laboratório de recursos digitais

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EUCLIDES MARTINS
COLABORADORES:
ANTÔNIO CAVALCANTI
CECÍLIA MELO
EDUARDO JUST
FLÁVIO KREIMER
LUCIANO GUERRA
PATRÍCIA BEZERRA
SANDRA CALADO
LABORATORIO DE RECURSOS DIGITAIS
LABORATORIO DE ANATOMIA MODELOS
LABORATORIO DE ANATOMIA DISSECCAO
LABORATORIO DE IMAGEM
LABORATORIO DE HABILIDADES SEMIOLOGIA
LABORATORIO DE HABILIDADES PROCEDIMENTOS
LABORATÓRIO DE RECURSOS DIGITAIS
O ESPAÇO
O Laboratorio de “Recursos Digitais” tem como objetivo principal dar suporte informacional e de pesquisa aos seus usuarios –
discentes dos cursos da area de saude da Escola. E um ambiente de pesquisa equipado com 60 terminais conectados na web
(provedor de banda larga), para estudos e pesquisas individuais. Alem de ser tambem um espaco onde os estudantes podem
acessar suas informacoes academicas e participar das discussoes nos foruns. O Laboratorio desenvolve a atividade de
Disseminacao Seletiva da Informacao e para isto conta com aproximadamente 2500 links indexados por assunto que foram
criteriosamente pesquisados pela bibliotecaria responsavel. Estes “links” sao sugeridos como fonte de estudo semanalmente as
turmas dos cursos de saude. Prioritariamente Medicina e Enfermagem.
COMO SE ACESSA ESTAS SUGESTÕES?
Facil! Todo estudante, por meio de sua senha individual de usuario do portal educacional, pode acessar estas sugestoes de
pesquisa do laboratorio. Atraves da disciplina INTEGRACAO, utilizando as ferramentas COMUNICACAO>MENSAGENS, pode-se ter
acesso a essas sugestoes de estudo que sao focadas no objeto que esta sendo discutido nas exposicoes tutoriais e tambem nos
laboratorios especializados.
LABORATÓRIO DE RECURSOS DIGITAIS
COMO?
Vamos exemplificar, tomando como modelo o 1o ano do Curso de Medicina. Durante o Modulo 2 neste periodo e abordado o tema
ANATOMIA SISTEMICA E APLICADA, uma das exposicoes tutoriais tem comoobjetivo o estudo da anatomia e fisiologia basica do
sistema cardiovascular e no laboratorio de Procedimentos estao abordando Curativos e imobilizacoes provisorias. Entao, os passos
sao: PORTAL BLACKBOARD>DISCIPLINA INTEGRAÇÃO> COMUNICAÇÃO>MENSAGENS.
Acessam mensagens recebidas e vao encontrar links sugeridos para estudos pelo Laboratorio de Recursos Digitais referentes aos
assuntos acima especificados. E so clicar, para acessar a pagina.
Anatomia coracao. Disponivel em <http://www.unifesp.br/denf/NIEn/CARDIOSITE/anatomia.htm>
Fernandes, R.L.A. Fisiologia da cicatrizacao... Disponivel em
<http://www.unimes.br/aulas/MEDICINA/Aulas2005/1ano/Procedimentos_basicos_emmedicina/feridas_e
_curativos.html>
Tambem esta sob a responsabilidade do Laboratorio o treinamento dos estudantes da area de saude atraves do curso “Acesso à
Informação Científica na Internet”, modulo optativo que capacita os estudantes nas estrategias e ferramentas de busca em
diversas bases de Dados da Biblioteca Virtual de Saude e na Base EBSCO.
E atraves destas acoes que o Laboratorio cumpre seu papel dentro desta comunidade academica – ter o usuario como objeto
predominante na definicao dos seus servicos, que sao prioritariamente: Acesso efetivo a informacao; Avaliacao e validacao da
informacao; Organizacao da informacao; Mediacao da Informacao e Disseminacao Seletiva da Informacao como suporte na
construcao do conhecimento.
LABORATÓRIO DE ANATOMIA MODELOS
Semana
Assunto
1a
Introducao: Posicoes, Planos, Relacoes
2a
Pele e Anexos
3a
Esqueleto e Articulacoes do Membro Superior
4a
Musculos do Membro Superior
5a
Vasos e Nervos do Membro Superior
6a
Esqueleto e Articulacoes do Membro Inferior
7a
Musculos do Membro Inferior
8a
Vasos e Nervos do Membro Inferior
9a
Ossos do Cranio e da Face
10a
Musculos e Articulacoes da Cabeca e do Pescoco
11a
Revisao
LABORATÓRIO DE ANATOMIA MODELOS
Semana
Assunto
12a
Desafio Anatomico
13a
Ossos e Musculos do Tronco
14a
Coracao e pericardio
15a
Vasos da Base do Coracao
16a
Cabeca – Arterias e Veias
17a
Pescoco – Arterias, veias e Nervos
18a
Tronco – Arterias, Veias e Nervos
19a
Revisao
20a
Desafio Anatomico
ENCONTRO: 1-01
Introdução
Objetivos de Aprendizagem - compreender os termos:
posicao anatomica
plano sagital
plano mediano
plano coronal
plano axial (transverso)
proximal x distal
lateral x medial
cranial (cefalico) x caudal podalico
ventral (anterior) x dorsal (posterior)
supinacao x pronacao
palmar (volar) x dorsal
aducao x abducao
flexao x extensao
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. 1-5
Atlas de Sobotta Vol. 1
ENCONTRO: 1-02
Pele e Anexos
Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos de pele, as camadas epidermica, dermica e
hipodermica; as estruturas anexas da pele: foliculo piloso, pelo, glandulas sebaceas e sudoriparas e unhas.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
ENCONTRO: 1-03
Esqueleto e Articulações do Membro Superior
Objetivos de Aprendizagem: identificar os ossos abaixo e seus principais acidentes: o cingulo escapular – a escapula e a clavicula –,
o umero, a ulna, o radio, os ossos do carpo – escafoide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapezio, trapezoide, capitato e hamato –, os
metacarpianos e as falanges, bem como os acidentes principais desses ossos e suas articulacoes.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
ENCONTRO: 1-04
Músculos do Membro Superior
Objetivos de Aprendizagem: identificar os seguintes musculos e compreender as suas funções: trapezio, grande dorsal, romboide
maior, romboide menor, levantador da escapula, peitoral maior, peitoral menor, subclavio, serratil anterior, deltoide, subescapular,
supra-espinhal, infra-espinhal, redondo maior, redondo menor, coracobraquial, biceps braquial, braquial, triceps braquial, pronador
redondo, flexor radial do carpo, palmar longo, flexor ulnar do carpo, flexor superficial dos dedos, flexor profundo dos dedos, flexor
longo do polegar e pronador quadrado.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 1-05
vasos e nervos do membro superior
Objetivos de Aprendizagem: identificar as seguintes estruturas anatomicas:
arterias axilar, braquial, radial, ulnar; arcos palmares superficial e profundo; arterias interdigitais e digitais; veias axilar, braquiais,
radiais, ulnares, cefalica, basilica e medianas do cotovelo e do antebraco; rede venosa dorsal da mao; plexo braquial; nervos axilar,
radial, ulnar, mediano, cutaneos mediais e laterais.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 1-06
Esqueleto e Articulações do Membro Inferior
Objetivos de Aprendizagem: identificar os seguintes ossos e articulacoes: o coxal – iliaco, pubis e isquio –, a sinfise pubica, as
articulacoes sacro-iliaca e coxo-femoral, o femur, a tibia, a fibula, os ossos do tarso, do metatarso e dos dedos do pe.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 1-07
Músculos do Membro Inferior
Objetivos de Aprendizagem: identificar os musculos– atentando para suas funcoes – e fascias da regiao iliaca; da coxa( femorais
anteriores, mediais e posteriores, e da regiao glutea); da perna (crurais anteriores, posteriores e laterais); e do pe.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 1-08
Vasos e Nervos do Membro Inferior
Objetivos de Aprendizagem: identificar as estruturas abaixo, nos modelos e nos atlas, observando, no casos dos nervos, os
dermatomos e miotomos principais: arterias e veias femorais superficial e profunda, popliteas, tronco tibio-fibular, tibial anterior, tibial
posterior e fibular; veias safenas magna e parva; nervos ciatico, femoral, fibular externo, safeno.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 1-09
Ossos do Crânio e da Face
Objetivos de Aprendizagem: identificar as estruturas abaixo, nos modelos e nos atlas: ossos frontal, parietais, occipital, temporais,
maxilares, mandibula, nasais, zigomaticos, esfenoide, etmoide e palatinos; as cavidades orbitais e nasal; os seios paranasais (serao
novamente abordados no 2o periodo); o forame magno; as fossas anterior, media e posterior. (Os acidentes do cranio e a orbita serao
novamente estudados no 2o periodo).
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 1-10
Músculos e Articulações da Cabeça e do Pescoço
Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas: os musculos da face, os musculos e fascias do couro cabeludo; os
musculos extrinsecos da orelha, os das palpebras, os do nariz, os da boca, os da mastigacao, os da regiao antero-lateral do pescoco, o
cervical superficial (platisma); as fascias cervicais, os musculos cervicais laterais, os supra-hioideos, os infra-hioideos, os vertebrais
anteriores e os vertebrais laterais, a articulacao temporo-mandibular, as suturas coronal, sagital, lambdoide. As fontanelas anterior e
posterior.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 1-11
Revisão
Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada estudante.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 1-12
Desafio Anatômico
ENCONTRO: 1-13
Ossos e Músculos do Tronco
.
Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas as costelas, o esterno, a coluna; observar as relacoes desse ossos
com os cingulos escapular e pelvico (ja estudados); identificar as fascias e os musculos do torax, antero-laterais e posteriores do
abdome, da pelve e do perineo – bem como observar as funcoes desses musculos.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 1-14
Coração e Pericárdio
Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas: o endocardio, os musculos papilares, as cordoarias, as camaras –
ventriculos, atrios e auriculas – , as valvulas, observar os feixes de conducao nervosa nos atlas e analisar sua topografia nos modelos;
observar a posição das camaras, tambem nos modelos de corpo inteiro, com o coracao in situ; observar a extensao da cavidade
pericardica sobre o coracao e os vasos da base.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 1-15
Vasos da Base do Coração
Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas: a aorta, a arteria pulmonar, as veias pulmonares, as veias cavas
superior e inferior; rever e completar o assunto da ultima aula – coracao e pericardio – observando a posição das camaras em
conjunto com os vasos da base, tambem nos modelos de corpo inteiro, com o coracao in situ.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 1-16
Vasos da Cabeça
Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas, as arterias carotidas comum, externa e interna; vertebrais; basilar
e o circulo arterial de Willis (ou “Poligono de Willis”); e as tributarias dessas arterias.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 1-17
Vasos e Nervos do Pescoço
Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas, as arterias carotidas comum, externa – com seus ramos – e
interna, observando , na carotida comum, suas variacoes de nivel de bifurcacao em relacao a laringe e as vertebras cervicais;
arterias vertebrais; as veias jugulares interna, externa e anterior e a veia vertebral; os nervos vago, recorrente laringeo, hipoglosso e
frenico.
ENCONTRO: 1-18
Vasos e Nervos do Tronco
Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas, a arteria aorta (seus segmentos e trajeto), braquiocefalica, carotida
comum esquerda, subclavia esquerda, intercostais, frenicas superiores e inferiores, celiaca, mesentericas superior e inferior, renais,
gonadais e iliacas comuns; e ramos dessas arterias; as veias cavas superior e inferior, braquiocefalicas, jugulares internas, externas e
anteriores, subclavias, intercostais, frenicas superiores e inferiores, hepaticas, renais, gonadais e iliacas comuns; bem como as
tributarias dessas veias; as veias porta, mesentericas superior e inferior e esplenica, observando a peculiaridade do sistema porta
(uma veia que se situa entre dois leitos capilares, funcionando como “uma arteria” para o figado)
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 1-19
Revisão
Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada
estudante.
ENCONTRO: 1-20
Desafio Anatômico
Semana
Assunto
1a
Neurocranio e seus acidentes
2a
Rombencefalo
3a
Mesencefalo e Prosencefalo I
4a
Mesencefalo e Prosencefalo II
5a
Ventriculos Revisao e Meninges
6a
Medula espinhal
7a
Nervos Cranicos
8a
Revisao
9a
Ossos e Musculos da Orbita. Tunicas e meio dioptrico do olho
10ª
Orelha externa, media e interna
11a
Desafio Anatomico
12a
Nariz e Seios Paranasais
13a
Boca, lingua e dentes
14a
Revisao
15a
Faringe
16a
Laringe
17a
Traqueia e Bronquios
18a
Pleura e Pulmoes
19a
Revisao
20a
Desafio Anatomico
ENCONTRO: 2-01
Neurocrânio e seus Acidentes
Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas os ossos do cranio [revisao – assunto já estudado no periodo
anterior (1-09)] e observar seu acidentes principais, a base do cranio, as fossas e os foramens que correspondem a passagens de
nervos e vasos.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado
ENCONTRO: 2-02
Rombencéfalo
Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliados pelos atlas, o bulbo, a ponte e o cerebelo, bem como seus
acidentes e emergencias aparentes de seus nervos cranicos.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado
ENCONTRO: 2-03
Mesencéfalo e Prosencéfalo I
Objetivos de Aprendizagem: identificar auxiliados pelos atlas, o mesencefalo, pedunculos cerebrais, a fossa interpeduncular, o
aqueduto, os nucleos da base e as emergencias aparentes dos IIIo, IVo e Vo nervos cranicos); os sulcos, fissuras e giros mais
importantes do cortex cerebral; tomar conhecimento e observar as areas de projecao sensitiva e motora no cortex cerebral (“os
homunculos” sensitivo e motor e as areas de Brodmann).
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado
ENCONTRO: 2-04
Mesencéfalo e Prosencéfalo II
Continuação da aula anterior.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado
ENCONTRO: 2-05
Ventrículos e Meninges
Objetivos de Aprendizagem: conhecer as meninges, os ventriculos cerebrais, as granulacoes aracnoides e o plexo coroide;
identificar essas estruturas nos modelos, auxiliados pelos atlas bem como compreender as suas funcoes e a circulacao liquorica.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado
ENCONTRO: 2-06
Medula Espinhal
Objetivos de Aprendizagem: conhecer os 31 segmentos medulares funcionantes e observar os seus respectivos dermatomos;
identificar, numa seccao transversa da medula, seus sulcos, fissura e emergencia de raizes motoras e sensitivas.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado
ENCONTRO: 2-07
Nervos Crânicos
Objetivos de Aprendizagem: conhecer os 12 nervos cranicos e suas funcoes; observar os seus respectivos dermatomos;
identificar, numa seccao transversa da medula, seus sulcos, fissura e emergencia de raizes motoras e sensitivas.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado
ENCONTRO: 2-08
Revisão
Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada estudante.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado
ENCONTRO: 2-09
Ossos e Músculos da Órbita, Túnicas e Meio Dióptrico do Olho
Objetivos de Aprendizagem: identificar a orbita e os ossos que a constituem [(revisao – ja visto no periodo anterior (1-09)], o
supercilio, as palpebras superior e inferior, os angulos medial e lateral do olho (comissuras medial e lateral das palpebras), a iris, a
pupila, o bulbo do olho, os musculos retos superior, inferior, lateral, medial, obliquo inferior e obliquo superior, o nervo otico, a
conjuntiva, a cornea, as camaras anterior e posterior do bulbo, o humor aquoso, a iris, a musculatura ciliar, a camara postrema do
bulbo, o corpo vitreo, a retina, a coroide e a esclera.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 2-10
Orelhas Externa, Média e Interna
Objetivos de Aprendizagem: identificar a mastoide, a helice, a ante-helice, o trago, o meato acustico externo, o martelo, a bigorna,
o estribo, a membrana timpanica, a coclea e o nervo coclear; compreender a fisiologia da audicao e do equilibrio.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 2-11
Desafio Anatomico
ENCONTRO: 2-12
Nariz e Seios Paranasais
Objetivos de Aprendizagem: identificar a columela, as narinas, o septo nasal, as conchas e meatos superior, medio e inferior, as
terminacoes do nervo olfatorio, a tonsila faringea, o ostio faringeo da tuba auditiva, os palatos duro e mole, a uvula palatina, a tonsila
palatina, os seios frontal, malar, esfenoidal e etmoidal e seus ductos de drenagem para o nariz.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 2-13
Boca, Língua e Dentes
Objetivos de Aprendizagem: conhecer os labios superior e inferior, os palatos duro e mole, a rafe do palato, a lingua, dorso da
lingua, o frenulo da lingua, o vestibulo da boca, os 32 dentes permanentes, os 20 dentes deciduos; as glandulas salivares parotidas,
submandibulares, sublinguais e menores; compreender as formulas dentais (odontograma) do adulto e da crianca; e a terminologia
anatomica de posicao relativa dos dentes [mesial, distal, vestibular e oral (ou palatal na arcada superior e lingual na arcada
inferior)].
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 2-14
Revisão
Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada estudante.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado
ENCONTRO: 2-15
Faringe
Objetivos de Aprendizagem: compreender a divisao da faringe em rinofaringe (ou nasofaringe), orofaringe e laringofaringe, e que
esses segmentos se relacionam por continuidade (os dois primeiros) ou contiguidade (o ultimo), respectivamente, com estruturas
que se situam anteriormente a ela – o nariz, a boca e a laringe.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 2-16
Laringe
Objetivos de Aprendizagem: conhecer as cartilagens impares (epiglote, tireoide e cricoide) e pares (aritenoide, corniculada e
cuneiforme) da laringe e as cordas vocais; observar que as cartilagens aritenoide e corniculada servem de suporte para a
constituicao das pregas vocais que, no seu processo de aducao e abducao modificam o som produzido com o ar expirado,
promovendo a variacao da voz.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 2-17
Traqueia e Brônquios
Objetivos de Aprendizagem: conhecer a traqueia, seus aneis, o musculo traqueal, suas relacoes com a tireoide e com os orgaos
mediastinais, sua bifurcacao nos bronquios principais direito e esquerdo; a segmentacao dos bronquios lobares (secundarios) e
lobulares (terciarios).
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 2-18
Pleura e Pulmões
Objetivos de Aprendizagem: conhecer os 10 segmentos de cada um dos pulmoes, que correspondem aos segmentos bronquicos
ja estudados (2-17); as circulacoes funcional do pulmao (arterias e veias pulmonares) e nutridora (arterias e veias bronquicas).
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 2-19
Revisão
Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada
estudante.
ENCONTRO: 2-20
Desafio Anatômico
Semana
Assunto
1a
Esofago e estomago
2a
Intestino delgado: duodeno, jejuno e ileo
3a
Intestino Grosso: colon e apendice cecal
4a
Intestino Grosso: reto e canal anal
5a
Figado
6a
Vesicula biliar e vias biliares
7a
Pancreas e Baco
8a
Revisao
9a
Desafio Anatomico
10a
Rins e supra-renais
11a
Ureteres e bexiga
12a
Uretra (masculina e feminina)
13a
Utero
14a
Ovarios e tubas uterinas
15a
Vagina e Genitalia externa feminina
16a
Testiculos e epididimos
17a
Prostata, glandula bulbouretral, ducto deferente,
vesicula seminal e ducto ejaculatorio
18a
Genitalia externa masculina(penis e bolsa escrotal)
19a
Revisao
20a
Desafio Anatomico
ENCONTRO: 3-01
Esôfago e Estômago
Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas, a segmentacao do esofago (segmentos cervical, toracico,
abdominal), suas constriccoes (superior, media e inferior), suas tunicas (mucosa, tela submucosa, muscular e adventicia), suas
relacoes topograficas com a aorta, a traqueia, os bronquios, a veia azigos e a veia hemiazigos; a segmentacao do estomago (fundo,
corpo, antro pilorico), faces ventral e dorsal, curvaturas maior e menor, incisura cardica e angular, ostios cardico e pilorico, tunicas
(mucosa, tela submucosa, muscular e peritonio visceral), ligamentos hepatogastrico, gastrofrenico e gastrolienal
(gastroesplenico).
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 3-02
Intestino Delgado: Duodeno, Jejuno e Íleo
Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliado pelos atlas, as quatro porcoes do duodeno (superior, descendente,
transversa e ascendente), a papila duodenal maior (“papila de Vater”), a papila duodenal menor, o musculo suspensor do duodeno (o
“ligamento de Treitz”), as tunicas da parede intestinal (mucosa, tela submucosa, muscular e peritonio visceral), as vilosidades
intestinais, as pregas intestinais, os nodulos linfaticos solitarios, os nodulos linfaticos agregados (“placas de Peyer”), o mesenterio as
arterias e veias mesentericas superiores, jejunais e ileais.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 3-03
Intestino Grosso: cólon e apêndice cecal
Objetivos de Aprendizagem: identificar auxiliados pelos atlas, os segmentos do colon (ceco, apendice cecal, colon ascendente,
flexura hepatica do colon, colon transverso, flexura esplenica do colon, colon descendente, colon sigmoide), seus acidentes (apendices
omentais, haustracoes, tenias) e seus vasos arterias e veias mesentericas superiores e inferiores, ileocolicas, colicas direitas, colicas
medias, colicas esquerdas, sigmoideas e arcos justacolicos
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 3-04
Intestino Grosso: reto e canal anal
Objetivos de Aprendizagem: identificar o reto, anus, apendices omentais, valvulas anais, colunas anais, seios anais, esfincteres anais
interno e externo, musculo elevador do anus, arterias e veias mesentericas inferiores, iliacas internas, pudendas internas, retais
superiores, medias e inferiores.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 3-05
Fígado
Objetivos de Aprendizagem: compreender a segmentacao portal do figado em oito segmentos e identificar esses oito segmentos, a
fissura do ligamento redondo; fissura do ligamento venoso, porta hepatica (ou fissura transversa); fossa da vesicula biliar; sulco da
veia cava inferior; processo caudado; veias porta, mesentericas superior e inferior, esplenica e hepaticas; arteria hepatica; ligamentos
falciforme, coronario, triangulares, redondo, venoso, da veia cava; e apendice fibroso do figado; observar, a peculiaridade do sistema
porta [(uma veia que se situa entre dois leitos capilares, funcionando como “uma arteria” para o figado). Esta observacao ja foi feita
previamente (1-18), mas deve ser relembrada)].
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 3-06
Vesícula Biliar e Vias Biliares
Objetivos de Aprendizagem: conhecer e identificar os ductos hepaticos direito, esquerdo, comum, vesicula biliar e coledoco; a
papila duodenal maior [ja estudada anteriormente (3-02)]; e o esfincter hepatopancreatico (“de Oddi”); compreender que a “arvore
biliar” tem uma disposicao analoga as “arvores” portal e arterial, em contraste com a disposicao das veias hepaticas.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 3-07
Pâncreas e Baço
Objetivos de Aprendizagem: identificar, no pancreas, a cabeca, o colo, o corpo, a cauda e o processo uncinado; a juncao dos
ductos coledoco e pancreatico principal (“ducto de Wirsung”), ducto pancreatico acessorio (“ducto de Santorini”), ampola
hepatopancreatica (“ampola de Vater”) , o esfincter da ampola hepatopancreatica (“esfincter de Oddi”), papila duodenal maior
(“papila de Vater”), a papila duodenal menor[ ja estudados previamente (3-02 e 3-06)]; no baco, as faces diafragmatica e viscerais
(renal, gastrica e colica); as margens superior e inferior; os polos anterior e posterior; o hilo esplenico, a veia e a arteria
esplenicas, os ligamentos esplenorrenal e gastroesplenico.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 3-08
Revisão
Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada estudante.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 3-09
Desafio Anatomico
ENCONTRO: 3-10
rins e supra-renais
Objetivos de Aprendizagem: identificar nos rins, as faces anterior e posterior; as margens medial e lateral; as extremidades superior
e inferior; a fascia renal; a capsula adiposa (gordura peri-renal); o seio renal; os calices renais maiores e menores; as substancias
interna (medula) e externa (cortical); a pelve, a arteria (com sua segmentacao) e veia (com sua segmentacao) renais; nas glandulas
supra-renais, o cortex, a medula, o hilo e as veias supra-renais.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 3-11
Ureteres e Bexiga
Objetivos de Aprendizagem: identificar, a pelve renal; os ureteres, sua segmentacao (abdominal, pelvica e intra-mural), seu trajeto e
seus pontos de estreitamento (juncao ureteropelvica, cruzamento com os vasos iliacos e juncao ureterovesical); o ostio ureterovesical;
a bexiga, sua segmentacao (fundo e vertice), suas superficies (superior e inferior); o trigono vesical; a fossa paravesical; os ligamentos
pubovesicais, retovesicais, umbilicais mediano e mediais; e arterias vesicais; compreender a fisiologia da miccao
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 3-12
Uretra Masculina e Feminina
Objetivos de Aprendizagem: identificar na uretra masculina, sua divisao (partes prostatica, membranacea, bulbar e esponjosa), o
ostio interno, a crista uretral, o seio prostatico, o coliculo seminal, os ductulos prostaticos, o utriculo prostatico, o ducto deferente, a
fossa navicular; observar, na uretra feminina, sua extensao, sua relacao com a vagina e com o pubis.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 3-13
Útero
Objetivos de Aprendizagem: conhecer e identificar os segmentos do utero (fundo, corpo, istmo e colo), suas camadas
(endometrio, miometrio e peritonio visceral), faces [ventral (ou vesical) e dorsal (ou intestinal)], bordas laterais; os componentes do
seu colo (endocervice e ectocervice); as fossas reto-uterina e vesico-uterina; os ligamentos [largos, redondos, utero-sacros e
cardinais (“de Mackenrodt”)]; as arterias uterinas e seus ramos.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray
Atlas de Sobotta
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 3-14
Ovários e Tubas Uterinas
Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos ovarios, suas faces (lateral e medial), extremidades [cranial (tubal) e caudal (uterina)] e
bordas [ventral (mesovarica) e dorsal (livre)]; observar, na fossa ovarica, suas relacoes topograficas com os vasos iliacos externos, a
arteria umbilical obliterada e o ureter; o mesovario; o duplo suprimento venoso e arterial – arteria e veia ovaricas e ramos ovaricos das
arteria e veia uterinas; observar, nas tubas uterinas, sua segmentacao (istmo, ampola e infundibulo); as fimbrias; suas tunicas
[externa (serosa), media (muscular) e interna (serosa)]; o mesossalpinge e sua continuidade, sem limites precisos, com o mesovario.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 3-15
Vagina e Genitália Externa Feminina
Objetivos de Aprendizagem: na vulva, identificar o clitoris, o vestibulo, o ostio uretral externo, os labios maiores, os labios menores,
o ostio vaginal, o himen, as carunculas himenais, as glandulas vestibulares maiores; na vagina, identificar os fornices anterior, posterior
e laterais; as paredes anterior e posterior; as tunicas muscular e mucosa.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 3-16
Testículo e Epidídimo
Objetivos de Aprendizagem: observar nos modelos e nos atlas: o ducto deferente; as arterias testicular, cremasterica e do ducto
deferente; os testiculos (observar a forma), o apendice do testiculo (“Hidatide de Morgagni”), o epididimo, sua segmentacao
(cabeca, corpo e cauda) e o apendice do epididimo.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 3-17
Próstata, Glândula Bulbouretral, Ducto Deferente, Vesícula Seminal e Ducto Ejaculatório
Objetivos de Aprendizagem: observar.a prostata, sua base, seu apice, suas
faces (anterior, posterior e laterais), seus lobos (direito, esquerdo e medio); as vesiculas seminais; suas tunicas [externa
(adventicia), media (muscular) e interna (mucosa)]; suas faces (ventral e dorsal), suas extremidades (superior e inferior; as
glandulas bulbouretrais; o ducto deferente; suas tunicas [externa (areolar), media (muscular) e interna (mucosa)]; sua ampola,
ductulos aberrantes superior e inferior; paradidimo; e o ducto ejaculatorio.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 3-18
Genitália Externa Masculina (Pênis e Bolsa Escrotal)
Objetivos de Aprendizagem: identificar; no penis; a pele; o prepucio; o sulco retroglandular (expressao do Gray, outros nao referem
essa expressao), sulco balano-prepucial; a glande; a coroa da glande; o frenulo; as glandulas prepuciais (de Tyson); a fascia subcutanea
(dartos); a fascia profunda (Buck); os corpos cavernosos; o corpo esponjoso; o bulbo; septo do penis; septo pectiniforme; as arterias
dorsal, bulbouretral e centrais; as veias dorsais superficial e profunda; na bolsa escrotal; a pele; o escroto, o dartos, a fascia
espermatica externa, a fascia cremasterica, a fascia espermatica interna; a tunica vaginal; o funiculo espermatico; o ducto deferente; as
arterias testicular, cremasterica e do ducto deferente; os testiculos (observar a forma); o apendice do testiculo (“Hidatide de Morgagni”);
o epididimo, sua segmentacao (cabeca, corpo e cauda) e o apendice do epididimo. Procurar correlacionar as extensoes das tunicas da
parede abdominal para as do escroto e as deste para algumas do penis.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray
Atlas de Sobotta
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 3-19
Revisão
Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada
estudante.
