IRMÃO K - 7 de julho de 2011 Mensagem publicada em 9 de julho

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IRMÃO K - 7 de julho de 2011
Mensagem publicada em 9 de julho, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
Áudio da Mensagem em Francês
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Irmãs e Irmãos encarnados, eu sou IRMÃO K e eis-me de retorno
entre vocês.
Eu os saúdo e todo o meu Amor acompanha-os.
Eu vou, hoje, continuar a revelar, com vocês, o segundo Atalho da
revelação, lateral e anterior, da Luz.
Aquele que se situa muito exatamente no espelho, no face a face,
de algum modo, àquele de que lhes falei ontem, que vai, portanto,
ocupar-nos um momento.
Vamos, portanto, num primeiro tempo, falar, de algum modo,
daquele que faz face ao baço, denominado o fígado.
O fígado é um órgão, que corresponde, efetivamente, à Porta da
Visão.
Ele está, portanto, inscrito no eixo Atração-Visão, existente ao nível
de sua cabeça e, também, em certo número de funcionamentos, no
espelho, no face a face, aí também, entre o baço e o fígado.
O fígado é ligado, é claro, a funções fisiológicas extremamente
importantes, mas ele é, também, a sede de certo número de coisas
que, talvez, inúmeros de vocês conheçam, mas que é bom lembrar.
Primeiro, eu os lembro que o francês é uma língua maravilhosa, no
sentido em que ela é, também, a língua dos pássaros, na qual, além
de um sentido comum, existe sempre outro sentido, não aparente,
num primeiro tempo, para o cérebro, mas cuja Vibração é,
efetivamente, real.
Assim, o fígado é, também, a Fé [ndt: fígado, no francês, é “foie”,
com pronúncia bem próxima a “foi”, que é fé].
Assim, o fígado é, também, «Era uma vez» [vez, no francês, é
“fois”].
Assim, o fígado vai corresponder a certo número de elementos
inscritos nas mitologias.
Em algumas medicinas, o fígado é considerado como a casa ou a
sede da alma.
Obviamente, a alma não está nesse nível, mas, efetivamente, pelo
chacra de enraizamento da alma, que é situado no espelho, acima,
a alma derrama-se, eu diria, no fígado.
O fígado é também o fohat [*], ou seja, o que é ligado ao Fogo, não
importa qual Fogo, mas o Fogo da alma desviado de seu caminho,
o fogo do ego, o fogo das emoções, o fogo da ação e reação.
O fígado é, de fato, encarregado, no corpo, de gerir um conjunto de
coisas, chamadas Ação/Reação.
Ele é, de algum modo, aquele que vai gerir certo número de
funções ligadas à antecipação, à visão, à previsão que se encontra,
aliás, na reconstrução do ser humano, a cada noite, entre 2 e 4
horas da manhã, quando a energia e a consciência voltam a passar
pelo fígado, para reconstituir-se, mesmo nessa Matriz.
Isso, aliás, foi chamado (e eu os remeto, aliás, a essa imagem e a
esse símbolo) o mito de Prometeu que, como vocês sabem, é o
fogo Luciferiano ou o Fogo da Ilusão, o mito Prometeico que remete
a uma espécie de Ação/Reação permanente, de recriação
incessante do ser nessa Matriz.
O mito de Prometeu evoca uma águia que viria, a cada noite, todo
dia, comer esse fígado, e, à noite, esse fígado reconstituir-se-ia.
Há analogias desconcertantes, efetivamente, com a noção de fé, a
fé, tal como se entende: ter a Fé.
Mas, também, esta frase: «Era uma vez», esta frase que
corresponde a uma história que é contada, que vai, de algum modo,
seduzir e desencadear um conjunto de mecanismos.
O fígado é o órgão que vai gerir, portanto, eu repito, certo número
de mecanismos.
Ele é, muito logicamente, o que é chamado o chacra das emoções,
em dependência e em relação direta com o plexo solar
ou Manipura Chacra, ligado, ele também, por sua vez, ao que é
chamado o chacra do baço.
Aliás, em inúmeras medicinas, as perturbações ligadas ao fígado,
ou ditas hepáticas, encontram, diretamente, sua fonte e são
tratadas não pelo fígado, mas pelo baço.
Há uma interação profunda, aos níveis fisiológico e energético, no
plexo solar, entre o fígado e o baço.
Do fígado, eu não lhes ensinarei nada, ele é situado do lado direito
do corpo.
Ele é, portanto, ligado ao futuro, à antecipação do futuro, à projeção
no futuro e, em inúmeras medicinas, ele é, efetivamente, ligado,
como o coração, à visão, ao olho.
Ele está, portanto, aí também, em ressonância direta com certo
número de mecanismos ligados à sideração do olhar e ao fato de
ver.
Ele é ligado à imagem no espelho, abaixo, na prega da virilha, com
o que é chamada a Precisão, que faz face, eu os lembro, ela
também, à Profundidade.
Essa visão pode ser entendida, como vocês sabem, como uma
visão do olho ou uma visão do Coração, mas, também, como uma
visão e uma precisão extremamente precisas ou extremamente
amplas, isso depende.
