MISSA CRIOULA 1 - ACOLHIDA Comentarista( Marcelo) – Boa Noite a todos! Estamos aqui reunidos, nesta 12ª noite da trezena em honra a Santo Antônio para rezar, refazer forças e conversar com o Patrão Celeste. Neste ano refletimos o tema o “Amor vence Tudo.” Como nos lembra o nosso Arcebispo Dom Washington, o amor vence tudo. Em todos os ângulos da terra, o amor sempre vencerá. Mas é preciso que cada um de nós que somos Igreja, faça a sua parte e se comprometa com o bem estar e a felicidade do próximo, não deixando que as diferenças, a falta de diálogo, a ganância nos afastem e nos tornem egoístas, mas pelo contrário que nas diferenças possamos encontrar a força e o equilíbrio para uma convivência mais humana e fraterna. Vamos nos colocar em pé para acolhermos a procissão de entrada com a imagem de Santo Antônio Patrono dessa Igreja( Amadeu), São Pedro patrono do Rio grande(Bete); As bandeiras do Rio Grande do sul(Lisane), de Goiás(Divina), do CTG Saudades dos Pampas(Tamires) e a do nosso querido País(Sandra), os ministros da Eucaristia e o nosso celebrante frei Nereu. Cantando o canto número 1 do folheto de cantos: Entrevero da Fé Nesta missa crioula vamos se aprochegar, Trouxemos do nosso rancho o jeito da gente rezar, Nesta cantiga amiga, na roda de chimarrão, Todos são convidados, prenda, piá e peão. Pai Celeste escuta o clamor da tradição Nosso rodeio crioulo dos pagos deste rincão Pai celeste escuta o clamor da tradição Missa bem crioula da gente do nosso chão Estamos aqui reunidos, na paz e na oração, Pedimos ao Pai celeste, a benção e o perdão. Maria, prenda bonita, a virgem de Nazaré, Venha em nosso auxilio, aumente a nossa fé. Neste encontro gaudério, não pode ter divisão, Com os lenços trançados, sinal de reconciliação, Antes de nossa oferta, que acende a fraternidade, Demos o nosso abraço, parceria da amizade 2 - SAUDAÇÃO Celebrante – Bem vindos a este rancho, onde todos temos a mesma marca, a marca da filiação divina. O ferro da marca é vermelho como o sangue do cordeiro; a marca eterna pelo amor do Pai; e de brasa pela união do Espírito Santo. Por isso toda a gauchada forma uma só irmandade em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Todos – Amém Celebrante – Que a graça de Deus, Patrão Celeste, de seu Filho o tropeiro Divino Jesus Cristo e do Espírito Santo, brisa Divina, nos amadrinhe pelos corredores da vida e estejam sempre conosco. Todos – Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo. 3 - ATO PENITENCIAL Comentarista (Marcelo) – Num gesto de valentia e coragem, vamos pedir perdão pelos nossos muitos erros. O perdão do Patrão nos renova e dá ânimo necessário para as peleias e os entreveros da existência. Por isso não refuguemos o perdão do Patrão Celeste. Pedimos perdão cantando o numero 2 do folheto de cantos: Ato Penitencial Pampeano Piedade, oh Deus Pai do céu, Perdão não cumpri tua vontade, Piedade, oh divino Filho, Perdão, não segui o teu trilho, Piedade, oh Espírito de amor, Perdão, sufoquei teu calor. Declamado Ao pai celeste pedimos perdão, Ele que tudo criou e nos fez por amor, Pedimos piedade, ao divino coração, Ao filho, tropeiro eterno e cordeiro redentor, Para podermos cavalgar no santo trilho do senhor Pedimos tua luz, o santo espírito renovador, Perdão, sufoquei teu calor. Piedade, oh trindade imensa, perdão, Paz a nossa querência. Piedade. (Neste momento o Alcides, Luis e Sr. Constantino amarram os lenços e logo em seguida tiram as facas da guaiaca e da bota, Iran, Julio e Federico e depositam aos pé da cruz) 4 - GLÓRIA Comentarista (Marcelo) – Gaúchos e gaúchas, faceiritos no más pelo perdão recebido, elevemos nossos louvores ao Senhor