S D O C I T I DÁ s o r Liv . D FT r o h l a e n A m anhia nar p i s m n e co e d a . r r e o h d n e r p ea ia g / o s l rte cio A o / S a / rafi osofia io g o e Fil no Méd G / / o a i s io ór nsi Hist o Relig ntal II e E e in Ens o Fundam n Ensi s. luno a s eu o de s o r todo ja tu u o f ã o m se sar n terão à uro t n u e f de p ue o onhos. eles a q r e a o u r a ss na h de q rio p is lindo á s Está certeza s eles ma ece e a s n u h u o e s sq nt Ten os s . Ele çõe i o l cime D e m s T h o tes as a n os F con te c r d o n v z o i i l t e : s or am lher mh s do o s e a c exat r n s i b e g a nde l i á , a r c p í m f g r ce nas é di lare ra se c a s stão Não p e e , hoje isam ivertem c e e d D r p ,d nos a FT m u l e e a u ê . instr aram os , voc a l . vida ã o a p c h s e n a r r e a a ma ep mp ara os a é p ã b r d m na cida ar ta ensi n i e s u q en s do stão de i a M que m e z fa as! colh s e s Boa e c i d Ín I I l a t en 4 ...... . . . . . . u ...... ........ 6 . . F . . . . . ino a..... ........... ..... 8 s i n n a E idad ............ ............ C 0 & ia dade .... 1 ..... r ..... . . . . . . . . ó . . a . . t i . His ria Socie la Histór . ............. .............. ó ...... nto . o pe . e Hist . d . . m n ria. ocu ega ó v t D a 1 s i m N e rH .... 2 . a e . i . r b . . ó a .. Hist de S ...... ....... 22 . e e t d n .. ta tuda ........... ..... 24 Von s E do ...... ........... . a o . . c . fi . fi ra eográ ........... ndo. ... ........... 26 g o Ge Atlas G ografia. do Mu ............ o Ge tura ............ i e Nov e d L . dos ma . ..... 1 o d Estu afia – U .... 3 un . . r . M . . g . ...... ...... 32 Geo afias do . . . . . . . . gr ...... ............ . . Geo . . . . .. ...... ............ . . . . . s ............. ução..... e t r 6 A Hoje.. rod .... 3 . P . . . e . .. Arte ...... tória . s . i . . . H , ....... o s s Arte o o h ligi s Camin e R ino do Novo s n E obrin c Des m nda 2 .... 1 . . . . . . ...... ...... 14 . . M . . . . ino ...... ............ .. 16 s . . . n . . . E ). .. ..... .... . . o . . . . c . . i . . ia guagens lume ún ............. .......... 18 r ó t His ria e Lin tória (Vo e............ ............. ........ 20 ó .... ).... His ent . s . s . e e . Hist e . d r . re P (3 volum tal. ...... dos p u t s m e n E a cide ria S Históri ó O t s o Hi s de ivilizaçã o d 8 .... 2 Estu ia da C . . . . . .. ór ...... ....... 30 . . Hist . . . . .. ara o.......... ............ a p fi s gra – Estudoo Espaç ............. o e G rafia são d Brasil. n g Geo ompree ral e do .. 38 Ge . . C . a . . fi .. gra ...... . . . . Geo . ...... . . . . a . . fia Filosofiadão..... o s Filo ições derasil Cid L B ... 39 . . . . Dez ra um . . ...... . . . . pa . . ...... a . i . . a g . i . o . log e Sociol adão..... o i c So ições d rasil cid L B Dez ra um pa édio 6o ao 9o ano 6o ao 9o ano Uma coleção que estimula o aluno a pensar historicamente. Estimula a percepção do aluno Incentiva o aluno a desenvolver a inteligência linguística e a educação do olhar, observar, identificar, associar e relacionar. Atividades de compreensão e aprofundamento As atividades que seguem o texto principal são divididas em dois grupos: de compreensão e de aprofundamento. Organização da obra Os livros estão organizados em unidades e estas, em capítulos. As aberturas das unidades apresentam imagens e questões a partir das quais os alunos são estimulados a utilizar seus conhecimentos prévios, levantar hipóteses e extrair informações sobre as fontes apresentadas. Questões desafiadoras Apresenta a seção Dialogando, com participação oral dos alunos, que são desafiados a responder a uma questão, a interpretar uma imagem, um gráfico ou uma tabela e colocar-se como sujeito do conhecimento. Ênfase no desenvolvimento da escrita e da leitura A coleção dá ênfase ao desenvolvimento da escrita e da leitura por meio de textos e atividades, que são variadas: há questões mais simples, que visam retomar e consolidar conhecimentos e questões mais complexas, que envolvem compreensão/interpretação e aprofundamento. NOSSO AUTOR Alfredo Boulos Júnior Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Doutor em Educação pela PUC-SP. Lecionou no Ensino Fundamental da rede pública e particular e em cursinhos pré-vestibulares. É autor das coleções Construindo Nossa Memória e O Sabor da História. Assessorou a Diretoria Técnica da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – São Paulo. 6 Manual do professor O Manual do professor contém: •elementos de apoio à Assessoria África (implementação da Lei 11.645/08), como textos, filmes e sites; •atividades suplementares respondidas e comentadas; •orientações sobre como confeccionar e aplicar um projeto ao longo do ano; •textos de apoio para o professor. Estuda a África, a Ásia e a América Busca ir além de uma história eurocêntrica, por isso aborda a África, a Ásia (especialmente a China) e a América, antes e depois da chegada dos europeus. Além disso, trabalha as noções de cultura e de tempo e suas dimensões (duração, sucessão e simultaneidade). Há também um capítulo sobre a “pré-história brasileira”. Consulte nosso divulgador Utiliza variadas fontes históricas Trabalha com uma grande variedade de fontes históricas: escritas (documentos oficiais, poemas, letras de música, manifestos, relatos de viajantes, panfletos, trechos de diários, testemunhos etc.); visuais (imagens de diferentes tipos, como caricaturas, pinturas, desenhos, gravuras, fotografias, mapas etc.); orais (entrevistas, depoimentos etc.); da cultura material (instrumentos de trabalho, armas de guerra, pedaços de ossos, mantos, adereços etc.). O Manual traz, ainda, textos instrucionais, objetivando um tratamento adequado das fontes históricas. Mapas complementam o conteúdo Os mapas aparecem intercalados ao texto e contextualizados. Eles apresentam apenas as informações essenciais à compreensão do processo. www.ftd.com.br 7 6o ao 9o ano 6o ao 9o ano Aborda a História do Oriente Um novo ponto de vista sobre a História. Seus alunos nunca mais verão os fatos passados com os mesmos olhos. Estuda as Sociedades do Extremo Oriente na Idade Antiga, mostrando uma visão geral da China, da Índia e do Japão nesse período. Liga o passado ao presente Conexão passado-presente faz ligações entre o conhecimento histórico e a atualidade. Relaciona informações de situações atuais a um assunto tratado no capítulo, estimulando o aluno a relacionar o passado ao mundo em que ele vive e à sua realidade. Exercícios de fixação e de sistematização A seção Agora é sua vez reúne exercícios de fixação e de sistematização dos conceitos estudados. Eles estão intercalados ao texto principal e mobilizam o aluno a expressar o que aprendeu. Há também propostas de elaboração de linha do tempo e de pesquisas. Estimula a participação do aluno No livro do professor há várias propostas de procedimentos para o professor estimular a observação, a curiosidade, o debate, o levantamento de hipóteses por parte dos alunos, favorecendo maior participação e envolvimento com a aprendizagem. Oferece dicas de filmes História Geral e História do Brasil Nossas Autoras Silvia Panazzo Licenciada em História pela Pontifícia Universidade Católica. Coordenadora de História para o Ensino Fundamental da rede particular. Professora de História no Ensino Fundamental e Médio. A coleção adota a linha da História Integrada, trazendo em cada volume temas da História Geral e da História do Brasil que abordam as relações entre eles. Manual do professor Abertura das unidades Em todos os volumes, a abertura de cada unidade é composta de uma imagem relativa ao seu tema central e perguntas que estimulam a curiosidade dos estudantes, levando-os a utilizar seus conhecimentos prévios ou propor hipóteses relativas aos temas. Maria Luísa Vaz Licenciada em História pela Universidade de São Paulo. Mestre e doutoranda em História Social pela Universidade de São Paulo. Professora de História no Ensino Fundamental, Médio e Superior. 8 Oferece também dicas de filmes e suas sinopses. No Manual do professor, há sugestões de atividades diversas para cada filme indicado, para que ele seja interpretado como fonte histórica. No Manual do professor, há também proposta de atividades para que o professor consiga avaliar o aprendizado do aluno. Para isso, oferece recursos como interpretação de textos e de imagens, resolução de exercícios, elaboração de pesquisas, participação em debates, elaboração de cartazes e de murais e discussões sobre filmes. História da África e dos afrodescendentes Apresenta a História da África e dos afrodescendentes com capítulos específicos como “Sociedades da África na Idade Antiga”, “A América e a África pré-coloniais”, história africana em geral e outros temas centrais. São abordadas também questões sobre a colonização do Brasil; formas de resistência à escravidão; abolição da escravatura; influências africanas presentes na sociedade brasileira e outras. Consulte nosso divulgador Visual diferenciado Projeto gráfico dinâmico: a interação entre os textos, as imagens e os exercícios assemelha-se a uma página da internet. www.ftd.com.br 9 6o ao 9o ano 6o ao 9o ano A História e seus ricos elementos proporcionam um aprendizado interessante, inovador e multidisciplinar. A interdisciplinaridade voltada para competências e habilidades Atividades interdisciplinares e voltadas para o desenvolvimento de competências e habilidades como: • ler e interpretar tabelas, gráficos e mapas econômicos e históricos; • comparar opiniões diferentes sobre um mesmo tema; • analisar a página de um jornal; • desenvolver um tema escrito com base em leituras e pesquisa; • levantar hipóteses da causa de um conflito; • compreender a pintura como uma representação do passado; • elaborar uma entrevista como um documento histórico oral; • reconhecer intencionalidades em um cartaz de propaganda política; • analisar um filme, uma obra literária ou uma letra de música como documento histórico; • compreender e aplicar conceitos; • reconhecer permanências do passado no presente; • distinguir especificidades culturais de uma sociedade; • compreender valores e crenças diferentes como manifestações legítimas de um povo. Os temas e a imagem fotográfica da unidade revistos e aprofundados A seção Dossiê, ao final de cada unidade, traz uma reflexão sobre os temas estudados e a imagem fotográfica apresentada na abertura da unidade. Coleção didática em todos os aspectos Coleção didática em todos os aspectos: linguagem, seleção de temas, enfoque pedagógico, uso de conceitos, explicações de palavras no vocabulário, atividades de dificuldade progressiva. Nossa Autora Joelza Ester Domingues Tem uma larga experiência (mais de 20 anos de magistério) na rede particular de ensino em São Paulo em cursos pré-vestibulares e no Ensino Médio. Outro livro didático de sua autoria é História: o Brasil em Foco para o Ensino Médio, também publicado pela FTD. É autora dos CD-ROMs Império Romano e Brasil Colonial, para os quais elaborou o roteiro, concebeu o desenvolvimento e realizou a pesquisa iconográfica. Pós-graduada na área de História Social na PUC e doutorada na mesma universidade. Aberturas de unidade com muita informação As aberturas de unidade fornecem ao aluno/professor a localização espacial e temporal dos temas tratados no capítulo. Apresentam o tema central dos capítulos, um mapa localizando o eixo principal da unidade e uma linha do tempo com os principais fatos históricos tratados na unidade. Trabalha temas importantes Contempla temas como África Antiga e Moderna, Índia e China Antigas e primeiras civilizações americanas. Imagens que contribuem para desenvolver a observação crítica do aluno Utiliza as imagens (fotos, pinturas de época, caricaturas, mapas etc.) como meio de investigação histórica. Contribui ainda para desenvolver no aluno a observação crítica, ensinando-o a ler e a interpretar a imagem. 