Ensino Médio 3º ano classe:___ Prof. Gustavo Baviera Nome: nº___

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Ensino Médio 3º ano classe:___ Prof. Gustavo Baviera
Nome:______________________________________ nº___
2ª Lei de Mendel, Interação Gênica e Herança Poligênica
1. (Uepg2015) A tabela (xadrez mendeliano) abaixo apresenta parte da resolução de um problema sobre diibridismo ou segunda
lei de Mendel. Nesta, uma fêmea de porquinho-da-índia, de pelo curto e preto, heterozigota para as duas característica é
cruzada com um macho de pelo curto (heterozigoto) e branco. Resolva e analise os resultados deste cruzamento na tabela,
encontre as proporções genotípicas e fenotípicas e assinale o que for correto.
Genótipo dos pais
LlBb
Curto e preto
Llbb
Curto e branco
Gametas
LB, lb, Lb, lB
Lb, lb
Descendentes
Proporção genotípica
Proporção fenotípica
01) Neste cruzamento são esperados 25% dos descendentes de pelo branco.
02) Uma proporção esperada de 9/16 indivíduos é encontrada para pelo curto e preto neste cruzamento.
04) Este cruzamento mostra que pelo preto tem dominância incompleta em relação a pelo curto.
08) Neste cruzamento, as características pelo longo e pelo branco são recessivas.
16) A proporção fenotípica deste cruzamento é 3/8 de pelos curtos e pretos, 3/8 de pelos curtos e brancos, 1/8 de pelos longos
e pretos e, 1/8 de pelos longos e brancos.
2. (Ufsc2014) Em uma espécie de mamífero existe um par de genes situados em cromossomos autossômicos não homólogos;
cada um dos genes possui dois alelos com relação de dominância entre si. Foi cruzado um indivíduo duplo homozigoto
dominante com um duplo homozigoto recessivo, obtendo-se a geração F1. Esta foi entrecruzada e obtiveram-se 352
descendentes.
Qual o número esperado destes descendentes que serão machos com o mesmo fenótipo de seus pais.
3. (Ufu2015) Em uma determinada raça de cão há três possibilidades de cores de pelo: preta, amarela e marrom. O alelo M é
responsável pela cor preta, e seu alelo recessivo, pela cor marrom. O gene E, não alélico de M, condiciona o depósito de
pigmento preto ou marrom no pelo. Já o alelo recessivo (e) impede esse depósito, originando o pelo amarelo.
No cruzamento entre dois cães dessa raça, um de pelo preto heterozigoto para os dois pares de genes e outro marrom
descendente de uma mãe amarela, espera-se na descendência uma proporção fenotípica de:
a) 6 pretos: 2 amarelos.
c) 3 pretos: 5 marrons.
b) 3 pretos: 3 marrons: 2 amarelos.
d)
4
pretos:
3
marrons:
1
amarelo.
4. (Pucmg2015) Em cães da raça labrador retriever, a cor da pelagem é controlada por dois pares de gene alelos com segregação
independente. O alelo B controla a cor do pigmento melanina: B é preto; b é marrom. O alelo E é necessário para a deposição
dos pigmentos na pele e no pelo. O alelo e é epistático sobre o alelo B inibindo a deposição total do pigmento melanina
produzido na haste do pelo, embora isso não afete a deposição na pele. A figura apresenta os possíveis genótipos e fenótipos.
Se o cruzamento de um cão marrom com uma fêmea dourada produziu descendentes de pelagem amarelada, é INCORRETO
afirmar que, em futuros cruzamentos desse casal, a chance de gerar:
a) outro descendente amarelado é de 1/4.
c) um casal de pelagem dourada é de 1/8.
b) uma fêmea de pelagem preta é de 1/8.
d) qualquer dos quatro fenótipos é a mesma.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A(s) questão(ões) a seguir refere(m)-se aos enunciados e ao quadro abaixo.O quadro apresenta a distribuição dos diferentes
alelos do gene cujas combinações genotípicas são responsáveis pelos padrões de coloração da pelagem de algumas raças
caninas.
5. (Ufrgs2015) Assinale a alternativa correta, considerando que o gene K é epistático em relação ao gene A de tal forma que, na
presença de K todos os cães têm a cor do pelo preta; e que o genótipo kk permite a expressão dos diferentes alelos do gene
a) O cruzamento entre cães KKayaw X Kkayaw somente resulta cães com cor do pelo preta.
b) Os cães apresentados no quadro são homozigotos dominantes para o gene K
c) O cruzamento entre cães kk prateados pode acarretar cães dourados.
d) A cor de pelo preta somente pode ser obtida em cães homozigotos para os dois genes citados.
e) O cruzamento entre di-híbridosKkaya resulta em 9/16 animais pretos.
