6o ao 9o ano - FTD Educação

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6o ao 9o ano
6o ao 9o ano
Uma coleção que estimula o aluno a pensar historicamente.
Estimula a percepção do aluno
Incentiva o aluno a desenvolver a inteligência linguística
e a educação do olhar, observar, identificar, associar e
relacionar.
Atividades de compreensão e aprofundamento
As atividades que seguem o texto principal são divididas
em dois grupos: de compreensão e de aprofundamento.
Organização da obra
Os livros estão organizados em unidades e estas,
em capítulos. As aberturas das unidades apresentam
imagens e questões a partir das quais os alunos são
estimulados a utilizar seus conhecimentos prévios,
levantar hipóteses e extrair informações sobre as fontes
apresentadas.
Questões desafiadoras
Apresenta a seção Dialogando, com participação oral
dos alunos, que são desafiados a responder a uma
questão, a interpretar uma imagem, um gráfico ou uma
tabela e colocar-se como sujeito do conhecimento.
Ênfase no desenvolvimento da escrita e da leitura
A coleção dá ênfase ao desenvolvimento da escrita e da leitura por meio
de textos e atividades, que são variadas: há questões mais simples, que
visam retomar e consolidar conhecimentos e questões mais complexas, que
envolvem compreensão/interpretação e aprofundamento.
NOSSO AUTOR
Alfredo Boulos Júnior
Mestre em História Social pela
Universidade de São Paulo (USP). Doutor
em Educação pela PUC-SP. Lecionou no
Ensino Fundamental da rede pública e
particular e em cursinhos pré-vestibulares.
É autor das coleções Construindo
Nossa Memória e O Sabor da História.
Assessorou a Diretoria Técnica da
Fundação para o Desenvolvimento da
Educação – São Paulo.
6
Manual do professor
O Manual do professor contém:
•elementos de apoio à Assessoria África (implementação da Lei 11.645/08),
como textos, filmes e sites;
•atividades suplementares respondidas e comentadas;
•orientações sobre como confeccionar e aplicar um projeto ao longo do ano;
•textos de apoio para o professor.
Estuda a África, a Ásia e a América
Busca ir além de uma história eurocêntrica, por isso aborda a África, a
Ásia (especialmente a China) e a América, antes e depois da chegada dos
europeus. Além disso, trabalha as noções de cultura e de tempo e suas
dimensões (duração, sucessão e simultaneidade). Há também um capítulo
sobre a “pré-história brasileira”.
Consulte nosso divulgador
Utiliza variadas fontes históricas
Trabalha com uma grande variedade de fontes históricas:
escritas (documentos oficiais, poemas, letras de música,
manifestos, relatos de viajantes, panfletos, trechos
de diários, testemunhos etc.); visuais (imagens de
diferentes tipos, como caricaturas, pinturas, desenhos,
gravuras, fotografias, mapas etc.); orais (entrevistas,
depoimentos etc.); da cultura material (instrumentos de
trabalho, armas de guerra, pedaços de ossos, mantos,
adereços etc.). O Manual traz, ainda, textos instrucionais,
objetivando um tratamento adequado das fontes
históricas.
Mapas complementam o conteúdo
Os mapas aparecem intercalados ao texto e
contextualizados. Eles apresentam apenas as
informações essenciais à compreensão do processo.
www.ftd.com.br
7
6o ao 9o ano
6o ao 9o ano
Aborda a História do Oriente
Um novo ponto de vista sobre a História. Seus alunos nunca mais verão
os fatos passados com os mesmos olhos.
Estuda as Sociedades do Extremo Oriente na Idade Antiga,
mostrando uma visão geral da China, da Índia e do Japão
nesse período.
Liga o passado ao presente
Conexão passado-presente faz ligações entre o
conhecimento histórico e a atualidade. Relaciona
informações de situações atuais a um assunto tratado no
capítulo, estimulando o aluno a relacionar o passado ao
mundo em que ele vive e à sua realidade.
Exercícios de fixação e de sistematização
A seção Agora é sua vez reúne exercícios de fixação e
de sistematização dos conceitos estudados. Eles estão
intercalados ao texto principal e mobilizam o aluno a
expressar o que aprendeu. Há também propostas de
elaboração de linha do tempo e de pesquisas.
Estimula a participação do aluno
No livro do professor há várias propostas de procedimentos
para o professor estimular a observação, a curiosidade, o
debate, o levantamento de hipóteses por parte dos alunos,
favorecendo maior participação e envolvimento com a
aprendizagem.
Oferece dicas de filmes
História Geral e História do Brasil
Nossas Autoras
Silvia Panazzo
Licenciada em História pela Pontifícia
Universidade Católica. Coordenadora de
História para o Ensino Fundamental da rede
particular. Professora de História no Ensino
Fundamental e Médio.
A coleção adota a linha da História Integrada, trazendo em cada
volume temas da História Geral e da História do Brasil que abordam
as relações entre eles.
Manual do professor
Abertura das unidades
Em todos os volumes, a abertura de cada unidade é composta
de uma imagem relativa ao seu tema central e perguntas que
estimulam a curiosidade dos estudantes, levando-os a utilizar seus
conhecimentos prévios ou propor hipóteses relativas aos temas.
Maria Luísa Vaz
Licenciada em História pela Universidade
de São Paulo. Mestre e doutoranda em
História Social pela Universidade de São
Paulo. Professora de História no Ensino
Fundamental, Médio e Superior.
8
Oferece também dicas de filmes e suas sinopses. No Manual
do professor, há sugestões de atividades diversas para cada
filme indicado, para que ele seja interpretado como fonte
histórica.
No Manual do professor, há também proposta de atividades
para que o professor consiga avaliar o aprendizado do
aluno. Para isso, oferece recursos como interpretação de
textos e de imagens, resolução de exercícios, elaboração de
pesquisas, participação em debates, elaboração de cartazes
e de murais e discussões sobre filmes.
História da África e dos afrodescendentes
Apresenta a História da África e dos afrodescendentes com capítulos
específicos como “Sociedades da África na Idade Antiga”, “A
América e a África pré-coloniais”, história africana em geral e outros
temas centrais. São abordadas também questões sobre a colonização
do Brasil; formas de resistência à escravidão; abolição da escravatura;
influências africanas presentes na sociedade brasileira e outras.
Consulte nosso divulgador
Visual diferenciado
Projeto gráfico dinâmico: a interação entre os textos,
as imagens e os exercícios assemelha-se a uma
página da internet.
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9
6o ao 9o ano
6o ao 9o ano
A História e seus ricos elementos proporcionam um aprendizado
interessante, inovador e multidisciplinar.
A interdisciplinaridade voltada para
competências e habilidades
Atividades interdisciplinares e voltadas para o desenvolvimento de
competências e habilidades como:
• ler e interpretar tabelas, gráficos e mapas econômicos e históricos;
• comparar opiniões diferentes sobre um mesmo tema;
• analisar a página de um jornal;
• desenvolver um tema escrito com base em leituras e pesquisa;
• levantar hipóteses da causa de um conflito;
• compreender a pintura como uma representação do passado;
• elaborar uma entrevista como um documento histórico oral;
• reconhecer intencionalidades em um cartaz de propaganda política;
• analisar um filme, uma obra literária ou uma letra de música como
documento histórico;
• compreender e aplicar conceitos;
• reconhecer permanências do passado no presente;
• distinguir especificidades culturais de uma sociedade;
• compreender valores e crenças diferentes como manifestações
legítimas de um povo.
Os temas e a imagem fotográfica da unidade
revistos e aprofundados
A seção Dossiê, ao final de cada unidade, traz uma reflexão sobre os
temas estudados e a imagem fotográfica apresentada na abertura da
unidade.
Coleção didática em todos os aspectos
Coleção didática em todos os aspectos: linguagem, seleção de
temas, enfoque pedagógico, uso de conceitos, explicações de
palavras no vocabulário, atividades de dificuldade progressiva.
Nossa Autora
Joelza Ester Domingues
Tem uma larga experiência (mais de 20 anos de
magistério) na rede particular de ensino em São
Paulo em cursos pré-vestibulares e no Ensino
Médio. Outro livro didático de sua autoria é História:
o Brasil em Foco para o Ensino Médio, também
publicado pela FTD. É autora dos CD-ROMs Império
Romano e Brasil Colonial, para os quais elaborou
o roteiro, concebeu o desenvolvimento e realizou
a pesquisa iconográfica. Pós-graduada na área de
História Social na PUC e doutorada na
mesma universidade.
Aberturas de unidade com muita informação
As aberturas de unidade fornecem ao aluno/professor
a localização espacial e temporal dos temas tratados no
capítulo. Apresentam o tema central dos capítulos, um mapa
localizando o eixo principal da unidade e uma linha do tempo
com os principais fatos históricos tratados na unidade.
Trabalha temas importantes
Contempla temas como África Antiga e Moderna, Índia e
China Antigas e primeiras civilizações americanas.
Imagens que contribuem para desenvolver a
observação crítica do aluno
Utiliza as imagens (fotos, pinturas de época, caricaturas, mapas
etc.) como meio de investigação histórica. Contribui ainda para
desenvolver no aluno a observação crítica, ensinando-o a ler e
a interpretar a imagem.
10
Consulte nosso divulgador
O aluno estabelece relações para compreender o
processo histórico
Os aspectos político, econômico, social e cultural são tratados em
conjunto, possibilitando ao aluno uma visão mais abrangente e
articulada da História, para estabelecer relações e compreender o
processo histórico.
Livro do professor: importante ferramenta de apoio
No livro do professor há um caderno com: respostas das questões dos
módulos e da seção Desafios, informações complementares sobre os
temas tratados, sugestões de livros, filmes, músicas e visitas a museus.
Documentos históricos que permitem ao aluno fazer sua
própria interpretação
A utilização de documentos históricos primários possibilita ao aluno
o contato com uma fonte histórica básica sem interpretações de
historiadores.
Temas atuais
Contempla temas atuais, como o segundo mandato de Lula, a crise
econômica de 2008 e a eleição de Barack Obama.
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11
6o ao 9o ano
6o ao 9o ano
Atividades variadas
Com essa coleção, a História estudada hoje continua a ser
aprendida no dia a dia
Grande quantidade e variedade de atividades: além dos exercícios
de revisão, há propostas de análise de imagens, de elaboração de
textos e de trabalhos em grupo. Destacam-se, nas atividades, as
propostas de leitura, interpretação e produção de textos.
Aberturas dos capítulos
As aberturas dos capítulos têm como principais objetivos explorar
o conhecimento prévio e despertar o interesse dos alunos pelos
assuntos que serão abordados. Também presente em todas
as aberturas, a seção Conversando sobre o assunto explora o
conhecimento prévio e propicia um importante momento de interação
e troca de ideias entre professor e alunos.
Manual do professor
A coleção também conta com um Manual do professor, com dicas
e sugestões de como trabalhar os conteúdos dos capítulos, além
de textos complementares, atividades extras, mapa de conteúdos,
fundamentação teórico-metodológica, concepção de História e
sugestões de leitura.
Trabalha a simultaneidade de eventos
A seção Enquanto isso... proporciona o trabalho com a
simultaneidade de eventos e com os tempos históricos. Por
exemplo, enquanto o Império Inca estava sendo conquistado pelos
espanhóis, no Brasil os portugueses iniciavam a colonização das
terras indígenas.
Demonstra a importância dos indivíduos na História
Texto claro e objetivo
Nossos Autores
Marco Pellegrini
Professor graduado em História pela Universidade Estadual
de Londrina (UEL). Editor de livros na área de ensino de
História.
Adriana Machado Dias
Professora graduada em História pela Universidade Estadual
de Londrina (UEL). Especialista em História Social e Ensino de
História pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Keila Grinberg
Professora graduada em História pela Universidade
Federal Fluminense (UFF). Doutora em História Social pela
Universidade Federal Fluminense (UFF). Professora do
Departamento de História da Universidade Federal do Estado
do Rio de Janeiro (Unirio).
