Anais 20º CIOPG

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ANAIS
20º CONGRESSO INTERNACIONAL DE
ODONTOLOGIA DE PONTA GROSSA – PR
16/10/2014 a 18/10/2014
COMISSÃO ORGANIZADORA
PRESIDENTE -20 CIOPG
Dr. CESAR J. CAMPAGNOLI
FÓRUM DE ODONTOLOGIA LEGAL:
Dr. FERNANDO FERNANDES
Dr. WELLINGTON MENYRVAL ZAITTER
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA
DR. ANTONIO ELIAS MANSUR,
DRª. ALEXANDRA GRANDO M. DA CUNHA
DIRETOR COMERCIAL:
Dr ANTONIO ELIAS MANSUR
Dr. ELIAS CONTIN MANSUR
Dr. JOSÉ A. BARATELLA
TESOURARIA:
Dr. JOSÉ A. BARATELLA (TES. GERAL)
Dr. EDISON DO R. MEISTER
SECRETÁRIO GERAL:
Dr. SÉRGIO ROBERTO BENTIVOGLIO
DIRETOR CIENTÍFICO:
Dr. EMIGDIO H. ORELLANA JIMENEZ
Dr. ULISSES COELHO
ASSESSORES/SECRETARIA:
Drª. CERES CRISTINE MARENDA RIBAS
Drª. CONSUELO C. DROPPA
Drª. DENISE MARIA LACK BARBOZA
Drª. DENISE RIZENTAL HOLZMANN
Drª. ELIZABETH HOLZMANN PARRINO
Drª. JOCSANA GOMES
Dr. JORGE STREISKY
Dr. JOSÉ ALVARO BARATELLA JR.
Dr. MARCELO PELISSARI
Drª. ROSACRISTINA BOMPEIXE BIZETTO
Dr. RUBENS PUPO BANDEIRA
Dr. SIDNEY AHRENS
Drª. SILVIA DIMBARRE INGLÊS
Drª. SINDIANARA DIVARDIN
Drª. VALQUÍRIA BELLO
ASSESSORIA CIENTÍFICA:
Dr. SÉRGIO PAULO HILGENBERG
COORDENADORES DE CURSOS:
Dr. ABRAHAM LINCOLN CALIXTO
Dr. ALESSANDRO LOGUERCIO
Dr. ALEXANDRA GRANDO M. DA CUNHA0
Drª. ANA CLÁUDIA R. CHIBINSKI
Dr. ANDRÉS MONTENEGRO
Dr. ANTÔNIO ELIAS C. MANSUR
Dr. ANTÔNIO ELIAS MANSUR
Dr. BRUNO ORELLANA
Drª.CAMILA MAGGI MAIA SILVEIRA
Dr. CARLOS ANTÔNIO PELISSARI
Dr. CARLOS KOSE JUNIOR
Dr. DOUGLAS AUGUSTO RODERJAN,
Dr. DOUGLAS RODERJAN
Dr. EDISON DO ROCIO MEISTER
Dr. EDUARDO BAUML CAMPAGNOLI
Dr. FABIANA B. TEIXEIRA ALVES
Dr. FÁBIO ANÍBAL JARA GOIRIS
Dr. GIOVANA MONGRUEL GOMES
Drª.MICHELLE ELIAS C. MANSUR
Dr. MURILO SÉRGIO PRÍNCIPE BIZETTO
Drª.PATRÍCIA TULCHOSKI M. S. LADA
Dr. PAULO ROBERTO PAGANO
Dr. RAFAEL MENEZES ALVES
Dr. RAMON CÉSAR GODOY GONÇALVES
Dr. RODRIGO STANISLAWCZUK GRANDE
Drª.ROSÂNGELA PIRONTI DE CASTRO
Drª.SILVIA CRISTINA D. INGLÊS
COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA:
Dr. MÁRIO ELIZEU DA SILVA NETO
Dr. PAULO PAGANO
Dr. SIDNEY AHRENS
Dr. GUARACY BRASIL DE OLIVEIRA
COMISSÃO SOCIAL:
Drª. CARLA FABIANA MAUKOSKI
Drª. ROSÂNGELA PIRONTI DE CASTRO
Drª SINDIANARA DIVARDIN
COMISSÃO DE RECEPÇÃO/TRANSPORTE:
Dr. SÉRGIO PAULO HILGENBERG
Dr. JOSÉ ALVARO BARATELLA JR.
COMISSÃO DE SEGURANÇA:
Dr. WALFREDO “LACO” DZAZIO
DR. ARY FERNANDO GUIMARÃES LOVATO
COORDENADOR DE PÔSTERES:
Dr. BRUNO CAVASOTTI ALMEIDA
Dr. EDUARDO BAUML CAMPAGNOLI
Drª. MARCIA HELENA BALDANI PINTO
RELAÇÕES PÚBLICAS/MARKETING:
Dr.OSNI MONGRUEL JÚNIOR
Dr. RODRIGO STANISLAWZUK GRANDE
ATIVIDADES ASB:
Drª. ALEXANDRA GRANDO M. DA CUNHA
Drª. LUCÉLIA ANA KUBASKI
Drª PATRÍCIA TULCHOSKI M.S. LADA
Drª SILVIA CRISTINE D. INGLÊS
COORDENADOR DE EVENTOS PARALELOS:
Dr. CAETANO S. MAROCHI
FREQUÊNCIA NOS CURSOS (RECEPCIONISTAS):
Drª. SILVIA C. DIMBARRE INGLÊS
COMISSÃO ACADÊMICA:
Dr. EDISON DO ROCIO MEISTER,
Dr. PAULO PAGANO
CONCURSO CULTURAL
Drª. GISELE TATIM
Drª. JULITA S. T. RENTSCHLER,
Drª LORENA TATIM
Drª. SINDIANARA DE FATIMA DIVARDIN
FÓRUM DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR:
Drª.ROSÂNGELA PIRONTI DE CASTRO.
2
SUMÁRIO
PAINÉIS APRESENTADOS NO DIA 16/10/2014 (5ª feira)
MODALIDADE: PESQUISA
A APLICAÇÃO DE TOXINA BOTULÍNICA NA ODONTOLOGIA
CHIARADIA G
14
ADAPTAÇÃO MARGINAL EXTERNA DA RESINA DE BULK FILL EM CLASSE II APÓS
TERMOCICLAGEM
LEITE EL; SANTOS RSS; BANDECA MC; TONETTO M; PINTO SCS
15
ANÁLISE DA EXPRESSÃO DE COLÁGENO EM FIBROMAS DE CÉLULAS GIGANTES,
HIPERPLASISAS FIBROSAS INFLAMATÓRIAS E NA MUCOSA ORAL
TSCHOEKE A; SCHIMIDT MJ; MORAES RS; LIMA AAS JOHANN ACRB
16
ANÁLISE DO GRAU DE DIFICULDADE CIRÚRGICO DA EXTRAÇÃO DE TERCEIROS
MOLARES INCLUSOS COM BASE NAS CLASSIFICAÇÕES DE WINTER E
PELL&GREGORY
RAUEN C; TAKAHASHI A; MARTINS LD; KÜCHLER AR; SILVEIRA G
17
AVALIAÇÃO CLÍNICA DA AÇÃO DE AGENTES DESSENSIBILIZANTES DURANTE O
CLAREAMENTO DENTAL CASEIRO
LAZAROTTO JA; PUPPO YM
18
AVALIAÇÃO CLÍNICA DA EFETIVIDADE E SENSIBILIDADE DENTAL DURANTE
CLAREAMENTO CASEIRO COM PERÓXIDO DE CARBAMIDA 10% EM PACIENTES
FUMANTES
CHEMIN K; DEGEUS JL; LOGUERCIO AD; REIS A; KOSSATZ S
19
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO E MORFOLOGIA DA INTERFACE DENTERESINA EM DENTINA EROSIONADA SUBMETIDA À DESPROTEINIZAÇÃO
OLIVEIRA JMV; SIQUEIRA FSF; CARDENAS AFM; GOMES GM; GOMES OMM; GOMES
JC
20
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO E NANOINFILTRAÇÃO EM DENTINA
EROSIONADA TRATADA COM PASTAS DESSENSIBILIZANTES
BOHAIENKO RA; CARDENAS AFM; SIQUEIRA FSF; GOMES GM; GOMES OMM;
GOMES JC
21
AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO NÍVEL DE CORTISOL EM PACIENTES
ENCAMINHADOS PARA CONSULTA ESPECIALIZADA COM SUSPEITA DE CÂNCER
BUCAL
BOHAIENKO SOBRINHO P; BOHAIENKO ACP; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN
22
AVALIAÇÃO DO EFEITO REMINERALIZADOR DA CASEÍNA – CPP-ACP NA DENTINA
DESMINERALIZADA DE DENTE DECÍDUO
SILVEIRA G; ENDO AYS; DIAS GF; SANTOS FA; ALVES FBT
23
CLAREAMENTO DENTAL COMPARANDO GEL CLAREADOR COM FITAS
CLAREADORAS
SOUZA GH; HASS P; PAGANO PR; GRANDE RS; DE FREITAS C
24
CLAREAMENTO INTERNO – REVISÃO DE LITERATURA
GOES FP; FABRE HSC
25
20º CONGRESSO INTERNACIONAL DE
ODONTOLOGIA DE PONTA GROSSA – PR
16/10/2014 a 18/10/2014
EFEITO DA APLICAÇÃO DE ANTIOXIDANTE NA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE
RESINAS COMPOSTAS AO ESMALTE APÓS O CLAREAMENTO DENTAL
TERRA RMO, OLIVEIRA MCR, MARTINS GC, LOGUERCIO AD, CALIXTO AL
26
EFEITO DE CICLOS EXPERIMENTAIS CONVENCIONAL E EM MICRO-ONDAS SOBRE
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE RESINAS ACRÍLICAS
SCHOEFFEL AC; SPARTALIS GK; CAPPELLETTI LK; NEPPELENBROEK KH; URBAN
27
ESTUDO COMPARATIVO DA MICROINFILTRAÇÃO MARGINAL EM CAVIDADES
RESTAURADAS COM CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO CONVENCIONAIS E
FOTOPOLIMERIZÁVEIS
SANTOS DF; LENZ R; MEISTER ER; GOMES OMM
28
GRAU DE CITOTOXICIDADE DA CREOLINA E SEU USO COMO AGENTE
ANTIMICROBIANO PELA POPULAÇÃO
FERREIRA LPS; SANTOS EB; BAÚ MP; ZEDEBSKI RAM
29
GRAU DE CONVERSÃO DE DIFERENTES ESPESSURAS DE CIMENTO RESINOSO
APÓS CIMENTAÇÃO DE PINOS DE FIBRA DE VIDRO
GRUBER YL; LENHANI ML; LOGUERCIO AD; REIS A; GOMES GM
30
IMPACTO DOS PROCESSOS EROSIVO E ABRASIVO EM CIMENTOS DE IONÔMERO
DE VIDRO
LUCA CMB; DIAS GF; WAMBIER LM; CHIBINSKI ACR; REIS A; WAMBIER DS
31
MICROABRASÃO NO TRATAMENTO DA FLUOROSE E OUTRAS MANCHAS
DENTÁRIAS
OTTO AL; GAIOSKI CF; BUSNELLO FA; PELLISSARI LP; LEITE CXPV
32
MINIMIZANDO EFEITOS COLATERAIS BUCAIS DE PACIENTES SUBMETIDOS A
RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO COM ADOÇÃO DE PROTOCOLO
PREVENTIVO
ALMEIDA EM; GOMES LH; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN; GAETTI-JARDIM JR E.
33
MONITORAMENTO DA PROGRESSÃO DE EROSÃO DENTINÁRIA POR MEIO DE
IMAGEM DE FLUORESCÊNCIA, TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA E
MICRODUREZA DE SUPERFÍCIE. ESTUDO IN VITRO
BERMÚDEZ JP; ZAKIAN C; CHEW HP; PINTO SCS
34
O EFEITO DA APLICAÇÃO DE ADESIVOS FOSFATADOS NA RESISTÊNCIA DE UNIÃO
DE CIMENTOS RESINOSOS À ZIRCÔNIA
ZYSKOWSKI RF; CALIXTO AL; LUQUE I; LOGUERCIO A
35
PRESENÇA DE CANDIDA SPP NA CAVIDADE BUCAL DE PACIENTES SUBMETIDOS À
RADIOTERAPIA EM REGIÃO DE CABEÇA E PESCOÇO USUÁRIOS DE NISTATINA
MULLER G; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN; GAETTI-JARDIM JR E
36
PRESENÇA DE HELICOBACTER PYLORI NA CAVIDADE BUCAL DE PACIENTES
IRRADIADOS PARA TRATAMENTO DE CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO:
ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS
BOLZAN AP; MELLO N; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN; CASTRO AL; GAETTI-JARDIM
GR E
37
PROPRIEDADES MECÂNICAS E LIBERAÇÃO CONTROLADA DA DROGA A PARTIR
DE ADESIVOS SIMPLIFICADOS CONTENDO CLOREXIDINA
MALAQUIAS P; GRANDE RS; FARAGO PV; REIS A; LOGUERCIO AD
38
4
20º CONGRESSO INTERNACIONAL DE
ODONTOLOGIA DE PONTA GROSSA – PR
16/10/2014 a 18/10/2014
QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES SUBMETIDOS À EXODONTIAS DE TERCEIROS
MOLARES
SILVEIRA G; TAKAHASHI A; MARTINS LD; KUCHLER AR; RAUEN CA
39
TIPOS DE ALVEOLITE E O SEU TRATAMENTO
DUDAS G; CHICZTA J
40
PAINÉIS APRESENTADOS NO DIA 16/10/2014 (5ª feira)
MODALIDADE: CASO CLÍNICO
CIRURGIA PARENDODÔNTICA: APICECTOMIA COMO COMPLEMENTAÇÃO
CIRÚRGICA PÓS TRATAMENTO ENDODÔNTICO
SILVA MWPA; STRESKI EL; SANTOS A; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN
42
CISTO DENTÍGERO MANDIBULAR: RELATO DE CASO
MONTEIRO ABO; RAUEN CA; ZIELINSKI F; FERNANDES TL; FERNANDES BV
43
CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO: RELATO DE UM CASO COM QUINZE ANOS DE
ACOMPANHAMENTO
FURTADO DR; NETO AC
44
O USO DE ENXERTO XENÓGENO NA IMPLANDONTIA
DUDAS G; HASSELMANN E
45
OSTEOCONDROMA EM CÔNDILO MANDIBULAR
DINIZ RST; OLIVEIRA MA; DOETZER AD; DONADUZZI LC; COSTA CM
46
OSTEOMIELITE CRÔNICA COM PERIOSTITE PROLIFERATIVA – RELATO DE CASO
KÜCHLER AR; ALVES FBT; CAMPAGNOLI EB
47
PROFUNDA LESÃO DE ABFRAÇÃO DENTAL
BOHAIENKO ACP; BOHAIENKO SOBRINHO P
48
REABILITAÇÃO ESTÉTICA COM CLAREAMENTO E RESINAS COMPOSTAS
CONTERNO B; DALZOCHIO PH; CALIXTO AL; RODERJAN DA
49
TÉCNICA CIRÚRGICA FRENECTOMIA PARA REMOÇÃO DE FREIO LABIAL
SUPERIOR COM INSERÇÃO BAIXA
SANTOS A; STRESKI E; PILLATI M; PAGANO P
50
TRANSPLANTE AUTÓGENO DE TERCEIRO MOLAR INCLUSO
ANFILO FH; PEREIRA CF; RODERJAN DA; ADIMARI JUNIOR A
51
TRANSPLANTE DENTÁRIO AUTÓGENO DE PRÉ-MOLAR E REANATOMIZAÇÃO EM
INCISIVO CENTRAL – RELATO DE CASO CLÍNICO
SANTOS CA; BUREY A; TAKAHASHI R; STABILE GAV; HOEPPNER MG
52
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CISTO DENTÍGERO: ACOMPANHAMENTO CLINICO E
RADIOGRÁFICO DE 1 ANO
OLIVEIRA B; CASTRO RP; SILVA JJ; CIESIELSKI FIN
53
TRATAMENTO DE FRATURA DE ÂNGULO MANDIBULAR E FRATURA DE
PARASSÍNFISE–RELATO DE CASO
VAZ AFC; MORAES RS; ARAUJO MR; SANTOS KM; NERONE LA
54
TRATAMENTO ENDODÔNTICO DE DENTE COM POLPA NECRÓTICA, COM FÍSTULA E
COM CANAL SECUNDÁRIO APICAL
CASTRO DP; SANTOS DC; SILVEIRA CMM; BERGER CR
55
5
20º CONGRESSO INTERNACIONAL DE
ODONTOLOGIA DE PONTA GROSSA – PR
16/10/2014 a 18/10/2014
TUMOR ODONTOGÊNICO CERATOCÍSTICO: RELATO DE CASO
STRESKI EL; SILVA MWPA; SILVA JJ; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN
56
TUMOR ODONTOGÊNICO CÍSTICO CALCIFICANTE EM MAXILA: RELATO DE CASO
HUK VK; BORTOLUZZI MC; CLAUDINO M; CAMPAGNOLI EB
57
TUMOR ODONTOGÊNICO QUERATOCÍSTICO: RELATO DE CASO
GIANGIACOMO GM; CARRILHO NETO A; VIEIRA MVI
58
USO DE RESINA INFILTRANTE E MICROABRASÃO NO TRATAMENTO ESTÉTICO DE
FLUOROSE – RELATO DE CASO CLÍNICO
STREMEL JM; LENHARI ML; HIGASHI C; LOGUERCIO AD; ALVES FBT
59
UTILIZAÇÃO DE MICROABRASÃO DENTÁRIA EM CASO DE FLUOROSE ASSOCIADA
A RECUPERAÇÃO ESTÉTICA DO SORRISO
SOUZA GH; HASS P; KIRCHOF FC. CIESIELSKI FIN; CASTRO RP
60
PAINÉIS APRESENTADOS NO DIA 17/10/2014 (6ª feira)
MODALIDADE: PESQUISA
ABORDAGEM DO TEMA MAUS TRATOS INFANTIS NOS CURSOS DE ODONTOLOGIA
DO BRASIL
BISS SP; DUDA JG; BERTOLI FM; TOMAZINHO P; LOSSO EM
62
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO SALIVAR DE INDIVÍDUOS SUBMETIDOS À CIRURGIA
BARIÁTRICA
CORRÊA EG; MATTOS L; GAMBUS LCC; GRÉGIO AMT; BRANCHER JA
63
ANÁLISE DE SALIVA DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROME DE DOWN
CARAMORI RS; FRANCO G; TORRES MF; PIZZATTO LV; BRANCHER JA
64
ANÁLISE DO PH E DA ACIDEZ TITULÁVEL DE IOGURTES E BEBIDAS LÁCTEAS:
ESTUDO “IN VITRO”
BRUZAMOLIN CD; DALMOLIN N; GIL AC; PIZZATTO LV
65
AS DIFERENTES APRESENTAÇÕES CLÍNICAS DENTRO DE UMA MALOCLUSÃO
CLASSIFICADA COMO CLASSE II,2 DE ANGLE
ANDRADE AG
66
AVALIAÇÃO CLÍNICA DA EFICÁCIA DO COREGA TABS® NA LIMPEZA DE PRÓTESES
TOTAIS EM IDOSOS – EFEITO SOBRE CÂNDIDA
STALMANN ACT; OENNING VP; GOMES MR; NOBRE JRS; MENDONÇA MJ
67
AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DE PRIMERS CERÂMICOS COM OU SEM MDP NA
RESISTÊNCIA DE UNIÃO À ZIRCÔNIA.
HILGEMBERG B
68
AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO MICROBIANA DAS LUVAS DE PROCEDIMENTOS
COMUMENTE UTILIZADAS NAS CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS
MORAES GS; CAMPAGNOLI EB; PINTO SCS
69
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DE BRAQUETES COLADOS COM
DIFERENTES TIPOS DE RESINASSILVA AR; CUNHA JGCT; LEÃO-FILHO JCB;
GUARIZA-FILHO O; TANAKA OM
70
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS PARA REMOÇÃO DE RESINAS PÓSDESCOLAGEM ORTODÔNTICA
FILLUS TM; COELHO U
71
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20º CONGRESSO INTERNACIONAL DE
ODONTOLOGIA DE PONTA GROSSA – PR
16/10/2014 a 18/10/2014
AVALIAÇÃO IN VITRO E IN SITU DA CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO DE UM
CIMENTO RESINOSO DUAL
BAKAUS TE; FRANCO APGO; PULIDO CA; KARAM LZ; KALINOWSKI HJ; GOMES OMM;
GOMES GM
72
CREOLINA COMO AGENTE ANTIMICROBIANO NA CAVIDADE BUCAL:
SENSIBILIDADE DE MICRO-ORGANISMOS ISOLADOS DO BIOFILME SUPRA E
SUBGENGIVAL
FERREIRA LPS; SANTOS EB
73
CREOLINA COMO AGENTE ANTIMICROBIANO NA CAVIDADE BUCAL:
SENSIBILIDADE DE ESPÉCIES DE CANDIDA ISOLADAS DO BIOFILME SUPRA E
SUBGENGIVAL E SALIVA
BAÚ MP; FERREIRA LPS; SANTOS EB; ZEDEBSKI RAM
74
EFEITO DE DENTIFRÍCIOS COM CONCENTRAÇÃO REGULAR E ALTA DE
FLUORETOS SOBRE A DESCOLAGEM DE BRÁQUETES EM ESMALTE EXPOSTO A
DESAFIOS ÁCIDOS
LEITE EL; SANTOS RSS; BARROS ED; BANDECA MC; PINTO SCS
75
EFEITO DO MÉTODO DE DESINFECÇÃOE TIPOS DE ALGINATO NA RUGOSIDADE
SUPERFICIAL DE MODELOS EDÊNTULOS
PAGANI A; CONTRERAS EFR
76
ELETROMIOGRAFIA DO MÚSCULO TEMPORAL ANTERIOR EM PACIENTES COM
DOR OROFACIAL UNILATERAL
CHRISTOFF KE; STECHMAN NETO J; HUMMIG W; MARTINS PFA; ROCHA MF
77
ESTUDO DA ASSIMETRIA MANDIBULAR EM PACIENTES COM DOR OROFACIAL
WATANABE CA; GONÇALVES FM; STECHMAN NETO J; MARTINS PFA; CRISTOFF KE
78
ESTUDO DA QUALIDADE DAS IMAGENS RECONSTRUÍDA E SUBTRAÍDA E SUA
INFLUÊNCIA NO DIAGNÓSTICO DE REABSORÇÕES RADICULARES LINGUAIS
SERAFIM AFL; ONO E; CARLOTO EET; TANAKA JLO; QUEIROZ PM
79
ESTUDO DAS VARIAÇÕES ANATÔMICAS NA DISSECÇÃO DO CANAL DA
MANDÍBULA
RIBAS MM; SILVA GHG; MACHADO MA; PUTRICK LM
80
FORMAÇÃO DE BIOFILME POR ESPÉCIES DE CANDIDA ANTES E APÓS EXPOSIÇÃO
AOS RAIOS-X
TREITINGER BK; SANTOS EB
81
INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DO APARELHO ORTODÔNTICO NA COLONIZAÇÃO DE
LEVEDURAS NA CAVIDADE BUCAL
RAMA MC; GIRELLI KS; BENEDETTI VP
82
MAUS-TRATOS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: PERCEPÇÃO E CONDUTA DOS
TÉCNICOS DE SAÚDE BUCAL
DALLEDONE M; PAOLA AP; CORRER G; PIZZATTO E; LOSSO M
83
O ESTRESSE ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA EM DIFERENTES PERÍODOS:
PREVALÊNCIA E PERCEPÇÕES
LANGOSKI JE; KLIPAN LB; FERRACIOLI UM; FADEL CB
84
O TRATAMENTO DA DOR MUSCULOESQUELÉTICA COM LASER ACUPUNTURA
MARTINS PFA; MACHADO GB; STECHMAN-NETO J; SANTOS RS; CRISTOFF KE
85
7
20º CONGRESSO INTERNACIONAL DE
ODONTOLOGIA DE PONTA GROSSA – PR
16/10/2014 a 18/10/2014
PREVALÊNCIA DE CANDIDÍASE BUCAL EM PACIENTES SOB TRATAMENTO
QUIMIOTERÁPICO
RIZENTAL P.C.
86
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES BUCAIS EM PACIENTES HIV POSITIVOS AO LONGO DE
20 ANOS
GOMES LH; ALMEIDA EG; CIESIELSKI FIN; LANDUCCI LF; GAETTI-JARDIM JR E
87
REABSORÇÕES RADICULARES APICAIS EXTERNAS NA ORTODONTIA EM
RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS COM REGISTRO A POSTERIORI
SEGUNDA RB; KREICH EM; KOVALIK AC; JIMEZ EEO; COELHO U
88
REFRIGERANTES, ISOTÔNICOS E ENERGÉTICOS E SEU PODER DE EROSÃO NOS
DENTES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
SILVA G; MOREIRA CM; CAMPAGNOLI EB; TETELBAUM AP; FANCHIN PT
89
RELAÇÃO DE DOENÇA PERIODONTAL COM DOENÇA SISTÊMICA: DIABETES
MELLITUS
DUDAS G
91
RELAÇÃO DO NÚMERO DE DENTES NA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE
MASTIGATÓRIA DO PACIENTE
SOUZA JA; LIMA JA; MARTINS LD; ZARDO M
92
RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE ADESIVOS AUTOCONDICIONANTES IN VIVO EM
CAVIDADE CLASSE I EM DENTINA
PUTRICK LM; REUTER BT
93
SUSCETIBILIDADE AO ESTRESSE ENTRE ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO
CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA/PR
SOUZA JA; KLIPAN LB; LANGOSKI JE; FERRACIOLI UM; FADEL CB
94
TESTE DO RELÓGIO NO AUXÍLIO DIAGNÓSTICO DO PACIENTE DEMENCIADO
PIZZI ME; CHIARADIA GC; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN
95
UTILIZAÇÃO DE CARTEIRA DE VACINAÇÃO NA ODONTOLOGIA
SANTOS WC; ALMEIDA LS; SILVA IN
96
VERIFICAÇÃO DA PRESENÇA DE PATÓGENOS PERIODONTAIS EM BALÕES
UTILIZADOS EM ANGIOPLASTIA ATRAVÉS DA REAÇÃO EM CADEIA DA
POLIMERASE
VITTI AC MARQUES BD
97
XEROSTOMIA
PIZZI ME; SZEREDA LM; CHIARADIA G; SAUTCHUK R; CAMPAGNOLI CJ
98
PAINÉIS APRESENTADOS NO DIA 17/10/2014 (6ª feira)
MODALIDADE: CASO CLÍNICO
COROA DE AÇO COMO ALTERNATIVA PARA RESTAURAÇÃO DE MOLAR DECÍDUO
TRATADO ENDODONTICAMENTE
ZIELINSKI F; TAQUES L; ALVES BT; CZLUSNIAK GD
100
COROAS METAL FREE: RELATO DE CASO
PIZZI MW; CASTANHO E. BOHAIENKO SOBRINHO P; PELLISSARI LP; LEITE XCPV
101
DIAGNÓSTICO DE CARCINOMA MUCOEPIDERMÓIDE EM GLÂNDULA SALIVAR
MENOR: RELATO DE CASO EM PACIENTE JOVEM
102
8
20º CONGRESSO INTERNACIONAL DE
ODONTOLOGIA DE PONTA GROSSA – PR
16/10/2014 a 18/10/2014
GIANGIACOMO GM; MARTINS TH; BONARDI JP; ITO FA; STABILE GAV
ENXERTO GENGIVAL LIVRE – RELATO DE CASO CLÍNICO
CARNEIRO T; LEITE ACPV
103
ESCLEROTERAPIA DE HEMANGIOMA LABIAL: RELATO DE CASO
FURTADO DR; MIZUNO EHF; MIZUNO LT
104
FACETA LAMINADA CERÂMICA: RELATO DE CASO
AARDOOM AC; MANHABOSCO PR; BRUSAMOLIN G; BUSNELLO FA
105
GENGIVITE ÚLCERO NECROSANTE AGUDA – GUNA – CARACTERIZAÇÃO E
TRATAMENTO
MULLER G; GOMES, E; GOIRIS FAJ
106
GERENCIAMENTO COMPORTAMENTAL E
CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN
SACHET P; FREGONEZE AP; BRANCHER JA
107
ODONTOLOGIA
PREVENTIVA
EM
IMPLANTE UNITÁRIO EM CARGA IMEDIATA PÓS EXODONTIA
ALVEZ MKM; CRUZINIANI AF; ALVES EDM; PAGANO PR
108
LAMINADOS CERÂMICOS - RELATO DE CASO
NASS JK; DREWECK FDS; ANNIBELLI RL
109
MORDIDA CRUZADA ANTERIOR. QUAL O DIFERENCIAL ENTRE A DENTÁRIA E
ESQUELÉTICA?
GARCIA J; ANRADE AG; MARANGON TM; TANAKA O
110
PARALISIA FACIAL UNILATERAL CAUSADA PELA SÍNDROME DE RAMSAY HUNT
VIEIRA HC; GUSKUMA MH; PEREIRA FP; LUVIZUTO ER; FACO EFS
111
REABILITAÇÃO ORAL EM PACIENTE INFANTIL COM DOENÇA CELÍACA ASSOCIADA
À CÁRIE PRECOCE – RELATO DE CASO
CZLUSNIAK GD; ALVES FBT; DURSKI AN; ALVES DCT; BRAZ PB
112
RECUPERAÇÃO ESTÉTICA DO SORRISO COM GENGIVOPLASTIA
HASS P; KIRCHOF FC; CIESIELSKI FIN
113
RESPOSTA
NEUROMÉTRICA
COMPUTADORIZADA
ACUPUNTURA AURICULAR – RELATO DE CASO
KANIAK R; SULIANO LC; SILVÉRIO-LOPES S; ALVES N
AOS
ESTÍMULOS
DA
114
TRATAMENTO DE CLASSE III COM BRAQUETES AUTOLIGADOS SEM EXTRAÇÕES
DE MATOS LC; PAGANO PR; PAZ LF
115
TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO PARA PARALISIA FACIAL POS-FIXACAO DO
RAMO DA MANDÍBULA
RUH AC; SANSON TC
116
VERIFICAÇÃO DE SEQUELA EM DENTE PERMANENTE SUCESSOR NOVE ANOS APÓS
A INTRUSÃO SEVERA DE DENTE DECÍDUO: RELATO DE CASO
NAVARRO LB; RIZENTAL PCC
117
9
20º CONGRESSO INTERNACIONAL DE
ODONTOLOGIA DE PONTA GROSSA – PR
16/10/2014 a 18/10/2014
PAINÉIS APRESENTADOS NO DIA 17/10/2014 (6ª feira)
MODALIDADE: EXPERIÊNCIAS OU AÇÕES VOLTADAS AO SERVIÇO
PÚBLICO (SAÚDE COLETIVA)
“JAGUARIAÍVA SORRISO INFANTIL” – EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA EDUCATIVOPREVENTIVO DE SAÚDE BUCAL EM ESTUDANTES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO
DE JAGUARIAÍVA-PR
SOUZA SV; STALHSCHMIDT CAF; ALVES AC; PALMA L
119
A IMPORTÂNCIA ATRIBUÍDA À SAÚDE BUCAL POR MÃES DE CRIANÇAS
PORTADORAS DE CÁRIE SEVERA: ESTUDO EXPLORATÓRIO NA ÁREA DE
ABRANGÊNCIA DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
HUK VK; ROCHA JS; BALDANI MH
120
A IMPORTÂNCIA DE ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA ATUAR NAS UNIDADADES DE
SAÚDE COMO CAMPO DE ESTÁGIO
MATTOS F; MATTOSF F; CECATOR, STOCCOG, MARTINS AS
121
A IMPORTÂNCIA DO CIRURGIÃO DENTISTA NO AMBIENTE HOSPITALAR COMO
APOIO AO SETOR DE INFECTOLOGIA
ALDRIGUE RHS; SANTOS CT; CAMPAGNOLI EB; PINTO MHB; ANDRADE RA
122
A IMPORTÂNCIA DO CIRURGIÃO-DENTISTA EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE PONTA
GROSSA – PR PELA PERCEPÇÃO DOS PACIENTES INTERNADOS
ANTUNES R; BERNINI RZ; ABREU JRA; CASTRO RP, CIESIELSKI, FIN
123
A INSERÇÃO DA SAÚDE BUCAL NAS AÇÕES DE PROMOÇÃO DE SAÚDE
DESENVOLVIDAS EM ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DE ENSINO FUNDAMENTAL
DE PONTA GROSSA – PR
SASSINE KY; BAUER J; FADEL CB; DITTERICH RG; BALDANI MH
124
A INTEGRAÇÃO DO ACADÊMICO DE ODONTOLOGIA DA UEPG COM A ESTRATÉGIA
SAÚDE DA FAMÍLIA POR MEIO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS EM SAÚDE
COLETIVA
LUZ MC; ZYSKOWSKI RF; BALDANI MH; MARTINS AS; FADEL CB; BARATELLA JA
125
A PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO DENTRO DA APS
VILA VERDE LHC; MESQUITA C; BECKER PN; TOZO B; VIEIRA CS
126
AÇÕES DE SAÚDE BUCAL NO BAIRRO CASCAVEL VELHO - CASCAVEL/PR
ALMEIDA LR; BERTI M; CAPELARIO C; CRUZ RP; BIANCHI FJ
127
ÁLBUM SERIADO COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO DE SAÚDE BUCAL PARA
AS ACS EM VISITAS DOMICILIARES
ALMEIDA JUNIOR AP; MARTINS AS; STOCCO G; CAMPOS VS
128
ART – UMA ALTERNATIVA EFICAZ EM CRIANÇAS DE INSTITUIÇÃO DE ABRIGO
TRANSITÁRIO
MELLO NTT; BOLZAN AP; DIVARDIN SF; CAMPAGNOLI CJ; ALMEIDA BC
129
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES BUCAIS DE PACIENTES INTERNADOS EM UM
HOSPITAL PÚBLICO NA CIDADE DE PONTA GROSSA – PR
BERNINI, R.Z; ANTUNES, R; CASTRO, R.P; CIESIELSKI, F.I.N
130
10
20º CONGRESSO INTERNACIONAL DE
ODONTOLOGIA DE PONTA GROSSA – PR
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CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PACIENTES ATENDIDOS NO PROJETO SISO
KÜCHLER AR; TAKAHASHI A; MARTINS LD; RAUEN CA; SILVEIRA G
131
COMPREENSÃO DA SAÚDE BUCAL EM UM CONTEXTO DE VULNERABILIDADE
VALENTIM LM; FILLUS TM; FADEL CB; LANGOSKI JE
132
CONTRIBUIÇÕES DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA FORMAÇÃO E HISTÓRIA DE
VIDA DE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA
LANGOSKI JE; FILLUS TM; ANNIES WF; ALVES FBT; FADEL CB
133
DESDOBRAMENTOS DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
FORMAÇÃO ACADÊMICA EM SAÚDE
RIBEIRO AE; FADEL CB; BORGER PKO; VEBER AP; LANGOSKI JE
A
134
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL/PR COM ÊNFASE NA
ODONTOLOGIA
CARVALHO AF; STALMANN ACT; UMEMURA AMB; BERTI M; CRUZ RP
135
FACILITAÇÃO DO ACESSO À INFORMAÇÃO EM SAÚDE BUCAL: GUIA DE DÚVIDAS
RECORRENTES
BRIGOLA S; FILLUS TM; LANGOSKI JE; ALVES FBT; FADEL CB
136
FLUORETAÇÃO COMO MÉTODO PREVENTIVO NA SAÚDE PUBLICA
FONTEQUE GF; BERTI M; CRUZ RP
137
FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO EM PONTA GROSSA
SILVEIRA DMF; SPINARDI LB; CAMPAGNOLI CJ
138
LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE BUCAL DE ESCOLA PÚBLICA DE
CASCAVEL, PARANÁ
SILVA GHG; BALTAZAR MMM
139
LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES ATENDIDOS NAS CLÍNICAS DE
CIRURGIA BUCO-MAXILO FACIAL DA UEPG/PR
LIMA JAS; SOUZA; JÁ; MARTINS LD
140
LIÇÕES DE SAÚDE BUCAL COM CHICO DENTE
SECCO A; ANIES WF; FILLUS TM; ALVES FBT; FADEL CB
141
MOTIVAÇÃO EM SAÚDE BUCAL POR MEIO DE GINCANA INTELECTUAL
FADEL CB; LANGOSKI JE; FILLUS TM; SOUZA CC; CAMPOS LA
142
O CURSO DE ODONTOLOGIA DA UEPG NO PROJETO RONDON: RELATO DE
EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE VERTENTE DO LÉRIO – PE
LORIANO IG; BALDANI MH; VEBER AP
143
O ENTENDIMENTO DE INDIVÍDUOS SOCIALMENTE VULNERÁVEIS SOBRE SAÚDE
BUCAL E ACESSO AO DENTISTA: UM ESTUDO BRASILEIRO
MACHADO MI; STREMEL JM; FACEL CB
144
PACIENTE DE UTI APRESENTADO PELO NUCIH A UMA CIRURGIÃ DENTISTA
ALDRIQUE RHS; ANDRADE RA; BAYER EW; ROCHA MD; PINTO MHB
145
PATÓGENOS SUPERINFECTANTES NA CAVIDADE BUCAL DE PACIENTES
HOSPITALIZADOS: POSSIVEL FONTE DE INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
MELLO NTT; BOLZAN AP; OKAMOTO AC; CIESIELSKI FIN; GAETTI-JARDIM JR E.
