TE216 Laboratório de Eletrônica II - Engenharia Eletrica

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MI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
NOME DO ALUNO:__________________________________________________GRR:_____________________
TE216
Laboratório de Eletrônica II
Prof. Alessandro L. Koerich
2012
MI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
TE216 - Laboratório de Eletrônica II
Prof. Alessandro L. Koerich
Experimento 1 – Análise de Circuitos
Circuito RLC-Série em CC
Objetivo
Analisar a resposta transitória em circuitos RLC e visualizar as curvas de tensão e de corrente em um circuito
associando em série resistor, indutor e capacitor.
Componentes e Instrumentação





(1) unidade dos seguintes resistor: 10 .
(1) unidade dos seguintes indutores: 1mH.
(1) unidade dos seguintes capacitores: 10nF ().
Osciloscópio Digital de Dois Canais e Ponteiras 10x
Gerador de Funções
Leitura
Este experimento está diretamente relacionado com a disciplina Análise de Circuitos.
Parte A – Resposta Temporal do Circuito RLC
Dado um circuito envolvendo resistores, indutores e capacitores, sua resposta temporal pode ser obtida a partir da
resolução de equações diferenciais de 2ª ordem. Em um circuito RLC paralelo, a equação diferencial de 2ª ordem
de coeficientes constantes que relaciona a tensão no tempo é dada por:
d 2 v(t )
1 dv(t )
1


v(t )  0
2
RC dt
LC
dt
1
1
  o como sendo a
  como sendo o coeficiente de amortecimento exponencial e
2 RC
LC
freqüência de ressonância angular, dada em rad/s. Além disso, o  2 f 0 , onde f0 é a freqüência de
onde definimos
ressonância do indutor e do capacitor, dada em Hertz.
Em um circuito RLC série, a equação diferencial que relaciona a corrente no tempo é dada por:
d 2 i(t ) R di(t )
1


i(t )  0
2
L dt
LC
dt
onde definimos agora
R
  também como sendo o coeficiente de amortecimento exponencial e
2L
1
LC
 o
também como sendo a freqüência de ressonância angular.
Dependendo dos valores de R, L e C, podemos ter quatro condições de amortecimento distintas:
a) Super amortecido:  > 0 ⇒ a equação possui duas raízes reais negativas;
b) Criticamente amortecido:  = 0 ⇒ a equação possui duas raízes iguais;
c) Sub-amortecido:  < 0 ⇒ a equação possui duas raízes complexas conjugadas;
d) Sem amortecimento:  = 0
Montagem:
 Monte o circuito de acordo com a figura a seguir usando o gerador de função ajustado para fornecer uma
onda quadrada simétrica de freqüência 500Hz e amplitude 10Vpp.
o Considere a própria resistência interna do gerador de funções que vale 50Ω.
o O resistor de 10 Ω é usado apenas para possibilitar a medição da corrente I no circuito usando o
osciloscópio e deve ser escolhido de modo a introduzir um erro desprezível.
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+ VR -
Gerador de Funções
Rin
R
+ VL L
C
10Vpp @
500Hz
I
+
VC
10 
CH1
CH2
Medidas usando o Osciloscópio Digital:
1. Dimensione o valor de R (preencher a tabela) e monte o circuito para cada uma das condições de
amortecimento. Utilize  = 20 para super amortecido e 2 = 0 para sub-amortecido.
2. Analise a tensão sobre R, L e C e a corrente no circuito e faça um esboço das formas de onda obtidas em
cada caso.
3. Ajuste as escalas de tempo e amplitude do osciloscópio de modo a obter uma maior precisão nas medidas
C=
L=
R (Ω)
Amortecimento
Superamortecido
 = 20
Criticamente amortecido
 = 0
Sub-amortecido
2 = 0
Sem amortecimento
=0
Observe que 0 está relacionado com a freqüência da oscilação amortecida e o parâmetro
decaimento exponencial.
 fixa a rapidez do
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Simulação 1 – Análise de Circuitos
Circuito RLC-Série em CC

Simule o circuito de acordo com a figura a seguir usando o gerador de função ajustado para fornecer uma
onda quadrada simétrica de freqüência 500Hz e amplitude 10Vpp.
o Considere a própria resistência interna do gerador de funções que vale 50Ω.
o O resistor de 10 Ω é usado apenas para possibilitar a medição da corrente I no circuito usando o
osciloscópio e deve ser escolhido de modo a introduzir um erro desprezível.
+ VR -
Gerador de Funções
Rin
R
+ VL L
C
10Vpp @
500Hz
I
+
VC
10 W
CH1
CH2
Medidas usando o Simulador:
1. Dimensione o valor de R (preencher a tabela) e monte o circuito para cada uma das condições de
amortecimento. Utilize  = 20 para super amortecido e 2 = 0 para sub-amortecido.
2. Analise a tensão sobre R, L e C e a corrente no circuito e trace o gráfico das formas de onda (Vc e I) obtidas
em cada caso.
C=
L=
R (Ω)
Amortecimento
Superamortecido
 = 20
Criticamente amortecido
 = 0
Sub-amortecido
2 = 0
Sem amortecimento
=0
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Experimento 2 – Fundamentos da Eletrônica
Imperfeições dos Amplificadores Operacionais – Parte 1
Objetivo
Familiarizar-se com as diferentes maneiras pela quais um circuito integrado amplificador operacional diverge do
modelo ideal.
Componentes e Instrumentação






(1) CI UA741 – um amplificador operacional 741 encapsulado em um DIP de 8 pinos.
(1) Fonte de alimentação simétrica ±10V.
(2) unidades dos seguintes resistores: 10 , 1 k, 10 k, 100 k e 1 M.
Multímetro Digital
Osciloscópio Digital de Dois Canais e Ponteiras 10x
Gerador de Funções
8
8
7
6
5
8
7
V+
2
7
5
+
2
-
6
1
OFFSET N2
OFFSET N1
+
+
3
3
4
6
NC V+
1
+
2
-
V3
4
4
1
MC1458
+
2
V3
4
uA741
Tensão e Corrente de OffSet
Objetivo: Investigar uma maneira simples de encontrar a corrente de polarização (bias), corrente de offset e tensão
de offset através de medidas indiretas usando um multímetro digital na função voltímetro.
Montagem:
 Monte o circuito de acordo com a figura a seguir usando uma fonte simétrica ±10V e R2 = R3 = 1M.
R2=1M
+10V
A
-
B
+
R3=1M
C
-10V
Medidas usando o Multímetro Digital na função Voltímetro:
Atenção: Antes de efetuar as medidas, aguarde pelo menos 5 minutos para estabilizar a temperatura.
1. Medir a tensão VC
2. Curto-circuitar o resistor R3 (ou seja, R3=0) e medir VC novamente.
3. Com R3=0 adicione um resistor R1=1k entre a entrada inversora e a referência (terra). Meça novamente VC.
Resistores
R2=1MΩ
R3=1MΩ
VC (V)
R2=1MΩ
R1=1kΩ
R3=0Ω
R2=1MΩ
R3=0Ω
Considere o efeito da corrente de polarização (bias), corrente de offset e tensão de offset sobre os valores medidos
de VC. Estime cada um deles.
Voffset
IBias
Ioffset
Um amplificador operacional em particular, apresenta Voffset entre 1 mV e 5 mV, IBias = 1.5A e loffset = 200 nA. Os
valores obtidos estão próximos destes?
Como é possível minimizar a tensão de offset de um amplificador operacional como o LM741? Consulte o datasheet
do componente.
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Simulação 2 – Fundamentos da Eletrônica
Imperfeições dos Amplificadores Operacionais – Parte 1
Tensão e Corrente de OffSet
Objetivo: Investigar uma maneira simples de encontrar a corrente de polarização (bias), corrente de offset e tensão
de offset através de medidas indiretas usando um multímetro digital na função voltímetro.
Montagem:
 Monte o circuito de acordo com a figura a seguir usando uma fonte simétrica ±10V e R2 = R3 = 1M.
R2=1M
+10V
A
-
B
+
C
-10V
R3=1M
Medidas usando o Simulador:
1. Medir a tensão VC
2. Curto-circuitar o resistor R3 (ou seja, R3=0) e medir VC novamente.
3. Com R3=0 adicione um resistor R1=1k entre a entrada inversora e a referência (terra). Meça novamente VC.
Resistores
R2=1MΩ
R3=1MΩ
R2=1MΩ
R1=1kΩ
VC (V)
R3=0Ω
R2=1MΩ
R3=0Ω
Considere o efeito da corrente de polarização (bias), corrente de offset e tensão de offset sobre os valores medidos
de VC. Meça cada um deles.
Voffset
IBias
Ioffset
Um amplificador operacional em particular, apresenta Voffset entre 1 mV e 5 mV, IBias = 1.5A e loffset = 200 nA. Os
valores obtidos estão próximos destes?
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Experimento 3 – Fundamentos da Eletrônica
Imperfeições dos Amplificadores Operacionais – Parte 2
Objetivo
Familiarizar-se com as diferentes maneiras pela quais um circuito integrado de amplificador operacional diverge do
modelo ideal.
Componentes e Instrumentação