10 Consulte nosso divulgador O aluno estabelece relações para compreender o processo histórico Os aspectos político, econômico, social e cultural são tratados em conjunto, possibilitando ao aluno uma visão mais abrangente e articulada da História, para estabelecer relações e compreender o processo histórico. Livro do professor: importante ferramenta de apoio No livro do professor há um caderno com: respostas das questões dos módulos e da seção Desafios, informações complementares sobre os temas tratados, sugestões de livros, filmes, músicas e visitas a museus. Documentos históricos que permitem ao aluno fazer sua própria interpretação A utilização de documentos históricos primários possibilita ao aluno o contato com uma fonte histórica básica sem interpretações de historiadores. Temas atuais Contempla temas atuais, como o segundo mandato de Lula, a crise econômica de 2008 e a eleição de Barack Obama. www.ftd.com.br 11 6o ao 9o ano 6o ao 9o ano Atividades variadas Com essa coleção, a História estudada hoje continua a ser aprendida no dia a dia Grande quantidade e variedade de atividades: além dos exercícios de revisão, há propostas de análise de imagens, de elaboração de textos e de trabalhos em grupo. Destacam-se, nas atividades, as propostas de leitura, interpretação e produção de textos. Aberturas dos capítulos As aberturas dos capítulos têm como principais objetivos explorar o conhecimento prévio e despertar o interesse dos alunos pelos assuntos que serão abordados. Também presente em todas as aberturas, a seção Conversando sobre o assunto explora o conhecimento prévio e propicia um importante momento de interação e troca de ideias entre professor e alunos. Manual do professor A coleção também conta com um Manual do professor, com dicas e sugestões de como trabalhar os conteúdos dos capítulos, além de textos complementares, atividades extras, mapa de conteúdos, fundamentação teórico-metodológica, concepção de História e sugestões de leitura. Trabalha a simultaneidade de eventos A seção Enquanto isso... proporciona o trabalho com a simultaneidade de eventos e com os tempos históricos. Por exemplo, enquanto o Império Inca estava sendo conquistado pelos espanhóis, no Brasil os portugueses iniciavam a colonização das terras indígenas. Demonstra a importância dos indivíduos na História Texto claro e objetivo Nossos Autores Marco Pellegrini Professor graduado em História pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Editor de livros na área de ensino de História. Adriana Machado Dias Professora graduada em História pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Especialista em História Social e Ensino de História pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Keila Grinberg Professora graduada em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Doutora em História Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Professora do Departamento de História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). 12 Apresenta texto didático claro e conciso, subdividido em pequenos blocos e com uma boa hierarquização de títulos, o que torna a leitura mais atraente, favorecendo o desenvolvimento da competência leitora. Dá autonomia ao professor Sua estrutura regular facilita o planejamento do trabalho do professor ao longo do ano letivo e dá a ele maior autonomia pedagógica para decidir sobre como e quais temas abordar. Organização cronológica Conteúdo organizado cronologicamente. Além disso, são exploradas as relações de simultaneidade, integrando, sempre que possível, os conteúdos de História Geral e de História do Brasil e ressaltando as relações entre diferentes processos históricos. Questões para interpretar e opinar São propostas questões de interpretação e emissão de opinião por parte dos alunos. Essas atividades com textos, além de promoverem a competência leitora, contribuem para o desenvolvimento do senso crítico dos alunos. Consulte nosso divulgador A seção O sujeito na História apresenta aos alunos as ações de indivíduos que participaram ativamente do processo histórico, demonstrando que todos, inclusive os próprios alunos, podem mudar os rumos da história. Trata da realidade brasileira Relaciona os conteúdos trabalhados com a História e a realidade brasileiras na seção No Brasil. Integra os alunos Promove a interação entre os alunos com a seção Trabalho em grupo. Sugestões de leitura A seção Ampliando seus conhecimentos sugere texto ou livro sobre temas relacionados aos assuntos abordados nos capítulos. Temas atuais Aborda temas contemporâneos, como política, tecnologia, avanços científicos, ecologia e outros. Incentiva o comprometimento social Estimula a cidadania levando os alunos à participação social e política e a compreender seus direitos. www.ftd.com.br 13 Ensino Médio mo, o surrealismo, o cubismo etc. Ao estudar História, seu aluno conhecerá características de muitos estilos, poderá apreciar obras de alguns de seus principais representantes (presentes nos livros didáticos) e compreenderá melhor o contexto histórico em que foram produzidas. Séc. XIV. Museu Britânico, Londres Destaca as diversas linguagens Jacques Louis David. Séc. XIX. Palácio de Versalhes, Paris • Tema – Os mais diversos temas foram produzidos pelas diferentes sociedades ao longo do tempo. Dentre eles, os religiosos, os mitológicos, os naturais, os urbanos etc. Há estilos artísticos e artistas que são conhecidos pela sua temática. A pintura gótica, por exemplo, tem como tema as passagens bíblicas. A pintura romântica privilegia as paisagens e os temas históricos com viés político e social. O brasileiro Candido Portinari (1903-1962) tem na miséria um tema recorrente em seus quadros mais famosos. Igreja de São João, Turquia. Foto: G. Dagli Orti/De Agostini/Getty Images Orientações para o professor trabalhar o ensino da História explorando as linguagens de forma estimulante ao aprendizado. Sandro Botticelli. Séc. XV. Galeria Uffizi, Florença. Foto: Photodisc/Getty Images o t n e m a ç n La Capítulo 2 Ensino Médio Volume único que enfoca as diversas linguagens usadas no estudo de História do Ensino Médio. Apoio ao professor O afresco medieval, na Igreja de São João, Turquia, traz a representação do imaginário religioso da época. Dá subsídios conceituais e propostas de atividades para os professores explorarem as diversas linguagens para o estudo da História em sala de aula. Tema heroico, nacionalista, na pintura romântica de David, Napoleão cruzando os Alpes, século XIX. 39 É fartamente exemplificado, facilitando a utilização dos métodos de estudo em sala de aula. prévios sobre os ensinamentos de cada pensador. Ptolomeu (em primeiro plano à direita), por exemplo, é o que leva o globo terrestre, símbolo de sua teoria geocêntrica. Rafael consagrou-se como o “pintor das madonas” por criar interpretações da Virgem, de extrema beleza e harmonia. Mas ele também se tornou conhecido pela busca do equilíbrio e da simetria e pelo gosto por espaços claros, amplos e monumentais, com nítidas noções de profundidade, como esse majestosamente representado em A Escola de Atenas. A beleza, a serenidade e a harmonia também estão presentes em suas obras, caracterizadas pela leveza das formas e, neste caso, também pelo uso de cores predominantemente suaves. Suas figuras são expressivas e evidenciam dinamismo, movimento e realismo anatômico, sendo enriquecidas pelo jogo de cores das vestes. Rico em informações e recursos Ricardo de Moura Faria Graduado em História pela UFMG. Pós-graduado em História Moderna e Contemporânea pela PUC-MG. Foi professor e coordenador do curso de História do Uni/BH-MG. Orientações para textos e pesquisas Oferece orientações para a produção de esquemas de textos e pesquisas. Estrutura dos capítulos Fac-simile da última página da Carta de Pero Vaz de Caminha. 14 Consulte nosso divulgador Cada capítulo apresenta uma introdução conceitual, um exemplo de análise e sugere atividades para aplicar a alunos de Ensino Médio com uma breve análise para orientar o professor. www.ftd.com.br ATIVIDADES SUGERIDAS PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO 1. Interprete a pintura A liberdade guiando o povo, do francês Eugène Delacroix (1798-1863), com base nos questionamentos a seguir. a) O tema da obra é um movimento revolucionário ocorrido em 1830, em Paris. Que movimento foi esse? O pintor era contemporâneo do fato histórico retratado em sua obra? Delacroix é considerado um representante do estilo romântico. Como o tema de sua obra se relaciona também com esse movimento estético? b) O que a cena representa? Que elementos compõem a cena? O que está em primeiro plano? Que recursos usou o pintor para construir a noção de espaço? c) Quem é a figura central da obra? Como ela é retratada? O que ela representa? Que relação há entre a figura central e os demais personagens da cena? Como é a expressão da mulher, dos combatentes caídos e dos que lutam? Há diferenças entre a forma como a mulher e os demais personagens são retratados? d) Que princípios filosóficos estão ligados ao símbolo da bandeira tricolor? Há relação entre as cores da bandeira e as cores usadas no conjunto da obra? Que significado tem os barretes vermelhos presentes na pintura? e) Há mais armas ou combatentes na cena? O que isso sugere? As vestimentas dos personagens dão indícios de sua classe social? Há diferenças entre elas? f) O tema da obra é histórico, mas a mensagem que ela passa pode ser considerada atemporal? Por quê? Delacroix. Séc. XIX. Museu do Louvre, Paris do Tombo, Lisboa. Graduada em História pelo Uni/BH-MG. Especialista em História da América Latina pela PUC-MG. Mestre em Ciências Sociais pela PUC-MG. Professora da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte. uivos Nacionais. Torre Helena Guimarães Campos 1500. Instituto dos Arq Nossos Autores Apresenta reflexões, orientações, exemplos e propostas de atividade de leitura e interpretação de textos, documentos escritos, textos jornalísticos, textos literários, fotografias, pinturas, filmes, charges, tirinhas, propagandas, obras arquitetônicas, bens do patrimônio, quadros, tabelas, gráficos, mapas históricos. Capítulo 2 Exemplos que ajudam no aprendizado 43 15 Ensino Médio Ensino Médio dossiê 4 Dossiê África e Dossiê Cidadania Ao final de cada unidade existem dois dossiês: Helena Guimarães Campos Graduada em História pelo Uni/BH-MG. Especialista em História da América Latina pela PUC-MG. Mestre em Ciências Sociais pela PUC-MG. Professora da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte. Estudo de diferentes épocas Ênfase no cotidiano de diferentes épocas, nas quais se percebem a pluralidade cultural, as formas de ocupação do espaço e os diferentes modos de viver por meio da representação de pessoas de idade, gênero e classe social diversos, participando da vida social em atividades laborais, de lazer ou para a satisfação de suas necessidades. Educa para o exercício da cidadania Explora diversas linguagens na formação do educando para exercício da cidadania e na prática da contextualização, levando-o a interpretar a sua realidade e a buscar meios para nela intervir de maneira consciente. Estrutura da obra A obra é estruturada em um volume único e abrange os conteúdos curriculares das três séries do Ensino Médio de forma cronológica integrando História Geral, História da América e História do Brasil. Questões-problema Cada unidade inicia com a proposição de Questões-problema, para gerar uma discussão a respeito dos assuntos que serão trabalhados. Diáspora africana Trópico de Câncer O mapa representa o número aproximado de africanos que foram retirados de várias regiões do continente para ser levados como escravos. 