Estes são apenas alguns dos exames e procedimentos que a Tecnogene realiza. Caso necessite realizar algum outro exame que não esteja no índice, favor entrar em contato (61) 3443-4480. 1 2 Ilmo (a) Sr (a) Dr (a), A Clínica/Laboratório TECNOGENE – DIAGNÓSTICOS MOLECULARES, PARTICIPAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO LTDA fundada em 1999 em parceria com a Universidade de Brasília/DF,atualmente está composta por cinco departamentos. Nosso laboratório está apto a atendê-los nas especialidades de Biologia Molecular e Genética, ainda contamos com os departamentos de Clinica Médica, Análises Clínicas, Anatomia Patológica e Assessoria Técnico-Científico . A equipe da TECNOGENE, é formada por profissionais competentes e é dirigida pelo Dr. Nivaldo Pereira Alves, PhD em Patologia Molecular (UnB), Pediatra, Neonatologista, Nefrologista Pediátrico. Os profissionais da área de saúde que se interessarem em nos enviar exames, poderão entrar em contato diretamente com a TECNOGENE pelo telefone (61) 3443-4480, e-mail : sac@tecnogene. com.br ou pelo celular (61) 8625-5419. Nesta apresentação estão, alguns dos principais exames e procedimentos que realizamos, assim como a tabela de convênios atendidos na Tecnogene. Serviços oferecidos na Clínica Médica : Genética (Aconselhamento Genético, Pediatria e Nefrologia Pediátrica.) Médico Responsável: Dr. Nivaldo Pereira Alves, CRM – DF 5587-5. Especialidade:Genética, Pediatria e Nefrologia Pediátrica PhD em Patologia Molecular pela UnB Equipe: O laboratório tem uma equipe formada por reconhecidos profissionais de Medicina, Biologia, Biomedicina, Farmácia e Bioquímica. Horário de Atendimento: de 2ª á 6ª Feira – das 07:00 às 18:00 horas. Contato: Dra. Elisiane (61)9696-2603 ou Dr. Nivaldo (61) 3443-4480 (61) 9983-6008. E-mail : [email protected]. Dra. Elisiane N. T. de Lacerda Pereira Sócia Gerente 3 4 ÍNDICE Procedimentos de Diagnóstico Aconselhamento Genético (Clínica Medica) Pág 08 Análises Clinicas Pág 08 Anatomia Patológica Pág 08 Análise Citogenética Clássica Cariótipo de Sangue Técnicas com Bandas Pág 09 Cariótipo com Bandas de restos ovulares e material de aborto Pág 09 Cariótipo com Bandas de Sangue Fetal Pág 09 Cariótipo com Bandas de Tecidos embrionários (V.crônica) Pág 09 Cariótipo com bandas de tumor ou medula óssea Pág 09 Cariótipo com técnicas de alta resolução Pág 09 Testes de Paternidade e outros Teste de Paternidade Judicial e Particular (DNA) Teste de Paternidade com Exumação (DNA) Plasma Rico em Plaquetas - PRP (Ortopedia, Odontologia, etc) Pág 11 FISH (Fluorescent in situ hybridization) FISH Cromossomos X/Y (Quimerismo, TMO) Pág 13 FISH t(11;14), CCND1/IGH Linfoma do Manto Pág 13 FISH - (13q) - gene RB1 - Mieloma Múltiplo, LLC Pág 14 FISH t(14;18) IGH/BCL2 (Linfoma Folicular e Linfoma Difuso de Células Grandes) Pág 14 FISH t(15;17) PML-RARA para LMA - M3 Pág 14 FISH Rearranjo BCR/ABL t(9;22) (q34.1;q11.2) (LMC, LLA) Pág 15 FISH Deleção 1p/19q Oligodendrogliomas e outros gliomas Pág 15 FISH EGFR (Receptor de Fator de Crescimento Epidérmico) Pág 16 FISH Her2/neu, C-ERBB2 Pág 16 FISH t(11;18) API2?MALT1 Linfoma de Malt Pág 16 FISH Urovysion Tumore uroteliais Pág 16 FISH Painel de Microdeleções (Síndromes Prader-Willi / Angelman, Smith-Magenis, DiGeorge) Pág 17 FISH Prader-Willi / Angelman, Síndrome Pág 17 FISH Smith-Magenis, Síndrome Pág 17 FISH DiGeorge, microdeleção 22q11.2 Pág 17 FISH Chromoprobe Multiprobe ALL Pág 17 FISH Pré-Natal (Anormalidades numéricas dos Cromossomos 13, 18, 21, X e Y; Teste Pré-natal para aneuploidia) Pág 18 FISH Painel LLC Trissomia 12, Del 13q14.3, p53, ATM, MYB Pág 19 Diagnósticos Moleculares para Oncologia / Hematologia BRCA1, análise por sequenciamento e MLPA Pág 20 BRCA2, análise por sequenciamento e MLPA Pág 20 5 Clonalidde Células B / Rearranjo de IgH Pág 20 Clonalidade Células T, TCR Pág 21 Instabilidade de Microssatélites Pág 21 EGFR mutações associadas a respondedores de TKI Pág 21 EGFR mutação associada a não respondedores de TKI Pág 21 EGFR Estudo combinado - respondedores e não respondedores a TKI Pág 22 E-caderina, análise por sequenciamento Pág 22 Jack2, Mutação V617F Pág 22 K-RAS, mutação Pág 23 MLH1, metilação Pág 23 MLH1, mutação sequenciamento Pág 23 MSH2, mutação sequenciamento Pág 24 MSH6, mutação sequenciamento Pág 24 MGMT, metilação (O6-Metilguanina-DNA-Metiltransferase) Pág 24 Painel Metilação de Genes de Reparo: MLH1 (3p22.1), MLH3 (14q24.3), MSH2 (2q21),MSH3,(05q14.1), MSH (2p16) Pág 24 Polipose do Cólon Hereditária (Polipose Adenomatosa Familiar) (FAP) Gene APC, Síndrome de Gardner, 5q21-q22 Pág 25 BRCA1, 17q21, Câncer de mama Pág 26 BRCA2/CHEK2 (13q12.3) mutação CHEK2 1100 de IC Pág 26 p53 gene, mutação, Li-Fraumeni Síndrome 1; LFS1 Pág 26 Pesquisa Dirigida de Mutação Pós Identificação no Probando Pág 27 Distrofia Muscular de Duchenne, estudo de duplicação e deleção Pág 27 Quimerismo Pós Transplante, Quantitativo Pág 27 Glicuronisil Transferase; UGT1A4, Variante gênica (Tamoxifeno) Pág 28 Painel para resposta tratamento com Tamoxifeno Pág 28 RB1 gene - mutação, (Rerinoblastoma 1) Sequenciamento Pág 29 BCR/ABL, translocação RT-PCR quantitativo Pág 29 UDP- Glicuronosiltransferase; UGT1A1 Pág 29 Diagnósticos Moleculares de Doenças Hereditárias e Alterações Genéticas Apoliproteína E, APOE Pág 30 Cromossomo Y, microdeleção Pág 30 Fibrose Cística, mutações, mutações delta F508 - CFTR Pág 30 G6PD, Defic. De Glicose-6-Fosfato Desidrogenase (mut 202 G A) Pág 31 G6PD, Defic. De Glicose-6-Fosfato Desidrogenase, Sequenciamento Pág 31 Gene HFE, mutações H63D; S65C e C282Y Pág 31 Homocisteína, gene da MTHFR, mutação 677 C T (A222V) Pág 32 Painel Retardo Mental: deleção 1p36, Williams, Smith-Magenis, Miller-Dieker, DiGeorge. Pág 32 X-Frágil Síndrome Pág 32 Prader-Willi/Angelman, Síndrome, metilação Pág 33 6 Diagnósticos Moleculares para Doenças Infecciosas Caxumba Pág 34 Dengue Pág 34 Neurocisticercose (Taenia solium, qualitativo) Pág 34 Hepatite B - Detecção por PCR Pág 34 Hepatite C - Detecção por PCR Pág 35 HIV - Quantificação por PCR Pág 35 Citomegalovírus, CMV (Infecção por citomegalovírus, qualitativo) Pág 35 Vírus Epstein-Barr EBV, qualitativo Pág 35 Herpesvírus 8 (HHV8) (Sarcoma de Kaposi, qualitativo) Pág 36 Helicobacter pylori (Gastrite bacteriana, qualitativo) Pág 36 Vírus papiloma HPV (Infecção por vírus papiloma, identificação Viral) Pág 36 Microbactéira (Infecção por Microbactéria, qualitativo com tipagem) Pág 36 Pneumocystis carinii (Pneumonia por Pneumocystis, qualitativo) Pág 37 Identificação Molecular de Bactérias (18 espécies identificadas) em Até 24 hs (*) Pág 37 Toxoplasma (Toxoplasmose, qualitativo) Pág 38 Rubéola Pág 39 Mycobacterium Tuberculosis - Detecção por PCR Pág 39 Análise Imuno-Histoquímica (Veja Lista de Anticorpos) Painel IH Mama: Prognóstico (1) Pág 40 Painel IH Mama: Determinação de subtipo (2) Pág 40 Painel IH Testículo: Diagnóstico Pág 41 Painel IH PAAF Tireóide: Marcadores Preditivo (diagnóstico indeterminado) Pág 42 Painel IH Rim: Diagnóstico e Prognóstico Pág 43 Painel IH Hepatopatias Crônicas Pág 44 Painel IH HNPCC (Mutação em Gene de Reparo DNA) Pág 45 Painel IH Tumor de Estroma Gastrointestinal (GIST) Pág 45 Painel IH diagnóstico-prognóstico de Linfoma de Células Grandes B difuso Pág 46 Painel IH diagnóstico de Linfoma de Burkitt Pág 47 Painel IH diagnóstico de Linfoma de Células do Manto Pág 47 Painel IH diagnóstico de Linfoma da Zona Marginal do tipo MALT Pág 48 Painel IH diagnóstico de Linfoma Folicular Pág 48 Painel IH diagnóstico de Linfocítico/LLC-B Pág 49 Painel IH diagnóstico de Linfoma de Hodgkin Predominância Linfocítica Nodular Pág 49 Painel IH diagnóstico de Linfoma de Hodgkin Clássico Pág 50 Painel de Adenoma de Hipófise Pág 51 Painel de Linfonodo Sentinela Pág 51 7 Testes Moleculares – Instruções Gerais Citogenética Clássica e Molecular O estudo dos cromossomos, sua estrutura e sua herança... A ciência da citogenética humana moderna data de 1956. Desde então, a análise cromossômica tornou-se um procedimento de diagnóstico muito importante na medicina clínica. As anomalias cromossômicas são causas importantes de perda reprodutiva e de defeitos congênitos (gerados durante a gravidez), revelando-se comuns em muitas formas de câncer. A capacidade de interpretar uma descrição dos cromossomos, o conhecimento da metodologia, alcance e as limitações dos estudos cromossômicos são habilidades essenciais para médicos e profissionais que assistem pacientes com defeitos congênitos, retardamento mental, distúrbios do desenvolvimento sexual e muitos tipos de câncer. A Tecnogene, sempre preocupada com qualidade de vida baseada na prevenção, oferece ao paciente, os principais exames na rea de citogenética clínica e molecular, bem como aconselhamento genético e cariótipos. ACONSELHAMENTO GENÉTICO (Clínica Médica) 1. O que é Aconselhamento Genético (AG)? O aconselhamento genético é um processo informativo e esclarecedor, que lida com problemas humanos associados ao risco de ocorrência ou de recorrência de um distúrbio genético, que pode vir a provocar uma doença em um indivíduo ou em vários membros de uma mesma família. 2. Como é feito o AG? Durante a consulta, o médico geneticista colhe os dados da história pessoal e familiar do paciente, constrói um heredograma familiar ou árvore genealógica, que permite avaliar a transmissão de genes defeituosos entre os indivíduos de uma família, e pode solicitar alguns exames que julgue ser importantes em uma situação específica. 3. Qual a utilidade do AG? • Permitir que você compreenda melhor os riscos de vir a conceber uma criança com um defeito congênito (gerado durante a gravidez) ou uma doença genética; • Avaliar o modo pelo qual a hereditariedade contribui para o distúrbio genético e o risco de recorrência deste em parentes; • Responder suas perguntas e esclarecer dúvidas sobre seu heredograma familiar; • Ajudar você a entender as alternativas de detecção precoce do problema ou tratamento de defeitos congênitos no seu bebê; • Fornecer a você informações atualizadas sobre doenças genéticas, defeitos congênitos e exames atualmente disponíveis para os vários diagnósticos. 