ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 19 – Comando e proteção de

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EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Prof. Leandro Michels, Dr. Eng.
[email protected]
1
EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Características dos SCR reais
Característica de comutação - SCR
ia
ig
A
vak
G
K
vgk
2
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Características dos SCR reais
Parâmetros de catálogo - SCR
3
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Características dos SCR reais
Parâmetros de catálogo - SCR
4
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Proteção de tiristores
Principais tipos de proteção empregados:
1. Derivada de corrente (dia/dt)
2. Derivada de tensão (dvak/dt)
3. Sobretensão vak
4. Sobrecorrente ia
5. Tensão reversa no gate
6. Tensão máxima de gate
7. Corrente reversa no circuito de comando
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5
EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Proteção de tiristores
1. Proteção contra derivada de corrente (dia/dt)
ƒ Limitação da variação abrupta da corrente na
entrada em condução do SCR
ƒ Pode ser usado para limitação da corrente de
recuperação reversa
ƒ Podem ser
ia
Vp
empregados reatores
L
>
L
dia
saturáveis (pequenas
A
bobinas)
dt max
vp
G
K
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Indutâncias séries ou parasitas
suficientemente altas podem
evitar seu uso
6
EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Proteção de tiristores
2. Proteção contra derivada de tensão (dvak/dt)
ƒ Limitação da variação abrupta da tensão na saída de
condução do SCR (snubber)
Exemplo → Carga resistiva (RL)
A
Rs
G
K Cs
Ds
VDRM
Cs >
dvak
RL
dt max
Rs =
VDRM
dia
dt max
Ds → Diodo rápido
Quando há comutação forçada
recomenda-se sempre utilizá-lo.
Prof. Leandro Michels
7
EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Proteção de tiristores
3. Proteção contra sobretensão (vak)
ƒ Limitação da tensão máxima sobre o SCR
Soluções → Sobredimensionamento, snubber,
varistor ou combinações destas
Melhor solução → varistor (MOV)
A
vp
G
K
VP < VMOV < VDRM
Vs
Quando há comutação forçada
recomenda-se sempre utilizá-lo.
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EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Proteção de tiristores
4. Proteção contra sobrecorrente (ia)
ƒ Limitação da corrente máxima circulando no SCR
Soluções → fusível, disjuntor, relé de sobrecorrente
ƒ Fusível → proteção contra curto-circuito
(tipo ultra-rápido específico para a
aplicação)
ia
A
vp
G
K
I 2t fusível < I 2t SCR
ƒ Disjuntor, relé → proteção contra
sobrecarga
I bk disjuntor < I a max SCR
9
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EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Proteção de tiristores
5. Proteção contra tensão reversa de gate (vgk)
ƒ Limitação da tensão negativa aplicada a junção vgk
A
ƒ Vgkmin (típico) > -5V
G
K
vgk
Vgk > Vgk min
Recomenda-se empregar
sempre este diodo
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EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Proteção de tiristores
6. Proteção contra tensão direta de gate (vgk)
ƒ Limitação da tensão positiva máxima aplicada a
junção vgk (grampeamento)
A
Vgk < Vz < Vgk max
ƒ Vgk (típico) > 0.7V
G
vz
K
vgk
ƒ Vgkmax (típico) > 6V
Caso seja usado este diodo
zener, não é preciso empregar
outro diodo entre K e G
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Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Proteção de tiristores
7. Proteção contra corrente reversa no circuito
de comando (ig<0)
ƒ Impede que exista uma corrente negativa circulante
pelo circuito de comando quando o tiristor está
bloqueado
A
ig
Ig > 0
G
K
Recomenda-se empregar
sempre este diodo (rápido)
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EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Disparo de tiristores
Os tiristores (SCR) podem ser disparados das
seguintes formas:
1. Corrente de gatilho Ig (usada)
2. Sobretemperatura (indesejada)
3. Sobretensão (indesejada)
4. Degrau de tensão (indesejada)
5. Luz ou radiação (por vezes usada → LASCR)
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EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Disparo de tiristores
Disparo por corrente de gatilho Ig
ƒ Somente comuta quando Vak>0
ƒ Tensão de gate para disparo
ƒ Vgk=Vgk tip (típico 0.7V)
ia
ig
A
vak
G
K
vgk
ƒ Vgk>Vgk min para evitar danificação (Vgd min<0V)
ƒ Corrente de gate para disparo
ƒ Ig>Igt min até a corrente Iak>IL
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EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Disparo de tiristores
Disparo por corrente de gatilho Ig
A
ig
vak
G
vd
Rg v
gk
K
Vd > I gm Rg + Vgkm
Vgk < Vgk max
I g < I g max
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EPO I – Aula 19 – Comando e proteção de tiristores
Disparo de tiristores
Disparo por corrente de gatilho Ig
A
Rg
Cgk
G
Rgk
K
Resistor Rgk
• aumenta a capacidade de
degrau de tensão (dv/dt)
• reduz o tempo de
desligamento
• aumenta as correntes de
retenção e de manutenção
Resistor Cgk
• aumenta a capacidade de derivada de tensão
(dv/dt)
• remove componentes de ruídos de alta
freqüência
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EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Prof. Leandro Michels, Dr. Eng.
