1 de Abril de 2017 São Paulo, 1 de Maio de 2013 Com um dos

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São Paulo, 27 de Maio de 2013
Com um dos equipamentos mais modernos do Brasil para tratamento não-invasivo de cálculos renais, Hospital da Santa
Casa é referência em doença que atinge um terço da população mundial
O Hospital Santa Isabel, da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurou na recém-reformada unidade
Veridiana a Unidade de Litotripsia Extracorpórea. O tratamento, conhecido como LECO elimina cálculos renais entre meio
centímetro e dois centímetros e meio através de ondas eletromagnéticas, sem a necessidade de cirurgia. “A LECO cria uma
onda eletromagnética numa bolha de água, dentro da ogiva do equipamento, essa onda, por ter sido gerada na água,
atravessa o tecido, os órgãos e até mesmo os ossos, pois também são constituídos de líquido e, ao encontrar a pedra renal,
que não tem água em sua composição, causa um impacto que desfragmenta o cálculo e permite sua eliminação pela urina”,
explicou o Urologista do Hospital Santa Isabel, Dr. Celso de Oliveira.
A Unidade de Litotripsia do Hospital Santa Isabel conta com um equipamento importado da Alemanha e é um dos mais
modernos do mercado. Além da pulverização dos cálculos, ele permite, caso haja a necessidade, a colocação de um cateter
interno entre a bexiga e o rim, que facilita a eliminação das partículas da pedra.
Para tratar exclusivamente cálculos renais, a Unidade de Litotripsia do Santa Isabel conta com Sala de Exames, Sala de
Comando e Área de Repouso. O tratamento é rápido e eficaz e, em vantagem a outros tratamentos invasivos, o paciente
pode ir para casa no mesmo dia: “Um terço da população mundial sofre de cálculos renais. O perfil desse doente é geralmente
de pessoas entre 20 e 40 anos, ou seja, pessoas extremamente ativas e que trabalham. A vantagem da LECO é que o
paciente faz o procedimento e é liberado no mesmo dia e pode voltar às suas atividades normalmente no dia posterior”,
explicou Dr. Oliveira.
Dr. Oliveira também falou sobre alguns comentários de supostos malefícios desse tratamento: “Algumas pessoas dizem que
é um tratamento que, a longo prazo faz mal, porém isso não é verdade, todos os estudos até hoje desmentem essa teoria.
Em todo caso, não deve se cometer exageros. As seções de LECO são como um antibiótico que o médico receita, se tomado
em excesso, faz mal. Fazemos no máximo três seções no paciente, caso não resolva, a pedra é retirada de outra maneira”.
Após a seção de LECO, o paciente é liberado e não precisa da intervenção de medicamentos, a não ser que a eliminação dos
fragmentos causem dor, porém como a pedra é pulverizada em pedaços muito pequenos, não costuma doer. É recomendado
a ingestão de líquidos e alimentação equilibrada para evitar cálculos renais, quem ingere muito cálcio, como leite, queijo e
derivados está mais propenso a apresentar pedra nos rins, em todo caso, não há um método de total eficácia para a
prevenção da doença.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Hospital Santa Isabel
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