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Estes são apenas
alguns dos exames
e procedimentos
que a Tecnogene
realiza. Caso
necessite realizar
algum outro exame
que não esteja no
índice, favor entrar
em contato
(61) 3443-4480.
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2
Ilmo (a) Sr (a) Dr (a),
A Clínica/Laboratório TECNOGENE – DIAGNÓSTICOS MOLECULARES, PARTICIPAÇÃO E
ADMINISTRAÇÃO LTDA fundada em 1999 em parceria com a Universidade de Brasília/DF,atualmente
está composta por cinco departamentos.
Nosso laboratório está apto a atendê-los nas especialidades de Biologia Molecular e Genética,
ainda contamos com os departamentos de Clinica Médica, Análises Clínicas, Anatomia Patológica
e Assessoria Técnico-Científico .
A equipe da TECNOGENE, é formada por profissionais competentes e é dirigida pelo Dr. Nivaldo
Pereira Alves, PhD em Patologia Molecular (UnB), Pediatra, Neonatologista, Nefrologista Pediátrico.
Os profissionais da área de saúde que se interessarem em nos enviar exames, poderão entrar
em contato diretamente com a TECNOGENE pelo telefone (61) 3443-4480, e-mail : sac@tecnogene.
com.br ou pelo celular (61) 8625-5419.
Nesta apresentação estão, alguns dos principais exames e procedimentos que realizamos,
assim como a tabela de convênios atendidos na Tecnogene.
Serviços oferecidos na Clínica Médica :
Genética (Aconselhamento Genético, Pediatria e Nefrologia Pediátrica.)
Médico Responsável:
Dr. Nivaldo Pereira Alves, CRM – DF 5587-5.
Especialidade:Genética, Pediatria e Nefrologia Pediátrica
PhD em Patologia Molecular pela UnB
Equipe:
O laboratório tem uma equipe formada por reconhecidos profissionais de Medicina, Biologia,
Biomedicina, Farmácia e Bioquímica.
Horário de Atendimento:
de 2ª á 6ª Feira – das 07:00 às 18:00 horas.
Contato:
Dra. Elisiane (61)9696-2603 ou Dr. Nivaldo (61) 3443-4480 (61) 9983-6008.
E-mail : [email protected].
Dra. Elisiane N. T. de Lacerda Pereira
Sócia Gerente
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ÍNDICE
Procedimentos de Diagnóstico
Aconselhamento Genético (Clínica Medica)
Pág 08
Análises Clinicas
Pág 08
Anatomia Patológica
Pág 08
Análise Citogenética Clássica
Cariótipo de Sangue Técnicas com Bandas
Pág 09
Cariótipo com Bandas de restos ovulares e material de aborto
Pág 09
Cariótipo com Bandas de Sangue Fetal
Pág 09
Cariótipo com Bandas de Tecidos embrionários (V.crônica)
Pág 09
Cariótipo com bandas de tumor ou medula óssea
Pág 09
Cariótipo com técnicas de alta resolução
Pág 09
Testes de Paternidade e outros
Teste de Paternidade Judicial e Particular (DNA)
Teste de Paternidade com Exumação (DNA)
Plasma Rico em Plaquetas - PRP (Ortopedia, Odontologia, etc)
Pág 11
FISH (Fluorescent in situ hybridization)
FISH Cromossomos X/Y (Quimerismo, TMO)
Pág 13
FISH t(11;14), CCND1/IGH Linfoma do Manto
Pág 13
FISH - (13q) - gene RB1 - Mieloma Múltiplo, LLC
Pág 14
FISH t(14;18) IGH/BCL2 (Linfoma Folicular e Linfoma Difuso de Células Grandes)
Pág 14
FISH t(15;17) PML-RARA para LMA - M3
Pág 14
FISH Rearranjo BCR/ABL t(9;22) (q34.1;q11.2) (LMC, LLA)
Pág 15
FISH Deleção 1p/19q Oligodendrogliomas e outros gliomas
Pág 15
FISH EGFR (Receptor de Fator de Crescimento Epidérmico)
Pág 16
FISH Her2/neu, C-ERBB2
Pág 16
FISH t(11;18) API2?MALT1 Linfoma de Malt
Pág 16
FISH Urovysion Tumore uroteliais
Pág 16
FISH Painel de Microdeleções (Síndromes Prader-Willi / Angelman,
Smith-Magenis, DiGeorge)
Pág 17
FISH Prader-Willi / Angelman, Síndrome
Pág 17
FISH Smith-Magenis, Síndrome
Pág 17
FISH DiGeorge, microdeleção 22q11.2
Pág 17
FISH Chromoprobe Multiprobe ALL
Pág 17
FISH Pré-Natal (Anormalidades numéricas dos Cromossomos
13, 18, 21, X e Y; Teste Pré-natal para aneuploidia)
Pág 18
FISH Painel LLC Trissomia 12, Del 13q14.3, p53, ATM, MYB
Pág 19
Diagnósticos Moleculares para Oncologia / Hematologia
BRCA1, análise por sequenciamento e MLPA
Pág 20
BRCA2, análise por sequenciamento e MLPA
Pág 20
5
Clonalidde Células B / Rearranjo de IgH
Pág 20
Clonalidade Células T, TCR
Pág 21
Instabilidade de Microssatélites
Pág 21
EGFR mutações associadas a respondedores de TKI
Pág 21
EGFR mutação associada a não respondedores de TKI
Pág 21
EGFR Estudo combinado - respondedores e não respondedores a TKI
Pág 22
E-caderina, análise por sequenciamento
Pág 22
Jack2, Mutação V617F
Pág 22
K-RAS, mutação
Pág 23
MLH1, metilação
Pág 23
MLH1, mutação sequenciamento
Pág 23
MSH2, mutação sequenciamento
Pág 24
MSH6, mutação sequenciamento
Pág 24
MGMT, metilação (O6-Metilguanina-DNA-Metiltransferase)
Pág 24
Painel Metilação de Genes de Reparo: MLH1 (3p22.1), MLH3 (14q24.3),
MSH2 (2q21),MSH3,(05q14.1), MSH (2p16)
Pág 24
Polipose do Cólon Hereditária (Polipose Adenomatosa Familiar)
(FAP) Gene APC, Síndrome de Gardner, 5q21-q22
Pág 25
BRCA1, 17q21, Câncer de mama
Pág 26
BRCA2/CHEK2 (13q12.3) mutação CHEK2 1100 de IC
Pág 26
p53 gene, mutação, Li-Fraumeni Síndrome 1; LFS1
Pág 26
Pesquisa Dirigida de Mutação Pós Identificação no Probando
Pág 27
Distrofia Muscular de Duchenne, estudo de duplicação e deleção
Pág 27
Quimerismo Pós Transplante, Quantitativo
Pág 27
Glicuronisil Transferase; UGT1A4, Variante gênica (Tamoxifeno)
Pág 28
Painel para resposta tratamento com Tamoxifeno
Pág 28
RB1 gene - mutação, (Rerinoblastoma 1) Sequenciamento
Pág 29
BCR/ABL, translocação RT-PCR quantitativo
Pág 29
UDP- Glicuronosiltransferase; UGT1A1
Pág 29
Diagnósticos Moleculares de Doenças Hereditárias e Alterações Genéticas
Apoliproteína E, APOE
Pág 30
Cromossomo Y, microdeleção
Pág 30
Fibrose Cística, mutações, mutações delta F508 - CFTR
Pág 30
G6PD, Defic. De Glicose-6-Fosfato Desidrogenase (mut 202 G A)
Pág 31
G6PD, Defic. De Glicose-6-Fosfato Desidrogenase, Sequenciamento
Pág 31
Gene HFE, mutações H63D; S65C e C282Y
Pág 31
Homocisteína, gene da MTHFR, mutação 677 C T (A222V)
Pág 32
Painel Retardo Mental: deleção 1p36, Williams, Smith-Magenis, Miller-Dieker,
DiGeorge.
Pág 32
X-Frágil Síndrome
Pág 32
Prader-Willi/Angelman, Síndrome, metilação
Pág 33
6
Diagnósticos Moleculares para Doenças Infecciosas
Caxumba
Pág 34
Dengue
Pág 34
Neurocisticercose (Taenia solium, qualitativo)
Pág 34
Hepatite B - Detecção por PCR
Pág 34
Hepatite C - Detecção por PCR
Pág 35
HIV - Quantificação por PCR
Pág 35
Citomegalovírus, CMV (Infecção por citomegalovírus, qualitativo)
Pág 35
Vírus Epstein-Barr EBV, qualitativo
Pág 35
Herpesvírus 8 (HHV8) (Sarcoma de Kaposi, qualitativo)
Pág 36
Helicobacter pylori (Gastrite bacteriana, qualitativo)
Pág 36
Vírus papiloma HPV (Infecção por vírus papiloma, identificação Viral)
Pág 36
Microbactéira (Infecção por Microbactéria, qualitativo com tipagem)
Pág 36
Pneumocystis carinii (Pneumonia por Pneumocystis, qualitativo)
Pág 37
Identificação Molecular de Bactérias (18 espécies identificadas) em Até 24 hs (*)
Pág 37
Toxoplasma (Toxoplasmose, qualitativo)
Pág 38
Rubéola
Pág 39
Mycobacterium Tuberculosis - Detecção por PCR
Pág 39
Análise Imuno-Histoquímica (Veja Lista de Anticorpos)
Painel IH Mama: Prognóstico (1)
Pág 40
Painel IH Mama: Determinação de subtipo (2)
Pág 40
Painel IH Testículo: Diagnóstico
Pág 41
Painel IH PAAF Tireóide: Marcadores Preditivo (diagnóstico indeterminado)
Pág 42
Painel IH Rim: Diagnóstico e Prognóstico
Pág 43
Painel IH Hepatopatias Crônicas
Pág 44
Painel IH HNPCC (Mutação em Gene de Reparo DNA)
Pág 45
Painel IH Tumor de Estroma Gastrointestinal (GIST)
Pág 45
Painel IH diagnóstico-prognóstico de Linfoma de Células Grandes B difuso
Pág 46
Painel IH diagnóstico de Linfoma de Burkitt
Pág 47
Painel IH diagnóstico de Linfoma de Células do Manto
Pág 47
Painel IH diagnóstico de Linfoma da Zona Marginal do tipo MALT
Pág 48
Painel IH diagnóstico de Linfoma Folicular
Pág 48
Painel IH diagnóstico de Linfocítico/LLC-B
Pág 49
Painel IH diagnóstico de Linfoma de Hodgkin Predominância Linfocítica Nodular
Pág 49
Painel IH diagnóstico de Linfoma de Hodgkin Clássico
Pág 50
Painel de Adenoma de Hipófise
Pág 51
Painel de Linfonodo Sentinela
Pág 51
7
Testes Moleculares – Instruções Gerais
Citogenética Clássica e Molecular
O estudo dos cromossomos, sua estrutura e sua herança...
