1 REVISÃO – AULAS 03 e 04 de 04 (15/03/2011) - Total

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TOTAL - CURSO TÉCNICO DE TRANSAÇÕES IMOBÍLIARIAS - TURMA: 046
DISCIPLINA: DESENHO E ARQUITETURA - PROFESSOR: LUÍS GUILHERME ALBUQUERQUE
REVISÃO – AULAS 03 e 04 de 04 (15/03/2011)
SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Consistem numa serie de serviços a serem executados buscando garantir a qualidade do
edifício a ser construído e um melhor controle dos custos de execução da obra, pois se evita
surpresas indesejáveis no decorrer da construção
SONDAGEM
Espécie de radiografia do terreno onde o edifício será construído. Através da sondagem é
possível identificar o tipo de solo (argiloso, arenoso, misto, etc.) e as camadas que o compõem
além da sua capacidade de suportar o peso da edificação. Também é possível identificar por
meio da sondagem a existência de um lençol freático (de água). A sondagem é permite definir
qual o tipo de fundação mais adequado ao edifício – nem maior nem menor que o necessário.
TOPOGRAFIA e LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO
É a ciência que tem por objetivo efetuar o levantamento (executar medições de ângulos,
distâncias e desníveis) que permita representar uma porção da superfície terrestre em uma
escala adequada. Às operações efetuadas em campo, com o objetivo de coletar dados para a
posterior representação, denomina-se de levantamento topográfico ou planialtimétrico.
Por meio deste levantamento é possível definir como a edificação será implantada no lote, se
haverão ou não movimentações de terra no terreno a fim de se ter um melhor aproveitamento
do mesmo.
TERRAPLENAGEM
São as movimentações de terra que tem por fim modificar o relevo natural de um terreno.
Para a construção de uma edificação ela pode ser executada de duas formas, dependendo das
condições da área e do projeto arquitetônico. Pela chamada compensação de corte e aterro,
movimenta-se a terra apenas para acertar o nível. Em situações mais complexas, é preciso
depositar (aterro) ou retirar (corte) quantidades de solo da área, o que exige o emprego de
equipamentos de grande porte.
Cortes e aterros trazem também a necessidade de execução de muros ou paredes de
contenção de solo, que podem encarecer a obra. Quando possível, deve-se trabalhar com
taludes naturais, onde o próprio solo e capas de se auto-sustentar, dispensando o uso de
contenções
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FUNDAÇÕES
São os elementos estruturais destinados a transmitir para o terreno as cargas da edificação. A
solidez de uma edificação depende de uma fundação bem dimensionada e executada. De
posse dos resultados da sondagem e do levantamento topográfico é que o técnico vai definir a
fundação mais adequada e mais eficiente. As fundações podem ser divididas em dois grandes
grupos: diretas ou rasas e indiretas ou profundas.
FUNDAÇÕES DIRETAS OU RASAS
São aquelas em que a carga da edificação é transmitida ao solo diretamente pela fundação.
São empregadas quando o solo possui uma resistência média a uma pequena profundidade
(até cerca de 1,50m) e a edificação não representa uma carga significativa ao terreno.
SAPATAS ISOLADAS
Formada por elementos de concreto, as sapatas isoladas são construídas apenas nos pontos
que recebem individualmente as cargas da estrutura da edificação. A viga baldrame percorre a
distância entre os pilares e sustenta as paredes de fechamento. Esse tipo de fundação é
recomendado para edifícios com qualquer numero de pavimentos, pois suporta o peso
concentrado nos pilares.
SAPATA CORRIDA
Neste caso, a sapata acontece ao longo de toda viga baldrame, de onde sobem as paredes de
alvenaria. É a fundação mais indicada para solos resistentes e construções com paredes
portantes (alvenaria estrutural). Nas sapatas corridas o peso das lajes se distribui por igual ao
longo das paredes
RADIER OU LAJÃO
O Radier é um elemento de fundação superficial que abrange todos os pilares da obra.
Assemelha-se a uma laje de concreto aramado e é executado sobre a superfície do terreno
nivelado. A espessura do radier varia de acordo com as cargas e a resistência do solo. O uso
requer uma camada de superficial de resistência compatível com o porte da edificação
FUNDAÇÕES INDIRETAS OU PROFUNDAS
São empregadas quando o solo possui uma resistência média a uma profundidade maior (mais
de 3m) e a edificação representa uma carga significativa ao terreno. As fundações profundas
transmitem as cargas pela base (estrato de apoio firme no solo) e pela sua superfície lateral.
ESTACAS
Elementos de fundação profunda, montados por equipamentos ou ferramentas sem a descida
de operários. Existem estacas pré-moldadas, inseridas no terreno por meio de golpes e
também as executadas no local, como a Strauss e a broca.
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ESTACA STRAUSS
A estaca Strauss é recomendada nos casos em que a fundação deve ter entre 4 e 10m de
profundidade. Para execução da estaca, é instalado um tripé com um tubo metálico que
perfura o solo até a profundidade definida (este equipamento é conhecido por Strauss, daí o
nome da estaca). O furo é então preenchido com concreto. Esse tipo de estaca é mais indicado
para terrenos secos. Caso haja lençol freático, só poderá ser utilizada a estaca Strauss se,
abaixo do lençol, o solo for consistente.
ESTACA BROCA
Realizada com auxilio de uma ferramenta chamada trado, que escava um furo na terra até
encontrar solo firme. O trado manual só alcança 4m, mas o mecanizado não tem limite. Depois
de realizado, o furo é preenchido com concreto. Não se indica a broca quando há lençol de
água.
TUBULÕES
Consistem na escavação, manual ou mecânica, de um poço, até encontrar terreno firme, e na
abertura de uma base alargada neste terreno a fim de transmitir a carga do pilar através de
uma pressão compatível coma s características do solo.
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ESTRUTURAS