Essa Visão-Precisão, esse eixo específico, Precisão-Visão é,
portanto, ligado a um eixo situado do lado direito do corpo e,
portanto, o que poderia chamar-se o lado ativo e não mais passivo,
ou o lado, se preferem, masculino e não feminino, em reflexo do
trajeto que é situado à esquerda, entre o baço e a prega da virilha,
do lado esquerdo.
O fígado é o que vai, de algum modo, gerar, também, em algumas
medicinas, os sonhos.
Ele vai projetar imagens sobre a tela da consciência de sonho.
Todos conhecem, por exemplo, os maus sonhos, ou os pesadelos,
que são feitos quando o fígado foi congestionado, digamos, pelo
álcool ou qualquer outro produto.
O fígado gera, à sua maneira, as emoções e, também, alguns
tóxicos.
Aliás, eles ali se acumulam e os vírus ali estão muito à vontade.
O chacra do fígado corresponde às emoções, ao que é chamado o
renascimento, mito de Prometeu, mas, também, a mecanismos
ligados à própria Porta desse chacra do fígado, que é Visão e que
vai revelar-se na Precisão e que, logicamente, deveria também
revelar-se para o alto, para o ponto AL ou chacra de enraizamento
da alma, a fim de fazer beneficiar a personalidade, o corpo astral, o
corpo emocional de certo número de influências e de impulsos
vindos da alma.
Mas o fígado, de algum modo, à sua maneira, como o baço do outro
lado, desempenha o papel de oponente à Luz Unitária, girando e
desviando as energias da alma, especificamente, para seu estágio
da personalidade, acorrentando-as, através de mecanismos de
visão, de precisão, de antecipação, de projeções, a certa forma de
ilusão, a certa forma de acorrentamento à personalidade.
Tudo isso é responsável por muitas coisas ligadas ao confinamento
da personalidade na Matriz, assim como Ahriman, que lhe é
simétrico.
As forças que eu qualificaria de Luciferianas, no fígado, são
destinadas a fazê-los girar em círculo na personalidade e na
ação/reação, por um processo ao mesmo tempo químico, alquímico
e emocional, que os confina nos desejos, mesmo nesse corpo de
desejo.
O primeiro desses desejos é, justamente, ligado à perda total de
conexão com a alma e ao não derramamento completo das
energias da alma nessa Porta da Visão.
Isso os conduz a buscar, nas profundidades da personalidade (e,
portanto, na parte inferior do corpo), elaborando regras e
mecanismos cada vez mais precisos na Porta Precisão, de
compreensões exteriores a vocês, ligadas à própria projeção da
consciência nesse mundo carbonado, o que traduz, para a pessoa,
uma necessidade de encontrar sentido, explicações, compreensões
exteriores a si, numa projeção de si mesmo, em todos os níveis.
Assim, a Visão, portanto, foi desviada da visão da alma e do
Espírito, voltadas, exclusivamente, para manifestações ditas
exteriores, nas quais existe certo número de leis.
Manifestações exteriores permitem-lhes, aparentemente, dirigir-se,
nessa vida encarnada, ali encontrar explicações e leis voltadas,
exclusivamente, ao interior desse mundo e a nenhum outro lugar.
A personalidade está, de algum modo, privada, até certo ponto, de
impulsos e informações da alma, dado que o fígado, de algum
modo, come, literalmente, a energia da alma, para fornecer um
Fogo que vai animar a personalidade e, isso, em todos os setores
de sua vida, em ressonância direta com as emoções e, sobretudo,
com o corpo de desejo.
O fígado vai, aliás, ditar, em colaboração com algumas zonas do
cérebro mais antigo, ainda que apenas a necessidade de comer, o
apetite e certo número, como vocês sabem, de sonhos orientados
e, como é descrito na medicina chinesa, por exemplo, quando o
fígado está congestionado, de sonhos de combates, de batalhas, de
sonhos de sangue, que são diretamente impulsionados pelo fígado.
Assim, o sangue torna-se o vetor, não mais, unicamente, da vida,
mas, além disso, é portador de uma coloração específica ligada ao
fígado, chamada aânima, que é, portanto, a encarnação da alma,
de algum modo, no sangue e, sobretudo, no confinamento nas leis
do sangue.
Essas leis do sangue são chamadas, por exemplo, a
hereditariedade, mas, também, funções mais sutis, ligadas às
emoções e aos venenos, veiculados pela cólera ou toda emoção
dita degradante, humilhante, que vai sempre provocar a
personalidade a exprimir conflitos, manifestá-los, encarná-los,
através da lei de ação/reação.
O fígado é, aliás, para algumas medicinas, a sede da cólera.
E é dito, aliás, que a cólera e prejudica o fígado.
Ao nível do fígado encontra-se outro órgão que é, no entanto,
dissociado, que está exatamente abaixo, que é chamada a vesícula
biliar, da qual não falarei hoje, mas que, de algum modo, através de
seu fogo, a vesícula biliar vem opor-se ao Fogo Luciferiano e
Ahrimaniano depositados no fígado.
