EUCLIDES MARTINS COLABORADORES: ANTÔNIO CAVALCANTI CECÍLIA MELO EDUARDO JUST FLÁVIO KREIMER LUCIANO GUERRA PATRÍCIA BEZERRA SANDRA CALADO LABORATORIO DE RECURSOS DIGITAIS LABORATORIO DE ANATOMIA MODELOS LABORATORIO DE ANATOMIA DISSECCAO LABORATORIO DE IMAGEM LABORATORIO DE HABILIDADES SEMIOLOGIA LABORATORIO DE HABILIDADES PROCEDIMENTOS LABORATÓRIO DE RECURSOS DIGITAIS O ESPAÇO O Laboratorio de “Recursos Digitais” tem como objetivo principal dar suporte informacional e de pesquisa aos seus usuarios – discentes dos cursos da area de saude da Escola. E um ambiente de pesquisa equipado com 60 terminais conectados na web (provedor de banda larga), para estudos e pesquisas individuais. Alem de ser tambem um espaco onde os estudantes podem acessar suas informacoes academicas e participar das discussoes nos foruns. O Laboratorio desenvolve a atividade de Disseminacao Seletiva da Informacao e para isto conta com aproximadamente 2500 links indexados por assunto que foram criteriosamente pesquisados pela bibliotecaria responsavel. Estes “links” sao sugeridos como fonte de estudo semanalmente as turmas dos cursos de saude. Prioritariamente Medicina e Enfermagem. COMO SE ACESSA ESTAS SUGESTÕES? Facil! Todo estudante, por meio de sua senha individual de usuario do portal educacional, pode acessar estas sugestoes de pesquisa do laboratorio. Atraves da disciplina INTEGRACAO, utilizando as ferramentas COMUNICACAO>MENSAGENS, pode-se ter acesso a essas sugestoes de estudo que sao focadas no objeto que esta sendo discutido nas exposicoes tutoriais e tambem nos laboratorios especializados. LABORATÓRIO DE RECURSOS DIGITAIS COMO? Vamos exemplificar, tomando como modelo o 1o ano do Curso de Medicina. Durante o Modulo 2 neste periodo e abordado o tema ANATOMIA SISTEMICA E APLICADA, uma das exposicoes tutoriais tem comoobjetivo o estudo da anatomia e fisiologia basica do sistema cardiovascular e no laboratorio de Procedimentos estao abordando Curativos e imobilizacoes provisorias. Entao, os passos sao: PORTAL BLACKBOARD>DISCIPLINA INTEGRAÇÃO> COMUNICAÇÃO>MENSAGENS. Acessam mensagens recebidas e vao encontrar links sugeridos para estudos pelo Laboratorio de Recursos Digitais referentes aos assuntos acima especificados. E so clicar, para acessar a pagina. Anatomia coracao. Disponivel em <http://www.unifesp.br/denf/NIEn/CARDIOSITE/anatomia.htm> Fernandes, R.L.A. Fisiologia da cicatrizacao... Disponivel em <http://www.unimes.br/aulas/MEDICINA/Aulas2005/1ano/Procedimentos_basicos_emmedicina/feridas_e _curativos.html> Tambem esta sob a responsabilidade do Laboratorio o treinamento dos estudantes da area de saude atraves do curso “Acesso à Informação Científica na Internet”, modulo optativo que capacita os estudantes nas estrategias e ferramentas de busca em diversas bases de Dados da Biblioteca Virtual de Saude e na Base EBSCO. E atraves destas acoes que o Laboratorio cumpre seu papel dentro desta comunidade academica – ter o usuario como objeto predominante na definicao dos seus servicos, que sao prioritariamente: Acesso efetivo a informacao; Avaliacao e validacao da informacao; Organizacao da informacao; Mediacao da Informacao e Disseminacao Seletiva da Informacao como suporte na construcao do conhecimento. LABORATÓRIO DE ANATOMIA MODELOS Semana Assunto 1a Introducao: Posicoes, Planos, Relacoes 2a Pele e Anexos 3a Esqueleto e Articulacoes do Membro Superior 4a Musculos do Membro Superior 5a Vasos e Nervos do Membro Superior 6a Esqueleto e Articulacoes do Membro Inferior 7a Musculos do Membro Inferior 8a Vasos e Nervos do Membro Inferior 9a Ossos do Cranio e da Face 10a Musculos e Articulacoes da Cabeca e do Pescoco 11a Revisao LABORATÓRIO DE ANATOMIA MODELOS Semana Assunto 12a Desafio Anatomico 13a Ossos e Musculos do Tronco 14a Coracao e pericardio 15a Vasos da Base do Coracao 16a Cabeca – Arterias e Veias 17a Pescoco – Arterias, veias e Nervos 18a Tronco – Arterias, Veias e Nervos 19a Revisao 20a Desafio Anatomico ENCONTRO: 1-01 Introdução Objetivos de Aprendizagem - compreender os termos: posicao anatomica plano sagital plano mediano plano coronal plano axial (transverso) proximal x distal lateral x medial cranial (cefalico) x caudal podalico ventral (anterior) x dorsal (posterior) supinacao x pronacao palmar (volar) x dorsal aducao x abducao flexao x extensao Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. 1-5 Atlas de Sobotta Vol. 1 ENCONTRO: 1-02 Pele e Anexos Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos de pele, as camadas epidermica, dermica e hipodermica; as estruturas anexas da pele: foliculo piloso, pelo, glandulas sebaceas e sudoriparas e unhas. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 ENCONTRO: 1-03 Esqueleto e Articulações do Membro Superior Objetivos de Aprendizagem: identificar os ossos abaixo e seus principais acidentes: o cingulo escapular – a escapula e a clavicula –, o umero, a ulna, o radio, os ossos do carpo – escafoide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapezio, trapezoide, capitato e hamato –, os metacarpianos e as falanges, bem como os acidentes principais desses ossos e suas articulacoes. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 ENCONTRO: 1-04 Músculos do Membro Superior Objetivos de Aprendizagem: identificar os seguintes musculos e compreender as suas funções: trapezio, grande dorsal, romboide maior, romboide menor, levantador da escapula, peitoral maior, peitoral menor, subclavio, serratil anterior, deltoide, subescapular, supra-espinhal, infra-espinhal, redondo maior, redondo menor, coracobraquial, biceps braquial, braquial, triceps braquial, pronador redondo, flexor radial do carpo, palmar longo, flexor ulnar do carpo, flexor superficial dos dedos, flexor profundo dos dedos, flexor longo do polegar e pronador quadrado. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 1-05 vasos e nervos do membro superior Objetivos de Aprendizagem: identificar as seguintes estruturas anatomicas: arterias axilar, braquial, radial, ulnar; arcos palmares superficial e profundo; arterias interdigitais e digitais; veias axilar, braquiais, radiais, ulnares, cefalica, basilica e medianas do cotovelo e do antebraco; rede venosa dorsal da mao; plexo braquial; nervos axilar, radial, ulnar, mediano, cutaneos mediais e laterais. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 1-06 Esqueleto e Articulações do Membro Inferior Objetivos de Aprendizagem: identificar os seguintes ossos e articulacoes: o coxal – iliaco, pubis e isquio –, a sinfise pubica, as articulacoes sacro-iliaca e coxo-femoral, o femur, a tibia, a fibula, os ossos do tarso, do metatarso e dos dedos do pe. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 1-07 Músculos do Membro Inferior Objetivos de Aprendizagem: identificar os musculos– atentando para suas funcoes – e fascias da regiao iliaca; da coxa( femorais anteriores, mediais e posteriores, e da regiao glutea); da perna (crurais anteriores, posteriores e laterais); e do pe. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 1-08 Vasos e Nervos do Membro Inferior Objetivos de Aprendizagem: identificar as estruturas abaixo, nos modelos e nos atlas, observando, no casos dos nervos, os dermatomos e miotomos principais: arterias e veias femorais superficial e profunda, popliteas, tronco tibio-fibular, tibial anterior, tibial posterior e fibular; veias safenas magna e parva; nervos ciatico, femoral, fibular externo, safeno. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 1-09 Ossos do Crânio e da Face Objetivos de Aprendizagem: identificar as estruturas abaixo, nos modelos e nos atlas: ossos frontal, parietais, occipital, temporais, maxilares, mandibula, nasais, zigomaticos, esfenoide, etmoide e palatinos; as cavidades orbitais e nasal; os seios paranasais (serao novamente abordados no 2o periodo); o forame magno; as fossas anterior, media e posterior. (Os acidentes do cranio e a orbita serao novamente estudados no 2o periodo). Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 1-10 Músculos e Articulações da Cabeça e do Pescoço Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas: os musculos da face, os musculos e fascias do couro cabeludo; os musculos extrinsecos da orelha, os das palpebras, os do nariz, os da boca, os da mastigacao, os da regiao antero-lateral do pescoco, o cervical superficial (platisma); as fascias cervicais, os musculos cervicais laterais, os supra-hioideos, os infra-hioideos, os vertebrais anteriores e os vertebrais laterais, a articulacao temporo-mandibular, as suturas coronal, sagital, lambdoide. As fontanelas anterior e posterior. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 1-11 Revisão Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada estudante. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 1-12 Desafio Anatômico ENCONTRO: 1-13 Ossos e Músculos do Tronco . Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas as costelas, o esterno, a coluna; observar as relacoes desse ossos com os cingulos escapular e pelvico (ja estudados); identificar as fascias e os musculos do torax, antero-laterais e posteriores do abdome, da pelve e do perineo – bem como observar as funcoes desses musculos. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 1-14 Coração e Pericárdio Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas: o endocardio, os musculos papilares, as cordoarias, as camaras – ventriculos, atrios e auriculas – , as valvulas, observar os feixes de conducao nervosa nos atlas e analisar sua topografia nos modelos; observar a posição das camaras, tambem nos modelos de corpo inteiro, com o coracao in situ; observar a extensao da cavidade pericardica sobre o coracao e os vasos da base. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 1-15 Vasos da Base do Coração Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas: a aorta, a arteria pulmonar, as veias pulmonares, as veias cavas superior e inferior; rever e completar o assunto da ultima aula – coracao e pericardio – observando a posição das camaras em conjunto com os vasos da base, tambem nos modelos de corpo inteiro, com o coracao in situ. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 1-16 Vasos da Cabeça Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas, as arterias carotidas comum, externa e interna; vertebrais; basilar e o circulo arterial de Willis (ou “Poligono de Willis”); e as tributarias dessas arterias. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 1-17 Vasos e Nervos do Pescoço Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas, as arterias carotidas comum, externa – com seus ramos – e interna, observando , na carotida comum, suas variacoes de nivel de bifurcacao em relacao a laringe e as vertebras cervicais; arterias vertebrais; as veias jugulares interna, externa e anterior e a veia vertebral; os nervos vago, recorrente laringeo, hipoglosso e frenico. ENCONTRO: 1-18 Vasos e Nervos do Tronco Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas, a arteria aorta (seus segmentos e trajeto), braquiocefalica, carotida comum esquerda, subclavia esquerda, intercostais, frenicas superiores e inferiores, celiaca, mesentericas superior e inferior, renais, gonadais e iliacas comuns; e ramos dessas arterias; as veias cavas superior e inferior, braquiocefalicas, jugulares internas, externas e anteriores, subclavias, intercostais, frenicas superiores e inferiores, hepaticas, renais, gonadais e iliacas comuns; bem como as tributarias dessas veias; as veias porta, mesentericas superior e inferior e esplenica, observando a peculiaridade do sistema porta (uma veia que se situa entre dois leitos capilares, funcionando como “uma arteria” para o figado) Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 1-19 Revisão Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada estudante. ENCONTRO: 1-20 Desafio Anatômico Semana Assunto 1a Neurocranio e seus acidentes 2a Rombencefalo 3a Mesencefalo e Prosencefalo I 4a Mesencefalo e Prosencefalo II 5a Ventriculos Revisao e Meninges 6a Medula espinhal 7a Nervos Cranicos 8a Revisao 9a Ossos e Musculos da Orbita. Tunicas e meio dioptrico do olho 10ª Orelha externa, media e interna 11a Desafio Anatomico 12a Nariz e Seios Paranasais 13a Boca, lingua e dentes 14a Revisao 15a Faringe 16a Laringe 17a Traqueia e Bronquios 18a Pleura e Pulmoes 19a Revisao 20a Desafio Anatomico ENCONTRO: 2-01 Neurocrânio e seus Acidentes Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas os ossos do cranio [revisao – assunto já estudado no periodo anterior (1-09)] e observar seu acidentes principais, a base do cranio, as fossas e os foramens que correspondem a passagens de nervos e vasos. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado ENCONTRO: 2-02 Rombencéfalo Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliados pelos atlas, o bulbo, a ponte e o cerebelo, bem como seus acidentes e emergencias aparentes de seus nervos cranicos. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado ENCONTRO: 2-03 Mesencéfalo e Prosencéfalo I Objetivos de Aprendizagem: identificar auxiliados pelos atlas, o mesencefalo, pedunculos cerebrais, a fossa interpeduncular, o aqueduto, os nucleos da base e as emergencias aparentes dos IIIo, IVo e Vo nervos cranicos); os sulcos, fissuras e giros mais importantes do cortex cerebral; tomar conhecimento e observar as areas de projecao sensitiva e motora no cortex cerebral (“os homunculos” sensitivo e motor e as areas de Brodmann). Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado ENCONTRO: 2-04 Mesencéfalo e Prosencéfalo II Continuação da aula anterior. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado ENCONTRO: 2-05 Ventrículos e Meninges Objetivos de Aprendizagem: conhecer as meninges, os ventriculos cerebrais, as granulacoes aracnoides e o plexo coroide; identificar essas estruturas nos modelos, auxiliados pelos atlas bem como compreender as suas funcoes e a circulacao liquorica. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado ENCONTRO: 2-06 Medula Espinhal Objetivos de Aprendizagem: conhecer os 31 segmentos medulares funcionantes e observar os seus respectivos dermatomos; identificar, numa seccao transversa da medula, seus sulcos, fissura e emergencia de raizes motoras e sensitivas. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado ENCONTRO: 2-07 Nervos Crânicos Objetivos de Aprendizagem: conhecer os 12 nervos cranicos e suas funcoes; observar os seus respectivos dermatomos; identificar, numa seccao transversa da medula, seus sulcos, fissura e emergencia de raizes motoras e sensitivas. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado ENCONTRO: 2-08 Revisão Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada estudante. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado ENCONTRO: 2-09 Ossos e Músculos da Órbita, Túnicas e Meio Dióptrico do Olho Objetivos de Aprendizagem: identificar a orbita e os ossos que a constituem [(revisao – ja visto no periodo anterior (1-09)], o supercilio, as palpebras superior e inferior, os angulos medial e lateral do olho (comissuras medial e lateral das palpebras), a iris, a pupila, o bulbo do olho, os musculos retos superior, inferior, lateral, medial, obliquo inferior e obliquo superior, o nervo otico, a conjuntiva, a cornea, as camaras anterior e posterior do bulbo, o humor aquoso, a iris, a musculatura ciliar, a camara postrema do bulbo, o corpo vitreo, a retina, a coroide e a esclera. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Atlas de Prometheus ENCONTRO: 2-10 Orelhas Externa, Média e Interna Objetivos de Aprendizagem: identificar a mastoide, a helice, a ante-helice, o trago, o meato acustico externo, o martelo, a bigorna, o estribo, a membrana timpanica, a coclea e o nervo coclear; compreender a fisiologia da audicao e do equilibrio. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 2-11 Desafio Anatomico ENCONTRO: 2-12 Nariz e Seios Paranasais Objetivos de Aprendizagem: identificar a columela, as narinas, o septo nasal, as conchas e meatos superior, medio e inferior, as terminacoes do nervo olfatorio, a tonsila faringea, o ostio faringeo da tuba auditiva, os palatos duro e mole, a uvula palatina, a tonsila palatina, os seios frontal, malar, esfenoidal e etmoidal e seus ductos de drenagem para o nariz. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 2-13 Boca, Língua e Dentes Objetivos de Aprendizagem: conhecer os labios superior e inferior, os palatos duro e mole, a rafe do palato, a lingua, dorso da lingua, o frenulo da lingua, o vestibulo da boca, os 32 dentes permanentes, os 20 dentes deciduos; as glandulas salivares parotidas, submandibulares, sublinguais e menores; compreender as formulas dentais (odontograma) do adulto e da crianca; e a terminologia anatomica de posicao relativa dos dentes [mesial, distal, vestibular e oral (ou palatal na arcada superior e lingual na arcada inferior)]. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 2-14 Revisão Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada estudante. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus Neuroanatomia Funcional – Angelo Machado ENCONTRO: 2-15 Faringe Objetivos de Aprendizagem: compreender a divisao da faringe em rinofaringe (ou nasofaringe), orofaringe e laringofaringe, e que esses segmentos se relacionam por continuidade (os dois primeiros) ou contiguidade (o ultimo), respectivamente, com estruturas que se situam anteriormente a ela – o nariz, a boca e a laringe. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 2-16 Laringe Objetivos de Aprendizagem: conhecer as cartilagens impares (epiglote, tireoide e cricoide) e pares (aritenoide, corniculada e cuneiforme) da laringe e as cordas vocais; observar que as cartilagens aritenoide e corniculada servem de suporte para a constituicao das pregas vocais que, no seu processo de aducao e abducao modificam o som produzido com o ar expirado, promovendo a variacao da voz. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 2-17 Traqueia e Brônquios Objetivos de Aprendizagem: conhecer a traqueia, seus aneis, o musculo traqueal, suas relacoes com a tireoide e com os orgaos mediastinais, sua bifurcacao nos bronquios principais direito e esquerdo; a segmentacao dos bronquios lobares (secundarios) e lobulares (terciarios). Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 2-18 Pleura e Pulmões Objetivos de Aprendizagem: conhecer os 10 segmentos de cada um dos pulmoes, que correspondem aos segmentos bronquicos ja estudados (2-17); as circulacoes funcional do pulmao (arterias e veias pulmonares) e nutridora (arterias e veias bronquicas). Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 2-19 Revisão Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada estudante. ENCONTRO: 2-20 Desafio Anatômico Semana Assunto 1a Esofago e estomago 2a Intestino delgado: duodeno, jejuno e ileo 3a Intestino Grosso: colon e apendice cecal 4a Intestino Grosso: reto e canal anal 5a Figado 6a Vesicula biliar e vias biliares 7a Pancreas e Baco 8a Revisao 9a Desafio Anatomico 10a Rins e supra-renais 11a Ureteres e bexiga 12a Uretra (masculina e feminina) 13a Utero 14a Ovarios e tubas uterinas 15a Vagina e Genitalia externa feminina 16a Testiculos e epididimos 17a Prostata, glandula bulbouretral, ducto deferente, vesicula seminal e ducto ejaculatorio 18a Genitalia externa masculina(penis e bolsa escrotal) 19a Revisao 20a Desafio Anatomico ENCONTRO: 3-01 Esôfago e Estômago Objetivos de aprendizagem: identificar, nos modelos e nos atlas, a segmentacao do esofago (segmentos cervical, toracico, abdominal), suas constriccoes (superior, media e inferior), suas tunicas (mucosa, tela submucosa, muscular e adventicia), suas relacoes topograficas com a aorta, a traqueia, os bronquios, a veia azigos e a veia hemiazigos; a segmentacao do estomago (fundo, corpo, antro pilorico), faces ventral e dorsal, curvaturas maior e menor, incisura cardica e angular, ostios cardico e pilorico, tunicas (mucosa, tela submucosa, muscular e peritonio visceral), ligamentos hepatogastrico, gastrofrenico e gastrolienal (gastroesplenico). Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 3-02 Intestino Delgado: Duodeno, Jejuno e Íleo Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliado pelos atlas, as quatro porcoes do duodeno (superior, descendente, transversa e ascendente), a papila duodenal maior (“papila de Vater”), a papila duodenal menor, o musculo suspensor do duodeno (o “ligamento de Treitz”), as tunicas da parede intestinal (mucosa, tela submucosa, muscular e peritonio visceral), as vilosidades intestinais, as pregas intestinais, os nodulos linfaticos solitarios, os nodulos linfaticos agregados (“placas de Peyer”), o mesenterio as arterias e veias mesentericas superiores, jejunais e ileais. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 3-03 Intestino Grosso: cólon e apêndice cecal Objetivos de Aprendizagem: identificar auxiliados pelos atlas, os segmentos do colon (ceco, apendice cecal, colon ascendente, flexura hepatica do colon, colon transverso, flexura esplenica do colon, colon descendente, colon sigmoide), seus acidentes (apendices omentais, haustracoes, tenias) e seus vasos arterias e veias mesentericas superiores e inferiores, ileocolicas, colicas direitas, colicas medias, colicas esquerdas, sigmoideas e arcos justacolicos Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 3-04 Intestino Grosso: reto e canal anal Objetivos de Aprendizagem: identificar o reto, anus, apendices omentais, valvulas anais, colunas anais, seios anais, esfincteres anais interno e externo, musculo elevador do anus, arterias e veias mesentericas inferiores, iliacas internas, pudendas internas, retais superiores, medias e inferiores. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 3-05 Fígado Objetivos de Aprendizagem: compreender a segmentacao portal do figado em oito segmentos e identificar esses oito segmentos, a fissura do ligamento redondo; fissura do ligamento venoso, porta hepatica (ou fissura transversa); fossa da vesicula biliar; sulco da veia cava inferior; processo caudado; veias porta, mesentericas superior e inferior, esplenica e hepaticas; arteria hepatica; ligamentos falciforme, coronario, triangulares, redondo, venoso, da veia cava; e apendice fibroso do figado; observar, a peculiaridade do sistema porta [(uma veia que se situa entre dois leitos capilares, funcionando como “uma arteria” para o figado). Esta observacao ja foi feita previamente (1-18), mas deve ser relembrada)]. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 3-06 Vesícula Biliar e Vias Biliares Objetivos de Aprendizagem: conhecer e identificar os ductos hepaticos direito, esquerdo, comum, vesicula biliar e coledoco; a papila duodenal maior [ja estudada anteriormente (3-02)]; e o esfincter hepatopancreatico (“de Oddi”); compreender que a “arvore biliar” tem uma disposicao analoga as “arvores” portal e arterial, em contraste com a disposicao das veias hepaticas. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 3-07 Pâncreas e Baço Objetivos de Aprendizagem: identificar, no pancreas, a cabeca, o colo, o corpo, a cauda e o processo uncinado; a juncao dos ductos coledoco e pancreatico principal (“ducto de Wirsung”), ducto pancreatico acessorio (“ducto de Santorini”), ampola hepatopancreatica (“ampola de Vater”) , o esfincter da ampola hepatopancreatica (“esfincter de Oddi”), papila duodenal maior (“papila de Vater”), a papila duodenal menor[ ja estudados previamente (3-02 e 3-06)]; no baco, as faces diafragmatica e viscerais (renal, gastrica e colica); as margens superior e inferior; os polos anterior e posterior; o hilo esplenico, a veia e a arteria esplenicas, os ligamentos esplenorrenal e gastroesplenico. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 3-08 Revisão Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada estudante. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 3-09 Desafio Anatomico ENCONTRO: 3-10 rins e supra-renais Objetivos de Aprendizagem: identificar nos rins, as faces anterior e posterior; as margens medial e lateral; as extremidades superior e inferior; a fascia renal; a capsula adiposa (gordura peri-renal); o seio renal; os calices renais maiores e menores; as substancias interna (medula) e externa (cortical); a pelve, a arteria (com sua segmentacao) e veia (com sua segmentacao) renais; nas glandulas supra-renais, o cortex, a medula, o hilo e as veias supra-renais. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 3-11 Ureteres e Bexiga Objetivos de Aprendizagem: identificar, a pelve renal; os ureteres, sua segmentacao (abdominal, pelvica e intra-mural), seu trajeto e seus pontos de estreitamento (juncao ureteropelvica, cruzamento com os vasos iliacos e juncao ureterovesical); o ostio ureterovesical; a bexiga, sua segmentacao (fundo e vertice), suas superficies (superior e inferior); o trigono vesical; a fossa paravesical; os ligamentos pubovesicais, retovesicais, umbilicais mediano e mediais; e arterias vesicais; compreender a fisiologia da miccao Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 3-12 Uretra Masculina e Feminina Objetivos de Aprendizagem: identificar na uretra masculina, sua divisao (partes prostatica, membranacea, bulbar e esponjosa), o ostio interno, a crista uretral, o seio prostatico, o coliculo seminal, os ductulos prostaticos, o utriculo prostatico, o ducto deferente, a fossa navicular; observar, na uretra feminina, sua extensao, sua relacao com a vagina e com o pubis. