Jane Monheit - Câmara municipal de Aveiro

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DOSSIER DE IMPRENSA
PROGRAMAÇÃO NOVEMBRO´13
Assessoria Comunicação Social
Marta Santos
Tel.: 234 400 920
e-mail: [email protected]
Apresentação:: NOVEMBRO’13
Novembro será marcante no Teatro Aveirense.
Jane Monheit, vocalista de jazz
extraordinariamente dotada, traz-nos sinceras e românticas interpretações de excecionais
canções, que a tornaram numa favorita tanto no mundo do jazz como do cabaret.
O sueco Jay Jay Johanson conhecido pelo seu registo vocal melancólico e pela
instrumentação eletrónica, trará um novo álbum a par da revisitação da sua carreira, onde
figuram os marcantes álbuns Whiskey e Tattoo.
Em português Norberto Lobo guitarrista autodidata e com uma técnica virtuosa, apresenta-se
no Teatro Aveirense, no âmbito do Festival Mini-Mercado, a decorrer na Associação Cultural
Mercado Negro.
Co-produzido pelo Ao Cabo Teatro e Teatro Nacional S. João, “Porto S. Bento” é um
projeto de Teatro e Dança que pretende simultaneamente cruzar a barreira entre estes dois
campos das artes do espetáculo e cruzar a barreira entre o profissional e o amador.
A boa disposição do Marco Horário aquecer-nos-á em “O Intruso’, um espetáculo que marca
o seu regresso ao Teatro, pois o “o país precisa... E Marco Horácio também, que isto não está
fácil para ninguém”.
O Festival Vértice merece destaque especial, organizado pela r@dioás, na sua segunda
edição volta a dar a conhecer o que de melhor se faz em Aveiro: rock, hip-hop, metal, trash,
pop. Yang Fresh, Queen Captain Among the Sailors, The Underdogs, Horus Chamber, The
Lemon Lovers, AVC, Tosta Mista, Fun Soul e FiveToEight farão parte deste momento de
partilha de sons e mensagens.
Ainda em Novembro teremos uma novidade: “Branca de Neve no Gelo”, uma fusão da beleza
da patinagem com diversas áreas artísticas, com sessões para escolas e também para
famílias.
O Serviço Educativo traz-nos de volta o espectáculo “O que há na Barriga de uma Sinfonia”,
um projeto da Orquestra Filarmonia das Beiras, onde o público é em conjunto com a música,
o centro destes concertos comentados por um apresentador.
A “prata da casa” volta a brilhar com a Banda Amizade e “As Sete Trompetes do Apocalipse”,
um concerto comemorativo do seu 179º aniversário acompanhada por diversos grupos corais
da cidade de Aveiro.
Numa parceria com a Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro vamos receber alguns dos mais
proeminentes cientistas, artistas e pensadores portugueses para conversas mensais entre
diferentes áreas do saber. Em Novembro: “Havíamos de falar do amor” com Sérgio Godinho e
Paulo Ribeiro Claro
Plano obrigatório, o programa de Cinema continua sempre às terças-feiras com o apoio do ICA
– Instituto do Cinema e do Audiovisual. Desta vez as sessões duplas apresentam filmes de
Beto Brant, Renato Ciasca | Cláudio Sá; Bernardo Bertolucci | Luís Oliveira Santos; Margarethe
von Trotta | Luís Diogo.
Ainda integrado nas Terças do Cinema, decorre o Ciclo “Fitas na Ria 2” promovido pelo
grupo uariadeaveiro em colaboração com o Cine-Clube de Avanca e o Teatro Aveirense. Na
tela passam os filmes “A ria, a água, o homem”, de Manuel Matos Barbosa e “Bárbara”, de
Alfredo Tropa.
Mais uma vez, é caso para dizer: a Cultura apetece em Aveiro!
Programação :: NOVEMBRO’13
Vértice – Festival de Bandas de Aveiro
r@dioás
+ Sex 01 Nov 21h30 | Yang Fresh | Queen Captain Among the Sailors | The Underdogs
+ Sáb 02 Nov 21h30 | Horus Chamber | The Lemon Lovers | AVC
+ Dom 03 Nov 16h00 | Tosta Mista | Fun Soul | FiveToEight
Música | M/6
Bilhetes: 5€ Sessões da noite | 3€ Sessão Dom. à tarde | 9€ Bilhete geral (3 sessões)
Preço especial Estudantes: 3€/ sessão | 6€ Bilhete geral (3 sessões)
Sala Principal | 150Min / sessão (c/ intervalos)
O Festival Vértice, organizado pela r@dioás, quer dar a conhecer o que de melhor se faz em
termos musicais em Aveiro.
O Festival Vértice nasceu nos programas da webrádio comunitária, r@dioás, em que se
entrevistam os músicos aveirenses e se divulga a música das bandas locais. O reconhecimento
do potencial artístico e cultural impeliu a que se criasse um evento cuja visão pretende
consolidar a expressão artística na Cidade de Aveiro, com a missão de prestigiar os músicos
aveirenses, tendo como principais valores associados a inovação, a criatividade e a qualidade
musical.
O Vértice foi e quer continuar a ser uma montra da diversidade de linguagens e estilos
musicais (rock, hip-hop, metal, trash, pop…) existentes na nossa comunidade, um momento de
partilha de sons e mensagens que tem como palco o principal espaço cultural da cidade, o
Teatro Aveirense.
O Festival Vértice é, também, o símbolo de uma comunidade mais coesa e solidária, em que a
entreajuda é um princípio basilar. É com base nesta interpretação que o festival serve como
meio de angariação de fundos para compra de material técnico para a r@dioás, a webrádio
comunitária, cuja programação é feita pelos cidadãos e instituições locais.
Yang Fresh
O grupo começou há cerca de 2 anos aqui em Aveiro. No início éramos só dois os (Mwangola
Boyz). Nossa primeira música foi um remake da How to Love by Lil Wayne. Pouco tempo
depois o nome do grupo voltou a mudar para Yang Brothers devido à entrada de um novo
elemento. Enfim... depois de variadas permutas de nome, finalmente chegamos ao Yang
Fresh. Yang devido ao Ying e Yang significa equilíbrio na arte chinesa, e também porque fica
fixe dizer Yang em vez de Young. Fica no ouvido. Fresh devido a sermos novos naquilo que
fazemos e por termos atitude jovem, frescos.
Porquê o rap? Porque é uma forma mais emotiva de expressarmos aquilo que sentimos.
Damos por nós a fazer rap quando escrevemos um poema, simplesmente basta adicionar 1 kg
de bom ritmo na leitura do poema e 750 kg de fluência nos versos e "voilá". Temos rap!
Escolhemos música porque entre todas as coisas que já fizemos (desde desporto a artes, etc.),
a música é a que mais mexe connosco. Gostamos de entreter e transmitir mensagens. E a
música ajuda-nos a fazer isso pois é o maior meio de chegar as pessoas de uma forma mais
abrangente. Não só através do rap, mas também do R&B, Gospel, Blues... Não gostamos de
nos limitar só num género. Ouvimos de tudo para aprender com tudo. Pois o que queremos é
fazer Música.
Há tantas coisas que poderíamos falar e descrever, como por exemplo a nossa infância que
nem sempre foi um mar de rosas, mas também não nos podemos queixar pois existem
milhares de crianças que basicamente não têm infância. Isto não vem ao caso. O importante é
quem somos, aqui e agora.
O importante é saber que temos connosco o papoite Jason Vanelson, Eugénio Culanda, Cátia
Enchimento, Ricardo Tavares, Maracujinho Pitchy e Hamilton Reis. E que estamos prontos
para dar "karga".
Queen Captain Among the Sailors
Banda de S.J.M. composta por 5 elementos e todos com muita vontade de mostrar o que
melhor sabem fazer. Quanto ao estilo musical, o blog arte-factos escreve:
"(...)estes marinheiros gostam de navegar para mares Ingleses, sempre a acenar ao indie rock
Britânico de melodias dóceis, mas também com alguma ocasional queda para o folk mais
Americano. No meio disto, o pop também não é tratado como um vírus, este entranha-se para
fazer coisas boas e para adocicar ainda mais as partes contagiantes." in Arte-Factos
The Underdogs
Power trio de rock/Blues formado no início de 2010, com Victor Hugo na voz e na guitarra,
Mano no baixo e João Veludo na bateria. Lançaram o primeiro EP, "Silence", em 2011 e o
primeiro álbum, "Songs for the few", em 2012.
