12/08/2010 1 Conceitos básicos em Psicologia Evolucionista

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12/08/2010
Questões sobre o
comportamento humano
Conceitos básicos em
Psicologia Evolucionista
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Níveis de explicação
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Seleção Natural
• Próximo
processo baseado no princípio de
preservação de características que
conferem vantagens a seu possuidor
• Último (final)
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CONDIÇÕES PARA QUE OCORRA A
SELEÇÃO NATURAL:
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Evolução: Sobrevivência do mais apto?
VARIAÇÃO
HEREDITARIEDADE
Evolução
REPRODUÇÃO DIFERENCIAL
“Reprodução daqueles
melhor adaptados ao
ambiente em que vivem”
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Homem: Destino da Evolução?
• Evolução: não é linear
• Não significa progresso
• Não tem uma direção
Desenha (molda) espécies
CONTINUIDADE ENTRE AS
FORMAS VIVAS
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Homem: Destino da Evolução?
A espécie humana é única
(Foley, 1993)
• Indicadores:
– Linguagem (fala)
– Extrema flexibilidade comportamental
– Postura ereta (bipedalismo)
– Cérebro excessivamente grande
– Tecnologia
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I. Diferenças entre hominídeos e outras
espécies maiores do que as existentes
entre outras espécies
Por que o homem é
considerado externo à
moldura da natureza?
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– Diferenças genéticas em
relação ao chimpanzé:
pouco mais de 1%
– Unicidade
acentuada
pela extinção de todos os
outros
hominídeos
(Australopithecus, Homo
erectus, Neandertais)
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II. Homem produto de processos
singulares que não ocorreram em outros
organismos
• Cultura
(aspectos
não
biológicos)
– Capacidade para cultura é
transmitida geneticamente,
mas não comportamentos
envolvidos
– Rudimentos de cultura nos
grandes macacos e em
outras espécies (tradições
locais )
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Para utilizar a teoria da evolução é
necessário reconhecer que:
O homem é apenas mais uma
espécie única (Foley, 1993)
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Resistência a explicações biológicas
do comportamento humano –
decorrentes de:
•seres humanos fazem parte do mundo natural e são
governados pelas mesmas regras
• Aplicações por vezes exageradas da teoria
•somos produto de um processo evolutivo, assim
como todos os outros seres vivos
• nossa natureza é determinada pela nossa biologia,
além de nossa cultura
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Como utilizar a teoria da evolução
pode ajudar a compreender o
comportamento humano?
• Melhor
compreensão
da
condição
humana, com suas especificidades e
fraquezas, e assim lidar melhor com elas
– tarefa difícil!
evolucionista ao comportamento humano
• Equiparação ao darwinismo social
• Equiparação ao determinismo biológico
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O que é Psicologia Evolucionista?
Recente ramo da psicologia que busca
entender o comportamento e a mente
humana tendo como alicerce os
princípios da teoria da evolução.
Tooby & Cosmides (1992)
Daly & Wilson (1999)
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Origens da Psicologia
Evolucionista
Quais os objetivos da Psicologia
Evolucionista?
• compreender como os comportamentos presentes
na nossa espécie evoluíram;
Psicologia Evolucionista (PE)
• analisar como a evolução moldou a mente humana;
Psicologia Cognitiva + Biologia Evolutiva
• mapear uma natureza humana universal;
• aplicar à mente humana a perspectiva evolucionista.
 Estudo das Causas Últimas
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 Outras contribuições: Ecologia comportamental,
Genética,
Etologia,
Inteligência
Artificial,
Antropologia, Arqueologia, Economia
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• Diversas características humanas presentes na
atualidade surgiram ao longo do tempo evolutivo como
resultado de pressões seletivas típicas do ambiente em
que viviam nossos antepassados
• O cérebro humano, como qualquer outro órgão, tem
sido moldado pela seleção natural para solucionar
problemas relativos à sobrevivência e reprodução
• Mente:
conjunto
de
mecanismos
psicológicos desenhados para resolver
problemas adaptativos
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Mecanismo psicológico
• Princípios básicos
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•
•
Diante de um problema adaptativo, regras de
decisão levam a um resultado ou conjunto de
procedimentos para resolver o problema.
