SINTAXE Porque estudar Sintaxe. Frase, oração, período.

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TC 2
DISCIPLINA
SÉRIE
ENSINO
ETAPA
GRAMÁTICA
8ª olímpico
FUND. II
1ª
PROFESSORA
Cristiane Soares SINTAXE Por que estudar Sintaxe. Fr ase, or ação, per íodo. 1 – TEMA: Noções de Sintaxe. Frase, oração, período. Importância do estudo da sintaxe. 2 – PRÉ­REQUISITO: Ler com compreensão. Ter noções de morfologia. 3 – META: Este roteiro foi elaborado com o objetivo de: . desenvolver habilidades de interpretar textos . conscientizar o aluno da importância do estudo da Sintaxe da Língua Portuguesa . proporcionar condições para estabelecimento dos conceitos de frase, oração e período. 4 – PRÉ­AVALIAÇÃO: O objetivo da pré­avaliação é diagnosticar o quanto se tem conhecimento de um assunto. Para isso, basta que você responda à Auto­avaliação que está no final deste Roteiro, antes de ler qualquer texto existente nele. Se você alcançar um resultado igual ou superior a 80 pontos, não precisa estudar o assunto, pois você já o domina suficientemente. Caso contrário, vá direto para as Atividades de Estudo. 5 – ATIVIDADES DE ESTUDO: Ler com entendimento é pré­requisito para se aprender qualquer coisa através da leitura. Por isso, leia o texto do Anexo A para treinar sua interpretação. Embora a leitura dos anexos em si seja também interpretação de texto, ela é voltada para uma finalidade mais específica que é a aprendizagem dos conceitos gramaticais. O texto do Anexo A é mais genérico e serve de treinamento para a compreensão geral da língua. Portanto, faça o seguinte: a) Tenha um dicionário de Português ao seu alcance, para consultá­lo sobre as palavras que você desconhece o significado; b) Procure um lugar sossegado para os textos e fazer os exercícios; c) Leia primeiro o texto; faça em seguida os exercícios; compare suas respostas com o gabarito e veja o que errou; retorne ao texto para verificar o porquê do erro.
6 – PÓS­AVALIAÇÃO: Após ter feito o estudo dos textos e os exercícios, responda às questões propostas na Auto­avaliação. Creio que você agora, acertará todas. Caso isso não aconteça, consulte as orientações dadas nas Atividades Suplementares. 7 – ATIVIDADES SUPLEMENTARES: Se você não conseguiu alcançar 80 pontos na Pós­avaliação, volte à leitura dos textos, agora com mais atenção. Sem pressa. A leitura com compreensão é a base da aprendizagem. ANEXO A – INTERPRETAÇÃO DE TEXTO A FUGA (Fernando Sabino) 1. Mal o pai colocou o papel na máquina, o menino começou a empurrar uma cadeira pela sala, fazendo do um barulho infernal. 2. – Para com esse barulho, meu filho – falou, sem se voltar. 3. Com três anos já sábia reagir como homem ao impacto das grandes injustiças paternas: não estava fazendo barulho, estava só empurrando uma cadeira. 4. – Pois então para de empurrar a cadeira. 5. – Eu vou embora – foi a resposta. 6. Distraído, o pai não reparou que ele juntava ação às palavras, no ato de juntar do chão suas coisinhas, enrolando­as num pedaço de pano. Era a sua bagagem: um caminhão de plástico com apenas três rodas, um resto de biscoito, uma chave (onde diabo meteram a chave da despensa? – a mãe mais tarde irá dizer), metade de uma tesourinha enferrujada, sua única arma para a grande aventura, um botão amarrado num barbante. 7. A calma que baixou então na sala era vagamente inquietante. De repente, o pai olhou ao redor e não viu o menino. Deu com a porta da rua aberta, correu até ao portão: 8. – Viu um menino saindo desta casa? – gritou para o operário que descansava diante da obra do outro lado da rua, sentado no meio­fio. 9. – Saiu agora mesmo com uma trouxinha – informou ele. 10. Correu até a esquina e teve tempo de vê­lo ao longe, caminhando cabisbaixo ao longo do muro. A trouxa, arrastada no chão, ia deixando pelo caminho alguns de seus pertences: o botão, o pedaço de biscoito e – saíra de casa pr evenido – uma moeda de 1 cruzeiro. Chamou­o, mas ele apertou o passinho, abriu a correr em direção à Avenida, como disposto a atirar­se diante do ônibus que surgia à distância. 11. – Meu filho, cuidado! 12. O ônibus deu uma freada brusca, uma guinada para a esquerda, os pneus cantaram no asfalto. O menino, assustado, arr epiou carr eira. O pai pr ecipitou­se e o ar r ebanhou com o braço como a um animalzinho:
13. – Que susto você me passou, meu filho – e apertava­o contra o peito, comovido. 14. – Deixa eu descer, papai. Você está me machucando. 15. Ir resoluto, o pai pensava agora se não seria o caso de lhe dar umas palmadas: 16. – Machucando, é? Fazer uma coisa dessas com seu pai. 17. – Me larga. Eu quero ir embora. 18. Trouxe­o para casa e o largou novamente na sala – tendo antes o cuidado de fechar a porta da rua e retirar a chave, como ele fizera com a da despensa. 19. – Fique aí quietinho, está ouvindo? Papai está trabalhando. 20. – Fico, mas vou empur r ar está cadeira. 21. E o bar ulho r ecomeçou. I – Marque com um X a alternativa correta: 1. Em: “Mal o pai colocou o papel na máquina…” (par. 1), a palavra em negrito pode ser substituída por: a. ( ) à medida que que b. ( ) assim que c. ( ) uma vez que d. ( ) depois 2. Em: “A calma que baixou então na sala…” (par. 7), as palavras em negrito significam, respectivamente: a. ( ) silêncio/passou b. ( ) calor/ameaçou c. ( ) silêncio/espalhou­se d. ( ) tristeza/esbarrou 3. Em: “… era vagamente inquietante.” (par. 7), a palavra em negrito refer­se àquilo que: a. ( ) causa desconforto c. ( ) causa intranquilidade b. ( ) provoca medo d. ( ) provoca tristeza 4. Em: “… caminhando cabisbaixo…” (par. 10), a palavra em negrito pode ser substituída por: a. ( ) com o rosto entristecido b. ( ) com a cabeça baixa c. ( ) com o rosto voltado para trás d. ( ) com os cabelos no rosto
5. Em: “… saíra de casa pr evenido…” (par. 10), a palavra em negrito significa: a. ( ) avisado b. ( ) antecipado c. ( ) atordoado d. ( ) preparado 6. Em: “… o menino, assustado, arr epiou car r eira.” (par. 12), a expressão em negrito significa: a. ( ) parou imediatamente b. ( ) suou frio c. ( ) voltou correndo d. ( ) ficou com os cabelos eriçados 7. Em: “O pai precipitou­se e o ar rebanhou com o braço…” (par. 12), as formas verbais assinaladas significam, respectivamente: a. ( ) correu para a frente / recolheu b. ( ) desorientou / afastou c. ( ) pulou para trás / procurou d. ( ) desequilibrou / segurou 8. Em: “Irr esoluto, o pai pensava…” (par. 15), a palavra em negrito significa: a. ( ) alterado b. ( ) pálido c. ( ) tranquilo d. ( ) indeciso 9. O fato de o menino ter começado a empurrar a cadeira no momento em que o pai colocou o papel na máquina indica que o menino: a. ( ) não gostava do barulho da máquina de escrever b. ( ) queria chamar a atenção do pai para si c. ( ) era um menino muito brincalhão d. ( ) queria aproximar­se da máquina para ver o pai 10. Ao dizer que o menino reagira à injustiça do pai, o narrador compara a attitude da criança à: a. ( ) de uma pessoa adulta b. ( ) de uma criança mais velha c. ( ) de outra criança da mesma idade d. ( ) de um adolescente 11. Ao dizer “Eu vou embora…” (par. 5), menino estava pensando em: a. ( ) sair da sala quarto b. ( ) fugir de casa c. ( ) ir para a escola d. ( ) ir para o 12. No texto há quatro momentos distintos no que se refere às atitudes do pai para com o filho. São eles, por ordem de acontecimento: a. ( ) preocupação, remorso, impaciência, atenção precaução