ENCONTRO: 3-20
Desafio Anatômico
Semana
Assunto
1a
Dorso - Regiao sacrococcigea
2a
Sistema venoso superficial do membro
inferior
3a
Sistema venoso do membro superior
4a
Vasos do pescoco
5a
Vasos da regiao subclavia
6a
Vasos femorais
7a
Laringe
8a
Traqueia
9a
Parede toracica
10a
Desafio Anatomico
11a
Cavidades pleurais / pulmoes
12a
Pericardio e coracao
13a
Mediastino
14a
Parede abdominal
15a
Cavidade peritoneal
16a
Visceras abdominais macicas
17a
Visceras abdominais ocas
18a
Bexiga
19a
Videos de cirurgias
20a
Desafio Anatomico
ENCONTRO: 4-01.
Anatomia do Dorso e da Região Trocantérica
Objetivos de aprendizagem: rever, nos modelos a anatomia das regioes onde costumam se desenvolver ulceras de decubito (sacral,
isquiatica, escapular, occipital, trocanterica e maleolar) e identificar seus planos – da pele ao osso.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-02
Sistema Venoso Superficial do Membro Inferior
Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliado pelos atlas, a veia safena magna, observando seu trajeto ao longo
do membro inferior; observar sua relacao topografica com o maleolo medial, o tendao do musculo tibial anterior e o nervo safeno.
ENCONTRO: 4-03
Sistema Venoso do Membro Superior
Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliado pelos atlas, as veias do membro superior utilizadas para disseccao:
superficiais (basilica e cefalica) e profundas (umerais e axilar); observar seus pontos de reparo (epicondilo medial e prega do
cotovelo), emergencias na fascia do braco e relacoes topograficas com a arteria umeral e com os nervos mediano, ulnar e cutaneo
medial do antebraco.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-04
Vasos do Pescoço
Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliado pelos atlas, a veia jugular interna, a arteria carotida, suas relacoes
topograficas com a clavicula, o musculo esternocleidomastoideo, a fossa supra-clavicular menor o apice pleural e com a traqueia; a
veia jugular externa, seu trajeto e sua relacao com o platisma.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-05
Vasos Subclávios
Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliado pelos atlas,
a veia e a arteria subclavias, observando suas relacoes topograficas entre si, com a clavicula, com a incisura jugular (“furcula
esternal”), com os musculos subclavio, peitorais maior e menor, com os musculos escalenos anterior, medio e posterior, com o plexo
braquial, com o ducto toracico, com o ducto linfatico direito, com os musculos esternocleidomastoideo, com a fossa supra-clavicular
menor, com o apice pleural e com a traqueia.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-06
Vasos Femorais
Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliado pelos atlas, a veia e a arteria femorais, observando suas relacoes
topograficas entre si e com o nervo femoral e com a prega inguinal.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-07
Laringe
Objetivos de Aprendizagem: identificar a cartilagem tireoide, a proeminencia laringea, a incisura tireoidea superior, o ligamento
cricotireoideo mediano, o musculo cricotireoideo; observar a relacao topografica da laringe com a veia jugular anterior, bem como da
membrana cricotireoidea com os vasos laringeos superiores e com o ramo interno do nervo laringeo superior.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-08
Traqueia
Objetivos de Aprendizagem: identificar a traqueia e observar sua relacoes topograficas com a veias jugulares anteriores, as
claviculas, o esterno, as cartilagens cricoide e tireoide, a glandula tireoide e os planos: pele, subcutaneo, musculo platisma,
aponeurose cervical superficial, musculos esterno-hioideo, esternotireoideo e fascia pre-traqueal.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-09
Parede Torácica
Objetivos de Aprendizagem: identificar as relacoes topograficas entre as costelas, as vertebras toracicas, o cingulo escapular, o
esterno e o diafragma; observar o trajeto dos feixes vasculo-nervosos ao longo das bordas inferiores das costelas e internamente a elas.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-10
Desafio Anatômico
ENCONTRO: 4-11
Cavidade Pleurais / Pulmões
Objetivos de Aprendizagem: identificar as relacoes topograficas dos segmentos pulmonares e dos limites da cavidade pleural com as
costelas, as vertebras toracicas, o cingulo escapular, o esterno e o diafragma, os rins, o estomago, o baco e o figado.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-12
Pericárdio e Coração
Objetivos de Aprendizagem: identificar as relacoes topograficas do coracao e do pericardio com o apendice xifoide, o diafragma e as
costelas.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-13
Mediastino
Objetivos de Aprendizagem: identificar e observar as relacoes topograficas das visceras mediastinais entre si: traqueia; esofago; timo;
coracao; veias jugulares, subclavias, braquiocefalicas, cavas e pulmonares; arterias aorta, pulmonares, braquiocefalica, carotidas e
subclavias; nervos vago, laringeo recorrente e frenico; pleuras mediastinais.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-14
Parede Abdominal
Objetivos de Aprendizagem: identificar os musculos da parede anterolateral do abdome, rever a anatomia do canal inguinal e
observar as estruturas de cujas falhas ocorrem as hernias da parede abdominal.
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-15
Cavidade Peritoneal e Retroperitônio
Objetivos de Aprendizagem: rever o assunto ja estudado em Anatomia Disseccao (3-01 e 3-11), observando os espacos onde,
habitualmente, se formam colecoes na cavidade peritoneal: subfrenicos direito anterior e posterior, subfrenico esquerdo, pequena
bolsa omental (“retrocavidade”), goteiras parietocolicas direita e esquerda, goteiras mesentericocolicas direita e esquerda e “fundo-desaco”; e no retroperitonio: espacos para-renal anterior, peri-renal e para-renal posterior (Korobkin et al. AJR, 1992 159:033-41).
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-16
Vísceras Abdominais Maciças (Será que esse enfoque de clínica cirúrgica no trauma de “vísceras ocas” e “vísceras maciças” tem
sentido ao se estudar anatomia, mesmo que anatomia cirúrgica?)
Objetivos de Aprendizagem: rever a anatomia do figado, do baco, dos rins, do pancreas nos modelos e nos atlas
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag.
Atlas de Sobotta Vol. 1
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 4-17
Vísceras Abdominais Ocas
Objetivos de Aprendizagem: rever a anatomia do estomago, intestinos, ureteres e bexiga, salientando
suas camadas,
Bibliografia: Gray Anatomia
Atlas de Sobotta
Prometheus
ENCONTRO: 4-18
Bexiga
Objetivos de Aprendizagem: observar as relacoes da bexiga com o pubis, com o peritonio e com a parede
abdominal anterior.
Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray
Atlas de Sobotta
Atlas de Prometheus
ENCONTRO: 4-19
Vídeos de Cirurgia
Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada
estudante.
ENCONTRO: 4-20
Desafio Anatômico
Semana
1a
2a
3a
Assunto
Introducao
Musculos do Braco
Musculos do Antebraco
4a
Nervos e Vasos do Membro Superior
5a
Musculos da Coxa
6a
7a
Musculos da Perna
8a
9a
10a
11a
Nervos e Vasos do Membro Inferior
Dorso I
Dorso II
Revisao
Desafio Anatomico
12a
13a
14a
15a
16a
17a
18a
19a
20a
Musculos da Cabeca e do Pescoco
Vasos e Nervos do Pescoco
Torax I
Torax II
Parede abdominal
Parede Abdominal II
Regiao Inguinal
Revisao
Desafio Anatomico
ENCONTRO: 1
Introdução ao Laboratório de Dissecção
ENCONTRO: 2
Músculos do Braço
Os Musculos Deltoide, Biceps Braquial, Triceps Braquial, Braquiorradial e coracobraquial.
ENCONTRO: 3
Músculos do Antebraço e da Mão
• Extensores Radiais Longo e Curto do Carpo, Flexor Ulnar do Carpo, Flexor Radial do Carpo, Flexores Longo e Curto do Polegar, Palmar
Longo, Flexores Profundo e Superficial dos Dedos, Extensor Ulnar do Carpo, Extensor dos Dedos, Extensor Curto e longo do Polegar,
Retinaculo dos extensores e flexores, pronador redondo e quadrado extensor do indicador e dedo minimo, Anconeo e supinador
ENCONTRO: 4
Nervos e Vasos do Membro Superior
• Arterias
– Subclavia
– Axilar
– Braquial
– Radial
– Ulnar
– Arcos Palmares
• Nervos
– Mediano
– Radial
– Ulnar
– Musculocutaneo
– Cutaneo medial do braco e do antebraco
• Veias
• Superficiais
– Cefalica
– Basilica
– Mediana do cotovelo
– Mediana do Antebraco
• Profundas
– Radial
– Ulnar
– Braquiais
ENCONTRO: 5
Músculos da Coxa
1. Sartorio
2. Quadriceps: reto femoral, vasto medial, vasto lateral, vasto intermedio
3. Pectineo
4. Adutores, longo, curto e magno
5. Gracil
6. Gluteos maximo, medio e minimo
7. Piriforme
8. Tensor da fascia lata
9. Biceps femoral
10. Semitendineo
11. Semimembranoso
ENCONTRO: 6
Músculos da perna
1. Fibular longo, curto e terceiro
2. Popliteo
3. Flexor longo do halux
4. Flexor longos dos dedos
5. Tibial posterior
6. Tibial anterior
7. Extensor longo do halux
8. Extensor longo dos dedos
9. Triceps sural: Gastrocnemio, soleo, plantar
ENCONTRO: 7
Nervos e Vasos do Membro Inferior
• Nervos
– Ilio-hipogastrico
– Ilioinguinal
– Femoral
– Ciatico (Isquiatico)
– Tibial
– Sural
– Fibular Comum
• Superficial
• Profundo
• Arterias
– Iliaca comum e externa
– Femoral
– Femoral Profunda
– Poplitea
– Tibial Anterior e posterior
– Fibular
– Dorsal do pe
• Veias Profundas
- Iliaca externa
– Femoral - Tibiais Posteriores e anteriores
– Poplitea - Fibulares
• Veias Superficiais
– Safena Magna
– Safena Parva
ENCONTRO: 8 E 9
Músculos do Dorso
Os Musculos , Serratil Anterior e posterior, Grande Dorsal, Trapezio, Redondos Maior e Menor,
Romboides Maior e Menor, supra e Infra-espinhal, Intercostais Interno e Externo e eretor da espinha.
ENCONTRO: 10
Revisão
ENCONTRO: 11
Desafio Anatômico
ENCONTRO: 12
Músculos da Cabeça e do Pescoço
ENCONTRO: 13
Nervos e Vasos do Pescoço
Nervos: Vago, Glossofaringeo, facial
Veias: Jugulares anterior, superficial e interna; facial e temporal.
Arterias: Carotidas comum, interna e externa, facial e temporal superficial, tiroideanas superior e inferior.
ENCONTRO: 14 E 15
Tórax
Peitoral maior e menor, serratil anterior, intercostais interno e externo
ENCONTRO: 16 E 17
Parede Abdominal
Oblíquos interno, externo e transverso, reto abdominal, bainha do reto abdominal, linha arqueada de
Douglas, fáscia tranversal.
ENCONTRO: 18
Região Inguinal
Canal inguinal, funiculo espermatico (e seus elementos), anel inguinal interno e externo, ligamento
inguinal, tendao conjunto, fascia transversal, ligamento de Cooper.
ENCONTRO: 19
Revisão
ENCONTRO: 20
Desafio anatômico.
Semana
1a
2a
3a
4a
5a
Assunto
Cerebro e mesencefalo
Tronco cerebral
Medula espinhal e meninges
Ventriculos cerebrais e fluxo liquorico
Vascularizacao do Sist. Nervoso e seios cerebrais
6a
Nervos Cranianos I (1 – 6)
7a
8a
Nervos Cranianos II (7-12)
9a
10a
11a
Nervos Perifericos – Dermatomos e Miotomos
Orbita e olho
Revisao
Desafio Anatomico
12a
13a
14a
15a
Cavidade Nasal e seios da Face
Laringe e cordas vocais
Traqueia e bronquios
Pleura e pulmoes
16a
Esofago, ducto toracico, nervos vagos e
frenicos, aorta toracica, veias azigos e
hemiazigos
17a
Mediastino – Coracao (Cavidades e
pericardio)
18a
19a
20a
Mediastino - Grandes vasos da base
Revisao
Desafio Anatomico
ENCONTRO: 1
Cérebro e Mesencéfalo
Os Lobos Frontal, Temporal, Occipital, Parietal, da Insula, a Fissura Lateral (Silviana), fissura sagital mediana, os Sulcos Central, precentral (giro), pos-central (giro), Corpo Caloso, giro do cingulo, giros e sulcos temporais, giro do cingulo, sulco parieto-occipital, sulco
calcarino, operculo, cuneo, pre-cuneo o diencefalo, aderencia inter-talamica, o infundibulo, a hipofise, a epifise, o Mesencefalo e os
Pedunculos Cerebrais.
ENCONTRO: 2
Tronco Cerebral e Cerebelo
Mesencefalo
1. Face anterior
2. Face posterior
3. Pedunculos cerebrais
4. N. oculomotor (III)
5. Coliculos
6. N. troclear (IV)
Ponte
1. Face anterior
2. Face posterior
3. Sulco bulbo-pontino
4. Sulco ponto-mesencefalico
5. Pedunculo cerebelar (medio)
6. N. trigemeo (V)
7. N. abducente (VI)
8. N. facial (VII) e vestibulo-coclear (VIII)
Bulbo
1. Face anterior
2. Face posterior
3. Fossa romboide
2. Oliva
3. Piramide
4. N. glossofaringeo (IX),
5. N. vago (X)
6. N. acessorio (XI)
7. N. hipoglosso (XII)
Cerebelo
1. Verme
2. Hemisferios cerebelares
Importancia Clinica: Diagnostico da morte encefalica
ENCONTRO: 3
Medula e Meninges
1. Medula
1. Intumescencia cervical
2. Intumescencia lombar
3. Cauda equina
4. Filamento terminal
5. Substancia cinzenta da medula
6. Substancia branca da medula
7. Nervos espinais
8. Dura mater espinal
9. Pia mater espinal
1. Ganglios
2. Ligamento denteado
3. Fissura mediana anterior
4. Sulco mediano posterior
Meninges
1.Foice cerebral
2.Tentorio ou tenda do cerebelo
3.Aracnoide
4.Pia-mater e dura-mater
5.Granulacoes aracnoideas
Importancia Clinica: Raquianestesia, TRM
ENCONTRO: 4
Ventrículos cerebrais e fluxo liquórico
1. Sistema Ventricular
1. Ventriculos laterais
Corno anterior
Atrio
Corno posterior
Septo interventricular
Plexo coroide
Forame de Monro
2. Terceiro ventriculo
Aqueduto cerebral
3. Quarto ventriculo
1. Fossa Romboide
2. Forame de Luscka
3. Forame de Magendie
Importancia Clinica: Hidrocefalia
ENCONTRO: 5
Vascularização do Sist. Nervoso e seios cerebrais
A. Arteria Carotida Interna
1. Arteria Cerebral Anterior
2. Arteria Cerebral Media
3. Arteria Comunicante Anterior
4. Arteria Comunicante Posterior
B. Arteria Vertebral
1. Arteria Basilar
2. Arteria Cerebelar Posterior Inferior
3. Arteria Cerebelar Anterior Inferior
4. Arteria Cerebelar Superior
5. Arteria Cerebral Posterior
6. Arteria Espinal Anterior
7. Arterias Espinais Posteriores
C. Veias e Seios Durais
1. Seio Sagital Superior
2. Seio Sagital Inferior
3. Seio Reto
4. Seio Transverso
5. Seio Sigmoide
6. Seio Cavernoso
7. Veia Jugular Interna
8. Plexo Venoso Vertebral
Importancia Clinica: AVC e aneurismas cerebrais
ENCONTRO: 6
Nervos Cranianos I (1 – 6)
I: Nervo Olfatorio:
1.Lamina crivosa do etmoide
2. Bulbo olfatorio
3. Trato olfatorio
4. Estrias olfatorias
II: Nervo Optico
1. Porcao orbital
2. Porcao intracraniana
3. Quiasma optico
4. Trato optico
5. Corpo geniculado lateral
6. Sulco calcarino
III: Nervo Oculomotor
1. Origem aparente no mesencefalo
2. Fissura orbital superior
3. Porcao orbital
IV: Nervo Troclear
1. Origem aparente no mesencefalo
2. Fissura orbital superior
3. Porcao orbital
V: Nervo Trigemeo
1. Nervo oftalmico
2. Nervo maxilar
3. Nervo mandibular
4. Fissura orbital superior
5. Forame redondo
6. Forame oval
7. Ganglio trigeminal
VI: Nervo Abducente
1. Sulco bulbopontino
2. Fissura orbital superior
3. Porcao orbital
Importancia Clinica: Estrabismo e neuralgia do trigemio
ENCONTRO: 7
Nervos Cranianos II (7-12)
VII: Nervo Facial:
1. Sulco Bulbopontino
2. Meato Acustico Interno
2. Forame Estilomastoideo
VIII: Nervo Vestibulococlear
Porcao Auditiva
1. Coclea
2. Meato Acustico Interno
3. Sulco Bulbopontino
3. Corpo Geniculado Medial
4. Giro Temporal Superior
Porcao vestibular
1. Canais Semicirculares
2. Meato Acustico Interno
3. Sulco Bulbopontino
4. Verme Cerebelar
IX: Nervo Glossofaringeo
1. Sulco Retro-Olivar
2. Forame Jugular
X: Nervo Vago
1. Sulco Retro-Olivar
2. Forame Jugular
XI: Nervo Acessorio
1. Sulco Retro-Olivar
2. Forame jugular
XII: Nervo Hipoglosso
1. Sulco Pre-Olivar
2. Canal do Hipoglosso
ENCONTRO: 8
Nervos Periféricos – Dermátomos e Miótomos
CABECA E PESCOCO
1. Vago
2. Laringeo Recorrente
MEMBRO SUPERIOR
1. Plexo Braquial
2. Nervo Mediano
3. Nervo Ulnar
4. Nervo Radial
TORAX
1. Vago
2. Nervos Intercostais
ABDOME
1. Plexo Lombo-sacral
2. N. Ilio-hipogastrico
3. N. Ilio-inguinal
MEMBRO IFERIOR
1. Nervo Femoral
2. Nervo Isquiatico (Ciatico)
3. Nervo Tibial
4. Nervos Fibulares
Importancia Clinica: Identificacao de nivel e lesao em exame neurologico.
ENCONTRO: 9
Órbita e Olho
1. Palpebras
1. Superior
2. Inferior
3. M. Orbicular dos Olhos
2. Comissura palpebral medial
3. Comissura palpebral lateral
4. Caruncula lacrimal
5. Esclera
6. Iris
7. Pupila
8. Fornice conjuntival inferior
9. Fornice conjuntival superior
10. Orbita:
1. Frontal
2. Etmoide
3. Esfenoide
4. Lacrimal
5. Maxila
6. Palatino
7. Zigomatico
ENCONTRO: 10
Revisão
ENCONTRO: 11
Desafio Anatômico
ENCONTRO: 12
Cavidade Nasal e Seios da Face
1. Aberturas nasais anteriores (Narinas)
2. Vestibulo do nariz
3. Vibrissas
4. Concha nasal superior
5. Concha nasal media
6. Concha nasal inferior
7. Ostios de drenagem dos seios
8. Palato duro
9. Palato mole
10. Septo nasal
11. Rinofaringe
12. Tonsila Faringea
13. Seio frontal
14. Seio esfenoidal
15. Seios etmoidais*
16. Seios maxilares
17. Ostio faringeo da tuba auditiva
ENCONTRO: 13
Laringe e Cordas Vocais
1. Cartilagens
1. Tireoide
2. Cricoide
3. Aritenoides
4. Epiglote
5. Corniculada
6. Cuneiforme
7. Membranas
8. Tiro-hioidea
9. Crico-tiroidea
10. Crico-traqueal
2. Prega vocal
3. Prega ventricular
4. Rima da glote
ENCONTRO: 14
Traquéia e Brônquios
1. Aneis traqueais
2. Parede posterior
3. Carina
4. Bronquios
5. Bronquio fonte direito
6. Bronquio fonte esquerdo
7. Bronquios lobares
8. Bronquios segmentares
9. Arvore bronquica
ENCONTRO: 15
Pleura e Pulmões
1. Apice
2. Base
3. Face costal
4. Face medial
5. Hilo pulmonar
6. Fissura Tranversa
7. Fissura Obliqua
8. Lobos pulmonares
9. Lingula
10. Pleura visceral
11. Pleura Parietal
ENCONTRO: 16
Esôfago, ducto torácico, nervos vagos e frênicos, aorta torácica, veias ázigos e hemiázigos
1. Esofago
Cervical, toracico e abdominal
Constriccoes
2. Ducto toracico
3. Nervos vagos e frenicos
4. Aorta toracica
Art. intercostais
5. Veias azigos e hemiazigos
ENCONTRO: 17
Mediastino – Coração (Cavidades e pericárdio)
CORACAO
Morfologia/Aspecto externo
• Base
• Apice
• Face esternocostal
• Face diafragmatica
• Face pulmonar
• Arterias coronarias
Camadas e Revestimento
• Endocardio (endotelio)
• Miocardio
• Epicardio
• Pericardio
• Cavidade do Coracao
• Atrio direito
• Atrio esquerdo
• Ventriculo direito
Ventriculo esquerdo
Septo atrio-ventricular
6. Ostio atrio-ventricular direito
7. Valva tricuspide (3 valvulas/cuspides)
8. Ostio atrio-ventricular esquerdo
9. Valva mitral (2 valvulas/cuspides)
10. Septo inter-atrial
11. Auriculas
12. Septo interventricular
13. Cordas tendineas
14. Musculos papilares
15. Tronco pulmonar
16. Valva do tronco pulmonar (3 valvulas/cuspides)
17. Arterias pulmonares direita/esquerda
18. Valva aortica (3 valvulas/cuspides)
19. Arco aortico
ENCONTRO: 18
Mediastino – Coração (Vasos da Base e Coronárias)
Aorta
Arco aortico
Carotidas, subclavias, tronco braquiocefalico, ligamento arterioso
Veia cava superior
Veia cava inferior
Tronco Venoso braquicefalico
Veias pulmonares (4)
ENCONTRO: 19
Revisão
ENCONTRO: 20
Revisão
Semana
1a
2a
3a
4a
5a
Assunto
Cavidade peritoneal e omentos
Estomago
Duodeno
Jejuno e ileo
Colon e apendice cecal
6a
Reto e canal anal
7a
8a
Figado, Vesicula Biliar e vias biliares
9a
10a
11a
Pancreas e Baco
Revisao
Desafio Anatomico
Espaco retroperitoneal
12a
13a
14a
15a
16a
17a
18a
19a
20a
Rins, ureteres e supra-renais
Bexiga e uretra
Prostata, Vesicula seminal e ducto deferente
Bolsa escrotal, testiculo e epididimo
Penis
Utero e anexos
Vagina e genitalia externa
Revisao
Desafio Anatomico
ENCONTRO: 1
Cavidade peritoneal e omentos
Dissecar:
- Peritoneo parietal/visceral, omentos maior/menor e bolsa omental
ENCONTRO: 2
Estômago
Dissecar:
- Cardia, fundo, corpo, antro, canal pilorico, curvaturas, ligamentos, incisura angular, parede ( serosa, muscular, submucosa e
mucosa ), pregas longitudinais, arterias, veias e ramos do vago.
ENCONTRO: 3
Duodeno
Dissecar:
- Partes superior ou bulbo, descendente, horizontal e ascendente. Pregas circulares, papila menor e papila maior. Flexura
duodenojejunal, ligamento de Treitz e parede (serosa, muscular, submucosa e mucosa).
Vasos.
ENCONTRO: 4
Jejuno e íleo
Dissecar:
- Jejuno e ileo. Pregas circulares e parede ( serosa, muscular, submucosa e mucosa ). Diferencas jejuno/ilio, mesenterio e vasos.
ENCONTRO: 5
Cólon e apêndice cecal
Dissecar:
- Sigmoide, descendente, transverso, ascendente e ceco/apendice vermiforme. Mesos, flexuras, tenias, haustra coli, pregas
semilunares, apendices adiposos e parede ( serosa, muscular, submucosa e mucosa ).
Vasos.
ENCONTRO: 6
Reto e canal anal
Dissecar:
- Ampola retal e canal anal. Meso, flexuras, pregas transversas e parede (muscular, submucosa e mucosa).
Juncao anorretal, zona colunar, linha pectinada/pecten anal, linha anocutanea/zona cutanea e
levantador/esfincteres. Vasos.
ENCONTRO: 7
Fígado
Dissecar:
- Faces ( diafragmatica e visceral ), impressoes, ligamentos, lobos ( direito, esquerdo, quadrado e caudado ),
segmentos ( oito ), area nua, nicho hepatico no diafragma e hilo hepatico ( vasos e via biliar - Triade portal )
ENCONTRO: 8
Vesícula Biliar e vias biliares
Dissecar:
- Vesicula biliar ( fundo, corpo, infundibulo, colo e ducto cistico ), vias biliares intra e extra-hepaticas ( ductos coledoco e hepatico ),
ampola bilio-pancreatica e parede da vesicula biliar. Vasos.
ENCONTRO: 9
Pâncreas
Dissecar:
- Cabeca, colo, corpo, cauda, processo uncinado, ductos pancreaticos ( principal e acessorio ) e vasos.
