Programa e Bibliografia 126/2013

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Programa e Bibliografia – Edital 126/2013
CAMPUS
ÁREA
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
1. Estrutura atômica e propriedades eletrônicas dos átomos e
moléculas.
2. Ligação química e estrutura
semicondutores (Teoria das Bandas).
3.
molecular.
Sólidos,
metais
e
Ácidos e bases (duros e macios – HSAB).
4. Química dos compostos de coordenação: modelos de ligação e
reações químicas.
Bagé
Química
5.
Catálise homogênea e heterogênea.
6.
Leis da Termodinâmica;
7.
Termoquímica;
8.
Diagramas de fase de substâncias puras;
9.
Equilíbrio e cinética química;
1.
SHRIVER, D. F., ATKINS, P. W., Química Inorgânica, 3ª Ed. Bookman: Porto Alegre, 2003.
2.
Dupont, J.; Lissner, E. Química Organometálica: Elementos do Bloco D. 1. ed. Porto Alegre: Bookmann,
2005. 300 p.
3.
LEE, J.D., Química Inorgânica não tão Concisa, 5ª Ed., Ed. Edgard Blucher, 1999.
4.
JONES, CHRIS J. A., Química dos Elementos dos Blocos d e f, Ed. Bookman Companhia Editora, Porto
Alegre, 2002.
5.
ATKINS, P.W. Físico-Química; vol. 1, 8ª ed. LTC Editora, 2008.
6.
ATKINS, P.W. Físico-Química: Fundamentos; 5ª ed. Rio de Janeiro, LTC Editora, 2011.
7.
CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro, LTC Editora, 2007.
8.
T.W.Graham Solomons, Craig Fryhle, Química Orgânica - Vol. 1”, 8a Edição, Ltc, 2005.
9.
T.W.Graham Solomons, Craig Fryhle, Química Orgânica - Vol. 2”, 8a Edição, Ltc, 2006.
10. Eletroquímica;
11. Funções orgânicas
1. História das ideias educacionais e pedagógicas
1. SACRISTAN, J. G.; GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artemed, 1998.
2. Gestão educacional e gestão da escola
2. PARO, Vitor Henrique . Gestão Democrática da Escola pública: São Paulo: Ática, 1999.
3. A organização do trabalho pedagógico no âmbito da escola como um
todo
3. PARO, Vitor Henrique . Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2000.
4. Planejamento de ensino e avaliação
5. O papel social, político e cultural da escola
6. Projeto Político Pedagógico
Jaguarão
Educação
7. Políticas públicas educacionais na contemporaneidade
8. Aspectos pedagógico-curriculares da educação
4. OLIVEIRA. D. A. ; ROSAR, M. de F. F. (orgs.) Politica e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica,
2010.
5. XAVIER, Maria Luiza & Dallazen, Maria Isabel H. Planejamento em destaque: análises menos
convencionais. Porto Alegre. Mediação, 2000.
6. ESTEBAN, Maria Teresa (org). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro. DP&A,
1999.
7. TOMASI, Lívia, WARDE, Mirian Jorge & HADDAD, Sérgio (org). O Banco Mundial e as políticas
educacionais. São Paulo: Cortez, 1998.
8. POPEKEWITZ, Thomas S. Reforma Educacional: uma política sociológica – poder e conhecimento em
educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
9. TORRES SANTOMÉ, Jurjo. Globalização e Interdisciplinariedade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 1998.
10. CURY, C. R. J. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
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1.
O papel da Geografia e da Ciências no Currículo Escolar;
2. Referencial conceitual básico para o ensino de Geografia e
Matemática no contexto da Educação Integral;
3.
A alfabetização cartográfica e a construção do saber espacial;
4. As linguagens diversificadas para o ensino de Geografia e Ciências
e a Educação Integral;
5.
Pesquisa e conhecimento científico;
6.
Métodos e Técnica de Pesquisa;
7.
Pesquisa científica: construção de projetos de pesquisa;
8. Cientificidade: imbricações do senso comum e conhecimento
científico;
9.
Ensino de Matemática nos anos iniciais e educação infantil;
10. Pesquisa como processo de conhecimento;
11. Teorias da aprendizagem e a construção do número;
12. Numeramento e construção do conhecimento;
13. Ensino de Ciências e Matemática na Educação Infantil e nos anos
iniciais;
Jaguarão
Ensino de Geografia/
Ciências/ Matemática e
Metodologia da
Pesquisa
1. CANIATO, R. Projeto de Ciência Integrada. Campinas: Papirus, 1984. CHASSOT, A. A ciência através
dos tempos. São Paulo: Moderna, 1984.
2. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José Andrade; PERNANBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
3.
BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
4.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
5. BRIZUELA, Bárbara M. Desenvolvimento matemático na criança: explorando notações. Trad. Maria
Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artmed, 2006.
