Texto Introdutório Almada é um palco privilegiado de arte e de cultura. Terra associativista por excelência, Almada tem trabalhado para crescer como Casa de Cultura. Uma Casa com condições para receber espectáculos de projecção nacional e internacional, mas também para acolher todos aqueles que fazem da Arte o seu modo de vida. Graças a uma forte política de incentivo à criação e produção artística, Almada tem gerado e cativado talentos nas mais diversas áreas, que elegem este concelho como seu. São os grupos instalados em Almada que aqui apresentamos, num Guia Artístico organizado em dez categorias, que vão das Artes de Rua às Tunas Académicas, reflexo da diversidade cultural existente. No trabalho de construção deste Guia, a Câmara Municipal recolheu informação sobre cerca de 70 grupos do nosso concelho, com o objectivo de divulgar e promover a sua actividade. A concretização do Guia Artístico é, assim, mais um passo para o desenvolvimento do sistema cultural no nosso Município, a par de todo um vasto trabalho já realizado na área da Cultura. Na última década, Almada tem reforçado o apoio à actividade artística, dando particular atenção às iniciativas de carácter local. Para tal, criou espaços, com a qualificada Rede Municipal de Equipamentos Culturais, de que fazem parte o Fórum Municipal Romeu Correia ou o novo Teatro Municipal. Criou também condições de sustentabilidade para a produção de espectáculos, através de um apoio rigoroso e equilibrado. Agora, com o novo Guia Artístico, será ainda mais fácil saber quem faz o quê e quais os contactos dos artistas, num amplo «cartão de visita» da actividade cultural almadense. A todos os que constam da presente publicação, uma saudação de apreço pelo trabalho desenvolvido e um forte incentivo à continuação dos seus projectos. O Vereador dos Serviços Municipais de Acção Sociocultural, Desporto, Turismo e Informação 1 pág. Nota Explicativa A elaboração do Guia Artístico baseou-se, fundamentalmente, na recolha de registos fotográficos e de dados de caracterização das associações ou grupos que desenvolvem actividades passíveis de constituir uma oferta disponível para programadores, agentes socioculturais, comunidade educativa, entre outros, que pretendam promover e realizar iniciativas no domínio do espectáculo. A informação que consta da presente edição é da responsabilidade dos grupos que, desenvolvendo uma actividade na área da música, da dança e do teatro, estão disponíveis para realizar apresentações públicas dos seus espectáculos. A caracterização de cada grupo ou associação foi elaborada com base na informação recepcionada, procurando manter, sempre que possível, os textos de origem. Nesta 2ª edição, optou-se, uma vez mais, por considerar a actividade artística de natureza colectiva. Sabemos que a existência daqueles que se dedicam à actividade artística em nome individual é vasta. Não sendo possível obter, com rigor e sem omissões, um levantamento desta natureza, manteve-se o mesmo figurino da edição anterior. Apesar do cuidado na recolha exaustiva desta informação, haverá certamente grupos que não constam nesta edição. As razões prendem-se, fundamentalmente, com o desconhecimento da sua existência ou a ausência de resposta ao levantamento de informação efectuado. A todos aqueles que se associaram e colaboraram neste projecto os nossos agradecimentos. 2 pág. Mafalda Cabral Animação Circense Morada Rua António Nobre, 5 – 7º Esqº 2800-260 Almada Contactos Mafalda Cabral 96 247 07 54 João Saraiva 96 440 44 74 [email protected] Historial Este projecto surgiu com o objectivo de cruzar o teatro e o circo. Juntando vários elementos com formações diversas, assim têm vindo a surgir alguns espectáculos com muita aceitação da parte do nosso público e que preenchem plenamente os nossos objectivos, fundir estas duas artes. Objectivos Divulgar ao máximo o teatro de rua e o novo circo. Repertório “Kuotidiano” teatro e mímica Grupo de Teatro O desafio, palhaços Le grand Show, teatro cómico Natal Clown, novo-circo Festa Clown, novo-circo Animações de rua e animações circenses “O Palco e a Vida” Santa Casa da Misericórdia de Almada - Centro Comunitário PIA I Morada Rua Raposo de Cima, nº10 a 15 2825-099 Monte de Caparica Contacto 21 295 64 53 Historial O grupo de teatro “O Palco e a Vida” existe desde Outubro de 2002 no Centro de Dia e de Convívio do Centro Comunitário do PIA I da Santa Casa da Misericórdia de Almada. É constituído por 15 elementos. Representam principalmente lendas populares. É um grupo de amadores, sem outras pretensões que não sejam a da ocupação e animação de idosos. O grupo tem todo o gosto em se deslocar aos diversos locais, actuando sempre gratuitamente. 