12
Apresenta texto didático claro e conciso, subdividido
em pequenos blocos e com uma boa hierarquização de
títulos, o que torna a leitura mais atraente, favorecendo o
desenvolvimento da competência leitora.
Dá autonomia ao professor
Sua estrutura regular facilita o planejamento do trabalho do
professor ao longo do ano letivo e dá a ele maior autonomia
pedagógica para decidir sobre como e quais temas abordar.
Organização cronológica
Conteúdo organizado cronologicamente. Além disso, são
exploradas as relações de simultaneidade, integrando, sempre
que possível, os conteúdos de História Geral e de História
do Brasil e ressaltando as relações entre diferentes processos
históricos.
Questões para interpretar e opinar
São propostas questões de interpretação e emissão de opinião
por parte dos alunos. Essas atividades com textos, além
de promoverem a competência leitora, contribuem para o
desenvolvimento do senso crítico dos alunos.
Consulte nosso divulgador
A seção O sujeito na História apresenta aos alunos as ações de
indivíduos que participaram ativamente do processo histórico,
demonstrando que todos, inclusive os próprios alunos, podem
mudar os rumos da história.
Trata da realidade brasileira
Relaciona os conteúdos trabalhados com a História e a realidade
brasileiras na seção No Brasil.
Integra os alunos
Promove a interação entre os alunos com a seção Trabalho em
grupo.
Sugestões de leitura
A seção Ampliando seus conhecimentos sugere texto ou livro
sobre temas relacionados aos assuntos abordados nos capítulos.
Temas atuais
Aborda temas contemporâneos, como política, tecnologia, avanços
científicos, ecologia e outros.
Incentiva o comprometimento social
Estimula a cidadania levando os alunos à participação social e
política e a compreender seus direitos.
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13
Ensino Médio
mo, o surrealismo, o cubismo etc. Ao estudar
História, seu aluno conhecerá características
de muitos estilos, poderá apreciar obras de
alguns de seus principais representantes (presentes nos livros didáticos) e compreenderá
melhor o contexto histórico em que foram
produzidas.
Séc. XIV. Museu Britânico, Londres
Destaca as diversas linguagens
Jacques Louis David. Séc. XIX. Palácio de Versalhes, Paris
• Tema – Os mais diversos temas foram produzidos pelas diferentes sociedades ao
longo do tempo. Dentre eles, os religiosos, os mitológicos, os naturais, os urbanos
etc. Há estilos artísticos e artistas que são conhecidos pela sua temática. A pintura
gótica, por exemplo, tem como tema as passagens bíblicas. A pintura romântica
privilegia as paisagens e os temas históricos com viés político e social. O brasileiro
Candido Portinari (1903-1962) tem na miséria um tema recorrente em seus quadros
mais famosos.
Igreja de São João, Turquia.
Foto: G. Dagli Orti/De Agostini/Getty Images
Orientações para o professor trabalhar
o ensino da História explorando as
linguagens de forma estimulante
ao aprendizado.
Sandro Botticelli. Séc. XV. Galeria Uffizi, Florença.
Foto: Photodisc/Getty Images
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Capítulo 2
Ensino Médio
Volume único que enfoca as diversas linguagens usadas
no estudo de História do Ensino Médio.
Apoio ao professor
O afresco medieval, na Igreja de São João,
Turquia, traz a representação do imaginário
religioso da época.
Dá subsídios conceituais e propostas de atividades para
os professores explorarem as diversas linguagens para o
estudo da História em sala de aula.
Tema heroico, nacionalista, na
pintura romântica de David,
Napoleão cruzando os Alpes,
século XIX.
39
É fartamente exemplificado, facilitando a utilização dos
métodos de estudo em sala de aula.
prévios sobre os ensinamentos de cada pensador. Ptolomeu (em primeiro plano à direita), por
exemplo, é o que leva o globo terrestre, símbolo de sua teoria geocêntrica.
Rafael consagrou-se como o “pintor das madonas” por criar interpretações da Virgem,
de extrema beleza e harmonia. Mas ele também se tornou conhecido pela busca do equilíbrio e da simetria e pelo gosto por espaços claros, amplos e monumentais, com nítidas noções de profundidade, como esse majestosamente representado em A Escola de Atenas. A
beleza, a serenidade e a harmonia também estão presentes em suas obras, caracterizadas
pela leveza das formas e, neste caso, também pelo uso de cores predominantemente suaves.
Suas figuras são expressivas e evidenciam dinamismo, movimento e realismo anatômico,
sendo enriquecidas pelo jogo de cores das vestes.
Rico em informações e recursos
Ricardo de Moura Faria
Graduado em História pela UFMG. Pós-graduado em
História Moderna e Contemporânea pela PUC-MG.
Foi professor e coordenador do curso de História do
Uni/BH-MG.
Orientações para textos e pesquisas
Oferece orientações para a produção de esquemas de
textos e pesquisas.
Estrutura dos capítulos
Fac-simile da última página da
Carta de Pero Vaz de Caminha.
14
Consulte nosso divulgador
Cada capítulo apresenta uma introdução conceitual,
um exemplo de análise e sugere atividades para aplicar
a alunos de Ensino Médio com uma breve análise para
orientar o professor.
www.ftd.com.br
ATIVIDADES SUGERIDAS PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
1.
Interprete a pintura A liberdade guiando o povo, do francês Eugène Delacroix
(1798-1863), com base nos questionamentos a seguir.
a) O tema da obra é um movimento
revolucionário ocorrido em 1830,
em Paris. Que movimento foi esse?
O pintor era contemporâneo do
fato histórico retratado em sua
obra? Delacroix é considerado um
representante do estilo romântico.
Como o tema de sua obra se relaciona também com esse movimento
estético?
b) O que a cena representa? Que elementos compõem a cena? O que
está em primeiro plano? Que recursos usou o pintor para construir a
noção de espaço?
c) Quem é a figura central da obra?
Como ela é retratada? O que ela
representa? Que relação há entre a
figura central e os demais personagens da cena? Como é a expressão
da mulher, dos combatentes caídos e dos que lutam? Há diferenças entre a forma
como a mulher e os demais personagens são retratados?
d) Que princípios filosóficos estão ligados ao símbolo da bandeira tricolor? Há relação
entre as cores da bandeira e as cores usadas no conjunto da obra? Que significado
tem os barretes vermelhos presentes na pintura?
e) Há mais armas ou combatentes na cena? O que isso sugere? As vestimentas dos
personagens dão indícios de sua classe social? Há diferenças entre elas?
f) O tema da obra é histórico, mas a mensagem que ela passa pode ser considerada
atemporal? Por quê?
Delacroix. Séc. XIX. Museu do Louvre, Paris
do Tombo, Lisboa.
Graduada em História pelo Uni/BH-MG. Especialista
em História da América Latina pela PUC-MG. Mestre
em Ciências Sociais pela PUC-MG. Professora da
Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte.
uivos Nacionais. Torre
Helena Guimarães Campos
1500. Instituto dos Arq
Nossos Autores
Apresenta reflexões, orientações, exemplos e propostas
de atividade de leitura e interpretação de textos,
documentos escritos, textos jornalísticos, textos
literários, fotografias, pinturas, filmes, charges, tirinhas,
propagandas, obras arquitetônicas, bens do patrimônio,
quadros, tabelas, gráficos, mapas históricos.
Capítulo 2
Exemplos que ajudam no aprendizado
43
15
Ensino Médio
Ensino Médio
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4
Dossiê África e Dossiê Cidadania
Ao final de cada unidade existem dois dossiês:
Helena Guimarães Campos
Graduada em História pelo Uni/BH-MG. Especialista em
História da América Latina pela PUC-MG. Mestre em Ciências
Sociais pela PUC-MG. Professora da Rede Municipal de
Ensino de Belo Horizonte.
Estudo de diferentes épocas
Ênfase no cotidiano de diferentes épocas, nas quais se
percebem a pluralidade cultural, as formas de ocupação
do espaço e os diferentes modos de viver por meio da
representação de pessoas de idade, gênero e classe social
diversos, participando da vida social em atividades laborais, de
lazer ou para a satisfação de suas necessidades.
Educa para o exercício da cidadania
Explora diversas linguagens na formação do educando para
exercício da cidadania e na prática da contextualização,
levando-o a interpretar a sua realidade e a buscar meios para
nela intervir de maneira consciente.
Estrutura da obra
A obra é estruturada em um volume
único e abrange os conteúdos
curriculares das três séries do Ensino
Médio de forma cronológica integrando
História Geral, História da América e
História do Brasil.
Questões-problema
Cada unidade inicia com a proposição
de Questões-problema, para gerar uma
discussão a respeito dos assuntos que
serão trabalhados.
Diáspora africana
Trópico de Câncer
O mapa representa o número
aproximado de africanos que foram
retirados de várias regiões
do continente para ser levados
como escravos.
152
2 000 000
250 000
20˚N
O historiador francês Pierre Chaunu
argumentou que a mais importante
consequência da navegação europeia
tenha sido talvez o que ele chama de
“desencrave” – o fim do isolamento
em algumas áreas e o aumento de
contatos intersociais em muitos locais.
40˚N
Mar Mediterrâneo
Origem aproximada dos
escravos africanos
traficados entre os
séculos XV e XIX
o
Graduada em História pela UFMG. Mestre em História pela
UFMG. Professora da UFVJM-MG.
e a formação
do mundo
atlântico
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Mônica Liz Miranda
2 Os africanos
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r V
Graduado em História pela UFMG. Pós-graduado em História
Moderna e Contemporânea pela PUC-MG. Ex-professor e
ex-coordenador do curso de História do Uni/BH-MG
Dossiê História & Cidadania: compreende vários textos
que levam o aluno a perceber o que é a cidadania e o
exercício de seus direitos e deveres. Há boxes com artigos
da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU e
da atual Constituição Brasileira, de 1988. Os textos explicam
cada direito, além de referências sobre a trajetória do
referido direito ao longo da História e sua contextualização
na realidade histórica brasileira. Ao final do texto, há ainda
um estudo de caso.
Ma
Ricardo de Moura Faria
MURRAY, Jocelyn. África – o despertar de um continente. Madri: Edições del Prado, 1997. v. 1. p. 51.
(Grandes impérios e civilizações).
1 500 000
2 000 000
2 000 000
250 000
0˚
Equador
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ÍNDICO
750 000
3 000 000
20˚S
Trópico de Capricórnio
0
930
km
Meridiano de
Greenwich
Nossos Autores
1 Os europeus chegaram à África como comerciantes
Os contatos comerciais diretos com a Europa, iniciados no século XV, foram levando gradualmente a África
Ocidental para a órbita do capitalismo europeu, em fase de expansão. A África tornou-se mercado das manufaturas que estavam a se desenvolver na Europa, assim como fornecedora de matérias-primas e de mão de obra. Os
escravos eram transportados em barcos através do Atlântico. Apesar de tudo, na maioria dos lugares as estruturas
políticas não se viram afetadas. Os europeus chegaram à África como comerciantes, não como invasores, pagando direitos aduaneiros e aluguéis aos governantes africanos, que conservavam a sua soberania sobre os centros
comerciais europeus.
Sônia Vaz
Uma coleção que vai ensinar aos alunos qual é o seu lugar na História.
Dossiê África: amplia o estudo sobre a História da África
e a Cultura Afro-brasileira e oferece informações sobre o
continente africano. Apresenta dados de fontes variadas,
textos, mapas e outros, que contemplam a diversidade
cultural dos povos africanos e/ou as relações desses povos
com os processos históricos da chamada “História ocidental”.