Horus Chamber
A Horus Chamber está estreitamente ligada ao programa “Café Europa” da Rádio Às – há
quem lhe chame a banda residente. O conceito vem já de 1990, tendo evoluído de vários
anteriores, como Turbina Panzer, The Water, Ur-Feuer, Village Sleepwalker, entre outros mais
antigos, e com outros elementos. Atualmente não há uma condicionante de género e estilo
para a Horus Chamber – capaz do formato canção algures entre o dark-folk e o folk-poppsicadélico, ocupam também parte da sua abrangente criação com longos temas industriaisexperimentais, eivados de um certo sentido histórico-épico. Outra das suas facetas é a da
recriação de temas clássicos de bandas neo-folk obscuras ou pouco conhecidas do público
popeiro e roqueiro. Para este evento, a Horus Chamber irá iluminar apenas a ala da canção
folk ácida, assim como um outro pormenor de covers de clássicos apocalyptic-folk de grande
mérito.
The Lemon Lovers
The Lemon Lovers apresentam o seu primeiro EP (HANGOVER)!
Este projeto do norte do país composto por João Silva (guitarra e voz), Andrés Malta (baixo) e
Victor Butuc (bateria) chegou para mostrar que o rock'n'roll está vivo e no meio de nós. Entre a
dureza do cabedal e os óculos escuros, os riffs ecoam na hiperactividade ritmica de um projeto
novo e com sede de público!
AVC
AVC é um colectivo oriundo de Aveiro formado pelos MCs Sarcasmo, Haka e Spasm, e pelo Dj
Profail. Considerados uma das maiores promessas do Hip Hop em Portugal, trazem consigo
um Rap agressivo, cheio de instrumentais intensos, jogos de palavras ácidos, textos
sordidamente inteligentes, referências pungentes e flows apurados.
Depois de editado o primeiro trabalho a solo de cada um deles – Haka e Dj Profail com a
“Mixtape Sixteen”, Sarcasmo com “Noites Calmas, Dias Felizes” e Spasm com o “Ema” – e de
correrem Portugal e Espanha em concertos, estreiam-se em grupo com o recém-lançado
“Bagaço, Ovos-Moles & Diplexil”, que conta com produções de nomes como Sam The Kid,
Metamorfiko, Zim (NAD) e Deloise.
Tosta Mista
Os Tosta Mista são um grupo de 4 miúdos de 12 anos, que se reúnem regularmente para
tocar, cantar e compor pois ter uma banda Rock sempre foi uma paixão. Juntos há 2 anos e
meio começaram a compor há quase 2 anos e têm vários temas novos na “calha”! São
orientados pelo professor Zé Tó Rodrigues e todos eles têm aulas de formação musical e
instrumento no Conservatório ou na Oficina de Música de Aveiro.
FiveToEight
Os “FiveToEight” são um grupo de 8 amigos que se juntaram e criaram um projeto juntos. Há
medida que o tempo passou, esta banda foi crescendo e aprendendo mais com as suas
atuações, com as suas diferenças, mas principalmente, com os seus erros. Um verdadeiro
artista é aquele que reconhece e aceita qualquer crítica para que, com isso, consiga melhorar
cada vez mais. Diferentes timbres e estilos, semelhança de ideias e até a própria criatividade
de improvisação foi o que tornou e torna esta banda tão única e especial. Sempre a trabalhar
para alcançar um único objetivo: Sermos cada vez melhores.
Os FiveToEight são alunos da Oficina de Música de Aveiro.
Fichas Artísticas/ Técnicas:
Queen Captain Among the Sailors
Beatriz Correia - Voz / Teclado
Marco Couto - Guitarra / Teclado
Rafael Costa - Guitarra
Nuno Tavares - Baixo
Francisco Ventura - Bateria
The Underdogs
Victor Hugo - Voz, guitarra e harmónica
Mano - Baixo
João Veludo - Bateria
Alexandre Lau - Som
Dário Ventura - Video
João Teixeira - Luz
Horus Chamber
J.C.C.Silva - voz, guitarras de 6 e 12 cordas
N.P.Silva - percurssões timbalões, címbalos, carrilhão de windchimes, pandeiretas,
guizeiras,etc
A.Fernandes - guitarra eléctrica
J.Monteiro - teclas, guitarra acustica 6 cordas, flautas, bandolim, xiloforne, harpa de beiços,
harmónica, charamela, blackbox e pedais
The Lemon Lovers
Victor Butuc (bateria)
João Silva (Guitarra e voz)
Andrés Malta (baixo)
AVC
Ricardo Almeida - Voz
Moisés Regalado - Voz
João Gil - Voz
Diogo Emanuel - Pratos + Mesa de Mistura
Tosta Mista
Gonçalo Reis – guitarra semi-acústica e voz
Gonçalo Rocha – guitarra eléctrica
Gonçalo Alves – bateria
Vasco Lourenço – baixo
FiveToEight
Catarina - Guitarra acústica
Rita - Voz e Guitarra elétrica
Gomas - Voz
Alex - Baixo
Grilo - Guitarra elétrica
Teresa - Voz
Afonso - Bateria
Ana Pereira - Voz
Links:
Descarregar Imagens do Vértice:
https://www.dropbox.com/s/8g9xi90kdn8s1au/facebook-capa.jpg
https://www.dropbox.com/s/gwqucdwvpi7z0l7/cartaz-a5.jpg
Facebook Festival Vértice: https://www.facebook.com/pages/FestivalV%C3%A9rtice/112550875603595
Yang Fresh
https://www.facebook.com/pages/Yang-Fresh-MwangolaS/553707724656572
http://www.youtube.com/user/Jason82445
https://www.facebook.com/hamilton.reis.16
https://www.facebook.com/jasonvanelson.vanelson
https://www.facebook.com/eugenio.culanda?fref=ts
https://www.facebook.com/philipita.nascimento?fref=ts
https://www.facebook.com/RyushuKC?fref=ts
https://www.facebook.com/maracujinho
Queen Captain Among the Sailors
https://www.facebook.com/QCASailors
The Underdogs
http://www.youtube.com/user/TheUnderdogsWorld?feature=watch
The Lemon Lovers
Hangover Official Videoclip: http://www.youtube.com/watch?v=rtowPLmq89o
Jim Strawberry "70's" Official Clip: http://www.youtube.com/watch?v=RLx5B6FToJ0
Facebook: https://www.facebook.com/TheLemonLovers
EP - Hangover Online: http://thelemonlovers.bandcamp.com/
AVC
Facebook - https://www.facebook.com/havece
Robot Estragado - http://youtu.be/TxCa-KBjEsk
Black Label - http://youtu.be/OMi_2qtjoQY
Download gratuito do disco “Bagaço, Ovos-Moles & Diplexil” – http://bit.ly/bodavcep
Tosta Mista
http://www.facebook.com/pages/Tosta-Mista/152800914775627
Festa dos Stos Mártires no Alboi - http://www.youtube.com/watch?v=yrBSUBdBnkw
Expotraquinas
–
Aveiro
-
http://www.youtube.com/watch?v=Y2lfG6qlUEg&feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=gTVKnYaW-iE&feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=MO1-QNk-2xc&feature=relmfu
Fun Soul
www.facebook.com/pages/RIFF-Escola-Jazz-Aveiro/138350792862283
Tosta Mista - Participação em feiras e festivais:
•
Festa Stos. Mártires – Alboi, Aveiro - Outubro 2011
•
Expotraquinas – Aveiro - Dezembro 2011
•
Audições particulares – várias
•
Festival Vértice – 16 Junho 2012
•
São João – Praia da Barra – 23 Junho 2012
•
Festa particular – Aveiro – 23 Junho 2012
•
Feiras no Parque – Aveiro – 1 Julho 2012
•
Expotraquinas – Aveiro – Setembro 2012
•
Festa Stos Mártires – Alboi, Aveiro – Outubro 2012
•
Halloween – Hotel da Barra – 31 Outubro 2012
•
Olá Ria – Aveiro – Janeiro 2013
•
Espectáculo “Tosta Mista Tour 2013” – Auditório do Ipam – 15 Junho 2013
•
São João – Praia da Barra – 23 Junho 2013
•
E.P.A. – Aveiro – 28 Junho 2013
•
Festival da Juventude Aveiro – Junho 2013 (banda convidada para o encerramento)
•
Festa particular – Aveiro - 6 Agosto 2013 (1ª parte concerto do grupo “Jambalaya”)
•
Festa particular – Orense, Espanha – 10 Agosto 2013
•
Festa Stos. Mártires – Alboi, Aveiro - Outubro 2013
Havíamos de falar do amor
Com Sérgio Godinho e Paulo Ribeiro Claro
Ter 05 Nov 18h00
Multidisciplinar | Público-alvo: jovem e adulto | Entrada Livre
Sala Principal | 90 Min.