O resultado (output) de um mecanismo
psicológico evoluído pode ser uma atividade
fisiológica, informação para outro mecanismo
fisiológico ou comportamento manifesto que, em
geral, leva (ou levou no passado) à solução do
problema.
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Ameaça de perda de um parceiro
reprodutivo
• Exemplo de
problema
adaptativo
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Impasse – fonte de críticas
Adaptação:
específica ao ambiente
pode apresentar defasagem temporal
Tempo de adaptação x Tempo das
mudanças ambientais
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Métodos de investigação
Aplicações da Psicologia
Evolucionista
• A Psicologia evolucionista pode ser aplicada ao
estudo de diversos campos: Economia, Direito,
Psiquiatria, Política, dentre outros
• Temas como: linguagem, comportamento
alimentar, escolha de parceiros sexuais, ciúme,
investimento parental, solidariedade, trapaças,
diferenças
sexuais,
homossexualidade,
transtornos mentais, religião.
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Alguns mal-entendidos
• A Psicologia Evolucionista:
• Não diz que nosso comportamento é geneticamente
• Estudos comparativos
determinado, mas nos predispõe a obter informações do
• Registros arqueológicos
ambiente
• Estudos com caçadores-coletores
• Não diz que comportamentos são adaptações, mas sim
as estruturas cognitivas que os geram
• Dados populacionais
• Não diz que instinto e aprendizagem são opostos, mas
• Pesquisas de auto-relato
que é através de nossas predisposições biológicas que
• Trabalhos experimentais
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aprendemos
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(Santos
& Varella,
2007)
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DA SBPC
• Não diz que a cultura não é importante, antes que ela é
parte essencial da natureza humana
• Não diz que não existe livre arbítrio, mas que algumas
Relacionamentos sociais:
predisposições fizeram sentido durante nossa história
evolutiva e por essa razão mostramos maior tendência a
Cooperação e
Etnocentrismo
segui-las
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(Santos
& Varella,
2007)
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O altruísmo e a cooperação
são incompatíveis com a ideia
de seleção natural?
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A história da cooperação na espécie
humana
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A história da cooperação na espécie
humana (cont.)
• Remonta a ancestrais primatas
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A história da cooperação na espécie
humana (cont.)
• Sistema eficiente desde que grupos sejam
pequenos e estáveis
• Ambiente de adaptação
evolutiva
– Caçadores-coletores
– Grupos pequenos com
alto grau de parentesco
– Ausência de hierarquias
rígidas de dominância
– Sociedade cooperativa
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• A partir do aparecimento da agricultura e
domesticação de animais – aumento do
tamanho de grupo
• Favorecimento de free-riders
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Free-riders
Mecanismos para lidar com free-riders
Indivíduos que se aproveitam dos benefícios
advindos de contratos sociais mas não
 a cooperação com parentes
 o altruísmo recíproco
contribuem para pagar os seus custos
 a reciprocidade indireta
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1. Cooperação com parentes
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2. Altruísmo recíproco
• Lei de Hamilton:
• Um indivíduo concede um benefício a
outro indivíduo, não aparentado, na
expectativa
de
retribuição
futura
(atrasada).
– Cooperar quando r>c/b
• r: coeficiente de parentesco
• b: benefício para o recipiente
• c: custo para o doador
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Condições para a ocorrência de
altruísmo recíproco:
•
•
•
Alta probabilidade de reencontro (longo
tempo de vida e grupo estável)
Reconhecimento individual e capacidade de
reconhecer trapaceiros
Razão “custo para doador/benefício para
recipiente” é baixa
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Robert Trivers (1971) –
Teoria do altruísmo recíproco
– base na teoria dos jogos
– quando
verificada
se
sai
muito
bem
(humanos)
– observação de animais que agem
sem
compreender a lógica do altruísmo recíproco
(ex. dos morcegos vampiros)
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2003/2004
intenção de doação (n=74)
80,0
66,2
%
60,0
40,0
21,6
20,0
5,4
4,1
0,0
0,0
doa 0
Dilema do
prisioneiro
doa 1
doa 2
doa 3
doa 4
4. Se nenhum dos dois se delatar, ambos ficam 1
ano presos
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doações grupo a (n=37)
80,0
60,0
48,6
40,0
%
35,1
o nº de choco receb influenciou a decisão
20,0
80,0
16,2
0,0
0,0
doa 3
doa 4
60,0
0,0
doa 1
doa 2
40,0
%
doa 0
doações grupo b (n=37)
80,0
20,0
60,0
0,0
%
48,6
não
sim
40,0
21,6
24,3
20,0
5,4
0,0
0,0
doa 0
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doa 1
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doa 2
doa 3
doa 4
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Ditador
Ultimato
Ditador
Figura 15-6. Divisão do dinheiro oferecida pelo proponente em Divida dez Dólares. Gráfico “a” mostra resultados sob as regras do ultimato.