0˚
N
L
O
S
1 000 000
20˚L
Fonte: THOMAS, Hugh, in: DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004. p. 37.
o
t
n
e
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La
40˚L
uniDaDe 4
Atividades exercitam habilidades
Há numerosas atividades ao longo do texto acompanhando
os documentos históricos ou as imagens. Várias questões
propostas exigem habilidades e conhecimentos trabalhados
por meio das Orientações de Estudo, principalmente as que
se referem à compreensão de texto e de documento escrito,
interpretação de imagens e as que solicitam uma síntese dos
assuntos tratados.
Questões recentes de processos seletivos
Questões retiradas de recentes processos seletivos de várias
instituições de Ensino Superior e do Enem.
Exercícios
1a. parte
Atividades de
compreensão do texto
1. Proceda como nas unidades anteriores. Seguindo
as Orientações de estudO, leia o texto desta unidade, anotando, em seu caderno, as ideias principais de cada capítulo. Em seguida, também em seu
caderno, esquematize o texto.
2. Identifique e analise os principais motivos que levaram a Igreja a se tornar a instituição mais poderosa do período medieval.
3. A partir da afirmação do historiador Jacques Heers,
citado na página 85, elabore um texto relacionando invasões normandas, húngaras e sarracenas e o
advento do feudalismo.
4. Discuta, em pequenos grupos, a ideologia das “três
ordens” citada no capítulo 3.
Glossário e Bibliografia
No fim do livro há um Glossário com termos e conceitos
ligados à História e/ou a outras áreas das Ciências Humanas
e Sociais. Há também uma Bibliografia para os alunos, com
indicações de livros, atlas, dicionários, revistas, sites, filmes e
documentários relacionados aos assuntos estudados.
5. Estabeleça a relação existente entre o desenvolvimento urbano e o incremento das atividades comerciais a partir do século XI.
6. Cite e explique as razões da crise enfrentada pelo
sistema feudal no século XIV.
7. Quais foram os principais motivos que provocaram
as revoltas camponesas e urbanas do século XIV?
8. A partir do texto de Jacques Le Goff, na página
100, elabore um texto identificando e analisando o legado do período medieval para a cultura
ocidental.
2a. parte
Atividades sobre
o dossiê África
1. Após a leitura dos textos 1, 2, 3 e 7, identifique
cada religião citada, seu surgimento (ou inserção)
no continente africano e a extensão territorial de
sua influência.
2. Após a leitura do texto 5, elabore um texto apresentando a origem e a importância do papel da
mulher na estrutura social africana. Em seguida,
discuta com seus colegas sobre a possibilidade de se
encontrarem resquícios desses aspectos na cultura
brasileira.
3. Leia o texto 6 e, em seguida, identifique e caracterize os tipos de organização política encontrados no continente africano no período
abordado.
Atividades sobre
3a. parte o dossiê História &
Cidadania
1. Leia o texto sobre o camponês. Considerando as ideias
acerca dos direitos de cidadania estudados anteriormente, justifique o seu título.
2. Nos centros urbanos, os deslocamentos diários
da população são motivados principalmente pelas necessidades de trabalho e de estudo, que são
dois direitos sociais reconhecidos internacionalmente. O sistema de transporte coletivo de seu
município contribui para assegurar o direito fundamental de ir e vir e os direitos sociais citados?
Por quê?
3. Conhecendo um pouco sobre o direito à liberdade
de expressão, você pode perceber a importância da
imprensa e dos meios de comunicação para assegurar o direito da sociedade de ser informada corretamente. Organize com sua turma um debate para
discutir os limites da liberdade de expressão na imprensa e nos meios de comunicação. Assuntos que
poderão ser abordados: a proibição do anonimato
na imprensa, a indenização por danos materiais ou
morais, o direito de resposta, o direito à privacidade, a ética na TV e a censura.
Exercícios
16
Consulte nosso divulgador
www.ftd.com.br
17
107
Ensino Médio
o
Lançament
Ensino Médio
Historia
Estudos indicam que a extinção dos neandertalenses coincidiu com a chegada e expansão do
homem moderno pela Europa e pelo Oriente Médio
e que estes dois grupos concorrentes coexistiram
por algum tempo. É provável que, na expansão do
homem moderno pela Terra, outros hominídeos arcaicos tenham desaparecido.
Há uma defasagem entre o surgimento do
homem anatomicamente moderno, por volta de
200 mil anos, e o do homem comportamental-
Abertura dos capítulos
Escultura paleolítica, c. 11 000 a.C. Museu Britânico, Londres. Foto: Werner Forman Archive/Imageplus
A História de ontem e de hoje, cada vez mais presente no dia a dia dos alunos.
Na abertura de cada capítulo, há uma imagem e um texto
que introduz o tema abordado a seguir, tratando-o de forma
contemporânea.
Glossário
Ao longo do texto, há um Glossário com as palavras de
definições mais complicadas, para auxiliar no entendimento do
linhagens: grupos de pessoas
conteúdo.
ligadas a um ancestral
comum por laços de
descendência e que se
conservam ao longo de
várias gerações.
Informações e Curiosidades
Quadros dão destaque a assuntos ou curiosidades a respeito
do conteúdo abordado.
Estimula a interdisciplinaridade
No final de cada capítulo, a seção História &... traz um texto
complementar que relaciona a História com outras áreas do
conhecimento, além de oferecer ao aluno a oportunidade de
entrar em contato com autores consagrados, despertando o
interesse para novas leituras.
Antonio Pedro
Doutor em História Social pela Universidade de São
Paulo. Titular da cadeira de História Contemporânea da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Lizânias de Souza Lima
Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo.
Professor de Ensino Médio da rede particular.
18
•O 1o volume aborda da Pré-História até o final da Idade Média.
•O 2o volume trata basicamente do período conhecido como
Idade Moderna.
•O 3o volume é dedicado à Idade Contemporânea.
Eixos temáticos abordados
Alguns capítulos, entretanto, abordam temas específicos sem
romper a cronologia tradicional, porém contemplando oito eixos
temáticos significativos:
1 –Comunicação e troca. 5 –Arte, religião e pensamento.
2 –Trabalho e técnica.
6 –Guerra.
3 –Memória e História.
7 –Família e sexualidade.
4 –Poder.
8 –Vida cotidiana.
Consulte nosso divulgador
HISTÓRIA
ANTROPOLOGIA
No final do capítulo, a seção Atividade especial propõe
atividades com objetivo de análise, comparação, leitura e
interpretação de fontes escritas ou imagens.
Entre 1974 e 1975, a arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire, responsável pela esca-
Dicas de livros, sites e filmes
A seção Para ampliar o repertório encerra cada unidade
com sugestões de leitura, sites e filmes relacionados com os
assuntos trabalhados.
Ainda mais atividades
No final do livro, as Questões complementares, extraídas de
processos seletivos do Brasil inteiro, contemplam os assuntos
trabalhados no volume.
www.ftd.com.br
15
&
vação de Lapa Vermelha IV, empreendida pela Missão Arqueológica Franco-Brasileira para a região
de Lagoa Santa, em Minas Gerais, recuperou restos de animais extintos e fósseis humanos. Entre
essas descobertas foram identificados os restos de uma jovem, mais tarde batizada de Luzia. Ela
é, provavelmente, o mais antigo fóssil humano encontrado na América, pois teria vivido há aproximadamente 11 mil anos.
Em 1999, uma nova surpresa colocou mais lenha na fogueira de longa duração sobre a origem
do homem americano, a forma e a época do povoamento do continente. Richard Neave, antropólogo britânico, reconstruiu o rosto de Luzia, trabalho encomendado pela BBC. Luzia não é mongoloide; parece africana. Teria o povo, ao qual pertencia Luzia, vindo da África? E pelo Atlântico,
como propõe a arqueóloga brasileira Niède Guidon a partir de suas pesquisas realizadas em São
Raimundo Nonato, no Piauí?
Duas outras descobertas importantes, mais ou menos na mesma época em que Luzia veio à luz,
abalaram a hipótese tradicional de que o homem americano teria origem asiática e todas as populações americanas pré-colombianas teriam características mongoloides. Uma delas foi um fóssil encontrado no Chile, mais antigo do que os da América do Norte, particularmente aqueles ligados à denominada Cultura Clóvis, até há pouco tempo considerados os mais antigos do continente. A outra foi o
fóssil do denominado homem de Kennewick, encontrado em Washington, DC, nos Estados Unidos. A
reconstituição facial desse homem mostrou que ele tinha características europeias, não asiáticas.
Hoje é aceito, quase por unanimidade, que o Homo sapiens surgiu na África há 200 mil anos e
de lá se expandiu para o mundo. Como e por qual caminho teria chegado à América?
Usando o método da medição dos crânios dos fósseis foi possível reforçar a demonstração da
semelhança de primitivos americanos com as populações da Austrália e da Melanésia. Paul Rivet
já havia notado essas semelhanças. Esses seres humanos, segundo ele, teriam chegado à América
pelo Pacífico, navegando de ilha em ilha.
Como depois ficou claro, essa explicação é altamente improvável. As ilhas polinésias só foram
ocupadas pelo homem muito recentemente, há cerca de 2 mil anos. Além disso, em tempos tão remotos, os seres humanos ainda não possuíam barcos capazes de realizar essa proeza. O mesmo
raciocínio serve para descartar a hipótese da migração desde a África via oceano Atlântico.
Como explicação alternativa para essa semelhança temos a hipótese de que o Novo Mundo
foi colonizado por pelo menos dois estoques biológicos distintos: um mongoloide e outro
não mongoloide. Se hoje todos os povos indígenas remanescentes parecem ser mongoloides,
isso se deveria a uma evolução local da morfologia australo-melanésica para a morfologia mongoloide, fenômeno que pode ter ocorrido na própria Ásia, visto que dois crânios encontrados
na China, no começo do século XX, cuja idade é estimada entre 11 mil e 27 mil anos, apresentam
uma morfologia australo-melanésica. As populações atuais da África subsaariana, os australianos e os
melanésios são os que apresentam maior semelhança craniana com os primeiros representantes do
Homo sapiens que surgiu na África a cerca de 200 mil anos. Isso explica a Luzia.
A descoberta de Luzia nos anos 1970 tem uma
longa história. Ela começou no século XIX, com a vinda de Peter Wilhelm Lund, estudioso dinamarquês,
considerado o pai da arqueologia brasileira. Ele foi o
pioneiro das escavações em Lagoa Santa. Durante anos
ficou no Brasil, dedicando-se à arqueologia e ao estudo do material encontrado.
Peter Lund. Séc. XIX. Aquarela. Coleção particular
Nossos Autores
modesta, se comparada às expectativas dos paleoantropólogos na década de 60: humanidade
mesmo, tal qual identificamos hoje até entre os grupos mais primitivos tecnologicamente ainda
existentes, caracterizada pela bipedia, grande capacidade manipulativa manual, cérebro grande e
complexo, organização social complexa, criatividade e grande capacidade de expressão simbólica, só pode ser evidenciada arqueologicamente apenas nos últimos 40 mil anos.
O que marca e como se caracteriza esse processo de humanização assim tão recente? Primeiramente, é importante dizer que o processo final de humanização parece ter sido muito rápido,
quase um evento, mais do que um processo. [...] Em segundo lugar, é necessário enfatizar que a
criatividade e a capacidade de expressão simbólica, incluindo a artística, apareceram já em toda
a sua extensão de expressão e qualidade técnica. As primeiras manifestações artísticas, sejam elas
mobiliárias ou parietais, já apresentam grande refinamento estilístico e técnico. Não se nota qualquer processo evolutivo dessas capacidades.
[...]
Os humanos passaram a explorar vários tipos diferentes de matérias-primas para fabricar seus instrumentos
e objetos, incluindo aí ossos, chifres e dentes, dando
origem àquilo que poderíamos chamar de uma verdadeira indústria óssea. Tal desenvolvimento também pode ser
observado na confecção e costura de roupas e tecidos [...].
A indústria lítica, por seu turno, passa a ser praticada a partir
do Paleolítico Superior com grande refinamento de formas, que variam
localmente, transparecendo preocupações de identidade étnica [...].