A ciência da citogenética humana moderna data de 1956. Desde então, a
análise cromossômica tornou-se um procedimento de diagnóstico muito importante
na medicina clínica. As anomalias cromossômicas são causas importantes de perda
reprodutiva e de defeitos congênitos (gerados durante a gravidez), revelando-se
comuns em muitas formas de câncer. A capacidade de interpretar uma descrição
dos cromossomos, o conhecimento da metodologia, alcance e as limitações dos
estudos cromossômicos são habilidades essenciais para médicos e profissionais que
assistem pacientes com defeitos congênitos, retardamento mental, distúrbios do
desenvolvimento sexual e muitos tipos de câncer.
A Tecnogene, sempre preocupada com qualidade de vida baseada na prevenção,
oferece ao paciente, os principais exames na rea de citogenética clínica e molecular, bem
como aconselhamento genético e cariótipos.
ACONSELHAMENTO GENÉTICO (Clínica Médica)
1. O que é Aconselhamento Genético (AG)?
O aconselhamento genético é um processo informativo e esclarecedor, que lida
com problemas humanos associados ao risco de ocorrência ou de recorrência de
um distúrbio genético, que pode vir a provocar uma doença em um indivíduo ou em
vários membros de uma mesma família.
2. Como é feito o AG?
Durante a consulta, o médico geneticista colhe os dados da história pessoal e familiar
do paciente, constrói um heredograma familiar ou árvore genealógica, que permite
avaliar a transmissão de genes defeituosos entre os indivíduos de uma família, e pode
solicitar alguns exames que julgue ser importantes em uma situação específica.
3. Qual a utilidade do AG?
• Permitir que você compreenda melhor os riscos de vir a conceber uma criança
com um defeito congênito (gerado durante a gravidez) ou uma doença genética;
• Avaliar o modo pelo qual a hereditariedade contribui para o distúrbio genético
e o risco de recorrência deste em parentes;
• Responder suas perguntas e esclarecer dúvidas sobre seu heredograma
familiar;
• Ajudar você a entender as alternativas de detecção precoce do problema ou
tratamento de defeitos congênitos no seu bebê;
• Fornecer a você informações atualizadas sobre doenças genéticas, defeitos
congênitos e exames atualmente disponíveis para os vários diagnósticos.
8
4. Quando é aconselhável fazer o AG?
O AG será muito útil...
• Para mulheres com mais de 35 anos que planejam uma gravidez ou já estão
grávidas;
• Para a mulher que já estiver grávida e um ou mais exames pré-natais realizados
mostraram que o bebê pode ter um problema;
• Para pessoas que tenham uma história familiar de uma ou mais doenças genéticas,
como, por exemplo, os diferentes tipos de nanismo, albinismo e fenilcetonúria,
ou com defeitos congênitos, como, por exemplo, a Síndrome de Down, espinha
bífida, distrofia muscular e hemofilia;
• Quando a mulher ou seu parceiro teve alguma infecção viral como rubéola ou
citomegalovírus;
• Quando a mulher teve três ou mais abortos espontâneos de primeiro trimestre ou
não consegue engravidar;
• Quando o casal tiver algum grau de parentesco próximo, especialmente se forem
primos em primeiro grau;
• Quando a mulher tiver ingerido álcool, drogas ou algum medicamento teratogênico
(que causa malformações no feto), como, por exemplo, anticonvulsivos, durante
a gravidez;
• Quando a mulher submeteu-se a radiografias ou a agentes químicos sem saber
que estava grávida.
CARIÓTIPOS
1. O que é um cariótipo?
Cariótipo é o nome dado ao conjunto típico de 46 cromossomos dos seres humanos..
2. Para que serve um cariótipo?
.
Seu estudo permite saber o sexo genético do paciente e também identificar se ele é
portador de alguma alteração genética resultante de um desbalanceamento de seu
conjunto de cromossomos, sendo a principal delas a Síndrome de Down.
4. Qual a utilidade do cariótipo em doenças como a Leucemia?
Em casos de alguns cânceres, como a Leucemia, o cariótipo é usado para estabelecer
o diagnóstico, acessar prognósticos e monitorar a doença durante a quimioterapia
3. Quais outras doenças ou problemas podem-se detectar com o estudo do cariótipo?
•
•
•
•
•
•
•
•
O cariótipo avalia as possíveis causas de:
Anomalias congênitas;
Retardo mental;
Retardo de crescimento;
Infertilidade;
Amenorréia (primária);
Genitália anormal;
Doenças mieloproliferativas;
9
• Leucemia mielóide crônica;
Também é usado para:
• Confirmação de recaída da leucemia;
• Neoplasias;
• Diagnóstico pré-natal;
• Gestantes idosas;
• Síndrome de Turner;
• Síndrome de Klinefelter;
• Síndrome de Down ;
• Síndrome do cromossomo X-frágil, que é a 2ª causa mais freqüente de deficiência
mental no sexo masculino;
• Outras desordens cromossomiais
10
Preparo de Plasma Rico em Plaqutas
1. O que são fatores de crescimento?
São mediadores biológicos formados por um grupo de polipeptídios que regulam
eventos celulares importantes no reparo dos tecidos, proliferação de células,
incluindo diferenciação, quimiotaxia e formação de matriz.
Os fatores de crescimento ósseo são fundamentais no reparo das fraturas ósseas
e na eficiência dos enxertos ósseos. O uso destes fatores de crescimento apresentam
várias vantagens, inclusive,redução do tempo necessário para formação de osso
novo bem como aumento do trabeculado obtido no reparo.
2. Quando pode ser utilizado?
2.1. Ortopedia
a) Fraturas de consolidação difícil
b) Osteomielite
c) Fraturas múltiplas
d) Epicondilite
e) Lesão de tendão.
2.2 . Odontologia
a)Implantodontia
b) Enxerto ósseo
2.3 . Cirurgia Geral
a) Uso em úlcera de decúbito – diminui o tempo de internação
2.4. Neurocirurgia
a) Cirurgia de coluna (Lesão de vértebras – recuperação discal).
2.5. Cirurgia Plástica
a) Reconstrução facial
11
3. Quais as vantagens do seu uso?
Aceleração do processo de cicatrização óssea, diminuindo o tempo de internação,
com diminuição do custo e diminuição de exposição a intercorrência como infecção
hospitalar.
5. Quem solicita?
O médico ou Dentista. Caso esses profissionais desejem maiores esclarecimentos
poderão entrar em contato com a Tecnogene.
6. Existe restrição para sua indicação?
É recomendável que o paciente realize um hemograma completo para avaliar
suas condições hematológicas. Essa avaliação também poderá ser realizada na
TECNOGENE.
7. Índice de sucesso?
O sucesso na utilização do PRP depende de vários fatores, como, por exemplo,
a condição geral de saúde do paciente e a vascularização da área receptora.
Entretanto, vários trabalhos demonstram um aumento da eficiência de cicatrização
tecidual, bem como diminuição do tempo de recuperação cirúrgica.
12
FISH (Fluorescent in situ hybridization)
FISH Cromossomos X/Y :
Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Sexo feminino (DXZ1x2),Sexo masculino (DXZ1,DYZ3)x1
Aplicação Clínica: A hibridação in situ por fluorescência (FISH) é um método que
utiliza uma seqüência de DNA marcada (sonda), complementar ao DNA-alvo, ou seja,
àquele que se pretende estudar, podendo ser feito tanto em metáfase como em interfase.
Por se tratar de uma técnica rápida, específica e sensível, está indicada para a detecção
de mosaicismo XX/XY pós-transplante de medula óssea nas situações em que doador
e receptor são de sexos diferentes. É considerada quimera mista a presença de células
das duas linhagens; já a quimera é o achado de apenas células com padrão do doador. A
ausência de pega do enxerto, a rejeição ou mesmo a recaída, também podem ser inferidas
pela presença de variações no padrão observado. Também pode ser utilizado nos casos de
alterações do cariótipo relacionados com aneuploidia dos cromossomos sexuais.
Amostra recomendada: Medula óssea em ou sangue periférico. Coletar entre 2a e 5a
feira.
Volume Recomendado: 2 ml de medula / 5 ml de sangue. Volume abaixo destes serão
aceitos sob condições.
Tubo com heparina (tubo vacutainer tampa verde, não usar heparina lítica)
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 24h após a coleta
Rejeição: Material coagulado, hemolisado ou contaminado
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
FISH t(11;14), CCND1/IGH Linfoma do Manto
Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência:Controle Normal: ausência do rearranjo
Aplicação Clínica:Estudo da mutação CCND1/IGH para o diagnóstico de linfoma do
manto. A translocação entre os cromossomos 11 e 14, envolvendo os genes IGH (14q32)
e CCND1 (11q13), é uma alteração citogenética característica deste tipo de linfoma. A
sonda LSI IGH/CCND1 detecta a justaposição da cadeia pesada de imunoglobulina (IgH),
localizada no cromossomo 14, região q32, ao gene ciclina D1 (CCND1), localizado no
cromossomo 11, região q13.Este rearranjo também é observado em um subgrupo de mieloma múltiplo (3-20%).
Amostra Recomendada:Medula óssea ou sangue periférico.
Obs. Medula óssea é sempre preferível em casos suspeitos de leucemia.
Volume Recomendado:2 ml medula / 5 ml sangue total / bloco do tecido
Para a medula e o sangue utilizar tubo com heparina sódica (tubo vacutainer tampa
verde, não usar heparina lítica).
Temperatura de Transporte:Tubo refrigerado.
Estabilidade do Espécime:24 horas após a coleta da medula e sangue.
Rejeição:Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de
13
anticoagulante.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
FISH – (13q) - gene RB1 - Mieloma Múltiplo, LLC
Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Controle Normal: presença do gene RB1
Aplicação Clínica: A deleção do cromossomo 13q é a anormalidade mais comum na
LLC-B. Já no mieloma múltiplo a monossomia 13 é o achado mais freqüente. A deleção
13q é detectada mais frequentemente por FISH do que por citogenética convencional.
Amostra recomendada: Medula óssea / sangue periférico.
Obs. Medula óssea é sempre preferível em casos suspeitos de leucemia.
Volume Recomendado: 2 ml medula / 5 ml sangue total / bloco com tecido tumoral
Container recomendado: Para a medula e o sangue utilizar tubo com heparina sódica
(tubo vacutainer tampa verde, não usar heparina lítica).
Temperatura de Transporte: Tubo refrigerado.
Estabilidade do Espécime: 24 horas após a coleta da medula e sangue
Rejeição: Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de
anticoagulante.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
FISH t(14;18) IGH/BCL2 (Linfoma Folicular e Linfoma Difuso de Células Grandes)
Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Controle normal com ausência do rearranjo
Aplicação Clínica: A translocação é encontrada em 90% dos linfomas foliculares e 30%
dos linfomas de células grandes difusos. Raramente encontrada em outras alterações
linfo-proliferativas. Não há fusão de proteínas, mas troca de promotores. O gene IG
aumentador estimula a expressão de BCL2 que é um inibidor de apoptose e prolonga o
período de vida celular, promovendo mais acúmulo de células que uma transformação
real.
