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No primeiro trimestre de 2016 rentabilidade sobre patrimônio das empresas não financeiras de capital aberto atinge o menor patamar
desde o primeiro trimestre de 2003. Bancos têm queda.
Economatica consolida a rentabilidade sobre o patrimônio (ROE) de todas as empresas de capital aberto brasileiras não financeiras e do setor
bancário desde 2000.
Para as empresas não financeiras a mediana do ROE no primeiro trimestre de 2016 é de 4,14%. Este conjunto de empresas não tinha atingido este
patamar tão baixo desde o primeiro trimestre de 2003, quando as empresas registraram 2,33% de ROE.
O ponto mais alto das empresas não financeiras aconteceu no terceiro trimestre de 2007, quando a mediana do ROE foi de 15,01%.
O ROE dos bancos brasileiros de capital aberto atingiu seu melhor momento no segundo trimestre de 2008, quando registrou 21,02%. No primeiro
trimestre de 2016 o índice é de 9,74%, queda de 1,55 p.p. com relação ao fechamento de 2015, quando os bancos tiveram ROE de 11,29%.
20 maiores ROE´s entre empresas da carteira teórica do Ibovespa
Braskem é a empresa com maior nível de ROE nos doze meses acumulados em março de 2016 com 96,39%. Na segunda posição está a Smiles, com
76,75%.
Entre as 20 empresas com maiores ROE's da carteira teórica do Ibovespa encontramos três empresas do setor de energia elétrica. Os setores de
bancos e indústria química apresentam duas empresas cada.
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