Aparecida de Goiânia, _____ de _____________________ de 2015. Nota:______ Aluno(a):__________________________ __________________ Série: 1º Ano Turma:______ 1º Bimestre/Disciplina: Ciências Humanas e suas tecnologias Professor (a): Juliano Dias, Pedro, Marco Aurélio, Jailson Lista Semanal Entrega:22/06/15 Geografia 01- Comente sobre o comércio e sua importância no mundo capitalista. 02- Qual a importância do estabelecimento de uma moeda no cenário econômico mundial? 03- Quais são os principais países responsáveis pela dinâmica do comércio mundial? 04- Cite cinco dos principais portos do mundo global. 05- Qual o principal meio de transporte utilizado no sistema de trocas do comércio mundial? 06- Aponte os principais portos brasileiros e quais os produtos principais que por eles circula. 07- O que quer dizer superávit e déficit e sua importância na balança comercial do mundo? 08- Em que bases se encontra hoje a Divisão Internacional do Trabalho? 09 - (FUVEST SP) O mapa apresenta a localização de vários sismos de grande magnitude. Analise-o e responda: a) Qual o nome das cadeias montanhosas, de acordo com a numeração do mapa? b) Considerando a teoria tectônica das placas, explique como se deu a formação dessas cadeias montanhosas. 11 - (UFES) Terremoto no Japão Data da ocorrência: 10 de março de 2011 Magnitude: 8,9 graus na escala Richter Número de mortos: 13 mil IDH*: 0,884 (muito elevado) Terremoto no Haiti: Data da ocorrência: 12 de janeiro de 2010 Magnitude: 7 graus na escala Richter Número de mortos: 200 mil IDH*: 0,404 (baixo) *O IDH – Índice de Desenvolvimento Humano é formado por dados sobre esperança de vida ao nascer, escolaridade e distribuição da riqueza produzida. Varia de 0 a 1. Explique Fonte: Simielli, Geoatlas, 2000. a) Por que ocorrem sismos e quais suas conseqüências? b) Justifique a ausência de sismos de grande magnitude no Brasil. a) A semelhança na causa da ocorrência de terremotos, nos dois países; b) A diferença no impacto social em consequência dos terremotos, entre os dois países, considerando suas situações socioeconômicas. 12 - (UNESP SP) Analise o mapa. 10 - (UFG GO) Observe o mapa abaixo: www.colegioexpressao.com.br–Fones Ap. de Goiânia: 3097-3776 FONTE: google.imagens.com.br Faça uma associação entre as informações contidas no mapa e os desastres ocorridos no Japão, no mês de março de 2011. 13 - (FUVEST SP) Desde a Antiguidade até a época helênica, e durante a Idade Média (em algumas culturas, até hoje) se conferiu aos terremotos, como a todos os fenômenos cuja causa se desconhecia, uma explicação mística. Os filósofos da antiga Grécia foram os primeiros a aventar causas naturais dos terremotos; no entanto, durante o período medieval, explicações desse tipo foram formalmente proibidas por serem consideradas heréticas, e a única causa aceita na Europa era a da cólera divina. Somente em princípios do século XVII é que se voltou a especular acerca das causas naturais de tais fenômenos. As placas tectônicas representam a “superfície viva” do planeta devido à intensidade da sua movimentação constante, o que afeta a organização das sociedades. a) Identifique DUAS formações do relevo continental ou marinho do planeta provocadas pelos movimentos das placas tectônicas. b) Explique o processo de equilíbrio isostático realizado pelas placas tectônicas. 16 - (FUVEST SP) Alejandro Nava, Terremotos. 4ª ed. México: FCE, 2003, p.24-25. Traduzido e adaptado. O texto menciona mudanças, da Antiguidade até o início do século XVII, na explicação dos fenômenos naturais. Hoje em dia, também é preciso considerar que as consequências dos terremotos não dependem só de sua magnitude, mas também do grau de desenvolvimento social do local onde ocorrem, como foi possível notar nos terremotos de 2010 no Haiti. a) Identifique e explique as mudanças que, no contexto intelectual do século XVII, contribuíram para que os terremotos e outros fenômenos naturais deixassem de ser vistos apenas como fenômenos místicos. b) No caso do Haiti, a pobreza do país ampliou o efeito devastador do fenômeno natural. Explique, historicamente, essa pobreza e seu impacto no agravamento das consequências dos terremotos. 