152 2 000 000 250 000 20˚N O historiador francês Pierre Chaunu argumentou que a mais importante consequência da navegação europeia tenha sido talvez o que ele chama de “desencrave” – o fim do isolamento em algumas áreas e o aumento de contatos intersociais em muitos locais. 40˚N Mar Mediterrâneo Origem aproximada dos escravos africanos traficados entre os séculos XV e XIX o Graduada em História pela UFMG. Mestre em História pela UFMG. Professora da UFVJM-MG. e a formação do mundo atlântico elh Mônica Liz Miranda 2 Os africanos erm r V Graduado em História pela UFMG. Pós-graduado em História Moderna e Contemporânea pela PUC-MG. Ex-professor e ex-coordenador do curso de História do Uni/BH-MG Dossiê História & Cidadania: compreende vários textos que levam o aluno a perceber o que é a cidadania e o exercício de seus direitos e deveres. Há boxes com artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU e da atual Constituição Brasileira, de 1988. Os textos explicam cada direito, além de referências sobre a trajetória do referido direito ao longo da História e sua contextualização na realidade histórica brasileira. Ao final do texto, há ainda um estudo de caso. Ma Ricardo de Moura Faria MURRAY, Jocelyn. África – o despertar de um continente. Madri: Edições del Prado, 1997. v. 1. p. 51. (Grandes impérios e civilizações). 1 500 000 2 000 000 2 000 000 250 000 0˚ Equador OCEANO ATLÂNTICO OCEANO ÍNDICO 750 000 3 000 000 20˚S Trópico de Capricórnio 0 930 km Meridiano de Greenwich Nossos Autores 1 Os europeus chegaram à África como comerciantes Os contatos comerciais diretos com a Europa, iniciados no século XV, foram levando gradualmente a África Ocidental para a órbita do capitalismo europeu, em fase de expansão. A África tornou-se mercado das manufaturas que estavam a se desenvolver na Europa, assim como fornecedora de matérias-primas e de mão de obra. Os escravos eram transportados em barcos através do Atlântico. Apesar de tudo, na maioria dos lugares as estruturas políticas não se viram afetadas. Os europeus chegaram à África como comerciantes, não como invasores, pagando direitos aduaneiros e aluguéis aos governantes africanos, que conservavam a sua soberania sobre os centros comerciais europeus. Sônia Vaz Uma coleção que vai ensinar aos alunos qual é o seu lugar na História. Dossiê África: amplia o estudo sobre a História da África e a Cultura Afro-brasileira e oferece informações sobre o continente africano. Apresenta dados de fontes variadas, textos, mapas e outros, que contemplam a diversidade cultural dos povos africanos e/ou as relações desses povos com os processos históricos da chamada “História ocidental”. 0˚ N L O S 1 000 000 20˚L Fonte: THOMAS, Hugh, in: DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. p. 37. o t n e m a ç n La 40˚L uniDaDe 4 Atividades exercitam habilidades Há numerosas atividades ao longo do texto acompanhando os documentos históricos ou as imagens. Várias questões propostas exigem habilidades e conhecimentos trabalhados por meio das Orientações de Estudo, principalmente as que se referem à compreensão de texto e de documento escrito, interpretação de imagens e as que solicitam uma síntese dos assuntos tratados. Questões recentes de processos seletivos Questões retiradas de recentes processos seletivos de várias instituições de Ensino Superior e do Enem. Exercícios 1a. parte Atividades de compreensão do texto 1. Proceda como nas unidades anteriores. Seguindo as Orientações de estudO, leia o texto desta unidade, anotando, em seu caderno, as ideias principais de cada capítulo. Em seguida, também em seu caderno, esquematize o texto. 2. Identifique e analise os principais motivos que levaram a Igreja a se tornar a instituição mais poderosa do período medieval. 3. A partir da afirmação do historiador Jacques Heers, citado na página 85, elabore um texto relacionando invasões normandas, húngaras e sarracenas e o advento do feudalismo. 4. Discuta, em pequenos grupos, a ideologia das “três ordens” citada no capítulo 3. Glossário e Bibliografia No fim do livro há um Glossário com termos e conceitos ligados à História e/ou a outras áreas das Ciências Humanas e Sociais. Há também uma Bibliografia para os alunos, com indicações de livros, atlas, dicionários, revistas, sites, filmes e documentários relacionados aos assuntos estudados. 5. Estabeleça a relação existente entre o desenvolvimento urbano e o incremento das atividades comerciais a partir do século XI. 6. Cite e explique as razões da crise enfrentada pelo sistema feudal no século XIV. 7. Quais foram os principais motivos que provocaram as revoltas camponesas e urbanas do século XIV? 8. A partir do texto de Jacques Le Goff, na página 100, elabore um texto identificando e analisando o legado do período medieval para a cultura ocidental. 2a. parte Atividades sobre o dossiê África 1. Após a leitura dos textos 1, 2, 3 e 7, identifique cada religião citada, seu surgimento (ou inserção) no continente africano e a extensão territorial de sua influência. 2. Após a leitura do texto 5, elabore um texto apresentando a origem e a importância do papel da mulher na estrutura social africana. Em seguida, discuta com seus colegas sobre a possibilidade de se encontrarem resquícios desses aspectos na cultura brasileira. 3. Leia o texto 6 e, em seguida, identifique e caracterize os tipos de organização política encontrados no continente africano no período abordado. Atividades sobre 3a. parte o dossiê História & Cidadania 1. Leia o texto sobre o camponês. Considerando as ideias acerca dos direitos de cidadania estudados anteriormente, justifique o seu título. 2. Nos centros urbanos, os deslocamentos diários da população são motivados principalmente pelas necessidades de trabalho e de estudo, que são dois direitos sociais reconhecidos internacionalmente. O sistema de transporte coletivo de seu município contribui para assegurar o direito fundamental de ir e vir e os direitos sociais citados? Por quê? 3. Conhecendo um pouco sobre o direito à liberdade de expressão, você pode perceber a importância da imprensa e dos meios de comunicação para assegurar o direito da sociedade de ser informada corretamente. Organize com sua turma um debate para discutir os limites da liberdade de expressão na imprensa e nos meios de comunicação. Assuntos que poderão ser abordados: a proibição do anonimato na imprensa, a indenização por danos materiais ou morais, o direito de resposta, o direito à privacidade, a ética na TV e a censura. Exercícios 16 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br 17 107 Ensino Médio o Lançament Ensino Médio Historia Estudos indicam que a extinção dos neandertalenses coincidiu com a chegada e expansão do homem moderno pela Europa e pelo Oriente Médio e que estes dois grupos concorrentes coexistiram por algum tempo. É provável que, na expansão do homem moderno pela Terra, outros hominídeos arcaicos tenham desaparecido. Há uma defasagem entre o surgimento do homem anatomicamente moderno, por volta de 200 mil anos, e o do homem comportamental- Abertura dos capítulos Escultura paleolítica, c. 11 000 a.C. Museu Britânico, Londres. Foto: Werner Forman Archive/Imageplus A História de ontem e de hoje, cada vez mais presente no dia a dia dos alunos. Na abertura de cada capítulo, há uma imagem e um texto que introduz o tema abordado a seguir, tratando-o de forma contemporânea. Glossário Ao longo do texto, há um Glossário com as palavras de definições mais complicadas, para auxiliar no entendimento do linhagens: grupos de pessoas conteúdo. ligadas a um ancestral comum por laços de descendência e que se conservam ao longo de várias gerações. Informações e Curiosidades Quadros dão destaque a assuntos ou curiosidades a respeito do conteúdo abordado. Estimula a interdisciplinaridade No final de cada capítulo, a seção História &... traz um texto complementar que relaciona a História com outras áreas do conhecimento, além de oferecer ao aluno a oportunidade de entrar em contato com autores consagrados, despertando o interesse para novas leituras. Antonio Pedro Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Titular da cadeira de História Contemporânea da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lizânias de Souza Lima Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor de Ensino Médio da rede particular. 18 •O 1o volume aborda da Pré-História até o final da Idade Média. •O 2o volume trata basicamente do período conhecido como Idade Moderna. •O 3o volume é dedicado à Idade Contemporânea. Eixos temáticos abordados Alguns capítulos, entretanto, abordam temas específicos sem romper a cronologia tradicional, porém contemplando oito eixos temáticos significativos: 1 –Comunicação e troca. 5 –Arte, religião e pensamento. 2 –Trabalho e técnica. 6 –Guerra. 3 –Memória e História. 7 –Família e sexualidade. 4 –Poder. 8 –Vida cotidiana. Consulte nosso divulgador HISTÓRIA ANTROPOLOGIA No final do capítulo, a seção Atividade especial propõe atividades com objetivo de análise, comparação, leitura e interpretação de fontes escritas ou imagens. Entre 1974 e 1975, a arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire, responsável pela esca- Dicas de livros, sites e filmes A seção Para ampliar o repertório encerra cada unidade com sugestões de leitura, sites e filmes relacionados com os assuntos trabalhados. Ainda mais atividades No final do livro, as Questões complementares, extraídas de processos seletivos do Brasil inteiro, contemplam os assuntos trabalhados no volume. www.ftd.com.br 15 & vação de Lapa Vermelha IV, empreendida pela Missão Arqueológica Franco-Brasileira para a região de Lagoa Santa, em Minas Gerais, recuperou restos de animais extintos e fósseis humanos. Entre essas descobertas foram identificados os restos de uma jovem, mais tarde batizada de Luzia. Ela é, provavelmente, o mais antigo fóssil humano encontrado na América, pois teria vivido há aproximadamente 11 mil anos. Em 1999, uma nova surpresa colocou mais lenha na fogueira de longa duração sobre a origem do homem americano, a forma e a época do povoamento do continente. Richard Neave, antropólogo britânico, reconstruiu o rosto de Luzia, trabalho encomendado pela BBC. Luzia não é mongoloide; parece africana. Teria o povo, ao qual pertencia Luzia, vindo da África? E pelo Atlântico, como propõe a arqueóloga brasileira Niède Guidon a partir de suas pesquisas realizadas em São Raimundo Nonato, no Piauí? Duas outras descobertas importantes, mais ou menos na mesma época em que Luzia veio à luz, abalaram a hipótese tradicional de que o homem americano teria origem asiática e todas as populações americanas pré-colombianas teriam características mongoloides. Uma delas foi um fóssil encontrado no Chile, mais antigo do que os da América do Norte, particularmente aqueles ligados à denominada Cultura Clóvis, até há pouco tempo considerados os mais antigos do continente. A outra foi o fóssil do denominado homem de Kennewick, encontrado em Washington, DC, nos Estados Unidos. A reconstituição facial desse homem mostrou que ele tinha características europeias, não asiáticas. Hoje é aceito, quase por unanimidade, que o Homo sapiens surgiu na África há 200 mil anos e de lá se expandiu para o mundo. Como e por qual caminho teria chegado à América? Usando o método da medição dos crânios dos fósseis foi possível reforçar a demonstração da semelhança de primitivos americanos com as populações da Austrália e da Melanésia. Paul Rivet já havia notado essas semelhanças. Esses seres humanos, segundo ele, teriam chegado à América pelo Pacífico, navegando de ilha em ilha. Como depois ficou claro, essa explicação é altamente improvável. As ilhas polinésias só foram ocupadas pelo homem muito recentemente, há cerca de 2 mil anos. Além disso, em tempos tão remotos, os seres humanos ainda não possuíam barcos capazes de realizar essa proeza. O mesmo raciocínio serve