CI UA741 – um amplificador operacional 741

2 unidades dos resistores: 10, 1k, 10k, 100k 

e 1 M.

Fonte de alimentação simétrica ±10V.
Multímetro Digital
Osciloscópio Digital de Dois Canais e Ponteiras 10x
Gerador de Funções
Resposta em Frequência para Pequenos Sinais
Objetivo: Explorar os efeitos da freqüência de pequenos sinais em um circuito com um amplificador operacional em
configuração inversora.
 Monte o circuito de acordo com a figura a seguir
Ra
R1
R2
usando uma fonte simétrica com ±10V para alimentação
1kΩ
1kΩ
1MΩ
B
C
do CI. Conecte na entrada do circuito (no ponto A) um
A
gerador de funções cuja freqüência deve ser
inicialmente de 100Hz.
Rb
10Ω
+10V
D
+
-10V
vA =
V
vD =
Medidas usando o Osciloscópio Digital:
1) Conecte o gerador de funções em A e ajuste-o para
obter em D (na saída!) uma tensão de 1Vpp em 100Hz.
Meça as tensões de pico a pico nos nós A e D. Calcule
o ganho de tensão.
V
Gv =
V/V
Gv =
dB
2) Aumente a frequência do gerador para um valor no qual vD (tensão na saída!) seja reduzido em 3dB, ou seja,
para 1/√2 = 0,707 de seu valor em 100Hz (ou 70,7%). Esta frequência é chamada de frequência de corte do
amplificador, também conhecida como frequência de 3dB (f3dB). Certifique-se de que a tensão em A permaneceu
no valor inicial estabelecido no item 1).
f3dB=
Hz
3) Aumente gradualmente a frequência do gerador para até aproximadamente 10 vezes a frequência de f3dB . Para
diferentes frequências, meça as tensões e calcule o ganho de tensão.
f
vA (V)
vD (V)
Gv (V/V)
Gv (dB)
4) Mude o resistor R2 de 1MΩ para 100kΩ e repita os itens 1), 2) e 3).
f
vA (V)
vD (V)
Gv (V/V)
Gv (dB)
Considere o relacionamento entre o ganho em malha fechada e a largura de banda em 3dB do amplificador inversor.
 Qual é a frequência em 3dB de cada uma das configurações testadas?
 Quais seus produtos ganho-banda?
 Trace um diagrama de Bode do ganho de tensão para as duas configurações testadas.
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Simulação 3 – Fundamentos da Eletrônica
Imperfeições dos Amplificadores Operacionais – Parte 2
Resposta em Frequência para Pequenos Sinais
Objetivo: Explorar os efeitos da freqüência de pequenos sinais em um circuito com um amplificador operacional em
configuração inversora.
 Simule o circuito de acordo com a figura a seguir
Ra
R1
R2
usando uma fonte simétrica com ±10V para alimentação
1kΩ
1kΩ
1MΩ
B
C
do CI. Conecte na entrada do circuito (no ponto A) um
A
gerador de funções cuja freqüência deve ser
inicialmente de 100Hz.
Rb
10Ω
+10V
D
+
-10V
vA =
V
vD =
Medidas usando o simulador:
1) Conecte o gerador de funções em A e ajuste-o para
obter em D (na saída!) uma tensão de 1Vpp em 100Hz.
Meça as tensões de pico a pico nos nós A e D. Calcule
o ganho de tensão.
V
Gv =
V/V
Gv =
dB
2) Aumente a frequência do gerador para um valor no qual vD (tensão na saída!) seja reduzido em 3dB, ou seja,
para 1/√2 = 0,707 de seu valor em 100Hz (ou 70,7%). Esta frequência é chamada de frequência de corte do
amplificador, também conhecida como frequência de 3dB (f3dB). Certifique-se de que a tensão em A permaneceu
no valor inicial estabelecido no item 1).
f3dB=
Hz
3) Aumente gradualmente a frequência do gerador para até aproximadamente 10 vezes a frequência de f3dB . Para
diferentes frequências, meça as tensões e calcule o ganho de tensão.
f
vA (V)
vD (V)
Gv (V/V)
Gv (dB)
4) Mude o resistor R2 de 1MΩ para 100kΩ e repita os itens 1), 2) e 3).
f
vA (V)
vD (V)
Gv (V/V)
Gv (dB)
Considere o relacionamento entre o ganho em malha fechada e a largura de banda em 3dB do amplificador inversor.
 Qual é a frequência em 3dB de cada uma das configurações testadas?
 Quais seus produtos ganho-banda?
 Trace um diagrama de Bode do ganho de tensão para as duas configurações testadas.
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Experimento 4 – Análise de Circuitos
Capacitor e Indutor em CA
Objetivo
Verificar a variação da reatância capacitiva e da reatância indutiva com a frequência.
Componentes e Instrumentação