Gráfico “b” mostra resultados sob as regras do ditador. N=24 em cada experimento. (Data from “Fairness in Simple Barganing Experiments”by R.
Forsythe, J. Horowitz, N. Savin, and M. Sefton in Games and Economic Behavior, (1994), 6 and “Preferences, Property Rights and Anonymity in
Barganing Games” by E. Hoffman, K, McCabe, K. Shachat and V. Smith en Games and Economic Behavior (1994), 7. Coyright @ 1994 by
Academic Press. Reprinted by permission of Academic Press.)
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Figura 15-7. Divisão do dinheiro oferecida pelo proponente em Divida Dez Dólares sob regras do ditador no duplo-cego. Gráficos
“a” e “b” mostram duas tentativas do experimento, N=36 e 41
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Dilema do prisioneiro
Qual a melhor estratégia a adotar?
Lógica: trapacear é mais vantajoso!!

A melhor ação é a ação mais correta?

Trapaça ou cooperação?

Para um jogo: trapaça
Tentação (sair livre) > recompensa (cooperação – 1 ano de prisão) >

Para jogos reiterados?
punição (trapaça mútua – 5 anos de prisão) >
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pagamento
do trouxa (10 anos de prisão) 62ª REUNIÃO AUNAL DA SBPC
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3. Reciprocidade indireta
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Milinski et al., 2002
• Reciprocidade indireta é o que acontece
quando a reciprocidade direta acontece na
frente
de um
público interessado
(Alexander, 1985)
• Doações públicas a uma instituição de caridade
• Generosos receberam mais doações e mais
votos em uma eleição para uma representação
estudantil
• Impacto na reputação
• É vantajoso ter uma boa reputação
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Evolução do etnocentrismo
(Hammond & Axelrod, 2005)
• Favorecimento de
grupo de pertinência
e hostilidade ou
indiferença a grupos
externos
• Mente humana: conjunto de programas
específicos da espécie que evoluíram para
regular cooperação intra-grupo e conflito
intergrupo
Etnocentrismo
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• Avaliação de situações que envolvem grupos
rivais (nós vs. eles) favoravelmente aos
grupos de pertinência (nós) e contra grupos
externos (eles);
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Cooperação e Religião
Religião no Brasil
• Duas hipótese evolutivas (Bulbulia, 2004):
– Religião representa uma adaptação humana
no contexto de cooperação social (hipótese
adaptacionista)
– Religião é um sub-produto da mente humana
evoluída (hipótese do spandrel, sensu Gould
& Lewontin, 1979)
• Ambas são consistentes com o fato de
que a religião facilita a identidade, coesão
e cooperação nos grupos sociais
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Porcentagem de grupos religiosos em
1940 e 2000 (IBGE, 2001)
Religião
1940
2000
Católica
95.2
73.9
de mais de
20%
Evangélica
2.6
15.6
de 6 vezes
Outras religiões
2.0
3.2
Sem religião
0.2
7.3
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• A diversidade dos grupos religiosos (4.800
denominações) e as recentes alterações nesse
panorama tornam o Brasil um foco interessante
para analisar a modulação social nesse
contexto
• Do século XVI até 4/5 década atrás: um país
quase que exclusivamente católico (98,9% da
população em 1890)
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Método
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• Nosso objetivo: comparar cooperação
entre sujeitos religiosos e não
religiosos em um jogo de
reciprocidade indireta
• Hipótese: religião age como um
marcador de grupo e sujeitos
religiosos mostrarão mais
cooperação entre eles
de 36 vezes
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Procedimento
Sujeitos
- Jogo online
- Ateus e Evangélicos
 5 jogadores(1 sujeito+ 1 católico+ 1 evangélico+ 2 sem religião)
 Seleção baseada em níveis opostos de envolvimento
religioso
 Doações: Reciprocidade indireta
Jogadores
virtuais
Recrutamento dos sujeitos
Cartão de
identificação
 convite por e-mail
Fichas
 convite em turmas de graduação
Sujeito
- 58 ateus/ 60 evangélicos; 48 mulheres/ 70 homens; x =
29,7 ± 2,8 anos
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Rodada
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Os evangélicos cooperaram mais (% fichas doadas)
do que os ateus?