Há perguntas que fazemos há séculos e que continuam sem uma resposta. “Se ninguém me
perguntar, eu sei; se o quiser explicar a quem me fizer a pergunta, já não sei” dizia Santo
Agostinho a propósito do tempo. Mas o que sabemos afinal? Em que acreditamos e como o
podemos explicar?
Somos uma espécie curiosa e difícil de contentar, e por isso inventámos ciências, religiões e
artes. Sempre à procura de respostas e de novas perguntas, sempre com a esperança de
acrescentar alguma coisa ao que já sabemos.
É uma frase que vamos repetindo, “Havíamos de falar disso...” e fica sempre para outro dia,
porque temos mais que fazer, porque agora não, e os dias correm, e adiam-se as perguntas e
as conversas.
Desta vez não há desculpas. O CICECO (Centro de Investigação em Materiais Cerâmicos e
Compósitos) e a Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro, vão receber alguns dos mais
proeminentes cientistas, artistas e pensadores portugueses para conversas mensais entre
diferentes áreas do saber.
No início de cada mês o investigador e escritor Nuno Camarneiro convida duas personalidades,
um cientista e um criador, para falarem dos grandes assuntos – o mal, o amor, o tempo, Deus,
o medo, o sexo e a morte.
Para mais informações, contacte:
Nuno Camarneiro – 967189825 / [email protected]
Dulce Ferreira - 234 427 053 / [email protected] (Fábrica Centro Ciência Viva)
Links: http://www.ciceco.ua.pt/index.php?menu=320&language=pt&tabela=geral
Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios
+ Lágrimas de um palhaço
Beto Brant, Renato Ciasca | Cláudio Sá
Ter 05 Nov 21h30
Cinema | M/16 | 4€
Sala Principal | 106 Min.
Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios
Cauby (Gustavo Machado) tem 40 anos, trabalha como fotógrafo de uma revista semanal e
resolveu trocar São Paulo pelo interior do Pará. Céptico em relação ao amor e devotado à
beleza, ele encontra num lindo cenário amazónico a bela e instável Lavínia (Camila Pitanga),
mulher do pastor Ernani (Zecarlos Machado), homem que acredita ser possível consertar as
contradições humanas. Mas no interior do país ainda existem lugares onde a honra se lava
com sangue e Cauby não imaginava que acabaria envolvido num triângulo amoroso
imprevisível, fazendo com que ele perdesse o controlo da própria vida.
Ficha Artística/Técnica
Realizador - Beto Brant, Renato Ciasca
Duração: 100’
Produção – Renato Ciasca, Bianca Villar
Actores – Camila Pitanga, Gustava Machado, Gero Camilo, Zecarlos Machado, António Pitanga
Distribuidor – Nitrato Filmes / Brasil
Lágrimas de um palhaço
Exibição com a presença do assistente de realização de “Lágrimas de um palhaço”, António
Osório; filme nomeado para os prémios Sophia 2013 da Academia Portuguesa de Cinema.
Ficha Artística/Técnica
Curta-metragem
Realizador – Cláudio Sá
Duração – 6’
Produção – Filmógrafo
Distribuidor – Cine-Clube de Avança / Portugal
Links: Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=edKYYoBKav4
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt2106411
Norberto Lobo
Festival Mini-Mercado
Sex 08 Nov 22h00
Música | M/6 | 7€ | Passe Festival Mini-Mercado:12€
Sala Principal | 60 Min.
Norberto Lobo guitarrista autodidata e com uma técnica virtuosa, apresenta-se no TA no âmbito
do Festival Mini-Mercado, a decorrer na Associação Cultural Mercado Negro.
Também se disponibiliza para venda na bilheteira do Teatro Aveirense um passe geral para
todos os concertos do Festival Mini-Mercado por apenas 12€. Esse bilhete deve ser
apresentado no concerto de Norberto Lobo e guardado para ser apresentado também nos
restantes concertos do Festival.
O Festival Mini-Mercado tem o seguinte programa completo e respetivas entradas individuais:
Sex 8 Nov 22h – Teatro Aveirense - Noberto Lobo (7€)
Sex 8 Nov 24h00 – Mercado Negro - Jibóia (3€)
Sáb 9 Nov 16h00 – Mercado Negro - The Exhalers | Branches (entrada livre)
Sáb 9 Nov 23h00 – Mercado Negro - Sunflare | The Glockenwise (6€)
Nascido em Lisboa em 1982, Norberto Lobo é já uma das figuras principais da música
portuguesa deste arranque de século. É do tipo de músicos que parece inventar tradições
sozinho. E, daqueles aparecidos em Portugal nos últimos anos, não há muitos que concentrem
assim tanta admiração e carinho.
Norberto Lobo é um autodidata, caraterística que é passível de causar surpresa tendo em
conta a técnica virtuosa que demonstra. É versado em várias guitarras, com particular
dedicação nos últimos anos à acústica, à elétrica, e, mais recentemente, à tambura, tendo já
partilhado palcos e digressões com variadíssimos músicos internacionais. A sua discografia é
feita de discos aclamados de forma praticamente unânime pelo jornalismo nacional da área da
música. Após “Fala Mansa” (2011), disco que rapidamente se tornou o pináculo de entusiasmo
por parte da crítica especializada, Norberto Lobo surge agora com o seu mais recente “Mel
Azul” editado em outubro de 2012.
Links: Descarregar Imagem: https://www.dropbox.com/s/kdiu4vescvu0lns/NorbertoFalaMansa2.tif
https://www.facebook.com/minimercadoaveiro
Jane Monheit
Sáb 09 Nov 21h30
Música | M/6 | 1.ª Plateia 15€ | 2.ª Plateia 12€ | Balcão 10€
Sala Principal | 90 Min.
Uma vocalista de jazz extraordinariamente dotada, cujas sinceras e românticas interpretações
de excecionais canções, a tornaram numa favorita tanto no mundo do jazz como do cabaret.
Jane Monheit nasceu em Oakdale, Long Island, num ambiente familiar com fortes raízes
musicais. Em 1998, com apenas 20 anos, alcançou um notável 2.º lugar no prestigiado
Thelonious Monk International Jazz Competition perante um júri composto por Dee Dee
Bridgewater, Diana Krall e Dianne Reeves, entre outros.
Em 2000, editou o seu primeiro disco, Never Never Land, que ficou na Billboard Jazz Chart
durante quase um ano. The Lovers, The Dreamers and Me, lançado em Janeiro de 2009, vem
reforçar a voz extraordinária de Monheit, e evidencia-se também pela versatilidade,
apresentando um repertório que destaca ao mesmo tempo nomes contemporâneos, como
Fiona Apple e Corrine Bailey Rae, e clássicos, como Cole Porter, Leonard Bernstein, Paul
Simon e o brasileiro Ivan Lins.
Ficha Técnica:
Jane Monheit - voz
Michael Kanan - piano
Neal Miner - Contrabaixo
Rick Montalbano - bateria
Links:
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Imagem:
https://www.dropbox.com/s/xo1yyrbab2ycmcu/Jane-Monheit-08-Photo-
Credit-Timothy-Saccenti.jpg
Eu e Tu
+ A luz da terra antiga
Bernardo Bertolucci | Luís Oliveira Santos
Ter 12 Nov 21h30
Cinema | M/12 | 4€
Sala Principal | 103 Min.
Exibição com a presença do realizador de “A luz da terra antiga”, Luís Oliveira Santos; filme
nomeado para os prémios Sophia 2013 da Academia Portuguesa de Cinema.
Eu e tu
Lorenzo é um jovem solitário de 14 anos, diferente dos outros. Um dia, engana os pais e falta a
uma viagem escolar para realizar o sonho de se esconder numa cave abandonada do prédio
onde mora. Durante uma semana, pode finalmente evitar todos os conflitos e as pressões e
comportar-se como um adolescente dito normal. A chegada inesperada da meia-irmã Olivia vai
mudar tudo.