6. (Ufg2014) Leia as informações a seguir.
Em uma dada espécie de abóbora, a interação de dois pares de genes condiciona a variação fenotípica dos frutos. Frutos na
forma discoide são resultantes da presença de dois genes dominantes. A forma esférica deve-se à presença de apenas um dos
dois genes dominantes. Já a forma alongada é determinada pela interação dos dois genes recessivos.
De acordo com as informações, o cruzamento entre uma abóbora esférica duplo homozigota com uma abóbora alongada
resulta, na linhagem F1, em uma proporção fenotípica de:
a) 6/16 alongada.
d) 16/16 alongada.
b) 8/16 esférica.
e)
16/16
esférica.
c) 9/16 discoide.
7. (Uem2013) Sabendo que o tipo de crista em certas variedades de galinhas é condicionado por dois pares de alelos, R/r e E/e –
que se segregram independentemente, mas que interagem entre si na produção da forma de crista. A interação entre os alelos
dominantes R e Eresulta em crista noz; entre o alelo dominante R e o recessivo e, resulta em crista rosa; entre o alelo recessivo r
e o dominante E, resulta em crista ervilha; e entre os alelos recessivos r e e, resulta em crista simples. O cruzamento de uma
galinha de crista rosa com um galo de crista ervilha resultou descendentes com crista simples. Com base nessas informações e
em seus conhecimentos de genética, assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
01) A galinha tem o genótipo Rree.
02) A probabilidade de que esse cruzamento origine uma ave de crista noz é de 25%.
04) A probabilidade de que esse cruzamento origine uma ave com genótipo rrEe é de 50%.
08) O cruzamento entre os descendentes com crista noz resultará em 1/16 de aves com crista simples.
16) Quando dois ou mais pares de alelos interagem para expressão de uma característica, pode-se dizer que ocorre epistasia.
8. (Uern2013) A tabela apresenta duas situações isoladas, em que o mesmo genótipo para determinar a cor da pelagem de
determinados animais pode apresentar dois fenótipos diferentes, pois são interações gênicas diferentes.
Animal I
Animal II
Genótipo
Fenótipo I
Fenótipo II
B_ pp
Branco
Branco
bb P_
Preto
Preto
B_ P_
Marrom
Branco
bb pp
Cinza
Cinza
Após a análise da tabela, pode-se concluir que a ocorrência de interações gênicas é muito significativa, pois mostra que os
fenótipos resultam de processos complexos envolvendo, muitas vezes, vários pares de genes. Diante do exposto, é correto
afirmar que
a) o animal I apresenta uma interação epistática dominante, ou seja, um alelo dominante impede o efeito de um alelo de outro
gene.
b) o fato do animal II possuir um gene inibidor dominante, não impede de se encontrar outro exemplo em que o mesmo gene
seja recessivo.
c) os dois animais apresentam interações não epistáticas, em que a proporção 9 : 3 : 3 : 1 indica que agem dois pares de alelos,
como ocorre no di-hibridismo clássico mendeliano.
d) o animal II apresenta uma interação não epistática, em que a presença de dois genes dominantes originam um fenótipo
diferente dos fenótipos produzidos por cada par separadamente.
9. (Uem2012) Sobre os conceitos utilizados em genética, é corretoafirmar que
01) na polialelia um caráter é condicionado por três ou mais genes alelos, que surgem por mutação de um gene original;
entretanto, cada indivíduo só pode ter dois alelos de cada vez.
02) codominância é o fenômeno em que os alelos de um gene impedem a expressão dos alelos de outro par, que pode ou não
estar no mesmo cromossomo.
04) penetrância gênica é definida como a porcentagem de indivíduos com determinado genótipo que expressa o fenótipo
correspondente.
08) um único gene que exerce efeito simultâneo sobre várias características do organismo é denominado de pleiotrópico. Um
exemplo para o organismo humano é a fenilcetonúria.
16) herança quantitativa é o termo utilizado para descrever situações em que o fenótipo dos indivíduos heterozigóticos é
intermediário, em termos quantitativos, entre o fenótipos dos dois homozigóticos.