6. KAMII, C. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a
escolares de 4 a 6 anos. 16a. ed. Campinas: Papirus, 1992.
7. MOREIRA, M. A. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1999.
NETO, Ernesto Rosa. Didática da Matemática. 11a. Ed. São Paulo: Ática, 2003.
8. VIEIRA, Mauricio Aires, Franjas Educacionais: um estudo acerca das concepções docentes dos
projetos desenvolvidos em uma rede de conhecimento. Porto Alegre: PUCRS, 2009.
9. BRASIL. Ministério da Educação. Educação integral: texto-referência para o debate nacional. Brasília:
MEC, 2009.
10. BRASIL, SECAD/MEC. Mais Educação. Educação integral: texto referência para o debate nacional.
Brasília: Ministério da Educação, 2009.
14. Construção do conhecimento no ensino de ciências e matemática;
11. FREITAS, Cezar Ricardo de; GALTER, Maria Inalva. Reflexões sobre a educação integral no decorrer
do século XX In: Educere Educare. Cascavel, v. 1, n. 3, 2007.
15. Cultura Investigatória na Educação Infantil e Anos Iniciais;
12. PARO, Vitor Escola de tempo integral: desafio para o ensino público. São Paulo: Cortez, 1998.
16. Pesquisa como processo de conhecimento na Educação Infantil e
Anos Iniciais;
13. MOLL, Jaqueline et al. Caminhos da educação integral no Brasil – direito a outros tempos e
espaços educativos. Porto Alegre, Editora Penso, 2012. 504p.
17. Educação Integral e Ensino de Ciências;
14. BRASIL. [Lei Darcy Ribeiro (1996)]. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: lei nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional [recurso
eletrônico]. – 7. ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2012. 44 p. – (Série legislação ; n.
95)
18. Educação Integral e Ensino de Matemática;
19. Educação Integral e Ensino de Geografia;
20. Projetos educativos e a Educação Integral.
21. Temas transversais e a Educação Integral.
15. MONTEIRO, A.; POMPEU JUNIOR, G. A matemática e os temas transversais. São Paulo: Moderna,
2001.
16. CARVALHO, A.M.P., PÉREZ, D. G. Formação de Professores de ciências. São Paulo, Editora Cortez,
1993.
17. CERQUETTI-ABERKANE, FRANÇOISE. O ensino da matemática na educação infantil. Porto Alegre:
Artmed, 1997.
18. NARDI, R. (org). Educação em Ciências da pesquisa e prática docente. São Paulo: Escrituras Editora
e Distribuidora de Livros Ltda., 2001.
19. RANGEL, ANA CRISTINA S. Educação matemática e a construção do número pela criança. Porto
Alegre: Artmed, 1992.
20. WEISSMANN, H. Didática das Ciências Naturais. Porto Alegre: Artmed, 1998.
21. CARLOS, A. F. A. (Org.). A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2010.
22. CASTROGIOVANNI, A. C. (Org.). Ensino de geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto
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Alegre: Mediação: 2010.
23. CAVALCANTI, L. S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus 2008.
24. PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 2010.
25. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1984.
26. CORNELL, J. A alegria de aprender com a natureza. São Paulo: Ed. SENAC, Melhoramentos, 1997.
a
27. NETO, Ernesto Rosa. Didática da Matemática. 11 . Ed. São Paulo: Ática, 2003.
1. Introdução ao estudo do Sistema Esquelético:
- Conceitos e funções;
- Tipos de esqueleto e divisão do esqueleto;
- Número de ossos e classificação dos ossos;
- Tipos de substância óssea;
- Elementos descritivos da superfície óssea;
- Classificação histológica: tecido ósseo primário, tecido ósseo secundário
2. Introdução ao estudo das Articulações:
- Tipos de articulações;
- Componentes anatômicos das articulações sinoviais (estrutura e função)
- Classificação morfológica e funcional das articulações sinoviais;
- Movimentos articulares;
Uruguaiana
Anatomia Humana e
Histologia
3. Introdução aos Estudo dos Músculos:
1. DANGELO, JG; FATTINI, CA. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2002.
2.
GARDNER, GRAY O´RAHILLY. Anatomia. 4 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1975.
3.
GARTNER, LP; HIATT, JL. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
4.
GRAY, H. Anatomia. 29 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
5.
JUNQUEIRA, LC & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
6.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
7.
MENESES, MS. Neuroanatomia aplicada.2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
8.
MOORE, KL; DALLEY, A F. Anatomia orientada para a clínica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
9.
Koogan, 2007.
10. NETTER, FH. Atlas de anatomia humana. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
11. ROSS, MC & PAWLINA, MH. Histologia, Texto e Atlas em correlação com biologia celular e molecular. 6
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
12. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Vol.1 e 2.