ENCONTRO: 10
Baço
Dissecar:
- Faces(costal e visceral), impressoes, hilo esplenico, arteria esplenica, veia esplenica e inervacao.
ENCONTRO: 11
DESAFIO ANATÔMICO
ENCONTRO: 12
Espaço retroperitoneal
Dissecar/Identificar:
- Orgaos: pancreas, duodeno e rins/supra-renais.
- Vasos: Cava inferior e tributarias / Aorta abdominal e ramos.
ENCONTRO: 13
Rins, ureteres e supra-renais
Dissecar:
- Supra-renais: faces, margens, cortex, medula, arterias e veias.
- Rins: fascia renal, capsula adiposa, capsula fibrosa renal, polos, faces, margens, pelve, arteria, veia, hilo, seio, calice renal
maior/menor, cortex, medula, coluna, piramide e papila.
- Ureteres: trajeto, segmentos ( abdominal, pelvica e intramural ) e constriccoes.
ENCONTRO: 14
Bexiga e uretra
Dissecar:
- Bexiga: ligamento umbilical mediano, corpo, fundo, trigono, ostio do ureter, prega interureterica, colo, uvula, estrutura da parede (
adventicia, muscular e mucosa ), irrigacao e inervacao.
- Uretra: segmentos da uretra masculina ( prostatica, membranacea e peniana ), ostios interno e externo, constriccoes e dilatacoes.
ENCONTRO: 15
Próstata, Vesícula seminal e ducto deferente
Dissecar:
- Prostata: capsula, lobos, istimo, zonas e uretra prostatica ( crista uretral, coliculo seminal e desembocadura dos ductos ejeculatorios
).
- Vias espermaticas: Trajeto.
ENCONTRO: 16
Bolsa escrotal, testículo e epidídimo
Dissecar:
- Escroto: tunicas, irrigacao e inervacao.
- Testiculos: faces, margens, mediastino, rede, septulo, lobulo, tunica albuginea e irrigacao.
- Epididimos: Cabeca, corpo e cauda.
ENCONTRO: 17
Pênis
Dissecar:
- Penis: Ligamento suspensor, raiz(ramo/bulbo), corpo(corpos cavernosos/esponjoso), glande, dorso,
prepucio/frenulo, irrigacao e inervacao
ENCONTRO: 18
Útero e anexos
Dissecar:
- Utero: Segmentos ( Corpo, fundo, istimo e colo ), cavidade, canal do colo, ligamentos ( largo, cardinal,
redondo, utero-ovarico e retouterino ), estrutura da parede ( serosa, muscular e mucosa ), irrigacao e
inervacao.
- Ovarios: Faces, margens, extremidades, ligamentos ( utero-ovarico, mesovario e suspensor do ovario ) e
irrigacao.
- Tubas uterinas: Segmentos ( istimo, ampola e infundibulo ), fimbrias, osteo abdominal da tuba uterina e
mesossalpinge.
ENCONTRO: 19
Vagina e genitália externa
Dissecar:
- Vagina: paredes, fornice anterior/posterior, ostio, colunas das rugas, rugas e carina uretral da vagina.
- Genitalia externa: Pubis, labios maior/menor, ostios externo da uretra/vaginal e clitoris.
ENCONTRO: 20
DESAFIO ANATÔMICO
Semana
1a
2a
3a
4a
5a
6a
7a
8a
9a
10a
11a
Assunto
Introducao a anatomia cirurgica: instrumental e tempos
cirurgicos
Drenagem de abscesso e debridamento de escara
Acesso venoso: disseccao de veia - safena
Acesso venoso: disseccao de veia - basilica / braquial
Acesso venoso: puncao venosa central – jugular interna
Acesso venoso: puncao venosa central - subclavia
Acesso venoso: puncao venosa central - femural
Vias aereas: cricotireidostomia
Vias aereas: traqueostomia
Toracocentese
Desafio Anatomico
12a
13a
14a
15a
16a
17a
18a
19a
20a
Drenagem toracica
Pericardiocentese
Toracotomia
Paracentese
Lavado peritoneal diagnostico
Laparotomia
Enterorrafia
Cistostomia
Desafio Anatomico
ORIENTAÇÕES PARA O TUTOR:
1. Fazer uma breve ( 5 a 10 minutos ) introdução do tema em PowerPoint.
2. Contextualizar o tema ( Aplicabiliade clínico-cirúrgica ).
3. OS ALUNOS PODERÃO OU NÃO REALIZAR OS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS CONFORME
DISPONIBILIDADE DE TEMPO E MATERIAL.
MATERIAL DISPONIBILIZADO PARA REALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS:
1. Luvas, mascara, gorro, oculos, capote e campos.
2. Antisseptico, anestesico sem/com vasoconstrictor, seringa ( 10 e 20ml ) e agulhas.
3. Jelco ( 18, 16 e 14 ), sonda vesical com coletor fechado ( 16 e 18 ), sonda de nelaton ( 8, 10 e 12 ) e
torneira de tres vias.
4. Cateter de veia central mono e duplo lumem ( KIT sem/com fio guia ).
5. Dreno de torax com coletor ( 34 e 36 ).
6. Traqueostomo ( Descartavel e permanente 6, 7.5 e 8 ).
7. Cateter de dialise peritoneal.
8. Fios ( Nylon 3.0/4.0, Algodao 2.0, Catgut 2.0/3.0 e Prolene3.0/0 ).
9. Laminas de bisturi.
10. Instrumental ( Cabo de bisturi, pincas com e sem dente, pinca hemostatica, porta-agulha, tentacanula,
afastadores, afastador autostatico, afastador de torax e valvula ).
ENCONTRO: 1
Introdução a anatomia cirúrgica
Demonstrar:
- Preparo/Cuidados pre-operatorios do Medico e do paciente
- Instrumental cirurgico
- Tempos cirurgicos
MATERIAL: Luvas, mascara, gorro, oculos, capote, campos, antisseptico, anestesico sem/com
vasoconstrictor, seringa(10 e 20ml), agulhas, jelco(18, 16 e 14), sonda vesical com coletor fechado(16 e 18),
sonda de nelaton(8, 10 e 12), torneira de tres vias, cateter de veia central mono e duplo lumem (KIT
sem/com fio guia), dreno de torax com coletor(34 e 36), traqueostomo(descartavel e permanente 6, 7.5 e
8), cateter de dialise peritoneal, fios(Nylon 3.0/4.0, Algodao 2.0, Catgut 2.0/3.0 e Prolene3.0/0), laminas de
bisturi e instrumental(cabo de bisturi, pincas com e sem dente, pinca hemostatica, porta-agulha, tentacanula,
afastadores, afastador autostatico, afastador de torax e valvula).
ENCONTRO: 2
Drenagem de abscesso e desbridamento de escara
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 3
Acesso venoso: dissecção de veia safena
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 4
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 5
Acesso venoso: punção venosa central – jugular interna
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
-Complicacoes
ENCONTRO: 6
Acesso venoso: punção venosa central - subclávia
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 7
Acesso venoso: punção venosa central – femural
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 8
Vias aéreas: cricotireidostomia
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 9
Vias aéreas: traqueostomia
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 10
Toracocentese
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 11
DESAFIO ANATÔMICO
ENCONTRO: 12
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 13
Pericardiocentese
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 14
Toracotomia
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 15
Paracentese
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 16
Lavado peritoneal diagnóstico
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
-Complicacoes
ENCONTRO: 17
Laparotomia
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 18
Enterorrafia
Discutir/Demosntrar
ENCONTRO: 19
Cistostomia
Discutir/Demosntrar:
- Indicacoes
- Tecnica cirurgica
- Complicacoes
ENCONTRO: 20
DESAFIO ANATÔMICO
1
2
3
Raios-X: Fundamentos, Incidencias, Aplicabilidade e
Manuseio
Raios-X Simples (O Que e Como Avaliar)
Raios X Contrastados
4
Tomografia Computadorizada
5
Ressonancia Magnetica
6
Ressonancia Magnetica II- Planos e sequencias
7
8
Ultrassonografia
Doppler
9
Medicina Nuclear
10
Radiologia intervencionista
11
12
Ambiente PACS- manuseio de exames digitais
Anatomia Radiografica I
13
14
15
16
17
18
19
20
Endoscopia digestiva Alta
Endoscopia digestiva Baixa
Broncoscopia
Uretrocistoscopia e dermatoscopia
Histeroscopia e laparoscopia
Toracoscopia e artroscopia
Anatomia radiografica II
O microscopio optico
ENCONTRO 1:
Raios X: Fundamentos, incidências, aplicabilidade e manuseio
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em RX.
Conhecer as incidencias basicas usadas em radiologia.
sites uteis:
www.learningradiology.com
www.chestx-ray.com
www.auntminnie.com
www.e-anatomy.org
ENCONTRO 2
Raios X simples: O que e como avaliar
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer as densidades radiograficas basicas e identifica-las em radiografias.
Conhecer as principais alteracoes possiveis em uma radiografia normal.
ENCONTRO 3
Raios X contrastados: Fundamentos, tipos e aplicabilidade
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em TC.
Reconhecer algumas vantagens e desvantagens do metodo.
Entender o uso de contrastes em TC.
Entender as vantagens das reformatacoes.
sites uteis:
www.learningradiology.com
www.chestx-ray.com
www.auntminnie.com
www.e-anatomy.org
ENCONTRO 4
Tomografia Computadorizada
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em TC.
Reconhecer algumas vantagens e desvantagens do metodo.
Entender o uso de contrastes em TC.
Entender as vantagens das reformatacoes.
http://www.uchsc.edu/sm/chs/browse/browse_m.html
ENCONTRO 5
Ressonância Magnética
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em RM.
Conhecer as limitacoes/contra-indicacoes do exame.
Reconhecer algumas vantagens da RM na avaliacao do corpo humano.
www.mrisafety.com
ENCONTRO 6
Ressonância magnética 2
1- Objetivos de Aprendizagem
Praticar avaliacao de exames de ressonancia magnetica.
Reconhecer o exame como ressonancia magnetica.
Identificar as sequencias T1 e T2.
Identificar planos.
Identificar alguns casos de doencas comuns diagnosticadas por RM.
ENCONTRO 7
Ultrassonografia
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em USG.
Conhecer as limitacoes do exame.
Reconhecer algumas vantagens da USG na avaliacao do corpo humano.
ENCONTRO 8- Doppler
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em Doppler.
Conhecer as limitacoes do exame.
Reconhecer algumas aplicacoes na avaliacao de doencas.
ENCONTRO 9
Medicina Nuclear
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em Medicina Nuclear
Reconhecer algumas aplicacoes na avaliacao de doencas.
ENCONTRO 10 - Radiologia intervencionista
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os tipos de intervencao por imagem.
Conhecer as principais aplicacoes atuais da intervenc
ENCONTRO 11 – Ambiente PACS: Manuseio de exames digitais
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer o ambiente PACS, suas vantagens e a plicacoes.
Manusear um programa de imagens digitais, utilizando seus recursos- medidas, reformatacoes,
modificacoes de janelas etc.
ENCONTRO 12
Anatomia Radiográfica I
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer a anatomia radiografica dos membros inferior e superior e da coluna vertebral
ENCONTRO 13 - Endoscopia digestiva alta
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer as bases tecnicas da obtencao da imagem em EDA.
Conhecer as principais aplicacoes clinicas da EDA diagnostica e terapeutica.
ENCONTRO 14 - Endoscopia digestiva baixa
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer as bases tecnicas da obtencao da imagem em EDB.
Conhecer as principais aplicacoes clinicas da EDB diagnostica e terapeutica.
ENCONTRO 15
Broncoscopia
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer as bases tecnicas da obtencao da imagem em broncoscopia.
Conhecer as principais aplicacoes clinicas diagnosticas e terapeuticas.
ENCONTRO 16
Uretrocistoscopia e dermatoscopia
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer as bases tecnicas da obtencao da imagem em uretrocistoscopia e dermatoscopia.
Conhecer as principais aplicacoes clinicas da uretrocistoscopia diagnostica e terapeutica e da
dermatoscopia.
ENCONTRO 17
Histeroscopia e Laparoscopia
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer as bases tecnicas da histeroscopia e da laparoscopia.
Conhecer as principais aplicacoes clinicas
ENCONTRO 18
Toracoscopia e artroscopia
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer as bases tecnicas da toracoscopia e da artroscopia
Conhecer as principais aplicacoes clinicas
ENCONTRO 19
Anatomia radiográfica II
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer a anatomia radiografica simples do torax, abdome e cranio, nas incidencias basicas.
ENCONTRO 20
Microscópio óptico
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer o principio da formacao da imagem no microscopio optico
Aprender a manusear as principais funcoes do microscopio optico.
1
2
3
4
5
Assunto
Citologia e Histotecnica (Funcionamento Basico De
Um Laboratorio De Histologia)
Inflamacao Aguda, Cronica e Reparo Tecidual:
Aspectos Macroscopicos, Histologicos e
Imaginologicos.
Inflamacao Cronica Granulomatosa E Tuberculose:
Aspectos Macroscopicos, Histologicos e
Imaginologicos.
Lesao, Morte Celular e Acumulos Intracelulares:
Aspectos Macroscopicos, Histologicos e
Imaginologicos.
Disturbios Hemodinamicos (Edema, Hiperemiacongestao, Trombose, Embolia e Infarto):
Aspectos Macroscopicos, Histologicos e
Imaginologicos.
Disturbios do Crescimento Celular (Atrofia,
Hiperplasia, Hipertrofia e Metaplasia): Aspectos
Macroscopicos, Histologicos e Imaginologicos.
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Neoplasias: Aspectos Macroscopicos, Histologicos e
Imaginologicos.
Sistema Cardiovascular: Histologia e Metodos
Imaginologicos de Estudo Morfo-funcional.
Sistema Respiratorio: Histologia e Metodos
Imaginologicos de Estudo Morfo-funcional.
Pele, Olhos e Ouvidos: Histologia e Metodos
Imaginologicos de Estudo Morfo-funcional.
Sistema Urinario: Histologia e Metodos
Imaginologicos de Estudo Morfo-funcional.
Sistema Genital Masculino: Histologia e Metodos
Imaginologicos de Estudo Morfo-funcional.
Sistema Genital Feminino: Histologia e Metodos
Imaginologicos de Estudo Morfo-Funcional.
Sistema Digestivo (Tubo Digestivo): Histologia e
Metodos Imaginologicos de Estudo Morfofuncional.
Sistema Digestivo (Figado, Vias Biliares e Pancreas) e
Baco: Histologia e Metodos Imaginologicos de
Estudo Morfo-funcional
16
17
18
19
20
Sistema Endocrino: Histologia e Metodos
Imaginologicos de Estudo Morfo-funcional.
Sistema Hematopoetico e Linfo-reticular: Histologia
e Metodos Imaginologicos de Estudo
Morfofuncional
Sistema Nervoso Central e Periferico: Histologia e
Metodos Imaginologicos de Estudo Morfofuncional.
Visita a um Laboratorio de Anatomo-patologia
Revisao Geral
ENCONTRO 1
CITOLOGIA E HISTOTÉCNICA (FUNCIONAMENTO BÁSICO DE UM LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA):
ALUNO:
Entender o funcionamento de um laboratorio de patologia e sua funcao dentro da medicina diagnostica.
Nocoes basicas da importancia do exame anatomo-patologico e das investigacoes disponiveis
(histopatologico da parafina, Puncao-biopsia por agulha fina, exame per-operatorio por congelacao,
pesquisa imuno-histoquimica)
ENCONTRO 2
INFLAMAÇÃO AGUDA, CRÔNICA E REPARO TECIDUAL:
ASPECTOS MACROSCÓPICOS, HISTOLÓGICOS E IMAGINOLÓGICOS:
ALUNO:
Tipos de inflamacao;
Mecanismo da inflamacao;
Eventos vasculares e celulas da inflamacao;
Sinais flogisticos;
Desfechos de uma inflamacao aguda;
Inflamacao cronica: caracteristicas;
Reparo e cicatrizacao e suas complicacoes
ENCONTRO 3
INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA E TUBERCULOSE: ASPECTOS MACROSCÓPICOS,
HISTOLÓGICOS E IMAGINOLÓGICOS.
ALUNO:
Observar a diferenca entre reacao granulomatosa e tecido de granulacao;
Descrever um granuloma e conhecer os elementos que o compoem;
Identificar algumas doencas granulomatosas;
Entender a fisiopatogenia da Tuberculose;
Conhecer os achados macroscopicos e microscopicos da tuberculose
infeccao e tuberculose doenca (primaria e progressiva);
Correlacionar estes dados com os achados nos exames de imagem
(RX de torax, TC).
ENCONTRO 4
LESÃO E MORTE CELULAR E ACÚMULOS INTRACELULARES: ASPECTOS MACROSCÓPICOS, HISTOLÓGICOS E
IMAGINOLÓGICOS.
ALUNO:
Tipos de acumulos intracelulares e suas doencas relacionadas (ictericia, antracose pulmonar, esteatose
hepatica, hemossiderose, acumulo de cobre);
Calcificacao distofica e metastatica;
Lesao celular reversivel e irreversivel;
Tipos de necrose e quando encontrar cada uma delas.
ENCONTRO 5
DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS (EDEMA, HIPEREMIA-CONGESTÃO, TROMBOSE, EMBOLIA E INFARTO):
ASPECTOS MACROSCÓPICOS, HISTOLÓGICOS E IMAGINOLÓGICOS.
ALUNO:
Entender a fisiopatogenia do edema, congestao, hiperemia, hemorragia, trombose, embolia e infarto, com
seus achados macroscopicos e microscopicos, sempre em associacao, quando possivel, com exames de
imagem.
ENCONTRO 6
DISTÚRBIOS DO CRESCIMENTO CELULAR: ASPECTOS MACROSCÓPICOS, HISTOLÓGICOS E IMAGINOLÓGICOS.
ALUNO:
Atrofia, hiperplasia, hipertrofia, metaplasia e displasia. Orgaos e tecido comumente envolvidos em cada
uma delas, causas destes disturbios, sua gravidade (correlacionar com o orgao afetado) e exemplos.
ENCONTRO 7
NEOPLASIAS: ASPECTOS MACROSCÓPICOS, HISTOLÓGICOS E IMAGINOLÓGICOS.
ALUNO:
Classificacao e nomenclatura das neoplasias. Cuidado com excecoes (linfoma, melanoma). Criterios de malignidade macroscopicos e
microscopicos. Formas de crescimento tumoral. Diferenciacao das neoplasias.
ENCONTRO 8
SISTEMA CARDIOVASCULAR: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFOFUNCIONAL.
ALUNO:
Entender a histologia dos vasos sanguineos e do coracao, correlacionando com suas funcoes. Conhecer os metodos de imagem
comumente utilizados para estudar sua morfologia e funcao (incluindo ecocardiograma, ultrassonografia com Doppler colorido,
cineangiocoronariografia, angiografia, ressonancia nuclear magnetica – angiorressonancia, cintilografia miocardica) e correlacionar
com os aspectos anatomicos normais.
fonte: http://www.med.yale.edu/intmed/cardio/echo_atlas/contents/
ENCONTRO 9.
SISTEMA RESPIRATÓRIO: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL.
ALUNOS:
Entender a histologia dos orgaos do aparelho respiratorio, fazendo uma associacao dos aspectos histologicos com as funcoes dos
diferentes orgaos (histo-fisiologia). Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que exames sao
estes (RX, tomografia, cintilografia, endoscopias) e como podem ajudar no diagnostico de alteracoes anatomicas e funcionais destas
estruturas correlacionando os achados com a anatomia.
ENCONTRO 10
PELE, OLHOS E ORELHAS: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL.
ALUNO:
Entender a histologia da pele, olhos e orelhas e os metodos de imagem comumente utilizados para estudar sua morfologia e funcao
(RX, tomografia, cintilografia, endoscopias). Associacao dos achados histologicos com as funcoes dos diferentes orgaos.
(histofisiologia). Como estes exames podem ajudar no diagnostico de alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas.
ENCONTRO 11
SISTEMA URINÁRIO: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL.
ALUNO:
Entender a histologia dos orgaos do aparelho urinario, fazendo uma associacao dos aspectos histologicos com as funcoes dos
diferentes orgaos (histo-fisiologia). Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que exames sao
estes (RX contrastado, ultrassonografia, tomografia, ressonancia, cintilografia, uretrocistoscopia) e como podem ajudar no diagnostico
de alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia.
fonte: http://www.bladder-cancer-course.org/sites/04_04_01.html?t=1&n=1&m=1&a=t
ENCONTRO 12
SISTEMA GENITAL MASCULINO: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFOFUNCIONAL.
ALUNO:
Conhecer a histologia dos orgaos do aparelho genital masculino. Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames
de imagem, que exames sao estes (ultrassonografia com doppler, tomografia, ressonancia) e como podem ajudar no diagnostico de
alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia.
ENCONTRO 13
SISTEMA GENITAL FEMININO: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFOFUNCIONAL.
ALUNO:
Entender a histologia dos orgaos do aparelho genital feminino, fazendo uma associacao dos aspectos histologicos com as funcoes dos
diferentes orgaos (histo-fisiologia). Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que exames sao
estes (RX contrastado, ultrassonografia, tomografia, ressonancia, histeroscopia) e como podem ajudar no diagnostico de alteracoes
anatomicas e funcionais destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia.
ENCONTRO 14
SISTEMA DIGESTIVO (TUBO DIGESTIVO): HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO
MORFO-FUNCIONAL.
ALUNO:
Entender a histologia dos orgaos do aparelho digestivo, fazendo uma associacao dos aspectos histologicos com as funcoes dos
diferentes orgaos (histo-fisiologia). Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que exames sao
estes (RX contrastado – esofagograma, transito intestinal e enema opaco -, ultrassonografia, tomografia, endoscopias) e como
podem ajudar no diagnostico de alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia.
ENCONTRO 15
SISTEMA DIGESTIVO (FÍGADO, VIAS BILIARES E PÂNCREAS) E BAÇO: HISTOLOGIA E MÉTODOS
IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL.
ALUNO:
Entender a histologia dos orgaos do figado, vias biliares, pancreas e baco, fazendo uma associacao dos aspectos histologicos com as
funcoes dos diferentes orgaos, especialmente do figado (histo-fisiologia).
Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que exames sao estes (colangiopancreatografia
endoscopica retrograda, ultrassonografia, tomografia, ressonancia - colangiorressonancia) e como podem ajudar no diagnostico de
alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia.
ENCONTRO 16
SISTEMA ENDÓCRINO: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL.
ALUNO:
Entender a histologia dos orgaos do sistema endocrino, fazendo uma associacao dos aspectos histologicos com as funcoes dos
diferentes orgaos, dando enfase a tireoide (histo-fisiologia). Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de
imagem, que exames sao estes (tomografia, ressonancia, cintilografia, puncao-biopsia) e como podem ajudar no diagnostico de
alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia.
ENCONTRO 17
SISTEMA HEMATOPOÉTICO E LINFO-RETICULAR: HISTOLOGIA E ESTUDOS RELACIONADOS
ALUNO:
Entender a histologia da medula ossea e linfonodos, associando-a com sua funcao. Entender o que e e como de faz o transplante de
medula ossea. Entender o que e linfonodo sentinela, qual sua importancia diagnostica, como se identifica e isola cirurgicamente tal
linfonodo.
(http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=125 e
http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=64)
ENCONTRO 18
SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO
MORFO-FUNCIONAL.
ALUNO:
Entender a histologia dos orgaos do sistema nervoso. Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que
exames sao estes (tomografia, ressonancia, angiografia) e como podem ajudar no diagnostico de alteracoes anatomicas e funcionais
destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia.
ENCONTRO 19
VISITA A UM LABORATÓRIO DE ANÁTOMO-PATOLOGIA
Conhecer a rotina de um laboratorio de patologia, com abrangencia dos requisitos necessarios a recepcao de um material de modo
ideal. Solicitacao medica com informacoes adequadas, dados clinicos, historia, idade, localizacao precisa da area a ser estudada, dados
laboratoriais relevantes, entre outros.
Demonstracao de um exame macroscopico em pecas cirurgicas e de sua amostragem e importancia.
Visao superficial de como se confeccionam as laminas a partir de fragmentos teciduais, seu processamento histologico.
Correspondencia dos achados na macroscopia com os achados microscopicos de algumas doencas.
Entendimento da necessidade de arquivamento do material biologico em anatomo-patologia e seus prazos.
ENCONTRO 20
REVISÃO GERAL
Bibliografia em geral:
Patologia: Robins; Rubin; Bogliolo.
Histologia: Atlas de histologia de di Fiori; Junqueira e Carneiro.
Radiologia: Stimac – Diagnóstico por Imagens; Fundamentos de Radiologia de Squire - Robert Novelline;
Série DI (atlas).
Alguns sites que podem ser úteis:
O MICROSCÓPIO ÓPTICO E OS TECIDOS HUMANOS:
http://www.cstr.ufcg.edu.br/histologia/microscopia.htm
http://www.cnpab.embrapa.br/educacao/baby/microsco.html : (PARA CRIANÇAS...)
