3ª série

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ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA
Nome: _________________________Nº_____ 3a. Série __
Data:
/
/2015
Professores: Marcos, Marcelo e Gabriel
Nota: _____ (Valor: 1,0)
3º bimestre
1. Introdução
Neste bimestre, sua média foi inferior a 6,0 e você não assimilou os conteúdos mínimos
necessários. Agora, você terá a oportunidade de recuperar esses conteúdos por meio de um
roteiro de estudo.
Leia, atentamente, este roteiro, pois ele resgata conteúdos essenciais para o
prosseguimento de seus estudos no segundo bimestre.
2. Conteúdos essenciais do bimestre.
No 3º bimestre, os conteúdos essenciais de nossa disciplina foram:
Frente 1 - Brasil
O período Regencial
A política interna do Segundo Reinado
Economia do Segundo Reinado
Política externa do Segundo Reinado
O Abolicionismo e o Movimento Republicano
A Proclamação da República
República Velha: a República da Espada (1889-1894)
República Velha: a República das Oligarquias – mecanismos de sustentação e aspectos
econômicos e sociais
República Velha: transformações econômicas e movimentos sociais
Frente 2 - Geral
Revolução Francesa: das origens à queda da monarquia
Revolução Francesa: o terror e o diretório
Período Napoleônico e o Congresso de Viena
Independência da América Espanhola e os Novos Estados Americanos
Os EUA no século XIX e a Guerra de Secessão
As ideias políticas e sociais do século XIX: Liberalismo, Socialismo e Nacionalismo
As Revoluções de 1830 e 1848
3. Objetivos de aprendizagem (conceituais e procedimentais/habilidades):
Além dos conteúdos essenciais, citados anteriormente, no decorrer do 3º bimestre tínhamos
vários objetivos de aprendizagem. Abaixo, nos links ou acessando o Qrcode você poderá ler os
objetivos de aprendizagem.
Obs.: Baixe um app leitor de Qrcode.
História Geral
https://drive.google.com/file/d/0B0-cCKjtvWqgWUFRd1laNFQ1Q0U/view?usp=sharing
História do Brasil
https://drive.google.com/file/d/0B0-cCKjtvWqgbTBEa05uRzM4WHc/view?usp=sharing
4. Orientações de estudo.
Atividades que têm como objetivo diagnosticar os erros dos alunos para que eles possam
superá-los e, assim, consigam atingir uma aprendizagem satisfatória.
Agora, leia com bastante atenção as propostas de trabalho apresentadas a seguir, pois elas
propõem uma retomada da trajetória de seus estudos bimestrais e, assim, possibilitarão que você
recupere sua aprendizagem e sua média.
É importante ressaltar que você precisará de muito empenho e dedicação na elaboração
destas atividades, mas não estará sozinho nessa jornada porque terá o constante apoio de seu
professor e também do monitor da área.
Não se esqueça de que a meta geral de todos os seus professores neste ano é o
fortalecimento da postura de estudante.
4.1. Atividades de metacognição.
Olhar para seu pensamento, refletir sobre o próprio ato de conhecer são movimentos
semelhantes ao de olhar-se no espelho: convidam-nos a nos ver de fora para dentro e de dentro
para fora.
(PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. Aprendizagem do adulto professor. São Paulo:
Loyola, 2006).
Nessa atividade, você fará uma reflexão a respeito de seus erros e suas dificuldades no bimestre.
O objetivo é você entender por que não teve um bom desempenho na prova bimestral. Para isso,
tenha em mãos a sua prova.
Releia e analise cada uma das perguntas e respostas juntamente com a grade de correção, depois
preencha a ficha fazendo um “x” nos retângulos. Esses retângulos se referem a procedimentos e
habilidades exigidos em cada uma das questões. Tente identificar, em cada questão, as dificuldades
que você teve e faça um “x” no retângulo correspondente.
Concentre-se e relembre as situações que você vivenciou ao fazer a prova. Obs.: desconsidere as
questões que você acertou.
Identificação de dificuldades na Prova Bimestral
Compreensão
Compreensão
Resgate de
do enunciado
de texto
conteúdos
Comparação
Identificação
Relação
Análise
Elaboração
de
entre
de
de texto
informação
informações
imagem
(resposta)
1a
1b
2a
2b
3a
3b
4a
4b
5a
5b
6a
6b
4.2. Correção reflexiva das provas mensal e bimestral.
Para fazer essa correção, você deve utilizar a grande de correção.