5 pág. Armadilha Associação de Teatro e Música com Cultura Morada Praça Capitães de Abril,10 - 5º C. Cova da Piedade 2800-366 Almada Contactos Arminda Moisés Coelho 93 377 3065 António Rocha 93 484 1234 [email protected] Historial A Armadilha – Associação de Teatro e Música com Cultura, é uma nova Associação sem fins lucrativos com sede no concelho de Almada. A Armadilha foi constituída em escritura pública a cinco de Abril de 2004. O projecto Armadilha teve início com a peça “Armadilha de Medusa”, de Erik Satie, subsidiada pelo IPAE – MC no ano de 2002, espectáculo que teve a responsabilidade de Arminda Moisés Coelho. Este projecto tem como objectivo criar um grupo de trabalho à volta de espectáculos multidisciplinares, com artistas de várias áreas (música, dança, teatro, expressões plásticas, etc.). A base sobre a qual pretendemos apoiar o nosso trabalho é a exploração de textos literários/teatrais de músicos. Nesta perspectiva, procuramos, futuramente, criar espectáculos a partir de textos dramáticos, nomeadamente, Schoenberg e John Cage. A peça “Armadilha de Medusa” de Erik Satie, apresentada no Teatro Extremo, em Almada, teve boa adesão por parte do público. Havendo já um trabalho feito para o Festival Sementes – Mostra Internacional de Artes para o Pequeno Público, do Teatro Extremo, em Maio de 2001, fomos convidados a criar um novo espectáculo para o ano seguinte. Daqui nasceu o espectáculo “Miauzz – Uma Ratsódia para todos”, de António Rocha, destinado a bebés, crianças pequenas e pais. Este espectáculo de objectivos pedagógicos procurou essencialmente o lado lúdico de ensinar/orientar as crianças, principalmente a dimensão mais musical e teatral do “faz-de-conta”. Deste modo, o objectivo desta orientação musical é levar as crianças a compreender a música como músicos, fazendo audiação (este é um termo criado pelo investigador norte-americano Edwin Gordon que significa pensamento musical, maneira como entendemos a música e de natureza distinta da linguagem verbal). Este espectáculo é para se ouvir, quer por bebés e crianças pequenas, quer por adultos de acordo com as capacidades e gosto que cada um possui. O espectáculo esteve em cena de Setembro a Novembro, com pedido inicial de dois meses. No entanto, devido à grande adesão por parte do público, prolongámo-lo mais um mês, mantendo sala esgotada com lista de espera. Em resultado destes projectos e numa consolidação da “Armadilha”, criámos uma Associação Cultural com o mesmo nome: Armadilha – Associação de Teatro e Música com Cultura. Objectivos A Armadilha – Associação de Teatro e Música com Cultura pretende: - Promover a criação e divulgação de textos literários/teatrais de músicos nacionais e internacionais de todos os tempos. - Promover a criação e divulgação de textos que explorem a expressão não verbal. Multidisciplinaridade entre artistas de várias expressões, como música, teatro, dança/movimento, artes plásticas. - Promover a colaboração entre outros parceiros, nomeadamente através da co-produção. Criar e desenvolver novas formas de intervenção na formação de crianças, jovens e até adultos. Repertório Armadilha de Medusa de Erik Satie - Objectivos pedagógicos aliados ao lado musical e teatral do fazde-conta. - Despertar o interesse de novos públicos. - Desenvolver projectos de investigação que levem ao conhecimento psico-pedagógico e artístico deste tipo de iniciativas. - Publicar estudos/artigos que contribuam para a discussão da problemática da criação de espectáculos para a infância. - Divulgar este tipo