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 3-13 Útero Objetivos de Aprendizagem: conhecer e identificar os segmentos do utero (fundo, corpo, istmo e colo), suas camadas (endometrio, miometrio e peritonio visceral), faces [ventral (ou vesical) e dorsal (ou intestinal)], bordas laterais; os componentes do seu colo (endocervice e ectocervice); as fossas reto-uterina e vesico-uterina; os ligamentos [largos, redondos, utero-sacros e cardinais (“de Mackenrodt”)]; as arterias uterinas e seus ramos. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray Atlas de Sobotta Atlas de Prometheus ENCONTRO: 3-14 Ovários e Tubas Uterinas Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos ovarios, suas faces (lateral e medial), extremidades [cranial (tubal) e caudal (uterina)] e bordas [ventral (mesovarica) e dorsal (livre)]; observar, na fossa ovarica, suas relacoes topograficas com os vasos iliacos externos, a arteria umbilical obliterada e o ureter; o mesovario; o duplo suprimento venoso e arterial – arteria e veia ovaricas e ramos ovaricos das arteria e veia uterinas; observar, nas tubas uterinas, sua segmentacao (istmo, ampola e infundibulo); as fimbrias; suas tunicas [externa (serosa), media (muscular) e interna (serosa)]; o mesossalpinge e sua continuidade, sem limites precisos, com o mesovario. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 3-15 Vagina e Genitália Externa Feminina Objetivos de Aprendizagem: na vulva, identificar o clitoris, o vestibulo, o ostio uretral externo, os labios maiores, os labios menores, o ostio vaginal, o himen, as carunculas himenais, as glandulas vestibulares maiores; na vagina, identificar os fornices anterior, posterior e laterais; as paredes anterior e posterior; as tunicas muscular e mucosa. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 3-16 Testículo e Epidídimo Objetivos de Aprendizagem: observar nos modelos e nos atlas: o ducto deferente; as arterias testicular, cremasterica e do ducto deferente; os testiculos (observar a forma), o apendice do testiculo (“Hidatide de Morgagni”), o epididimo, sua segmentacao (cabeca, corpo e cauda) e o apendice do epididimo. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 3-17 Próstata, Glândula Bulbouretral, Ducto Deferente, Vesícula Seminal e Ducto Ejaculatório Objetivos de Aprendizagem: observar.a prostata, sua base, seu apice, suas faces (anterior, posterior e laterais), seus lobos (direito, esquerdo e medio); as vesiculas seminais; suas tunicas [externa (adventicia), media (muscular) e interna (mucosa)]; suas faces (ventral e dorsal), suas extremidades (superior e inferior; as glandulas bulbouretrais; o ducto deferente; suas tunicas [externa (areolar), media (muscular) e interna (mucosa)]; sua ampola, ductulos aberrantes superior e inferior; paradidimo; e o ducto ejaculatorio. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 3-18 Genitália Externa Masculina (Pênis e Bolsa Escrotal) Objetivos de Aprendizagem: identificar; no penis; a pele; o prepucio; o sulco retroglandular (expressao do Gray, outros nao referem essa expressao), sulco balano-prepucial; a glande; a coroa da glande; o frenulo; as glandulas prepuciais (de Tyson); a fascia subcutanea (dartos); a fascia profunda (Buck); os corpos cavernosos; o corpo esponjoso; o bulbo; septo do penis; septo pectiniforme; as arterias dorsal, bulbouretral e centrais; as veias dorsais superficial e profunda; na bolsa escrotal; a pele; o escroto, o dartos, a fascia espermatica externa, a fascia cremasterica, a fascia espermatica interna; a tunica vaginal; o funiculo espermatico; o ducto deferente; as arterias testicular, cremasterica e do ducto deferente; os testiculos (observar a forma); o apendice do testiculo (“Hidatide de Morgagni”); o epididimo, sua segmentacao (cabeca, corpo e cauda) e o apendice do epididimo. Procurar correlacionar as extensoes das tunicas da parede abdominal para as do escroto e as deste para algumas do penis. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray Atlas de Sobotta Atlas de Prometheus ENCONTRO: 3-19 Revisão Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada estudante. ENCONTRO: 3-20 Desafio Anatômico Semana Assunto 1a Dorso - Regiao sacrococcigea 2a Sistema venoso superficial do membro inferior 3a Sistema venoso do membro superior 4a Vasos do pescoco 5a Vasos da regiao subclavia 6a Vasos femorais 7a Laringe 8a Traqueia 9a Parede toracica 10a Desafio Anatomico 11a Cavidades pleurais / pulmoes 12a Pericardio e coracao 13a Mediastino 14a Parede abdominal 15a Cavidade peritoneal 16a Visceras abdominais macicas 17a Visceras abdominais ocas 18a Bexiga 19a Videos de cirurgias 20a Desafio Anatomico ENCONTRO: 4-01. Anatomia do Dorso e da Região Trocantérica Objetivos de aprendizagem: rever, nos modelos a anatomia das regioes onde costumam se desenvolver ulceras de decubito (sacral, isquiatica, escapular, occipital, trocanterica e maleolar) e identificar seus planos – da pele ao osso. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-02 Sistema Venoso Superficial do Membro Inferior Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliado pelos atlas, a veia safena magna, observando seu trajeto ao longo do membro inferior; observar sua relacao topografica com o maleolo medial, o tendao do musculo tibial anterior e o nervo safeno. ENCONTRO: 4-03 Sistema Venoso do Membro Superior Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliado pelos atlas, as veias do membro superior utilizadas para disseccao: superficiais (basilica e cefalica) e profundas (umerais e axilar); observar seus pontos de reparo (epicondilo medial e prega do cotovelo), emergencias na fascia do braco e relacoes topograficas com a arteria umeral e com os nervos mediano, ulnar e cutaneo medial do antebraco. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-04 Vasos do Pescoço Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliado pelos atlas, a veia jugular interna, a arteria carotida, suas relacoes topograficas com a clavicula, o musculo esternocleidomastoideo, a fossa supra-clavicular menor o apice pleural e com a traqueia; a veia jugular externa, seu trajeto e sua relacao com o platisma. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-05 Vasos Subclávios Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliado pelos atlas, a veia e a arteria subclavias, observando suas relacoes topograficas entre si, com a clavicula, com a incisura jugular (“furcula esternal”), com os musculos subclavio, peitorais maior e menor, com os musculos escalenos anterior, medio e posterior, com o plexo braquial, com o ducto toracico, com o ducto linfatico direito, com os musculos esternocleidomastoideo, com a fossa supra-clavicular menor, com o apice pleural e com a traqueia. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-06 Vasos Femorais Objetivos de Aprendizagem: identificar, nos modelos, auxiliado pelos atlas, a veia e a arteria femorais, observando suas relacoes topograficas entre si e com o nervo femoral e com a prega inguinal. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-07 Laringe Objetivos de Aprendizagem: identificar a cartilagem tireoide, a proeminencia laringea, a incisura tireoidea superior, o ligamento cricotireoideo mediano, o musculo cricotireoideo; observar a relacao topografica da laringe com a veia jugular anterior, bem como da membrana cricotireoidea com os vasos laringeos superiores e com o ramo interno do nervo laringeo superior. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-08 Traqueia Objetivos de Aprendizagem: identificar a traqueia e observar sua relacoes topograficas com a veias jugulares anteriores, as claviculas, o esterno, as cartilagens cricoide e tireoide, a glandula tireoide e os planos: pele, subcutaneo, musculo platisma, aponeurose cervical superficial, musculos esterno-hioideo, esternotireoideo e fascia pre-traqueal. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-09 Parede Torácica Objetivos de Aprendizagem: identificar as relacoes topograficas entre as costelas, as vertebras toracicas, o cingulo escapular, o esterno e o diafragma; observar o trajeto dos feixes vasculo-nervosos ao longo das bordas inferiores das costelas e internamente a elas. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-10 Desafio Anatômico ENCONTRO: 4-11 Cavidade Pleurais / Pulmões Objetivos de Aprendizagem: identificar as relacoes topograficas dos segmentos pulmonares e dos limites da cavidade pleural com as costelas, as vertebras toracicas, o cingulo escapular, o esterno e o diafragma, os rins, o estomago, o baco e o figado. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-12 Pericárdio e Coração Objetivos de Aprendizagem: identificar as relacoes topograficas do coracao e do pericardio com o apendice xifoide, o diafragma e as costelas. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-13 Mediastino Objetivos de Aprendizagem: identificar e observar as relacoes topograficas das visceras mediastinais entre si: traqueia; esofago; timo; coracao; veias jugulares, subclavias, braquiocefalicas, cavas e pulmonares; arterias aorta, pulmonares, braquiocefalica, carotidas e subclavias; nervos vago, laringeo recorrente e frenico; pleuras mediastinais. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-14 Parede Abdominal Objetivos de Aprendizagem: identificar os musculos da parede anterolateral do abdome, rever a anatomia do canal inguinal e observar as estruturas de cujas falhas ocorrem as hernias da parede abdominal. Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-15 Cavidade Peritoneal e Retroperitônio Objetivos de Aprendizagem: rever o assunto ja estudado em Anatomia Disseccao (3-01 e 3-11), observando os espacos onde, habitualmente, se formam colecoes na cavidade peritoneal: subfrenicos direito anterior e posterior, subfrenico esquerdo, pequena bolsa omental (“retrocavidade”), goteiras parietocolicas direita e esquerda, goteiras mesentericocolicas direita e esquerda e “fundo-desaco”; e no retroperitonio: espacos para-renal anterior, peri-renal e para-renal posterior (Korobkin et al. AJR, 1992 159:033-41). Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-16 Vísceras Abdominais Maciças (Será que esse enfoque de clínica cirúrgica no trauma de “vísceras ocas” e “vísceras maciças” tem sentido ao se estudar anatomia, mesmo que anatomia cirúrgica?) Objetivos de Aprendizagem: rever a anatomia do figado, do baco, dos rins, do pancreas nos modelos e nos atlas Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray – pag. Atlas de Sobotta Vol. 1 Atlas de Prometheus ENCONTRO: 4-17 Vísceras Abdominais Ocas Objetivos de Aprendizagem: rever a anatomia do estomago, intestinos, ureteres e bexiga, salientando suas camadas, Bibliografia: Gray Anatomia Atlas de Sobotta Prometheus ENCONTRO: 4-18 Bexiga Objetivos de Aprendizagem: observar as relacoes da bexiga com o pubis, com o peritonio e com a parede abdominal anterior. Bibliografia: Livro-texto de Anatomia de Gray Atlas de Sobotta Atlas de Prometheus ENCONTRO: 4-19 Vídeos de Cirurgia Rever, nos modelos e nos atlas, os assuntos estudados ate entao, conforme a necessidade de cada estudante. ENCONTRO: 4-20 Desafio Anatômico Semana 1a 2a 3a Assunto Introducao Musculos do Braco Musculos do Antebraco 4a Nervos e Vasos do Membro Superior 5a Musculos da Coxa 6a 7a Musculos da Perna 8a 9a 10a 11a Nervos e Vasos do Membro Inferior Dorso I Dorso II Revisao Desafio Anatomico 12a 13a 14a 15a 16a 17a 18a 19a 20a Musculos da Cabeca e do Pescoco Vasos e Nervos do Pescoco Torax I Torax II Parede abdominal Parede Abdominal II Regiao Inguinal Revisao Desafio Anatomico ENCONTRO: 1 Introdução ao Laboratório de Dissecção ENCONTRO: 2 Músculos do Braço Os Musculos Deltoide, Biceps Braquial, Triceps Braquial, Braquiorradial e coracobraquial. ENCONTRO: 3 Músculos do Antebraço e da Mão • Extensores Radiais Longo e Curto do Carpo, Flexor Ulnar do Carpo, Flexor Radial do Carpo, Flexores Longo e Curto do Polegar, Palmar Longo, Flexores Profundo e Superficial dos Dedos, Extensor Ulnar do Carpo, Extensor dos Dedos, Extensor Curto e longo do Polegar, Retinaculo dos extensores e flexores, pronador redondo e quadrado extensor do indicador e dedo minimo, Anconeo e supinador ENCONTRO: 4 Nervos e Vasos do Membro Superior • Arterias – Subclavia – Axilar – Braquial – Radial – Ulnar – Arcos Palmares • Nervos – Mediano – Radial – Ulnar – Musculocutaneo – Cutaneo medial do braco e do antebraco • Veias • Superficiais – Cefalica – Basilica – Mediana do cotovelo – Mediana do Antebraco • Profundas – Radial – Ulnar – Braquiais ENCONTRO: 5 Músculos da Coxa 1. Sartorio 2. Quadriceps: reto femoral, vasto medial, vasto lateral, vasto intermedio 3. Pectineo 4. Adutores, longo, curto e magno 5. Gracil 6. Gluteos maximo, medio e minimo 7. Piriforme 8. Tensor da fascia lata 9. Biceps femoral 10. Semitendineo 11. Semimembranoso ENCONTRO: 6 Músculos da perna 1. Fibular longo, curto e terceiro 2. Popliteo 3. Flexor longo do halux 4. Flexor longos dos dedos 5. Tibial posterior 6. Tibial anterior 7. Extensor longo do halux 8. Extensor longo dos dedos 9. Triceps sural: Gastrocnemio, soleo, plantar ENCONTRO: 7 Nervos e Vasos do Membro Inferior • Nervos – Ilio-hipogastrico – Ilioinguinal – Femoral – Ciatico (Isquiatico) – Tibial – Sural – Fibular Comum • Superficial • Profundo • Arterias – Iliaca comum e externa – Femoral – Femoral Profunda – Poplitea – Tibial Anterior e posterior – Fibular – Dorsal do pe • Veias Profundas - Iliaca externa – Femoral - Tibiais Posteriores e anteriores – Poplitea - Fibulares • Veias Superficiais – Safena Magna – Safena Parva ENCONTRO: 8 E 9 Músculos do Dorso Os Musculos , Serratil Anterior e posterior, Grande Dorsal, Trapezio, Redondos Maior e Menor, Romboides Maior e Menor, supra e Infra-espinhal, Intercostais Interno e Externo e eretor da espinha. ENCONTRO: 10 Revisão ENCONTRO: 11 Desafio Anatômico ENCONTRO: 12 Músculos da Cabeça e do Pescoço ENCONTRO: 13 Nervos e Vasos do Pescoço Nervos: Vago, Glossofaringeo, facial Veias: Jugulares anterior, superficial e interna; facial e temporal. Arterias: Carotidas comum, interna e externa, facial e temporal superficial, tiroideanas superior e inferior. ENCONTRO: 14 E 15 Tórax Peitoral maior e menor, serratil anterior, intercostais interno e externo ENCONTRO: 16 E 17 Parede Abdominal Oblíquos interno, externo e transverso, reto abdominal, bainha do reto abdominal, linha arqueada de Douglas, fáscia tranversal. ENCONTRO: 18 Região Inguinal Canal inguinal, funiculo espermatico (e seus elementos), anel inguinal interno e externo, ligamento inguinal, tendao conjunto, fascia transversal, ligamento de Cooper. ENCONTRO: 19 Revisão ENCONTRO: 20 Desafio anatômico. Semana 1a 2a 3a 4a 5a Assunto Cerebro e mesencefalo Tronco cerebral Medula espinhal e meninges Ventriculos cerebrais e fluxo liquorico Vascularizacao do Sist. Nervoso e seios cerebrais 6a Nervos Cranianos I (1 – 6) 7a 8a Nervos Cranianos II (7-12) 9a 10a 11a Nervos Perifericos – Dermatomos e Miotomos Orbita e olho Revisao Desafio Anatomico 12a 13a 14a 15a Cavidade Nasal e seios da Face Laringe e cordas vocais Traqueia e bronquios Pleura e pulmoes 16a Esofago, ducto toracico, nervos vagos e frenicos, aorta toracica, veias azigos e hemiazigos 17a Mediastino – Coracao (Cavidades e pericardio) 18a 19a 20a Mediastino - Grandes vasos da base Revisao Desafio Anatomico ENCONTRO: 1 Cérebro e Mesencéfalo Os Lobos Frontal, Temporal, Occipital, Parietal, da Insula, a Fissura Lateral (Silviana), fissura sagital mediana, os Sulcos Central, precentral (giro), pos-central (giro), Corpo Caloso, giro do cingulo, giros e sulcos temporais, giro do cingulo, sulco parieto-occipital, sulco calcarino, operculo, cuneo, pre-cuneo o diencefalo, aderencia inter-talamica, o infundibulo, a hipofise, a epifise, o Mesencefalo e os Pedunculos Cerebrais. ENCONTRO: 2 Tronco Cerebral e Cerebelo Mesencefalo 1. Face anterior 2. Face posterior 3. Pedunculos cerebrais 4. N. oculomotor (III) 5. Coliculos 6. N. troclear (IV) Ponte 1. Face anterior 2. Face posterior 3. Sulco bulbo-pontino 4. Sulco ponto-mesencefalico 5. Pedunculo cerebelar (medio) 6. N. trigemeo (V) 7. N. abducente (VI) 8. N. facial (VII) e vestibulo-coclear (VIII) Bulbo 1. Face anterior 2. Face posterior 3. Fossa romboide 2. Oliva 3. Piramide 4. N. glossofaringeo (IX), 5. N. vago (X) 6. N. acessorio (XI) 7. N. hipoglosso (XII) Cerebelo 1. Verme 2. Hemisferios cerebelares Importancia Clinica: Diagnostico da morte encefalica ENCONTRO: 3 Medula e Meninges 1. Medula 1. Intumescencia cervical 2. Intumescencia lombar 3. Cauda equina 4. Filamento terminal 5. Substancia cinzenta da medula 6. Substancia branca da medula 7. Nervos espinais 8. Dura mater espinal 9. Pia mater espinal 1. Ganglios 2. Ligamento denteado 3. Fissura mediana anterior 4. Sulco mediano posterior Meninges 1.Foice cerebral 2.Tentorio ou tenda do cerebelo 3.Aracnoide 4.Pia-mater e dura-mater 5.Granulacoes aracnoideas Importancia Clinica: Raquianestesia, TRM ENCONTRO: 4 Ventrículos cerebrais e fluxo liquórico 1. Sistema Ventricular 1. Ventriculos laterais Corno anterior Atrio Corno posterior Septo interventricular Plexo coroide Forame de Monro 2. Terceiro ventriculo Aqueduto cerebral 3. Quarto ventriculo 1. Fossa Romboide 2. Forame de Luscka 3. Forame de Magendie Importancia Clinica: Hidrocefalia ENCONTRO: 5 Vascularização do Sist. Nervoso e seios cerebrais A. Arteria Carotida Interna 1. Arteria Cerebral Anterior 2. Arteria Cerebral Media 3. Arteria Comunicante Anterior 4. Arteria Comunicante Posterior B. Arteria Vertebral 1. Arteria Basilar 2. Arteria Cerebelar Posterior Inferior 3. Arteria Cerebelar Anterior Inferior 4. Arteria Cerebelar Superior 5. Arteria Cerebral Posterior 6. Arteria Espinal Anterior 7. Arterias Espinais Posteriores C. Veias e Seios Durais 1. Seio Sagital Superior 2. Seio Sagital Inferior 3. Seio Reto 4. Seio Transverso 5. Seio Sigmoide 6. Seio Cavernoso 7. Veia Jugular Interna 8. Plexo Venoso Vertebral Importancia Clinica: AVC e aneurismas cerebrais ENCONTRO: 6 Nervos Cranianos I (1 – 6) I: Nervo Olfatorio: 1.Lamina crivosa do etmoide 2. Bulbo olfatorio 3. Trato olfatorio 4. Estrias olfatorias II: Nervo Optico 1. Porcao orbital 2. Porcao intracraniana 3. Quiasma optico 4. Trato optico 5. Corpo geniculado lateral 6. Sulco calcarino III: Nervo Oculomotor 1. Origem aparente no mesencefalo 2. Fissura orbital superior 3. Porcao orbital IV: Nervo Troclear 1. Origem aparente no mesencefalo 2. Fissura orbital superior 3. Porcao orbital V: Nervo Trigemeo 1. Nervo oftalmico 2. Nervo maxilar 3. Nervo mandibular 4. Fissura orbital superior 5. Forame redondo 6. Forame oval 7. Ganglio trigeminal VI: Nervo Abducente 1. Sulco bulbopontino 2. Fissura orbital superior 3. Porcao orbital Importancia Clinica: Estrabismo e neuralgia do trigemio ENCONTRO: 7 Nervos Cranianos II (7-12) VII: Nervo Facial: 1. Sulco Bulbopontino 2. Meato Acustico Interno 2. Forame Estilomastoideo VIII: Nervo Vestibulococlear Porcao Auditiva 1. Coclea 2. Meato Acustico Interno 3. Sulco Bulbopontino 3. Corpo Geniculado Medial 4. Giro Temporal Superior Porcao vestibular 1. Canais Semicirculares 2. Meato Acustico Interno 3. Sulco Bulbopontino 4. Verme Cerebelar IX: Nervo Glossofaringeo 1. Sulco Retro-Olivar 2. Forame Jugular X: Nervo Vago 1. Sulco Retro-Olivar 2. Forame Jugular XI: Nervo Acessorio 1. Sulco Retro-Olivar 2. Forame jugular XII: Nervo Hipoglosso 1. Sulco Pre-Olivar 2. Canal do Hipoglosso ENCONTRO: 8 Nervos Periféricos – Dermátomos e Miótomos CABECA E PESCOCO 1. Vago 2. Laringeo Recorrente MEMBRO SUPERIOR 1. Plexo Braquial 2. Nervo Mediano 3. Nervo Ulnar 4. Nervo Radial TORAX 1. Vago 2. Nervos Intercostais ABDOME 1. Plexo Lombo-sacral 2. N. Ilio-hipogastrico 3. N. Ilio-inguinal MEMBRO IFERIOR 1. Nervo Femoral 2. Nervo Isquiatico (Ciatico) 3. Nervo Tibial 4. Nervos Fibulares Importancia Clinica: Identificacao de nivel e lesao em exame neurologico. ENCONTRO: 9 Órbita e Olho 1. Palpebras 1. Superior 2. Inferior 3. M. Orbicular dos Olhos 2. Comissura palpebral medial 3. Comissura palpebral lateral 4. Caruncula lacrimal 5. Esclera 6. Iris 7. Pupila 8. Fornice conjuntival inferior 9. Fornice conjuntival superior 10. Orbita: 1. Frontal 2. Etmoide 3. Esfenoide 4. Lacrimal 5. Maxila 6. Palatino 7. Zigomatico ENCONTRO: 10 Revisão ENCONTRO: 11 Desafio Anatômico ENCONTRO: 12 Cavidade Nasal e Seios da Face 1. Aberturas nasais anteriores (Narinas) 2. Vestibulo do nariz 3. Vibrissas 4. Concha nasal superior 5. Concha nasal media 6. Concha nasal inferior 7. Ostios de drenagem dos seios 8. Palato duro 9. Palato mole 10. Septo nasal 11. Rinofaringe 12. Tonsila Faringea 13. Seio frontal 14. Seio esfenoidal 15. Seios etmoidais* 16. Seios maxilares 17. Ostio faringeo da tuba auditiva ENCONTRO: 13 Laringe e Cordas Vocais 1. Cartilagens 1. Tireoide 2. Cricoide 3. Aritenoides 4. Epiglote 5. Corniculada 6. Cuneiforme 7. Membranas 8. Tiro-hioidea 9. Crico-tiroidea 10. Crico-traqueal 2. Prega vocal 3. Prega ventricular 4. Rima da glote ENCONTRO: 14 Traquéia e Brônquios 1. Aneis traqueais 2. Parede posterior 3. Carina 4. Bronquios 5. Bronquio fonte direito 6. Bronquio fonte esquerdo 7. Bronquios lobares 8. Bronquios segmentares 9. Arvore bronquica ENCONTRO: 15 Pleura e Pulmões 1. Apice 2. Base 3. Face costal 4. Face medial 5. Hilo pulmonar 6. Fissura Tranversa 7. Fissura Obliqua 8. Lobos pulmonares 9. Lingula 10. Pleura visceral 11. Pleura Parietal ENCONTRO: 16 Esôfago, ducto torácico, nervos vagos e frênicos, aorta torácica, veias ázigos e hemiázigos 1. Esofago Cervical, toracico e abdominal Constriccoes 2. Ducto toracico 3. Nervos vagos e frenicos 4. Aorta toracica Art. intercostais 5. Veias azigos e hemiazigos ENCONTRO: 17 Mediastino – Coração (Cavidades e pericárdio) CORACAO Morfologia/Aspecto externo • Base • Apice • Face esternocostal • Face diafragmatica • Face pulmonar • Arterias coronarias Camadas e Revestimento • Endocardio (endotelio) • Miocardio • Epicardio • Pericardio • Cavidade do Coracao • Atrio direito • Atrio esquerdo • Ventriculo direito Ventriculo esquerdo Septo atrio-ventricular 6. Ostio atrio-ventricular direito 7. Valva tricuspide (3 valvulas/cuspides) 8. Ostio atrio-ventricular esquerdo 9. Valva mitral (2 valvulas/cuspides) 10. Septo inter-atrial 11. Auriculas 12. Septo interventricular 13. Cordas tendineas 14. Musculos papilares 15. Tronco pulmonar 16. Valva do tronco pulmonar (3 valvulas/cuspides) 17. Arterias pulmonares direita/esquerda 18. Valva aortica (3 valvulas/cuspides) 19. Arco aortico ENCONTRO: 18 Mediastino – Coração (Vasos da Base e Coronárias) Aorta Arco aortico Carotidas, subclavias, tronco braquiocefalico, ligamento arterioso Veia cava superior Veia cava inferior Tronco Venoso braquicefalico Veias pulmonares (4) ENCONTRO: 19 Revisão ENCONTRO: 20 Revisão Semana 1a 2a 3a 4a 5a Assunto Cavidade peritoneal e omentos Estomago Duodeno Jejuno e ileo Colon e apendice cecal 6a Reto e canal anal 7a 8a Figado, Vesicula Biliar e vias biliares 9a 10a 11a Pancreas e Baco Revisao Desafio Anatomico Espaco retroperitoneal 12a 13a 14a 15a 16a 17a 18a 19a 20a Rins, ureteres e supra-renais Bexiga e uretra Prostata, Vesicula seminal e ducto deferente Bolsa escrotal, testiculo e epididimo Penis Utero e anexos Vagina e genitalia externa Revisao Desafio Anatomico ENCONTRO: 1 Cavidade peritoneal e omentos Dissecar: - Peritoneo parietal/visceral, omentos maior/menor e bolsa omental ENCONTRO: 2 Estômago Dissecar: - Cardia, fundo, corpo, antro, canal pilorico, curvaturas, ligamentos, incisura angular, parede ( serosa, muscular, submucosa e mucosa ), pregas longitudinais, arterias, veias e ramos do vago. ENCONTRO: 3 Duodeno Dissecar: - Partes superior ou bulbo, descendente, horizontal e ascendente. Pregas circulares, papila menor e papila maior. Flexura duodenojejunal, ligamento de Treitz e parede (serosa, muscular, submucosa e mucosa). Vasos. ENCONTRO: 4 Jejuno e íleo Dissecar: - Jejuno e ileo. Pregas circulares e parede ( serosa, muscular, submucosa e mucosa ). Diferencas jejuno/ilio, mesenterio e vasos. ENCONTRO: 5 Cólon e apêndice cecal Dissecar: - Sigmoide, descendente, transverso, ascendente e ceco/apendice vermiforme. Mesos, flexuras, tenias, haustra coli, pregas semilunares, apendices adiposos e parede ( serosa, muscular, submucosa e mucosa ). Vasos. ENCONTRO: 6 Reto e canal anal Dissecar: - Ampola retal e canal anal. Meso, flexuras, pregas transversas e parede (muscular, submucosa e mucosa). Juncao anorretal, zona colunar, linha pectinada/pecten anal, linha anocutanea/zona cutanea e levantador/esfincteres. Vasos. ENCONTRO: 7 Fígado Dissecar: - Faces ( diafragmatica e visceral ), impressoes, ligamentos, lobos ( direito, esquerdo, quadrado e caudado ), segmentos ( oito ), area nua, nicho hepatico no diafragma e hilo hepatico ( vasos e via biliar - Triade portal ) ENCONTRO: 8 Vesícula Biliar e vias biliares Dissecar: - Vesicula biliar ( fundo, corpo, infundibulo, colo e ducto cistico ), vias biliares intra e extra-hepaticas ( ductos coledoco e hepatico ), ampola bilio-pancreatica e parede da vesicula biliar. Vasos. ENCONTRO: 9 Pâncreas Dissecar: - Cabeca, colo, corpo, cauda, processo uncinado, ductos pancreaticos ( principal e acessorio ) e vasos. ENCONTRO: 10 Baço Dissecar: - Faces(costal e visceral), impressoes, hilo esplenico, arteria esplenica, veia esplenica e inervacao. ENCONTRO: 11 DESAFIO ANATÔMICO ENCONTRO: 12 Espaço retroperitoneal Dissecar/Identificar: - Orgaos: pancreas, duodeno e rins/supra-renais. - Vasos: Cava inferior e tributarias / Aorta abdominal e ramos. ENCONTRO: 13 Rins, ureteres e supra-renais Dissecar: - Supra-renais: faces, margens, cortex, medula, arterias e veias. - Rins: fascia renal, capsula adiposa, capsula fibrosa renal, polos, faces, margens, pelve, arteria, veia, hilo, seio, calice renal maior/menor, cortex, medula, coluna, piramide e papila. - Ureteres: trajeto, segmentos ( abdominal, pelvica e intramural ) e constriccoes. ENCONTRO: 14 Bexiga e uretra Dissecar: - Bexiga: ligamento umbilical mediano, corpo, fundo, trigono, ostio do ureter, prega interureterica, colo, uvula, estrutura da parede ( adventicia, muscular e mucosa ), irrigacao e inervacao. - Uretra: segmentos da uretra masculina ( prostatica, membranacea e peniana ), ostios interno e externo, constriccoes e dilatacoes. ENCONTRO: 15 Próstata, Vesícula seminal e ducto deferente Dissecar: - Prostata: capsula, lobos, istimo, zonas e uretra prostatica ( crista uretral, coliculo seminal e desembocadura dos ductos ejeculatorios ). - Vias espermaticas: Trajeto. ENCONTRO: 16 Bolsa escrotal, testículo e epidídimo Dissecar: - Escroto: tunicas, irrigacao e inervacao. - Testiculos: faces, margens, mediastino, rede, septulo, lobulo, tunica albuginea e irrigacao. - Epididimos: Cabeca, corpo e cauda. ENCONTRO: 17 Pênis Dissecar: - Penis: Ligamento suspensor, raiz(ramo/bulbo), corpo(corpos cavernosos/esponjoso), glande, dorso, prepucio/frenulo, irrigacao e inervacao ENCONTRO: 18 Útero e anexos Dissecar: - Utero: Segmentos ( Corpo, fundo, istimo e colo ), cavidade, canal do colo, ligamentos ( largo, cardinal, redondo, utero-ovarico e retouterino ), estrutura da parede ( serosa, muscular e mucosa ), irrigacao e inervacao. - Ovarios: Faces, margens, extremidades, ligamentos ( utero-ovarico, mesovario e suspensor do ovario ) e irrigacao. - Tubas uterinas: Segmentos ( istimo, ampola e infundibulo ), fimbrias, osteo abdominal da tuba uterina e mesossalpinge. ENCONTRO: 19 Vagina e genitália externa Dissecar: - Vagina: paredes, fornice anterior/posterior, ostio, colunas das rugas, rugas e carina uretral da vagina. - Genitalia externa: Pubis, labios maior/menor, ostios externo da uretra/vaginal e clitoris. ENCONTRO: 20 DESAFIO ANATÔMICO Semana 1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a 9a 10a 11a Assunto Introducao a anatomia cirurgica: instrumental e tempos cirurgicos Drenagem de abscesso e debridamento de escara Acesso venoso: disseccao de veia - safena Acesso venoso: disseccao de veia - basilica / braquial Acesso venoso: puncao venosa central – jugular interna Acesso venoso: puncao venosa central - subclavia Acesso venoso: puncao venosa central - femural Vias aereas: cricotireidostomia Vias aereas: traqueostomia Toracocentese Desafio Anatomico 12a 13a 14a 15a 16a 17a 18a 19a 20a Drenagem toracica Pericardiocentese Toracotomia Paracentese Lavado peritoneal diagnostico Laparotomia Enterorrafia Cistostomia Desafio Anatomico ORIENTAÇÕES PARA O TUTOR: 1. Fazer uma breve ( 5 a 10 minutos ) introdução do tema em PowerPoint. 