O fígado não desempenha mais, portanto, seu papel de
impulsionador da alma na personalidade, mas deriva, efetivamente
(em todo caso, tanto o que é chamado o chacra do Coração ou os
pontos da Coroa Radiante do Coração, quando não estão abertos),
a energia da alma, subtraindo-a do mundo do Espírito e incitando-a,
por sua polaridade, a encarnar-se sempre mais na densidade, na
emoção, na ação/reação.
«Ter os fígados» [ndt: expressão idiomática que significa ter medo],
traduz, portanto, o medo, que é, também, uma das emoções que,
com o com o rim, é compartilhada pelo fígado.
Esse eixo, quando começa a revelar-se na Luz, ou seja, quando o
chacra de enraizamento da alma, situado no espelho, acima, ao
nível do ponto AL, revela-se, a Luz vai, portanto, enraizar-se
novamente e revelar-se no fígado, iluminando-o, permitindo, de
alguma forma, inverter o fluxo que se derramava na Precisão,
voltada para a análise exterior, para a compreensão científica,
puramente mental, intelectual, da vida, no sentido em que vocês a
vivem e que nós a vivemos quando estamos encarnados, em
detrimento da explicação da alma e da vivência da alma.
O fígado é, portanto, um dreno, um vampiro, eu diria, da energia
espiritual para a energia da personalidade, levando, de algum
modo, a uma privação de Luz na personalidade.
E há, através disso, o papel dito Luciferiano do fígado, que é,
portanto, o de confiná-los na ilusão da personalidade, no Samsara e
cujo elemento motor e essencial é ligado à Visão que, em concerto,
vai agir com a Atração (e, portanto, o eixo Atração-Visão) para
desviar o que é chamado o eixo AL-OD do Espírito, o Caminho, a
Verdade e a Vida, isolando-os num caminho, numa verdade e numa
vida estritamente procedente da personalidade, da Ação/Reação,
do corpo de desejo.
As emoções participam disso, indiscutivelmente.
Enquanto elas não estão refinadas e iluminadas pelo derramamento
da Luz Vibral, o fígado vai desempenhar seu papel de bomba para
a Luz, de bomba da alma, para a precisão.
Isso é chamado a necessidade de precisão, que nos conduz,
sempre mais, às vidas que são tomadas, de maneira extensiva
nesse mundo, a querer compreender o mundo, a querer apropriarse, a descascar, de algum modo, os mecanismos, de maneira que
eu qualificaria de primária.
Tudo isso, em todos os setores, é chamado o conhecimento.
Esse conhecimento, de tipo Luciferiano, é um conhecimento
exterior, por definição, porque oriundo de uma projeção num mundo
ilusório, no qual a alma está confinada e não pode penetrar a
personalidade, ao menos enquanto esse circuito completo, entre o
ponto AL e o ponto Precisão, não está em função.
Vocês compreenderam: o fígado, assim como Ahriman, do outro
lado, faz obstáculo à alma e permite, simplesmente, à
personalidade subsistir num conjunto de leis, que nada mais têm a
ver com o Espírito e que nada têm a ver com as leis da alma.
Daí resulta o confinamento.
Daí resulta o conjunto de manifestações do corpo do desejo que
são, de fato, ligadas ao cérebro mamífero, cérebro dos mamíferos,
no qual se exprime certo número de competições, de combates, de
necessidades de previsões, de necessidades de antecipação que,
exatamente como Ahriman o faz do outro lado, através da
robotização, desta vez, arrasta-os ao futuro.
Isso porque o fígado administra o futuro, numa ilusão de
compreensão, numa ilusão do instante presente, através de uma
percepção, não mais panorâmica, mas, cada vez mais precisa e
fina, mesmo se se pode dizê-lo assim, das leis da encarnação.
Quer isso concirna à ciência, na própria exploração de dados
truncados desse mundo, através da física, da astrofísica, da
biologia e mesmo da medicina, que tudo descascam segundo o
próprio princípio da ação/reação.
A medicina e o conjunto do corpo social funcionam do mesmo
modo, através dessa necessidade de segurança, de antecipação,
afastando-os, sempre mais, do que é chamado o instante presente
da Unidade.
O fígado, portanto, concorre para a manutenção permanente da
Dualidade, através de uma projeção, desta vez, num futuro que
existe, é claro, apenas no fígado e na visão.
O olho vai, portanto, ele também, participar dessa alteração,
impedindo-os de ver a Unidade, limitando mesmo sua visão, mesmo
aquela do olho, numa gama de frequências que não corresponde,
absolutamente, à Verdade, mesmo na falsificação, uma vez que a
banda de frequências visível pelo olho corresponde apenas a uma
banda extremamente limitada e estreita de frequências existentes
ao nível desse mundo.
O fígado desempenhou perfeitamente seu papel.
Ele os arrastou, mesmo ao nível espiritual, a certo número de
caminhos atravessados, como, por exemplo, a compreensão do
carma, a necessidade de explicar e de iluminar seu presente, em
referência a um passado, de maneira a poder projetá-los num
futuro, mas afastando-os, sempre mais, do presente.