de projectos em organismos/instituições educativos, centros de investigação e organismos culturais. - Criar um fórum de discussão para debater questões relacionadas com a arte, pedagogia e ciência. Miauzz - Uma Ratsódia para Todos, de António Rocha Viva Zapato, de António Rocha. Cena Múltipla Associação Cultural - O Mundo do Espectáculo Morada Rua Henriques Nogueira, 24 – R/C 2800 Almada Contactos Francis Seleck 96 666 20 89 [email protected] Historial Em 1993, Helena Peixinho inicia os Ateliers Jovens, hoje chamados Cena Múltipla (incluídos num projecto mais amplo, O Mundo do Espectáculo). O projecto prevê vários ateliers de formação nas expressões artísticas e pretende acolher jovens adolescentes que desejem descobrir e aprofundar tudo o que se relacione com as diferentes áreas propostas (Expressão Dramática, Plástica, Corporal e Musical), assim como desafiá-los a participar na criação de um espectáculo que integra o resultado das diversas formações. Ao longo de 12 anos, juntaram-se dezenas de adolescentes e vários profissionais com formação específica no campo das expressões, que regularmente apresentaram ao público o resultado das suas formações, estabelecendo pontos de diálogo com a comunidade. Cena Múltipla procura sempre incentivar um melhor conhecimento do mundo do teatro, das expressões artísticas, de si próprio, dos outros e do mundo em que vivemos e desenvolver uma “pedagogia formadora” apostando numa aprendizagem que permite ao adolescente encontrar uma maior autonomia, exigindo-lhe unicamente como “contrato de participação” o respeito dos compromissos fixados e o rigor no trabalho. Cena Múltipla é um espaço aberto à imaginação, respeitador das particularidades individuais de cada um e tendo como objectivo concreto a realização conjunta de um espectáculo a apresentar. Objectivos Hoje a Cena Múltipla continua um trabalho pedagógico que aposta na imaginação e propõe, aos adolescentes que o desejam, um espaço de criação, experimentação e desenvolvimento de uma prática teatral e artística contínua. Acompanhados e motivados por profissionais nas diferentes áreas de formação, os adolescentes mergulham na montagem de um espectáculo no qual irão ter voz e onde cada um terá a possibilidade de desenvolver as suas competências artísticas. A Cena Múltipla quer estar atenta aos outros, ao mundo e participar nele. 7 pág. Cénico da Incrível Almadense Morada Sociedade Fi larmónica Incrív el Almadense Rua Capitão Leitão, 3 2800-135 Almada Contactos 21 275 09 29 [email protected] Historial Tendo estado estagnado durante 10 anos, em 1998, no âmbito das comemorações do 150º aniversário da colectividade, foi reactivado o Grupo Cénico da SFIA que, outrora, presenteou os sócios com espectáculos de sucesso, nomeadamente de revista à portuguesa. O grupo conta com cerca de 30 elementos de idades compreendidas entre os 15 e os 78 anos e se, por um lado, é marcado pela heterogeneidade das faixas etárias, por outro é homogéneo no que concerne a objectivos e ideais. O Cénico da Incrível é, genuinamente, um grupo de teatro amador, embuído do espírito de “trabalho por amor à camisola”. Já fazem parte do seu historial, após a referida reactivação, 5 produções teatrais e diversos cafés-concerto. Guiado, inicialmente, pela mestria e experiência do Encenador e Director de Actores Dr. Malaquias de Lemos, que já não se encontra entre nós, e seguido por João Vasco Henriques, Eugénia Conceição e Cristina Azevedo, conta nos outros sectores de produção com a ajuda de diversos colaboradores, destacando-se os figurinos de Alice Rolo e a sonoplastia de Vanessa Soares e Amélia Nobre, estas últimas também actrizes. Tentando realizar, anualmente, duas produções teatrais e cafés-concerto, aposta também na divulgação do teatro de amadores, promovendo intercâmbios com outros grupos, embora por vezes e em consequência da falta de meios logísticos, se veja forçado a recusar diversos convites, limitando o número de apresentações. O Grupo Cénico participa, ainda, na vida activa da Colectividade e da Comunidade, promovendo pequenas iniciativas comemorativas do dia da mãe, dia do