146
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SOBRE
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PERCEPÇÃO DOS GESTORES DAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL SOBE
PROGRAMAS DE SAÚDE BUCAL NAS ESCOLAS DE PONTA GROSSA-PR
BAUER J; SASSINE KY; ROCHA JS; FADEL CB; PINTO MHB
147
PERFIL DO USUÁRIO DO SUS DO MUNICÍPIO DE CURITIBA/PR COM NECESSIDADE
DE TRATAMENTO ENDODÔNTICO
BRUZAMOLIN CD; GONÇALVES AC; BEGNINI GJ; BRANCHER JA; PIZZATTO E
148
POTENCIALIZAÇÃO DA ARTICULAÇÃO ENTRE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E SERVIÇO
DE SAÚDE
STOCCO G; BORTOLINI A; GROSZEWICZ DLZ; SAMPAIO A; SCHNEIDER M
149
PROJETO APLICATIVO: DA ODONTOLOGIA INTRA-UTERINA À SAUDE ESCOLAR
HABERLAND AS; OLIYNEK JC; STOCCO G; BORGES PKO; CARMO GCM
150
PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL POR MEIO DA DRAMATIZAÇÃO
MICHALOVSKI GR; FILLUS TM; GUZZONI LFM; ALVES FBT; FADEL CB
151
RECURSO AUDIOVISUAL COMO VIABILIZADOR DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL
PARA ADOLESCENTES
VALENTIM LM; LANGOSKI JE; FILLUS TM; ALVES FBT; FADEL CB
152
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE USO DO DISPOSITIVO ODONTOPEDIÁTRICO LIVRE DE
CONTENÇÃO – AVENTAL MACRI - NO ATENDIMENTO CONJUNTO DAS EQUIPES
MÉDICAS E DE SAÚDE BUCAL NAS CONSULTAS DE PUERICULTURA NA UNIDADE
DE SAÚDE DA FAMÍLIA SILAS SALLEN NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
WOSGERAU VLL; SANTOS I; SILVA HÁ; PEREIRA ED; BAHLS RB
153
RESPONSABILIDADE CIVIL DO CIRURGIÃO DENTISTA PERANTE PACIENTES DE
PLANOS DE SAÚDE E PACIENTES PARTICULARES
PACHECO AJ
154
RESULTADOS DOS TRÊS PRIMEIROS ANOS DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO “NÓS
NA REDE”
LANGOSKI JE; FILLUS TM; BRIGOLA S; SOUZA CC; CAMPOS LA; FADEL CB
155
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS PARA ADULTOS E IDOSOS COMO
INSTRUMENTO EDUCATIVO-PREVENTIVO EM SAÚDE BUCAL
PEREIRA MVS; BORDIN D; GUZZONI LFM; ALVES FBT; FADEL CB
156
VISÃO DO PET-REDES UEPG/SMSPG QUANTO À RELAÇÃO ENTRE ALEITAMENTO
MATERNO E SAÚDE BUCAL
LUZ MC; FURMAM RF; CAVALHEIRO APG; DOLINSKI M; BALDANI MH
157
TRABALHOS PREMIADOS NO 20º CIOPG
158
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PAINÉIS APRESENTADOS
NO DIA 16/10/2014
(5ª feira)
MODALIDADE: PESQUISA
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A APLICAÇÃO DE TOXINA BOTULÍNICA NA ODONTOLOGIA
CHIARADIA G
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
A aplicação da toxina botulínica se tornou uma ferramenta útil e significativa no
controle das lesões orais e maxilofaciais, sua utilização depende do uso correto
e do conhecimento da técnica de aplicação. Seu início foi pela área estética,
porém vai muito mais além do que apenas suavizar expressões faciais, mostrase muito eficaz também em várias outras especialidades médicas clinicas ou
cirúrgicas. A toxina botulínica utilizada de maneira correta pode auxiliar vários
tratamentos sem consequências indesejáveis e irreversíveis. A toxina botulínica
produz denervação química parcial do músculo, resultando em redução
localizada da atividade muscular e pode ser usada como uma terapia única ou
como um adjuvante de medicação oral. Os benefícios aparecem alguns dias
(entre 2 e 7 dias) após a aplicação, segue-se um período de 1 a 2 semanas de
efeito máximo e duram em média entre 3 a 6 meses, quando o nervo está
completamente “recuperado”. Este é um tema atual, que traz a Odontologia
novos meios de tratamento em diversas áreas, no entanto, traz consigo a
necessidade de mais estudos científicos que comprovem sua eficácia e mostrem
sua aplicação de maneira correta para trazer maior conhecimento aos
profissionais que desejam usar a toxina como tratamento alternativo.
Palavras-chave: Toxina Botulínica; Odontologia; Alternativa.
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ADAPTAÇÃO MARGINAL EXTERNA DA RESINA
DE BULK FILL EM CLASSE II APÓS TERMOCICLAGEM
LEITE EL; SANTOS RSS; BANDECA MC; TONETTO M; PINTO SCS
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O uso do adesivo autocondicionante (AC) em restaurações de Classe II com
resina composta tipo Bulk-fill é incerto. O estudo avaliou a adaptação marginal
externa de resta. Classe II com resina composta Bulk-fill utilizando AC. Preparos
cavitários de classe II, tipo slot vertical, foram realizados em 40 pré-molares
humanos e submetidos a restaurações em resina composta, divididos em 4
grupos: G1 – XP Bond (Condiiconamento Total (CT); Dentsply) + SureFILL SDR
(Dentsply) + TPH (Dentsply); G2- Xeno (AC, Dentsply) + Sure Fill SDR (Dentsply)
+ TPH; e G4- Xeno (AC, Dentspy) + Sure Fill SDR + TPH: G3- XP Bond + TPH;
e G4- Xeno + TPH. Os espécimes forem submetidos a termociclagem (10.000
ciclos, 5,0 e 55ºC). Duplicações em resina epóxi foram realizadas antes e após
a termociclagem. As duplicações foram avaliadas em microscopia eletrônica de
varredura e as imagens foram analisadas em Image J para obtenção dos valores
de desadaptação. Não houve diferença estatisticamente significante entre os
grupos antes da termociclagem (375,6+-312,4; 583,7+-398,5; 219,7+-236 e
314,4+-365,8 pixel/mm² respectivamente) (p<0,05). Todos os grupos
apresentaram um aumento estatisticamente significante da desadaptação das
restaurações após a termociclagem (p<0,05). Conclui-se que a restauração com
resiuna bulk-fill e AS comportou-se igualmente antes e após a termociclagem. A
resina composta TPH associado ao CT teve a melhor performance de adaptação
marginal externa.
Palavras-chave: Resina Composta; Microscopia; Adaptação Marginal.
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ANÁLISE DA EXPRESSÃO DE COLÁGENO EM FIBROMAS DE CÉLULAS
GIGANTES, HIPERPLASISAS FIBROSAS INFLAMATÓRIAS E NA MUCOSA
ORAL.
TSCHOEKE A; SCHIMIDT MJ; MORAES RS; LIMA AAS JOHANN ACRB
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
O fibroma de células gigantes (FCG) e a hiperplasia fibrosa inflamatória (HFI)
são lesões com características etiológicas, clínicas e histológicas distintas, mas
nas duas são verificadas a deposição excessiva de fibras colágenas. A hipótese
do estudo seria que haveria diferenças na maturação do colágeno entre essas
lesões e a mucosa normal. Objetivo: Comparar as fibras colágenas do FCG com
a HFI e com a mucosa normal. Metodologia: a amostra constituiu-se de blocos
de parafina de FCG, HFI e mucosa normal (n=66), a partir dos quais foram
obtidos cortes corados com picrosirius red e analisados sob polarização. A área
e a porcentagem dos colágenos tipo I e tipo III foram mensuradas. Além disso
foram coletados os dados de gênero e idade. Foram utilizados os teste Quiquadrado, de diferença entre duas proporções, Kruskal-Wallis e Mann-Whitney.
O nível de significância adotado em todos os testes foi de 5%. Resultados: Não
houve diferenças na área e na porcentagem dos colágenos tipo I e tipo III entre
os grupos e nem entre os gêneros nas lesões e na mucosa normal. No FCG,
verificou-se uma maior área e porcentagem de colágeno tipo I na idade menos
que 41,5 anos e o contrário para o colágeno tipo III. Conclusões: A distribuição
das fibras colágenas tipo I (maduras) e tipo III (imaturas) nas lesões avaliadas
ocorreu de maneira similar ao observado na mucosa normal, indicando um
processo normal de maturação do colágeno tipo III para tipo I. além disso, esses
achados suportam a hipótese de que as células multinucleadas e estreladas do
FCG parecem ser funcionais no turnover do colágeno dos tipos III e I. a maior
área e porcentagem de colágeno tipo I na idade menos que 41,5 anos verificada
no FCG sugere que esta lesão apresenta um metabolismo independente, o que
reforça a sua natureza neoplásica.
Palavras-chave: Fibroma; Picrosirius; Red.Collagen
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ANÁLISE DO GRAU DE DIFICULDADE CIRÚRGICO DA EXTRAÇÃO DE
TERCEIROS MOLARES INCLUSOS COM BASE NAS CLASSIFICAÇÕES DE
WINTER E PELL&GREGORY
RAUEN C; TAKAHASHI A; MARTINS LD; KÜCHLER AR; SILVEIRA G
Universidade Estadual de Ponta Grossa
A cirurgia de terceiros molares é um procedimento muito procurado pela maioria
da população, principalmente por geralmente esses dentes não irromperem e
encontrarem-se inclusos. Denominam-se “dentes não irrompidos” aqueles que,
uma vez chegada à época normal de irromper, permanecem ainda sob tecido
duro e/ou mole. As radiografias panorâmicas são consideradas o melhor exame
para analisar, classificar e assim realizar o planejamento da exodontia dos
terceiros molares. Se existir a indicação par a remoção cirúrgica, é necessário o
correto planejamento da intervenção, que varia em função da posição do dente
não irrompido. Para facilitar o planejamento, existem alguns sistemas de
classificação dos terceiros molares não irrompidos que permitem a antecipação
de possíveis transtornos e possibilitam a previsão de algumas modificações
durante o ato operatório. Na maioria dos casos, a classificação dos terceiros
molares é feita através da análise radiográfica, utilizando-se radiografias
panorâmicas, através da qual é possível a visualização do longo eixo do segundo
molar, ramo ascendente da mandíbula e o nível ósseo que servem como
parâmetros para classificação, bem como avaliar possíveis riscos relacionados
com o procedimento.
Palavras-chave: Terceiros Molares; Cirurgia Bucal; Dente Impactado;
Exodontia de Terceiros Molares.
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AVALIAÇÃO CLÍNICA DA AÇÃO DE AGENTES DESSENSIBILIZANTES
DURANTE O CLAREAMENTO DENTAL CASEIRO
LAZAROTTO JA; PUPPO YM
Universidade Tuiuti do Paraná
Está sendo avaliada a percepção dos pacientes com relação a ação clareadora
do gel contendo oxalato de potássio em comparação a associação de gel
dessensibilizante contendo nitrato de potássio e fluoreto de sódio. Foram
selecionados 60 pacientes, para participarem deste estudo duplo cego, divididos
em quatro grupos experimentais (n=15): G1: Peróxido de carbamida 16% com
oxalato de potássio a 3% (PowerBleaching) + gel dessensibilizante placebo; G2:
Peróxido de carbamida 16% com oxalato de potássio a 3% (PowerBleaching) +
gel dessensibilizante com nitrato de potássio e fluoreto de sódio (Desensibilize
KF 0.2%); G3: Peróxido de carbamida 16% (Whiteness Perfect) + gel
dessensibilizante placebo; G4: Peróxido de carbamida 16% (Whiteness Perfect)
+ gel dessensibilizante com nitrato de potássio e fluoreto de sódio (Desensibilize
KF 0.2%). O grau de satisfação dos pacientes depois de finalizado o tratamento
clareador foi realizado segundo a escala de faces de Wong Baker, sendo 0 muito
satisfeito e 10 não satisfeito. Para avaliação da sensibilidade dental, os pacientes
registraram diariamente durante os 14 dias de realização do clareamento, a
ocorrência de sintomatologia dolorosa por meio de um diário de sensibilidade,
apontando os seguintes critérios: 0 = nenhuma, 1 = leve, 2 = moderada, 3 =
considerável 4 = severa. Para estabelecer a sensibilidade após 3, 7, 14 dias e
após 1 semana do término do clareamento, também será utilizada a Escala
Visual Analógica sendo 0 (zero) para sem dor e 10 para dor insuportável. Os
resultados neste momento da pesquisa estão tabulados em 30% da amostra.
Palavras-Chave: Nitrato de Potássio, Oxalato de Potássio, Peróxido de
Carbamida.
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AVALIAÇÃO CLÍNICA DA EFETIVIDADE E SENSIBILIDADE DENTAL
DURANTE CLAREAMENTO CASEIRO COM PERÓXIDO DE CARBAMIDA
10% EM PACIENTES FUMANTES
CHEMIN K; DEGEUS JL; LOGUERCIO AD; REIS A; KOSSATZ S
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Este estudo clínico teve como objetivo avaliar a efetividade e a sensibilidade
dental provocada pelo clareamento caseiro com peróxido de carbamida (PC)
10% em pacientes fumantes e não fumantes. Sessenta pacientes foram
selecionados, sendo 30 fumantes (FU) e 30 não fumantes (NF). O clareamento
dental foi realizado com PC 10% (Whiteness Perfect – FGM, Joinville, Santa
Catarina, Brasil) durante 3h diárias, pelo período de três semanas. A efetividade
do clareamento foi avaliada com a escala Vita classical (Vita Zahnfabrik,
BadSäckingen, Alemanha), inicialmente, durante as três semanas de
clareamento e 1 semana e 1 mês após o término do mesmo, a sensibilidade
dental foi avaliada durante o clareamento através da escala VAS de 10 cm e da
escala NRS de 5 pontos. Os dados foram avaliados por ANOVA de dois fatores
para medidas repetidas e teste de turkey para o contraste das médias (α= 0,05).
Um clareamento de 5 a 6 UEV foi obtido em ambos os grupos, sem diferença
estatisticamente significante (p=0.950) par ambos os grupos. O risco de
sensibilidade dental foi semelhante entre os grupos (p=10), sendo que 47% dos
NF e 50% dos FU relataram sensibilidade dental. Não houve diferença
estatisticamente significante na intensidade de sensibilidade dental. Não houve
diferença estatisticamente significante na intensidade de sensibilidade para os
dois grupos, tanto na escala NRS (p=0,768) como na escala VAS (p=0,830).
Pode-se concluir que o clareamento caseiro com PC 10% foi efetivo, tanto para
fumantes como para não fumantes, e não houve diferença no risco e intensidade
de sensibilidade dental.
Palavras-chave: Clareamento Dental; Peróxido de Carbamida; Sensibilidade
Dentinária.
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AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO E MORFOLOGIA DA
INTERFACE DENTE-RESINA EM DENTINA EROSIONADA SUBMETIDA À
DESPROTEINIZAÇÃO
OLIVEIRA JMV; SIQUEIRA FSF; CARDENAS AFM; GOMES GM; GOMES
OMM; GOMES JC
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Avaliou-se “in vitro” o efeito da desproteinização mediante a aplicação do
hipoclorito de sódio (NaOCl) 5,2% em dentina erosionada na resistência de união
(RU) e morfologia da camada híbrida, utilizando três sistemas adesivos (COEP.
109.850). Quarenta e cinco molares humanos foram cortados até a exposição
da dentina média; após padronização da smear layer, os dentes foram divididos
aleatoriamente em 3 grupos (n=15) de acordo com o sistema adesivo: GS1 –
Adper Single Bond 2/3 ESPETM. Antes da aplicação do sistema adesivo, cada
grupo foi dividido em 3 sugrupos (n=5) de acordo com o tratamento ao qual a
dentina foi submetida: A1 – Dentina hígida (controla), A2 – Dentina erosionada
e A3 – Dentina erosionada + desproteinizada com NaOcl (40 seg). Após a
aplicação e fotoativação dos sistemas adesivos, os dentes foram restaurados,
armazenados em água por 24h, seccionados em “palitos” (0,8 mm²) e
submetidos ao teste de microtração. Dois “palitos” de cada condição
experimental foram selecionados para análise de tags em Microscopia Eletrônica
de Varredura. Os dados de RU foram analisados por ANOVA 2 fatores e Tukey
(α=0,05). A média de RU para o GS3A3 (41,86 ± 5,80 Mpa). As fotomicrografias
para dentina hígida e desproteinizada demonstraram a presença de tags de
maior comprimento na camada híbrida.
Palavras-chave: Erosão Dentária, Hipoclorito de Sódio, Adesivos Dentinários.
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AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO E NANOINFILTRAÇÃO EM
DENTINA EROSIONADA TRATADA COM PASTAS DESSENSIBILIZANTES
BOHAIENKO RA; CARDENAS AFM; SIQUEIRA FSF; GOMES GM; GOMES
OMM; GOMES JC
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Avaliou-se “in vitro” o efeito da aplicação de uma pasta fluoretada com biovidro
(Novamin®) e uma pasta com fosfopéptideo de caseína-fosfato de cálcio amorfo
(CPP-ACP) em dentina erosionada na resistência de união (RU) e
nanoinfiltração (NI), utilizando três sistemas adesivos (COEP 111.412).
Sessenta molares humanos foram cortados até a exposição da dentina média.
Após padronização da smear layer, os dentes foram divididos aleatoriamente em
3 grupos (n=20) de acordo com o sistema adesivo: G1 – Adapter Single BondTM
2/3M-ESPETM; G2 – AdheSE Ivoclar/Vivadent e G3-Single Bond UniversalTM/3MESPETM. Antes da aplicação do sistema adesivo, cada grupo foi subdividido em
4 subgrupos (n=5), de acordo com o tratamento ao qual a dentina foi submetida:
S1- dentina hígida, S2- dentina erosionada, S3-dentina erosionada + Novamin®
e S4- dentina erosionada + CPP-ACP. Após aplicação e fotoativação dos
sistemas adesivos, os dentes foram restaurados, seccionados em “palitos”
(0,8mm²) e submetidos ao teste de microtração. Para a análise da NI, dois “cps”
de cada condição experimental foram selecionados aleatoriamente. Os dados de
RU e NI foram analisados por ANOVA 2 fatores e Tukey (α=0,05). A média de
RU para o G1s3 (53,39±7,88 Mpa) foi estatisticamente superior ao G2S3
(23,35±6,90 Mpa) e respectivamente (11,16±1,34) e (15,63±1,47). As melhores
condições de NI foram obtidas para o G1 e G3. Neste estudo conclui-se que a
aplicação de pastas dessensibilizantes foi capaz de manter ou melhorar os
valores de RU para esse substrato.
Palavras-chave: Erosão Dentária; Resistência à Tração, Fosfopeptídeo de
Caseína-Fosfato de Cálcio Amorfo.
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AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO NÍVEL DE CORTISOL EM PACIENTES
ENCAMINHADOS PARA CONSULTA ESPECIALIZADA COM SUSPEITA DE
CÂNCER BUCAL
BOHAIENKO SOBRINHO P; BOHAIENKO ACP; CASTRO RP; CIESIELSKI
FIN
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
Com avanços em bioquímica, microbiologia e imunologia criaram-se novos
instrumentos para reconhecer e diagnosticar doenças sistêmicas através do
reflexo da condição alterada do organismo encontrada na saliva. O trabalho visa
comparar as alterações do cortisol na saliva como um fluido diagnóstico para
detectar os níveis de estrese em pacientes encaminhados com suspeita de
câncer bucal. Foi realizado um estudo caso-controle com uma amostra
constituída por 80 pessoas divididas em: grupo de pacientes portadores de
lesões bucais encaminhados para avaliação especializada e grupo controle. Os
pacientes tiveram seu índice de cortisol avaliado pelo método salivar
previamente a consulta especializada. Também questionário específico de
ansiedade e estrese foi aplicado. Houve diferença quanto aos níveis de
ansiedade ou estresse, e os níveis de cortisol salivar dos pacientes do grupo de
lesões bucais foram estatisticamente maiores (p=0,0008) quando comparados
com o grupo controle. Os resultados sugerem que os níveis elevados de cortisol
estão associados ao estresse e ansiedade prévios a consulta especializada de
lesões bucais, com forte associação a ideia de existência de um câncer de boca.
Palavras-chave: Câncer; Cortisol; Ansiedade; Estresse; Saliva.
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AVALIAÇÃO DO EFEITO REMINERALIZADOR DA CASEÍNA – CPP-ACP
NA DENTINA DESMINERALIZADA DE DENTE DECÍDUO
SILVEIRA G; ENDO AYS; DIAS GF; SANTOS FA; ALVES FBT
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Avaliar alterações minerais em dentina hígida e desmineralizada, após
tratamento com pasta tópica com cálcio e fosfato biodisponíveis – CPP-ACP (Mi
Paste™) em molares decíduos. Foi preparada cavidade classe I em 20 dentes,
divididos em grupos G1 (dentina hígida) e G2 (dentina desmineralizada). A
cavidade de classe I foi dividida em dois sítios, um deles foi isolado com esmalte
(porção mesial), obtendo-se uma área de não-contato (A) e contato (B) com
CPP-ACP. As cavidades de 20 dentes (G1B, G2B) receberam aplicação tópica
de CPP-ACP na hemi-cavidade e restauração de cimento de ionômero de vidro
(CIV) de alta viscosidade (Ketac Molar Easymix®). Os grupos (G1A e G2A) foram
restaurados com CIV. Os espécimes foram fatia dos e preparados para análise
do conteúdo mineral (EDS). Os dados do EDS foram obtidos os percentuais para
os íons Ca, P e F. As variáveis dentina (hígida e desmineralizada), tratamento
(sem e com CPP-ACP) e interação (dentina e tratamento) foram analisadas com
o teste ANOVA fatorial e pós-teste de Bonferroni, no nível de significância de 5%
(α=0,05). Sem contato: diferença significativa foi encontrada nos valores de P
entre os minerais (p=0,0001). Em relação aos tipos de dentina (p=0,218),
tratamentos (p=0,077) e interações (p>0,05) não foram encontradas diferenças
significativas. Com contato: não houve diferença significativa entre os
tratamentos (p=0,865) e interações (p>0,05); Diferença significativa entre os
tipos de dentina (p=0,027) e minerais (p<0,0001). As trocas iônicas entre CIV e
dentina determinam melhora na qualidade desse substrato sem a necessidade
de pré-tratamento com CPP-ACP.
Palavras-chave: Caseína; Dentina; Cimento de Ionômero de Vidro.
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CLAREAMENTO DENTAL COMPARANDO GEL CLAREADOR COM FITAS
CLAREADORAS
SOUZA GH; HASS P; PAGANO PR; GRANDE RS; DE FREITAS C
Centro de Ensino Superior dos campos Gerais
O objetivo do seguinte trabalho é comparar a ação do gel clareador com a fita.
O clareamento será feito na arcada superior, metade da arcada com o gel
clareador e a outra metade com a fita. E assim comparado o resultado final.
Palavras-chave: Clareamento Dental; Clareadores
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CLAREAMENTO INTERNO – REVISÃO DE LITERATURA
GOES FP; FABRE HSC
Universidade Estadual de Londrina
A odontologia estética, particularmente o clareamento dental, tem crescido
sensivelmente nos últimos anos. Dentes saudáveis, alinhados e claros são
padrões de estética em nossa sociedade. A técnica de clareamento endógena e
tornou realidade em 1961, com Spaser, o qual manteve, temporariamente, no
interior da câmara pulpar uma pasta de perborato de sódio diluído em água.
NUTTING & POR (1963) citam como causas do escurecimento dental o tecido
cariado, material necrótico, hemorragia intrapulpares e substâncias obturadoras
do canal radicular. O clareamento é indicado especialmente para dentes com
pouco tempo de escurecimento e com destruição leve. Entre as contraindicações
de tratamento estão dentes com trincas ou com tratamento endodôntico
inadequado. Os clareadores em uso nos consultórios, normalmente são a base
de peróxido de hidrogênio, perborato de sódio e peróxido de carbamida. As
técnicas para clareamento são mediata, imediata e associada. Diante do exposto
propomos através de uma revisão de literatura identificar as causas do
escurecimento, os tipos de agentes clareadores e o seu mecanismo de ação,
identificar os fatores que envolvem as indicações de técnicas de clareamento em
dentes despolpados, e especialmente a reabsorção radicular externa e
alterações na adesividade.
Palavras-chave: Clareamento Dental; Dente Não Vital; Reabsorção Radicular.
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EFEITO DA APLICAÇÃO DE ANTIOXIDANTE NA RESISTÊNCIA DE UNIÃO
DE RESINAS COMPOSTAS AO ESMALTE APÓS O CLAREAMENTO
DENTAL
TERRA RMO, OLIVEIRA MCR, MARTINS GC, LOGUERCIO AD, CALIXTO AL
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Dentre os malefícios do clareamento está a diminuição na adesão de resinas
compostas às estruturas dentais e, a provável causa é a presença de oxigênio
residual. Como uma forma de tentar sequestrar o oxigênio, a literatura tem
sugerido a utilização de antioxidantes como o ascorbato de sódio a 10%. Foram
utilizados 15 incisivos bovinos (n=5), com a superfície vestibular plana, divididos
em três grupos: Controle (Co) - (sem clareamento + ácido fosfórico + adesivo
Adper Single Bond 2® + cilindros de resina composta Filtek™ Z350, 3MESPE)
em quatro tygons de silicone (0,7 mm diâmetro por 1,2 mm de altura); Gel
clareador (AC) - (Whiteness HP Maxx, MGM - peróxido de hidrogênio 35%) +
procedimentos iguais ao Co; Igual ao AC + aplicação vigorosa de ascorbato de
sódio a 10% durante 1 minuto com microbrush, lavagem, secagem e espera de
1 minuto após clareamento com HP Maxx (AV). Imediatamente após a confecção
das amostras, estas foram analisadas na Máquina de Ensaios Universal para o
teste de microcisalhamento. Os valores de resistência de união foram analisados
pela ANOVA e pós-teste de Tukey´s (α=0,05) e, mostraram que houve
diminuição da resistência de união (p<0,0001) do AC (10,5 ± 2,1) e do AV (14,6
± 1,6) quando comparado ao Co (21,9 ± 1,1) e, houve diferença entre AC e AV.
Concluiu-se que o ascorbato de sódio a 10% aplicado de forma vigorosa
melhorou a adesão entre a resina composta e o esmalte clareado, porém sem
recuperar quando comparado ao controle.
Palavras-chave: Clareamento dental, Antioxidante, Resinas Compostas.
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EFEITO DE CICLOS EXPERIMENTAIS CONVENCIONAL E EM MICROONDAS SOBRE PROPRIEDADES MECÂNICAS DE RESINAS ACRÍLICAS
SCHOEFFEL AC; SPARTALIS GK; CAPPELLETTI LK; NEPPELENBROEK
KH; URBAN VM
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O efeito de polimerização sobre propriedades mecânicas de resinas acrílicas
formuladas para serem processadas convencionalmente (Vipi Cril®-VC) ou em
micro-ondas (Vipi Wave®-VW) foi avaliado. Os grupos experimentais foram os
seguintes: 1) BA = aquecimento até 65ºC por 30 min, 1h a 65ºC, aquecimento
até a ebulição por 30 min, 1h em ebulição – ciclo recomendado para a resina
VC; 2) M630/25 = 10 min a 270 W + 5 min a 0 W + 10 min a 360 W – ciclo
recomendado para a resina VW; 3) M550/3 – 3 min a 550 W e 4) M650/5 – 5 min
a 650 W. corpos de prova (n=10) foram submetidos ao teste de resistência
flexural 3 pontos a 5 mm/min até sua fratura e à análise de microdureza Knoop
com carga de 25g durante 5s e após armazenamento em água destilada a 37ºC
por48h. Os resultados de resistência flexural (Mpa) e módulo de elasticidade
(GPa) foram submetidos à ANOVA 2 fatores/Tukey HSD e os de microdureza
(KHN) à ANOVA de medidas repetidas/teste de Bonferroni para cada material
(α=0,05). Para as propriedades flexurais, independentemente do ciclo de
polimerização utilizado, a resina VC apresentou valores superiores (p>0,05) à
resina VW. A polimerização utilizando ciclos em micro-ondas não diferiu (p>0,05)
da convencional em todas as propriedades avaliadas, independente do material.
A resina acrílica de polimerização convencional pôde ser polimerizada em microondas sem prejuízo às suas propriedades mecânicas avaliadas.
Palavras-chave: Bases para Dentadura; Polimetil Metacrilato; Micro-ondas.
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ESTUDO COMPARATIVO DA MICROINFILTRAÇÃO MARGINAL EM
CAVIDADES RESTAURADAS COM CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO
CONVENCIONAIS E FOTOPOLIMERIZÁVEIS.
SANTOS DF; LENZ R; MEISTER ER; GOMES OMM
Universidade Estadual de Ponta Grossa
A falta de união à estrutura dental permite a microinfiltração marginal, que tem
enorme importância clínica, pois é responsável pela sensibilidade pósoperatória, manchamento, ocorrência de cárie secundária e consequentes
alterações patológicas da polpa. O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro a
prevalência da microinfiltração marginal em dentes humanos. Neste ensaio
foram utilizados 60 terceiros molares hígidos, humanos, recentemente extraídos
e obtidos do banco de dentes humanos (B D H) da Universidade Estadual de
Ponta Grossa, fazendo-se quatro grupos com 15 dentes, para avaliar a
microinfiltração marginal de quatro diferentes marcas de Cimento de Ionômero
de Vidro disponíveis atualmente no mercado. Duas marcas convencionais e das
marcas fotopolimerizáveis. Foram preparadas cavidades Classe II no centro da
união amelocementária, localizadas na face vestibular e lingual dos dentes.
Todos os Cimentos de Ionômero de Vidro foram utilizados e aplicados nas
cavidades de acordo com as recomendações dos fabricantes descritas nas bulas
de cada um. Os dentes acabaram sendo submetidos a termociclagem, e após
deixados por 72 horas, imersos em solução de azul de metileno, e
posteriormente os dentes receberam seccionamento no sentido mésiodistal no
ponto médio da restauração com disco diamantado. O critério de avaliação
seguido pelo examinados para identificar o grau de penetração do corante na
interface dente-restauração foi: grau 0: nenhuma infiltração; Grau 1: até a
metade da parede gengival; Grau 2: toda parede gengival; e Grau 3: alcançando
a parede axial. Os resultados foram avaliados estatisticamente pelo teste não
paramétrico Kruskal-Wallis.
Palavras-Chave: Microinfiltração, Ionômero de Vidro, Dentes Humanos.
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GRAU DE CITOTOXICIDADE DA CREOLINA E SEU USO COMO AGENTE
ANTIMICROBIANO PELA POPULAÇÃO
FERREIRA LPS; SANTOS EB; BAÚ MP; ZEDEBSKI RAM
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O uso local ou sistêmico da creolina é difundido na população no tratamento de
infecções. Um questionário que avaliou o uso da creolina na terapêutica popular,
idade; gênero, motivo e tempo de uso; uso tópico/sistêmico; medicamentos e
efeitos colaterais foi aplicado a 20 pessoas que aceitaram participar e assinaram
o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Parecer COEP: 131.824). A
citotoxicidade da creolina foi determinada pelo ensaio de letalidade com
naulípios do microcrustáceo Arthemia Salina. Foi testada a viabilidade de 10
naulípios para os agentes creolina, clorexidina e paramonoclorofenol canforado
(PMCC) por até 1h de contato. Também foi testada a creolina em veículos como
leite e infusão de Alternanthera brasiliana. Foram 12 homens e 8 mulheres,
todos exceto um abaixo dos 40 anos. Creolina foi usada principalmente no
tratamento de úlcera/Helicobacter pylori, afecções da pele e cicatrizante. A
creolina e o PMCC mostraram-se tóxicos para os naulípios, com 100% de
mortalidade após segundos de contato. Em clorexidina, os naulípios ficaram
viáveis por mais de 30 minutos. A. brasiliana pura não foi tóxica em até 50
minutos de contato, entretanto quando adicionou-se creolina, a toxicidade foi
igual à da creolina pura. Crenças populares relacionam a creolina como remédio
para diversas doenças e este saber é passado de geração para geração. Embora
resultados positivos tenham sido descritos nos questionários, é alto o índice de
citotoxicidade da creolina, merecendo este produto maiores estudos que
determinem seus efeitos benéficos e maléficos para a população.
Palavras-chave: Artemia; Clorexidina; Cicatrização.
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GRAU DE CONVERSÃO DE DIFERENTES ESPESSURAS DE CIMENTO
RESINOSO APÓS CIMENTAÇÃO DE PINOS DE FIBRA DE VIDRO
GRUBER YL; LENHANI ML; LOGUERCIO AD; REIS A; GOMES GM
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Avaliou-se o grau de conversão (GC) de diferentes espessuras de cimento
resinoso (ECR) nas diferentes regiões do canal radicular (RR) após cimentação
de pinos de fibra de vidro (PFV). Raízes de 16 pré-molares foram tratadas
endodonticamente e, após uma semana, foram divididas em dois grupos (n=8)
de acordo com a adaptação do PFV ao canal: AdId - adaptação ideal (pequena
ECR) e AdIn - adaptação inadequada (grande ECR). Para este efeito, os canais
foram preparados usando brocas com diferentes diâmetros: AdId - broca com o
mesmo diâmetro coronário (DC) do PFV (1,4 mm) e AdIn - broca com DC de 2,6
mm. Os PFV (WhitepostDC) foram cimentados (Excite DSC e Variolink II), de
acordo com as recomendações do fabricante. Após uma semana, as raízes
foram seccionadas transversalmente em seis discos de 1 mm de espessura
cada, e terços coronário (TC), médio (TM) e apical (TA) do canal radicular foram
identificados. Para avaliar o GC na interface cimento resinoso/dentina radicular
os espécimes foram submetidos a espectroscopia Raman. Os dados foram
analisados por ANOVA dois fatores de medidas repetidas e Tukey (5%). Em
relação a ECR, os valores de GC foram estatisticamente superiores para a AdId
comparada a AdIn (p=0,04). Em relação a RR, foram observadas diferenças
significativas entre todos os terços (p<0,001), maiores valores de GC foram
observados para o TC, e os menores para o TA, enquanto o TM apresentou
valores intermediários. A espessura do cimento influencia o grau de conversão
nos diferentes terços, e pinos muito bem adaptados apresentaram melhores
resultados
Palavras-chave: Adaptação, Cimentos de Resina, Pinos Dentários.