das querências, entoando o canto número 3 do folheto de cantos: Glória do Pampa Honra e Glória a Deus Pai nas alturas, Paz nos pampas, aos campeiros deste chão, Cantam os anjos e as criaturas, Peregrinos que preservam a tradição. O Pai Celeste quem criou os pampas, A verde mata, campos e coxilhas. O criador foi quem nos deu a vida Para entoarmos suas maravilhas. É Jesus Cristo divino tropeiro, Se fez piá por uma virgem prenda, Conosco vive neste nosso pago, Na cruz lavou pra sempre meu pecado. É o santo espírito o candeeiro, É a fogueira a iluminar a trilha, Na caminhada do peão campeiro, Benção celeste para sua família. Celebrante – Oração Querido Patrão Celeste, aqui estão vossos amigos, indiada forte e valente de nossa terra, ainda meio xucra mas de boa vontade. As vezes meio carennte de cabresto e doma, mas sempre sedenta de sua benção, para que nas raias da vida vá pealando ou tropeando a lida difícil dos deveres, tanto da cidade quanto do campo, montando ou não no lombo de um alazão, possam ser gaúchos bons e caridosos com seus semelhantes e esclarecidos no Vosso perdão de amor e paz, isto pedimos, querido Patrão Celestial por Vosso Filho, o Cortdeiro Divino que veio camperear conosco na invernada deste mundo na unidade de Vosso vaqueano o Divino Espírito Santo. Todos – Amém 5 - LITURGIA DA PALAVRA Comentarista (Marcelo) – Com licença seu padre! Celebrante - Pois não índio velho, que trazes para nós? Comentarista - Trago uma mensagem do Patrão da Querência Eterna! Celebrante – Pois então leia para nós tchê! Comentarista – Vou pedir a prenda Marly para proclamar a carta que o peão do Cordeiro Divino, o apóstolo Lucas enviou aos apóstolos falando como devemos lutar que armas devemos usar, ouçamos: At 11, 21b- 26. 13, 1-3 Leitor 1– A Leitura será feita do lecionário. Palavra do Senhor. Todos – Graças a Deus SALMO: R. O Senhor fez conhecer seu poder salvador perante as nações. 1Cantai ao Senhor Deus um canto novo,* porque ele fez prodígios! Sua mão e o seu braço forte e santo* alcançaram-lhe a vitória.R. 2O Senhor fez conhecer a salvação,* e às nações, sua justiça; 3arecordou o seu amor sempre fiel* 3bpela casa de Israel.R. 3cOs confins do universo contemplaram* 3da salvação do nosso Deus. 4Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira,* alegrai-vos e exultai!R. 5Cantai salmos ao Senhor ao som da harpa* e da cítara suave! 6Aclamai, com os clarins e as trombetas,* ao Senhor, o nosso Rei!R. 6 - EVANGELHO Comentarista (Marcelo) – Outro recado para nossa orientação, Jesus Cristo vai nos dar no Evangelho De Mateus. Vamos aclamar o Santo Evangelho com o canto numero 4 do folheto de cantos: Aclamação Campeira Jesus Cristo vai falar, Prenda gaudério a escutar, Leitura do livro sagrado, Nas coxilhas por nós proclamado. Fala senhor, (fala Senhor), Fala do Amor, (fala do amor) Fala Jesus, (Emanuel), cavalgo sempre na tua luz. Jesus é o mestre da verdade, É o laço de toda unidade, Em versos de paz e perdão, Que geram o amor ao irmão. Celebrante – O Senhor esteja convosco! Todos – Ele está no meio de nós! Celebrante - Evangelho de Jesus Cristo conforme Lucas . Todos – Glória a vós Senhor. Celebrante – Leitura do Lecionário Palavra da Salvação. Todos – Glória a vós Senhor! 