b. ( ) desatenção, aflição, zanga, c. ( ) zanga, indiferença, remorso, precaução zanga, aflição d. ( ) remorso, indiferença, 13. A frase “… onde diabo meteram a chave da despensa? “(par. 6) indica a fala: a. ( ) do menino do narrador b. ( ) do pai do menino c. ( ) da mãe do menino d. ( ) II – Responda, comprovando as respostas com trechos do texto: 14. Como o pai percebeu que o menino não estava mais na sala? 15. Qual era o estado de espírito do menininho ao fugir de casa? 16. Ao final do texto lemos (parágrafos 19 a 21): “ – Fique aí, quietinho, está ouvindo? Papai está trabalhando. ­ Fico, mas vou empurrar está cadeira. E o barulho recomeçou. Isso significa que tudo iria começar novamente, pois a criança queria mesmo era chamar a atenção do pai. Há, no entanto, uma ação na história que não se repetirá. Qual é essa ação e por que não se repetirá? III – Reescreva as frases abaixo, substituindo as palavras grifadas por outras de sentido equivalente (escolha entre as que estão no quadro), fazendo as modificações, se necessário. Reuniu – uniu – economizou – associou – reduziu – apressou –Espremeu – ajustou – abraçou – recobrou – observou – consertou 1. O pai não reparou que o menino juntou ação às palavras. 2. O menino juntou as suas coisinhas. 3. Ele juntou duas cadeiras para formar uma cama. 4. O menino juntou um dinheirinho para comprar uma bola. 5. O menino apertou o passinho. 6. A costureira apertou várias roupas para mim. 7. Quando ele apertou a fruta, o caldo escorreu no copo. 8. Ele aper tou as despesas porque estava em dificuldades. 9. O pai aper tou o filho contra o peito, comovido. 10. O pai r eparou que o menino havia ficado triste. 11. O pedreiro já r epar ou o muro. 12. Ele só reparou as forças porque parou um pouco.
ANEXO B – A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA SINTAXE Alguns alunos, às vezes, questionam os professores sobre gastar tempo estudando alguns assuntos que, segundo eles, não vão usar no dia­a­dia da vida profissional. Um desses assuntos é a SINTAXE. Mas, o que é mesmo isso? Do que trata? Qual o seu valor para o exercício profissional, qualquer que seja ele? Primeiro temos que saber que a língua constitue­se de um todo quando a usamos para nos comunicar. É verdade que, ao falarmos com alguém, não vamos nos “ ligar ” se estamos usando um substantivo, verbo, se a palavra é masculina ou se está no plural. Não nos preocupamos com a classificação gramatical. O que nos preocupa, no momento da comunicação, é se aquele que nos ouve ou lê, entende o que estamos informando. Mas, de repente, o nosso ouvinte ou leitor pode ficar bravo conosco, porque entendeu diferente o que foi informado. É o que costumamos classificar como “ruído na comunicação”. Às vezes, esses “ruídos” acontecem porque o comunicador da mensagem não a construiu dentro dos padrões da língua, por pura falta de conhecimento desta língua. E naturalmente, quanto mais se conhece um instrumento, mais sucesso teremos em manejá­lo. Assim também acontece com a Língua Portuguesa. Quanto mais você souber a respeito dela, mais sucesso você terá, ao usá­la. Não há nenhuma área da vida profissional que dispense o uso da língua. Em qualquer situação de sua profissão você a usará, seja para escrever um relatório, para ler ou dar uma informação, para escrever uma receita médica ou uma receita culinária, a língua vai estar presente, falada ou escrita. ANEXO B – A DIVISÃO SISTEMÁTICA PARA SE ESTUDAR A LÍNGUA PORTUGUESA Para melhor estudarmos o Português, os estudiosos desta língua (os gramáticos) estabeleceram como estudar sistemáticamente os elementos que a constituem: é o que chamamos de GRAMÁTICA. A Gramática classifica e sistematiza os fenômenos da língua, fixando regras que, de acordo com a época, representam o ideal da expressão correta. Quando dizemos “de acordo com a época”, queremos dizer que, por a língua ser dinâmica, ela evolui, altera­ se, muda. É por isso que, de vez em quando, ouvimos falar em reforma ortográfica da língua. O estudo da Gramática se divide em três grandes partes: a Fonética, a Morfologia e a Sintaxe. A Fonética ocupa­se dos sons da língua. Descreve e classifica os sons produzidos e usados na fala, fixando a pronúncia correta das palavras. A Morfologia se ocupa da estrutura e classificação das palavras e do tipo de relacionamento entre o ser e a palavra que o representa.