Amostra Recomendada: Medula óssea ou sangue periférico.
Obs. Medula óssea é sempre preferível em casos suspeitos de leucemia.
Volume Recomendado: 2 ml medula / 5 ml sangue total / bloco com tecido tumoral
Container Recomendado: Para a medula e o sangue utilizar tubo com heparina sódica
(tubo vacutainer tampa verde, não usar heparina lítica).
Temperatura de Transporte: Tubo refrigerado;
Estabilidade do Espécime: 24 horas após a coleta de medula e sangue. Bloco.
Rejeição: Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de
anticoagulante. Tecido sem tumor presente.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
FISH t(15;17) PML-RARA para LMA- M3
Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Controle normal: ausência do rearranjo.
Aplicação Clínica: A hibridação in situ por fluorescência (FISH) é particularmente útil
14
na investigação de leucemias promielocíticas agudas (LPA ou LMA-M3) porque detecta
a fusão do gene PML com o gene do receptor do ácido retinóico (RARA), a qual forma
o gene quimérico PML-RARA. Esse rearranjo gênico ocorre em aproximadamente 90%
dos casos e é o equivalente molecular da translocação entre os cromossomos 15 e 17. O
exame é rápido, sensível e específico, podendo ser feito tanto em metáfase quanto em
interfase.
Amostra Recomendada: Medula óssea ou sangue periférico.
Obs. Medula óssea é sempre preferível em casos suspeitos de leucemia.
Volume Recomendado: 2 ml medula / 5 ml sangue total
Container Recomendado: Para a medula e o sangue utilizar tubo com heparina sódica
(tubo vacutainer tampa verde, não usar heparina lítica).
Temperatura de Transporte: Tubo refrigerado
Estabilidade do Espícime : 24 horas após a coleta para medula e sangue
Rejeição:Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de
anticoagulante.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
FISH Rearranjo BCR/ABL t(9;22) (q34.1;q11.2) (LMC, LLA)
Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência:Controle Normal: ausência do rearranjo
Aplicação Clínica: A proteína produto de fusão BCR/ABL1 é um oncogene associado ao
cromossomo Filadélfia. A proteína fusionada pode apresentar-se de três formas: P190,
P210 e P230 dependendo do ponto de quebra do fragmento BCR. É um método rápido,
sensível e específico, indicado para o diagnóstico de leucemia mieloide crônica (LMC),
doenças mieloproliferativas crônicas, leucemia mieloide aguda (LMA) e leucemia
linfoide aguda (LLA).
Amostra Recomendada: Medula óssea ou sangue periférico.
Obs. Medula óssea é sempre preferível em casos suspeitos de leucemia.
Volume Recomendado: 2 ml medula / 5 ml sangue total
Container Recomendado: Para a medula e o sangue utilizar tubo com heparina sódica
(tubo vacutainer tampa verde, não usar heparina lítica).
Temperatura de Transporte: Tubo refrigerado
Estabilidade do Espécime: 24 horas após a coleta para medula e sangue
Rejeição: Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de
anticoagulante.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
FISH Deleção 1p/19q Oligodendrogliomas e outros gliomas
Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Normal: Razão 1p/1q e 19q/19p aproximadamente 1,0. Razões
abaixo de 0,80 são consistentes com adeleção.
Aplicação Clínica: Oligodendrogliomas e outros gliomas
Amostra Recomendada: Bloco de parafina contendo tumor do SNC. Enviar relatório
AP correspondente.
15
Volume Recomendado: Bloco de parafina contendo tecido tumoral
Rejeição:Material com fragmentos insuficientes como biópsia cerebral estereotática.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
FISH EGFR (Receptor de Fator de Crescimento Epidérmico)
Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Polissomia (Ploidia) ou amplificação gênica (≥ 3 genes/célula)
Aplicação Clínica: Adenocarcinoma de pulmão com componente Bronquíolo-alveolar
(NSCCP)
Amostra Recomendada: Bloco de parafina com tumor. Enviar relatório AP
correspondente.
Rejeição: Material com fragmentos insuficientes como biópsia; Artefatos de fixação ou
processamento do espécime.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
FISH Her2/neu, C-ERBB2
Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Amplificação Gênica
Aplicação Clínica: Carcinoma de Mama, indicação de terapia
Amostra Recomendada: Bloco de parafina contendo tumor. Enviar relatório AP
correspondente.
Rejeição: Artefatos de fixação ou processamento do espécime.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
FISH t(11;18) API2/MALT1 Linfoma de Malt
Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Aplicação Clínica: Linfoma de MALT - Exame preditivo de resistência ao tratamento de
erradicação do Helicobacter pylori em pacientes com linfoma gástrico de MALT.
Amostra Recomendada:Bloco de parafina contendo fragmentos de tumor. Favor enviar
relatório AP correspondente.
Rejeição: Artefatos de fixação ou processamento do espécime.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
FISH Urovysion© Tumores uroteliais
Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Relação de deleção 9p21 e ploidia dos cromossomos 3, 7 e 17,
relacionados com carcinoma de bexiga. A análise dos achados pode indicar presença de
tumor.
Aplicação Clínica: Carcinoma urotelial de bexiga. Diagnóstico e seguimento de
carcinomas de bexiga.
Amostra Recomendada: Urina coletada pela manhã, durante três dias consecutivos, em
frascos com fixador fornecidos pelo laboratório. Coletar entre 2a e 5a feira.
Temperatura de Transporte: Temperatura ambiente
Estabilidade do Espécime:72 horas após a coleta
16
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
FISH Painel de Microdeleções (Síndromes Prader-Willi / Angelman, Smith-Magenis,
DiGeorge)
Metodologia: Hibridização In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Presença / ausência de microdeleções
Aplicação Clínica: Síndromes Prader-Willi / Angelman, Smith-Magenis, DiGeorge
Amostra recomendada: São 3 testes executados conjuntamente. Veja abaixo os
requerimentos para cada um deles.Coletar 2a feira.
Prazo de entrega: Os exames para microdeleções precisam de cultura de linfócitos para
análise de cromossomos metafásicos. As culturas são de 72 horas.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável
FISH Prader-Willi / Angelman, Síndrome
Metodologia: Hibridização In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Presença / ausência de microdeleções no cromossomo 15
Aplicação Clínica: Diagnóstico diferencial: Hipotonia severa, criptorquidia, estrabismo,
ataxia, baixo, obeso etc.
Amostra recomendada: 5 ml sangue total em tubo com heparina. Coletar 2a feira.
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: Máximo 24 horas
Rejeição: Material degradado/contaminado/hemolisado
Mínimo Volume: 5 ml sangue total em tubo com heparina (tubo vacutainer tampa verde,
não use heparina lítio).
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável
FISH Smith-Magenis, Síndrome
Metodologia: Hibridização In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Deleção do gene SMS no cromossomo 17
Aplicação Clínica: Síndrome de Múltiplas malformações como surdez, braquicefalia,
hiperatividade, cardiopatia, e outras
Amostra recomendada: 5 ml sangue total em tubo com heparina (tubo vacutainer tampa
verde, não use heparina lítio). Coletar 2a feira.
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: Máximo 24 horas
Rejeição: Material degradado/contaminado/hemolisado
Mínimo Volume: 2 ml sangue total
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável
FISH DiGeorge, microdeleção 22q11.2
Metodologia: Hibridização In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Microdeleção 22q11.2
Aplicação Clínica: Síndrome Velocardiofacial DiGeorge (VCFS)
Amostra recomendada: 5 ml sangue total em tubo com heparina (tubo vacutainer tampa
17
verde, não use heparina lítio).
Coletar 2a feira.
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: Máximo 24 horas
Rejeição: Material degradado/contaminado/hemolisado
Mínimo Volume: 2 ml sangue total
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável
FISH Chromoprobe Multiprobe® ALL (múltiplos rearranjos célula B e célula T de
Leucemia Linfoblástica Aguda)
Metodologia: Hibridização In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Presença ou ausência de rearranjos que ocorrem em linhagem de
LLA de Célula-B e marcadores de linhagem-T
Aplicação Clínica:. Na Leucemia Linfoblástica Aguda (FAB L1,L2 e L3) o conhecimento
dos rearranjos envolvidos na alteração molecular tem importantes implicações para
prognóstico do paciente e fornece importantes implicações para diagnóstico e terapia do
paciente. O painel dá informações de células em interfase e é capaz de detectar rearranjos
indetectáveis em citogenética padrão
Amostra recomendada: Medula óssea: 2 ml de aspirado com heparina sódica.
Biópsias podem ser encaminhadas se o aspirado não for possível. Medula óssea é
sempre preferível em casos suspeitos de leucemia. Identificar a origem do espécime e
diagnóstico. Não colocar em formol ou outro fixador
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 24 horas
Rejeição: Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de
anticoagulante. Tecido encaminhado sem meio de cultura
Mínimo Volume: Medula óssea: 2 ml de aspirado com heparina sódica (tubo vacutainer
tampa verde, não use heparina lítio). Sangue periférico: 5 - 10 ml de sangue periférico
coletado assepticamente em heparina sódica.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsáv
FISH Pré-Natal (Anormalidades numéricas dos cromossomos 13, 18, 21, X e Y;
Teste Pré-natal para aneuploidia)
Metodologia: Hibridização In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Valores de Referência: Normalidade numérica para os cromossomos 13, 18, 21, X e Y.
Aplicação Clínica:Exame detecta o número normal (dissomia) ou alterado trissomia
dos cromossomos 13 (Síndrome de Patau), 18 (Síndrome de Edwards) e 21 (Síndrome
de Down), além da alteração numérica dos cromossomos sexuais (Síndrome de Turner
45X, Síndrome de Klinefelter, XXY) em amostras pré-natais como vilosidade coriônica,
liquido amniótico, sangue do cordão umbilical e material de abortamento.
Amostra recomendada: Líquido amniótico – 5 ml de líquido amniótico límpido que
deve ser enviado na própria seringa em que foi coletada, sem anti-coagulante ou qualquer
tipo de conservante. A amostra não pode conter sangue.
Vilo corial – De 10 a 50 mg de vilosidade em meio de cultura Ham F10, RPMI1640 ou
18
soro fisiológico estéril.
Sangue fetal – 0,5 a 3 ml em seringa com heparina sódica (5.000 UI). É importante que
tenha sido dosada a hemoglobina fetal para que se tenha certeza de que o sangue colhido
é do feto.
Apresentar consentimento Informado do paciente ou responsável
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: As amostras precisam ser mantidas refrigeradas sem contato
direto com o gelo devendo ser entregues até 24 horas após a coleta, pois há possibilidade
de perda de viabilidade celular.