Os mortos passam a ser finalmente enterrados de forma ritualizada, com
a deposição, nas covas, de uma grande diversidamobiliárias: refere-se às
de de objetos mortuários.
obras que podem ser
[...]
transportadas de um
lugar para o outro,
Todas essas evidências deixam claro que o hoEscultura paleolítica, de
como um desenho
mem
anatomicamente
moderno
,
que
apareceu
no
Paleocerca de 11000 a.C., feita de
feito em uma arma ou
osso de rena. As primeiras
lítico Médio, tornou-se, a partir do Paleolítico Superior,
uma estatueta.
manifestações artísticas do
também o homem comportamentalmente moderno, tal
homem já apresentam grande
qual
o
conhecemos
no
presente
e
no
passado
recente
parietais:
feitas em
refinamento.
paredes, como as
por meio de escavações arqueológicas e cuja caracteríspinturas encontradas
tica principal pode ser expressa por uma palavra apenas:
em grutas.
criatividade.
Capítulo 1 • A PRÉ-HISTÓRIA
Museu Nacional, Rio de Janeiro.
Foto: Rômulo Fialdini
A coleção é composta de três volumes, cada um para uma série,
desenvolvendo o conteúdo de forma cronológica tradicional, além
de contemplar todo o programa exigido pelos principais exames
vestibulares do país.
A explosão criativa
Desde quando, então, podemos dizer que há humanidade no planeta? A resposta é bastante
Walter A. Neves; André Prous. Arte: evolução ou revolução? In: AGUILAR, Nelson (Org.).
Arte: evolução ou revolução? A primeira descoberta da América. São Paulo/Fundação
Bienal de São Paulo: Associação Brasil 500 Anos/Artes Visuais, 2000. p. 32-3.
Atividades especiais
Estrutura
mente moderno, ocorrido há cerca de 45 mil anos.
A partir dessa data teria ocorrido a Revolução
Criativa, com o homem apresentando a capacidade de atribuir sentido e valor abstrato às coisas
por meio de símbolos. Isso permitiu a ele representar o mundo exterior. Há, então, uma explosão
de criatividade. Embora, anatomicamente, pareça ser o mesmo homem que apareceu há cerca
de 200 mil anos, trata-se de um novo homem.
Em cima, reconstituição do rosto de Luzia, c. 2000.
Embaixo, a imagem mostra o estudioso dinamarquês Peter
Wilhelm Lund pesquisando em Lagoa Santa, no século XIX. Os
estudos arqueológicos no Brasil começaram com ele.
19
Ensino Médio
Ensino Médio
Questões-problema discutem o que será trabalhado
na unidade
Não temos uma nova História. Temos um novo jeito de ensiná-la.
Cada unidade inicia com a proposição de Questões-problema,
que têm como função gerar uma discussão a respeito dos
assuntos que serão trabalhados na unidade.
Documentos históricos ampliam o conhecimento do
texto básico
No decorrer do texto, há documentos textuais e imagens
sobre os assuntos tratados. Como documentos históricos
devem ser usados para ampliar o conhecimento do texto
básico, em muitos casos estão acompanhados de uma
atividade a ser realizada pelo aluno.
Termos e conceitos explicados detalhadamente
Glossários laterais explicam termos e conceitos fundamentais
diretamente ligados à História e/ou a outras áreas das Ciências
Humanas e Sociais.
Dossiê África e Dossiê História & Cidadania
Ao final de cada unidade existem dois dossiês:
Dossiê África: amplia o estudo sobre a História da África
e a Cultura afro-brasileira e oferece informações sobre o
continente africano para o período abordado nas unidades.
Os textos são numerados para facilitar o trabalho de
interpretação pelos alunos.
Coleção composta de 3 volumes que compreendem
História Geral, História da América e História do Brasil.
A observação do passado para entender o presente
Nossos Autores
Ricardo de Moura Faria
Graduado em História pela UFMG. Pós-graduado
em História Moderna e Contemporânea pela
PUC-MG. Ex-professor e ex-coordenador do
curso de História da Uni/BH-MG.
Mônica Liz Miranda
Graduada em História pela UFMG. Mestre em
História pela UFMG. Professora da UFVJM-MG.
Helena Guimarães Campos
Graduada em História pela Uni/BH-MG.
Especialista em História da América Latina e em
Educação Ambiental. Mestre em Ciências Sociais
pela PUC-MG.
20
Enfatiza o cotidiano de diferentes épocas, observando-se a
pluralidade cultural, as formas de ocupação do espaço e os
diferentes modos de vida.
O aluno aprende a interpretar sua realidade e
intervir nela
Explora diversas linguagens na formação do aluno para o
exercício da cidadania e na prática da contextualização, para que
ele interprete a sua realidade e busque meios de intervir nela.
Manual que auxilia o estudo da História
Cada volume inicia com Orientações de Estudo, um manual
que apresenta reflexões e informações sintéticas, porém
objetivas e práticas, sobre as diversas linguagens necessárias
ao estudo da História.
Consulte nosso divulgador
Dossiê História & Cidadania: compreende vários textos,
distribuídos ao longo da coleção. O objetivo é fazer o aluno
entender o que é a cidadania, seus direitos e deveres. Um
boxe no início do texto apresenta artigos da Declaração
Universal dos Direitos Humanos e da atual Constituição
Brasileira. Há também referências a organismos ligados à
ONU, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o
Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Ao final do
texto, há um estudo de caso(s), articulando textos de diversas
fontes ao conteúdo histórico tratado na unidade.
Bibliografia ajuda a aprofundar os conteúdos
estudados
Ao final de cada volume, é apresentada uma Bibliografia para
os alunos, com indicações de livros, atlas, dicionários, revistas,
endereços eletrônicos e sugestões de filmes e documentários
relacionados aos assuntos estudados.
O estudo segue uma ordem cronológica
Abordagem do conteúdo de forma cronológica.
www.ftd.com.br
21
6o ao 9o ano
Ensino Médio
HISTÓRIA da civilização ocidental
Completo
Traz mapas e informações cartográficas do Brasil e do mundo.
A História é mais bem compreendida
quando se entende o papel que temos nela.
Linguagem clara
Tem linguagem clara, adequada ao nível a que se
destina, sem abrir mão do rigor científico.
Apoio para o estudo
Um mundo de informações
página a página.
Classificação das atividades
As atividades, ao final de cada capítulo, estão
classificadas por habilidades a serem desenvolvidas
no aluno.
Informações ricas e abundantes
Organização, diagramação, seleção de fotos, bandeiras,
tabelas e ilustrações idealizadas para facilitar a leitura, a
pesquisa do aluno e a análise das informações.
Caderno com questões de vestibulares
Caderno com questões de vestibulares, vendido
separadamente, com grande número de questões
dissertativas e respostas bastante aprofundadas,
para colaborar com o trabalho do professor.
Brasil
Enfatiza o Brasil e suas regiões.
unidAde iii – O MundO AnTiGO CLÁSSiCO
Aspectos regionais • Região Norte • BRASIL
Geógrafa e doutora em Geografia pela Universidade de
São Paulo e professora de Cartografia na Universidade
Federal do Espírito Santo.
Contém seções que permitem a interdisciplinaridade, com
áreas e disciplinas que possuem afinidade com a História. São
textos complementares, de autores consagrados, que englobam
Literatura, Cinema, Artes Plásticas, Antropologia, Geografia,
Economia, Direitos Humanos, Cidade, Memória, Cidadania,
Saúde, Música.
22
Jussara Vaz Rosa
Elizete Moura Santos
Interdisciplinaridade
Trabalho
com imagens
Como vimos, os romanos conquistaram pelas armas um imenso território. Foram
ainda capazes de manter a dominação sobre os territórios conquistados, realizando uma
formidável obra política: um império de duração secular. O poder romano sobre vários
povos foi possível tanto pela capacidade repressora das suas forças militares como pela
habilidade de incorporar as elites locais à cultura e até à organização política romana.
dessa forma, a presença romana em várias regiões da europa, da África e da Ásia criou
raízes e deixou suas marcas: cidades, instituições, crenças etc.
Geógrafa e mestre em Educação pela Universidade
de São Paulo e professora de Geografia na Escola de
Aplicação da Unversidade de São Paulo.
84
Habitações em palafitas, Manaus,
Amazonas. São habitações comuns em toda
a Região Norte, onde os rios são presença
marcante. Estas construções são adaptadas
às áreas inundáveis.
Vista aérea do
porto e do centro
de Belém, Pará.
A cidade de
Belém é uma
das metrópoles
regionais do
país e a segunda
mais populosa
da Região Norte,
depois de Manaus.
Seu porto é
o maior da região,
recebendo cargas
de todo o território
paraense, extremo
norte de Goiás
e sudoeste do
Maranhão.
Vista aérea da aldeia A-Ukre, dos índios
Kaiapós, no sul do Pará. Esta é a região onde
vive a maioria dos povos indígenas do Brasil,
que lutam pela demarcação de suas terras,
constantemente ameaçadas por interesses
econômicos nacionais e internacionais.
Vista aérea de desmatamento na Floresta
Amazônica. A impunidade de atividades
econômicas ilegais que envolvem grandes
capitais nacionais e estrangeiros, como o
desmatamento e a mineração em várias áreas da
Floresta Amazônica, contrasta com as enormes
evidências dessas atividades.
Juca Martins/Olhar Imagem
Gisele Girardi
Delfim Martins/Olhar Imagem
Apresenta o conteúdo clássico do Ensino Médio, mas
também traz temas valorizados pela historiografia mais recente.
Juca Martins/Olhar Imagem
Nossas Autoras
Aborda temas clássicos e atuais
Festival folclórico de Parintins, Amazonas. Este é o
maior festival folclórico do Norte do país e uma das mais
importantes atrações turísticas da região. A festa é uma
mistura do folclore regional com o bumba meu boi.
Cynthia Brito/Olhar Imagem
Criação de búfalos na Ilha de Marajó, Pará.
Originário da Ásia, o búfalo chegou ao Brasil no final
do século XIX, no Pará. Até hoje, esse estado tem o
maior rebanho do país, com destaque para a Ilha de
Marajó, a maior ilha fluviomarinha do mundo.
Polo industrial da
Zona Franca de
Manaus, Amazonas.
Uma das poucas
áreas industriais
da Região Norte, é
uma área de livre
comércio (produtos
não pagam impostos
alfandegários),
e as indústrias
são de linha de
montagem, recebem
os componentes
prontos do exterior.
Antônio Gaudério/Folha Imagem
AGE/Keystock
Ricardo Azoury/Olhar Imagem
A T I v I D A D E S E S P E C I A I S D A U n I D A D E III
Juca Martins/Olhar Imagem
Nascer, viver e morrer na Grécia antiga, de Maria Beatriz B. Florenzano. São Paulo,
Atual.
O escravismo antigo, de Mário Maestri. São Paulo, Atual.
O mundo antigo: economia e sociedade, de Maria Beatriz B Florenzano. São Paulo,
Brasiliense.
Sociedade e política em Roma antiga, de Maria Luíza Corassin. São Paulo, Atual.
Doutor em História Social pela Universidade de São
Paulo. Titular da cadeira de História Contemporânea da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Fabio Bonotti/Pulsar
Surfista nas ondas
formadas pela
pororoca (encontro
violento entre as
águas do rio e do
oceano) no rio
Araguari, Amapá. Na
maré cheia, as águas
do oceano Atlântico
invadem os largos
canais dos rios que
nele deságuam na
região próxima à foz
do rio Amazonas.
Antonio Carlos de Faria/Folha Imagem
S U G E ST Õ E S D E L E IT U RA DA U n I D A D E I I I
Antonio Pedro
Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo.
Professor de Ensino Médio da rede particular.
Enfoca temas clássicos e atuais da Geografia, dando destaque
à organização política, econômica, cultural e à formação dos
territórios, com auxílio de mapas históricos.