2. Contextualizar o tema ( Aplicabiliade clínico-cirúrgica ). 3. OS ALUNOS PODERÃO OU NÃO REALIZAR OS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS CONFORME DISPONIBILIDADE DE TEMPO E MATERIAL. MATERIAL DISPONIBILIZADO PARA REALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS: 1. Luvas, mascara, gorro, oculos, capote e campos. 2. Antisseptico, anestesico sem/com vasoconstrictor, seringa ( 10 e 20ml ) e agulhas. 3. Jelco ( 18, 16 e 14 ), sonda vesical com coletor fechado ( 16 e 18 ), sonda de nelaton ( 8, 10 e 12 ) e torneira de tres vias. 4. Cateter de veia central mono e duplo lumem ( KIT sem/com fio guia ). 5. Dreno de torax com coletor ( 34 e 36 ). 6. Traqueostomo ( Descartavel e permanente 6, 7.5 e 8 ). 7. Cateter de dialise peritoneal. 8. Fios ( Nylon 3.0/4.0, Algodao 2.0, Catgut 2.0/3.0 e Prolene3.0/0 ). 9. Laminas de bisturi. 10. Instrumental ( Cabo de bisturi, pincas com e sem dente, pinca hemostatica, porta-agulha, tentacanula, afastadores, afastador autostatico, afastador de torax e valvula ). ENCONTRO: 1 Introdução a anatomia cirúrgica Demonstrar: - Preparo/Cuidados pre-operatorios do Medico e do paciente - Instrumental cirurgico - Tempos cirurgicos MATERIAL: Luvas, mascara, gorro, oculos, capote, campos, antisseptico, anestesico sem/com vasoconstrictor, seringa(10 e 20ml), agulhas, jelco(18, 16 e 14), sonda vesical com coletor fechado(16 e 18), sonda de nelaton(8, 10 e 12), torneira de tres vias, cateter de veia central mono e duplo lumem (KIT sem/com fio guia), dreno de torax com coletor(34 e 36), traqueostomo(descartavel e permanente 6, 7.5 e 8), cateter de dialise peritoneal, fios(Nylon 3.0/4.0, Algodao 2.0, Catgut 2.0/3.0 e Prolene3.0/0), laminas de bisturi e instrumental(cabo de bisturi, pincas com e sem dente, pinca hemostatica, porta-agulha, tentacanula, afastadores, afastador autostatico, afastador de torax e valvula). ENCONTRO: 2 Drenagem de abscesso e desbridamento de escara Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 3 Acesso venoso: dissecção de veia safena Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 4 Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 5 Acesso venoso: punção venosa central – jugular interna Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica -Complicacoes ENCONTRO: 6 Acesso venoso: punção venosa central - subclávia Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 7 Acesso venoso: punção venosa central – femural Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 8 Vias aéreas: cricotireidostomia Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 9 Vias aéreas: traqueostomia Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 10 Toracocentese Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 11 DESAFIO ANATÔMICO ENCONTRO: 12 Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 13 Pericardiocentese Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 14 Toracotomia Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 15 Paracentese Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 16 Lavado peritoneal diagnóstico Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica -Complicacoes ENCONTRO: 17 Laparotomia Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 18 Enterorrafia Discutir/Demosntrar ENCONTRO: 19 Cistostomia Discutir/Demosntrar: - Indicacoes - Tecnica cirurgica - Complicacoes ENCONTRO: 20 DESAFIO ANATÔMICO 1 2 3 Raios-X: Fundamentos, Incidencias, Aplicabilidade e Manuseio Raios-X Simples (O Que e Como Avaliar) Raios X Contrastados 4 Tomografia Computadorizada 5 Ressonancia Magnetica 6 Ressonancia Magnetica II- Planos e sequencias 7 8 Ultrassonografia Doppler 9 Medicina Nuclear 10 Radiologia intervencionista 11 12 Ambiente PACS- manuseio de exames digitais Anatomia Radiografica I 13 14 15 16 17 18 19 20 Endoscopia digestiva Alta Endoscopia digestiva Baixa Broncoscopia Uretrocistoscopia e dermatoscopia Histeroscopia e laparoscopia Toracoscopia e artroscopia Anatomia radiografica II O microscopio optico ENCONTRO 1: Raios X: Fundamentos, incidências, aplicabilidade e manuseio 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em RX. Conhecer as incidencias basicas usadas em radiologia. sites uteis: www.learningradiology.com www.chestx-ray.com www.auntminnie.com www.e-anatomy.org ENCONTRO 2 Raios X simples: O que e como avaliar 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer as densidades radiograficas basicas e identifica-las em radiografias. Conhecer as principais alteracoes possiveis em uma radiografia normal. ENCONTRO 3 Raios X contrastados: Fundamentos, tipos e aplicabilidade 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em TC. Reconhecer algumas vantagens e desvantagens do metodo. Entender o uso de contrastes em TC. Entender as vantagens das reformatacoes. sites uteis: www.learningradiology.com www.chestx-ray.com www.auntminnie.com www.e-anatomy.org ENCONTRO 4 Tomografia Computadorizada 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em TC. Reconhecer algumas vantagens e desvantagens do metodo. Entender o uso de contrastes em TC. Entender as vantagens das reformatacoes. http://www.uchsc.edu/sm/chs/browse/browse_m.html ENCONTRO 5 Ressonância Magnética 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em RM. Conhecer as limitacoes/contra-indicacoes do exame. Reconhecer algumas vantagens da RM na avaliacao do corpo humano. www.mrisafety.com ENCONTRO 6 Ressonância magnética 2 1- Objetivos de Aprendizagem Praticar avaliacao de exames de ressonancia magnetica. Reconhecer o exame como ressonancia magnetica. Identificar as sequencias T1 e T2. Identificar planos. Identificar alguns casos de doencas comuns diagnosticadas por RM. ENCONTRO 7 Ultrassonografia 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em USG. Conhecer as limitacoes do exame. Reconhecer algumas vantagens da USG na avaliacao do corpo humano. ENCONTRO 8- Doppler 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em Doppler. Conhecer as limitacoes do exame. Reconhecer algumas aplicacoes na avaliacao de doencas. ENCONTRO 9 Medicina Nuclear 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os principios fisicos da formacao da imagem em Medicina Nuclear Reconhecer algumas aplicacoes na avaliacao de doencas. ENCONTRO 10 - Radiologia intervencionista 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os tipos de intervencao por imagem. Conhecer as principais aplicacoes atuais da intervenc ENCONTRO 11 – Ambiente PACS: Manuseio de exames digitais 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer o ambiente PACS, suas vantagens e a plicacoes. Manusear um programa de imagens digitais, utilizando seus recursos- medidas, reformatacoes, modificacoes de janelas etc. ENCONTRO 12 Anatomia Radiográfica I 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer a anatomia radiografica dos membros inferior e superior e da coluna vertebral ENCONTRO 13 - Endoscopia digestiva alta 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer as bases tecnicas da obtencao da imagem em EDA. Conhecer as principais aplicacoes clinicas da EDA diagnostica e terapeutica. ENCONTRO 14 - Endoscopia digestiva baixa 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer as bases tecnicas da obtencao da imagem em EDB. Conhecer as principais aplicacoes clinicas da EDB diagnostica e terapeutica. ENCONTRO 15 Broncoscopia 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer as bases tecnicas da obtencao da imagem em broncoscopia. Conhecer as principais aplicacoes clinicas diagnosticas e terapeuticas. ENCONTRO 16 Uretrocistoscopia e dermatoscopia 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer as bases tecnicas da obtencao da imagem em uretrocistoscopia e dermatoscopia. Conhecer as principais aplicacoes clinicas da uretrocistoscopia diagnostica e terapeutica e da dermatoscopia. ENCONTRO 17 Histeroscopia e Laparoscopia 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer as bases tecnicas da histeroscopia e da laparoscopia. Conhecer as principais aplicacoes clinicas ENCONTRO 18 Toracoscopia e artroscopia 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer as bases tecnicas da toracoscopia e da artroscopia Conhecer as principais aplicacoes clinicas ENCONTRO 19 Anatomia radiográfica II 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer a anatomia radiografica simples do torax, abdome e cranio, nas incidencias basicas. ENCONTRO 20 Microscópio óptico 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer o principio da formacao da imagem no microscopio optico Aprender a manusear as principais funcoes do microscopio optico. 1 2 3 4 5 Assunto Citologia e Histotecnica (Funcionamento Basico De Um Laboratorio De Histologia) Inflamacao Aguda, Cronica e Reparo Tecidual: Aspectos Macroscopicos, Histologicos e Imaginologicos. Inflamacao Cronica Granulomatosa E Tuberculose: Aspectos Macroscopicos, Histologicos e Imaginologicos. Lesao, Morte Celular e Acumulos Intracelulares: Aspectos Macroscopicos, Histologicos e Imaginologicos. Disturbios Hemodinamicos (Edema, Hiperemiacongestao, Trombose, Embolia e Infarto): Aspectos Macroscopicos, Histologicos e Imaginologicos. Disturbios do Crescimento Celular (Atrofia, Hiperplasia, Hipertrofia e Metaplasia): Aspectos Macroscopicos, Histologicos e Imaginologicos. 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Neoplasias: Aspectos Macroscopicos, Histologicos e Imaginologicos. Sistema Cardiovascular: Histologia e Metodos Imaginologicos de Estudo Morfo-funcional. Sistema Respiratorio: Histologia e Metodos Imaginologicos de Estudo Morfo-funcional. Pele, Olhos e Ouvidos: Histologia e Metodos Imaginologicos de Estudo Morfo-funcional. Sistema Urinario: Histologia e Metodos Imaginologicos de Estudo Morfo-funcional. Sistema Genital Masculino: Histologia e Metodos Imaginologicos de Estudo Morfo-funcional. Sistema Genital Feminino: Histologia e Metodos Imaginologicos de Estudo Morfo-Funcional. Sistema Digestivo (Tubo Digestivo): Histologia e Metodos Imaginologicos de Estudo Morfofuncional. Sistema Digestivo (Figado, Vias Biliares e Pancreas) e Baco: Histologia e Metodos Imaginologicos de Estudo Morfo-funcional 16 17 18 19 20 Sistema Endocrino: Histologia e Metodos Imaginologicos de Estudo Morfo-funcional. Sistema Hematopoetico e Linfo-reticular: Histologia e Metodos Imaginologicos de Estudo Morfofuncional Sistema Nervoso Central e Periferico: Histologia e Metodos Imaginologicos de Estudo Morfofuncional. Visita a um Laboratorio de Anatomo-patologia Revisao Geral ENCONTRO 1 CITOLOGIA E HISTOTÉCNICA (FUNCIONAMENTO BÁSICO DE UM LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA): ALUNO: Entender o funcionamento de um laboratorio de patologia e sua funcao dentro da medicina diagnostica. Nocoes basicas da importancia do exame anatomo-patologico e das investigacoes disponiveis (histopatologico da parafina, Puncao-biopsia por agulha fina, exame per-operatorio por congelacao, pesquisa imuno-histoquimica) ENCONTRO 2 INFLAMAÇÃO AGUDA, CRÔNICA E REPARO TECIDUAL: ASPECTOS MACROSCÓPICOS, HISTOLÓGICOS E IMAGINOLÓGICOS: ALUNO: Tipos de inflamacao; Mecanismo da inflamacao; Eventos vasculares e celulas da inflamacao; Sinais flogisticos; Desfechos de uma inflamacao aguda; Inflamacao cronica: caracteristicas; Reparo e cicatrizacao e suas complicacoes ENCONTRO 3 INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA E TUBERCULOSE: ASPECTOS MACROSCÓPICOS, HISTOLÓGICOS E IMAGINOLÓGICOS. ALUNO: Observar a diferenca entre reacao granulomatosa e tecido de granulacao; Descrever um granuloma e conhecer os elementos que o compoem; Identificar algumas doencas granulomatosas; Entender a fisiopatogenia da Tuberculose; Conhecer os achados macroscopicos e microscopicos da tuberculose infeccao e tuberculose doenca (primaria e progressiva); Correlacionar estes dados com os achados nos exames de imagem (RX de torax, TC). ENCONTRO 4 LESÃO E MORTE CELULAR E ACÚMULOS INTRACELULARES: ASPECTOS MACROSCÓPICOS, HISTOLÓGICOS E IMAGINOLÓGICOS. ALUNO: Tipos de acumulos intracelulares e suas doencas relacionadas (ictericia, antracose pulmonar, esteatose hepatica, hemossiderose, acumulo de cobre); Calcificacao distofica e metastatica; Lesao celular reversivel e irreversivel; Tipos de necrose e quando encontrar cada uma delas. ENCONTRO 5 DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS (EDEMA, HIPEREMIA-CONGESTÃO, TROMBOSE, EMBOLIA E INFARTO): ASPECTOS MACROSCÓPICOS, HISTOLÓGICOS E IMAGINOLÓGICOS. ALUNO: Entender a fisiopatogenia do edema, congestao, hiperemia, hemorragia, trombose, embolia e infarto, com seus achados macroscopicos e microscopicos, sempre em associacao, quando possivel, com exames de imagem. ENCONTRO 6 DISTÚRBIOS DO CRESCIMENTO CELULAR: ASPECTOS MACROSCÓPICOS, HISTOLÓGICOS E IMAGINOLÓGICOS. ALUNO: Atrofia, hiperplasia, hipertrofia, metaplasia e displasia. Orgaos e tecido comumente envolvidos em cada uma delas, causas destes disturbios, sua gravidade (correlacionar com o orgao afetado) e exemplos. ENCONTRO 7 NEOPLASIAS: ASPECTOS MACROSCÓPICOS, HISTOLÓGICOS E IMAGINOLÓGICOS. ALUNO: Classificacao e nomenclatura das neoplasias. Cuidado com excecoes (linfoma, melanoma). Criterios de malignidade macroscopicos e microscopicos. Formas de crescimento tumoral. Diferenciacao das neoplasias. ENCONTRO 8 SISTEMA CARDIOVASCULAR: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFOFUNCIONAL. ALUNO: Entender a histologia dos vasos sanguineos e do coracao, correlacionando com suas funcoes. Conhecer os metodos de imagem comumente utilizados para estudar sua morfologia e funcao (incluindo ecocardiograma, ultrassonografia com Doppler colorido, cineangiocoronariografia, angiografia, ressonancia nuclear magnetica – angiorressonancia, cintilografia miocardica) e correlacionar com os aspectos anatomicos normais. fonte: http://www.med.yale.edu/intmed/cardio/echo_atlas/contents/ ENCONTRO 9. SISTEMA RESPIRATÓRIO: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. ALUNOS: Entender a histologia dos orgaos do aparelho respiratorio, fazendo uma associacao dos aspectos histologicos com as funcoes dos diferentes orgaos (histo-fisiologia). Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que exames sao estes (RX, tomografia, cintilografia, endoscopias) e como podem ajudar no diagnostico de alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas correlacionando os achados com a anatomia. ENCONTRO 10 PELE, OLHOS E ORELHAS: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. ALUNO: Entender a histologia da pele, olhos e orelhas e os metodos de imagem comumente utilizados para estudar sua morfologia e funcao (RX, tomografia, cintilografia, endoscopias). Associacao dos achados histologicos com as funcoes dos diferentes orgaos. (histofisiologia). Como estes exames podem ajudar no diagnostico de alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas. ENCONTRO 11 SISTEMA URINÁRIO: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. ALUNO: Entender a histologia dos orgaos do aparelho urinario, fazendo uma associacao dos aspectos histologicos com as funcoes dos diferentes orgaos (histo-fisiologia). Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que exames sao estes (RX contrastado, ultrassonografia, tomografia, ressonancia, cintilografia, uretrocistoscopia) e como podem ajudar no diagnostico de alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia. fonte: http://www.bladder-cancer-course.org/sites/04_04_01.html?t=1&n=1&m=1&a=t ENCONTRO 12 SISTEMA GENITAL MASCULINO: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFOFUNCIONAL. ALUNO: Conhecer a histologia dos orgaos do aparelho genital masculino. Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que exames sao estes (ultrassonografia com doppler, tomografia, ressonancia) e como podem ajudar no diagnostico de alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia. ENCONTRO 13 SISTEMA GENITAL FEMININO: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFOFUNCIONAL. ALUNO: Entender a histologia dos orgaos do aparelho genital feminino, fazendo uma associacao dos aspectos histologicos com as funcoes dos diferentes orgaos (histo-fisiologia). Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que exames sao estes (RX contrastado, ultrassonografia, tomografia, ressonancia, histeroscopia) e como podem ajudar no diagnostico de alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia. ENCONTRO 14 SISTEMA DIGESTIVO (TUBO DIGESTIVO): HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. ALUNO: Entender a histologia dos orgaos do aparelho digestivo, fazendo uma associacao dos aspectos histologicos com as funcoes dos diferentes orgaos (histo-fisiologia). Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que exames sao estes (RX contrastado – esofagograma, transito intestinal e enema opaco -, ultrassonografia, tomografia, endoscopias) e como podem ajudar no diagnostico de alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia. ENCONTRO 15 SISTEMA DIGESTIVO (FÍGADO, VIAS BILIARES E PÂNCREAS) E BAÇO: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. ALUNO: Entender a histologia dos orgaos do figado, vias biliares, pancreas e baco, fazendo uma associacao dos aspectos histologicos com as funcoes dos diferentes orgaos, especialmente do figado (histo-fisiologia). Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que exames sao estes (colangiopancreatografia endoscopica retrograda, ultrassonografia, tomografia, ressonancia - colangiorressonancia) e como podem ajudar no diagnostico de alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia. ENCONTRO 16 SISTEMA ENDÓCRINO: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. ALUNO: Entender a histologia dos orgaos do sistema endocrino, fazendo uma associacao dos aspectos histologicos com as funcoes dos diferentes orgaos, dando enfase a tireoide (histo-fisiologia). Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que exames sao estes (tomografia, ressonancia, cintilografia, puncao-biopsia) e como podem ajudar no diagnostico de alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia. ENCONTRO 17 SISTEMA HEMATOPOÉTICO E LINFO-RETICULAR: HISTOLOGIA E ESTUDOS RELACIONADOS ALUNO: Entender a histologia da medula ossea e linfonodos, associando-a com sua funcao. Entender o que e e como de faz o transplante de medula ossea. Entender o que e linfonodo sentinela, qual sua importancia diagnostica, como se identifica e isola cirurgicamente tal linfonodo. (http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=125 e http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=64) ENCONTRO 18 SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO: HISTOLOGIA E MÉTODOS IMAGINOLÓGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. ALUNO: Entender a histologia dos orgaos do sistema nervoso. Conhecer os metodos de estudo destes orgaos atraves de exames de imagem, que exames sao estes (tomografia, ressonancia, angiografia) e como podem ajudar no diagnostico de alteracoes anatomicas e funcionais destas estruturas, correlacionando os achados com a anatomia. ENCONTRO 19 VISITA A UM LABORATÓRIO DE ANÁTOMO-PATOLOGIA Conhecer a rotina de um laboratorio de patologia, com abrangencia dos requisitos necessarios a recepcao de um material de modo ideal. Solicitacao medica com informacoes adequadas, dados clinicos, historia, idade, localizacao precisa da area a ser estudada, dados laboratoriais relevantes, entre outros. Demonstracao de um exame macroscopico em pecas cirurgicas e de sua amostragem e importancia. Visao superficial de como se confeccionam as laminas a partir de fragmentos teciduais, seu processamento histologico. Correspondencia dos achados na macroscopia com os achados microscopicos de algumas doencas. Entendimento da necessidade de arquivamento do material biologico em anatomo-patologia e seus prazos. ENCONTRO 20 REVISÃO GERAL Bibliografia em geral: Patologia: Robins; Rubin; Bogliolo. Histologia: Atlas de histologia de di Fiori; Junqueira e Carneiro. Radiologia: Stimac – Diagnóstico por Imagens; Fundamentos de Radiologia de Squire - Robert Novelline; Série DI (atlas). Alguns sites que podem ser úteis: O MICROSCÓPIO ÓPTICO E OS TECIDOS HUMANOS: http://www.cstr.ufcg.edu.br/histologia/microscopia.htm http://www.cnpab.embrapa.br/educacao/baby/microsco.html : (PARA CRIANÇAS...) O MICROSCÓPIO ÓPTICO http://www.lab.anhb.uwa.edu.au/mb140/scope/scopefrm.htm SIMULANDO O USO DO MICROSCÓPIO DE LUZ (ÓPTICO) TECIDOS EPITELIAIS: HISTOLOGIA. http://www.bu.edu/histology/m/t_epithe.htm http://www.path.uiowa.edu/cgi-bin-pub/vs/vl_browse.cgi?cat=h_epithelium http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/cep/cep.htm epitélios http://www.path.uiowa.edu/cgi-bin-pub/vs/fpx_browse.cgi?cat=o_skin&div=nlm pele http://www.usc.edu/hsc/dental/ghisto/ http://www.anatomy.uiowa.edu/genhisto/GHWIN/index.html http://medinfo.ufl.edu/year1/histo/ http://www.lab.anhb.uwa.edu.au/mb140/Big/Big.htm bons sites para estudo, de tudo um pouco TECIDOS MESENQUIMAIS: HISTOLOGIA. http://www.bu.edu/histology/m/t_connec.htm http://www.path.uiowa.edu/cgi-bin-pub/vs/vl_browse.cgi?cat=h_cartilage tecidos mesenquimais em geral http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/ca/ca.htm tecido adiposo http://www.bu.edu/histology/m/t_cartil.htm http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/cc/cc.htm http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/cb/cb.htm tecido ósseo e tecido cartilaginoso http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/cct/cct.htm Tecido conjuntivo http://www.usc.edu/hsc/dental/ghisto/ http://www.anatomy.uiowa.edu/genhisto/GHWIN/index.html http://medinfo.ufl.edu/year1/histo/ http://www.lab.anhb.uwa.edu.au/mb140/Big/Big.htm bons sites para estudo, de tudo um pouco INFLAMACAO AGUDA, CRONICA E REPARO TECIDUAL: ASPECTOS MACROSCOPICOS, HISTOLOGICOS E IMAGINOLOGICOS: http://www.path.uiowa.edu/cgi-bin-pub/vs/fpx_browse.cgi?cat=d_cin&quiz=d_cin&quiz_jpg=d_cin&dis=1&div=iowa imagens excelentes de microscopia da inflamacao e reparo (ampliam), com bons comentarios. Desbloquear pops ups para abrir cada um dos casos http://www.hku.hk/patho/pracs/ihd/prac5/prac-05.htm imagens macroscopicas de inflamacoes e alguma teoria http://radiology.uchc.edu/eAtlas/nav/MPINF.HTM Varios exemplos de inflamacao, com teoria e fotos de macro/microscopia e raros exames de imagem http://www.fmtm.br/instpub/fmtm/patge/mac-seis.htm#a MACROSCOPIA: BOAS FOTOS COM ALGUM TEXTO (PORTUGUES...) http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoarteinfl.htm Boa teoria com fotos (EM PORTUGUES!!). Bastante completo, apesar de focar principalmente buco-maxilo. Bom para ESTUDAR... http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m1658039.htm macro de colecistite cronica com empiema (cliquem sobre a foto que aparecerao descricoes) http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/mgbus.htm