Nos casos de diagnóstico pré-natal é importante que haja um contato com o laboratório
antes do envio do material.
Rejeição: Material degradado/contaminado/hemolisado
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
FISH Painel LLC Trissomia 12, Del 13q14.3, p53, ATM, MYB
Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular)
Aplicação Clínica: Na Leucemia Linfocítica Crônica, o conhecimento das deleções
e trissomias envolvidas nas alterações moleculares têm importantes implicações para
prognóstico do paciente e fornece importantes implicações para diagnóstico e terapia do
paciente. O painel dá informações de células em interfase e é capaz de detectar mutações
indetectáveis na citogenética
Amostra Recomendada: Medula óssea ou sangue periférico.
Obs. Medula óssea é sempre preferível em casos suspeitos de leucemia.
Volume Recomendado: 2 ml medula / 5 ml sangue total
Container Recomendado:Para a medula e o sangue utilizar tubo com heparina sódica
(tubo vacutainer tampa verde, não usar heparina lítica).
Temperatura de Transporte: Tubo refrigerado; Tecido emblocado em parafina a
temperatura ambiente;
Estabilidade do Espécime: 24 horas após a coleta para medula e sangue.
Rejeição: Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de
anticoagulante.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável.
19
Diagnósticos Moleculares para Oncologia / Hematologia
BRCA1, análise por seqüenciamento e MLPA
Valores de Referência: Sequenciamento dos 22 exons codificantes e parte dos introns
adjacentes. Os exons 1 e 4 não são codificantes e, portanto, não são analisados. Análise
de deleção / duplicação de exons
Aplicação Clínica: Identificação de predisposição ao desenvolvimento de câncer de
mama e ovário. Defeitos no gene BRCA1, no cromossomo 17 são importante causa
de câncer hereditário de mama. Achado característico de câncer hereditário versus
esporádico na mama incluem menor idade no diagnóstico, freqüente doença bilateral, e
mais freqüentemente a ocorrência do tumor em homens.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Apresentar consentimento informado
Volume mínimo: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta)
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: Seqüenciamento e MLPA
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
BRCA2, análise por seqüenciamento e MLPA
Valores de Referência: Sequenciamento dos 26 exons codificantes e parte dos introns
adjacentes. O exon 1 não codificante não é analisado. Análise de deleção / duplicação de
exons.
Aplicação Clínica: Identificação de predisposição ao desenvolvimento de câncer de
mama.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Apresentar consentimento informado
Volume mínimo: 3 a 5 ml
Container recomendado: Frasco vacutainer com EDTA (Tampa violeta)
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime:48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: Seqüenciamento e MLPA
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Clonalidade Células B / Rearranjo de IgH
Valores de Referência: Detecção do rearranjo clonal do gene IgH
Aplicação Clínica: Diagnóstico de linfoma de células B
Amostra recomendada:Tecido emblocado em parafina
Apresentar consentimento informado
Rejeição:Material com artefato de fixação e/ou processamento
Metodologia: PCR e eletroforese capilar
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
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Clonalidade Células T , TCR
Valores de Referência: Detecção do rearranjos clonais dos receptores de células T
Aplicação Clínica: Diagnóstico de linfoma de células T
Amostra recomendada:Tecido emblocado em parafina. Coletar entre 2a e 5a feira.
Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento
Metodologia:PCR
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Instabilidade de Microssatélites
Valores de Referência: Estudo de cinco loci para avaliação de instabilidade de
microssatélites relacionada a ausência de função de genes de reparo do DNA por mutação
Aplicação Clínica: Identificação de portadores da síndrome de Lynch (HNPCC) que
predispõe ao desenvolvimento de adenocarcinoma de cólon, ovário, endométrio,
estômago e câncer urotelial de pelve renal.
Amostra recomendada:Bloco de parafina contendo fragmento de tumor e bloco de
parafina contendo tecido normal. São necessários os dois espécimes para comparação.
Amostra alternativa: Sangue total, EDTA tampa violeta (tecido normal)
Mínimo Volume: Sangue total: 3 a 5 ml
Container recomendado: Sangue total: tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Sangue total: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: Sangue total: 48horas
Rejeição: Bloco de parafina: Material com artefato de fixação e/ou processamento
Sangue total: coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e eletroforese capilar
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
EGFR mutações associadas a respondedores de TKI
Valores de Referência: Análise de microdeleções do exon 19 e substituição L858R do
exon 21.
Aplicação Clínica: Identificação de mutações nos exons 19 e 21 (acima), no domínio
tirosina quinase de EGFR de tumores do pulmão (NSCLC) com padrão adenocarcinoma,
bronquíolo-alveolar, tumores de histologia mista, mas não carcinoma epidermóide puro,
estão relacionados com dramática reposta quando tratados com inibidores de tirosina
quinase como Erlotinib e Gefitinib (Tarceva® e Iressa® respectivamente).
Amostra recomendada: Bloco de parafina contendo tumor NSCLC do pulmão
Histopatológica: Tumor com histologia carcinoma epidermóide puro.
Metodologia: PCR-SSP e eletroforese capilar
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
EGFR, mutação associada a não respondedores de TKI
Valores de Referência: Análise da substituição T790M do exon 20
Aplicação Clínica: A substituição T790M no exon 20 em tumores NSCLC está
relacionada com progressão da doença após terapia com inibidores de tirosina quinase
Erlotinib e Gefitinib (Tarceva® e Iressa® respectivamente).
21
Amostra recomendada: Bloco de parafina contendo tumor NSCLC do pulmão
Histopatológica: Tumor com histologia carcinoma epidermóide puro.
Metodologia: PCR-SSP e eletroforese capilar
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
EGFR, Estudo combinado – respondedores e não respondedores a TKI
Valores de Referência: Deleções de códons no exon 19 ou substituição L858R no exon
21(Leucina-para-Arginina) que indicam “genótipo respondedor” ao TKI. Substituição
T790M no exon 20 (Treonina-para-Metionina) indica resistência ao TKI e possibilidade
de progressão de doença.
Aplicação Clínica: Identificação de mutações nos exons 19 e 21 no domínio tirosina
quinase de EGFR de tumores do pulmão (NSCLC) com padrão adenocarcinoma,
bronquíolo-alveolar, tumores de histologia mista, mas não carcinoma epidermóide puro,
estão relacionados com dramática reposta quando tratados com inibidores de tirosina
quinase como Erlotinib e Gefitinib (Tarceva® e Iressa® respectivamente). Por outro
lado substituição T790M no exon 20 nesses tumores está relacionada com progressão da
doença após terapia com inibidores de tirosina quinase.
Amostra recomendada: Bloco de parafina contendo tumor NSCLC do pulmão
Histopatológica: Tumor com histologia carcinoma epidermóide puro.
Metodologia: PCR-SSP e eletroforese capilar
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
E-caderina, análise por seqüenciamento
Valores de Referência: Sequenciamento dos exons codificantes e parte dos introns
adjacentes.
Aplicação Clínica: Identificação de mutação que predispõe ao desenvolvimento de
carcinoma lobular de mama e gástrico difuso de Lauren.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta
Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Frasco vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: refrigerado
Estabilidade do Espécime:48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR, Seqüenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Jak2, Mutação V617F
Valores de Referência: Presença da mutação V617F no gene Janus Kinase (JAK2);
Aplicação Clínica: Diagnóstico de neoplasia mieloproliferativa como policitemia
vera(95%), trombocitemia essencial (50%) e mielofibrose idiopática (50%) afetando
indivíduos mais velhos. Pode estar relacionado a mutação ou germline ou combinação
de ambos.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta (casos de leucemia) ou
22
aspirado de medula óssea. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado e material congelado
Metodologia: PCR-SSP
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
K-RAS, mutação
Valores de Referência: mutação nos códons 12 e 13 do gene KRAS
Aplicação Clínica: determina elegibilidade para terapias cujo alvo é EGFR (Receptor de
Fator de Crescimento Epidérmico) como cetuximab, panitumumab, e erlotinib.
Amostra recomendada: Bloco de parafina contendo fragmento de tumor + 5 ml sangue
periférico em tubo tampa roxa.
Enviar relatório do exame anátomo patológico (biópsia) com o bloco.
Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento
Metodologia: PCR-SSP ou PCR e sequenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
MLH1, metilação
Valores de Referência: Análise de metilação da área promotora do gene MLH1
Aplicação Clínica: Afasta a possibilidade da síndrome de predisposição ao
desenvolvimento de adenocarcinoma de cólon hereditário (HNPCC).
Amostra recomendada: Bloco de parafina contendo fragmento de tumor.
Coletar entre 2a e 5a feira.
Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento
Metodologia: Digestão com enzima de restrição e PCR ou MLPA
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
MLH1, mutação seqüenciamento
Valores de Referência: Sequenciamento dos 19 exons codificantes e parte dos introns
adjacentes;
Aplicação Clínica: Identificação de pacientes portadores de mutações que caracterizam
a síndrome de predisposição ao desenvolvimento de carcinoma coloretal hereditário não
relacionado a polipose denominada HNPCC ou Síndrome de Lynch.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Frasco vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta)
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e Seqüenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
23
MSH2, mutação Seqüenciamento
Valores de Referência: Sequenciamento dos 16 exons codificantes e parte dos introns
adjacentes;
Aplicação Clínica: Identificação de pacientes portadores de mutações que caracterizam
a síndrome de predisposição ao desenvolvimento de carcinoma coloretal hereditário não
relacionado a polipose denominada HNPCC ou Síndrome de Lynch.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Frasco vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta)
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e Seqüenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
MSH6, mutação seqüenciamento
Valores de Referência: Sequenciamento dos 10 exons codificantes e parte dos introns
adjacentes;
Aplicação Clínica: Identificação de pacientes portadores de mutações que caracterizam
a síndrome de predisposição ao desenvolvimento de carcinoma coloretal hereditário não
relacionado a polipose denominada HNPCC ou Síndrome de Lynch.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Frasco vacutainer contendo EDTA (TAMPA VIOLETA).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e Seqüenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
MGMT, metilação (O6-Metilguanina-DNA-Metiltransferase)
Valores de Referência: Análise de metilação da área promotora do gene MGMT
Aplicação Clínica: MGMT, é uma proteína de reparo do DNA que remove adducts de
DNA. Carmustina é um agente alquilante que promove a formação de adducts de DNA
promovendo dano definitivo ao DNA. A ação da droga é eliminada quando a proteína é
expressa normalmente, conferindo resistência aos tumores
Amostra recomendada: Bloco de parafina contendo fragmento de tumor.Coletar entre
2a e 5a feira.