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IMPACTO DOS PROCESSOS EROSIVO E ABRASIVO EM CIMENTOS DE
IONÔMERO DE VIDRO
LUCA CMB; DIAS GF; WAMBIER LM; CHIBINSKI ACR; REIS A; WAMBIER
DS
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Este estudo avaliou massa e rugosidade superficial de cimentos de ionômero de
vidro (CIVs) submetidos ao desafio ácido (erosão) e escovação simulada
(abrasão). Foram testados quatro CIVs: Vidrion R® (SS White)-VR, Maxxion
R®(FGM)-MX, Riva Self Cure®(SDI)-RV e Gold Label Light Cured® (GC)-GC,
confeccionando-se 10 espécimes de cada material. As massas (inicial e final)
foram verificadas em balança analítica (0,0002g). As rugosidades superficiais
(Ra e Rt) foram determinadas pela leitura em cinco pontos nos espécimes (μm),
obtendo-se as médias em dois momentos: antes do desafio ácido e após desafio
ácido/escovação, realizada com 20.000 ciclos e dentifrício diluído. Para o desafio
ácido, os espécimes foram imersos alternadamente por 5 segundos em bebida
ácida (Coca-Cola®) e em saliva artificial, repetindo-se o ciclo dez vezes. Os
dados foram avaliados estatisticamente pelo teste de Anova com pós teste de
Tukey. O processo erosivo/abrasivo não determinou perda significante de massa
nos materiais (p=0,009), mas aumento de rugosidade (Ra e Rt) em todos, com
diferenças significantes entre eles (p<0,001). A maior rugosidade foi verificada
para o MX, e em ordem decrescente: VR, GC e RV. Conclui-se que os processos
erosivo/abrasivo determinam alteração nos CIVs, aumentando a rugosidade
superficial que varia entre os diferentes materiais.
Palavras-chave: escovação dentária; desgaste de restauração dentária e
abrasão dentária.
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MICROABRASÃO NO TRATAMENTO DA FLUOROSE E OUTRAS
MANCHAS DENTÁRIAS
OTTO AL; GAIOSKI CF; BUSNELLO FA; PELLISSARI LP; LEITE CXPV
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
A microabrasão para a remoção de manchas em esmalte dental tem sido a
primeira escolha em virtude de ser um método não invasivo e duradouro sendo
essas suas grandes vantagens sobre os outros métodos existentes. Tratamento
esse que promove um pequeno desgaste do esmalte dental, sendo feita com a
aplicação de uma pasta formada por um componente ácido e outro abrasivo
consistindo em uma técnica de baixo custo, simples e segura. Existem alguns
tipos de alterações intrínsecas superficiais, como a hipoplasia de esmalte,
amelogênese imperfeita e principalmente fluorose dentária que apresentam a
microabrasão do esmalte como primeira indicação para tratamento. A técnica
empregando pasta de ácido clorídrico a 18% e pedra pomes é um eficiente
método para remover estas manchas, porém se a mancha não for ao nível de
esmalta não existe a indicação para o uso da técnica, sendo assim o
corretodiagnóstico da causa é imprescindível parra traçar o plano de tratamento
e atingir o sucesso.
Palavras-chave: Microabrasão do Esmalte; Fluorose; Estética Dentária.
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MINIMIZANDO EFEITOS COLATERAIS BUCAIS DE PACIENTES
SUBMETIDOS A RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO COM ADOÇÃO
DE PROTOCOLO PREVENTIVO
ALMEIDA EM; GOMES LH; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN; GAETTI-JARDIM
JR E.
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
A Radioterapia (RT) está associada a muitos efeitos colaterais na cavidade
bucal, destacando-se mucosite e infecções oportunistas. Este estudo objetivou
avaliar a cavidade bucal de pacientes submetidos à RT de cabeça e pescoço, e
sua correlação com as condições bucais dos pacientes que utilizaram ou não
protocolos preventivos. 90 pacientes oncológicos foram examinados antes,
durante, após e 30 dias após o término da RT. Quarenta pacientes receberam
tratamento odontológico prévio constituído de restauração dental, exodontias e
eliminação de processos infecciosos previamente à RT, controle do biofilme e
uso de clorexidina e fluoreto de sódio. Os demais não puderam ser submetidos
a esses procedimentos ou não aceitaram a realização desse protocolo. Exames
clínicos foram realizados para avaliar a presença e a severidade dos efeitos
colaterais da RT. A presença dos principais microrganismos foi avaliada por meio
de PCR através da coleta de amostras de saliva, biofilme e mucosa. Os dados
quantitativos foram analisados por ANOVA, enquanto os dados qualitativos de
prevalência foram submetidos ao teste de Qui-quadrado e exato de Fisher. Após
RT, a mucosite e a xerostomia foram detectadas em 90% e 94% dos pacientes
sendo que nenhum dos quais havia recebido tratamento preventivo. Nos
pacientes submetidos ao protocolo, os efeitos colaterais foram menos severos.
Quanto aos dados microbiológicos, a prevalência da família Enterobacteriaceae
aumentou, bem como Candida spp. e bactérias envolvidas com doenças
periodontais. A instituição do controle do biofilme e eliminação de infecções
preexistentes constituem medidas eficientes para minimizar a severidade dos
efeitos colaterais da RT.
Palavras-chave: Radioterapia; Neoplasias de Cabeça e Pescoço;
Microbiologia.
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MONITORAMENTO DA PROGRESSÃO DE EROSÃO DENTINÁRIA POR
MEIO DE IMAGEM DE FLUORESCÊNCIA, TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA
ÓPTICA E MICRODUREZA DE SUPERFÍCIE. ESTUDO IN VITRO
BERMÚDEZ JP; ZAKIAN C; CHEW HP; PINTO SCS
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Avaliação e monitoramento da erosão dental in vitro é um desafio clínico. Uma
série de índices clínicos têm sido propostos, mas estes não são sensíveis o
suficiente para quantificar a erosão e também avaliar os tratamentos utilizados o
suficiente para quantificar a erosão e também avaliar os tratamentos utilizados
para esta condição. É possível que algumas das técnicas predominantemente
empregadas para a avaliação da cárie dentária, como fluorescência quantitativa
induzida por luz (QLF) e tomografia de coerência óptica (OCT) também possam
ter utilidade para a avaliação de erosão, tanto in vivo como in vitro. Abordagens
terapêuticas para o controle da erosão em esmalte e dentina também são
claramente importantes. Tem sido sugerido que a utilização de dentifrício com
elevada concentração de flúor pode reduzir a erosão dentinária, uma nova
formulação de dentifrício baseada em 8% de arginina, carbonato de cálcio, e com
1450 ppm de monofluorfosfato de sódio mostrou ser um tratamento eficaz para
a hipersensibilidade dentinária. O modo de ação deste produto baseia-se na
precipitação de cálcio e fosfatos sobre a superfície do dente e é possível que
esta camada também possa proporcionar uma certa proteção contra a erosão
ácida.
Palavras-chave: Erosão Dentinária; Florescência; Tomografia de Coerência
Óptica; Microdureza de Superfície.
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O EFEITO DA APLICAÇÃO DE ADESIVOS FOSFATADOS NA
RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE CIMENTOS RESINOSOS À ZIRCÔNIA
ZYSKOWSKI RF; CALIXTO AL; LUQUE I; LOGUERCIO A
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Atualmente as cerâmicas vêm sendo um material muito utilizado na prática
clínica devido à estética favorável e resistência. Para melhorar a adesão de
cimentos resinosos, monômeros fosfatados (MDP) foram adicionados em várias
marcas de adesivos. O objetivo deste estudo in vitro foi o de verificar a eficácia
de adesivos universais com e sem MDP. Foram confeccionadas 10 barras de
zircônia e em cada uma delas confeccionados 21 cilindros de cimento resinoso
com 1mm de altura. Estes foram cimentados em lugar demarcado por uma fita
perfurada e condicionados por 6 adesivos diferentes e o Ceramic primer foi
utilizado como grupo controle. Todas as amostras foram jateadas previamente
com óxido de alumínio e cimentados com Allcem (FGM). A seguir foram testados
com microcisalhamento (Kratos). Os adesivos com MDP apresentaram maior
resistência de união, sendo o ScotchBond com o maio valor em MPa, e o Prime
&Bond Elect com menor valor. As médias dos adesivos foram muito próximas a
do grupo controle. Concluímos que o MDP melhora a adesão e que os adesivos
são uma boa escolha para condicionar peças cerâmicas.
Palavras-chave: Adesivos, Cimentos Dentários; Cerâmicas.
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PRESENÇA DE CANDIDA SPP NA CAVIDADE BUCAL DE PACIENTES
SUBMETIDOS À RADIOTERAPIA EM REGIÃO DE CABEÇA E PESCOÇO
USUÁRIOS DE NISTATINA
MULLER G; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN; GAETTI-JARDIM JR E
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
O envolvimento de leveduras na patogênese de infecções orais em pacientes
com deficiência imunológica grave tem sido amplamente discutido. O uso de
nistatina suspensão para reduzir candidose tornou-se uma prática comum em
pacientes submetidos à Radioterapia em certos centros brasileiros, porém esse
protocolo é também muito dependente da adesão do paciente e não há nenhuma
evidência clínica ou microbiológica para demonstrar que este esquema
terapêutico é eficaz em pacientes com baixo nível socioeconômico e má higiene
oral. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de leveduras na microbiota
bucal de pacientes com câncer de cabeça e pescoço submetidos à radioterapia
e usando suspensão de nistatina tópica diariamente. 50 pacientes com
diagnóstico de doença maligna foram examinados no Centro de Radioterapia de
São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil. Saliva, mucosa oral,
biofilmesupragengival e subgengival foram coletados de cada paciente para
cultivo, identificação e contagem de leveduras. Quinze pacientes (30%) foram
colonizadas por Candida spp. Inicialmente, aumentando para 78% durante e
84% após radioterapia. Trinta dias após a conclusão da radioterapia, as
leveduras foram recuperadas de todos os indivíduos desdentados e de 75% dos
pacientes dentados. A ocorrência de Candida spp foi aumentada na radioterapia.
Embora candidose intra-oral e esofágica possam ser tratadas efetivamente com
nistatina, a alta incidência de candidose e a frequência de Candida relatada
sugerem que este agente antifúngico tópico não consegue evitar a colonização
intra-oral ou disseminação de leveduras em pacientes submetidos à radioterapia.
Palavras-chave: Radioterapia; Candida; Nistatina
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PRESENÇA DE HELICOBACTER PYLORI NA CAVIDADE BUCAL DE
PACIENTES IRRADIADOS PARA TRATAMENTO DE CÂNCER DE CABEÇA
E PESCOÇO: ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS
BOLZAN AP; MELLO N; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN; CASTRO AL;
GAETTI-JARDIM GR E
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
Helicobacter pylori é uma das causas mais frequentes de problemas gástricos e
está relacionado a alguns tipos de câncer no estômago. Tal como o H.pylori,
bactérias gram negativas podem intensificar processos inflamatórios e exacerbar
a formação de úlceras pela liberação de proteases e endotoxinas. Disfunções de
glândulas salivares ocasionadas por efeitos da Radioterapia (RT) levam à
diminuição da produção de saliva com consequente alteração da microbiota oral
e tendência a infecção por bactérias patogênicas. Contudo a presença de
H.pylori na composição da microbiota oral em pacientes submetidos à
radioterapia para tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço ainda não está
esclarecida, o objetivo deste estudo foi avaliar, por meio de Reação em Cadeia
da Polimerase (PCR), a presença de H. pylori na cavidade bucal de pacientes
submetidos à radioterapia em região de cabeça e pescoço. Através do teste
ANOVA, verificou-se aumento significativo da prevalência desse microorganismo
com a radioterapia (P=0.009), sendo também relacionado com sensação de
queimação (Teste de Mann-Whitney, P= 0.021) e higiene precária (teste de
Mann-Whitney, P= 0.033. Embora a colonização da cavidade oral por este
microorganismo possa ser transitória, os resultados desta investigação sugerem
que H.pylori é susceptível a permanecer na cavidade oral por semanas ou mais
após a RT, com alterações significativas na qualidade de vida dos pacientes e
demonstrando que a boca pode ser uma possível fonte de contaminação e
transmissão.
Palavras-chave: Helicobacter pylori; Neoplasia de Cabeça e Pescoço;
Radioterapia.
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PROPRIEDADES MECÂNICAS E LIBERAÇÃO CONTROLADA DA DROGA
A PARTIR DE ADESIVOS SIMPLIFICADOS CONTENDO CLOREXIDINA
MALAQUIAS P; GRANDE RS; FARAGO PV; REIS A; LOGUERCIO AD
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos da adição de clorexidina (CHX) em
adesivos simplificados na resistência máxima à tração (RMT), sorção de água
(SA), solubilidade (SO) e taxa de liberação de CHX ao longo do tempo. Foi
adicionado diacetato de CHX em Ambar [AM] (FGM) e XP Bond [XP] (Dentsply)
nas concentrações de 0; 0,01; 0,05; 0,1 e 0,2%. Para RMT (n=10 por grupo),
amostras de adesivo foram construídas numa matriz em forma de ampulheta
com área de secção transversal 0,8 mm². Metade das amostras foi testada após
24 horas e outra metade após 28 dias de armazenamento em água. Para SA e
SO (n=10 por grupo), discos de adesivos (5.8 mm x 1,0 mm) foram preparados
em uma matriz metálica. Após a desidratação, os espécimes foram pesados e
armazenados em água destilada para avaliação da SA, SO e liberação
cumulativa de CHX durante um período de 28 dias. Para liberação de CHX (n=10
por grupo), mensurações espectrofotométricas da solução de armazenamento
foram realizadas. Os dados foram submetidos a teste ANOVA e Tukey (α = 0,05).
XP mostrou maior liberação de CHX que AM (p<0,05). Após 28 dias de
armazenamento em água, cerca de 20% de CHX foi liberado de XP e 8,0-12,0
% de AM. XP mostrou significativamente maior SA e SO, e menor RMT que AM.
A adição de CHX em adesivos comerciais é um método viável para fornecer
liberação controlada de CHX ao longo do tempo.
Palavras-chave: Adesivos Dentinários; Clorexidina.
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QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES SUBMETIDOS À EXODONTIAS DE
TERCEIROS MOLARES
SILVEIRA G; TAKAHASHI A; MARTINS LD; KUCHLER AR; RAUEN CA
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Existem somente duas indicações para que uma cirurgia seja realizada, ou a
cirurgia melhora a qualidade ou quantidade de vida do paciente. O objetivo deste
trabalho foi avaliar a qualidade de vida dos pacientes antes da cirurgia de
extração de terceiros molares. Participaram da pesquisa 26 pacientes (n=26) que
foram atendidos no "Projeto Siso" na Universidade Estadual de Ponta Grossa.
Os pacientes responderam ao questionário Oral Health Impact Profile (OHIP-14),
que indica a qualidade de vida. Os resultados foram expressos em 5 categorias:
ótima, boa, média, ruim e péssima. 84,7% dos pacientes possuem qualidade de
vida ótima segundo o OHIP-14, 11,5% boa e 3,8% média. Nessa amostra não
foram encontrados pacientes com qualidade de vida ruim e péssima,
possivelmente devido ao viés de seleção da amostra, que encontra-se formada
em sua grande maioria por acadêmicos do curso de Odontologia. O questionário
OHIP-14 é muito utilizado para indicar os aspectos da qualidade de vida mais
afetados pelo estado de saúde bucal e seu uso permite uma melhor abordagem
para definição do plano de tratamento do paciente. Sugere-se que a indicação
da exodontia de terceiros molares deve basear-se também na qualidade de vida
dos pacientes e não apenas nas indicações tradicionais.
Palavras-chave: Qualidade de Vida; Extração Dentária; Questionário.
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TIPOS DE ALVEOLITE E O SEU TRATAMENTO
DUDAS G; CHICZTA J
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
A alveolite é uma das complicações pós-operatórias mais frequente associada a
exodontia, ocorrendo mais em locais de terceiros molares. O reparo ósseo pós
exodontia envolve: coagulação sanguínea, formação tecidual e remodelação
óssea. A alveolite acontece quando há contaminação ou não formação do
coágulo sanguíneo, mas não é somente um único fator causador, vários autores
discutem que: idade, gênero, tabagismo, falta de cuidados pós-operatórios, entre
outros também a influenciam, ou seja, é multifatorial. Existem dois tipos de
alveolite diagnosticadas na prática clínica: tipo seca, onde há um alvéolo aberto,
sem coágulo e com exposição de osso alveolar. E o tipo úmida ou supurativa,
verifica-se uma inflamação alveolar, infecção do coágulo e do alvéolo, tendo-o
com hemorragia e abundante exsudato purulento. Existem várias formas
descritas até hoje sobre o tratamento da alveolite. Como tratamento local:
preenchimento do alvéolo com óxido de zinco eugenol, esponjas embebidas em
antibióticos, irrigação com soro fisiológico com o objetivo de remover restos
alimentares e restos de coágulo. Outro procedimento que pode ser realizado é a
curetagem do alvéolo. O tratamento sistêmico pode ser realizado com a ajuda
de analgésicos como paracetamol. Nos casos que são recomendados os
antibióticos, o de eleição é a amoxicilina combinada com ácido clavulâmico ou
macrolídeos (eritromicina). Os antibióticos devem ser prescritos de 6 a 8 dias.
Na presença da alveolite, devemos realizar um ótimo diagnóstico para poder
diferenciar a alveolite seca da úmida, pois existem várias formas de tratamento
da mesma, e deve ser eleita a melhor para cada caso.
Palavras-chave: Alvéolo Seco; Alvéolo Dental; Dente Serotino.
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PAINÉIS APRESENTADOS
NO DIA 16/10/2014
(5ª feira)
MODALIDADE: CASO CLÍNICO
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CIRURGIA PARENDODÔNTICA: APICECTOMIA COMO
COMPLEMENTAÇÃO CIRÚRGICA PÓS TRATAMENTO ENDODÔNTICO
SILVA MWPA; STRESKI EL; SANTOS A; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
A cirurgia parendodôntica é um procedimento seguro e adequado para o
tratamento de dentes com lesões periapicais que não respondem ao tratamento
endodôntico convencional ou quando o retratamento não é possível de ser
realizado, sendo uma delas, a apicectomia, trata-se de um ato de ressecção
apical, indicada em casos de perfurações de raízes no terço apical, fratura de
instrumentos endodônticos, raízes dilaceradas, presença de ramificações com
canais não obturados ou o insucesso do tratamento endodôntico onde
permanece a presença de microorganismos nas áreas radiculares apicais
mesmo após o processo de desinfecção e obturação do mesmo. O objetivo deste
estudo é apresentar um relato de caso de cirurgia parendodôntica como
complementação cirúrgica pós tratamento endodôntico, o uso da técnica de
apicectomia quando corretamente indicada e realizada nos casos de cirurgia
parendodôntica, se mostra uma alternativa bastante eficaz no tratamento de
cisto residual, garantindo maior sobrevida do elemento dentário envolvido,
consequentemente, mantendo um maior equilíbrio bucal.
Palavras-chave: Terço Apical; Lesões Pericapicais; Ressecção Apical.
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CISTO DENTÍGERO MANDIBULAR: RELATO DE CASO
MONTEIRO ABO; RAUEN CA; ZIELINSKI F; FERNANDES TL; FERNANDES
BV
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O cisto dentígero é um cisto odontogênico, tendo sua origem a partir do acúmulo
de fluído entre o remanescente do órgão do esmalte e a coroa do dente, que por
sua vez causa o aumento do folículo que envolve a coroa do dente não irrompido.
Esta é uma patologia que está associada a dentes não irrompidos, inclusos ou
impactados, tendo como predileção a mandíbula. Radiograficamente, é uma
lesão radiolúcida, com margens bem delimitada e unilocular. O tratamento pode
ser feito através da marsupialização, enucleação ou descompressão cirúrgica.
Este trabalho apresenta uma paciente melanoderma de 40 anos que
compareceu na disciplina de Clínica Integrada do curso de Odontologia da
Universidade Estadual de Ponta Grossa com queixa de dor e aumento de volume
na região do ângulo mandibular direito. O exame radiográfico evidenciou uma
área radiolúcida com bordas bem definidas envolvendo as coroas dos dentes 47
e 48. No exame intra-oral foi observada uma fístula com secreção purulenta que
recidivou algumas vezes após a marsupialização realizada há quatro anos, com
regressão parcial da lesão. Foram levantas como hipóteses de diagnóstico:
ameloblastoma unicístico, cisto dentígero e tumor odontogênico ceratocístico.
Após antibioticoterapia com amoxicilina, sem efeito, e ciprofloxacino, foram
realizadas as exodontias do 47 e 48 e a enucleação da lesão com anestesia
geral e o exame histopatológico resultou em cisto dentígero.
Palavras-chave: Cistos Odontogênicos; Cisto Dentígero; Cirurgia.
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CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO: RELATO DE UM CASO COM QUINZE
ANOS DE ACOMPANHAMENTO
FURTADO DR; NETO AC
Universidade Estadual de Londrina
O Cisto Ósseo Aneurismático é uma lesão óssea benigna, osteolítica expansiva,
com acúmulo de sangue intraósseo, preenchidos de tecido conjuntivo fibroso,
podendo se apresentar entremeada por trabéculas de osso medular reacional,
que possui características particulares. O termo Cisto Ósseo Aneurismático gera
confusões por não se tratar de um cisto verdadeiro e a lesão não ter relação com
cistos vasculares. Por ser uma lesão incomum nos ossos da face, muitos
cirurgiões-dentistas a desconhecem. Geralmente assintomática, acomete
principalmente os ossos longos do corpo humano, sendo na face, a mandíbula
o local de predileção. Este trabalho tem o intuito de apresentar um caso de Cisto
Ósseo Aneurismático com quinze anos de acompanhamento e sem histórico de
recidivas até então, além de discutir os aspectos clínicos, histológicos,
imaginológicos, diagnósticos diferenciais e tratamentos da lesão.
Palavras-Chave: Cisto Aneurismático; Lesão Intra-Óssea; Lesão Benigna.
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O USO DE ENXERTO XENÓGENO NA IMPLANDONTIA
DUDAS G; HASSELMANN E
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
Os implantes são alternativas válidas hoje em dia para o tratamento estético e
funcional do paciente, mas para a realização destes, muitas vezes precisamos
realizar procedimentos como enxertos ósseos. Tendo em vista que dispomos no
mercado de enxertos, heterógenos de boa aceitação biológica do paciente e fácil
manipulação e técnica, um exemplo é o Bio-Oss®. São relatados no seguinte
trabalho quatro casos bem-sucedidos em que há necessidade da utilização do
enxerto, sendo estes, alvéolo pós exodontia, preenchimento de GAPs após
colocação de implantes, levantamento de seio maxilar e regeneração óssea
guiada (ROG). O biomaterial xenógeno se assemelha muito com o osso
autógeno e apresenta osseocondução. Por esse motivo foi estabelecida a
eleição do material. A vantagem em realizar um enxerto desse cunho é evitar
uma segunda área cirúrgica, como é a condição do enxerto autógeno, permitindo
um pós-operatório de maior qualidade ao paciente.
Palavras-chave: Biomaterial, Enxerto Xenógeno, Bio-Oss.
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OSTEOCONDROMA EM CÔNDILO MANDIBULAR
DINIZ RST; OLIVEIRA MA; DOETZER AD; DONADUZZI LC; COSTA CM
Hospital Universitário Evangélico de Curitiba
O osteocondroma é o tumor benigno mais comum do esqueleto axial, ocorrendo
raramente em ossos da face quando apresenta incidência aproximada de 1%. É
caracterizado como uma lesão exofítica que surge do córtex do osso, ou seja,
uma protuberância óssea recoberta de cartilagem que se forma na superfície do
osso. Podem ocorrer na forma solitária ou em múltiplos tumores. Apesar de ser
bastante frequente nos ossos longos, sua presença na região oral e maxilofacial
é bastante rara, sendo estes de maior frequência em côndilo e processo
coronóide mandibulares. Nessa linha, este trabalho tem como objetivo
apresentar dois casos clínicos sobre o osteocondroma em côndilo mandibular.
Descrevemos dois casos de osteocondroma acometendo o côndilo da
mandíbula, com queixa de assimetria facial e massa palpável em região préauricular, dor e estalido quando da abertura da boca. Os pacientes, após
avaliação de risco, foram submetidos à cirurgia com ressecção do côndilo.
Discutindo e enfatizando as formas de diagnóstico e tratamento, o importante
papel da tradicional radiografia, bem como outros métodos de imagem.Com
relação ao tratamento pode-se concluir que não basta apenas remover a lesão,
mas, principalmente, reabilitar o paciente, seja qual for a técnica utilizada.
Palavras-chave: Osteocondroma; Côndilo mandibular; Tumor ósseo.
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OSTEOMIELITE CRÔNICA COM PERIOSTITE PROLIFERATIVA – RELATO
DE CASO
KÜCHLER AR; ALVES FBT; CAMPAGNOLI EB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
A osteomielite crônica com periostite proliferativa (OCPP) geralmente afeta a
mandíbula de pacientes jovens e é secundária a infecções odontogênicas ou
não-odontogênicas. A OCPP é um tipo de alteração caracterizada por uma
reação periosteal exacerbada causada por um estímulo de baixa intensidade,
causando sucessivas deposições de camadas de osso subperióstica como
resposta a um estímulo crônico inflamatório, geralmente uma lesão cariosa
associada com alterações no periápice. Este trabalho tem por objetivo
apresentar um caso clínico de OCPP, a fim de descrever o processo de
diagnóstico e tratamento adotado frente ao caso. O relato apresenta um caso de
OCPP em um paciente com 13 anos de idade, causada pelo dente 46 que se
apresentava com lesão cariosa extensa e lesão periapical. O diagnóstico foi
baseado nos achados clínicos e radiográficos, a alteração apresentava lâminas
ósseas neoformadas, paralelas entre si e com a superfície cortical. A conduta
adotada foi a exodontia do dente afetado, visto que seu comprometimento
impedia um tratamento conservador. A terapia antibiótica foi utilizada como
coadjuvante. A proservação de um, dois e quatro meses pós-cirúrgico
demonstrou regressão progressiva da área que apresentava periostite
proliferativa, indicando remodelação do osso cortical. Após acompanhamento
radiográfico de 16 meses não houve indício de recidiva, com remissão completa
da lesão, indicando que o prognóstico da OCPP é favorável quando se remove
totalmente a causa.
Palavras-Chave: Osteomielite; Periostite; Infecção.
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PROFUNDA LESÃO DE ABFRAÇÃO DENTAL
BOHAIENKO ACP; BOHAIENKO SOBRINHO P
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
Abfração dental é uma lesão cervical não cariosa, com aparência de cunha
localizada na face vestibular dos dentes anteriores e inferiores principalmente,
Segundo alguns autores é resultante de abrasão promovida pela escova dental
ou degradação química ácida sem ação bacteriana ou de acordo com a maioria
dos autores, que indicam como sua etiopatologia as forças oclusais aplicadas,
excentricamente aos dentes, que resulta na inclinação dental que poderá
produzir o rompimento das ligações químicas dos cristais da estrutura calcificada
do esmalte dental, tendo como resultado histopatológico a perda das estruturas
dentais. A última teoria foi o que se observou no seguinte caso clínico: paciente
H.F.Z., sexo masculino, 56 anos, procurou atendimento odontológico para tratar
ampla e profunda lesão de abfração no dente 45. O referido paciente não
apresentava o dente 46 e o dente 47 migrou e inclinou levemente para mesial, o
que resultou em sobrecarga mastigatória para o dente 45. Devido à profundidade
cavitária foi feita proteção com cimento de hidróxido de cálcio e em seguida foi
aplicado cimento de ionômero de vidro, pois na região cervical não havia
esmalte. Na sequência foi executada a restauração adesiva. O paciente relatou
alívio da sensibilidade na região cervical.
Palavras-chave: Abfração; Sensibilidade; Etiopatologia; Esmalte; Degradação.
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REABILITAÇÃO ESTÉTICA COM CLAREAMENTO E RESINAS
COMPOSTAS
CONTERNO B; DALZOCHIO PH; CALIXTO AL; RODERJAN DA
Universidade Estadual de Ponta Grossa
A busca pela estética se tornou constante na odontologia, com pacientes
buscando procedimentos como clareamento dental e troca de restaurações de
amálgama por resinas compostas. Paciente do sexo masculino procurou
atendimento de urgência na clínica Integrada II do curso da UEPG com fratura
no dente 11 e escurecimento severo no dente 21. Foi realizado exame clínico e
radiográfico dos elementos envolvidos, apresentando uma boa obturação. Para
o procedimento restaurador foi realizado enceramento diagnóstico e,
posteriormente, confecção de mockup para obter uma barreira palatina e
subsequente restauração de resina composta, auxiliando na obtenção dos
contatos interproximais e bordos incisais. O tratamento de clareamento interno
foi realizado com peróxido de hidrogênio 35% interno e externo e curativo com
Whiteness Perborato (FGM). Foram realizadas quatro sessões clínicas de troca
do perborato. Ao final do tratamento a coloração inicial do dente que estava em
C3 foi modificada para uma coloração mais próxima ao natural dos dentes do
paciente. O resultado final superou as expectativas nossas e do paciente.
Palavras-chave: Reabilitação Bucal; Estética Dentária; Clareamento Dental;
Resinas Compostas.
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TÉCNICA CIRÚRGICA FRENECTOMIA PARA REMOÇÃO DE FREIO
LABIAL SUPERIOR COM INSERÇÃO BAIXA.
SANTOS A; STRESKI E; PILLATI M; PAGANO P
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
O freio labial superior é uma estrutura que varia de forma e tamanha durante a
transição dentária, na fase de recém-nascido freio se apresenta espesso e
possui sua inserção na papila palatina podendo permanecer nesta posição até o
final da dentição decídua. Durante a dentição mista o freio tende a atrofiar e se
afastar apicalmente, quando o freio persiste mesmo depois da erupção de todos
os dentes permanentes, denomina-se freio de teto labial persistente, podendo
acarretar em diastema entre os incisivos centrais, dificultar a escovação,
ocasionar recessão gengival, restrição no movimento do lábio e interferir na
fonação. Além da presença do diastema, o freio labial persistente se caracteriza
causando isquemia da papila palatina quando tracionado o lábio superior; outras
condições clínicas podem se apresentar como gengivite devido à dificuldade de
escovação da região e retração gengival decorrente do tracionamento causado
pela mastigação e fala (CAVALCANTE JA, 2009). O objetivo do trabalho é
mostrar a técnica cirúrgica frenectomia para remoção de freio com inserção baixa
em crianças, apresentando a técnica um resultado satisfatório estético e
funcional.
Palavras-chave: Inserção Baixa; Freio Labial; Diastema; Frenectomia.
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TRANSPLANTE AUTÓGENO DE TERCEIRO MOLAR INCLUSO
ANFILO FH; PEREIRA CF; RODERJAN DA; ADIMARI JUNIOR A
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Em casos de perda dental precoce, novas alternativas de substituição do
elemento perdido estão sendo abordadas. O transplante autógeno de terceiro
molar é indicado para pacientes jovens propiciando o reestabelecimento da
oclusão funcional sem a necessidade de confecção protética. Paciente do
gênero masculino, 22 anos, fumante, procurou atendimento na Universidade
Estadual de Ponta Grossa. Ao exame clínico e radiográfico, notou-se extensa
lesão cariosa e destruição coronária no dente 26 e terceiro molar 28 incluso,
ambos com indicação de exodontia. Através do consentimento assinado do
paciente, simultaneamente a exodontia do elemento 26, no alvéolo deste,
realizou-se o reimplante do dente 28. Apesar do prognóstico duvidoso, devido a
rizogênese completa do dente 28, até presente momento (4 meses após) o
tratamento alcançou seu objetivo, reabilitando estética e funcionalmente o
paciente.
Palavras-chave: Transplante Dentário; Reimplante dental; Reabilitação Bucal.
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TRANSPLANTE DENTÁRIO AUTÓGENO DE PRÉ-MOLAR E
REANATOMIZAÇÃO EM INCISIVO CENTRAL – RELATO DE CASO
CLÍNICO
SANTOS CA; BUREY A; TAKAHASHI R; STABILE GAV; HOEPPNER MG
Universidade Estadual de Londrina
A realização de faceta direta com resina composta está indicada para dentes
anteriores que apresentam alterações de cor e/ou forma, como também para a
reanatomização dentária em situações de transplante autógeno. O objetivo do
presente trabalho é apresentar e discutir o tratamento integrado realizado para
solucionar o problema estético em um paciente jovem, com agenesia dos dentes
21 e 22. Após avaliação clínica e radiográfica, foi discutido e proposto por
profissionais das áreas de Ortodontia, Cirurgia, Endodontia e Dentística
Restauradora, a exodontia do dente 61, o preparo do alvéolo, a exodontia do
dente 15 e o seu transplante no alvéolo previamente preparado, na região
correspondente ao dente 21. Previamente a etapa clínica cirúrgica, o
procedimento foi simulado em um modelo de gesso, obtido a partir da moldagem
da arcada superior do paciente. Decorrido 1 ano da fase cirúrgica, o dente 15 foi
reanatomizado em incisivo central, com resina composta pela técnica
restauradora direta. Com base no resultado imediato obtido e após 2 anos de
proservação do tratamento restaurador, pode-se concluir que o tratamento
realizado foi e se mostra satisfatório, e que a integração das diferentes áreas foi
de suma importância.
Palavras-chave: Transplante; Dentística Operatória; Extração Dentária.
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TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CISTO DENTÍGERO: ACOMPANHAMENTO
CLINICO E RADIOGRÁFICO DE 1 ANO.
OLIVEIRA B; CASTRO RP; SILVA JJ; CIESIELSKI FIN
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
Cisto dentígero é uma lesão óssea de origem odontogênica, bastante frequente,
que emerge da coroa de dentes não erupcionados, normalmente terceiros
molares inferiores e caninos superiores. Considerado muitas vezes como um
achado radiográfico por ser assintomático, tal lesão não apresenta etiologia bem
definida e diferentes formas de tratamento. O objetivo deste estudo é apresentar
um relato de acompanhamento clínico e radiográfico de cisto dentígero de
grandes dimensões durante 1 ano. Paciente LCA, 15 anos, sexo feminino,
apresentou-se a clínica de Estomatologia com histórico de avaliação ortodôntica
previa e presença de grande lesão radiolúcida em mandíbula esquerda. À
anamnese paciente não relata nada digno de nota. No exame físico intrabucal,
nota-se ausência do dente 38 e leve abaulamento em ramo ascendente de
mandíbula. Ao exame radiográfico, nota-se extensa lesão radiolúcida emergindo
da coroa dental do dente 38 incluso, englobando ramo de mandíbula esquerda.
Na punção aspirativa obteve-se liquido amarelo-citrino. Como diagnóstico
diferencial temos cisto dentígero, tumor odontogênico ceratocístico e
ameloblastoma. Optou-se por remoção do elemento dental envolvido e
enucleação do cisto que, após analise histopatológica, confirmou o diagnóstico
final de cisto dentígero. O acompanhamento foi realizado durante 1 ano. Com o
devido diagnóstico correto aliado ao procedimento bem executado, a resolução
cirúrgica do cisto dentígero se apresenta satisfatória.
Palavras-chave: Estomatologia, Cistos Odontogênicos, Cirurgia Bucal.