Capacitor cerâmico ou Poliéster 100nF (104).
Indutor (micro-choque de RF) 1mH.
Resistor 1kΩ.
Osciloscópio Digital de Dois Canais e Ponteiras 10x e 1x
Gerador de Funções
Capacitor em CA
Um capacitor, quando percorrido por uma corrente elétrica alternada, oferece uma oposição à passagem dela,
imposta por campo elétrico, denominada reatância capacitiva. Essa reatância capacitiva é inversamente
proporcional à frequência da corrente, ao valor do capacitor e é dada pela relação:
Podemos traçar o gráfico da reatância capacitiva em função da frequência, obtendo com resultado a curva
mostrada abaixo.
Do gráfico concluímos que, a medida que a frequência aumenta, a reatância
capacitiva decresce até atingir um valor praticamente nulo.
Como a reatância capacitiva é função da frequência, devemos medi-la por um
processo experimental, ou seja, aplicamos uma tensão alternada aos terminais
do capacitor, medimos o valor da tensão e da corrente, obtendo assim o seu
valor pela relação:
Aplicando uma tensão alternada nos terminais de um capacitor, como mostra o circuito da figura abaixo, surgirá
uma corrente alternada, pois o capacitor irá carregar-se e descarregar-se continuamente em função da
característica dessa tensão.
Lembrando que quando o capacitor está descarregado (VC = 0), a corrente
é máxima e quando carregado (VC = Vmáx ), a corrente é nula, podemos em
função disso representar graficamente essa situação, conforme mostra a
figura abaixo.
Observando a figura ao lado, notamos que a corrente está
adiantada de ⁄ rad em relação à tensão, portanto temos que a
corrente obedece à equação:
( )
onde
(
)
Indutor em CA
Um indutor, quando percorrido por uma corrente elétrica alternada, oferece uma oposição à passagem dela,
imposta por campo magnético, denominada reatância indutiva. Essa reatância indutiva é diretamente proporcional
à frequência da corrente, ao valor do indutor e é dada pela relação:
Podemos traçar o gráfico da reatância indutiva em função da frequência, obtendo
com resultado a curva mostrada ao lado. Do gráfico podemos concluir que a
reatância indutiva aumenta com a frequência.
Como a reatância indutiva é função da frequência, devemos medi-la por um
processo experimental, ou seja, aplicamos uma tensão alternada aos terminais do
indutor, medimos o valor da tensão e da corrente, obtendo assim o seu valor pela
relação:
Aplicando uma tensão alternada nos terminais de um indutor, como mostra o circuito da figura abaixo, surgirá uma
corrente alternada, pois o indutor irá energizar-se e desenergizar-se continuamente em função da característica
dessa tensão.
Lembrando que quando o indutor está energizado (VL = 0), a corrente é
máxima e negativa, e quando o indutor está desenergizado (VL = Vmáx ), a
corrente é nula, podemos em função disso representar graficamente essa
situação, conforme mostra a figura abaixo.
Observando a figura ao lado, notamos que a corrente está
atrasada de ⁄ rad em relação à tensão, portanto temos que a
corrente obedece à equação:
( )
(
)
onde
Parte Prática – Circuito RC
XXXX
100nF
1) Monte o circuito da figura ao lado. Ajuste a frequência do gerador de sinais
para 10kHz.
2) Ajuste a tensão do gerador de sinais para obter no resistor as tensões
marcadas no quadro abaixo. Para cada caso, meça e anote a tensão pico a
pico no capacitor. Calcule os demais valores.
VRpp (V)
VRef (V)
Ief (mA)
VCpp (V)
VCef (V)
XC (Ω)
10
14
16
3) Ajuste o gerador de sinais para 10V pico a pico, mantendo-a constante a cada medida. Varie a frequência
de acordo com o quadro abaixo. Meça e anote para cada caso o valor da tensão pico a pico no resistor e
no capacitor. Calcule os demais valores.
f (kHz)
1
3
5
7
9
10
4) Calcule
VRpp(V)
VRef(V)
VCpp(V)
VCef(V)
Ief(mA)
XC(Ω)
e compare com os valores obtidos na tabela do item 2).
5) Com os valores obtidos na tabela do item 3), construa o gráfico XC = f(f).
Parte Prática – Circuito RL
6) Monte o circuito da figura acima. Ajuste a frequência do gerador de sinais para
100kHz.
7) Ajuste a tensão do gerador de sinais para obter no resistor as tensões
xxxx marcadas no quadro abaixo. Para cada caso, meça e anote a tensão pico a pico
1mH no indutor. Calcule os demais valores.
10
VRpp (V)
14
16
VRef (V)
Ief (mA)
VLpp (V)
VLef (V)
XL (Ω)
8)
Ajuste o gerador de sinais para 10V pico a pico, mantendo-o constante a cada medida. Varie a frequência de
acordo com o quadro abaixo. Meça e anote para cada caso o valor da tensão pico a pico no resistor e no
indutor. Calcule os demais valores.
f (kHz)
VRpp(V)
VRef(V)
VLpp(V)
VLef(V)
10
30
50
70
90
100
9) Calcule
e compare com os valores obtidos no quadro do item 2).
10) Com os valores do quadro do item 3), construa o gráfico XL = f(f).
Ief(mA)
XL(Ω)
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Simulação 4 – Análise de Circuitos
Capacitor e Indutor em CA
Objetivo
Verificar a variação da reatância capacitiva e da reatância indutiva com a frequência.
Parte Prática – Circuito RC
XXXX
100nF
1) Simule o circuito da figura ao lado. Ajuste a frequência do gerador de sinais
para 10kHz.
2) Ajuste a tensão do gerador de sinais para obter no resistor as tensões
marcadas no quadro abaixo. Para cada caso, meça e anote a tensão pico a
pico no capacitor. Calcule os demais valores.
VRpp (V)
10
14
16
VRef (V)
Ief (mA)
VCpp (V)
VCef (V)
XC (Ω)
3) Ajuste o gerador de sinais para 10V pico a pico, mantendo-a constante a cada medida. Varie a frequência
de acordo com o quadro abaixo. Meça e anote para cada caso o valor da tensão pico a pico no resistor e
no capacitor. Calcule os demais valores.
f (kHz)
1
3
5
7
9
10
4) Calcule
VRpp(V)
VRef(V)
VCpp(V)
VCef(V)
Ief(mA)
XC(Ω)
e compare com os valores obtidos na tabela do item 2).
5) Com os valores obtidos na tabela do item 3), construa o gráfico XC = f(f).
Parte Prática – Circuito RL
6) Simule o circuito da figura ao lado. Ajuste a frequência do gerador de sinais
para 100kHz.
7) Ajuste a tensão do gerador de sinais para obter no resistor as tensões
XXXX marcadas no quadro abaixo. Para cada caso, meça e anote a tensão pico a pico
1mH no indutor. Calcule os demais valores.
VRpp (V)
VRef (V)
Ief (mA)
10
14
16
VLpp (V)
VLef (V)
XL (Ω)
8)
Ajuste o gerador de sinais para 10V pico a pico, mantendo-o constante a cada medida. Varie a frequência de
acordo com o quadro abaixo. Meça e anote para cada caso o valor da tensão pico a pico no resistor e no
indutor. Calcule os demais valores.
f (kHz)
VRpp(V)
VRef(V)
VLpp(V)
VLef(V)
10
30
50
70
90
100
9) Calcule
e compare com os valores obtidos no quadro do item 2).
10) Com os valores do quadro do item 3), construa o gráfico XL = f(f).
Ief(mA)
XL(Ω)
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Experimento 5 – Fundamentos da Eletrônica
Circuitos de Polarização para Transistor Bipolar
Objetivo
Demonstrar os efeitos de projetos de circuitos de polarização inadequados para transistores bipolares.
Componentes e Instrumentação