ultrassom de colelitiase:explorem http://sprojects.mmi.mcgill.ca/icm_c/Chest/case10/page3.html abscesso hepatico: Tomografia http://www.szote.u-szeged.hu/radio/potlap2/amaj8a.htm abscesso hepatico: usg http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m1643025.htm macro de apendicite: explorem http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m0561058.htm ulcera peptica cronica: explorem http://www.sigedv.com/photo_gallery/stomaco.htm endoscopia gastrites http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m1004089.htm ENDOCARDITE INFECCIOSA http://arcoweb.free.fr/article.php3?id_article=282 ENDOCARDITE INFECCIOSA (macroscopia e ecocardiograma demonstrativo) http://www.uro.com.br/rim_pielo.htm pielonefrite http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m1338010.htm cirrose hepatica http://info.med.yale.edu/intmed/cardio/imaging/cases/pneumonia_bilateral/index.html rx pneumonia http://www.hcnet.usp.br/inrad/departamento/gineco/gineco.htm rx e tc de algumas inflamacoes: vejam so as legendas das fotos http://www.mypacs.net/cases/MDP-CINTILOGRAFIA-SSEA-ABSCESSO-NA-COXA-ESQUERDA-139454.html abscesso em coxa: cintilografia ossea INFLAMACAO CRONICA GRANULOMATOSA E TUBERCULOSE: ASPECTOS MACROSCOPICOS, HISTOLOGICOS E IMAGINOLOGICOS. http://www.granuloma.homestead.com/tuberculosis_index.html otimas imagens de tuberculose (macro e microscopia) http://teaching.path.cam.ac.uk/partIB_pract/P09/ reacoes de hipersensibilidade e tuberculose (Tipo IV): teoria e fotos (ler antes da aula); inclusive ha o http://teaching.path.cam.ac.uk/partIB_pract/, que e muito bom para estudo de patologia e histologia previos!! http://www.granuloma.homestead.com/index.html doencas granulomatosas em geral http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/F1114075.htm macro tuberculose http://www.kb.u-psud.fr/kb/acces-etudiant/cours/anatomie-pathologique/coursanapath/lame13.htm teoria e fotos tuberculose ganglionar http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/INFLHTML/INFLIDX.html inflamacao em geral, inclusive tuberculose: boas fotos http://bl-msci-007c.ads.iu.edu/c602web/602/c602web/inflam/sl76_2.htm http://bl-msci-007c.ads.iu.edu/c602web/602/c602web/inflam/sl77_1.htm tuberculose pulmonar e ganglionar, com link para imagem radiologica (no microscopio virtual) http://medic.med.uth.tmc.edu/edprog/Path/Inflamm/Inflammshort.htm fotos inflamacao http://medinfo.ufl.edu/~bms5191/pulmon/tb1.html rx tuberculose I http://medinfo.ufl.edu/~bms5191/pulmon/tb2.html rx tuberculose miliar http://www.brown.edu/Courses/Digital_Path/Female/salpingitis.htm salpingite tuberculosa http://www.mypacs.net/cgi-bin/repos/mpv3_repo/wrm/repoview. pl?cx_subject=5415061&cx_image_only_mode=off&cx_repo=mpv3_repo&cx_from_folder= radiologia da tuberculose http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/TUTORIAL/MTB/MTB005.html Macro LESAO E MORTE CELULAR E ACUMULOS INTRACELULARES: ASPECTOS MACROSCOPICOS, HISTOLOGICOS E IMAGINOLOGICOS. http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartenec.htm: necrose http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartedeg.htm: alteracoes degenerativas http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartecal.htm: calcificacoes distroficas/patologicas http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartepig.htm: pigmentacoes http://anatpat.unicamp.br/degenera.html imagens e texto. Bom. Vejam as figuras e leiam as paginas de apoio de maior interesse, como as de necrose (http://anatpat.unicamp.br/tanecrose1.html), calcificacoes (http://anatpat.unicamp.br/tanecrose2.html) e depositos de lipideos (http://anatpat.unicamp.br/taesteatose.html) http://www.uepb.edu.br/eduep/rbct/sumarios/pdf/apoptose.pdf#search=%22apoptose%22 : teoria sobre apoptose. Para os mais interessados no assunto http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartenecA.htm http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/lamdegn28.html http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/biapoptose.html APOPTOSE. http://pathweb.uchc.edu/ NAO SEI SE CONSEGUIRAO ABRIR ESTE SITE NA FACULDADE, JA PEDI LIBERACAO PELO PESSOAL DE APOIO A INFORMATICA. MUITO BOM, VEJAM EM CASA. http://www.hku.hk/patho/pracs/ihd/prac1/prac-01.htm IMAGENS MACROSCOPIA, PRINCIPALMENTE. ALGUMAS TEM COMENTARIOS http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/CINJHTML/CINJIDX.html MACRO E MICROSCOPIA, COM COMENTARIOS http://tapir.caret.cam.ac.uk/tapir/jsp/imagemap.jsp?r=A_CI_FC_LV_01.jpg ESTEATOSE HEPATICA http://teaching.path.cam.ac.uk/Abnormal/CI_Chronic_inflammation/FC_Fatty_change/LV_Liver/A_CI_FC_LV_04small.jpg ESTEATOSE HEPATICA http://tapir.caret.cam.ac.uk/tapir/jsp/imagemap.jsp?camref=A_EX_CJ_LV_02.jpg http://tapir.caret.cam.ac.uk/tapir/jsp/imagemap.jsp?camref=A_EX_CJ_LV_03.jpg http://tapir.caret.cam.ac.uk/tapir/jsp/imagemap.jsp?camref=A_EX_CJ_LV_04.jpg NECROSE HEPATICA http://tapir.caret.cam.ac.uk/tapir/jsp/imagemap.jsp?camref=N_HL_LN2_37.jpg APOPTOSE EM LINFONODO – VEJAM A HISTOLOGIA NORMAL DO LINFONODO: http://tapir.caret.cam.ac.uk/tapir/jsp/imagemap.jsp?camref=N_HL_LN_50.jpg DISTURBIOS HEMODINAMICOS (EDEMA, HIPEREMIA-CONGESTAO, TROMBOSE, EMBOLIA E INFARTO): ASPECTOS MACROSCOPICOS, HISTOLOGICOS E IMAGINOLOGICOS. http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartecir6.htm teoria e fotos http://anatpat.unicamp.br/dcnovo.html fotos e textos; bom http://bl-msci-007c.ads.iu.edu/c602web/602/c602web/hemo/hemo.htm FOTOS MICROSCOPIA COM HISTOLOGIA NORMAL COMPARATIVA http://www.path.uiowa.edu/cgi-binpub/ vs/fpx_browse.cgi?cat=d_hemodyn&quiz=d_hemodyn&quiz_jpg=d_hemodyn&dis=1&div=iowa UNIVERSIDADE DE IOWA – HISTOPATOLOGIA http://pathweb.uchc.edu/ NAO SEI DE CONSEGUIRAO ABRIR NA FACULDADE, JA PEDI LIBERACAO PELO PESSOAL DE APOIO A INFORMATICA. MUITO BOM, VEJAM EM CASA. http://www.hku.hk/patho/pracs/ihd/prac2/prac-02.htm IMAGENS MACROSCOPICAS http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m1003074.htm INFARTO E EMBOLIA PULMONAR http://web.med.unsw.edu.au/pathmus/m1046047.htm INFARTO DO MIOCARDIO http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/ATHHTML/ATHIDX.html ATEROSCLEROSE E TROMBOSE http://www.lhsc.on.ca/resptherapy/students/patho/pembolus.htm EMBOLO PULMONAR http://erl.pathology.iupui.edu/C603/C603_F9.HTM VEJAM PRINCIPALMENTE O SLIDE 27 http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/TUTORIAL/MYOCARD/MYOCARD.html SOBRE INFARTO, NOVAMENTE DISTURBIOS DO CRESCIMENTO CELULAR: ASPECTOS MACROSCOPICOS, HISTOLOGICOS E IMAGINOLOGICOS. http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartecres5.htm http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoartecres6.htm GERAL http://anatpat.unicamp.br/taatrofia.html http://anatpat.unicamp.br/pecasdeg15.html http://anatpat.unicamp.br/pecasdeg16.html http://anatpat.unicamp.br/pecasdeg18.html ATROFIA http://anatpat.unicamp.br/lamneo1.html http://anatpat.unicamp.br/pecasneo1.html http://anatpat.unicamp.br/pecasneo2.html HIPERTROFIA http://anatpat.unicamp.br/pecasuro22.html http://anatpat.unicamp.br/pecasuro29.html http://anatpat.unicamp.br/lamuro20.html http://anatpat.unicamp.br/pecasgin11.html http://anatpat.unicamp.br/pecasgin12.html http://anatpat.unicamp.br/lamgin9.html http://anatpat.unicamp.br/pecasneo7.html HIPERPLASIA http://anatpat.unicamp.br/lamgin22.html#apocrina http://anatpat.unicamp.br/lamneo12.html#metaplasia http://anatpat.unicamp.br/pecasneo4.html METAPLASIA http://anatpat.unicamp.br/lamgin3.html#nic http://anatpat.unicamp.br/lamgin2.html#nic http://anatpat.unicamp.br/lamneo8.html#displasia DISPLASIA http://www-medlib.med.utah.edu/WebPath/CINJHTML/CINJIDX.html http://radiology.uchc.edu/eAtlas/nav/MPGrowth.HTM VARIAS IMAGENS NEOPLASIAS: ASPECTOS MACROSCOPICOS, HISTOLOGICOS E IMAGINOLOGICOS. http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoarteneo.htm neoplasias http://anatpat.unicamp.br/classifneo.html neoplasias http://www.icb.ufmg.br/pat/pat/8neopl.htm texto, basicamente. Inclui oncogenese, para quem se interessar. SISTEMA CARDIOVASCULAR: HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. http://www.cayuga-cc.edu/people/facultypages/greer/biol204/heart1/heart1.html estrutura do coracao http://www.cayuga-cc.edu/people/facultypages/greer/biol204/vessels1/vessels1.html estrutura dos vasos sanguineos http://www.meddean.luc.edu/lumen/MedEd/Histo/frames/h_frame8.html http://www.udel.edu/Biology/Wags/histopage/colorpage/cbv/cbv.htm HISTOLOGIA CARDIOVASCULAR http://www.med.yale.edu/intmed/cardio/echo_atlas/contents/ Atlas ecocardiograma http://www.youtube.com/watch?v=Twhd4FTJi90&mode=related&search filme cineangiocoronariografia http://www.esrf.fr/UsersAndScience/Experiments/Imaging/ID17/angio/ coronariograma (MAIS TEORIA...) Cine-ressonancia: http://www.revespcardiol.org/cgi-bin/wdbcgi.exe/cardio/mrevista_cardio.fulltext?pident=13078549 DISCINESIA http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2006001700021&script=sci_arttext cinerressonancia http://www.radiology.com.br/materias/rad_materias.asp?flag=1&id_materia=333 cinerressonancia http://www.emedicine.com/asp/image_search.asp?query=Cardiomyopathy%2C+Dilated&offset=12 (PRECISAMOS DE REGISTRO) http://www.cvimaging.northwestern.edu/for-physicians/cardiovascular-mri/indications/myocardial-viability/ : FILMINHO DE ANEURISMA E AREA DE INFARTO http://www.revespcardiol.org/cgi-bin/wdbcgi.exe/cardio/mrevista_cardio.fulltext?pident=13078549 http://www.revespcardiol.org/cgi-bin/wdbcgi.exe/cardio/mrevista_cardio.fulltext?pident=13092061 aorta http://radiographics.rsnajnls.org/cgi/content/full/23/1/e9 SISTEMA RESPIRATORIO: HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. http://www.asmaeallergia.it/anatomia_torace.php ATLAS DE ANATOMIA TORACICA http://www.meddean.luc.edu/lumen/MedEd/Histo/frames/h_fram15.html HISTOLOGIA RESPIRATORIA http://www.asmaeallergia.it/atlante_tac1.php ATLAS TOMOGRAFIA TORACICA http://www.mbeneumologia.org/mbe/bancoImagenes/imagenBig.aspx?id=62 PATOLOGIAS DAS VIAS AEREAS http://www.otorrinos24horas.com.br/exames_videonaso.asp nasofibroscopia http://www.learningradiology.com/medstudents/medstudtoc.htm http://www.med-ed.virginia.edu/courses/rad/chest/ APRENDENDO A VER RX DE TORAX TORACOSCOPIA: http://www.unifesp.br/dcir/torax/vats/estado.htm BRONCOSCOPIA: http://www.asmaeallergia.it/bal.php http://www.viatusalud.com/documento.asp?ID=6234&G=144#4 procedimento, tipos, indicacoes http://www.medstudents.com.br/artigo_conteudo.asp?mnu=3&regid=466 broncoscopia Laringoscopia: http://www.encolombia.com/medicina/otorrino/otorrinosupl30402-estenosisglo2.htm http://www.humc.com/humc_ency/spanish/surgery/100167.htm# http://www.cincinnatichildrens.org/health/info/ent/procedure/micro-lbe.htm?view=content imagens laringoscopia normal PELE, OLHOS E ORELHAS: HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. http://www.pediatraldia.cl/OTOSCOPIA.htm http://escuela.med.puc.cl/publ/Otoscopia/OtoscopiaNormal.html otoscopia http://www.clinano.com.ar/publicaciones/atprim_16.htm http://www.fisterra.com/material/tecnicas/oftalmoscopia/oftalmoscopia.asp#hablamos oftalmoscopia http://www.heartlandderm.com/newpages/dermatoscope.html http://www.imse.med.tu-muenchen.de/mi/derma/English/dermatos.html#abcd http://www.endoscopy4you.com/html/dermascope.html dermatoscopia HISTOLOGIA: http://www.usc.edu/hsc/dental/ghisto/skn/index.html http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/b87a/2a1.htm http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w85/1a1.htm http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/b87b/1a1.htm PELE http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w82a/1a1.htm http://www.udel.edu/Biology/Wags/histopage/colorpage/cea/cea.htm OUVIDO http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w83a/1a1.htm http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w83d/1a1.htm http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w83f/1a1.htm http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w83h/1a1.htm http://www.med.uiuc.edu/histo/small/atlas/image/w83g/2a1.htm OLHO SISTEMA URINARIO: HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. http://www.med-ars.it/nefrologia.htm anatomia e esquemas sobre rim e nefron – sao varias imagens http://www.med-ed.virginia.edu/courses/rad/gu/anatomy/kidneys.html http://www.med-ed.virginia.edu/courses/rad/gu/anatomy/bladder.html ANATOMIA DO TRATO URINARIO POR IMAGENS http://www.bladder-cancer-course.org/sites/04_02_03a.html?t=1&n=1&m=1&a=t#Szene_1 EXAME FISICO http://www.udel.edu/Biology/Wags/histopage/colorpage/cu/cu.htm http://www.usc.edu/hsc/dental/ghisto/ren/index.html http://teaching.anhb.uwa.edu.au/mb140/ http://www.meddean.luc.edu/lumen/MedEd/Histo/frames/h_fram16.html HISTOLOGIA http://www.med-ed.virginia.edu/courses/rad/gu/anatomy/ureters.html UROGRAFIA EXCRETORA http://www.bladder-cancer-course.org/sites/04_04_01.html?t=1&n=1&m=1&a=t CISTOSCOPIA http://luizmeira.com/cintilo.htm CINTILOGRAFIA DTPA E DMSA http://www.bladder-cancer-course.org/sites/04_06_01_05_03.html?t=1&n=1&m=1&a=t ALGUNS EXAMES, COM FILMINHO http://www.becomehealthynow.com/article/diagmisc/629/ pielografia intravenosa - TEORIA http://www.szote.u-szeged.hu/Radiology/Anatomy/ug/ren.htm angiograma renal SISTEMA GENITAL MASCULINO: HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. http://www.bu.edu/histology/m/t_malere.htm histologia http://www.umm.edu/surgeries_spanish/body_parts/aparato_reproductivo.htm http://www.lifespan.org/adam/spanishsurgeryandprocedures/34/100187.html anatomia http://www.saludhoy.com/htm/homb/articulo/testicu1.html http://www.drgdiaz.com/eco/escroto.shtml ecografia testicular e auto-exame http://www.urolaparoscopia.com.ar/fotosyvideo.htm http://www.urolaparoscopia.com.ar/tecnica.htm laparoscopia urologica – com varias imagens e filmes, inclusive http://www.urolaparoscopia.com.ar/galeriadeimagenes/imagenes/116.htm testiculo intra-abdominal visto laparoscopicamente http://www.fleury.com.br/htmls/cases/gen-urin/gu1199/gu1199.htm caso clinico http://www.drauziovarella.com.br/entrevistas/prostata.asp http://www.rlc.dcccd.edu/MATHSCI/reynolds/2402lab_prac/prostate.jpg prostata http://www.med-ed.virginia.edu/courses/rad/gu/male%20pelvis/bph.html http://www.breast-ultrasound.com/en/practice.cfm?practice_page=___mbuim_img.cfm http://www.drgdiaz.com/eco/capros.shtml usg prostata http://drgdiaz.com/prostate/prostatebiopsy.shtml biopsia da prostata SISTEMA GENITAL FEMININO: HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. http://www.meddean.luc.edu/lumen/MedEd/Histo/frames/h_fram21.html http://www.meddean.luc.edu/lumen/MedEd/Histo/frames/h_fram22.html http://www.udel.edu/Biology/Wags/histopage/colorpage/cfr/cfr.htm histologia http://www.unifesp.br/grupos/rhumana/feminino.htm http://www.unifesp.br/grupos/rhumana/ciclo.htm http://catalog.nucleusinc.com/enlargeexhibit.php?ID=780&TC=&A=2 http://catalog.nucleusinc.com/enlargeexhibit.php?ID=4780 ANATOMIA E FISIOLOGIA http://screening.iarc.fr/colpo.php?lang=4 COLPOSCOPIA http://www.breast-ultrasound.com/en/practice.cfm?practice_page=___mbgim_gynecology.cfm USG ENDOVAGINAL USG PELVICA http://www.clinimater.com.br/as_cirurgias.html http://www.institutoviscomi.com.br/videohisteroscopia.htm http://histeroscopia.med.br/index/node/2 histeroscopia http://catalog.nucleusinc.com/generateexhibit.php?ID=12059&ExhibitKeywordsRaw=&TL=1&A=2 http://catalog.nucleusinc.com/generateexhibit.php?ID=17885&ExhibitKeywordsRaw=&TL=1&A=2 laparoscopia pelvica http://www.unifesp.br/grupos/rhumana/hsg.htm HISTEROSSALPINGOGRAFIA http://coco.ccu.uniovi.es/immed/compresion/descripcion/objetivos/objetivos.htm http://www.pgmacline.es/revpatologia/volumen37/vol37-num4/f37-4n07-01.htm http://www.mayoclinic.org/breastimagingservices-jax/mammography.html http://www.hnra.com/Stereotext1.JPG http://catalog.nucleusinc.com/generateexhibit.php?ID=12051&ExhibitKeywordsRaw=&TL=1&A=2 biopsia mamaria por estereotaxia - MAMOGRAFIA http://www.breast-ultrasound.com/en/practice.cfm?practice_page=___mbim_mammography.cfm http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-39842003000600009&script=sci_arttext EXAMES DE IMAGEM EM MAMA http://www.mayoclinic.org/breastimagingservices-jax/breastultrasound.html http://www.hnra.com/Breastsono1.JPG http://www.medical.philips.com/main/products/ultrasound/image_library/hd11/breast.html USG MAMARIA SISTEMA DIGESTIVO (TUBO DIGESTIVO): HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. http://www.meddean.luc.edu/lumen/MedEd/Histo/frames/h_fram17.html http://www.meddean.luc.edu/lumen/MedEd/Histo/frames/h_fram18.html histologia http://www.gastroalgarve.com/endoscopia/endalta.htm endoscopia digestiva http://www.endoskopia.com.br/frendoscopia.html vejam “o que e endoscopia”, “doencas do ap digestivo (aparecerao imagens)” e “seu ap digestivo” http://www.pgr.mpf.gov.br/pgr/saude/gastro/endoscop.htm teoria e imagens de endoscopia http://www.gastrointestinalatlas.com/English/english.html imagens e doencas: MUITO BOM http://bubbasoft.org/Rad_Anatomy/Lectures/P1_GI/FrameSet.htm rx contrastados e tomografia http://www.med.nyu.edu/virtualcolonoscopy/virtualcolon/whatis.html Colonoscopia virtual: explorem os itens listados a esquerda da tela http://www.cs.sunysb.edu/~vislab/animations/colonoscopy/ Colonoscopia virtual, com filmes. http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/007253.htm#What%20the%20risks%20are explicando um pouco mais, para quem nao tiver entendido direito vantagens e procedimento. SISTEMA DIGESTIVO (FIGADO, VIAS BILIARES E PANCREAS) E BACO: HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. http://www.bu.edu/histology/m/t_liverg.htm http://www.bu.edu/histology/p/07701ooa.htm HISTOLOGIA FIGADO E VIAS BILIARES: http://mywebpages.comcast.net/wnor/liver.htm http://www.livercancer.com/liver.html http://www.livercancer.com/liver_digestive.html http://www.livercancer.com/liver_circulatory.html http://www.livercancer.com/liver_anatomy.html http://www.livercancer.com/liver_upclose.html funcao, anatomia e esquema tecidual do figado http://www.gastronet.com.br/f%EDgadoe.htm figado e vias biliares http://www.gastronet.com.br/cirurgiaindex.htm colecistectomia http://radiology.med.sc.edu/Portalveinliver.htm tc normal http://radiology.med.sc.edu/Fattyliver.htm tc hepatica mostrando esteatose http://www.medical.philips.com/main/products/ultrasound/image_library/abdominal.html http://www.breast-ultrasound.com/en/practice.cfm?practice_page=___mbaim_abdominal.cfm ULTRASSONOGRAFIA http://radiology.med.sc.edu/gallstone.htm colelitiase http://www.surgery.wisc.edu/general/patients/uwmhpsercp.shtml http://www.yoursurgery.com/ProcedureDetails.cfm?BR=1&Proc=67 COLANGIOPANCREATOGRAFIA ENDOSCOPICA RETROGRADA http://www.nzma.org.nz/journal/117-1197/962/ http://www.massgeneralimaging.org/newsletter/june_2004/ COLANGIOPANCREATOGRAFIA POR RESSONANCIA MAGNETICA PANCREAS: http://mywebpages.comcast.net/wnor/pancreas.htm PANCREAS ANATOMIA E FUNCOES http://www.yoursurgery.com/ProcedureDetails.cfm?BR=1&Proc=50 CIRURGIA PARA O PANCREAS BACO: http://mywebpages.comcast.net/wnor/spleen.htm BACO ANATOMIA E FUNCOES http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-39842003000400006&script=sci_arttext ASPECTO ULTRASSONOGRAFICO E DOPPLERFLUXOMETRICO DO BACO http://radiology.med.sc.edu/splenomegaly.htm esplenomegalia http://www.yoursurgery.com/ProcedureDetails.cfm?BR=1&Proc=46 ESPLENECTOMIA SISTEMA ENDOCRINO: HISTOLOGIA E METODOS IMAGINOLOGICOS DE ESTUDO MORFO-FUNCIONAL. http://www.bu.edu/histology/m/t_endocr.htm http://www.bu.edu/histology/m/an15endo.htm HISTOLOGIA DOS ORGAOS ENDOCRINOS http://www.endocrineweb.com/thyroid.html http://www.vivo.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/thyroid/anatomy.html tireoide e paratireoide http://medinfo.ufl.edu/year1/bcs/clist/heent.html exame clinico http://www.endocrineweb.com/tests.html http://radiology.med.sc.edu/ThyroidNodule.htm http://www.thyroid.co.nz/thyroid.php como investigar a tireoide http://www.endocrineweb.com/surthyroid.html cirurgias da tireoide http://www.radiologyinfo.org/en/info.cfm?PG=thyroiduptake cintilografia da tireoide http://www.breast-ultrasound.com/en/practice.cfm?practice_page=___mbtimn_thyr_img.cfm imagens usg tireoide http://www.vivo.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/hypopit/anatomy.html http://www.vivo.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/hypopit/histo_pit.html http://www.vivo.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/hypopit/histo_adeno.html http://www.vivo.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/hypopit/histo_neuro.html desenvolvimento e histologia do hipotalamo e da pituitaria http://www.vivo.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/adrenal/anatomy.html http://www.vivo.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/adrenal/histo.html adrenal http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%A2ndula_pineal http://www.bu.edu/histology/p/14401ooa.htm pineal... a sede da alma, segundo espiritualistas... SISTEMA HEMATOPOETICO E LINFO-RETICULAR: HISTOLOGIA E ESTUDOS RELACIONADOS http://www.hemonline.com.br/medula.htm MEDULA OSSEA http://www.bu.edu/histology/m/t_periph.htm http://www.bu.edu/histology/m/t_lympho.htm http://www.bu.edu/histology/m/an10lymp.htm HISTOLOGIA DO SANGUE E ORGAOS LINFO-HEMOPOETICOS http://www.msd-brazil.com/msdbrazil/patients/manual_Merck/mm_sec14_152.html#section_5 o sangue e a medula ossea http://www.provita.org.br/secoes.asp?sec=16 http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=125 http://www.tmobr.com.br/oque.htm TRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA http://www.provita.org.br/secoes.asp?sec=15 O SISTEMA HEMOPOETICO http://www.tmobr.com.br/news8.htm http://www.tmobr.com.br/news5.htm CELULAS DO CORDAO UMBILICAL E BANCO DE CORDAO http://www.cib.org.br/apresentacao/cel_tronco_doc_alexandra.pdf http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1093895-EI1434,00.html http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/biologia/bio10c.htm http://genoma.ib.usp.br/artigos_celulas.php dados e polemica sobre celulas tronco (texto) – em caso de curiosidade http://www.ecomed.com.br/bio_medula_ossea.html para conhecer o aparelho de biopsia de medula ossea http://137.222.110.150/calnet/pot139/page2.htm DIAGRAMA DE UM LINFONODO E SUAS FUNCOES http://psaweb.med.navy.mil/BREASTHEALTH/SLNBiopsy.html SOBRE LINFONODO SENTINELA Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Assunto Patologia Infecto-contagiosa (Infeccoes Virais e Bacterianas) Patologia Infecto-contagiosa (Esquistossomose, Leptospirose e Leishmaniose) Patologia Infecto-contagiosa (Micobacterioses e Febre Tifoide) Patologia das Doencas Infecto-contagiosas (Sifilis, Toxoplasmose e Infeccoes Fungicas) 5 Patologia da Cabeca e do Pescoco (Cavidade Oral, Glandulas Salivares, Oro e Nasofaringe) Patologia da Cabeca e do Pescoco (Pescoco, Orelhas, Seios Paranasais e Cavidade Nasal) Patologia Digestiva (Esofago e Estomago) Patologia Digestiva (Intestino Delgado, Apendice, Intestino Grosso, Reto e Doencas Inflamatorias Intestinais 10 Patologia Hepatica (Esteatose, Cirrose e Hipertensao Portal) 11 Patologia Hepatica (Congestao Passiva Cronica, Hepatites, Abscessos e 12 Tumores) Patologia Biliar e Pancreatica 13 14 15 16 17 18 19 20 Patologia Urinaria (Rim) Patologia Urinaria (Uropatia Obstrutiva, Patologia da Bexiga e Uretra) Patologia do Trato Genital Masculino (Penis, Prostata e Testiculo) Patologia Auto-imune Patologia Endocrina (Tireoide e Adrenal) Patologia Linfatica (Linfomas, Leucemias e Doencas do Timo Diabete Mellitus e Hipertensao Arterial Sistemica Revisão ENCONTRO: 01- PATOLOGIA INFECTO-CONTAGIOSA (ESQUISTOSSOMOSE, LEPTOSPIROSE E LEISHMANIOSE) ALUNO: Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos destas doencas. Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las. ENCONTRO: 02- PATOLOGIA INFECTO-CONTAGIOSA (MICOBACTERIOSES E FEBRE TIFÓIDE) ALUNO: Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos destas doencas, principalmente a Tuberculose e a Hanseniase, alem da febre tifoide. Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las. ENCONTRO: 03- PATOLOGIA DAS DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS (SÍFILIS, TOXOPLASMOSE E INFECÇÕES FÚNGICAS) ALUNO: Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos destas doencas. Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las. ENCONTRO: 04- PATOLOGIA DA CABEÇA E DO PESCOÇO (CAVIDADE ORAL, GLÂNDULAS SALIVARES, ORO E NASOFARINGE) ALUNO: Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das seguintes doencas: estomatite aftosa, lingua geografica, mucocele, herpes simples, sialolitiase e tumores benignos e malignos das glandulas salivares (adenoma pleomorfico, carcinoma muco-epidermoide e adenoide cistico). Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las. ENCONTRO: 05- PATOLOGIA DA CABEÇA E DO PESCOÇO (PESCOÇO, ORELHAS, SEIOS PARA NASAIS E CAVIDADE NASAL) ALUNO: Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das doencas que envolvem nariz e seios paranasais (rinites,sinusites, polipos, papiloma, carcinoma sinonasal), laringe (edema de glote, papilomatose laringea, npodulo laringeo, carcinoma escamoso), pescoco (remanescentes branquiais e do cisto tireoglosso) e orelhas (otite externa e media, corpo estranho, perfuracao timpanica, otite media cronica e colesteatoma). Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las. ENCONTRO: 06- PATOLOGIA DIGESTIVA (ESÔFAGO E ESTÔMAGO) ALUNO: Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das principais doencas que envolvem esofago (atresia do esofago, diverticulos esofagicos, varizes esofagicas, esofagites infecciosas e de refluxo, hernia de hiato, esofago de Barrett, acalasia – Chagas - e tumores benignos e malignos) e estomago (estenose hipertrofica do piloro, gastrite, ulceras agudas e cronica, neoplasias benignas e malignas). Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las. ENCONTRO: 07- PATOLOGIA DIGESTIVA (INTESTINO DELGADO, APÊNDICE, INTESTINO GROSSO, RETO E ÂNUS) – DOENÇAS NÃO NEOPLÁSICAS ALUNO: Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das doencas nao neoplasicas que envolvem estes orgaos (diverticulose e diverticulite, diverticulo de Meckel, invaginacao intestinal, megacolon congenito e chagasico, doenca isquemica, obstrucao intestinal por ascaris e outras causas, malformacoes intestinais, apendicite). Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estudalas. ENCONTRO: 08- PATOLOGIA DIGESTIVA (INTESTINO DELGADO, APÊNDICE, INTESTINO GROSSO, RETO E ÂNUS) – DOENÇAS NEOPLÁSICAS ALUNO: Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das doencas neoplasicas que envolvem estes orgaos (polipos nao-neoplasicos e neoplasicos, polipose familiar, adenocarcinoma e outros tumores intestinais, como linfoma e carcinoide). Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las. ENCONTRO: 09- DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS ALUNO: Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos da Doenca de Crohn e Retocolite ulcerativa idiopatica. Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estudalas. Prognostico, complicacoes, achados nao intestinais. mentar a associacao com sintomas extra-intestinais e as lesoes peria-anais comumente encontradas ENCONTRO: 10- PATOLOGIA HEPÁTICA (ESTEATOSE, CONGESTÃO PASSIVA CRÔNICA, HEPATITES E ABSCESSOS) ALUNO: Relembrar a histofisiologia do figado e compreender o fluxo sanguineo dentro da unidade lobular do figado. Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos macro e microscopicos destas doencas. Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las. Entender a cronificacao da inflamacao nas hepatites e esteatohepatites e seu risco de desenvolver a cirrose. Compreender a esteato-hepatite nao-alcoolica e a doenca gordurosa nao-alcoolica do figado como causas de lesao hepatica. Entende a hemodinamica da congestao hepatica passiva cronica e da lesao hipoxica do tecido hepatico. ENCONTRO: 11- PATOLOGIA HEPÁTICA (CIRROSE E HIPERTENSÃO PORTAL) Aluno: Entendendo a histofisiologia do figado, compreender as alteracoes causadas pela cirrose hepatica na morfologia macro e microscopica do figado e suas consequencias na funcao hepatica. Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las. Entender o raciocinio da hipertensao portal e suas consequencias hemodinamicas. ENCONTRO: 12- PATOLOGIA HEPÁTICA (TUMORES) ALUNO: Estudar os tumores primario do figado, benignos e malignos, alem de metastases hepaticas, e seus achados patologicos. Identificar os achados nos exames de imagem utilizados para estuda-los. Diferenciar os tumores primarios dos metastaticos. ENCONTRO: 13- PATOLOGIA BILIAR E PANCREÁTICA ALUNO: Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos da colelitiase, colecistite, colesterolose, tumores da vesicula biliar, colangite, coledocolitiase, pancreatite, pseudocistos e tumores pancreaticos). Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las. ENCONTRO: 14- PATOLOGIA URINÁRIA (RIM) ALUNO: Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das doencas renais nao obstrutivas (doencas cisticas, doencas vasculares – estenose/trombose da arteria renal, infarto renal, pielonefrite aguda e cronica, tuberculose renal, nefrosclerose e tumores renais e da pelve renal). Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estuda-las. ENCONTRO: 15- PATOLOGIA URINÁRIA (UROPATIA OBSTRUTIVA, PATOLOGIA DA BEXIGA E URETRA) ALUNO: Compreender a fisiopatogenia e achados patologicos da hidronefrose e hidroureter e associar com malformacoes congenitas, litiase, hiperplasia prostatica. Estudar alteracoes vesicais, como cistite aguda e cronica, tumores benignos e malignos e seu diagnostico e tratamento. Refluxo vesico-ureteral: quais os riscos do paciente portador e que exame pode ser feito para flagra-lo. Identificar alguns dos principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estudar estas doencas. ENCONTRO: 16- PATOLOGIA DO TRATO GENITAL MASCULINO (PÊNIS, PRÓSTATA E TESTÍCULO) ALUNO: Estudar os principais sinais e sintomas, achados patologicos e nos exames de imagem utilizados para estudar doencas do penis (hipospadia, epispadia e extrofia vesical, fimose, herpes, condiloma acuminado, carcinoma escamoso), testiculo e epididimo (criptorquidia, torcao testicular, tumores, orquite e epididimite) e bolsa escretal e plexo pampiniforme (hidrocele e varicocele). ENCONTRO: 17- DIABETE MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA ALUNO: Estudar a fisiopatogenia das lesoes em orgaos alvo (coracao, retina, encefalo, rim, vasos sanguineos – aterosclerose -, sistema nervoso periferico) da DM e HAS, e os achados patologicos, clinicos e de exames de imagem destas alteracoes. ENCONTRO: 18- PATOLOGIA ENDÓCRINA (TIREÓIDE E ADRENAL) E LINFÁTICA ALUNO: Estudar a fisiopatogenia e achados patologicos das doencas que comumente acometem a tireoide e a adrenal. Identificar alguns de seus principais sinais e sintomas e achados nos exames de imagem utilizados para estudalas. ENCONTRO: 20- REVISÃO PATOLOGIA INFECTO-CONTAGIOSA (INFECCOES VIRAIS E BACTERIANAS): http://www.mayoclinic.com/health/infectious-disease/AN00652 SO UMA INTRODUCAO... http://pathmicro.med.sc.edu/Portuguese/bact-port.htm microbiologia, teoria: EXCELENTE IMAGENS DE MICRORGANISMOS: http://www.waterscan.co.yu/viruses-and-bacteries.php?lng=sr ALGUMAS DOENÇAS VIRAIS E BACTERIANAS: http://www.elmundo.es/elmundosalud/fichas/varicela.html?id_enfermedad=84 http://dermatlas.med.jhmi.edu/derm/IndexDisplay.cfm?ImageID=1045493441 http://www.conganat.org/7congreso/trabajo.asp?id_trabajo=393 http://missinglink.ucsf.edu/lm/DermatologyGlossary/herpes_zoster.html varicela e herpes zoster http://www.fujita-hu.ac.jp/~tsutsumi/case/case043.htm http://www.elmundo.es/elmundosalud/fichas/herpes.html?id_enfermedad=2 herpes http://www.elmundo.es/elmundosalud/fichas/gripe.html?id_enfermedad=75 gripe http://www.elmundo.es/elmundosalud/fichas/rubeola.html?id_enfermedad=81 rubeola http://www.elmundo.es/elmundosalud/fichas/sarampion.html?id_enfermedad=82 http://www.cdc.gov/ncidod/eid/vol6no4/bonthius1G.htm sarampo http://www.zkea.com/news_archive.html?ARCHIVE=05-02-21 gripe aviaria http://www.fujita-hu.ac.jp/~tsutsumi/list10.htm DOENCAS VIRAIS http://www.fujita-hu.ac.jp/~tsutsumi/list08.htm DOENCAS BACTERIANAS http://anatpat.unicamp.br/pecasinfl3.html BRONCOPNEUMONIA http://anatpat.unicamp.br/pecascard28.html ENDOCARDITE BACTERIANA http://anatpat.unicamp.br/pecasinfl6.html ABSCESSO CEREBRAL BIOTERRORISMO: http://www.zkea.com/archives/archive02006.html http://www.itg.be/ebola/ebola-17.htm http://bepast.org/docs/photos/Anthrax/Stages%20of%20cutaneous%20anthrax.jpg ebola e antrax http://www.acponline.org/bioterro/smallpox_mimics.htm variola PATOLOGIA INFECTO-CONTAGIOSA (ESQUISTOSSOMOSE, LEPTOSPIROSE E LEISHMANIOSE) http://www.emedicine.com/ped/topic1298.htm leptospirose http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2036/paginas/materia%2010-36.html http://www.fujita-hu.ac.jp/~tsutsumi/case/case050.htm http://www.fujita-hu.ac.jp/~tsutsumi/case/case176.htm http://anatpat.unicamp.br/laminfl27.html http://anatpat.unicamp.br/laminfl28.html http://www.parasitologie.univ-montp1.fr/leishmania.htm http://www.parasitologie.univ-montp1.fr/leish2.htm http://www.isemibio.hpg.ig.com.br/leish.htm leishmaniose http://pt.wikipedia.org/wiki/Schistosoma http://www.ufrgs.br/para-site/Imagensatlas/Animalia/Schistosoma%20mansoni.htm http://anatpat.unicamp.br/pecasdc13.html http://anatpat.unicamp.br/pecasdc14.html http://anatpat.unicamp.br/xrpgesquistossomose1.html http://anatpat.unicamp.br/xrpgesquistossomose2.html http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/2938 : vacinacao! 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Estudem neste site pelo menos as seguintes doencas: histoplasmose, coccidioidomicose, blastomicose, candidiase, criptococose, paracoccidioidomicose e lobomicose (descoberta por um brasileiro, ex-professor da UFPE, Jorge Lobo). http://sisbib.unmsm.edu.pe/BvRevistas/folia/Vol6_N3/galeria.htm : varias doencas fungicas http://www.conganat.org/seap/reuniones/almagro2000/casas/infecg4.htm http://www.conganat.org/seap/reuniones/almagro2000/casas/infecg5.htm http://www.conganat.org/seap/reuniones/almagro2000/casas/infecg6.htm http://www.conganat.org/seap/reuniones/almagro2000/casas/infecg7.htm http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0037-86822006000300017&script=sci_arttext: este e bastante completo sobre paracoccidioidomicose http://www.learningradiology.com/archives06/COW%20210-Histoplasmosis/histoplasmosiscorrect.htm : histoplasmose http://www.emedicine.com/radio/topic344.htm : histoplasmose toracica toxo http://www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/taneutoxopl.html http://www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/lamneuro10.html http://www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/pecasneuro46.html http://www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/radtoxo5.html http://www.pdamed.com.br/doeinfpar/pdamed_0001_0068.php http://inventabrasilnet.t5.com.br/vactoxo.htm http://www.msu.edu/course/zol/316/tgonscope.htm http://www.umanitoba.ca/faculties/science/zoology/faculty/dick/z346/toxohome.html http://esynopsis.uchc.edu/eAtlas/CNS/856b.htm PATOLOGIA DA CABECA E DO PESCOCO (CAVIDADE ORAL, GLANDULAS SALIVARES, ORO E NASOFARINGE) http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/AcuteInflammatoryLesions.html alteracoes inflamatorias agudas http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/AphthousStomatitis.html estomatite aftosa http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/GeographicTongue.html http://www.library.vcu.edu/cfapps/tml/oralpathology/browse_oral.cfm?type=all&display=long&startrow=19 http://www.library.vcu.edu/cfapps/tml/oralpathology/browse_oral.cfm?type=all&display=long&startrow=20 http://dentistry.ouhsc.edu/intranet-Web/ContEd/caseofthemonth/99May.html lingua geografica http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/MucocoeleandRanula.html Gross images: mucocele #1, #2, Micro images: mucocele #1, #2 mucocele e ranula http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/RecurrentHerpeticGingivostomatitis.html lip lesions, acute herpetic gingivostomatitis (various images herpes http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/Lymphangioma.html linfangioma http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/Hemangioma.html Gross images: tongue, lip #1, #2; hemangioma http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/PyogenicGranuloma.html granuloma piogenico http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/SquamousPapilloma.html http://www.library.vcu.edu/cfapps/tml/oralpathology/browse_oral.cfm?type=all&display=long&startrow=44 http://www.library.vcu.edu/cfapps/tml/oralpathology/browse_oral.cfm?type=all&display=long&startrow=45 papiloma escamoso da mucosa oral http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/SquamousCellCarcinoma.html carcinoma de celulas escamosas (carcinoma escamoso, carcinoma escamocelular, carcinoma epidermoide, carcinoma espinocelular, todos sinonimos) http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/ToriExostosesandEnostoses.html torus palatino/exostose http://www.usc.edu/hsc/dental/opath/Cards/FibrousDysplasia.html displasia fibrosa http://arpa.allenpress.com/arpaonline/?request=display-figures&name=i1543-2165-124-6-877-f01 imagem de tumor na lingua GLANDULAS SALIVARES: Normal salivary gland, high power microscopic Mucocele of minor salivary gland, gross Mucocele, low power microscopic Mucocele, high power microscopic Parotid gland with duct lithiasis, gross Parotitis, low power microscopic Chronic sialadenitis, low power microscopic Chronic sialadenitis, high power microscopic Sjogren's syndrome, parotid gland, low power microscopic Sjogren's syndrome, minor salivary gland, medium power microscopic Lymphoepithelial cyst, parotid gland, low power microscopic Lymphoepithelial cyst, parotid gland, medium power microscopic Pleomorphic adenoma, parotid gland, low power microscopic Pleomorphic adenoma, parotid gland, high power microscopic Warthins tumor, parotid gland, low power microscopic Warthins tumor, parotid gland, high power microscopic Adenoid cystic carcinoma, minor salivary gland, high power microscopic Lymphoma, major salivary gland, low power microscopic PATOLOGIA DA CABECA E DO PESCOCO (PESCOCO, ORELHAS, SEIOS PARA NASAIS E CAVIDADE NASAL) http://pathologyoutlines.com/nasal.html#allergicfungal PATOLOGIA DIGESTIVA (ESOFAGO E ESTOMAGO) http://library.med.utah.edu/WebPath/GIHTML/GIIDX.html#1 VISTA GERAL DE PATOLOGIA ESOFAGO-GASTRICA (nao estudem agora os outros orgaos deste site, teremos tempo para isso depois) http://gastropagina.com/atlasDetalle.asp?Id=258# imagens endoscopicas de varias doencas http://www.pathology.vcu.edu/education/gi/lab1.e.html varizes esofagicas http://www.pathology.vcu.edu/education/gi/lab1.f.html http://www.pathology.vcu.edu/education/gi/lab1.g.html carcinoma escamoso esofagico http://www.pathology.vcu.edu/education/gi/lab1.h.html http://www.geocities.com/HotSprings/Falls/7780/images/gast_ulcer.html ulcera peptica http://www.geocities.com/HotSprings/Falls/7780/images/gastcarc.html adenocarcinoma gastrico http://www.pathology.vcu.edu/education/gi/lab1.l.html http://www.pathology.vcu.edu/education/gi/lab1.m.html adenocarcinoma gastrico tipo linite plastica http://www.conganat.org/7congreso/trabajo.asp?id_trabajo=516 caso interessante (embora raro), bem documentado com fotos. http://www.gastronet.com.br/cirurgia1.htm http://www.gihealth.com/newsletter/previous/059.html : com filmes de endoscopia http://www.upstate.edu/cdb/grossanat/thoraxpath6.shtml : disseccao em cadaver hernia de hiato e esofagite de refluxo http://www.uag.mx/66/paracl.htm refluxo PATOLOGIA DIGESTIVA (INTESTINO DELGADO, APENDICE, INTESTINO GROSSO, RETO E ANUS) – DOENCAS NAO NEOPLASICAS http://www.monografias.com/trabajos34/dolor-abdominal/dolor-abdominal.shtml#obstr http://www.famed.ufrgs.br/disciplinas/med03377/download/abd_agu/Abd_Agu_Lac_Pre.htm VARIAS DOENCAS DIGESTIVAS http://www.imagenologia.cl/rad91/parrameckel.html http://bms.brown.edu/pedisurg/Brown/Image%20bank%20pages/Meckel.html DIVERTICULO DE MECKEL http://www.bondisalud.com.ar/100.html http://www.gihealth.com/newsletter/previous/030.html http://www.radiologychannel.net/diverticulitis/ http://www.murrasaca.com/nt11.htm DIVERTICULOSE COLONICA http://www.meddean.luc.edu/Lumen/MedEd/Radio/curriculum/Surgery/Diveriticulitis1.htm http://www.webmd.com/digestive-disorders/diverticular-disease DIVERTICULITE http://bms.brown.edu/pedisurg/Brown/Image%20bank%20pages/Appendix.html http://escuela.med.puc.cl/paginas/Cursos/tercero/AnatomiaPatologica/Imagenes_AP/patologia520529.html%7F apendicite http://healthlibrary.epnet.com/GetContent.aspx?token=8482e079-8512-47c2-960ca403c77a5e4c& chunkiid=104045 MEGACOLON CONGENITO http://tmcr.usuhs.mil/tmcr/chapter10/imaging2.htm OBSTRUCAO POR ASCARIS http://www.pathologyoutlines.com/colon.html http://www.pathologyoutlines.com/colontumor.html PATOLOGIAS INTESTINAIS, COM TEXTO E IMAGENS E VARIOS LINKS PATOLOGIA DIGESTIVA (INTESTINO DELGADO, APENDICE, INTESTINO GROSSO, RETO E ANUS) – DOENCAS NEOPLASICAS DOENCAS INFLAMATORIAS INTESTINAIS http://medinfo.ufl.edu/~bms5191/gi/gi.html http://www.pathology.com.br/crohncompl.htm DOENCA INFLAMATORIA INTESTINAL PATOLOGIA HEPATICA (ESTEATOSE, CONGESTAO PASSIVA CRONICA, HEPATITES E ABSCESSOS) http://www.mackenzie.com.br/universidade/exatas/boletim/saiba_mais/hepatite.htm HEPATITES http://www.smbs.buffalo.edu/pth600/IMC-Path/y1case/y1case15.htm CIRROSE http://www.fmrp.usp.br/revista/2004/vol37n3e4/7hipertensao.pdf texto hipertensao portal PATOLOGIA HEPATICA (CIRROSE E HIPERTENSAO PORTAL) http://www.fmrp.usp.br/revista/2004/vol37n3e4/7hipertensao.pdf texto hipertensao portal PATOLOGIA HEPATICA (TUMORES) PATOLOGIA BILIAR E PANCREATICA PATOLOGIA URINARIA (RIM) http://library.med.utah.edu/WebPath/RENAHTML/RENALIDX.html PATOLOGIAS RENAIS EM GERAL http://www.pathologyoutlines.com/kidneytumor.html http://pathologyoutlines.com/kidney.html http://www.pathguy.com/~dlaporte/kstones.htm (litiase) como disse, sao milhares... http://www.webpathology.com/digital_atlas.cfm mais patologias urologicas em geral http://pathologyoutlines.com/bladder.html Patologias da bexiga http://arpa.allenpress.com/arpaonline/?request=display-figures&name=i1543-2165-124-5-766-f02 Nao consegui entrar na pagina inicial, mas se forem seguindo a sequencia, verao uma boa parte das patologias renais... http://www.unipd.it/nucmed/TF/TF.kydpat.ita.html apesar de ser em frances, tem imagens de medicina nuclear renal. PATOLOGIA URINARIA (UROPATIA OBSTRUTIVA, PATOLOGIA DA BEXIGA E URETRA) http://www.urologia.com.br/htm/d_oncologia.htm DOENCAS UROLOGICAS EM GERAL http://www.urologiarecife.com.br/principais_doencas.html DOENCAS UROLOGICAS EM GERAL http://www.smbs.buffalo.edu/pth600/IMC-Path/y1case/y1case21.htm HIDRONEFROSE http://www.smbs.buffalo.edu/pth600/IMC-Path/y1case/y1case22.htm NEFROLITIASE PATOLOGIA DO TRATO GENITAL MASCULINO (PENIS, PROSTATA E TESTICULO) PATOLOGIA ENDOCRINA (TIREOIDE E ADRENAL) E LINFATICA DIABETE MELLITUS E HIPERTENSAO ARTERIAL SISTEMICA SEMANA 1 ASSUNTO ORIENTACOES SOBRE O MANUSEIO DO SISTEMA MYPACS, OU QUALQUER OUTRO QUE VENHA A SER ADOTADO NA DISCIPLINA 2 PATOLOGIA DO TRATO GENITAL FEMININO (VULVA, VAGINA E COLO UTERINO) 3 PATOLOGIA DO TRATO GENITAL FEMININO (CORPO DO UTERO, TUBAS E OVARIOS) 5 PATOLOGIA DO TRATO GENITAL FEMININO (PLACENTA E MAMA) PATOLOGIA CARDIO-VASCULAR (ATEROSCLEROSE, TROMBOSE, ANEURISMAS E VASCULITES) 6 PATOLOGIA CARDIO-VASCULAR (CARDIOPATIAS CONGENITAS) 4 7 8 9 PATOLOGIA CARDIO-VASCULAR (CARDIOPATIA ISQUEMICA) PATOLOGIA CARDIO-VASCULAR (MIOCARDIOPATIAS E COR PULMONALE) PATOLOGIA CARDIO-VASCULAR (CARDIOPATIAS VALVARES, REUMATICA E CHAGASICA) 10 11 12 13 14 15 PATOLOGIA CARDIO-VASCULAR (ENDO E PERICARDIOPATIAS) PATOLOGIA RESPIRATORIA (INFECCOES PULMONARES E DOENCAS PLEURAIS) PATOLOGIA RESPIRATORIA (DPOC) PATOLOGIA RESPIRATORIA (TUMORES E DOENCAS INTERSTICIAIS) PATOLOGIA NEUROLOGICA (INFECCIOSAS, TRAUMATICAS E HIPERTENSIVAS) PATOLOGIA NEUROLOGICA (DEGENERATIVAS, VASCULARES E TUMORAIS) 17 PATOLOGIA OSTEOMUSCULAR (OSSOS E ARTICULACOES) PATOLOGIA OSTEOMUSCULAR (PARTES MOLES) 18 PATOLOGIA OCULAR 19 DST-AIDS 20 REVISÃO 16 ENCONTRO 1- Orientações sobre o manuseio do sistema mypacs, ou qualquer outro que venha a ser adotado na disciplina ENCONTRO 2- Patologia do trato genital feminino (Vulva, vagina e colo uterino) 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os principais aspectos anatomopatologicos das doencas do trato genital feminino Conhecer o papel dos exames de imagem no estadiamento dos tumores do trato genital feminino – vulva, vagina e colo uterino. ENCONTRO 3- Patologia do trato genital feminino (Corpo do útero, tubas e ovários) 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer o papel dos exames de imagem na deteccao das doencas do trato genital feminino – corpo uterino, tubas e ovarios ENCONTRO 4- Patologia do trato genital feminino (Placenta e mama) 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer o papel dos exames de imagem na deteccao das doencas da placenta e da mama. Identificar padroes de calcificacao na mamografia. Identificar nodulos em mamografias ENCONTRO 5- Patologia cardiovascular (Aterosclerose, trombose, aneurismas e vasculites) 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer o papel dos exames de imagem na deteccao das doencas vasculares. Identificar aneurismas, trombose e aterosclerose em exames de radiografia simples,Doppler, TC e RM ENCONTRO 6- Patologia Cardiovascular (Cardiopatias congênitas) 1- Objetivos de aprendizagem Conhecer os grupos de cardiopatias congenitas e identificar suas caracteristicas radiograficas principais. Reconhecer os padroes de crescimento de camaras cardiacas. ENCONTRO 7- Patologia Cardiovascular (Cardiopatia isquêmica) 1- Objetivos de aprendizagem Conhecer o papel do diagnostico por imagem no manuseio de cardiopatias isquemicas. Escores de calcio. Medicina nuclear miocardica RM cardiaca Radiologia intervencionista ENCONTRO 8- Patologia Cardiovascular (Miocardiopatias e cor pulmonale) 1- Objetivos de aprendizagem Conhecer os principais padroes de miocardiopatias e reconhecer suas aparencias em exames de imagem. Estar familiarizado com as causas mais comuns destas condicoes. ENCONTRO 9- Patologia Cardiovascular (Cardiopatias valvares, reumática e chagásica) 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os tipos de anormalidades valvulares (estenoses e insuficiencia). Conhecer as principais causas de valvulopatias. Reconhecer o padrao radiografico simples das principais valvulopatias. Identificar as lesoes vasculares em exames de ressonancia magnetica. Conhecer as principais manifestacoes por imagem da febre reumatica e da doenca de Chagas.). ENCONTRO 10- Patologia Cardiovascular (Endo e pericardiopatias) 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os tipos de endocardites e suas principais manifestacoes de imagem.Identificar alteracoes pericardicas em exames de radiografias simples, TC, RM e Ecocardiograma. ENCONTRO 11- Patologia Respiratória (Infecções pulmonares e doenças pleurais) 1- Objetivos de aprendizagem Conhecer os padroes de infeccoes pulmonares comuns, bem como suas complicacoes pulmonares e pleurais. Conhecer os padroes de lesao pulmonar por tuberculose. ENCONTRO 12- Patologia Respiratória (DPOC) 1- Objetivos de aprendizagem Conhecer a aparencia macroscopica e por exames de imagem da DPOC. ENCONTRO 13- Patologia Respiratória (Tumores e doenças intersticiais) 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer as principais manifestacoes radiograficas de tumores pulmonares primarios e metastaticos. Identificar as principais manifestacoes radiologicas das metastases dos tumores pulmonares. ENCONTRO 14- Patologia Neurológica (Infecciosas, traumáticas e hipertensivas) 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os principais padroes de lesoes traumaticas intracranianas, incluindo suas complicacoes. Identificar as principais manifestacoes por imagem de processos infecciosos intracranianos. ENCONTRO 15- Patologia Neurológica (Degenerativas, vasculares e tumorais) 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os principais padroes de lesoes degenerativas cerebrais. Identificar os padroes de isquemia em TC e RM. Conhecer os principais achados em tumores intracranianos. ENCONTRO 16- Patologia do sistema esquelético I 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os padroes de doencas osseas metabolicas. Identificar tumores osseos, separando padroes tipicos de malignidade/benignidade. Conhecer padroes de displasias osseas ENCONTRO 17- Patologia do sistema esquelético II 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os padroes de osteomielites. Identificar doencas articulares, especialmente degenerativas. Conhecer os principios da avaliacao das lesoes de partes moles. ENCONTRO 18- Patologia Ocular 1- Objetivos de Aprendizagem Classificar as lesoes da orbita topograficamente, conhecendo os principais diferenciais. ENCONTRO 19 - AIDS 1- Objetivos de Aprendizagem Conhecer os padroes de infeccoes pulmonares e cerebrais usuais em pacientes com SIDA. Conhecer a aparencia do linfoma. ENCONTRO 20- Revisão Semana Assunto 1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a Introducao Anamnese I – Queixa Principal e Duracao Anamnese II – Historia da doenca atual I Anamnese III – Historia da doenca atual II Anamnese IV – Interrogatorio Sintomatologico I Anamnese V - Interrogatorio Sintomatologico II Anamnese VII – Antecedentes Pessoais 8a Anamnese VIII - Antecedentes Familiares 9a Sinais Vitais I: Temperatura, Pulso, Respiracao 10a 11a Sinais Vitais II: Pressao Arterial 12a Exame Fisico da Pele - Lesoes Elementares Exame Fisico dos Linfonodos 13a 14a 15a 16a 17a 18a 19a 20a Exame Fisico da Cabeca e do Pescoco Exame Fisico da Tireoide Exame Fisico: Olhos I Exame Fisico: Olhos II Exame Fisico: Olhos III Exame Fisico: Ouvido / Nariz / Garganta I Exame Fisico: Ouvido / Nariz / Garganta II Revisao ENCONTRO 1– Introdução 1. Objetivos de aprendizagem: -Apresentar o tutor aos estudantes. -Conhecer o funcionamento e regras do laboratorio. -Compreender o metodo clinico na sua dimensao ciencia e arte, fundamentado respectivamente no conhecimento tecnico diferenciado e em profundo respeito pelo ser humano. ENCONTRO 2 - Anamnese I – Queixa Principal e Duração 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir queixa principal e duracao. -Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente. ENCONTRO 3- Anamnese II – História da doença atual I 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir historia da doenca atual. -Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente. ENCONTRO 4- Anamnese III – História da doença atual II 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir historia da doenca atual. -Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente. ENCONTRO 5- Anamnese IV - Interrogatório Sintomatológico I 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir interrogatorio sintomatologico. -Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente. ENCONTRO 6- Anamnese V - Interrogatório Sintomatológico II 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir interrogatorio sintomatologico. -Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente. ENCONTRO 7- Anamnese VI - Antecedentes Pessoais 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir antecedentes pessoais. -Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente. ENCONTRO 8- Anamnese VII – Antecedentes familiares 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir antecedentes familiares. -Aprender a tecnica para obter essas informacoes do paciente. ENCONTRO 9- Sinais Vitais I: Temperatura, Pulso, Respiração 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir temperatura corporal e aprender as tecnicas para sua afericao. -Definir pulso e aprender as tecnicas para sua afericao. -Definir frequencia respiratoria e aprender as tecnicas para sua obtencao. ENCONTRO 10– Sinais Vitais II: Pressão Arterial 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir pressao arterial e aprender as tecnicas para a sua afericao. -Conhecer os diferentes equipamentos para a afericao da pressao arterial. ENCONTRO 11– Exame Físico da Pele 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender as condicoes basicas e a sistematizacao do exame fisico da pele, atraves da inspecao e palpacao. ENCONTRO 12– Exame Físico dos Linfonodos 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a sistematizacao do exame fisico dos linfonodos, atraves da inspecao e palpacao das cadeias ganglionares superficiais. ENCONTRO 13- Exame Físico da Cabeça e Pescoço 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a sistematizacao do exame fisico da cabeca e do pescoco. ENCONTRO 14- Exame Físico da Tireóide 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a sistematizacao do exame fisico da tireoide. ENCONTRO 15- Exame Físico: Olhos I 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a sistematizacao do exame das estruturas oculares externas e internas. ENCONTRO 16- Exame Físico: Olhos II 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a fazer o exame da acuidade visual, campos visuais e o exame da motilidade intrinseca e extrinseca oculares. ENCONTRO 17- Exame Físico: Olhos III 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a realizar a oftalmoscopia e a identificar os achados normais da retina. ENCONTRO 18- Exame Físico: Ouvido / Nariz / Garganta I 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a realizar o exame externo da orelha, testar a acuidade auditiva e realizar a otoscopia. -Identificar os achados normais da membrana timpanica. ENCONTRO 19- Exame Físico: Ouvido / Nariz / Garganta II 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a realizar o exame do nariz e orofaringoscopia. ENCONTRO 20– Revisão Referências bibliográficas: -Swartz, MH. Tratado de Semiologia Medica. 