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TRATAMENTO DE FRATURA DE ÂNGULO MANDIBULAR E FRATURA DE
PARASSÍNFISE – RELATO DE CASO
VAZ AFC; MORAES RS; ARAUJO MR; SANTOS KM; NERONE LA
Universidade Positivo
Dentre as fraturas de face, as de mandíbula são as mais prevalentes. Podendo
ocorrer deslocamento de fragmentos que variam de acordo com o tipo e a
localização anatômica da fratura. O tratamento visa o restabelecimento da
função e da estética dos pacientes através da aplicação de placas e parafusos
em forma de fixação estável. Paciente LCB, sexo feminino, 25 anos, compareceu
ao Hospital XV com relato de acidente automobilístico. Durante exame clínico,
observada alteração severa da oclusão da paciente. Ao exame de imagens foi
evidenciado fratura do ângulo mandibular do lado esquerdo e fratura de
parassínfise do lado direito. O plano de tratamento proposto foi intervenção
cirúrgica para fixação das fraturas, sob anestesia geral. Após o bloqueio maxilomandibular com barra de Erich, o acesso intra-bucal foi realizado. Foi necessária
remoção do dente 38 associado à fratura. A fixação da fratura de ângulo foi
realizada de acordo com a técnica de Champy. A fratura de parassínfise foi
fixada com placas e parafusos, uma acima e outro abaixo do nervo mentual, a
fim de estabilizar a fratura nas áreas de tensão e compressão. O prognóstico foi
favorável e a paciente apresentou-se estável, com oclusão adequada e sem
queixas funcionais ou estéticas.
Palavras-chave: Fraturas Ósseas; Mandíbula.
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TRATAMENTO ENDODÔNTICO DE DENTE COM POLPA NECRÓTICA,
COM FÍSTULA E COM CANAL SECUNDÁRIO APICAL
CASTRO DP; SANTOS DC; SILVEIRA CMM; BERGER CR
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
A iniciação ao estudo da Endodontia pressupõe o conhecimento da anatomia
interna do elemento dental. Uma visão detalhada da cavidade pulpar é condição
imprescindível para o estudo e o aprendizado prático da Endodontia. Uma série
de estudos envolvendo histologia, transparências, radiografias, moldagens, etc.,
tem demonstrado que o canal principal pode apresentar múltiplas ramificações,
que recebem denominações de acordo com sua posição e/ou características.
Em várias ocasiões em casos de necrose pulpar, esses canais podem ser
ramificações clinicamente importantes. O objetivo deste trabalho é apresentar o
relato de um tratamento endodôntico de um incisivo central e lateral superior com
um canal secundário. O procedimento realizado foi necropulpectomia com a
obturação feita pela técnica de condensação lateral, complementada pela
Técnica Híbrida de Tagger, para que que fosse obtida a obturação do canal
secundário, devido impossibilidade de acesso direto a este canal. Com esta
técnica conseguiu-se em termos radiográficos, uma obturação bem condensada
do canal principal e secundário. Houve o desaparecimento da fístula.
Palavras-chave: Incisivo, Variação anatômica, obturação do canal radicular.
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TUMOR ODONTOGÊNICO CERATOCÍSTICO: RELATO DE CASO
STRESKI EL; SILVA MWPA; SILVA JJ; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
O Tumor Odontogênico Ceratocístico (TOC) é uma lesão cística benigna que se
origina de remanescentes da lâmina dentária e caracteriza-se por sua natureza
neoplásica, destrutiva e comportamento agressivo, bem como apresenta alto
índice de recorrência. Incidindo mais em mandíbula que em maxila, afeta
principalmente regiões posteriores. Diversas modalidades terapêuticas têm sido
propostas dentre as quais a enucleação, a marsupialização e a resecção são as
mais utilizadas. Este estudo objetivou apresentar um relato de caso de
enucleação de um TOC com acompanhamento clínico de 1 ano. A enucleação
tem sido difundida como uma forma eficaz de remoção da lesão, podendo ser
mecânica apenas (curetagem) ou acompanhada de tratamento coadjuvante com
a ação química, através da solução de carnoy, ou física, pela ação da crioterapia
com nitrogênio. A escolha da melhor forma de tratamento para cada caso deve
considerar fatores como a idade do paciente, a localização e o tamanho da lesão
com possível envolvimento de estruturas nobres. As vantagens dos tratamentos
conservadores vão desde a preservação da estrutura óssea e dos tecidos moles,
até o fato de serem menos traumático para o paciente, reduzindo ou eliminando
gastos com medicação ou hospitalização. Em virtude de seu potencial para
malignização e alta taxa de recidiva o TOC deve ser proservado por até 10 anos
após o tratamento.
Palavras-chave: Estomatologia; Ceratocisto; Tumores Odontogênicos.
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TUMOR ODONTOGÊNICO CÍSTICO CALCIFICANTE EM MAXILA: RELATO
DE CASO
HUK VK; BORTOLUZZI MC; CLAUDINO M; CAMPAGNOLI EB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Paciente do sexo masculino, 45 anos, compareceu a Clínica de Estomatologia
da Universidade Estadual de Ponta Grossa com a queixa de dentes amolecidos
e inchaço na região anterior do palato, sem sintomatologia dolorosa. Na história
médica não se constatou nenhuma alteração sistêmica. O paciente relatou ser
fumante há trinta anos e fumar uma carteira de cigarros por dia. Ao exame físico
intrabucal foi possível observar comprometimento periodontal dos dentes 21 e
22, além do aumento de volume na região anterior de palato próximo a esses
dentes. Ao exame radiográfico periapical, oclusal e panorâmico, constatou-se a
presença do Canino Superior Esquerdo (23) incluso. Além disso, havia uma
lesão radiolúcida, unilocular, bem delimitada que envolvia a coroa do referido
dente. As hipóteses de diagnóstico foram: Cisto Dentígero, Tumor Odontogênico
Adenomatóide, Tumor Odontogênico Queratocístico e Tumor Odontogênico
Cístico Calcificante. A conduta adotada foi à realização de biópsia excisional da
lesão. O material obtido foi armazenado em Formol 10% tamponado e enviado
ao Laboratório de Histopatologia da Universidade Estadual de Ponta Grossa. No
exame histopatológico se observou neoplasia benigna de natureza
odontogênica. Havia presença de cavidade cística delimitada por com cápsula
fibrosa e revestida de epitélio pavimentoso estratificado de origem odontogênica.
O epitélio apresentava espessura de 04 a 10 células com células-fantasmas
associadas. Com base nas características histopatológicas foi sugerido o
diagnóstico Tumor Odontogênico Cístico Calcificante. O paciente retornou em
intervalos de cinco meses e após dez meses não se observou presença de
recidiva.
Palavras-Chave: Maxila, Cisto Odontogênico Calcificante, Tumor
Odontogênico.
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TUMOR ODONTOGÊNICO QUERATOCÍSTICO: RELATO DE CASO
GIANGIACOMO GM; CARRILHO NETO A; VIEIRA MVI
Universidade Estadual de Londrina
O tumor odontogênico queratocístico, anteriormente denominado queratocisto
odontogênico, foi renomeado pela Organização Mundial da Saúde em 2005 com
o intuito de destacar sua natureza destrutiva, agressiva e com alta taxa de
recorrência. Clinicamente apresenta-se como uma lesão assintomática, de
crescimento lento e infiltrativo, afetando frequentemente a região do corpo
posterior e ramo da mandíbula. Em fases avançadas pode exibir sintomas como
tumefação, dor, trismo, parestesia e alterações no posicionamento dental.
Radiograficamente possui aspecto radiolúcido bem delimitado. O diagnóstico é
conseguido por meio da análise histopatológica da biópsia e pela punção do
líquido contido no interior da lesão, pois pode ser confundido com
ameloblastoma, cisto dentígero, fibroma ameloblástico, cisto periodontal lateral,
dentre outros, já que não apresenta características patognomônicas. O objetivo
deste trabalho é relatar caso clínico de paciente de 82 anos, que procurou o
Pronto Socorro Odontológico da Universidade Estadual de Londrina,
apresentando tumefação facial, flutuante à palpação na região de ramo e corpo
de mandíbula do lado direito. A biópsia por punção mostrou a presença de líquido
amarronzado associado a partículas brilhantes sugestivas de cristais de
colesterol. A biópsia incisional foi seguida de marsupialização e após 93 dias
houve regressão da lesão evidenciado pela diminuição do voluma que cujo valor
inicial referente a 7mL e posteriormente de 5,5 mL. Radiograficamente há
evidencias de uma satisfatória reparação óssea após 93 dias, paciente sob
controle após 30 meses do diagnóstico.
Palavras-chave: Tumores Odontogênicos; Patologia Bucal.
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USO DE RESINA INFILTRANTE E MICROABRASÃO NO TRATAMENTO
ESTÉTICO DE FLUOROSE – RELATO DE CASO CLÍNICO
STREMEL JM; LENHARI ML; HIGASHI C; LOGUERCIO AD; ALVES FBT
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Diferentes técnicas são empregadas como forma de tratamento estético da
fluorose, como microabrasão e a infiltração com resina. Paciente KDM, 8 anos,
sexo masculino, apresentou-se à Clínica de Odontopediatria da UEPG para
tratamento odontológico. No exame clínico foi diagnosticado fluorose leve, sendo
realizada na face vestibular dos dentes 11, 12 e 13 a técnica de infiltração com
resina e 21, 22 e 23 microabrasão. Para a técnica de infiltração de resina foi
utilizada resina infiltrante de baixa viscosidade - Icon® (DMG), que torna a
superfície do esmalte alterado menos opaca e, portanto, menos visível à medida
que recupera a translucidez. Etapas: ácido clorídrico 15%, por 2 min, lavagem e
secagem por 30s, aplicação da resina infiltrante por 3 min e fotopolimerização
por 40s. para a microabrasão utilizou-se ácido fosfórico 37% e pedra-pomes,
combinando ação conjunta de um ácido com um agente abrasivo, que resulta
em uma camada de esmalte densa e livre de prismas. Etapas: aplicação da
mistura com espátula de madeira com movimentos constantes sobre as
manchas por 10s, lavagem por 40s, repetido por sete vezes. Conclui-se que
ambas as técnicas podem ser utilizadas para fluorose, porém a técnica de
infiltração de resina pode ser considerada um procedimento minimamente
invasivo.
Palavras-chave: Materiais, Fluorose Dentária, Microabrasão do Esmalte.
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UTILIZAÇÃO DE MICROABRASÃO DENTÁRIA EM CASO DE FLUOROSE
ASSOCIADA A RECUPERAÇÃO ESTÉTICA DO SORRISO
SOUZA GH; HASS P; KIRCHOF FC. CIESIELSKI FIN; CASTRO RP
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
A fluorose consiste em uma alteração do esmalte dental que ocorre devido à
ingestão excessiva do flúor, no período de formação dos dentes e que se
manifesta principalmente pela alteração de cor do esmalte, ocorrendo em vários
graus e iniciando na odontogênese. Várias formas de tratamento do esmalte
comprometido por fluorose são possíveis, entre eles, técnicas menos invasivas
como clareamento dental e microabrasão do esmalte. O objetivo deste estudo é
apresentar um relato de caso de microabrasão associado a recuperação estética
dental com uso de resinas compostas. Pacientes K.S., 15 anos, apresentou-se
à clínica do CESCAGE com queixa principal de manchamento dentário. Ao
exame físico nota-se presença de manchas brancas lineares horizontais em
todos os dentes, compatível com quadro de fluorose dentária, optou-se por
realizar microabrasão associada a recuperação da harmonia do sorriso com
resinas compostas. O tratamento da fluorose dentária está diretamente
relacionada às queixas estéticas apresentadas pelos pacientes, bem como para
uma maior proteção das estruturas dentárias e estabelecimento das condições
periodontais. Microabrasão do esmalte é um tratamento de pouco desconforto
trans e pós-operatório aos pacientes e associado a outras técnicas como
clareamento ou resinas compostas podem promover um maior benefício ao
paciente quando utilizados em conjunto.
Palavras-chave: Fluorose dentária, Esmalte Dental, Microabrasão.
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PAINÉIS APRESENTADOS
NO DIA 17/10/2014
(6ª feira)
MODALIDADE: PESQUISA
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ABORDAGEM DO TEMA MAUS TRATOS INFANTIS NOS CURSOS DE
ODONTOLOGIA DO BRASIL
BISS SP; DUDA JG; BERTOLI FM; TOMAZINHO P; LOSSO EM
Universidade Positivo
O presente estudo buscou avaliar se a temática referente aos maus tratos
infantis é abordada durante o Curso de Graduação em Odontologia existentes
no Brasil. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa
envolvendo serem humanos da Universidade Positivo, parecer 381.622 os
questionários foram recebidos por 174 coordenadores, porém somente 28
retornaram respondidos (taxa de resposta de 16,09%). Destes, 19 (67,8%)
correspondem a instituições privadas, 06 (21,4%) públicas e 04 (10,7%) mistas.
A temática é abordada por 21 instituições (75%), principalmente nas disciplinas
de Odontopediatria, Odontologia Legal e Saúde Coletiva. Quanto à carga horária
destinada a este tema, 126 instituições (21,19%) afirmara ser igual ou menor que
08 horas ao longo do curso, ainda, 14 instituições (66,66%) declararam ser
obrigatória a abordagem de tal tema dentro do conteúdo programático do curso,
devido à importância do tema maus tratos infantis, e frente aos resultados deste
estudo parece pertinente concluir que este assunto tem sido trabalhado de forma
muito incipiente nos Cursos de Odontologia no Brasil
Palavras-chave: Violência; Educação em Odontologia; Criança.
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ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO SALIVAR DE INDIVÍDUOS SUBMETIDOS À
CIRURGIA BARIÁTRICA
CORRÊA EG; MATTOS L; GAMBUS LCC; GRÉGIO AMT; BRANCHER JA
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
A saliva é um importante fluido bucal que contém um grande número de
constituintes orgânicos e inorgânicos que promovem a proteção dos tecidos
bucais. Ela é importante para a preservação e manutenção da saúde bucal,
embora ainda receba pouca atenção por parte dos clínicos. O objetivo deste
estudo foi mensurar o cálcio e a glicose salivar em uma população bem
caracterizada de indivíduos residentes em Curitiba, Brasil (CEP PUCPR –
2140/2007). Foi coletada a saliva total de 74 indivíduos, não aparentados em
diferentes faixas etárias: G1-Experimental (n=40) antes e após a cirurgia
bariátrica; e G2 – Controle (n=34). As amostras foram analisadas com kits
bioquímicos colorimétricos para cada teste. Os valores de cálcio e glicose
diminuíram na saliva dos indivíduos que sofreram cirurgia bariátrica. Voluma de
fluxo salivar, pH e capacidade de tamponamento foram semelhantes em ambos
os grupos. Os dados obtidos revelaram que houve um decréscimo significativo
nos valores de cálcio e glicose salivar no grupo experimental, após a cirurgia
bariátrica.
Palavras-chave: Saliva; Cálcio; Fluxo Salivar.
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ANÁLISE DE SALIVA DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROME DE
DOWN
CARAMORI RS; FRANCO G; TORRES MF; PIZZATTO LV; BRANCHER JA
Universidade Positivo
Síndrome de Down (SD) é uma desordem genética causada pela trissomia do
cromossomo 21. Mesmo com dificuldades motoras que causam deficiência na
escovação e acúmulo de biofilme, indivíduos com SD tem baixa prevalência de
cárie dentária. Esta pesquisa objetivou avaliar a saliva de 20 crianças portadoras
de SD com idades entre 2 e 8 anos (480602/2012). Foram avaliados o pH, fluxo
e capacidade de tamponamento salivar, além das concentrações de cálcio, ureia
e proteínas totais salivares. Houve uma distribuição normal entre as variáveis
analisadas e os valores obtidos não foram estatisticamente significantes
(p>0,05). Os resultados obtidos neste estudo revelam que os componentes
salivares analisados nestas crianças não deferem significativamente dos valores
descritos para crianças na mesma faixa etária e que não são portadoras de SD.
Palavras-chave: Síndrome de Down; Saliva; Fluxo Salivar.
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ANÁLISE DO PH E DA ACIDEZ TITULÁVEL DE IOGURTES E BEBIDAS
LÁCTEAS: ESTUDO “IN VITRO”
BRUZAMOLIN CD; DALMOLIN N; GIL AC; PIZZATTO LV
Universidade Positivo
Nesta pesquisa foram analisados o pH, a acidez titulável e as quantidades de
carboidratos e cálcio de iogurtes e bebidas lácteas. Foram investigados 12
iogurtes e oito bebidas lácteas. O pH de cada bebida foi mensurado e as
amostras divididas em dois grupos: Grupo 1: amostras com pH<4,0; Grupo 2:
amostras com pH>4,0. A acidez de cada bebida foi determinada por meio de
titulometria. Valores de cálcio e carboidratos foram obtidos nos rótulos das
embalagens. pH, acidez, cálcio e carboidratos foram comparadas entre dois
grupos de bebidas (G1: pH<4,0; G2: pH>4,0) e analisadas quanto ao padrão de
distribuição pelo teste de pH<4,0; G2: pH>4,0) e analisadas quanto ao padrão
de distribuição pelo teste de Shapiro-Wilk, e homogeneidade das variâncias por
meio do teste de Levene com nível de significância de 0,05. A análise das
variáveis em conjunto permitiu classificar as bebidas em quatro grupos: A, B, C
e D. as amostras do grupo A foram as que apresentaram os melhores resultados:
pH elevado, baixa acidez, maior quantidade de cálcio e menor quantidade de
carboidratos. Já as amostras do grupo D apresentaram pH baixo, acidez
elevada, pouco cálcio e muito carboidrato. Três amostras analisadas, dois
iogurtes e uma bebida láctea associam fatores que podem levar ao
desenvolvimento de erosão dentária.
Palavras-chave: erosão dentária; iogurtes; bebidas lácteas.
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AS DIFERENTES APRESENTAÇÕES CLÍNICAS DENTRO DE UMA
MALOCLUSÃO CLASSIFICADA COMO CLASSE II,2 DE ANGLE
ANDRADE AG
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
O diagnóstico completo de toda maloclusão inclui o reconhecimento e a
classificação das maloclusões para a realização de um plano de tratamento
adequado. A classificação ainda utilizada na atualidade é a classificação de
Angle pois continua sendo unanimidade em todo o mundo ortodôntico. Na
maloclusão Classe II de Angle, a mandíbula encontra-se posicionada mais para
distal, em relação à base craniana, produzindo desarmonia na região dos
incisivos e nas linhas faciais. A segunda divisão é caracterizada por um menor
estreitamento da arcada superior em relação a divisão 1, linguoversão e por
maior ou menor apinhamento dos incisivos superiores, associado com função
nasal e labial normais. A classificação não indica a apresentação clínica e a
severidade do problema desta maloclusão. Casos de maloclusões classificados
como Classe II, 2 podem apresentar clinicamente de diversas maneiras.
Algumas mais graves e mais complicadas de serem tratadas e outras
apresentando menor grau de severidade. A classificação de Angle descreve as
relações da maxila e da mandíbula no plano ântero-posterior, porém não revela
o grau de severidade, pois dentro de uma Classe II, 2 os incisivos apresentaremse desde a disposição clássica com os dois incisivos centrais superiores
verticalizados e os incisivos laterais superiores em labioversão, até variações
como os quatro incisivos verticalizados. Portanto o objetivo deste painel será
ilustrar as variações da maloclusão Classe II, 2 de Angle que devem ser
devidamente identificadas e diagnosticadas para a realização de uma lista de
problemas individualizadas buscando o tratamento mais adequado para cada
caso.
Palavras-chave: Ortodontia, Diagnóstico Clínico, Maloclusão de Angle Classe
II.
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AVALIAÇÃO CLÍNICA DA EFICÁCIA DO COREGA TABS® NA LIMPEZA DE
PRÓTESES TOTAIS EM IDOSOS – EFEITO SOBRE CÂNDIDA
STALMANN ACT; OENNING VP; GOMES MR; NOBRE JRS; MENDONÇA MJ
Fundação Araucária
Os microorganismos presentes no biofilme das próteses odontológicas totais
atuam como uma fonte de infecção. Que podem ser aspirados causando
doenças sistêmicas importantes. Candida é o microorganismo mais frequente
encontrado em próteses totais, e este fungo está relacionado com o
desenvolvimento de candidose oral. O método mais popular para a remoção do
biofilme da prótese é a escovação com dentifrício. Associados aos métodos
mecânicos o usuário da prótese total pode associar métodos químicos. Diante
da necessidade de controle da candidose em pacientes idosos portadores de
próteses totais, julgamos oportuno estudar seu efeito na colonização das
próteses totais de pacientes idosos frente a utilização de método mecânico
isolado e um método de escovação combinado: mecânico + químico com a
utilização do produto: Corega Tabs® (099;2012 Comitê de Ética em PesquisaFOP/UNICAMP). A partir de critérios de inclusão e exclusão previamente
determinados, foram selecionados 10 pacientes idosos portadores de prótese
total. Estes serão divididos aleatoriamente em 2 grupos experimentais: G1
(Método de higienização mecânico); G2 (Método de higienização mecânico +
químico). Estes foram avaliados em 2 momentos distintos através de análise
micológica. Os resultados obtidos foram tabulados e analisados estatisticamente
entre os grupos experimentais e tempos avaliados. De acordo com os resultados
obtidos foi possível verificar que houve um aumento da quantidade de colônias
de Candida para os dois grupos experimentais, quando comparado os tempos
analisados.
Palavras-chave: Prótese Total; Candida;
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AVALIAÇÃO CLÍNICA DA PERCEPÇÃO DA DOR UTILIZANDO ANESTESIA
LOCAL NÃO INVASIVA EM PACIENTES COM DOENÇA PERIODONTAL
MORAES GS; PINTO SCS; POCHAPSKI MT; FARAGO PV; SANTOS FA
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Durante o tratamento periodontal um adequado controle da dor é importante para
o paciente, dando-lhe confiança em continuar o tratamento e também submeterse às manutenções. Este estudo randomizado, boca dividida, duplo-cego avaliou
a eficácia de um gel anestésico tópico para o controle da dor durante a
instrumentação periodontal. Foram selecionados 30 voluntários com periodontite
crônica (10 homens e 20 mulheres), todos os participantes foram submetidos à
três tratamentos de acordo com o sextante:1. Placebo; 2. Gel anestésico
comercial à base de lidocaína e prilocaína (Oraqix ®); 3. Gel anestésico
lipossomal (gel experimental). A intensidade da dor/desconforto foi avaliada por
meio das escalas: Escala numérica de 101 pontos (NRS), Escala verbal de 4
pontos (VRS) e com um contador digital. Também foram avaliados a ansiedade
(Escala de ansiedade dental e Escala de ansiedade à anestesia) e a preferência
do voluntário pelo anestésico. Os parâmetros de pressão arterial, frequência
cardíaca e tensão de oxigênio também foram analisados. Análise estatística foi
realizada com ANOVA e teste t pareado. Não foram encontradas diferenças
estatísticas entre os grupos de acordo com os parâmetros avaliados. Observouse que a intensidade de dor durante a instrumentação periodontal é baixa, não
havendo diferenças entre os grupos experimentais com o placebo nos
parâmetros avaliados.
Palavras-chave: Anestésicos Locais; Medição da Dor; Raspagem Dentária.
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AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DE PRIMERS CERÂMICOS COM OU SEM
MDP NA RESISTÊNCIA DE UNIÃO À ZIRCÔNIA
HILGEMBERG B
Universidade Estadual de Ponta Grossa
As cerâmicas odontológicas têm se desenvolvido muito na atualidade para
atender a demanda por materiais estéticos e resistentes. Assim a cerâmica à
base de zircônia vem se destacando entre as demais. Entretanto sua grande
desvantagem é a limitação na resistência de união (RU) aos cimentos resinosos.
O objetivo desse estudo in vitro é o de avaliar o efeito da aplicação de cinco
diferentes primers cerâmicos com ou sem MDP na resistência de união à
zircônia. Dez corpos de prova de cerâmica a base de zircônia foram construídos
e previamente jateados. Foram confeccionadas 30 amostras para cada sistema
utilizado. Os primers foram aplicados e a seguir cimentados cilindros de cimento
resinoso (All Cem FGM). A seguir foram tes ados por microcisalhamento (Kratos)
e comparados os valores de RU. Conclui-se que o Alloy Primer e o Clearfil
Ceramic Primer apresentaram os maiores valores de RU devido a presença do
MDP nas suas composições, influenciando positivamente na adesão da zircônia
ao cimento.
Palavras-chave: Cerâmica; Resistência de União; Primer.
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AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO MICROBIANA DAS LUVAS DE
PROCEDIMENTOS COMUMENTE UTILIZADAS NAS CLÍNICAS
ODONTOLÓGICAS
MORAES GS; CAMPAGNOLI EB; PINTO SCS
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Este trabalho teve como objetivo verificar a presença de contaminação
microbiana em luvas de procedimentos não-estéreis no momento da abertura de
suas caixas e após dois dias nos quais as mesmas ficaram armazenadas e
disponíveis para uso de professores, funcionários e alunos nas Clínicas de
Odontologia da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O conteúdo coletado
da superfície das luvas foi semeado em meios de cultura sólidos, os quais
permaneceram cinco dias em estufa a 37°C. Após esse período, as Unidades
Formadoras de Colônias (UFC) foram quantificadas, avaliadas quanto à
morfologia, e submetidas ao Teste da Catalase e Coloração de Gram, sendo as
lâminas obtidas analisadas em microscopia de luz. As placas de Petri for am
mantidas por três dias fora da estufa, para que microrganismos que têm
preferência pela temperatura ambiente pudessem crescer. As UFC que
cresceram durante este intervalo foram submetidas às mesmas análises citadas
anteriormente. Para analisar os fungos filamentosos que cresceram foi realizada
a técnica de microcultivo, sendo as lâminas obtidas coradas com Azul de
Algodão Lactofenol e observadas em microscopia de luz. Os dados obtidos
foram analisados no Programa BioEstat 5.0, adotando-se nível de significância
de 5%. Observou-se através da metodologia empregada que a maior parte das
luvas já apresentava contaminação no momento da abertura das caixas, e que
a exposição às Clínicas de Odontologia aumentou significativamente a
contaminação existente. Houve predomínio de bactérias Gram-negativas,
principalmente na forma de bacilos. Foram encontrados fungos filamentosos dos
gêneros Aspergillus, Fusarium, Penicillium e Paecilomyces e leveduras Grampositivas.
Palavras-chave: Equipamentos de Proteção, Contaminação, Exposição a
Agentes Biológicos.
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AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DE BRAQUETES
COLADOS COM DIFERENTES TIPOS DE RESINAS
SILVA AR; CUNHA JGCT; LEÃO-FILHO JCB; GUARIZA-FILHO O; TANAKA
OM
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Trabalho teve como objetivo avaliar a resistência ao cisalhamento de braquetes
metálicos colados com quatro tipos diferentes de resinas e analisar a quantidade
de adesivo remanescente na superfície do esmalte. As resinas utilizadas foram
Transbond Color Change Plus (TBCC), Transbond XT (TBXT), OrthoCem (OC)
e OrthoFugi (OF). Materiais e Métodos: Foram utilizados 120 Pré-molares
hígidos divididos aleatoriamente em 4 grupos: TBCC, TBXT, OF, OC. Os
braquetes foram colados conforme as instruções do fabricante. Para o teste de
cisalhamento foi utilizada a máquina de ensaio universal Emic com célula de
carga de 20kg/f a uma velocidade de 0,5 mm/minuto e forças aferidas em
Newton. Para a avaliação do remanescente adesivo (ARI) foi utilizado uma
escala de 0 a 3, onde 0 - ausência de material aderido ao esmalte, 1 – menos da
metade do material aderido ao esmalte, 2 – mais da metade do material aderido
ao esmalte e 3 – todo material aderido ao esmalte. Resultados: Comparando
valores médios de força, segundo os tipos de adesivos, utilizou-se o teste
ANOVA. Resultados da resistência média ao cisalhamento: TBCC = 88,63 ±
7,02; TBXT =108,20 ± 8,21; OF = 68,00 ± 6,01; OC = 63,85 ± 6,34 com (p< 0,05)
para todos os grupos. Para o remanescente de resina aderido ao esmalte foi
utilizado o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis obtendo-se os seguintes
resultados: TBCC = 0,47 ± 0,14; TBXT = 1,93 ± 0,15; OF = 2,10 ± 0,17; OC =
2,27 ± 0,14. Conclusão: Todos apresentaram resistência adesiva adequada para
uso clínico, com maior resistência ao cisalhamento para a resina Transbond Xt.
Para o teste o remanescente da resina no esmalte, a resina Transbond Color
Change apresentou o menor índice remanescente médio.
Palavras-chaves: Ortodontia, Colagem, Cisalhamento.
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AVALIAÇÃO IN VITRO E IN SITU DA CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO
DE UM CIMENTO RESINOSO DUAL
BAKAUS TE; FRANCO APGO; PULIDO CA; KARAM LZ; KALINOWSKI HJ;
GOMES OMM; GOMES GM
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O objetivo do estudo foi avaliar in vitro e in situ, por meio de sensores de fibras
de Bragg, o comportamento de um cimento resinoso (CR) dual convencional
(RelyX ARC/3M ESPE) utilizado para a cimentação de pinos de fibra de vidro
(PFV). No ensaio in situ (SARC) foram selecionados 10 dentes unirradiculares,
tratados endodonticamente e preparados para receber PFV. Sensores de redes
de Bragg foram inseridos no interior do canal na posição cervical para medir a
contração de polimerização do CR. No ensaio in vitro (VARC), os sensores de
Bragg mensuraram as deformações de uma porção do cimento entre lamínulas
de vidro distantes 1 mm entre si (n=10). Todos os espécimes foram fotoativados
por 40 s com aparelho LED (Radii Plus/SDI), e foi realizado o monitoramento do
comportamento do CR (contração de polimerização) imediatamente após a
fotoativação até uma hora, e os dados de deformação do CR foram registrados
em µStrain(µε). Os dados obtidos das avaliações in vitro e in situ foram
comparados por meio do teste t-student não pareado. O grupo SARC apresentou
valores levemente maiores de contração de polimerização (-350,74 ± 27,1 µε)
comparado com o VARC (-346,33 ± 76,84 µε); porém, a diferença não foi
estatisticamente significativa (p=0,8661). O comportamento do CR em ambos os
testes (SARC e VARC) foi similar, apresentando os maiores valores de contração
de polimerização nos primeiros minutos após a fotoativação do CR. Concluiu-se
que em ambos os testes analisados (in vitro e in situ) o cimento resinoso RelyX
ARC apresentou o mesmo comportamento quanto a sua contração de
polimerização.
Palavras-chave: Polimerização; Técnica In Vitro; Técnica In Situ.
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CREOLINA COMO AGENTE ANTIMICROBIANO NA CAVIDADE BUCAL:
SENSIBILIDADE DE MICRO-ORGANISMOS ISOLADOS DO BIOFILME
SUPRA E SUBGENGIVAL.
FERREIRA LPS; SANTOS EB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
A creolina é um desinfetante e anti-séptico comum em práticas veterinárias que
tem sido amplamente utilizado em dermatites e outras patologias, inclusive
bucais, sem que sua eficácia seja comprovada cientificamente. A ação
antimicrobiana da creolina foi determinada pelo teste de difusão em ágar (TDA),
concentração inibitória mínima e bactericida mínima, comparando com
clorexidina e paramonoclorofenol, frente às espécies Staphylococcus aureus,
Staphylococcus epidermidis; Streptococcus mutans;, Bacillus subtilis,
Enterococcus faecalis, Escherichia coli, Proteus mirabilis, Pseudomonas
aeruginosa e Candida albicans padrão ATCC e isolados de biofilme subgengival
e saliva de indivíduos sadios e com doença periondontal. As médias do halo de
inibição obtidas no TDA pela creolina variaram de 10 mm para S. epidermidis e
B. subtilis a 15,7 e 16 mm para E. faecalis e E. coli. Para Clorexidina, menor
inibição ocorreu com B. subtilis (15 mm) e maior com S. aureus, E. coli, C.
albicans; E. faecalis e S. epidermidis (18.7, 20, 20,4, 20,5 e 23,0 mm). C. albicans
foi o micro-organismo mais sensível ao PMCC (18,9 mm), seguida de S. aureus,
P. mirabilis e P aeruginosa (14,1, 14 e 13,8 mm respectivamente). B. subtilis e E
faecalis foram os mais resistentes (10 e 11,2 mm). Creolina pura foi bactericida
para C. albicans, E. faecalis, S. mutans, E. coli, B. subtilis e bacteriostática para
os demais. Creolina 1:10, inibiu apenas E. faecalis. A creolina possui ação
antimicrobiana variável e inferior à da clorexidina, porém próxima à ação do
PMCC.
Palavras-Chave: Biofilme; Clorexidina; Concentração Inibitória Mínima.
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CREOLINA COMO AGENTE ANTIMICROBIANO NA CAVIDADE BUCAL:
SENSIBILIDADE DE ESPÉCIES DE CANDIDA ISOLADAS DO BIOFILME
SUPRA E SUBGENGIVAL E SALIVA.
BAÚ MP; FERREIRA LPS; SANTOS EB; ZEDEBSKI RAM
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O uso da creolina como agente desinfectante/anti-séptico é frequente em
práticas veterinárias, entretanto tem sido amplamente usado pela população,
principalmente no tratamento de dermatites e outras patologias, sem que sua
eficácia tenha sido comprovada cientificamente. Candidose é uma infecção
fúngica oportunista bastante comum. Assim, a ação antifúngica da creolina foi
determinada pelo teste de difusão em ágar (TDA), concentração inibitória mínima
e fungicida mínima, comparando com clorexidina e paramonoclorofenol, frente à
espécie Candida padrão ATCC e isolados de biofilme subgengival e saliva de
indivíduos sadios e com doença periodontal. As médias do halo de inibição
obtidas no TODA pela creolina variaram de 0 mm a 25 mm. As espécies da
Candida também apresentaram sensibilidade considerável ao PMCC (18,9 mm).
Além disso, a creolina pura apresentou capacidade fungicida para o fungo sendo
que sua diluição 1:10 não apresentou eficácia estatisticamente favorável. A
creolina possui ação antifúngica variável e inferior à da clorexidina, porém
próxima à ação do PMCC para espécies de Candida.
Palavras-chave: Biofilme, Clorexidina, Concentração Inibitória Mínima.
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EFEITO DE DENTIFRÍCIOS COM CONCENTRAÇÃO REGULAR E ALTA DE
FLUORETOS SOBRE A DESCOLAGEM DE BRÁQUETES EM ESMALTE
EXPOSTO A DESAFIOS ÁCIDOS
LEITE EL; SANTOS RSS; BARROS ED; BANDECA MC; PINTO SCS
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O presente trabalho avalia in vitro o efeito de dentifrícios com concentração
regular e alta de fluoretos sobre a descolagem de bráquetes em esmalte exposto
a desafios ácidos. Noventa e seis espécimes de esmalte bovino foram divididos
em quatro grupos: Grupo 1 (controle negativo); Grupo 2 não foi submetido a
tratamento prévio com fluoretos (controle positivo) mas sofreu desafios ácidos;
Grupos 3 e 4 foram tratados com dentifrícios contendo 5000 μg F-/g e 1450 μg
F-/g, respectivamente, e ambos sofreram desafios ácidos. Doze espécimes em
cada grupo (G2 a G4) foram subdivididos e expostos a três e seis ciclos por dia
de desafios ácidos (subgrupo a e b, respectivamente). Os testes de resistência
adesiva foram conduzidos numa m quina de ensaios universal. A área de
material adesivo remanescente ao dente foi calculada após a descolagem dos
bráquetes. Resultados: Não houve diferença significante, quanto à resistência
adesiva, entre os grupos submetidos a três ciclos de desafios ácidos (P>0.05),
entretanto, observou-se diferença estatisticamente significante entre os grupos
pré-tratados com dentifrício com 1450 μg F-/g e com dentifrício com 5000 μg F/g após seis ciclos de desafios ácidos (P<0.05). As áreas de material adesivo
após a descolagem dos bráquetes foram estatisticamente semelhantes para os
grupos controle e entre os grupos G2b a G4b. Conclusão: O dentifrício com alta
concentração de flúor foi capaz de prevenir uma redução dos valores de
resistência adesiva de bráquetes em esmalte submetido a desafios ácidos,
havendo, porém, a necessidade de mais estudos sobre o assunto.
Palavras-chave: Resistência ao Cisalhamento, Detifrícios, Erosão Dentária.