para descartar a hipótese da migração desde a África via oceano Atlântico. Como explicação alternativa para essa semelhança temos a hipótese de que o Novo Mundo foi colonizado por pelo menos dois estoques biológicos distintos: um mongoloide e outro não mongoloide. Se hoje todos os povos indígenas remanescentes parecem ser mongoloides, isso se deveria a uma evolução local da morfologia australo-melanésica para a morfologia mongoloide, fenômeno que pode ter ocorrido na própria Ásia, visto que dois crânios encontrados na China, no começo do século XX, cuja idade é estimada entre 11 mil e 27 mil anos, apresentam uma morfologia australo-melanésica. As populações atuais da África subsaariana, os australianos e os melanésios são os que apresentam maior semelhança craniana com os primeiros representantes do Homo sapiens que surgiu na África a cerca de 200 mil anos. Isso explica a Luzia. A descoberta de Luzia nos anos 1970 tem uma longa história. Ela começou no século XIX, com a vinda de Peter Wilhelm Lund, estudioso dinamarquês, considerado o pai da arqueologia brasileira. Ele foi o pioneiro das escavações em Lagoa Santa. Durante anos ficou no Brasil, dedicando-se à arqueologia e ao estudo do material encontrado. Peter Lund. Séc. XIX. Aquarela. Coleção particular Nossos Autores modesta, se comparada às expectativas dos paleoantropólogos na década de 60: humanidade mesmo, tal qual identificamos hoje até entre os grupos mais primitivos tecnologicamente ainda existentes, caracterizada pela bipedia, grande capacidade manipulativa manual, cérebro grande e complexo, organização social complexa, criatividade e grande capacidade de expressão simbólica, só pode ser evidenciada arqueologicamente apenas nos últimos 40 mil anos. O que marca e como se caracteriza esse processo de humanização assim tão recente? Primeiramente, é importante dizer que o processo final de humanização parece ter sido muito rápido, quase um evento, mais do que um processo. [...] Em segundo lugar, é necessário enfatizar que a criatividade e a capacidade de expressão simbólica, incluindo a artística, apareceram já em toda a sua extensão de expressão e qualidade técnica. As primeiras manifestações artísticas, sejam elas mobiliárias ou parietais, já apresentam grande refinamento estilístico e técnico. Não se nota qualquer processo evolutivo dessas capacidades. [...] Os humanos passaram a explorar vários tipos diferentes de matérias-primas para fabricar seus instrumentos e objetos, incluindo aí ossos, chifres e dentes, dando origem àquilo que poderíamos chamar de uma verdadeira indústria óssea. Tal desenvolvimento também pode ser observado na confecção e costura de roupas e tecidos [...]. A indústria lítica, por seu turno, passa a ser praticada a partir do Paleolítico Superior com grande refinamento de formas, que variam localmente, transparecendo preocupações de identidade étnica [...]. Os mortos passam a ser finalmente enterrados de forma ritualizada, com a deposição, nas covas, de uma grande diversidamobiliárias: refere-se às de de objetos mortuários. obras que podem ser [...] transportadas de um lugar para o outro, Todas essas evidências deixam claro que o hoEscultura paleolítica, de como um desenho mem anatomicamente moderno , que apareceu no Paleocerca de 11000 a.C., feita de feito em uma arma ou osso de rena. As primeiras lítico Médio, tornou-se, a partir do Paleolítico Superior, uma estatueta. manifestações artísticas do também o homem comportamentalmente moderno, tal homem já apresentam grande qual o conhecemos no presente e no passado recente parietais: feitas em refinamento. paredes, como as por meio de escavações arqueológicas e cuja caracteríspinturas encontradas tica principal pode ser expressa por uma palavra apenas: em grutas. criatividade. Capítulo 1 • A PRÉ-HISTÓRIA Museu Nacional, Rio de Janeiro. Foto: Rômulo Fialdini A coleção é composta de três volumes, cada um para uma série, desenvolvendo o conteúdo de forma cronológica tradicional, além de contemplar todo o programa exigido pelos principais exames vestibulares do país. A explosão criativa Desde quando, então, podemos dizer que há humanidade no planeta? A resposta é bastante Walter A. Neves; André Prous. Arte: evolução ou revolução? In: AGUILAR, Nelson (Org.). Arte: evolução ou revolução? A primeira descoberta da América. São Paulo/Fundação Bienal de São Paulo: Associação Brasil 500 Anos/Artes Visuais, 2000. p. 32-3. Atividades especiais Estrutura mente moderno, ocorrido há cerca de 45 mil anos. A partir dessa data teria ocorrido a Revolução Criativa, com o homem apresentando a capacidade de atribuir sentido e valor abstrato às coisas por meio de símbolos. Isso permitiu a ele representar o mundo exterior. Há, então, uma explosão de criatividade. Embora, anatomicamente, pareça ser o mesmo homem que apareceu há cerca de 200 mil anos, trata-se de um novo homem. Em cima, reconstituição do rosto de Luzia, c. 2000. Embaixo, a imagem mostra o estudioso dinamarquês Peter Wilhelm Lund pesquisando em Lagoa Santa, no século XIX. Os estudos arqueológicos no Brasil começaram com ele. 19 Ensino Médio Ensino Médio Questões-problema discutem o que será trabalhado na unidade Não temos uma nova História. Temos um novo jeito de ensiná-la. Cada unidade inicia com a proposição de Questões-problema, que têm como função gerar uma discussão a respeito dos assuntos que serão trabalhados na unidade. Documentos históricos ampliam o conhecimento do texto básico No decorrer do texto, há documentos textuais e imagens sobre os assuntos tratados. Como documentos históricos devem ser usados para ampliar o conhecimento do texto básico, em muitos casos estão acompanhados de uma atividade a ser realizada pelo aluno. Termos e conceitos explicados detalhadamente Glossários laterais explicam termos e conceitos fundamentais diretamente ligados à História e/ou a outras áreas das Ciências Humanas e Sociais. Dossiê África e Dossiê História & Cidadania Ao final de cada unidade existem dois dossiês: Dossiê África: amplia o estudo sobre a História da África e a Cultura afro-brasileira e oferece informações sobre o continente africano para o período abordado nas unidades. Os textos são numerados para facilitar o trabalho de interpretação pelos alunos. Coleção composta de 3 volumes que compreendem História Geral, História da América e História do Brasil. A observação do passado para entender o presente Nossos Autores Ricardo de Moura Faria Graduado em História pela UFMG. Pós-graduado em História Moderna e Contemporânea pela PUC-MG. Ex-professor e ex-coordenador do curso de História da Uni/BH-MG. Mônica Liz Miranda Graduada em História pela UFMG. Mestre em História pela UFMG. Professora da UFVJM-MG. Helena Guimarães Campos Graduada em História pela Uni/BH-MG. Especialista em História da América Latina e em Educação Ambiental. Mestre em Ciências Sociais pela PUC-MG. 20 Enfatiza o cotidiano de diferentes épocas, observando-se a pluralidade cultural, as formas de ocupação do espaço e os diferentes modos de vida. O aluno aprende a interpretar sua realidade e intervir nela Explora diversas linguagens na formação do aluno para o exercício da cidadania e na prática da contextualização, para que ele interprete a sua realidade e busque meios de intervir nela. Manual que auxilia o estudo da História Cada volume inicia com Orientações de Estudo, um manual que apresenta reflexões e informações sintéticas, porém objetivas e práticas, sobre as diversas linguagens necessárias ao estudo da História. Consulte nosso divulgador Dossiê História & Cidadania: compreende vários textos, distribuídos ao longo da coleção. O objetivo é fazer o aluno entender o que é a cidadania, seus direitos e deveres. Um boxe no início do texto apresenta artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e da atual Constituição Brasileira. Há também referências a organismos ligados à ONU, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Ao final do texto, há um estudo de caso(s), articulando textos de diversas fontes ao conteúdo histórico tratado na unidade. Bibliografia ajuda a aprofundar os conteúdos estudados Ao final de cada volume, é apresentada uma Bibliografia para os alunos, com indicações de livros, atlas, dicionários, revistas, endereços eletrônicos e sugestões de filmes e documentários relacionados aos assuntos estudados. O estudo segue uma ordem cronológica Abordagem do conteúdo de forma cronológica. www.ftd.com.br 21 6o ao 9o ano Ensino Médio HISTÓRIA da civilização ocidental Completo Traz mapas e informações cartográficas do Brasil e do mundo. A História é mais bem compreendida quando se entende o papel que temos nela. Linguagem clara Tem linguagem clara, adequada ao nível a que se destina, sem abrir mão do rigor científico. Apoio para o estudo Um mundo de informações página a página. Classificação das atividades As atividades, ao final de cada capítulo, estão classificadas por habilidades a serem desenvolvidas no aluno. Informações ricas e abundantes Organização, diagramação, seleção de fotos, bandeiras, tabelas e ilustrações idealizadas para facilitar a leitura, a pesquisa do aluno e a análise das informações. Caderno com questões de vestibulares Caderno com questões de vestibulares, vendido separadamente, com grande número de questões dissertativas e respostas bastante aprofundadas, para colaborar com o trabalho do professor. Brasil Enfatiza o Brasil e suas regiões. unidAde iii – O MundO AnTiGO CLÁSSiCO Aspectos regionais • Região Norte • BRASIL Geógrafa e doutora em Geografia pela Universidade de São Paulo e professora de Cartografia na Universidade Federal do Espírito Santo. Contém seções que permitem a interdisciplinaridade, com áreas e disciplinas que possuem afinidade com a História. São textos complementares, de autores consagrados, que englobam Literatura, Cinema, Artes Plásticas, Antropologia, Geografia, Economia, Direitos Humanos, Cidade, Memória, Cidadania, Saúde, Música. 22 Jussara Vaz Rosa Elizete Moura Santos Interdisciplinaridade Trabalho com imagens Como vimos, os romanos conquistaram pelas armas um imenso território. Foram ainda capazes de manter a dominação sobre os territórios conquistados, realizando uma formidável obra política: um império de duração secular. O poder romano sobre vários povos foi possível tanto pela capacidade repressora das suas forças militares como pela habilidade de incorporar as elites locais à cultura e até à organização política romana. dessa forma, a presença romana em várias regiões da europa, da África e da Ásia criou raízes e deixou suas marcas: cidades, instituições, crenças etc. Geógrafa e mestre em Educação pela Universidade de São Paulo e professora de Geografia na Escola de Aplicação da Unversidade de São Paulo. 