Ficha Técnica:
Longa-metragem
Realizador - Bernardo Bertolucci
Duração - 103´
Produtor – Mario Gianani, Lorenzo Mieli, Olivia Sleiter
Actores - Jacopo Olmo Antinori, Tea Falco, Sonia Bergamasco
País - Itália
A luz da terra antiga
O filme A Luz Da Terra Antiga, baseado no livro, "Portugal Luz e Sombra - o país depois de
Orlando Ribeiro", é uma viagem com Duarte Belo à procura dos territórios da fotografia de
Orlando Ribeiro e da inexorável passagem do tempo.
Ficha Técnica:
Documentário
Realizador – Luís Oliveira Santos
Duração – 15’
Produtor - Luís Oliveira Santos
Distribuição – Cine-Clube de Avanca / Filmógrafo / Portugal
Links: Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=c5m-rh5zZJE
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt1801061
Porto S.Bento
Ao Cabo Teatro | TNSJ
Sex 15 Nov 21h30
Teatro | M/12 | 5€
Sala Principal | 70 Min.
Porto S. Bento é um projeto de Teatro e Dança que pretende simultaneamente cruzar a
barreira entre estes dois campos das artes do espetáculo e cruzar a barreira entre o
profissional e o amador.
“De Facto é meio-dia a toda a hora na televisão, mas a aldeia global em nada lembra a cidade
eterna. Complexa rede de subúrbios sem nome, guetos desoladores, bairros degradados [...]
creches-cárceres, etc., a tal aldeia global é a mais dolorosa encenação do reino da exclusão.
E, quanto mais bem divididos os excluídos, em tribos ditas urbanas e supostas deprimidas,
mais facilmente reinam os senhores da massa e da matraca”
Regina Guimarães e Isabel Alves Costa
Porquê o Porto S. Bento?
Porque sim!
Porque… entre a Estação de Comboios, a Estação de Metro e os Semáforos que as separam,
se encenam os trajetos que fazem do Porto uma cidade viva, cheia de histórias, de rostos,
prenhe do Agora.
Porque... nas ruas e ruelas que dali emanam, se constrói a identidade desta cidade e também
a vida dos que, ali mesmo encostados, vivem o segredo mal escondido da miséria, que a
cidade contemporânea e azafamada de negócios não recorda.
Porque... de todos os territórios de criação, o mais interessante é o que força a barreira da
comunidade e permite, simultaneamente, cumprir o sentido último da prática artística e dar voz
a quem só conhece o silêncio da privação ou a surdez do preconceito.
Porque... através da abertura de uma atividade artística a espaços físicos e humanos, outros,
isto é, habitualmente excluídos não apenas da prática artística talvez possamos elevar os
palcos a tribunas de cidadania.
E talvez o passo apressado que tão bem define o pulsar de todos os Portos S. Bento se
transforme em lento passeio de reflexão...
Porquê a Ao Cabo em Porto S. Bento?
Porto S. Bento é mais uma iniciativa de diversificação dos modos de trabalho da ACT e dos
seus públicos.
O cruzamento da equipa habitual da Ao Cabo Teatro com um grupo de interpretes não
profissionais, bem como, as possibilidades que se abrem na relação com as comunidades
donde provêm, permitirão a inscrição do trabalho desta equipa numa realidade diferente do
circuito convencional da criação teatral, produzindo benefícios concretos para todas as partes
envolvidas.
Para as comunidades envolvidas, que verão a sua realidade transformar-se num território da
ficção, tendo acesso privilegiado à criação contemporânea e a uma intervenção no próprio
processo de criação como ação transformadora do quotidiano.
Para os criadores e intérpretes locais que assim intensificam e alargam a sua experiência e
encontram outros canais de expressão e sentido.
Para a Ao Cabo Teatro e a sua equipa criativa e de produção, que assim experimentam um
modo de trabalho diferente, a exigir soluções organizativas e técnicas inovadoras, e aprofunda
a sua pesquisa estética e ética, interpolando no repertório clássico moderno que tem sobretudo
explorado um recentramento nas matrizes das “ Realidades da Vida”, fios constitutivos da
tapeçaria a que chamamos sociedade, do hoje, interrogando os arquétipos da nossa cidadania
de uma maneira que possibilitará um incremento da experiência e da intervenção social que
funda a palavra Teatro.
Ficha Artística/ Técnica:
Encenação | Nuno Cardoso
Assistência de Encenação | Víctor Hugo Pontes
Cenografia | F. Ribeiro
Desenho de Luz |José Álvaro Correia
Som | Rui Lima e Sérgio Martins
Elenco | Daniel Pinto, João Melo, Mafalda Deville e Alexandra Calado, Amélia Pereira, Ana
Sousa, Catarina Pontes, Celeste Fagundes, Eurico Santos, Guilherme Castro, Hélio Pereira,
Hugo Olim, Jaime Ribeiro, Lurdes Fernandes, Pedro Quiroga, Sandra Alberto, Zulmiro Santos
Colaboração | Companhia Instável
Co-produção | TNSJ, Manobras no Porto
Links:
Descarregar
Imagem:
https://www.dropbox.com/s/sf6k0ilk3m56gg5/--%C2%ABTUNA_TNSJ-
PORTOsBENTOvideo-7145.jpgwww.aocaboteatro.pt
;
http://www.facebook.com/pages/Ao-Cabo-
Teatro/161095267032
Biografias:
Nuno Cardoso
Nuno Cardoso iniciou o seu percurso teatral no CITAC – Círculo de Iniciação Teatral da
Academia de Coimbra.
Como ator, destacam-se: Um Processo, a partir de Franz Kafka (enc. Paulo Lisboa,
CITAC/1994); O Subterrâneo, de F. Dostoievski (enc. Paulo Castro, Visões Úteis/1995); Gato e
Rato, de Gregory Motton (enc. João Paulo Seara Cardoso, Visões Úteis/1997); Na Solidão dos
Campos de Algodão, de Bernard-Marie Koltès (enc. Nuno M Cardoso, Teatro Só/1999); Projeto
X.2 – A Mordaça, de Eric-Emmanuel Schmitt (dir. Francisco Alves, Teatro Plástico/2000);
Gretchen, a partir de Urfaust, de Goethe (enc. Nuno M Cardoso, O Cão Danado, TNSJ/2003);
Otelo, de W. Shakespeare (enc. Nuno M Cardoso, O Cão Danado, TNSJ/2007), Querido
Monstro, de Javier Tomeo (enc. José Neves, Projéc~, 2009), Filho da Europa, a partir de Peter
Handke (enc. João Garcia Miguel, JGM/Ao Cabo Teatro, 2010) e T3+1, a partir de A. Tchekov
(enc. Victor Hugo Pontes, José Eduardo Silva e Luís Araújo, TNSJ/Ao Cabo Teatro, 2010).
Foi um dos fundadores do coletivo Visões Úteis, onde encenou As Aventuras de João Sem
Medo, a partir da obra homónima de José Gomes Ferreira (1995); Casa de Mulheres, de D.
Maraini (1996); e Porto Monocromático (1997).
Encenou Paysage Choisi, a partir de textos de Federico García Lorca (Teatro Rivoli/1999); De
Miragem em Miragem se Fez a Viagem, de Carlos J. Pessoa (FITEI/2000); Antígona, de
Sófocles e PRJ. X. Oresteia, a partir de Ésquilo (projeto da Porto 2001 realizado no Estab.
Prisional de Paços de Ferreira); e The Golden Vanity, ópera de Benjamin Britten (Casa da
Música/2004). De 1998 a 2003, foi Diretor Artístico do ANCA.
No TNSJ, assumiu a Direção Artística do Teatro Carlos Alberto entre 2003 e 2007.
Como criador residente no TNSJ, encenou: Pas-de-Cinq + 1, de Mauricio Kagel (1999); O
Despertar da Primavera, de Frank Wedekind (2004); Woyzeck, de Georg Büchner (2005); e
Plasticina, de Vassili Sigarev (2006).
Outras encenações: Ricardo II, de W. Shakespeare (TNDM II,2007); R2, Shakespeare
interpretado por jovens do Bairro da Cova da Moura; Boneca, a partir de H. Ibsen (Cassiopeia,
C. C. Vila Flor/TNDM II/Theatro Circo,2007); Platónov, de Anton Tchekov, Menção Especial da
Assoc. Portuguesa de Críticos de Teatro, Melhor Espetáculo do Guia dos Teatros e designação
pelo Público como Melhor Espectáculo do Ano, (TNSJ, 2008); A Boa Alma de Sechuan, de
Brecht (C. Dram. Galego, 2008); Love and Marriage, a partir de Ibsen (T. N. de Bordeaux
Aquitaine/2009); Jornada para a Noite, de Eugene O’Neill (TEP, 2010).