Procedimento
- Dois jogos possíveis:
NÃO
25
Mean Percentage of
Donations
 GR (padrão de doação: ↑ religioso ; ↓não-religioso)
20
 GNR (padrão de doação: ↓ religioso ; ↑ não-religioso)
15
10
5
0
1
Religion
Atheist
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Sujeitos evangélicos escolheram preferencialmente
oponentes evangélicos? SIM
Sujeitos ateus escolheram preferencialmente oponentes
ateus? SIM (nem tanto quanto E.)
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% média de doações a jogadores virtuais
evangélicos, não-religiosos e católicos por
jogadores evangélicos e ateus
*
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Evangelist
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*
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Reciprocidade indireta
Conclusões
Sujeitos evangélicos e ateus doaram mais
fichas para jogadores generosos
• Resultados em acordo com outros estudos que
sugerem que a religião representa um marcador
de grupo (Shariff & Norenzayan, 2007; Sosis &
Ruffle, 2003)
• O mesmo é verdadeiro para ateus, sugerindo
que não ter uma religião também pode ser
percebido como uma coalizão e portanto
promover a cooperação
• Resultado mais surpreendente: o perfil do
jogador (generoso/não generoso) foi o fator
chave na determinação da cooperação
GLM – fator mais importante
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RELACIONAMENTOS
ROMÂNTICOS
Conclusões
• A percepção de pertinência a um grupo tem uma
forte influência na indução da cooperação (Boyer,
2001; Kurzban et al, 2005), mas também pode
fornecer a base para discriminação entre grupos
(Etnocentrismo)
• Não obstante, comportamentos etnocêntricos
podem ser alterados quanto à sua persistência,
força e direção através da:
Seleção sexual
Estratégias reprodutivas
– Ênfase de outros padrões, tais como a reputação de
indivíduos que não pertencem ao grupo
– Alteração das características que definem o grupo de
pertinência ou sua composição.
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Reprodução
Fisiologia
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Mais complicada...
Desenvolvimento
Comportamento
Freqüência
Mecanismos
Ambiente físico
Causa próximas
Predisposições
Hormônios
Ambiente social
Causas finais
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Reprodução Sexuada
REPRODUÇÃO
Genética
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Consequências Diretas do Sexo
• Segregação
• Recombinação
• Maior número de etapas e chance
para erros
• Demanda mais tempo
• Representação genética menor
• Encontrar o parceiros
• Manter o parceiro
• Defender o parceiro...