Para cada questão errada ou meio certa, responder:
a) O que errei?
b) Por que errei?
4.3. Reflexões sobre os estudos.
Quais as principais dificuldades que você percebe em seus estudos?
Nunca
Às vezes
Muitas vezes
Sempre
Muitas
vezes
Sempre
Distraio-me com
facilidade
Esqueço-me
rapidamente do
que li
Desisto de
continuar a
estudar quando
não compreendo
o que leio ou
faço.
Nunca
Às vezes
Quando tenho que
estudar um texto,
primeiramente faço
uma leitura do começo
ao fim.
Depois de fazer uma
primeira leitura do
texto, tento identificar
as ideias principais de
cada parágrafo.
Sublinho as partes
mais importantes dos
textos que leio.
Anoto as dúvidas para
pedir ajuda.
Faço resumos,
esquemas ou mapas
conceituais do texto
que li.
5. Postura de estudante
5.1. Organização do material
Inicialmente, verifique se você tem todos os registros do bimestre feitos no caderno durante
as aulas expositivas. Você pode utilizar o material do Poliedro e/ou o livro didático. Ter o material
completo e organizado são condições essenciais para o desenvolvimentos dos estudos.
5.2. Registro no caderno
Reveja suas anotações de aula. Você conseguiu garantir os registros mínimos de cada
conteúdo? Reflita sobre isso e, se necessário, complete suas anotações e anexe-as ao final deste
roteiro.
6. Retomada do conteúdo.
História do Brasil
1. (Pucrj) Após a abdicação do primeiro imperador, diversas províncias do Império do Brasil foram sacudidas por uma
série de movimentos de contestação política e social, dos quais o mais longo foi a Guerra dos Farrapos (1835-1845). A
respeito de tais movimentos, em geral, e da Revolução Farroupilha, em particular:
a) Explique duas reivindicações do movimento ocorrido no Rio Grande do Sul.
b) Cite dois outros movimentos ocorridos nesse mesmo contexto, indicando as províncias em que ocorreram.
2. (Ufmg) Leia o trecho:
O sete de abril de 1831, mais do que o sete de setembro de 1822, representou a verdadeira independência nacional, o
início do governo do país por si mesmo, a Coroa agora representada apenas pela figura quase simbólica de uma
criança de cinco anos. O governo do país por si mesmo [...] revelou-se difícil e conturbado. Rebeliões e revoltas
pipocaram por todo o país, algumas lideradas por grupos de elite, outras pela população tanto urbana como rural,
outras ainda por escravos.
CARVALHO, J. Murilo et al. Documentação política, 1808-1840. Brasiliana da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro:
Fundação Biblioteca Nacional/Nova Fronteira, 2011, s/p.
a) EXPLIQUE o sentido da frase considerando o seu contexto histórico: “a Coroa agora representada apenas pela figura
quase simbólica de uma criança de cinco anos”.
b) APRESENTE dois fatores que contribuíram para as conturbações políticas e sociais que levaram às rebeliões e às
revoltas do período.
3. (Fgv) Entre 1831 e 1845, estouraram revoltas em diversas províncias brasileiras. A Revolta dos Malês (1835) teve
por base a cidade de Salvador, na Bahia. A Balaiada (1838-1841) alastrou-se pelo Maranhão e Piauí. A Farroupilha
(1835-1845) desenrolou-se no Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
a) Aponte uma característica de cada revolta indicada no enunciado.
b) Do ponto de vista das propostas sociais, qual a grande diferença entre os projetos da Balaiada, em sua fase final, e
os da Farroupilha?
c) Em que contexto da política brasileira ocorreram tais revoltas?
4. (Unicamp)
Angelo Agostini (1833-1910) expressou sua crítica a D. Pedro II em uma caricatura publicada na Revista Ilustrada, em
1887.
a) Conforme a imagem, qual é a crítica de Agostini ao Imperador?
b) Indique e explique um processo que expresse a situação de crise vivida no final do Império.
5. (Unicamp) Após a queda da monarquia, a República tentou ligar-se à memória da abolição. Seu principal
argumento era a recusa do Exército em capturar os escravos fugidos. Reivindicava-se, assim, o reconhecimento dos
republicanos militares como atores da abolição e redentores da pátria livre. Nas comemorações oficiais da abolição, o
13 de maio e o 15 de novembro eram apresentados como datas complementares de um mesmo processo de
modernização do país, abrindo as portas do Brasil ao progresso e à civilização. De modo complementar, ligava-se o
sistema monárquico à escravidão e ao atraso do país.