[email protected]
1
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de comando de tiristores
Os circuitos de comando de tiristores, em
malha aberta, são compostos pelos seguintes
sub-circuitos:
ƒ Circuito de ataque
ƒ Circuito de sincronismo baseado em tensão
da rede
ƒ Circuito de geração de pulsos
ƒ Fonte de alimentação CC
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EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de comando de tiristores
Fonte
Carga
Diagrama de blocos:
Fonte
CC
Sensor
de
tensão
Set-point
Sincronismo
Geração
de pulsos
P/ gate
dos
tiristores
Ataque
3
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de ataque
Propósito do circuito:
ƒ Amplificar os pulsos de comando oriundo do
estágio de geração de pulsos
ƒ Propiciar o isolamento adequado entre o circuito de
geração de pulsos e o tiristor (nem sempre é
necessário)
ƒ Ter característica de fonte de corrente, pois o
comando do tiristor é sensível a corrente
ƒ Impedir que tensão negativa seja aplicada no
tiristor
4
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de ataque
Duração dos pulsos de gate:
ƒ Com carga resistivas, pulsos curtos (10μs) são
suficientes para disparar o tiristor
ƒ Para cargas indutivas, a corrente de gate deve ser
mantida até que a corrente de anodo atinja o valor da
corrente de retenção IL
ƒ Para carga fortemente indutiva, deve ser respeitada
a relação:
LI L
Δt ≥
E
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Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de ataque
ƒ Os pulsos de gatilho podem ser pulsos longos ou
uma seqüência de pulsos curtos (quando o circuito
de ataque usa transformador de pulso)
6
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de ataque
Isolação:
ƒ Necessária quando os anodos dos tiristores estão
submetidos em algum instante de tempo a tensões
diferentes
vT1
100V
100V v
T1
T2
0V
i1
100V
100V
T2
iL
100V
0V
0V
vT3
T3
0V
vT4
0V
T2 e T3 → Conduzindo
Prof. Leandro Michels
T1
T2
T2
iL
I
100V
vT3
0V
100V
100V
0V
100V
i1
100V
100V
T4
100V v
vL
I
0V
vT1
T3
0V
vT4
vL
0V
T4
0V
T1 e T4 → Conduzindo
0V
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EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de ataque
Isolação:
T1 e T2 → Não necessita de
isolação dos gates entre si
ƒ Neste exemplo:
vT1
T1
vT2
T2
iL
i1
I
vT3
T3
vT4
T4
T1 e T3 → Necessita de
isolação dos gates entre si
vL
T1 e T4 → Necessita de
isolação dos gates entre si
T2 e T3 → Necessita de
isolação dos gates entre si
T2 e T4 → Necessita de
isolação dos gates entre si
8
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de ataque
ƒ Circuito típico (isolado)
• Deve ser usada uma seqüência de pulsos curtos
na entrada
Prof. Leandro Michels
9
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de ataque
ƒ Circuito típico (isolado)
ƒ Tp → Transformador de pulso: isolar o sinal de
comando com tensão três vezes superiores a tensão do
tiristor. Emprega-se núcleo de ferrite com baixa
dispersão (existe dispositivo pronto no mercado)
ƒ D1, Dz → Desmagnetização do núcleo do
transformador
ƒ T1 → Amplificação de vG (opera em modo comutado)
ƒ D3 → Proteção do circuito de comando
ƒ D2 → Proteção do tiristor contra tensão reversa
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Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de geração de pulsos
Principais tipos:
ƒ Circuito com comando vertical → baseado na
comparação de uma dente de serra (gerada pelo
circuito de sincronismo) com uma tensão proporcional
ao ângulo de disparo
vC
vG
vR
⎧0, vC > vR
vG ( t ) = ⎨
⎩1, vC ≤ vR
11
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de geração de pulsos
ƒ Circuito com comando horizontal → baseado na
comparação de uma dente de serra (gerada pelo
circuito de sincronismo) com uma tensão proporcional
ao ângulo de disparo
vR
vG
α
α
⎧0, vR < 0
vG ( t ) = ⎨
⎩1, vR ≥ 0
12