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Consequências Diretas do Sexo
• Possíveis explicações:
• Modelos ambientais (ecológicos): recombinação
genética acelera adaptações, melhor resposta ao
ambiente em mudança
• Modelos das mutações: recombinação genética
favorece a eliminação de mutações deletérias,
indivíduos viáveis sobrevivem
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Consequências Indiretas do Sexo
• Machos
• Fêmeas
Reprodução Sexuada
• Adaptações
– Especialização dos gametas
• Favorecimento do encontro dos gametas
• Mobilidade dos espermatozóides
– Sucesso de fecundação
• Depósito de energia
• Conteúdo nutritivo do óvulo
– Sucesso na divisão celular inicial
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Reprodução Sexuada
Isogamia → → → → → → → Anisogamia
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Reprodução Sexuada
• Adaptações
•
•
•
•
Morfofisiologia do aparelho reprodutor
Fecundação interna em vários táxons
Mamíferos: lactação
Ajustes nos sistemas funcionais (endócrino, músculo-esquelético,
cardiovascular, entre outros)
Especialização sexual
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Reprodução Sexuada
• Adaptações
• Estratégias reprodutivas:
reprodutivos
conjunto
de
comportamentos
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Seleção Sexual
• Via pela qual opera pressões seletivas, favorecendo
traços relacionados à reprodução
• Representação genética
• Comportamento reprodutivo: comportamentos expressos por
mecanismos que favorecem a reprodução
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12/08/2010
Seleção Sexual
Pesquisador
Seleção Sexual
Hipótese
• Semelhante ou diferença entre os sexos?
Fisher (1930)
Seleção
desenfreada
Seleção do bom gosto
ou do filho sexy
Trivers (1972)
Investimento
parental
Seleção do bom
investidor
Zahavi (1975)
Princípio da
desvantagem
Seleção do bom senso
ou dos bons genes
Resistência aos
parasitas
Seleção do filho
saudável
Hamilton & Zuk (1982)
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Seleção Sexual
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Seleção Sexual
• Seleção Sexual proposta por Darwin
• Competição entre os machos (seleção intrassexual)
• Idéia bem aceita pelos cientistas da época,
darwinianos
Hoje, enquanto darwinistas,
pois aceitamos ambos os
processos!
• Escolha pelas fêmeas (seleção intersexual)
• Desconforto de alguns estudiosos vitorianos,
wallaceanos
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Em humanos, ambos os
processos ocorrem em
ambos os sexos!
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Mecanismos de Seleção Sexual
• Relação com o potencial reprodutivo, ou seja,
rapidez com a qual o indivíduo pode gerar
descendente
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Potencial Reprodutivo
Potencial
reprodutivo
Espécies
Número máximo de prole produzido
ao longo da vida
Macho
Fêmea
Elefante marinho
100
8
Cervo
24
14
Ser humano
888
69
Gaivota Rissa
26
28
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12/08/2010
Mecanismos de Seleção Sexual
• À razão sexual operacional, razão entre o número
de machos e fêmeas sexualmente ativos num
dado momento, numa dada população
• Numero de indivíduos do sexo oposto
• Parceiros em potencial
• Seleção intersexual
MINICURSO: O MUNDO DOS RELACIOANEMTOS
• Relação com o esforço
reprodutivo:
• Esforço de acasalamento: custos de
tempo, energia e recursos associados à
procura de parceiros
• Número de indivíduos do mesmo sexo
• Competidores em potencial
• Seleção intrassexual
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Mecanismos de Seleção Sexual
• Esforço parental: custos associados ao
cuidado à prole
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Mecanismos de Seleção Sexual
• Investimento Parental
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Mecanismos de Seleção Sexual
• Investimento Parental
• Qualquer custo associado à criação de filhotes que reduza a
habilidade parental de produzir ou investir em outras proles.
• Regulação da intensidade da seleção sexual, ou seja, quanto maior
a diferença de investimento entre os sexos, mais intensa será a
seleção.
• O sexo de maior investimento parental torna-se o recurso
limitante para o sucesso reprodutivo do outro sexo.
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Teorias de Trivers
• Altruísmo recíproco (1971)
• Parentes x amigos x estranhos
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Teorias de Trivers
• Altruísmo recíproco (1971)
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• Reputação e fofoca
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12/08/2010
Teorias de Trivers
Teorias de Trivers
• Investimento parental (1972)
• Investimento parental (1972)
• Sexo que investe mais na prole será alvo de competição do sexo
que investe menos
• Sexo que investe menos competirá pelo sexo que investe mais
• Conflito entre o casal
Maior potencial reprodutivo
Maior esforço de acasalamento
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Teorias de Trivers
Menor potencial reprodutivo
Maior esforço em cuidado
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Teorias de Trivers
• Conflito pais-prole (1974)
• Conflito pais-prole (1974)
• Baseada na relação entre custos e benefícios do investimento
parental
• Idade de sair de casa?