84 Habitações em palafitas, Manaus, Amazonas. São habitações comuns em toda a Região Norte, onde os rios são presença marcante. Estas construções são adaptadas às áreas inundáveis. Vista aérea do porto e do centro de Belém, Pará. A cidade de Belém é uma das metrópoles regionais do país e a segunda mais populosa da Região Norte, depois de Manaus. Seu porto é o maior da região, recebendo cargas de todo o território paraense, extremo norte de Goiás e sudoeste do Maranhão. Vista aérea da aldeia A-Ukre, dos índios Kaiapós, no sul do Pará. Esta é a região onde vive a maioria dos povos indígenas do Brasil, que lutam pela demarcação de suas terras, constantemente ameaçadas por interesses econômicos nacionais e internacionais. Vista aérea de desmatamento na Floresta Amazônica. A impunidade de atividades econômicas ilegais que envolvem grandes capitais nacionais e estrangeiros, como o desmatamento e a mineração em várias áreas da Floresta Amazônica, contrasta com as enormes evidências dessas atividades. Juca Martins/Olhar Imagem Gisele Girardi Delfim Martins/Olhar Imagem Apresenta o conteúdo clássico do Ensino Médio, mas também traz temas valorizados pela historiografia mais recente. Juca Martins/Olhar Imagem Nossas Autoras Aborda temas clássicos e atuais Festival folclórico de Parintins, Amazonas. Este é o maior festival folclórico do Norte do país e uma das mais importantes atrações turísticas da região. A festa é uma mistura do folclore regional com o bumba meu boi. Cynthia Brito/Olhar Imagem Criação de búfalos na Ilha de Marajó, Pará. Originário da Ásia, o búfalo chegou ao Brasil no final do século XIX, no Pará. Até hoje, esse estado tem o maior rebanho do país, com destaque para a Ilha de Marajó, a maior ilha fluviomarinha do mundo. Polo industrial da Zona Franca de Manaus, Amazonas. Uma das poucas áreas industriais da Região Norte, é uma área de livre comércio (produtos não pagam impostos alfandegários), e as indústrias são de linha de montagem, recebem os componentes prontos do exterior. Antônio Gaudério/Folha Imagem AGE/Keystock Ricardo Azoury/Olhar Imagem A T I v I D A D E S E S P E C I A I S D A U n I D A D E III Juca Martins/Olhar Imagem Nascer, viver e morrer na Grécia antiga, de Maria Beatriz B. Florenzano. São Paulo, Atual. O escravismo antigo, de Mário Maestri. São Paulo, Atual. O mundo antigo: economia e sociedade, de Maria Beatriz B Florenzano. São Paulo, Brasiliense. Sociedade e política em Roma antiga, de Maria Luíza Corassin. São Paulo, Atual. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Titular da cadeira de História Contemporânea da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Fabio Bonotti/Pulsar Surfista nas ondas formadas pela pororoca (encontro violento entre as águas do rio e do oceano) no rio Araguari, Amapá. Na maré cheia, as águas do oceano Atlântico invadem os largos canais dos rios que nele deságuam na região próxima à foz do rio Amazonas. Antonio Carlos de Faria/Folha Imagem S U G E ST Õ E S D E L E IT U RA DA U n I D A D E I I I Antonio Pedro Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor de Ensino Médio da rede particular. Enfoca temas clássicos e atuais da Geografia, dando destaque à organização política, econômica, cultural e à formação dos territórios, com auxílio de mapas históricos. Apresenta índice analítico que facilita a localização de todos os topônimos que aparecem no atlas. Traz, também, seções especiais de interdisciplinaridade, atividades com imagens, mapas e documentos históricos. Lizânias de Souza Lima Aborda temas clássicos e atuais Índice facilita a localização Seções especiais Nossos Autores Auxilia o estudo da Geografia, inclusive com análises interdisciplinares. Mineração de ferro na Serra de Carajás, Pará. As atividades de mineração nessa região fazem parte do Projeto Grande Carajás, criado na década de 1970 com o objetivo de explorar industrialmente grande quantidade de recursos minerais. Essas atividades são responsáveis por sérios problemas ambientais e sociais. 43 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br 23 6o ao 9o ano 6o ao 9o ano Visual motivador Assim, os estuários são os trechos finais e também a parte mais larga dos rios. Nesses trechos a força da água é muito grande, a ponto de alargar as margens e forçar os sedimentos a avançar no mar até grande distância da linha da costa. GEO_James_p170B As imagens são uma importante ferramenta de apoio URUGUAI Rio Santa Lucia da P de f su Região do estuário pe o nte Fre rfície Frente de Ponta Rasa ARGENTINA -in vern o) to n do rra Ba Índio do un Baía Samborombón 168 Punta del Este Montevidéu rata Ponta Piedras ( ou OCEANO ATLÂNTICO o) Buenos Aires Rio av era-verã Imagem de satélite e mapa do estuário do rio da Prata, entre o Uruguai e a Argentina. ri (p m Obra ricamente ilustrada. Assim, o professor tem mais uma ferramenta de auxílio, podendo utilizar as ilustrações, os mapas e os gráficos em sua totalidade, interpretando-os e detalhando-os. Os alunos sentem-se estimulados com as imagens. Estuário do rio da Prata Mario Yoshida NASA Para compreender o mundo, nada melhor do que conhecer a fundo as relações entre o homem, a sociedade e a natureza. Projeto gráfico enriquecido com ilustrações que prendem a atenção do aluno. Fre ie rfíc nte de supe 0 55 km Fonte: INIDEP, Mar Del Plata. Os estuários constituem um meio ambiente diferenciado, pois suas águas trazem muitos nutrientes para o mar. Por isso apresentam elevada produtividade biológica, ou seja, são grandes berçários naturais para peixes, crustáceos e outras formas de vida marinha. “Pare, pense e faça” Você sabia que... Apresenta atividades de fixação, chamadas “Pare, pense e faça”, dispostas ao longo dos capítulos, permitindo ao professor verificar como o tema está sendo desenvolvido. Photodisc/Getty Images Conteúdo complementado com textos de especialistas Os capítulos são encerrados com textos de especialistas, favorecendo uma visão complementar dos assuntos. ... alguns rios, como o Amazonas, têm dois tipos de foz, ou foz mista? O braço sul desemboca no mar como um delta, em meio a diversas ilhas (na verdade é uma saída falsa, à qual o rio se liga através de uma série de canais naturais). O braço norte, por onde deságua a maior parte da água do grande rio, forma um verdadeiro estuário. Isso ocorre porque os sedimentos trazidos pelo braço sul do rio são depositados junto à foz, já que a velocidade das águas é menor. O braço norte, porém, em que a força das águas é maior, lança os sedimentos mar adentro, tingindo de marrom o oceano a uma distância de até 200 km do litoral. Os conceitos são trabalhados em duas etapas Ivan Lazzari Mendes Geógrafo formado pela Universidade de São Paulo (USP). Professor de Geografia. Nos dois primeiros anos, o aluno é convidado a basear-se em sua vivência com os temas da Geografia em uma seção chamada Você no assunto. Familiariza o aluno com a ciência geográfica. Ritmo de trabalho adequado à classe Coleção dividida em capítulos que permitem ao professor estabelecer um ritmo de trabalho adequado à turma. Ela cabe integralmente no período letivo disponível. Linguagem que dialoga com o aluno Textos com linguagem acessível e atrativa, que conversam com o aluno. 24 Traz para a sala de aula o cotidiano do aluno. Consulte nosso divulgador Como forma de ampliar o repertório de linguagens, há seções de atividades para interpretação de imagens, mapas, gráficos, familiarizando o estudante com essas ferramentas da ciência geográfica. Sugestão de pesquisas sobre o tema estudado. 238 PARE PENSE FAÇA Luís Moura Sul Pare, pense e faça Imagine que você está no campo ou na cidade, e todos os dias você observa o Sol se pôr no horizonte. A primeira coisa que percebe é que o Sol não está se pondo exatamente no Oeste, mas um pouco ao lado. A cada dia você constata que o pôr do sol se dá num local diferente e decide fazer uma marcação em uma folha de papel, que você coloca sempre na mesma posição. Você não muda o seu ponto de observação, apenas faz marcas que coincidam com o local em que ocorre o pôr do sol. Após um ano, você percebe que: • em apenas dois dias do ano o Sol se pôs precisamente no Oeste. Essas também foram as únicas ocasiões em que o dia e a noite tiveram a mesma duração (12 horas). Você identificou os equinócios; • há também dois pontos extremos, em que o Sol atinge o seu maior afastamento do Oeste. Foram os dias em que tiveram início o verão e o inverno; Oeste Norte Sols tício Geógrafo formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professor de Geografia. 9 ano: prossegue com o acompanhamento do espaço geográfico mundial, aprofundando as discussões em questões como meio ambiente e outras. o As atividades continuam com questões dissertativas que requerem a evolução da capacidade argumentativa utilizando conceitos geográficos. s James Onnig Tamdjian Atividades que requerem capacidade de argumentação. inóc io Nossos Autores 8o ano: apresenta os espaços nacionais com suas regionalizações, importantes para a compreensão do espaço mundial. Solstício significa Sol no alto, em referência ao solstício de verão, quando o Sol atinge seu ponto mais alto no céu ao meio-dia e tem-se o dia mais longo e a noite mais curta do ano. No solstício de inverno ocorre o contrário: o Sol atinge seu ponto mais baixo ao meio-dia e tem-se o dia mais curto e a noite mais longa do ano. Ou seja, são as duas datas em que a luminosidade é mais desigual nos dois hemisférios. Equ 7 ano: familiariza o estudante com o processo de construção do espaço brasileiro, inserindo-o como agente ativo na formulação e gestão do espaço nacional. o e equinócio são palavras que têm origem no latim. O tempo Solstício Equinócio significa igualdade dos dias e das noites: corresponde às duas datas em que o tempo de luminosidade é exatamente igual nos dois da luz hemisférios, ou seja, em que os dias e as noites têm a mesma duração. tício 6o ano: aborda a relação sociedade-natureza, levando os alunos a compreender a dinâmica natural e sua importância para a evolução da vida e da sociedade. As atividades iniciam com textos que exigem a resolução de questões subsequentes. No 6o e no 7o ano, os alunos são incentivados a construir e depois explicitar importantes conceitos geográficos. No 8o e no 9o ano, são estimulados a construir os conceitos e utilizá-los na solução de situações desafiantes. Sols Divisão do conteúdo nos livros da coleção: A imagem obtida por satélite mostra as formas pelas quais o rio Amazonas desemboca no mar. O esquema mostra os diferentes pontos do pôr do sol ao longo do ano. • no dia em que começou o verão o Sol estava mais ao sul, e esse foi o dia mais longo do ano. Quando o inverno começou, o Sol estava mais para o norte, e a noite foi a mais longa do ano. São os solstícios, quando o Sol parece ter parado no horizonte. Se a experiência tivesse sido feita no hemisfério norte, a única diferença é que, com o Sol mais ao sul, seria o solstício do inverno, e não do verão. A mesma inversão ocorreria entre primavera e outono. Nos quatro anos do Ensino Fundamental, são sugeridas pesquisas mais detalhadas sobre assuntos relacionados ao tema estudado. www.ftd.com.br 25 6o ao 9o ano 6o ao 9o ano Quando o aluno começa a ver o mundo, aprende a transportar os conhecimentos geográficos para a sua própria realidade. Aluno protagonista Além dos conteúdos que devem ser memorizados, a coleção oferece instrumentos para que o aluno compreenda e interprete informações sobre o mundo, tornando-o protagonista no processo de aprendizagem. Atividades podem ser adequadas à turma As atividades aprofundam os conceitos estudados, permitindo ao professor adequar a abordagem e o ritmo às características da turma. Atividades lúdicas As atividades lúdicas (como Jogos, Projetos Didáticos Coletivos e Trabalhos de Campo) são formas de aprendizagem pela pesquisa de conteúdos e apreensão de regras e contribuem para a interação social e a formação do aluno como cidadão. Textos desenvolvem habilidades As seções trazem textos variados (literários, acadêmicos e jornalísticos), que podem ser trabalhados multidisciplinarmente, desenvolvendo as habilidades dos alunos e capacitando-os a aplicar seus conhecimentos no dia a dia. Cartografia Geografia integrada Nossos Autores Sonia Castellar Mestre em Educação. Doutora em Geografia. Professora-doutora de Metodologia de Ensino de Geografia da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Valter Maestro Mestre em Geografia Humana. Professor do Ensino Fundamental, Médio e Superior. 