O MICROSCÓPIO ÓPTICO
http://www.lab.anhb.uwa.edu.au/mb140/scope/scopefrm.htm
SIMULANDO O USO DO MICROSCÓPIO DE LUZ (ÓPTICO)
TECIDOS EPITELIAIS: HISTOLOGIA.
http://www.bu.edu/histology/m/t_epithe.htm
http://www.path.uiowa.edu/cgi-bin-pub/vs/vl_browse.cgi?cat=h_epithelium
http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/cep/cep.htm
epitélios
http://www.path.uiowa.edu/cgi-bin-pub/vs/fpx_browse.cgi?cat=o_skin&div=nlm
pele
http://www.usc.edu/hsc/dental/ghisto/
http://www.anatomy.uiowa.edu/genhisto/GHWIN/index.html http://medinfo.ufl.edu/year1/histo/
http://www.lab.anhb.uwa.edu.au/mb140/Big/Big.htm
bons sites para estudo, de tudo um pouco
TECIDOS MESENQUIMAIS: HISTOLOGIA.
http://www.bu.edu/histology/m/t_connec.htm
http://www.path.uiowa.edu/cgi-bin-pub/vs/vl_browse.cgi?cat=h_cartilage
tecidos mesenquimais em geral
http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/ca/ca.htm
tecido adiposo
http://www.bu.edu/histology/m/t_cartil.htm
http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/cc/cc.htm
http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/cb/cb.htm
tecido ósseo e tecido cartilaginoso
http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/cct/cct.htm
Tecido conjuntivo
http://www.usc.edu/hsc/dental/ghisto/
http://www.anatomy.uiowa.edu/genhisto/GHWIN/index.html
http://medinfo.ufl.edu/year1/histo/
http://www.lab.anhb.uwa.edu.au/mb140/Big/Big.htm
bons sites para estudo, de tudo um pouco
INFLAMACAO AGUDA, CRONICA E REPARO TECIDUAL:
ASPECTOS MACROSCOPICOS, HISTOLOGICOS E IMAGINOLOGICOS:
http://www.path.uiowa.edu/cgi-bin-pub/vs/fpx_browse.cgi?cat=d_cin&quiz=d_cin&quiz_jpg=d_cin&dis=1&div=iowa
imagens excelentes de microscopia da inflamacao e reparo (ampliam), com bons comentarios. Desbloquear pops ups para abrir cada
um dos casos
http://www.hku.hk/patho/pracs/ihd/prac5/prac-05.htm
imagens macroscopicas de inflamacoes e alguma teoria
http://radiology.uchc.edu/eAtlas/nav/MPINF.HTM
Varios exemplos de inflamacao, com teoria e fotos de macro/microscopia e raros exames de imagem
http://www.fmtm.br/instpub/fmtm/patge/mac-seis.htm#a
MACROSCOPIA: BOAS FOTOS COM ALGUM TEXTO (PORTUGUES...)
http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoarteinfl.htm
Boa teoria com fotos (EM PORTUGUES!!). Bastante completo, apesar de focar principalmente buco-maxilo. Bom para
ESTUDAR...
http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m1658039.htm
macro de colecistite cronica com empiema (cliquem sobre a foto que aparecerao descricoes)
http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/mgbus.htm
ultrassom de colelitiase:explorem
http://sprojects.mmi.mcgill.ca/icm_c/Chest/case10/page3.html
abscesso hepatico: Tomografia
http://www.szote.u-szeged.hu/radio/potlap2/amaj8a.htm
abscesso hepatico: usg
http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m1643025.htm
macro de apendicite: explorem
http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m0561058.htm
ulcera peptica cronica: explorem
http://www.sigedv.com/photo_gallery/stomaco.htm
endoscopia gastrites
http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m1004089.htm
ENDOCARDITE INFECCIOSA
http://arcoweb.free.fr/article.php3?id_article=282
ENDOCARDITE INFECCIOSA (macroscopia e ecocardiograma demonstrativo)
http://www.uro.com.br/rim_pielo.htm
pielonefrite
http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m1338010.htm
cirrose hepatica
http://info.med.yale.edu/intmed/cardio/imaging/cases/pneumonia_bilateral/index.html
rx pneumonia
http://www.hcnet.usp.br/inrad/departamento/gineco/gineco.htm
rx e tc de algumas inflamacoes: vejam so as legendas das fotos
http://www.mypacs.net/cases/MDP-CINTILOGRAFIA-SSEA-ABSCESSO-NA-COXA-ESQUERDA-139454.html
abscesso em coxa: cintilografia ossea
INFLAMACAO CRONICA GRANULOMATOSA E TUBERCULOSE: ASPECTOS MACROSCOPICOS, HISTOLOGICOS E
IMAGINOLOGICOS.
http://www.granuloma.homestead.com/tuberculosis_index.html
otimas imagens de tuberculose (macro e microscopia)
http://teaching.path.cam.ac.uk/partIB_pract/P09/
reacoes de hipersensibilidade e tuberculose (Tipo IV): teoria e fotos (ler antes da aula); inclusive ha o
http://teaching.path.cam.ac.uk/partIB_pract/, que e muito bom para estudo de patologia e histologia previos!!
http://www.granuloma.homestead.com/index.html
doencas granulomatosas em geral
http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/F1114075.htm
macro tuberculose
http://www.kb.u-psud.fr/kb/acces-etudiant/cours/anatomie-pathologique/coursanapath/lame13.htm
teoria e fotos tuberculose ganglionar
http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/INFLHTML/INFLIDX.html
inflamacao em geral, inclusive tuberculose: boas fotos
http://bl-msci-007c.ads.iu.edu/c602web/602/c602web/inflam/sl76_2.htm
http://bl-msci-007c.ads.iu.edu/c602web/602/c602web/inflam/sl77_1.htm
tuberculose pulmonar e ganglionar, com link para imagem radiologica (no microscopio virtual)
http://medic.med.uth.tmc.edu/edprog/Path/Inflamm/Inflammshort.htm
fotos inflamacao
http://medinfo.ufl.edu/~bms5191/pulmon/tb1.html
rx tuberculose I
http://medinfo.ufl.edu/~bms5191/pulmon/tb2.html
rx tuberculose miliar
http://www.brown.edu/Courses/Digital_Path/Female/salpingitis.htm
salpingite tuberculosa
http://www.mypacs.net/cgi-bin/repos/mpv3_repo/wrm/repoview.
pl?cx_subject=5415061&cx_image_only_mode=off&cx_repo=mpv3_repo&cx_from_folder=
radiologia da tuberculose
http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/TUTORIAL/MTB/MTB005.html
Macro
LESAO E MORTE CELULAR E ACUMULOS INTRACELULARES: ASPECTOS MACROSCOPICOS, HISTOLOGICOS E IMAGINOLOGICOS.
http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartenec.htm: necrose
http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartedeg.htm: alteracoes degenerativas
http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartecal.htm: calcificacoes distroficas/patologicas
http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartepig.htm: pigmentacoes
http://anatpat.unicamp.br/degenera.html
imagens e texto. Bom. Vejam as figuras e leiam as paginas de apoio de maior interesse, como as de necrose
(http://anatpat.unicamp.br/tanecrose1.html), calcificacoes (http://anatpat.unicamp.br/tanecrose2.html) e depositos de
lipideos (http://anatpat.unicamp.br/taesteatose.html)
http://www.uepb.edu.br/eduep/rbct/sumarios/pdf/apoptose.pdf#search=%22apoptose%22 : teoria sobre apoptose. Para
os mais interessados no assunto
http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartenecA.htm
http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/lamdegn28.html
http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/biapoptose.html
APOPTOSE.
http://pathweb.uchc.edu/
NAO SEI SE CONSEGUIRAO ABRIR ESTE SITE NA FACULDADE, JA PEDI LIBERACAO PELO PESSOAL DE APOIO A INFORMATICA.
MUITO BOM, VEJAM EM CASA.
http://www.hku.hk/patho/pracs/ihd/prac1/prac-01.htm
IMAGENS MACROSCOPIA, PRINCIPALMENTE. ALGUMAS TEM COMENTARIOS
http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/CINJHTML/CINJIDX.html
MACRO E MICROSCOPIA, COM COMENTARIOS
http://tapir.caret.cam.ac.uk/tapir/jsp/imagemap.jsp?r=A_CI_FC_LV_01.jpg
ESTEATOSE HEPATICA
http://teaching.path.cam.ac.uk/Abnormal/CI_Chronic_inflammation/FC_Fatty_change/LV_Liver/A_CI_FC_LV_04small.jpg
ESTEATOSE HEPATICA
http://tapir.caret.cam.ac.uk/tapir/jsp/imagemap.jsp?camref=A_EX_CJ_LV_02.jpg
http://tapir.caret.cam.ac.uk/tapir/jsp/imagemap.jsp?camref=A_EX_CJ_LV_03.jpg
http://tapir.caret.cam.ac.uk/tapir/jsp/imagemap.jsp?camref=A_EX_CJ_LV_04.jpg
NECROSE HEPATICA
http://tapir.caret.cam.ac.uk/tapir/jsp/imagemap.jsp?camref=N_HL_LN2_37.jpg
APOPTOSE EM LINFONODO – VEJAM A HISTOLOGIA NORMAL DO LINFONODO:
http://tapir.caret.cam.ac.uk/tapir/jsp/imagemap.jsp?camref=N_HL_LN_50.jpg
DISTURBIOS HEMODINAMICOS (EDEMA, HIPEREMIA-CONGESTAO, TROMBOSE, EMBOLIA E INFARTO): ASPECTOS
MACROSCOPICOS, HISTOLOGICOS E IMAGINOLOGICOS.
http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartecir6.htm
teoria e fotos
http://anatpat.unicamp.br/dcnovo.html
fotos e textos; bom
http://bl-msci-007c.ads.iu.edu/c602web/602/c602web/hemo/hemo.htm
FOTOS MICROSCOPIA COM HISTOLOGIA NORMAL COMPARATIVA
http://www.path.uiowa.edu/cgi-binpub/
vs/fpx_browse.cgi?cat=d_hemodyn&quiz=d_hemodyn&quiz_jpg=d_hemodyn&dis=1&div=iowa
UNIVERSIDADE DE IOWA – HISTOPATOLOGIA
http://pathweb.uchc.edu/
NAO SEI DE CONSEGUIRAO ABRIR NA FACULDADE, JA PEDI LIBERACAO PELO PESSOAL DE APOIO A INFORMATICA. MUITO
BOM, VEJAM EM CASA.
http://www.hku.hk/patho/pracs/ihd/prac2/prac-02.htm
IMAGENS MACROSCOPICAS
http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m1003074.htm
INFARTO E EMBOLIA PULMONAR
http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m1046047.htm
INFARTO DO MIOCARDIO
http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/ATHHTML/ATHIDX.html
ATEROSCLEROSE E TROMBOSE
http://www.lhsc.on.ca/resptherapy/students/patho/pembolus.htm
EMBOLO PULMONAR
http://erl.pathology.iupui.edu/C603/C603_F9.HTM
VEJAM PRINCIPALMENTE O SLIDE 27
http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/TUTORIAL/MYOCARD/MYOCARD.html
SOBRE INFARTO, NOVAMENTE
DISTURBIOS DO CRESCIMENTO CELULAR: ASPECTOS MACROSCOPICOS, HISTOLOGICOS E IMAGINOLOGICOS.
http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartecres5.htm
http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartecres6.htm
GERAL
http://anatpat.unicamp.br/taatrofia.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasdeg15.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasdeg16.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasdeg18.html
ATROFIA
http://anatpat.unicamp.br/lamneo1.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasneo1.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasneo2.html
HIPERTROFIA
http://anatpat.unicamp.br/pecasuro22.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasuro29.html
http://anatpat.unicamp.br/lamuro20.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasgin11.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasgin12.html
http://anatpat.unicamp.br/lamgin9.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasneo7.html
HIPERPLASIA
http://anatpat.unicamp.br/lamgin22.html#apocrina
http://anatpat.unicamp.br/lamneo12.html#metaplasia
http://anatpat.unicamp.br/pecasneo4.html
METAPLASIA
http://anatpat.unicamp.br/lamgin3.html#nic
http://anatpat.unicamp.br/lamgin2.html#nic
http://anatpat.unicamp.br/lamneo8.html#displasia
DISPLASIA
http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/CINJHTML/CINJIDX.html
http://radiology.uchc.edu/eAtlas/nav/MPGrowth.HTM
VARIAS IMAGENS
NEOPLASIAS: ASPECTOS MACROSCOPICOS, HISTOLOGICOS E IMAGINOLOGICOS.
http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoarteneo.htm
neoplasias
http://anatpat.unicamp.br/classifneo.html
neoplasias
http://www.icb.ufmg.br/pat/pat/8neopl.htm
texto, basicamente. Inclui oncogenese, para quem se interessar.
SISTEMA CARDIOVASCULAR: HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL.
http://www.cayuga-cc.edu/people/facultypages/greer/biol204/heart1/heart1.html
estrutura do coracao
http://www.cayuga-cc.edu/people/facultypages/greer/biol204/vessels1/vessels1.html
estrutura dos vasos sanguineos
http://www.meddean.luc.edu/lumen/MedEd/Histo/frames/h_frame8.html
http://www.udel.edu/Biology/Wags/histopage/colorpage/cbv/cbv.htm
HISTOLOGIA CARDIOVASCULAR
http://www.med.yale.edu/intmed/cardio/echo_atlas/contents/
Atlas ecocardiograma
http://www.youtube.com/watch?v=Twhd4FTJi90&mode=related&search
filme cineangiocoronariografia
http://www.esrf.fr/UsersAndScience/Experiments/Imaging/ID17/angio/
coronariograma (MAIS TEORIA...)
Cine-ressonancia:
http://www.revespcardiol.org/cgi-bin/wdbcgi.exe/cardio/mrevista_cardio.fulltext?pident=13078549
DISCINESIA
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2006001700021&script=sci_arttext
cinerressonancia
http://www.radiology.com.br/materias/rad_materias.asp?flag=1&id_materia=333
cinerressonancia
http://www.emedicine.com/asp/image_search.asp?query=Cardiomyopathy%2C+Dilated&offset=12 (PRECISAMOS DE
REGISTRO)
http://www.cvimaging.northwestern.edu/for-physicians/cardiovascular-mri/indications/myocardial-viability/ : FILMINHO
DE ANEURISMA E AREA DE INFARTO
http://www.revespcardiol.org/cgi-bin/wdbcgi.exe/cardio/mrevista_cardio.fulltext?pident=13078549
http://www.revespcardiol.org/cgi-bin/wdbcgi.exe/cardio/mrevista_cardio.fulltext?pident=13092061
aorta
http://radiographics.rsnajnls.org/cgi/content/full/23/1/e9
SISTEMA RESPIRATORIO: HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL.
http://www.asmaeallergia.it/anatomia_torace.php
ATLAS DE ANATOMIA TORACICA
http://www.meddean.luc.edu/lumen/MedEd/Histo/frames/h_fram15.html
HISTOLOGIA RESPIRATORIA
http://www.asmaeallergia.it/atlante_tac1.php
ATLAS TOMOGRAFIA TORACICA
http://www.mbeneumologia.org/mbe/bancoImagenes/imagenBig.aspx?id=62
PATOLOGIAS DAS VIAS AEREAS
http://www.otorrinos24horas.com.br/exames_videonaso.asp
nasofibroscopia
http://www.learningradiology.com/medstudents/medstudtoc.htm
http://www.med-ed.virginia.edu/courses/rad/chest/
APRENDENDO A VER RX DE TORAX
TORACOSCOPIA:
http://www.unifesp.br/dcir/torax/vats/estado.htm
BRONCOSCOPIA:
http://www.asmaeallergia.it/bal.php
http://www.viatusalud.com/documento.asp?ID=6234&G=144#4
procedimento, tipos, indicacoes
http://www.medstudents.com.br/artigo_conteudo.asp?mnu=3&regid=466
broncoscopia
Laringoscopia:
http://www.encolombia.com/medicina/otorrino/otorrinosupl30402-estenosisglo2.htm
http://www.humc.com/humc_ency/spanish/surgery/100167.htm#
http://www.cincinnatichildrens.org/health/info/ent/procedure/micro-lbe.htm?view=content
imagens laringoscopia normal
PELE, OLHOS E ORELHAS: HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL.
http://www.pediatraldia.cl/OTOSCOPIA.htm
http://escuela.med.puc.cl/publ/Otoscopia/OtoscopiaNormal.html
otoscopia
http://www.clinano.com.ar/publicaciones/atprim_16.htm
http://www.fisterra.com/material/tecnicas/oftalmoscopia/oftalmoscopia.asp#hablamos
oftalmoscopia
http://www.heartlandderm.com/newpages/dermatoscope.html
http://www.imse.med.tu-muenchen.de/mi/derma/English/dermatos.html#abcd
http://www.endoscopy4you.com/html/dermascope.html
dermatoscopia
HISTOLOGIA:
http://www.usc.edu/hsc/dental/ghisto/skn/index.html
http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/b87a/2a1.htm
http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w85/1a1.htm
http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/b87b/1a1.htm
PELE
http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w82a/1a1.htm
http://www.udel.edu/Biology/Wags/histopage/colorpage/cea/cea.htm
OUVIDO
http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w83a/1a1.htm
http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w83d/1a1.htm
http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w83f/1a1.htm
http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w83h/1a1.htm
http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w83g/2a1.htm
OLHO
SISTEMA URINARIO: HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL.
http://www.med-ars.it/nefrologia.htm
anatomia e esquemas sobre rim e nefron – sao varias imagens
http://www.med-ed.virginia.edu/courses/rad/gu/anatomy/kidneys.html
http://www.med-ed.virginia.edu/courses/rad/gu/anatomy/bladder.html
ANATOMIA DO TRATO URINARIO POR IMAGENS
http://www.bladder-cancer-course.org/sites/04_02_03a.html?t=1&n=1&m=1&a=t#Szene_1
EXAME FISICO
http://www.udel.edu/Biology/Wags/histopage/colorpage/cu/cu.htm
http://www.usc.edu/hsc/dental/ghisto/ren/index.html
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vejam “o que e endoscopia”, “doencas do ap digestivo (aparecerao imagens)” e “seu ap digestivo”
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teoria e imagens de endoscopia
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Colonoscopia virtual: explorem os itens listados a esquerda da tela
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Colonoscopia virtual, com filmes.
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explicando um pouco mais, para quem nao tiver entendido direito vantagens e procedimento.
SISTEMA DIGESTIVO (FIGADO, VIAS BILIARES E PANCREAS) E BACO: HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO
MORFO-FUNCIONAL.
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imagens usg tireoide
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desenvolvimento e histologia do hipotalamo e da pituitaria
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pineal... a sede da alma, segundo espiritualistas...
SISTEMA HEMATOPOETICO E LINFO-RETICULAR: HISTOLOGIA E ESTUDOS RELACIONADOS
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HISTOLOGIA DO SANGUE E ORGAOS LINFO-HEMOPOETICOS
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o sangue e a medula ossea
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http://www.tmobr.com.br/oque.htm
TRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA
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O SISTEMA HEMOPOETICO
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CELULAS DO CORDAO UMBILICAL E BANCO DE CORDAO
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http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1093895-EI1434,00.html
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http://genoma.ib.usp.br/artigos_celulas.php
dados e polemica sobre celulas tronco (texto) – em caso de curiosidade
http://www.ecomed.com.br/bio_medula_ossea.html
para conhecer o aparelho de biopsia de medula ossea
http://137.222.110.150/calnet/pot139/page2.htm
DIAGRAMA DE UM LINFONODO E SUAS FUNCOES
http://psaweb.med.navy.mil/BREASTHEALTH/SLNBiopsy.html
SOBRE LINFONODO SENTINELA
Semana
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Assunto
Patologia Infecto-contagiosa (Infeccoes Virais e
Bacterianas)
Patologia Infecto-contagiosa (Esquistossomose,
Leptospirose e
Leishmaniose)
Patologia Infecto-contagiosa (Micobacterioses e
Febre Tifoide)
Patologia das Doencas Infecto-contagiosas (Sifilis,
Toxoplasmose e
Infeccoes Fungicas)
5 Patologia da Cabeca e do Pescoco (Cavidade Oral,
Glandulas Salivares, Oro
e Nasofaringe)
Patologia da Cabeca e do Pescoco (Pescoco,
Orelhas, Seios Paranasais e
Cavidade Nasal)
Patologia Digestiva (Esofago e Estomago)
Patologia Digestiva (Intestino Delgado, Apendice,
Intestino Grosso, Reto e
Doencas Inflamatorias Intestinais
10
Patologia Hepatica (Esteatose, Cirrose e Hipertensao
Portal)
11
Patologia Hepatica (Congestao Passiva Cronica,
Hepatites, Abscessos e
12
Tumores)
Patologia Biliar e Pancreatica
13
14
15
16
17
18
19
20
Patologia Urinaria (Rim)
Patologia Urinaria (Uropatia Obstrutiva, Patologia da
Bexiga e Uretra)
Patologia do Trato Genital Masculino (Penis,
Prostata e Testiculo)
Patologia Auto-imune
Patologia Endocrina (Tireoide e Adrenal)
Patologia Linfatica (Linfomas, Leucemias e Doencas
do Timo
Diabete Mellitus e Hipertensao Arterial Sistemica
Revisão
ENCONTRO: 01- PATOLOGIA INFECTO-CONTAGIOSA (ESQUISTOSSOMOSE, LEPTOSPIROSE E LEISHMANIOSE)
ALUNO:
Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos destas doencas. Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos
exames de imagem utilizados para estuda-las.
ENCONTRO: 02- PATOLOGIA INFECTO-CONTAGIOSA (MICOBACTERIOSES E FEBRE TIFÓIDE)
ALUNO:
Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos destas doencas, principalmente a Tuberculose e a Hanseniase, alem da febre tifoide.
Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las.
ENCONTRO: 03- PATOLOGIA DAS DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS (SÍFILIS, TOXOPLASMOSE E INFECÇÕES FÚNGICAS)
ALUNO:
Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos destas doencas. Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos
exames de imagem utilizados para estuda-las.
ENCONTRO: 04- PATOLOGIA DA CABEÇA E DO PESCOÇO (CAVIDADE ORAL, GLÂNDULAS SALIVARES, ORO E
NASOFARINGE)
ALUNO:
Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das seguintes doencas: estomatite aftosa, lingua geografica, mucocele, herpes simples,
sialolitiase e tumores benignos e malignos das glandulas salivares (adenoma pleomorfico, carcinoma muco-epidermoide e adenoide
cistico). Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las.
ENCONTRO: 05- PATOLOGIA DA CABEÇA E DO PESCOÇO (PESCOÇO, ORELHAS, SEIOS PARA NASAIS E
CAVIDADE NASAL)
ALUNO:
Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das doencas que envolvem nariz e seios paranasais (rinites,sinusites, polipos,
papiloma, carcinoma sinonasal), laringe (edema de glote, papilomatose laringea, npodulo laringeo, carcinoma escamoso),
pescoco (remanescentes branquiais e do cisto tireoglosso) e orelhas (otite externa e media, corpo estranho, perfuracao
timpanica, otite media cronica e colesteatoma). Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de
imagem utilizados para estuda-las.
ENCONTRO: 06- PATOLOGIA DIGESTIVA (ESÔFAGO E ESTÔMAGO)
ALUNO:
Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das principais doencas que envolvem esofago (atresia do esofago, diverticulos
esofagicos, varizes esofagicas, esofagites infecciosas e de refluxo, hernia de hiato, esofago de Barrett, acalasia – Chagas - e
tumores benignos e malignos) e estomago (estenose hipertrofica do piloro, gastrite, ulceras agudas e cronica, neoplasias
benignas e malignas). Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para
estuda-las.
ENCONTRO: 07- PATOLOGIA DIGESTIVA (INTESTINO DELGADO, APÊNDICE, INTESTINO GROSSO, RETO E ÂNUS) – DOENÇAS NÃO
NEOPLÁSICAS
ALUNO:
Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das doencas nao neoplasicas que envolvem estes orgaos (diverticulose e
diverticulite, diverticulo de Meckel, invaginacao intestinal, megacolon congenito e chagasico, doenca isquemica, obstrucao
intestinal por ascaris e outras causas, malformacoes intestinais, apendicite). Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas
e achados nos exames de imagem utilizados para estudalas.
ENCONTRO: 08- PATOLOGIA DIGESTIVA (INTESTINO DELGADO, APÊNDICE, INTESTINO GROSSO, RETO E ÂNUS) – DOENÇAS
NEOPLÁSICAS
ALUNO:
Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das doencas neoplasicas que envolvem estes orgaos (polipos nao-neoplasicos e
neoplasicos, polipose familiar, adenocarcinoma e outros tumores intestinais, como linfoma e carcinoide). Identificar alguns de seus
principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las.
ENCONTRO: 09- DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS
ALUNO:
Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos da Doenca de Crohn e Retocolite ulcerativa idiopatica.
Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estudalas.
Prognostico, complicacoes, achados nao intestinais.
mentar a associacao com sintomas extra-intestinais e as lesoes peria-anais comumente encontradas
ENCONTRO: 10- PATOLOGIA HEPÁTICA (ESTEATOSE, CONGESTÃO PASSIVA CRÔNICA, HEPATITES E ABSCESSOS)
ALUNO:
Relembrar a histofisiologia do figado e compreender o fluxo sanguineo dentro da unidade lobular do figado.
Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos macro e microscopicos destas doencas. Identificar alguns de seus principais sinais e
sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las. Entender a cronificacao da inflamacao nas hepatites e esteatohepatites e seu risco de desenvolver a cirrose. Compreender a esteato-hepatite nao-alcoolica e a doenca gordurosa nao-alcoolica do
figado como causas de lesao hepatica. Entende a hemodinamica da congestao hepatica passiva cronica e da lesao hipoxica do tecido
hepatico.
ENCONTRO: 11- PATOLOGIA HEPÁTICA (CIRROSE E HIPERTENSÃO PORTAL)
Aluno:
Entendendo a histofisiologia do figado, compreender as alteracoes causadas pela cirrose hepatica na morfologia macro e
microscopica do figado e suas consequencias na funcao hepatica. Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados
nos exames de imagem utilizados para estuda-las. Entender o raciocinio da hipertensao portal e suas consequencias hemodinamicas.
ENCONTRO: 12- PATOLOGIA HEPÁTICA (TUMORES)
ALUNO:
Estudar os tumores primario do figado, benignos e malignos, alem de metastases hepaticas, e seus achados patologicos. Identificar
os achados nos exames de imagem utilizados para estuda-los. Diferenciar os tumores primarios dos metastaticos.
ENCONTRO: 13- PATOLOGIA BILIAR E PANCREÁTICA
ALUNO:
Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos da colelitiase, colecistite, colesterolose, tumores da vesicula biliar, colangite,
coledocolitiase, pancreatite, pseudocistos e tumores pancreaticos). Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados
nos exames de imagem utilizados para estuda-las.
ENCONTRO: 14- PATOLOGIA URINÁRIA (RIM)
ALUNO:
Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das doencas renais nao obstrutivas (doencas cisticas, doencas vasculares –
estenose/trombose da arteria renal, infarto renal, pielonefrite aguda e cronica, tuberculose renal, nefrosclerose e tumores renais e da
pelve renal). Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las.
ENCONTRO: 15- PATOLOGIA URINÁRIA (UROPATIA OBSTRUTIVA, PATOLOGIA DA BEXIGA E URETRA)
ALUNO:
Compreender a fisiopatogenia e achados patologicos da hidronefrose e hidroureter e associar com malformacoes congenitas, litiase,
hiperplasia prostatica. Estudar alteracoes vesicais, como cistite aguda e cronica, tumores benignos e malignos e seu diagnostico e
tratamento. Refluxo vesico-ureteral: quais os riscos do paciente portador e que exame pode ser feito para flagra-lo. Identificar alguns
dos principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estudar estas doencas.
ENCONTRO: 16- PATOLOGIA DO TRATO GENITAL MASCULINO (PÊNIS, PRÓSTATA E TESTÍCULO)
ALUNO:
Estudar os principais sinais e sintomas, achados patologicos e nos exames de imagem utilizados para estudar doencas do penis
(hipospadia, epispadia e extrofia vesical, fimose, herpes, condiloma acuminado, carcinoma escamoso), testiculo e epididimo
(criptorquidia, torcao testicular, tumores, orquite e epididimite) e bolsa escretal e plexo pampiniforme (hidrocele e varicocele).
ENCONTRO: 17- DIABETE MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
ALUNO:
Estudar a fisiopatogenia das lesoes em orgaos alvo (coracao, retina, encefalo, rim, vasos sanguineos – aterosclerose -, sistema
nervoso periferico) da DM e HAS, e os achados patologicos, clinicos e de exames de imagem destas alteracoes.
ENCONTRO: 18- PATOLOGIA ENDÓCRINA (TIREÓIDE E ADRENAL) E LINFÁTICA
ALUNO:
Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das doencas que comumente acometem a tireoide e a adrenal.
Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estudalas.