2 Transistores Bipolar npn 2N2222 ou 2N3904
Fonte de alimentação CC simétrica
3 Resistores de 10k, 100k, 1k
Multímetro digital
Experimentos
Parte 1 – Polarização pela Corrente de Base
Objetivo: Demonstrar a inadequação de um projeto de ruim de polarização, mas muitas vezes comum.
+10V
RC
10kΩ
+10V
C
RP
10kΩ
A
RBB
100kΩ
B
RB
10kΩ
E
Montagem:
 Monte o circuito como mostrado na figura.
 Observe que este circuito de polarização não é
recomendado.
Medidas:
a) Medir a tensão no nó C, ajustando o potenciômetro Rp
até VC = +5 V.
b) Medir também as tensões nos nós A e B.
c) Enquanto estiver medindo VC, esquente o transistor
aproximando um ferro de soldar.
d) Remova o transistor cuidadosamente. Insira outro
transistor no lugar; Meça VC.
Preencha na tabela os valores de VA, VB e VC, para dois
transistores e duas temperaturas.
Transistor
Q1
Temperatura
Ambiente
Q1
Aquecido
Q2
Ambiente
Q2
Aquecido
VA
VB
VC
Análise:
Considere o fato de que a operação satisfatória deste circuito depende criticamente de . A medida que  varia de
dispositivo para dispositivo, ou com a temperatura, a tensão VCE irá variar bastante, podendo o transistor atingir a
saturação facilmente para um alto . De fato, o melhor transistor que você puder obter um com  =  não funciona
de maneira alguma. Isto é um forte indício de um mau projeto.
Parte 2 – Tensão de Polarização Base-Emissor Fixa
Objetivo: Demonstrar a total impropriedade de um projeto de polarização com tensão fixa.
Montagem:
 Monte o circuito como mostrado na figura.
Medidas:
+10V
RC
10kΩ
+10V
C
RP
10kΩ
A
RBB
10kΩ
B
RB
10kΩ
RA
1kΩ
E
a) Medir a tensão no nó C, ajustando o potenciômetro Rp
até VC = +5 V.
b) Medir também as tensões nos nós A e B.
c) Enquanto estiver medindo VC, esquente o transistor
aproximando um ferro de soldar.
Preencha na tabela os valores de VA, VB e VC, para dois
transistores e duas temperaturas.
Transistor
Q1
Temperatura
Ambiente
Q1
Aquecido
Q2
Ambiente
Q2
Aquecido
VA
VB
VC
Análise:
o
Considere o fato de que a tensão base-emissor em uma corrente fixa de emissor, cai 2mV para cada C de
aumento na temperatura. Use suas medidas para estimar o aumento de temperatura que você induziu no
transistor.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
MI
TE216 - Laboratório de Eletrônica II
Prof. Alessandro L. Koerich
Simulação 5 – Fundamentos da Eletrônica
Circuitos de Polarização para Transistor Bipolar
Parte 1 – Polarização pela Corrente de Base
Objetivo: Demonstrar a inadequação de um projeto de ruim de polarização, mas muitas vezes comum.
+10V
RC
10kΩ
Simulação:
 Simule o circuito como mostrado na figura.
 Observe que este circuito de polarização não é
recomendado.
+10V
C
RP
10kΩ
A
RBB
100kΩ
B
RB
10kΩ
E
Medidas:
a) Medir a tensão no nó C, ajustando o potenciômetro Rp
até VC = +5 V.
o
b) Medir também as tensões nos nós A e B (Temp=27 C).
c) Mude o valor da temperatura de simulação para os
valores indicados na tabela.
Preencha na tabela os valores de VA, VB e VC, para as
temperaturas.
Transistor
Q1
Temperatura
o
27 C
Q1
40 C
Q1
50 C
Q1
60 C
Q1
80 C
VA
VB
VC
o
o
o
o
Parte 2 – Tensão de Polarização Base-Emissor Fixa
Objetivo: Demonstrar a total impropriedade de um projeto de polarização com tensão fixa.
Simulação:
 Simule o circuito como mostrado na figura.
+10V
RC
10kΩ
+10V
Medidas:
a) Medir a tensão no nó C, ajustando o potenciômetro Rp
até VC = +5 V.
o
b) Medir também as tensões nos nós A e B (Temp=27 C).
c) Mude o valor da temperatura de simulação para os
valores indicados na tabela.
C
RP
10kΩ
A
RBB
10kΩ
B
RB
10kΩ
RA
1kΩ
Preencha na tabela os valores de VA, VB e VC, para as
temperaturas.
E
Transistor
Q1
Temperatura
o
27 C
Q1
40 C
Q1
50 C
Q1
60 C
Q1
80 C
o
o
o
o
VA
VB
VC
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TE216 - Laboratório de Eletrônica II
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Experimento 6 – Fundamentos da Eletrônica
Transistor Bipolar como Amplificador
Objetivo
Apesar do circuito abaixo usar um projeto de polarização relativamente ruim que combina a corrente de base e a
tensão de base, é conveniente utilizá-lo para medir o ganho de um transistor em particular sob condições
ambientais estáveis. Incidentalmente, a presença de um potenciômetro Rp, geralmente, indica um projeto longe do
ideal.
Componentes e Instrumentação






Transistor Bipolar npn 2N2222 ou 2N3904
Fonte de alimentação CC simétrica
Resistores: (2) 10k, 100k, 1k, 100
Potenciômetro: 10k linear
Multímetro digital
Osciloscópio
Experimentos
Parte 1 – Ganho de Tensão e Resistência de Entrada
Objetivo: Investigar importantes propriedades de um BJT como amplificador.
Montagem:
 Monte o circuito como mostrado na figura. Observe o
comentário da experiência anterior sobre este tipo de
polarização ser inapropriada.
 Use ponteiras em 10x exceto quanto o sinal for muito fraco.
+10V
+10V
RP
10kΩ
VBB
RC
10kΩ
RB
100kΩ
C
vo
B
RS
10kΩ
E
I
A
vi
RG1
1kΩ
Medidas:
a) Com vi zerado (ou aberto), ajuste Rp de modo que a tensão
em C seja de VC = 5V.
b) Medindo as tensões nos nós I e C, faça vi ser uma onda
senoidal de 1kHz. Ajuste a amplitude vi de modo que vo seja
uma onda senoidal com amplitude de 1V de pico.
c) Meça os sinais de pico em I, A e B. Como o último é muito
pequeno, provavelmente será necessário ajustar a ponteira do
osciloscópio para 1x.
d) Preencha na tabela os valores.
va
vb
vc
vo /vb
vo / v a
vo /vi
RG2
100Ω
Análise:
Considere a operação do circuito com o transistor bipolar como
um amplificador. Calcule os ganhos de tensão vo/vb, vo/va, vo/vi e
a corrente de base ib (através de Rs) e portanto, Rinb. Note que
vo/vb é o ganho básico do transistor bipolar enquanto que vo/va é o ganho resultante de uma fonte cuja resistência
interna é Rs=10kΩ. Normalmente, algum sinal é perdido na rede de polarização (RB), contudo, aqui esta perda é
pequena, pois, RB >> Rinb.
Parte 2 – Distorção para Grandes Sinais
Objetivo: Demonstrar que a operação do amplificador com transistor bipolar é relativamente linear somente em
uma faixa de sinal bastante restrita.
Montagem:
 Monte o circuito como mostrado na figura anterior.

Ajuste VC = 5 V como indicado na Parte 1.
Medidas:
a) Medir as tensões nos nós C e I com o osciloscópio. Ajustar a tensão de entrada de modo que a saída seja
uma onda senoidal com amplitude de 1 V pico-a-pico.
b) Ajustar o ganho do osciloscópio, polaridade e posição DC do canal conectado ao nó I de modo que os sinais
no nó C e I fiquem sobrepostos. Talvez seja necessário ajustar o canal no nó C como acoplamento AC.
c) Aumente a tensão de lentamente, observando as tensões nos nós I e C. Note que a tensão de saída começa
a desviar da tensão de I nos picos. Note finalmente (assumindo acoplamento DC para o canal conectado
ao nó C), que os picos na saída ficam achatados, não sendo maiores do que 10 V, nem menores do que
poucas dezenas de volts acima da referência. Meça vb para a saída começando a divergir de vi e então,
quando ela está em seu limite de pico positiva, e em seu limite de pico negativa.
Tensão
Para distorção perceptível em vc
Corte no pico positivo
Corte no pico Negativo
vc
vb
vi
Análise:
Considere os efeitos que você observou como uma evidência de distorção não linear no sinal, inicialmente
relativamente menor e depois bastante perceptível com a saída cortando quando o transistor corta ou satura (em
uma ordem que depende dos detalhes da polarização). Normalmente minimizamos a distorção mantendo vb
inferior a 10mV de pico.
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Simulação 6 – Fundamentos da Eletrônica
Transistor Bipolar como Amplificador
Componentes e Instrumentação