26 A coleção apresenta uma Geografia integrada para a educação geográfica. Associa aspectos humanos e físicos na construção dos lugares de vivência e das paisagens, para que o aluno perceba os processos de transformação, relacionando-os às práticas humanas e construindo hipóteses a partir da sua realidade. A cartografia ocupa lugar de destaque. Os mapas não são apenas representações das paisagens, mas mostram visões de mundo que auxiliam o aluno a entender os espaços, as relações humanas neles contidas e as concepções de mundo representadas. Parte das experiências pessoais do aluno Autonomia e dinamismo para o professor Essa associação entre aspectos humanos e físicos dá autonomia ao professor, que pode elaborar aulas dinâmicas, despertando o interesse do aluno e aproximando o ensino da pesquisa. Proposta didática que tem o protagonismo como um dos pontos de orientação do ensino. As atividades estão voltadas para a interpretação e a construção de mapas pelo aluno, com base em suas experiências pessoais. Conteúdo e raciocínio Conteúdos organizados por temas e articulados de forma coerente. Destaca conceitos importantes e desenvolve o raciocínio geográfico e o letramento cartográfico. Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br 27 6o ao 9o ano 6o ao 9o ano Imagens e texto integrados As imagens – fotos, mapas, gráficos, tabelas e ilustrações – não são meros elementos gráficos, mas parte do próprio conteúdo e estão estreitamente vinculadas entre si e ao texto. CAPÍTULO 7 O ORIENTE MÉDIO E A ÁSIA CENTRAL Israel – 2004 LÍBANO Haifa Mar Mediterrâneo Gaza Faixa de Gaza EGITO SÍRIA Nablus CISJORDÂNIA Jericó Jerusalém Hebron Mar Morto JORDÂNIA ISRAEL Deserto de Neguev Área ocupada por Israel e reivindicada pela Síria As atividades são diversificadas, exploram a observação e o raciocínio e exercitam a capacidade de observação, análise e reflexão, inclusive na leitura e interpretação de mapas, gráficos e fotos. 0 55 km Elat Área sob controle palestino e israelense Fonte: Almanaque Abril, 2005. contra os israelenses, levando a um incremento dos confrontos e atentados contra alvos civis e militares. A ampliação desses confrontos fortaleceu, de certa forma, a postura de alguns grupos, tanto palestinos quanto israelenses, de que a solução para o conflito poderia ser alcançada pelo uso da força e adoção de medidas radicais. Uma rua da vila palestina de Nazlat Issa, na Cisjordânia, bloqueada pelo muro construído por Israel. Cisjordânia – 2004 Esaias Baitel/AFP/Getty Images O local e o global são trabalhados de modo integrado, de acordo com uma visão de escalas articuladas e contemplando todos os critérios de regionalização. Mar da Galiléia Colinas de Golã Nazaré Petah Tiqwa Tel-Aviv Holon Rishon Lesiyyon Ashdod Atividades que desenvolvem observação, raciocínio, observação, análise e reflexão Integra o local e o global David Silverman/Getty Images. 21/7/2004 Uma coleção para quem quer entender o mundo. Mais que isso: entender o seu lugar nele. Mar Mediterrâneo Cisjordânia JORDÂNIA ISRAEL Morto O professor é amplamente assessorado Mar O Manual do professor explicita os fundamentos teóricos e a metodologia da obra e explica com detalhes cada capítulo e seção dos livros. Áreas controladas por Israel Palestinos jogam pedras em soldados israelenses em Nablus, na Cisjordânia (29/1/1988). Áreas controladas pela Autoridade Nacional Palestina Muro de segregação Construído Em construção 0 42 km Fonte: www.hdip.org 170 Divisão dos volumes: Mapas, tabelas e gráficos como importante complemento Nossos Autores Marcos Bernardino de Carvalho e Diamantino Alves Correia Pereira Professores doutores do curso de Gestão Ambiental da EACH-USP. Um de seus grandes destaques é a quantidade, a qualidade e a riqueza de mapas, tabelas e gráficos, que complementam as informações. Integra a natureza e a sociedade e trabalha os temas de forma multidisciplinar O conteúdo aborda a natureza e a sociedade de maneira integrada e ainda sugere uma abordagem multidisciplinar dos temas tratados no capítulo. Interdisciplinaridade sempre presente Interdisciplinar, a coleção dialoga constantemente com outras disciplinas e evolui de acordo com a complexidade dos temas e a maturidade dos alunos. 28 Consulte nosso divulgador Seções que aprofundam e ampliam os conteúdos Cada capítulo é finalizado com as seguintes seções: Ampliando os horizontes: textos complementares que ampliam ou aprofundam algum aspecto dos assuntos tratados no capítulo. Malcolm Linton/Getty Images News/Getty Images A coleção apresenta a Geografia como um importante instrumento para a leitura do mundo. Aborda os temas de maneira profunda e com a preocupação de desenvolver a visão crítica dos alunos. O ESPAÇO DOS GOVERNOS MUNDIAIS CAPÍTULO 3 DE OLHO NA GEOGRAFIA Stephen Jaffe/The Image Works/TopFoto/Keystone Foco na visão crítica dos alunos A coleção tem como subtítulos de seus volumes: 6o ano – Fundamentos; 7o ano – Brasil; 8o ano – Fronteiras; 9o ano – Redes e fluxos. Mina terrestre preparada para explodir caso alguém tropece no arame ligado ao mecanismo de disparo. A foto foi obtida na estrada de Sarajevo a Tuzla, passando por Olovo, na Bósnia, em 1/12/1996. Amputações causadas por minas. Esse hospital da Cruz Vermelha atende apenas sudaneses vítimas de minas terrestres. Glossário: pequenos textos complementares com definições de conceitos, termos ou expressões importantes para a abordagem geográfica e para a compreensão do texto. Em questão: conjunto de questões que pretendem revisar e sistematizar as principais ideias, informações e conceitos trabalhados no capítulo e proporcionar o debate e a reflexão. De olho na Geografia: atividades que proporcionam uma reflexão aprofundada sobre alguns aspectos da Geografia e permitem conhecer, na prática, os passos de uma investigação. www.ftd.com.br Informações básicas sobre minas terrestres • As minas terrestres são artefatos explosivos enterrados no chão que explodem quando algum peso pressiona o seu dispositivo de disparo. São utilizadas em conflitos armados para dificultar ou impedir o avanço de forças inimigas em determinadas áreas. Quando os conflitos se encerram, o perigo das minas não cessa, pois muitas vezes os que as colocaram no terreno não possuem um mapeamento das áreas afetadas. Semi-enterradas no solo, apresentam grande dificuldade de 109 29 Ensino Médio Ensino Médio Interdisciplinaridade Possibilidade de trabalho interdisciplinar. Abertura dos capítulos Na abertura de cada capítulo, há a relação dos conteúdos que serão desenvolvidos a seguir e um texto de apresentação dele. CAPÍTULO 9 CAPÍTULO 9 Uma coleção que ensina Geografia, leva à reflexão e à construção da cidadania. Reflexão e interpretação Lançamento No desenvolvimento do texto, podem aparecer quadros com propostas de atividade de reflexão e interpretação de gráficos, mapas, tabelas e imagens relacionados ao conteúdo. São De olho no gráfico, De olho no mapa, De olho nas tabelas e De olho na imagem. Textos jornalísticos Nos quadros Saiba mais, são apresentados textos jornalísticos ou não que desenvolvem ou aprofundam o conteúdo trabalhado no capítulo. O rápido envelhecimento da população, evidentemente, exigirá dos governos brasileiros a disponibilização de mais recursos para a previdência social. Também será preciso considerar novas formas de aposentadoria, uma vez que a população contribuinte deverá financiar um número maior de aposentados. Caso contrário o déficit das contas do país poderá aumentar. Como resultado poderá haver maior endividamento do Estado brasileiro. Trata-se de um grande desafio para as próximas gerações, já que o aumento dos gastos previdenciários não deverá ocorrer à custa da redução dos recursos públicos necessários aos setores sociais, como saúde, educação, moradia, segurança, saneamento básico, transporte. Sabidamente uma sensível diminuição dos investimentos governamentais nessas áreas tão vitais reproduziria e agravaria as condições de subdesenvolvimento do Brasil. 342 Mário Yoshida Amplia conhecimentos Os quadros Você sabia que propõem ampliar e esclarecer conceitos ou temas desenvolvidos no capítulo. Atividades variadas Entrecortando o texto há dois tipos de atividade: o quadro Pare, pense e faça, que propõe atividades extraídas, em alguns casos, de processos seletivos e que aplicam o conteúdo abordado, e a seção Refletir, opinar e compreender, que oferece propostas de atividades para ser desenvolvidas em grupo, promovendo a compreensão, a reflexão e a expressão da opinião do aluno. Estrutura 1o ano: são estudados os aspectos que compõem o espaço geográfico brasileiro. Como se trata da realidade do aluno, a abordagem é mais detalhada para que ele possa conhecer as particularidades do seu cotidiano e aproximar-se dos temas trabalhados. 2o ano: o estudo enfoca o espaço geográfico mundial. É abordada a evolução das relações sociedade × natureza, destacando-se a sedentarização dos povos. Nossos Autores James Onnig Tamdjian Geógrafo formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professor de Geografia. Ivan Lazzari Mendes Geógrafo formado pela Universidade de São Paulo (USP). Professor de Geografia. 30 3o ano: o estudo é centralizado por grandes temas relacionados ao espaço geográfico mundial e às suas diversas expressões. São consideradas as dinâmicas redes e fluxos de nossos tempos e as relações internacionais. Conteúdo completo Contempla todo o programa exigido pelos principais exames vestibulares do país, além de apresentar os temas ambientais como uma preocupação ao longo de toda a obra. Consulte nosso divulgador Seções presentes em todos os volumes: Ler para entender: textos extraídos da mídia para ampliar e contextualizar o conhecimento dos alunos. Vinculado a Vamos ver se você entendeu, onde há proposta de questões para interpretação do texto e reflexão. Agora é com você: proposta de questões para o aluno desenvolver os temas abordados no capítulo. Desafiando seus conhecimentos: questões extraídas de processos seletivos. Interpretando a notícia: propostas de questões de interpretação de notícias. Dicas, glossário e bibliografia No final de cada volume entram: Dicas para ampliar seus estudos, com sugestões de sites, livros e filmes; Glossário e Bibliografia. Caderno de orientações para o professor No Caderno de orientações para o professor, há sugestões de estratégias de aula e de trabalhos interdisciplinares, indicação de como o estudo do capítulo pode contribuir para a cidadania e indicações de sites e livros para o apoio do professor. www.ftd.com.br Como vimos no início deste capítulo, o crescimento horizontal resulta dos movimentos migratórios internacionais. Desde 1808 (data da chegada da família real portuguesa ao Brasil e abertura dos portos às nações amigas), o Brasil caracteriza-se como um país em que predomina a imigração, registrando o ingresso de mais de 4,5 milhões de estrangeiros entre 1882 e 1934 (2,3 milhões somente no estado de São Paulo). Desse total os principais grupos foram portugueses, italianos, espanhóis, alemães e japoneses. Além das imigrações propriamente Composição da população por idade ditas, isto é, dos deslocamentos populacionais voluntários, milhões de neAté o início dos anos 1980, a estrutura etária da popugros foram obrigados a cruzar o oceano lação brasileira, revelada pelos censos demográficos, vinha Atlântico entre os séculos XVI e XIX, mostrando traços bem marcados de uma população predomicom destino ao Brasil. Como vimos, os nantemente jovem, fruto da longa trajetória de altas taxas de africanos foram trazidos à força para fecundidade no país. Essa característica está mudando. trabalhar como mão de obra escraviza Observe o gráfico a seguir e aponte as principais alterações da nas monoculturas brasileiras. registradas na estrutura etária da população brasileira nas últiMas hoje o Brasil é considerado um mas décadas. país emigrante. Desde a década de Grupos de idade – 1980-2050* 1980, as prolongadas crises socioeconô100% micas que atingiram o país, típicas do 80% subdesenvolvimento, elevaram as taxas de desemprego. O pequeno crescimen60% to da economia não foi suficiente para empregar toda a população que chegava 40% à idade adulta. Além disso, muitos per20% deram seus