Para a Ao Cabo Teatro encenou: Antes dos Lagartos, de Pedro Eiras (2001), estreado no
Porto, no âmbito do PoNTI 2001 e apresentado em Bratislava, no Festival da Convenção
Teatral Europeia; Purificados, de Sarah Kane (2002), Valparaíso, de Don DeLillo (2002),
Parasitas, de Marius von Mayenburg (2003), Jardim Zoológico de Cristal, de Tennessee
Williams, considerado pelo jornal Público como um dos melhores do ano (2009); A Gaivota, de
A. Tchekov (2010); As Três Irmãs, de A. Tchekov (2011); Desejo sob os Ulmeiros, Eugene
O´Neill (2011).
Ao Cabo Teatro
A Ao Cabo Teatro começa a sua atividade no ano 2000.
Fundada por um grupo de alunos da ESMAE liderado por Hélder Sousa, assume-se como
estrutura com a vocação de apoiar criadores independentes sem meios próprios de produção.
Em 2001, inicia uma relação de cumplicidade com o encenador Nuno Cardoso, da qual
resultaram os seguintes projetos: Antes dos Lagartos, de Pedro Eiras (co-produção
TNSJ/2001), Purificados, de Sarah Kane (2002), Valparaiso, de Don Dellilo (co-produção Rivoli
e Culturgest/2002) e Parasitas, de Marius Von Mayenburg (2003). A estes projetos, a
associação assegurou a produção e uma ampla digressão nacional. Esta colaboração permitiu
criar um conjunto fixo de colaboradores que ainda hoje perdura e plasmar a co-produção e o
funcionamento em rede, como o método base de produção.
Em 2003, no âmbito de Coimbra-Capital Nacional da Cultura, a Ao Cabo Teatro assume a
realização do Festival SITE-Semana Internacional de Teatro, dirigido por José Luís Ferreira.
Em 2004, a Ao Cabo Teatro entra num período de inatividade dada a vontade dos seus
colaboradores em desenvolver outros projetos.
Em 2009, retomou a atividade, agora com Nuno Cardoso e José Luís Ferreira como mentores
da estrutura. O primeiro projeto desta nova fase consistiu na criação do espetáculo Jardim
Zoológico de Cristal, de Tennessee Williams, em co-produção com Centro Cultural Vila Flor,
Theatro Circo de Braga, Teatro Aveirense, Teatro Viriato e «As Boas Raparigas...»,
assegurando ainda a circulação por Lisboa (Teatro Taborda), Faro (TM Faro), Portimão
(TEMPO), Guarda (TM Guarda) e Santiago de Compostela (Centro Dramático Galego).
No 2º semestre de 2010, fez a produção de «A Gaivota», de A. Tchekov, em co-produção com
o Teatro Nacional São João, o Centro Cultural Vila Flor, o Teatro Aveirense e o Teatro Maria
Matos, em colaboração com «As Boas Raparigas...». Ainda nesse ano, a associação, que tem
procurado a colaboração de outros núcleos de criação para levar a termo os seus projetos,
empreendeu o movimento em sentido contrário, iniciando um conjunto de colaborações que
resultaram na participação na co-produção do espetáculo «Filho da Europa», a partir de Kaspar
Hauser, de Peter Handke, com encenação de João Garcia Miguel, e de «Rendez-Vous», com
direção de Victor Hugo Pontes. A finalizar 2010, a Ao Cabo Teatro envolveu-se com o Teatro
Nacional São João num projeto experimental de montagem de três peças curtas de A.
Tchekov, dirigidas por três jovens encenadores (Victor Hugo Pontes, José Eduardo Silva e Luís
Araújo) que resultou no espetáculo «T3+1».
Em 2011, o Ao Cabo Teatro em co-produção com o Teatro nacional d. Maria II, o Centro
cultural Vila flor e o FITEI, produz As Três Irmãs, de Tchekov. Seguiu-se a obra Desejo sob os
Ulmeiros, de Eugene O´Neill, numa co-produção com o Teatro do Bolhão e o Teatro Nacional
São João, e finalmente termina o ano com a peça Inverno, uma co-produção com a companhia
Comédias do Minho, apresentada em Paredes de Coura, Valença, Melgaço, Monção e Vila
Nova de Cerveira.
Medida por Medida, de William Shakespeare foi a peça que abriu 2012, tendo sido apresentada
em Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, no Teatro Nacional São João e no S. Luíz
Teatro Municipal.
Jay-Jay Johanson
Sáb 16 Nov 22h00
Música | M/6 | 1.ª Plateia 15€ | 2.ª Plateia 12€ | Balcão 10€
Sala Principal | 70 Min.
O sueco, conhecido pelo seu registo vocal melancólico e pela instrumentação eletrónica, trará
um novo álbum a par da revisitação da sua carreira, onde figuram os marcantes álbuns
Whiskey e Tattoo.
Há quem diga que Jay Jay Johanson é o “dandy mais cool” do planeta e um dos mais
modernos músicos contemporâneos. Nascido na Suécia, o andrógino Jay Jay já foi ovacionado
em festivais, recebeu belas críticas de importantes medias, foi elogiado por Françoise Hardy e
documentado pelo canal francês ARTE. O cantor que afirma só fazer boa música em
momentos tristes e depressivos, lançou dia 4 de Março um álbum retrospetiva – Best of 19962013.
Quisemos descobrir Jay Jay na intimidade do seu estúdio, a partir de uma entrevista publicada
no seu site oficial (http://jayjayjohanson.tumblr.com/):
- Olá!
Olá!
- Como tem passado?
Tenho passado bastante tempo em estúdio, a escrever, a trabalhar, enfim, a gravar o novo
álbum entre outras coisas.
- Como é que cria partes da música, em diferentes instrumentos?
Geralmente a música começa apenas minha voz, costumo cantar quando caminho, depois
anoto a caneta num papel e sento-me ao piano, às vezes com a guitarra no meu colo.
Já escreveu canções demasiado pessoais para partilhar?
Às vezes escrevo poemas em sueco e algumas destas letras são demasiado “à flor da pele”
para ser capaz de as cantar, porém, como são traduzidas para inglês cria-se um pequeno
intervalo entre a minha realidade e o trabalho acabado, e essa pequena distância torna
possível gravar a canção e cantá-la em palco, uma e outra vez (…)
Qual é a primeira música que se lembra de cantar em criança?
O primeiro disco que comprei foi o álbum de estreia dos KISS em 1975, intitulado KISS”, mas
antes disso costumava cantar Ricky Wilde – “I´m an Astronaut”.
Conte-nos algo que tenha tido uma profunda influência no seu crescimento?
Nos anos de adolescência, eu apanhava o barco para Inglaterra uma ou duas vezes por ano,
apenas para ser uma parte da cultura jovem. Descobrir e desenvolver a minha própria música
fazendo, e ver Chet Baker num concerto ao vivo na minha cidade natal.
Parece ter uma relação especial com a França?
Os franceses foram os primeiros a "me descobrir” através do albúm "Whiskey", e foi aqui que a
minha carreira começou. A França tornou-se a minha segunda casa e os meus fãs franceses
são os que melhor me conhecem, então sim, eles significam muito para mim e e é aí que
minha popularidade é ainda maior, parece-me.
Quem é o seu cantor favorito francês?
Francoise Hardy veio aos bastidores após o meu primeiro concerto em Paris, eu adoro-a! O
álbum La Question de 1971, é incrível! Gosto muito de Francis Lai, Daft Punk, Michel Legrand,
Serge Gainsbourg.
O que é que está a ler agora?
O “Diário de Andy Warhol”.
Qual é aquela canção que lhe dá mais arrepios?
Tenho muitas e há muitos tipos diferentes de arrepios, mas aqui estão alguns: Suicide is
Painless de Johnny Mandel, Beth Gibbons Mysteries, Nico Chelsea Girls, Chet Bakers The
Thrill is Gone, La Chanson d’Hélène with Romy Schneider. Song to the Siren de Cocteau
Twins, Come Wander With Me de Twillight Zone, Joy Division Love Will Tear Us Apart.
Gostava de fazer um disco totalmente diferente do que tudo que fez até agora?
Eu poderia imaginar compor um dia um álbum instrumental, às vezes, fico tão entediado com a
minha própria voz, que é por isso que gosto de fazer bandas sonoras.