Transistor Bipolar npn 2N2222 ou 2N3904
Fonte de alimentação CC simétrica
Resistores: (2) 10k, 100k, 1k, 100
Potenciômetro: 10k linear
Parte 1 – Ganho de Tensão e Resistência de Entrada
Objetivo: Investigar importantes propriedades de um BJT como amplificador.
Montagem:
 Simule o circuito como mostrado na figura. Observe o
comentário da experiência anterior sobre este tipo de
polarização ser inapropriada.
+10V
+10V
RP
10kΩ
VBB
Medidas:
a) Com vi zerado (ou aberto), ajuste Rp de modo que a tensão
em C seja de VC = 5V.
b) Medindo as tensões nos nós I e C, faça vi ser uma onda
senoidal de 1kHz. Ajuste a amplitude vi de modo que vo seja
uma onda senoidal com amplitude de 1V de pico.
c) Meça os sinais de pico em I, A e B. Preencha na tabela os
valores.
RC
10kΩ
RB
100kΩ
C
vo
B
E
RS
10kΩ
I
A
vi
RG1
1kΩ
va
RG2
100Ω
vb
vc
vo /vb
vo / v a
vo /vi
Análise:
Considere a operação do circuito com o transistor bipolar como um amplificador. Calcule os ganhos de tensão vo/vb,
vo/va, vo/vi e a corrente de base ib (através de Rs) e portanto, Rinb. Note que vo/vb é o ganho básico do transistor
bipolar enquanto que vo/va é o ganho resultante de uma fonte cuja resistência interna é Rs=10kΩ. Normalmente,
algum sinal é perdido na rede de polarização (RB), contudo, aqui esta perda é pequena, pois, RB >> Rinb.
Parte 2 – Distorção para Grandes Sinais
Objetivo: Demonstrar que a operação do amplificador com transistor bipolar é relativamente linear somente em
uma faixa de sinal bastante restrita.
Simulação:
 Simule o circuito como mostrado na figura anterior.
 Ajuste VC = 5 V como indicado na Parte 1.
Medidas:
a) Medir as tensões nos nós C e I com o osciloscópio. Ajustar a tensão de entrada de modo que a saída seja
uma onda senoidal com amplitude de 1 V pico-a-pico.
b) Ajustar o ganho do osciloscópio, polaridade e posição DC do canal conectado ao nó I de modo que os sinais
no nó C e I fiquem sobrepostos. Talvez seja necessário ajustar o canal no nó C como acoplamento AC.
c) Aumente a tensão de lentamente, observando as tensões nos nós I e C. Note que a tensão de saída começa
a desviar da tensão de I nos picos. Note finalmente (assumindo acoplamento DC para o canal conectado
ao nó C), que os picos na saída ficam achatados, não sendo maiores do que 10 V, nem menores do que
poucas dezenas de volts acima da referência. Meça vb para a saída começando a divergir de vi e então,
quando ela está em seu limite de pico positiva, e em seu limite de pico negativa.
Tensão
Para distorção perceptível em vc
Corte no pico positivo
Corte no pico Negativo
vc
vb
vi
Análise:
Considere os efeitos que você observou como uma evidência de distorção não linear no sinal, inicialmente
relativamente menor e depois bastante perceptível com a saída cortando quando o transistor corta ou satura (em
uma ordem que depende dos detalhes da polarização). Normalmente minimizamos a distorção mantendo vb
inferior a 10mV de pico.
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MI
TE216 - Laboratório de Eletrônica II
Prof. Alessandro L. Koerich
Experimento 7 – Fundamentos da Eletrônica
Transistor Bipolar como Amplificador II
Objetivo
Explorar os aspectos particulares do comportamento em baixas freqüências do amplificador com transistor bipolar
acoplado por capacitor.
Componentes e Instrumentação







Transistor Bipolar npn 2N2222 ou 2N3904
Fonte de alimentação +15V e -10V.
Resistores: (5) 10 k, 100 .
Capacitores: 1 uF, 100 uF
Multímetro Digital
Osciloscópio Digital de Dois Canais e Ponteiras 10x
Gerador de Funções
Circuito Básico Emissor Comum (CE)
Parte A: Análise CC

I
Objetivo: Avaliar as correntes CC de polarização e os parâmetros de pequenos sinais para o amplificador
BJT na configuração emissor-comum.
 Montagem: Monte o circuito de
acordo com o diagrama mostrado na figura
+15V
acima.
 Medidas:
a) Com a entrada “aterrada” use o
RC
multímetro
digital para medir as tensões
10kΩ
contínuas nos nós S, B, E e C. Use estes
valores para calcular as correntes de
polarização,  e como conseqüência , re,
C
D
RB
r e gm. Assumimos VA com sendo muito
10kΩ
10kΩ
CC
RL
S
B
grande, e, portanto ignoramos ro.
1µF
Q1
10kΩ
vi
100Ω
(Resistência do emissor): re = VT / IE
(Transcondutância): gm= IC / VT
(Resistência da base): r =  / gm
+
E
CE
100µF
RE1
10kΩ
-10V
VS
VB
VE
VC
IB
IE
IC


Parte B: Resposta de Meia Banda



Objetivo: Avaliar a resposta a pequenos sinais do amplificador emissor comum em meia banda, onde os
capacitores de acoplamento agem como curto-circuito e os capacitores das junções do transistor são circuitos
abertos.
Montagem: Utilizar o mesmo circuito anterior, agora com um sinal senoidal de 1 Vpp em 1kHz aplicado ao nó I.
Medidas:
a) Medir as tensões pico a pico nos nós S, B, E, C e D usando o osciloscópio e ponteiras em 10X.
vS

vB
vE
vC
vD
Análise: Considere o fato de que algumas tensões medidas são muito baixas: em E é nominalmente zero; em
S, apesar de pequeno, é calculável a partir de I; em B é pequena e sujeita a erro, mas verificável usando
dados CC. Use dados pico-a-pico para encontrar ganhos de tensão de B a C, e S a D, e a resistência de
entrada. (olhando a direita do nó B). rin = vB/iB
Parte C: Resposta em Baixas Freqüências

Objetivo: Avaliar a resposta a pequenos sinais do amplificador emissor comum em meia banda, onde os
capacitores de acoplamento agem como curto-circuito e os capacitores das junções do transistor são circuitos
abertos.

Montagem: Utilizar o mesmo circuito anterior, agora com um sinal senoidal de 1 Vpp em 1kHz aplicado ao nó I.

Medidas:
a) Com ponteiras do osciloscópio em 10X nos nós S e D, reduza a freqüência suavemente,
identificando primeiramente a freqüência inferior de corte de 3-dB, fL e então a região onde o
ganho cai por um fator 2 por oitava (6-dB/oitava) de freqüência e então por um fator 4 por oitava
(12-dB/oitava) e a freqüência superior de corte de 3-dB, fH. Finalmente tente encontrar a
freqüência de transmissão zero, abaixo da qual a resposta retorna para uma taxa de 20dB/década. Conseqüentemente, qual o ganho entre os nós B e C quando isso ocorre?
f
vS
vD
fL
fH
fZ

Análise: Considere melhor a situação traçando um diagrama de Bode da magnitude. Verifique as
frequências críticas medidas.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
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TE216 - Laboratório de Eletrônica II
Prof. Alessandro L. Koerich
Simulação 7 – Fundamentos da Eletrônica
Transistor Bipolar como Amplificador II
Objetivo
Explorar os aspectos particulares do comportamento em baixas freqüências do amplificador com transistor bipolar
acoplado por capacitor.
Componentes e Instrumentação

Transistor Bipolar npn 2N2222 ou 2N3904
Circuito Básico Emissor Comum (CE)
Parte A: Análise CC

I
Objetivo: Avaliar as correntes CC de polarização e os parâmetros de pequenos sinais para o amplificador
BJT na configuração emissor-comum.
 Simule o circuito de acordo com o
diagrama mostrado na figura acima.
+15V
 Medidas:
a) Com a entrada “aterrada” meça os
valores indicados na tabela abaixo e
RC
calcule  e como consequência , re, r e
10kΩ
gm. Assumimos VA com sendo muito
grande, e, portanto ignoramos ro.
C
D
RB
(Resistência do emissor): re = VT / IE
10kΩ
10kΩ
CC
RL
S
B
(Transcondutância): gm= IC / VT
1µF
Q1
10kΩ
(Resistência da base): r =  / gm
vi
+
E
100Ω
CE
100µF
RE1
10kΩ
-10V
VS
VB
VE
VC
IB
IE
IC