pai, dia dos namorados, Carnaval, Natal, etc. Repertório As Quatro Estações de Romeu Correia O Doido e a Morte de Raúl Brandão A Boda dos Pequenos Burgueses de Bertolt Brecht A Cantora Careca de Eugene Ionesco A Birra do Morto de Vicente Sanches A Lição de Eugene Ionesco Adaptação de contos infantis: O Príncipe com orelhas de burro O sabor dos sabores Édipo Rei de Sófocles Apresentação da Noite de Al Berto O Tesouro adaptação do conto de Manuel António Pina As Cadeiras de Eugene Ionesco CTA Companhia de Teatro de Almada Morada Teatro Municipal de Almada Av. Prof. Egas Moniz 2800 Almada (Novas Instalações) Contactos 21 274 48 56 / 21 275 21 75 [email protected] Historial O Grupo de Campolide iniciou a sua actividade, sob a direcção de Joaquim Benite, em 1971, em Lisboa, apresentando nesse ano a peça “O Avançado Centro Morreu ao Amanhecer”, de Agustin Cuzzani, que marcou a estreia do seu director como encenador. De 1972 a 1976 seguiram-se peças de António José da Silva, Pablo Neruda e Virgílio Martinho, encenadas por Joaquim Benite, com as quais o Grupo deu centenas de representações por todo o País. O relevo da actividade desenvolvida e a importância pública que foi adquirindo determinaram a profissionalização do Grupo a partir de 1977. Nesse ano, instalando-se no Teatro da Trindade, em Lisboa, e sem qualquer apoio do Estado, o Grupo apresentou “1383”, de Virgílio Martinho, e “O Santo Inquérito”, de Dias Gomes. Durante cerca de um ano o Grupo permaneceu no dito teatro, com uma afluência de público tão grande que permitiu a sobrevivência do seu projecto profissional. A partir de Janeiro de 1978, o Grupo instalou-se em Almada, no teatro da Academia Almadense, cumprindo deste modo a sua integração no movimento da Descentralização Teatral, que então dava os primeiros passos. Passa a designar-se Companhia de Teatro de Almada. Em 1988, após dez anos de actividade teatral intensa em Almada e no seu concelho, a Companhia, convidada pela Câmara local, torna-se residente do Teatro Municipal de Almada, onde continua a actuar. Assim, de 1971 até à actualidade, a Companhia apresentou um total de 102 diferentes produções, 17 das quais para a infância. Foram apresentados textos de grande relevo da dramaturgia clássica e também da dramaturgia contemporânea, tais como Anatoly Lunatcharski, Garcia Lorca, Bertolt Brecht, Edward Albee, Eugene O’Neill, Nicolau Gogol, Jaroslav Hasek, August Strindberg, Molière, William Shakespeare, Gil Vicente, António José da Silva, Almeida Garret, Peter Shaffer, Pushkin, Marguerite Duras, Samuel Beckett, Mikhail Bulgakov, Albert Camus, Yukio Mishima, António Skármeta, Harold Pinter, Willy Kirklund, José Sanchis Sinisterra, Calderón de la Barca, Daniel Besse e Arthur Adamov. Da dramaturgia portuguesa, além dos clássicos já enunciados, foram representadas peças de José Saramago, Romeu Correia, Fonseca Lobo, Prista Monteiro, Virgílio Martinho, Teresa Rita Lopes, Maria Rosa Colaço, Borges Coelho, Jorge Listopad, Fernando Rebelo, Paulo Mendes e Carlos Alberto Machado. De assinalar que dos autores citados, alguns foram estreados no teatro profissional pela Companhia, como Virgílio Martinho, José Saramago, Fonseca Lobo e Paulo Mendes. 9 pág. O Grito Contactos Anabela Neves 962 678 529 Nuno Nascimento 919 478 202 [email protected] Historial “O Grito” é, no teatro vicentino, a forma específica de prevenir o público de que o espectáculo vai começar, uma versão lusa das “pancadas de Molière”. Mas a denominação que escolhemos é também sinal de empenho num teatro que questiona e incomoda. Um teatro que não é “de intervenção” – fórmula sempre redutora – mas que se quer interventor. Para que, num mundo cada vez mais acrítico e conformista, o teatro possa ser ainda “o Grito”. O Grito iniciou a sua actividade em 1995, no Centro Cultural e Desportivo de Pinhal Vidal, concelho do Seixal, freguesia de Corroios. Desde Novembro de 2002, o Grito autonomizou-se como Associação Cultural e Recreativa “o Grito”, visando uma progressiva profissionalização da sua actividade, preservando embora a componente formativa, a que desde sempre dedica especial