14 - (UFU MG) A crosta terrestre é formada por blocos rochosos continentais sobrepostos às placas tectônicas que flutuam sobre o manto de lavas fluidas e viscosas. Cite dois eventos derivados da movimentação da crosta terrestre e explique as consequências destes para a vida e sociedade humana. 15 - (PUC RJ) Placas Tectônicas da Crosta Terrestre Fonte: McKnight, 1996. a) Identifique o relevo submarino, apontado pela flecha negra, na ilustração. b) Explique sua formação, considerando a dinâmica da crosta terrestre. História 17- Os romanos davam aos fenícios o nome de "puni". Cartago, antiga colônia fenícia, teve que enfrentar Roma numa série de guerras que duraram, com longos intervalos de trégua, mais de um século (264146 aC). Esclareça o grande motivo da rivalidade crescente entre as duas cidades e indique a principal decorrência para Cartago ao final da terceira guerra púnica. 18- “O regime republicano acabou com a realeza e instituiu, em seu lugar, magistraturas que eram cargos anuais com mais de um ocupante, para que o poder não ficasse concentrado nas mãos de uma só pessoa” (Funari. “Grécia e Roma”). À luz do texto de Funari, apresente, no essencial, essas magistraturas. 19- Durante o período republicano, os romanos estavam socialmente divididos www.colegioexpressao.com.br–Fones Ap. de Goiânia: 3097-3776 em patrícios, clientes e plebe. Caracterize, conforme o texto de Pedro Paulo Funari (Grécia e Roma), as relações entre patrícios e plebeus. 20- Embora as instituições republicanas continuassem existindo, o regime de governo dos romanos passou, em um dado momento de sua história, a ser conhecido como Principado ou Império. Conforme o texto “Grécia e Roma” (Funari), qual a diferença essencial na prática de governo desse novo regime em relação ao anterior? 21- É possível identificar na estrutura social romana no período da República a existência de três divisões sociais.Indique e caracterize estas divisões. 22- Funari (Grécia e Roma) destaca que nos anos iniciais a República romana era essencialmente aristocrática, por isso, em vários momentos os Plebeus se revoltaram para conquistar direitos na política romana. Caracterize alguns direitos conquistados pelos plebeus durante a evolução do regime republicano. 23- Após as guerras de conquistas, Roma de uma pequena cidade-Estado fundada por Rômulo segundo a lenda, se tornou um dos maiores territórios e Impérios de todos os tempos. Sobre as conseqüências das guerras para o povo romano foi criada a “Política do pão e circo” (FUNARI, Grécia e Roma, p. 114), explique o que era essa política e o contexto de sua criação. 24- “Os cristãos realizavam seus cultos secretos, viviam em pequenos grupos e foram, nos primeiros tempos, tomados por bruxos e feiticeiros...” (FUNARI, Grécia e Roma, p. 130). Quais são os motivos que explicam as perseguições romanas em relação aos cristãos? 25 - (UNESP SP) MAPA ECONÔMICO DO BRASIL DO SÉCULO XVIII. Brandindo achas e empurrando quilhas, vergaram o vertical de Tordesilhas. (Versos de Guilherme de Almeida, inscritos no Monumento às Bandeiras, deVictor Brecheret, no Ibirapuera, São Paulo, SP.) A partir do mapa e dos versos de Guilherme de Almeida, explique dois mecanismos da interiorização do processo colo nizador no Brasil. 26 - (UFOP MG) Que relações podem ser estabelecidas entre a tributação sobre o ouro e as revoltas que se verificaram em Minas Gerais no século XVIII? 27- (UNICAMP SP) Durante o período colonial, o fisco metropolitano no Brasil atingiu todas as atividades econômicas e recorreu às mais variadas formas de arrecadação. Dentre os meios utilizados destacaramse aqueles praticados nas áreas de mineração porque foram os mais expressivos e escorchantes. Caracterize os sistemas utilizados pela coroa portuguesa para arrecadar o Quinto Real na região de Minas. 