Considera-se um viciado em melancolia?
Eu não penso assim, mas talvez eu me sentisse sozinho sem ela (…)
O que faria se não fosse músico?
- Eu acho que estaria a trabalhar numa revista, ou como pintor. Mas eu também me consigo
imaginar a trabalhar na Lavandaria da esquina, ali no vapor, a passar camisas, a fazer das
coisas sujas coisas agradáveis e bonitas.
Qual é a coisa mais importante na sua vida?
A família vem em primeiro lugar, embora eu não seja capaz de funcionar sem a arte, ou algum
tipo de produção criativa.
Quais são os seus planos futuros?
Concluir o meu novo álbum “Cockroah”, que está quase pronto. Fazer os vídeos e as artes
finais. Sair em tournée. E no meio de tudo isto, tenho uma esposa e um filho para me divertir.
Links: Descarregar Imagem: https://www.dropbox.com/s/dvu4lcio1grn2qq/jay-jay_desd.bmp
O que há na barriga de uma sinfonia?
Orquestra Filarmonia das Beiras
À Conversa com a Música! - Concertos para a Família!
Dom 17 Nov 16h00
Famílias | M/4 | 4€
Sala Principal | 60 Min.
O público é, em conjunto com a música, o centro destes concertos. Comentados por um
apresentador, e envolvendo a participação do público na explicação das obras tocadas.
À Conversa com a Música! - Ciclo: Concertos para a Família! é um ciclo de concertos
comentados, que decorrem num ambiente descontraído e alegre com a participação de
crianças, jovens e famílias que têm a oportunidade de ouvir obras de repertório dito erudito,
com explicações que as tornam claras, transformando a sua audição num prazer. Estes
concertos, pretendem conquistar novos adeptos para a música e renovar o prazer de escutar e
de tocar, enriquecendo a vida cultural do público.
Este concerto, dirigido pelo Maestro Ernst Schelle e apresentado por António Vassalo
Lourenço, terá como tema base “O que há na Barriga de uma Sinfonia?”. Será estabelecida
uma analogia entre a Orquestra e o corpo humano, bem como entre a música e as funções
vitais do organismo. Partindo desta metáfora será possível abordar a constituição da orquestra,
a complementaridade dos instrumentos, a organização e interação. Quando toda a orquestra
toca, surge a música que se estrutura a partir de frases, motivos, cadências e tantas outras
coisas, tal como os órgãos do corpo humano que desenvolvem diferentes funções vitais.
Programa:
Gioachino Rossini – Abertura Il signor Bruschino
W. A. Mozart – Sinfonia nº 40
Ficha Artística / Técnica:
Orquestra Filarmonia das Beiras
António Vassalo Lourenço, apresentador
Ernst Schelle, maestro convidado principal
Estrutura Financiada pelo Secretário de Estado da Cultura / Direção-Geral das Artes.
Biografias:
António Vassalo Lourenço
Diretor Artístico da Orquestra Filarmonia das Beiras desde 1999 e do Coro Regina Coeli entre
1983 e 2008, é ainda responsável pelas classes de Coro e Direção da Universidade de Aveiro
desde 1997, e Maestro Adjunto da Orquestra Sinfonietta de Lisboa desde 1995. Com estes
grupos tem dado particular atenção à música portuguesa, tendo realizado diversas estreias,
primeiras audições modernas e gravações de obras de compositores portugueses.
Em 1996 terminou o mestrado em Direção de Coro e Orquestra pela Universidade de
Cincinnati (EUA), onde também foi Assistente, tendo concluído o Doutoramento em Direção de
Orquestra em 2005. Nesta universidade estudou Orquestração com Samuel Adler, Direção de
Coro com Elmar Thomas, Earl Rivers e John Leman e Direção de Orquestra com o Maestro e
Compositor Gerhard Samuel e ainda com Christopher Zimmerman, de quem foi Assistente de
Direcção.
A sua formação e atividade musicais iniciaram-se aos 8 anos na Fundação Calouste
Gulbenkian onde estudou violino e fez parte do Coro Infantil. Estudou Canto na Academia dos
Amadores de Música com a professora Maria Amélia Abreu tendo concluído em 1990 o Curso
Superior no Conservatório Nacional de Lisboa na classe da professora Filomena Amaro.
Cantou em diversos grupos profissionais entre os quais o Coro Gulbenkian, entre 1982 e 1993,
e dirigiu diversos coros em Portugal. A sua carreira como Maestro iniciou-se no Coro Regina
Coeli tendo obtido com este grupo prémios em concursos internacionais.
Frequentou cursos de Direção Coral em Portugal, Espanha, França e Bélgica, onde trabalhou
com Manuel Cabero, Josep Prats (Barcelona), Erwin List (Strasbourg), Hélène Guy (Lyon),
Edgar Saramago, Fernando Eldoro (Lisboa), Paul Brandevick (Boston), Johan Duijck (Gent) e
Laszlo Héltay (Londres) e realizou também estudos de Direção de Orquestra, desde 1990, em
Portugal, Espanha e França com Octave Calleya (Roménia), Jeno Rehah (Hungria), Ernst
Schelle (Alemanha) e Jean-Sébastien Béreau (Paris). Foi aluno da classe de Direção da
Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a orientação de Jean-Marc Burfin.
Foi Maestro Adjunto da Orquestra da Juventude Musical Portuguesa e Assistente de Direção
da Concert Orchestra de Cincinnati. Como maestro convidado dirigiu diversas orquestras e
coros em Portugal, Espanha, França e nos Estados Unidos da América.
Desde 1987 tem participado, como monitor, em diversos Cursos de Direção Coral e tem sido
Diretor Musical de peças teatrais.
Foi Diretor Artístico do Festival Internacional de Música de Aveiro entre 2000 e 2004 e
desempenhou o cargo de Coordenador Artístico da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro
do Teatro Nacional de S. Carlos entre 2002 e 2003.
Em 2006 criou o Estúdio de Ópera de Centro, projeto que tem desenvolvido importante
atividade formativa e tem realizado por todo o país produções de ópera que incluem, para além
da apresentação de importantes óperas de repertório, produções em português, ópera
portuguesa e ópera para crianças.
Atualmente é diretor do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
Orquestra Filarmonia das Beiras
A Orquestra Filarmonia das Beiras (OFB) deu o seu primeiro concerto no dia 15 de Dezembro
de 1997, sob a direção de Fernando Eldoro, seu primeiro diretor artístico. Criada no âmbito de
um programa governamental para a constituição de uma rede de orquestras regionais, tem
como fundadores diversas instituições e municípios da região das beiras, associados da
Associação Musical das Beiras, que tutela a orquestra.
A OFB é composta por 23 músicos de cordas de diversas nacionalidades e com uma média
etária jovem e, desde 1999, é dirigida artisticamente pelo Maestro António Vassalo Lourenço.
Norteada por princípios de promoção e desenvolvimento da cultura musical, através de ações
de captação, formação e fidelização de públicos e de apoio na formação profissionalizante de
jovens músicos, democratizando e descentralizando a oferta cultural, a OFB tem dado
inúmeros concertos, além de desenvolver frequentes e constantes atividades pedagógicas
(programas pedagógicos infanto-juvenis, cursos internacionais vocais, instrumentais e de
direção de orquestra, etc.). Também sob estes princípios, apresenta, desde 2006, produções
de ópera diversas (infantil, de repertório ou portuguesa).
Do seu vasto histórico de concertos constam participações nos principais Festivais de Música
do país (Algarve, Aveiro, Coimbra, Estoril, Évora, Gaia, Guimarães, Leiria, Lisboa, Maia,
Óbidos, Porto, Póvoa de Varzim, Festa da Música e Dias da Música do Centro Cultural de
Belém) e do estrangeiro (Festival de Guyenne, França, em 1998, Festival de Mérida, Espanha,
em 2004, Concurso Internacional de Piano de Ferrol, Espanha, como orquestra residente, em
2007) ou importantes cooperações e co-produções com outros organismos artísticos. São
estes os casos de espetáculos no Coliseu de Recreios de Lisboa (com a companhia Cirque du
Soleil, em 2000) e no Coliseu do Porto (concertos Promenade); da interpretação da música de
Bernardo Sassetti para o filme “Maria do Mar” de Leitão de Barros, desde 2001; da execução
da ópera infantil “A Floresta”, de Eurico Carrapatoso, numa co-produção com o Teatro Nacional
de São Carlos, Teatro São Luís, Teatro Aveirense e Teatro Viriato, em 2004, reposta em 2008;
das colaborações com a Companhia Nacional de Bailado na produção dos bailados “Sonho de
uma Noite de Verão”, com o encenador Heinz Spoerli, em 2004 e, em 2006, “O Lago dos
Cisnes” de Piotr Tchaikowsky, ambos sob a direção de James Tuggle.