Apresenta índice analítico que facilita a localização de todos
os topônimos que aparecem no atlas.
Traz, também, seções especiais de
interdisciplinaridade, atividades com imagens,
mapas e documentos históricos.
Lizânias de Souza Lima
Aborda temas clássicos e atuais
Índice facilita a localização
Seções especiais
Nossos Autores
Auxilia o estudo da Geografia, inclusive com análises
interdisciplinares.
Mineração de ferro na Serra de Carajás,
Pará. As atividades de mineração nessa região
fazem parte do Projeto Grande Carajás, criado
na década de 1970 com o objetivo de explorar
industrialmente grande quantidade de recursos
minerais. Essas atividades são responsáveis por
sérios problemas ambientais e sociais.
43
Consulte nosso divulgador
www.ftd.com.br
23
6o ao 9o ano
6o ao 9o ano
Visual motivador
Assim, os estuários são os trechos finais e também a parte mais larga dos rios.
Nesses trechos a força da água é muito
grande, a ponto de alargar as margens e
forçar os sedimentos a avançar no mar até
grande distância da linha da costa.
GEO_James_p170B
As imagens são uma importante ferramenta de apoio
URUGUAI
Rio Santa Lucia
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Região do
estuário
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Frente de
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Samborombón
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Punta
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Montevidéu
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Piedras
( ou
OCEANO
ATLÂNTICO
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Buenos
Aires
Rio
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era-verã
Imagem de satélite e mapa do
estuário do rio da Prata, entre o
Uruguai e a Argentina.
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(p
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Obra ricamente ilustrada. Assim, o professor tem mais uma
ferramenta de auxílio, podendo utilizar as ilustrações, os mapas
e os gráficos em sua totalidade, interpretando-os e detalhando-os.
Os alunos sentem-se estimulados com as imagens.
Estuário do rio da Prata
Mario Yoshida
NASA
Para compreender o mundo, nada melhor do que conhecer a fundo as
relações entre o homem, a sociedade e a natureza.
Projeto gráfico enriquecido com ilustrações que prendem a
atenção do aluno.
Fre
ie
rfíc
nte de supe
0
55 km
Fonte: INIDEP, Mar Del Plata.
Os estuários constituem um meio ambiente diferenciado, pois suas
águas trazem muitos nutrientes para o mar. Por isso apresentam elevada
produtividade biológica, ou seja, são grandes berçários naturais para peixes, crustáceos e outras formas de vida marinha.
“Pare, pense e faça”
Você sabia que...
Apresenta atividades de fixação, chamadas “Pare, pense e faça”,
dispostas ao longo dos capítulos, permitindo ao professor verificar
como o tema está sendo desenvolvido.
Photodisc/Getty Images
Conteúdo complementado com textos de especialistas
Os capítulos são encerrados com textos de especialistas,
favorecendo uma visão complementar dos assuntos.
... alguns rios, como o Amazonas, têm dois tipos de foz, ou
foz mista?
O braço sul desemboca no mar como um delta, em meio a
diversas ilhas (na verdade é uma saída falsa, à qual o rio se
liga através de uma série de canais naturais).
O braço norte, por onde deságua a maior parte da água
do grande rio, forma um verdadeiro estuário.
Isso ocorre porque os sedimentos trazidos pelo braço sul
do rio são depositados junto
à foz, já que a velocidade das
águas é menor. O braço norte, porém, em que a força das águas é
maior, lança os sedimentos mar
adentro, tingindo de marrom o
oceano a uma distância de até
200 km do litoral.
Os conceitos são trabalhados em duas etapas
Ivan Lazzari Mendes
Geógrafo formado pela Universidade de São Paulo
(USP). Professor de Geografia.
Nos dois primeiros anos, o aluno é convidado a basear-se em
sua vivência com os temas da Geografia em uma seção chamada
Você no assunto.
Familiariza o aluno com a ciência geográfica.
Ritmo de trabalho adequado à classe
Coleção dividida em capítulos que permitem ao professor
estabelecer um ritmo de trabalho adequado à turma. Ela cabe
integralmente no período letivo disponível.
Linguagem que dialoga com o aluno
Textos com linguagem acessível e atrativa, que conversam
com o aluno.
24
Traz para a sala de aula o cotidiano do aluno.
Consulte nosso divulgador
Como forma de ampliar o repertório de linguagens, há seções
de atividades para interpretação de imagens, mapas, gráficos,
familiarizando o estudante com essas ferramentas da ciência
geográfica.
Sugestão de pesquisas sobre o tema estudado.
238
PARE
PENSE
FAÇA
Luís Moura
Sul
Pare, pense e faça
Imagine que você está no campo ou na cidade, e todos os dias
você observa o Sol se pôr no horizonte. A primeira coisa que
percebe é que o Sol não está se pondo exatamente no Oeste, mas
um pouco ao lado.
A cada dia você constata que o pôr do sol se dá num local
diferente e decide fazer uma marcação em uma folha de papel,
que você coloca sempre na mesma posição.
Você não muda o seu ponto de observação, apenas faz marcas que coincidam com o local em que ocorre o pôr do sol.
Após um ano, você percebe que:
• em apenas dois dias do ano o Sol se pôs precisamente no
Oeste. Essas também foram as únicas ocasiões em que o
dia e a noite tiveram a mesma duração (12 horas). Você
identificou os equinócios;
• há também dois pontos extremos, em que o Sol atinge o
seu maior afastamento do Oeste. Foram os dias em que
tiveram início o verão e o inverno;
Oeste
Norte
Sols
tício
Geógrafo formado pela Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo (PUC-SP). Professor de Geografia.
9 ano: prossegue com o acompanhamento do espaço geográfico
mundial, aprofundando as discussões em questões como meio
ambiente e outras.
o
As atividades continuam com questões dissertativas que requerem
a evolução da capacidade argumentativa utilizando conceitos
geográficos.
s
James Onnig Tamdjian
Atividades que requerem capacidade de argumentação.
inóc
io
Nossos Autores
8o ano: apresenta os espaços nacionais com suas regionalizações,
importantes para a compreensão do espaço mundial.
Solstício significa Sol no alto, em referência ao solstício de verão, quando o Sol atinge seu ponto mais alto no céu ao meio-dia e tem-se o dia mais
longo e a noite mais curta do ano.
No solstício de inverno ocorre o contrário: o Sol atinge seu ponto mais
baixo ao meio-dia e tem-se o dia mais curto e a noite mais longa do ano.
Ou seja, são as duas datas em que a luminosidade é mais desigual nos
dois hemisférios.
Equ
7 ano: familiariza o estudante com o processo de construção do
espaço brasileiro, inserindo-o como agente ativo na formulação e
gestão do espaço nacional.
o
e equinócio são palavras que têm origem no latim.
O tempo Solstício
Equinócio significa igualdade dos dias e das noites: corresponde às
duas datas em que o tempo de luminosidade é exatamente igual nos dois
da luz hemisférios, ou seja, em que os dias e as noites têm a mesma duração.
tício
6o ano: aborda a relação sociedade-natureza, levando os alunos a
compreender a dinâmica natural e sua importância para a evolução
da vida e da sociedade.
As atividades iniciam com textos que exigem a resolução
de questões subsequentes. No 6o e no 7o ano, os alunos são
incentivados a construir e depois explicitar importantes conceitos
geográficos. No 8o e no 9o ano, são estimulados a construir os
conceitos e utilizá-los na solução de situações desafiantes.
Sols
Divisão do conteúdo nos livros da coleção:
A imagem obtida por satélite mostra
as formas pelas quais o rio Amazonas
desemboca no mar.
O esquema mostra os diferentes pontos do pôr do sol ao
longo do ano.
• no dia em que começou o verão o Sol
estava mais ao sul, e esse foi o dia
mais longo do ano. Quando o inverno
começou, o Sol estava mais para o norte, e a noite foi a mais longa do ano.
São os solstícios, quando o Sol parece ter parado no horizonte. Se a
experiência tivesse sido feita no hemisfério norte, a única diferença é
que, com o Sol mais ao sul, seria o
solstício do inverno, e não do verão.
A mesma inversão ocorreria entre
primavera e outono.
Nos quatro anos do Ensino Fundamental, são sugeridas pesquisas
mais detalhadas sobre assuntos relacionados ao tema estudado.
www.ftd.com.br
25
6o ao 9o ano
6o ao 9o ano
Quando o aluno começa a ver o mundo, aprende a transportar os
conhecimentos geográficos para a sua própria realidade.
Aluno protagonista
Além dos conteúdos que devem ser memorizados,
a coleção oferece instrumentos para que o aluno
compreenda e interprete informações sobre o mundo,
tornando-o protagonista no processo de aprendizagem.
Atividades podem ser adequadas à turma
As atividades aprofundam os conceitos estudados,
permitindo ao professor adequar a abordagem e o ritmo
às características da turma.
Atividades lúdicas
As atividades lúdicas (como Jogos, Projetos Didáticos
Coletivos e Trabalhos de Campo) são formas de
aprendizagem pela pesquisa de conteúdos e apreensão
de regras e contribuem para a interação social e a
formação do aluno como cidadão.
Textos desenvolvem habilidades
As seções trazem textos variados (literários,
acadêmicos e jornalísticos), que podem ser trabalhados
multidisciplinarmente, desenvolvendo as habilidades dos
alunos e capacitando-os a aplicar seus conhecimentos no
dia a dia.
Cartografia
Geografia integrada
Nossos Autores
Sonia Castellar
Mestre em Educação. Doutora em
Geografia. Professora-doutora de
Metodologia de Ensino de Geografia
da Faculdade de Educação da
Universidade de São Paulo.
Valter Maestro
Mestre em Geografia Humana.
Professor do Ensino Fundamental,
Médio e Superior.
26
A coleção apresenta uma Geografia integrada para a educação
geográfica. Associa aspectos humanos e físicos na construção dos
lugares de vivência e das paisagens, para que o aluno perceba os
processos de transformação, relacionando-os às práticas humanas e
construindo hipóteses a partir da sua realidade.
A cartografia ocupa lugar de destaque. Os mapas não
são apenas representações das paisagens, mas mostram
visões de mundo que auxiliam o aluno a entender
os espaços, as relações humanas neles contidas e as
concepções de mundo representadas.
Parte das experiências pessoais do aluno
Autonomia e dinamismo para o professor
Essa associação entre aspectos humanos e físicos dá autonomia
ao professor, que pode elaborar aulas dinâmicas, despertando o
interesse do aluno e aproximando o ensino da pesquisa.
Proposta didática que tem o protagonismo como um
dos pontos de orientação do ensino. As atividades estão
voltadas para a interpretação e a construção de mapas
pelo aluno, com base em suas experiências pessoais.
Conteúdo e raciocínio
Conteúdos organizados por temas e articulados de forma coerente.
Destaca conceitos importantes e desenvolve o raciocínio geográfico
e o letramento cartográfico.
Consulte nosso divulgador
www.ftd.com.br
27
6o ao 9o ano
6o ao 9o ano
Imagens e texto integrados
As imagens – fotos, mapas, gráficos, tabelas e ilustrações
– não são meros elementos gráficos, mas parte do
próprio conteúdo e estão estreitamente vinculadas entre
si e ao texto.
CAPÍTULO 7 O ORIENTE MÉDIO E A ÁSIA CENTRAL
Israel – 2004
LÍBANO
Haifa
Mar
Mediterrâneo
Gaza
Faixa de Gaza
EGITO
SÍRIA
Nablus
CISJORDÂNIA
Jericó
Jerusalém
Hebron
Mar
Morto
JORDÂNIA
ISRAEL
Deserto
de
Neguev
Área ocupada por
Israel e reivindicada
pela Síria
As atividades são diversificadas, exploram a observação
e o raciocínio e exercitam a capacidade de observação,
análise e reflexão, inclusive na leitura e interpretação de
mapas, gráficos e fotos.