8 4. Quando é aconselhável fazer o AG? O AG será muito útil... • Para mulheres com mais de 35 anos que planejam uma gravidez ou já estão grávidas; • Para a mulher que já estiver grávida e um ou mais exames pré-natais realizados mostraram que o bebê pode ter um problema; • Para pessoas que tenham uma história familiar de uma ou mais doenças genéticas, como, por exemplo, os diferentes tipos de nanismo, albinismo e fenilcetonúria, ou com defeitos congênitos, como, por exemplo, a Síndrome de Down, espinha bífida, distrofia muscular e hemofilia; • Quando a mulher ou seu parceiro teve alguma infecção viral como rubéola ou citomegalovírus; • Quando a mulher teve três ou mais abortos espontâneos de primeiro trimestre ou não consegue engravidar; • Quando o casal tiver algum grau de parentesco próximo, especialmente se forem primos em primeiro grau; • Quando a mulher tiver ingerido álcool, drogas ou algum medicamento teratogênico (que causa malformações no feto), como, por exemplo, anticonvulsivos, durante a gravidez; • Quando a mulher submeteu-se a radiografias ou a agentes químicos sem saber que estava grávida. CARIÓTIPOS 1. O que é um cariótipo? Cariótipo é o nome dado ao conjunto típico de 46 cromossomos dos seres humanos.. 2. Para que serve um cariótipo? . Seu estudo permite saber o sexo genético do paciente e também identificar se ele é portador de alguma alteração genética resultante de um desbalanceamento de seu conjunto de cromossomos, sendo a principal delas a Síndrome de Down. 4. Qual a utilidade do cariótipo em doenças como a Leucemia? Em casos de alguns cânceres, como a Leucemia, o cariótipo é usado para estabelecer o diagnóstico, acessar prognósticos e monitorar a doença durante a quimioterapia 3. Quais outras doenças ou problemas podem-se detectar com o estudo do cariótipo? • • • • • • • • O cariótipo avalia as possíveis causas de: Anomalias congênitas; Retardo mental; Retardo de crescimento; Infertilidade; Amenorréia (primária); Genitália anormal; Doenças mieloproliferativas; 9 • Leucemia mielóide crônica; Também é usado para: • Confirmação de recaída da leucemia; • Neoplasias; • Diagnóstico pré-natal; • Gestantes idosas; • Síndrome de Turner; • Síndrome de Klinefelter; • Síndrome de Down ; • Síndrome do cromossomo X-frágil, que é a 2ª causa mais freqüente de deficiência mental no sexo masculino; • Outras desordens cromossomiais 10 Preparo de Plasma Rico em Plaqutas 1. O que são fatores de crescimento? São mediadores biológicos formados por um grupo de polipeptídios que regulam eventos celulares importantes no reparo dos tecidos, proliferação de células, incluindo diferenciação, quimiotaxia e formação de matriz. Os fatores de crescimento ósseo são fundamentais no reparo das fraturas ósseas e na eficiência dos enxertos ósseos. O uso destes fatores de crescimento apresentam várias vantagens, inclusive,redução do tempo necessário para formação de osso novo bem como aumento do trabeculado obtido no reparo. 2. Quando pode ser utilizado? 2.1. Ortopedia a) Fraturas de consolidação difícil b) Osteomielite c) Fraturas múltiplas d) Epicondilite e) Lesão de tendão. 2.2 . Odontologia a)Implantodontia b) Enxerto ósseo 2.3 . Cirurgia Geral a) Uso em úlcera de decúbito – diminui o tempo de internação 2.4. Neurocirurgia a) Cirurgia de coluna (Lesão de vértebras – recuperação discal). 2.5. Cirurgia Plástica a) Reconstrução facial 11 3. Quais as vantagens do seu uso? Aceleração do processo de cicatrização óssea, diminuindo o tempo de internação, com diminuição do custo e diminuição de exposição a intercorrência como infecção hospitalar. 5. Quem solicita? O médico ou Dentista. Caso esses profissionais desejem maiores esclarecimentos poderão entrar em contato com a Tecnogene. 6. Existe restrição para sua indicação? É recomendável que o paciente realize um hemograma completo para avaliar suas condições hematológicas. Essa avaliação também poderá ser realizada na TECNOGENE. 7. Índice de sucesso? O sucesso na utilização do PRP depende de vários fatores, como, por exemplo, a condição geral de saúde do paciente e a vascularização da área receptora. Entretanto, vários trabalhos demonstram um aumento da eficiência de cicatrização tecidual, bem como diminuição do tempo de recuperação cirúrgica. 12 FISH (Fluorescent in situ hybridization) FISH Cromossomos X/Y : Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Sexo feminino (DXZ1x2),Sexo masculino (DXZ1,DYZ3)x1 Aplicação Clínica: A hibridação in situ por fluorescência (FISH) é um método que utiliza uma seqüência de DNA marcada (sonda), complementar ao DNA-alvo, ou seja, àquele que se pretende estudar, podendo ser feito tanto em metáfase como em interfase. Por se tratar de uma técnica rápida, específica e sensível, está indicada para a detecção de mosaicismo XX/XY pós-transplante de medula óssea nas situações em que doador e receptor são de sexos diferentes. É considerada quimera mista a presença de células das duas linhagens; já a quimera é o achado de apenas células com padrão do doador. A ausência de pega do enxerto, a rejeição ou mesmo a recaída, também podem ser inferidas pela presença de variações no padrão observado. Também pode ser utilizado nos casos de alterações do cariótipo relacionados com aneuploidia dos cromossomos sexuais. Amostra recomendada: Medula óssea em ou sangue periférico. Coletar entre 2a e 5a feira. Volume Recomendado: 2 ml de medula / 5 ml de sangue. Volume abaixo destes serão aceitos sob condições. Tubo com heparina (tubo vacutainer tampa verde, não usar heparina lítica) Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 24h após a coleta Rejeição: Material coagulado, hemolisado ou contaminado É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . FISH t(11;14), CCND1/IGH Linfoma do Manto Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência:Controle Normal: ausência do rearranjo Aplicação Clínica:Estudo da mutação CCND1/IGH para o diagnóstico de linfoma do manto. A translocação entre os cromossomos 11 e 14, envolvendo os genes IGH (14q32) e CCND1 (11q13), é uma alteração citogenética característica deste tipo de linfoma. A sonda LSI IGH/CCND1 detecta a justaposição da cadeia pesada de imunoglobulina (IgH), localizada no cromossomo 14, região q32, ao gene ciclina D1 (CCND1), localizado no cromossomo 11, região q13.Este rearranjo também é observado em um subgrupo de mieloma múltiplo (3-20%). Amostra Recomendada:Medula óssea ou sangue periférico. Obs. Medula óssea é sempre preferível em casos suspeitos de leucemia. Volume Recomendado:2 ml medula / 5 ml sangue total / bloco do tecido Para a medula e o sangue utilizar tubo com heparina sódica (tubo vacutainer tampa verde, não usar heparina lítica). Temperatura de Transporte:Tubo refrigerado. Estabilidade do Espécime:24 horas após a coleta da medula e sangue. Rejeição:Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de 13 anticoagulante. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . FISH – (13q) - gene RB1 - Mieloma Múltiplo, LLC Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Controle Normal: presença do gene RB1 Aplicação Clínica: A deleção do cromossomo 13q é a anormalidade mais comum na LLC-B. Já no mieloma múltiplo a monossomia 13 é o achado mais freqüente. A deleção 13q é detectada mais frequentemente por FISH do que por citogenética convencional. Amostra recomendada: Medula óssea / sangue periférico. Obs. Medula óssea é sempre preferível em casos suspeitos de leucemia. Volume Recomendado: 2 ml medula / 5 ml sangue total / bloco com tecido tumoral Container recomendado: Para a medula e o sangue utilizar tubo com heparina sódica (tubo vacutainer tampa verde, não usar heparina lítica). Temperatura de Transporte: Tubo refrigerado. Estabilidade do Espécime: 24 horas após a coleta da medula e sangue Rejeição: Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de anticoagulante. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . FISH t(14;18) IGH/BCL2 (Linfoma Folicular e Linfoma Difuso de Células Grandes) Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Controle normal com ausência do rearranjo Aplicação Clínica: A translocação é encontrada em 90% dos linfomas foliculares e 30% dos linfomas de células grandes difusos. Raramente encontrada em outras alterações linfo-proliferativas. Não há fusão de proteínas, mas troca de promotores. O gene IG aumentador estimula a expressão de BCL2 que é um inibidor de apoptose e prolonga o período de vida celular, promovendo mais acúmulo de células que uma transformação real. Amostra Recomendada: Medula óssea ou sangue periférico. Obs. Medula óssea é sempre preferível em casos suspeitos de leucemia. Volume Recomendado: 2 ml medula / 5 ml sangue total / bloco com tecido tumoral Container Recomendado: Para a medula e o sangue utilizar tubo com heparina sódica (tubo vacutainer tampa verde, não usar heparina lítica). Temperatura de Transporte: Tubo refrigerado; Estabilidade do Espécime: 24 horas após a coleta de medula e sangue. Bloco. Rejeição: Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de anticoagulante. Tecido sem tumor presente. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . FISH t(15;17) PML-RARA para LMA- M3 Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Controle normal: ausência do rearranjo. Aplicação Clínica: A hibridação in situ por fluorescência (FISH) é particularmente útil 14 na investigação de leucemias promielocíticas agudas (LPA ou LMA-M3) porque detecta a fusão do gene PML com o gene do receptor do ácido retinóico (RARA), a qual forma o gene quimérico PML-RARA. Esse rearranjo gênico ocorre em aproximadamente 90% dos casos e é o equivalente molecular da translocação entre os cromossomos 15 e 17. O exame é rápido, sensível e específico, podendo ser feito tanto em metáfase quanto em interfase. Amostra Recomendada: Medula óssea ou sangue periférico. Obs. Medula óssea é sempre preferível em casos suspeitos de leucemia. Volume Recomendado: 2 ml medula / 5 ml sangue total Container Recomendado: Para a medula e o sangue utilizar tubo com heparina sódica (tubo vacutainer tampa verde, não usar heparina lítica). Temperatura de Transporte: Tubo refrigerado Estabilidade do Espícime : 24 horas após a coleta para medula e sangue Rejeição:Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de anticoagulante. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . FISH Rearranjo BCR/ABL t(9;22) (q34.1;q11.2) (LMC, LLA) Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência:Controle Normal: ausência do rearranjo Aplicação Clínica: A proteína produto de fusão BCR/ABL1 é um oncogene associado ao cromossomo Filadélfia. A proteína fusionada pode apresentar-se de três formas: P190, P210 e P230 dependendo do ponto de quebra do fragmento BCR. É um método rápido, sensível e específico, indicado para o diagnóstico de leucemia mieloide crônica (LMC), doenças mieloproliferativas crônicas, leucemia mieloide aguda (LMA) e leucemia linfoide aguda (LLA). Amostra Recomendada: Medula óssea ou sangue periférico. Obs. Medula óssea é sempre preferível em casos suspeitos de leucemia. Volume Recomendado: 2 ml medula / 5 ml sangue total Container Recomendado: Para a medula e o sangue utilizar tubo com heparina sódica (tubo vacutainer tampa verde, não usar heparina lítica). Temperatura de Transporte: Tubo refrigerado Estabilidade do Espécime: 24 horas após a coleta para medula e sangue Rejeição: Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de anticoagulante. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . FISH Deleção 1p/19q Oligodendrogliomas e outros gliomas Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Normal: Razão 1p/1q e 19q/19p aproximadamente 1,0. Razões abaixo de 0,80 são consistentes com adeleção. Aplicação Clínica: Oligodendrogliomas e outros gliomas Amostra Recomendada: Bloco de parafina contendo tumor do SNC. Enviar relatório AP correspondente. 15 Volume Recomendado: Bloco de parafina contendo tecido tumoral Rejeição:Material com fragmentos insuficientes como biópsia cerebral estereotática. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . FISH EGFR (Receptor de Fator de Crescimento Epidérmico) Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Polissomia (Ploidia) ou amplificação gênica (≥ 3 genes/célula) Aplicação Clínica: Adenocarcinoma de pulmão com componente Bronquíolo-alveolar (NSCCP) Amostra Recomendada: Bloco de parafina com tumor. Enviar relatório AP correspondente. Rejeição: Material com fragmentos insuficientes como biópsia; Artefatos de fixação ou processamento do espécime. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . FISH Her2/neu, C-ERBB2 Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Amplificação Gênica Aplicação Clínica: Carcinoma de Mama, indicação de terapia Amostra Recomendada: Bloco de parafina contendo tumor. Enviar relatório AP correspondente. Rejeição: Artefatos de fixação ou processamento do espécime. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . FISH t(11;18) API2/MALT1 Linfoma de Malt Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Aplicação Clínica: Linfoma de MALT - Exame preditivo de resistência ao tratamento de erradicação do Helicobacter pylori em pacientes com linfoma gástrico de MALT. Amostra Recomendada:Bloco de parafina contendo fragmentos de tumor. Favor enviar relatório AP correspondente. Rejeição: Artefatos de fixação ou processamento do espécime. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . FISH Urovysion© Tumores uroteliais Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Relação de deleção 9p21 e ploidia dos cromossomos 3, 7 e 17, relacionados com carcinoma de bexiga. A análise dos achados pode indicar presença de tumor. Aplicação Clínica: Carcinoma urotelial de bexiga. Diagnóstico e seguimento de carcinomas de bexiga. Amostra Recomendada: Urina coletada pela manhã, durante três dias consecutivos, em frascos com fixador fornecidos pelo laboratório. Coletar entre 2a e 5a feira. Temperatura de Transporte: Temperatura ambiente Estabilidade do Espécime:72 horas após a coleta 16 É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . FISH Painel de Microdeleções (Síndromes Prader-Willi / Angelman, Smith-Magenis, DiGeorge) Metodologia: Hibridização In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Presença / ausência de microdeleções Aplicação Clínica: Síndromes Prader-Willi / Angelman, Smith-Magenis, DiGeorge Amostra recomendada: São 3 testes executados conjuntamente. Veja abaixo os requerimentos para cada um deles.Coletar 2a feira. Prazo de entrega: Os exames para microdeleções precisam de cultura de linfócitos para análise de cromossomos metafásicos. As culturas são de 72 horas. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável FISH Prader-Willi / Angelman, Síndrome Metodologia: Hibridização In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Presença / ausência de microdeleções no cromossomo 15 Aplicação Clínica: Diagnóstico diferencial: Hipotonia severa, criptorquidia, estrabismo, ataxia, baixo, obeso etc. Amostra recomendada: 5 ml sangue total em tubo com heparina. Coletar 2a feira. Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: Máximo 24 horas Rejeição: Material degradado/contaminado/hemolisado Mínimo Volume: 5 ml sangue total em tubo com heparina (tubo vacutainer tampa verde, não use heparina lítio). É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável FISH Smith-Magenis, Síndrome Metodologia: Hibridização In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Deleção do gene SMS no cromossomo 17 Aplicação Clínica: Síndrome de Múltiplas malformações como surdez, braquicefalia, hiperatividade, cardiopatia, e outras Amostra recomendada: 5 ml sangue total em tubo com heparina (tubo vacutainer tampa verde, não use heparina lítio). Coletar 2a feira. Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: Máximo 24 horas Rejeição: Material degradado/contaminado/hemolisado Mínimo Volume: 2 ml sangue total É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável FISH DiGeorge, microdeleção 22q11.2 Metodologia: Hibridização In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Microdeleção 22q11.2 Aplicação Clínica: Síndrome Velocardiofacial DiGeorge (VCFS) Amostra recomendada: 5 ml sangue total em tubo com heparina (tubo vacutainer tampa 17 verde, não use heparina lítio). Coletar 2a feira. Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: Máximo 24 horas Rejeição: Material degradado/contaminado/hemolisado Mínimo Volume: 2 ml sangue total É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável FISH Chromoprobe Multiprobe® ALL (múltiplos rearranjos célula B e célula T de Leucemia Linfoblástica Aguda) Metodologia: Hibridização In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Presença ou ausência de rearranjos que ocorrem em linhagem de LLA de Célula-B e marcadores de linhagem-T Aplicação Clínica:. Na Leucemia Linfoblástica Aguda (FAB L1,L2 e L3) o conhecimento dos rearranjos envolvidos na alteração molecular tem importantes implicações para prognóstico do paciente e fornece importantes implicações para diagnóstico e terapia do paciente. O painel dá informações de células em interfase e é capaz de detectar rearranjos indetectáveis em citogenética padrão Amostra recomendada: Medula óssea: 2 ml de aspirado com heparina sódica. Biópsias podem ser encaminhadas se o aspirado não for possível. Medula óssea é sempre preferível em casos suspeitos de leucemia. Identificar a origem do espécime e diagnóstico. Não colocar em formol ou outro fixador Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 24 horas Rejeição: Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de anticoagulante. Tecido encaminhado sem meio de cultura Mínimo Volume: Medula óssea: 2 ml de aspirado com heparina sódica (tubo vacutainer tampa verde, não use heparina lítio). Sangue periférico: 5 - 10 ml de sangue periférico coletado assepticamente em heparina sódica. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsáv FISH Pré-Natal (Anormalidades numéricas dos cromossomos 13, 18, 21, X e Y; Teste Pré-natal para aneuploidia) Metodologia: Hibridização In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Valores de Referência: Normalidade numérica para os cromossomos 13, 18, 21, X e Y. Aplicação Clínica:Exame detecta o número normal (dissomia) ou alterado trissomia dos cromossomos 13 (Síndrome de Patau), 18 (Síndrome de Edwards) e 21 (Síndrome de Down), além da alteração numérica dos cromossomos sexuais (Síndrome de Turner 45X, Síndrome de Klinefelter, XXY) em amostras pré-natais como vilosidade coriônica, liquido amniótico, sangue do cordão umbilical e material de abortamento. Amostra recomendada: Líquido amniótico – 5 ml de líquido amniótico límpido que deve ser enviado na própria seringa em que foi coletada, sem anti-coagulante ou qualquer tipo de conservante. A amostra não pode conter sangue. Vilo corial – De 10 a 50 mg de vilosidade em meio de cultura Ham F10, RPMI1640 ou 18 soro fisiológico estéril. Sangue fetal – 0,5 a 3 ml em seringa com heparina sódica (5.000 UI). É importante que tenha sido dosada a hemoglobina fetal para que se tenha certeza de que o sangue colhido é do feto. Apresentar consentimento Informado do paciente ou responsável Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: As amostras precisam ser mantidas refrigeradas sem contato direto com o gelo devendo ser entregues até 24 horas após a coleta, pois há possibilidade de perda de viabilidade celular. Nos casos de diagnóstico pré-natal é importante que haja um contato com o laboratório antes do envio do material. Rejeição: Material degradado/contaminado/hemolisado É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . FISH Painel LLC Trissomia 12, Del 13q14.3, p53, ATM, MYB Metodologia: Hibridação In Situ por Fluorescência (Citogenética Molecular) Aplicação Clínica: Na Leucemia Linfocítica Crônica, o conhecimento das deleções e trissomias envolvidas nas alterações moleculares têm importantes implicações para prognóstico do paciente e fornece importantes implicações para diagnóstico e terapia do paciente. O painel dá informações de células em interfase e é capaz de detectar mutações indetectáveis na citogenética Amostra Recomendada: Medula óssea ou sangue periférico. Obs. Medula óssea é sempre preferível em casos suspeitos de leucemia. Volume Recomendado: 2 ml medula / 5 ml sangue total Container Recomendado:Para a medula e o sangue utilizar tubo com heparina sódica (tubo vacutainer tampa verde, não usar heparina lítica). Temperatura de Transporte: Tubo refrigerado; Tecido emblocado em parafina a temperatura ambiente; Estabilidade do Espécime: 24 horas após a coleta para medula e sangue. Rejeição: Material coagulado, hemolisado ou contaminado. Uso incorreto de anticoagulante. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável. 19 Diagnósticos Moleculares para Oncologia / Hematologia BRCA1, análise por seqüenciamento e MLPA Valores de Referência: Sequenciamento dos 22 exons codificantes e parte dos introns adjacentes. Os exons 1 e 4 não são codificantes e, portanto, não são analisados. Análise de deleção / duplicação de exons Aplicação Clínica: Identificação de predisposição ao desenvolvimento de câncer de mama e ovário. Defeitos no gene BRCA1, no cromossomo 17 são importante causa de câncer hereditário de mama. Achado característico de câncer hereditário versus esporádico na mama incluem menor idade no diagnóstico, freqüente doença bilateral, e mais freqüentemente a ocorrência do tumor em homens. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Apresentar consentimento informado Volume mínimo: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta) Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: Seqüenciamento e MLPA É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . BRCA2, análise por seqüenciamento e MLPA Valores de Referência: Sequenciamento dos 26 exons codificantes e parte dos introns adjacentes. O exon 1 não codificante não é analisado. Análise de deleção / duplicação de exons. Aplicação Clínica: Identificação de predisposição ao desenvolvimento de câncer de mama. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Apresentar consentimento informado Volume mínimo: 3 a 5 ml Container recomendado: Frasco vacutainer com EDTA (Tampa violeta) Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime:48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: Seqüenciamento e MLPA É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Clonalidade Células B / Rearranjo de IgH Valores de Referência: Detecção do rearranjo clonal do gene IgH Aplicação Clínica: Diagnóstico de linfoma de células B Amostra recomendada:Tecido emblocado em parafina Apresentar consentimento informado Rejeição:Material com artefato de fixação e/ou processamento Metodologia: PCR e eletroforese capilar É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . 20 Clonalidade Células T , TCR Valores de Referência: Detecção do rearranjos clonais dos receptores de células T Aplicação Clínica: Diagnóstico de linfoma de células T Amostra recomendada:Tecido emblocado em parafina. Coletar entre 2a e 5a feira. Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento Metodologia:PCR É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Instabilidade de Microssatélites Valores de Referência: Estudo de cinco loci para avaliação de instabilidade de microssatélites relacionada a ausência de função de genes de reparo do DNA por mutação Aplicação Clínica: Identificação de portadores da síndrome de Lynch (HNPCC) que predispõe ao desenvolvimento de adenocarcinoma de cólon, ovário, endométrio, estômago e câncer urotelial de pelve renal. Amostra recomendada:Bloco de parafina contendo fragmento de tumor e bloco de parafina contendo tecido normal. São necessários os dois espécimes para comparação. Amostra alternativa: Sangue total, EDTA tampa violeta (tecido normal) Mínimo Volume: Sangue total: 3 a 5 ml Container recomendado: Sangue total: tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Sangue total: Refrigerado Estabilidade do Espécime: Sangue total: 48horas Rejeição: Bloco de parafina: Material com artefato de fixação e/ou processamento Sangue total: coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e eletroforese capilar É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . EGFR mutações associadas a respondedores de TKI Valores de Referência: Análise de microdeleções do exon 19 e substituição L858R do exon 21. Aplicação Clínica: Identificação de mutações nos exons 19 e 21 (acima), no domínio tirosina quinase de EGFR de tumores do pulmão (NSCLC) com padrão adenocarcinoma, bronquíolo-alveolar, tumores de histologia mista, mas não carcinoma epidermóide puro, estão relacionados com dramática reposta quando tratados com inibidores de tirosina quinase como Erlotinib e Gefitinib (Tarceva® e Iressa® respectivamente). Amostra recomendada: Bloco de parafina contendo tumor NSCLC do pulmão Histopatológica: Tumor com histologia carcinoma epidermóide puro. Metodologia: PCR-SSP e eletroforese capilar É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . EGFR, mutação associada a não respondedores de TKI Valores de Referência: Análise da substituição T790M do exon 20 Aplicação Clínica: A substituição T790M no exon 20 em tumores NSCLC está relacionada com progressão da doença após terapia com inibidores de tirosina quinase Erlotinib e Gefitinib (Tarceva® e Iressa® respectivamente). 21 Amostra recomendada: Bloco de parafina contendo tumor NSCLC do pulmão Histopatológica: Tumor com histologia carcinoma epidermóide puro. Metodologia: PCR-SSP e eletroforese capilar É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . EGFR, Estudo combinado – respondedores e não respondedores a TKI Valores de Referência: Deleções de códons no exon 19 ou substituição L858R no exon 21(Leucina-para-Arginina) que indicam “genótipo respondedor” ao TKI. Substituição T790M no exon 20 (Treonina-para-Metionina) indica resistência ao TKI e possibilidade de progressão de doença. Aplicação Clínica: Identificação de mutações nos exons 19 e 21 no domínio tirosina quinase de EGFR de tumores do pulmão (NSCLC) com padrão adenocarcinoma, bronquíolo-alveolar, tumores de histologia mista, mas não carcinoma epidermóide puro, estão relacionados com dramática reposta quando tratados com inibidores de tirosina quinase como Erlotinib e Gefitinib (Tarceva® e Iressa® respectivamente). Por outro lado substituição T790M no exon 20 nesses tumores está relacionada com progressão da doença após terapia com inibidores de tirosina quinase. Amostra recomendada: Bloco de parafina contendo tumor NSCLC do pulmão Histopatológica: Tumor com histologia carcinoma epidermóide puro. Metodologia: PCR-SSP e eletroforese capilar É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . E-caderina, análise por seqüenciamento Valores de Referência: Sequenciamento dos exons codificantes e parte dos introns adjacentes. Aplicação Clínica: Identificação de mutação que predispõe ao desenvolvimento de carcinoma lobular de mama e gástrico difuso de Lauren. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Frasco vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta). Temperatura de Transporte: refrigerado Estabilidade do Espécime:48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR, Seqüenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Jak2, Mutação V617F Valores de Referência: Presença da mutação V617F no gene Janus Kinase (JAK2); Aplicação Clínica: Diagnóstico de neoplasia mieloproliferativa como policitemia vera(95%), trombocitemia essencial (50%) e mielofibrose idiopática (50%) afetando indivíduos mais velhos. Pode estar relacionado a mutação ou germline ou combinação de ambos. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta (casos de leucemia) ou 22 aspirado de medula óssea. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado e material congelado Metodologia: PCR-SSP É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . K-RAS, mutação Valores de Referência: mutação nos códons 12 e 13 do gene KRAS Aplicação Clínica: determina elegibilidade para terapias cujo alvo é EGFR (Receptor de Fator de Crescimento Epidérmico) como cetuximab, panitumumab, e erlotinib. Amostra recomendada: Bloco de parafina contendo fragmento de tumor + 5 ml sangue periférico em tubo tampa roxa. Enviar relatório do exame anátomo patológico (biópsia) com o bloco. Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento Metodologia: PCR-SSP ou PCR e sequenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . MLH1, metilação Valores de Referência: Análise de metilação da área promotora do gene MLH1 Aplicação Clínica: Afasta a possibilidade da síndrome de predisposição ao desenvolvimento de adenocarcinoma de cólon hereditário (HNPCC). Amostra recomendada: Bloco de parafina contendo fragmento de tumor. Coletar entre 2a e 5a feira. Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento Metodologia: Digestão com enzima de restrição e PCR ou MLPA É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . MLH1, mutação seqüenciamento Valores de Referência: Sequenciamento dos 19 exons codificantes e parte dos introns adjacentes; Aplicação Clínica: Identificação de pacientes portadores de mutações que caracterizam a síndrome de predisposição ao desenvolvimento de carcinoma coloretal hereditário não relacionado a polipose denominada HNPCC ou Síndrome de Lynch. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Frasco vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta) Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e Seqüenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . 23 MSH2, mutação Seqüenciamento Valores de Referência: Sequenciamento dos 16 exons codificantes e parte dos introns adjacentes; Aplicação Clínica: Identificação de pacientes portadores de mutações que caracterizam a síndrome de predisposição ao desenvolvimento de carcinoma coloretal hereditário não relacionado a polipose denominada HNPCC ou Síndrome de Lynch. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Frasco vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta) Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e Seqüenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . MSH6, mutação seqüenciamento Valores de Referência: Sequenciamento dos 10 exons codificantes e parte dos introns adjacentes; Aplicação Clínica: Identificação de pacientes portadores de mutações que caracterizam a síndrome de predisposição ao desenvolvimento de carcinoma coloretal hereditário não relacionado a polipose denominada HNPCC ou Síndrome de Lynch. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Frasco vacutainer contendo EDTA (TAMPA VIOLETA). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e Seqüenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . MGMT, metilação (O6-Metilguanina-DNA-Metiltransferase) Valores de Referência: Análise de metilação da área promotora do gene MGMT Aplicação Clínica: MGMT, é uma proteína de reparo do DNA que remove adducts de DNA. Carmustina é um agente alquilante que promove a formação de adducts de DNA promovendo dano definitivo ao DNA. A ação da droga é eliminada quando a proteína é expressa normalmente, conferindo resistência aos tumores Amostra recomendada: Bloco de parafina contendo fragmento de tumor.Coletar entre 2a e 5a feira. Temperatura de Transporte: Ambiente Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento Metodologia: Digestão com enzima de restrição e PCR É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Painel Metilação de Genes de Reparo: MLH1 (3p22.1), MLH3 (14q24.3), MSH2 (2p21), MSH3 (05q14.1), MSH6 (2p16) 24 Valores de Referência:Demonstração de metilação das áreas promotoras de: MLH1 mapeado em 3p22.1, MLH3 em 14q24.3, MSH2 em 2p21, MSH3 em 05q14.1, gene MSH6 em 2p16. Aplicação Clínica:O sistema Mismatch Repair (MMR) é crítico para a manutenção da estabilidade genômica. MMR aumenta a fidelidade da replicação do DNA identificando e retirando desparamento de única base e alças de inserção / deleção que podem acontecer durante a replicação do DNA. As células com deficiência de MMR podem acumular mutações resultando na iniciação do cancer. Os genes MMR são envolvidos em uma das mais prevalentes síndromes de cancer em humanos (HNPCC) eles expressam varias proteínas que compõem o sistema de reparo DNA. Mutações de MLH1 e MSH2 tem sido encontradas em cerca de 90% dos casos de HNPCC. Em vários tumores esporádicos, hipermetilação da área promotora do gene MLH1 e outros resultam em um silenciamento na sua transcrição que mimetiza a mutação gênica. Amostra recomendada:Bloco de parafina contendo fragmento de tumor em área comprovadamente diagnosticada histologicamente Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento Metodologia:MLPA É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Polipose do Cólon Hereditária (Polipose Adenomatosa Familiar) (FAP) Gene APC, Síndrome de Gardner, 5q21-q22 Valores de Referência: O gene APC compreende 18 exons. As sondas DNA usadas neste teste são dirigidas para todos os exons codificantes de APC assim como uma sonda alternativa para exon 10A. Além disso incluímos 3 sondas para a região promotora. O exon 18 tem tamanho de 8 Kb e por este motivo a pesquisa é feita com cinco diferentes sondas. O teste contem mais 13 sondas de controle em genes localizados em diferentes cromossomos. Aplicação Clínica: O gene APC localizado no cromossomo 5q21-q22 é o gene primário implicado na polipose hereditária de cancer do cólon. Mutações de APC constitui evento iniciador em tumorigênese esporádica e familiar. A maioria das mutações concentram-se na região central do gene APC, os quais são chamados de região “cluster” de mutação e resulta em proteína truncada para extremidade terminal -COOH. Mutações da primeira ou ultimo terço do gene são associadas com formas atenuadas de polipose e pequeno número de pólipos enquanto que na região central com centenas de pólipos, aparecimento precoce e manifestações extra cólicas adicionais. Células não neoplásicas de pacientes FAP espera-se reter função APC devido a presença de alelo selvagem . Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: MLPA É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . 25 BRCA1, 17q21, Câncer de mama Valores de Referência:Casos de câncer hereditário devem mostrar duplicação em um ou mais exons do gene BRCA1. A maioria dessas duplicações são devidas a mutações fundadoras que são deleção de exon 13 ou exon 22 . Um número variável de deleções . Aplicação Clínica: Identificação de predisposição ao desenvolvimento de câncer de mama e ovário. Defeitos no gene BRCA1, no cromossomo 17 são importante causa de câncer hereditário de mama. Achado característico de câncer hereditário versus esporádico na mama incluem menor idade no diagnóstico, freqüente doença bilateral, e aumento de freqüência da ocorrência do tumor em homens. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: MLPA É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . BRCA2/CHEK2 (13q12.3) mutação CHEK2 1100delC Valores de Referência: Sondas para todos éxons do gene BRCA2 (13q12.3) e duas sondas DNA para exons 1, 3 e 27 e para o exon grande 11. Como referência , 8 sondas DNA para outros genes presentes em cromossomos diferentes. O gene CHEK2 no cromossomo 22q12.1 verifica a mutação 1100delC que resultará em risco em dobro para mulheres e risco 10 x maior para homens. Aplicação Clínica: Mutações dos genes BRCA1 e BRCA2 estão relacionados a alto risco de câncer de mama em mulheres mais jovens, e parecem ser responsáveis por cerca de 10% dos casos totais de câncer mamário. As proteínas BRCA1 e BRCA2 estão associadas com a ativação do reparo da quebra da dupla fita e / ou recombinação homóloga. BRCA2 não está relacionado ao câncer de ovário (ao contrario do BRCA1). Mutações de BRCA2 são menos freqüentes que BRCA1 mas em famílias com indivíduos masculinos com tumor de mama, BRCA2 é mais freqüente. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: MLPA É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . p53 gene, mutação, Li-Fraumeni Síndrome 1; LFS1 Valores de Referência: Sequenciamento dos exons 4 a 11 do gene p53 Aplicação Clínica: A mutação do gene p53 está relacionada a pior prognóstico de uma série de neoplasias e a mutação germinativa caracteriza a síndrome de Li-Fraumeni. 26 Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e sequenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Pesquisa Dirigida de Mutação Pós Identificação no Probando (Teste válido para familiares de indivíduos previamente sequenciados para os genes listados a seguir – BRCA1, BRCA2, MLH1, MSH2, MSH6, RB1, G6PD, E-Caderina) Valores de Referência: Presença ou ausência da mutação previamente caracterizada em outro indivíduo da família Aplicação Clínica: Monitoramento de pacientes portadores de mutação sem doença clínica. Pesquisa de lesão incipiente em pacientes portadores da mutação Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e Seqüenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Distrofia Muscular de Duchenne, estudo de duplicação e deleção Valores de Referência: Presença ou ausência de deleção / duplicação de exons ou gene completo Aplicação Clínica: Estudo de etio-patogenia de distrofia muscular Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: MLPA É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Quimerismo Pós Transplante, Quantitativo Valores de Referência:Caracterização da presença ou ausência de quimerismo. Quantificação dos padrões doador / receptor em caso de quimera incompleta. Aplicação Clínica: Analisar o resultado do transplante de medula óssea através da caracterização do padrão doador / receptor Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. 27 É necessário o envio de amostra do doador e receptor pré e pós transplante. Se sangue do receptor pré-transplante não estiver disponível, colher células de sua boca com swab (FTA).Coletar enviar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml de cada. Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e eletroforese capilar. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Glicuronisil Transferase; UGT1A4, Variante gênica (Tamoxifeno) Valores de Referência: Caracterização dos códons 24 e 48 do gene UGT1A4 Aplicação Clínica:Tamoxifeno é um anti-estrógeno não esteróide, amplamente usado no tratamento e prevenção de câncer de mama na mulher. Um dos maiores mecanismo de metabolismo do Tamoxifeno (metabolitos ativos) é a via glucoronidação. Um das principais vias envolvidas inclui a enzima hepática UGT1A4 cuja variante altera a taxa de glucoronidação. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta.Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml de cada. Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e seqüenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Painel para resposta tratamento com Tamoxifeno: - Seqüenciamento de CYP2D6 (excl. metabolizadores lentos) - UDP- Glicuronisil Transferase; UGT1A4, Polimorfismo gênico Valores de Referência: Caracterização dos códons 24 e 48 do gene UGT1A4 e identificação do padrão de metabolização lento do gene CYP2D6 Aplicação Clínica: Tamoxifeno é um anti-estrógeno não esteróide, amplamente usado no tratamento e prevenção de câncer de mama na mulher. Um dos maiores mecanismo de metabolismo do Tamoxifeno (metabolitos ativos) é a via glucoronidação. Um das principais vias envolvidas inclui a enzima hepática UGT1A4 cuja variante altera a taxa de glucoronidação. O metabolizador lento não ativa a enzima diminuindo a eficácia terapêutica do tamoxifen; Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta.Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml de cada. Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado 28 Metodologia: PCR e sequenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . RB1 gene – mutação, (Retinoblastoma 1) Seqüenciamento Valores de Referência: Sequenciamento dos exons codificantes e parte dos introns adjacentes; Aplicação Clínica: Identificação de portadores da predisposição ao desenvolvimento de retinoblastoma. Diferencial entre a doença esporádica e hereditária Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta.Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml de cada. Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e sequenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . BCR/ABL, translocação RT-PCR quantitativo Valores de Referência: Quantificação da translocação BCR/ABL Aplicação Clínica: Monitoramento de Leucemia Mielóide Crônica Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA (Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR quantitativo (qPCR) É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . UDP- Glicuronosiltransferase; UGT1A1 Valores de Referência: Identificação do alelo *28 do gene UGT1A1 pela caracterização de seu promotor Aplicação Clínica: Identificação de indivíduos com risco aumentado de efeitos adversos relacionados ao irinotecano. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado:Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e eletroforese capilar É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . 29 Diagnósticos Moleculares de Doenças Hereditárias e Alterações Genéticas Apoliproteína E, APOE Valores de Referência: Análise dos códons 112 e 158 do gene ApoE que definem as isoformas E2; E3 e E4 Aplicação Clínica: Identificação de indivíduos com risco aumentado de desenvolvimento de mal de Alzheimer. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado, congelado Metodologia: PCR e sequenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Cromosssomo Y, microdeleção Valores de Referência: Determinação de microdeleções nas regiões AZFa, AZFb, and AZFc do cromossomo Y Aplicação Clínica: Avaliação de infertilidade masculina associada a azoospermia ou oligospermia. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta.Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e eletroforese É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Fibrose Cística, mutações, mutações delta F508- CFTR Valores de Referência: Análise das mutações I507 e F508 do gene CFTR Aplicação Clínica: Diagnóstico de fibrose cística. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml de sangue total Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . 30 G6PD, Defic. de Glicose-6-Fosfato Desidrogenase (mut 202 G>A) Valores de Referência: Caracterização d mutação genética G202A Aplicação Clínica: Diagnóstico de anemia hemolítica crônica ou anemia não esferocítica e hemocromatose. A mutação G202A constitui a alteração genética de maior incidência, mas não exclui outras. Veja seqüenciamento. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e sequenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . G6PD, Defic. de Glicose-6-Fosfato Desidrogenase, Seqüenciamento Valores de Referência:Sequenciamento dos exons codificantes e parte dos introns adjacentes; Aplicação Clínica:Diagnóstico de anemia hemolítica hereditária, não esferocítica; G6PD é codificado por gene que se localiza no cromossomo X, e dessa forma é uma condição sintomática apenas em indivíduos do sexo masculino; identificação molecular de mulheres heterozigóticas e indivíduos portadores; uso de determinados medicamentos(antimaláricos, aspirina, sulfas, sulfonamidas, nitrofurantoína, ciprofloxacin, cloranfenicol e outros) ou consumo de certos alimentos, como a fava, desencadeiam crises. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta.Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado:Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e sequenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Gene HFE, mutações H63D; S65C e C282Y Valores de Referência: Caracterização dos códons 63, 65 e 282 do gene HFE Aplicação Clínica: Diagnóstico de hemocromatose hereditária clássica. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia:PCR e sequenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . 31 Homocisteína, gene da MTHFR, mutação 677 C>T (A222V) Valores de Referência: Caracterização da mutação 677C>T no gene MTHFR Aplicação Clínica: Hiper-homocisteinemia está relacionada a aumentado risco de doença cardiovascular. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta.Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado:Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Painel Retardo Mental: deleção 1p36, Williams, Smith-Magenis, Miller-Dieker, DiGeorge, Prader-Willi, Alagille, Saethre-Chotzen, Sotos Valores de Referência:Caracterização de deleções / duplicações de regiões cromossômicas relacionadas às seguintes síndromes: Deleção 1p: região telomérica 1p36; Williams: região 7q11.23; Smith-Magenis: região 17p11.2; Miller-Dieker região ASPA 17p13.3; DiGeorge: região 22q11.21; Prader – Willi região 15q11.2; Alagille para gene JAG1 20p12.2 Saethre-Chotzen para os genes TWIST e TWISTNB; Sotos para gene NSD1 5q35.3; Aplicação Clínica:Alterações no número de cópias de várias regiões cromossômicas são conhecidas de causar síndromes de retardo mental como Smith-Magenis, Williams, deleção1p, Miller-Dieker. Estas síndromes não são sempre facilmente diagnosticáveis, assim como os achados clínicos associados com uma síndrome particular não estão sempre presentes em cada paciente ou variam entre pacientes de diferentes raças. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado:Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: MLPA É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . X-Frágil Síndrome Valores de Referência: Expansões de repetições CGG e metilação anormal no gene FMRI Aplicação Clínica: Identificação de portadores da síndrome do X-frágil ou diagnóstico pré-natal. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado 32 Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: PCR e eletroforese capilar É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Prader-Willi/Angelman, Síndrome, metilação Valores de Referência:Análise da deleção 15q11.2-13 ou dissomia uni parental. Análise do padrão de metilação do gene SNRPN mapeado no cromossomo 15q11. Aplicação Clínica: Confirmação ou diagnóstico da Síndrome Prader-Willi / Angelman. O teste contem 32 sondas para seqüências na ou proximamente a região critica PWS/AS do cromossomo 15q11, que pode ser usado para detectar alteração de número de cópias nesta região. Amostra recomendada: Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo vacutainer contendo EDTA(Tampa violeta). Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 48 horas Rejeição: Sangue coagulado, hemolisado ou congelado Metodologia: MLPA É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . 33 Diagnóstico Molecular para Doenças Infecciosas Caxumba Agente etiológico: Caxumba Transmissão: anticorpos anti – vírus da Caxumba Parotidite Valores de Referência: IgM, IgG Aplicação Clínica: Avaliação de Imunidade Amostra recomendada: Soro Container recomendado: Jejum não obrigatório. Caso não for realizado o exame no momento, congelar a amostra. Lipemia e hemólise atuam como interferente. Temperatura de Transporte: Sob Refrigeração Metodologia: Imunoflourescência É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Dengue Agente etiológico: DEPCR Valores de Referência: Não detectado Amostra recomendada: Sangue Total em EDTA. Container recomendado: Coletar 5,0 mL de Sangue com EDTA. Urina 20mL em frasco estéril LCR. – 2,0 mL Temperatura de Transporte: Sob Refrigeração Metodologia: PCR É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Neurocisticercose (Taenia solium, qualitativo) Agente etiológico: Taenia solium (forma larvária) Transmissão: Consumo de carne mal passada infectada Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma da T. solium Aplicação Clínica: Confirmação da doença, lesão cerebral com queda de barreira Amostra recomendada: Líquor. Coletar entre 2a e 5a feira. Container recomendado: Frasco estéril Temperatura de Transporte: Resfriado (2ºC a 8ºC) Estabilidade do Espécime: 24 horas. Período maiores, congelar o líquor (-20ºC). Enviar congelado Rejeição: Espécime recebido fora das condições descritas acima Metodologia: PCR e eletroforese capilar É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Hepatite B – Detecção por PCR Agentes etiológicos: HBPCR Transmissão: Contacto direto de pessoa para pessoa; Contato com saliva contaminada; Contato sexual Valores de Referência: Não Detectado 34 Amostra recomendada: Soro ou Plasma. Container recomendado: Coletar 1 tubo de Plasma PPT. Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 24 horas Metodologia: PCR em tempo real. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Hepatite C – Detecção por PCR Agentes etiológicos: HCVQL Transmissão: Contacto com Sangue contaminado. Valores de Referência: Não Detectado Amostra recomendada: Plasma com PPT BD. Container recomendado: Coletar 1 tubo de Plasma PPT. Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 24 horas Metodologia: PCR em tempo real. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . HIV – Quantificação por PCR Agentes etiológicos: HIVQT Transmissão: Contato direto com Sangue contaminado, relação sexual. Valores de Referência: Não Detectado Amostra recomendada: Plasma com PPT BD. Container recomendado: Coletar 1 tubo de Plasma PPT. Temperatura de Transporte: Refrigerado Estabilidade do Espécime: 24 horas Metodologia: RT – PCR . É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Citomegalovírus, CMV (Infecção por citomegalovírus, qualitativo) Agente etiológico: Herpes vírus humano 5 (HHV-5) ou Citomegalovírus (CMV) Transmissão: Contato direto com os olhos, nariz e secreções bucais de indivíduos afetados; Contato com objetos contaminados com essas secreções Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma viral Aplicação Clínica: Confirmação de doença ativa (qualitativo) Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento Metodologia: PCR e eletroforese É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Vírus Epstein-Barr EBV, qualitativo Valores de Referência: Herpesvírus humano 4 (HHV-4) ou Vírus Epstein-Barr (EBV) Aplicação Clínica: Detecção de regiões específicas do genoma viral. Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina 35 Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento Metodologia: PCR e eletroforese É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Herpesvírus 8 (HHV8) (Sarcoma de Kaposi, qualitativo) Agente etiológico: Herpesvírus humano 8 (HHV-8) Transmissão: Contato direto com secreções contaminadas; Transmissão sexual Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma viral Aplicação Clínica: Confirmação da doença Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento Metodologia: PCR e eletroforese É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Helicobacter pylori (Gastrite bacteriana, qualitativo) Agente etiológico: Helicobacter pylori Transmissão: Transmissão direta de pessoa para pessoa; Ingestão de alimentos infectados Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma bacteriano Aplicação Clínica: Confirmação da doença; Diagnóstico diferencial Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina (Biópsia gástrica) Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento Metodologia: PCR e eletroforese É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Vírus papiloma HPV (Infecção por vírus papiloma, identificação viral) Agente etiológico: Vírus do Papiloma humano Transmissão: Transmissão sexual; Transmissão direta com pele infectada Valores de Referência: Detecção de regiões específicas dos genomas virais Aplicação Clínica: Confirmação da doença; Identificação do tipo viral por seqüenciamento Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina (Biópsia da lesão) Amostra alternativa Swab da lesão. Coletar de 2ª a 5ª feira Temperatura de Transporte: Tecido emblocado: Temperatura ambiente Swab da lesão: refrigerado Estabilidade do Espécime: Tecido emblocado: Indeterminada Swab da lesão: 24 horas Rejeição: Tecido emblocado: Material com artefato de fixação e/ou processamento recebidos fora das condições descritas acima Metodologia: PCR, eletroforese e sequenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Micobactéria (Infecção por Micobactéria, qualitativo com tipagem) Agente etiológico: Mycobacterium spp. Valores de Referência: Detecção de regiões específicas dos genomas bacterianos Aplicação Clínica: Confirmação de doenças; Diagnóstico diferencial Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina 36 Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento Metodologia: PCR, eletroforese e seqüenciamento É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Pneumocystis carinii (Pneumonia por Pneumocystis, qualitativo) Agente etiológico: Pneumocystis carinii Transmissão: Inalação de microgotas contaminadas (aerosóis) Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma do fungo Aplicação Clínica: Confirmação de doença Amostra recomendada: Tecido emblocado em parafina Rejeição: Material com artefato de fixação e/ou processamento Metodologia: PCR e eletroforese. É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . Identificação Molecular de Bactérias (18 espécies identificadas) em até 24 horas (*) Agente