28 - (UNESP SP) A julgar pelas palavras de um dos primeiros governadores, ao fim das duas primeiras décadas do século XVIII, a chuvosa e fria região central da terra mineira “evaporava tumultos”, “exalava motins”, “tocava desaforos”, quando não “vomitava insolências”. (...) poder- se -ia inferir que o cenário dominante nas Minas era de um permanente confronto dos novos habitantes – desejosos de enriquecer rapidamente e, portanto, tentando fugir da ação limitadora (e arrecadadora) do Estado (...) Bem ao espírito da época, o quinto era um ‘direito real’ praticamente incontestado. (...) Se, por um lado, a legitimidade do direito ao quinto sobre o ouro nunca foi formalmente questionada pelos moradores das Minas, por outro, as formas de sua aferição e o controle da arrecadação sempre foram objeto das mais acres polêmicas. (João Pinto Furtado, O Manto de Penélope – História, mito e memória da Inconfidência Mineira de 1788-9.) a) Cite dois métodos utilizados em Minas Gerais para a arrecadação do quinto durante o século XVIII. b) Identifique e caracterize uma rebelião ocorrida em Minas Gerais na primeira metade do século XVIII. 29 - (UNIMONTES MG) Observe a figura. (Atlas Histórico Escolar.) (www.cliohistoria.hpg.ig.com.br) www.colegioexpressao.com.br–Fones Ap. de Goiânia: 3097-3776 Explique, em um texto de aproximadamente 5 linhas, a importância das tropas e dos tropeiros, para as áreas de mineração, nos séculos XVIII. 30 - (UEM PR) A descoberta de ouro em Minas Gerais no final do século XVII atraiu para aquela região milhares de indivíduos das mais diversas condições sociais. Segundo um escritor daquela época, eram “homens de toda a casta e de todas as partes, uns de cabedal e outros vadios” (ANTONIL). Sobre a produção aurífera em Minas Gerais no século XVIII, responda: a) Qual o significado do termo “cabedal” utilizado por Antonil? b) O que eram as Casas de Fundição estabelecidas a mando da Coroa portuguesa? c) Qual a relação entre a ação dos bandeirantes paulistas e a mineração nas Minas Gerais? 31- (UNESP SP) Pelos grandes inconvenientes que se seguem em se desmantelarem alguns engenhos e partidas de escravos para irem para as minas do que resultará não só o prejuízo na falta de açúcares como também a fazenda real: por cuja causa ordeno e mando que nenhum senhor de engenho nem de partidos de canas e lavradores de mandioca possam mandar os negros pertencentes às ditas lavouras para as minas. (Medida do governador Artur de Sá e Meneses, de 26 de março de 1700.) Identifique na determinação legal do governador a relação entre o início da exploração do ouro em Minas Gerais e a desorganização da produção do nordeste da Colônia. 32 - (UFC CE) Leia o texto abaixo e responda as perguntas a seguir. Destes atritos e malquerenças, a primeira manifestação pública explodiu nas terras do ouro com a chamada guerra dos Emboabas, uma das designações dos reinóis na língua geral. [...] Os paulistas afetavam profundo desprezo pelo emboaba, tratavam-no por vós, como se fora escravo, informa o cronista destes sucessos. ABREU, Capistrano de. Capítulos de História colonial. 6. ed.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976, p. 148149. a) Qual a ligação dos paulistas com a descoberta de ouro na colônia? b) Qual a motivação específica dos “atritos”, “malquerenças” e “desprezo” entre paulistas e emboabas? c) Em 1789, ocorreu, também na região de Minas Gerais, a organização de um movimento revoltoso contra a Coroa portuguesa. Sobre este movimento, responda o que se pede. I. Por qual nome ficou conhecido o movimento? II. Qual a motivação imediata do movimento? Filosofia 33-"E se indagamos quais são os princípios ou elementos das substâncias, relações e quantidades – se são os mesmos ou diferentes - é claro que quando os nomes das causas são usados em vários sentidos as causas de cada um são as mesmas, mas quando distinguimos os sentidos elas são diferentes". (Aristóteles - Metafísica - Editora Globo - Porto Alegre.) O texto de Aristóteles refere-se à distinção das causas em sua teoria da causalidade. Quais são as causas aristotélicas? Descreva a especificidade de cada uma delas. 