0
55 km
Elat
Área sob controle
palestino e israelense
Fonte: Almanaque Abril, 2005.
contra os israelenses, levando a um incremento dos confrontos e atentados contra alvos civis e militares. A ampliação desses confrontos fortaleceu, de certa forma, a postura
de alguns grupos, tanto palestinos quanto
israelenses, de que a solução para o conflito
poderia ser alcançada pelo uso da força e
adoção de medidas radicais.
Uma rua da vila palestina de Nazlat Issa, na Cisjordânia,
bloqueada pelo muro construído por Israel.
Cisjordânia – 2004
Esaias Baitel/AFP/Getty Images
O local e o global são trabalhados de modo integrado,
de acordo com uma visão de escalas articuladas e
contemplando todos os critérios de regionalização.
Mar da
Galiléia
Colinas
de Golã
Nazaré
Petah Tiqwa
Tel-Aviv
Holon
Rishon Lesiyyon
Ashdod
Atividades que desenvolvem observação,
raciocínio, observação, análise e reflexão
Integra o local e o global
David Silverman/Getty Images. 21/7/2004
Uma coleção para quem quer entender o mundo.
Mais que isso: entender o seu lugar nele.
Mar
Mediterrâneo
Cisjordânia
JORDÂNIA
ISRAEL
Morto
O professor é amplamente assessorado
Mar
O Manual do professor explicita os fundamentos teóricos
e a metodologia da obra e explica com detalhes cada
capítulo e seção dos livros.
Áreas controladas por Israel
Palestinos jogam pedras em soldados israelenses em
Nablus, na Cisjordânia (29/1/1988).
Áreas controladas pela
Autoridade Nacional
Palestina
Muro de segregação
Construído
Em construção
0
42 km
Fonte: www.hdip.org
170
Divisão dos volumes:
Mapas, tabelas e gráficos como
importante complemento
Nossos Autores
Marcos Bernardino de Carvalho e
Diamantino Alves Correia Pereira
Professores doutores do curso de Gestão
Ambiental da EACH-USP.
Um de seus grandes destaques é a quantidade, a
qualidade e a riqueza de mapas, tabelas e gráficos, que
complementam as informações.
Integra a natureza e a sociedade e trabalha
os temas de forma multidisciplinar
O conteúdo aborda a natureza e a sociedade de maneira
integrada e ainda sugere uma abordagem multidisciplinar
dos temas tratados no capítulo.
Interdisciplinaridade sempre presente
Interdisciplinar, a coleção dialoga constantemente com
outras disciplinas e evolui de acordo com a complexidade
dos temas e a maturidade dos alunos.
28
Consulte nosso divulgador
Seções que aprofundam e ampliam
os conteúdos
Cada capítulo é finalizado com as seguintes seções:
Ampliando os horizontes: textos complementares que
ampliam ou aprofundam algum aspecto dos assuntos
tratados no capítulo.
Malcolm Linton/Getty Images News/Getty Images
A coleção apresenta a Geografia como um importante
instrumento para a leitura do mundo. Aborda os temas de
maneira profunda e com a preocupação de desenvolver a
visão crítica dos alunos.
O ESPAÇO DOS GOVERNOS MUNDIAIS CAPÍTULO 3
DE OLHO NA GEOGRAFIA
Stephen Jaffe/The Image Works/TopFoto/Keystone
Foco na visão crítica dos alunos
A coleção tem como subtítulos de seus volumes:
6o ano – Fundamentos; 7o ano – Brasil;
8o ano – Fronteiras; 9o ano – Redes e fluxos.
Mina terrestre preparada para explodir caso alguém tropece no arame
ligado ao mecanismo de disparo. A foto foi obtida na estrada de Sarajevo
a Tuzla, passando por Olovo, na Bósnia, em 1/12/1996.
Amputações causadas por minas. Esse
hospital da Cruz Vermelha atende apenas
sudaneses vítimas de minas terrestres.
Glossário: pequenos textos complementares com
definições de conceitos, termos ou expressões
importantes para a abordagem geográfica e para a
compreensão do texto.
Em questão: conjunto de questões que pretendem
revisar e sistematizar as principais ideias, informações
e conceitos trabalhados no capítulo e proporcionar o
debate e a reflexão.
De olho na Geografia: atividades que proporcionam
uma reflexão aprofundada sobre alguns aspectos da
Geografia e permitem conhecer, na prática, os passos
de uma investigação.
www.ftd.com.br
Informações básicas sobre minas terrestres
• As minas terrestres são artefatos explosivos enterrados no chão que explodem
quando algum peso pressiona o seu dispositivo de disparo. São utilizadas em
conflitos armados para dificultar ou impedir o avanço de forças inimigas em determinadas áreas. Quando os conflitos se encerram, o perigo das minas não cessa,
pois muitas vezes os que as colocaram no terreno não possuem um mapeamento
das áreas afetadas. Semi-enterradas no solo, apresentam grande dificuldade de
109
29
Ensino Médio
Ensino Médio
Interdisciplinaridade
Possibilidade de trabalho interdisciplinar.
Abertura dos capítulos
Na abertura de cada capítulo, há a relação dos conteúdos que serão
desenvolvidos a seguir e um texto de apresentação dele.
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 9
Uma coleção que ensina Geografia, leva à reflexão e
à construção da cidadania.
Reflexão e interpretação
Lançamento
No desenvolvimento do texto, podem aparecer quadros com
propostas de atividade de reflexão e interpretação de gráficos, mapas,
tabelas e imagens relacionados ao conteúdo. São De olho no gráfico,
De olho no mapa, De olho nas tabelas e De olho na imagem.
Textos jornalísticos
Nos quadros Saiba mais, são apresentados textos jornalísticos ou não
que desenvolvem ou aprofundam o conteúdo trabalhado no capítulo.
O rápido envelhecimento da população, evidentemente, exigirá dos governos brasileiros a
disponibilização de mais recursos para a previdência social. Também será preciso considerar
novas formas de aposentadoria, uma vez que a
população contribuinte deverá financiar um número maior de aposentados.
Caso contrário o déficit das contas do país
poderá aumentar. Como resultado poderá haver
maior endividamento do Estado brasileiro.
Trata-se de um grande desafio para as próximas
gerações, já que o aumento dos gastos previdenciários não deverá ocorrer à custa da redução dos
recursos públicos necessários aos setores sociais,
como saúde, educação, moradia, segurança, saneamento básico, transporte. Sabidamente uma sensível diminuição dos investimentos governamentais
nessas áreas tão vitais reproduziria e agravaria as
condições de subdesenvolvimento do Brasil.
342
Mário Yoshida
Amplia conhecimentos
Os quadros Você sabia que propõem ampliar e esclarecer conceitos
ou temas desenvolvidos no capítulo.
Atividades variadas
Entrecortando o texto há dois tipos de atividade: o quadro Pare,
pense e faça, que propõe atividades extraídas, em alguns casos, de
processos seletivos e que aplicam o conteúdo abordado, e a seção
Refletir, opinar e compreender, que oferece propostas de atividades
para ser desenvolvidas em grupo, promovendo a compreensão, a
reflexão e a expressão da opinião do aluno.
Estrutura
1o ano: são estudados os aspectos que compõem o espaço
geográfico brasileiro. Como se trata da realidade do aluno, a
abordagem é mais detalhada para que ele possa conhecer as
particularidades do seu cotidiano e aproximar-se dos temas
trabalhados.
2o ano: o estudo enfoca o espaço geográfico mundial.
É abordada a evolução das relações sociedade × natureza,
destacando-se a sedentarização dos povos.
Nossos Autores
James Onnig Tamdjian
Geógrafo formado pela Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo (PUC-SP). Professor de Geografia.
Ivan Lazzari Mendes
Geógrafo formado pela Universidade de São Paulo
(USP). Professor de Geografia.
30
3o ano: o estudo é centralizado por grandes temas
relacionados ao espaço geográfico mundial e às suas diversas
expressões. São consideradas as dinâmicas redes e fluxos de
nossos tempos e as relações internacionais.
Conteúdo completo
Contempla todo o programa exigido pelos principais exames
vestibulares do país, além de apresentar os temas ambientais
como uma preocupação ao longo de toda a obra.
Consulte nosso divulgador
Seções presentes em todos os volumes:
Ler para entender: textos extraídos da mídia para ampliar e
contextualizar o conhecimento dos alunos. Vinculado a Vamos ver se
você entendeu, onde há proposta de questões para interpretação do
texto e reflexão.
Agora é com você: proposta de questões para o aluno desenvolver os
temas abordados no capítulo.
Desafiando seus conhecimentos: questões extraídas de processos
seletivos.
Interpretando a notícia: propostas de questões de interpretação de
notícias.
Dicas, glossário e bibliografia
No final de cada volume entram: Dicas para ampliar seus estudos,
com sugestões de sites, livros e filmes; Glossário e Bibliografia.
Caderno de orientações para o professor
No Caderno de orientações para o professor, há sugestões de
estratégias de aula e de trabalhos interdisciplinares, indicação de
como o estudo do capítulo pode contribuir para a cidadania e
indicações de sites e livros para o apoio do professor.
www.ftd.com.br
Como vimos no início deste capítulo, o crescimento horizontal resulta dos movimentos migratórios internacionais. Desde 1808 (data da
chegada da família real portuguesa ao Brasil e
abertura dos portos às nações amigas), o Brasil
caracteriza-se como um país em que predomina
a imigração, registrando o ingresso de mais de
4,5 milhões de estrangeiros entre 1882 e 1934
(2,3 milhões somente no estado de São Paulo).
Desse total os principais grupos foram portugueses, italianos, espanhóis, alemães
e japoneses.
Além das imigrações propriamente
Composição da população por idade
ditas, isto é, dos deslocamentos populacionais voluntários, milhões de neAté o início dos anos 1980, a estrutura etária da popugros foram obrigados a cruzar o oceano
lação brasileira, revelada pelos censos demográficos, vinha
Atlântico entre os séculos XVI e XIX,
mostrando traços bem marcados de uma população predomicom destino ao Brasil. Como vimos, os
nantemente jovem, fruto da longa trajetória de altas taxas de
africanos foram trazidos à força para
fecundidade no país. Essa característica está mudando.
trabalhar como mão de obra escraviza Observe o gráfico a seguir e aponte as principais alterações
da nas monoculturas brasileiras.
registradas na estrutura etária da população brasileira nas últiMas hoje o Brasil é considerado um
mas décadas.
país emigrante. Desde a década de
Grupos de idade – 1980-2050*
1980, as prolongadas crises socioeconô100%
micas que atingiram o país, típicas do
80%
subdesenvolvimento, elevaram as taxas
de desemprego. O pequeno crescimen60%
to da economia não foi suficiente para
empregar toda a população que chegava
40%
à idade adulta. Além disso, muitos per20%
deram seus postos de trabalho por causa das mudanças estruturais das ativida0%
1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050
des econômicas. Essa realidade tornou
65>
15-64
<14
* Projeções
as emigrações superiores às imigrações,
Extraído do site: <www.ie.ufmt.br/semiedu2006/GT12-Ensino,%20curriculo%20
fato inédito na história do país.
e%20organiza%E7%E3o%20escolar/Comunicacao/Comunicacao%20Jacira%20
-%20Longevidade_arquivos/image001.gif>. Acesso em: 20 ago. 2009.
Agora vamos analisar cada um desses
O envelhecimento da população exigirá mais gastos previdenciários
dois processos, levando-se em conta a
do governo brasileiro.
ordem cronológica dos acontecimentos.
CAPÍTULO 8
Professor, as respostas de todas as atividades deste capítulo estão no caderno de Orientações para o professor.
CAPÍTULO 8
Seções estimulantes
O segundo elemento da
dinâmica demográfica
brasileira: o crescimento
horizontal
DESAFIANDO SEUS CONHECIMENTOS
324
1. (UFRJ) (...) eu nasci em Arcoverde (Pernambuco) (...).