10. (Ufrgs2011) As flores de uma determinada planta podem ser brancas, vermelhas ou creme. A cor branca (ausência de
deposição de pigmento) é condicionada por alelo recessivo (aa). O alelo A determina a deposição de pigmento. O alelo
dominante B produz pigmento vermelho, enquanto seu recessivo, a cor creme. Cruzando-se plantas heterozigotas para os dois
genes entre si, a probabilidade de obtermos uma planta branca é de
a) 3/16
b) 4/16
c) 7/16
d) 9/16
e)
12/16
11. (Ufsc2015) Para explicar a herança da cor da pele nos humanos, existem dois modelos poligênicos. O primeiro se baseia na
existência de dois genes com dois alelos cada um. O segundo admite a existência de três genes, cada um deles também com dois
alelos. No primeiro modelo, indivíduos seriam negros e seriam brancos. No segundo modelo, seriam negros e seriam
brancos. Em ambos os modelos, a ação dos genes e seus alelos seria aditiva, não existindo uma relação de dominância entre os
alelos envolvidos. A cor da pele dependeria então da presença de alelos mais ou menos ativos na produção da melanina, sendo
este um modelo típico de herança quantitativa.
Com relação à herança da cor da pele humana, é CORRETO afirmar que:
01) em ambos os modelos, o padrão de herança é autossômico recessivo.
02) no primeiro modelo, a chance de um casal duplo heterozigoto ter um descendente negro é de
04) no segundo modelo, a chance de um casal triplo heterozigoto ter um descendente branco é de
08) no primeiro modelo, há a possibilidade de existirem quatro classes fenotípicas diferentes.
16) no segundo modelo, pode-se prever a existência de sete classes fenotípicas diferentes.
32) na herança de padrão quantitativo, as condições ambientais têm pouca influência nos fenótipos.
64) o gráfico de distribuição das classes fenotípicas de uma herança quantitativa tende a apresentar uma distribuição contínua
de suas classes.
12. (Pucmg2008) A cor da íris dos olhos na espécie humana é uma HERANÇA QUANTITATIVA determinada por diferentes pares
de alelos. Nesse tipo de herança, cada alelo efetivo, representado por letras maiúsculas (N e B), adiciona um mesmo grau de
intensidade ao fenótipo. Alelos representados por letras minúsculas (n e b) são inefetivos.
Um outro gene alelo A com segregação independente dos outros dois alelos mencionados é necessário para a produção de
melanina e consequente efetividade dos alelos N e B. Indivíduos aa são albinos e não depositam pigmentos de melanina na íris.
De acordo com as informações dadas, é INCORRETO afirmar:
a) Todos os descendentes de pais homozigotos para todos os genes deverão apresentar o mesmo genótipo, mesmo que este
seja diferente daquele apresentado pelos pais.
b) Considerando-se apenas os dois pares de alelos aditivos, são possíveis vários genótipos, mas apenas cinco fenótipos.
c) A não-ocorrência de cruzamentos preferenciais em uma população não albina, cuja frequência de alelos N e B seja igual,
favorece um maior percentual de descendentes com fenótipo intermediário.
d) O cruzamento de indivíduos NnBbAa com nnbbaa pode produzir oito fenótipos diferentes.
13. (Ufu2007) Considere o trecho a seguir e as informações seguintes.
"Nielson-Ehle mostrou que a herança poligênica segue as leis mendelianas e que os fenótipos são condicionados por diversos
genes cujos alelos têm efeitos aditivos."
AMABIS e MARTHO. "Biologia das Populações 3". São Paulo: Moderna, 2a ed., 2004, p. 84-85.
Uma variedade de gramíneas tem o tamanho médio dos entrenós do caule de 4,2 cm. A outra variedade, de tamanho menor,
apresenta para os entrenós do caule a média de 1,8 cm. A polinização entre essas duas variedades produziu F1 com gramíneas
de altura intermediária, cujos entrenós são em média de 3 cm. A autopolinização de F1 produziu F2 constituído por plantas de
diferentes tamanhos. Dentre esses diferentes tamanhos, existiam gramíneas com entrenós de 4,2 cm e 1,8 cm, que
correspondiam, separadamente, a 1/64 da população F2.
Acerca desse assunto, pergunta-se:
a) Qual o número provável de genes envolvidos no tamanho dos entrenós dessas plantas? Justifique sua resposta.
b) Calcule a participação provável de cada alelo para o fenótipo final.
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