Parte B: Resposta de Meia Banda



Objetivo: Avaliar a resposta a pequenos sinais do amplificador emissor comum em meia banda, onde os
capacitores de acoplamento agem como curto-circuito e os capacitores das junções do transistor são circuitos
abertos.
Simulação: Utilizar o mesmo circuito anterior, agora com um sinal senoidal de 1 Vpp em 1kHz aplicado ao nó I.
Medidas:
a) Medir as tensões pico a pico nos nós S, B, E, C e D usando o osciloscópio e ponteiras em 10X.
vS
vB
vE
vC
vD

Análise: Considere o fato de que algumas tensões medidas são muito baixas: em E é nominalmente zero; em
S, apesar de pequeno, é calculável a partir de I; em B é pequena e sujeita a erro, mas verificável usando
dados CC. Use dados pico-a-pico para encontrar ganhos de tensão de B a C, e S a D, e a resistência de
entrada. (olhando a direita do nó B). rin = vB/iB
Parte C: Resposta em Baixas Freqüências

Objetivo: Avaliar a resposta a pequenos sinais do amplificador emissor comum em meia banda, onde os
capacitores de acoplamento agem como curto-circuito e os capacitores das junções do transistor são circuitos
abertos.

Simulação: Utilizar o mesmo circuito anterior, agora com um sinal senoidal de 1 Vpp em 1kHz aplicado ao nó I.

Medidas:
a) Com ponteiras do osciloscópio em 10X nos nós S e D, reduza a freqüência suavemente,
identificando primeiramente a freqüência inferior de corte de 3-dB, fL e então a região onde o
ganho cai por um fator 2 por oitava (6-dB/oitava) de freqüência e então por um fator 4 por oitava
(12-dB/oitava) e a freqüência superior de corte de 3-dB, fH. Finalmente tente encontrar a
freqüência de transmissão zero, abaixo da qual a resposta retorna para uma taxa de 20dB/década. Conseqüentemente, qual o ganho entre os nós B e C quando isso ocorre?
f
vS
vD
fL
fH
fZ

Análise: Considere melhor a situação traçando um diagrama de Bode da magnitude. Verifique as
frequências críticas medidas.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
MI
TE216 - Laboratório de Eletrônica II
Prof. Alessandro L. Koerich
Experimento 8 – Fundamentos da Eletrônica
Transistor Bipolar como Amplificador III – Operação em Altas Frequências
Objetivo
Caracterizar a resposta em altas frequências do amplificador emissor comum modificado.
Componentes e Instrumentação







Transistor Bipolar NPN 2N2222 ou 2N3904
Fonte de alimentação +15V e -10V.
Resistores: (5) 10 k, 100 .
Capacitores: (2) 1 uF
Multímetro Digital
Osciloscópio Digital de Dois Canais e Ponteiras 10x
Gerador de Funções
Amplificador Emissor Comum (CE) Modificado para Operação em Altas Frequências

Objetivo: Caracterizar a resposta em alta frequência do amplificador BJT na configuração emissor-comum
modificada.
 Montagem: Monte o circuito de
acordo com o diagrama mostrado na
figura acima com uma onda senoidal de
4 Vpp em 10kHz na entrada. Nesta
experiência, a medida que a frequência
for modificada, se assegure de que a
amplitude do sinal de entrada (em I
ou S) se mantém constate. Ajuste a
saída do gerador se necessário.
+15V
RC
10kΩ
10kΩ
RB
10kΩ
CB
1µF
C

Medidas:
a) Usando pontas de prova em
10X e acoplamento AC, meça as
+
tensões pico a pico em S, B e C. Estime
vi
E
100Ω
os ganhos de tensão de S para C, e de
CE
B para C e a resistência de entrada
1µF
RE1
olhando a base do transistor em B.
b) Observando em particular o
10kΩ
sinal em C, aumente a frequência até
que a tensão em C caia em 3dB, para
-10V
0,707 do seu valor de meia banda. Esta
é a frequência f1.
c) Aumente a frequência para 10xf1 e meça as tensões pico a pico em S, B e C.
d) Agora, coloque outro resistor de 10kΩ em paralelo com RC e encontre a frequência de 3dB modificada f2.
S
I
Frequência
10kHz
f1=
10 x f1 =
10kHz
f2=
10 x f2 =
B
Q1
vs
vb
vc

Análise:
A partir das tensões em S, B e C encontre  ac e .
A partir das correntes de polarização encontre re, rπ e gm.
A partir das tensões CA em S e B, encontre Ri = rπ + re e estime rx, isto é rx’.
A partir de f1 e f2 com gm e RC, em combinação com (RB + rx’ ) || rπ encontre tanto Cπ quanto Cµ usando o
efeito Miller para os dois valores de ganho.
e) A partir das medidas AC em S e B para 10xf1, juntamente com os valores de Cπ, Cµ e o ganho, encontre
um melhor valor para rx.
a)
b)
c)
d)
Lembrete:
Resistência do emissor
Transcondutância
Resistência da base
re = VT / IE
gm= IC / VT
r =  / gm
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MI
TE216 - Laboratório de Eletrônica II
Prof. Alessandro L. Koerich
Simulação 8 – Fundamentos da Eletrônica
Transistor Bipolar como Amplificador III – Operação em Altas Frequências
Objetivo
Caracterizar a resposta em altas frequências do amplificador emissor comum modificado.
Componentes e Instrumentação

Transistor Bipolar NPN 2N2222 ou 2N3904
Amplificador Emissor Comum (CE) Modificado para Operação em Altas Frequências

Objetivo: Caracterizar a resposta em alta frequência do amplificador BJT na configuração emissor-comum
modificada.
 Simulação: Simule o circuito de
acordo com o diagrama mostrado na
figura acima com uma onda senoidal de
4 Vpp em 10kHz na entrada. Nesta
experiência, a medida que a frequência
for modificada, se assegure de que a
amplitude do sinal de entrada (em I
ou S) se mantém constate. Ajuste a
saída do gerador se necessário.
+15V
RC
10kΩ
10kΩ
RB
10kΩ
S
I
vi
100Ω
CB
1µF
C
B

Medidas:
a) Meça as tensões pico a pico em
S, B e C. Estime os ganhos de tensão
de S para C, e de B para C e a
resistência de entrada olhando a base
do transistor em B.
b) Observando em particular o
sinal em C, aumente a frequência até
que a tensão em C caia em 3dB, para
0,707 do seu valor de meia banda. Esta
é a frequência f1.
c) Aumente a frequência para
Q1
+
E
RE1
10kΩ
CE
1µF
-10V
10xf1 e meça as tensões pico a pico em S, B e C.
d) Agora, coloque outro resistor de 10kΩ em paralelo com RC e encontre a frequência de 3dB modificada f2.
Frequência
vs
vb
10kHz
f1=
10 x f1 =
10kHz
f2=
10 x f2 =

Análise:
a) A partir das tensões em S, B e C encontre  ac e .
b) A partir das correntes de polarização encontre re, rπ e gm.
c) A partir das tensões CA em S e B, encontre Ri = rπ + re e estime rx, isto é rx’.
vc
d) A partir de f1 e f2 com gm e RC, em combinação com (RB + rx’ ) || rπ encontre tanto Cπ quanto Cµ usando o
efeito Miller para os dois valores de ganho.
e) A partir das medidas AC em S e B para 10xf1, juntamente com os valores de Cπ, Cµ e o ganho, encontre
um melhor valor para rx.
Lembrete:
Resistência do emissor
Transcondutância
Resistência da base
re = VT / IE
gm= IC / VT
r =  / gm
MI
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Prof. Alessandro L. Koerich
Experimento 9 – Análise de Circuitos
Circuito RLC-Série em Regime CA
Objetivo
Verificar o comportamento de um circuito RLC-Série em regime de corrente alternada.
Componentes e Instrumentação