etiológico: Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Streptococcus pyogenes, Streptococcus agalactiae, Streptococcus pneumoniae, Enterococcus faecium, Enterococcus faecalis, Mycobacterium tuberculosis, Legionella pneumophila, Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Serratia marcescens, Enterobacter cloacae, Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannii, Proteus mirabilis, Haemophilus influenzae e Neisseria meningitidis. Valores de Referência: Detecção por PCR-RFLP das bactérias analisadas. Aplicação Clínica: infecções hospitalares em UTI, infecções com tratamento ambulatorial sem causa conhecida, infecções em geral. Amostra recomendada: Soro. Para outros tipos de amostras, favor entrar em contato previamente (61) 3443-4480 ou (61)9983-6008. Coletar de 2ª a 5ª feira. Volume: 5 ml Container recomendado: Jejum não obrigatório. Caso não for realizado o exame no momento, manter o material coletado em geladeira. Temperatura de Transporte: Sob Refrigeração Metodologia: PCR-RFLP É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável . (*)O prazo de entrega poderá variar dependendo da quantidade e qualidade da amostra. As infecções bacterianas são doenças graves e endêmicas que pode acometer indivíduos em qualquer idade. Quando se relaciona estas infecções com a rotina de emergências hospitalares a falta de rapidez, de especificidade e de eficiência no diagnóstico são os principais problemas encontrados devido ao quadro clínico ser inespecífico e a análise de fluídos corporais ser demorada, uma vez que o padrão ouro para este procedimento é a cultura dos mesmos, o que pode levar dias à semanas, quando 37 há sucesso. Com o advento das técnicas do DNA recombinante, a reação em cadeia da polimerase (PCR), associada a enzimas de restrição (RFLP), aumentou a sensibilidade (detectando menos que 10 organismos) e a rapidez (aproximadamente 24 horas) na identificação bacteriana dos mais diversos tipos de infecções. A região do genoma bacteriano analisada por PCR-RFLP é a correspondente a porção 16S do rRNA (RNA ribossomal), região utilizada internacionalmente para identificação molecular de bactérias, sendo 18 espécies identificadas por esta metodologia (Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Streptococcus pyogenes, Streptococcus agalactiae, Streptococcus pneumoniae, Enterococcus faecium, Enterococcus faecalis, Mycobacterium tuberculosis, Legionella pneumophila, Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Serratia marcescens, Enterobacter cloacae, Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannii, Proteus mirabilis, Haemophilus influenzae e Neisseria meningitidis). Juntamente com a identificação do espécime bacteriano, a resistência aos principais antibióticos comerciais se faz extremamente necessária para melhor direcionar o tratamento e evitar o desenvolvimento e seleção de bactérias super-resistentes. Mais uma vez métodos moleculares se mostram mais eficazes, rápidos e sensíveis quando comparados aos clássicos. Toxoplasma (Toxoplasmose, qualitativo) Agente etiológico: Toxoplasma gondii Transmissão: Ingestão de água e/ou alimentos contaminados com oocistos esporulados; ingestão de carnes cruas ou mal passadas de animais infectados Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma do protozoário Aplicação Clínica: Confirmação de doença Amostra recomendada:Sangue total, EDTA tampa violeta. Coletar entre 2a e 5a feira. Mínimo Volume: 3 a 5 ml Container recomendado: Tubo à vácuo com EDTA (tampa roxa) Temperatura de Transporte: Resfriado Estabilidade do Espécime: 24 horas Rejeição: Espécime recebido fora das condições descritas acima Metodologia: PCR e eletroforese É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável 38 Rubéola Agentes etiológicos: RUBEG Transmissão: Transmissão direta de pessoa para pessoa. Valores de Referência: Metodologia antes de 14/03/11: Quimioluminescência Imunidade : > 10,0 UI/mL Nãoimune : Não reagen Aplicação Clínica: Anticorpos IgM Amostra recomendada: Soro. Container recomendado: Jejum de 4 Horas. Temperatura de Transporte: Sob Refrigeração Estabilidade do Espécime: 24 horas Metodologia: Etetroquimioluminescência (ECLIA). É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável Mycobacterium tuberculosis (Tuberculose, qualitativo) Agente etiológico: Mycobacterium Tuberculosis Valores de Referência: Detecção de regiões específicas do genoma bacteriano Aplicação Clínica: Confirmação de doenças Amostra alternativa: Consulte sobre outros espécimes Container recomendado: Escarro / Lavado: frasco estéril Temperatura de Transporte: Escarro / Lavado: Resfriado (2°Ca8°C).Tecido emborcado: temperatura ambiente (20°C a 25°C). Estabilidade do Espécime: 24 hs (Escarro / Lavado) Rejeição: Espécime recebido fora das condições descritas acima Metodologia: PCR, Eletroforese capilar PCR (opcional) Prazo de entrega: 3 dias úteis É necessário Consentimento Informado do paciente ou responsável 39 Lista de Painéis Clássicos Imuno-Histoquímica Painel IH Mama: Prognóstico (1) Receptor de Estrógeno (1) Receptor alfa de estrógeno. Marcador prognóstico de câncer de mama. Diferencia adenocarcinoma endocervical de adenocarcinoma endometrial. Receptor de Progesterona (1) Identifica as formas A e B de progesterona. Preditivo de resposta a hormonioterapia para carcinoma mamário e câncer de endométrio; auxilia na diferenciação dos adenocarcinomas endocervical e endometrial. Her2/neu (1) Proto-oncogene. Super-expresso em 30% a 40% dos carcinomas da mama. Preditivo de resposta à terapia com Herceptin®. Painel IH Mama: Determinação de subtipo (2) Receptor de Estrógeno Receptor alfa de estrógeno. Marcador prognóstico de câncer de mama. Diferencia adenocarcinoma endocervical de adenocarcinoma endometrial. Receptor de Progesterona Identifica as formas A e B de progesterona. Preditivo de resposta a hormonioterapia para carcinoma mamário e câncer de endométrio; auxilia na diferenciação dos adenocarcinomas endocervical e endometrial. Her2/neu Proto-oncogene. Super-expresso em 30% a 40% dos carcinomas da mama. Preditivo de resposta à terapia com Herceptin®. Citoqueratina 5 e 6 Citoqueratinas 5 e 6 – expressa em epitélio escamoso estratificado; auxilia no diagnóstico diferencial de carcinoma epidermóide pouco diferenciado, adenocarcinoma x mesotelioma [padrão de membrana e citoplasmático (sensibilidade = 89%, especificidade = 95%) 40 EGFR “Epidermal growth factor receptor”. Superexpressado em cerca de 40% dos glioblastoma, e menos freqüentemente em astrocitoma de baixo grau, schwannoma, ependimomas, meduloblastoma, meningioma e adenoma hipofisário. Tecido pulmonar: superexpressado em carcinomas escamosos, adenocarcinoma e carcinomas de grandes células. Superexpressado em uma porção de carcinomas escamosos da cabeça e pescoço, vulva, cérvice, ovário, endométrio e tumores da tireóide. Ki-67 (MIB-1) Marcador de proliferação celular, indicando a fração de crescimento das células tumorais. Painel IH Testículo: Diagnóstico CD30 Ki-1 (MO751) Receptor de Interleucina-2, mediador de funções citotóxicas, auxiliares e supressoras. Expresso em linfócitos T, na tricoleucemia e linfoma/leucemia de células T. Alfa Fetoproteína Expressado em tecidos hepáticos e gonadais. Usado na identificação de carcinomas da bexiga, saco vitelino, tumores germinativos, e alta proporção de tumores hepáticos. Gonadotrofina coriônica humana (HCG) Reage com células trofoblásticas da placenta. Usado para identificar células trofoblásticas em tumores de células germinativas. FAP (PLAP) (Fosfatase alcalina placentária) Fosfatase Alcalina Placentária - expressa pela placenta. Presente na maioria dos tumores de células germinativas; também é expressa em carcinomas de sítios variados, incluindo mama, pulmão, estômago, pâncreas e ovário. 41 Painel IH PAAF Tireóide: Marcadores Preditivos (diagnóstico indeterminado) PAAF método diagnóstico para nódulos de tireóide mas 10-20% dos casos são indeterminados ou suspeitos. Painel IH, é ferramenta para diagnóstico diferencial das lesões como adenoma/carcinoma folicular, variante folicular do carcinoma papilífero e nódulo hiperplástico, com variantes oxifílicas ou de células de Hürthle. O teste apresenta alta especificidade e moderada sensibilidade. Galectina-3 Proteína do grupo das lecitinas, envolvida em várias funções celulares, como adesão, regulação do ciclo celular, apoptose e progressão tumoral; marcador de malignidade de lesões foliculares proliferativas com alto valor preditivo negativo e moderado valor preditivo positivo Citoqueratina 19 Proteína do citoesqueleto, expressa em epitélios simples, está significativamente presente nos casos de carcinoma com origem no epitélio folicular da tireóide, principalmente carcinoma papilífero; boa especificidade, moderada especificidade HBME-1 Marcador originalmente usado para identificação de mesotelioma, está presente também nos tumores de tireóide originados de células foliculares, incluído carcinoma folicular e carcinoma papilífero; boa especificidade, moderada especificidade PPAR-gama (PPAR) Proteína quimérica expressa como resultado da translocação t(2;3) entre os genes PAX-8 e PPARgama; está presente em cerca de metade dos casos de carcinoma folicular de tireóide, mas pode também ser detectada em casos de adenoma folicular, tendo portanto valor, quando interpretada em conjunto com os demais marcadores, como um painel preditivo 42 Painel IH Rim: Diagnóstico e Prognóstico TFE3 (N15) O fator DNA-binding TFE3 contem segmentos comum a membros da família Myc. Tumores renais e de partes moles podem expressar forte marcação nuclear para TFE3 e esta positividade está associada com translocação cromossômica envolvendo o gene TFE3 na posição Xp11.2. Os tumores com esta característica incluem sarcoma alveolar de partes moles e um subtipo de carcinoma renal que tende afetar particularmente pacientes jovens. Os tumores são designados como Carcinoma Renal associados a translocação X11.3 Anidrase Carbônica IX (policl) Anidrase Carbônica IX é um marcador molecular associado com progressão e sobrevida de pacientes com Carcinoma de Células Renais (RCC). O nível de expressão de marcador molecular , refletido pelo padrão de coloração imunohistoquímica, correlaciona-se com a resposta ao tratamento, fatores clínicos, achados patológicos e sobrevida. Então, a Anidrase Carbônica IX pode ser usada como marcador diagnóstico e prognóstico para detecção de RCC e resposta à intervenções terapêuticas. Vimentina Marca células primárias de origem mesenquimal em tecido normal e neoplásico. Anticorpos contra filamentos intermediários. Útil na identificação de schwannomas, melanomas e sarcomas. Marca Carcinoma de Células Claras do Rim 43 CK7 Citoqueratina 7 – reage com a maioria dos epitélios glandulares e epitélio transicional, incluindo mama, pulmão, bexiga, trato genital feminino (endométrio, tuba uterina), trato gastrointestinal (vesícula biliar, ductos hepáticos e pancreáticos), trato urinário e ductos biliares; presente em subtipos de adenocarcinoma originados de ovário, pulmão e mama, carcinoma de células transicionais, tumores do trato genital feminino (endométrio e tuba uterina), carcinoma urotelial, carcinoma de mama e pulmão. No Rim o CK7 diferencia Carcinoma de Células Claras (não é corado), de Carcinoma de Células Claras Cromófobo (cora forte) e Oncocitoma (cora focalmente). Painel IH Hepatopatias Crônicas HBcAg “Hepatitis B core antigen” expressado por células infectadas por vírus da hepatite B. HbsAg “Hepatitis B surface antigen” expressado por células infectadas por vírus da hepatite B. HCVAg Hepatite C Alfa-1-antitripsina (Alfa AT) Expressado por células de origem histiocítica, normais e tumorais, tumores germinativos e alguns carcinomas de pulmão. Deficiência da enzima Alfa 1-AT leva a acúmulos de Alfa1-AT no hepatócito correlacionando-se com formação de glóbulos da proteína por falha de sua secreção (1-10 m diâmetro) levando à hepatopatia severa no neonato ou cirrose no adulto. 