Saí de lá com 13 anos e fui trabalhar nas usinas, pelos
engenhos, cortando cana, dos treze, quatorze, aos dezesseis anos. Trabalhei na Barreiros, na usina Fumacê,
trabalhei em várias usinas em Alagoas. Até que eu me
casei quando eu estava com vinte anos, me casei em
Alagoas, numa cidadezinha chamada Campo Alegre. Lá
também tinha usina. Trabalhava na Porto Rico. Trabalhei
de costurador de saco de açúcar. Trabalhei no campo
também. (...) E de lá para cá comecei a trabalhar de pedreiro (...) Em 95, 94, eu sei que estava morando em
São Caetano, ali próximo a Caruaru. Estava difícil de emprego, e comecei a botar um roçado para o outro ano.
E nesse ano parece que não houve inverno não; eu viajei
dia 17 de maio e não tinha dado chuva ainda. Deixei o
roçado limpo, e não choveu nem para nascer mato, não
choveu, os engenhos de Ipojuca estavam quase secos, e
tive meio apertado, sem serviço e disse que agora tinha
que partir para São Paulo, porque aqui não passava mais
um ano não. Cheguei em São Paulo de carona, vendi
uns objetos que eu tinha, fogão, uns negócios lá, mas
cheguei com os meninos lá, e cheguei de carona. (...)
passei um ano e pouco, mas não gostei, muito frio, e
voltei. (...) fiquei um pouquinho morando em Caruaru.
História do senhor Severino, Caderno da Exposição. Lonas e
bandeiras em terras pernambucanas. Museu Nacional/UFRJ, 2002.
O Brasil é um país de grande diversidade regional e fundiária. A história do senhor Severino retrata aspectos
significativos da realidade do campo brasileiro e suas
contradições.
a) Apresente duas razões que justifiquem as estratégias
de sobrevivência do senhor Severino e sua família.
b) Que iniciativas vêm sendo promovidas no Brasil para
equacionar os problemas vivenciados pelo senhor Severino?
2. (Unicamp-SP) Recentemente, a relação entre a expansão da produção de agrocombustíveis e a produção
de alimentos entrou na agenda política internacional.
Considerando esse fato, responda às questões.
a) No Brasil, a produção de agrocombustíveis tem forte
base na cultura da cana-de-açúcar. Aponte o principal impacto socioeconômico advindo do crescimento
da produção de cana-de-açúcar e identifique os principais estados brasileiros em que essa expansão vem
ocorrendo mais fortemente.
b) A implementação de uma política de soberania ou
segurança alimentar tem sido indicada como alterna-
tiva à crise de alimentos. Quais os principais objetivos
das políticas de segurança alimentar?
3. (Unicamp-SP) O Pantanal já teve 17% de sua paisagem natural devastadas, mas o drama da planície
alagada, assim como o de outras áreas úmidas do Brasil, é praticamente ignorado pelos governos estadual e
federal, afirmaram cientistas reunidos em Cuiabá para
discutir o futuro dessas regiões. Segundo Walfrido Tomás, especialista em gestão de biodiversidade da Embrapa Pantanal, a pecuária intensiva está se difundindo
no Pantanal e tem desmatado muito mais do que a tradicional pecuária pantaneira.
BBC Brasil: <www.viagem.uol.com.br/ultnot/bbc/2008/07/25/
ult454u209.htm?action=print>.
a) Compare as formas de pecuária intensiva e extensiva.
b) Considerando o domínio morfoclimático do Pantanal,
quais as características naturais que favorecem a atividade pecuária nessa área?
4. (Fuvest-SP) No período colonial, a escravidão africana e a pecuária bovina interligaram, de algum modo,
as várias “ilhas regionais” daquele antigo “arquipélago
econômico”, conforme definido por alguns autores.
Com base nessas informações e em seus conhecimentos, identifique:
a) as duas principais portas de entrada e respectivas rotas de penetração do gado nordestino Sertão adentro, durante a fase colonial.
b) a frente pioneira da expansão pecuária bovina no
Brasil de hoje.
5. (UEG-GO) A agropecuária é uma atividade produtiva
integrante do setor primário da economia, caracterizada
pela produção de bens alimentícios e matérias-primas decorrentes do cultivo de plantas e de criação de animais. No
Brasil, a partir da década de 1950, essa atividade se modernizou e atinge atualmente elevados índices de produção.
Considerando esses dados, responda ao que se pede.
a) Diferencie agropecuária extensiva e intensiva.
b) Identifique e explique dois aspectos positivos da agricultura moderna para a economia brasileira.
c) Identifique e explique dois impactos negativos, resultantes da modernização da agricultura, para os trabalhadores rurais.
6. (UFRRJ) Acusado pelo assassinato da missionária
Dorothy Stang pede revogação de prisão
“Brasília – O acusado de ser o mandante do assassinato
da missionária norte-americana Dorothy Stang, Vitalmiro
31
6o ao 9o ano
Ensino Médio
GEOGRAFIA Geral e do Brasil
Uma visão aprofundada sobre o Brasil e o mundo,
valorizada por uma nova abordagem.
Os alunos vão aprender a ver
a arte como uma grandiosa
maneira de se expressar.
Textos esclarecem e despertam a curiosidade
Prioriza a utilização de um texto explicativo claro e direto.
Os boxes esclarecem os conceitos de maior importância,
enfocando sempre a aproximação com o aluno e
tentando despertar sua curiosidade.
Nossa Autora
Gabriela Brioschi
Permite a personalização da aula
Utiliza uma linguagem que permite ao professor partir da
explicação usada no livro e personalizar a aula, sem se
prender ao texto apresentado.
Proporciona o contato com
o mundo das artes
Diferencial da obra
Diferencia-se de outras obras da mesma área na
abordagem dos assuntos estudados. Os temas abordados
não requerem pré-requisitos para sua compreensão.
Pretende oferecer ao aluno do 6o ao 9o ano um
contato maior com os temas desenvolvidos
nas aulas de arte, principalmente artes
plásticas, incluindo as primeiras noções de
teatro, de dança e de música (proposta dos
Parâmetros Curriculares).
Complementos
Manual do professor e Caderno de atividades (com
uma das coletâneas mais completas de exercícios de
vestibular e de atividades).
Imagens enriquecem o conteúdo
Oferece grande número de imagens: pinturas,
esculturas, fotos e muitas atividades práticas.
Nossos Autores
Desperta a reflexão
James Onnig Tamdjian
Propõe ao aluno refletir sobre o que sente ao
fazer as atividades práticas e sobre os artistas
e suas obras.
Geógrafo formado pela Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo (PUC-SP). Professor de Geografia.
Ivan Lazzari Mendes
IMAGEM 5
tamara de
lempicKa
Romana de la Salle
Óleo sobre tela
241 x 68 cm
1929
Fotos
Corel Stock Photo
Geógrafo formado pela Universidade de São Paulo
(USP). Professor de Geografia.
Algumas práticas são orientadas por uma
sequência de fotos.
Abordagem interativa
Riqueza de conteúdos
De excelente qualidade editorial, é estruturada com
base nos PCN e dividida em duas partes: Geografia
do Brasil e Geografia Geral.
IMAGEM 6
Detalhe
arquitetônico do
edifício Chrysler,
em Nova York,
EUA. Este prédio
foi completado em
1930, quando uma
equipe ergueu uma
coroa no topo, no
estilo Art Déco.
O projeto foi de
William van
Alen para Walter
Chrysler,
o proprietário
do edifício.
Abundância de elementos visuais
É ricamente ilustrada com mapas, fotos e gráficos
legendados, explicados e analisados.
Integra o aluno com a obra
Objetiva a participação ativa do aluno, por meio da
leitura de textos e de atividades, que vão desde as
mais simples até as mais elaboradas.
32
Faz uma abordagem interativa, com troca
de ideias e de materiais, união em grupos,
discussão sobre os temas.
capítulo 5
Consulte nosso divulgador
www.ftd.com.br
Valoriza a reprodução de obras
Projeto gráfico criado para dar mais espaço ao
aluno para seus desenhos, pinturas e registros;
reprodução das obras em tamanho grande
para que o aluno observe os detalhes.
65
33
6o ao 9o ano
6o ao 9o ano
Sequência dos assuntos
Capítulos em ordem cronológica da História da Arte, da
Pré-História à atualidade.
Contempla os PCNs
A arte e a história dando
origem a alunos criativos,
interessados e conscientes de
suas capacidades.
Coleção estruturada de acordo com as Leis de Diretrizes e
Bases da Educação e os Parâmetros Curriculares Nacionais
do Ensino de Artes. Segue os três eixos articuladores do
Ensino da Arte:
Apreciação artística – analisar e interpretar as mais
variadas produções artísticas, de diferentes gêneros,
estilos e culturas, nos diversos períodos da História.
Capítulos
Os capítulos apresentam curiosidades e textos
complementares sobre o assunto.
Complemento do conteúdo
O professor pode complementar ou articular os assuntos
tratados a outras linguagens citando-as e/ou mostrando
exemplos de cada uma nos diversos períodos e
organizando atividades extraclasse, como teatro, música,
dança, visita a museus ou a outros espaços culturais, ou
realizando propostas com outras disciplinas.
Reflexão – contextualizar e pesquisar (estabelecer ligações
com o que já sabe e o pensar sobre a história daquele
objeto de estudo).
Produção artística – permitir ao aluno explorar e realizar
formas distintas de expressão: desenho, pintura, escultura,
colagem, modelagem, móbile, entre outros – desenvolver,
criar seu próprio percurso artístico.
Objetivos da obra:
• ensinar a arte no que diz respeito à História,
técnicas, materiais e ferramentas utilizadas na
produção artística.
Nossas Autoras
Carla Paula Brondi Calabria
Licenciada em Educação Artística e Música pela Faculdade
Santa Marcelina-SP. Professora de Ensino da Arte no
Ensino Fundamental e Médio em escolas públicas e
particulares. Coordenadora de cursos de formação de
professores em Ensino de Arte e de Projetos para Ensino
Reflexivo. Licenciada em Pedagogia com Habilitação em
Administração e Supervisão Escolar pela Universidade
Nove de Julho-SP. Especialista em método Kodály para
desenvolvimento musical pela Unesp-SP. Orientadora
Educacional de Pré e 1o Ano do Ensino Fundamental.
Raquel Valle Martins
Licenciada em Educação Artística pela Fundação
Educacional de Bauru (atual Unesp). Habilitação em
Música pela Faculdade de Música Pio XII de Bauru (atual
Universidade Sagrado Coração). Habilitação em Artes
Plásticas pela Faculdade Santa Marcelina-SP. Professora de
Artes Visuais no Ensino Fundamental e Médio em escolas
públicas e particulares. Coordenadora de Artes Visuais no
Ensino Infantil, Ensino Fundamental (Nível 1 e Nível 2), Nível
Médio e Curso Técnico de Comércio Exterior.
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• apresentar a arte como parte integrante e
relevante da história da humanidade.
• fazer o aluno analisar, refletir, respeitar e
preservar as diversas manifestações artísticas
– em suas múltiplas linguagens – utilizadas por
diferentes grupos sociais e étnicos.
• enriquecer o aspecto cultural, possibilitando a
cada um ampliar sua própria formação.
• proporcionar o entendimento do presente
através do conhecimento do passado,
renovando o processo artístico.
• possibilitar a percepção da arte como forma
de expressão e comunicação.
• apresentar textos com linguagem acessível
e que estimulem a leitura e o conhecimento
artístico e histórico.
• apresentar conteúdos e atividades
interessantes e acessíveis que permitam o fazer
artístico e a relação com o cotidiano.
• formar um público adequadamente bem
informado.
Consulte nosso divulgador
Estudos de iniciação
Nesta edição renovada há um estudo de iniciação à arte
oriental (China, Índia e Japão) e à arte africana.