Indutor (micro-choque) 1mH.
Capacitor poliéster/cerâmico 100nF (104)
Resistor 1kΩ.
Osciloscópio Digital de Dois Canais e
Ponteiras 1x
Gerador de Funções

Introdução
O circuito RLC-Série é composto por um resistor, um capacitor e um indutor, associados em série, conforme
mostra a figura abaixo.
Na construção do diagrama vetorial visto na figura abaixo, consideramos como
referência a corrente, pois sendo um circuito série, ela é a mesma em todos os
componentes e está adiantada de ⁄ radianos em relação à tensão no
capacitor e atrasada de ⁄ radianos em relação a tensão no indutor.
Para fins de diagrama vetorial, utiliza-se a resultante, pois os vetores que
representam a tensão no capacitor e a tensão no indutor têm a mesma direção
e sentidos opostos, condizentes com os efeitos capacitivos e indutivos.
Observando o diagrama, notamos que VLef é maior que VCef, portanto temos
como resultante um vetor (VLef -VCef), determinado um circuito com
características indutivas, ou seja, com a corrente atrasada em relação à
tensão.
No caso de termos VCef maior que VLef, obteremos um circuito com
características capacitivas, ou seja, com a corrente adiantada em relação à
tensão, resultando num diagrama vetorial, como mostrado na figura abaixo.
Do diagrama temos que a soma vetorial da resultante com a do resistor é
igual a da tensão da fonte. Assim sendo, podemos escrever:
(
dividindo todos os termos por temos
[
]
[
]
[
)
, temos:
]
onde:
portanto, podemos escrever
(
) ou
√
(
) que é o valor da impedância do
circuito.
O ângulo  é a defasagem entre a tensão e a corrente no circuito e pode ser determinado por meio das relações
trigonométricas do triângulo retângulo, em que:
Como o circuito RLC-Série pode ter comportamento capacitivo ou indutivo, vamos sobrepor suas reatâncias,
construindo o gráfico abaixo.
Do gráfico da figura ao lado temos que para frequências menores que
f0, XC é maior que XL e o circuito tem características capacitivas, como
já visto. Para frequências maiores que f0, XC é menor que XL e o
circuito tem características indutivas. Na frequência f0 temos que XC é
igual a XL, ou seja, o efeito capacitivo é igual ao efeito indutivo. Como
estes efeitos são opostos, um anula o outro, apresentando o circuito
características puramente resistivas.
Este fato pode ser observado utilizando a relação para cálculo da
impedância:
√
(
)
como
temos que
Como neste caso o circuito possui características resistivas, tensão e corrente estão em fase, assim sendo o
ângulo  é igual a zero.
Como a frequência f0 anula os efeitos reativos, é denominada frequência de ressonância e pode ser determinada
igualando as reatâncias indutiva e capacitiva:
(
)
√
A partir do estudo feito, podemos levantar o gráfico da impedância em função da frequência para o circuito RLCSérie. Este gráfico é visto na figura abaixo.
Pelo gráfico observamos que a mínima impedância ocorre na frequência de ressonância
e esta é igual ao valor da resistência.
Podemos também levantar a curva da corrente em função da frequência para o mesmo
circuito. Esta curva é vista na figura abaixo.
Pelo gráfico observamos que para a frequência de ressonância a
corrente é máxima (I0), pois a impedância é mínima (Z = R).
Quando no circuito RLC-série tivermos o valor da resistência igual ao valor da reatância
equivalente (
), podemos afirmar que a tensão no resistor (VR), é igual à tensão na
reatância equivalente (
). A partir disso podemos escrever:
(
)
como:
temos:
√
ou
dividindo por R, temos:
√
⁄ representa o valor de I0, ou seja, a corrente do circuito na frequência de ressonância, e
como
corrente no circuito na situação da reatância equivalente e igual à resistência, podemos relacioná-las como:
⁄
a
√
√
Esse valor de corrente pode ocorrer em duas frequências de valores distintos, sendo denominadas
respectivamente de frequência de corte inferior (fCi) e frequência de corte superior (fCs). Na figura ao lado é
mostrado o gráfico da corrente em função da frequência com esses pontos transpostos.
A faixa de frequências, compreendida entre a frequência de corte inferior e a frequência
de corte superior, é denominada da Largura de Banda (Bandwidth), podendo ser
expressa por:
Prática
1mH
100nF
XXXXX 1) Monte o circuito da figura ao lado. Ajuste a tensão do gerador de sinais para
uma onda senoidal de 10V pico a pico.
XXXX
2) Varie a frequência do gerador de sinais, conforme o quadro abaixo. Para cada
valor ajustado, meça e anote a tensão pico a pico no resistor.
3) Calcule o valor eficaz da tensão no resistor
⁄
4) Calcule o valor eficaz da corrente, utilizando
⁄
5) Calcule a impedância utilizando
f (kHz)
VRp-p (V)
VRef (V)
Z (kΩ)
Ief (mA)
1
5
10
15
20
25
30
40
60
80
100
500
1000
100nF
1mH
6) Utilizando o mesmo circuito ligado ao osciloscópio conforme a figura ao lado,
XXXXX meça os valores de 2a e 2b para as frequências do quadro abaixo.
7) Calcule a defasagem entre tensão e corrente no circuito.
XXXX
8) Construa os gráficos Z = f(f), Ief = f(f) e  = f(f).
9) Determine a frequência de ressonância e as frequências de corte inferior e
superior no gráfico Ief = f(f).
10) A partir dos dados obtidos, determine a Largura de Banda.
f (kHz)
2a
2b

1
5
10
15
20
25
30
40
60
80
100
500
1000
11) Varie a frequência do gerador de sinais até obter 2a = 0. Anote o valor desta frequência no quadro abaixo.
f0 (kHz)
MI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
TE216 - Laboratório de Eletrônica II
Prof. Alessandro L. Koerich
Simulação 9 – Análise de Circuitos
Circuito RLC-Série em Regime CA
Objetivo
Verificar o comportamento de um circuito RLC-Série em regime de corrente alternada.
Componentes e Instrumentação



Indutor (micro-choque) 1mH.
Capacitor poliéster/cerâmico 100nF (104)
Resistor 1kΩ.
Simulação
100nF
1mH
XXXXX 1) Simule o circuito da figura ao lado. Ajuste a tensão do gerador de sinais para
uma onda senoidal de 10V pico a pico.
XXXX
2) Varie a frequência do gerador de sinais, conforme o quadro abaixo. Para cada
valor ajustado, meça e anote a tensão pico a pico no resistor.
3) Meça o valor eficaz da tensão no resistor
4) Meça o valor eficaz da corrente
⁄
5) Calcule a impedância utilizando
f (kHz)
VRp-p (V)
VRef (V)
Ief (mA)
Z (kΩ)
1
5
10
15
20
25
30
40
60
80
100
500
1000
6) Calcule a defasagem entre tensão e corrente no circuito.
7) Construa os gráficos Z = f(f), Ief = f(f) e  = f(f).
8) Determine a frequência de ressonância e as frequências de corte inferior e superior no gráfico Ief = f(f).
9) A partir dos dados obtidos, determine a Largura de Banda.
f (kHz)
1
5
10
15
20
25