Ao longo da sua existência, a OFB tem sido regularmente dirigida por alguns maestros
estrangeiros e pelos mais conceituados maestros em atividade em Portugal e tem colaborado
com músicos de grande prestígio nacional e internacional, de onde se destacam os violinistas
Régis Pasquier, Valentin Stefanov e Wojciech Garbowski, os violoncelistas Irene Lima, Paulo
Gaio Lima, Teresa Valente Pereira e Aliaksandr Znachonak, os flautistas Patrick Gallois, Felix
Renggli e Istavn Matuz, os oboístas Pedro Ribeiro, Alex Klein e Jean Michel Garetti, os
pianistas Pedro Burmester, Jorge Moyano, António Rosado, Miguel Borges Coelho, Gabriela
Canavilhas, Adriano Jordão, Anne Kaasa, Valery Starodubrovsky e Valerian Shiukaschvili, os
guitarristas Carlos Bonell, Alex Garrobé, Aliéksey Vianna, Jozef Zsapka, Paulo Vaz de
Carvalho e Pedro Rodrigues, ou o saxofonista Henk van Twillert, assim como os cantores Elsa
Saque, Elisabete Matos, Isabel Alcobia, Luísa Freitas, Patrícia Quinta, Paula Dória, Margarida
Reis, Susana Teixeira, Carlos Guilherme, João Cipriano Martins, João Merino, Mário Alves,
Nuno Dias, Rui Taveira, Tiago Matos, Luís Rodrigues, Jorge Vaz de Carvalho, Armando
Possante, José Corvelo ou José Carreras, sendo que dois concertos realizados, em 2009, com
este conceituadíssimo tenor constituirão, com toda a certeza, um marco para a história desta
orquestra. Simultaneamente, tem procurado dar oportunidade à nova geração de músicos
portugueses, sejam eles maestros, instrumentistas ou cantores.
Do repertório da OFB constam obras que vão desde o Século XVII ao Século XXI, tendo a
Direção Artística dado particular importância à interpretação de música portuguesa, quer ao
nível da recuperação do património musical, quer à execução de obras dos principais
compositores do século XX e XXI. Aí se incluem estreias de obras e primeiras audições
modernas de obras de compositores dos Séculos XVIII e XIX. Neste contexto, da sua
discografia fazem parte orquestrações do compositor João Pedro Oliveira sobre Lieder de
Schubert, a Missa para Solistas, Coro e Orquestra de João José Baldi e as 3ª e 4ª Sinfonias de
António Victorino d’ Almeida, sob a direção do próprio (2009). Outras áreas musicais como a
música para filmes ou o teatro musical são também incluídas, de forma a chegar ecleticamente
ao público, através da colaboração com diversos artistas do panorama nacional onde se
incluem Maria João, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Dulce Pontes, David Fonseca, Nuno
Guerreiro, Mariza, Gilberto Gil, Carlos do Carmo, Alessandro Safina, Maria Amélia Canossa,
Nancy Vieira, Paulo Flores, Rui Reininho, Camané, Luís Represas, Carminho, João Gil, Boss
AC, Vitorino, Paulo de Carvalho, Rui Veloso ou James.
Fitas na Ria 2
A ria, a água, o homem, de Manuel Matos Barbosa + Bárbara, de Alfredo Tropa
Ter 19 Nov 21h30
Cinema | M/12 | 4€
Sala Principal | 150 Min.
Fitas na Ria é um ciclo de cinema promovido pelo grupo uariadeaveiro em colaboração com o
Cine-Clube de Avanca e o Teatro Aveirense. O ciclo pretende mostrar um pequeno conjunto de
filmes realizados na Ria de Aveiro e promover um debate sobre os mesmos e a forma como a
Ria é retratada.
Com a presença do realizador Manuel Matos Barbosa (Cine-Clube de Avanca) para um debate.
A ria, a água, o homem…
O preto e branco desenham os três elementos, animando coisas comuns num sentido poético
da imagem.
Ficha Técnica:
Curta-metragem
Realizador – Manuel Matos Barbosa
Duração – 5’
Produtor – António C. Valente
Distribuidor – Cine-Clube de Avanca / Filmógrafo
Portugal
Bárbara
Bárbara, conta a história de um emigrante, cheio de ideias novas e a tensão que desenvolve
em relação aos moliceiros, renitentes à mudança.
Ficha Técnica:
Longa-metragem
Realizador – Alfredo Tropa
Duração – 136’
Produtor – Jaime Campos
Actores - Afonso Praça, António Feio, Artur Semedo, Celso Sacaveno, Ellen Matt, Estrela Novais, João Enes, José
Silva, Josefina Ungaro, Júlio Cardoso, Manuela de Melo, Mário Sancho
Orlando Costa
Distribuição - RTP
Portugal
O Intruso
Porque Marco Horácio ‘Não Tem Nada a Perder”
Sáb 23 Nov 22h00
Teatro | M/6 | Plateia 12€ | Balcão 10€
Sala Principal | 75 Min.
Depois de longos anos em retiro espiritual num bungalow na Reserva Naturista de
Idanha‐a‐Nova, o irreverente (quase a roçar o rabino) Marco Horácio está de volta aos
palcos.
‘O Intruso’ é o espetáculo que marca o regresso de Marco Horácio aos palcos do Teatro num
registo de humor e representação. E porquê? Porque o país precisa. E Marco Horácio também,
que isto não está fácil para ninguém. Mas a verdade é que com a crise que atravessamos,
alguém tem de arranjar soluções. Alguém tem de se impor como líder e ajudar as pessoas.
Enquanto essa pessoa não aparece, Marco Horácio vai tentar fazê‐lo.
Ele ou um intruso (?) vai fazer refletir. Vai descortinar maneiras de os portugueses olharem a
crise de frente. Até os estrábicos. Vai mostrar pequenos truques para fazer face à falta de
dinheiro, à falta de perspetivas e à falta de noção de quem usa t‐shirts de alças. Mas, mais
importante, vai apresentar e explicar a grande solução para crise: o conceito de low-cost.
Nesta peça Marco Horácio ou o Intruso (?) vai demonstrar como o low‐cost pode ser aplicado
nas mais pequenas e variadas coisas do quotidiano. Desde a namorada low-cost, aos sogros
low‐cost, nada parece impossível aos olhos deste gentil‐homem e benfeitor comediante.
Infelizmente, como um espetáculo de stand‐up comedy tem no mínimo uma hora, também vai
ter de fazer piadas! Desculpem.
‘O Intruso’, um espetáculo de humor, música, sapateado e até magia. Só comédia é que,
pronto…
Para o encenar Marco Horácio convida Sónia Aragão. Uma das encenadoras de eleição
daquele que considera o seu mestre de palco: António Feio.
`O Intruso` é um desafio a que o ator se propôs para a próxima temporada artística. E sobre as
motivações que o trazem de regresso aos palcos a solo, Marco Horácio diz:
"-Não fui eu que decidi voltar a pisar as tábuas empoeiradas do teatro, mas sim a necessidade
perante este momento difícil que se vive, de trazer um pouco de esperança para o presente e
porque de facto, nenhum de nós, neste momento tem nada a perder. O importante é termos a
noção de que temos tudo a ganhar e que provavelmente o precisamos está mesmo ao nosso
lado. Abracem-se, brinquem mais com quem vos rodeia, oiçam mais quem vos está próximo,
digam o que sentem aos que mais amam! Isto nada nem ninguém vos pode tirar o taxar. O
meu convite é simples: vamos rir na cara da crise!”
Ficha Artística/ Técnica:
Texto: Sem Nada a Perder
Actor: Marco Horácio
Escrito por:
Frederico Poiares
Henrique Dias
Roberto Pereira
Co-autor: Marco Horácio
Encenação: Sónia Aragão
Produção Executiva: Ana Teresa Soares
Som: Luis Ramos/Jorge Pina
Direção de Produção: Ana Soares Produções Lda
Imagem: Apertinance
Grafismos: MUNIQUE /Mónica Santos
Links:
Descarregar Imagem: https://www.dropbox.com/s/iaus7xtdf14xpgn/sem_nada_1_HR.tif
http://youtu.be/RWGSpDpMJsg
https://www.facebook.com/pages/Intruso-Marco-Horacio/581105631950909?ref=hl
Biografia:
Marco Horácio nasceu a 6 de Janeiro de 1974 na Alemanha.