atenção. Actualmente, ensaia no Centro Cultural Juvenil de Sto Amaro, em Almada, freguesia do Laranjeiro. Objectivos Repertório Na sua actividade, o Grito concilia um intenso trabalho de formação e iniciação (nas várias actividades ligadas às artes cénicas e não somente na vertente do trabalho de actor) com a realização de espectáculos de géneros muito diversos, procurando atingir os mais diversificados estratos de público. O repertório de o Grito percorre linguagens e estéticas muito variadas, de clássicos intemporais do teatro a espectáculos malcriadamente experimentais, na convicção de que o teatro pode ser feito para o público sem se tornar superficial e deve ser Espanta-Pardais, de Maria Rosa Colaço, 1996 Deus lhe Pague, de Joracy Camargo, 1996 Cinzas, de Casimiro de Brito e Teresa Salema, 1997 A Morte de D. Quixote, de José Gomes Ferreira, 1997 Brandy, de Herberto Helder, 1999 Antígona, de Jean Anouilh, 2002 Duas Comédias Em Um Acto – O Urso, seguido de Um Pedido de Casamento, de Anton Tchekhov, 2003 Chove Sobre o Rio de Aurélia, de Paulo Andress, 2004 Paquita, ou estimulante, amargo e necessário, de Ernesto Caballero, 2005 Teus desejos em Fragmentos, de Ramón Griffero,2006 espaço de reflexão sem se tornar hermético. GITT Grupo de Iniciação Teatral da Trafaria Morada Recreios Desportivos da Trafaria Rua José António Rocha, 30 – 1º dto 2825-859 Trafaria Contactos Victor Azevedo 91 453 28 64 [email protected] Historial O Gitt – Grupo de Iniciação Teatral da Trafaria – Associação, foi fundado em 1972. Grupo de Teatro amador e independente, encontrou nos Recreios Desportivos da Trafaria a compreensão e o apoio para que nas suas instalações pudessem desenvolver toda a sua actividade desde a sua fundação até à presente data. Efectuaram-se 316 espectáculos com 24.931 espectadores nas seguintes localidades: Trafaria, Almada, Santarém, Vila Nova de Caparica (Capuchos), Seixal, Lisboa (Teatro S. Luís, Mercado do Povo, Teatro da Cornucópia, Teatro da Comuna, Auditório Clube Portugal Telecom), Évora, Cova da Piedade, Setúbal, Feijó, Funchal (Ilha da Madeira), Algés, Alpiarça, Bombarral, Montijo, Caparica, Pragal (Almada), Olivais Sul, Moita do Ribatejo, Vila Nova de Gaia, Samouco, Pinhal Novo, Baixa da Banheira, Torre da Marinha, Carnide, Pontinha, Luanda (Angola), Corroios, Porto Salvo, Janes, Malveira e Fornos de Algodres. O Gitt – realizou 5 Ciclos de Cultura de 1978 a 1982 e sempre no período de 24 de Abril a 10 de Junho de cada ano. Estes ciclos eram compostos de espectáculos de Teatro, Música, Cinema, Dança, Poesia e Exposições. O Gitt foi sempre apoiado pela Câmara Municipal de Almada, Junta de Freguesia da Trafaria e Recreios Desportivos da Trafaria e teve apoios pontuais da Secretaria do Estado da Cultura e da Fundação Gulbenkian. Objectivos Divulgação dos grandes dramaturgos mundiais. Um teatro intervencionista socialmente. Promover o teatro junto das classes Repertório 1987 - O Traído Imaginário, de Moliére (reposição) 1989 – Trafaria, Cantos e Desencantos, de Rui Pinto 1990 – Tchekhov e o Limão Espremido (3 peças em 1 acto de Tchekhov) 1992 – Todos Somos Suspeitos, de Valentin/Brecht/Pinter/Pessoa 1995 – O Rei Video, colagem de textos de António Torrado 1996 – A Hora Não É de Rir, de Alfonso Sastre 1997 – Junto ao Poço, de Jaime Salazar Sampaio 1998 – Não se paga! Não se paga!, de Dario Fo 1999 – Envelhecer Diverte-me!, de Jean-Pierre Sarrazac 2000 – La Nonna «A Avozinha da Trafaria», de Roberto Cossa 2001 – Mar D’Alma, textos de Eugene O’Neill, J.M. Synge e Bernardo Santareno 2002 – Os Incendiários, de Max Frisch 2003 – Tudo no Escuro, de Peter Shaffer 2004 – O Preconceito Vencido, de Pierre Marivaux 2004 – (G) Estação dos Afectos, de Carlos Alfredo 2005 - Preconceito Vencido, de Pierre Marivaux 2006 - Toda Nudez será Castigada, de Nelson Rodrigues 1972 – Trilogia, de Tchekhov 1973 – Os Pequenos Burgueses, de M. Gorky 1975 - Povoação, Vende-se, de A. Lizarraga 1977 – As Três Irmãs, de Tchekhov 1978 – Poesia em Teatro esboçada de vários poetas 1978 – A Dança da Morte, de A Strindberg 1979 – Heterofonia, de Alberto Pimenta 1980 – Homenagem a Camões - poemas de Camões 1980 – A Boda dos Pequenos Burgueses, de B. Brecht 1981 – A Raposa e As Uvas, de Guilherme de Figueiredo 1983 – A Boda dos Pequenos Burgueses, de B. Brecht (reposição) 1985 – O Traído Imaginário, de Moliére 1986 – Uma Noite em Casablanca colagem de vários textos menos favorecidas intelectualmente e economicamente, a fim de proporcionar o gosto de ver teatro. pág. 11 Murmuriu Morada Rua das Flores, 4 - 1ºEsq. 2810-217 Almada Contactos 96 907 69 91 [email protected] Historial O Murmuriu é uma associação cultural fundada em 2001 e sediada em Almada, apresentando os seus trabalhos a nível nacional. Funcionando como uma estrutura que permite o desenvolvimento de trabalhos de jovens criadores, foca-se à partida na criação de projectos teatrais e performáticos. Objectivos derivadas de buscas de experimentações estéticas que Com o objectivo de ser uma entidade-fórum, um espaço de resultam numa aplicação cénica. criação, encontro e reciclagem, aberto à discussão, à crítica e à A questão do método de trabalho torna-se crucial. A intervenção artística, é um meio de contacto e de oportunidade inscrição da arte na cidade é uma responsabilidade do para artistas que estão a iniciar o seu percurso e que avistam artista e da democracia. A procura de formas, a conjectura uma possibilidade de edificar os seus trabalhos e conceitos. intelectual, a intuição, o secreto, o íntimo, a urgência, o Um espaço exigente e de necessidade. Que acompanha e apelo à vigilância, a incerteza, a memória e a dúvida. permite aos jovens artistas contactarem com os seus Trabalhar todas estas dimensões, erguê-las, produzi-las, diferentes discursos socioculturais e artísticos, num mundo aplicá-las, é a nossa responsabilidade como artistas. É a em que a comunicação tende a deteriorar-se em prol de nossa contribuição, o nosso sentido cívico. um abafamento e desfiguração das vontades, cada vez A arte convoca o pensamento, o problema. Encarar o Murmuriu mais nítido através da opacidade que polui e esconde as como um epicentro é redefinir o investimento humano no acções e os gestos da nossa civilização. acto de pensar, criar e comunicar. Inv e s t i m o s e m a p re s e n t a ç õ e s d e t ra b a l h o s c u j a singularidade das práticas e influências do artista denota Repertório uma tomada de posição artística que procede por sua vez CARNE [teatro/vídeo] de uma ética e de uma estética. Uma ética porque há Concepção e direcção: John Romão. uma forma de honestidade artística numa recusa de Co-criação e interpretação: Joaquim Pedro, Maria João embelezar ou sensacionalizar as coisas; uma estética Machado, Paulo Diegues. porque isto implica a adopção de um ponto de vista particular sobre a relação entre a arte e a realidade. DISTANTE [teatro] Atendendo uma criação suportada ora por meios tecnológicos A partir de “Far Away”, de Caryl Churchill. ou descartáveis, ora por aquilo que consideramos realmente Co-criação e interpretação: Catarina Vieira, John Romão, necessário naquele momento, o Murmuriu pretende arriscar Maria João Machado, Solange Freitas. por caminhos e atalhos que se constroem numa dialéctica através da sua concepção sobre o estado do meio de WHY CAN I BE ME [in almada] [teatro] expressão e do seu sentimento presente ao nível da criação Concepção e direcção: John Romão. artística europeia. Anuncia-se, pois, uma forma de expressão Co-criação e interpretação: John Romão, Maria João Machado. consciente, pulsante e atenta às urgências do estado actual Participações especiais: Banda da Academia Almadense, da obra de arte e das condições de recepção das mesmas, Óscar Reis. sob os variados pontos de vista manifestados pelos artistas. Fo c a n d o - o s à p a r t i d a n o s c o n c e i t o s d e t e a t r o e SAIA DAQUI [performance] performance (ou performance teatral), apostamos Concepção: Maria João Machado. essencialmente em trabalhos cuja implicação comum seja Co-criação: Ana Lacerda, John Romão, Maria João Machado. a identidade e relação entre o corpo, a voz e a imagem, Interpretação: Ana Lacerda, Maria João Machado. Ninho de Víboras Associação Cultural Morada