(Adaptado de Robert Daibert Jr., “Guerra de Versões”. Revista de História da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, jun.
2008. http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/guerra-de-versoes. Acessado em 30/09/2012.)
a) Explique por que o regime republicano associou a monarquia à escravidão.
b) Como a questão militar contribuiu para o fim do Império do Brasil?
6. (Unesp)
Cheio de glória, coberto de louros, depois de ter derramado seu sangue em defesa da pátria e libertado um povo da
escravidão, o voluntário volta ao país natal para ver sua mãe amarrada a um tronco! Horrível realidade!...
(Ângelo Agostini. A Vida Fluminense, 11.06.1870. Adaptado.)
Identifique a tensão apresentada pela representação e por sua legenda e analise a importância da Guerra do Paraguai
para a luta de abolição da escravidão.
7. (Unesp) Analise a tabela.
População livre e população escrava no Brasil
(em número de habitantes)
Ano
1822
1872
1887
População livre
2.000.000
8.500.000
14.000.000
População escrava
1.000.000
1.500.000
700.000
(Emília Viotti da Costa. A abolição, 1986. Adaptado)
Que informações a tabela oferece sobre as mudanças na população escrava, durante o período, comparada à
população livre? Que motivos justificaram tais mudanças?
8. (Fuvest) A República não foi uma transformação pacífica. Bem ao contrário. Para além da surpresa provocada pelo
golpe de Estado de 15 de novembro, seguiu‐se uma década de conflitos e violências de toda ordem, na qual se
sucederam as dissensões militares, os conflitos intraoligárquicos, os motins populares, a guerra civil, o atentado
político contra a vida de um presidente da República. No interior dessas lutas se forjou a transformação do Estado
Imperial em Estado Republicano, do Império Unitário em República Federativa, do parlamentarismo em
presidencialismo, do bipartidarismo organizado nacionalmente em um sistema de partidos únicos estaduais. Forjou‐se
um novo pacto entre as elites e um novo papel para as forças armadas.
Wilma Peres Costa. A espada de Dâmocles. São Paulo: Hucitec, 1996, p. 16.
a) Identifique e caracterize um episódio conflituoso próprio dos primeiros anos da República no Brasil.
b) Explique o “novo papel para as forças armadas” a que se refere o texto.
9. (Unicamp) Na busca de um herói para a República, quem atendeu as exigências da mitificação foi Tiradentes. O
busto de Tiradentes idealizado em 1890 era a própria imagem de Cristo. A simbologia cristã apareceu em várias outras
obras de arte da época. Mas Tiradentes não era apenas um herói republicano, era um herói do jacobinismo, dos
setores mais radicais do Partido Republicano. Além do republicanismo, atribuía-se a Tiradentes um caráter plebeu,
humilde, popular, em contraste com a elite econômica e cultural, aproximando-o assim do florianismo.
(Adaptado de José Murilo de Carvalho, "A formação das almas: imaginário da República no Brasil". São Paulo:
Companhia das Letras, 1998, p. 57-69.)
a) De acordo com o texto, quais os significados associados à imagem de Tiradentes pela propaganda republicana no
Brasil?
b) Dê duas características políticas dos primeiros governos da república (Marechal Deodoro e Floriano Peixoto).
10. (Fuvest) A vitória do regime republicano no Brasil (1889) e a consequente derrubada da monarquia podem ser
explicadas, levando-se em conta diversos fatores. Entre eles, explique
a) a importância do Partido Republicano.
b) o papel dos militares apoiados nas ideias positivistas.
11. (Fuvest) A cidade do Rio de Janeiro abre o século XX defrontando-se com perspectivas extremamente promissoras.
Aproveitando-se de seu papel privilegiado na intermediação dos recursos da economia cafeeira e de sua condição de
centro político do país, a sociedade carioca via acumularem ‐se no seu interior vastos recursos enraizados
principalmente no comércio e nas finanças, mas derivando já para as aplicações industriais. A mudança da natureza
das atividades econômicas do Rio foi de monta, portanto, a transformá ‐lo no maior centro cosmopolita da nação, em
íntimo contato com a produção e o comércio europeus e americanos, absorvendo-os e irradiando-os para todo o país.
Muito cedo, no entanto, ficou evidente o anacronismo da velha estrutura urbana do Rio de Janeiro diante das
demandas dos novos tempos.
SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão. Tensões sociais e criação cultural na Primeira República. São Paulo:
Brasiliense, 1983. Adaptado.
a) Cite dois exemplos que justifiquem o mencionado “anacronismo da velha estrutura urbana do Rio de Janeiro”.
b) Cite duas importantes mudanças socioeconômicas pelas quais a cidade do Rio de Janeiro passou no princípio do
século XX.
12. (Uema) A charge a seguir apresenta uma crítica às práticas do Brasil da década de 1920, especialmente no
momento das eleições.
Analise a charge para explicar UMA das características da dinâmica política brasileira durante a República
Velha, considerando o contexto histórico da época.
13. (Pucrj)
Publicada em 11 de outubro de 1904, a imagem acima opõe o jovem Oswaldo Cruz, então Diretor Geral de Saúde
Pública do Rio de Janeiro, à figura do “Zé Povinho” – personagem usado pelos caricaturistas do período para
representar o povo. Ela trata da tensão causada na cidade pela discussão da proposta de se tornar obrigatória, pela
primeira vez, a vacinação contra a varíola.
A partir das tensões sugeridas na caricatura, faça o que se pede.
a) Caracterize a conjuntura política e cultural que ajuda a explicar esta animosidade contra o projeto de vacinação;
b) Cite dois outros exemplos de embates e insurreições na Primeira República que marcam a distância entre os
projetos políticos e culturais dos primeiros governos republicanos e as aspirações e práticas dos trabalhadores da
cidade ou do campo.
14. (Ufg) Analise a fotografia e leia a carta a seguir.
Ilmo. Sr. Francisco de Souza
Aspiro boa saúde com a Exma. Família. Tendo eu frequentado uma fazenda sua deliberei, saudando-o em uma
cartinha, pedir um cobrezinho. Basta dois contos de réis. Eu reconheço que o senhor não se sacrifica com isto e eu
ficarei bem agradecido e não terei razão de lhe odiar nem também a gente de Virgulino terá esta razão.
Sem mais do seu criado, obrigado.
Hortêncio, vulgo Arvoredo, rapaz de Virgulino.
A TARDE. 20 jan. 1931. In: Coletânea de documentos históricos para o primeiro grau. São Paulo: SE/CENP, 1980, p. 51.
A fotografia e a carta apresentadas remetem ao cotidiano do Cangaço brasileiro, entre as décadas de 1920 e 1930.
Nesse contexto, esse fenômeno social era interpretado pelo Estado brasileiro, que o combatia, como símbolo de
desordem social. Diante do exposto, explique uma característica
a) associada ao Cangaço brasileiro, presente na carta;
b) atribuída, na fotografia, ao Cangaço e aos cangaceiros.
História Geral
1. (Pucrj) A gravura abaixo se intitula A derrubada em massa e foi produzida em 1794 para defender o programa
revolucionário dentro e fora da França. À esquerda, um revolucionário aciona uma máquina em cuja roda lê-se
“Declaração dos Direitos do Homem” e, acima da máquina elétrica, lê-se “Eletricidade republicana gerando nos
déspotas uma comoção que derruba seus tronos”. No cabo elétrico, sucedem-se os impulsos “Liberdade,
Fraternidade, Unidade, Indivisibilidade da República” que derrubam dois imperadores, vários reis e um papa.
Considerando esta gravura no contexto revolucionário em que foi produzida:
a) identifique duas ações tomadas pelos revolucionários, durante o período da Convenção Nacional (1792-1795), para
garantir a “unidade e indivisibilidade da República” contra os que julgavam serem seus adversários internos;
b) explique por quais motivos o autor da gravura representa o enfrentamento das coalizões europeias como uma
guerra universal contra todos os regimes despóticos.
2. (Ufes) Em 9 de junho de 1815, encerrou-se o Congresso de Viena, que contou com a presença de
representantes diplomáticos das principais nações europeias, após mais de uma década de conflitos
intitulados, posteriormente, de guerras napoleônicas.
a) Analise dois impactos das guerras napoleônicas para o Brasil.
b) Indique duas consequências ou resultados do Congresso de Viena para os países europeus.
3. (Ufmg) Em 21 de novembro de 1806, em Berlim, Napoleão Bonaparte assinou um decreto, em que se estabeleciam
as bases do que ele próprio denominou Bloqueio Continental.
