Obra Completa

Propaganda
António Gedeão
A 383134
Obra Completa
Notas Introdutórias de
Natália Nunes
Relógio D'Água
ÍNDICE
Notas Introdutórias de Natália Nunes
19
Poesia
POESIAS COMPLETAS (1956-1967)
A Poesia de António Gedeão — Esboço de análise objectiva
por Jorge de Sena
43
Movimento Perpétuo
1956
Homem
Vidro côncavo
Moinho sem velas
Impressão digital
Cruzeiro do sul
Carne viva
Pulsação da treva
Forma de inocência
Melodia proibida
Espelho de duas faces
Amor
Gota de água
Cabeçudos e gigantones
Anjo incolor
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Crepúsculo
Estrela da manhã
Flores de cera
Tempo de poesia
Pedra filosofal
Chuva na areia
Tudo é foi
Teatro óptico
Campo de concentração
Que de mim?
A estrada
Sede de água
Balão esvaziado
Intermezzo
Ballet
Vento no rosto
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Teatro do Mundo
1958
Fala do homem nascido
Ode metálica
As palavras escolhidas
Poema do homem só
Adeus, Lisboa
Capricórnio
Desencontro
Esta é a Cidade
Autobiografia
Rio triste
Poema de pedra lioz
Minha aldeia
Vitríolo
Rosa branca ao peito
Bom dia
Lágrimas tudo
Cavalinho, cavalinho
Calçada de Carriche
Porta da traição
Pastoral
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Saudades de Roseta
Dor de alma
Sou assim
Poema do homem-rã
Aurora boreal
Poema da malta das naus
Dez réis de esperança
Ponto de orvalho
Lírio roxo
Foguete de lágrimas
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Máquina de Fogo
1961
Máquina de Fogo
Afunda
Amador sem coisa amada
Dia de Natal
Lágrima de preta
Saluti a Vincenzo
Ai Silvina, ai Silvininha
Amostra sem valor
Como será estar contente?
Máquina do mundo
Poema do autocarro
A um ti que eu inventei
Anti-Anne Frank
Sonolência cósmica
Reflexão total
Uma qualquer pessoa
Arma secreta
Poema da auto-estrada
Que é andar o Sol lá fora?
Declaração de Amor
Trovas para serem vendidas na Travessa de S. Domingos
Escopro de vidro
Flor de baunilha
Amor sem tréguas
Paisagem do outro lado
Poema épico
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189
Saudades da terra
Allegro moderato
Teatro anatómico
Suspensão coloidal
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Linhas de Força
1967
Poema do coração
Enquanto
Poema do alvorecer
Catedral de Burgos
Natureza morta
Poema da noite plácida
Lição sobre a água
Poema do fecho éclair
A adolescente
Poema para Galileo
Poema numa esquina de Paris
Onde?
Poema da buganvília
Mãezinha
Carta aberta
Poema do amor
Poema da flor proibida
Canção do oboé
Memória sobre os teus olhos
Amargo estilo novo
Poema da morte na estrada
Poema dos passarinhos antigos
Poema da terra adubada
Poema do poste com flores amarelas
Poema do alegre desespero
Um sorriso para Cibele
Os amantes liquefeitos
Poema da morte aparente
Hora H
Poema de me chamar António
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4 Poemas da Gaveta
Para além da Trafaria
Alegremente, no autocarro
Poema do verde prado
Estatística
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231
SONETO
Soneto
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POEMAS PÓSTUMOS
1 — Poema do adeus
2 — Poema do cão ao entardecer
3 — Poema da noiva de Chagall
4 — Poema das coisas belas
5 — Poema do tio-avô materno
6 — Poema das flores
7 — Poema do vibrião colérico
8 — Poema das coisas
9 — Poema do amor fóssil
10 — Poema sem esperança
11 — Poema do estrangeiro
12 — Poema da menina do higroscópio
13 — Poema do ser inóspito
14 — Poema dos olhos na
15 — Poema do fim do mundo
16 — Poema da volta pelo bairro
17 — Poema das nuvens fofas
18 — Poema do alquimista
19 — Poema do homem duplo
20 — Poema da palavra exacta
21 — Poema da memória
22 — Poema da eterna presença
23 — Poema do lençol sobre o corpo
24 — Poema no Domingo de Páscoa
25 — Poema das folhas secas de plátano
26 — Poema do futuro
ribeira
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NOVOS POEMAS PÓSTUMOS
1 — Poema das árvores
2 — Poema dos textos
3 — Poema de domingo
4 — Poema de ser natural
5 — Poema da praça pública
6 — Poema da mulher dos cabelos brancos
7 — Poema da erva fresca
8 — Poema de alfarrobeira
9 — Poema do instante
10 — Poema da camisinha de algodão
11 — Poema da flor no seu vaso
12 — Poema dos braços nus das mulheres
13 — Poema da minha natureza
14 — Poema dos olhos fechados
15 — Poema dos homens distantes
16 — Poema da selva
17 — Poema de um dia frio
18 — Poema da sombra mínima
19 — Poema de ser ou não ser
20 - Poema do afinal
21 — Poema do gato
22 — Poema das mãos frias
23 — Poema de ser nos olhos
24 — Poema do livre-arbítrio
25 — Poema do homem novo
26 — Poema do eterno retorno
27 — Poema de andar à roda
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Cartas a Jorge de Sena
Breves Palavras sobre as Minhas Relações com Jorge de Sena
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Lisboa
-
310
Lisboa
-
1/7/58
19/7/58
9/12/58
2/2/59
30/3/59 (cartão)
3/4/59 (cartão)
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Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
-
31/7/59
24/7/61
26/8/62
29/12/63
22/2/66
15/6/67
16/5/68
12/1/69
9/2/69 (cartão)
1/11/70
5/4/71 (cartão)
10/7/73
24/3/74
19/4/77 (cartão de visita)
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Narrativas
A POLTRONA E OUTRAS NOVELAS
A poltrona
Mulher comendo frango
A sinuosa circunferência
Valentina, meu amor
335
385
415
433
Teatro
RTX 78/24
HISTÓRIA BREVE DA LUA
457
547
Ensaios Literários
Os Poetas Falam de Poesia
No Cinquentenário da Morte de Guerra Junqueiro
«Ay flores, ay flores do verde pino»
O Sentimento Científico em Bocage
«Versos ao Duque de Bragança» do poeta russo Sumarokov (1774)
Homenagem a Cesário Verde
587
589
590
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620
623
Anexos
POESIA
Da Infância e Adolescência (1911-1923)
A 1 .a quadra que eu fiz
2.a quadra que fiz
Um casamento
Glosas que fiz a um mote
À carestia da vida
Lusíadas
Anacleta [Acróstico]
Historiando — 0 Infante D. Henrique
Do jornal A Mocidade, com o pseudónimo de Eurico Mantegazza
Principiando
Consequências da antiga cavalaria. Torcendo o stick...
Mote e Glosa
O Castelo de Faria
Joaneida
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640
640
643
646
647
649
Da Juventude (1929-39)
P'la perda dos meus afagos
Poemas geométricos
Lei da racionalidade
Lei da constância dos ângulos
Distância
Adeus
Sacrilégio
Foras tu a florzinha que viceja
Quis o destino dar-me o entendimento
Aquela que em meus sonhos tem guarida
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659
660
661
662
NARRATIVAS
Da Infância e Juventude
Um romance
O caso do Caldas
667
669
TEATRO
Da Juventude
Quodest.est...
A mulher que não inventou o amor
701
721
BIBLIOGRAFIA
727
Download