Conjunto de elementos estáveis, projetados e construídos de modo a atuarem como um todo
no suporte e na transmissão das cargas aplicadas no edifício às fundações, sem que as tensões
admissíveis para cada peça sejam excedidas.
ESTRUTURAS DE MADEIRA
A opção pela utilização da madeira na construção, de uma maneira geral, e, em particular
como elemento estrutural, deve levar em conta aspectos específicos relacionados à obtenção
de tal material.
A exploração e a utilização indiscriminada de um recurso natural, a madeira, no caso, como
sabemos, é hoje motivo de grandes apreensões.
Assim, ao optar-se pela utilização desse material, deve-se buscar o produto oriundo de manejo
florestal, licenciado e fiscalizado.
Deve-se utilizar a madeira certificada, o que é garantia de que sua exploração foi efetuada de
forma sustentável, do ponto de vista social e ambiental.
O uso estrutural do material, baseia-se na composição de peças industrializadas, compostas de
forma a apresentar um desempenho calculado.
A madeira a ser utilizada na estrutura, particularmente, como o é aquela que compõe o
madeiramento de um telhado por exemplo, deve receber tratamento que a proteja de agentes
agressivos, como insetos e umidade.
A elaboração de um projeto de estrutura de madeira, tal como aqueles de estrutura de
concreto armado, ou estrutura metálica, deve ser encomendado a Arquitetos ou Engenheiros
especialistas.
Tal providência garante o uso racional da madeira, atendendo os requisitos de resistência,
segurança e economia.
ESTRUTURAS METÁLICAS
A estrutura metálica tem apresentado, na atualidade, grande incremento. Enquanto técnica
construtiva, a execução de estruturas metálicas pode ser tida como pré-fabricada.
A possibilidade de composição de perfis os mais diversos, assim como a execução de junções
rebitadas, soldadas e parafusadas, tornam o material adequado para a realização
de estruturas, tanto leves quanto pesadas.
Dois fatores relacionados ao comportamento do material frente a agentes agressivos
contribuíram para tornar seu emprego na construção civil menos difundido: a corrosão natural
do aço, agravada quando o material acha-se exposto a atmosferas agressivas, como a marinha
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e aquela encontrada em zonas industriais densas, por exemplo, e a perda de resistência do
material quando submetido ao fogo.
Embora tido como incombustível, o aço, sob certas temperaturas, torna-se dúctil e pouco
resistente.
Atualmente, porém, a disponibilidade de novos tipos do material colabora para sua maior
difusão e emprego como elemento estrutural na construção civil.
No que se referem à corrosão, certos tipos de aço, hoje, já dispensam, sob determinadas
condições, a pintura anti-corrosiva, pois desenvolvem naturalmente uma pátina protetora.
Cuidados especiais, no entanto, sempre deverão ser tomados para a proteção da estrutura
contra incêndio.
Por suas complexidades, os projetos, as especificações e a execução de estruturas metálicas,
devem sempre ser encomendadas a Arquitetos ou Engenheiros especialistas.
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
A estrutura de concreto armado é, certamente, a mais empregada no Brasil. Utilizando barras
de aço - armaduras - inseridas no concreto moldado "in loco", em formas de madeira, tal
sistema permite a obtenção de estruturas aptas a resistir a qualquer tipo de carga.
Para isso, no entanto, é necessário que elas sejam convenientemente calculadas por
Engenheiro ou Arquiteto; especialistas que elaborarão o projeto estrutural.
Nesse processo serão definidas, em função das cargas a que estará submetido o edifício, entre
outras, as dimensões de pilares, vigas e lajes, bem como as correspondentes armaduras e a
composição do concreto a ser utilizado.
Vale alertar para os riscos decorrentes da execução empírica ou inadequada de estruturas de
concreto armado.
Fator relevante, também, desde um ponto de vista econômico e ecológico, é o estudo
criterioso das formas de madeira.
Deve-se buscar um número ótimo de reutilizações das mesmas sem, no entanto, comprometer
a qualidade final da estrutura.
SISTEMAS PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO
Aspecto relevante no desenvolvimento dos processos construtivos é aquele representado pela
utilização de componentes estruturais pré-fabricados ou pré-moldados de concreto armado.
Tais elementos: pilares, vigas, lajes, etc., são normalmente fabricados fora do local da obra e,
uma vez prontos, são para ali transportados e montados.
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Limitações relacionadas aos equipamentos de transporte e montagem, assim como as
restrições à movimentação no canteiro da obra, condicionam as dimensões das peças prémoldadas.
Pelo fato de serem fabricadas em local especial, com o emprego de técnicas mais sofisticadas,
as peças podem, eventualmente, exibir os padrões de qualidade exigidos em processos
industriais.
A utilização do pré-moldado elimina, assim, a necessidade de formas e os imprevistos
associados à moldagem tradicional do concreto armado na obra.
As características da construção pré-fabricada de concreto armado, no entanto, a tornam
inadequada para edifícios de formas irregulares.
ALVENARIA ESTRUTURAL
Construção modular que dispensa o uso de pilares e vigas. As paredes ganham a missão de
sustentar a edificação. Ela pode ser executada apenas com blocos ou com blocos e armações.
Ambas utilizam blocos cerâmicos, silicocalcários ou de concreto. A armada se diferencia por
ser reforçada por aço, que passa por dentro de alguns blocos.
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Cada uma das partes em que é possível decompor uma estrutura através de sua análise,
provida de um caráter unitário e que exibe um comportamento singular quando submetida a
uma carga aplicada. Também chamadas de peças estruturais, os elementos mais comuns são:

LAJES: Elemento estrutural plano que tem por finalidade receber as cargas do edifício e
transmiti-las para as vigas e pilares.

VIGAS: Elemento estrutural rígido destinado a suportar e transmitir cargas para os
elementos de sustentação do edifício (pilares)

PILARES: Elemento estrutural rígido, relativamente delgado, destinado basicamente a
suportar cargas axiais, compressivas, aplicadas em suas extremidades.
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COBERTURAS
Parte do edifício destinada a proteção do mesmo contra as intempéries e demais agentes
externos. Coberturas são classificadas quanto à superfície

Superfícies curvas:
o Abóbadas;
o Cúpulas;
o Cascas;

Cascas Superfícies flexíveis (membranas)

Superfícies planas:
o Lajes (planas ou inclinadas);
o Telhados.
TELHADOS
Cobertura composta por telhas e a estrutura de sustentação das mesmas. Constitui um plano
ou uma série de planos inclinados em relação a uma linha horizontal. Podem ser classificados
quanto ao tipo de estrutura:

Telhados de madeira

Telhados metálicos
Quanto ao numero de planos (águas) que o compõem (telhado de uma água, duas águas,
quatro águas, etc.) e quanto ao tipo de telha:

Telhas cerâmicas

Telhas plásticas

Telhas metálicas

Telhas cimentícias

Telhas asfálticas

Telhas de ardósia
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ESQUADRIAS
PORTAS
Anteparo articulado, corrediço ou dobrável, feito em madeira, vidro ou metal, para se abrir e
fechar a entrada para um edifício ou um ambiente
JANELAS
Abertura na parede de um edifício destinada à entrada de luz e ar, normalmente guarnecida
de uma moldura na qual estão instalados caixilhos móveis contendo vidraças
Caixilho: armação fixa ou móvel de uma janela ou porta, na qual são instaladas as vidraças.
Vidraça: cada uma das divisões de uma janela ou porta, que consiste em uma lâmina de vidro
instalada em uma armação.
Janela de Correr
Janela com uma ou mais folhas, das quais pelo menos uma desliza ao longo de sulcos ou trilhos
horizontais.
Vantagens
Desvantagens
- simplicidade de manobra;
- vão para ventilação quando totalmente
aberta é de 50% do vão total da janela;
-ventilação regulada conforma abertura das
folhas;
- não ocupa áreas internas ou externas
(possibilidades de grades ou telas no vão total da
janela)
- dificuldade de limpeza na face externa;
- Vedações necessárias nas juntas abertas
Janela de Giro
Vantagens
- abertura total do vão da esquadria
Desvantagens
-ocupa espaço interno (caso folhas abram pra dentro)
- Não é possível regular a ventilação, pois as filhas se
fixam apenas na posição de abertura máxima ou
- permite a instalação de telas ou fechamento total;
gradis quando as folhas abrem pra
- Dificultam a instalação de tela ou gradis (caso as folhas
dentro
abram pra fora)
- Fácil limpeza externa
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Janela Guilhotina
Janela com duas folhas que correm verticalmente, cada uma em sulcos ou trilhos verticais, e
que fecham uma parte diferente de uma janela.
Vantagens
Desvantagens
-ventilação regulada conforma abertura das
folhas;
- vão para ventilação quando totalmente
aberta é de 50% do vão total da janela;
- não ocupa áreas internas ou externas - dificuldade de limpeza na face externa;
(possibilidades de grades ou telas no vão total da - dificuldade de manobra e risco de
janela)
acidentes
Janela Pivotante
Janela com folha que gira a 90 ou 180 graus em torno de um eixo vertical ou horizontal