44 Painel IH HNPCC (Mutação em Gene de Reparo DNA) MLH-1 (Inst. Microssatélite) Proteína de reparo de pareamento errado do DNA. Pode detectar câncer de cólon sem polipose hereditária. MSH-2 (Inst. Microssatélite) Proteína de reparo de pareamento errado do DNA. Pode detectar câncer de cólon sem polipose hereditária. MSH-6 (Inst. Microssatélite) Proteína de reparo de pareamento errado do DNA. Pode detectar câncer de cólon sem polipose hereditária. Painel IH Tumor de Estroma Gastrointestinal (GIST) CD34 (QBEND 10) Antígeno de células progenitoras humanas, presente em células hematopoiéticas imaturas e células vasculares endoteliais. Expresso por algumas leucemias mielóides agudas, leucemias indiferenciadas e leucemias linfoblásticas agudas. Auxilia no diagnóstico de tumores derivados de células endoteliais. Usado para definir Tumor Estromal Gastrointestinal (GIST) definidos como tumores dirigidos pela mutação de Kit ou gene PDGFRA e que podem ser ou não corados positivamente por Kit. 95% dos GIST são CD117 positivos e outro possível marcador é o CD34. CD117 (c-kit) Proto-oncogene c-kit – inibidor da morte celular programada ou apoptose; auxilia no diagnóstico de tumor do estroma gastrointestinal (GIST), leucemia mielóide aguda (LMA), leucemia mielóide crônica (LMC) e mastocitose 45 S-100 Proteína cerebral composta de S-100a e S-100b, expressada em crista neural (Célula de Schwann, melanócitos, Células gliais), condrócitos, adipócitos, células mioepiteliais macrófagos, Células de Langherans e Células dendríticas. Presente em 95% dos melanomas incluindo desmoplásticos e de Células fusiformes, 50% dos Tumores Malignos de Bainha Nervosa Periférica, Sarcoma de Células Claras, ocasionalmente carcinomas indiferenciados e de mama. Actina de músculo específica Presente em músculo liso, miofibroblastos e em células mioepiteliais. Identifica tumores de partes moles com diferenciação muscular, leiomiomas, leiomiossarcomas e rabdomiossarcomas. Alguns lipossarcomas pleomórficos e a maioria dos tumores glômicos podem expressar o antígeno, assim como miofibroblastos e tumor desmóide. Painel IH diagnóstico-prognóstico de Linfoma de Células Grandes B difuso LNH mais comum, representando cerca de 30% dos casos. Casos com perfil fenotípico e molecular de origem centro-folicular têm bom prognóstico, com sobrevida superior, em relação àqueles com perfil de linfócito B ativado. CD20 Expresso em linfócitos B precursores e linfócitos B maduros. Fator de resposta à terapia Anticorpo- específica. CD10 Marcador relacionado à origem centro folicular. BCL-6 Marcador relacionado à origem centro folicular. BCL-2 Marcador relacionado à origem centro folicular, relacionado a um pior prognóstico. MUM-1/IRF-4 Marcador presente em linfócitos B ativados. 46 Ki-67 Marcador para avaliação de atividade proliferativa. Painel IH diagnóstico de Linfoma de Burkitt Linfoma não-Hodgkin agressivo, representando menos de 1% dos casos CD20 Expresso em linfócitos B precursores e linfócitos B maduros. Fator de resposta à terapia Anticorpo- específica. CD79a Marcador alternativo expresso em linfócitos B maduros, importante na avaliação da doença residual pós-terapia Anticorpo-específico. CD10 Marcador relacionado à origem centro folicular presente no linfoma de Burkitt. Ki-67 Marcador para avaliação de atividade proliferativa EBV Marcador de infecção pelo Vírus Epstein-Barr. Painel IH diagnóstico de Linfoma de Células do Manto LNH histologicamente de aspecto brando, com comportamento clínico de alto grau, representando cerca de 6% dos casos. CD20 Expresso em linfócitos B precursores e linfócitos B maduros. Fator de resposta à terapia Anticorpo- específica. CD5 Expresso em um subgrupo de linfócitos B intranodais, freqüentemente expresso nos Linfomas de Células do Manto. CD43 Marcador expresso em linfomas, correlacionado com a expressão de CD5, sensível na identificação de populações aberrantes de linfócitos B. Ciclina D1 Proteína reguladora do ciclo celular identificada na t(11;14) nos Linfomas de Células do manto. 47 Ki-67 Marcador para avaliação de atividade proliferativa Painel IH diagnóstico de Linfoma da Zona Marginal do tipo MALT Linfoma não-Hodgkin extra-nodal, com origem mais comum em estômago, aonde foi associado ao Helicobacter pylori, representando cerca de 8% dos casos. CD20 Expresso em linfócitos B precursores e linfócitos B maduros. Fator de resposta à terapia Anticorpo- específica. CD79a Marcador alternativo expresso em linfócitos B maduros, importante na avaliação da doença residual pós-terapia Anticorpo-específico. Pan-citoqueratina (AE1/ AE3 ou coquetel) Diferenciação de linfoepiteliomas Cadeia Leve Kapa de Ig Estudo de monoclonicidade Cadeia Leva Lambda de IG Estudo de monoclonicidade Painel IH diagnóstico de Linfoma Folicular LNH representando cerca de 22% dos casos, com predomínio de Linfoma Folicular Grau 1. CD20 Expresso em linfócitos B precursores e linfócitos B maduros. Fator de resposta à terapia Anticorpo- específica. CD79a Marcador alternativo expresso em linfócitos B maduros, importante na avaliação da doença residual pós-terapia Anticorpo-específico. CD10 Marcador expresso na grande maioria dos Linfomas Foliculares (90-95%), considerado como marcador relacionado à origem centro folicular. 48 Bcl2 Bcl6 Proteína envolvida na t(14;18), característica do Linfoma Folicular, resultando em sua superexpressão relacionada ao aumento de sobrevida dos linfócitos. Fator de transcrição relacionado às células de origem centro folicular, expresso na maioria dos Linfomas Foliculares. Painel IH diagnóstico de Linfoma Linfocítico/LLC-B Linfoma não-Hodgkin de curso indolente, representando cerca de 6% dos casos CD20 Expresso em linfócitos B precursores e linfócitos B maduros. Fator de resposta à terapia Anticorpo- específica. CD79a Marcador alternativo expresso em linfócitos B maduros, importante na avaliação da doença residual pós-terapia Anticorpoespecífico. CD5 Expresso em um subgrupo de linfócitos B intranodais, freqüentemente expresso no Linfoma Linfocítico/LLC-B. CD23 Freqüentemente positivo no Linfoma Linfocítico/LLC-B, auxiliando no diagnóstico diferencial com o Linfoma de Células do Manto. Ki-67 Marcador para avaliação de atividade proliferativa Painel IH diagnóstico de Linfoma de Hodgkin Predominância Linfocítica Nodular CD45 Antígeno Leucocitário comum, expresso em linfócitos B e T, presente nas células de Reed-Sternberg (popcorn cells). 49 CD20 Expresso em linfócitos B precursores, linfócitos B maduros e em células de Reed-Sternberg (popcorn cells). CD79a Marcador alternativo expresso em linfócitos B maduros e em células de Reed-Sternberg (popcorn cells). CD57 Expresso em uma população de linfócitos T-helper ativados que circundam em forma de “colar” as células de ReedSternberg. CD15 Expressão ausente, em contraste com as células de Reed-Sternberg dos Linfomas de Hodgkin Clássicos. CD30 Expressão normalmente ausente, em contraste com as células de ReedSternberg dos Linfomas de Hodgkin Clássicos. EMA Antígeno de membrana epitelial normalmente expresso nas células de Reed-Sternberg (popcorn cells). EBV Marcador de infecção pelo Vírus EpsteinBarr. PAX-5 Expresso em linfócitos B precursores e em linfócitos B maduros, presente nas células de Reed-Sternberg (popcorn cells). Painel IH diagnóstico de Linfoma de Hodgkin Clássico CD45 Antígeno Leucocitário comum, ausente nas células de Reed-Sternberg dos Linfomas de Hodgkin Clássicos. CD20 Expresso em linfócitos B precursores e em linfócitos B maduros, normalmente ausente em células de Reed-Sternberg dos Linfomas de Hodgkin Clássicos. 50 CD15 Expresso nas células de Reed-Sternberg da grande maioria dos Linfomas de Hodgkin Clássicos. CD30 Expresso nas células de Reed-Sternberg em todos os Linfomas de Hodgkin Clássicos. EMA Expressão ausente, em contraste com as células de Reed-Sternberg dos Linfomas de Hodgkin Clássicos. EBV Marcador de infecção pelo vírus EpsteinBarr, expresso nas células de ReedSternberg em 50% dos casos de Linfoma de Hodgkin Clássico. Painel de Adenoma de Hipófise: Hormônio de Crescimento (GH) secretado pela pituitária anterior, expresso carcinóides brônquicos; Hormônio Luteinizante Hum (LH) C93 - marca células gonadotróficas da pituitária; Hormônio Estimulante da Tireóide (TSH) Reatividade c/ célula tireotrópica da pituitária expresso adenomas hipofisários; Hormônio Estimulante de Folículo (FSH), (Clone C10)- reação com sub-unidade b de FSH; Prolactina Anticorpo prolactina super-expresso em alguns tumores hipofisários e neuroendócrinos; Painel de Linfonodo Sentinela PanMelan) Marcador de Melanoma MART-1, MAGE-1, MAGE-3, tirosinase, gp-100, gp-75, BAGE-1 e GAGE-1 S-100 Anticorpo policlonal, marca céls neurogliais, ependimárias, melanocíticas e de Schwann 51 CONVÊNIOS ASDER AMIL ASFEB BACEN BRB SAUDE CASEMBRAPA CAMB CASSI ECT FUSMA GEAP GOLDEN CROSS INFRAERO SAÚDE CAIXA SMILE STF MED STJ MEDIAL PLAN ASSISTE (MPT) PLAN ASSISTE (MPDFT) PLAN ASSISTE (MPM) TRT CODEVASF AFEB BRASA AFFEGO ASETE (ASTE) CAEMEGO CNTI CONAB ELETRONORTE EMBRATEL FACEB FAPES (BNDES) FASCAL FASSINCRA FIOPREV FURMAS GAMA SAÚDE GRAVIA IRB LIFE EMPRESARIAL MEDISERVE NOTRE DAME OMINT SUS TJDFT TERE 52