7 – HOMILIA O Frei Nereu faz a abertura da homilia e em seguida o Rubens conta um pouco da História do Rio Grande do Sul. 8 - RENOVAÇÃO DA FÉ Celebrante – Depois da mensagem do Divino Tropeiro, vamos renovar nosso compromisso de fé cantando o número 5 do folheto de cantos: Credo Pampeano Creio em Deus pai poderoso, criador da natureza, Fez a nós e os lindos pampas, Nos traz pão, churrasco a mesa. Creio no tropeiro eterno, Filho do pai lá de riba, Que na cruz como cordeiro, ao rebanho deu sua vida. Creio no espírito vaqueano, como fogo abrasador, Recebido no batismo, nos dá luz, a paz, o amor. Também creio na igreja, Una Santa e Apostólica, Neste laço da doutrina, trilho a minha fé católica. Tenho fé na comunhão dos santos, Também na virgem Maria, Que do céu, primeira prenda, coroada mãe rainha... Sou gaúcho e acredito, na remissão do pecado, Na ressurreição dos mortos, na tradição do meu pago. Esta fé de minha infância, levo até bolear a perna, Estribado na constância, pra chegar na estância eterna. 9 - PRECE DOS FIÉIS Celebrante - Estimados irmãos , vamos bater a porta da querência do Pai santo, dar um oh, de casa! E fazer nossos pedidos com a maior confiança e fé. A cada invocação dizemos: Patrão universal, escutai a nossa prece! Leitor 1 (Marlise) – Pelo Brasil, nossa pátria e seus governantes para que proporcionem a todos seus conterrâneos: Paz, fraternidade, justiça, vida digna e próspera sem precisar degredar a natureza e o meio ambiente , rezemos. Leitor 2 (Enio) – Pelo Pago Riograndense nossa amada querência e pelo pago de Goiás, onde fomos acolhidos e fincamos nossas raízes para que irmanados possamos sempre pelear por um mundo melhor e mais digno, rezemos: Leitor 1 (Marlise) – Por todos os que nos visitam nesta noite, que se sintam felizes em nosso meio e protegidos pelo manto da Virgem Maria, primeira prenda do céu, rezemos: Leitor 2 (Enio) – Que a exemplo de Santo Antônio, capataz do Patrão Celeste, sejamos seguidores do seu testemunho vivo de caridade, rezemos: Leitor 1(Marlise) – Que através do diálogo possamos viver a fé cristã em toda sua plenitude mostrando que o Ecumenismo é possível e que o amor vence tudo, rezemos: Celebrante – Aceita, Patrão do Universo, criador do céu e da terra, os pedidos que com respeito vos fazemos por Jesus cristo o Divino Tropeiro na unidade do Espírito Santo. Todos – Amém. 10 - OFERTÓRIO Comentarista (Marcelo)– É chegado o momento de levar para este altar crioulo aquilo que representa nossa vida, nossas tradições e oferecermos tudo ao Pai Santo, cantando o número 6 do folheto de cantos: Oferta do Gaúcho Trazemos a nossa oferenda, A cuia do mate o chimarrão, (Rafael e Bianca) A dança da milonga rio-grandense Que lembra o arrasta pé deste galpão. Aceita Senhor, a oferta da dor... Recebe ó Pai, A oferenda do vinho e pão,(Tekão e Vânia) Aceita, senhor, a oferta do amor, Recebe ó Pai, A oferenda do nosso coração. Trazemos a gaita e a flauta,(Filhos do João) O bombo, o serrote , o violão...( Neta da Maria,Filha Julio, Lucas) Que choram a cantiga nativa Dando embalo a dança do rincão. Trazemos o churrasco no espeto, (Edson Filho e (Larissa) Recorda a fome de pão, Mas neste altar há comida, Alimento para o nosso coração. Celebrante- Orai gaúchos e gaúchas aqui reunidos para que este nosso Rodeio Cristão seja aceito por Deus Pai nosso Patrão Todo Poderoso. Todos – receba, Senhor, por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a Santa Igreja. Celebrante – Divino patrão santo recebei esta nossa oferta e , de modo especial, a oferta da vida do peão e da prenda, e mandai em troca a vossa benção divina para nos amnter na luta contra o mal e no testemunho do vosso amor. Isto vos pedimos pelo tropeiro Divino Jesus na unidade do Espirito Santo. Todos – Amém. 11 - PREFÁCIO Celebrante – o patrão Divino nos quer bem. Todos – Ele mora com a peonada. Celebrante – levantai ao alto vossos corações. Todos – Eles já estão juntos do Patrão dos Patrões. Celebrante – Agradecemos ao Patrão da eternidade. Todos – Ele merece com justiça e dignidade Celebrante – patrão