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de geração de pulsos
ƒ Conversão do pulso longo em uma seqüência de
pulsos curtos → Operação lógica E do pulso gerado
com uma forma de onda quadrada
vG ( t ) = v4 & v5
13
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de sincronismo
Principais tipos:
ƒ Rampa sincronizada por
cruzamento por zero →
usado para gerar
sincronismo vertical
v1
vR
14
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de sincronismo
ƒ Circuito de sincronismo vertical
15
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de sincronismo
ƒ Rampa sincronizada por
comparação da referência
retificada e ângulo de disparo
→ usado para gerar
sincronismo horizontal
|v1|
vC
vR
16
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de sincronismo
ƒ Circuito de sincronismo horizontal
17
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de sincronismo
Tensão de referência linearizada
ƒ Compensação do efeito não-linear do conversor
com relação ao ângulo de disparo
ƒ Circuito de disparo → relação linear
VC
α=π
VM
ƒ Conversor → relação não-linear
Exemplo: retificador a tiristor ponte completa:
VLmed = 0.9Vo cos α
18
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de sincronismo
Desta forma a tensão de saída é não-linear:
⎛ VC ⎞
VLmed
= cos ⎜ π
⎟
V
0.9Vo
⎝ M⎠
É possível se criar uma função de referência
linearizada substituindo-se a dente de serra por uma
função cossenoidal:
VM − 2VC
cos α =
VM
VLmed VM − 2VC
=
0.9Vo
VM
Prof. Leandro Michels
19
EPO I – Aula 20 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de sincronismo
Exemplo:
20
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
Prof. Leandro Michels, Dr. Eng.
[email protected]
1
EPO I – Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
Sincronização - Retificador 1φ
ƒ Ponte mista (0<α<180º)
vT1
vT2
i1
T1
iL
T2
v1
R
D3
G1 K1
G2 K2
Comando
v1
vL
D4
vT1
vT2
vT3
vT4
α
2
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
Sincronização - Retificador 1φ
ƒ Ponte completa (0<α<180º)
vT1
i1
vT2
T1
iL
T2
v1
R
vT3
T3 v
T4
G1 K1 G2 K2 G3 K3 G4 K4
Comando
v1
vL
T4
vT1
vT2
vT3
vT4
α
3
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
Sincronização - Retificador 3φ
ƒ Ponto médio
4
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
Sincronização - Retificador 3φ
ƒ Ponto médio
5
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
Sincronização - Retificador 3φ
ƒ Ponte mista (0<α<150º)
T1
T2
T3
6
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
Sincronização - Retificador 3φ
ƒ Ponte mista
7
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
Sincronização - Retificador 3φ
ƒ Ponte completa
T1
T6
T2
T4
T3
T5
8
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
Sincronização - Retificador 3φ
ƒ Ponte completa (0<α<180º)
É preciso manter os pulsos por 120º
9
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
Módulos de comando integrados
ƒ Circuito integrado TCA785
ƒ Fabricante → Siemens
ƒ Configura-se o ângulo de disparo pela tensão no
pino 11
ƒ Fornece até 250mA de corrente
Prof. Leandro Michels
10
EPO I – Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
Módulos de comando integrados
ƒ Circuito integrado TCA785
11
Prof. Leandro Michels
EPO I – Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
Circuito de acionamento microprocessado
Fonte
Carga
ƒ Representação em blocos
Sensor
de
tensão
Set-point
Fonte
CC
μC
P/ gate
dos
tiristores
Ataque
ƒ Sincronismo e geração de pulsos por software
ƒ Pode incluir funções de controlador digital
Prof. Leandro Michels
12
EPO I – Aula 21 – Comando e proteção de tiristores
Controle em malha fechada
ƒ Exemplo → retificador 1φ - ponte mista
vT1
i1
vT2
T1
iL
T2
Z
v1
vL
D3
G1 K1
D4
G2 K2
Setpoint
v1
Comando
PI
-
vL
r
+
ƒ Controlador pode ser analógico ou digital
ƒ Resposta dinâmica deve ser bem lenta
Prof. Leandro Michels
13
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