Temperatura de Transporte: Ambiente
Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento
Metodologia: Digestão com enzima de restrição e PCR
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Painel Metilação de Genes de Reparo: MLH1 (3p22.1), MLH3 (14q24.3), MSH2
(2p21), MSH3 (05q14.1), MSH6 (2p16)
24
Valores de Referência:Demonstração de metilação das áreas promotoras de: MLH1
mapeado em 3p22.1, MLH3 em 14q24.3, MSH2 em 2p21, MSH3 em 05q14.1, gene
MSH6 em 2p16.
Aplicação Clínica:O sistema Mismatch Repair (MMR) é crítico para a manutenção da
estabilidade genômica. MMR aumenta a fidelidade da replicação do DNA identificando e
retirando desparamento de única base e alças de inserção / deleção que podem acontecer
durante a replicação do DNA. As células com deficiência de MMR podem acumular
mutações resultando na iniciação do cancer. Os genes MMR são envolvidos em uma
das mais prevalentes síndromes de cancer em humanos (HNPCC) eles expressam varias
proteínas que compõem o sistema de reparo DNA. Mutações de MLH1 e MSH2 tem sido
encontradas em cerca de 90% dos casos de HNPCC. Em vários tumores esporádicos,
hipermetilação da área promotora do gene MLH1 e outros resultam em um silenciamento
na sua transcrição que mimetiza a mutação gênica.
Amostra recomendada:Bloco de parafina contendo fragmento de tumor em área
comprovadamente diagnosticada histologicamente
Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento
Metodologia:MLPA
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Polipose do Cólon Hereditária (Polipose Adenomatosa Familiar) (FAP) Gene APC,
Síndrome de Gardner, 5q21-q22
Valores de Referência: O gene APC compreende 18 exons. As sondas DNA usadas
neste teste são dirigidas para todos os exons codificantes de APC assim como uma sonda
alternativa para exon 10A. Além disso incluímos 3 sondas para a região promotora. O
exon 18 tem tamanho de 8 Kb e por este motivo a pesquisa é feita com cinco diferentes
sondas. O teste contem mais 13 sondas de controle em genes localizados em diferentes
cromossomos.
Aplicação Clínica: O gene APC localizado no cromossomo 5q21-q22 é o gene primário
implicado na polipose hereditária de cancer do cólon. Mutações de APC constitui evento
iniciador em tumorigênese esporádica e familiar. A maioria das mutações concentram-se
na região central do gene APC, os quais são chamados de região “cluster” de mutação e
resulta em proteína truncada para extremidade terminal -COOH.
Mutações da primeira ou ultimo terço do gene são associadas com formas atenuadas
de polipose e pequeno número de pólipos enquanto que na região central com centenas
de pólipos, aparecimento precoce e manifestações extra cólicas adicionais. Células não
neoplásicas de pacientes FAP espera-se reter função APC devido a presença de alelo
selvagem .
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: MLPA
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
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BRCA1, 17q21, Câncer de mama
Valores de Referência:Casos de câncer hereditário devem mostrar duplicação em um
ou mais exons do gene BRCA1. A maioria dessas duplicações são devidas a mutações
fundadoras que são deleção de exon 13 ou exon 22 . Um número variável de deleções .
Aplicação Clínica: Identificação de predisposição ao desenvolvimento de câncer de
mama e ovário. Defeitos no gene BRCA1, no cromossomo 17 são importante causa
de câncer hereditário de mama. Achado característico de câncer hereditário versus
esporádico na mama incluem menor idade no diagnóstico, freqüente doença bilateral, e
aumento de freqüência da ocorrência do tumor em homens.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: MLPA
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
BRCA2/CHEK2 (13q12.3) mutação CHEK2 1100delC
Valores de Referência: Sondas para todos éxons do gene BRCA2 (13q12.3) e duas
sondas DNA para exons 1, 3 e 27 e para o exon grande 11. Como referência , 8 sondas
DNA para outros genes presentes em cromossomos diferentes. O gene CHEK2 no
cromossomo 22q12.1 verifica a mutação 1100delC que resultará em risco em dobro para
mulheres e risco 10 x maior para homens.
Aplicação Clínica: Mutações dos genes BRCA1 e BRCA2 estão relacionados a alto risco
de câncer de mama em mulheres mais jovens, e parecem ser responsáveis por cerca de
10% dos casos totais de câncer mamário. As proteínas BRCA1 e BRCA2 estão associadas
com a ativação do reparo da quebra da dupla fita e / ou recombinação homóloga. BRCA2
não está relacionado ao câncer de ovário (ao contrario do BRCA1). Mutações de BRCA2
são menos freqüentes que BRCA1 mas em famílias com indivíduos masculinos com
tumor de mama, BRCA2 é mais freqüente.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: MLPA
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
p53 gene, mutação, Li-Fraumeni Síndrome 1; LFS1
Valores de Referência: Sequenciamento dos exons 4 a 11 do gene p53
Aplicação Clínica: A mutação do gene p53 está relacionada a pior prognóstico de uma
série de neoplasias e a mutação germinativa caracteriza a síndrome de Li-Fraumeni.
26
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e sequenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Pesquisa Dirigida de Mutação Pós Identificação no Probando
(Teste válido para familiares de indivíduos previamente sequenciados para os genes
listados a seguir – BRCA1, BRCA2, MLH1, MSH2, MSH6, RB1, G6PD, E-Caderina)
Valores de Referência: Presença ou ausência da mutação previamente caracterizada em
outro indivíduo da família
Aplicação Clínica: Monitoramento de pacientes portadores de mutação sem doença
clínica. Pesquisa de lesão incipiente em pacientes portadores da mutação
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e Seqüenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Distrofia Muscular de Duchenne, estudo de duplicação e deleção
Valores de Referência: Presença ou ausência de deleção / duplicação de exons ou gene
completo
Aplicação Clínica: Estudo de etio-patogenia de distrofia muscular
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: MLPA
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Quimerismo Pós Transplante, Quantitativo
Valores de Referência:Caracterização da presença ou ausência de quimerismo.
Quantificação dos padrões doador / receptor em caso de quimera incompleta.
Aplicação Clínica: Analisar o resultado do transplante de medula óssea através da
caracterização do padrão doador / receptor
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta.
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É necessário o envio de amostra do doador e receptor pré e pós transplante. Se sangue
do receptor pré-transplante não estiver disponível, colher células de sua boca com swab
(FTA).Coletar enviar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml de cada.
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e eletroforese capilar.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Glicuronisil Transferase; UGT1A4, Variante gênica (Tamoxifeno)
Valores de Referência: Caracterização dos códons 24 e 48 do gene UGT1A4
Aplicação Clínica:Tamoxifeno é um anti-estrógeno não esteróide, amplamente usado
no tratamento e prevenção de câncer de mama na mulher. Um dos maiores mecanismo
de metabolismo do Tamoxifeno (metabolitos ativos) é a via glucoronidação. Um das
principais vias envolvidas inclui a enzima hepática UGT1A4 cuja variante altera a taxa
de glucoronidação.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta.Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml de cada.
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e seqüenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Painel para resposta tratamento com Tamoxifeno:
- Seqüenciamento de CYP2D6 (excl. metabolizadores lentos)
- UDP- Glicuronisil Transferase; UGT1A4, Polimorfismo gênico
Valores de Referência: Caracterização dos códons 24 e 48 do gene UGT1A4 e
identificação do padrão de metabolização lento do gene CYP2D6
Aplicação Clínica: Tamoxifeno é um anti-estrógeno não esteróide, amplamente usado
no tratamento e prevenção de câncer de mama na mulher. Um dos maiores mecanismo
de metabolismo do Tamoxifeno (metabolitos ativos) é a via glucoronidação. Um das
principais vias envolvidas inclui a enzima hepática UGT1A4 cuja variante altera a taxa
de glucoronidação. O metabolizador lento não ativa a enzima diminuindo a eficácia
terapêutica do tamoxifen;
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta.Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml de cada.
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
28
Metodologia: PCR e sequenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
RB1 gene – mutação, (Retinoblastoma 1) Seqüenciamento
Valores de Referência: Sequenciamento dos exons codificantes e parte dos introns
adjacentes;
Aplicação Clínica: Identificação de portadores da predisposição ao desenvolvimento de
retinoblastoma. Diferencial entre a doença esporádica e hereditária
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta.Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml de cada.
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e sequenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
BCR/ABL, translocação RT-PCR quantitativo
Valores de Referência: Quantificação da translocação BCR/ABL
Aplicação Clínica: Monitoramento de Leucemia Mielóide Crônica
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR quantitativo (qPCR)
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
UDP- Glicuronosiltransferase; UGT1A1
Valores de Referência: Identificação do alelo *28 do gene UGT1A1 pela caracterização
de seu promotor
Aplicação Clínica: Identificação de indivíduos com risco aumentado de efeitos adversos
relacionados ao irinotecano.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado:Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e eletroforese capilar
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
29
Diagnósticos Moleculares de Doenças Hereditárias e
Alterações Genéticas
Apoliproteína E, APOE
Valores de Referência: Análise dos códons 112 e 158 do gene ApoE que definem as
isoformas E2; E3 e E4
Aplicação Clínica: Identificação de indivíduos com risco aumentado de desenvolvimento
de mal de Alzheimer.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado, congelado
Metodologia: PCR e sequenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Cromosssomo Y, microdeleção
Valores de Referência: Determinação de microdeleções nas regiões AZFa, AZFb,
and AZFc do cromossomo Y
Aplicação Clínica: Avaliação de infertilidade masculina associada a azoospermia ou
oligospermia.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta.Coletar entre 2a e 5a
feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e eletroforese
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Fibrose Cística, mutações, mutações delta F508- CFTR
Valores de Referência: Análise das mutações I507 e F508 do gene CFTR
Aplicação Clínica: Diagnóstico de fibrose cística.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a
feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml de sangue total
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
30
G6PD, Defic. de Glicose-6-Fosfato Desidrogenase (mut 202 G>A)
Valores de Referência: Caracterização d mutação genética G202A
Aplicação Clínica: Diagnóstico de anemia hemolítica crônica ou anemia não esferocítica
e hemocromatose. A mutação G202A constitui a alteração genética de maior incidência,
mas não exclui outras. Veja seqüenciamento.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e sequenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
G6PD, Defic. de Glicose-6-Fosfato Desidrogenase, Seqüenciamento
Valores de Referência:Sequenciamento dos exons codificantes e parte dos introns
adjacentes;
Aplicação Clínica:Diagnóstico de anemia hemolítica hereditária, não esferocítica; G6PD
é codificado por gene que se localiza no cromossomo X, e dessa forma é uma condição
sintomática apenas em indivíduos do sexo masculino; identificação molecular de mulheres
heterozigóticas e indivíduos portadores; uso de determinados medicamentos(antimaláricos,
aspirina, sulfas, sulfonamidas, nitrofurantoína, ciprofloxacin, cloranfenicol e outros) ou
consumo de certos alimentos, como a fava, desencadeiam crises.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta.Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado:Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e sequenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Gene HFE, mutações H63D; S65C e C282Y
Valores de Referência: Caracterização dos códons 63, 65 e 282 do gene HFE
Aplicação Clínica: Diagnóstico de hemocromatose hereditária clássica.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia:PCR e sequenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
31
Homocisteína, gene da MTHFR, mutação 677 C>T (A222V)
Valores de Referência: Caracterização da mutação 677C>T no gene MTHFR
Aplicação Clínica: Hiper-homocisteinemia está relacionada a aumentado risco de
doença cardiovascular.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta.Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado:Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Painel Retardo Mental: deleção 1p36, Williams, Smith-Magenis, Miller-Dieker,
DiGeorge, Prader-Willi, Alagille, Saethre-Chotzen, Sotos
Valores de Referência:Caracterização de deleções / duplicações de regiões
cromossômicas relacionadas às seguintes síndromes: Deleção 1p: região telomérica
1p36; Williams: região 7q11.23; Smith-Magenis: região 17p11.2; Miller-Dieker região
ASPA 17p13.3; DiGeorge: região 22q11.21; Prader – Willi região 15q11.2; Alagille para
gene JAG1 20p12.2 Saethre-Chotzen para os genes TWIST e TWISTNB; Sotos para
gene NSD1 5q35.3;
Aplicação Clínica:Alterações no número de cópias de várias regiões cromossômicas
são conhecidas de causar síndromes de retardo mental como Smith-Magenis, Williams,
deleção1p, Miller-Dieker. Estas síndromes não são sempre facilmente diagnosticáveis,
assim como os achados clínicos associados com uma síndrome particular não estão
sempre presentes em cada paciente ou variam entre pacientes de diferentes raças.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado:Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: MLPA
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
X-Frágil Síndrome
Valores de Referência: Expansões de repetições CGG e metilação anormal no gene
FMRI
Aplicação Clínica: Identificação de portadores da síndrome do X-frágil ou diagnóstico
pré-natal.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
32
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: PCR e eletroforese capilar
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Prader-Willi/Angelman, Síndrome, metilação
Valores de Referência:Análise da deleção 15q11.2-13 ou dissomia uni parental. Análise
do padrão de metilação do gene SNRPN mapeado no cromossomo 15q11.