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EFEITO DO MÉTODO DE DESINFECÇÃOE TIPOS DE ALGINATO NA
RUGOSIDADE SUPERFICIAL DE MODELOS EDÊNTULOS
PAGANI A; CONTRERAS EFR
Universidade Estadual de Londrina
O risco de infecção cruzada em Odontologia levou a busca por um método de
desinfecção que seja eficaz e não e não influenciem na reprodução de detalhes
do material de moldagem. O objetivo deste trabalho foi avaliar a rugosidade
superficial de modelos em gesso obtidos a partir de diferentes marcas comerciais
de alginato e métodos de desinfecção. Foram utilizados três alginatos: Avagel,
Jeltrate e Hydrogum 5, que passaram pelos mesmos tratamentos: sem
desinfecção, desinfecção no molde e no modelo. Utilizou-se o hipoclorito de
sódio a 1% em spray no molde e por imersão no modelo durante 10 minutos.
Para moldagem utilizou-se uma moldeira em resina acrílica confeccionada a
partir de um modelo metálico padrão. Após a moldagem, os moldes foram
lavados em água corrente por dez segundos e então submetidos ao tratamento
de desinfecção. Obteve-se 45 corpos de prova que foram vazados em gesso
especial (SS White). A mensuração da rugosidade superficial foi realizada três
vezes em cada uma das três diferentes áreas de leitura com um rugosímetro
(Mitutoyo Surftest SJ-400, Suzano-SP, BR). Para análise estatística foram
utilizados os testes Kruskal-Wallis e o de Múltipla Comparação de Dunn. Não
houve diferença estatisticamente significante (p>0.05) nem entre os tipos de
métodos de desinfecção e nem na interação entre o tipo de alginato e de método.
Houve diferença estatística entre os tipos de alginato. Os hidrocolóides
Hydrogum 5 e Jeltrate possuem maior poder de reprodução dos detalhes
superficiais. A desinfecção no molde ou no modelo não alteraram a reprodução
dos detalhes superficiais.
Palavras-Chave: Desinfecção; Hidrocoloide; Método.
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ELETROMIOGRAFIA DO MÚSCULO TEMPORAL ANTERIOR EM
PACIENTES COM DOR OROFACIAL UNILATERAL
CHRISTOFF KE; STECHMAN NETO J; HUMMIG W; MARTINS PFA; ROCHA
MF
Universidade Tuiuti do Paraná
A eletromiografia tem se mostrado um exame bem confiável. Os resultados
quando bem adquiridos, ou seja, com uma boa instrumentação e qualidade de
aquisição de sinais, podem ser bem aceitos. Porém, podemos dizer que é um
exame pouco difundido na odontologia. Ainda pode-se dizer que é uma técnica
que precisa ser aprimorada e padronizada antes de ser difundida para o uso
clínico como auxiliar no diagnóstico. Este trabalho reuniu cento e dezesseis
pacientes avaliados clinicamente e submetidos à eletromiografia. Assim
explanara a atividade elétrica dos músculos temporais em repouso e em máxima
intercuspidação dental, comparando os valores com médias e porcentagens a
fim de obter uma relação entre esses valores podendo auxiliar o diagnóstico
clínico desses pacientes.
Palavras-chave: Eletromiografia; Instrumentação em Eletromiografia;
Disfunção Temporomandibular.
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ESTUDO DA ASSIMETRIA MANDIBULAR EM PACIENTES COM DOR
OROFACIAL
WATANABE CA; GONÇALVES FM; STECHMAN NETO J; MARTINS PFA;
CRISTOFF KE
Universidade Tuiuti do Paraná
A assimetria facial pode ser atribuída à assimetria dos ossos da face ou mesmo
pela atividade assimétrica dos músculos mastigatórios e mímicos, sendo comum
em pacientes disfuncionais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a diferença entre
medidas lineares e angulares formados a partir de pontos cefalométricos em
radiografias panorâmicas. Ao todo, radiografias panorâmicas de 87 pacientes
com dores orofaciais com lado dominante (unilateral), bilateral e grupo controle
foram traçadas. A análise estatística aplicada para os dados foi o teste de
Student. O resultado encontrado mostrou que a distâncias entre ENA-GOD
(Espinha Nasal Anterior – Gônio Direito) e ENA-GOE (Espinha Nasal Anterior e
Gônio Esquerdo) foram significativas nos pacientes do grupo controle (sem dor).
A partir dos resultados apresentados nesse trabalho pode-se concluir que:
Pacientes sem dor possuem maiores diferenças em distâncias lineares quando
comparados com pacientes com dor unilateral ou bilateral, sendo os últimos
associados a uma simetria da distância ENA-GOD e ENA-GOE obtida a partir de
radiografias panorâmicas.
Palavras-Chaves: Assimetria Facial, Radiografia Panorâmica, Síndrome da
Disfunção Temporomandibular.
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ESTUDO DA QUALIDADE DAS IMAGENS RECONSTRUÍDA E SUBTRAÍDA
E SUA INFLUÊNCIA NO DIAGNÓSTICO DE REABSORÇÕES
RADICULARES LINGUAIS
SERAFIM AFL; ONO E; CARLOTO EET; TANAKA JLO; QUEIROZ PM
Universidade Estadual de Londrina
A técnica da Subtração Radiográfica Digital (SRD) tem como objetivo a
comparação entre duas imagens radiográficas de uma mesma região, realizada
em épocas diferentes, evidenciando as diferenças sutis do grau de mineralização
de cada uma. Este trabalho visa comparar radiografia digitais reconstruídas (RD)
com a técnica SRD na detecção de reabsorções radiculares externas linguais e
verificar a concordância na interpretação das imagens intra e interexaminadores.
Para tal, foram utilizadas 168 imagens radiográficas periapicais digitais diretas
obtidas de 25 dentes em estudo prévio aprovado pelo protocolo nº079/2006PH/CEP. Cada dente foi radiografado com 6 diferentes angulações do feixe de
raios X. A cada imagem os dentes eram retirados de seus alvéolos e
desgastados no terço apical da porção lingual das raízes com micro-motor e
broca de aço esférica e reposicionados em seus alvéolos para obtenção de
novas radiografias. Para registro e subtração das imagens foi utilizado o
programa de computador Regeemy®. As imagens foram apresentadas a 3
examinadores para verificar a capacidade de detecção das reabsorções. As
análises foram submetidas aos testes de Kappa, onde a concordância
intraexaminadores para a técnica SRD foi substancial ou quase perfeita. A
concordância interexaminadores foi menor para a técnica RD. Tal diferença foi
eliminada com o método SRD. Também foram avaliados, através de curva ROC,
os diagnósticos corretos. Essas demonstram um significante melhor
desempenho de diagnóstico através da SRD em relação à RD, entretanto, não
estatisticamente significante. Concluiu-se que, para as cavidades de 1 mm, a
detecção através da técnica SRD foi superior.
Palavras-chave: Reabsorção da Raiz, Intensificação de Imagem Radiográfica,
Diagnóstico Precoce.
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ESTUDO DAS VARIAÇÕES ANATÔMICAS NA DISSECÇÃO DO CANAL DA
MANDÍBULA
RIBAS MM; SILVA GHG; MACHADO MA; PUTRICK LM
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
O conhecimento da morfologia e topografia do canal mandibular é importante
nas intervenções odontológicas realizadas na mandíbula, pois implica a
preservação das estruturas que o atravessam. O objetivo desse trabalho é
analisar morfológica e morfometricamente o trajeto e as relações do canal em
mandíbulas ósseas de esqueletos humanos. As estatísticas mostram que a
posição mais comum do forame mentual é entre as raízes dos pré-molares
inferiores; e o canal mandibular apresenta relação de proximidade com a raiz do
terceiro molar inferior. Para o trabalho, serão utilizadas 40 mandíbulas adultas,
que serão dissecadas na vista lingual ou vestibular (quando se fizer necessário).
Para a realização deste procedimento será utilizado o motor de suspensão MiniBethil 18.000RPM com broca de 12 lâminas (oval) e de acabamento fino tipo
bala, instrumentais provenientes do laboratório de Anatomia Humana da
UNIOESTE - Cascavel. Com a broca tipo oval e a broca tipo bala serão
removidas a estrutura óssea compacta e grande parte da estrutura óssea
esponjosa, desta maneira poderá ser evidenciado o canal mandibular, o qual é
recoberto de osso levemente firme, assemelhando-se ao osso compacto. Esse
material será posteriormente disponibilizado a acadêmicos e profissionais para
pré-estudos e planejamentos, nas áreas de cirurgia e implantodontia de dentes
posteriores da mandíbula. Isso porque o canal da mandíbula apresenta
variações (ramificações) e o profissional, no momento cirúrgico, pode lesionar o
nervo alveolar inferior provocando parestesia temporária ou definitiva. Também
será utilizado para empréstimos para cursos de pós-graduações em odontologia.
Palavras-chave: Mandíbula; Nervo Mandibular; Anatomia.
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FORMAÇÃO DE BIOFILME POR ESPÉCIES DE CANDIDA ANTES E APÓS
EXPOSIÇÃO AOS RAIOS-X.
TREITINGER BK; SANTOS EB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
A cavidade bucal comporta mais de 700 espécies microbianas, sendo comum a
presença de Candida, fungo oportunista frequentemente isolado de biofilme
dental que pode ser importante no desenvolvimento de doenças bucais. RaiosX são agentes mutagênicos que podem interferir na viabilidade de microorganismos. Este estudo verificou os efeitos da exposição aos raios-X na
formação de biofilme por espécies de Candida isoladas de biofilme subgengival
e saliva de 160 pacientes, sendo 68 homens e 92 mulheres (Parecer COEP
nº131.824). Foram 158 amostras de saliva (S), 91 de biofilme subgengival de
indivíduos com periodonto sadio (PS), e 52 de sítios com doença periodontal
(DP). De 301 amostras semeadas, foram isoladas 24 colônias de Candida
(7.9%), sendo 9 (5.6%) nas amostras de S, 10 (10.9%) nas de PS e 5 (9.6%) nas
de DP. Das colônias isoladas, 57% foram de C. albicans e 48% de C. krusei. As
amostras isoladas mostraram baixa capacidade de formação de biofilme em
miroplacas de 96 poços, antes e após radiação, com média de DO de 0,074 e
0,079 antes e após irradiação respectivamente; superior, mas não significante
em relação aos controles negativos (DO = 064 antes e 0,058 após irradiação). A
presença de Candida foi maior em biofilme em relação à saliva. A colonização
da cavidade bucal por Candida foi baixa sem diferença entre indivíduos
periodontalmente sadios e doentes. Os isolados apresentaram baixa capacidade
de aderência e formação de biofilme e a exposição aos raios-X não alterou essa
característica.
Palavras-chave: Biofilme, Candida, Raios-X.
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INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DO APARELHO ORTODÔNTICO NA
COLONIZAÇÃO DE LEVEDURAS NA CAVIDADE BUCAL
RAMA MC; GIRELLI KS; BENEDETTI VP
Universidade Paranaense
A cavidade bucal é uma mucosa colonizada por mais de 500 espécies de microorganismos. Os fungos constituem uma parte desta microbiota, sendo as
leveduras do gênero Candida seu principal representante. Entre os fatores
predisponentes para o desenvolvimento da candidíase bucal, destacam-se os
pacientes com imunossupressão, xerostomia, uso de próteses ou de aparelhos
ortodônticos entre outros. Este trabalho tem como objetivo isolar e quantificar
fungos do gênero Candida da cavidade bucal de usuários de aparelho
ortodôntico. Para isto, foi realizado 4 coletas de saliva da mucosa bucal por um
período de quatro meses, sendo a primeira coleta antes dos pacientes colocarem
o aparelho ortodôntico e as demais após a colocação do aparelho, totalizando
16 coletas. Semearam-se alíquotas de 100ul da saliva em placas de petri
contendo meio seletivo e incubou-se a 37°C durante 3 a 7 dias. A identificação
das espécies de Candida spp foi realizada a partir da cor e morfologia que as
colônias apresentaram no meio CHROMagar® Candida, e através de provas
bioquímicas complementares (auxonograma). Esta pesquisa foi aprovada pelo
Comitê de Ética da Universidade Paranaense, sob protocolo 114.440. Houve
crescimento de Candida em 60% dos pacientes na 1° coleta, 20% na 2°, 40% na
3° e 40% na 4°. Ainda foi observada que em 60% dos pacientes houve
crescimento de leveduras, sendo C. albicans a espécie mais frequente. Neste
estudo observou-se que o uso do aparelho ortodôntico por um período de 4
meses, não contribuiu com o aumento da colonização na cavidade bucal por
leveduras Candida.
Palavras-chave: Candida; Biofilme; Ortodôntico.
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MAUS-TRATOS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: PERCEPÇÃO E
CONDUTA DOS TÉCNICOS DE SAÚDE BUCAL
DALLEDONE M; PAOLA AP; CORRER G; PIZZATTO E; LOSSO M
Universidade Positivo
É grande a violência contra crianças e adolescentes no Brasil. Os profissionais
da saúde que trabalham com este grupo de pacientes devem estar atentos para
perceber, diagnosticar e notificar os casos suspeitos de maus-tratos. Neste
sentido, este trabalho tem por objetivo avaliar o grau de capacidade de
diagnóstico, interesse e conduta dos Técnicos em Saúde Bucal (TSBs) da Rede
Pública Municipal de Curitiba, frente aos casos de maus-tratos infantis. Foram
enviados 194 questionários, previamente validados. O número de crianças
atendidas por semana variou de 1 a 5 até mais de 20. Aproximadamente
quarenta e setes por cento dos TSBs visualizaram casos suspeitos de maustratos. Dos casos vistos apenas 22% foram notificados. As medianas das
respostas sobre reconhecer sinais e sintomas de abuso físico foi 7, da
capacidade de diagnosticar o abuso físico oi 6 e a envolver-se na detecção de
abuso físico infantil, foi 8 (todas em relação a uma escala de auto avaliação de
0 à 10). Como conclusão pode-se notar que houve subnotificações dos casos
suspeitos de maus-tratos e que há interesse dos profissionais em se envolverem
neste assunto. Há necessidade de criar estratégias de divulgação deste tema a
fim de aumentar as notificações de casos suspeitos.
Palavras-chave: Maus-Tratos Infantis; Criança; Adolescente.
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O ESTRESSE ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA EM DIFERENTES
PERÍODOS: PREVALÊNCIA E PERCEPÇÕES
LANGOSKI JE; KLIPAN LB; FERRACIOLI UM; FADEL CB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Durante a formação acadêmica, níveis altos de estresse são usualmente
expostos entre graduandos, em especial, no campo da saúde. O objetivo desta
pesquisa exploratória foi investigar a influência do ano letivo, considerando-se
momentos distintos da trajetória acadêmica, sobre o estresse entre estudantes
de Odontologia, bem como apreender os valores instituídos pelos sujeitos frente
a esta perspectiva. A amostra constituiu-se de acadêmicos primeiranistas e
concluintes (n= 111) do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Ponta
Grossa (COEP nº 266.115/2013), no ano de 2013. O subsídio metodológico para
a coleta de dados foi o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp,
aplicado no início e final de semestre, e a técnica em entrevista do Grupo Focal.
As frequências foram submetidas ao teste qui-quadrado para verificar a
presença de associações. Os resultados demonstraram acadêmicos ingressos
com índices significativamente mais elevados desse fenômeno ao final do
semestre, quando comparados aos concluintes (p=0,004). Entretanto, não houve
discrepância importante entre as prevalências do estresse, considerando-se os
diferentes anos letivos analisados (p=0,132). As percepções dos acadêmicos
sobre a etiologia do estresse desvendaram opiniões coligadas ao projeto
pedagógico, à atuação docente, às dificuldades no relacionamento interpessoal;
assim como a fatores extrínsecos ao curso. Conclui-se ser o estresse fenômeno
presente e modulador da trajetória acadêmica investigada e sugere-se a
utilização das percepções apreendidas para o repensar de práticas formativas
institucionais.
Palavras-chave: Suscetibilidade a Doenças, Estresse Psicológico, Estudantes
de Odontologia.
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O TRATAMENTO DA DOR MUSCULOESQUELÉTICA COM LASER
ACUPUNTURA
MARTINS PFA; MACHADO GB; STECHMAN-NETO J; SANTOS RS;
CRISTOFF KE
Universidade Tuiuti do Paraná
A dor mais prevalente na população mundial é a musculoesquelética, atingindo
todas as faixas etárias. O objetivo deste estudo foi determinar o nível atual de
evidência para o uso do laser de baixa potência na ativação de acupuntos na dor
musculoesquelética, pois as revisões encontradas de ensaios clínicos com esta
finalidade eram anteriores a 2002 e indicam falhas metodológicas, tais como
número pequeno de amostragem, heterogeneidade do foco da pesquisa, falta de
especificação dos parâmetros do laser, fatores que contribuíram para resultados
inconclusivos. Trata-se de uma revisão sistemática de ensaios clínicos
randomizados incluindo obrigatoriamente o uso da acupuntura a laser em
pacientes com dor musculoesquelética. Foram pesquisadas as bases de dados
Cochrane, Medline e Embase entre 2003 e janeiro 2013, sem restrição de
idioma. Os artigos selecionados foram avaliados em sua qualidade metodológica
pela Delphi List, o nível de força de evidência foi classificado de acordo com Van
Tulder. As pesquisas identificaram 273 estudos, sendo que cinco artigos de
estudos clínicos randomizados (ECR’s) preencheram os critérios de inclusão. A
partir dos estudos analisados, há evidência moderada positiva para o uso do
laser na ativação de acupuntos para tratamento da dor musculoesquelética dos
músculos mastigatórios e evidência moderada negativa para o uso do laser na
ativação de acupuntos para tratamento da dor musculoesquelética de origem
osteoartrítica de joelho, dorsalgia crônica, dor crônica lombar e lesão cervical do
tipo chicote.
Palavras-chave: Acupuntura a Laser, Dor Musculoesquelética, Desordem
Temporomandibular.
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PREVALÊNCIA DE CANDIDÍASE BUCAL EM PACIENTES SOB
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO
RIZENTAL P.C.
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
A boca, pelas suas particularidades anatômicas, constitui um ambiente favorável
para a colonização e proliferação de microorganismos, principalmente em
pacientes com o sistema imunológico comprometido. Assim, quando o
tratamento de um paciente com câncer começa, o teor microbiano na cavidade
oral é uma função de fatores individuais: a microbiota adquirida antes do
desenvolvimento da doença e fatores relacionados à patologia. Em decorrência
da quimioterapia, alterações na cavidade bucal podem ser observadas e levar a
complicações sistêmicas importantes, podendo aumentar o tempo de internação
hospitalar, os custos do tratamento e a qualidade de vida dos pacientes. O
presente estudo teve como objetivo avaliar as manifestações orais, com ênfase
na candidíase, associando fatores de riscos locais e sistêmicos em pacientes
sob tratamento quimioterápico no Hospital Irmandade da Santa Casa de
Misericórdia de Curitiba. Foram analisados os prontuários dos pacientes e
posteriormente, foi efetuado um questionário com cada um, seguido de exame
clínico utilizando espátula de madeira, gaze e soro; 41 pacientes foram
examinados, verificando-se a presença da lesão em 8 deles, com uma
prevalência maior entre a idade de 51 a 61 anos, sendo o câncer de mama o de
maior incidência. O valor estatístico não teve um valor significante na avaliação,
mas é importante a inserção do Cirurgião-Dentista na equipe Oncológica para o
diagnóstico precoce das manifestações bucais e o acompanhamento no período
de tratamento.
Palavras-chave: Câncer; Quimioterapia; Candidíase; Manifestações Bucais.
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PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES BUCAIS EM PACIENTES HIV POSITIVOS AO
LONGO DE 20 ANOS
GOMES LH; ALMEIDA EG; CIESIELSKI FIN; LANDUCCI LF; GAETTI-JARDIM
JR E
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
O presente estudo avaliou a sintomatologia clínica de pacientes HIV-positivos
atendidos em clínicas odontológicas públicas de 1995 a 1997, comparando com
dados obtidos de pacientes atendidos em centros odontológicos em São José
do Rio Preto, Araçatuba e Ponta Grossa de 2009 a 2010. Os dados médicos e
clínicos de 200 pacientes atendidos nos anos de 1990 foram separados, e novos
exames clínicos e bioquímicos foram realizados em outros 200 pacientes que
utilizavam terapia anti-retroviral no período de 2009-2012. 94% dos pacientes
que recebiam AZT na década de 90 apresentavam infecções bucais
oportunistas, particularmente candidose, gengivite necrosante, abscesso crônico
e osteomielite aguda. 38% tinham concomitantemente infecões respiratórias e
sarcoma de Kaposi. Na avaliação atual, dos pacientes submetidos à terapia
antiretroviral, somente 8% tinham lesões bucais clinicamente detectáveis, mas
os dados bioquímicos mostravam que esses pacientes apresentavam
hipercolesterolemia, hiperglicemia e altos níveis de triglicerídeos, normalmente
não avaliados pelos dentistas e ocasionados também pelo efeito da medicação
antiretoviral. Os resultados demonstram que os sinais clássicos da AIDS se
encontram cada vez menos frequentes, contudo o controle e prevenção das
infecções
nesta
classe
de
pacientes
se
fazem
importante.
CEP: 2007-1369 FOA/UNESP. Apoio FAPESP 2009/52577-4
Palavras-chave: Estomatologia; HIV; Fármacos Anti-Retrovirais.
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REABSORÇÕES RADICULARES APICAIS EXTERNAS NA ORTODONTIA
EM RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS COM REGISTRO A POSTERIORI
SEGUNDA RB; KREICH EM; KOVALIK AC; JIMEZ EEO; COELHO U
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O objetivo desta pesquisa (Parecer nº 041/2009-PH/CEP – FOSJC – UNESP)
foi quantificar a reabsorção radicular apical externa em indivíduos submetidos a
tratamento ortodôntico e correlaciona-la com possíveis fatores predisponentes,
a amostra incluiu 79 indivíduos, com idade média de 13,7 anos, dividida em 2
grupos, de indivíduos tratados sem e com exodontia dos primeiros pré-molares
superiores. Foram selecionadas as radiografias periapicais dos incisivos centrais
e superiores foram selecionadas as radiografias periapicais dos incisivos
centrais superiores, obtidas no início e no final do tratamento ortodôntico,
digitalizadas e inseridas no programa Regeemy® - Image Registration and
Mosaicking v.0.2.43-RCB e procedidos os registros a posteriori (para corrigir
diferenças de projeção geométrica, densidade e contraste entre as duas
radiografias). As mensurações dos dentes, foram realizadas no programa
UTHSCSA Image Tool®, obtidas em pixels e convertidas em porcentagem. Os
resultados mostraram que ocorreu reabsorção radicular estatisticamente
significamente em ambos os grupos, sendo maior no grupo com exodontia
(p<0,05). Na comparação das variáveis pré e pós tratamento ortodôntico entre
os dois grupos, verificou-se que a diferença das medidas cefalométricas 1.NA e
1-NA foi significantemente maior no grupo com exodontia e as reabsorções
radiculares foram também maiores neste grupo (p>0,05). O período do
tratamento foi significantemente maior no grupo com exodontia e as reabsorções
radiculares foram também maiores neste grupo (p<0,05). Somente houve
correlação estatisticamente significante entre a reabsorção radicular e o fatir
diferença 1-NA pré-pós do grupo com exodontia (Rho=0,45; p<0,05). Concluiuse que terapias ortodônticas com exodontias, apresentam maior reabsorção
radicular externa, maior tempo de duração e maiores diferenças nas medidas
1.NA e 1- NA ao final do tratamento.
Palavras-chave: Reabsorção da Raiz; Movimentação Dentária; Ortodontia.
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REFRIGERANTES, ISOTÔNICOS E ENERGÉTICOS E SEU PODER DE
EROSÃO NOS DENTES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
SILVA G; MOREIRA CM; CAMPAGNOLI EB; TETELBAUM AP; FANCHIN PT
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O consumo exagerado de bebidas ácidas como refrigerantes, energéticos e
bebidas esportivas, por crianças e adolescentes está causando erosão dental.
Esta erosão ácida causa dissolução do esmalte, com possibilidade de alterações
na oclusão, sensibilidade e estética dental. O objetivo deste estudo in vitro foi
mensurar as propriedades físico-químicas de bebidas no que se refere ao pH
endógeno, a acidez total titulável (ATT), teor de sólidos totais solúveis (ºBrix) e
densidade da solução de sacarosa no laboratório da Universidade Estatual de
Ponta Grossa. A amostra foi constituída de vinte bebidas disponíveis
comercialmente, distribuídos em 3 grupos, sendo 7 refrigerantes (Coca-Cola,
Coca-Cola Zero, Guaraná Antártica, Guaraná Antártica Zero, Guaraná Kuat,
Guaraná Kuat Zero e Sprite), 8 isotônicos (Ducoco, Gatorade laranja, Gatorade
tangerina, Gatorade uva, Powerade tangerina) e 5 enrgéticos (Burn, Monster,
Redbull, Redbull Sugar Free, Red Horse). Foram avaliados por um ensaio
aleatório com três repetições para cada amostra, e a média dos três valores foi
registrada. Os valores de pH endógeno foram determinados utilizando 50 mL de
cada bebida, em temperatura ambiente, com um potenciômetro digital Max labor,
previamente calibrado. A acidez titulável foi medida em triplicata de acordo com
o método adotado internacionalmente, utilizando a quantidade de solução de
NaOH a 0,5 mol/L necessária para o produto para atingir um pH neutro. As
leituras foram feitas com um pHmetro Max Labor utilizando 50 mL de bebida com
o auxílio de uma pipeta, foi colocado 0,1 mL de solução de NaOH a 0,5 mol/L,
sobre um agitador magnético, até que a bebida atingisse um valor de pH 7. Após
isso utilizou-se uma equação para determinar a percentagem de ácido. As
leituras do ºBrix foram feitas por refratometria usando um refratômetro de
Microviscometer. Como o índice de refração de uma solução contendo açúcar é
dependente da temperatura, refratômetros são normalmente calibrados a 10ºC.
O equipamento foi calibrado com água deionizada (índice de refração = 1.3330
e ºBriz a 10ºC) e as leituras das amostras foram realizadas com uma seringa
utilizando 5 mL de cada bebida. As leituras de densidade da solução de sacarose
foram feitas por um viscômetro Lovis 2000 ME de queda de esfera que mede o
escoamento de uma esfera através de líquidos e calibrados a bebida. Para o pH,
o menor valor registrado foi o do refrigerante Coca-Cola (2.46), enquanto o maior
valor foi para o isotônico Ducoco (3,68). Os valores de ATT variaram de 0.24%
(refrigerante Coca-Cola Zero) a 1.40% (energético Red Horse). Em relação aos
sólidos solúveis totais, o energético Red Bull apresentou a maior medida (11,63),
enquanto o refrigerante Guaraná Antártica Zero revelou possuir a menor (0,28).
A maior densidade foi encontrada no energético Red Bull (1,04489). Enquanto a
menor foi revelada no refrigerante Guaraná Antártica Zero (0,99930).
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Concluiu-se que todas as bebidas analisadas apresentam pH abaixo do crítico
(5,5), portanto são potencialmente capazes de causar erosão e cárie, não
devendo ser utilizadas com frequência. O energético Red Bull apresentou os
valores mais preocupantes. Todas as bebidas pesquisadas possuem o pH baixo
e alta acidez e algumas associam alta quantidade de sólidos totais, tornando
estas bebidas além de erosivas aos tecidos dentais, altamente cariogênicas.
Palavras-Chave: Erosão Dental, Bebidas Ácidas; Adolescentes.
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RELAÇÃO DE DOENÇA PERIODONTAL COM DOENÇA SISTÊMICA:
DIABETES MELLITUS
DUDAS G
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
A diabetes mellitus e a periodontite são doenças crônicas que afetam grande
número da população. A periodontite é uma inflamação nos tecidos gengivais
associada à perda de inserção do ligamento periodontal e suporte ósseo, a interrelação entre a periodontia e a diabetes sugere a predisposição da doença
sistêmica à infecção oral e vice-versa. O controle é importante na manutenção
da integridade e função da cavidade oral, os pacientes exibem aumento dos
níveis de interleucina-1 (IL-1), fator de necrose tumoral α (TNF-α) e interleucina6 (IL-6). O acúmulo de placa leva a uma reação inflamatória na gengiva, há perda
clínica de inserção, recessão gengival, perda de osso alveolar com a formação
de bolsa periodontal e presença de sangramento gengival. Sem tratamento,
resulta em perda dental. A diabetes é classificada em Tipo I, que é caracterizada
pela destruição das células produtoras de insulina. Sintomas: poliúria, polidipsia,
perda de peso, fadiga, nervosismo, entre outros. E diabetes tipo II – que as
células musculares e adiposas não conseguem absorver insulina fabricada pelo
pâncreas. É a incapacidade das células em metabolizar a glicose da corrente
sanguínea. Sintomatologia: alteração de cicatrização, infecções freqüentes,
alteração de visão e formigamento dos pés. Os indivíduos com diabetes tipo I
manifestam doenças periodontais avançadas com uma maior prevalência em
comparação com não diabéticos. As infecções sistêmicas, inclusive a
periodontal, aumentam à resistência tecidual a insulina, impedindo a glicose de
entrar nas células-alvo, causando concentrações elevadas de glicose no sangue
e exigindo produção pancreática aumentada de insulina para manter a
normoglicêmia.
Palavras-chave: Periodontia, Diabetes Mellitus, Gengivite.
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RELAÇÃO DO NÚMERO DE DENTES NA QUALIDADE DE VIDA E
CAPACIDADE MASTIGATÓRIA DO PACIENTE.
SOUZA JA; LIMA JA; MARTINS LD; ZARDO M
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Considerando todos os prejuízos que a perda dental pode causar à qualidade de
vida de um indivíduo, acredita-se que o mais difícil a ser enfrentado é o déficit da
capacidade mastigatória que acomete o indivíduo após tal trauma. Mesmo
indivíduos reabilitados com próteses têm dificuldades. Nem sempre somente a
idade deve ser associada com o déficit mastigatório, mas, a idade associada com
doenças locais ou sistêmicas que podem ocasionar a perda dental sempre é
relatada como responsável pela diminuição de tal função. O objetivo deste
estudo foi avaliar o impacto que acompanha o trauma da perda do elemento
dental na qualidade de vida do paciente. Foram utilizados os questionários
validados OHIP-14 (Oral Health Impact Profile), ICA (Index of Chewing Ability) e
a aplicação de um questionário socioeconômico, acompanhados de exame intraoral para verificar o número de elementos perdidos. A amostra foi composta de
150 indivíduos que procuram atendimento nas clínicas odontológicas da
Universidade Estadual de Ponta Grossa. Os resultados apresentaram que o
número de elementos perdidos aumenta de acordo com a idade e tem relação
significativa com o impacto na qualidade de vida, já que a maioria dos indivíduos
entrevistados relatou um déficit na capacidade mastigatória. Apresentaram
também uma correlação significante entre o número de dentes perdidos e a
pontuação do OHIP-14. Concluímos nesse estudo que a perda de elementos
dentários causa incapacidade mastigatória e tem um significante impacto
negativo na qualidade de vida, afetando principalmente a condição psicológica
do indivíduo.
Palavras-chave: Qualidade de vida, Perda dental, Capacidade Mastigatória.
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RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE ADESIVOS AUTOCONDICIONANTES IN VIVO
EM CAVIDADE CLASSE I EM DENTINA
PUTRICK LM; REUTER BT
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Este estudo avaliou in vivo, o desempenho de resistência de união de dois
adesivos autocondicionantes em dentina com relação a resistência da união
após uma semana e seis meses em meio bucal e o tipo de fratura. Cavidades
Classe I foram preparadas em molares humanos hígidos. Procedimentos de
união foram realizados utilizando dois sistemas de adesivo autocondicionante
(Adper Easy One (EO) e Filtek Silorane (S), 3M/ESPE) foi aplicada utilizando a
técnica oblíqua incremental para os grupos Adper Easy One. A resina composta
a base de Silorano (Filtek Silorano, 3M/ESPE) foi inserida utilizando incrementos
horizontais de 2 milímetros. A fotopolimerização foi realizada por meio de luz
visível emitida por LED. Os corpos-de-prova foram submetidos ao teste de
tração, utilizando uma máquina universal de ensaios sob velocidade transversal
de 1,0 mm/min. os tipos de fratura foram observados no MEV. Os dados foram
analisados por teste de ANOVA E Tukey. Os valores médios entre os dois não
diferiram estatisticamente entre os adesivos para os dois períodos avaliados. Na
análise do padrão de fratura, os dois sistemas adesivos, nos dois tempos
avaliados, apresentaram predominância de fraturas coesivas no adesivo.
Entretanto, também apresentaram em menor percentual fraturas envolvendo a
camada híbrida, fraturas coesivas na resina composta, e fraturas coesivas em
dentina. Os resultados do teste de tração indicaram que os valores de resistência
de união não se alteraram para os dois adesivos após seis meses no meio bucal.
Palavras-chave: Adesivos Dentinários; Condicionamento do Tecido; Resinas
de Silorano.
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SUSCETIBILIDADE AO ESTRESSE ENTRE ACADÊMICOS DE PÓSGRADUAÇÃO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE PONTA GROSSA/PR
SOUZA JA; KLIPAN LB; LANGOSKI JE; FERRACIOLI UM; FADEL CB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O estresse pode surgir como agente regulador ou modificador do desempenho
durante o processo de ensino-aprendizagem de profissionais de saúde. O
objetivo desta pesquisa exploratória foi investigar a presença e o perfil do
estresse entre pós-graduandos, considerando-se o período do curso vivenciado
pelo acadêmico. O público-alvo foi à totalidade de acadêmicos ingressos e
egressos do curso de pós-graduação em Odontologia da UEPG nos anos de
2013 e 2013 (n=42), considerando-se concomitantemente mestrandos e
doutorandos, a metodologia para a coleta de dados foi o Inventário de Sintomas
de Stress para Adultos de Lipp (ISLL), aplicado em dois momentos distintos: na
primeira semana de atividades do curso, para acadêmicos ingressos e 24 horas
antes do exame geral de qualificação, para os egressos. Do total de sujeitos, 39
participaram de fato do estudo. A prevalência do estresse encontrada foi de
54,5% entre os acadêmicos ingressos e de 41% entre os egressos, com
predominância da fase intitulada ‘resistência’ (caracterizada por perfil transitório
e caráter pré-patológico) e tendência ao desenvolvimento de sintomas
psicológicos. A associação entre a condição do estresse e o momento
vivenciados pelos pós-graduandos em sua experiência de formação continuada
não apresentou significância estatística (p=0,007). Os resultados encontrados
sugerem que, apesar do estresse expor-se de maneira frequente entre os pósgraduandos pesquisados, ele não se constituiu elemento crítico. Ainda, concluise não haver influência da posição do acadêmico no curso sobre a condição do
estresse.
Palavras-chave: Estresse Psicológico; Educação de Pós-Graduação em
Odontologia.
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TESTE DO RELÓGIO NO AUXÍLIO DIAGNÓSTICO DO PACIENTE
DEMENCIADO
PIZZI ME; CHIARADIA GC; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
O teste do desenho do relógio é um instrumento de avaliação cognitiva de fácil
e rápida aplicação para ser aplicado no consultório (em média 3 a 5 minutos) e
traduz o padrão de funcionamento frontal e temporoparietal. Os domínios
avaliados neste teste são: compreensão, memória, noção espacial, abstração,
planejamento, concentração e habilidades visuoconstrutivas. Para aplicar o teste
é fácil, o avaliador irá fornecer uma folha de papel em branco ao paciente e
solicita que, por favor, desenhe um relógio com os números, sem mencionar a
necessidade dos ponteiros e determinando uma hora específica. Não há tempo
determinado para que se realize o teste, e se, por iniciativa própria, o paciente
achar que não ficou bem e quiser desenhar de novo, é permitido, e pode ser
repetido quantas vezes forem necessárias. Cada parte do relógio que for
desenhado certo, equivale a um ponto (desenho do círculo correto, números na
posição correta, todos os 12 números, os ponteiros na posição correta). O teste
é considerado completo quando o paciente desenha todos os números do relógio
espacialmente bem distribuídos, e os ponteiros marcando a hora específica. O
teste do relógio pode ser utilizado como um instrumento de rastreio clínico para
auxiliar no diagnóstico de idosos com demência, sendo sensível na descoberta
precoce da doença de Alzheimer.