A Sintaxe trata do arranjo das palavras e da construção das frases. É o estudo do valor que uma palavra tem em relação às outras que a acompanham. A Sintaxe procura verificar qual é a importância que cada palavra tem dentro da frase e o melhor lugar em que cada uma deve ficar para melhor expressar nosso pensamento. Portanto, estudar Sintaxe nos habilita a usar a língua portuguesa de maneira correta, eficaz e elegante. Um dos pré­requisitos para estudar Sintaxe é sabermos distinguir bem as classes das palavras. Para isso você precisa estudar Morfologia. O estudo da Sintaxe também nos ajuda a interpretar melhor os textos. Por isso, se você tem alguma dificuldades na interpretação de textos, você precisa se esforçar e deixar de lado a indisposição para o estudo da Sintaxe. Você verá que o estudo desta área da língua só lhe trará benefícios e não vai gastar tempo à toa. ______________________________________________________________________ _______ ANEXO C – FRASE, ORAÇÃO, PERÍODO. DIFERENÇAS. Você já deve ter ouvido muito falar em frase, oração e período. Mas você sabe qual é a diferença entre elas? Vamos começar nosso estudo fazendo uma pergunta: o que é frase? Observe os exemplos abaixo: 1 – Tenha cuidado com os espinhos, meu filho! 2 – Cuidado com os espinhos! 3 – Cuidado! Nos exemplos, há uma mesma mensagem estruturada de várias maneiras, o que não impede que cada uma delas transmita a ideia completa , ou seja, que cada uma delas comunique alguma coisa. Pois bem, cada um dos exemplos acima é uma frase. Então, nossa resposta à pergunta é: Frase é todo enunciado suficiente em si mesmo para estabelecer comunicação. É a expressão de um pensamento, por meio de uma ou várias palavras. A frase sempre tem um sentido completo. Então, todos os exemplos acima são frases, porque transmitem uma mensagem de sentido completo. A frase tem sempre um sentido intencional, isto é, exprime aquilo que temos intenção de dizer. O sentido intencional que damos a nossas palavras, faz com que as pronunciemos com um determinado tom de voz, isto é, com uma certa entoação ou melodia. Assim, cada frase possui uma entoação própria. Considerando a entoação das frases, podemos classificá­las em: DECLARATIVAS – quando declaram alguma coisa. Ex.: Eles vão ao cinema. EXCLAMATIVAS – indicam surpresa, alegria, tristeza. Ex.: Eles vão ao cinema!