Assim age, aliás, a ação/reação, que vai permitir-lhes reagir a um
elemento que surge nas leis de encarnação, quer seja num plano
econômico, quer espiritual, que os conduz, sempre mais, a reações
e que constroem mesmo modelos de compreensões que nada têm
a ver com as leis do Espírito, nos quais, estando a alma perdida, de
algum modo, existe uma busca da alma irmã (ou a irmã alma, se
preferem) numa outra alma perdida nesse mundo porque, ela
também, tomada no ciclo do Samsara de sua própria projeção num
desejo exterior.
Todo conhecimento exterior participa desse desejo de
compreensão, arrastando-os, sempre mais, numa precisão cada
vez mais precisa, tal como vocês observam no fim dessa era e que
havia sido antecipado por muito numerosos sábios, desde muito
tempo, dado que chamado o Kali Yuga ou Idade Sombria.
Essa Idade Sombria dá a impressão de viver num século de Luz e,
aliás, a falsificação da Luz é onipresente.
Há, efetivamente, como vocês sabem, forças elétricas que iluminam
absolutamente tudo.
Vocês não poderiam viver sem a eletricidade, sem a tecnologia, que
são, no entanto, um acorrentamento total às forças Luciferianas e
Ahrimanianas que, nesse nível, agem em concerto para subjugar,
de algum modo, a personalidade; desviá-la da alma e desviar, ainda
mais, a energia da alma, em proveito da personalidade, impedindo,
portanto, de revelar a alma, realmente, na Precisão, e conhecer a
alma através da Precisão.
Essas nutrições, situadas no conjunto de manifestações da
personalidade, vão até criar modelos como, por exemplo, buscar no
exterior de si uma alma irmã ou uma irmã alma, na mesma situação
que vocês e dando-lhes um sentimento de completude, porque há
uma ressonância comum, construindo, então, modelos ilusórios
chamados as almas irmãs, que existem apenas na projeção nessa
Matriz e em nenhum outro lugar.
Assim, o fígado é, de algum modo, um chefe de orquestra que vai
arrastá-los para a emoção, para o desejo, para a necessidade de
satisfazer uma curiosidade, uma precisão; que vai conduzi-los e
afastá-los sempre mais do Espírito, da Verdade e da Unidade.
Assim, Ahriman e Lúcifer trabalham, em cada um, em concerto,
para afastá-los da frequência da Liberdade.
Por isso, é necessário que o ponto AL seja redimido, coisa que foi
realizada, como vocês sabem, ao nível das Estrelas da cabeça.
O Triângulo Luciferiano foi, portanto, transformado.
O Fogo Prometeico apagou-se, ao menos para aqueles de vocês
que começaram sua transmutação ou que a terminaram.
Esse Fogo foi substituído pelo Fogo do Espírito.
O fohat, portanto, pôde restabelecer seu lugar.
E, portanto, o Fogo do Espírito, pouco a pouco, destrancou as
Portas do fígado, as Portas da alma, que estavam fechadas e
dirigidas para baixo e, portanto, o Fogo do Espírito, associado ao
Fogo da alma real do ponto AL, pode começar a transformar o
fígado, a fim de desembocar numa Precisão que não é mais a
precisão vivida na personalidade, mas, efetivamente, a Precisão
das Leis do Espírito que, como vocês o descobrem, estritamente
nada têm a ver com as leis limitadas da Matriz, chamadas
ação/reação.
O livre arbítrio, ligado à livre escolha e, portanto, às escolhas
possíveis do fígado não iluminado, torna-se a Lei de Graça, uma
vez que o Fogo do Espírito penetrou o fígado e pôs fim (de maneira
temporária, para alguns, e de maneira definitiva, para outros) à lei
de ação/reação.
Assim, a passagem dessa Porta permite, quando é transcendida,
realizar as passagens que estão situadas ao centro, ao nível do
ponto OD ou do que é chamado o 8º Corpo, a Porta Estreita.
Eu os remeto, com isso, ao simbolismo da Crucificação do Cristo,
cuja zona, ao nível do fígado, é perfurada por uma lança, liberando,
assim, o confinamento da alma, juntando-se, com isso, ao mito de
Prometeu e de sua transfiguração, que permite passar do Fogo
Luciferiano, Prometeico, ao Fogo do Espírito e ao Batismo do
Espírito e, portanto, à Consciência Crística.
Tudo isso poderia parecer uma mitologia, mas está perfeitamente
inscrito no Interior do Ser, no funcionamento mesmo dos órgãos,
mas, também, dos centros de energias nos quais se revela o que é
chamada essa revelação da Luz Vibral, que passa por algumas
Portas e alguns lugares que são, com isso, despertos, revelados e
transfigurados.
Todos conhecem, também, a relação que pode existir entre o fígado
e o coração.
Quando o coração torna-se insuficiente, fisicamente, o fígado tornase ainda mais congestionado, porque o coração reflui no fígado, ao
nível do sangue, mas, também, energeticamente.
Assim, portanto, instaura-se, sob seus olhos, uma compreensão
que não é tanto, eu espero, intelectual, mas, bem mais, um
panorama da Luz que se revela em vocês, no momento da
revelação da Luz.