Palavras-chave: Desenho; Testes Neuropsicológicos; Doença de Alzheimer.
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UTILIZAÇÃO DE CARTEIRA DE VACINAÇÃO NA ODONTOLOGIA
SANTOS WC; ALMEIDA LS; SILVA IN
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
Trabalho revisa um programa-piloto desenvolvido em uma unidade de saúde, o
qual monitorou através da carteira de vacinação o retorno periódico de bebes
durante dois anos. O estudo foi realizado em 123 crianças de 12 a 36 meses de
idade. Verificaram que 95% das crianças procuraram a unidade de saúde antes
mesmo de completarem um ano de vida e que metade já havia passado por um
dentista mais de uma vez no ano. Foram criados dois grupos, crianças com
retorno periódico e crianças que não retornaram, nisso constataram que o
aparecimento de carie no grupo com o retorno periódico diminuiu. Assim
concluindo que a carteira de vacinação pode trazer benefícios para manter um
controle da saúde bucal de bebês e crianças.
Palavras-chave: Saúde Bucal; Prevenção; Cárie em Bebês.
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VERIFICAÇÃO DA PRESENÇA DE PATÓGENOS PERIODONTAIS EM
BALÕES UTILIZADOS EM ANGIOPLASTIA ATRAVÉS DA REAÇÃO EM
CADEIA DA POLIMERASE
VITTI AC; MARQUES BD
Universidade do Vale do Itajaí
O objetivo desse estudo foi verificar a presença de patógenos periodontais nas
superfícies de balões utilizados em procedimentos de angioplastia, identificando
a incidência de doença periodontal em pacientes acometidos por patologias
cardiovasculares, em especial a aterosclerose. A amostra foi constituída de
balões usados na angioplastia de 23 pacientes, e os dados obtidos em duas
etapas. Inicialmente, os dados foram coletados o prontuário médico e
odontológico do paciente que foi submetido à angioplastia. Posteriormente, as
amostras de balões coletados no hospital foram analisadas em laboratório para
verificar a presença ou não, de bactérias da doença periodontal (Porphyromonas
gingivalis e Aggregatibacter actinomycetemcomitans) através do método Reação
em Cadeia da Polimerase (PCR). O projeto foi aprovado pelo comitê de ética
com o parecer de número 212350. Os resultados do estudo apontaram a
existência de patógenos periodontais na superfície de seis balões, dos quais
cinco
foram
considerados
positivo
para
Aggregaticabcter
actinomycetemcomitans e dois para Porphyromonas gingivalis, considerando
que em um balão foram encontrados os dois patógenos. Do total da amostra,
foram diagnosticados com doença periodontal dez pacientes, e encontrados
patógenos periodontais nos balões de cinco pacientes. Conclui-se que a
presença de patógenos na superfície dos balões de angioplastia é mais um
indício da relação entre patologias bucais e cardiovasculares, assim enfatiza-se
a atuação da Odontologia junto às demais áreas médicas no objetivo
transdisciplinar de promoção de saúde à população.
Palavras-chave: Aterosclerose; Periodontite; Bacteremia.
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XEROSTOMIA
PIZZI ME; SZEREDA LM; CHIARADIA G; SAUTCHUK R; CAMPAGNOLI CJ
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
A xerostomia (boca seca), não é uma doença, mas um sintoma que na maioria
das vezes se deve à diminuição ou falta da saliva. Ela pode afetar os hábitos
alimentares, a fala, o paladar, a saúde dentária e gerar mau hálito.
A função da saliva é na fala e na deglutição, além de ter uma função antisséptica
e um papel importante no primeiro passo da digestão dos alimentos. Existem
várias causas da xerostomia dentre elas a desidratação, respiração bucal, uso
excessivo de fumo, doenças sistêmicas e metabólicas, certos medicamentos,
entre outras. Ela também pode ocorrer devido à radioterapia em região próxima
às glândulas salivares, bem como situações emocionais e estresse. Os
principais sinais e sintomas da xerostomia são: Ardência e queimação na língua,
inflamação, fissuração e rachaduras, dor, mau hálito e a presença de cáries
dentárias que aumenta diante da falta de saliva. O tratamento da xerostomia
deve ser orientado pela sua causa. Na maioria dos casos o tratamento é apenas
sintomático, envolvendo métodos mecânicos e farmacológicos de aumento da
produção de saliva. Nos casos em que a xerostomia seja consequência de uma
doença sistêmica, ela dependerá do tratamento da patologia de base. Como
consequência da xerostomia, é possível desencadear uma série de fatores que
culminam em perda do paladar, diminuição da sensibilidade bucal, como
alteração de sensibilidade às diferentes temperaturas e texturas, bem como
dificuldade para deglutir alimentos. É recomendado que o paciente visite seu
dentista regularmente, sobretudo na terceira idade.
Palavras-chave: Xerostomia; Saliva
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PAINÉIS APRESENTADOS
NO DIA 17/10/2014
(6ª feira)
MODALIDADE: CASO CLÍNICO
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COROA DE AÇO COMO ALTERNATIVA PARA RESTAURAÇÃO DE MOLAR
DECÍDUO TRATADO ENDODONTICAMENTE
ZIELINSKI F; TAQUES L; ALVES BT; CZLUSNIAK GD
Universidade Estadual de Ponta Grossa
A prótese em Odontopediatria tem por objetivo restabelecer o equilíbrio oclusal
com o uso de técnicas mais simples, para que não interfiram nos processos de
crescimento e desenvolvimento que são próprios da infância. Dentre os vários
tipos de próteses que podem ser utilizadas destacam-se as coroas de aço, por
serem de fácil adaptação, não exigir etapa laboratorial para sua confecção e
apresentarem bons resultados clínicos, ´principalmente em molares decíduos
amplamente comprometidos pela doença cárie. Neste caso o paciente J.M.S,
sexo masculino, 7 aos de idade, portador de necessidade especial, comparece
à Universidade Estadual de Ponta Grossa, na disciplina d Odontopediatria do
curso de Odontologia, acompanhado da mãe, com dos na região do dente 85.
Após análise do caso, o tratamento escolhido foi a realização de terapia pulpar
no dente 85 e reabilitação do dente utilizando uma coroa de aço pré-fabricada.
Optou-se em realizar este tratamento por não haver colaboração quanto a
higiene bucal do paciente, o mesmo ter um comportamento negativo durante as
consultas e pelas paredes do dente estarem frágeis devido ao tratamento
endodôntico. Assim, a restauração com coroa de aço seria também uma
manobra preventiva de futuras desordens que possam vir a acomete-lo, já que
permite a manutenção do dente decíduo até sua esfoliação fisiológica.
Palavras-chave: Odontopediatria; Dente Decíduo; Reabilitação Bucal.
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COROAS METAL FREE: RELATO DE CASO
PIZZI MW; CASTANHO E. BOHAIENKO SOBRINHO P; PELLISSARI LP;
LEITE XCPV
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
A estética dentofacial está se tornando um fator de constante preocupação por
pacientes que buscam um sorriso harmônico, tendo como principal procura
tratamento relacionados a estética. Esta busca impulsionou o avanço de técnicas
e materiais mais efetivos. As coroas metal-free são uma excelente alternativa
para reabilitação oral, devido à sua estética, durabilidade e funcionalidade.
Nesse relato de caso pretendemos mostrar que o resultado obtido é satisfatório
para o paciente, conseguindo melhorar a estética do sorriso e elevar sua autoestima. Conclui-se que as coroas metal-free são uma alternativa viável, de custo
acessível e de resultado satisfatório para a clínica rotineira.
Palavras-chave: Prótese; Metal-Free; Estética.
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DIAGNÓSTICO DE CARCINOMA MUCOEPIDERMÓIDE EM GLÂNDULA
SALIVAR MENOR: RELATO DE CASO EM PACIENTE JOVEM
GIANGIACOMO GM; MARTINS TH; BONARDI JP; ITO FA; STABILE GAV
Universidade Estadual de Londrina
Os carcinomas de glândulas salivares são considerados raros, compreendendo
menos de 5% das malignidades da cabeça e pescoço, podendo acometer
glândulas salivares maiores ou menores, entre eles podemos citar o carcinoma
mucoepidermóide (MEC) que tem prevalência aproximada de 30% e sua a
ocorrência nas duas primeiras décadas de vida é altamente incomum,
acometendo geralmente glândula parótida e glândulas salivares menores. O
aspecto clínico comum a diferentes patologias, como o aumento de volume
assintomático, representa um desafio no diagnóstico clínico. O objetivo deste
relato é elucidar o diagnóstico de lesão intrabucal em um paciente de 17 anos,
melanoderma, do sexo masculino, encaminhado pelo seu otorrinolaringologista
para avaliação de lesão em palato duro, unilateral, com queixa isolada de
inchaço progressivo nos últimos dois meses, segundo relato do mesmo e seus
familiares. Por meio de exame tomográfico, notou-se acometimento intraósseo
em maxila envolvendo ápice dental dos elementos 13, 14, 15, seio maxilar direito
estendendo até cavidade piriforme. Procedendo com exame clínico que
descartou necrose pulpar nos elementos dentários associados à lesão, seguido
de biópsia aspirativa de conteúdo citrino, realizou-se biópsia incisional, cujo
exame histopatológico estabeleceu o diagnóstico preliminar de (MEC). Por
orientação do patologista, procedemos nova biópsia incisional e realização de
teste imunohistoquímico, obtendo diagnóstico definitivo do carcinoma
mucoepidermóide. Após comprovação da hipótese o paciente foi referenciado
para iniciar tratamento oncológico.
Palavras-chave: Carcinoma; Mucoepidermóide; Patologia.
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ENXERTO GENGIVAL LIVRE – RELATO DE CASO CLÍNICO
CARNEIRO T; LEITE ACPV
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
Este trabalho tem como objetivo identificar os fatores etiológicos da recessão
gengival através da literatura e defender que o EGL é importante para garantir
condições necessária para o estabelecimento de hemostasia do periodonto de
proteção. Dentre os vários artigos pesquisados, o prognóstico para as classes I
e II é de bom a excelente, enquanto para as classes III e IV somente a cobertura
parcial pode ser esperada. Apesar do resultado estético se apresentar aquém do
ideal, o EGL tem um bom prognóstico quando bem indicado. Concluiu-se neste
estudo que o EGL é um recurso aplicável para o recobrimento radicular,
alcançando uma adequada morfologia do periodonto.
Palavras-chave: EGL, Periodonto, Recessão Gengival, Recobrimento
Radicular.
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ESCLEROTERAPIA DE HEMANGIOMA LABIAL: RELATO DE CASO
FURTADO DR; MIZUNO EHF; MIZUNO LT
O hemangioma é uma proliferação benigna dos vasos sanguíneos, sendo
considerado por alguns autores como um hamartoma e por outro, neoplasia
verdadeira. Atualmente, vem sendo classificado como malformação
arteriovenosa (MAV). Apresenta-se clinicamente como vesícula/bolha isoladas
ou múltiplas, ou apenas como mancha avermelhada, púrpura. Quando
intraósseo ou em tecido mole em localização mais profunda, pode estar com a
coloração do tecido que o reveste. Os lábios, a língua, a mucosa jugal e o palato
são as regiões orais de sua maior incidência. O diagnóstico pode ser clínico,
através de diascopia (vitropressão) e/ou punção, além da complementação de
exames de imagem, como nas lesões intraósseas. Ainda que grande parte dos
hemangiomas possa regredir, as lesões presentes na face causam alterações
estéticas que se tornam queixas constantes. O crescimento progressivo da lesão
também pode facilitar injúrias traumáticas locais, causando dor, ulcerações e
sangramentos inesperados que, dependendo da localização, torna-se de difícil
controle, sobretudo quando de natureza arterial. Nestes casos alguns métodos
terapêuticos podem ser indicados, dentre as opções de tratamento para
Hemangiomas bucais pequenos, a escleroterapia, seguida ou não de
intervenção cirúrgica, vem sendo utilizada com resultados satisfatórias, sendo
uma opção viável e de baixo custo. A proposta deste trabalho é relatar um caso
de Hemangioma labial em paciente do gênero feminino, cujo tratamento foi a
esclerosa terapêutica com oleato de monoetanolamina, com resultados estéticos
satisfatórios, após três aplicações intra-lesionais, sem intervenção cirúrgica. O
caso encontra-se proservado por um período de cinco meses.
Palavras-chave: Hemangioma; Escleroterapia; Malformação Arteriovenosa.
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FACETA LAMINADA CERÂMICA: RELATO DE CASO
AARDOOM AC; MANHABOSCO PR; BRUSAMOLIN G; BUSNELLO FA
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
A aparência do sorriso é fundamental na imagem do indivíduo perante a
sociedade, influenciando em sua vida pessoal e profissional. Cada vez mais as
pessoas estão exigindo a perfeição dos trabalhos odontológicos, portanto devem
ser executados com êxito. As alterações no sorriso podem ser causadas por
diferentes fatores como cárie, escurecimento dental, envelhecimento, bruxismo,
erosão química e má oclusão entre outros fatores, proporcionando desequilíbrio
na estética dentofacial. A faceta de porcelana é um dos procedimentos mais
indicados para restabelecer o resultado estético funcional do paciente. O
conceito da Odontologia Restauradora atual preconiza que, para qualquer tipo
de procedimento, o profissional deve sempre optar pelo tratamento mais
conservador, isto é, com maior preservação de estrutura dental sadia. As facetas
se caracterizam pelo recobrimento da face vestibular do elemento dental por um
material restaurador que será unido ao elemento dentário. Podendo ser
confeccionada pela técnica direta ou indireta. O sucesso no tratamento
restaurador indireto utilizando materiais estéticos como as cerâmicas livres de
metal só será alcançado se o profissional possuir conhecimento da técnica
operatória, das características de cada sistema indireto; anatomia dental e
conhecimento de suas propriedades físico-mecânicas dentre outros fatores. As
facetas indiretas são indicas quando surgirem problemas dentais quanto à forma,
posição, simetria, textura superficial e cor; e sua contra-indicação são nos casos
de redução significativa da estrutura dental sadia, em casos de bruxismo ou
apertamento dental, com alguma doença periodontal grave e vestibularização
severa.
Palavras-chave: Estética Dentária; Restauração Dentária Permanente;
Porcelana Dentária.
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GENGIVITE ÚLCERO NECROSANTE AGUDA – GUNA –
CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO
MULLER G; GOMES, E; GOIRIS FAJ
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
GUNA, Gengivite Ulcerativa Necrosante Aguda, hoje definida também como
GUN – Gengivite Ulcerativa Necrosante é uma doença periodontal aguda, de
caráter destrutivo e de sintomatologia dolorosa. Embora de origem bacteriana,
alguns fatores etiológicos podem concorrer para iniciar a doença: estresse, fumo
e condição nutricional deficiente. Recomenda-se uma anamnese detalhada. A
GUNA pode se manifestar em uma boca saudável ou superposta a uma gengivite
marginal crônica preexistente. Acomete principalmente pacientes jovens. As
lesões apresentam: tecido ulcerado, áreas de necrose branco-amareladas
(especialmente na gengiva interdental), crateras gengivais interdentais, linhas
eritematosas, sangramento, dor local, presença de pseudomembranas
acinzentadas e odor fétido característico. Alguns pacientes apresentam febre e
aumento do fluxo salivar. Apresenta diversas espécies de bactérias com
predomínio de anaeróbios tais como uma associação de fusobactérias
(Fusobacterium nucleatum) e espiroquetas (Treponema denticola). Observa-se
também Prevotella intermédia e Porphyromonas gingivalis. O tratamento da fase
aguda inicia-se por uma raspagem suave e moderada para remoção dos
depósitos dentários (cálculo e placa), evitando agredir a área de necrose
tecidual. O peróxido de hidrogênio (3%) com algodão ou gaze é usado para
paciente (partes iguais de 3% H2O2 e água morna). Os bochechos com
clorhexidina a 0,12% também são indicados. A escovação deve evitar as áreas
ulceradas. Os antibióticos somente devem ser indicados nos casos de febre e
evidente enfartamento ganglionar. A fase crônica da lesão deverá receber
raspagem e alisamento radicular sistemático e subsequente manutenção. Nos
casos de tratamentos inadequados a GUNA pode tornar-se uma “gengivite
necrosante crônica” ou ainda uma “periodontite necrosante” em caso de perda
de inserção clínica, agravando ainda o caso clínico. Este estudo teve por
objetivo, diagnosticar e tratar um caso clínico de GUN na sua fase aguda e
continuar o tratamento na fase crônica da doença.
Palavras-Chave: Radioterapia; Ulceração; Necrose; Gengitive.
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GERENCIAMENTO COMPORTAMENTAL E ODONTOLOGIA PREVENTIVA
EM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN
SACHET P; FREGONEZE AP; BRANCHER JA
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
A síndrome de Down é uma doença genética causada pela trissomia do
cromossomo 21, com incidência de 1:800 nascimentos e é considerada a
anomalia mais comum. Sistemicamente é caracterizada por hipotonia
generalizada, alterações neurológicas, cardiopatias, problemas respiratórios e
um maior risco de infecção. Entre as manifestações bucais destacam-se
oligodontia, microdontia, retardo na erupção, má oclusão, língua fissurada,
mordida aberta, respirador bucal, doenças periodontais e baixa prevalência de
cárie. O presente caso clínico trata-se de uma criança do sexo masculino, 5 anos
de idade, portador da Síndrome de Down, cuja mãe buscou tratamento
odontológico na clínica de Pacientes Especiais da Pontifícia Universidade
Católica do Paraná (PUCPR). Ao exame clínico foi observado ausência de cárie
e bruxismo. O primeiro atendimento consistiu em orientação de higiene bucal
para a responsável, manejo do comportamento combativo, profilaxia e aplicação
de verniz fluoretado. Priorizando a adaptação gradual da criança e a manutenção
da saúde bucal são realizadas consultas periódicas trimestrais, evitando
procedimentos mais invasivos que são, muitas vezes, de difícil resolução em
pacientes especiais.
Palavras-chave: Odontologia Preventiva; Assistência Odontológica para
Pessoas com Deficiências; Síndrome de Down.
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IMPLANTE UNITÁRIO EM CARGA IMEDIATA PÓS EXODONTIA
ALVEZ MKM; CRUZINIANI AF; ALVES EDM; PAGANO PR
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
A técnica de colocação de implante osseointegrada, com o protocolo de carga
imediata consiste na colocação de um elemento protético sobre o implante, o
qual acabou de ser inserido cirurgicamente e ainda não sofreu a
osseointegração, podendo ocorrer no período entre 1 a 20 dias. Este protocolo
tem se mostrado uma forma eficaz e segura de reabilitação oral, em um período
mais rápido, quando comparado com o protocolo inicial desenvolvido por
Branemark, em 1960. O objetivo deste estudo é relatar um caso clinico de
implante unitário na maxila, submetido a carga imediata. Paciente A.C.G.S., 30
anos, gênero feminino, leucoderma, apresentou dente 11 com reabsorção
externa de raiz, foi indicado o protocolo de carga imediata. Prim eiro realizou-se
a extração do dente, logo após iniciou o procedimento de fresagem do osso, e a
colocação do implante. No mesmo dia o provisório foi confeccionado com o
próprio remanescente dental do paciente e após uma semana foi instalada a
prótese definitiva, confeccionada em zircônia pela técnica CAD CAN.
Palavras-chave: Implantação Dentária, Reabilitação Bucal, Carga Imediata em
Implante Dentário.
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LAMINADOS CERÂMICOS - RELATO DE CASO
NASS JK; DREWECK FDS; ANNIBELLI RL
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
As facetas laminadas cerâmicas são uma opção de tratamento estético para os
dentes anteriores, elas estão sendo amplamente utilizadas pois seguem a
tendência atual da odontologia restauradora, baseada em preparos
minimamente invasivos e a preservação da estrutura dentária associadas a
técnicas adesivas de cimentação. São confeccionadas utilizando sistemas
cerâmicos que apresentam excelentes propriedades ópticas, estabilidade
estrutural e de cor, assemelhando-se a estrutura dental sadia. Os defeitos
estéticos relacionados a porção óssea e gengival, também podem ser
minimizados, mediante um planejamento cirúrgico protético prévio. Esse
trabalho tem como objetivo apresentar um relato de caso de laminados
cerâmicos seguindo um protocolo clínico de planejamento e execução previsível,
integrando a prótese e a periodontia.
Palavras-chave: Facetas Dentárias; Estética Cerâmicas.
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MORDIDA CRUZADA ANTERIOR. QUAL O DIFERENCIAL ENTRE A
DENTÁRIA E ESQUELÉTICA?
GARCIA J; ANRADE AG; MARANGON TM; TANAKA O
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
A mordida cruzada anterior dentária é um desvio sagital. O questionamento e a
dúvida são: quando e como interceptar. Na fase da dentição mista a mordida
cruzada anterior dentária destaca-se nos exames clínicos de rotina de clínicos
gerais, odontopediatras, médicos pediatras e fonoaudiólogos. A totalidade dos
autores orienta e preconiza a correção da mordida cruzada o quanto antes,
desde que os pré-requisitos essenciais de cooperação e espaço suficiente sejam
observados. O fator etiológico mais comum para as mordidas cruzadas
anteriores é a falta de espaço para os incisivos permanentes ou a palatoversão
dos incisivos superirores e labioversão dos inferiores. As mordidas cruzadas
anteriores dentárias tipicamente se desenvolvem quando os incisivos
permanentes erupcionam. Quanto à mordida cruzada anterior esquelética, devese a discrepância entre mandíbula e maxila, o tratamento somente com a
biomecânica ortodôntica consegue camuflar a maloclusão. Para a correção das
bases ósseas somente com a cirurgica ortognática, diferenciando muito o
tratamento de mordidas cruzadas dentárias e esqueléticas. O correto diagnóstico
é necessário no planejamento para a diferenciação das mesmas, durante o
exame clínico da mordida cruzada anterior o cirurgião dentista deve avaliar se
existe espaço mésio-distal suficiente para a realização do movimento vestibular,
se a sobremordida não irá interferir durante o descruzamento do dente e o
estágio de formação radicular dos elementos envolvidos para que a correta
terapêutica seja indicada. O objetivo deste pôster será apresentar dois casos
clínicos e revelar os aspectos semelhantes e diferentes entre a mordida cruzada
anterior dentária e esquelética.
Palavras-Chave: Ortodontia; Maloclusão; Diagnóstico Diferencial.
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PARALISIA FACIAL UNILATERAL CAUSADA PELA SÍNDROME DE
RAMSAY HUNT
VIEIRA HC; GUSKUMA MH; PEREIRA FP; LUVIZUTO ER; FACO EFS
Universidade do Norte do Paraná
A síndrome de Ramsay Hunt é uma doença rara causada por uma infecção do
gânglio geniculado com comprometimento do sétimo par craniano e,
eventualmente, do nono par craniano, causada por uma infecção pelo vírus da
varicela-zoster (VZV). Este vírus é um membro da família do herpesvírus,
responsável por 12% dos casos de paralisia do nervo facial, com capacidade de
permanecer latente em outros gânglios da cabeça e pescoço. As principais
características clínicas da síndrome são: paralisia de Bell unilateral ou bilateral,
erupções vesiculares no ouvido, dor de ouvido, tontura, inchaço pré-auricular,
formigamento, lacrimejamento, perda da sensação de gosto, e nistagmo. O
objetivo deste trabalho é relatar o caso clínico de uma paciente de 23 anos,
leucoderma que apresentou paralisia facial no lado esquerdo da face, dor, febre,
dor de ouvido, e inchaço no pescoço e na região auricular do lado esquerdo. Ao
exame intraoral, observou-se uma inflamação gengival discreta na região distal
do terceiro molar inferior. O diagnóstico estabelecido foi de síndrome de Ramsay
Hunt. O tratamento consistiu no uso de aciclovir e dexa-citoneurin e núcleo CMP.
Depois de 30 dias de evolução, a paciente não apresentou quaisquer sinais ou
sintomas da síndrome. Após um ano, não houve recidiva da síndrome.
Palavras-chave: Síndrome de Ramsay Hunt; Herpesvírus Humano 3; Paralisia
Facial.
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REABILITAÇÃO ORAL EM PACIENTE INFANTIL COM DOENÇA CELÍACA
ASSOCIADA À CÁRIE PRECOCE – RELATO DE CASO.
CZLUSNIAK GD; ALVES FBT; DURSKI AN; ALVES DCT; BRAZ PB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O tratamento reabilitador bucal busca solucionar problemas funcionais e
estéticos de crianças que perderam precocemente seus dentes decíduos, sendo
um desafio para muitos odontopediatras. No caso relatado, a paciente L.J.A.I.,
sexo feminino, 4 anos, procurou a clínica de Odontopediatria da Universidade
Estadual de Ponta Grossa. Na anamnese foi relatado que a paciente é portadora
de doença celíaca e no exame intraoral apresentava cárie de acometimento
precoce em todos os elementos dentários com alto grau de destruição. O objetivo
deste trabalho foi obter um maior conhecimento sobre a doença celíaca e a cárie
de acometimento precoce, visando, assim, uma correta reabilitação oral. O
tratamento foi realizado com orientação de higiene oral e dieta alimentar,
adequação do meio oral com agentes como fluorniz e cariostático; após, foram
realizados selante, restaurações com cimento de ionômero de vidro e confecção
de coroa de aço; e por fim, tratamentos mais invasivos, tais como: exodontias,
terapias pulpares e protético. Conclui-se que com esse tratamento devolvemos
a funcionalidade e estética dentária para a paciente, melhorando assim sua
qualidade de vida.
Palavras-chave: Doença Celíaca; Cárie Precoce; Reabilitação Oral Infantil.
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RECUPERAÇÃO ESTÉTICA DO SORRISO COM GENGIVOPLASTIA
HASS P; KIRCHOF FC; CIESIELSKI FIN
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais – CESCAGE
A cirurgia plástica periodontal é um procedimento amplamente utilizado para
correções estéticas em segmentos dentários anteriores e tem a finalidade de
exposição da coroa dentária e com isso a melhora na linha do sorriso e harmonia
facial. O objetivo deste estudo é apresentar relatos de casos clínicos com
melhoras estéticas em região anterior superior de maxila através de cirurgia
plástica gengival. Quando há uma grande quantidade de mucosa ceratinizada e
o tecido ósseo se apresenta distante da junção cemento-esmalte (2mm ou
mais), o aumento de coroa clínica deve ser realizado através de
gengivectomia/gengivoplastia. Porém, quando há uma grande quantidade de
mucosa ceratinizada e o tecido ósseo está próximo à junção cemento-esmalte
(2mm ou menos de distância), há indicação para execução de aumento de coroa
clínica por retalho dividido com reposição apical e osteotomia. Além do objetivo
estético, a gengivoplastia visa diminuir a margem gengival, criando contorno
gengival recortado, afinando a gengiva inserida, criando sulcos interdentais
verticais e remodelando a papila interdentária para criar espaço para a
passagem de alimentos. Com a utilização da cirurgia plástica periodontal podese constatar uma melhora na estética facial, obtenção de um nível gengival mais
apical, sem exposição radicular, e de harmonia na relação dentogengival sendo
um procedimento seguro e eficaz no tratamento de hiperplasias gengivais em
segmento anterior, além dos relatos de satisfação pessoal, comprovam o
sucesso do emprego das técnicas cirúrgicas.
Palavras-Chave: Periodontia; Gengivoplastia; Estética Dental.
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RESPOSTA NEUROMÉTRICA COMPUTADORIZADA AOS ESTÍMULOS DA
ACUPUNTURA AURICULAR – RELATO DE CASO
KANIAK R; SULIANO LC; SILVÉRIO-LOPES S; ALVES N
Faculdade IBRATE
Essa pesquisa uma a milenar acupuntura auricular e a neurociência que, pelo
exame DLO, realiza a análise funcional do sistema nervoso central e periférico
em tempo real, mensurando o início dos efeitos da acupuntura com três pontos
da técnica. Objetivo é avaliar efeitos da auriculoterapia mensurada pela
neurometria. Voluntários, 42 anos, em decúbito dorsal e de pé, com sensores na
cabeça e dedos da mão mapeando o SNA por programa de computador.
Acupuntura auricular nos pontos Shenmen, Rim e Simpático do lado dominante.
Exame de neurometria repetido 15 minutos, 14 e 40 horas após a acupuntura
avalia efeitos no controle da ansiedade, cardiofuncional, sistema nervoso
simpático, parassimpático, oxigênio funcional e hemodinâmica. Resultado inicial
revela deficiência fisiológica no controle da ansiedade e estresse disfunção
autonômica compatível com exaustão; moderada alteração respiratória e severa
alteração funcional no fluxo sanguíneo. 15 minutos após a acupuntura mudança
positiva na variabilidade cardíaca, que passa a normalidade e evolução no fluxo
sanguíneo de severo para grave. 24 horas depois significativa melhora no
controle de ansiedade apresentando apenas uma deficiência fisiológica e sem
estresse adrenal leve. 48 horas passadas melhora significativa no quadro gera
do voluntário, com boa variabilidade fisiológica e sem estresse adrenal: atividade
cardiofuncional normal; condição autonômica regular não mais compatível com
exaustão; leve alteração respiratória e fluxo sanguíneo com moderada alteração
funcional. A neurometria aponta crescente melhora após a acupuntura auricular
no controle da ansiedade, avaliação cardiofuncional, sistema nervoso simpático,
parassimpático, oxigênio funcional e hemodinâmica.
Palavras-chaves: Acupuntura auricular, Neurociência, Sistema Nervoso
Autônomo.
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TRATAMENTO DE CLASSE III COM BRAQUETES AUTOLIGADOS SEM
EXTRAÇÕES
DE MATOS LC; PAGANO PR; PAZ LF
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
Através do uso de novas técnicas e o avanço na utilização dos fios superflexíveis
tornou-se possível a realização de tratamentos ortodônticos de indivíduos de
forma mais rápida. Este estudo relata o tratamento ortodôntico de um indivíduo
do sexo feminino, 36 anos, com má oclusão de Classe III, na qual foi realizado
tratamento com o uso de aparelho autoligado Easy Clip (Aditek) onde foram
obtidos resultados favoráveis no tratamento ortodôntico, tendo uma visível
melhora na maloclusão, sem a necessidade de extrações dentárias.
Palavras-chave: Ortodontia Corretiva; Maloclusão de Angle Classe III;
Braquetes.
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TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO PARA PARALISIA FACIAL POSFIXACAO DO RAMO DA MANDIBULA
RUH AC; SANSON TC
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
O osso mandibular, em conjunto com os ossos nasais, e uma das estruturas
mais acometidas nas fraturas de face. Anatomicamente a mandíbula e dividida
em sínfise, corpo, ramo, côndilo e processo coronoide. E um osso móvel e
bilateral, o que faz com que os seus tecidos articulares (articulação
temporomandibular, ATM), ao mover-se simetricamente sejam um desafio para
o tratamento. O objetivo deste trabalho foi evidenciar o tratamento fisioterápico
para paralisia pós-operatória de fixação do ramo da mandíbula. Trata-se de um
estudo de caso, aprovado pelo comitê de ética/pesquisa do Cescage sob o
número 142.299, o estudo foi realizado nas dependências da clínica escola de
fisioterapia, no projeto de Dores Orofaciais do Cescage. Paciente do sexo
feminino, 40 anos, com diagnóstico de fratura do ramo da mandíbula com placa
fixação após trauma por queda do mesmo nível, com paralisia em hemiface
esquerda. Os dados foram coletados através de uma avaliação inicial e
reavaliação final. O tratamento consistiu em aplicação de ultrassom, laserterapia,
estimulação sensorial, motora, terapia manual intrabucal, mímica facial,
mobilização da ATM e Kinesio tapping. Na reavaliação final ficou evidente a
melhora dos movimentos da mimica facial, bem como a mobilidade da ATM
comprovando que os métodos utilizados foram eficazes para o tratamento de
paralisia facial pós-operatória.
Palavras-chave: Mandíbula; Paralisia Facial; Fisioterapia
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VERIFICAÇÃO DE SEQUELA EM DENTE PERMANENTE SUCESSOR NOVE
ANOS APÓS A INTRUSÃO SEVERA DE DENTE DECÍDUO: RELATO DE
CASO.
NAVARRO LB; RIZENTAL PCC
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
A intrusão em dentes decíduos pode acarretar diversos transtornos no sucessor
permanente. Fatores determinante do tipo e do grau de distúrbio de
desenvolvimento dos dentes permanente sucessores, como severidade do
trauma e a idade cronológica no momento do trauma são relevantes. Os pais
devem ser orientados quanto medidas gerais de segurança e a participação de
esportes e atividades para a idade e desenvolvimento da criança. Estas medidas
podem não impedir os traumas dentários, mas podem reduzir sua incidência e
gravidade. O presente estudo relata traumatismo em criança de um ano e quatro
meses de idade com intrusão do incisivo central superior direito decíduo.
Acompanhado durante seis meses, a evolução do caso mostrou reerupção
espontânea e posterior necrose com abcesso periapical. Após oito anos, onde
não houve acompanhamento odontológico, foi constatada ausência clínica do
incisivo central superior direito e os exames complementares revelaram que esse
dente se encontrava incluso e posicionado transversalmente. O objetivo desse
relato é sustentar a hipótese que estas sequelas tenham o traumatismo, ocorrido
no início da infância, como fator etiológico.
Palavras-chave: Sequelas; Dentição Decídua; Traumatismo.
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PAINÉIS APRESENTADOS
NO DIA 17/10/2014
(6ª feira)
MODALIDADE: EXPERIÊNCIAS OU
AÇÕES VOLTADAS AO SERVIÇO
PÚBLICO (SAÚDE COLETIVA)
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“JAGUARIAÍVA SORRISO INFANTIL” – EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA
EDUCATIVO-PREVENTIVO DE SAÚDE BUCAL EM ESTUDANTES DA
REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE JAGUARIAÍVA-PR
SOUZA SV; STALHSCHMIDT CAF; ALVES AC; PALMA L
Prefeitura Municipal de Jaguariaíva
O ambiente escolar é considerado um local adequado para o desenvolvimento
de programas de saúde por reunir crianças em faixas etárias propícias à adoção
de medidas educativas e preventivas. O presente projeto teve como objetivo a
transmissão de métodos educativos e preventivos sobre saúde bucal. Dessa
forma, os autores efetuaram juntamente com a equipe de saúde bucal manobras
preventivas e educativas de higienização bucal em escolares de toda a rede
Municipal de Ensino e nos Centros Municipais de Educação Infantil – CEMEI,
envolvendo as áreas urbana e rural, do município de Jaguariaíva – PR. O período
de desenvolvimento das ações foi de abril a junho de 2014 e conseguiu-se
trabalhar com 3.200 crianças de diferentes faixas etárias, que foram
conscientizadas em abordagens coletivas e individuais. Nesse trabalho, os
assuntos foram saúde bucal, doença periodontal, cárie dentária e higienização
oral. Para tanto utilizaram-se a apresentação de slides com palestras educativas,
vídeos sobre saúde bucal, ilustrações, modelos de estudos e macromodelos da
boca, teatro de dedoches, interação com as crianças por meio de brincadeiras
educativas. As crianças receberam um kit de saúde bucal contendo creme
dental, escova e revista educativa, valorizando o cuidado da secretaria de saúde
e dos profissionais envolvidos com a saúde bucal das crianças do município,
utilizando-se da escovação dental supervisionada abordou-se a técnica de uma
boa escovação dentária e de remoção da placa bacteriana. Trata-se de um
programa com estratégias educativas e motivacionais simples e de baixo custo
capaz de gerar mudanças na realidade dessa população em relação ao seu
cuidado com a saúde bucal.
Palavras-chave: Educação para Saúde; Saúde Escolar; Higienização Bucal.