5a. edicao. Elsevier, 2006. -Porto, CC. Exame Clinico. Bases para a pratica medica. 5a. edicao. Guanabara Koogan, 2004. -Fauci, AS et al. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 17 edicao. McGraw-Hill, 2008. Semana Assunto 1a Exame Fisico: Inspecao do Torax 2a Exame Fisico: Palpacao / Percussao do Torax 3a 4a 5a 6a 7a 8a Exame Fisico: Ausculta pulmonar normal I Exame Fisico: Ausculta pulmonar normal II Exame Fisico: Ausculta cardiaca normal I Exame Fisico: Ausculta cardiaca normal II Exame Fisico: Abdome Normal I Exame Fisico: Abdome Normal II 9a Inspecao Anal e Toque Retal I 10a 11a Inspecao Anal e Toque Retal II Exame Fisico: Aparelho Reprodutor Masculino Normal Exame Ginecologico Normal 12a 13a 14a 15a 16a 17a 18a 19a 20a Exame das Mamas Exame Fisico: Aparelho Urinario Sistema Osteo-articular Exame Fisico: Sistema Nervoso I Exame Fisico: Sistema Nervoso II Exame Fisico: Sistema Nervoso III Exame Fisico: Sistema Nervoso IV Revisao ENCONTRO 1- Exame Físico: Inspeção do Tórax 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a realizar a inspecao do torax. ENCONTRO 2- Exame Físico: Palpação / Percussão do Tórax 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender as tecnicas de palpacao e percussao do torax. ENCONTRO 3- Exame Físico: Ausculta pulmonar normal I 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender as tecnicas de ausculta pulmonar. -Reconhecer os sons pleuropulmonares e vocais normais. ENCONTRO 4- Exame Físico: Ausculta pulmonar normal II 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender as tecnicas de ausculta pulmonar. -Reconhecer os sons pleuropulmonares e vocais normais. ENCONTRO 5- Ausculta cardíaca normal I 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender as tecnicas de ausculta cardiaca. -Aprender a posicionar o paciente para o exame: decubito dorsal, decubito lateral esquerdo, sentado e inclinado para frente. -Sistematizar a ausculta cardiaca: 1-Reconhecer o ritmo e a frequencia cardiacas. 2-Analisar as caracteristicas das bulhas cardiacas. ENCONTRO 6– Ausculta cardíaca normal II Idem 5a. semana ENCONTRO 7– Exame do abdome normal I 1. Objetivos de aprendizagem: -Identificar os pontos de referencia anatomicos do abdome. -Identificar as 9 regioes clinicas do abdome. -Identificar os parametros a serem avaliados na inspecao do abdome. ENCONTRO 8– Exame do abdome normal II 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender as tecnicas da palpacao, percussao e ausculta do abdome. -Posicionar corretamente o paciente para a palpacao, percussao e ausculta do abdome. -Aprender os objetivos da palpacao do abdome: -Avaliar o estado da parede abdominal. -Reconhecer as condicoes anatomicas das visceras abdominais e detectar alteracoes de sua consistencia. -Explorar a sensibilidade abdominal. -Aprender a sistematizacao da palpacao do abdome: -Palpacao superficial. -Palpacao profunda. -Palpacao do figado. -Palpacao do baco e de outros orgaos. -Manobras especiais de palpacao: palpacao bimanual para avaliar defesa localizada da parede abdominal, manobra do rechaco, manobra da descompressao subita, pesquisa do vascolejo e sinal de Gersuny. -Aprender os objetivos da percussao do abdome: -Determinacao do limite superior do figado. -Determinacao da area de macicez hepatica. -Pesquisa de ascite. -Avaliacao da sonoridade do abdome (timpanismo, hipertimpanismo, submacicez e macicez). -Aprender a tecnica e objetivos da ausculta do abdome: -Auscultar antes de percutir e palpar. -Estetoscopio-diafragma. -Auscultar na suspeita de ileo paralitico ou de oclusao intestinal. ENCONTRO 9– Exame da região anoperineal e toque retal I 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a realizar a inspecao anoperineal. -Aprender a realizar o toque retal. ENCONTRO 10– Exame da região anoperineal e toque retal II 1. Objetivos de aprendizagem: -Realizar o toque retal e aprender as principais caracteristicas da prostata normal, da hiperplasia benigna e do carcinoma prostatico. ENCONTRO 11- Exame Físico: Aparelho Reprodutor Masculino Normal 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a realizar a inspecao e palpacao dos orgaos genitais masculinos externos: penis, testiculos, bolsa escrotal, epididimos, canais deferentes, cordoes espermaticos. ENCONTRO 12- Exame Ginecológico Normal 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a sistematizacao do exame ginecologico: inspecao desarmada, inspecao armada (especular), palpacao, palpacao combinada ao toque vaginal. -Aprender a colocar a paciente em posicao ginecologica. ENCONTRO 13- Exame das Mamas 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a sistematizacao do exame da mamas: inspecao estatica, inspecao dinamica, palpacao das mamas, dos ganglios axilares, supraclaviculares, infraclaviculares, das regioes laterais do pescoco e expressao das papilas mamarias. ENCONTRO 14 -Exame Físico: Aparelho Urinário 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender o exame do aparelho urinario masculino: -Inspecao do meato uretral externo. -Palpacao da uretra. -Palpacao dos rins e pesquisa de dor renal. -Aprender o exame do aparelho urinario feminino: -Inspecao do meato uretral externo. -Palpacao dos rins e pesquisa de dor renal. ENCONTRO 15- Sistema Músculo-esquelético 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a realizar o exame fisico de triagem do sistema musculo-esqueletico para indicar ou excluir seu comprometimento funcional atraves da: -Inspecao. -Palpacao. -Avaliacao da mobilidade passiva e ativa. -Avaliacao da forca muscular (exame neurologico). -Avaliacao da funcao integrada (exame neurologico). -Reconhecer os sintomas mais comuns de doenca musculo-esqueletica: -Dor, fraqueza, deformidade, limitacao de movimento, rigidez, estalo articular. -Aprender a sistematizar o exame do sistema musculo-esqueletico: -Avaliar a marcha/postura; coluna vertebral; forca das extremidades inferiores e superiores; flexao e rotacao do pescoco; musculos intrinsecos das maos; rotacao externa e interna dos bracos. -Avaliar articulacoes quanto a: forma e volume, posicao das estruturas, alteracoes das massas musculares, presenca de sinais inflamatorios, modificacoes das estruturas circunjacentes, crepitacao e estalidos e movimentacao: temporo-mandibular; ombro; cotovelo; punho; maos; coluna vertebral; quadril; joelho; tornozelo e pe. ENCONTRO 16- Exame Físico: Sistema Nervoso I 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a sistematizacao do exame neurologico: -Condicoes mentais (aula I): -Nivel de consciencia, fala, orientacao, conhecimento de eventos atuais, julgamento, abstracao, vocabulario, respostas emocionais, memoria, capacidade para calcular, reconhecimento de objetos, praxis. -Nervos cranianos (aula I): -I olfatorio, II optico, II oculomotor, IV troclear, V trigemio, VI abducente, VII facial, VIII vestibulococlear, IX glossofaringeo, X vago, XI acessorio espinhal e XII hipoglosso. -Funcao motora (aula II). -Reflexos (aula III). -Funcao sensorial (aula IV). -Funcao cerebelar (aula IV). ENCONTRO 17- Exame Físico: Sistema Nervoso II 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a sistematizacao do exame neurologico: -Funcao motora: examinar as extremidades superiores e inferiores e observar o volume, a forca e o tonus muscular. ENCONTRO 18- Exame Físico: Sistema Nervoso III 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a sistematizacao do exame neurologico: -Aprender a avaliar os reflexos profundos, superficiais e anormais. ENCONTRO 19- Exame Físico: Sistema Nervoso IV 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a sistematizacao do exame neurologico: -Aprender a examinar a funcao sensitiva: -Sensibilidade tatil. -Sensibilidade dolorosa. -Sensibilidade vibratoria. -Propriocepcao. -Localizacao tatil. -Sensacoes discriminativas (discriminacao de dois pontos, estereognosia, grafestesia e localizacao de pontos). -Aprender a examinar a funcao cerebelar: -Exame indicador-nariz. -Exame calcanhar-joelho. -Movimento alternante rapido. -Pesquisa de Romberg. -Avaliacao da marcha. ENCONTRO 20- Revisão REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: -Swartz, MH. Tratado de Semiologia Medica. 5a. edicao. Elsevier, 2006. -Porto, CC. Exame Clinico. Bases para a pratica medica. 5a. edicao. Guanabara Koogan, 2004. -Fauci, AS et al. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 17 edicao. McGraw-Hill, 2008. Semana Assunto 1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a Os nervos cranianos O Paciente Inconsciente Exame Fisico dos Linfonodos Exame Fisico da Tireoide O Recem-nascido I O Recem-nascido II O Lactente A Crianca 9a O Adolescente 10a 11a O Paciente Idoso 12a O Paciente portador de deficiencia Exame fisico: Ausculta pulmonar anormal I 13a 14a 15a 16a 17a 18a 19a 20a Exame fisico: Ausculta pulmonar anormal II Exame fisico: Ausculta cardiaca anormal I Exame fisico: Ausculta cardiaca anormal II Exame das Mamas Toque retal Abdome agudo Sistema Osteo-articular Revisao ENCONTRO 1– Nervos Cranianos 1. Objetivos de aprendizagem: -Sistematizar o exame dos nervos cranianos I a XII. ENCONTRO 2– Exame Físico do Paciente Inconsciente 1. Objetivos de aprendizagem: -Identificar elementos de importancia na anamnese para a elucidacao diagnostica de um paciente inconsciente. -Definir coma e citar exemplos de suas causas. -Realizar exame fisico em paciente inconsciente: -Inspecao. -Postura do paciente. -Exame da cabeca -Padrao respiratorio. -Exame neurologico: -Tamanho pupilar e na reacao a luz. -Fundoscopia. -Reflexos oculocefalicos. -Escala de coma de Glasgow. ENCONTRO 3– Exame dos Linfonodos 1. Objetivos de aprendizagem: -Examinar de forma sistematizada os ganglios superficiais quanto a: -Localizacao. -Tamanho ou volume. -Coalescencia: duro ou mole, com flutuacao ou nao. -Consistencia. -Mobilidade: movel ou aderente aos planos adjacentes. -Sensibilidade. -Alteracoes da pele: sinais flogisticos, fistulizacao e ulceracoes. -Examinar os principais grupos ganglionares superficiais: -Pescoco e cabeca: -Occipitais. -Auriculares anteriores. -Auriculares posteriores. -Amigdalianos. -Submandibulares. -Submentonianos. -Cervicais (anteriores superficiais, anteriores profundos e posteriores). -Supraclaviculares. -Axilas: -Infraclaviculares. -Laterais. -Posteriores ou subescapulares. -Centrais. -Virilhas ou inguinais: -Inguinais superficiais. -Inguinais profundos. -Citar as principais causas de adenomegalias: -Processo infeccioso. -Invasao carcinomatosa. -Doenca hemopoietica primaria. -Outras (doencas inflamatorias, doencas metabolicas). ENCONTRO 4– Exame Físico da Tireóide 1. Objetivos de aprendizagem: -Realizar o exame fisico da glandula tireoide, incluindo a inspecao, palpacao e ausculta. -Sistematizar o exame, observando os seguintes itens: -Volume: normal ou aumentado (bocio), difuso ou segmentar. -Consistencia: normal, firme, endurecida ou petrea. -Mobilidade: normal ou imovel (aderida a planos superficiais e profundos). -Superficie: lisa, nodular, irregular. -Temperatura da pele: normal ou quente. -Presenca de fremito ou sopro. -Sensibilidade: dolorosa ou indolor. ENCONTRO 5– Exame Físico do Recém-Nascido I 1. Objetivos de aprendizagem: -Identificar itens importantes na historia obstetrica antes da realizacao do exame fisico do RN. -Aprender a realizar o exame fisico completo do recem-nascido. ENCONTRO 6– Exame Físico do Recém-Nascido II 1. Objetivos de aprendizagem: -Realizar as medidas de peso, comprimento, perimetro cefalico e perimetro toracico do RN. -Aprender a avaliar a idade gestacional pelo metodo de Capurro para o RN termo. -Aprender a classificar o RN em pre-termo, termo e pos-termo. -Realizar a classificacao de Lubchenco: PIG, AIG e GIG. -Identificar o momento e as condicoes ideais para a realizacao do exame fisico completo do RN. -Identificar os principais achados fisicos do RN. ENCONTRO 7– Exame Físico do Lactente 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir faixa etaria de lactente: 29 dias de vida ate 23 meses e 29 dias. -Identificar as condicoes ideais para a realizacao da anamnese do lactente. -Identificar as condicoes ideais para a realizacao do exame fisico do lactente. -Realizar as medidas de peso, comprimento, perimetro cefalico do lactente. -Identificar os principais achados fisicos do lactente ENCONTRO 8– Exame Físico da Criança 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir a faixa etaria de crianca: 24 meses de vida ate 9 anos e 11 meses e 29 dias de vida. -Identificar as condicoes ideais para a realizacao da anamnese da crianca. -Identificar as condicoes ideais para a realizacao do exame fisico da crianca. -Realizar as medidas de peso, comprimento, perimetro cefalico da crianca. -Identificar os principais achados fisicos do lactente ENCONTRO 9– Exame Físico do Adolescente 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir a faixa etaria de adolescente: 10 anos ate 20 anos exclusive. -Distinguir as diferentes etapas da anamnese. -Reconhecer os diferentes itens que compoem a anamnese do paciente adolescente. -Definir as condicoes ideais para o exame fisico do adolescente. -Reconhecer as principais modificacoes pubertarias no adolescente e na adolescente. ENCONTRO 10– Exame Físico do Paciente Idoso 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir a faixa etaria de idoso: OMS - idade superior a 65 anos de vida. Brasil – maior de 60 anos. -Conhecer os obstaculos a serem superados na consulta medica com o paciente idoso. -Conhecer as tecnicas para a obtencao da anamnese com o idoso. -Conhecer as particularidades da anamnese com o paciente idoso. -Conhecer os parametros para a avaliacao funcional do idoso. -Conhecer as particularidades do exame fisico do paciente idoso – modificacoes decorrentes do envelhecimento. ENCONTRO 11– Exame Físico do Paciente Portador de Deficiência 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender os principios gerais de conduta frente a um paciente portador de deficiencia. -Aprender a realizar anamnese e exame fisico em pacientes portadores de deficiencia: -Mental. -Fisica. -Auditiva. -Visual. ENCONTRO 12– Ausculta Pulmonar Anormal I 1. Objetivos de aprendizagem: -Realizar ausculta pulmonar de sons anormais: -Continuos: roncos, sibilos e estridor. ENCONTRO 13– Ausculta Pulmonar Anormal II 1. Objetivos de aprendizagem: -Realizar ausculta pulmonar de sons anormais: -Descontinuos: estertores finos e grossos. -De origem pleural. ENCONTRO 14– Ausculta Cardíaca Anormal I 1. Objetivos de aprendizagem: -Rever a tecnica de ausculta cardiaca. -Conhecer as caracteristicas semiologicas dos sopros cardiacos. -Realizar a ausculta de sopros cardiacos. ENCONTRO 15– Ausculta Cardíaca Anormal II 1. Objetivos de aprendizagem: -Rever a tecnica de ausculta cardiaca. -Realizar a ausculta de atrito pericardico, cliques, estalidos, ritmo de galope 3a. bulha e 4a. bulha. ENCONTRO 16– Exame Físico da Mamas 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a sistematizacao do exame da mamas: inspecao estatica, inspecao dinamica, palpacao das mamas, dos ganglios axilares, supraclaviculares, infraclaviculares, das regioes laterais do pescoco e expressao das papilas mamarias. ENCONTRO 17– Toque Retal 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a realizar a inspecao anoperineal. -Aprender a realizar o toque retal. -Realizar o toque retal e aprender as principais caracteristicas da prostata normal, da hiperplasia benigna e do carcinoma prostatico. ENCONTRO 18– Exame Físico do Abdome Agudo 1. Objetivos de aprendizagem: -Reconhecer, atraves da anamnese e exame fisico, as principais causas de abdome agudo: perfuracao de viscera oca, oclusao intestinal/ileo paralitico, peritonite aguda difusa e localizada. ENCONTRO 19– Sistema Músculo-esquelético 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a realizar o exame fisico de triagem do sistema musculo-esqueletico para indicar ou excluir seu comprometimento funcional atraves da: -Inspecao. -Palpacao. -Avaliacao da mobilidade passiva e ativa. -Avaliacao da forca muscular (exame neurologico). -Avaliacao da funcao integrada (exame neurologico). -Reconhecer os sintomas mais comuns de doenca musculo-esqueletica: -Dor, fraqueza, deformidade, limitacao de movimento, rigidez, estalo articular. -Aprender a sistematizar o exame do sistema musculo-esqueletico: -Avaliar a marcha/postura; coluna vertebral; forca das extremidades inferiores e superiores; flexao e rotacao do pescoco; musculos intrinsecos das maos; rotacao externa e interna dos bracos. -Avaliar articulacoes quanto a: forma e volume, posicao das estruturas, alteracoes das massas musculares, presenca de sinais inflamatorios, modificacoes das estruturas circunjacentes, crepitacao e estalidos e movimentacao: temporo-mandibular; ombro; cotovelo; punho; maos; coluna vertebral; quadril; joelho; tornozelo e pe. ENCONTRO 20– Revisão Referências bibliográficas: -Swartz, MH. Tratado de Semiologia Medica. 5a. edicao. Elsevier, 2006. -Porto, CC. Exame Clinico. Bases para a pratica medica. 5a. edicao. Guanabara Koogan, 2004. -Fauci, AS et al. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 17 edicao. McGraw-Hill, 2008. -Alves, JGB, Ferreira, OS, Maggi, RS. Fernando Figueira Pediatria Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP). 3a. edicao. Medsi, 2004. -Rodrigues, YT, Rodrigues, PPB. Semiologia Pediatrica. 2a. edicao. Guanabara Koogan, 2003. 1a Introducao e distribuicao dos casos 2a Dor toracica / Cianose 3a Sincope + tontura / Sopro 4a Tosse ha 1 semana / Dispneia e chiado ha 24 horas 5a Tosse + febre + dispneia + dor toracica ha 5 dias / Dispneia aos esforcos 6a Dor abdominal + vomitos + febre ha 12 horas / Diarreia + vomitos 7a Constipacao / Dor abdominal aguda 8a Dor em mama direita / Tumoracao em mama esquerda 9a Corrimento genital / Dispareunia 10a Aumento de volume da bolsa escrotal / Fimose 11a Dor no testiculo direito / Dificuldade para urinar, jato partido 12a Dor de ouvido / Diminuicao da audicao 13a Dor de garganta / Prurido nasal + espirros 14a Desvio dos olhos / Dificuldade para enxergar 15a Tenho hipertensao arterial / Tenho diabetes 16a Tumoracao no pescoco / Tumoracao em axila 17a Tumoracao no pescoco / Aumento de peso 18a Cefaleia / Tontura 19a Paciente inconsciente / Paciente idoso 20a Revisao ENCONTRO 1- Introdução e distribuição dos casos 1. Objetivos de aprendizagem: -Explicar as atividades do periodo no laboratorio de semiologia. ENCONTRO 2– Dor torácica / Cianose 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir dor toracica. -Construir casos clinicos compativeis com os principais diagnosticos diferenciais de dor toracica aguda: angina, angina instavel, IAM, pericardite, disseccao aortica, embolia pulmonar, pneumonia, pneumotorax espontaneo, refluxo gastroesofagico, doenca musculo esqueletica. Enfatizar anamnese e dados de exame fisico. -Definir cianose, cianose central e cianose periferica. -Construir casos clinicos que contemplem ao menos um diagnostico diferencial de cianose central e cianose periferica, ressaltando os principais aspectos da anamnese e achados de exame fisico. ENCONTRO 3– Síncope, sensação de desmaio, tontura e vertigem 1. Objetivos de aprendizagem: -Construir 4 casos clinicos que diferenciem sincope, sensacao de desmaio, tontura e vertigem. ENCONTRO 4– Cefaléia 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir cefaleia. -Construir casos clinicos compativeis com os principais diagnosticos diferenciais de cefaleia primaria e cefaleia secundaria. ENCONTRO 5– Tosse / Expectoração / Hemoptise 1. Objetivos de aprendizagem: -Saber avaliar as caracteristicas semiologicas da tosse: frequencia, intensidade, tonalidade, presenca ou nao de expectoracao (tosse produtiva e tosse seca), relacao com o decubito, periodo em que predomina. -Saber avaliar as caracteristicas semiologicas da expectoracao: volume, cor, odor, transparencia e a consistencia do material eliminado. Serosa, esbranquicada ou mucoide, purulenta e hemoptoica. -Definir hemoptise, conhecer como se origina e citar as suas causas mais comuns. -Diferenciar pela anamnese e exame fisico se o paciente e portador de pneumonia aguda, pneumonia com derrame pleural ou pneumotorax, usando a seguinte situacao clinica: Imagine a seguinte situacao: voce foi chamado para dar plantao em uma pequena cidade do interior de Pernambuco. Nesse Municipio, a prefeitura esta com dificuldades para fixar um medico na cidade e, portanto, so consegue um plantonista por semana. No pequeno hospital, o laboratorio e servico de radiologia estao desativados. Voce inicia o atendimento e se depara com um paciente de 21 anos, lavrador, com queixas de tosse e febre ha 5 dias, com falta de ar e dor no peito ha 6 horas. Para completar, a única ambulancia disponivel esta quebrada e, se voce optar por transferi-lo, tera que aguardar outro transporte pela manha. Portanto, faca o atendimento desse doente, usando apenas os dados clinicos e semioticos, fazendo o diagnostico diferencial entre pneumonia, derrame pleural e pneumotorax comparando: sinais vitais, inspecao, palpacao, percussao e ausculta. -Realizar anamnese de paciente com a seguinte queixa principal: Adulta, idade entre 20 e 30 anos. A paciente refere ao medico: “Eu vim para consulta, pois estou com tosse ha 2 semanas”. ENCONTRO 6– Dispnéia / Sibilância 1. Objetivos de aprendizagem: -Saber caracterizar a dispneia em relacao as condicoes em que aparece: dispneia aos grandes, medios e pequenos esforcos; dispneia de repouso; ortopneia; dispneia paroxistica noturna; trepopneia; platipneia. -Citar os grupos de causas de dispneia e seus exemplos: atmosfericas, obstrutivas, parenquimatosas, toracopulmonares, diafragmaticas, pleurais, cardiacas, relacionadas ao sistema nervoso, psicogenicas. -Citar a caracteristicas semiologicas do sibilo e alguns exemplos de afeccoes que cursam com sibilancia: asma, bronquiolite, insuficiencia ventricular esquerda, corpo estranho, neoplasia pulmonar localizada. ENCONTRO 7- Diarréia / Constipação / Náusea e vômitos 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir diarreia e reconhecer seus principais mecanismos: aumento da pressao osmotica do conteudo intraluminal; aumento da secrecao de agua e eletrolitos pela mucosa intestinal; aumento da permeabilidade da mucosa intestinal e alteracoes da motilidade intestinal. -Saber caracterizar a diarreia quanto: duracao, volume, consistencia, aspecto, frequencia. -Definir constipacao e reconhecer seus principais grupos de causas: mecanicas, neurogenicas, metabolico-hormonais, medicamentosas, relacionadas a alimentacao, relacionadas a inibicao do