Esse eixo lateral direito é, portanto, constituído de certo número de
segmentos.
O primeiro dos segmentos que se revela (quando o contato com a
alma é efetuado, quando se produz a primeira Transfiguração ou a
primeira passagem da Porta), que corresponde ao que é chamada a
recepção do Espírito Santo (primeira energia revelada nesse
mundo), o chacra da alma abre-se, recebe a influência do Espírito
Santo que vem, portanto, procurar abrir o fígado, a Porta da Visão,
a fim de transformar a visão dos olhos numa Visão do Coração ou
numa Visão Etérea, tomando o lugar, então, da visão astral, aquela
da sedução pela eletricidade e por tudo o que lhes é dado a ver
como imagens reproduzidas por uma tela, qualquer que seja, essa
tela que é apenas uma tela de fumaça, que os impede, justamente,
de ter acesso à Verdade.
É necessário, efetivamente, compreender que uma tela de
televisão, como uma tela de computador, porta bem seu nome.
É apenas uma tela que os impede de ver a alma revelar-se e que os
leva, sempre mais, a serem subjugados pelos olhos, pela energia
do fígado e não pela energia da alma.
Apenas quando há uma redenção, ao nível da Cruz da Redenção
(quando da ativação da Coroa Radiante da Cabeça e da Cruz da
Redenção) é que pode produzir-se, justamente, essa retificação
desse eixo falsificado.
Isso faz com que a tela de fumaça da personalidade ou do que é
visto exteriormente (e é exatamente a mesma coisa), numa tela de
computador ou qualquer outra tela que é ligada a jogos de luz
eletrônica (que nada têm a ver com os jogos da Luz Vibral, é claro),
chame a uma transformação do fígado, que permite, então, ao
fígado acolher, inteiramente, a energia da alma, o Fogo da alma e
do Espírito, que vai, portanto, derramar-se e modificar, com isso, a
visão, substituindo a visão astral das emoções pela Visão Etérea,
ou seja, de tudo o que sustenta a própria manifestação da forma, o
verdadeiro mundo causal, chamado a quarta Dimensão.
Assim, quando o Fogo do Espírito Santo revela-se, quando a
primeira Cruz da Redenção revela-se, quando o eixo falsificado
retifica-se, as forças astrais são substituídas pelas forças etéreas e
essas forças etéreas não estão mais, aí, submissas a Ahriman,
mas, diretamente, ao Fogo Vibral e, portanto, ao Fogo do Espírito e
do Espírito Santo, que se traduz, naquele momento, pelo
aparecimento do que é chamada a Visão Etérea (substituindo a
visão astral), a Visão do Coração (substituindo a visão de projeções
no futuro do ego), instalando-os na Cruz da Redenção, no Aqui e
Agora.
Naquele momento, as Portas podem ser passadas.
A transfiguração produz-se, por uma segunda vez, e a Porta da
Crucificação pode, enfim, ser aberta e ultrapassada, transcendida.
Naquele momento, o Fogo do Espírito e da alma estão,
inteiramente, revelados nos circuitos de revelação lateral da Luz,
esses Atalhos de Luz, a fim de revelar o Espírito em sua
magnificência e as leis que o governam, ou seja, uma única lei: a
Ação de Graça (e não mais a lei de ação/reação), que os faz
passar, como foi explicado desde anos, no processo de Fluidez da
Unidade, de facilitação da Vida, de Abandono à Luz.
Também, quando vocês vencerem, pela terceira vez (se isso já não
foi feito) as forças Ahrimanianas e Luciferianas, isso lhes permite
estabelecer-se na Ressurreição do Cristo, enfim estabelecida em
sua Morada.
A realização, por exemplo, da Merkabah interdimensional coletiva,
no fim de setembro, como anunciado no ano precedente pelo
Arcanjo Miguel, reativou o Triângulo da Tri-Unidade, que pôde
abarrotar-se de Luz, em todos os sentidos do termo, entre os
pontos Maria, Ki-Ris-Ti e Miguel e, portanto, permitir o
derramamento do Espírito no fígado e no baço, permitindo
transmutar a energia invertida do fígado e do baço, fazendo
retornar, eles também, à Unidade e não mais à separação, ilustrada
pela passagem definitiva da Porta Estreita que vocês estão vivendo
e que permite a Visão do Cristo, tal como está desenvolvendo-se,
para além da Ilusão da tela desse mundo, na estrita Verdade.
Assim, a Visão dá uma Precisão nova, que não é mais a precisão
da análise (tal como é realizada pela ciência ou as leis, assim
dizendo, do Espírito, que são apenas as leis da Matriz e, em
particular, a lei de carma), que lhes permite, naquele momento,
viver e revelar, em vocês, toda a Graça da Unidade e toda a Graça
da ilusão da separação, que havia sido mantida pelo fígado e pelo
baço ou pelas forças, se preferem, Ahrimanianas e Luciferianas.