Leia este trecho desse decreto:
Considerando [...] Que a Inglaterra considera inimigo todo indivíduo que pertence a um Estado inimigo e, por
conseguinte, faz prisioneiros de guerra não somente as equipagens dos navios armados para a guerra, mas ainda as
equipagens das naves de comércio e até mesmo os negociantes que viajam para os seus negócios; [...] Decretamos o
que segue: Artigo 1º As Ilhas Britânicas são declaradas em estado de bloqueio, Artigo 2º Qualquer comércio e
qualquer correspondência com as Ilhas Britânicas ficam interditados [...] Artigo 3º Qualquer indivíduo, súdito da
Inglaterra, qualquer que seja sua condição, que for encontrado nos países ocupados por nossas tropas ou pelas tropas
de nossos aliados, será constituído prisioneiro de guerra. Artigo 4º Qualquer loja, qualquer mercadoria, qualquer
propriedade pertencente a um súdito da Inglaterra será declarada boa presa. Artigo 5º O comércio de mercadorias
inglesas é proibido, e qualquer mercadoria pertencente à Inglaterra, ou proveniente de suas fábricas e de suas
colônias é declarada boa presa.
Campo Imperial de Berlim, 21 de novembro de 1806.
A partir da leitura desse trecho e considerando outros conhecimento sobre o conflito, explique as diferenças
relacionadas às políticas praticadas pela França e pela Inglaterra.
4. (Pucrj) Frederick Jackson Turner, em “O significado da fronteira na história americana” (1893), apresentou-nos um
determinado imaginário sobre o Oeste: “Até os nossos dias, a história americana foi em grande medida a história da
colonização do Grande Oeste. A existência de uma área de terras livres, sua contínua recessão e o avanço do
povoamento americano em direção ao Oeste, explicam o desenvolvimento americano.”
Comparando as duas perspectivas - o texto e o mapa - sobre a expansão territorial no século XIX:
a) responda se o Oeste era uma região despovoada aguardando a colonização pelo homem branco e justifique sua
resposta;
b) cite duas motivações econômicas que tenham levado o grande capital a investir nessa expansão territorial atraindo
para lá imigrantes e habitantes das cidades do Leste.
5. (Unicamp) No fim do século XIX, Frederick Jackson Turner elaborou uma tese sobre a “fronteira” como definidora
do caráter dos Estados Unidos até então. A força do indivíduo, a democracia, a informalidade e até o caráter rude
estariam presentes no diálogo entre a civilização e a barbárie que a fronteira propiciava. As tradições europeias foram
sendo abandonadas à medida que o desbravador se aprofundava no território em expansão dos Estados Unidos.
Em relação à questão da fronteira nos Estados Unidos, responda:
a) De quais grupos ou países essas terras foram sendo retiradas no século XIX?
b) O que foi o “Destino Manifesto” e qual seu papel nessa expansão?
6. (Unesp)
A tela de Eugène Delacroix celebra a revolução de julho de 1830 na França, que derrubou o rei Carlos X e encerrou o
período da Restauração.
Explique o significado do movimento de 1830 e identifique, através da análise da tela, dois elementos que atestem
sua relação com a Revolução de 1789.
7. (Uff) “Os libertários – anarquistas e anarcossindicalistas – concentram sua atuação na vida educativa, feita através
da propaganda escrita e oral – jornais, livros, folhetos, revistas, conferências, comícios, além de festas, piqueniques,
peças teatrais –, no sentido de disseminar o ideal libertário de emancipação social (...)”
SFERRA, Giuseppina. Anarquismo e Anarcossindicalismo. São Paulo: Ática, 1987, p. 21.
Tomando como referência o fragmento de texto acima:
a) indique duas ideias ligadas ao movimento anarquista na Europa do século XIX;
b) analise a concepção de Estado defendida pelos anarquistas.
8. (Pucrj) “É uma ideia grandiosa pretender formar de todo o Novo Mundo uma única nação com um único vínculo
que ligue as partes entre si e com o todo. Já que tem uma só origem, uma só língua, mesmos costumes e uma só
religião, deveria, por conseguinte, ter um só governo que confederasse os diferentes Estados que haverão de se
formar”.
BOLÍVAR, Simon. “Carta de Jamaica” in: BELLOTO, Manoel Lelo e CORREA, Anna Maria Martinez (orgs). Bolívar.
Política. São Paulo: Ática, 1982.
Neste famoso trecho da Carta de Jamaica escrita em setembro de 1815, Simon Bolívar apresenta a ideia da união das
sociedades americanas.
a) Explique o contexto político no qual a Carta de Jamaica foi escrita.
b) Cite dois exemplos de projetos de integração dos países da América Latina no século XX.
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