• Unidade social mais sólida em conflito?
• Conflito de gerações
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O que Trivers nos diz?
• Recursos limitantes: alimento, território,
parceiros...
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Estratégias Reprodutivas
• Qual a melhor estratégia reprodutiva?
• Solução ancestral no mundo atual
Altruísmo recíproco
Investimento parental
Conflito pais-prole
ALIMENTO → FÊMEA → MACHO
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12/08/2010
Estratégias Reprodutivas
• Nunca escolhemos parceiros aleatoriamente
Estratégias Reprodutivas
• Tipos de estratégia
• Homem: estratégia r ?
• Mulher: estratégia K ?
• Homo sapiens: estratégia K
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Estratégias Reprodutivas
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Estratégias Reprodutivas
• Tipos de estratégia
• Tipos de estratégia
• GAYS
• LÉSBICAS
– observa-se elevada
promiscuidade: têm 7 vezes mais
encontros externos do que um
heterossexual
– pode ter de 100 a 1000 parceiros
em sua vida
– buscam juventude e beleza física
em seus parceiro
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– baixa promiscuidade
– estabelecimento de
relacionamentos duradouros
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Estratégias Reprodutivas
• Como descendentes destes indivíduos, nós
carregamos seus desejos conosco nos dias de
hoje
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Estratégias Reprodutivas
• As estratégias reprodutivas são soluções
adaptativas para problemas relacionados a
relacionamentos sexuais, tais como:
–
–
–
–
–
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Competir
Selecionar
Atrair
Manter
Afastar
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Selecionando um “Marido”
Selecionando uma “Esposa”
• Solucionando problemas adaptativos: uma
mulher que escolheu um parceiro que era
violento, impulsivo, infiel e mesquinho...
• Solucionando problemas adaptativos: um homem
que escolheu uma parceira que era carinhosa,
compreensiva, inteligente, generosa e infiel...
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Selecionando um Parceiro
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Selecionando um Parceiro
• Proporção cintura-quadril
Custos
Diferenças sexuais
Cintura
Quadril
Mulheres com 0,7
Homens com 0,9
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Longo prazo
Benefícios
Mulheres
Obrigações sexuais
maritais
Recursos significativos
do parceiro
Investimento paternal
Homens
Alto investimento
paternal
Alto investimento na
relação
Aumento na certeza de
paternidade
Filhos de melhor
“qualidade”
Ambos
Restrições na
oportunidade de
acasalamento
Companhia sexual e
social
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Curto prazo
Benefícios
Mulheres
Risco de gravidez
Diminuição do valor
como parceira de longo
prazo
Recursos do parceiro
Bons genes do parceiro
Homens
Investimento financeiro
Diminuição da
confiabilidade
Maximização do
potencial reprodutivo
Ausência de
investimento paternal
Ambos
Risco de DSTs
Experiências sexuais
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Selecionando um Parceiro
Custos
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Atraindo um Parceiro
•
•
•
•
•
•
•
•
Exibindo recursos
Exibindo comprometimento
Exibindo traços físicos
Melhorando aparência
Exibindo autoconfiança
Exibindo fidelidade
Empregando sinais sexuais
Difamando o inimigo
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12/08/2010
Mantendo um Parceiro
• Depois da conquista, como manter os rivais
afastados (guarda do parceiro)
• Ciúme sexual e emocional
• Orientação sexual: controvérsia
MINICURSO: O MUNDO DOS RELACIOANEMTOS
• Sozinho ou mal acompanhado?
• Calculando os custos
– Antigo x novo: quem oferece mais?
– O que temos a oferecer?
– Danos em potencial: a nós, aos filhos, parentes...
– Condição financeira futura?!?!?!?
• Certeza de paternidade
• Continuidade do investimento
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Substituindo um Parceiro
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Substituindo um Parceiro
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Atividade dos Anúncios
• Sozinho ou mal acompanhado?
• De volta à vitrine
– Qual o sexo?
– Que idade?
– Quantos filhos?
– Qual profissão?
