Roser Vicente, protagonista da `caricatura` da seção

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Roser Vicente, protagonista da 'caricatura' da seção econômica do La Vanguardia
Fecha: 2011-09-02
A conselheira delegada e diretora geral da Gesaworld Group, Roser Vicente, foi a protagonista da seção "El nombre y
las cosas", "la caricatura de la sección económica" do La Vanguardia do última dia 7 de Agosto de 2011.
Sob o título "Sanidad para cruzar fronteras", a jornalista especializada em Economia, Mar Galtés, passou pela trajetória
profissional da Dra. Roser Vicente, desde seu início até o momento no comando da empresa Gesaworld Group.
Após estudar Medicina, Roser Vicente começou a trabalhar como médica de Atenção Primária, em contato direto com
o paciente, experiência que afirma que lhe deu a base para tudo o que fez depois. Dessa forma, Vicente destaca a
importância de estar sempre em equipes que trabalhavam em projetos muito inovadores.
Mais tarde, deixa o contato com o doente para passar à gestão. Foi no Departament de Sanitat de la Generalitat, sob a
direção de Xavier Trias, onde obteve uma visão macro da situação sanitária. Em seguida, trabalhou na Corporação
Sanitária de Barcelona, de onde administrou diversos serviços de saúde e descobriu a complexidade de uma cidade.
No ano 2000, muda para o setor privado, para a consultoria Gesaworld, que havia sido fundada no ano anterior por
profissionais com um perfil similar ao seu. Atualmente, são 6 sócios, dos quais apenas um foi fundador.
Desde o início, a Gesaworld Group teve uma vocação internacional. Hoje, temos escritórios em 9 países e trabalhamos
em um total de 19. A vontade é estabelecer escritório nos lugares onde se trabalha, com uma equipe de profissionais
locais, definindo-se como uma empresa de conhecimento.
Com clientes públicos e privados, a Gesaworld Gorup define políticas de saúde para modernizar instituições,
transformar a gestão dos hospitais e monitorar os indicadores de saúde. Atualmente, a empresa aposta com força
no desenvolvimento sustentávelno desenho de hospitais.
Em dois anos, a empresa duplicou o faturamento, até 11 milhões de euros em 2010.
Pode-se ler o artigo no link anexo.
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