É claro, naquele momento, o fogo do ego vai apagar-se,
completamente, substituído, inteiramente, pelo Fogo do Espírito, na
condição de que haja, realmente, Abandono à Luz e manifestação
tangível e objetiva da Humildade, da Simplicidade, que permite,
pela pacificação das emoções e da robotização, deixar
desabrochar, inteiramente, a dimensão Cristo em vocês.
Assim, essa revelação lateral anterior, nos Atalhos que acabo de
descrever, é uma condição prévia para o aparecimento,
inteiramente, da Consciência Cristo.
Essa Consciência Cristo que poderá, então, de algum modo,
revelar-se, ela também, como será realizado e explicado, eu penso,
dentro de alguns dias, concernente ao desenvolvimento chamado
lateral posterior da Luz, que restabelece, de algum modo, a
sacralidade da vida ao nível do sacrum, mesmo nessa ilusão,
permitindo-lhe transmutar-se num movimento final, chamado a
Ascensão ou Etereação do planeta e desse corpo.
Aí está, desenvolvido para vocês, certo número de elementos
concernentes ao fígado.
É claro, a encarnação do fígado, desviada da Luz, é manifestada
pelas forças Luciferianas, chamadas conhecimento exterior (que
substituiu, de algum modo, o que se tornou inacessível, ou seja, o
conhecimento Interior do Coração) e que seduziu o ser humano
numa necessidade de compreensão exterior e não mais Interior,
através de um conjunto de sistemas, de conhecimentos, quaisquer
que fossem, sem exceção, aplicados à Matriz, mas que, de modo
algum, dão conta, uma vez que isso lhes era desconhecido, das
verdadeiras leis do Universo, que nada têm a ver com as leis
amputadas, eu diria, presentes nesse mundo, quando estamos
encarnados.
Mas eu deixarei o Arcanjo em ressonância direta com a Luz e o
Conhecimento exprimir isso melhor do que eu (ndr: intervenção de
JOFIEL).
Eu queria, quanto a mim, colocar, em sua Consciência, as
fundações precisas desse segundo eixo, desse segundo Atalho.
Aí estão, meus Irmãos e minhas Irmãs, os alguns elementos que
tinha a comunicar-lhes.
Se alguns de vocês têm necessidades de esclarecimentos
complementares em relação a isso, eu me tenho, ainda, se tenho
tempo, à sua disposição, para responder.
Questão: na língua dos pássaros, o baço é também a fêmea do
rato.
Caro Irmão, o rato tem diferentes acepções, segundo as tradições e
os símbolos que ali estão vinculados.
O rato é um animal extremamente inteligente, como pode sê-lo
Ahriman.
O rato vai administrar seus pequenos de modo, também,
extremamente inteligente.
O baço é ligado à mãe, no sentido de que ela lhes dá à luz.
Há, portanto, aqui, uma ressonância entre Ahriman e a inteligência
maternal, não em seu sentido o mais nobre, elevado, espiritual, mas
no sentido da manutenção numa filiação da carne, que os confina,
permanentemente, nas leis de ação/reação.
Assim, ver a analogia do baço com o rato animal não é,
naturalmente, um acaso e corresponde, inteiramente, ao mesmo
princípio.
O que não quer dizer, entendam bem, que a fêmea, por Essência,
seja de natureza Ahrimaniana.
Bem ao contrário.
É o que quis certa forma de falsificação: arrastar a fêmea a um
papel humilhante, degradante, em relação ao homem, e vocês
veem isso, todos os dias, na sociedade ou mesmo em algumas
tradições.
A fêmea foi mesmo, até certa época, considerada como um animal,
privada mesmo de alma, deem-se conta.
Questão: poderia falar da forma hexagonal da célula do fígado?
Cada célula, constituída num órgão pleno, tem tendência a tomar
essa forma hexagonal.
Isso é ligado, justamente, às forças de confinamento que não
puderam, ao nível de alguns órgãos e, em particular, aquele de que
falamos, pôr fim, inteiramente, à Ilusão.
O que quer dizer que o fígado é obrigado, de qualquer forma, a
cada noite, a tomar um pouquinho da energia da alma para manter
o corpo em vida.
Se o fígado não mantivesse essa captação, mesmo mínima, da
energia da alma, deixando passar, de qualquer forma, a energia da
alma, a vida não seria, simplesmente, possível no confinamento.
A forma hexagonal da célula dita hepática remete, obviamente, à
Luz Vibral e à sua forma.
Questão: por que nos comunicar esses elementos
fundamentais apenas agora?
Por uma razão que é extremamente simples: onde se leva a
Consciência e sua Atenção, cria-se a Intenção.
Assim, falar-lhes, de maneira exagerada, de seus órgãos, como
Portadores, eles mesmos, da energia de Ahriman e de Lúcifer, teria
remetido vocês a reforçar a energia de Ahriman e de Lúcifer, o que
é impossível hoje, devido à energia de Ressurreição, à revelação da
Luz de Metatron e ao retorno do Cristo, que vem transcender,
inteiramente (pelo Abandono à Luz, realizado em seu templo
cardíaco e no conjunto do corpo), a Ilusão Ahrimaniana e
Luciferiana.
O que, absolutamente, não teria sido possível há ainda um ano.