Aplicação Clínica: Confirmação ou diagnóstico da Síndrome Prader-Willi / Angelman.
O teste contem 32 sondas para seqüências na ou proximamente a região critica PWS/AS
do cromossomo 15q11, que pode ser usado para detectar alteração de número de cópias
nesta região.
Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta).
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 48 horas
Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado
Metodologia: MLPA
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
33
Diagnóstico Molecular para Doenças Infecciosas
Caxumba
Agente etiológico: Caxumba
Transmissão: anticorpos anti – vírus da Caxumba Parotidite
Valores de Referência: IgM, IgG
Aplicação Clínica: Avaliação de Imunidade
Amostra recomendada: Soro
Container recomendado: Jejum não obrigatório. Caso não for realizado o exame no
momento, congelar a amostra. Lipemia e hemólise atuam como interferente.
Temperatura de Transporte: Sob Refrigeração
Metodologia: Imunoflourescência
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Dengue
Agente etiológico: DEPCR
Valores de Referência: Não detectado
Amostra recomendada: Sangue Total em EDTA.
Container recomendado: Coletar 5,0 mL de Sangue com EDTA. Urina 20mL em frasco
estéril LCR. – 2,0 mL
Temperatura de Transporte: Sob Refrigeração
Metodologia: PCR
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Neurocisticercose (Taenia solium, qualitativo)
Agente etiológico: Taenia solium (forma larvária)
Transmissão: Consumo de carne mal passada infectada
Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma da T. solium
Aplicação Clínica: Confirmação da doença, lesão cerebral com queda de barreira
Amostra recomendada: Líquor. Coletar entre 2a e 5a feira.
Container recomendado: Frasco estéril
Temperatura de Transporte: Resfriado (2ºC a 8ºC)
Estabilidade do Espécime: 24 horas. Período maiores, congelar o líquor (-20ºC). Enviar
congelado
Rejeição: Espécime recebido fora das condições descritas acima
Metodologia: PCR e eletroforese capilar
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Hepatite B – Detecção por PCR
Agentes etiológicos: HBPCR
Transmissão: Contacto direto de pessoa para pessoa; Contato com saliva contaminada;
Contato sexual
Valores de Referência: Não Detectado
34
Amostra recomendada: Soro ou Plasma.
Container recomendado: Coletar 1 tubo de Plasma PPT.
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 24 horas
Metodologia: PCR em tempo real.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Hepatite C – Detecção por PCR
Agentes etiológicos: HCVQL
Transmissão: Contacto com Sangue contaminado.
Valores de Referência: Não Detectado
Amostra recomendada: Plasma com PPT BD.
Container recomendado: Coletar 1 tubo de Plasma PPT.
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 24 horas
Metodologia: PCR em tempo real.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
HIV – Quantificação por PCR
Agentes etiológicos: HIVQT
Transmissão: Contato direto com Sangue contaminado, relação sexual.
Valores de Referência: Não Detectado
Amostra recomendada: Plasma com PPT BD.
Container recomendado: Coletar 1 tubo de Plasma PPT.
Temperatura de Transporte: Refrigerado
Estabilidade do Espécime: 24 horas
Metodologia: RT – PCR .
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Citomegalovírus, CMV (Infecção por citomegalovírus, qualitativo)
Agente etiológico: Herpes vírus humano 5 (HHV-5) ou Citomegalovírus (CMV)
Transmissão: Contato direto com os olhos, nariz e secreções bucais de indivíduos
afetados; Contato com objetos contaminados com essas secreções
Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma viral
Aplicação Clínica: Confirmação de doença ativa (qualitativo)
Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina
Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento
Metodologia: PCR e eletroforese
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Vírus Epstein-Barr EBV, qualitativo
Valores de Referência: Herpesvírus humano 4 (HHV-4) ou Vírus Epstein-Barr (EBV)
Aplicação Clínica: Detecção de regiões específicas do genoma viral.
Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina
35
Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento
Metodologia: PCR e eletroforese
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Herpesvírus 8 (HHV8) (Sarcoma de Kaposi, qualitativo)
Agente etiológico: Herpesvírus humano 8 (HHV-8)
Transmissão: Contato direto com secreções contaminadas; Transmissão sexual
Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma viral
Aplicação Clínica: Confirmação da doença
Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina
Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento
Metodologia: PCR e eletroforese
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Helicobacter pylori (Gastrite bacteriana, qualitativo)
Agente etiológico: Helicobacter pylori
Transmissão: Transmissão direta de pessoa para pessoa; Ingestão de alimentos infectados
Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma bacteriano
Aplicação Clínica: Confirmação da doença; Diagnóstico diferencial
Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina (Biópsia gástrica)
Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento
Metodologia: PCR e eletroforese
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Vírus papiloma HPV (Infecção por vírus papiloma, identificação viral)
Agente etiológico: Vírus do Papiloma humano
Transmissão: Transmissão sexual; Transmissão direta com pele infectada
Valores de Referência: Detecção de regiões específicas dos genomas virais
Aplicação Clínica: Confirmação da doença; Identificação do tipo viral por seqüenciamento
Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina (Biópsia da lesão)
Amostra alternativa Swab da lesão. Coletar de 2ª a 5ª feira
Temperatura de Transporte: Tecido emblocado: Temperatura ambiente Swab da lesão:
refrigerado
Estabilidade do Espécime: Tecido emblocado: Indeterminada Swab da lesão: 24 horas
Rejeição: Tecido emblocado: Material com artefato de fixação e/ou processamento
recebidos fora das condições descritas acima
Metodologia: PCR, eletroforese e sequenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Micobactéria (Infecção por Micobactéria, qualitativo com tipagem)
Agente etiológico: Mycobacterium spp.
Valores de Referência: Detecção de regiões específicas dos genomas bacterianos
Aplicação Clínica: Confirmação de doenças; Diagnóstico diferencial
Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina
36
Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento
Metodologia: PCR, eletroforese e seqüenciamento
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Pneumocystis carinii (Pneumonia por Pneumocystis, qualitativo)
Agente etiológico: Pneumocystis carinii
Transmissão: Inalação de microgotas contaminadas (aerosóis)
Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma do fungo
Aplicação Clínica: Confirmação de doença
Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina
Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento
Metodologia: PCR e eletroforese.
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
Identificação Molecular de Bactérias (18 espécies identificadas) em até 24 horas (*)
Agente etiológico: Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Streptococcus
pyogenes, Streptococcus agalactiae, Streptococcus pneumoniae, Enterococcus
faecium, Enterococcus faecalis, Mycobacterium tuberculosis, Legionella pneumophila,
Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Serratia marcescens, Enterobacter cloacae,
Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannii, Proteus mirabilis, Haemophilus
influenzae e Neisseria meningitidis.
Valores de Referência: Detecção por PCR-RFLP das bactérias analisadas.
Aplicação Clínica: infecções hospitalares em UTI, infecções com tratamento ambulatorial
sem causa conhecida, infecções em geral.
Amostra recomendada: Soro. Para outros tipos de amostras, favor entrar em contato
previamente (61) 3443-4480 ou (61)9983-6008. Coletar de 2ª a 5ª feira.
Volume: 5 ml
Container recomendado: Jejum não obrigatório. Caso não for realizado o exame no
momento, manter o material coletado em geladeira.
Temperatura de Transporte: Sob Refrigeração
Metodologia: PCR-RFLP
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável .
(*)O prazo de entrega poderá variar dependendo da quantidade e qualidade da amostra.
As infecções bacterianas são doenças graves e endêmicas que pode acometer
indivíduos em qualquer idade. Quando se relaciona estas infecções com a rotina
de emergências hospitalares a falta de rapidez, de especificidade e de eficiência no
diagnóstico são os principais problemas encontrados devido ao quadro clínico ser
inespecífico e a análise de fluídos corporais ser demorada, uma vez que o padrão ouro
para este procedimento é a cultura dos mesmos, o que pode levar dias à semanas, quando
37
há sucesso. Com o advento das técnicas do DNA recombinante, a reação em cadeia da
polimerase (PCR), associada a enzimas de restrição (RFLP), aumentou a sensibilidade
(detectando menos que 10 organismos) e a rapidez (aproximadamente 24 horas) na
identificação bacteriana dos mais diversos tipos de infecções. A região do genoma
bacteriano analisada por PCR-RFLP é a correspondente a porção 16S do rRNA
(RNA ribossomal), região utilizada internacionalmente para identificação molecular
de bactérias, sendo 18 espécies identificadas por esta metodologia (Staphylococcus
aureus, Staphylococcus epidermidis, Streptococcus pyogenes, Streptococcus
agalactiae, Streptococcus pneumoniae, Enterococcus faecium, Enterococcus
faecalis, Mycobacterium tuberculosis, Legionella pneumophila, Escherichia coli,
Klebsiella pneumoniae, Serratia marcescens, Enterobacter cloacae, Pseudomonas
aeruginosa, Acinetobacter baumannii, Proteus mirabilis, Haemophilus influenzae
e Neisseria meningitidis). Juntamente com a identificação do espécime bacteriano,
a resistência aos principais antibióticos comerciais se faz extremamente necessária
para melhor direcionar o tratamento e evitar o desenvolvimento e seleção de bactérias
super-resistentes. Mais uma vez métodos moleculares se mostram mais eficazes,
rápidos e sensíveis quando comparados aos clássicos.