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A IMPORTÂNCIA ATRIBUÍDA À SAÚDE BUCAL POR MÃES DE CRIANÇAS
PORTADORAS DE CÁRIE SEVERA: ESTUDO EXPLORATÓRIO NA ÁREA
DE ABRANGÊNCIA DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
HUK VK; ROCHA JS; BALDANI MH
Este estudo teve como objetivo avaliar a importância atribuída à saúde bucal por
mães de crianças portadores de cárie severa. Na primeira etapa foram
analisados dados secundários de cárie dentária e o impacto da saúde bucal na
qualidade de vida previamente obtidos junto à população infantil usuária de 19
Unidades de Saúde da Família, totalizando 438 crianças entre 3 e 5 anos de
idade. Estes dados foram coletados em domicílio entre 2010 e 2012, utilizandose o índice ceo-d e o questionário Early Childhood Oral Health Impact Scale
(ECOHIS). Na etapa seguinte, foram localizadas 26 crianças de 3 a 5 anos
portadoras de cárie severa, residentes na área de abrangência da Estratégia
Saúde da Família em Ponta Grossa, e as mães foram convidadas a responder a
uma entrevista baseada em um roteiro pré-definido sobre a importância da saúde
bucal e o impacto dos problemas bucais na vida da criança. As entrevistas foram
transcritas e analisadas segundo a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Após
a análise dos resultados observou-se que há a baixa percepção das mães
quanto ao impacto da condição bucal na vida dos filhos, a não ser em caso de
dor. Além disso, a maioria das crianças nunca foi ao dentista, embora estejam
adscritas à Estratégia Saúde da Família. Apesar de reconheceram que a saúde
bucal é muito importante para a qualidade de vida, observou-se que as mães
não conseguem explicar – de fato – o que isso significa. Dessa forma, observase a necessidade de educação em saúde bucal.
Palavras-chave: Saúde Bucal; Qualidade de Vida; Crianças.
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A IMPORTÂNCIA DE ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA ATUAR NAS
UNIDADADES DE SAÚDE COMO CAMPO DE ESTÁGIO
MATTOS F; MATTOSF; CECATO R; STOCCO G; MARTINS AS
Universidade Estadual de Ponta Grossa
As unidades de saúde apresentam como modelo assistencial a atenção básica,
visando oferecer serviços de maior acesso e qualidade para comunidade.
Baseia-se em fundamentos na Estratégia de saúde da família (ESF) que é
composto por uma equipe multiprofissional, dentre eles o cirurgião dentista. O
acadêmico de Odontologia apresenta conhecimento científico e técnico, noção
de saúde e doença; prevenção e hábitos de vida; modos de enfrentamento;
vivência e convívio com a doença, além de medidas de reabilitação. Os cursos
que abrangem a área da saúde geralmente possuem uma prática de estágio
através da qual os estudantes percebem as limitações de seu conhecimento,
surgindo dúvidas, medos e ansiedades. O conhecimento adquirido na faculdade
parece adequado às futuras situações de intervenção, o quê, muitas vezes, não
se confirma em dadas situações, na prática. O professor possui o papel de
administrar programas para que os alunos aprendam sua tarefa na prática. Os
acadêmicos adquirem além do conhecimento da estrutura e funcionamento das
unidades de saúde, a vivência da comunidade ao redor. Observa-se os principais
fatores de riscos e o cuidado que a população apresenta em relação a saúde.
Nota-se a falta de instrução/ informação, sendo de fundamental importância a
organização de palestras, grupos, visitas domiciliares como forma de orientação
e aprendizado. O estágio na formação do acadêmico é mais que associar teoria
e prática, é um momento de desenvolvimento de estratégias para enfrentar as
mais variadas formas de contratempos na profissão e de construção de
identidade profissional, enquanto via de formação, ascensão e realização.
Palavras-Chave: Acadêmicos de Odontologia; Saúde; Prática Profissional;
Vivência.
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A IMPORTÂNCIA DO CIRURGIÃO DENTISTA NO AMBIENTE HOSPITALAR
COMO APOIO AO SETOR DE INFECTOLOGIA
ALDRIGUE RHS; SANTOS CT; CAMPAGNOLI EB; PINTO MHB; ANDRADE
RA
Hospital universitário Regional dos Campos Gerais
O Cirurgião Dentista (CD) que atua no ambiente hospitalar auxilia a redução de
Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. A Odontologia é essencial para
a prevenção de Pneumonia Associada à Ventilação e no diagnóstico de
problemas sistêmicos que repercutem alterações bucais. Paciente C.R., sexo
masculino, 27 anos de idade, trabalhador rural do município de Tibagi, etilista e
tabagista crônico, com higiene precária e dificuldade na fala. Ao exame físico
extrabucal, constatou-se enfartamento ganglionar à direita, edema no terço
médio e inferior da face e lesões orais persistentes por mais de15 dias,
localizadas abaixo da asa direita do nariz (aspecto de cancro) e em lábio inferior
(estomatite moriforme). Ao exame intrabucal, observaram-se trismo, sialorreia,
halitose, língua com lesões semelhantes à do lábio e placas purulentas em
gengiva. Levantou-se hipótese diagnóstica de Paracoccidioidomicose. Como
cuidados pré-operatórios, manteve-se o paciente em jejum, fez-se tricotomia da
face, banho com Clorexidina, higienização e antissepsia bucal, e administração
de Cefazolina 1g injetável. As CD Residentes executaram biópsia incisional
labial em centro cirúrgico, acompanhadas pelo CD Preceptor. Após
procedimento, prescreveu-se higienização bucal e da ferida cirúrgica com
Digluconato de Clorexidina 0,12%. Os fragmentos foram encaminhados ao
Laboratório de Histopatologia da UEPG. Com laudo de Paracoccidioidomicose,
iniciou-se a terapia correta. A Odontologia foi primordial no diagnóstico, sendo a
Paracoccidioidomicose comum no Brasil, causada pelo fungo dimórfico
Paracoccidioides brasiliensis. Seu diagnóstico diferencial de Tuberculose propõe
um tratamento rápido e eficaz. Assim, evidencia-se a importância do CD em
hospitais no diagnóstico de doenças sistêmicas com manifestações bucais.
Palavras-chave: Unidade Hospitalar de Odontologia, Boca, Prevenção e
Controle.
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A IMPORTÂNCIA DO CIRURGIÃO-DENTISTA EM UM HOSPITAL PÚBLICO
DE PONTA GROSSA – PR PELA PERCEPÇÃO DOS PACIENTES
INTERNADOS
ANTUNES R; BERNINI RZ; ABREU JRA; CASTRO RP, CIESIELSKI, FIN
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
Pelo ponto de vista dos pacientes internados, este estudo tem por objetivo avaliar
importância dos cirurgião-dentista no ambiente hospitalar. 125 Questionários
semiestruturados e padronizados com questões abertas e fechadas com
enfoque principal na auto percepção de saúde bucal e de higienização realizada
no ambiente hospitalar foram aplicados em pacientes internados em um Hospital
Público sem cirurgiões-dentistas como parte da equipe multidisciplinar. À
avaliação odontológica, 52% dos pacientes relatou trazer kits de higiene bucal e
48% dos pacientes não trouxe nenhum material para higiene bucal. A maior parte
dos pacientes realiza sua própria higiene bucal (84%), e em 4% dos casos a
família o faz e em outros 4% a higiene é feita pela equipe de enfermagem. 8%
dos pacientes relata não fazer a higiene. Todos os pacientes avaliados disseram
ser importante a presença do Cirurgião-Dentista no hospital. Ainda não existe
preparo da equipe multiprofissional no ambiente hospitalar para orientação e
prevenção de alterações bucais, principalmente relacionadas a higiene. A
atuação do Cirurgião-Dentista dentro do ambiente hospitalar se faz importante
para orientação, prevenção e tratamento de alterações bucais dos pacientes
internados visando a melhoria das condições bucais e qualidade de vida.
Palavras-chave: Equipe Hospitalar de Odontologia; Medicina Periodontal;
Microbiologia; Estomatologia; Higiene Bucal.
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A INSERÇÃO DA SAÚDE BUCAL NAS AÇÕES DE PROMOÇÃO DE SAÚDE
DESENVOLVIDAS EM ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DE ENSINO
FUNDAMENTAL DE PONTA GROSSA - PR
SASSINE KY; BAUER J; FADEL CB; DITTERICH RG; BALDANI MH
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O objetivo deste estudo transversal foi avaliar a inserção de ações de Promoção
de Saúde direta ou indiretamente relacionadas à saúde bucal nas escolas de
ensino fundamental de Ponta Grossa. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de
Ética da UEPG (nº 33/2012) e autorizada pela Secretaria Municipal de Educação.
O público alvo deste estudo foi constituído pela totalidade de diretores das
escolas públicas (n = 81) e privadas (n = 19) do município, que responderam a
um questionário autoaplicável previamente testado. As ações foram
categorizadas em não existentes, incipientes ou totalmente implementadas. Os
dados foram analisados por frequências absolutas e relativas, sendo que as
diferenças entre os dois tipos de escola foram verificadas pelos testes quiquadrado e Exato de Fisher. Responderam ao questionário 70 diretores das
escolas públicas (86%) e 14 das escolas privadas (74%). Observou-se que todas
as escolas abordam o tema da saúde bucal em aulas ou palestras e incentivam
alimentação saudável. Enquanto as escolas privadas mostraram mais ações de
prevenção ao trauma dentário (p = 0,009), as públicas apresentaram maior
ênfase em combate às drogas (p = 0,002) e fumo (p = 0,071). Higiene bucal (p =
0,006) e bochechos fluoretados (p<0,001) foram mais frequentes nas escolas
públicas. Os resultados sugerem que as ações centradas na educação em
saúde são valorizadas por todos os tipos de escola, porém as políticas de saúde
bucal do município têm maior alcance nas escolas públicas.
Palavras-chave: Comportamentos Saudáveis; Educação em Saúde; Higiene
Bucal.
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A INTEGRAÇÃO DO ACADÊMICO DE ODONTOLOGIA DA UEPG COM A
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA POR MEIO DOS ESTÁGIOS
SUPERVISIONADOS EM SAÚDE COLETIVA
LUZ MC; ZYSKOWSKI RF; BALDANI MH; MARTINS AS; FADEL CB;
BARATELLA JA
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Os cursos de graduação em Odontologia são caracterizados pela ampla
abordagem que é oferecida às técnicas clínicas e laboratoriais, causando
resistência aos alunos aquelas disciplinas em que o foco teórico é a base do
processo ensino/aprendizagem. Este é o caso da Saúde Coletiva, que com sua
bagagem densamente teórica acaba dificultando o interesse do acadêmico de
odontologia e prejudicando o alcance do objetivo principal da disciplina: a
aproximação do aluno com a realidade vivenciada na saúde pública do país.
Diante do exposto, o presente trabalho tem por objetivo relatar a atividade
realizada pela disciplina de Saúde Coletiva lll, do curso de Odontologia da
Universidade Estadual de Ponta Grossa, pelos acadêmicos do quarto ano da
graduação. A proposta da disciplina consta na inserção dos alunos em Unidades
de Saúde da Família, na cidade de Ponta Grossa, como estagiários, sob
supervisão do dentista responsável de cada USF. A atividade propõe o
acompanhamento dos acadêmicos em todo o fluxo de funcionamento da
unidade, podendo assim ter uma maior compreensão sobre o Sistema Único de
Saúde. Os estagiários, juntamente com o cirurgião dentista, seguem um
cronograma com as atividades a serem desenvolvidas na unidade em parceria
com os demais profissionais da instituição. O resultado deste estágio, em muitos
casos é, além da integração dos alunos com as equipes de saúde da família do
município, o despertar do interesse do acadêmico pela área da saúde coletiva.
Palavras-chave: Saúde Pública, Estágio, Unidade de Saúde.
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A PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO DENTRO DA APS
VILA VERDE LHC; MESQUITA C; BECKER PN; TOZO B; VIEIRA CS
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
A estratégia do Aleitamento Materno (AM) tem importante impacto na diminuição
da mortalidade infantil. A promoção do aleitamento materno deve ser a partir da
atenção primária à saúde, nesse contexto, algumas políticas e propostas foram
lançadas. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o papel da Atenção Primária na
promoção do aleitamento materno através da abordagem integrada de todos os
profissionais presentes nesse nível de atenção, utilizando a metodologia de
revisão de bibliografia do ano de 2004 até o ano de 2014, na base de dados
Bireme, a partir de textos completos e em português. No total foram utilizados 30
artigos, que foram distribuídos em quatro categorias: Categoria 1: Unidade
Básica Amiga da Am amamentação; Categoria 2: Promoção de aleitamento
Materno, Categoria 3: Fatores ligados ao desmame precoce e Categoria 4:
Puericultura, Apesar de existir alguns programas e propostas de incentivo ao
AM, estes ainda precisam ser efetivados e expandidos. Além disso, a
puericultura, o pré-natal, grupos de gestantes, e os grupos de mães são de
extrema importância devendo ser incorporada à família nessas estratégias, pois
esta tem grande influência no sucesso do AM.
Palavras-chave: Aleitamento Materno; Atenção Primária à Saúde; Puericultura.
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AÇÕES DE SAÚDE BUCAL NO BAIRRO CASCAVEL VELHO CASCAVEL/PR
ALMEIDA LR; BERTI M; CAPELARIO C; CRUZ RP; BIANCHI FJ
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
A formação profissional na área de saúde envolve diferentes aspectos, que vão
desde o conteúdo academicamente trabalhado no período de graduação,
passando pelas estratégias pedagógicas utilizadas no processo formativo e nos
espaços disponibilizados para a construção do conhecimento nos diferentes
níveis de complexidade que compõem a atenção e a assistência à saúde.
Quando o ensino supera a metodologia tradicional, com maior ênfase no ensino
do que na aprendizagem, voltando-se para a missão de atuar na produção de
serviços, ganham destaque estratégias pedagógicas inovadoras. A disciplina de
Odontologia em Saúde Coletiva busca a formação de profissionais preparados
a abordar da clientela em ambientes diferentes dos consultórios, e para tanto
utiliza na metodologia de ensino a diversificação de cenários de aprendizagem
como uma das estratégias para a transformação curricular e aproximação dos
estudantes com a vida cotidiana das pessoas. Em parceria com a prefeitura do
município de Cascavel e 10ª Regional de Saúde, são desenvolvidas ações no
Bairro Cascavel Velho, que vão desde estratégias educativas para crianças da
educação infantil, levantamentos epidemiológicos, escovação supervisionada e
bochechos fluoretados, até o tratamento das necessidades odontológicas na
clínica da Unioeste e na Unidade Básica de Saúde - Cascavel Velho. É objetivo
maior da disciplina, contemplar na formação acadêmica, a dimensão
psicossocial do processo saúde/doença, para que o futuro profissional tenha
despertada a sua sensibilidade e a sua consciência para as questões de ordem
subjetiva e coletiva presentes em seu cotidiano de trabalho, tornando-se um
agente promotor da elevação da qualidade de vida da população.
Palavras-chave: Saúde Pública; Qualidade de Vida; Ciências da Saúde.
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ÁLBUM SERIADO COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO DE SAÚDE
BUCAL PARA AS ACS EM VISITAS DOMICILIARES
ALMEIDA JUNIOR AP; MARTINS AS; STOCCO G; CAMPOS VS
Universidade Estadual de Ponta Grossa
As Agentes Comunitárias de Saúde, dentro da estratégia Saúde da Família
representam um elo entre a comunidade e o serviço. Dentre as suas atividades
está a visita domiciliar aos pacientes portadores de doenças crônicas não
transmissíveis como diabetes e hipertensão. Tendo em vista que cuidar dos
dentes não é apenas questão de estética, e sim de saúde a American Dental
Association (ADA) cita que problemas bucais, como doença crônica gengival
(periodontite), podem acarretar inclusive males no coração e nos pulmões.
Diante disso, justificamos a utilização de um álbum seriado como recurso
didático para orientação de higiene bucal na realização das visitas domiciliares
de rotina a fim de sensibilizar os pacientes d a importância de uma boa condição
de higiene bucal para melhores condições de saúde sistêmica.
Palavras-chave: Saúde da Família; Visita Domiciliar; Orientação.
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ART – UMA ALTERNATIVA EFICAZ EM CRIANÇAS DE INSTITUIÇÃO DE
ABRIGO TRANSITÁRIO
MELLO NTT; BOLZAN AP; DIVARDIN SF; CAMPAGNOLI CJ; ALMEIDA BC
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
O Tratamento Restaurador Atraumático (ART) foi desenvolvido como uma
proposta inovadora para levar atendimento a locais onde não há disponibilidade
de recursos odontológicos, podendo ser realizado em campos, comunidades
carentes e em locais desprovidos de energia elétrica. É caracterizado pela sua
praticidade e visa à promoção de saúde considerando o fato de antes de sua
invenção ser realizado apenas exodontias. A técnica restauradora consiste na
remoção da dentina cariada desmineralizada através do uso de instrumentos
manuais, dispensando o uso de anestesia local, isolamento absoluto e alta
rotação. Após a remoção da dentina amolecida restaura-se a cavidade com
Cimento de Ionômero de Vidro (CIV) quimicamente ativado, material de escolha
para o ART, por apresentar biocompatibilidade com as estruturas envolvidas,
liberação de fluoretos e por ser de fácil utilização. Neste trabalho relata-se o
atendimento de 25 crianças, realizado no Núcleo Promocional Pequeno Anjo
(Casa Lar) na cidade de Ponta Grossa, PR. Além de palestras com recursos
áudio visuais foram realizados procedimentos como: escovação supervisionada,
aplicação tópica de flúor e ART. Observamos após a realização do tratamento
que houve melhora considerável na saúde bucal. As cuidadoras relataram que
as crianças que sentiam dor ao se alimentar, estão se alimentando melhor, ou
seja, a qualidade de vida das mesmas foi melhorada.
Palavras-chave: Tratamento Restaurador Atraumático; Cárie; Ionômero de
Vidro.
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AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES BUCAIS DE PACIENTES INTERNADOS EM
UM HOSPITAL PÚBLICO NA CIDADE DE PONTA GROSSA – PR
BERNINI, R.Z; ANTUNES, R; CASTRO, R.P; CIESIELSKI, F.I.N
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
O objetivo deste estudo foi avaliar a condição bucal (dentária e periodontal) de
pacientes internados em um hospital público no município de Ponta Grossa –
PR, correlacionando com aspectos socioeconômicos. 125 pacientes internados
há pelo menos dois dias foram avaliados através de exame clínico e questionário
específico das condições socioeconômicas e importância do Cirurgião-Dentista
no ambiente hospitalar. Dos indivíduos avaliados 68% eram homens com
predominância de renda familiar entre 1 a 2 salários mínimos (76%) e baixa
escolaridade. Quanto as condições de higiene, 8% dos pacientes apresentou
boas condições, 56% apresentou higiene regular e 36% apresentou higiene ruim.
Também apresentavam alto índice CP O (19,4). A presença do cirurgião dentista,
a difusão dos conhecimentos de odontologia preventiva e o uso de recursos
específicos de higiene bucal são medidas sugeridas como tentativas de
solucionar as dificuldades apresentadas na manutenção da saúde bucal e no
tratamento das doenças bucais, que afetam a saúde geral dos pacientes
hospitalizados.
Palavras-chave: Equipe Hospitalar de Odontologia, Medicina Periodontal,
Microbiologia, Estomatologia, Higiene Bucal.
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CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PACIENTES ATENDIDOS NO PROJETO
SISO
KÜCHLER AR; TAKAHASHI A; MARTINS LD; RAUEN CA; SILVEIRA G
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O "Projeto Siso" é um Programa de Extensão da Disciplina de Cirurgia
Bucomaxilofacial da UEPG que atende pacientes que necessitam de extração
do dente do siso. Muitos pacientes apresentam problemas relacionados a esses
dentes: infecções, pericoronarites, cáries, doença periodontal, cistos e tumores
relacionados aos dentes e necessitam de exodontia como forma de resolver o
problema, outros optam pela extração desse dente visando a prevenção de um
problema futuro ou ainda para manter a sua qualidade de vida. O propósito deste
trabalho é conhecer as características demográficas da população atendida no
projeto siso e a queixa que motivou a procura, bem como as condições gerais
dos pacientes. Foi feito um levantamento das in formações dos prontuários de
22 pacientes atendidos e submetidos à extração do siso. Os dados obtidos foram
tabelados e apresentados descritivamente. Os resultados demonstram que a
faixa etária mais frequente foi de 22 anos. A proporção mulheres: homens foi de
2:1. A queixa principal, foi categorizada em Indicações Formais e Profiláticas;
dos 22 pacientes atendidos 14 foram indicações profiláticas. A respeito das
condições gerais observou-se que 1 paciente era hipertenso, 5 usavam
anticoncepcional, 4 apresentavam alergias e 3 eram fumantes. Portanto, os
pacientes em sua maioria têm idade entre 18 e 22 anos, e são mulheres. A
indicação mais frequente é profilática e a principal característica em relação à
saúde geral diz respeito ao uso de anticoncepcional, presença de alergias e
tabagismo. Conclusão, nesta população deve haver atenção relacionadas ao
uso de anticoncepcional e alergias, indicando atenção especial à anamnese.
Palavras-chave: Siso; Extração Dental; Dados Demográficos.
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COMPREENSÃO DA SAÚDE BUCAL EM UM CONTEXTO DE
VULNERABILIDADE
VALENTIM LM; FILLUS TM; FADEL CB; LANGOSKI JE
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Com o objetivo de explorar a relação entre saúde (bucal), trajetória de vida e
percepção de sujeitos em contexto de vulnerabilidade, propõe-se a presente
pesquisa. Como sujeitos da ação elege-se a população de presidiários. Propõese um estudo exploratório descritivo, com a utilização de metodologia qualitativa,
desenvolvido junto à população carcerária da Penitenciária Estadual de Ponta
Grossa/PR. Aspectos demográficos e socioeconômicos básicos dos indivíduos
estudados serão coletados por meio de questionário individual e posteriormente,
o conhecimento dos significados percebidos por estas populações sobre
cuidados e saúde bucal, permeados por sua trajetória de vida, dar-se-á através
de técnica em entrevista individual. As informações coletadas por meio das
entrevistas individuais serão analisadas e categorizadas através da Análise de
Conteúdo, procurando-se considerar os núcleos de sentido das falas dos
sujeitos. O material produzido por meio de entrevista do grupo focal será tratado
de acordo com a técnica de Análise do Conteúdo (BARDIN, 2009; MINAYO,
2007). Espera-se, ao identificar a relação entre saúde bucal, trajetória de vida e
percepção de sujeitos em contexto de vulnerabilidade, oferecer, aos gestores e
formuladores de políticas públicas, subsídios para a adoção de políticas de
saúde pautadas nos princípios de equidade e integralidade. Além disso, este
trabalho visa fomentar o desenvolvimento científico de acadêmicos de
graduação e pós-graduação.
COEP: 226.155
Palavras-chave: Vulnerabilidade Social; Saúde Bucal; Estilo de Vida.
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CONTRIBUIÇÕES DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA FORMAÇÃO E
HISTÓRIA DE VIDA DE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA
LANGOSKI JE; FILLUS TM; ANNIES WF; ALVES FBT; FADEL CB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
A extensão universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula
o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora
entre universidade e sociedade. Com objetivo de avaliar o impacto da extensão
universitária sobre a formação acadêmica dos estudantes de odontologia
realizou-se este estudo qualitativo, de caráter descritivo-exploratório com
acadêmicos que atuaram em ações do projeto de extensão ‘Nós na Rede:
Contribuições da Odontologia para Educação, Prevenção e Manutenção da
Saúde’. Para a coleta de dados utilizou-se a técnica denominada Grupo Focal e
o material produzido foi tratado através da técnica de análise do Discurso do
Sujeito Coletivo. Os resultados referiram-se ao impacto exercido pela vivência
acadêmica em atividades extensionistas nos campos pessoal, profissional e da
cidadania. As percepções dos sujeitos revelaram a oportunidade de
desenvolvimento e aprimoramento de suas habilidades profissionais, sobretudo
por meio do reconhecimento de distintas realidades de vida, ruptura do modelo
tradicional de ensino e profícuo relacionamento estabelecido entre acadêmico,
universidade e sociedade. Relataram também os sentimentos de satisfação,
realização pessoal, reconhecimento, e de ser um cidadão ativo e crítico. Concluise ser a experiência no campo da extensão um importante agente para o
processo individual e coletivo de formação acadêmica.
Palavras chave: Relações Comunidade-Instituição; Extensão Universitária;
Estudantes de Odontologia.
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DESDOBRAMENTOS DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL SOBRE
A FORMAÇÃO ACADÊMICA EM SAÚDE
RIBEIRO AE; FADEL CB; BORGER PKO; VEBER AP; LANGOSKI JE
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O programa de Educação pelo Trabalho (PET) subsidia ferramentas para a
formação de recursos humanos, com a finalidade de aproximação de sujeitos
com seus futuros campos de trabalho. Considerando-se a importância de (re)
conhecer a percepção de acadêmicos petianos sobre essa iniciativa inovadora
e ciente de que seus desdobramentos fazem parte dos debates atuais em torno
da formação do profissional de saúde, desenvolveu-se apresente pesquisa.
Trata-se de estudo qualitativo, classificado como descritivo-exploratório e
desenvolvido junto a acadêmicos que compuseram a primeira equipe de
petianos da Universidade Estadual de Ponta Grossa entre os anos de 2012 e
2013 (n=18). A coleta de dados deu-se por meio de questão norteadora,
solicitando-se a todos os petianos que expusessem, de forma livre e sem
identificação, a sua percepção a respeito do programa. A análise do material
transcrito permitiu identificar a emersão de duas categorias: a contribuição do
programa na formação acadêmica e na formação pessoal, que foram discutidas
com suporte da literatura científica pertinente. Os resultados revelaram uma
influência positiva do PET – Saúde na história de vida dos acadêmicos,
evidenciando a importante aproximação dos cursos da área da saúde com as
Diretrizes Curriculares Nacionais e ainda o fortalecimento de uma formação
profissional mais humanística, integral, crítica e reflexiva advindas do
desenvolvimento de habilidades como a lideranças, o trabalho multiprofissional,
a comunicação e a troca de conhecimentos, a análise das percepções expostas
por acadêmicos da área da saúde, participantes de um PET, sugere um
incremento positivo no desenvolvimento de suas habilidades acadêmicas e
pessoais.
Palavras-chave: Programas; Educação; Capacitação de Recursos Humanos
em Saúde.
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ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL/PR COM
ÊNFASE NA ODONTOLOGIA
CARVALHO AF; STALMANN ACT; UMEMURA AMB; BERTI M; CRUZ RP
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
A Estratégia Saúde da Família (ESF) está em processo de consolidação nos
municípios brasileiros. E essa situação não difere na cidade de Cascavel, no
oeste paranaense, com população estimada em 305.615 habitantes. A ESF teve
início no município no ano de 1998, com a criação de duas equipes de Saúde da
Família. Optou-se por um movimento em prol do fortalecimento da rede de
atenção básica, a fim de propiciar à população a atenção necessária,
solucionando a maioria dos problemas de saúde, criando um vínculo e a
longitudinalidade do cuidado. De acordo com a Lei Municipal nº 3.765 de
09/12/2003, o município está dividido em oito distritos administrativos.
Atualmente conta com 17 Unidades Saúde da Família, 21 Equipes Saúde da
Família e 18 Equipes Saúde Bucal. Até o ano de 2017 estima-se a criação de
mais 71 equipes de saúde na família e mais 46 equipes odontológicas. No mês
de junho deste ano foram 1533 atendimentos clínicos pelas Equipes de Saúde
Bucal e 6127 procedimentos realizados. Algumas unidades já contam com
sistema informatizado integrando os processos de regulação e agendamento,
facilitando o encaminhamento dos usuários aos diversos serviços oferecidos
pelo município, observando às necessidades particulares, permitindo que os
mesmos sejam assistidos integralmente. Casos de Endodontia, Periodontia,
Paciente Especial, Cirurgia oral menor, Estomatologia e Prótese total são
encaminhados a um dos dois Centros de Especialidades Odontológicas da
cidade. Portanto, a ESF apresenta bons resultados, permitindo aos
cascavelenses acesso aos serviços de saúde, sempre respeitando os princípios
do Sistema Único de Saúde.
Palavras-chave: Saúde da Família, Sistema Único de Saúde, Odontologia
Comunitária.
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FACILITAÇÃO DO ACESSO À INFORMAÇÃO EM SAÚDE BUCAL: GUIA DE
DÚVIDAS RECORRENTES
BRIGOLA S; FILLUS TM; LANGOSKI JE; ALVES FBT; FADEL CB
A disseminação de informação consiste não somente na divulgação de dados,
mas também na criação de vínculo com a comunidade. Embora a relação entre
a comunicação e a saúde tenha se consolidado como campo bem definido de
investigações e práticas, poucas são as iniciativas de aproximação desses
saberes, em nível populacional. Os métodos informativos de acesso rápido,
simples e direto constituem-se estratégia populacional efetiva, cada vez mais
utilizada para a elucidação de questionamentos simples e para o incentivo da
aquisição e manutenção de comportamentos saudáveis. Nesse sentido, o
instrumento intitulado Guia de Dúvidas Recorrentes busca elucidar aspectos
comuns, de caráter prático, no âmbito da saúde bucal e propiciar a facilitação de
conhecimentos e de comportamentos saudáveis a populações, em prol da
qualidade de vida. Desenvolvido por acadêmicos e professores do projeto de
extensão ‘Nós na Rede: Contribuições da Odontologia para a Educação,
Prevenção e Manutenção da Saúde’ este instrumento de cunho educativopreventivo compõe a relação de meios e intermeios desenvolvidos para a
atuação deste Projeto junto à comunidade. O seu desenvolvimento teve como
ponto de partida questionamentos simples e recorrentes, oriundos da apreensão
de dúvidas expostas por diferentes sujeitos durante as ações deste Projeto. O
Guia apresenta-se com linguagem acessível e direta, de forma atrativa, visando
o acesso à informação. Conclui-se que o uso deste instrumento de informação
em saúde bucal amplia e desmistifica importantes questionamentos humanos.
Palavras-chave: Saúde Bucal; Acesso à Informação; Educação em Saúde.
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FLUORETAÇÃO COMO MÉTODO PREVENTIVO NA SAÚDE PÚBLICA
FONTEQUE GF; BERTI M; CRUZ RP
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
A fluoretação como método de promoção de saúde, é um dos assuntos mais
discutidos em Saúde Pública. Sabendo que o flúor possui ações
anticariogênicas, muito se tem pesquisado e debatido a respeito de sua
incorporação em meios capazes de englobar todas as populações. Ao se tratar
de Saúde Pública, os métodos de fluoretação das águas (abastecimento público,
mineral e poços artesianos), sal e leite são considerados eficientes na diminuição
da incidência de cárie, e consequentemente, se empregados da maneira
adequada, são capazes de melhorar a qualidade de vida dos beneficiados.
Apesar da grande quantidade de evidências científicas comprovando a eficácia
da fluoretação e da grande quantidade de investigações de controle, muitos
pesquisadores ainda são contrários a mesma, e falhas no heterocontrole ainda
são muitos comuns. Portanto, é necessário que não só o cirurgião dentista, mas
também os gestores de saúde entendam os métodos de fluoretação, seus
benefícios à sociedade, limitações, bem como, avalie quando necessário sua
prescrição.
Palavras-chave: Flúor; Saúde Coletiva; Qualidade de vida.
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FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO EM PONTA
GROSSA
SILVEIRA DMF; SPINARDI LB; CAMPAGNOLI CJ
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais / Companhia de Saneamento do
Paraná
Neste trabalho tem-se por objetivo fazer uma comparação sobre as vantagens
da utilização do ácido Fluossilícico em relação ao Fluossilicato de Sódio. Para
tanto, buscou-se informações na literatura, por meio de visita à SANEPAR de
Ponta Grossa, e de questionário com perguntas abertas ao responsável, podese afirmar que os motivos que levaram à mudança foi a maior estabilidade na
solubilidade do ácido em relação ao sal e a economia nos gastos, o que leva
ao ganho financeiro.
Palavras-chave: Fluoretação das Águas de Abastecimento Público; Prevenção
de Cáries; Ácido Fluossilícico; Fluossilicato de Sódio.
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LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE BUCAL DE ESCOLA
PÚBLICA DE CASCAVEL, PARANÁ
SILVA GHG; BALTAZAR MMM
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Em levantamento epidemiológico realizado na Escola Municipal Irene Ricley, em
Cascavel, os acadêmicos do 2º ano de Odontologia da Unioeste avaliaram um
total de 130 crianças, obtendo um índice ceo de 2,16 e CPOd de 2,26 com um
desvio padrão de 2,52 para o índice ceo e 2,71 para o CPOd. Esses valores
estão variando da média nacional cujo índice ceo é 2,3 aos 5 anos e o CPOd em
2,1 aos 12 anos. Encontrou-se um total de 238 dentes cariados, 11 perdidos e
32 obturados; sendo que das 130 crianças examinadas, 80 possuem a doença
cárie, 8 possuem dentes extraídos por cárie e apenas 25 crianças possuem
obturações. Esses valores evidenciam a ocorrência de quantidade elevada de
crianças com lesões cariosas, o que sugere a falta de programas de prevenção,
de higienização bucal e existência de pouca oferta de tratamento. A proposta de
atuação da disciplina de Odontologia em Saúde Coletiva é realizar o
levantamento epidemiológico pelos alunos do segundo ano, e oferecer
atendimento programado destas crianças pelos alunos do terceiro ano. O
objetivo é uma redução de 50% do número de dentes cariados de um ano para
outro, reduzindo a necessidade de tratamento. O trabalho do segundo ano é
epidemiológico e preventivo, buscando identificar crianças com maior atividade
de doença e melhoria da higienização bucal. Para alcançarmos isso, é
importante que façamos programas que incentivem a higienização bucal,
palestras educativas sobre a doença cárie e quais as medidas que podemos
utilizar para evitá-la.
Palavras-chaves: N05; SP1; SP5.
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LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES ATENDIDOS NAS
CLÍNICAS DE CIRURGIA BUCO-MAXILO FACIAL DA UEPG/PR
LIMA JAS; SOUZA; JÁ; MARTINS LD
Universidade Estadual de Ponta Grossa
A importância de um levantamento epidemiológico reside na análise de seus
resultados, o que permite elaborar um plano de tratamento voltado para a
necessidade evidente da população. O objetivo foi determinar por meio da
avaliação dos prontuários as principais causas da terapia exodôntica,
correlacionando-as com dados sociodemográficos de pacientes atendidos na
Clínica de Cirurgia Buco-Maxilo-Facil do Curso de Odontologia da UEPG. A
pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade
Estadual de Ponta Grossa, sob parece nº 72/2011. Foi realizado um estudo do
tipo transversal com abordagem indutiva, com análise estatística descritiva,
utilizando a técnica documental direta, por meio de fichas clínicas específicas
com base nos prontuários, no período de fevereiro de 2008 a dezembro de 2009,
totalizando 220 prontuários. De acordo com os dados sociodemográficos,
observou-se que 55% eram do gênero feminino e 45% do masculino. A média
de idade foi de 37,3 anos. Com relação à etnia, houve prevalência de
leucodermas com 70% contra 8% de melanodermas sedo que os outros 22%
resultou do não preenchimento da ficha. Nos prontuários avaliados, as principais
causas de perda dental foram: cárie 59%, perda óssea 19%, dentes inclusos,
7%, motivos ortodônticos 4%, outras causas 9% e ainda houveram 2% das fichas
que n]ao continham essa informação. Os resultados encontrados sugerem que
as mulheres procuram mais o atendimento odontológico. A prevalência
leucoderma pode ser devido à localização geográfica, colonizada
predominantemente por europeus. Com relação aos fatores determinantes da
terapia, a população atendida não possui ainda suporte adequado para
prevenção dessas doenças.
Palavras-chave: Levantamento Epidemiológico; Procedimentos Maxilofaciais;
Estudo Transversal.