13. SOBOTTA, J. Sobotta atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscopica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
- Tipos de músculos;
- Componentes anatômicos dos músculos estriados esqueléticos
(estrutura e função);
- histologia do tecido muscular estriado esquelético, do tecido muscular
estriado cardíaco e do tecido muscular liso.
- Origem e inserção muscular.
- Classificação dos músculos;
4. Anatomia e histologia do Sistema Nervoso Central e Meninges:
- Anatomia do Tronco encefálico e cerebelo;
- Anatomia do Diencéfalo e telencéfalo;
- Anatomia do Meninges e líquor.
- histofisiologia do cerebelo e medula
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5. Anatomia e histologia do Sistema Nervoso Periférico:
- Nervos espinhais e plexos nervosos;
- Nervos cranianos;
- Gânglios e terminações nervosas.
6. Anatomia e histologia do Sistema Circulatório:
- Coração e vasos da base;
- Sistema de condução e pericárdio;
- Tipos de circulação;
- Tipos de vasos sanguíneos;
- Vascularização arterial e venosa.
7. Anatomia e histologia do Sistema Respiratório:
- Nariz e seios paranasais;
- Faringe;
- Laringe;
- Traquéia;
- Brônquios;
- Pulmões e pleuras.
8. Anatomia e histologia do Sistema Digestório:
- Boca;
- Faringe;
- Esôfago;
- Estômago;
- Intestino delgado;
- Intestino grosso;
- Glândulas anexas.
9. Anatomia e histologia Sistema Urinário:
- Rins;
- Ureteres;
- Bexiga
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- Uretra
10. Anatomia e histologia do Sistema Genital masculino:
- pênis e escroto;
- Testículo e funículo espermático;
- Via espermática;
- Glândulas: Próstata, vesículas seminais e bulbo uretrais.
11. Anatomia e histologia do Sistema Genital feminino:
- Vulva;
- Vagina;
- Útero, tubas uterinas;
- Ovários;
- Comportamento do peritônio na cavidade pélvica e ligamentos.
Uruguaiana
Educação Física,
Ciência do Movimento
Humano ou Educação
1. Ensino de Educação Física Escolar: estudo de processos em
diferentes espaços educativos.
1. BELLONI, M. L. O que é mídia-educação: polêmicas do nosso tempo. 2ª Edição. Campinas: Autores
Associados, 2005, 102p.
2. Processos metodológicos de aproximação com o campo das
práticas educativas em Educação Física.
2.
3.
Tendências e concepções de ensino da Educação Física escolar.
4.
História e evolução da Educação Física no Brasil.
5.
Objetivos e significados da Educação Física na infância.
6.
Abordagens teórico-metodológicas da Educação Física na Infância.
7.
O lazer enquanto fenômeno sociocultural.
8.
O ensino do lazer na Educação Física.
9. A pesquisa como uma estratégia na formação do professor de
Educação Física.
10. Histórico e evolução da ginástica no mundo e no Brasil.
11. O ensino dos fundamentos da ginástica na Educação Física escolar.
12. Relações interdisciplinares entre Educação Física e mídia;
13. A formação do professor de Educação Física no âmbito da cultura
digital e das tecnologias digitais.
BETTI, M. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento, 1991.
3. BRASIL, Ministério da Educação. (2002), Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena (Resolução
CNE/CP 1, de 18/02/2002 e Resolução CNE/CP 2, 19/02/2002).
4. _______. Ministério da Educação. (2004), Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em
Educação Física. CNE/CES. Resolução n. 7. Brasília: MEC.
5.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de ensino de educação física. São Paulo:Cortez, 1992.
6. DARIDO, S.C. e RANGEL, I.C.A. Educação Física na escola; implicações para a prática pedagógica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
7. DEBORTOLI, J.A.; LINHARES, M.A; VAGO, T.M. Infância e conhecimento escolar: princípios para a
construção de uma educação Física “para” e “com” as crianças. In: Revista Pensar a prática, vol. 5: 92-105.
Jul/Jun. 2001-2002.
8. FANTIN, M. Mídia-educação: conceitos, experiências, diálogos Brasil-Itália. Florianópolis: Cidade Futura,
2006, 262p.
9. GRUPO DE TRABALHO PEDAGÓGICO UFPe-UFSM. Visão didática da educação física: análises
críticas e exemplos práticos de aulas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1991.
10. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994.
11. LOPES, M. G. Jogos na educação; criar, fazer, jogar. São Paulo: Cortez, 2001.
12. MARCELINO, N. C. Pedagogia da Animação. Campinas: Papirus, 1990;
13. VAZ, A.F., SAYÃO, D.T. e PINTO, F.M. (Orgs.). Educação do corpo e formação de professores: reflexões
sobre a prática de ensino de educação física. Florianópolis: UFSC, 2002.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
14. VEIGA, I.P. (org.). (1995), Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas:
Papirus.
Bagé, 18 de julho de 2013
Divisão de Concursos
PROGESP/UNIPAMPA
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