Se não, naquele momento, aquilo a que prestassem Atenção,
reforçar-se-ia.
E o fato de ter atraído sua Atenção ou explicado, em Consciência, o
papel do fígado e o papel do baço, ter-lhes-ia arrastado ainda mais
na resistência para passar a Porta Estreita.
Vocês teriam nutrido, desta vez conscientemente, Ahriman e Lúcifer
em vocês, o que é já amplamente explorado nesse mundo, através
de todas as telas e de todas as luzes existentes e de todos os
desejos que lhes são sugeridos, permanentemente.
Questão: a próstata, no homem, tem um papel específico
ligado ao fígado, concernente às emoções?
Sim, porque, no princípio Luciferiano existe uma vontade, ainda que
não seja totalmente consciente em todo humano.
Essa vontade é a vontade de Bem.
E essa vontade de Bem se exprime, também, de maneira, por
vezes, «ideal», sob uma forma de poder.
O poder é diretamente ligado ao chacra situado sob o fígado, ou
seja, não o plexo solar, mas o segundo chacra.
Esse segundo chacra, como foi dito, é diretamente ligado ao
Triângulo radiante de força, que penetra pelo chacra do baço e
percorre, antes de metabolizar-se e de distribuir-se no corpo, o que
é chamado o plexo solar (ou terceiro chacra) e o segundo chacra.
Do mesmo modo, o fígado é diretamente ligado ao segundo chacra
e à emoção, como foi dito, do medo e da cólera e, sobretudo, do
medo.
O segundo chacra corresponde, entre outros, à próstata.
Existe, portanto, uma relação formal entre a próstata e o fígado,
ligada ao poder.
O que explica que, quando de anomalias da próstata, no
envelhecimento e em algumas formas de doenças que nada têm a
ver com o envelhecimento, manifestam-se necessidades de urinar.
Em qual momento?
À noite, no momento em que o fígado se recria.
Eu os lembro que a próstata é o equivalente, no homem, numa
certa medida, da matriz.
A matriz é, na fêmea, o que é chamado o útero.
O embrião espiritual do homem nasce, do mesmo modo, ao nível da
alquimia taoísta, ao nível da próstata, como ele nasce, na fêmea, ao
nível do útero.
Mas isso nos remete a algo, que não é meu propósito hoje,
diretamente ligado a alguns circuitos da revelação da Luz Vibral, em
relação com o Sagrado e o Sacrum.
Quanto mais vocês buscam poder, consciente ou
inconscientemente, pelo medo ou pela vontade de satisfação do
ego, quanto mais vocês buscam não mais manifestar os medos
arquetípicos da personalidade, quanto mais vocês têm necessidade
de segurança, quanto mais vocês têm necessidade de assentar-se
na vida, numa forma ou noutra, mais há chances que se manifeste,
durante sua vida, a próstata.
Questão: nós estamos entregando nosso veículo em boa
ordem?
Sim, mudando-o.
Mas o paradoxo é que essa mudança de veículo pode apenas
fazer-se no antigo veículo, e não fora dele.
Questão: como se exprimirão as emoções em sua forma
etérea?
Não estou certo de ter apreendido a questão.
A partir do instante em que o etéreo revela-se, a tela de fumaça do
fígado não é mais visível.
Na Unidade, as emoções não existem, simplesmente, uma vez que
as emoções são, irremediavelmente, ligadas ao corpo de desejo.
Nos mundos Unificados, para além desse mundo, não pode existir
qualquer desejo, porque tudo é conhecido, sabido e vivido.
Questão: há uma relação entre a forma do favo de mel, das
células hepáticas e da França, que são todas hexagonais?
Existe, nas forças de precipitação da vida, mesmo na Ilusão, um
mínimo de coerência, chamado o símbolo.
Essa forma de coerência vai fazer com que exista uma lei de
sincronia, mínima, digamos, que vai permitir manifestar, de um
extremo ao outro das escalas de coerência internas, mesmo na
Ilusão, uma referência a um mundo Unitário, ainda que este esteja
amputado.
O hexágono é a forma da Luz Vibral nos mundos não separados.
Assim, a abelha, que é um dos símbolos Crísticos por excelência, e
um animal Unificado por Essência, vai construir
um habitat hexagonal.
Do mesmo modo, nos mundos Intraterrestres Unificados (chamados
os povos, por exemplo, Delfinóides do Intraterra) vivem em
hexágonos.
A forma hexagonal é a forma perfeita da Luz.
O que não quer dizer, longe disso, que a França seja um país
perfeito de Luz e que exprima, inteiramente, a resistência à Luz
Vibral, mas que exprime, ao seu modo, certa forma de Luz na Ilusão
(em ressonância, por exemplo, com certo número de leis que foram
falsificadas), mas que, de alguma forma, existe uma inspiração da
própria Luz.
E vocês têm, portanto, as primeiras manifestações de algumas
formas de funcionamento da sociedade, que estiveram presentes
através do estabelecimento de leis sobre esse planeta e, em
particular, ao nível da França.