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LIÇÕES DE SAÚDE BUCAL COM CHICO DENTE
SECCO A; ANIES WF; FILLUS TM; ALVES FBT; FADEL CB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O lúdico é uma estratégia que vem sendo cada vez mais utilizada por diferentes
profissionais da saúde, pois constitui-se de uma importante ferramenta de
progresso pessoal capaz de transmitir valores e, até mesmo, impulsionar
mudanças de comportamento em crianças. Frente à epistemologia e ao
simbolismo do lúdico, o projeto Nós na Rede: Contribuições da Odontologia para
a Educação, Prevenção e Manutenção da Saúde apreendeu a sua conceituação
e passou a utilizar-se de iniciativas desta natureza em suas atividades
desenvolvidas junto ao público infantil, na busca de potencializar a interação e a
aproximação entre a criança e o dentista, além de evidenciar a possibilidade da
junção do brincar e aprender. Para tanto, o Projeto desenvolveu uma cartilha em
quadrinhos, com passatempos e atividades, direcionada a crianças de 5 a 10
anos de idade. O instrumento objetiva disseminar conhecimentos básicos que
abarcam o universo da saúde bucal infantil, como a prática da higienização e a
dieta saudável, com ênfase na etiologia e prevenção da doença cárie. Tudo é
exposto de maneira a atrair a atenção infantil, envolvendo os sujeitos nas
histórias do personagem Chico Dente, uma criança que, inicialmente, apresenta
comportamentos e hábitos bucais inadequados. Entretanto, com o decorrer das
atividades, o leitor e o personagem descobrem juntos como conquistar e manter
um sorriso saudável. Desta forma, conclui-se serem as iniciativas lúdicopedagógicas votadas ao campo da Odontologia um importante meio para a
aquisição de novas informações e para o despertar de melhorias na condição de
saúde bucal de crianças.
Palavras-chave: Educação; Saúde Bucal; Promoção da Saúde.
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MOTIVAÇÃO EM SAÚDE BUCAL POR MEIO DE GINCANA INTELECTUAL
FADEL CB; LANGOSKI JE; FILLUS TM; SOUZA CC; CAMPOS LA
Universidade Estadual de Ponta Grossa
A atividade lúdica vem sendo cada vez mais utilizada por diferentes profissionais
da saúde, pois serve de estímulo na construção do conhecimento humano,
constituindo-se uma importante ferramenta de progresso pessoal capaz de
transmitir valores e, até mesmo, impulsionar mudanças no comportamento
infantil. Atividades lúdicas facilitam a aprendizagem e a construção do
conhecimento, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colaborando com a
melhoria da qualidade de vida e saúde. Diante disso, a atividade intitulada
“Gincana Intelectual” elaborada pelo Projeto de Extensão Nós na Rede:
Contribuições da Odontologia para a Educação, Prevenção e Manutenção da
Saúde tem por objetivo a disseminação de informações e conhecimentos
relacionados à saúde bucal, direcionada prioritariamente ao público infantil. Este
instrumento busca despertar o interesse e motivar crianças para a adoção de
hábitos bucais saudáveis, propiciando ainda momentos de leveza, descontração,
encanto, diversão, integração e novas descobertas. A referida gincana compõe
a relação dos instrumentos desenvolvidos para a atuação do Projeto junto à
comunidade externa, em especial as iniciativas que envolvam crianças na faixa
dos oito aos doze anos de idade. Toda a competição sustenta-se na divisão dos
participantes em grupos, os quais participarão de um jogo de perguntas e
respostas envolvendo os fatores centrais predisponentes da doença cárie e suas
consequências, e os principais métodos de prevenção em saúde bucal. Os
resultados alcançados permitem concluir que esta forma de atividade lúdica se
expõe como meio facilitador do compartilhar de informações e do motivar
crianças em busca de condutas mais saudáveis, em especial, no campo da
saúde bucal.
Palavras-chave: Saúde Bucal; Educação em Saúde; Promoção da Saúde.
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O CURSO DE ODONTOLOGIA DA UEPG NO PROJETO RONDON: RELATO
DE EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE VERTENTE DO LÉRIO – PE
LORIANO IG; BALDANI MH; VEBER AP
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O Projeto Rondon é uma ação que propicia às universidades exercer seu papel
social, buscando soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável
de comunidades carentes, além de fortalecer a formação cidadã dos futuros
profissionais. Em 2014, a UEPG participou da Operação Guararapes no
município de Vertente do Lério – PE, que possui cerca de 7.873 habitantes, a
maioria vivendo na zona rural (77%). Pequena parcela da população (4,0%) tem
acesso à água tratada, a qual não é fluorada. Os índices de mortalidade infantil,
analfabetismo e desemprego são altos e a renda média per capita corresponde
a 38,6% do salário mínimo. Participaram da Operação Guararapes acadêmicos
dos cursos de Medicina, Farmácia, Enfermagem, Odontologia, Serviço Social,
Pedagogia e Artes Visuais. O presente trabalho tem por objetivo apresentar as
atividades desenvolvidas pela Odontologia, abrangendo educação em saúde
bucal e um levantamento epidemiológico de cárie dentária em escolares de 5-15
anos. Foram examinadas 94 crianças de ambos os sexos, em uma escola da
zona urbana e três da zona rural. Os critérios utilizados seguiram a metodologia
do levantamento SB-Brasil 2010. Observou-se que 87% dos escolares possuíam
experiência de cárie, sendo que o índice ceo-d foi de 3,56 e o CPO-D 1,82. A
maioria dos estudantes (71%) relatou que já havia ido ao dentista e 58% referiu
dor de dente. Apesar disso, apenas 8% dos dentes decíduos afetados e 9% dos
permanentes estavam restaurados. Os resultados revelam a carência de acesso
à atenção odontológica, e reforçam a necessidade de políticas preventivas e de
promoção de saúde.
Palavras-chave: Relações Comunidade-Instituição; Educação da População;
Cárie Dentária.
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O ENTENDIMENTO DE INDIVÍDUOS SOCIALMENTE VULNERÁVEIS
SOBRE SAÚDE BUCAL E ACESSO AO DENTISTA: UM ESTUDO
BRASILEIRO
MACHADO MI; STREMEL JM; FACEL CB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
A vulnerabilidade social vivenciada por catadores de material reciclável
apresenta forte influência sobre a sua compreensão e os seus enfrentamentos
em saúde, nesta pesquisa objetivou-se explorar a relação entre saúde bucal e
percepção de sujeitos em um contexto de fragilização social, de forma a
subsidiar alternativas concretas de intervenção no âmbito da saúde (bucal)
coletiva, para tanto, o presente estudo trata-se de uma análise qualitativa
desenvolvida junto a representante de uma comunidade autônoma de catadores
de materiais recicláveis brasileiros. Os dados foram coletados por meio de
entrevista em grupo focal e tratados pela técnica da Análise de Conteúdo
Temática. Os entrevistados revelam suas percepções sobre etiologia e práticas
de cuidado com a saúde bucal, as quais se mostram, em sua maioria,
fomentadas por crenças e valores coletivamente instituídos. Ao fazer a auto
avaliação da saúde bucal, consideram-na precária e carente de tratamento
curativos, e expõem ainda, a associação entre os entraves relacionados a essa
condição e demandas sociais com desdobramentos nas questões de trabalho,
na função mastigatória, na capacidade de comunicação e nos contatos sociais.
Os sujeitos destacam também, aspectos propulsores do adoecimento e os
facilitadores da conquista pela saúde bucal, os motivos relacionados à busca
pelo atendimento odontológico e a dificuldade de acesso deste tipo de serviço,
no âmbito público de saúde. Portanto, as percepções sobre etiologia e práticas
de cuidado com a saúde bucal expostas pelos sujeitos mostraram-se fortemente
vinculadas à realidade situacional ampla inerente aos catadores de material
reciclável no Brasil.
Palavras-chave: Saúde Bucal; Vulnerabilidade Social; Pesquisa Qualitativa.
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PACIENTE DE UTI APRESENTADO PELO NUCIH A UMA CIRURGIÃ
DENTISTA
ALDRIQUE RHS; ANDRADE RA; BAYER EW; ROCHA MD; PINTO MHB
Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais
A prática da odontologia no ambiente hospitalar pode contribuir na diminuição
dos índices de Infecções Relacionadas à Assistência em Saúde, podendo atuar
diretamente na redução do biofilme na cavidade oral de pacientes internados na
UTI. No entanto, a formação odontológica ainda é restrita à saúde bucal, e,
quando se depara com casos de comprometimento clínico necessitando de seus
cuidados, o cirurgião dentista compreende que a formação acadêmica
proporciona conhecimento insuficiente sobre os efeitos sistêmicos das
patologias. Um estudo qualitativo observacional foi realizado através do relato
de experiências de uma Cirurgiã Dentista residente da equipe Multiprofissional
em Saúde do Idoso no Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais
durante a realização das atividades no Núcleo de Controle de Infecção (NUCIH),
de maio a julho de 2014, através da observação dos atendimentos prestados aos
pacientes atendidos na UTI adulto preenchimento de documentos e relatórios,
desenvolvimento de resumos, revisão de procedimentos padrão hospitalar,
capacitações, demonstrações técnicas de procedimentos realizados pelas
preceptoras enfermeiras e assistência direta a pacientes. Surgiram diversas
dúvidas sobre o funcionamento dos aparelhos e equipamentos, procedimentos
invasivos e demais condições que envolvem pacientes hemodinamicamente
comprometidos, incluindo ainda dúvidas a respeito de nomenclaturas e siglas
específicas. Iniciaram as demonstrações, estudos de caso e manipulações dos
pacientes. Com avanço do tempo e atividades o conhecimento foi sendo
ampliado. Ao término dos créditos no NUCIH, dúvidas foram minimizadas e a
residente conhece fatores determinantes à saúde geral do paciente, tendo sido
de extrema importância a permanência neste setor antes de iniciar a clínica de
atendimento odontológico hospitalar, uma vez que a esta é uma das áreas da
saúde mais apta aos cuidados de biossegurança. Aprimorar a formação
profissional de um cirurgião dentista de maneira multiprofissional é trazer à tona
a utopia do Sistema Único de Saúde: visão integral do paciente, estabelecendo
a ele um estado de saúde física e mental de qualidade, agregar qualidade ao
conhecimento do cirurgião-dentista é oportunizar um melhor estado de saúde
geral à sociedade.
Palavras-chave: Unidade Hospitalar de Odontologia; Unidades de Terapia
Intensiva; Prevenção e Controle.
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PATÓGENOS SUPERINFECTANTES NA CAVIDADE BUCAL DE
PACIENTES HOSPITALIZADOS: POSSIVEL FONTE DE INFECÇÕES
RESPIRATÓRIAS.
MELLO NTT; BOLZAN AP; OKAMOTO AC; CIESIELSKI FIN; GAETTI-JARDIM
JR E.
Faculdade de Odontologia de Araçatuba
Bactérias exógenas na cavidade bucal vêm sendo associadas às infecções
respiratórias refratárias ao tratamento. Porém, a influência da presença de
próteses, uso de antimicrobianos e saúde periodontal sobre a ocorrência desses
microrganismos na cavidade bucal permanece não esclarecida. Este estudo
avaliou a ocorrência de microrganismos superinfectantes na cavidade bucal de
pacientes hospitalizados com doença periodontal ou não, usuários de prótese
total, submetidos ou não a uso de antimicrobianos nos três meses que
precederam a avalição. 143 pacientes, com idade variando de 16 a 68 anos, de
ambos os gêneros, atendidos em unidades de terapia intensiva, foram avaliados,
sendo submetidos a exame clínico e registro das condições de saúde bucal e
avaliação do histórico médico. Amostras de saliva, mucosa oral, biofilme dental
foram coletadas e os microrganismos alvo foram detectados por PCR. Os dados
obtidos foram avaliados com o método de regressão logística multivariada.
Dentre esses pacientes, 60,1% apresentavam quadros septicêmicos, sendo que
a espécie microbiana identificada na corrente circulatória ou nas secreções
respiratória ou urinária também esteve presente na cavidade bucal, destacandose os gêneros Proteus, Pseudomonas e Staphylococcus. Dos 27 pacientes que
utilizaram antimicrobianos nos 3 meses anteriores ao estudo, 64,7% foram
colonizados por leveduras do gênero Candida, o qual também foi
estatisticamente associado à presença de microrganismos entéricos e quadros
septicêmicos. A boca pode albergar os mesmos microrganismos isolados de
quadros septicêmicos em pacientes hospitalizados, sendo que a presença de
infecções periodontais facilita a implantação dos mesmos, realçando a
necessidade da manutenção básica da saúde bucal em ambientes hospitalares.
Palavras-Chave: Infecção Hospitalar, Microbiologia, Odontologia Preventiva.
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PERCEPÇÃO DOS GESTORES DAS ESCOLAS DE ENSINO
FUNDAMENTAL SOBE PROGRAMAS DE SAÚDE BUCAL NAS ESCOLAS
DE PONTA GROSSA-PR
BAUER J; SASSINE KY; ROCHA JS; FADEL CB; PINTO MHB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O objetivo deste estudo, de delineamento quanti-qualitativo, foi avaliar a inserção
de ações de saúde bucal nas estratégias de Promoção da Saúde desenvolvidas
nas escolas de ensino fundamental do município de Ponta Grossa - PR. A
pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da UEPG (nº 33/2012). Na primeira
etapa, quantitativa, foi realizado um estudo transversal envolvendo diretores das
70 escolas públicas e 14 privadas, que responderam a um questionário
autoaplicável que buscava identificar a presença de ações de Promoção de
Saúde relacionadas à saúde bucal. Na segunda etapa, qualitativa, buscou-se
conhecer a percepção dos gestores selecionados acerca da importância destes
programas e ações em suas escolas. Os diretores responderam a um roteiro
de entrevista semiestruturado. Para análise dos dados foi utilizada a
metodologia da Análise de Conteúdo Temática. A maioria dos gestores,
respondeu que as crianças fazem escovação diária e usam o flúor pelo menos
uma vez na semana. O tema saúde bucal é abordado em aulas e palestras e
muitos gestores acreditam que estas são suficientes para o aprendizado da
criança. Sua percepção é de que o conhecimento que o professor tem é
suficiente para que ensine às crianças sobre saúde bucal, não sendo
necessários cursos de capacitação. Todos acreditam na importância da
presença de dentistas desenvolvendo ações educativas no ambiente escolar. Os
resultados revelaram que os gestores valorizam as ações de saúde bucal, porém
atribuem ao dentista um papel central nas atividades educativas. Cabe uma
reflexão sobre o papel dos professores enquanto agentes promotores de saúde.
Palavras-chave: Educação em Saúde; Promoção da Saúde; Saúde Bucal.
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PERFIL DO USUÁRIO DO SUS DO MUNICÍPIO DE CURITIBA/PR COM
NECESSIDADE DE TRATAMENTO ENDODÔNTICO
BRUZAMOLIN CD; GONÇALVES AC; BEGNINI GJ; BRANCHER JA;
PIZZATTO E
Universidade Positivo
O planejamento das ações em saúde coletiva no Sistema Único de Saúde (SUS)
depende da avaliação criteriosa dos resultados obtidos em estudos
epidemiológicos. O objetivo deste estudo foi delinear o perfil dos usuários que
aguardam na fila de espera pelo atendimento odontológico especializado em
endodontia nos centros de especialidades odontológicas (CEOs) do município
de Curitiba. Foram coletados dados de 7072 pacientes e classificados conforme
gênero, idade, localização geográfica e data de entrada na fila de espera
(CEP/UP 493.792/13). Os dados foram submetidos aos testes qui-quadrado para
independência, seguido do teste de acompanhamento de resíduos ajustados de
Marascuilo. Os resultados obtidos demonstram que 63% dos usuários que
aguardam na fila são mulheres na faixa etária de 15 a 34 anos. O distrito sanitário
da matriz possui a menor frequência de inclusão na fila de espera em
comparação com os demais distritos sanitários, já os distritos sanitários do Bairro
Novo, CIC, Boa Vista, Boqueirão e Pinheirinho apresentaram as maiores
frequências de inclusão. Observaram-se iniquidades no atendimento
odontológico relativas ao gênero, faixa etária e distritos sanitários de inclusão.
Sugere-se uma redistribuição geográfica do CEOs na cidade de Curitiba.
Palavras-chave: Sistema Único de Saúde; Saúde Bucal; Endodontia.
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POTENCIALIZAÇÃO DA ARTICULAÇÃO ENTRE INSTITUIÇÃO DE ENSINO
E SERVIÇO DE SAÚDE
STOCCO G; BORTOLINI A; GROSZEWICZ DLZ; SAMPAIO A; SCHNEIDER M
Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa
O gerenciamento da articulação entre instituições de ensino e serviços de saúde
é um desafio em Curitiba, Ponta Grossa e no país. Identificaram-se obstáculos
que interferem nesta integração. Expectativas são divergentes dos atores:
instituições de ensino, rede credenciada, usuários e alunos. Há necessidade da
sensibilização dos envolvidos, formalização de parcerias, definição de
responsabilidades, além de negociação permanente. Neste cenário as
participações do aluno e do controle social ampliam o diálogo para que gestores
e docentes ouçam os saberes, desejos e necessidades de saúde da população.
O Projeto Aplicativo tem como objetivo a formação de uma comissão de
integração ensino-serviço (CIES) na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de
Curitiba vinculada ao Centro de Educação em Saúde (CES), e em Ponta Grossa
no setor designado pela SMS. Visa valorizar a função docente desempenhada
pelo profissional do serviço; incluindo atividades de preceptoria, ampliar o campo
de estágio, destacar o papel ativo do aluno, e importância da interprofissionalidade e da integralidade da assistência. Serão competências da
CIES, alinhar comissões de integração da SMS de Curitiba e Ponta Grossa com
as definidas pelo Ministério da Saúde, alinhar interesses dos equipamentos de
saúde com o plano de estágio, contribuir na formação de profissionais de saúde
para atender as necessidades da população e ser Fórum de diálogo permanente
sobre a construção de um currículo integrado. A comissão será composta por
representante de cada instituição de ensino, conveniadas com a SMS (CES,
distritos sanitários, equipamentos de Saúde), preceptores e alunos.
Palavras-chave:
Competências.
Educação;
Preceptoria;
149
Educação
Baseada
em
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PROJETO APLICATIVO: DA ODONTOLOGIA INTRA-UTERINA À SAUDE
ESCOLAR
HABERLAND AS; OLIYNEK JC; STOCCO G; BORGES PKO; CARMO GCM
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O acompanhamento das fases de desenvolvimento em crianças é de extrema
importância, sendo assim, também é necessário acompanhamento
odontológico. Através de um Projeto Aplicativo (PA), desenvolvido pelo preceptor
da equipe do Programa de Educação pelo Trabalho (PET-Saúde) da Unidade
Básica de Saúde (UBS) Félix Vianna, os acadêmicos da Universidade Estadual
de Ponta Grossa (UEPG), participantes do PET-Saúde tem a oportunidade de
aplicar na prática os conhecimentos adquiridos na Academia auxiliando na
prevenção da doença cárie, na qualidade de vida de crianças atendidas pela
UBS e que estudam em creches e escolas da região. São várias as atividades
desenvolvidas, cada uma correspondente a fase de desenvolvimento da criança,
proporcionando o acompanhamento ao longo do crescimento desta e orientação
correta e eficaz sobre os cuidados odontológicos individuais através da
educação em saúde.
Palavras-chave: Odontologia
Odontologia Estatal.
Comunitária;
150
Educação
em
Odontologia;
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PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL POR MEIO DA DRAMATIZAÇÃO
MICHALOVSKI GR; FILLUS TM; GUZZONI LFM; ALVES FBT; FADEL CB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Atividades lúdicas facilitam a aprendizagem e a construção do conhecimento, o
desenvolvimento pessoal, social e cultural, colaborando com a melhoria da
qualidade de vida e saúde. A peça de teatro intitulada “Aprendendo a cuidar da
saúde bucal com Chaves e sua turma” elaborada pelo Projeto de Extensão Nós
na Rede: Contribuições da Odontologia para a Educação, Prevenção e
Manutenção da Saúde tem por objetivo a disseminação de informações e
conhecimentos relacionados à saúde bucal, voltados ao público infantil. A
utilização da dramatização como meio de ludicidade compõe a relação dos
instrumentos desenvolvidos para a atuação do Projeto junto à comunidade, em
especial as iniciativas que envolvam crianças na faixa dos três aos doze anos de
idade. Para tanto, por meio de personagens lúdicos e populares, busca despertar
o interesse e motivar crianças para a adoção de hábitos bucais saudáveis,
propiciando ainda momentos de leveza, descontração, encanto, diversão e
novas descobertas. Toda a atuação sustenta-se na criação de uma narrativa
apresentada em forma de teatro, envolvendo os fatores centrais predisponentes
da doença cárie e suas consequências, expostos através da história contada por
Chiquinha, e os principais métodos de prevenção em saúde bucal, revelados por
uma cirurgiã-dentista que decide fazer uma visita aos personagens. Os
resultados alcançados permitem concluir que esta forma de atividade lúdica se
expõe como meio facilitador do compartilhar de informações e do motivar
crianças em busca de condutas mais saudáveis, em especial, no campo da
saúde bucal.
Palavras chave: Saúde Bucal; Educação em Saúde; Promoção da Saúde.
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RECURSO AUDIOVISUAL COMO VIABILIZADOR DE EDUCAÇÃO EM
SAÚDE BUCAL PARA ADOLESCENTES
VALENTIM LM; LANGOSKI JE; FILLUS TM; ALVES FBT; FADEL CB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
A disseminação de informação não depende somente da divulgação de
subsídios técnicos, mas também da criação de vínculo com os sujeitos da ação.
Apesar da grande evolução dos meios de comunicação facilitar a propagação de
conteúdos educacionais, o acesso à população adolescente ainda se mostra
prática complexa. Diante disso, o vídeo “Saúde bucal na adolescência:
abordando a prevenção” tem o objetivo de facilitar o acesso à informação no que
se refere à saúde bucal, prioritariamente de indivíduos de treze a dezenove anos,
abordando a etiologia biológica e social de doenças bucais prevalentes, bem
como seus métodos preventivos. Este instrumento de cunho educativopreventivo foi elaborado por acadêmicos e professores do Projeto de Extensão
Nós na Rede: Contribuições da Odontologia para a Educação, Prevenção e
Manutenção da Saúde e compõe a relação de meios desenvolvidos para a
atuação deste Projeto junto à comunidade. O universo dos temas abordados
envolve a doença cárie, doença periodontal, halitose, cuidados com o uso de
aparelhos ortodônticos, uso de drogas, piercing bucal e também o tema de
grande discussão atual, os aparelhos falsos. Tudo isso em uma linguagem
acessível e objetiva para o público de interesse. Essa prática vem resultando em
diálogo proveitoso com o público adolescente, visando aprimorar a disseminação
da informação no campo da Odontologia e motivando-o, de forma mais atrativa,
a ampliar o seu cuidado com a saúde. Conclui-se que o uso deste instrumento
educacional resulta em um impacto capaz de influenciar a assimilação a respeito
de saúde bucal por parte dos adolescentes.
Palavras-chave: Saúde Bucal; Educação em Saúde; Adolescência.
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RELATO DE EXPERIÊNCIA DE USO DO DISPOSITIVO
ODONTOPEDIÁTRICO LIVRE DE CONTENÇÃO – AVENTAL MACRI – NO
ATENDIMENTO CONJUNTO DAS EQUIPES MÉDICAS E DE SAÚDE BUCAL
NAS CONSULTAS DE PUERICULTURA NA UNIDADE DE SAÚDE DA
FAMÍLIA SILAS SALLEN NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
WOSGERAU VLL; SANTOS I; SILVA HÁ; PEREIRA ED; BAHLS RB
Prefeitura Municipal de Ponta Grossa
A atenção à saúde desenvolvida nas ações de puericultura busca acompanhar
o crescimento e o desenvolvimento da criança nos aspectos biológicos, psíquico
e social. Este trabalho se propõe a relatar a experiência de atendimento conjunto
entre a equipe médica e a equipe de saúde bucal nas crianças de 0 a 1 anos na
Unidade de Saúde da Família Silas Sallen. Durante o atendimento em conjunto,
que acontecem na sala da odontologia, desenvolve-se uma sequência que inicia
pelo atendimento da equipe médica avaliando as medidas antropométricas,
reflexos motores e informações nutricionais, em seguida passa para a equipe de
saúde bucal que orienta a respeito da higiene bucal, hábitos alimentares e uso
adequado de flúor, promove a limpeza dos dentes do bebê, facilitando a
repetição da ação em casa. As duas equipes registram as ações na carteira da
criança. Esta ação também é repetida mensalmente pela equipe de saúde bucal
na clínica do Bebê em crianças de 1 a 4 anos, com o registro na carteira da
criança. Ao longo destes dois anos de utilização do Dispositivo Odontopediátrico
Livre de Contenção – Avental Macri - percebemos as crianças mais tranquilas
na ação e seus dentes estão visivelmente limpos e saudáveis e as mães mais
seguras e confiantes no cuidado da saúde bucal de seus filhos e familiares. Esta
abordagem mensal da equipe de saúde através da interlocução em tom de
diálogo visa desenvolver autonomia nas mães através da troca de saberes e
experiências e permite a criação de vínculo.
Palavras-chave: Saúde Bucal; Puericultura; Atenção Primária à Saúde.
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RESPONSABILIDADE CIVIL DO CIRURGIÃO DENTISTA PERANTE
PACIENTES DE PLANOS DE SAÚDE E PACIENTES PARTICULARES.
PACHECO AJ
Faculdade de Direito Estácio de Sá / Conselho Regional de Odontologia do Paraná
No dia 11 de setembro de 1990, em Brasília, foi promulgado o diploma legislativo,
denominado Código de Defesa do Consumidor (CDC-Lei nº 8078, de 11 de
setembro de 1990). A tutela do consumidor também se encontra expressa em
vários pontos da Constituição Federal de 1988. Consumidor é toda pessoa física
ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade
de comercializar produtos ou prestar serviços, mediante remuneração. O referido
diploma não leva em conta a natureza da pessoa, podendo ser ela física, que
tem uma proteção recebida da lei, ou seja, o profissional liberal que atende
diretamente como pessoa física, os seus pacientes, não responderá em caso de
dano ou vício, com responsabilidade objetiva e sim com culpa e terá direito a
ampla defesa. Diferentemente da pessoa jurídica ou empresa, que responde
objetivamente, independentemente de culpa, sempre com responsabilidade
sobre os serviços prestados. A maioria das operadoras de planos de saúde
aceitam os cirurgiões dentistas somente como pessoas jurídicas constituídas.
Estes, pela falta de informação adequada sobre a dimensão contratual a que
estão se vinculando, assinam contratos de adesão, onde aceitam remunerações
aviltantes e abrem mão de discutir seus direitos. Assumindo o total dever da
responsabilidade objetiva de restituir materialmente todos os problemas que
acontecerem com os pacientes vinculados as operadoras (exploradoras).
Palavras-chave: Responsabilidade Civil; Defesa do Consumidor; Planos de
Saúde.
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RESULTADOS DOS TRÊS PRIMEIROS ANOS DE IMPLANTAÇÃO DO
PROJETO “NÓS NA REDE”
LANGOSKI JE; FILLUS TM; BRIGOLA S; SOUZA CC; CAMPOS LA; FADEL
CB
A extensão universitária deve constituir-se em um conjunto de ações de caráter
educativo, relacional e interdisciplinar, promovendo a interação entre a
universidade e a sociedade. O projeto extensionista “Nós na rede: contribuições
da odontologia para a educação, prevenção e manutenção da saúde”, vinculado
ao departamento de Odontologia da Universidade Estadual de Ponta Grossa, se
dedica ao acolhimento das demandas educativas, preventivas e curativas em
saúde bucal, atuando em três frentes de trabalho: a capacitação continuada dos
extensionistas, a atenção preventiva e curativa em saúde bucal aos acadêmicos
da universidade e a disseminação de informações junto à comunidade externa.
O objetivo deste trabalho é expor os resultados dos seus três primeiros anos de
implantação. As informações coletadas mostraram uma forte interação entre
universidade e comunidade externa, por meio do desenvolvimento de parcerias
institucionais (n=6), acolhimento de necessidades em saúde bucal da
comunidade acadêmica (n=156), participação de crianças e adolescentes, com
idade entre 0 e 16 anos, ou servidores públicos no Projeto UEPG + ENERGIA:
Festival de Saúde (n=3377), ações externas para o público de todas as faixas
etárias participante de feiras, escolas e eventos de saúde locais e regionais
(n=11472) e encenação lúdica-educativa para as crianças que frequentam a
Legião da Boa Vontade de Ponta Grossa (n=95). Conclui-se que o presente
Projeto consiste em uma atividade extensionista eficiente e resolutiva, capaz de
provocar rica experiência para todos os envolvidos e facilita o acesso da
população pontagrossense ao conhecimento e percepções positivas de saúde
bucal, melhorando a sua qualidade de vida.
Palavras-chave: Educação em Saúde; Saúde Bucal; Promoção da Saúde.
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UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS PARA ADULTOS E IDOSOS
COMO INSTRUMENTO EDUCATIVO-PREVENTIVO EM SAÚDE BUCAL
PEREIRA MVS; BORDIN D; GUZZONI LFM; ALVES FBT; FADEL CB
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Sabe-se que disseminar a informação ou garantir o acesso a ela, consiste não
só em divulgar dados, mas também na criação de vínculos com a comunidade.
Embora a relação entre a comunicação e a saúde tenha se consolidado como
campo bem definido de investigações e práticas, poucas são as iniciativas de
aproximação desses saberes, em nível populacional. O vídeo “Saúde bucal:
Educar para Prevenir” é um instrumento de cunho educativo-preventivo voltado
para a população adulta e idosa, elaborado por acadêmicos e professores do
Projeto de Extensão Nós na Rede: Contribuições da Odontologia para a
Educação, Prevenção e Manutenção da Saúde, amplamente utilizado como
meio auxiliar junto à comunidade. Este instrumento tem como objetivo
disseminar e facilitar o acesso à informação em saúde bucal, no que se refere à
etiologia e prevenção de doenças bucais prevalentes, com perspectiva de
fortalecer aspectos da promoção da saúde, principalmente nos que se refere aos
cuidados à saúde bucal. O instrumento aborda temas como a cárie dental,
doença periodontal, halitose, câncer bucal, edentulismo, cuidados com as
próteses bucais, entre outros, com linguagem simples e direta. Como resultados
destacam-se a construção de um diálogo profícuo com os adultos e idosos, no
campo da Odontologia, os quais, após a exposição, se mostram motivados a
ampliar os cuidados com sua saúde bucal. Conclui-se ser a utilização deste
vídeo uma prática de grande impacto social, verdadeiramente capaz de exercer
influência nas percepções de saúde bucal da referida população, estimando a
construção de hábitos saudáveis e a valoração do autocuidado.
Palavras-chave: Saúde Bucal; Meio Audiovisual; Comunicação.
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16/10/2014 a 18/10/2014
VISÃO DO PET-REDES UEPG/SMSPG QUANTO À RELAÇÃO ENTRE
ALEITAMENTO MATERNO E SAÚDE BUCAL
LUZ MC; FURMAM RF; CAVALHEIRO APG; DOLINSKI M; BALDANI MH
Universidade Estadual de Ponta Grossa
O aleitamento materno é essencial para a saúde dos recém-natos, visto que
favorece a relação afetiva entre mãe e filho, bem como o desenvolvimento da
criança, onde são observadas vantagens nutricionais, imunológicas, cognitivas,
psicoafetivas, econômicas e sociais. A prática da amamentação encontra-se
intimamente relacionada com o crescimento e desenvolvimento do sistema
estomatognático da criança. Diante do exposto, este trabalho tem como objetivo
elucidar os benefícios do aleitamento materno com enfoque na saúde bucal dos
recém-nascidos, além de avaliar o conhecimento das mães de crianças
atendidas no Ambulatório Recém-Nascido de Risco do Município de Ponta
Grossa sobre o assunto. Foram entrevistadas 76 puérperas e escolhidas
aleatoriamente dentre as mães que estavam presentes no ambulatório para a
primeira puericultura do bebê e aplicação da vacina BCG. Os dados foram
obtidos por meio de entrevista individual, orientada por um questionário contendo
perguntas sobre a amamentação e sua importância. As respostas foram
codificadas e digitalizadas pelos entrevistadores acadêmicos do projeto PETRedes. Quando questionadas sobre a pratica da amamentação 95% das mães
abordadas responderam que realizam essa prática e 5% não realizam, trazendo
como justificativas: dores durante a sucção, rejeição da criança e a hipogalactia.
Observou-se que as puérperas desconhecem os benefícios da amamentação
para o desenvolvimento estomatognático adequado, visto que, quando
perguntadas sobre a importância do aleitamento materno, nenhuma delas citou
a relação aleitamento/saúde bucal. Concluiu-se que existe a necessidade de
maiores informações sobre o tema. Diante disso, o grupo PET-REDES tem como
proposta a intervenção junto à população através de atividades educativas.
Palavras-chave: Amamentação; Sistema Estomatognático; Recém-nascido.
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20º CONGRESSO INTERNACIONAL DE
ODONTOLOGIA DE PONTA GROSSA – PR
16/10/2014 a 18/10/2014
TRABALHOS PREMIADOS NO 20º CIOPG
PAINEL PESQUISA
Efeito da aplicação de antioxidante na resistência de união de resinas
compostas ao esmalte após clareamento dental
Autores: TERRA RMO; OLIVEIRA MCR; MARTINS GC; LOGUERCIO AD; CALIXTO AL
Grau de citotoxidade da creolina e seu uso como agente antimicrobiano
pela população
Autores: FERREIRA LPS; BAÚ MP; ZEDEBSKI RAM; SANTOS EB
Refrigerante, isotônicos e energéticos e seu poder de erosão nos dentes
de crianças e adolescentes
Autores: SILVA G; MOREIRA CM; CAMPAGNOLI EB; TEITELBAUM AP; FANCHIN PT
Avaliação de diferentes métodos para remoção de resinas pós-descolagem
ortodôntica
Autores: FILLUS TM; COELHO UC
Minimizando efeitos colaterais bucais de pacientes submetidos a
radioterapia de cabeça e pescoço em adoção de protocolo preventivo
Autores: ALMEIDA EM; GOMES LH; CASTRO RP; CIESIELSKI FIN; GAETTI-JARDIM
JR E.
Reabsorções radiculares apicais externas na ortodontia em radiografias
periapicais com registro a posteriori
Autores: SEGUNDA RB; KREICH EM; KOVALIK AC; JIMENEZ EEO; COELHO U
PAINEL CASO CLÍNICO
Resposta neurométrica computadorizada aos estímulos da acupuntura
auricular – relato de caso
Autores: KANIAK R; SULIANO LC; SILVÉRIO LOPAS S; ALVEZ N
Osteocondroma em côndilo mandibular
Autores: DINIZ RST; OLIVEIRA MA; DOETZER AD; DONADUZZI LC; COSTA
CM
Tratamento fisioterapêutico para paralisia facial pós-fixação do ramo da
mandíbula
Autores: RUH AC; SANSON TC
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20º CONGRESSO INTERNACIONAL DE
ODONTOLOGIA DE PONTA GROSSA – PR
16/10/2014 a 18/10/2014
Gerenciamento
comportamental e odontologia preventiva em crianças com síndrome de
down
Autores: SACHETP; FREGONEZE AP; BRANCHER JA
EXPERIÊNCIAS OU AÇÕES VOLTADAS AO SERVIÇO PÚBLICO
(SAÚDE COLETIVA)
Maus-tratos na infância e na adolescência: percepção de conduta dos
técnicos de saúde bucal
Autores: DALLEDONE M; PAOLA AP; CORRER G; PIZZATTO E; LOSSO EM
Contribuições da extensão universitária na formação e história de vida de
estudantes de odontologia
Autores: LANGOSKI JE; FILLUS TM; ANNIES WF; ALVES FBT; FADEL CB
Facilitação do acesso à informação em saúde bucal: guia de dúvidas
recorrentes
Autores: BRIGOLA S; FILLUS TM; LANGOSKI JE; ALVEZ FBT; FADEL CB
O entendimento de indivíduos socialmente vulneráveis sobre saúde bucal
e acesso ao dentista: um estudo brasileiro
Autores: MACHADO MI; STREMEL JM; FADEL CB
Fluoretação como método preventivo na saúde pública
Autores: FONTEQUE GF; BERTI M; CRUZ RP
COORDENAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO FINAL: CD BRUNO CAVASOTTI ALMEIDA
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