Divino, nossa alegria em vos agradecer é grande como o pampa sem fim, como o pampa povoado de nunmeroso rebanho. Para nós criastes a campina deste mundo, tão grande e tão bela. Pai santo, vós nos amis tanto que quando vistes que ovelhas negras botavam todo o rebbanho a perder, não dividastes em mandar o Divino Cordeiro, Vosso Filho, abrir um rastro de sangue para botar de novo todo o rebanho na trilha certa do vosso rancho paterno. Por isso, agora todo esse numneroso rebanho, cujo balido une-se ao Divino Cordeiro, canta agradecido. Santo do Pampa Santo, Santo, Santo Santo é o senhor do Universo, Louvam-te as criaturas, Em suas cantigas e versos Bendito o tropeiro que vem no pago, Em nome de Deus, Mostrando ao pampa Gaúcho, A trilha e o rumo do céu. 12 – ORAÇÃO EUCARÍSTICA Sim, Pai Santo, louvado seja Vosso Filho, amigo dos peões pobres. Ele veio nos ensinar, no torneio do perdão e do bem-querer, a abrir e atirar a armada da caridade que alcança qualquer distância. Este laço não arrebenta jamais, porque é trançado pelo Divino Espírito Santo. Mandai pois, Patrão anipotente, este vosso Espírito Divino para que o pão e o vinho se transformem na carne e no sangue de Jesus Cristo, Vosso Filho. Antes de ser sacrificado no tronco da cruz, estando a mesa com seus parceiros, pegou o pão, agradeceu e repartiu dizendo: TOMAI TODOS E COMEI, ISTO É O MEU CORPO QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS. Depois, pegou o cálice com vinho, de novo rezou e agradeceu, e deu a cada um dizendo: TOMAI TODOS E BEBEI, ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM. Eis o Corpo e o Sangue do Divino Cordeiro, Tudo isto é mistério da nossa fé. TODOS: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde Senhor Jesus. Celebrante – Pai dos céus, gaúchos de fé, sentimos nosso alçado coração bater por outro pago que não é deste mundo; bater por outra querência que não é desta terra; Por outro rancho que não está nesta estância. Por isso atendei, Patrão Divino, a um estalo de relho e a um grito todo poderoso que corta a serra e invade toda a campina: é a voz da Paixão, morte e Ressurreição de Vosso Filho, nosso irmão, aqui presente neste altar. Atendei a grande fazenda, a Igreja, abrigo seguro de vosso rebanho. Que Vosso representante e nosso maior capataz, o Papa Bento XVI, que tange a tropa nesta jornada, juntamente com todos os outros capatazes, os Bispos, Sacerdotes, Religiosos e todo o Clero, tenha pulso firme e paternal e ofereça garupa aos cansados, força aos que tropeçam. Fé, esperança e coragem aos quebrados pelas rodadas da vida. Que toda a tropa, estourada por falsos peões, se reúna com a chamada que não tem fronteiras, do cincerro da fé que se ouve desde o galpão do Vaticano. Pai do céu: A morte, esta china maleva, levou muitos dos nossos irmãos e irmãs. Não olheis para as rodadas das suas vidas, mas, em Vosso amor de Pai, considerai a marca da fé, que é Vossa marca. Chamai-os para dentro de Vosso rancho, onde a Primeira Prenda, a Virgem Maria, Vossa e nossa Mãe, os aguarda. A mesma sina esperamos nós que estamos cavalgando pelas canhadas e coxilhas em busca do pouso eterno. Todos – Amém. Por Cristo, Com Cristo e em cristo, a Vós Deus Pai, Todo poderoso, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre, na unidade do Espírito Santo. Amém 13 - PAI NOSSO A alma crioula é hospitaleira e, por natureza tende a fazer irmãos e irmãs. Arrochemos estes sentimentos num pensamento de irmandade universal rezando a oração que o coração do divino Libertador nos ensinou: Óh Pai Nosso,que estais na estância do além, Santificado seja teu nome bendito, Venha até a gente, a tua querência do bem, Teu