Organização dos capítulos
Capítulos organizados seguindo a ordem cronológica da
História da Arte, da Pré-História à atualidade. Na abertura
de cada capítulo há uma linha do tempo ilustrada que faz
a “ponte” entre a arte no Brasil e no mundo e indica fatos
históricos do período tratado (aspectos sociais, políticos,
religiosos, econômicos, entre outros).
Estimula a reflexão
Assuntos apresentados por meio de textos e imagens
(eixo de reflexão e apreciação), seguidos por propostas
de atividades artísticas que permitem ao aluno explorar,
experimentar, produzir (com materiais diversificados e
acessíveis) e refletir sobre sua produção.
Apêndice
Ao final de cada volume há um apêndice, com temas que
auxiliam a realização das atividades, e um glossário para
esclarecimento de termos técnicos, bem como definição
dos estilos e movimentos artísticos estudados.
Atividades artísticas
As atividades artísticas desenvolvidas podem ser utilizadas
em exposições, atividades culturais e ambientações
de eventos da escola. Estão propostas na forma não
consumível. Assim, o aluno tem mais liberdade na criação
de sua arte.
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Mais uma coleção que é sucesso na FTD:
nossa coleção de serviços.
Ensinar e aprender.
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e na boa utilização de nossas obras.
Conheça-os aqui e veja o quanto eles podem ser úteis no seu dia a dia.
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Ensino Fundamental e
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de Pedagogia e
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É só ligar para 0800 772 2300.
Ensino de História e Experiências: o tempo vivido
de Ana Nemi, João Carlos Martins e Diego Luiz Escanhuela
Uma visão moderna do ensino de História.
Teoria e Prática do Ensino de Arte:
A língua do mundo
Site
No site você vai encontrar o catálogo completo, com todas
as obras da editora, informações sobre autores, ilustradores,
lançamentos, projetos, eventos, datas especiais e muito mais.
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de Mirian Celeste Martins, Gisa Picosque
e M. Terezinha Telles Guerra
A obra amplia os horizontes com
textos complementares e narrativas
motivadoras de projetos de
professores.
Atendimento Comercial
A FTD está sempre por perto de quem quer ensinar e
aprender, com uma completa estrutura de apoio.
São 10 filiais e 14 distribuidores espalhados pelo Brasil,
responsáveis pelo envio dos livros às escolas, bibliotecas e
livrarias da sua região. Estamos sempre perto de você, para
atendê-lo com agilidade e atenção.
Teoria e Prática do Ensino de Geografia:
Memórias da Terra
de Roberto Filizola e Salete Kozel
A proposta da obra é ensinar as crianças a
perceber as relações entre a Geografia e o seu
cotidiano fora da sala de aula.
Consulte nosso divulgador:
0800 772 2300
www.ftd.com.br
6o ao 9o ano
6o ao 9o ano
S
NOVO
Fotos e obras de arte
Quando o jovem descobre os verdadeiros valores,
novos caminhos são abertos.
A vivência pessoal e a convivência são privilegiadas no
desenvolvimento do texto e estão retratadas em fotos
e obras de arte.
Desperta o aluno participativo
Incentiva a participação em sala de aula. A interação das
linguagens escrita e visual foi planejada para estimular a
reflexão e o diálogo entre os alunos.
Faz o aluno pensar sobre a vida
A ideia que permeia todos os livros é a questão do sentido da
vida. Por trás da elaboração dos textos estão quatro perguntas
fundamentais: Para que estamos neste mundo? Por que existe
tanta coisa errada na vida? O que fazer para tudo ficar melhor?
Para onde caminha a história humana?
Metodologia
A metodologia segue uma linha: em cada capítulo,
parte-se de uma situação existencial, levantam-se questões
a ela relacionadas, e confronta-se com a proposta religiosa.
Visual atraente e inovador
O projeto gráfico é inovador. As fotos e ilustrações são parte da
exposição de cada tema e devem ser lidas e discutidas junto
com o texto. Quando as fotos retratam cenas atuais, os alunos
podem relacioná-las com o seu cotidiano e sugerir outras
situações ligadas ao tema.
Estimula o diálogo e o respeito
Nossa Autora
Therezinha M. L. da Cruz
Autora consagrada de livros didáticos de Ensino
Religioso e de livros relacionados às Campanhas
da Fraternidade. Compartilha sua experiência no
desenvolvimento e na divulgação de trabalhos
ecumênicos.
Um mundo melhor começa na escola. O diálogo e o respeito
inter-religioso são enfatizados no desenvolvimento dos temas
e nas atividades e apresentados como princípios de vida.
Prepara o aluno para o mundo
Prepara o aluno para fazer escolhas individuais positivas e o
orienta em ações sociais para a construção de uma sociedade
mais justa para todos.
Questões para refletir
Favorece a reflexão. Professor e alunos podem pensar e
discutir juntos sobre as questões importantes da vida.
38
Consulte nosso divulgador
Promove a reflexão sobre assuntos importantes
A coleção oferece uma reflexão progressiva sobre a dimensão
religiosa e sua importância na vida da humanidade:
6o ano: Ser gente
7o ano: Ser com os outros
8o ano: Ser parte da história
9o ano: Construir a vida
Cartaz
Acompanha cartaz para o professor. Com o tema “As religiões
no mundo”, traz um painel das religiões mais difundidas, sua
situação geográfica e número de seguidores.
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39
Ensino Médio
Ensino Médio
para um Brasil cidadão
para um Brasil cidadão
Um debate sobre a construção dos melhores rumos
para a nossa sociedade.
Uma obra que estimula o pensamento filosófico, destacando as grandes
ideias presentes na História do Brasil e em nosso cotidiano.
Sociologia relacionada a fatos históricos
Oferece uma visão abrangente
Faz uma análise da sociedade brasileira relacionando conceitos da
Sociologia a fatos históricos.
Permite uma visão abrangente da disciplina e estimula
o pensamento filosófico por meio de textos, imagens e
atividades diversificadas.
Desperta o ponto de vista crítico
Contribui para desenvolver o espírito crítico, a observação e a análise
científica do comportamento social.
Utiliza linguagem jornalística
Valoriza fatos do cotidiano utilizando linguagem
jornalística para relacioná-los a conceitos sociológicos
e históricos.
Aborda temas vitais para a sociedade
Aborda dez temas que cobrem os principais conceitos sociológicos
sobre a construção dos melhores rumos para a sociedade:
Cultura e sociedade; Raça e etnia;
Religião; Mundo rural, mundo urbano;
Classe e status; Poder e Estado;
Estado e desvios institucionais; Criminalidade e violência;
Movimentos sociais; Estado de Bem-estar Social.
Foco em diferentes áreas
Organizado em dez capítulos, cada um foca uma área
da Filosofia, permitindo uma visão abrangente da
disciplina e seus campos de investigação.
Desenvolve a capacidade de pensar
Estrutura
Nossos Autores
A estrutura é dividida em seções, boxes e atividades
com objetivos bem definidos, sempre acompanhados
de textos para reflexão e atividades intercaladas.
Gilberto Dimenstein
Gilberto Dimenstein
Jornalista, trabalhou nos jornais O Globo,
Jornal do Brasil e Correio Braziliense,
além das revistas Veja, Visão e Educação.
Atualmente é conselheiro editorial da
Folha de S.Paulo. Em 1997 criou, em São
Paulo, a Cidade Escola Aprendiz.
Jornalista, trabalhou nos jornais O Globo,
Jornal do Brasil e Correio Braziliense,
além das revistas Veja, Visão e Educação.
Atualmente é conselheiro editorial da Folha
de S.Paulo. Em 1997 criou, em São Paulo, a
Cidade Escola Aprendiz.
Marta M. Assumpção Rodrigues
Heidi Strecker
Socióloga formada pela Escola de
Sociologia e Política de São Paulo e em
Filosofia pela USP. Foi aluna de Roberto
DaMatta na Universidade de Notre Dame
(EUA), onde fez mestrado e doutorado
na área de Ciência Política. Atualmente é
professora da USP-Leste.
Graduada em Filosofia e Letras pela USP
e especialista em Teoria Literária pela
Unicamp. Fundou e dirige a ONG Centro de
Alfabetização Natural. Escreve para a revista
Trópico e para o site Educação, do UOL.
É autora dos livros Análise de texto: teoria e
prática e Cinema: emoções em movimento.
Alvaro Cesar Giansanti
Alvaro Cesar Giansanti
Historiador e especialista em Educação
formado pela USP. Desde 1984 atua como
professor, coordenador pedagógico
e gestor escolar. Autor de materiais
didáticos e paradidáticos. Participa
de programas da TV Escola, do MEC,
ministra cursos e palestras para a
formação de docentes.
Historiador e especialista em Educação
formado pela USP. Desde 1984 atua como
professor, coordenador pedagógico e gestor
escolar. Autor de materiais didáticos e
paradidáticos. Participa de programas da TV
Escola, do MEC, ministra cursos e palestras
para a formação de docentes.
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Nossos Autores
Contribui para que os alunos desenvolvam a capacidade de pensar
com espírito crítico, incorporando em seu cotidiano noções como
diversidade, coesão social, coletividade, responsabilidade política
e cidadania.
Consulte nosso divulgador
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41
Dirija-se a quem está mais perto de você
Filiais/Distribuidores
Acre:
Rio Branco 68 3224 8363 [email protected]
Alagoas:
Maceió 82 3221 9431 [email protected]
Amapá:
Macapá 91 4006 5606 [email protected]
Amazonas (atende também Roraima):
Manaus 92 3663 6595 [email protected]
Bahia:
Itabuna 73 3613 1049 [email protected]
Salvador 71 2101 4200 [email protected]
Ceará:
Fortaleza 85 3066 8585 [email protected]
Distrito Federal:
Brasília 61 3343 2555 [email protected]
Espírito Santo:
Paraná:
Curitiba 41 3208 8400 [email protected]
Londrina 43 2104 4700 [email protected]
Pernambuco:
Petrolina 87 3861 1901 [email protected]
Recife 81 2128 5555 [email protected]
Piauí:
Teresina 86 3229 3202 [email protected]
Rio de Janeiro:
Campos dos Goytacazes 22 2722 3799 / 2722 9093
[email protected]
Rio de Janeiro 21 2127 9700 [email protected]
Rio Grande do Norte:
Natal 84 3213 6654 [email protected]
Rio Grande do Sul:
Porto Alegre 51 3204 8100 [email protected]
Rondônia
Vitória 27 3227 6044 / 3227 6857 [email protected]
Porto Velho 69 3229 9959 [email protected]
[email protected]
Goiás:
Santa Catarina:
Goiânia 62 3605 5200 [email protected]
Maranhão:
São Luís 98 3232 3020 / 3232 6787 / 3232 1331
[email protected]
Bacabal 99 3621 1612 [email protected]
Imperatriz 99 3525 1085 / 3524 1599 [email protected]
Santa Inês 98 3653 2347 [email protected]
Mato Grosso:
Cuiabá 65 3624 2464 / 3622 2434 [email protected]
Mato Grosso do Sul:
Florianópolis 48 3244 9200 / 3248 4140 [email protected]
São Paulo:
Bauru 14 3232 8540 [email protected]
Campinas 19 3242 3822 [email protected]
Ribeirão Preto 16 3797 0777 [email protected]
Santos 13 3221 8707 [email protected]
São José dos Campos 12 3941 6584 [email protected]
São Paulo 11 3598 6200 [email protected]
Sergipe:
Aracaju 79 3211 9941 [email protected]
Campo Grande 67 3324 2561 [email protected]
Tocantins:
Minas Gerais:
Palmas 63 3225 1639 [email protected]
Belo Horizonte 31 3057 4800 [email protected]
Uberlândia 34 3236 2818 [email protected]
Pará:
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Marabá 91 4006 5606 [email protected]
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