ENCONTRO: 20- REVISÃO
PATOLOGIA INFECTO-CONTAGIOSA (INFECCOES VIRAIS E BACTERIANAS):
http://www.mayoclinic.com/health/infectious-disease/AN00652
SO UMA INTRODUCAO...
http://pathmicro.med.sc.edu/Portuguese/bact-port.htm
microbiologia, teoria: EXCELENTE
IMAGENS DE MICRORGANISMOS:
http://www.waterscan.co.yu/viruses-and-bacteries.php?lng=sr
ALGUMAS DOENÇAS VIRAIS E BACTERIANAS:
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http://dermatlas.med.jhmi.edu/derm/IndexDisplay.cfm?ImageID=1045493441
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varicela e herpes zoster
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rubeola
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sarampo
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gripe aviaria
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Hansen:
http://www.hc.ufpr.br/acad/clinica_medica/dermatologia/hanseniase.htm
http://www.iqb.es/dermatologia/atlas/lepra.htm
http://www.iqb.es/dermatologia/atlas/lepra2.htm
http://anatpat.unicamp.br/laminfl17.html http://anatpat.unicamp.br/laminfl18.html
http://anatpat.unicamp.br/laminfl19.html http://anatpat.unicamp.br/laminfl20.html
http://anatpat.unicamp.br/laminfl21.html http://anatpat.unicamp.br/laminfl21a.html
http://www.scielo.org.pe/scielo.php?pid=S1028-71752004000200009&script=sci_arttext#fig03
http://medinfo.ufl.edu/year2/mmid/bms5300/bugs/myclepr.html
http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=Revista&id=227
febre tifoide:
http://www.tudoresidenciamedica.hpg.ig.com.br/estudar/funasafebretifoide.htm
http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/hidrica/IF_510FT.html : boa teoria
http://anatpat.unicamp.br/pecastgi17.html http://www.worldortho.com/huckstep/typhoid/chapt28-30.html
http://www.fujita-hu.ac.jp/~tsutsumi/case/case007.htm
TUBERCULOSE:
Para relembrar a formacao dos granulomas:
http://ioh.medstudents.com.br/ric3.htm e http://escuela.med.puc.cl/publ/patologiageneral/Patol_064.html
http://www.cives.ufrj.br/informacao/tuberculose/tb-iv.html : texto simples
tuberculose, imagens:
http://anatpat.unicamp.br/pecasinfl13.html http://anatpat.unicamp.br/pecasinfl14.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasinfl15.html http://anatpat.unicamp.br/pecastgi18.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasinfl19.html http://anatpat.unicamp.br/pecasinfl20.html
http://anatpat.unicamp.br/pecashemo12.html http://anatpat.unicamp.br/pecasresp17.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasresp18.html http://anatpat.unicamp.br/pecasresp19.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasresp20.html http://anatpat.unicamp.br/pecasresp21.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasresp22.html http://anatpat.unicamp.br/pecasresp23.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasresp24.html http://anatpat.unicamp.br/pecasresp25.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasresp26.html http://anatpat.unicamp.br/pecasresp27.html
http://www.iqb.es/dermatologia/atlas/tuberculosis.htm
http://www.brown.edu/Courses/Digital_Path/Female/salpingitis.htm
http://www.fujita-hu.ac.jp/~tsutsumi/case/case163.htm http://www.fujitahu.
ac.jp/~tsutsumi/case/case076.htm
http://www.fujita-hu.ac.jp/~tsutsumi/case/case103.htm
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-35862002000100011
http://www.neurolist.com/site/tubercul.htm
relato de caso tuberculoma cerebral
PATOLOGIA DAS DOENCAS INFECTO-CONTAGIOSAS (SIFILIS, TOXOPLASMOSE E INFECCOES FUNGICAS)
SIFILIS:
http://www.anaisdedermatologia.org.br/artigo.php?artigo_id=145 : teoria
http://www.aids.gov.br/assistencia/mandst99/man_sifilis.htm : teoria
http://anatpat.unicamp.br/laminfl22.html http://anatpat.unicamp.br/laminfl23.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasinfl30.html http://anatpat.unicamp.br/pecasinfl31.html
http://anatpat.unicamp.br/pecasinfl32.html http://anatpat.unicamp.br/pecascard9.html
http://www.fujita-hu.ac.jp/~tsutsumi/case/case166.htm#comments
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382002000200012
http://www.dermlectures.com/LecturesWMV.cfm?lectureID=299 : sifilis congenita
http://www.hse.rj.saude.gov.br/profissional/revista/37/sifilis.asp
http://200.171.54.195/arquivos/transmissao_vertical/dr_eloisa.pdf
DOENCAS FUNGICAS:
http://jh-tk.net/svdcd/publicaciones/infektionen_durch_pilze/index.html.es : vejam tambem o indice de
figuras e cliquem em cada foto, para ver a descricao. Estudem neste site pelo menos as seguintes doencas:
histoplasmose, coccidioidomicose, blastomicose, candidiase, criptococose, paracoccidioidomicose e
lobomicose (descoberta por um brasileiro, ex-professor da UFPE, Jorge Lobo).
http://sisbib.unmsm.edu.pe/BvRevistas/folia/Vol6_N3/galeria.htm : varias doencas fungicas
http://www.conganat.org/seap/reuniones/almagro2000/casas/infecg4.htm
http://www.conganat.org/seap/reuniones/almagro2000/casas/infecg5.htm
http://www.conganat.org/seap/reuniones/almagro2000/casas/infecg6.htm
http://www.conganat.org/seap/reuniones/almagro2000/casas/infecg7.htm
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0037-86822006000300017&script=sci_arttext: este e bastante completo
sobre paracoccidioidomicose
http://www.learningradiology.com/archives06/COW%20210-Histoplasmosis/histoplasmosiscorrect.htm :
histoplasmose
http://www.emedicine.com/radio/topic344.htm : histoplasmose toracica
toxo
http://www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/taneutoxopl.html
http://www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/lamneuro10.html
http://www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/pecasneuro46.html
http://www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/radtoxo5.html
http://www.pdamed.com.br/doeinfpar/pdamed_0001_0068.php
http://inventabrasilnet.t5.com.br/vactoxo.htm
http://www.msu.edu/course/zol/316/tgonscope.htm
http://www.umanitoba.ca/faculties/science/zoology/faculty/dick/z346/toxohome.html
http://esynopsis.uchc.edu/eAtlas/CNS/856b.htm
PATOLOGIA DA CABECA E DO PESCOCO (CAVIDADE ORAL, GLANDULAS SALIVARES, ORO E NASOFARINGE)
http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/AcuteInflammatoryLesions.html
alteracoes inflamatorias agudas
http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/AphthousStomatitis.html
estomatite aftosa
http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/GeographicTongue.html
http://www.library.vcu.edu/cfapps/tml/oralpathology/browse_oral.cfm?type=all&display=long&startrow=19
http://www.library.vcu.edu/cfapps/tml/oralpathology/browse_oral.cfm?type=all&display=long&startrow=20
http://dentistry.ouhsc.edu/intranet-Web/ContEd/caseofthemonth/99May.html
lingua geografica
http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/MucocoeleandRanula.html Gross images: mucocele #1, #2,
Micro images: mucocele #1, #2
mucocele e ranula
http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/RecurrentHerpeticGingivostomatitis.html
lip lesions, acute herpetic gingivostomatitis (various images
herpes
http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/Lymphangioma.html
linfangioma
http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/Hemangioma.html
Gross images: tongue, lip #1, #2;
hemangioma
http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/PyogenicGranuloma.html
granuloma piogenico
http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/SquamousPapilloma.html
http://www.library.vcu.edu/cfapps/tml/oralpathology/browse_oral.cfm?type=all&display=long&startrow=44
http://www.library.vcu.edu/cfapps/tml/oralpathology/browse_oral.cfm?type=all&display=long&startrow=45
papiloma escamoso da mucosa oral
http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/SquamousCellCarcinoma.html
carcinoma de celulas escamosas (carcinoma escamoso, carcinoma escamocelular, carcinoma epidermoide,
carcinoma espinocelular, todos sinonimos)
http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/ToriExostosesandEnostoses.html
torus palatino/exostose
http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/FibrousDysplasia.html
displasia fibrosa
http://arpa.allenpress.com/arpaonline/?request=display-figures&name=i1543-2165-124-6-877-f01
imagem de tumor na lingua
GLANDULAS SALIVARES:
Normal salivary gland, high power microscopic Mucocele of minor salivary gland, gross Mucocele, low power
microscopic Mucocele, high power microscopic
Parotid gland with duct lithiasis, gross Parotitis, low power microscopic Chronic sialadenitis, low power
microscopic Chronic sialadenitis, high power microscopic Sjogren's syndrome, parotid gland, low power
microscopic Sjogren's syndrome, minor salivary gland, medium power microscopic
Lymphoepithelial cyst, parotid gland, low power microscopic
Lymphoepithelial cyst, parotid gland, medium power microscopic
Pleomorphic adenoma, parotid gland, low power microscopic
Pleomorphic adenoma, parotid gland, high power microscopic
Warthins tumor, parotid gland, low power microscopic
Warthins tumor, parotid gland, high power microscopic
Adenoid cystic carcinoma, minor salivary gland, high power microscopic Lymphoma, major salivary gland, low
power microscopic
PATOLOGIA DA CABECA E DO PESCOCO (PESCOCO, ORELHAS, SEIOS PARA NASAIS E CAVIDADE NASAL)
http://pathologyoutlines.com/nasal.html#allergicfungal
PATOLOGIA DIGESTIVA (ESOFAGO E ESTOMAGO)
http://library.med.utah.edu/WebPath/GIHTML/GIIDX.html#1
VISTA GERAL DE PATOLOGIA ESOFAGO-GASTRICA (nao estudem agora os outros orgaos deste site, teremos
tempo para isso depois)
http://gastropagina.com/atlasDetalle.asp?Id=258#
imagens endoscopicas de varias doencas
http://www.pathology.vcu.edu/education/gi/lab1.e.html
varizes esofagicas
http://www.pathology.vcu.edu/education/gi/lab1.f.html
http://www.pathology.vcu.edu/education/gi/lab1.g.html
carcinoma escamoso esofagico
http://www.pathology.vcu.edu/education/gi/lab1.h.html
http://www.geocities.com/HotSprings/Falls/7780/images/gast_ulcer.html
ulcera peptica
http://www.geocities.com/HotSprings/Falls/7780/images/gastcarc.html
adenocarcinoma gastrico
http://www.pathology.vcu.edu/education/gi/lab1.l.html
http://www.pathology.vcu.edu/education/gi/lab1.m.html
adenocarcinoma gastrico tipo linite plastica
http://www.conganat.org/7congreso/trabajo.asp?id_trabajo=516
caso interessante (embora raro), bem documentado com fotos.
http://www.gastronet.com.br/cirurgia1.htm
http://www.gihealth.com/newsletter/previous/059.html : com filmes de endoscopia
http://www.upstate.edu/cdb/grossanat/thoraxpath6.shtml : disseccao em cadaver
hernia de hiato e esofagite de refluxo
http://www.uag.mx/66/paracl.htm
refluxo
PATOLOGIA DIGESTIVA (INTESTINO DELGADO, APENDICE, INTESTINO GROSSO, RETO E ANUS) – DOENCAS NAO
NEOPLASICAS
http://www.monografias.com/trabajos34/dolor-abdominal/dolor-abdominal.shtml#obstr
http://www.famed.ufrgs.br/disciplinas/med03377/download/abd_agu/Abd_Agu_Lac_Pre.htm
VARIAS DOENCAS DIGESTIVAS
http://www.imagenologia.cl/rad91/parrameckel.html
http://bms.brown.edu/pedisurg/Brown/Image%20bank%20pages/Meckel.html
DIVERTICULO DE MECKEL
http://www.bondisalud.com.ar/100.html
http://www.gihealth.com/newsletter/previous/030.html
http://www.radiologychannel.net/diverticulitis/
http://www.murrasaca.com/nt11.htm
DIVERTICULOSE COLONICA
http://www.meddean.luc.edu/Lumen/MedEd/Radio/curriculum/Surgery/Diveriticulitis1.htm
http://www.webmd.com/digestive-disorders/diverticular-disease
DIVERTICULITE
http://bms.brown.edu/pedisurg/Brown/Image%20bank%20pages/Appendix.html
http://escuela.med.puc.cl/paginas/Cursos/tercero/AnatomiaPatologica/Imagenes_AP/patologia520529.html%7F
apendicite
http://healthlibrary.epnet.com/GetContent.aspx?token=8482e079-8512-47c2-960ca403c77a5e4c&
chunkiid=104045
MEGACOLON CONGENITO
http://tmcr.usuhs.mil/tmcr/chapter10/imaging2.htm
OBSTRUCAO POR ASCARIS
http://www.pathologyoutlines.com/colon.html
http://www.pathologyoutlines.com/colontumor.html
PATOLOGIAS INTESTINAIS, COM TEXTO E IMAGENS E VARIOS LINKS
PATOLOGIA DIGESTIVA (INTESTINO DELGADO, APENDICE, INTESTINO GROSSO, RETO E ANUS) – DOENCAS
NEOPLASICAS
DOENCAS INFLAMATORIAS INTESTINAIS
http://medinfo.ufl.edu/~bms5191/gi/gi.html
http://www.pathology.com.br/crohncompl.htm
DOENCA INFLAMATORIA INTESTINAL
PATOLOGIA HEPATICA (ESTEATOSE, CONGESTAO PASSIVA CRONICA, HEPATITES E ABSCESSOS)
http://www.mackenzie.com.br/universidade/exatas/boletim/saiba_mais/hepatite.htm
HEPATITES
http://www.smbs.buffalo.edu/pth600/IMC-Path/y1case/y1case15.htm
CIRROSE
http://www.fmrp.usp.br/revista/2004/vol37n3e4/7hipertensao.pdf
texto hipertensao portal
PATOLOGIA HEPATICA (CIRROSE E HIPERTENSAO PORTAL)
http://www.fmrp.usp.br/revista/2004/vol37n3e4/7hipertensao.pdf
texto hipertensao portal
PATOLOGIA HEPATICA (TUMORES)
PATOLOGIA BILIAR E PANCREATICA
PATOLOGIA URINARIA (RIM)
http://library.med.utah.edu/WebPath/RENAHTML/RENALIDX.html
PATOLOGIAS RENAIS EM GERAL
http://www.pathologyoutlines.com/kidneytumor.html
http://pathologyoutlines.com/kidney.html
http://www.pathguy.com/~dlaporte/kstones.htm (litiase)
como disse, sao milhares...
http://www.webpathology.com/digital_atlas.cfm
mais patologias urologicas em geral
http://pathologyoutlines.com/bladder.html
Patologias da bexiga
http://arpa.allenpress.com/arpaonline/?request=display-figures&name=i1543-2165-124-5-766-f02
Nao consegui entrar na pagina inicial, mas se forem seguindo a sequencia, verao uma boa parte das patologias
renais...
http://www.unipd.it/nucmed/TF/TF.kydpat.ita.html
apesar de ser em frances, tem imagens de medicina nuclear renal.
PATOLOGIA URINARIA (UROPATIA OBSTRUTIVA, PATOLOGIA DA BEXIGA E URETRA)
http://www.urologia.com.br/htm/d_oncologia.htm
DOENCAS UROLOGICAS EM GERAL
http://www.urologiarecife.com.br/principais_doencas.html
DOENCAS UROLOGICAS EM GERAL
http://www.smbs.buffalo.edu/pth600/IMC-Path/y1case/y1case21.htm
HIDRONEFROSE
http://www.smbs.buffalo.edu/pth600/IMC-Path/y1case/y1case22.htm
NEFROLITIASE
PATOLOGIA DO TRATO GENITAL MASCULINO (PENIS, PROSTATA E TESTICULO)
PATOLOGIA ENDOCRINA (TIREOIDE E ADRENAL) E LINFATICA
DIABETE MELLITUS E HIPERTENSAO ARTERIAL SISTEMICA
SEMANA
1
ASSUNTO
ORIENTACOES SOBRE O MANUSEIO DO SISTEMA
MYPACS, OU QUALQUER OUTRO QUE VENHA A
SER ADOTADO NA DISCIPLINA
2
PATOLOGIA DO TRATO GENITAL FEMININO (VULVA,
VAGINA E COLO UTERINO)
3
PATOLOGIA DO TRATO GENITAL FEMININO (CORPO
DO UTERO, TUBAS E OVARIOS)
5
PATOLOGIA DO TRATO GENITAL FEMININO
(PLACENTA E MAMA)
PATOLOGIA CARDIO-VASCULAR (ATEROSCLEROSE,
TROMBOSE, ANEURISMAS E VASCULITES)
6
PATOLOGIA CARDIO-VASCULAR (CARDIOPATIAS
CONGENITAS)
4
7
8
9
PATOLOGIA CARDIO-VASCULAR (CARDIOPATIA
ISQUEMICA)
PATOLOGIA CARDIO-VASCULAR (MIOCARDIOPATIAS
E COR PULMONALE)
PATOLOGIA CARDIO-VASCULAR (CARDIOPATIAS
VALVARES, REUMATICA E CHAGASICA)
10
11
12
13
14
15
PATOLOGIA CARDIO-VASCULAR (ENDO E
PERICARDIOPATIAS)
PATOLOGIA RESPIRATORIA (INFECCOES
PULMONARES E DOENCAS PLEURAIS)
PATOLOGIA RESPIRATORIA (DPOC)
PATOLOGIA RESPIRATORIA (TUMORES E DOENCAS
INTERSTICIAIS)
PATOLOGIA NEUROLOGICA (INFECCIOSAS,
TRAUMATICAS E HIPERTENSIVAS)
PATOLOGIA NEUROLOGICA (DEGENERATIVAS,
VASCULARES E TUMORAIS)
17
PATOLOGIA OSTEOMUSCULAR (OSSOS E
ARTICULACOES)
PATOLOGIA OSTEOMUSCULAR (PARTES MOLES)
18
PATOLOGIA OCULAR
19
DST-AIDS
20
REVISÃO
16
ENCONTRO 1- Orientações sobre o manuseio do sistema mypacs, ou qualquer outro que venha a ser adotado
na disciplina
ENCONTRO 2- Patologia do trato genital feminino (Vulva, vagina e colo uterino)
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os principais aspectos anatomopatologicos das doencas do trato genital feminino
Conhecer o papel dos exames de imagem no estadiamento dos tumores do trato genital feminino – vulva, vagina e colo uterino.
ENCONTRO 3- Patologia do trato genital feminino (Corpo do útero, tubas e ovários)
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer o papel dos exames de imagem na deteccao das doencas do trato genital feminino – corpo uterino, tubas e ovarios
ENCONTRO 4- Patologia do trato genital feminino (Placenta e mama)
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer o papel dos exames de imagem na deteccao das doencas da placenta e da mama.
Identificar padroes de calcificacao na mamografia.
Identificar nodulos em mamografias
ENCONTRO 5- Patologia cardiovascular (Aterosclerose, trombose, aneurismas e vasculites)
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer o papel dos exames de imagem na deteccao das doencas vasculares.
Identificar aneurismas, trombose e aterosclerose em exames de radiografia simples,Doppler, TC e RM
ENCONTRO 6- Patologia Cardiovascular (Cardiopatias congênitas)
1- Objetivos de aprendizagem
Conhecer os grupos de cardiopatias congenitas e identificar suas caracteristicas radiograficas principais.
Reconhecer os padroes de crescimento de camaras cardiacas.
ENCONTRO 7- Patologia Cardiovascular (Cardiopatia isquêmica)
1- Objetivos de aprendizagem
Conhecer o papel do diagnostico por imagem no manuseio de cardiopatias isquemicas.
Escores de calcio.
Medicina nuclear miocardica
RM cardiaca
Radiologia intervencionista
ENCONTRO 8- Patologia Cardiovascular (Miocardiopatias e cor pulmonale)
1- Objetivos de aprendizagem
Conhecer os principais padroes de miocardiopatias e reconhecer suas aparencias em exames de imagem. Estar familiarizado com as
causas mais comuns destas condicoes.
ENCONTRO 9- Patologia Cardiovascular (Cardiopatias valvares, reumática e chagásica)
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os tipos de anormalidades valvulares (estenoses e insuficiencia).
Conhecer as principais causas de valvulopatias.
Reconhecer o padrao radiografico simples das principais valvulopatias. Identificar as lesoes vasculares em exames de ressonancia
magnetica.
Conhecer as principais manifestacoes por imagem da febre reumatica e da doenca de Chagas.).
ENCONTRO 10- Patologia Cardiovascular (Endo e pericardiopatias)
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os tipos de endocardites e suas principais manifestacoes de imagem.Identificar alteracoes pericardicas em exames de
radiografias simples, TC, RM e Ecocardiograma.
ENCONTRO 11- Patologia Respiratória (Infecções pulmonares e doenças pleurais)
1- Objetivos de aprendizagem
Conhecer os padroes de infeccoes pulmonares comuns, bem como suas complicacoes pulmonares e pleurais.
Conhecer os padroes de lesao pulmonar por tuberculose.
ENCONTRO 12- Patologia Respiratória (DPOC)
1- Objetivos de aprendizagem
Conhecer a aparencia macroscopica e por exames de imagem da DPOC.
ENCONTRO 13- Patologia Respiratória (Tumores e doenças intersticiais)
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer as principais manifestacoes radiograficas de tumores pulmonares primarios e metastaticos.
Identificar as principais manifestacoes radiologicas das metastases dos tumores pulmonares.
ENCONTRO 14- Patologia Neurológica (Infecciosas, traumáticas e hipertensivas)
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os principais padroes de lesoes traumaticas intracranianas, incluindo suas complicacoes.
Identificar as principais manifestacoes por imagem de processos infecciosos intracranianos.
ENCONTRO 15- Patologia Neurológica (Degenerativas, vasculares e tumorais)
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os principais padroes de lesoes degenerativas cerebrais.
Identificar os padroes de isquemia em TC e RM.
Conhecer os principais achados em tumores intracranianos.
ENCONTRO 16- Patologia do sistema esquelético I
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os padroes de doencas osseas metabolicas.
Identificar tumores osseos, separando padroes tipicos de malignidade/benignidade.
Conhecer padroes de displasias osseas
ENCONTRO 17- Patologia do sistema esquelético II
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os padroes de osteomielites.
Identificar doencas articulares, especialmente degenerativas.
Conhecer os principios da avaliacao das lesoes de partes moles.
ENCONTRO 18- Patologia Ocular
1- Objetivos de Aprendizagem
Classificar as lesoes da orbita topograficamente, conhecendo os principais diferenciais.
ENCONTRO 19 - AIDS
1- Objetivos de Aprendizagem
Conhecer os padroes de infeccoes pulmonares e cerebrais usuais em pacientes com SIDA.
Conhecer a aparencia do linfoma.
ENCONTRO 20- Revisão
Semana
Assunto
1a
2a
3a
4a
5a
6a
7a
Introducao
Anamnese I – Queixa Principal e Duracao
Anamnese II – Historia da doenca atual I
Anamnese III – Historia da doenca atual II
Anamnese IV – Interrogatorio Sintomatologico I
Anamnese V - Interrogatorio Sintomatologico II
Anamnese VII – Antecedentes Pessoais
8a
Anamnese VIII - Antecedentes Familiares
9a
Sinais Vitais I: Temperatura, Pulso, Respiracao
10a
11a
Sinais Vitais II: Pressao Arterial
12a
Exame Fisico da Pele - Lesoes Elementares
Exame Fisico dos Linfonodos
13a
14a
15a
16a
17a
18a
19a
20a
Exame Fisico da Cabeca e do Pescoco
Exame Fisico da Tireoide
Exame Fisico: Olhos I
Exame Fisico: Olhos II
Exame Fisico: Olhos III
Exame Fisico: Ouvido / Nariz / Garganta I
Exame Fisico: Ouvido / Nariz / Garganta II
Revisao
ENCONTRO 1– Introdução
1. Objetivos de aprendizagem:
-Apresentar o tutor aos estudantes.
-Conhecer o funcionamento e regras do laboratorio.
-Compreender o metodo clinico na sua dimensao ciencia e arte, fundamentado respectivamente no conhecimento tecnico
diferenciado e em profundo respeito pelo ser humano.
ENCONTRO 2 - Anamnese I – Queixa Principal e Duração
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir queixa principal e duracao.
-Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente.
ENCONTRO 3- Anamnese II – História da doença atual I
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir historia da doenca atual.
-Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente.
ENCONTRO 4- Anamnese III – História da doença atual II
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir historia da doenca atual.
-Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente.
ENCONTRO 5- Anamnese IV - Interrogatório Sintomatológico I
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir interrogatorio sintomatologico.
-Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente.
ENCONTRO 6- Anamnese V - Interrogatório Sintomatológico II
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir interrogatorio sintomatologico.
-Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente.
ENCONTRO 7- Anamnese VI - Antecedentes Pessoais
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir antecedentes pessoais.
-Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente.
ENCONTRO 8- Anamnese VII – Antecedentes familiares
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir antecedentes familiares.
-Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente.
ENCONTRO 9- Sinais Vitais I: Temperatura, Pulso, Respiração
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir temperatura corporal e aprender as tecnicas para sua afericao.
-Definir pulso e aprender as tecnicas para sua afericao.
-Definir frequencia respiratoria e aprender as tecnicas para sua obtencao.
ENCONTRO 10– Sinais Vitais II: Pressão Arterial
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir pressao arterial e aprender as tecnicas para a sua afericao.
-Conhecer os diferentes equipamentos para a afericao da pressao arterial.
ENCONTRO 11– Exame Físico da Pele
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender as condicoes basicas e a sistematizacao do exame fisico da pele, atraves da inspecao e palpacao.
ENCONTRO 12– Exame Físico dos Linfonodos
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a sistematizacao do exame fisico dos linfonodos, atraves da inspecao e palpacao das cadeias ganglionares superficiais.
ENCONTRO 13- Exame Físico da Cabeça e Pescoço
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a sistematizacao do exame fisico da cabeca e do pescoco.
ENCONTRO 14- Exame Físico da Tireóide
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a sistematizacao do exame fisico da tireoide.
ENCONTRO 15- Exame Físico: Olhos I
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a sistematizacao do exame das estruturas oculares externas e internas.
ENCONTRO 16- Exame Físico: Olhos II
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a fazer o exame da acuidade visual, campos visuais e o exame da motilidade
intrinseca e extrinseca oculares.
ENCONTRO 17- Exame Físico: Olhos III
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a realizar a oftalmoscopia e a identificar os achados normais da retina.
ENCONTRO 18- Exame Físico: Ouvido / Nariz / Garganta I
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a realizar o exame externo da orelha, testar a acuidade auditiva e realizar a
otoscopia.
-Identificar os achados normais da membrana timpanica.
ENCONTRO 19- Exame Físico: Ouvido / Nariz / Garganta II
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a realizar o exame do nariz e orofaringoscopia.
ENCONTRO 20– Revisão
Referências bibliográficas:
-Swartz, MH. Tratado de Semiologia Medica. 5a. edicao. Elsevier, 2006.
-Porto, CC. Exame Clinico. Bases para a pratica medica. 5a. edicao. Guanabara Koogan, 2004.
-Fauci, AS et al. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 17 edicao. McGraw-Hill, 2008.