Rua Afonso Galo, 31, 2º Esq. 2800-007 ALMADA Contactos Karas 91 910 41 89 Maria João Garcia 96 291 32 58 [email protected] Historial O Ninho de Víboras é uma associação cultural criada em 1996 por um colectivo de artistas oriundos de diversas áreas. Sediada em Almada, a sua actuação, de natureza multidisciplinar, tem sustentado a realização e a promoção dos trabalhos dos seus elementos, essencialmente nas áreas do Teatro e da Dança, apesar de pontualmente se ocupar, por exemplo, da organização de acções de formação, exposições e debates. Objectivos Por intermédio dos vários projectos artísticos, e dando primazia à comunicação franca e clara com os espectadores, à provocação e à subjectividade, procuramos aprofundar a relação com a sociedade e com a cultura portuguesa contemporânea. pág. 13 Piajio Associação Cultural Morada Rua Capitão Leitão, 56 - 1º esq. 2800 Almada Contactos 21 274 29 00 91 486 41 05 [email protected] Está ligado à Incrível Almadense através do projecto Incrível Club, um espaço cultural de promoção artística. Historial Em 2001, Porto 2001- Capital da Cultura, lançámos o tema As Vitrines, tendo em conta o contínuo desaparecer do pequeno comércio – com dois espectáculos: Rádio de Fusão (espectáculo de encerramento do evento) e De Montra em Montra (espectáculo realizado na rua de Santa Catarina, durante a semana de encerramento). Em 2002, formou-se o projecto musical O‘queStrada. Realizámos O BAILE, uma criação para a abertura das comemorações do aniversário do Cine-Teatro de Palmela. Assim como A Pista, uma criação para o encerramento das comemorações do aniversário do Cine-Teatro de Palmela. Iniciou-se um intercâmbio com a Companhia Ici Même, Paris (Companhia que desenvolve trabalho na área do Teatro nos espaços Urbanos), mantendo-se até hoje. Em 2003, através de um workshop com crianças, surgiu Pedaços de Jardim, espectáculo de rua feito por crianças para adultos, realizado nos jardins da rua Serpa Pinto, em Almada e inserido na programação do Festival Sementes. Inserida na Mostra de Teatro de Almada, a exposição teatro fotográfica Os Proprietários, com os grupos participantes na Mostra. Para o Dia Mundial Sem Carros a criação Sinca About you, um mini-espectáculo dentro de um carro; um velho Sinca surge na Praça S. João Baptista, para oferecer espectáculo e mostrar que um carro pode servir para outras viagens... Em 2004, abertura do Incrível Club - A arte de bem receber, um espaço de arte e promoção artística que aliando as memórias à inovação e à contemporaneidade, procurará contribuir para a revitalização e desenvolvimento da actividade artística da zona de Almada Velha. Participação na Quinzena da Juventude com uma média-metragem sobre o universo do projecto musical O‘queStrada. Também no âmbito da Quinzena da Juventude a realização do filme Toillets e Balcões, filme sobre a noite Almadense, musicado ao vivo, apresentação no Incrível Club. Objectivos surpreender quem passa, para, aliada à vontade de contar Antes de mais interessa-nos estabelecer diálogos com a “histórias” de pessoas e dos espaços onde elas habitam, população, encontrar caminhos artísticos que surjam das contribuir para difundir o teatro no tecido urbano e rural. histórias e realidades de uma região; estar atento a quem Como já referido, é disso que gostamos! habita ao nosso lado, aos seus hábitos, delicadezas, vícios, E achamos de extrema importância, apostar: boas vontades, jeitos e humores, às conquistas e angústias Numa programação pluridisciplinar que valorize o contexto de gerações. E descobrir realidades políticas, sociais e associativo, artístico e cultural local. humanas, que inspirem possíveis pontes criativas entre Em criações de redes para a cultura regional, nacional e artistas e as gentes de um lugar. Por isso a PIAJIO internacional, em benefício de uma visão estratégica supra Associação Cultural gosta bastante de explorar o imaginário municipal de promoção sociocultural, num esforço e heranças sentimentais de cada cidade, de cada região, integrado e comum de valorização de espaços e de formas de criar dinâmicas em diferentes bairros, de