INTERROGATIVAS – indicam uma pergunta. Ex.: Eles vão ao cinema? Você percebeu a diferença existente entre frases acima? Elas estão compostas das mesmas palavras, mas, por causa da entoação da voz que deve ser usada, a mensagem não é a mesma. Também, pela simples entoação, podemos diferenciar a fala de um português da de um brasileiro e entre os brasileiros, a de um carioca, nordestino, gaúcho ou mineiro. Entretanto, na escrita, essas marcas melódicas não podem ser distinguidas a não ser através do uso da linguagem usada pelos falantes e os sinais gráficos usados para indicá­los. Mas, mesmo assim, só ouvindo os falantes é que vamos distingui­los. Vamos, agora, analisar as frases quanto a sua estrutura. 1º exemplo: Tenha cuidado com os espinhos, meu filho! Aqui, a frase é formada por um grupo de palavras entre as quais há um verbo. Você sabe: verbo é a palavra que exprime ação, estado ou fenômeno. 2º exemplo: Cuidado com os espinhos! Aqui, retiramos algumas palavras (o verbo) que apareciam na primeira frase, entretanto a mensagem continua sendo transmitida. 3º exemplo: Cuidado! Aqui, há apenas uma palavra que expressa a ideia contida nas duas primeiras frases, mas não é um verbo. Na primeira frase, a ideia é que alguém: meu filho; faz uma ação: ter ; que resulta em algo: cuidado com os espinhos. Nessa estrutura, a ideia está expressa por palavras que apresenta alguém que faz a ação (sujeito) mais o verbo indicativo da ação e seus complementos (predicado). Quando a estrutura da frase aparece assim, dizemos que esta frase é uma oração. Portanto, a oração é uma frase que obrigatoriamente apresenta um verbo na sua estrutura em volta do qual gravitam outras palavras que lhe completam o sentido. Já as frase 2 e 3, embora expressem ideias completas, não apresentam verbo na sua estrutura. A oração é a frase onde encontramos um sujeito e um predicado que podem ser claramente separados ou identificados. O exemplo abaixo é uma oração:
A sala está suja. pois temos o sujeito (a sala) e o predicado (está suja). Mas, se dissermos: Que sala suja! ­ é apenas uma frase e não uma oração, porque não podemos distinguir ou identificar claramente o sujeito e o predicado. Há certas orações que podem não apresentar o sujeito Ex.: Chove lá fora. Assim, o fator indispensável para que haja uma oração é a presença do verbo na frase. É por isso que afirmamos: toda oração é uma frase, mas nem frase é uma oração. E o que é um período? Período é uma frase organizada com uma ou mais orações. O período termina sempre por uma pausa bem definida, que se marca, na escrita com um ponto, ponto de interrogação, ponto de exclamação, reticências e, às vezes, com dois pontos. Ex.: 1. A excursão durou cerca de meia hora. 2. Lia comentou o ocorrido e calou­se em seguida. O sentido das frase apresentadas é completo. Mas observe que existem verbos (durou, comentou, calou­se). Na frase 1 temos apenas um verbo: durou. Já na frase 2 temos dois verbos: comentou e calou. No primeiro exemplo temos um período simples: é formado apenas por uma oração. No segundo exemplo, temos um período composto: é formado por duas orações. RESUMINDO: FRASE – é um enunciado de sentido completo com ou sem verbo. ORAÇÃO – é um enunciado de sentido completo onde deve aparecer obrigatoriamente um verbo. PERÍODO – é um enunciado com sentido completo formado por uma ou mais orações. ——————————————————————————————————– Vamos aos exercícios. 1. Classifique as frases conforme a entoação: a) Que lugar bonito! __________________ b) O dia amanheceu lindo. ______________________ c) Que lindo dia! _________________________
d) Confira sempre o troco. _____________________ e) De que está falando? ___________________ f) Deus o acompanhe. ________________________ g) Seja feliz. ____________________________ h) Ele veio? ________________________________ 2. Sublinhe os verbos nas frases abaixo (quando houver) e classifique­as como: 1. para frase que não é oração 2. Para frase que é oração ou período. a. ( ) O menino empurrava a cadeira. b. ( ) Nós trabalhamos aqui. c. ( ) Nós estudamos e trabalhamos. d. ( ) Trabalhem em silêncio! e. ( ) Silêncio, crianças! brincam.
f. ( ) As crianças correm, pulam e 
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