No panorama artístico nacional é: apresentador, ator, humorista, criador e intérprete do
personagem Rouxinol Faduncho.
É acima de tudo um excelente entertainer que tem ao longo dos anos conquistado o público
português através da televisão e de um trabalho constante de apresentações ao vivo pelos
palcos de norte a sul do país.
Frequentou o curso de Teatro na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa, e nos anos
seguintes participou em várias peças teatrais, das quais se podem referir:
“Não há nada que se coma” (1995),
“Bom Dia Benjamim” (1998), com encenação de António Feio e, no mesmo ano, “As aventuras
de João sem medo”, onde para além de ator foi responsável pela direção artística.
Ainda no teatro, participa em “O Quebra‐nozes” (1999), apresentado no Centro Cultural de
Belém, e em “Popcorn” (2000), com encenação de António Feio, no Teatro Villaret. Dois anos
depois, apresenta pela primeira vez ao público o espetáculo “Manobras de Diversão”.
No cinema participou em curtas‐metragens e em telefilmes. Alguns dos trabalhos em que
Marco Horácio participou estão ainda bem vivos na memória dos portugueses como: “O Filme
Da Treta” com António Feio e José Pedro Gomes e “Arte de Roubar” um filme de Leonel Vieira.
Em televisão tem uma capacidade transversal da representação à apresentação. Desde 1995
passa por séries televisivas como: “O Lampião da Estrela” (SIC), “O Fura‐Vidas” (SIC), “O
Bairro da Fonte” (SIC), “Pensão Estrela” (SIC) e “Médico de Família” (SIC), “Manobras de
Diversão” (SIC), “Camera Café” (RTP), “Equador” (TVI), “Família Mata” e finalmente “Rosa
Fogo”. Como apresentador esteve na frente de “Levanta-te RI” (2002 a 2005), de “Salve‐se
quem Puder”(2009/2010--‐SIC), “O Formigueiro”(SIC), foi criador de diretor artístico de
Notícias
em 2ªMão (SIC) com Eduardo Madeira, “Ganha Num Minuto” na novela “Rosa Fogo” e
novamente como apresentador de “Formigueiro”.
No mundo da escrita estreou‐se com o livro “Como Tourear os espanhóis e Sair em ombros”
e editou ainda o livro Caixilhos e Laminados com Eduardo Madeira.
Em Rádio esteve durante 3 anos na rádio comercial com a Rúbrica “Caixilhos e Laminados”.
Faz ainda as dobragens nos principais filmes de animação: PANDA DO KUNG FU, Tartarugas
Ninjas e SHARK TALE.
Com “Rouxinol Faduncho”, gravou Cd’s e DVD e idealizou uma mini série para a RTP e
apresentou ainda dois musicais especiais ao Vivo (RTP /SIC). Desde 2006 dedicou-se ao vivo
exclusivamente ao projeto Rouxinol Faduncho, um musical humorístico, que conta com mais de
300 espetáculos e mais de 1 milhão de espectadores.
As Sete Trompetes do Apocalipse
Banda Amizade | Coro de Santa Joana | Orfeão de Águeda | Orfeão de Bustos | Coro da
Casa do Povo do Troviscal | Coro Espranjar | Coro Oásis
Dom 24 Nov 17h00
Música | M/3 | Sala Principal | 70 Min.
Preços: Plateia 7,5€ | 25€ Bilhete Família (4 entradas) | Balcão 5€ | 16€ Bilhete Família (4
entradas)
A Banda Amizade apresenta-se no concerto comemorativo do seu 179º aniversário
acompanhada por diversos grupos corais.
Os mais diversos textos da bíblia, ao longo da história da música ocidental, têm servido de
inspiração e de mote para a criação das mais diversas obras para quase todos os
agrupamentos musicais. Com este tema como mote, a Banda Amizade, acompanhada pelos
diversos grupos corais da cidade de Aveiro, um repertório originalmente escrito para Banda e
Coro.
Programa:
Tantum Ergo, de Carlos Marques
Las Siete Trompetas del Apocalipsis, de Oscar Navarro
Ficha Artística:
Direção Artística: Carlos Marques
Direção Coral: Paulo Zé Neto, António Mário, Sandra Morais, Susana Milena
Hannah Arendt + Desta água
Margarethe von Trotta | Luís Diogo
Ter 26 Nov 21h30
Cinema | M/12 | 4€
Sala Principal | 123 Min.
Exibição com a presença de Luís Diogo, realizador da curta-metragem “Desta água”.
Hannah Arendt
Após assistir ao julgamento do nazi Adolf Eichmann, a filósofa política Hannah Arendt atreve-se
a escrever sobre o Holocausto em termos inauditos. O seu trabalho provoca imediatamente
escândalo, mas Arendt mantém-se firme ao ser atacada tanto por inimigos, quanto por amigos.
Ficha Técnica:
Longa-metragem
Realizador – Margarethe von Trotta
Duração – 113’
Actores - Axel Milberg, Barbara Sukowa, Janet McTeer, Julia Jentsch, Ulrich Noethen
Distribuição – Alambique
Alemanha
Desta água
Uma jovem mãe recorda um momento em que o comportamento agressivo do seu pai destruiu
um momento de inocente felicidade infantil. Mal ela sabe que está prestes a cometer o mesmo
erro com a sua própria filha…
Ficha Técnica:
Curta-metragem
Realizador – Luís Diogo
Duração – 10’
Actores - Margarida Carvalho, Leonor Ribeiro, João Seabra, Beatriz Martins.
Produção – Cine-Clube de Avanca, Filmógrafo, Cine-Clube de Válega
Distribuição – Cine-Clube de Avanca
Portugal
Links: Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=qeGg-ZwkCTA
Imdb: http://www.imdb.com/title/tt1674773
Branca de Neve no Gelo
Qui 28 + Sex 29 Nov 10h00 | 14h00 [Escolas]
Sáb 30 Nov 16h00 [Famílias]
Famílias: Plateia 12,5€ | Balcão 10€ | Escolas: 8€ | M/4
Sala Principal | 65 Min.
“Branca de Neve no Gelo” é uma criativa fusão da beleza da patinagem com diversas áreas
artísticas. Um espetáculo pleno de magia, cor, luz, movimento e muita alegria, proporcionado
por um talentoso conjunto de atores e patinadores profissionais.
Num reino fantástico de alegria e cor, vivia com o seu pai uma linda princesa de cabelos
negros e branca como a neve. Todos eram felizes até à chegada de uma misteriosa mulher
que consegue cativar o amor do Rei. A sua inveja e maldade vão levar a que Branca de Neve
viva peripécias e aventuras inimagináveis na companhia de alguns novos amigos.
Links:
Descarregar Imagem: https://www.dropbox.com/s/a78ki82mn4adg6u/Branca%20Neve%20Cartaz.jpg
Aveiro Salsa
Organização Activarte
Sáb 30 Nov 21h00
Dança | M/6 | 3€
Salão Nobre | 300 Min.
Uma noite de dança ao som dos ritmos latinos.
Aveiro é uma cidade multifacetada e dinâmica que está sempre atenta às mais diversas
tendências culturais.
A sua história com as culturas latino-americanas começou a sentir maior intimidade aquando
das vagas de emigração para países da América do Sul. A partir de 2003, e com a proliferação
do ensino das danças populares latino-americanas por toda a região, assistiu-se a uma grande
procura por estes conteúdos.
O crescente interesse pela música e danças latino-americanas levaram ao aparecimento de
várias escolas e locais de confraternização social que serviram de base para a formação de
uma comunidade de salseros.
A iniciativa Aveiro Salsa vai ao encontro dessa comunidade tendo como principais objectivos:
- proporcionar noites de dança social;
- divulgar a música e a dança;
- promover esta forma de lazer na rotina cultural da cidade e da região.
Para além destas linhas orientadoras pretende-se continuar a fomentar o espírito de coesão
entre os diversos agentes que trabalham nesta área acreditando ser esse o segredo para o
sucesso.
Programa:
21h00-22h00 -> Aula Aberta / Salsa Lounge
22h00-02h00 -> Noite social com espetáculos de dança
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