reflexo de evacuacao, por hipossensibilidade senil e psicogenicas. -Saber caracterizar a constipacao quanto: ritmo intestinal, consistencia das fezes. -Diferenciar nausea de vomito. -Citar os grupos de causas de nauseas e vomitos e seus exemplos: intraperitoneais, extraperitoneais, medicamentosas e metabolicas. ENCONTRO 8– Dor abdominal aguda 1. Objetivos de aprendizagem: -Reconhecer as principais causas de dor abdominal aguda. -Diferenciar pela anamnese e exame fisico se o paciente e portador de dor abdominal aguda de causa cirurgica ou nao cirurgica. -Revisar as tecnicas da palpacao, percussao e ausculta do abdome. ENCONTRO 9– Febre 1. Objetivos de aprendizagem: -Reconhecer as caracteristicas semiologicas da febre: modo de inicio, duracao, evolucao, intensidade, modo de termino e sintomas associados. -Reconhecer o grupo de doencas que causam febre: a) as que causam aumento da producao de calor; b) as que provocam dificuldade ou bloqueio da perda de calor; c) quando ha lesao de tecidos que resulta em producao de substancias pirogenicas; d) as que determinam estimulacao do centro regulador da temperatura corporal no hipotalamo; e) por acao de medicamentos e f) de origem psicogenica. ENCONTRO 10- Dor em mama / Tumoração em mama 1. Objetivos de aprendizagem: -Aprender a sistematizacao do exame da mamas: inspecao estatica, inspecao dinamica, palpacao das mamas, dos ganglios axilares, supraclaviculares, infraclaviculares, das regioes laterais do pescoco e expressao das papilas mamarias. -Estudante devera demonstrar na modelo “sentada” os itens a ser avaliados na inspecao estatica: simetria, trofismo, dimensoes e forma das mamas, das papilas e das areolas, e alteracoes na superficie como depressoes, abaulamentos, retracoes da superficie mamaria ou da papila. -Estudante devera pedir a uma estudante voluntaria que o auxilie a demonstrar as manobras para a inspecao dinamica: levantar os bracos e contrair os musculos peitorais. -Estudante devera demonstrar na modelo “sentada” as tecnicas da palpacao das mamas e os itens a serem avaliados: cada mama deve ser palpada com a mao oposta; palpacao global da mama; palpacao por quadrantes ou de maneira radiada (da papila mamaria para a periferia); palpacao digital (manobra de Bloodgood); repetir exame para a outra mama; palpacao dos grupos de linfonodos – axilares, infra e supraclaviculares e regioes laterais do pescoco. Repetir o exame com a paciente em decubito dorsal, com as maos atras da nuca. Terminar o exame com a expressao das papilas mamarias. Deve-se observar a pele, tamanho, forma, simetria. Na presenca de massas, anotar a localizacao, forma, contorno, consistencia, mobilidade e sensibilidade. Analisar a posicao dos mamilos. Observar saida espontanea de secrecao ou a expressao da papila mamaria. ENCONTRO 11- Corrimento genital / Alterações menstruais 1. Objetivos de aprendizagem: -Definir corrimento genital. -Reconhecer as caracteristicas semiologicas do corrimento: quantidade, aspecto, odor e periodo em que aparece. -Reconhecer as anormalidades de ciclo menstrual quanto ao intervalo entre os fluxos, a duracao e a sua intensidade: polimenorreia, oligomenorreia, amenorreia, hipermenorreia, hipomenorreia, menorragia, dismenorreia. ENCONTRO 12- Aumento de volume da bolsa escrotal / Dor em testículo 1. Objetivos de aprendizagem: -Reconhecer as principais afeccoes que levam ao aumento da bolsa escrotal: aumento do testiculo ou do epididimo, hernia, varicocele, espermatocele ou hidrocele. -Reconhecer as principais afeccoes que causam dor em testiculo: edema, orquite aguda, epididimite, torcao do testiculo. ENCONTRO 13- Alterações miccionais / Alterações do volume e ritmo urinários / Alterações da cor da urina / Dor originada nos rins e vias urinárias 1. Objetivos de aprendizagem: -Reconhecer os principais sintomas das doencas dos rins e das vias urinarias: a) Alteracoes miccionais: hesitacao, urgencia, modificacoes do jato urinario, retencao urinaria, incontinencia. b) Alteracoes do volume e ritmo urinarios: oliguria, anuria, poliuria, disuria, polaciuria, frequencia, nocturia. c) Alteracoes da cor da urina: hematuria, hemoglobinuria, mioglobinuria, porfirinuria, urina turva. d) Dor originada nos rins e vias urinarias ENCONTRO 14- Dor de ouvido / Otorréia / Otorragia / Transtornos da audição 1. Objetivos de aprendizagem: -Saber realizar o exame da orelha externa e a otoscopia em paciente com queixa de dor de ouvido, otorreia e otorragia. -Saber avaliar os transtornos de audicao atraves da anamnese e teste da acuidade auditiva. ENCONTRO 15- Dor de garganta / Prurido nasal + espirros +obstrução nasal 1. Objetivos de aprendizagem: -Realizar orofaringoscopia e rinoscopia anterior. -Saber diferenciar pela anamnese e orofaringoscopia as principais afeccoes que causam dor de garganta. -Saber reconhecer atraves da anamnese e rinoscopia as principais afeccoes que cursam com prurido nasal, espirros e obstrucao nasal. ENCONTRO 16- Vermelhidão nos olhos / Ardência ocular / Dificuldade para enxergar 1. Objetivos de aprendizagem: -Reconhecer as principais afeccoes que cursam com vermelhidao nos olhos: traumatismo, infeccao, alergia, aumento da pressao intra-ocular, tosse intensa, vomitos com grande esforco e glaucoma agudo (acompanhado de dor ocular). -Reconhecer as principais afeccoes que cursam com ardencia nos olhos: erro de refracao nao corrigido, conjuntivite, queratite, sono insuficiente, exposicao a fumaca, poeira e produtos quimicos. -Diante de um paciente com queixa de dificuldade para enxergar, realizar a anamnese e o exame da acuidade visual, campos visuais e o exame da motilidade intrinseca e extrinseca oculares. ENCONTRO 17- Dor articular / Dor na coluna vertebral 1. Objetivos de aprendizagem: -Realizar anamnese dirigida ao paciente com queixa de dor articular. -Avaliar articulacoes quanto a: forma e volume, posicao das estruturas, alteracoes das massas musculares, presenca de sinais inflamatorios, modificacoes das estruturas circunjacentes, crepitacao e estalidos e movimentacao: temporo-mandibular; ombro; cotovelo; punho; maos; coluna vertebral; quadril; joelho; tornozelo e pe. -Citar as principais afeccoes que cursam com dor articular. -Realizar anamnese dirigida ao paciente com queixa de dor na coluna vertebral. -Citar as principais afeccoes que cursam com dor na coluna vertebral. ENCONTRO 18- Tumoração no pescoço / Tumoração em axila 1. Objetivos de aprendizagem: -Diante da queixa de tumoracao no pescoco, sistematizar a anamnese e realizar o exame fisico dos linfonodos e tireoide. -Citar as principais afeccoes que cursam com tumoracao em pescoco. -Diante da queixa de tumoracao em axila, sistematizar a anamnese e realizar o exame fisico dos linfonodos. -Citar as principais afeccoes que cursam com tumoracao em axila. ENCONTRO 19– GINCANA ENCONTRO 20- REVISÃO Referências bibliográficas: -Swartz, MH. Tratado de Semiologia Medica. 5a. edicao. Elsevier, 2006. -Porto, CC. Exame Clinico. Bases para a pratica medica. 5a. edicao. Guanabara Koogan, 2004. -Fauci, AS et al. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 17 edicao. McGraw-Hill, 2008. Semana Assunto 1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a Lavagem basica das maos + EPI – I Lavagem basica das maos + EPI - I Escovacao cirurgica Colocacao de capotes e luvas Assepsia e antissepsia Injecao intramuscular Injecao Intradermica / Injecao Subcutanea Acesso venoso periferico I 9a Acesso venoso periferico II 10a 11a Curativos e imobilizacoes provisorios 12a Sonda nasogastrica I Sonda nasogastrica II Semana Assunto 13 14 15 16 17 18 19 20 Sonda nasoenteral e gastrostomia Reanimacao de parada cardio-respiratoria extrahospitalar I Reanimacao de parada cardio-respiratoria extrahospitalar II Procedimento Cirurgico I Procedimento Cirurgico II Procedimento Cirurgico III Revisao Revisao ENCONTRO 1 E 2 – LAVAGEM BÁSICA DAS MÃOS + EPI – I E II Lavagem Basica das Maos Equipamento de Protecao Basica (EPI) Material: -Lavagem das maos: Pias, agua, sabao, papel toalha, imagens da ordem de lavagem das maos. -EPI: Oculos de protecao, mascaras, luvas estereis, luvas de procedimentos, aventais plasticos e gorros. 1. PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES – HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: A principal medida para prevencao da transmissao das Infeccoes Hospitalares pelos profissionais de saude e a Higienizacao das Maos. As maos dos profissionais de saude sao o principal vetor de transmissao de germes (sejam virus, bacterias, fungos ou protozoarios) entre pacientes hospitalizados. A correta Higienizacao das Maos evita a transmissao cruzada de germes entre pacientes, diminuindo consideravelmente o risco de desenvolvimento de infeccoes hospitalares. 1.1. Principios Gerais A Higienizacao das Maos pode ser feita com: · Agua e sabao – lavagem das maos; · Anti-septicos – anti-sepsia das maos. A Higienizacao das Maos deve ser realizada nas seguintes situacoes: · Antes e apos contato com pacientes; · Apos contato com secrecoes ou sangue, mesmo usando luvas; · Apos contato com equipamentos contaminados, lencois usados ou residuos; · Antes da colocacao de luvas e depois da coleta de exames ou realizacao de procedimentos invasivos; · Antes e apos comer, beber, fumar, preparar comida ou usar o banheiro. Lembre-se: · Lave as maos com agua e sabao sempre que estiverem engorduradas ou com sujeira visivel; · Alcool e PVPI so funcionam se a pele estiver desengordurada (apos lavagem com agua e sabao); · O alcool atua por friccao; · A friccao das maos com alcool a 70% (liquido ou em gel, com ou sem glicerina) substitui a lavagem com agua e sabao, desde que estejam desengorduradas; · O uso de luvas nao dispensa a higienizacao das maos. E mais: · Mantenha as unhas curtas e limpas. De preferencia nao use esmaltes. Se usar, prefira cores claras; · Retire aneis, pulseiras e relogios; · Mantenha os cabelos presos. 1.2. Tecnica A tecnica de higienizacao baseia-se em: · Alcancar todas as areas das maos a) Palmas; b) Dorsos; c) Regioes entre dedos; d) Polegares; e) Articulacoes; f) Pontas dos dedos; g) Punhos. · Comecar das areas mais contaminadas ate as menos contaminadas. Passos: 1. Abrir a torneira e molhar as maos, sem encostar na pia; 2. Ensaboar as maos, friccionando-as por aproximadamente 15 a 30 segundos; 3. Lavar a palma das maos com movimentos circulares; 4. Lavar o dorso das maos com movimentos circulares; 5. Lavar os espacos interdigitais deslizando uma mao sobre a outra; 6. Lavar as articulacoes de uma mao com o auxilio da outra; 7. Lavar o polegar de uma mao com o auxilio da outra; 8. Lavar as unhas e pontas dos dedos de uma mao na palma da outra, com movimentos circulares; 9. Lavar os punhos e antebracos; 10. Enxaguar as maos retirando totalmente os residuos de sabao; 11. Enxugar as maos com papel toalha; 12. Fechar a torneira utilizando o braco ou o papel toalha. Lembre-se: · Todo o processo deve durar no minimo 15 segundos. Em cada area recomenda-se pelo menos cinco movimentos de vai-e-vem. · Apos abrir as torneiras de acionamento manual, so torne a fecha-las apos a higienizacao e secagem das maos, com o auxilio do papel-toalha. · Em locais criticos (ex: unidades neonatais), recomenda-se higienizar tambem os antebracos. · A friccao das maos com alcool substitui a lavagem com agua e sabao, desde que estejam desengorduradas. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Os EPI sao indicados para: · Reduzir a exposicao dos profissionais aos agentes infecciosos; · Reduzir a exposicao dos profissionais aos produtos toxicos; QUADRO 2-1 - TIPOS E INDICACOES PRINCIPAIS ENCONTRO 3 - ESCOVAÇÃO CIRÚRGICA Lavagem e anti-sepsia das mãos pré-procedimento cirúrgico: 1-Manter unhas aparadas e sem esmalte colorido. Retirar aliancas, pulseiras, aneis e relogio. 2-Utilizar escovas descartaveis e com cerdas macias. 3-Utilizar anti-septico degermante (povidine-iodo ou clorexidina). 4-Durante 5 minutos friccionar com a escova todas as faces das maos: espaços interdigitais, articulações, ponta dos dedos, unhas, leitos subungueais e antebraço. Caso a cirurgia nao seja contaminada, a escovacao da cirurgia subsequente pode durar menos tempo (2 a 5 minutos). 5-Enxaguar as maos em agua corrente (das pontas dos dedos para o antebraco) e seca-las com compressas estereis. CDC – Guideline for hand hygiene in health care settings. MMWR Oct 25, 2002; 51(RR16): 1-44. ENCONTRO 4 - COLOCAÇÃO DO CAPOTE E LUVAS PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA O uso da paramentacao cirurgica tem como finalidade original a formacao de uma barreira microbiologica contra penetracao de microorganismos no sitio cirurgico do paciente, oriundos dele mesmo, dos profissionais, materiais, equipamentos e ar ambiente. Os componentes da paramentacao cirurgica sao: - aventais: diariamente inumeras celulas epiteliais despreendem-se da pele, sendo que muitas delas levam consigo bacterias. A utilizacao do avental objetiva reduzir a dispersao das bacterias no ar (aproximadamente 30%) e evitar o contato da pele da equipe com sangue e fluidos corporais que possam contaminar a roupa privativa. O CDC recomenda troca de avental quando estiver visivelmente sujo com sangue ou outro fluido corporal potencialmente infectante. -luvas: sao utilizadas pelos membros da equipe cirurgica com a funcao de proteger o paciente das maos desses e proteger a equipe de fluidos potencialmente contaminados. Com a finalidade de reduzir e prevenir o risco de exposicao ao sangue, recomenda-se o uso do duplo enluvamento do cirurgiao e primeiro assistente para qualquer procedimento que durar mais que uma hora, pois estudos demonstraram que o procedimento de longa duracao influencia a taxa de furos nas luvas e aumenta a exposicao ao sangue. ENCONTRO 5 - ASSEPSIA E ANTI-SEPSIA Assepsia Roteiro simplificado 1. Rever a colocacao de luvas cirurgicas. 2. Citar e descrever as caracteristicas dos principais anti-septicos, valorizando a Efetividade, Seguranca e Custo. 3. Reconhecer a Clorexidina, Iodoformios, Alcool como os principais agentes antissepticos utilizados em nosso meio. 4. Degermacao da equipe cirurgica. Duracao (5 min e 2min a partir da segunda se nao houver cirurgia contaminada). Tecnica de escovacao 5. Antissepsia do campo operatorio. Area e limpa do centro para fora em movimentos circulares. Troca de gazes. 6.Organizacao do chamado campo cirurgico. DEFINIÇÕES Esterilização - processo pelo qual todas as formas de vida microbiana (bacterias, virus, fungos, esporos) sao eliminadas. Desinfecção- processo menos letal que a esterilizacao, tem como finalidade acabar com microorganismos que produzem doencas, mas nao esporos nem bacterias. Sépsis- alteracao de um tecido vivo pela accao de microorganismos, normalmente acompanhada de inflamacao. Assepsia - evitar a sepsis. Assepsia médica - tentativa de manter os doentes, equipa medica e objectos o mais livre possivel dos agentes que causam infeccao. Assepsia cirúrgica – tentativa de evitar que os microorganismos cheguem as fendas cirurgicas. Antiséptico - substancia aplicada em tecidos vivos que evita a multiplicacao de organismos capazes de produzir sepsis. Desinfectante - substancia aplicada em objectos inanimados que evita a multiplicacao de organismos capazes de produzir sepsis. Sao agrupados em diversas categorias: alcoois (etanol, propanol), aldeidos (glutaraldeido), corpos fenolicos, amonios quaternarios, derivados halogenados,etc. ENCONTRO 6 - INJEÇÃO INTRAMUSCULAR INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM) E a deposicao de medicamento dentro do tecido muscular. Depois da via endovenosa e a de mais rapida absorcao; por isso o seu largo emprego. Locais de aplicação: Na escolha do local para aplicacao, e muito importante levar em consideracao: a) a distancia em relacao a vasos e nervos importantes; b) musculatura suficientemente grande para absorver o medicamento; c) espessura do tecido adiposo; d) idade do paciente; e) irritabilidade da droga; f) atividade do cliente; Sao indicadas, para aplicacao de injecao intramuscular as seguintes regioes: a) regiao deltoideana - musculo deltoide. b) regiao ventro-glutea ou de Hachstetter - musculo gluteo medio. c) regiao da face antero-lateral da coxa (FALC) - musculo vasto lateral (terco medio). d) regiao dorso-gluteo - musculo grande gluteo (quadrante superior externo). Escolha da agulha Para aplicar com agulha ideal, deve-se levar em consideracao: o grupo etario, a condicao fisica do cliente e a solubilidade da droga a ser injetada. Angulação da agulha · Nas regioes D e DG, a posicao e perpendicular a pele, num angulo de 90o. · Na regiao VG, recomenda-se que a agulha seja dirigida ligeiramente a cristailiaca. · Na regiao FALC o angulo deve ser de 45o, em direcao do pe. MÉTODO 1. Preparar o medicamento conforme tecnica descrita. 2. Levar o material para perto do paciente, colocando a bandeja sobre a mesinha. 3. Lavar as maos. 4. Explicar o que vai fazer e expor a area de aplicacao. 5. Com os dedos polegar e indicador da mao dominante, segurar o corpo da seringa e colocar o dedo medio sobre o canhao da agulha. 6. Com a mao dominante, proceder a anti-sepsia do local. Depois, manter o algodao entre o dedo minimo e anular da mesma mao. 7. Ainda com a mao dominante, esticar a pele segurando firmemente o musculo. 8. Introduzir rapidamente a agulha com o bisel voltado para o lado, no sentido das fibras musculares. 9. Com a mao dominante, puxar o embolo, aspirando, para verificar se nao lesionou um vaso. 10. Empurrar o embolo vagarosamente. 11. Terminada a aplicacao, retirar rapidamente a agulha e fazer uma ligeira pressao com o algodao. 12. Fazer massagem local enquanto observa o paciente. 13. Deixar o paciente confortavel e o ambiente em ordem. 14. Providenciar a limpeza e a ordem do material. 15. Lavar as maos. 16. Checar o cuidado fazendo as anotacoes necessarias. OBSERVAÇÕES 1. Em caso de substancias oleosas, pode-se aquecer um pouco a ampola para deixa-la menos densa. 2. Em caso de substancia escura, puncionar com seringa sem medicacao e aspirar. Nao vindo sangue, adaptar a seringa com a medicacao e injetar. 3. Caso venha sangue na seringa, retirar imediatamente e aplicar em outro local. 4. Injecoes de mais de 3 ml nao devem ser aplicadas no deltoide. 5. O volume maximo para injecao IM e de 5 ml. Volume acima de 5 ml, fracionar e aplicar em locais diferentes. 6. Estabelecer rodizio nos locais de aplicacao de injecoes. 7. O uso do musculo deltoide e contra-indicado em pacientes com complicacoes vasculares dos membros superiores, pacientes com parestesia ou paralisia dos bracos, e aquelas que sofreram mastectomia. ENCONTO 7 - INJEÇÃO SUBCUTÂNEA e INTRADÉRMICA INJEÇÃO SUBCUTÂNEA - E a deposicao de medicamento dentro do tecido subcutaneo. Implica menor risco de atingir grandes vasos e nervos. a) COXINS GORDUROSOS: Abdome, coxas, nadegas, e regiao medial e posterior dos bracos. Para heparinas e anti-coagulantes fazer rodizio dos locais. Nao utilizar locais inflamados, edemaciados, cicatrizes. Coagulopatias podem representar contra-indicacao relativa. Explicar a tecnica de aplicacao. Angulacao da agulha (45 a 90°). Necessidade de aspiracao previa. Citar complicacoes como abscesso, lipodistrofia, flebite, embolia, fibrose, etc... INJEÇÃO INTRADÉRMICA Explicar tecnica. Exemplificar utilidade pratica. Explicar a nao necessidade pratica da aspiracao previa. Exemplo: BCG. Os alunos vao treinar nos modelos sob tutela. ENCONTRO 8 E 9 – ACESSO VENOSO PERIFÉRICO I E II ACESSO VENOSO PERIFERICO: 1. Selecionar as veias · Inspecao e palpacao - firme, elastica, cheia e arredondada · Veias basilica, cefalica, cubital mediana, dorsal da mao · Evitar veias lesadas, avermelhadas, previamente infectadas, regiao de articulacao, veia pequena para tamanho do cateter. 2. Selecao do local · Local mais distal do braco ou da mao. · Condicao da veia. · Tipo de liquido ou medicacao a ser infundida. · Duracao do tratamento. · Condicao do paciente e sua historia medica. · Competencia do executor. Aplicar o garrote: Objetivo – dilatar a veia. Aplicar 15 a 20 cm acima do local da puncao. Nao deve ocluir a arteria. 1 a 2 minutos. Calcar luvas. Antissepsia da pele. Puxar a pele abaixo do local de insercao para fixar a pele e prevenir que a veia se mova. Cateter flexivel (abocath): · Penetrar pele e inserir agulha em angulo de 30 a 45°, retirar agulha e introduzir cateter. · Observar retorno venoso. · Soltar o garrote. · Adaptar a conexao. · Fixar o cateter. · Identificar com data, hora, no do cateter e nome do profissional. Cateter agulhado com asas (butterfly/scalp): · Dispositivo de agulha rigida, com asas. · Acessos de curta duracao. ENCONTRO 10 – CURATIVOS E IMOBILIZAÇÃO PROVISÓRIA tecnica do curativo simples, material necessario (gaze, esparadrapo, luva), curativos de 3 e 4 pontos. Imobilizacao provisoria com talas, algodao e faixas de crepe. Importancia de incluir a articulacao proximal e a distal da area a ser imobilizada. ENCONTRO 11 – SONDA NASOGÁSTRICA I Citar indicacoes (objetivo diagnostico, terapeutico e para alimentacao) e contra-indicacoes (fratura de base de cranio). Tecnica: Medir o comprimento da sonda a ser introduzido (processo xifoide – passando por tras da orelha – ponta do nariz, acrescentar 10-15 cm). Lubrificar o tubo com gel anestesico. Escolher a narina. Introduzir a sonda ate a marcacao, solicitando que o paciente faca movimentos de degluticao. Aspirar com a seringa e verificar se ha suco gastrico/ingetar 20 ml de ar e auscultar o epigastrio. ENCONTRO 12 – SONDA NASOGÁSTRICA II Revisar indicacoes (hemorragia digestiva, descompressao gastrica, intoxicacao exogena). Enfatizar as formas de fixacao da sonda. ENCONTRO 13 – SONDA NASOENTÉRICA E GASTROSTOMIA ENCONTRO 14 E 15 - REANIMAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA EXTRA-HOSPITALAR I E II ENCONTRO 16, 17 E 18 – PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS Treinamento inicial de suturas simples e nos cirurgicos. ENCONTRO 19 E 20 – REVISÃO Semana 1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a Assunto Atendimento ao Politraumatizado no Ambiente Extra-hospitalar I Atendimento ao Politraumatizado no Ambiente Extra-hospitalar II Atendimento ao Politraumatizado no Ambiente extra-hospitalar III Disseccao venosa I Disseccao venosa II Cateter venoso central Toracocentese / Drenagem Pleural Via aerea I 9a Via aerea II 10a 11a Atendimento Basico ao Queimado I 12a Atendimento Basico ao Queimado II Laparoscopia I Semana Assunto 13a 14a 15a 16a 17a 18a 19a 20a Laparoscopia II Cateter de dialise peritoneal Cateterismo vesical I Cateterismo vesical II Procedimento Cirurgico IV Procedimento Cirurgico V Procedimento Cirurgico VI Revisao ENCONTRO 1, 2 e 3 - Atendimento Pré-hospitalar ao Politraumatizado ENCONTRO 4 E 5 - DISSECÇÃO VENOSA ENCONTRO 6 – CATETER VENOSO CENTRAL Componentes do cateter Quando indicado colocar Quem colocar Em que veias colocar: Subclavia Supra- Clavicular Subclavia Infra-clavicular Jugular Interna Jugular Externa Femoral Tecnica de Insercao Cuidados com assepsia / antissepsia Complicações: Hematoma, Pneumotorax, Hemotorax, Lesao do ducto toracico → Fistula cutanea ou quilotorax, Lesao do plexo braquial, Puncao arterial, Fratura do cateter, Trajeto aberrante, Lesao do nervo simpatico cervical, Infeccao. ENCONTRO 7 – TORACOCENTESE E DRENAGEM PLEURAL Anatomia basica do espaco pleural, indicacoes da toracocentese (diagnostico no derrame pleural, tratamento imediato do pneumotorax hipertensivo), e da drenagem toracica. Pontos anatomicos para a realizacao dos procedimentos.Demonstrar os procedimentos . Nao esquecer da tecnica de fixacao do dreno. ENCONTRO 8 E 9 – VIA AÉREA I E II ENCONTRO 10 E 11 - TUTORIAS DE QUEIMADOS Criterios de internacao (Protocolo do Albert Einstein): Queimaduras de 2o e 3o graus com mais de 10% da S.C. em pacientes < 10 ou > 50 anos Queimaduras de 2o e 3o graus com mais de 20% da S.C. em qualquer idade Queimaduras de 2o e 3o graus em areas criticas ( face, perineo, maos e pes ) Queimaduras de 3o grau com mais de 5% da S.C. Queimaduras eletricas Lesao inalatoria Queimaduras circunferenciais, quimicas e pacientes com doencas cronicas Passo-a-passo do atendimento ao queimado: IMEDIATO: Resfriamento da area queimada por imersao ou irrigacao da area queimada com agua fria de 5 min. a 10 min. Remocao das vestes cortando. O que esta aderido ao paciente fica. Remover qualquer fonte de calor, qualquer roupa que possa estar queimada, coberta com quimicos ou que esteja apertando. Curativo com gaze vaselinizada Aquecimento com cobertor (hipotermia) Acesso venoso: Periferico membro superior. Preferencia na area nao queimada Se nao houver veia periferica viavel, dissecar Se nao tiver experiencia, dissecar a safena Reposição: Regra de Parkland com Ringer Lactato -> % area queimada X peso X 2 – 4 ml. Exemplo: homem de 75 Kg com 35% da area corporal queimada. 