Semana
Assunto
1a
Exame Fisico: Inspecao do Torax
2a
Exame Fisico: Palpacao / Percussao do Torax
3a
4a
5a
6a
7a
8a
Exame Fisico: Ausculta pulmonar normal I
Exame Fisico: Ausculta pulmonar normal II
Exame Fisico: Ausculta cardiaca normal I
Exame Fisico: Ausculta cardiaca normal II
Exame Fisico: Abdome Normal I
Exame Fisico: Abdome Normal II
9a
Inspecao Anal e Toque Retal I
10a
11a
Inspecao Anal e Toque Retal II
Exame Fisico: Aparelho Reprodutor Masculino
Normal
Exame Ginecologico Normal
12a
13a
14a
15a
16a
17a
18a
19a
20a
Exame das Mamas
Exame Fisico: Aparelho Urinario
Sistema Osteo-articular
Exame Fisico: Sistema Nervoso I
Exame Fisico: Sistema Nervoso II
Exame Fisico: Sistema Nervoso III
Exame Fisico: Sistema Nervoso IV
Revisao
ENCONTRO 1- Exame Físico: Inspeção do Tórax
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a realizar a inspecao do torax.
ENCONTRO 2- Exame Físico: Palpação / Percussão do Tórax
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender as tecnicas de palpacao e percussao do torax.
ENCONTRO 3- Exame Físico: Ausculta pulmonar normal I
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender as tecnicas de ausculta pulmonar.
-Reconhecer os sons pleuropulmonares e vocais normais.
ENCONTRO 4- Exame Físico: Ausculta pulmonar normal II
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender as tecnicas de ausculta pulmonar.
-Reconhecer os sons pleuropulmonares e vocais normais.
ENCONTRO 5- Ausculta cardíaca normal I
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender as tecnicas de ausculta cardiaca.
-Aprender a posicionar o paciente para o exame: decubito dorsal, decubito lateral esquerdo, sentado e inclinado para frente.
-Sistematizar a ausculta cardiaca:
1-Reconhecer o ritmo e a frequencia cardiacas.
2-Analisar as caracteristicas das bulhas cardiacas.
ENCONTRO 6– Ausculta cardíaca normal II
Idem 5a. semana
ENCONTRO 7– Exame do abdome normal I
1. Objetivos de aprendizagem:
-Identificar os pontos de referencia anatomicos do abdome.
-Identificar as 9 regioes clinicas do abdome.
-Identificar os parametros a serem avaliados na inspecao do abdome.
ENCONTRO 8– Exame do abdome normal II
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender as tecnicas da palpacao, percussao e ausculta do abdome.
-Posicionar corretamente o paciente para a palpacao, percussao e ausculta do abdome.
-Aprender os objetivos da palpacao do abdome:
-Avaliar o estado da parede abdominal.
-Reconhecer as condicoes anatomicas das visceras abdominais e detectar
alteracoes de sua consistencia.
-Explorar a sensibilidade abdominal.
-Aprender a sistematizacao da palpacao do abdome:
-Palpacao superficial.
-Palpacao profunda.
-Palpacao do figado.
-Palpacao do baco e de outros orgaos.
-Manobras especiais de palpacao: palpacao bimanual para avaliar defesa localizada
da parede abdominal, manobra do rechaco, manobra da descompressao subita, pesquisa do vascolejo e
sinal de Gersuny.
-Aprender os objetivos da percussao do abdome:
-Determinacao do limite superior do figado.
-Determinacao da area de macicez hepatica.
-Pesquisa de ascite.
-Avaliacao da sonoridade do abdome (timpanismo, hipertimpanismo, submacicez e
macicez).
-Aprender a tecnica e objetivos da ausculta do abdome:
-Auscultar antes de percutir e palpar.
-Estetoscopio-diafragma.
-Auscultar na suspeita de ileo paralitico ou de oclusao intestinal.
ENCONTRO 9– Exame da região anoperineal e toque retal I
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a realizar a inspecao anoperineal.
-Aprender a realizar o toque retal.
ENCONTRO 10– Exame da região anoperineal e toque retal II
1. Objetivos de aprendizagem:
-Realizar o toque retal e aprender as principais caracteristicas da prostata normal, da hiperplasia benigna e do carcinoma prostatico.
ENCONTRO 11- Exame Físico: Aparelho Reprodutor Masculino Normal
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a realizar a inspecao e palpacao dos orgaos genitais masculinos externos: penis, testiculos, bolsa escrotal, epididimos, canais
deferentes, cordoes espermaticos.
ENCONTRO 12- Exame Ginecológico Normal
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a sistematizacao do exame ginecologico: inspecao desarmada, inspecao armada (especular), palpacao, palpacao combinada
ao toque vaginal.
-Aprender a colocar a paciente em posicao ginecologica.
ENCONTRO 13- Exame das Mamas
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a sistematizacao do exame da mamas: inspecao estatica, inspecao dinamica, palpacao das mamas, dos ganglios axilares,
supraclaviculares, infraclaviculares, das regioes laterais do pescoco e expressao das papilas mamarias.
ENCONTRO 14 -Exame Físico: Aparelho Urinário
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender o exame do aparelho urinario masculino:
-Inspecao do meato uretral externo.
-Palpacao da uretra.
-Palpacao dos rins e pesquisa de dor renal.
-Aprender o exame do aparelho urinario feminino:
-Inspecao do meato uretral externo.
-Palpacao dos rins e pesquisa de dor renal.
ENCONTRO 15- Sistema Músculo-esquelético
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a realizar o exame fisico de triagem do sistema musculo-esqueletico para indicar ou excluir seu comprometimento
funcional atraves da:
-Inspecao.
-Palpacao.
-Avaliacao da mobilidade passiva e ativa.
-Avaliacao da forca muscular (exame neurologico).
-Avaliacao da funcao integrada (exame neurologico).
-Reconhecer os sintomas mais comuns de doenca musculo-esqueletica:
-Dor, fraqueza, deformidade, limitacao de movimento, rigidez, estalo articular.
-Aprender a sistematizar o exame do sistema musculo-esqueletico:
-Avaliar a marcha/postura; coluna vertebral; forca das extremidades inferiores e
superiores; flexao e rotacao do pescoco; musculos intrinsecos das maos; rotacao externa e interna dos bracos.
-Avaliar articulacoes quanto a: forma e volume, posicao das estruturas, alteracoes das massas musculares, presenca de sinais
inflamatorios, modificacoes das estruturas circunjacentes, crepitacao e estalidos e movimentacao: temporo-mandibular; ombro;
cotovelo; punho; maos; coluna vertebral; quadril; joelho; tornozelo e pe.
ENCONTRO 16- Exame Físico: Sistema Nervoso I
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a sistematizacao do exame neurologico:
-Condicoes mentais (aula I):
-Nivel de consciencia, fala, orientacao, conhecimento de eventos atuais, julgamento, abstracao, vocabulario, respostas emocionais,
memoria, capacidade para calcular, reconhecimento de objetos, praxis.
-Nervos cranianos (aula I):
-I olfatorio, II optico, II oculomotor, IV troclear, V trigemio, VI abducente, VII facial, VIII vestibulococlear, IX glossofaringeo, X vago, XI
acessorio espinhal e XII hipoglosso.
-Funcao motora (aula II).
-Reflexos (aula III).
-Funcao sensorial (aula IV).
-Funcao cerebelar (aula IV).
ENCONTRO 17- Exame Físico: Sistema Nervoso II
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a sistematizacao do exame neurologico:
-Funcao motora: examinar as extremidades superiores e inferiores e observar o
volume, a forca e o tonus muscular.
ENCONTRO 18- Exame Físico: Sistema Nervoso III
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a sistematizacao do exame neurologico:
-Aprender a avaliar os reflexos profundos, superficiais e anormais.
ENCONTRO 19- Exame Físico: Sistema Nervoso IV
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a sistematizacao do exame neurologico:
-Aprender a examinar a funcao sensitiva:
-Sensibilidade tatil.
-Sensibilidade dolorosa.
-Sensibilidade vibratoria.
-Propriocepcao.
-Localizacao tatil.
-Sensacoes discriminativas (discriminacao de dois pontos, estereognosia,
grafestesia e localizacao de pontos).
-Aprender a examinar a funcao cerebelar:
-Exame indicador-nariz.
-Exame calcanhar-joelho.
-Movimento alternante rapido.
-Pesquisa de Romberg.
-Avaliacao da marcha.
ENCONTRO 20- Revisão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
-Swartz, MH. Tratado de Semiologia Medica. 5a. edicao. Elsevier, 2006.
-Porto, CC. Exame Clinico. Bases para a pratica medica. 5a. edicao. Guanabara Koogan, 2004.
-Fauci, AS et al. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 17 edicao. McGraw-Hill, 2008.
Semana
Assunto
1a
2a
3a
4a
5a
6a
7a
8a
Os nervos cranianos
O Paciente Inconsciente
Exame Fisico dos Linfonodos
Exame Fisico da Tireoide
O Recem-nascido I
O Recem-nascido II
O Lactente
A Crianca
9a
O Adolescente
10a
11a
O Paciente Idoso
12a
O Paciente portador de deficiencia
Exame fisico: Ausculta pulmonar anormal I
13a
14a
15a
16a
17a
18a
19a
20a
Exame fisico: Ausculta pulmonar anormal II
Exame fisico: Ausculta cardiaca anormal I
Exame fisico: Ausculta cardiaca anormal
II
Exame das Mamas
Toque retal
Abdome agudo
Sistema Osteo-articular
Revisao
ENCONTRO 1– Nervos Cranianos
1. Objetivos de aprendizagem:
-Sistematizar o exame dos nervos cranianos I a XII.
ENCONTRO 2– Exame Físico do Paciente Inconsciente
1. Objetivos de aprendizagem:
-Identificar elementos de importancia na anamnese para a elucidacao diagnostica de um paciente inconsciente.
-Definir coma e citar exemplos de suas causas.
-Realizar exame fisico em paciente inconsciente:
-Inspecao.
-Postura do paciente.
-Exame da cabeca
-Padrao respiratorio.
-Exame neurologico:
-Tamanho pupilar e na reacao a luz.
-Fundoscopia.
-Reflexos oculocefalicos.
-Escala de coma de Glasgow.
ENCONTRO 3– Exame dos Linfonodos
1. Objetivos de aprendizagem:
-Examinar de forma sistematizada os ganglios superficiais quanto a:
-Localizacao.
-Tamanho ou volume.
-Coalescencia: duro ou mole, com flutuacao ou nao.
-Consistencia.
-Mobilidade: movel ou aderente aos planos adjacentes.
-Sensibilidade.
-Alteracoes da pele: sinais flogisticos, fistulizacao e ulceracoes.
-Examinar os principais grupos ganglionares superficiais:
-Pescoco e cabeca:
-Occipitais.
-Auriculares anteriores.
-Auriculares posteriores.
-Amigdalianos.
-Submandibulares.
-Submentonianos.
-Cervicais (anteriores superficiais, anteriores profundos e posteriores).
-Supraclaviculares.
-Axilas:
-Infraclaviculares.
-Laterais.
-Posteriores ou subescapulares.
-Centrais.
-Virilhas ou inguinais:
-Inguinais superficiais.
-Inguinais profundos.
-Citar as principais causas de adenomegalias:
-Processo infeccioso.
-Invasao carcinomatosa.
-Doenca hemopoietica primaria.
-Outras (doencas inflamatorias, doencas metabolicas).
ENCONTRO 4– Exame Físico da Tireóide
1. Objetivos de aprendizagem:
-Realizar o exame fisico da glandula tireoide, incluindo a inspecao, palpacao e ausculta.
-Sistematizar o exame, observando os seguintes itens:
-Volume: normal ou aumentado (bocio), difuso ou segmentar.
-Consistencia: normal, firme, endurecida ou petrea.
-Mobilidade: normal ou imovel (aderida a planos superficiais e profundos).
-Superficie: lisa, nodular, irregular.
-Temperatura da pele: normal ou quente.
-Presenca de fremito ou sopro.
-Sensibilidade: dolorosa ou indolor.
ENCONTRO 5– Exame Físico do Recém-Nascido I
1. Objetivos de aprendizagem:
-Identificar itens importantes na historia obstetrica antes da realizacao do exame fisico do RN.
-Aprender a realizar o exame fisico completo do recem-nascido.
ENCONTRO 6– Exame Físico do Recém-Nascido II
1. Objetivos de aprendizagem:
-Realizar as medidas de peso, comprimento, perimetro cefalico e perimetro toracico do RN.
-Aprender a avaliar a idade gestacional pelo metodo de Capurro para o RN termo.
-Aprender a classificar o RN em pre-termo, termo e pos-termo.
-Realizar a classificacao de Lubchenco: PIG, AIG e GIG.
-Identificar o momento e as condicoes ideais para a realizacao do exame
fisico completo do RN.
-Identificar os principais achados fisicos do RN.
ENCONTRO 7– Exame Físico do Lactente
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir faixa etaria de lactente: 29 dias de vida ate 23 meses e 29 dias.
-Identificar as condicoes ideais para a realizacao da anamnese do lactente.
-Identificar as condicoes ideais para a realizacao do exame fisico do lactente.
-Realizar as medidas de peso, comprimento, perimetro cefalico do lactente.
-Identificar os principais achados fisicos do lactente
ENCONTRO 8– Exame Físico da Criança
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir a faixa etaria de crianca: 24 meses de vida ate 9 anos e 11 meses e 29 dias de vida.
-Identificar as condicoes ideais para a realizacao da anamnese da crianca.
-Identificar as condicoes ideais para a realizacao do exame fisico da crianca.
-Realizar as medidas de peso, comprimento, perimetro cefalico da crianca.
-Identificar os principais achados fisicos do lactente
ENCONTRO 9– Exame Físico do Adolescente
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir a faixa etaria de adolescente: 10 anos ate 20 anos exclusive.
-Distinguir as diferentes etapas da anamnese.
-Reconhecer os diferentes itens que compoem a anamnese do paciente adolescente.
-Definir as condicoes ideais para o exame fisico do adolescente.
-Reconhecer as principais modificacoes pubertarias no adolescente e na adolescente.
ENCONTRO 10– Exame Físico do Paciente Idoso
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir a faixa etaria de idoso: OMS - idade superior a 65 anos de vida. Brasil – maior de 60 anos.
-Conhecer os obstaculos a serem superados na consulta medica com o paciente idoso.
-Conhecer as tecnicas para a obtencao da anamnese com o idoso.
-Conhecer as particularidades da anamnese com o paciente idoso.
-Conhecer os parametros para a avaliacao funcional do idoso.
-Conhecer as particularidades do exame fisico do paciente idoso – modificacoes decorrentes do envelhecimento.
ENCONTRO 11– Exame Físico do Paciente Portador de Deficiência
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender os principios gerais de conduta frente a um paciente portador de deficiencia.
-Aprender a realizar anamnese e exame fisico em pacientes portadores de deficiencia:
-Mental.
-Fisica.
-Auditiva.
-Visual.
ENCONTRO 12– Ausculta Pulmonar Anormal I
1. Objetivos de aprendizagem:
-Realizar ausculta pulmonar de sons anormais:
-Continuos: roncos, sibilos e estridor.
ENCONTRO 13– Ausculta Pulmonar Anormal II
1. Objetivos de aprendizagem:
-Realizar ausculta pulmonar de sons anormais:
-Descontinuos: estertores finos e grossos.
-De origem pleural.
ENCONTRO 14– Ausculta Cardíaca Anormal I
1. Objetivos de aprendizagem:
-Rever a tecnica de ausculta cardiaca.
-Conhecer as caracteristicas semiologicas dos sopros cardiacos.
-Realizar a ausculta de sopros cardiacos.
ENCONTRO 15– Ausculta Cardíaca Anormal II
1. Objetivos de aprendizagem:
-Rever a tecnica de ausculta cardiaca.
-Realizar a ausculta de atrito pericardico, cliques, estalidos, ritmo de galope 3a. bulha e 4a. bulha.
ENCONTRO 16– Exame Físico da Mamas
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a sistematizacao do exame da mamas: inspecao estatica, inspecao dinamica,
palpacao das mamas, dos ganglios axilares, supraclaviculares, infraclaviculares, das regioes laterais do
pescoco e expressao das papilas mamarias.
ENCONTRO 17– Toque Retal
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a realizar a inspecao anoperineal.
-Aprender a realizar o toque retal.
-Realizar o toque retal e aprender as principais caracteristicas da prostata normal, da
hiperplasia benigna e do carcinoma prostatico.
ENCONTRO 18– Exame Físico do Abdome Agudo
1. Objetivos de aprendizagem:
-Reconhecer, atraves da anamnese e exame fisico, as principais causas de abdome agudo:
perfuracao de viscera oca, oclusao intestinal/ileo paralitico, peritonite aguda difusa e localizada.
ENCONTRO 19– Sistema Músculo-esquelético
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a realizar o exame fisico de triagem do sistema musculo-esqueletico para indicar
ou excluir seu comprometimento funcional atraves da:
-Inspecao.
-Palpacao.
-Avaliacao da mobilidade passiva e ativa.
-Avaliacao da forca muscular (exame neurologico).
-Avaliacao da funcao integrada (exame neurologico).
-Reconhecer os sintomas mais comuns de doenca musculo-esqueletica:
-Dor, fraqueza, deformidade, limitacao de movimento, rigidez, estalo articular.
-Aprender a sistematizar o exame do sistema musculo-esqueletico:
-Avaliar a marcha/postura; coluna vertebral; forca das extremidades inferiores e
superiores; flexao e rotacao do pescoco; musculos intrinsecos das maos; rotacao externa e interna dos
bracos.
-Avaliar articulacoes quanto a: forma e volume, posicao das estruturas, alteracoes
das massas musculares, presenca de sinais inflamatorios, modificacoes das estruturas circunjacentes,
crepitacao e estalidos e movimentacao: temporo-mandibular; ombro; cotovelo; punho; maos; coluna
vertebral; quadril; joelho; tornozelo e pe.
ENCONTRO 20– Revisão
Referências bibliográficas:
-Swartz, MH. Tratado de Semiologia Medica. 5a. edicao. Elsevier, 2006.
-Porto, CC. Exame Clinico. Bases para a pratica medica. 5a. edicao. Guanabara Koogan, 2004.
-Fauci, AS et al. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 17 edicao. McGraw-Hill, 2008.
-Alves, JGB, Ferreira, OS, Maggi, RS. Fernando Figueira Pediatria Instituto
Materno Infantil de Pernambuco (IMIP). 3a. edicao. Medsi, 2004.
-Rodrigues, YT, Rodrigues, PPB. Semiologia Pediatrica. 2a. edicao.
Guanabara Koogan, 2003.
1a Introducao e distribuicao dos casos
2a Dor toracica / Cianose
3a Sincope + tontura / Sopro
4a Tosse ha 1 semana / Dispneia e chiado ha 24 horas
5a Tosse + febre + dispneia + dor toracica ha 5 dias / Dispneia aos esforcos
6a Dor abdominal + vomitos + febre ha 12 horas / Diarreia + vomitos
7a Constipacao / Dor abdominal aguda
8a Dor em mama direita / Tumoracao em mama esquerda
9a Corrimento genital / Dispareunia
10a Aumento de volume da bolsa escrotal / Fimose
11a Dor no testiculo direito / Dificuldade para urinar, jato partido
12a Dor de ouvido / Diminuicao da audicao
13a Dor de garganta / Prurido nasal + espirros
14a Desvio dos olhos / Dificuldade para enxergar
15a Tenho hipertensao arterial / Tenho diabetes
16a Tumoracao no pescoco / Tumoracao em axila
17a Tumoracao no pescoco / Aumento de peso
18a Cefaleia / Tontura
19a Paciente inconsciente / Paciente idoso
20a Revisao
ENCONTRO 1- Introdução e distribuição dos casos
1. Objetivos de aprendizagem:
-Explicar as atividades do periodo no laboratorio de semiologia.
ENCONTRO 2– Dor torácica / Cianose
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir dor toracica.
-Construir casos clinicos compativeis com os principais diagnosticos diferenciais de dor toracica aguda: angina, angina instavel, IAM,
pericardite, disseccao aortica, embolia pulmonar, pneumonia, pneumotorax espontaneo, refluxo gastroesofagico, doenca musculo
esqueletica. Enfatizar anamnese e dados de exame fisico.
-Definir cianose, cianose central e cianose periferica.
-Construir casos clinicos que contemplem ao menos um diagnostico diferencial de cianose central e cianose periferica, ressaltando os
principais aspectos da anamnese e achados de exame fisico.
ENCONTRO 3– Síncope, sensação de desmaio, tontura e vertigem
1. Objetivos de aprendizagem:
-Construir 4 casos clinicos que diferenciem sincope, sensacao de desmaio, tontura e vertigem.
ENCONTRO 4– Cefaléia
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir cefaleia.
-Construir casos clinicos compativeis com os principais diagnosticos diferenciais de cefaleia primaria e cefaleia secundaria.
ENCONTRO 5– Tosse / Expectoração / Hemoptise
1. Objetivos de aprendizagem:
-Saber avaliar as caracteristicas semiologicas da tosse: frequencia, intensidade, tonalidade, presenca ou nao de expectoracao (tosse
produtiva e tosse seca), relacao com o decubito, periodo em que predomina.
-Saber avaliar as caracteristicas semiologicas da expectoracao: volume, cor, odor, transparencia e a consistencia do material eliminado.
Serosa, esbranquicada ou mucoide, purulenta e hemoptoica.
-Definir hemoptise, conhecer como se origina e citar as suas causas mais comuns.
-Diferenciar pela anamnese e exame fisico se o paciente e portador de pneumonia aguda, pneumonia com derrame pleural ou
pneumotorax, usando a seguinte situacao clinica: Imagine a seguinte situacao: voce foi chamado para dar plantao em uma pequena
cidade do interior de Pernambuco. Nesse Municipio, a prefeitura esta com dificuldades para fixar um medico na cidade e,
portanto, so consegue um plantonista por semana. No pequeno hospital, o laboratorio e servico de radiologia estao desativados. Voce
inicia o atendimento e se depara com um paciente de 21 anos, lavrador, com queixas de tosse e febre ha 5 dias, com falta de ar e dor
no peito ha 6 horas. Para completar, a única ambulancia disponivel esta quebrada e, se voce optar por transferi-lo, tera que aguardar
outro transporte pela manha. Portanto, faca o atendimento desse doente, usando apenas os dados clinicos e semioticos, fazendo o
diagnostico diferencial entre pneumonia, derrame pleural e pneumotorax comparando: sinais vitais, inspecao, palpacao, percussao e
ausculta.
-Realizar anamnese de paciente com a seguinte queixa principal: Adulta, idade entre 20 e 30 anos. A paciente refere ao medico: “Eu
vim para consulta, pois estou com tosse ha 2 semanas”.
ENCONTRO 6– Dispnéia / Sibilância
1. Objetivos de aprendizagem:
-Saber caracterizar a dispneia em relacao as condicoes em que aparece: dispneia aos grandes, medios e pequenos esforcos; dispneia de
repouso; ortopneia; dispneia paroxistica noturna; trepopneia; platipneia.
-Citar os grupos de causas de dispneia e seus exemplos: atmosfericas, obstrutivas, parenquimatosas, toracopulmonares, diafragmaticas,
pleurais, cardiacas, relacionadas ao sistema nervoso, psicogenicas.
-Citar a caracteristicas semiologicas do sibilo e alguns exemplos de
afeccoes que cursam com sibilancia: asma, bronquiolite, insuficiencia
ventricular esquerda, corpo estranho, neoplasia pulmonar localizada.
ENCONTRO 7- Diarréia / Constipação / Náusea e vômitos
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir diarreia e reconhecer seus principais mecanismos: aumento da pressao osmotica do conteudo intraluminal; aumento da
secrecao de agua e eletrolitos pela mucosa intestinal; aumento da permeabilidade da mucosa intestinal e alteracoes da motilidade
intestinal.
-Saber caracterizar a diarreia quanto: duracao, volume, consistencia, aspecto, frequencia.
-Definir constipacao e reconhecer seus principais grupos de causas: mecanicas, neurogenicas, metabolico-hormonais, medicamentosas,
relacionadas a alimentacao, relacionadas a inibicao do reflexo de evacuacao, por hipossensibilidade senil e psicogenicas.
-Saber caracterizar a constipacao quanto: ritmo intestinal, consistencia das fezes.
-Diferenciar nausea de vomito.
-Citar os grupos de causas de nauseas e vomitos e seus exemplos: intraperitoneais, extraperitoneais, medicamentosas e metabolicas.
ENCONTRO 8– Dor abdominal aguda
1. Objetivos de aprendizagem:
-Reconhecer as principais causas de dor abdominal aguda.
-Diferenciar pela anamnese e exame fisico se o paciente e portador de dor abdominal aguda de causa cirurgica ou nao cirurgica.
-Revisar as tecnicas da palpacao, percussao e ausculta do abdome.
ENCONTRO 9– Febre
1. Objetivos de aprendizagem:
-Reconhecer as caracteristicas semiologicas da febre: modo de inicio, duracao, evolucao, intensidade, modo de termino e sintomas
associados.
-Reconhecer o grupo de doencas que causam febre:
a) as que causam aumento da producao de calor;
b) as que provocam dificuldade ou bloqueio da perda de calor;
c) quando ha lesao de tecidos que resulta em producao de substancias pirogenicas;
d) as que determinam estimulacao do centro regulador da temperatura corporal no hipotalamo;
e) por acao de medicamentos e
f) de origem psicogenica.
ENCONTRO 10- Dor em mama / Tumoração em mama
1. Objetivos de aprendizagem:
-Aprender a sistematizacao do exame da mamas: inspecao estatica, inspecao dinamica, palpacao das mamas, dos ganglios axilares,
supraclaviculares, infraclaviculares, das regioes laterais do pescoco e expressao das papilas mamarias.
-Estudante devera demonstrar na modelo “sentada” os itens a ser avaliados na inspecao
estatica: simetria, trofismo, dimensoes e forma das mamas, das papilas e das areolas, e alteracoes na superficie como depressoes,
abaulamentos, retracoes da superficie mamaria ou da papila.
-Estudante devera pedir a uma estudante voluntaria que o auxilie a demonstrar as manobras para a inspecao dinamica: levantar os
bracos e contrair os musculos peitorais.
-Estudante devera demonstrar na modelo “sentada” as tecnicas da palpacao das mamas e os itens a serem avaliados: cada mama
deve ser palpada com a mao oposta; palpacao global da mama; palpacao por quadrantes ou de maneira radiada (da papila mamaria
para a periferia); palpacao digital (manobra de Bloodgood); repetir exame para a outra mama; palpacao dos grupos de linfonodos –
axilares, infra e supraclaviculares e regioes laterais do pescoco. Repetir o exame com a paciente em decubito dorsal,
com as maos atras da nuca. Terminar o exame com a expressao das papilas mamarias. Deve-se observar a pele, tamanho, forma,
simetria. Na presenca de massas, anotar a localizacao, forma, contorno, consistencia, mobilidade e sensibilidade. Analisar a posicao
dos mamilos. Observar saida espontanea de secrecao ou a expressao da papila mamaria.
ENCONTRO 11- Corrimento genital / Alterações menstruais
1. Objetivos de aprendizagem:
-Definir corrimento genital.
-Reconhecer as caracteristicas semiologicas do corrimento: quantidade, aspecto, odor e periodo em que aparece.
-Reconhecer as anormalidades de ciclo menstrual quanto ao intervalo entre os fluxos, a duracao e a sua intensidade: polimenorreia,
oligomenorreia, amenorreia, hipermenorreia, hipomenorreia, menorragia, dismenorreia.