30
40
60
80
100
500
1000
10) Anote o valor da frequência para a defasagem zero no quadro abaixo.
f0 (kHz)
MI
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
TE216 - Laboratório de Eletrônica II
Prof. Alessandro L. Koerich
Experimento 10 – Fundamentos da Eletrônica
Transistor MOSFET como Amplificador
Objetivo
Explorar uma aplicação fundamental dos transistores MOSFET. Explorar funções básicas do amplificador com
MOSFET e parâmetros básicos do circuito.
Componentes e Instrumentação






CD4007 (inversores CMOS)
Fonte de alimentação CC simétrica
Resistores: (2) 10k, 1k, 10M
Capacitor: 0,1F (100nF) (104)
Multímetro digital
Osciloscópio digital
1
14
2
13
3
12
4
11
5
10
14 13
2
11
1
6
12
7
6
9
7
8
8
3
4
5
10
9
Experimentos
Apesar desta não ser uma topologia de amplificador apropriada para a maioria das aplicações, o circuito da figura
abaixo possui a vantagem de ser simples e de fácil adaptação. A tensão V1 é uma fonte de tensão CC cujo
objetivo é ajustar a componente CC de vGS e, portanto o valor CC de iD.
A tensão V2 é uma segunda fonte de tensão CC com a qual podemos controlar o valor CC de vDS uma vez que o
valor de ID é estabelecido. O capacitor C isola o nível CC em G, mas é grande o suficiente (comparada ao nível da
resistência em G) para representar um curto-circuito para sinais na faixa de frequência de interesse.
Parte 1 – Transcondutância do Dispositivo
Objetivo: Avaliar a transcondutância (gm) do dispositivo.
Montagem:
 Monte o circuito como mostrado na figura usando o NFET 345 (aquele cujos terminais são 3,4 e 5) com os
substratos conectados apropriadamente a referência (terminal 7) e à V2 (terminal 14).
Medidas:
 Inicialmente conecte o nó I à referência. Faça
V2 = 6V e ajuste V1 até que VD = 5V. Meça V1.
V2
V1
I
R1
10kΩ
A
5
D
3
G
R2
1kΩ
vi
RG
10MΩ
C
0,1µF
 Conecte agora o gerador de funções em I e
aplique uma onda senoidal de 1 Vpp e 1kHz.
RD
10kΩ
4
 Visualize no osciloscópio as ondas em A e D.
Use acoplamento AC no canal conectado em D.
Calcule o ganho de tensão Av = vd / va de A para
D. Assumindo que Av = gmRD, estime gm

Preencha a tabela com os valores solicitados.
V1



IC
vb
vc
vc/vb
gm
Conecte novamente o nó I à referência. Faça agora V2 = 15V e ajuste V1 até que VD = 5V. Meça V1.
Aplique uma onda senoidal de 1 Vpp e 1kHz em I, e visualize no osciloscópio as ondas em A e D. Calcule o
ganho de tensão Av = vd / va de A para D. Assumindo que Av = gmRD, estime gm.
Preencha a tabela com os valores solicitados.
V1
IC
vb
vc
vc/vb
gm
Parte 2 – Distorção para Grandes Sinais
Objetivo:
 Explorar a distorção na forma de onda resultante da aplicação de grandes sinais.
Montagem:
 Use o mesmo circuito da Parte 1 com V2 = 15V e V1 ajustado de modo que VD = 5V.
 Aplique uma onda triangular de 100mVpp e 1kHz em I.
Medidas:
 Visualizar as formas de onda em A e D no osciloscópio nos canais 1 e 2 respectivamente. Ajuste o canal 2
para acoplamento AC e o canal 1 para inversão do sinal. Ajuste a posição e o ganho do canal 1 de modo que
as formas de onda dos dois canais fiquem exatamente sobrepostas. Use ganho fino se necessário.
 Aumentar gradualmente a tensão do gerador de funções até que seja observada uma diferença de 10% na
amplitude de pico dos sinais de entrada e de saída.
 Mude o canal 2 do osciloscópio (o que está conectado em D) para acoplamento CC e meça os valores dos
picos da onda triangular.
Análise:
 Considere a natureza da distorção que você está observando: Existem dois tipos de distorção, uma resultante
das características quadráticas (relação iD e vGS) e outra devida a operação na região tríodo.
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Simulação 10 – Fundamentos da Eletrônica
Transistor MOSFET como Amplificador
Componentes e Instrumentação




CD4007 (inversores CMOS)
Fonte de alimentação CC simétrica
Resistores: (2) 10k, 1k, 10M
Capacitor: 0,1F (100nF) (104)
Experimentos
Apesar desta não ser uma topologia de amplificador apropriada para a maioria das aplicações, o circuito da figura
abaixo possui a vantagem de ser simples e de fácil adaptação. A tensão V1 é uma fonte de tensão CC cujo
objetivo é ajustar a componente CC de vGS e, portanto o valor CC de iD.
A tensão V2 é uma segunda fonte de tensão CC com a qual podemos controlar o valor CC de vDS uma vez que o
valor de ID é estabelecido. O capacitor C isola o nível CC em G, mas é grande o suficiente (comparada ao nível da
resistência em G) para representar um curto-circuito para sinais na faixa de frequência de interesse.
Parte 1 – Transcondutância do Dispositivo
Objetivo: Avaliar a transcondutância (gm) do dispositivo.
Simulação:
 Simule o circuito como mostrado na figura usando o NFET 345 (aquele cujos terminais são 3,4 e 5) com os
substratos conectados apropriadamente a referência (terminal 7) e à V2 (terminal 14).
Medidas:
 Inicialmente conecte o nó I à referência. Faça
V2 = 6V e ajuste V1 até que VD = 5V. Meça V1.
V2
V1
I
R1
10kΩ
A
5
D
3
G
R2
1kΩ
vi
RG
10MΩ
C
0,1µF
 Conecte agora o gerador de funções em I e
aplique uma onda senoidal de 1 Vpp e 1kHz.
RD
10kΩ
 Visualize no osciloscópio as ondas em A e D.
Use acoplamento AC no canal conectado em D.
Calcule o ganho de tensão Av = vd / va de A para
D. Assumindo que Av = gmRD, estime gm
4

V1



IC
vb
Preencha a tabela com os valores solicitados.
vc
vc/vb
gm
Conecte novamente o nó I à referência. Faça agora V2 = 15V e ajuste V1 até que VD = 5V. Meça V1.
Aplique uma onda senoidal de 1 Vpp e 1kHz em I, e visualize no osciloscópio as ondas em A e D. Calcule o
ganho de tensão Av = vd / va de A para D. Assumindo que Av = gmRD, estime gm.
Preencha a tabela com os valores solicitados.
V1
IC
vb
vc
vc/vb
gm
Parte 2 – Distorção para Grandes Sinais
Objetivo:
 Explorar a distorção na forma de onda resultante da aplicação de grandes sinais.
Simulação:
 Use o mesmo circuito da Parte 1 com V2 = 15V e V1 ajustado de modo que VD = 5V.
 Aplique uma onda triangular de 100mVpp e 1kHz em I.
Medidas:
 Visualizar as formas de onda em A e D no osciloscópio nos canais 1 e 2 respectivamente. Ajuste o canal 2
para acoplamento AC e o canal 1 para inversão do sinal. Ajuste a posição e o ganho do canal 1 de modo que
as formas de onda dos dois canais fiquem exatamente sobrepostas. Use ganho fino se necessário.
 Aumentar gradualmente a tensão do gerador de funções até que seja observada uma diferença de 10% na
amplitude de pico dos sinais de entrada e de saída.
 Mude o canal 2 do osciloscópio (o que está conectado em D) para acoplamento CC e meça os valores dos
picos da onda triangular.
Análise:
 Considere a natureza da distorção que você está observando: Existem dois tipos de distorção, uma resultante
das características quadráticas (relação iD e vGS) e outra devida a operação na região tríodo.
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