Toxoplasma (Toxoplasmose, qualitativo)
Agente etiológico: Toxoplasma gondii
Transmissão: Ingestão de água e/ou alimentos contaminados com oocistos esporulados;
ingestão de carnes cruas ou mal passadas de animais infectados
Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma do protozoário
Aplicação Clínica: Confirmação de doença
Amostra recomendada:Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira.
Mínimo Volume: 3 a 5 ml
Container recomendado: Tubo à vácuo com EDTA (tampa roxa)
Temperatura de Transporte: Resfriado
Estabilidade do Espécime: 24 horas
Rejeição: Espécime recebido fora das condições descritas acima
Metodologia: PCR e eletroforese
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável
38
Rubéola
Agentes etiológicos: RUBEG
Transmissão: Transmissão direta de pessoa para pessoa.
Valores de Referência: Metodologia antes de 14/03/11: Quimioluminescência
Imunidade : > 10,0 UI/mL Nãoimune : Não reagen
Aplicação Clínica: Anticorpos IgM
Amostra recomendada: Soro.
Container recomendado: Jejum de 4 Horas.
Temperatura de Transporte: Sob Refrigeração
Estabilidade do Espécime: 24 horas
Metodologia: Etetroquimioluminescência (ECLIA).
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável
Mycobacterium tuberculosis (Tuberculose, qualitativo)
Agente etiológico: Mycobacterium Tuberculosis
Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma bacteriano
Aplicação Clínica: Confirmação de doenças
Amostra alternativa: Consulte sobre outros espécimes
Container recomendado: Escarro / Lavado: frasco estéril
Temperatura de Transporte: Escarro / Lavado: Resfriado
(2°Ca8°C).Tecido emborcado: temperatura ambiente (20°C a 25°C).
Estabilidade do Espécime: 24 hs (Escarro / Lavado)
Rejeição: Espécime recebido fora das condições descritas acima
Metodologia: PCR, Eletroforese capilar PCR (opcional)
Prazo de entrega: 3 dias úteis
É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável
39
Lista de Painéis Clássicos Imuno-Histoquímica
Painel IH Mama: Prognóstico (1)
Receptor de Estrógeno (1)
Receptor alfa de estrógeno. Marcador
prognóstico de câncer de mama. Diferencia
adenocarcinoma endocervical de
adenocarcinoma endometrial.
Receptor de Progesterona
(1)
Identifica as formas A e B de progesterona.
Preditivo de resposta a hormonioterapia para
carcinoma mamário e câncer de endométrio;
auxilia na diferenciação dos adenocarcinomas
endocervical e endometrial.
Her2/neu (1)
Proto-oncogene. Super-expresso em 30% a
40% dos carcinomas da mama. Preditivo de
resposta à terapia com Herceptin®.
Painel IH Mama: Determinação de subtipo (2)
Receptor de Estrógeno
Receptor alfa de estrógeno. Marcador
prognóstico de câncer de mama. Diferencia
adenocarcinoma endocervical de
adenocarcinoma endometrial.
Receptor de Progesterona
Identifica as formas A e B de progesterona.
Preditivo de resposta a hormonioterapia para
carcinoma mamário e câncer de endométrio;
auxilia na diferenciação dos adenocarcinomas
endocervical e endometrial.
Her2/neu
Proto-oncogene. Super-expresso em 30% a 40%
dos carcinomas da mama. Preditivo de resposta à
terapia com Herceptin®.
Citoqueratina 5 e 6
Citoqueratinas 5 e 6 – expressa em epitélio
escamoso estratificado; auxilia no diagnóstico
diferencial de carcinoma epidermóide pouco
diferenciado, adenocarcinoma x mesotelioma
[padrão de membrana e citoplasmático
(sensibilidade = 89%, especificidade = 95%)
40
EGFR
“Epidermal growth factor receptor”.
Superexpressado em cerca de 40% dos
glioblastoma, e menos freqüentemente em
astrocitoma de baixo grau, schwannoma,
ependimomas, meduloblastoma, meningioma
e adenoma hipofisário. Tecido pulmonar:
superexpressado em carcinomas escamosos,
adenocarcinoma e carcinomas de grandes
células. Superexpressado em uma porção de
carcinomas escamosos da cabeça e pescoço,
vulva, cérvice, ovário, endométrio e tumores da
tireóide.
Ki-67 (MIB-1)
Marcador de proliferação celular, indicando a
fração de crescimento das células tumorais.
Painel IH Testículo: Diagnóstico
CD30 Ki-1 (MO751)
Receptor de Interleucina-2, mediador de
funções citotóxicas, auxiliares e supressoras.
Expresso em linfócitos T, na tricoleucemia e
linfoma/leucemia de células T.
Alfa Fetoproteína
Expressado em tecidos hepáticos e gonadais.
Usado na identificação de carcinomas da
bexiga, saco vitelino, tumores germinativos,
e alta proporção de tumores hepáticos.
Gonadotrofina coriônica
humana (HCG)
Reage com células trofoblásticas da placenta.
Usado para identificar células trofoblásticas
em tumores de células germinativas.
FAP (PLAP) (Fosfatase
alcalina placentária)
Fosfatase Alcalina Placentária - expressa
pela placenta. Presente na maioria dos
tumores de células germinativas; também é
expressa em carcinomas de sítios variados,
incluindo mama, pulmão, estômago,
pâncreas e ovário.
41
Painel IH PAAF Tireóide: Marcadores Preditivos (diagnóstico
indeterminado)
PAAF
método diagnóstico para nódulos de tireóide mas 10-20% dos casos são
indeterminados ou suspeitos. Painel IH, é ferramenta para diagnóstico diferencial
das lesões como adenoma/carcinoma folicular, variante folicular do carcinoma
papilífero e nódulo hiperplástico, com variantes oxifílicas ou de células de
Hürthle. O teste apresenta alta especificidade e moderada sensibilidade.
Galectina-3
Proteína do grupo das lecitinas, envolvida
em várias funções celulares, como
adesão, regulação do ciclo celular,
apoptose e progressão tumoral; marcador
de malignidade de lesões foliculares
proliferativas com alto valor preditivo
negativo e moderado valor preditivo
positivo
Citoqueratina 19
Proteína do citoesqueleto, expressa em
epitélios simples, está significativamente
presente nos casos de carcinoma com
origem no epitélio folicular da tireóide,
principalmente carcinoma papilífero; boa
especificidade, moderada especificidade
HBME-1
Marcador originalmente usado para
identificação de mesotelioma, está presente
também nos tumores de tireóide originados
de células foliculares, incluído carcinoma
folicular e carcinoma papilífero; boa
especificidade, moderada especificidade
PPAR-gama (PPAR)
Proteína quimérica expressa como
resultado da translocação t(2;3) entre
os genes PAX-8 e PPARgama; está
presente em cerca de metade dos casos
de carcinoma folicular de tireóide, mas
pode também ser detectada em casos de
adenoma folicular, tendo portanto valor,
quando interpretada em conjunto com
os demais marcadores, como um painel
preditivo
42
Painel IH Rim: Diagnóstico e Prognóstico
TFE3 (N15)
O fator DNA-binding TFE3 contem
segmentos comum a membros da família
Myc. Tumores renais e de partes moles
podem expressar forte marcação nuclear
para TFE3 e esta positividade está associada
com translocação cromossômica envolvendo
o gene TFE3 na posição Xp11.2. Os
tumores com esta característica incluem
sarcoma alveolar de partes moles e um
subtipo de carcinoma renal que tende
afetar particularmente pacientes jovens. Os
tumores são designados como Carcinoma
Renal associados a translocação X11.3
Anidrase Carbônica IX
(policl)
Anidrase Carbônica IX é um marcador
molecular associado com progressão e
sobrevida de pacientes com Carcinoma
de Células Renais (RCC). O nível de
expressão de marcador molecular ,
refletido pelo padrão de coloração imunohistoquímica, correlaciona-se com a
resposta ao tratamento, fatores clínicos,
achados patológicos e sobrevida. Então, a
Anidrase Carbônica IX pode ser usada como
marcador diagnóstico e prognóstico para
detecção de RCC e resposta à intervenções
terapêuticas.
Vimentina
Marca células primárias de origem
mesenquimal em tecido normal e
neoplásico. Anticorpos contra filamentos
intermediários. Útil na identificação de
schwannomas, melanomas e sarcomas.
Marca Carcinoma de Células Claras do Rim
43
CK7
Citoqueratina 7 – reage com a maioria dos
epitélios glandulares e epitélio transicional,
incluindo mama, pulmão, bexiga, trato
genital feminino (endométrio, tuba uterina),
trato gastrointestinal (vesícula biliar, ductos
hepáticos e pancreáticos), trato urinário e
ductos biliares; presente em subtipos de
adenocarcinoma originados de ovário, pulmão
e mama, carcinoma de células transicionais,
tumores do trato genital feminino (endométrio
e tuba uterina), carcinoma
urotelial, carcinoma de mama e pulmão.
No Rim o CK7 diferencia Carcinoma de
Células Claras (não é corado), de Carcinoma
de Células Claras Cromófobo (cora forte) e
Oncocitoma (cora focalmente).
Painel IH Hepatopatias Crônicas
HBcAg
“Hepatitis B core antigen” expressado por
células infectadas por vírus da hepatite B.
HbsAg
“Hepatitis B surface antigen” expressado por
células infectadas por vírus da hepatite B.
HCVAg
Hepatite C
Alfa-1-antitripsina (Alfa
AT)
Expressado por células de origem histiocítica,
normais e tumorais, tumores germinativos e
alguns carcinomas de pulmão. Deficiência da
enzima Alfa 1-AT leva a acúmulos de Alfa1-AT no hepatócito correlacionando-se com
formação de glóbulos da proteína por falha
de sua secreção (1-10 m diâmetro) levando à
hepatopatia severa no neonato ou cirrose no
adulto.
44
Painel IH HNPCC (Mutação em Gene de Reparo DNA)
MLH-1 (Inst.
Microssatélite)
Proteína de reparo de pareamento errado do
DNA. Pode detectar câncer de cólon sem
polipose hereditária.