ENCONTRO 12- Aumento de volume da bolsa escrotal / Dor em testículo
1. Objetivos de aprendizagem:
-Reconhecer as principais afeccoes que levam ao aumento da bolsa escrotal: aumento do testiculo ou do epididimo, hernia,
varicocele, espermatocele ou hidrocele.
-Reconhecer as principais afeccoes que causam dor em testiculo: edema, orquite aguda, epididimite, torcao do testiculo.
ENCONTRO 13- Alterações miccionais / Alterações do volume e ritmo urinários / Alterações da cor da urina / Dor originada nos rins
e vias urinárias
1. Objetivos de aprendizagem:
-Reconhecer os principais sintomas das doencas dos rins e das vias urinarias:
a) Alteracoes miccionais: hesitacao, urgencia, modificacoes do jato urinario, retencao urinaria, incontinencia.
b) Alteracoes do volume e ritmo urinarios: oliguria, anuria, poliuria, disuria, polaciuria, frequencia, nocturia.
c) Alteracoes da cor da urina: hematuria, hemoglobinuria, mioglobinuria, porfirinuria, urina turva.
d) Dor originada nos rins e vias urinarias
ENCONTRO 14- Dor de ouvido / Otorréia / Otorragia / Transtornos da audição
1. Objetivos de aprendizagem:
-Saber realizar o exame da orelha externa e a otoscopia em paciente com queixa de dor de ouvido, otorreia e otorragia.
-Saber avaliar os transtornos de audicao atraves da anamnese e teste da acuidade auditiva.
ENCONTRO 15- Dor de garganta / Prurido nasal + espirros +obstrução nasal
1. Objetivos de aprendizagem:
-Realizar orofaringoscopia e rinoscopia anterior.
-Saber diferenciar pela anamnese e orofaringoscopia as principais afeccoes que causam dor de garganta.
-Saber reconhecer atraves da anamnese e rinoscopia as principais afeccoes que cursam com prurido nasal, espirros e obstrucao nasal.
ENCONTRO 16- Vermelhidão nos olhos / Ardência ocular / Dificuldade para enxergar
1. Objetivos de aprendizagem:
-Reconhecer as principais afeccoes que cursam com vermelhidao nos olhos: traumatismo, infeccao, alergia, aumento da pressao
intra-ocular, tosse intensa, vomitos com grande esforco e glaucoma agudo (acompanhado de dor ocular).
-Reconhecer as principais afeccoes que cursam com ardencia nos olhos: erro de refracao nao corrigido, conjuntivite, queratite, sono
insuficiente, exposicao a fumaca, poeira e produtos quimicos.
-Diante de um paciente com queixa de dificuldade para enxergar, realizar a anamnese e o exame da acuidade visual, campos visuais e
o exame da motilidade intrinseca e extrinseca oculares.
ENCONTRO 17- Dor articular / Dor na coluna vertebral
1. Objetivos de aprendizagem:
-Realizar anamnese dirigida ao paciente com queixa de dor articular.
-Avaliar articulacoes quanto a: forma e volume, posicao das estruturas, alteracoes das massas musculares, presenca de sinais
inflamatorios, modificacoes das estruturas circunjacentes, crepitacao e estalidos e movimentacao: temporo-mandibular; ombro;
cotovelo; punho; maos; coluna vertebral; quadril; joelho; tornozelo e pe.
-Citar as principais afeccoes que cursam com dor articular.
-Realizar anamnese dirigida ao paciente com queixa de dor na coluna vertebral.
-Citar as principais afeccoes que cursam com dor na coluna vertebral.
ENCONTRO 18- Tumoração no pescoço / Tumoração em axila
1. Objetivos de aprendizagem:
-Diante da queixa de tumoracao no pescoco, sistematizar a anamnese e realizar o exame fisico dos linfonodos e tireoide.
-Citar as principais afeccoes que cursam com tumoracao em pescoco.
-Diante da queixa de tumoracao em axila, sistematizar a anamnese e realizar o exame fisico dos linfonodos.
-Citar as principais afeccoes que cursam com tumoracao em axila.
ENCONTRO 19– GINCANA
ENCONTRO 20- REVISÃO
Referências bibliográficas:
-Swartz, MH. Tratado de Semiologia Medica. 5a. edicao. Elsevier, 2006.
-Porto, CC. Exame Clinico. Bases para a pratica medica. 5a. edicao. Guanabara Koogan, 2004.
-Fauci, AS et al. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 17 edicao. McGraw-Hill, 2008.
Semana
Assunto
1a
2a
3a
4a
5a
6a
7a
8a
Lavagem basica das maos + EPI – I
Lavagem basica das maos + EPI - I
Escovacao cirurgica
Colocacao de capotes e luvas
Assepsia e antissepsia
Injecao intramuscular
Injecao Intradermica / Injecao Subcutanea
Acesso venoso periferico I
9a
Acesso venoso periferico II
10a
11a
Curativos e imobilizacoes provisorios
12a
Sonda nasogastrica I
Sonda nasogastrica II
Semana
Assunto
13
14
15
16
17
18
19
20
Sonda nasoenteral e gastrostomia
Reanimacao de parada cardio-respiratoria
extrahospitalar
I
Reanimacao de parada cardio-respiratoria
extrahospitalar
II
Procedimento Cirurgico I
Procedimento Cirurgico II
Procedimento Cirurgico III
Revisao
Revisao
ENCONTRO 1 E 2 – LAVAGEM BÁSICA DAS MÃOS + EPI – I E II
Lavagem Basica das Maos
Equipamento de Protecao Basica (EPI)
Material:
-Lavagem das maos: Pias, agua, sabao, papel toalha, imagens da ordem de lavagem das maos.
-EPI: Oculos de protecao, mascaras, luvas estereis, luvas de procedimentos, aventais
plasticos e gorros.
1. PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES – HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS:
A principal medida para prevencao da transmissao das Infeccoes Hospitalares pelos profissionais de saude e a Higienizacao das Maos.
As maos dos profissionais de saude sao o principal vetor de transmissao de germes (sejam virus, bacterias, fungos ou protozoarios)
entre pacientes hospitalizados.
A correta Higienizacao das Maos evita a transmissao cruzada de germes entre pacientes, diminuindo consideravelmente o risco de
desenvolvimento de infeccoes hospitalares.
1.1. Principios Gerais
A Higienizacao das Maos pode ser feita com:
· Agua e sabao – lavagem das maos;
· Anti-septicos – anti-sepsia das maos.
A Higienizacao das Maos deve ser realizada nas seguintes situacoes:
· Antes e apos contato com pacientes;
· Apos contato com secrecoes ou sangue, mesmo usando luvas;
· Apos contato com equipamentos contaminados, lencois usados ou residuos;
· Antes da colocacao de luvas e depois da coleta de exames ou realizacao de procedimentos invasivos;
· Antes e apos comer, beber, fumar, preparar comida ou usar o banheiro.
Lembre-se:
· Lave as maos com agua e sabao sempre que estiverem engorduradas ou com sujeira visivel;
· Alcool e PVPI so funcionam se a pele estiver desengordurada (apos lavagem com agua e sabao);
· O alcool atua por friccao;
· A friccao das maos com alcool a 70% (liquido ou em gel, com ou sem glicerina) substitui a lavagem com agua e sabao, desde que
estejam desengorduradas;
· O uso de luvas nao dispensa a higienizacao das maos.
E mais:
· Mantenha as unhas curtas e limpas. De preferencia nao use esmaltes. Se usar, prefira cores claras;
· Retire aneis, pulseiras e relogios;
· Mantenha os cabelos presos.
1.2. Tecnica
A tecnica de higienizacao baseia-se em:
· Alcancar todas as areas das maos
a) Palmas;
b) Dorsos;
c) Regioes entre dedos;
d) Polegares;
e) Articulacoes;
f) Pontas dos dedos;
g) Punhos.
· Comecar das areas mais contaminadas ate as menos contaminadas.
Passos:
1. Abrir a torneira e molhar as maos, sem encostar na pia;
2. Ensaboar as maos, friccionando-as por aproximadamente 15 a 30 segundos;
3. Lavar a palma das maos com movimentos circulares;
4. Lavar o dorso das maos com movimentos circulares;
5. Lavar os espacos interdigitais deslizando uma mao sobre a outra;
6. Lavar as articulacoes de uma mao com o auxilio da outra;
7. Lavar o polegar de uma mao com o auxilio da outra;
8. Lavar as unhas e pontas dos dedos de uma mao na palma da outra, com movimentos circulares;
9. Lavar os punhos e antebracos;
10. Enxaguar as maos retirando totalmente os residuos de sabao;
11. Enxugar as maos com papel toalha;
12. Fechar a torneira utilizando o braco ou o papel toalha.
Lembre-se:
· Todo o processo deve durar no minimo 15 segundos. Em cada area recomenda-se pelo menos cinco movimentos de vai-e-vem.
· Apos abrir as torneiras de acionamento manual, so torne a fecha-las apos a higienizacao e secagem das maos, com o auxilio do
papel-toalha.
· Em locais criticos (ex: unidades neonatais), recomenda-se higienizar tambem os antebracos.
· A friccao das maos com alcool substitui a lavagem com agua e sabao, desde que estejam desengorduradas.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
Os EPI sao indicados para:
· Reduzir a exposicao dos profissionais aos agentes infecciosos;
· Reduzir a exposicao dos profissionais aos produtos toxicos;
QUADRO 2-1 - TIPOS E INDICACOES PRINCIPAIS
ENCONTRO 3 - ESCOVAÇÃO CIRÚRGICA
Lavagem e anti-sepsia das mãos pré-procedimento cirúrgico:
1-Manter unhas aparadas e sem esmalte colorido. Retirar aliancas, pulseiras, aneis e relogio.
2-Utilizar escovas descartaveis e com cerdas macias.
3-Utilizar anti-septico degermante (povidine-iodo ou clorexidina).
4-Durante 5 minutos friccionar com a escova todas as faces das maos: espaços interdigitais, articulações, ponta dos dedos, unhas,
leitos subungueais e antebraço. Caso a cirurgia nao seja contaminada, a escovacao da cirurgia subsequente pode durar menos tempo
(2 a 5 minutos).
5-Enxaguar as maos em agua corrente (das pontas dos dedos para o antebraco) e seca-las com compressas estereis.
CDC – Guideline for hand hygiene in health care settings. MMWR Oct 25, 2002; 51(RR16): 1-44.
ENCONTRO 4 - COLOCAÇÃO DO CAPOTE E LUVAS
PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA
O uso da paramentacao cirurgica tem como finalidade original a formacao de uma barreira microbiologica contra penetracao de
microorganismos no sitio cirurgico do paciente, oriundos dele mesmo, dos profissionais, materiais, equipamentos e ar ambiente.
Os componentes da paramentacao cirurgica sao:
- aventais: diariamente inumeras celulas epiteliais despreendem-se da pele, sendo que muitas delas levam consigo bacterias. A
utilizacao do avental objetiva reduzir a dispersao das bacterias no ar (aproximadamente 30%) e evitar o contato da pele da equipe com
sangue e fluidos corporais que possam contaminar a roupa privativa. O CDC recomenda troca de avental quando estiver visivelmente
sujo com sangue ou outro fluido corporal potencialmente infectante.
-luvas: sao utilizadas pelos membros da equipe cirurgica com a funcao de proteger o paciente das maos desses e proteger a equipe
de fluidos potencialmente contaminados. Com a finalidade de reduzir e prevenir o risco de exposicao ao sangue, recomenda-se o
uso do duplo enluvamento do cirurgiao e primeiro assistente para qualquer procedimento que durar mais que uma hora, pois
estudos demonstraram que o procedimento de longa duracao influencia a taxa de furos nas luvas e aumenta a exposicao ao sangue.
ENCONTRO 5 - ASSEPSIA E ANTI-SEPSIA
Assepsia
Roteiro simplificado
1. Rever a colocacao de luvas cirurgicas.
2. Citar e descrever as caracteristicas dos principais anti-septicos,
valorizando a Efetividade, Seguranca e Custo.
3. Reconhecer a Clorexidina, Iodoformios, Alcool como os principais
agentes antissepticos utilizados em nosso meio.
4. Degermacao da equipe cirurgica. Duracao (5 min e 2min a partir da
segunda se nao houver cirurgia contaminada). Tecnica de escovacao
5. Antissepsia do campo operatorio. Area e limpa do centro para fora em
movimentos circulares. Troca de gazes.
6.Organizacao do chamado campo cirurgico.
DEFINIÇÕES
Esterilização - processo pelo qual todas as formas de vida microbiana (bacterias, virus, fungos, esporos) sao eliminadas.
Desinfecção- processo menos letal que a esterilizacao, tem como finalidade acabar com microorganismos que produzem doencas,
mas nao esporos nem bacterias.
Sépsis- alteracao de um tecido vivo pela accao de microorganismos, normalmente acompanhada de inflamacao.
Assepsia - evitar a sepsis.
Assepsia médica - tentativa de manter os doentes, equipa medica e objectos o mais livre possivel dos agentes que causam infeccao.
Assepsia cirúrgica – tentativa de evitar que os microorganismos cheguem as fendas cirurgicas.
Antiséptico - substancia aplicada em tecidos vivos que evita a multiplicacao de organismos capazes de produzir sepsis.
Desinfectante - substancia aplicada em objectos inanimados que evita a multiplicacao de organismos capazes de produzir sepsis. Sao
agrupados em diversas categorias: alcoois (etanol, propanol), aldeidos (glutaraldeido), corpos fenolicos, amonios
quaternarios, derivados halogenados,etc.
ENCONTRO 6 - INJEÇÃO INTRAMUSCULAR
INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM)
E a deposicao de medicamento dentro do tecido muscular.
Depois da via endovenosa e a de mais rapida absorcao; por isso o seu largo emprego.
Locais de aplicação:
Na escolha do local para aplicacao, e muito importante levar em consideracao:
a) a distancia em relacao a vasos e nervos importantes;
b) musculatura suficientemente grande para absorver o medicamento;
c) espessura do tecido adiposo;
d) idade do paciente;
e) irritabilidade da droga;
f) atividade do cliente;
Sao indicadas, para aplicacao de injecao intramuscular as seguintes regioes:
a) regiao deltoideana - musculo deltoide.
b) regiao ventro-glutea ou de Hachstetter - musculo gluteo medio.
c) regiao da face antero-lateral da coxa (FALC) - musculo vasto lateral (terco medio).
d) regiao dorso-gluteo - musculo grande gluteo (quadrante superior externo).
Escolha da agulha
Para aplicar com agulha ideal, deve-se levar em consideracao: o grupo etario, a condicao fisica do cliente e a solubilidade da droga a
ser injetada.
Angulação da agulha
· Nas regioes D e DG, a posicao e perpendicular a pele, num angulo de 90o.
· Na regiao VG, recomenda-se que a agulha seja dirigida ligeiramente a cristailiaca.
· Na regiao FALC o angulo deve ser de 45o, em direcao do pe.
MÉTODO
1. Preparar o medicamento conforme tecnica descrita.
2. Levar o material para perto do paciente, colocando a bandeja sobre a mesinha.
3. Lavar as maos.
4. Explicar o que vai fazer e expor a area de aplicacao.
5. Com os dedos polegar e indicador da mao dominante, segurar o corpo da seringa e colocar o dedo medio sobre o canhao da agulha.
6. Com a mao dominante, proceder a anti-sepsia do local. Depois, manter o algodao entre o dedo minimo e anular da mesma mao.
7. Ainda com a mao dominante, esticar a pele segurando firmemente o musculo.
8. Introduzir rapidamente a agulha com o bisel voltado para o lado, no sentido das fibras musculares.
9. Com a mao dominante, puxar o embolo, aspirando, para verificar se nao lesionou um vaso.
10. Empurrar o embolo vagarosamente.
11. Terminada a aplicacao, retirar rapidamente a agulha e fazer uma ligeira pressao com o algodao.
12. Fazer massagem local enquanto observa o paciente.
13. Deixar o paciente confortavel e o ambiente em ordem.
14. Providenciar a limpeza e a ordem do material.
15. Lavar as maos.
16. Checar o cuidado fazendo as anotacoes necessarias.
OBSERVAÇÕES
1. Em caso de substancias oleosas, pode-se aquecer um pouco a ampola para deixa-la menos densa.
2. Em caso de substancia escura, puncionar com seringa sem medicacao e aspirar. Nao vindo sangue, adaptar a seringa com a
medicacao e injetar.
3. Caso venha sangue na seringa, retirar imediatamente e aplicar em outro local.
4. Injecoes de mais de 3 ml nao devem ser aplicadas no deltoide.
5. O volume maximo para injecao IM e de 5 ml. Volume acima de 5 ml, fracionar e aplicar em locais diferentes.
6. Estabelecer rodizio nos locais de aplicacao de injecoes.
7. O uso do musculo deltoide e contra-indicado em pacientes com complicacoes vasculares dos membros superiores, pacientes com
parestesia ou paralisia dos bracos, e aquelas que sofreram mastectomia.
ENCONTO 7 - INJEÇÃO SUBCUTÂNEA e INTRADÉRMICA
INJEÇÃO SUBCUTÂNEA - E a deposicao de medicamento dentro do tecido subcutaneo. Implica menor risco de atingir grandes vasos e
nervos.
a) COXINS GORDUROSOS: Abdome, coxas, nadegas, e regiao medial e posterior dos bracos. Para heparinas e anti-coagulantes fazer
rodizio dos locais. Nao utilizar locais inflamados, edemaciados, cicatrizes. Coagulopatias podem representar contra-indicacao relativa.
Explicar a tecnica de aplicacao. Angulacao da agulha (45 a 90°). Necessidade de aspiracao previa.
Citar complicacoes como abscesso, lipodistrofia, flebite, embolia, fibrose, etc...
INJEÇÃO INTRADÉRMICA
Explicar tecnica. Exemplificar utilidade pratica. Explicar a nao necessidade pratica da aspiracao
previa. Exemplo: BCG.
Os alunos vao treinar nos modelos sob tutela.
ENCONTRO 8 E 9 – ACESSO VENOSO PERIFÉRICO I E II
ACESSO VENOSO PERIFERICO:
1. Selecionar as veias
· Inspecao e palpacao - firme, elastica, cheia e arredondada
· Veias basilica, cefalica, cubital mediana, dorsal da mao
· Evitar veias lesadas, avermelhadas, previamente infectadas, regiao de articulacao, veia pequena para tamanho do cateter.
2. Selecao do local
· Local mais distal do braco ou da mao.
· Condicao da veia.
· Tipo de liquido ou medicacao a ser infundida.
· Duracao do tratamento.
· Condicao do paciente e sua historia medica.
· Competencia do executor.
Aplicar o garrote:
Objetivo – dilatar a veia. Aplicar 15 a 20 cm acima do local da puncao. Nao deve ocluir a arteria. 1 a
2 minutos.
Calcar luvas.
Antissepsia da pele.
Puxar a pele abaixo do local de insercao para fixar a pele e prevenir que a veia se mova.
Cateter flexivel (abocath):
· Penetrar pele e inserir agulha em angulo de 30 a 45°, retirar agulha e introduzir cateter.
· Observar retorno venoso.
· Soltar o garrote.
· Adaptar a conexao.
· Fixar o cateter.
· Identificar com data, hora, no do cateter e nome do profissional.
Cateter agulhado com asas (butterfly/scalp):
· Dispositivo de agulha rigida, com asas.
· Acessos de curta duracao.
ENCONTRO 10 – CURATIVOS E IMOBILIZAÇÃO PROVISÓRIA
tecnica do curativo simples, material necessario (gaze, esparadrapo, luva), curativos de 3 e 4 pontos.
Imobilizacao provisoria com talas, algodao e faixas de crepe. Importancia de incluir a articulacao proximal e
a distal da area a ser imobilizada.
ENCONTRO 11 – SONDA NASOGÁSTRICA I
Citar indicacoes (objetivo diagnostico, terapeutico e para alimentacao) e contra-indicacoes (fratura de base
de cranio).
Tecnica: Medir o comprimento da sonda a ser introduzido (processo xifoide – passando por tras da orelha –
ponta do nariz, acrescentar 10-15 cm). Lubrificar o tubo com gel anestesico. Escolher a narina. Introduzir a
sonda ate a marcacao, solicitando que o paciente faca movimentos de degluticao. Aspirar com a seringa e
verificar se ha suco gastrico/ingetar 20 ml de ar e auscultar o epigastrio.
ENCONTRO 12 – SONDA NASOGÁSTRICA II
Revisar indicacoes (hemorragia digestiva, descompressao gastrica, intoxicacao exogena). Enfatizar as
formas de fixacao da sonda.
ENCONTRO 13 – SONDA NASOENTÉRICA E GASTROSTOMIA
ENCONTRO 14 E 15 - REANIMAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA EXTRA-HOSPITALAR I E II
ENCONTRO 16, 17 E 18 – PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
Treinamento inicial de suturas simples e nos cirurgicos.
ENCONTRO 19 E 20 – REVISÃO
Semana
1a
2a
3a
4a
5a
6a
7a
8a
Assunto
Atendimento ao Politraumatizado no Ambiente
Extra-hospitalar I
Atendimento ao Politraumatizado no Ambiente
Extra-hospitalar II
Atendimento ao Politraumatizado no Ambiente
extra-hospitalar III
Disseccao venosa I
Disseccao venosa II
Cateter venoso central
Toracocentese / Drenagem Pleural
Via aerea I
9a
Via aerea II
10a
11a
Atendimento Basico ao Queimado I
12a
Atendimento Basico ao Queimado II
Laparoscopia I
Semana
Assunto
13a
14a
15a
16a
17a
18a
19a
20a
Laparoscopia II
Cateter de dialise peritoneal
Cateterismo vesical I
Cateterismo vesical II
Procedimento Cirurgico IV
Procedimento Cirurgico V
Procedimento Cirurgico VI
Revisao
ENCONTRO 1, 2 e 3 - Atendimento Pré-hospitalar ao Politraumatizado
ENCONTRO 4 E 5 - DISSECÇÃO VENOSA
ENCONTRO 6 – CATETER VENOSO CENTRAL
Componentes do cateter
Quando indicado colocar
Quem colocar
Em que veias colocar:
Subclavia
Supra- Clavicular
Subclavia Infra-clavicular
Jugular Interna
Jugular Externa
Femoral
Tecnica de Insercao
Cuidados com assepsia / antissepsia
Complicações: Hematoma, Pneumotorax, Hemotorax, Lesao do ducto toracico → Fistula cutanea ou quilotorax, Lesao do plexo
braquial, Puncao arterial, Fratura do cateter, Trajeto aberrante, Lesao do nervo simpatico cervical, Infeccao.
ENCONTRO 7 – TORACOCENTESE E DRENAGEM PLEURAL
Anatomia basica do espaco pleural, indicacoes da toracocentese (diagnostico no derrame pleural, tratamento imediato do
pneumotorax hipertensivo), e da drenagem toracica. Pontos anatomicos para a realizacao dos procedimentos.Demonstrar os
procedimentos . Nao esquecer da tecnica de fixacao do dreno.
ENCONTRO 8 E 9 – VIA AÉREA I E II
ENCONTRO 10 E 11 - TUTORIAS DE QUEIMADOS
Criterios de internacao (Protocolo do Albert Einstein):
Queimaduras de 2o e 3o graus com mais de 10% da S.C. em pacientes < 10 ou > 50 anos
Queimaduras de 2o e 3o graus com mais de 20% da S.C. em qualquer idade
Queimaduras de 2o e 3o graus em areas criticas ( face, perineo, maos e pes )
Queimaduras de 3o grau com mais de 5% da S.C.
Queimaduras eletricas
Lesao inalatoria
Queimaduras circunferenciais, quimicas e pacientes com doencas cronicas
Passo-a-passo do atendimento ao queimado:
IMEDIATO:
Resfriamento da area queimada por imersao ou irrigacao da area queimada com agua fria de 5 min. a 10 min.
Remocao das vestes cortando. O que esta aderido ao paciente fica. Remover qualquer fonte de calor, qualquer roupa que possa estar
queimada, coberta com quimicos ou que esteja apertando.
Curativo com gaze vaselinizada
Aquecimento com cobertor (hipotermia)
Acesso venoso: Periferico membro superior.
Preferencia na area nao queimada
Se nao houver veia periferica viavel, dissecar
Se nao tiver experiencia, dissecar a safena
Reposição:
Regra de Parkland com Ringer Lactato -> % area queimada X peso X 2 – 4 ml.
Exemplo: homem de 75 Kg com 35% da area corporal queimada.
75 X 35 X 2 = 7.875 ml / 24 horas. Repor a metade nas primeiras 8 horas da queimadura.
ENCONTRO 12 E 13 – LAPAROSCOPIA
Importancia da laparoscopia, as vantagens e riscos, os equipamentos necessarios. A necessidade de
treinamento especifico. O pneumoperitoneo (confeccao, gas utilizado, cuidados).
AULA 14 – Cateter de Diálise Peritoneal
ENCONTRO 15 E 16 – CATETERISMO VESICAL
Indicacoes , complicacoes e tecnica da colocacao da sonda vesical.
ENCONTRO 17, 18 E 19 – PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
Revisao das suturas simples e tipos de nos cirurgicos.Treinamento de suturas continuas, Confeccao do
campo cirurgico, anestesia do local, etc...
Semana
Assunto
1a
2a
3a
4a
5a
6a
7a
8a
O Eletrocardiograma I
O Eletrocardiograma II
Reanimacao cardio-respiratoria no ambiente
hospitalar I
Reanimacao cardio-respiratoria no ambiente
hospitalar II
Reanimacao cardio-respiratoria no ambiente
hospitalar III
Acompanhamento do trabalho de parto I
Acompanhamento do trabalho de parto II
Reanimacao do recem-nascido I
9a
Reanimacao do recem-nascido II
10a
11a
Cateterismo da Veia Umbilical / Puncao Intraossea
12a
Transporte do recem-nascido
Berco Aquecido / Incubadora / Fototerapia
Semana
Assunto
13a
14a
15a
16a
17a
18a
19a
20a
Venoclise e Bomba de infusao
Monitorizacao Hemodinamica I
Monitorizacao Hemodinamica II
Procedimento Cirurgico VII
Procedimento Cirurgico VIII
Procedimento Cirurgico IX
Revisao
Revisao
ENCONTRO 1 e 2 – O Eletrocardiograma
- Objetivo: Reconhecimento e diferenciacao dos principais perturbacoes do ritmo cardiaco.
- Eletrocardiografia: parte fundamental da avaliacao cardiovascular, essencial para investigar arritmias cardiacas e util no diagnostico
de desordens cardiacas como infarto do miocardio.
- Despolarizacao e repolarizacao de celulas miocardicas contracao e relaxamento do musculo cardiaco alteracoes eletricas que sao
registradas via eletrodos perifericos e toracicos e são transcritas ao papel milimetrado para produzir um Eletrocardiograma (ECG).
- Familiarizar-se com a vasta gama de padroes encontrados em individuos normais e compreender os efeitos de desordens naocardiacas sobre o tracado sao fundamentais para uma correta interpretacao do ECG.
- A despolarizacao atrial se inicia no No Sinusal, que atua como um marcapasso natural. O impulso e propagado para os ventriculos
pelo no atrioventricular e se espalha de forma coordenada pelos ventriculos atraves do tecido condutor especializado do sistema HisPurkinje.