34-Há na espécie humana indivíduos tão inferiores a outros como o corpo o é em relação a alma ou a fera ao homem; são os homens nos quais o emprego da força física é o melhor que dela se obtém. Partindo dos nossos princípios, tais indivíduos são destinados por natureza à escravidão, porque, para eles, nada é mais fácil de obedecer. Aristóteles, Política. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d., p.26. Aristóteles escreveu esse texto no IV século a. C., momento do início da expansão macedônica sobre as cidades-Estados gregas escravistas. A partir do fragmento, identifique dois argumentos que justificavam a escravidão no mundo greco-romano. 35- “Sendo, pois, de duas espécies a virtude, intelectual e moral, a primeira, por via de regra, gerase e cresce graças ao ensino - por isso requer experiência e tempo; enquanto a virtude moral é adquirida em resultado do hábito, donde ter se formado o seu nome ética [êthiké] por uma pequena modificação da palavra hábito [éthos]. Por tudo isso, evidenciasse também que nenhuma das virtudes morais surge em nós por natureza; com efeito, nada do que existe naturalmente pode formar um hábito contrário à sua natureza. Por exemplo, a pedra que por natureza se move para baixo não se pode imprimir o hábito de ir para cima, ainda que tentemos adestrála jogando-a dez mil vezes no ar; nem se pode habituar o fogo a dirigir-se para baixo, nem qualquer coisa que por natureza se comporte de certa maneira a comportar-se de outra”. Aristóteles. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Coleção “Os Pensadores”. p. 267. A partir da análise do texto acima, estabeleça, em primeiro lugar, a distinção entre virtude intelectual e moral; mostre, a seguir, por que a virtude moral não surge em nós por natureza. 36- No livro V da Metafísica, Aristóteles serviu-se das seguintes palavras para definir acidente: Acidente significa: (1) o que adere a uma coisa e dela pode ser afirmado com verdade, porém não necessariamente, nem habitualmente; por exemplo, se alguém ao cavar um buraco para plantar uma árvore, encontra um tesouro. Esse fato . o encontro do tesouro . é um acidente para o homem que cavou o www.colegioexpressao.com.br–Fones Ap. de Goiânia: 3097-3776 buraco, pois nem uma coisa provém necessariamente da outra ou vem depois dela, nem é habitual descobrir tesouros quando se planta uma árvore. ARISTÓTELES. Metafísica [livro V, 30, 1025a 1-25] Trad. De Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1969, p. 140. Com base na descrição de Aristóteles apresentada acima, explique qual é a causa responsável pelo acidente. 37- Leia, abaixo, o trecho de Platão, extraído da Apologia de Sócrates. “(…) descobrem uma multidão de pessoas que supõem saber alguma coisa, mas que na verdade pouco ou nada sabem. (…) e afirmam que existe um tal Sócrates (…) que corrompe a juventude. Quando se lhes pergunta por quais atos ou ensinamentos, não têm o que responder; não sabem, mas para não mostrar seu embaraço apresentam aquelas acusações que repetem contra todos os que filosofam: ‘as coisas do céu e o que há sob a terra; o não crer nos deuses; fazer prevalecer o discurso e a razão mais fraca’. Isso porque não querem dizer a verdade: terem dado prova de que fingem saber, mas nada sabem.” Apol., 23 c-e. A partir do trecho apresentado acima, responda às seguintes questões. a) Para Platão, qual a verdadeira acusação que se faz contra Sócrates? b) Quais elementos característicos da filosofia socrática podem ser extraídos deste trecho? c)Que acusações, tendo em vista as características específicas da filosofia de Sócrates, são apresentadas como não tendo fundamento? www.colegioexpressao.com.br–Fones Ap. de Goiânia: 3097-3776