postos de trabalho por causa das mudanças estruturais das ativida0% 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050 des econômicas. Essa realidade tornou 65> 15-64 <14 * Projeções as emigrações superiores às imigrações, Extraído do site: <www.ie.ufmt.br/semiedu2006/GT12-Ensino,%20curriculo%20 fato inédito na história do país. e%20organiza%E7%E3o%20escolar/Comunicacao/Comunicacao%20Jacira%20 -%20Longevidade_arquivos/image001.gif>. Acesso em: 20 ago. 2009. Agora vamos analisar cada um desses O envelhecimento da população exigirá mais gastos previdenciários dois processos, levando-se em conta a do governo brasileiro. ordem cronológica dos acontecimentos. CAPÍTULO 8 Professor, as respostas de todas as atividades deste capítulo estão no caderno de Orientações para o professor. CAPÍTULO 8 Seções estimulantes O segundo elemento da dinâmica demográfica brasileira: o crescimento horizontal DESAFIANDO SEUS CONHECIMENTOS 324 1. (UFRJ) (...) eu nasci em Arcoverde (Pernambuco) (...). Saí de lá com 13 anos e fui trabalhar nas usinas, pelos engenhos, cortando cana, dos treze, quatorze, aos dezesseis anos. Trabalhei na Barreiros, na usina Fumacê, trabalhei em várias usinas em Alagoas. Até que eu me casei quando eu estava com vinte anos, me casei em Alagoas, numa cidadezinha chamada Campo Alegre. Lá também tinha usina. Trabalhava na Porto Rico. Trabalhei de costurador de saco de açúcar. Trabalhei no campo também. (...) E de lá para cá comecei a trabalhar de pedreiro (...) Em 95, 94, eu sei que estava morando em São Caetano, ali próximo a Caruaru. Estava difícil de emprego, e comecei a botar um roçado para o outro ano. E nesse ano parece que não houve inverno não; eu viajei dia 17 de maio e não tinha dado chuva ainda. Deixei o roçado limpo, e não choveu nem para nascer mato, não choveu, os engenhos de Ipojuca estavam quase secos, e tive meio apertado, sem serviço e disse que agora tinha que partir para São Paulo, porque aqui não passava mais um ano não. Cheguei em São Paulo de carona, vendi uns objetos que eu tinha, fogão, uns negócios lá, mas cheguei com os meninos lá, e cheguei de carona. (...) passei um ano e pouco, mas não gostei, muito frio, e voltei. (...) fiquei um pouquinho morando em Caruaru. História do senhor Severino, Caderno da Exposição. Lonas e bandeiras em terras pernambucanas. Museu Nacional/UFRJ, 2002. O Brasil é um país de grande diversidade regional e fundiária. A história do senhor Severino retrata aspectos significativos da realidade do campo brasileiro e suas contradições. a) Apresente duas razões que justifiquem as estratégias de sobrevivência do senhor Severino e sua família. b) Que iniciativas vêm sendo promovidas no Brasil para equacionar os problemas vivenciados pelo senhor Severino? 2. (Unicamp-SP) Recentemente, a relação entre a expansão da produção de agrocombustíveis e a produção de alimentos entrou na agenda política internacional. Considerando esse fato, responda às questões. a) No Brasil, a produção de agrocombustíveis tem forte base na cultura da cana-de-açúcar. Aponte o principal impacto socioeconômico advindo do crescimento da produção de cana-de-açúcar e identifique os principais estados brasileiros em que essa expansão vem ocorrendo mais fortemente. b) A implementação de uma política de soberania ou segurança alimentar tem sido indicada como alterna- tiva à crise de alimentos. Quais os principais objetivos das políticas de segurança alimentar? 3. (Unicamp-SP) O Pantanal já teve 17% de sua paisagem natural devastadas, mas o drama da planície alagada, assim como o de outras áreas úmidas do Brasil, é praticamente ignorado pelos governos estadual e federal, afirmaram cientistas reunidos em Cuiabá para discutir o futuro dessas regiões. Segundo Walfrido Tomás, especialista em gestão de biodiversidade da Embrapa Pantanal, a pecuária intensiva está se difundindo no Pantanal e tem desmatado muito mais do que a tradicional pecuária pantaneira. BBC Brasil: <www.viagem.uol.com.br/ultnot/bbc/2008/07/25/ ult454u209.htm?action=print>. a) Compare as formas de pecuária intensiva e extensiva. b) Considerando o domínio morfoclimático do Pantanal, quais as características naturais que favorecem a atividade pecuária nessa área? 4. (Fuvest-SP) No período colonial, a escravidão africana e a pecuária bovina interligaram, de algum modo, as várias “ilhas regionais” daquele antigo “arquipélago econômico”, conforme definido por alguns autores. Com base nessas informações e em seus conhecimentos, identifique: a) as duas principais portas de entrada e respectivas rotas de penetração do gado nordestino Sertão adentro, durante a fase colonial. b) a frente pioneira da expansão pecuária bovina no Brasil de hoje. 5. (UEG-GO) A agropecuária é uma atividade produtiva integrante do setor primário da economia, caracterizada pela produção de bens alimentícios e matérias-primas decorrentes do cultivo de plantas e de criação de animais. No Brasil, a partir da década de 1950, essa atividade se modernizou e atinge atualmente elevados índices de produção. Considerando esses dados, responda ao que se pede. a) Diferencie agropecuária extensiva e intensiva. b) Identifique e explique dois aspectos positivos da agricultura moderna para a economia brasileira. c) Identifique e explique dois impactos negativos, resultantes da modernização da agricultura, para os trabalhadores rurais. 6. (UFRRJ) Acusado pelo assassinato da missionária Dorothy Stang pede revogação de prisão “Brasília – O acusado de ser o mandante do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, Vitalmiro 31 6o ao 9o ano Ensino Médio GEOGRAFIA Geral e do Brasil Uma visão aprofundada sobre o Brasil e o mundo, valorizada por uma nova abordagem. Os alunos vão aprender a ver a arte como uma grandiosa maneira de se expressar. Textos esclarecem e despertam a curiosidade Prioriza a utilização de um texto explicativo claro e direto. Os boxes esclarecem os conceitos de maior importância, enfocando sempre a aproximação com o aluno e tentando despertar sua curiosidade. Nossa Autora Gabriela Brioschi Permite a personalização da aula Utiliza uma linguagem que permite ao professor partir da explicação usada no livro e personalizar a aula, sem se prender ao texto apresentado. Proporciona o contato com o mundo das artes Diferencial da obra Diferencia-se de outras obras da mesma área na abordagem dos assuntos estudados. Os temas abordados não requerem pré-requisitos para sua compreensão. Pretende oferecer ao aluno do 6o ao 9o ano um contato maior com os temas desenvolvidos nas aulas de arte, principalmente artes plásticas, incluindo as primeiras noções de teatro, de dança e de música (proposta dos Parâmetros Curriculares). Complementos Manual do professor e Caderno de atividades (com uma das coletâneas mais completas de exercícios de vestibular e de atividades). Imagens enriquecem o conteúdo Oferece grande número de imagens: pinturas, esculturas, fotos e muitas atividades práticas. Nossos Autores Desperta a reflexão James Onnig Tamdjian Propõe ao aluno refletir sobre o que sente ao fazer as atividades práticas e sobre os artistas e suas obras. Geógrafo formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professor de Geografia. Ivan Lazzari Mendes IMAGEM 5 tamara de lempicKa Romana de la Salle Óleo sobre tela 241 x 68 cm 1929 Fotos Corel Stock Photo Geógrafo formado pela Universidade de São Paulo (USP). Professor de Geografia. Algumas práticas são orientadas por uma sequência de fotos. Abordagem interativa Riqueza de conteúdos De excelente qualidade editorial, é estruturada com base nos PCN e dividida em duas partes: Geografia do Brasil e Geografia Geral. IMAGEM 6 Detalhe arquitetônico do edifício Chrysler, em Nova York, EUA. Este prédio foi completado em 1930, quando uma equipe ergueu uma coroa no topo, no estilo Art Déco. O projeto foi de William van Alen para Walter Chrysler, o proprietário do edifício. Abundância de elementos visuais É ricamente ilustrada com mapas, fotos e gráficos legendados, explicados e analisados. Integra o aluno com a obra Objetiva a participação ativa do aluno, por meio da leitura de textos e de atividades, que vão desde as mais simples até as mais elaboradas. 32 Faz uma abordagem interativa, com troca de ideias e de materiais, união em grupos, discussão sobre os temas. capítulo 5 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br Valoriza a reprodução de obras Projeto gráfico criado para dar mais espaço ao aluno para seus desenhos, pinturas e registros; reprodução das obras em tamanho grande para que o aluno observe os detalhes. 65 33 6o ao 9o ano 6o ao 9o ano Sequência dos assuntos Capítulos em ordem cronológica da História da Arte, da Pré-História à atualidade. Contempla os PCNs A arte e a história dando origem a alunos criativos, interessados e conscientes de suas capacidades. Coleção estruturada de acordo com as Leis de Diretrizes e Bases da Educação e os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino de Artes. Segue os três eixos articuladores do Ensino da Arte: Apreciação artística – analisar e interpretar as mais variadas produções artísticas, de diferentes gêneros, estilos e culturas, nos diversos períodos da História. Capítulos Os capítulos apresentam curiosidades e textos complementares sobre o assunto. Complemento do conteúdo O professor pode complementar ou articular os assuntos tratados a outras linguagens citando-as e/ou mostrando exemplos de cada uma nos diversos períodos e organizando atividades extraclasse, como teatro, música, dança, visita a museus ou a outros espaços culturais, ou realizando propostas com outras disciplinas. Reflexão – contextualizar e pesquisar (estabelecer ligações com o que já sabe e o pensar sobre a história daquele objeto de estudo). Produção artística – permitir ao aluno explorar e realizar formas distintas de expressão: desenho, pintura, escultura, colagem, modelagem, móbile, entre outros – desenvolver, criar seu próprio percurso artístico. Objetivos da obra: • ensinar a arte no que diz respeito à História, técnicas, materiais e ferramentas utilizadas na produção artística. Nossas Autoras Carla Paula Brondi Calabria Licenciada em Educação Artística e Música pela Faculdade Santa Marcelina-SP. Professora de Ensino da Arte no Ensino Fundamental e Médio em escolas públicas e particulares. Coordenadora de cursos de formação de professores em Ensino de Arte e de Projetos para Ensino Reflexivo. Licenciada em Pedagogia com Habilitação em Administração e Supervisão Escolar pela Universidade Nove de Julho-SP. Especialista em método Kodály para desenvolvimento musical pela Unesp-SP. Orientadora Educacional de Pré e 1o Ano do Ensino Fundamental. Raquel Valle Martins Licenciada em Educação Artística pela Fundação Educacional de Bauru (atual Unesp). Habilitação em Música pela Faculdade de Música Pio XII de Bauru (atual Universidade Sagrado Coração). Habilitação em Artes Plásticas pela Faculdade Santa Marcelina-SP. Professora de Artes Visuais no Ensino Fundamental e Médio em escolas públicas e particulares. Coordenadora de Artes Visuais no Ensino Infantil, Ensino Fundamental (Nível 1 e Nível 2), Nível Médio e Curso Técnico de Comércio Exterior. 