- O ECG e gravado em papel padrao numa taxa de 25 mm/s e a atividade eletrica e medida em milivolts (mV). O papel e dividido em
quadrados grandes, com 5 mm de amplitude e equivalente a 0,2 s. Cada quadrado grande equivale a cinco pequenos em largura, de
1 mm de amplitude e equivalente a 0,04 s.
- A amplitude da onda registrada pode ser influenciada pelos seguintes: massa miocardica, vetor de despolarizacao, espessura e
propriedades dos tecidos intermediarios e distancia entre o eletrodo e o miocardio (ex. hipertrofia ventricular, derrame pericardico,
enfisema pulmonar, obesidade).
- A direcao da deflexao no ECG depende de se o impulso eletrico viaja no sentido de um eletrodo ou afastando-se dele. Por
convencao, um impulso eletrico transmitido diretamente no sentido do eletrodo produz um desvio para cima (“positivo”) em relacao
a linha de base isoeletrica, enquanto que um impulso que se distancia de um eletrodo produz um desvio descendente (“negativo”)
em relacao a linha de base. Quando a onda de despolarizacao e perpendicular a de base, e produzido um desvio equifasico.
- ECG padrao: formado a partir de informacoes de doze derivacoes seis toracicas (V1 a V6), que veem o coracao no plano horizontal,
e seis perifericas - dos membros- (I, II, III, aVR, aVL e aVF), que veem o coracao no plano vertical.
- Relacoes anatomicas das 12 derivacoes padroes do ECG:
II, III e aVF: parede inferior do coracao
V1 to V4: parede anterior
I, aVL, V5, e V6: parede lateral
V1 e aVR: atrio direito e ventriculo esquerdo
- VELOCIDADE:
o Taquicardia: FC > 100 bpm
o Bradicardia: FC < 60 bpm (ou 50 bpm durante o sono)
- RITMO: avaliar utilizando uma gravacao prolongada da derivacao II, que fornece uma boa exibicao da onda P.
o Ritmo sinusal: tem origem no no sinusal e e conduzido para os ventriculos (arritmia sinusal: variacao do ritmo que ocorre com a
inspiracao e expiracao)
- EIXO CARDIACO: referente a direcao mediana da onda de despolarizacao ventricular no plano vertical, medida a partir de um ponto
referencial zero, que olha o coracao no mesmo ponto de vista da derivacao I. Um eixo situado acima desta linha recebe um numero
negativo e, abaixo, um numero positivo. Teoricamente, o eixo cardiaco pode estar em qualquer lugar entre +180 e -180°.
o Intervalo normal: entre - 30° e 90°.
o Eixo alem de -30°: desvio de eixo para a esquerda
o Eixo > 90°: desvio do eixo para a direita
- TERMINOLOGIA
o Onda P: depolarizacao sequencial do atrio direito e esquerdo (no sinusal localiza-se na parede do atrio direito)
o Complexo QRS: depolarizacao ventricular direita e esquerda
o Onda ST-T: repolarizacao ventricular
o Onda U: pequeno desvio que segue a onda T
o Intervalo PR: intervalo de tempo entre o inicio da despolarizacao atrial (onda P) o inicio da despolarizacao ventricular (complexo
QRS)
o Duracao QRS: duracao da despolarizacao ventricular (largura do complexo QRS)
o Intervalo QT: duracao da despolarizacao e repolarizacao ventricular
o Intervalo PP: velocidade do ciclo sinusal ou atrial
o Intervalo RR: velocidade do ciclo ventricular
ENCONTRO 3,4 e 5 – Reanimação Cardiorrespiratória em ambiente Hospitalar
Material:
Torso da ResuscianneR
Airway Larry R
Material para entubacao – laringoscopios, canulas endotraqueais.
Ambu, mascaras, luvas.
Desfibrilador.
Seringas e agulhas, equipos de soro, ampolas/medicacoes, sondas.
Compressoes toracicas.
Ventilacao.
Momento de estabelecer via aerea artificial.
Acesso venoso/osseo.
Momento de usar desfibrilador.
Uso de drogas – adrenalina, amiodarona, etc.
Quando interromper a RCR.
ENCONTRO 6 e 7 – Assistência ao Trabalho de Parto
Material:
Advanced Childbirth SimulatorR
Caixas de Simulacao de Dilatacao e Apagamento do Colo Uterino
Luvas
Sonar
Estetoscopio de Pinard
Tensiometro
Estetoscopio
Ficha de Atendimento/Partograma
Assistência ao Trabalho de Parto
Anamnese Sumaria:
Identificacao
DUM→ calcular a idade gestacional
Historia do pre-natal: solicitar o cartao da gestante onde sera verificado : numero de consultas, vacinas, exames, curva da pressao
arterial, historia obstetrica (Partos anteriores, filhos vivos)
Exame Fisico Obstetrico:
Estado geral (consciencia, edemas...)
Pressao arterial, frequencia cardiaca, temperatura
Exame do abdomen: AFU, tono, dinamica uterina em 10 min, ausculta fetal para avaliar vitalidade fetal.
Toque bidigital: Avaliar proporcao cefalo-pelvica
Condicoes cervicais (posicao, dilatacao e apagamento)
Apresentacao fetal, variedade de posicao, altura (planos de Hodges) e fenomenos plasticos
Bolsas das aguas (integridade e protrusao)
Diagnostico do Trabalho de Parto;
Contracoes: pelo menos 2 em 10 minutos, de 30 ou mais segundos de duracao
Dilatacao do colo ≥ 2 cm e apagamento de pelo menos 50%
Formacao da bolsa das aguas
Perda de tampao mucoso
Confirmacao do trabalho de Parto → internamento
Acompanhamento do trabalho de parto:
Primeiro estagio (Dilatacao)
Procedimentos e orientacoes:
Banho
Vestuario adequado (bata)
Dieta liquida
Livre deambulacao (escolha da paciente)
Direito acompanhante
Nao e necessario:
Tricotomia
Enteroclise
Venoclise
Apoio e fundamental → parturientes mais confiantes e seguras.
Sinais vitais a cada 4 horas
Avaliacao horaria da dinamica uterina
Avaliacao da ausculta fetal a cada 30 minutos (antes, durante e depois da contracao)
Toque vaginal: restringir ao maximo ( menos de 6)
Preenchimento do Partograma para acompanhar a evolucao do trabalho de parto.
Evolucao normal na fase ativa:
Primiparas 1 cm / hora
Multiparas 1,5 cm / hora
Periodo expulsivo
Posicao de parir.
Intervalo da ausculta fetal neste periodo.
Antissepsia da regiao vulvoperineal
Aguardar inicio espontaneo dos puxos.
Evitar pressoes sobre o fundo do utero
Evitar toques repetidos
O periodo expulsivo pode durar ate duas horas nas primiparas e uma hora nas multiparas.
Assistencia ao desprendimento
Prevencao de lesoes perineais → posicoes verticalizadas
Episiotomia: nao deve ser realizada de rotina
Assistencia ao desprendimento:
Aguardar deflexao do polo cefalico enquanto se protege o perineo
Esperar rotacao externa da cabeca
Apreender o pescoco com dedos em forquilha
Liberar possiveis circulares de cordao
Assistencia ao desprendimento das espaduas
Assistencia ao desprendimento da cintura escapular
Liberacao do restante do corpo do concepto
Promover integracao mae-bebe
Assistencia ao terceiro periodo (Dequitacao)
Descolamento, descida e expulsao da placenta.
Intervencao minima
Assistencia ao quarto periodo
Primeira hora apos a saida da placenta
Altura da apresentacao:
Alta e movel → nao toma contato com o estreito superior
Ajustada se ocupa a area desse estreito
Fixa quando pelo palpar nao consegue mobiliza-la
Insinuada quando a maior circunferencia da apresentacao transpos a area do estreito superior
Planos Paralelos de Hodge
1o → borda superior do pube e pelo promontorio
2o → borda inferior do pube
3o → espinhas cia{cas
4o → ponta do coccige ao assoalho pelvico
Criterios de DeLee
Diametro biespinha ciatica ou linha interespinhosa → plano de referencia zero ate -1, -2, -3, -4, -5 ou +1, +2, +3,+4,+5
ENCONTRO 8 - Reanimação Neonatal I
Equipamentos:
-Modelos de neonatos.
-Balao auto-inflavel para recem-nascido (RN).
-Laringoscopio de lamina reta.
-Canulas traqueais.
-Sondas nasogastricas.
-Cateter de O2.
-Clampe umbilical.
-Tesoura.
-Compressas de algodao.
-Plastico “Zip-Lock”.
-Luvas estereis.
-Seringa.
-Colirio de nitrato de prata.
-Ampolas de medicacoes (ex.: adrenalina).
-Campos estereis.
ENCONTRO 9 - Reanimação Neonatal II
Equipamentos: os mesmos de reanimacao neonatal I
.
ENCONTRO 10 – Cateterização de vasos umbilicais / Punção intra-óssea
Cateterização de vasos umbilicais: Procedimento invasivo cujo objetivo e o de estabelecer uma linha de
acesso a corrente sanguinea.
Principal via de escolha para acesso vascular na sala de parto e no periodo neonatal imediato.
Finalidades : infusao de liquidos, monitorizacoes, intervencoes cardiacas, infusao de drogas, trocas
sanguineas, entre outras.
Indicacoes:
* Arteria umbilical:
- Colheitas frequentes de amostras sanguineas para exames gasometricos;
- Monitorizacao continua da pressao sanguinea;
- Infusao de solucoes;
- Exsanguineotransfusao.
* Veia umbilical:
- Acesso intravenoso para ressuscitacao hidrica ou medicamentosa em situacoes de emergencia.
- Acesso por periodo de tempo indeterminado em RN de muito baixo peso ao nascer.
- Monitorizacao da pressao venosa central.
- Exsanguineotransfusao.
- Introducao de balao para septostomia atrial.
Material:
- Campos cirurgicos, luvas estereis, mascaras e capotes.
- cateter arterial umbilical (3,5 French (F) para lactentes menores de 1200 g e 5, 0 F para RN maior
1200g)
- na veia, o tamanho dos cateteres e de 5F para uma crianca abaixo 3,5kg e 8F para criancas acima de
3,5kg.
- gaze 4 x 4
- solucao anti-septica
- torneira de tres vias (tree-way)
- pincas hemostaticas
- fitas adesivas para fixacao umbilical
- fios de sutura com agulha pequena curva
- seringas
- solucao de heparina em soro fisiologico (1u/1ml)
-lidocaina 2% sem adrenalina
Tecnica:
- Crianca em decubito dorsal, devidamente imobilizada, aquecida adequadamente, ou sob fonte de calor ou envolta em algodao
ortopedico e crepom.
- Mensurar devidamente distancia ombro/umbigo ou a medida corporal total, para o calculo do tamanho do cateter a ser inserido (2/3
da distancia ombro/umbigo).
- Quando a indicacao justifica uma longa permanencia, o cateter venoso deve ser passado pelo ducto venoso ate que atinja a veia cava
inferior.
- Para a veia, o preparo e o mesmo da canulizacao da arteria. A veia e identificada por ter a parede mais fina e eliptica e ser maior que
as arterias.
- Remover coagulos com a pinca. O cateter deve estar preenchido com solucao heparinizada antes da introducao no vaso. Apos esses
cuidados deve ser introduzido ate o ponto desejado
Complicacoes
- Infeccoes generalizadas ou localizadas (longas permanencias);
- Mal posicionamento em sistema porta pode causar necrose hepatica e enterocolite necrozante.
Quando localizado no coracao pode causar efusao pericardica, tamponamento cardiaco, arritmias e
endocardites;
Puncao Intraossea
ENCONTRO 11 – Berço Aquecido / Incubadora / Fototerapia
- Demonstrar o funcionamento do berco aquecido, incubadora e fototerapia, referindo indicacoes.
- INCUBADORA
o Utilizadas para fornecer um ambiente limpo e aquecido com controle da temperatura e da umidade e suprimento de O2.
o E importante adequar a temperatura da incubadora ao peso do RN:
1-1,5Kg 34-35°
1,5-2 Kg 32-34°
2-2,5 Kg 30-32°
> 2,5 Kg 28-30°
- FOTOTERAPIA
o Metodo terapeutico para a reducao da fracao livre de bilirrubina do plasma.
o Indicacao depende dos niveis de bilirrubina indireta no plasma, idade em horas do recemnascido e seu peso.
o Mostrar fotos e funcionamento de berco aquecido, incubadora e fototerapia.
ENCONTRO 12 – Transporte do RN
- Reconhecer a hipotermia como um fator de risco importante e independente para morte neonatal.
- Definicao OMS:
- RN temp. normal: 36,5 a 37,5°C
- RN hipotermico: < 36,5°C
Leve: 36 – 36,4°C
Moderada: 32 – 35,9°C
Grave: < 32°C
- Quadro clinico:
- Agitacao e choro.
- Extremidades frias, palidas ou cinaoticas.
- Resp. superficial e irregular; gemido.
- Bradicardia, hipoatividade, succao debil e choro fraco.
- Prevencao:
- Cadeia de calor.
- “Tecnologias” para manter protecao termica adequada:
Contato pele a pele.
Fonte de calor irradiante.
Incubadora.
- Transferencia:
- Conceito mais amplo que transporte.
- Reconhecer gravidade da doenca.
- Avaliar riscos e beneficios da transferencia.
- Estabilizar primeiro, salvo excecoes.
- Solicitar e realizar o transporte ate a chegada final ao hospital de referencia.
- Grandes “cadeias”:
- Cadeia do calor.
- Cadeia do oxigenio.
- Cadeia da glicose e hidratacao.
- Cadeia da assepsia.
-Cadeia da informacao.
ENCONTRO 13 – Venóclise / Bomba de Infusão
- Bomba de Infusao: aparelho utilizado para infundir liquidos com controle de fluxo e volume nas vias
venosa, arterial ou esofagica.
– Eventualmente: Via subcutanea (ex. insulina); Epidural (ex. anestesia peridural no parto
normal).
- Tipos de infusao:
– Infusao continua
– Infusao intermitente
– Infusao controlada pelo paciente (Ex.: analgesia controlada pelo paciente na oncologia)
– Nutricao parenteral total:
- Tipos de bombas de infusao:
– Bombas de Infusao Volumetricas Universais.
– Bombas de Infusao de Equipos Especiais.
– Bombas de Infusao de Seringas.
ENCONTRO 14 e 15 – Monitorização Hemodinâmica I e II
- Fornece informacoes referentes a perfusao tecidual dos orgaos vitais:
- Direcionar terapeutica.
- Avaliar eficacia da terapeutica.
- Parametros para todos os pacientes:
Debito urinario (normal 1 a 3 ml/Kg/hora).
Nivel de consciencia.
Frequencia cardiaca.
Pressao arterial.
Pulso arterial.
Frequencia respiratoria.
Gradiente termico central – periferico (normal <5°C).
Enchimento capilar (normal 3 a 5 segundos).
- Parametros para pacientes selecionados:
Débito cardíaco.
Pressões das câmaras cardíacas e grandes vasos.
SaO2 – saturacao de O2.
SvO2 – saturacao de O2 do sangue venoso misto.
DO2 – transporte de O2.
VO2 – consumo de O2.
Lactato arterial – marcador do metabolismo anaerobico e do deficit energetico tecidual
(hipoperfusao).
EO2 – extracao de O2.
- Indicacoes de MH invasiva – pacientes que:
Permanecem em choque a despeito da ressuscitacao inicial.
Pioram apos a ressuscitacao inicial.
Nao melhoram como o previsto apos a ressuscitacao inicial.
Possuem reserva fisiologica limitada.
- Parametro mais importante:
Exame fisico sequencial.
Debito cardiaco – avaliado indiretamente:
Efeitos na perfusao.
Pressao arterial.
Debito urinario.
Caracteristicas da perfusao cutanea e de extremidades etc.
- Frequencia cardiaca e ECG – continuos.
DC = VS X FC
DC=debito cardiaco
VS=volume sistolico
FC=frequencia cardiaca
-Pressao arterial
-PA -> debito cardiaco e resistencia vascular sistemica
PAM = PD + PS – PD
3
PAM = pressao arterial media
PD = pressao diastolica
PS = pressao sistolica
- Debito cardiaco:
Volume de sangue ejetado pelo VE na aorta, medido em L/Min.
DC = VS X FC
Volume sistolico (interacao):
Pre-carga (PCP/PDVD)
Pos-carga (RVS/RVP)
Inotropismo (contratilidade miocardica)
Relaxamento ventricular (curvas de desempenho ventricular)
- DC – mensuracao:
Metodos nao-invasivos e invasivos.
Metodos nao-invasivos:
Doppler transesofagico e supra-esternal.
Metodos invasivos:
Termodiluicao
Medida da variacao da temperatura na arteria pulmonar apos a infusao de
soro frio no atrio direito.
Usa o debinometro acoplado ao cateter de Swan-Ganz.
Fick
Diluicao de corantes
- Pressoes da camaras cardiacas e dos grandes vasos:
Variaveis de pressao obtidas pelo cateter de arteria pulmonar (Swan-Ganz):
Pressao de atrio direito PAD – estimativas:
Pre-carga de VD.
Pressao de arteria pulmonar PAP – estimativas:
Resistencia vascular pulmonar.
Pressao hidrostatica pulmonar.
Pressao de capilar pulmonar PCP – estimativas:
Pressao de AE.
Pressao hidrostatica de capilar pulmonar.
Pressao diastolica final de AE.
- Pressao venosa central PVC:
Analisada de maneira sequencial e comparativa.
Sujeita a alteracoes – efeitos da ventilacao pulmonar mecanica com pressao positiva, uso de
medicacoes inotropicas, etc.
ENCONTRO 16 a 18 – Procedimento Cirúrgico
- Revisao e treinamento de tecnicas de anestesia local e dos diversos tipos de sutura
- Treinamento de nos cirurgicos
- Organizacao do ambiente cirurgico para os procedimentos mais realizados.
ENCONTRO 19 e 20 - Revisão
Semana
Assunto
1a
2a
3a
4a
5a
6a
7a
8a
Via Aerea III
Via Aerea IV
Parada cardio-respiratoria no ambiente hospitalar
Casos Clinicos de parada cardio-respiratoria no
ambiente hospitalar I
Casos Clinicos de parada cardio-respiratoria no
ambiente hospitalar II
Casos Clinicos de trabalho de parto I
Casos Clinicos de trabalho de parto II
Casos Clinicos de reanimacao do recem-nascido I
9a
Casos Clinicos de reanimacao do recem-nascido II
10a
11a
Atendimento hospitalar ao politraumatizado I
12a
Procedimento Cirurgico X
Atendimento hospitalar ao politraumatizado II
Semana
Assunto
13a
14a
15a
16a
17a
18a
19a
20a
Procedimento Cirurgico XI
Procedimento Cirurgico XII
Lavagem Intestinal / Preparo do Colon
Inaloterapia I
Inaloterapia II
Puncao liquorica
Tamponamento Nasal
Revisao
ENCONTRO 1 e 2: VIA AÉREA III E IV
- Entubacao orotraqueal (EOT) e nasotraqueal (as cegas e com pinca de Maguil)
- Uso da sonda de Guedel.
- Tecnica de EOT:
o Certifique-se que todos os equipamentos necessarios estejam disponiveis
Tubo orotraqueal (TOT)
Laringoscopio
Lidocaina spray
Luva
Guia
Seringa de 10 ml
Fita para fixar o tubo
o A cabeca do paciente e adequadamente posicionada (dorsoflexao) para um melhor
alinhamento dos eixos de visao.
o A lamina do laringoscopio desliza cuidadosamente sobre a lingua, progredindo para frente ate atingir a valecula.
o A ponta da lamina, ao atingir a valecula, pressiona o ligamento glosso-epiglotico que ira fletir anteriormente a epiglote. Uma
tracao anterior firme da lingua, no sentido do "cabo do laringoscopio" ira possibilitar a visualizacao da laringe.
o Uma vez exposta a glote, se introduz o TOT, com o balonete desinflado e a curvatura para frente. Esta sonda deve penetrar atraves
da glote, com o balonete ultrapassando de 1 a 3 cm as cordas vocais. Acompanhar visualmente a fim de se garantir o correto
posicionamento do tubo.
- O complemento desta aula devera ser feito com a exibicao de filme sobre a tecnica de traqueostomia e cricotiroidostomia.
ENCONTRO 3: ATENDIMENTO HOSPITALAR AO POLITRAUMATIZADO
Exame primario / ABCDE
Exame secundario
Reanimacao
ENCONTRO 12,13 E 14: PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
- Dinamica no centro cirurgico.
- Simulacao das cirurgias mais realizadas, desde a escovacao da equipe ate a realizacao do curativo.
-Recepcao do paciente na sala de recuperacao.
ENCONTRO 15: LAVAGEM INTESTINAL/PREPARO DO CÓLON
- Explicar os procedimentos para a realizacao da lavagem intestinal, lavagem retal e preparo de colon, importantes para a
realizacao de exames endoscopicos (colonoscopia), radiologicos e procedimentos cirurgicos.
- Enfatizar a utilizacao das lavagens e enemas de retencao em casos de obstrucao por fecalomas.
- O preparo do colon pode ser feito com diversas solucoes: Manitol a 10 ou 20%, Difosfato de sodio, polietileno glicol.
- A lavagem retal pode ser realizada com solucao salina ou difosfato de sodio (Fleet enema).
- Alguns grupos nao realizam o preparo de colon em resseccoes/anastomoses colonicas.
ENCONTRO 16 e 17: INALOTERAPIA I e II
- E a utilizacao terapeutica das inalacoes (oxigenio, aerossois, ventilacao mecanica), tendo por finalidade
levar a medicacao inalatoria ate a extremidade das vias aereas para absorcao.
- A forma de administracao ideal de oxigenio e atraves de cateter de O2 nasal, estando indicado na suspeita
clinica de dessaturacao de oxigenio no sangue arterial (normal ≥ 95%).
- NAO se deve utilizar o O2 desnecessariamente e jamais em terapeutica de manutencao:
- Pode induzir fibrose pulmonar em pacientes que o utilizam em alto fluxo e alta concentracao por
longos periodos de tempo.
- E o vasodilatador pulmonar mais potente que existe e, revertida a broncoconstriccao, sua
utilizacao pode induzir efeito shunt.
- E um potente vasoconstritor cerebral, podendo levar a narcose
- Tem custo elevado, existindo dificuldade no fornecimento de O2terapia domiciliar para os que
necessitam de fato, podendo o desperdicio custar uma vida.
- O fluxo para uma inalacao eficaz e 5 l/min por 15 minutos (em media equivale a 45 l de O2/ inalacao).
- A quantidade de SF0,9% deve ser 5ml, caso contrario pode-se diluir demais a medicacao, nao atingindo os
efeitos terapeuticos desejados, ou concentrar demais, potencializando seus efeitos colaterais.
- O fluxo de ar comprimido deve ser de 5 a 6 l /min, menos que isso pode nao gerar pressao adequada para
formar particulas pequenas o suficiente para atingir as pequenas vias aereas onde havera a maior absorcao
da medicacao.
ENCONTRO 18: PUNÇÃO LIQUÓRICA
MATERIAL:
- agulha de puncao lombar (n° 20 para uso geral)
- tubos de ensaio
- manometro
- gazes estereis, PVP-I ou clorexedina alcoolica, luvas estereis
LOCAIS
- Espacos subaracnoideo (puncao lombar – mais frequente) e suboccipital
- Sistema ventricular – transfontanelar (lactentes)
INDICACOES
- DIAGNOSTICAS
- Doencas infecciosas (meningite); inflamatorias (desmielinizantes); afeccoes mecanicas
(compressoes medulares, HIC, hidrocefalia de pressao normal); doencas neoplasicas.
TERAPEUTICAS
- Puncao de alivio em casos de neurocriptococose, apos neurocirurgia endoscopica ou tratamento de fistulas liquoricas adquiridas
(pos-cirurgicas ou pos-traumaticas).
- puncao intratecal de drogas
CONTRA-INDICACOES
- lesao expansiva intracraniana, hidrocefalia obstrutiva (risco de piora neurologica aguda e de coma seguido por parada respiratoria
(deslocamento bulbar); infeccao no local da puncao, discrasia sanguinea (plaq < 50.000); portadores de disrafismo espinhais.
TECNICA
- O correto posicionamento do paciente e o fator isolado mais importante para uma puncao eficaz e atraumatica.
- A puncao deve ser realizada abaixo do nivel vertebral de L2 (onde termina a medula, em adultos), preferencialmente entre os
processos espinhosos de L3 e L4.
- Deitado de lado, na borda do leito; joelhos e cabeca flexionados, abrindo os espacos intervertebrais; travesseiros embaixo da cabeca
e dos bracos e entre as pernas ajudam a manter a coluna reta, paralela a cama.
- Traca-se uma linha imaginaria entre as espinhas iliacas postero-superiores e encontra-se o local adequado na interseccao com a linha
mediana.
- Introducao da agulha perpendicularmente a pele, com bisel voltado para cima (lateral do paciente). Caso nao progrida, retirar a
agulha ate o SC e introduzi-la outra vez, ligeiramente angulada em direcao a cabeca. - Planos a serem ultrapassados: pele, SC,
ligamentos supra-espinhal, interespinhal, amarelo, dura-mater e finalmente o espaco subaracnoideo contendo o liquor/ LCR.
- cuidados apos o procediemnto: repouso e hidratacao.
ENCONTRO 19: TAMPONAMENTO NASAL
Consideracoes gerais a respeito de sangramento nasal ou epistaxe, revisando a anatomia da irrigacao
sanguinea da parede nasal lateral, identificando a area de Kiesselbach.
TAMPONAMENTO NASAL ANTERIOR
- Tampoes nasais mais utilizados: raiom ou gaze, embebidos em vaselina, nitrofurazona ou pomada
antibiotica. Alternativas sao os tampoes feitos com dedo de luva preenchido com gaze, esponja revestida
de preservativo e tampao MerocelÒ.
TECNICA:
- Dispor a gaze em tiras ao longo da fossa nasal, em “pilha” ou “sanfona”, ate preenche-la por completo. E
importante introduzir o tampao profundamente, para que toda a mucosa seja pressionada, e nao apenas a
da regiao anterior do septo.
- Manter por 2 a 5 dias, dependendo da intensidade do sangramento (o Merocel deve ser retirado em
48hs, pela tendencia de aderir a mucosa nasal).
- Considerar como risco a sindrome do choque toxico, causada pela liberacao de toxinas do Staphylococcus
aureus, absorvidas pela mucosa nasal, nao sendo evitavel pelo uso de antibioticoterapia sistemica.
TAMPONAMENTO NASAL POSTERIOR
- Substituido cada vez mais pela cauterizacao eletrica sob visao endoscopica.
TECNICA:
- Introduzir uma “boneca” de gaze na rinofaringe do paciente, ancorada na fossa nasal atraves do tampao anterior. Esta foi substituida
pela sonda vesical de Foley 12, 16 ou 18 para se reduzir o trauma na mucosa nasal e tornar o procedimento mais simples e menos
doloroso.
- Lubrificar a sonda com anestesico sob a forma de gel e introduzi-la pela fossa nasal ate a rinofaringe, insuflando-a entao com agua e
tracionando-a em direcao a coana ate encaixa-la na rinofaringe. Pode-se insuflar o balonete progressivamente ate a cessacao do
sangramento, observando-se sua capacidade maxima.
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