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Atividade dos Anúncios
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Atividade dos Anúncios
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12/08/2010
Atividade dos Anúncios
Atividade dos Anúncios
• Anúncios mais votados pelas mulheres
• Anúncios mais votados pelas mulheres
4. Bonito, cheiroso, carinhoso, motorizado, ótimo dançarino, bom de pegada e o
mais importante, moreno, 1,75m, sarado, belo sorriso e solteiro, procura
companheira. Maiores informações sobre as minhas outras qualidades, cel
0666669
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Atividade dos Anúncios
• Anúncios mais votados pelos homens
14. Mulher solteira em busca do par: sou animada, descontraída e gosto de viajar,
conversar e trocar ideias. Se você busca alguém que seja não apenas sua
companheira, mas também alguém com quem possa compartilhar todos os seus
momentos, e principalmente construir uma relação franca e verdadeira, aqui
estou. Mas não pense que é só troca de ideias e conversa, pois também sou uma
“amante quente” nas horas certas.
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62ª REUNIÃO AUNAL DA SBPC
Atividade dos Anúncios
• Anúncios mais votados pelos homens
4. Oferece-se amor! De graça, com dedicação exclusiva. Certamente não
tenho tudo o que você procura, mas sou perfeita para você! Sorriso
sincero, caráter e embora muito teimosa, aceito opiniões e sou boa
ouvinte... Podemos, juntos, descobrir a maravilha de amar e em troca,
amado ser! Vale a pena conferir!
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12. Sou homem, estatura média, 1,78m, estudante de psicologia. Sou uma pessoa
calma, racional, sincera. Gosto de ler, assistir filmes, sair para lugares
interessantes e viajar para países de culturas isoladas. Procuro sempre cuidar da
minha aparência e saúde. Acredito que uma pessoa se encontra e se conhece, a
partir das suas próprias escolhas, olhando para dentro.
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MINICURSO: O MUNDO DOS RELACIOANEMTOS
62ª REUNIÃO AUNAL DA SBPC
Atividade dos Anúncios
• Anúncios mais votados pelos homens
3. Menina solteira de 20 anos, carinhosa, sensível, altamente feminina e sincera, procura
alguém especial. Romântica, inteligente, sonhadora e religiosa, que gosta de ser feliz e fazer
feliz. Simpática, educada, dócil e amável, sou bastante exigente comigo mesma e também
com os outros, porém, quando gosto e quero, me entrego de corpo e alma. Admito que se
fosse homem, casaria comigo mesma. Fisicamente sou morena clara, baixa e magra. Dizem
que sou uma “bonequinha”.
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MINICURSO: O MUNDO DOS RELACIOANEMTOS
62ª REUNIÃO AUNAL DA SBPC
Atividade dos Anúncios
• Anúncios mais votados pelos homens
6. Mulher espetacular e modesta procura parceiro! Características físicas – loira,
1,55m, pé tamanho 34, olhos verdes. Gosta de música instrumental, leitura e
filmes. Não gosta de músicas de baixo nível e nem livros de literatura que tenha
sequência maior que 2. Encontra-se aberta a experiências aventureiras.
LOPES E HATTORI - 2010
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12/08/2010
Atividade dos Anúncios
• Anúncios mais votados pelos homens
Valor de Mercado
• Conjunto de características
• Preferências
• Variação ontogenética
• Influência ambiental
• Efeito de contrate
• Atividade dos anúncios
$
$
17. Procuro parceiro que se interesse por morena, cabelos castanhos, que gosta
de ir ao cinema, praias e baladas no final de semana. Particularmente sou fiel e
muito romântica. Adoro receber flores e cartões românticos. Sou do tipo calma,
vaidosa, que adora viajar e fazer passeios ecológicos. Interessados, procuremme!
LOPES E HATTORI - 2010
MINICURSO: O MUNDO DOS RELACIOANEMTOS
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O mundo dos relacionamentos:
contribuições da Psicologia
Evolucionista
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62ª REUNIÃO AUNAL DA SBPC
O mundo dos relacionamentos:
contribuições da Psicologia
Evolucionista
Fívia de Araújo Lopes
Wallisen Tadashi Hattori
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Fívia de Araújo Lopes
Wallisen Tadashi Hattori
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