MSH-2 (Inst.
Microssatélite)
Proteína de reparo de pareamento errado do
DNA. Pode detectar câncer de cólon sem
polipose hereditária.
MSH-6 (Inst.
Microssatélite)
Proteína de reparo de pareamento errado do
DNA. Pode detectar câncer de cólon sem
polipose hereditária.
Painel IH Tumor de Estroma Gastrointestinal (GIST)
CD34 (QBEND 10)
Antígeno de células progenitoras humanas,
presente em células hematopoiéticas imaturas
e células vasculares endoteliais. Expresso
por algumas leucemias mielóides agudas,
leucemias indiferenciadas e leucemias
linfoblásticas agudas. Auxilia no diagnóstico
de tumores derivados de células endoteliais.
Usado para definir Tumor Estromal
Gastrointestinal (GIST) definidos como
tumores dirigidos pela mutação de Kit ou gene
PDGFRA e que podem ser ou não corados
positivamente por Kit. 95% dos GIST são
CD117 positivos e outro possível marcador é o
CD34.
CD117 (c-kit)
Proto-oncogene c-kit – inibidor da morte
celular programada ou apoptose; auxilia
no diagnóstico de tumor do estroma
gastrointestinal (GIST), leucemia mielóide
aguda (LMA), leucemia mielóide crônica
(LMC) e mastocitose
45
S-100
Proteína cerebral composta de S-100a e
S-100b, expressada em crista neural (Célula
de Schwann, melanócitos, Células gliais),
condrócitos, adipócitos, células mioepiteliais
macrófagos, Células de Langherans e Células
dendríticas. Presente em 95% dos melanomas
incluindo desmoplásticos e de Células
fusiformes, 50% dos Tumores Malignos
de Bainha Nervosa Periférica, Sarcoma de
Células Claras, ocasionalmente carcinomas
indiferenciados e de mama.
Actina de músculo
específica
Presente em músculo liso, miofibroblastos
e em células mioepiteliais. Identifica
tumores de partes moles com diferenciação
muscular, leiomiomas, leiomiossarcomas e
rabdomiossarcomas. Alguns lipossarcomas
pleomórficos e a maioria dos tumores glômicos
podem expressar o antígeno, assim como
miofibroblastos e tumor desmóide.
Painel IH diagnóstico-prognóstico de Linfoma de Células Grandes
B difuso
LNH mais comum, representando cerca de 30% dos casos. Casos com perfil
fenotípico e molecular de origem centro-folicular têm bom prognóstico, com
sobrevida superior, em relação àqueles com perfil de linfócito B ativado.
CD20
Expresso em linfócitos B precursores e
linfócitos B maduros. Fator de resposta à
terapia Anticorpo- específica.
CD10
Marcador relacionado à origem centro
folicular.
BCL-6
Marcador relacionado à origem centro
folicular.
BCL-2
Marcador relacionado à origem centro
folicular, relacionado a um pior prognóstico.
MUM-1/IRF-4
Marcador presente em linfócitos B ativados.
46
Ki-67
Marcador para avaliação de atividade
proliferativa.
Painel IH diagnóstico de Linfoma de Burkitt
Linfoma não-Hodgkin agressivo, representando menos de 1% dos casos
CD20
Expresso em linfócitos B precursores e
linfócitos B maduros. Fator de resposta à terapia
Anticorpo- específica.
CD79a
Marcador alternativo expresso em linfócitos B
maduros, importante na avaliação da doença
residual pós-terapia Anticorpo-específico.
CD10
Marcador relacionado à origem centro folicular
presente no linfoma de Burkitt.
Ki-67
Marcador para avaliação de atividade
proliferativa
EBV
Marcador de infecção pelo Vírus Epstein-Barr.
Painel IH diagnóstico de Linfoma de Células do Manto
LNH histologicamente de aspecto brando, com comportamento clínico de
alto grau, representando cerca de 6% dos casos.
CD20
Expresso em linfócitos B precursores e
linfócitos B maduros. Fator de resposta à
terapia Anticorpo- específica.
CD5
Expresso em um subgrupo de linfócitos B
intranodais, freqüentemente expresso nos
Linfomas de Células do Manto.
CD43
Marcador expresso em linfomas,
correlacionado com a expressão de CD5,
sensível na identificação de populações
aberrantes de linfócitos B.
Ciclina D1
Proteína reguladora do ciclo celular identificada
na t(11;14) nos Linfomas de Células do manto.
47
Ki-67
Marcador para avaliação de atividade
proliferativa
Painel IH diagnóstico de Linfoma da Zona Marginal do tipo
MALT
Linfoma não-Hodgkin extra-nodal, com origem mais comum em estômago,
aonde foi associado ao Helicobacter pylori, representando cerca de 8% dos
casos.
CD20
Expresso em linfócitos B precursores e
linfócitos B maduros. Fator de resposta à
terapia Anticorpo- específica.
CD79a
Marcador alternativo expresso em linfócitos B
maduros, importante na avaliação da doença
residual pós-terapia Anticorpo-específico.
Pan-citoqueratina (AE1/
AE3 ou coquetel)
Diferenciação de linfoepiteliomas
Cadeia Leve Kapa de Ig
Estudo de monoclonicidade
Cadeia Leva Lambda de
IG
Estudo de monoclonicidade
Painel IH diagnóstico de Linfoma Folicular
LNH representando cerca de 22% dos casos, com predomínio de Linfoma
Folicular Grau 1.
CD20
Expresso em linfócitos B precursores e
linfócitos B maduros. Fator de resposta à
terapia Anticorpo- específica.
CD79a
Marcador alternativo expresso em linfócitos B
maduros, importante na avaliação da doença
residual pós-terapia Anticorpo-específico.
CD10
Marcador expresso na grande maioria dos
Linfomas Foliculares (90-95%), considerado
como marcador relacionado à origem centro
folicular.
48
Bcl2
Bcl6
Proteína envolvida na t(14;18), característica
do Linfoma Folicular, resultando em sua superexpressão relacionada ao aumento de sobrevida
dos linfócitos.
Fator de transcrição relacionado às células de
origem centro folicular, expresso na maioria
dos Linfomas Foliculares.
Painel IH diagnóstico de Linfoma Linfocítico/LLC-B
Linfoma não-Hodgkin de curso indolente, representando cerca de 6% dos
casos
CD20
Expresso em linfócitos B precursores e
linfócitos B maduros. Fator de resposta à
terapia Anticorpo- específica.
CD79a
Marcador alternativo expresso em linfócitos
B maduros, importante na avaliação da
doença residual pós-terapia Anticorpoespecífico.
CD5
Expresso em um subgrupo de linfócitos B
intranodais, freqüentemente expresso no
Linfoma Linfocítico/LLC-B.
CD23
Freqüentemente positivo no Linfoma
Linfocítico/LLC-B, auxiliando no
diagnóstico diferencial com o Linfoma de
Células do Manto.
Ki-67
Marcador para avaliação de atividade
proliferativa
Painel IH diagnóstico de Linfoma de Hodgkin Predominância
Linfocítica Nodular
CD45
Antígeno Leucocitário comum, expresso
em linfócitos B e T, presente nas células
de Reed-Sternberg (popcorn cells).
49
CD20
Expresso em linfócitos B precursores,
linfócitos B maduros e em células de
Reed-Sternberg (popcorn cells).
CD79a
Marcador alternativo expresso em
linfócitos B maduros e em células de
Reed-Sternberg (popcorn cells).
CD57
Expresso em uma população de linfócitos
T-helper ativados que circundam em
forma de “colar” as células de ReedSternberg.
CD15
Expressão ausente, em contraste com as
células de Reed-Sternberg dos Linfomas
de Hodgkin Clássicos.
CD30
Expressão normalmente ausente, em
contraste com as células de ReedSternberg dos Linfomas de Hodgkin
Clássicos.
EMA
Antígeno de membrana epitelial
normalmente expresso nas células de
Reed-Sternberg (popcorn cells).
EBV
Marcador de infecção pelo Vírus EpsteinBarr.
PAX-5
Expresso em linfócitos B precursores e em
linfócitos B maduros, presente nas células
de Reed-Sternberg (popcorn cells).
Painel IH diagnóstico de Linfoma de Hodgkin Clássico
CD45
Antígeno Leucocitário comum, ausente nas
células de Reed-Sternberg dos Linfomas de
Hodgkin Clássicos.
CD20
Expresso em linfócitos B precursores e
em linfócitos B maduros, normalmente
ausente em células de Reed-Sternberg dos
Linfomas de Hodgkin Clássicos.
50
CD15
Expresso nas células de Reed-Sternberg da
grande maioria dos Linfomas de Hodgkin
Clássicos.
CD30
Expresso nas células de Reed-Sternberg
em todos os Linfomas de Hodgkin
Clássicos.
EMA
Expressão ausente, em contraste com as
células de Reed-Sternberg dos Linfomas de
Hodgkin Clássicos.
EBV
Marcador de infecção pelo vírus EpsteinBarr, expresso nas células de ReedSternberg em 50% dos casos de Linfoma
de Hodgkin Clássico.
Painel de Adenoma de Hipófise:
Hormônio de Crescimento
(GH)
secretado pela pituitária anterior, expresso
carcinóides brônquicos;
Hormônio Luteinizante Hum
(LH)
C93 - marca células gonadotróficas da
pituitária;
Hormônio Estimulante da
Tireóide (TSH)
Reatividade c/ célula tireotrópica da
pituitária expresso adenomas hipofisários;
Hormônio Estimulante de
Folículo (FSH),
(Clone C10)- reação com sub-unidade b de
FSH;
Prolactina
Anticorpo prolactina super-expresso
em alguns tumores hipofisários e
neuroendócrinos;
Painel de Linfonodo Sentinela
PanMelan) Marcador de
Melanoma
MART-1, MAGE-1, MAGE-3, tirosinase,
gp-100, gp-75, BAGE-1 e GAGE-1
S-100
Anticorpo policlonal, marca céls
neurogliais, ependimárias, melanocíticas e
de Schwann
51
CONVÊNIOS
ASDER
AMIL
ASFEB
BACEN
BRB SAUDE
CASEMBRAPA
CAMB
CASSI
ECT
FUSMA
GEAP
GOLDEN CROSS
INFRAERO
SAÚDE CAIXA
SMILE
STF MED
STJ
MEDIAL
PLAN ASSISTE (MPT)
PLAN ASSISTE (MPDFT)
PLAN ASSISTE (MPM)
TRT
CODEVASF
AFEB BRASA
AFFEGO
ASETE (ASTE)
CAEMEGO
CNTI
CONAB
ELETRONORTE
EMBRATEL
FACEB
FAPES (BNDES)
FASCAL
FASSINCRA
FIOPREV
FURMAS
GAMA SAÚDE
GRAVIA
IRB
LIFE EMPRESARIAL
MEDISERVE
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