A França não é o lugar onde nasceu a liberdade dos povos, mas foi
a que pôde organizar-se, mesmo se isso foi falsificado, numa
liberdade (ao menos na partida) dos povos que, obviamente,
transformou-se em outra coisa, tal como vocês o vivem agora.
Há, portanto, o que eu chamaria uma lei do solo, que faz com que a
Vibração de um país e sua forma, efetivamente, seja
profundamente diferente.
Questão: as patologias que tocam o fígado ou o baço refletem
uma liberação, uma regulação ou, efetivamente, uma
submissão às forças Ahrimanianas e Luciferianas?
Eu responderia, simplesmente, que tudo é função da Consciência e
de seu nível Vibratório que é tocado, atualmente.
Obviamente, antes da revelação do Espírito Santo e, sobretudo,
antes da revelação da radiação do Ultravioleta dos Casamentos
Celestes, a maior parte dos ataques que tocam fígado e baço era
puramente ligada à vivência da própria pessoa e, estritamente,
nada tinha a ver com a Luz Vibral, porque Ela não podia revelar-se
no baço e no fígado.
Isso é profundamente diferente desde, sobretudo, o início dos
Casamentos Celestes e, sobretudo, da Cruz da Redenção, quando
a Luz Vibral pôde revelar-se, em parte, no fígado e no baço.
Assim, portanto, hoje, podem existir morbidades ou patologias que
correspondem tanto a uma liberação (se o Espírito está desperto na
Consciência), como a uma cristalização (se há um confinamento no
fogo do ego).
Aliás, há a ilustração disso, mesmo nos povos.
Vocês sabem que, desde o início deste ano, sobre a Terra, existe
certo número de cóleras exprimidas pelos povos.
Essa cólera é, ao mesmo tempo, uma cristalização e uma liberação,
conforme o modo pelo qual é vivida.
Se isso é vivido unicamente ao nível do ego, é uma cristalização, e,
naquele momento, a cólera será transmutada pelo acesso da
Consciência a um estado de paz e, portanto, à cessação da cólera.
Em contrapartida, o reforço da cólera ou do medo vai levar a uma
cristalização e, portanto, a um afastamento da Luz Vibral.
Mas é exatamente o mesmo jogo que se revela entre a Consciência
Unificada e a consciência dualitária.
Não temos mais perguntas. Agradecemos.
Irmãos e Irmãs, eu lhes transmito toda a minha gratidão por sua
escuta benevolente e digo-lhes, certamente, até breve.
Fiquem bem.
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[*] ndt: Colaboração da Amiga Vera Heideier:
As Energias Que Penetram no Corpo Pelo Chacra
Os chacras recebem três energias emanadas do Sol: Fohat, Prana e Kundalini.
Sob o nome de Fohat estão incluídas todas as energias físicas, como a eletricidade, o
magnetismo, a luz, o calor, o som, a afinidade química, etc.
Prana ou Vitalidade é o nome dado pelos hindus à energia radiante do sol, que vitaliza
tudo o que vive, através da fotossíntese e da respiração. É extraído pelo chacra esplênico,
e transformado em energia física e distribuído ao organismo pelo baço.
O Kundalini, junto com o Fohat é responsável pela atividade dos chacras e por manter as
correntes prânicas que vitalizam o corpo.
Fohat, Prana e Kundalini são de natureza setenal, isto é, possuem sete graus de vibração.
Elas são responsáveis pela vida nos sete planos conhecidos.
A energia primária Fohat precipita-se, perpendicularmente no centro do chacra. Do centro
do chacra a força irradia-se, então, perpendicularmente, à sua origem (primitiva direção),
isto é, no plano da superfície do duplo etérico, em linha reta e em numerosas direções,
semelhantes a raios de roda. Essas irradiações que partem dos vértices dos chacras,
dividindo-se em pás, dão origem a vibrações secundárias que giram ao redor dos chacras,
passando por cima e por baixo dos raios, assim como o vime que constitui o fundo de um
cesto circular passa alternativamente por cima e por baixo das varetas que se irradiam do
centro.
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Compartilhamos estas informações em toda transparência.
Obrigado por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las,
reproduza a integralidade do texto e cite sua
fonte: www.autresdimensions.com.
Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br/2011/07/irmao-k-7-de-julho-de-2011.html
Comentário: Manoel Egídio de Souza Neto
Nunca fui ligado às aulas de Biologia, no formato dito acadêmico. Agora, com estas
abordagens feitas por quase todos os intervenientes do Autres Dimensions, onde o corpo físico
é visto como uma espécie de mapa fundamental para as liberações necessárias, passei
simplesmente a amar todas estas incríveis exposições atreladas ao contexto biológico humano.
Esta explanação do Irmão "K", sobre fígado e baço, por exemplo, foi uma das mais agradáveis
"aulas" que já assisti, mesmo com o meu dito perfil de ciências exatas, já transcendido,
certamente. É claro que tenho especial ressonância pelo estilo de expressão do Irmão "K", e
isto contribuiu para tanto deleite, mas, independente disto, já não tenho qualquer dúvida sobre
a relevância e fundamento deste novo e super enfoque envolvendo o nosso corpo de
encarnação, situando-o como templo ainda mais sagrado.
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