Santo projeto querido, e a tua vontade também, Assim nos pampas como ela feita no céu. O pão nosso de cada dia, daí-nos na mesa de hoje, E perdoai-nos a nossa ofensa, Senhor, Na mesma quantia que a gente perdoa o irmão, De toda peleia e ofensa e de qualquer confusão, Não nos deixei tropeçar na tentação que virá, Livra a gente também, do mal do pecado, Amém! Celebrante – Pai, livrai-nos das rodadas e quedas do corpo e da alma e dai-nos, hoje, vossa paz. Ajudados pela Vossa misericórdia, sejamos livres do laço e da boleadeira do inimigo, enquanto vivendo a esperaça, aguardamos a chegada do tropeiro Salvador. Todos – Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre. 14- CORDEIRO DE DEUS: Cordeiro de Deus Oh Cordeiro, oh Tropeiro de Deus, Vem tirar os pecados dos pampas, Perdão, tem piedade de nós, Não sou digno, mas basta ouvir tua voz. Oh Cordeiro, oh Tropeiro de Deus, Vem tirar o pecado dos pampas, Perdão, tem piedade dos fracos, No meu rancho, vem trazer teu abraço. Oh Cordeiro, mensageiro da paz, A paz, a nosso o Riogrande, Oh Cordeiro! Celebrante – Felizes somos nós, que temos aqui presente na eucaristia, o Patrão dos Patrões, que vai dar-se de alimento para nossas andanças e tropeadas da vida ou no estouro da boiada. Ei-lo aqui, como alimento para saciar e tirar os pecados do mundo inteiro. Todos – Senhor, eu não sou digno que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo. 15 – COMUNHÃO Comentarista(Marcelo) – Vamos receber o Divino Tropeiro presente neste altar nas espécies de pão e vinho. Jesus nos ama, por isso quer estar dentro de nossa vida, isso Ele consegue entregando-se a nós no Pão Sagrado. Vamos se aprochegar cantando o número10 do folheto de cantos: Mateando com Ele É o momento de sentar-se a mesa, O cordeiro, é Jesus,Bom tropeiro, Você que está convidado, A fé te faz preparado, O Pai do céu, seu filho nos dá, Na cruz por mim imolado. Jesus Cristo vem matear comigo, Cavalga com a gente, nas tropereadas da vida, Companheiro fiel, nas coxilhas dos pampas, Se faz meu amigo, quando eu ando solito,. É presença de amor, na Eucaristia, Migalha de pão, é o corpo de Deus, Que alimenta o Rio Grande. É o momento de tirar da guaiaca Nossas armas, E a faca da bota. A ceia é gineteada de cristo, Faz entre os homens, Derrubando as barreiras, Enlaçando fronteiras, Num só corpo de Deus. É o momento de acender em meu peito O candeeiro, Desta chama crioula. A fogueira divina clareia, O Cristo que é meu caminho. Acenda esta luz, Chamada Jesus, Guiará teu destino. É o momento de amarrar nossos lenços No madeiro, O Estandarte da cruz. Sinal de todo cristão, Nos trouxe a salvação, Doou sua vida, Pela ovelha perdida, Deu a nós seu perdão. 16 – AÇÃO DE GRAÇAS Leitura da História de Santo Antônio e oração (Miro) ( Neste momento Douglas e a Renata se posicionam lá na frente do altar e com a imagem de Santo Antônio Fazem uma pequena procissão dentro da igreja .) Após a benção de Santo Antonio Um agradecimento ao povo Goiano- (Canto) 17 – ORAÇÃO FINAL Celebrante – Tropeiro Divino Jesus cristo, que nos arrebanhastes com teu cuidado e amor, num único rebanho, fazei-nos mansos ao Vosso espírito, para que, seguindo o cincerro da fé, façamos estradas sob a proteção de Maria para a querência do Pai. Que o Pai Celeste esteja sobre nós para nos iluminar, atrás de nós para nos defender; ao nosso lado para nos acompanhar; à nossa frente para nos guiar. O senhor esteja com vocês. Todos – ele está no meio de nós. Celebrante – A bênção em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo Todos – Amém. Celebrante – Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe. Todos – Graças a Deus.