34 • apresentar a arte como parte integrante e relevante da história da humanidade. • fazer o aluno analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações artísticas – em suas múltiplas linguagens – utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos. • enriquecer o aspecto cultural, possibilitando a cada um ampliar sua própria formação. • proporcionar o entendimento do presente através do conhecimento do passado, renovando o processo artístico. • possibilitar a percepção da arte como forma de expressão e comunicação. • apresentar textos com linguagem acessível e que estimulem a leitura e o conhecimento artístico e histórico. • apresentar conteúdos e atividades interessantes e acessíveis que permitam o fazer artístico e a relação com o cotidiano. • formar um público adequadamente bem informado. Consulte nosso divulgador Estudos de iniciação Nesta edição renovada há um estudo de iniciação à arte oriental (China, Índia e Japão) e à arte africana. Organização dos capítulos Capítulos organizados seguindo a ordem cronológica da História da Arte, da Pré-História à atualidade. Na abertura de cada capítulo há uma linha do tempo ilustrada que faz a “ponte” entre a arte no Brasil e no mundo e indica fatos históricos do período tratado (aspectos sociais, políticos, religiosos, econômicos, entre outros). Estimula a reflexão Assuntos apresentados por meio de textos e imagens (eixo de reflexão e apreciação), seguidos por propostas de atividades artísticas que permitem ao aluno explorar, experimentar, produzir (com materiais diversificados e acessíveis) e refletir sobre sua produção. Apêndice Ao final de cada volume há um apêndice, com temas que auxiliam a realização das atividades, e um glossário para esclarecimento de termos técnicos, bem como definição dos estilos e movimentos artísticos estudados. Atividades artísticas As atividades artísticas desenvolvidas podem ser utilizadas em exposições, atividades culturais e ambientações de eventos da escola. Estão propostas na forma não consumível. Assim, o aluno tem mais liberdade na criação de sua arte. www.ftd.com.br 35 Mais uma coleção que é sucesso na FTD: nossa coleção de serviços. Ensinar e aprender. Dois lados de uma experiência gratificante e enriquecedora. A qualidade da Editora FTD não acaba nas páginas de um livro. Vai muito além. Você pode contar com uma série de serviços que auxiliam no seu trabalho e na boa utilização de nossas obras. Conheça-os aqui e veja o quanto eles podem ser úteis no seu dia a dia. Recomendados para professores do Ensino Fundamental e para estudantes de Pedagogia e Licenciatura Confor o me NOVO o Acordáfico r Ortog Central de Atendimento Um canal direto entre você e a FTD. Uma equipe bem preparada vai atendê-lo com muita atenção para esclarecer dúvidas, obter informações sobre as obras e muito mais. É só ligar para 0800 772 2300. Ensino de História e Experiências: o tempo vivido de Ana Nemi, João Carlos Martins e Diego Luiz Escanhuela Uma visão moderna do ensino de História. Teoria e Prática do Ensino de Arte: A língua do mundo Site No site você vai encontrar o catálogo completo, com todas as obras da editora, informações sobre autores, ilustradores, lançamentos, projetos, eventos, datas especiais e muito mais. Acesse www.ftd.com.br. de Mirian Celeste Martins, Gisa Picosque e M. Terezinha Telles Guerra A obra amplia os horizontes com textos complementares e narrativas motivadoras de projetos de professores. Atendimento Comercial A FTD está sempre por perto de quem quer ensinar e aprender, com uma completa estrutura de apoio. São 10 filiais e 14 distribuidores espalhados pelo Brasil, responsáveis pelo envio dos livros às escolas, bibliotecas e livrarias da sua região. Estamos sempre perto de você, para atendê-lo com agilidade e atenção. Teoria e Prática do Ensino de Geografia: Memórias da Terra de Roberto Filizola e Salete Kozel A proposta da obra é ensinar as crianças a perceber as relações entre a Geografia e o seu cotidiano fora da sala de aula. Consulte nosso divulgador: 0800 772 2300 www.ftd.com.br 6o ao 9o ano 6o ao 9o ano S NOVO Fotos e obras de arte Quando o jovem descobre os verdadeiros valores, novos caminhos são abertos. A vivência pessoal e a convivência são privilegiadas no desenvolvimento do texto e estão retratadas em fotos e obras de arte. Desperta o aluno participativo Incentiva a participação em sala de aula. A interação das linguagens escrita e visual foi planejada para estimular a reflexão e o diálogo entre os alunos. Faz o aluno pensar sobre a vida A ideia que permeia todos os livros é a questão do sentido da vida. Por trás da elaboração dos textos estão quatro perguntas fundamentais: Para que estamos neste mundo? Por que existe tanta coisa errada na vida? O que fazer para tudo ficar melhor? Para onde caminha a história humana? Metodologia A metodologia segue uma linha: em cada capítulo, parte-se de uma situação existencial, levantam-se questões a ela relacionadas, e confronta-se com a proposta religiosa. Visual atraente e inovador O projeto gráfico é inovador. As fotos e ilustrações são parte da exposição de cada tema e devem ser lidas e discutidas junto com o texto. Quando as fotos retratam cenas atuais, os alunos podem relacioná-las com o seu cotidiano e sugerir outras situações ligadas ao tema. Estimula o diálogo e o respeito Nossa Autora Therezinha M. L. da Cruz Autora consagrada de livros didáticos de Ensino Religioso e de livros relacionados às Campanhas da Fraternidade. Compartilha sua experiência no desenvolvimento e na divulgação de trabalhos ecumênicos. Um mundo melhor começa na escola. O diálogo e o respeito inter-religioso são enfatizados no desenvolvimento dos temas e nas atividades e apresentados como princípios de vida. Prepara o aluno para o mundo Prepara o aluno para fazer escolhas individuais positivas e o orienta em ações sociais para a construção de uma sociedade mais justa para todos. Questões para refletir Favorece a reflexão. Professor e alunos podem pensar e discutir juntos sobre as questões importantes da vida. 38 Consulte nosso divulgador Promove a reflexão sobre assuntos importantes A coleção oferece uma reflexão progressiva sobre a dimensão religiosa e sua importância na vida da humanidade: 6o ano: Ser gente 7o ano: Ser com os outros 8o ano: Ser parte da história 9o ano: Construir a vida Cartaz Acompanha cartaz para o professor. Com o tema “As religiões no mundo”, traz um painel das religiões mais difundidas, sua situação geográfica e número de seguidores. www.ftd.com.br 39 Ensino Médio Ensino Médio para um Brasil cidadão para um Brasil cidadão Um debate sobre a construção dos melhores rumos para a nossa sociedade. Uma obra que estimula o pensamento filosófico, destacando as grandes ideias presentes na História do Brasil e em nosso cotidiano. Sociologia relacionada a fatos históricos Oferece uma visão abrangente Faz uma análise da sociedade brasileira relacionando conceitos da Sociologia a fatos históricos. Permite uma visão abrangente da disciplina e estimula o pensamento filosófico por meio de textos, imagens e atividades diversificadas. Desperta o ponto de vista crítico Contribui para desenvolver o espírito crítico, a observação e a análise científica do comportamento social. Utiliza linguagem jornalística Valoriza fatos do cotidiano utilizando linguagem jornalística para relacioná-los a conceitos sociológicos e históricos. Aborda temas vitais para a sociedade Aborda dez temas que cobrem os principais conceitos sociológicos sobre a construção dos melhores rumos para a sociedade: Cultura e sociedade; Raça e etnia; Religião; Mundo rural, mundo urbano; Classe e status; Poder e Estado; Estado e desvios institucionais; Criminalidade e violência; Movimentos sociais; Estado de Bem-estar Social. Foco em diferentes áreas Organizado em dez capítulos, cada um foca uma área da Filosofia, permitindo uma visão abrangente da disciplina e seus campos de investigação. Desenvolve a capacidade de pensar Estrutura Nossos Autores A estrutura é dividida em seções, boxes e atividades com objetivos bem definidos, sempre acompanhados de textos para reflexão e atividades intercaladas. Gilberto Dimenstein Gilberto Dimenstein Jornalista, trabalhou nos jornais O Globo, Jornal do Brasil e Correio Braziliense, além das revistas Veja, Visão e Educação. Atualmente é conselheiro editorial da Folha de S.Paulo. Em 1997 criou, em São Paulo, a Cidade Escola Aprendiz. Jornalista, trabalhou nos jornais O Globo, Jornal do Brasil e Correio Braziliense, além das revistas Veja, Visão e Educação. Atualmente é conselheiro editorial da Folha de S.Paulo. Em 1997 criou, em São Paulo, a Cidade Escola Aprendiz. Marta M. Assumpção Rodrigues Heidi Strecker Socióloga formada pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo e em Filosofia pela USP. Foi aluna de Roberto DaMatta na Universidade de Notre Dame (EUA), onde fez mestrado e doutorado na área de Ciência Política. Atualmente é professora da USP-Leste. Graduada em Filosofia e Letras pela USP e especialista em Teoria Literária pela Unicamp. Fundou e dirige a ONG Centro de Alfabetização Natural. Escreve para a revista Trópico e para o site Educação, do UOL. É autora dos livros Análise de texto: teoria e prática e Cinema: emoções em movimento. Alvaro Cesar Giansanti Alvaro Cesar Giansanti Historiador e especialista em Educação formado pela USP. Desde 1984 atua como professor, coordenador pedagógico e gestor escolar. Autor de materiais didáticos e paradidáticos. Participa de programas da TV Escola, do MEC, ministra cursos e palestras para a formação de docentes. Historiador e especialista em Educação formado pela USP. Desde 1984 atua como professor, coordenador pedagógico e gestor escolar. Autor de materiais didáticos e paradidáticos. Participa de programas da TV Escola, do MEC, ministra cursos e palestras para a formação de docentes. 40 Nossos Autores Contribui para que os alunos desenvolvam a capacidade de pensar com espírito crítico, incorporando em seu cotidiano noções como diversidade, coesão social, coletividade, responsabilidade política e cidadania. Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br 41 Dirija-se a quem está mais perto de você Filiais/Distribuidores Acre: Rio Branco 68 3224 8363 [email protected] Alagoas: Maceió 82 3221 9431 [email protected] Amapá: Macapá 91 4006 5606 [email protected] Amazonas (atende também Roraima): Manaus 92 3663 6595 [email protected] Bahia: Itabuna 73 3613 1049 [email protected] Salvador 71 2101 4200 [email protected] Ceará: Fortaleza 85 3066 8585 [email protected] Distrito Federal: Brasília 61 3343 2555 [email protected] Espírito Santo: Paraná: Curitiba 41 3208 8400 [email protected] Londrina 43 2104 4700 [email protected] Pernambuco: Petrolina 87 3861 1901 [email protected] Recife 81 2128 5555 [email protected] Piauí: Teresina 86 3229 3202 [email protected] Rio de Janeiro: Campos dos Goytacazes 22 2722 3799 / 2722 9093 [email protected] Rio de Janeiro 21 2127 9700 [email protected] Rio Grande do Norte: Natal 84 3213 6654 [email protected] Rio Grande do Sul: Porto Alegre 51 3204 8100 [email protected] Rondônia Vitória 27 3227 6044 / 3227 6857 [email protected] Porto Velho 69 3229 9959 [email protected] [email protected] Goiás: Santa Catarina: Goiânia 62 3605 5200 [email protected] Maranhão: São Luís 98 3232 3020 / 3232 6787 / 3232 1331 [email protected] Bacabal 99 3621 1612 [email protected] Imperatriz 99 3525 1085 / 3524 1599 [email protected] Santa Inês 98 3653 2347 [email protected] Mato Grosso: Cuiabá 65 3624 2464 / 3622 2434 [email protected] Mato Grosso do Sul: Florianópolis 48 3244 9200 / 3248 4140 [email protected] São Paulo: Bauru 14 3232 8540 [email protected] Campinas 19 3242 3822 [email protected] Ribeirão Preto 16 3797 0777 [email protected] Santos 13 3221 8707 [email protected] São José dos Campos 12 3941 6584 [email protected] São Paulo 11 3598 6200 [email protected] Sergipe: Aracaju 79 3211 9941 [email protected] Campo Grande 67 3324 2561 [email protected] Tocantins: Minas Gerais: Palmas 63 3225 1639 [email protected] Belo Horizonte 31 3057 4800 [email protected] Uberlândia 34 3236 2818 [email protected] Pará: Belém 91 4006 5606 [email protected] Marabá 91 4006 5606 [email protected] Santarém 93 3523 1272 / 3523 1727 [email protected] Paraíba: Campina Grande 83 3322 7260 [email protected] João Pessoa 83 3221 1635 [email protected] www.ftd.com.br 0800 772 2300 EDITORA FTD S.A. 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