75 X 35 X 2 = 7.875 ml / 24 horas. Repor a metade nas primeiras 8 horas da queimadura. ENCONTRO 12 E 13 – LAPAROSCOPIA Importancia da laparoscopia, as vantagens e riscos, os equipamentos necessarios. A necessidade de treinamento especifico. O pneumoperitoneo (confeccao, gas utilizado, cuidados). AULA 14 – Cateter de Diálise Peritoneal ENCONTRO 15 E 16 – CATETERISMO VESICAL Indicacoes , complicacoes e tecnica da colocacao da sonda vesical. ENCONTRO 17, 18 E 19 – PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS Revisao das suturas simples e tipos de nos cirurgicos.Treinamento de suturas continuas, Confeccao do campo cirurgico, anestesia do local, etc... Semana Assunto 1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a O Eletrocardiograma I O Eletrocardiograma II Reanimacao cardio-respiratoria no ambiente hospitalar I Reanimacao cardio-respiratoria no ambiente hospitalar II Reanimacao cardio-respiratoria no ambiente hospitalar III Acompanhamento do trabalho de parto I Acompanhamento do trabalho de parto II Reanimacao do recem-nascido I 9a Reanimacao do recem-nascido II 10a 11a Cateterismo da Veia Umbilical / Puncao Intraossea 12a Transporte do recem-nascido Berco Aquecido / Incubadora / Fototerapia Semana Assunto 13a 14a 15a 16a 17a 18a 19a 20a Venoclise e Bomba de infusao Monitorizacao Hemodinamica I Monitorizacao Hemodinamica II Procedimento Cirurgico VII Procedimento Cirurgico VIII Procedimento Cirurgico IX Revisao Revisao ENCONTRO 1 e 2 – O Eletrocardiograma - Objetivo: Reconhecimento e diferenciacao dos principais perturbacoes do ritmo cardiaco. - Eletrocardiografia: parte fundamental da avaliacao cardiovascular, essencial para investigar arritmias cardiacas e util no diagnostico de desordens cardiacas como infarto do miocardio. - Despolarizacao e repolarizacao de celulas miocardicas contracao e relaxamento do musculo cardiaco alteracoes eletricas que sao registradas via eletrodos perifericos e toracicos e são transcritas ao papel milimetrado para produzir um Eletrocardiograma (ECG). - Familiarizar-se com a vasta gama de padroes encontrados em individuos normais e compreender os efeitos de desordens naocardiacas sobre o tracado sao fundamentais para uma correta interpretacao do ECG. - A despolarizacao atrial se inicia no No Sinusal, que atua como um marcapasso natural. O impulso e propagado para os ventriculos pelo no atrioventricular e se espalha de forma coordenada pelos ventriculos atraves do tecido condutor especializado do sistema HisPurkinje. - O ECG e gravado em papel padrao numa taxa de 25 mm/s e a atividade eletrica e medida em milivolts (mV). O papel e dividido em quadrados grandes, com 5 mm de amplitude e equivalente a 0,2 s. Cada quadrado grande equivale a cinco pequenos em largura, de 1 mm de amplitude e equivalente a 0,04 s. - A amplitude da onda registrada pode ser influenciada pelos seguintes: massa miocardica, vetor de despolarizacao, espessura e propriedades dos tecidos intermediarios e distancia entre o eletrodo e o miocardio (ex. hipertrofia ventricular, derrame pericardico, enfisema pulmonar, obesidade). - A direcao da deflexao no ECG depende de se o impulso eletrico viaja no sentido de um eletrodo ou afastando-se dele. Por convencao, um impulso eletrico transmitido diretamente no sentido do eletrodo produz um desvio para cima (“positivo”) em relacao a linha de base isoeletrica, enquanto que um impulso que se distancia de um eletrodo produz um desvio descendente (“negativo”) em relacao a linha de base. Quando a onda de despolarizacao e perpendicular a de base, e produzido um desvio equifasico. - ECG padrao: formado a partir de informacoes de doze derivacoes seis toracicas (V1 a V6), que veem o coracao no plano horizontal, e seis perifericas - dos membros- (I, II, III, aVR, aVL e aVF), que veem o coracao no plano vertical. - Relacoes anatomicas das 12 derivacoes padroes do ECG: II, III e aVF: parede inferior do coracao V1 to V4: parede anterior I, aVL, V5, e V6: parede lateral V1 e aVR: atrio direito e ventriculo esquerdo - VELOCIDADE: o Taquicardia: FC > 100 bpm o Bradicardia: FC < 60 bpm (ou 50 bpm durante o sono) - RITMO: avaliar utilizando uma gravacao prolongada da derivacao II, que fornece uma boa exibicao da onda P. o Ritmo sinusal: tem origem no no sinusal e e conduzido para os ventriculos (arritmia sinusal: variacao do ritmo que ocorre com a inspiracao e expiracao) - EIXO CARDIACO: referente a direcao mediana da onda de despolarizacao ventricular no plano vertical, medida a partir de um ponto referencial zero, que olha o coracao no mesmo ponto de vista da derivacao I. Um eixo situado acima desta linha recebe um numero negativo e, abaixo, um numero positivo. Teoricamente, o eixo cardiaco pode estar em qualquer lugar entre +180 e -180°. o Intervalo normal: entre - 30° e 90°. o Eixo alem de -30°: desvio de eixo para a esquerda o Eixo > 90°: desvio do eixo para a direita - TERMINOLOGIA o Onda P: depolarizacao sequencial do atrio direito e esquerdo (no sinusal localiza-se na parede do atrio direito) o Complexo QRS: depolarizacao ventricular direita e esquerda o Onda ST-T: repolarizacao ventricular o Onda U: pequeno desvio que segue a onda T o Intervalo PR: intervalo de tempo entre o inicio da despolarizacao atrial (onda P) o inicio da despolarizacao ventricular (complexo QRS) o Duracao QRS: duracao da despolarizacao ventricular (largura do complexo QRS) o Intervalo QT: duracao da despolarizacao e repolarizacao ventricular o Intervalo PP: velocidade do ciclo sinusal ou atrial o Intervalo RR: velocidade do ciclo ventricular ENCONTRO 3,4 e 5 – Reanimação Cardiorrespiratória em ambiente Hospitalar Material: Torso da ResuscianneR Airway Larry R Material para entubacao – laringoscopios, canulas endotraqueais. Ambu, mascaras, luvas. Desfibrilador. Seringas e agulhas, equipos de soro, ampolas/medicacoes, sondas. Compressoes toracicas. Ventilacao. Momento de estabelecer via aerea artificial. Acesso venoso/osseo. Momento de usar desfibrilador. Uso de drogas – adrenalina, amiodarona, etc. Quando interromper a RCR. ENCONTRO 6 e 7 – Assistência ao Trabalho de Parto Material: Advanced Childbirth SimulatorR Caixas de Simulacao de Dilatacao e Apagamento do Colo Uterino Luvas Sonar Estetoscopio de Pinard Tensiometro Estetoscopio Ficha de Atendimento/Partograma Assistência ao Trabalho de Parto Anamnese Sumaria: Identificacao DUM→ calcular a idade gestacional Historia do pre-natal: solicitar o cartao da gestante onde sera verificado : numero de consultas, vacinas, exames, curva da pressao arterial, historia obstetrica (Partos anteriores, filhos vivos) Exame Fisico Obstetrico: Estado geral (consciencia, edemas...) Pressao arterial, frequencia cardiaca, temperatura Exame do abdomen: AFU, tono, dinamica uterina em 10 min, ausculta fetal para avaliar vitalidade fetal. Toque bidigital: Avaliar proporcao cefalo-pelvica Condicoes cervicais (posicao, dilatacao e apagamento) Apresentacao fetal, variedade de posicao, altura (planos de Hodges) e fenomenos plasticos Bolsas das aguas (integridade e protrusao) Diagnostico do Trabalho de Parto; Contracoes: pelo menos 2 em 10 minutos, de 30 ou mais segundos de duracao Dilatacao do colo ≥ 2 cm e apagamento de pelo menos 50% Formacao da bolsa das aguas Perda de tampao mucoso Confirmacao do trabalho de Parto → internamento Acompanhamento do trabalho de parto: Primeiro estagio (Dilatacao) Procedimentos e orientacoes: Banho Vestuario adequado (bata) Dieta liquida Livre deambulacao (escolha da paciente) Direito acompanhante Nao e necessario: Tricotomia Enteroclise Venoclise Apoio e fundamental → parturientes mais confiantes e seguras. Sinais vitais a cada 4 horas Avaliacao horaria da dinamica uterina Avaliacao da ausculta fetal a cada 30 minutos (antes, durante e depois da contracao) Toque vaginal: restringir ao maximo ( menos de 6) Preenchimento do Partograma para acompanhar a evolucao do trabalho de parto. Evolucao normal na fase ativa: Primiparas 1 cm / hora Multiparas 1,5 cm / hora Periodo expulsivo Posicao de parir. Intervalo da ausculta fetal neste periodo. Antissepsia da regiao vulvoperineal Aguardar inicio espontaneo dos puxos. Evitar pressoes sobre o fundo do utero Evitar toques repetidos O periodo expulsivo pode durar ate duas horas nas primiparas e uma hora nas multiparas. Assistencia ao desprendimento Prevencao de lesoes perineais → posicoes verticalizadas Episiotomia: nao deve ser realizada de rotina Assistencia ao desprendimento: Aguardar deflexao do polo cefalico enquanto se protege o perineo Esperar rotacao externa da cabeca Apreender o pescoco com dedos em forquilha Liberar possiveis circulares de cordao Assistencia ao desprendimento das espaduas Assistencia ao desprendimento da cintura escapular Liberacao do restante do corpo do concepto Promover integracao mae-bebe Assistencia ao terceiro periodo (Dequitacao) Descolamento, descida e expulsao da placenta. Intervencao minima Assistencia ao quarto periodo Primeira hora apos a saida da placenta Altura da apresentacao: Alta e movel → nao toma contato com o estreito superior Ajustada se ocupa a area desse estreito Fixa quando pelo palpar nao consegue mobiliza-la Insinuada quando a maior circunferencia da apresentacao transpos a area do estreito superior Planos Paralelos de Hodge 1o → borda superior do pube e pelo promontorio 2o → borda inferior do pube 3o → espinhas cia{cas 4o → ponta do coccige ao assoalho pelvico Criterios de DeLee Diametro biespinha ciatica ou linha interespinhosa → plano de referencia zero ate -1, -2, -3, -4, -5 ou +1, +2, +3,+4,+5 ENCONTRO 8 - Reanimação Neonatal I Equipamentos: -Modelos de neonatos. -Balao auto-inflavel para recem-nascido (RN). -Laringoscopio de lamina reta. -Canulas traqueais. -Sondas nasogastricas. -Cateter de O2. -Clampe umbilical. -Tesoura. -Compressas de algodao. -Plastico “Zip-Lock”. -Luvas estereis. -Seringa. -Colirio de nitrato de prata. -Ampolas de medicacoes (ex.: adrenalina). -Campos estereis. ENCONTRO 9 - Reanimação Neonatal II Equipamentos: os mesmos de reanimacao neonatal I . ENCONTRO 10 – Cateterização de vasos umbilicais / Punção intra-óssea Cateterização de vasos umbilicais: Procedimento invasivo cujo objetivo e o de estabelecer uma linha de acesso a corrente sanguinea. Principal via de escolha para acesso vascular na sala de parto e no periodo neonatal imediato. Finalidades : infusao de liquidos, monitorizacoes, intervencoes cardiacas, infusao de drogas, trocas sanguineas, entre outras. Indicacoes: * Arteria umbilical: - Colheitas frequentes de amostras sanguineas para exames gasometricos; - Monitorizacao continua da pressao sanguinea; - Infusao de solucoes; - Exsanguineotransfusao. * Veia umbilical: - Acesso intravenoso para ressuscitacao hidrica ou medicamentosa em situacoes de emergencia. - Acesso por periodo de tempo indeterminado em RN de muito baixo peso ao nascer. - Monitorizacao da pressao venosa central. - Exsanguineotransfusao. - Introducao de balao para septostomia atrial. Material: - Campos cirurgicos, luvas estereis, mascaras e capotes. - cateter arterial umbilical (3,5 French (F) para lactentes menores de 1200 g e 5, 0 F para RN maior 1200g) - na veia, o tamanho dos cateteres e de 5F para uma crianca abaixo 3,5kg e 8F para criancas acima de 3,5kg. - gaze 4 x 4 - solucao anti-septica - torneira de tres vias (tree-way) - pincas hemostaticas - fitas adesivas para fixacao umbilical - fios de sutura com agulha pequena curva - seringas - solucao de heparina em soro fisiologico (1u/1ml) -lidocaina 2% sem adrenalina Tecnica: - Crianca em decubito dorsal, devidamente imobilizada, aquecida adequadamente, ou sob fonte de calor ou envolta em algodao ortopedico e crepom. - Mensurar devidamente distancia ombro/umbigo ou a medida corporal total, para o calculo do tamanho do cateter a ser inserido (2/3 da distancia ombro/umbigo). - Quando a indicacao justifica uma longa permanencia, o cateter venoso deve ser passado pelo ducto venoso ate que atinja a veia cava inferior. - Para a veia, o preparo e o mesmo da canulizacao da arteria. A veia e identificada por ter a parede mais fina e eliptica e ser maior que as arterias. - Remover coagulos com a pinca. O cateter deve estar preenchido com solucao heparinizada antes da introducao no vaso. Apos esses cuidados deve ser introduzido ate o ponto desejado Complicacoes - Infeccoes generalizadas ou localizadas (longas permanencias); - Mal posicionamento em sistema porta pode causar necrose hepatica e enterocolite necrozante. Quando localizado no coracao pode causar efusao pericardica, tamponamento cardiaco, arritmias e endocardites; Puncao Intraossea ENCONTRO 11 – Berço Aquecido / Incubadora / Fototerapia - Demonstrar o funcionamento do berco aquecido, incubadora e fototerapia, referindo indicacoes. - INCUBADORA o Utilizadas para fornecer um ambiente limpo e aquecido com controle da temperatura e da umidade e suprimento de O2. o E importante adequar a temperatura da incubadora ao peso do RN: 1-1,5Kg 34-35° 1,5-2 Kg 32-34° 2-2,5 Kg 30-32° > 2,5 Kg 28-30° - FOTOTERAPIA o Metodo terapeutico para a reducao da fracao livre de bilirrubina do plasma. o Indicacao depende dos niveis de bilirrubina indireta no plasma, idade em horas do recemnascido e seu peso. o Mostrar fotos e funcionamento de berco aquecido, incubadora e fototerapia. ENCONTRO 12 – Transporte do RN - Reconhecer a hipotermia como um fator de risco importante e independente para morte neonatal. - Definicao OMS: - RN temp. normal: 36,5 a 37,5°C - RN hipotermico: < 36,5°C Leve: 36 – 36,4°C Moderada: 32 – 35,9°C Grave: < 32°C - Quadro clinico: - Agitacao e choro. - Extremidades frias, palidas ou cinaoticas. - Resp. superficial e irregular; gemido. - Bradicardia, hipoatividade, succao debil e choro fraco. - Prevencao: - Cadeia de calor. - “Tecnologias” para manter protecao termica adequada: Contato pele a pele. Fonte de calor irradiante. Incubadora. - Transferencia: - Conceito mais amplo que transporte. - Reconhecer gravidade da doenca. - Avaliar riscos e beneficios da transferencia. - Estabilizar primeiro, salvo excecoes. - Solicitar e realizar o transporte ate a chegada final ao hospital de referencia. - Grandes “cadeias”: - Cadeia do calor. - Cadeia do oxigenio. - Cadeia da glicose e hidratacao. - Cadeia da assepsia. -Cadeia da informacao. ENCONTRO 13 – Venóclise / Bomba de Infusão - Bomba de Infusao: aparelho utilizado para infundir liquidos com controle de fluxo e volume nas vias venosa, arterial ou esofagica. – Eventualmente: Via subcutanea (ex. insulina); Epidural (ex. anestesia peridural no parto normal). - Tipos de infusao: – Infusao continua – Infusao intermitente – Infusao controlada pelo paciente (Ex.: analgesia controlada pelo paciente na oncologia) – Nutricao parenteral total: - Tipos de bombas de infusao: – Bombas de Infusao Volumetricas Universais. – Bombas de Infusao de Equipos Especiais. – Bombas de Infusao de Seringas. ENCONTRO 14 e 15 – Monitorização Hemodinâmica I e II - Fornece informacoes referentes a perfusao tecidual dos orgaos vitais: - Direcionar terapeutica. - Avaliar eficacia da terapeutica. - Parametros para todos os pacientes: Debito urinario (normal 1 a 3 ml/Kg/hora). Nivel de consciencia. Frequencia cardiaca. Pressao arterial. Pulso arterial. Frequencia respiratoria. Gradiente termico central – periferico (normal <5°C). Enchimento capilar (normal 3 a 5 segundos). - Parametros para pacientes selecionados: Débito cardíaco. Pressões das câmaras cardíacas e grandes vasos. SaO2 – saturacao de O2. SvO2 – saturacao de O2 do sangue venoso misto. DO2 – transporte de O2. VO2 – consumo de O2. Lactato arterial – marcador do metabolismo anaerobico e do deficit energetico tecidual (hipoperfusao). EO2 – extracao de O2. - Indicacoes de MH invasiva – pacientes que: Permanecem em choque a despeito da ressuscitacao inicial. Pioram apos a ressuscitacao inicial. Nao melhoram como o previsto apos a ressuscitacao inicial. Possuem reserva fisiologica limitada. - Parametro mais importante: Exame fisico sequencial. Debito cardiaco – avaliado indiretamente: Efeitos na perfusao. Pressao arterial. Debito urinario. Caracteristicas da perfusao cutanea e de extremidades etc. - Frequencia cardiaca e ECG – continuos. DC = VS X FC DC=debito cardiaco VS=volume sistolico FC=frequencia cardiaca -Pressao arterial -PA -> debito cardiaco e resistencia vascular sistemica PAM = PD + PS – PD 3 PAM = pressao arterial media PD = pressao diastolica PS = pressao sistolica - Debito cardiaco: Volume de sangue ejetado pelo VE na aorta, medido em L/Min. DC = VS X FC Volume sistolico (interacao): Pre-carga (PCP/PDVD) Pos-carga (RVS/RVP) Inotropismo (contratilidade miocardica) Relaxamento ventricular (curvas de desempenho ventricular) - DC – mensuracao: Metodos nao-invasivos e invasivos. Metodos nao-invasivos: Doppler transesofagico e supra-esternal. Metodos invasivos: Termodiluicao Medida da variacao da temperatura na arteria pulmonar apos a infusao de soro frio no atrio direito. Usa o debinometro acoplado ao cateter de Swan-Ganz. Fick Diluicao de corantes - Pressoes da camaras cardiacas e dos grandes vasos: Variaveis de pressao obtidas pelo cateter de arteria pulmonar (Swan-Ganz): Pressao de atrio direito PAD – estimativas: Pre-carga de VD. Pressao de arteria pulmonar PAP – estimativas: Resistencia vascular pulmonar. Pressao hidrostatica pulmonar. Pressao de capilar pulmonar PCP – estimativas: Pressao de AE. Pressao hidrostatica de capilar pulmonar. Pressao diastolica final de AE. - Pressao venosa central PVC: Analisada de maneira sequencial e comparativa. Sujeita a alteracoes – efeitos da ventilacao pulmonar mecanica com pressao positiva, uso de medicacoes inotropicas, etc. ENCONTRO 16 a 18 – Procedimento Cirúrgico - Revisao e treinamento de tecnicas de anestesia local e dos diversos tipos de sutura - Treinamento de nos cirurgicos - Organizacao do ambiente cirurgico para os procedimentos mais realizados. ENCONTRO 19 e 20 - Revisão Semana Assunto 1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a Via Aerea III Via Aerea IV Parada cardio-respiratoria no ambiente hospitalar Casos Clinicos de parada cardio-respiratoria no ambiente hospitalar I Casos Clinicos de parada cardio-respiratoria no ambiente hospitalar II Casos Clinicos de trabalho de parto I Casos Clinicos de trabalho de parto II Casos Clinicos de reanimacao do recem-nascido I 9a Casos Clinicos de reanimacao do recem-nascido II 10a 11a Atendimento hospitalar ao politraumatizado I 12a Procedimento Cirurgico X Atendimento hospitalar ao politraumatizado II Semana Assunto 13a 14a 15a 16a 17a 18a 19a 20a Procedimento Cirurgico XI Procedimento Cirurgico XII Lavagem Intestinal / Preparo do Colon Inaloterapia I Inaloterapia II Puncao liquorica Tamponamento Nasal Revisao ENCONTRO 1 e 2: VIA AÉREA III E IV - Entubacao orotraqueal (EOT) e nasotraqueal (as cegas e com pinca de Maguil) - Uso da sonda de Guedel. - Tecnica de EOT: o Certifique-se que todos os equipamentos necessarios estejam disponiveis Tubo orotraqueal (TOT) Laringoscopio Lidocaina spray Luva Guia Seringa de 10 ml Fita para fixar o tubo o A cabeca do paciente e adequadamente posicionada (dorsoflexao) para um melhor alinhamento dos eixos de visao. o A lamina do laringoscopio desliza cuidadosamente sobre a lingua, progredindo para frente ate atingir a valecula. o A ponta da lamina, ao atingir a valecula, pressiona o ligamento glosso-epiglotico que ira fletir anteriormente a epiglote. Uma tracao anterior firme da lingua, no sentido do "cabo do laringoscopio" ira possibilitar a visualizacao da laringe. o Uma vez exposta a glote, se introduz o TOT, com o balonete desinflado e a curvatura para frente. Esta sonda deve penetrar atraves da glote, com o balonete ultrapassando de 1 a 3 cm as cordas vocais. Acompanhar visualmente a fim de se garantir o correto posicionamento do tubo. - O complemento desta aula devera ser feito com a exibicao de filme sobre a tecnica de traqueostomia e cricotiroidostomia. ENCONTRO 3: ATENDIMENTO HOSPITALAR AO POLITRAUMATIZADO Exame primario / ABCDE Exame secundario Reanimacao ENCONTRO 12,13 E 14: PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS - Dinamica no centro cirurgico. - Simulacao das cirurgias mais realizadas, desde a escovacao da equipe ate a realizacao do curativo. -Recepcao do paciente na sala de recuperacao. ENCONTRO 15: LAVAGEM INTESTINAL/PREPARO DO CÓLON - Explicar os procedimentos para a realizacao da lavagem intestinal, lavagem retal e preparo de colon, importantes para a realizacao de exames endoscopicos (colonoscopia), radiologicos e procedimentos cirurgicos. - Enfatizar a utilizacao das lavagens e enemas de retencao em casos de obstrucao por fecalomas. - O preparo do colon pode ser feito com diversas solucoes: Manitol a 10 ou 20%, Difosfato de sodio, polietileno glicol. - A lavagem retal pode ser realizada com solucao salina ou difosfato de sodio (Fleet enema). - Alguns grupos nao realizam o preparo de colon em resseccoes/anastomoses colonicas. ENCONTRO 16 e 17: INALOTERAPIA I e II - E a utilizacao terapeutica das inalacoes (oxigenio, aerossois, ventilacao mecanica), tendo por finalidade levar a medicacao inalatoria ate a extremidade das vias aereas para absorcao. - A forma de administracao ideal de oxigenio e atraves de cateter de O2 nasal, estando indicado na suspeita clinica de dessaturacao de oxigenio no sangue arterial (normal ≥ 95%). - NAO se deve utilizar o O2 desnecessariamente e jamais em terapeutica de manutencao: - Pode induzir fibrose pulmonar em pacientes que o utilizam em alto fluxo e alta concentracao por longos periodos de tempo. - E o vasodilatador pulmonar mais potente que existe e, revertida a broncoconstriccao, sua utilizacao pode induzir efeito shunt. - E um potente vasoconstritor cerebral, podendo levar a narcose - Tem custo elevado, existindo dificuldade no fornecimento de O2terapia domiciliar para os que necessitam de fato, podendo o desperdicio custar uma vida. - O fluxo para uma inalacao eficaz e 5 l/min por 15 minutos (em media equivale a 45 l de O2/ inalacao). - A quantidade de SF0,9% deve ser 5ml, caso contrario pode-se diluir demais a medicacao, nao atingindo os efeitos terapeuticos desejados, ou concentrar demais, potencializando seus efeitos colaterais. - O fluxo de ar comprimido deve ser de 5 a 6 l /min, menos que isso pode nao gerar pressao adequada para formar particulas pequenas o suficiente para atingir as pequenas vias aereas onde havera a maior absorcao da medicacao. ENCONTRO 18: PUNÇÃO LIQUÓRICA MATERIAL: - agulha de puncao lombar (n° 20 para uso geral) - tubos de ensaio - manometro - gazes estereis, PVP-I ou clorexedina alcoolica, luvas estereis LOCAIS - Espacos subaracnoideo (puncao lombar – mais frequente) e suboccipital - Sistema ventricular – transfontanelar (lactentes) INDICACOES - DIAGNOSTICAS - Doencas infecciosas (meningite); inflamatorias (desmielinizantes); afeccoes mecanicas (compressoes medulares, HIC, hidrocefalia de pressao normal); doencas neoplasicas. TERAPEUTICAS - Puncao de alivio em casos de neurocriptococose, apos neurocirurgia endoscopica ou tratamento de fistulas liquoricas adquiridas (pos-cirurgicas ou pos-traumaticas). - puncao intratecal de drogas CONTRA-INDICACOES - lesao expansiva intracraniana, hidrocefalia obstrutiva (risco de piora neurologica aguda e de coma seguido por parada respiratoria (deslocamento bulbar); infeccao no local da puncao, discrasia sanguinea (plaq < 50.000); portadores de disrafismo espinhais. TECNICA - O correto posicionamento do paciente e o fator isolado mais importante para uma puncao eficaz e atraumatica. - A puncao deve ser realizada abaixo do nivel vertebral de L2 (onde termina a medula, em adultos), preferencialmente entre os processos espinhosos de L3 e L4. - Deitado de lado, na borda do leito; joelhos e cabeca flexionados, abrindo os espacos intervertebrais; travesseiros embaixo da cabeca e dos bracos e entre as pernas ajudam a manter a coluna reta, paralela a cama. - Traca-se uma linha imaginaria entre as espinhas iliacas postero-superiores e encontra-se o local adequado na interseccao com a linha mediana. - Introducao da agulha perpendicularmente a pele, com bisel voltado para cima (lateral do paciente). Caso nao progrida, retirar a agulha ate o SC e introduzi-la outra vez, ligeiramente angulada em direcao a cabeca. - Planos a serem ultrapassados: pele, SC, ligamentos supra-espinhal, interespinhal, amarelo, dura-mater e finalmente o espaco subaracnoideo contendo o liquor/ LCR. - cuidados apos o procediemnto: repouso e hidratacao. ENCONTRO 19: TAMPONAMENTO NASAL Consideracoes gerais a respeito de sangramento nasal ou epistaxe, revisando a anatomia da irrigacao sanguinea da parede nasal lateral, identificando a area de Kiesselbach. TAMPONAMENTO NASAL ANTERIOR - Tampoes nasais mais utilizados: raiom ou gaze, embebidos em vaselina, nitrofurazona ou pomada antibiotica. Alternativas sao os tampoes feitos com dedo de luva preenchido com gaze, esponja revestida de preservativo e tampao MerocelÒ. TECNICA: - Dispor a gaze em tiras ao longo da fossa nasal, em “pilha” ou “sanfona”, ate preenche-la por completo. E importante introduzir o tampao profundamente, para que toda a mucosa seja pressionada, e nao apenas a da regiao anterior do septo. - Manter por 2 a 5 dias, dependendo da intensidade do sangramento (o Merocel deve ser retirado em 48hs, pela tendencia de aderir a mucosa nasal). - Considerar como risco a sindrome do choque toxico, causada pela liberacao de toxinas do Staphylococcus aureus, absorvidas pela mucosa nasal, nao sendo evitavel pelo uso de antibioticoterapia sistemica. TAMPONAMENTO NASAL POSTERIOR - Substituido cada vez mais pela cauterizacao eletrica sob visao endoscopica. TECNICA: - Introduzir uma “boneca” de gaze na rinofaringe do paciente, ancorada na fossa nasal atraves do tampao anterior. Esta foi substituida pela sonda vesical de Foley 12, 16 ou 18 para se reduzir o trauma na mucosa nasal e tornar o procedimento mais simples e menos doloroso. - Lubrificar a sonda com anestesico sob a forma de gel e introduzi-la pela fossa nasal ate a rinofaringe, insuflando-a entao com agua e tracionando-a em direcao a coana ate encaixa-la na rinofaringe. Pode-se insuflar o balonete progressivamente ate a cessacao do sangramento, observando-se sua capacidade maxima.