Vantagens
Desvantagens
- facilidade de limpeza,
- ocupam pouca a área de - Dificultam a instalação de tela ou gradis,
ventilação,
- costumam ocupar o espaço interno (caso o eixo esteja
- algumas permitem direcionar a no centro da folha);
ventilação
Janela Persiana
Janela com perfis horizontais de vidro ou madeira que podem girar ou serem fixos. Utilizada
principalmente para controlar a ventilação e a visão pelo exterior.
Vantagens
- permite ventilação constante, mesmo com chuva sem vento,
na totalidade do vão, caso não tenha panos fixos;
- pequena projeção para ambos os lados, não prejudicando as
áreas próximas a ela;
Desvantagens
- não libera o vão para
passagem total;
- reduzida estanqueidade
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Janela Maximar
Vantagens
Desvantagens
- não ocupa espaço interno,
- dificuldade de limpeza na parte
- permite abertura e ventilação mesmo quando externa,
chove,
Não permite o uso de gradis ou telas.
- boa estanqueidade.
Janela Basculante
Vantagens
Desvantagens
- permite ventilação constante, mesmo com chuva sem vento,
na totalidade do vão, caso não tenha panos fixos;
- não libera o vão para
- pequena projeção para ambos os lados, não prejudicando as passagem total;
áreas próximas a ela;
- reduzida estanqueidade
- fácil limpeza
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CIRCULAÇÃO VERTICAL
ESCADAS
Lanço ou série de degraus que permitem que se passe de um patamar a outro em uma
edificação.
Uma escada deve ser, antes de mais nada, confortável e segura. Confortável, no sentido de
exigir um esforço mínimo na sua utilização.
Para tal, deve ser "balanceada", ou seja, deve apresentar uma proporcionalidade entre a altura
e a pisada dos degraus, de forma a adequar-se ao passo normal de uma pessoa.
As dimensões dos degraus não devem alterar-se ao longo do lance da escada.
Um lance (ou lanço) de escada deve ter, também, um número máximo de degraus, número
esse estabelecido pelos Códigos de Obras.
Com relação à segurança, os códigos estabelecem largura mínima para escadas, bem como a
obrigatoriedade da instalação de corrimãos, que devem ser contínuos, sem interrupção nos
patamares, para auxílio dos deficientes visuais (NBR 9050).
RAMPAS
As rampas permitem o acesso entre diferentes níveis de uma edificação e, embora exijam um
espaço muito maior que as escadas, são mais confortáveis, suaves e seguras que aquelas.
Sua utilização é, assim, obrigatória em locais que devam ser acessíveis à pessoas limitadas em
sua capacidade de locomoção, como: idosos, enfermos e portadores de deficiências, ou ainda,
permitir a circulação de equipamentos dotados de rodas.
Dessa forma, escolas, hospitais, clubes, cinemas, teatros, museus, e edifícios públicos, de uma
maneira geral, devem dispor de rampas, de forma a garantir o acesso a qualquer pessoa.
Por destinarem-se preferencialmente às pessoas limitadas em sua capacidade de locomoção, o
projeto de uma rampa deve considerar, cuidadosamente, aspectos como:



inclinação compatível;
piso antiderrapante;
corrimãos duplos e com terminações arredondadas.
É oportuno lembrar, que as rampas devem ser preferidas também, em saídas de emergência.
Devem ser previstos, ainda, patamares nos extremos de uma rampa, bem como patamares
intermediários a cada 1,50 metros de elevação.
ELEVADORES
Plataforma ou cabine para o transporte de passageiros ou cargas de um nível a outro de um
edifício
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