se debruçar de fruição e aprendizagem, visando proporcionar novas sobre espaços arquitectónicos e o seu contexto urbano, de formas de relacionamento da cultura com os públicos. Repertório Por tudo o que se disse na última alínea, o nosso repertório linguagens enquanto espaço experimental, organiza formações tem por base o projecto Incrível Club. Um projecto que em áreas muito procuradas no concelho mas que no concelho desenvolve um trabalho de escuta sobre a cidade e cria uma ainda não têm tradição, como aulas de aéreos, abordagens à dinâmica de encontros com variados artistas, apoia novas intervenção de rua, gestão de projectos culturais. Teatro & Teatro Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Morada Rua Henriques Nogueira, 24 – R/C 2800 Almada Contactos 96 459 35 94 [email protected] [email protected] Historial O projecto TEATRO & TEATRO, tendo nascido no meio escolar e desenvolvendo a sua actividade de forma continuada e alargada, afirmou-se como um instrumento pedagógico de acção cultural na comunidade educativa. A partir de 1988 o seu crescimento, o gosto e a vontade de dar visibilidade a este tipo de actividade, fez com que um grupo de jovens exigisse a continuação fora do meio escolar, em contextos que permitissem dar uma nova dinâmica ao projecto. Como práticas pedagógicas e culturais, as iniciativas do projecto não podem deixar de ser actividades de intervenção, procurando itinerários de mudança, motivando a promoção de valores e atitudes de relação positiva com os outros, a promoção de comportamentos criativos, de autenticidade, de valores estéticos, do gosto pelo bom gosto, da promoção da pessoa ser inteligente e, essencialmente, da pessoa ser sensível. Assim, o grupo é constituído essencialmente por jovens que desenvolvem a sua actividade de forma voluntária e gratuita, como amantes e amadores do teatro. Objectivos Repertório Desenvolver nos jovens competências comunicativas, explorar Os espectáculos de maior relevo deste grupo são: as potencialidades formativas da expressão dramática e do História da Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar teatro como práticas pedagógicas e de afirmação cultural. (adaptação do texto de Luís Sepúlveda). Conhecer o teatro como meio de expressão/comunicação, Casos e Casos (adaptação do texto de José Régio) O saber utilizar linguagens teatrais e produzir espectáculos para Meu Caso. a comunidade são os objectivos que este projecto procura Aos Homens Nada Escapa… (a partir de três textos de Mário atingir através dum trabalho continuado. Costa – um autor na nova dramaturgia portuguesa). Por outro lado, constitui objectivo do grupo a contribuição Projecto sem Dó nem Piedade (a partir de dois textos de para a dinâmica teatral da comunidade em que se insere, Mário Costa). quer trazendo mais gente às práticas teatrais, quer A Invenção do Amor (a partir do poema de Daniel Filipe). procurando alargar o público do teatro. Autocarro (a partir do original de Helena Teixeira, actriz do grupo). 15 pág. Teatro de Papel Associação Cultural Morada Praça Nª Senhora dos Navegantes, 62 - 3ºC 2825-375 Costa de Caparica Contactos Yolanda Alves 93 619 28 03 Pedro Luz 96 250 06 93 [email protected] Historial O Teatro de Papel – Associação Cultural foi fundado a 10 de Setembro de 1989 na Freguesia da Costa de Caparica. Desde o primeiro passo, assume a formação de actores como base para qualquer tipo de espectáculo. Fazem parte do seu historial espectáculos baseados em autores de renome como Anton Tchekov, Federico Garcia Lorca, Eurípedes, Plauto, Oscar Wilde, Woody Allen, Ary dos Santos, Fernando Pessoa e outros. Como 14ª Produção em 2003/2004, o Teatro de Papel apresentou Passagem das Horas, de Álvaro de Campos, com os Atom Size Elephant - banda de música electrónica criada no Seixal em 2000. Estreia a 15ª Produção R999 em 2005. Objectivos Formação de actores em expressão corporal, interpretação, voz e dicção, fundamentalmente. Apresentar espectáculos variados de comédia, drama, espectáculos de rua, etc., e, é claro, levar o público a gostar de teatro. Repertório O Urso, de Anton Tchekov Yerma, de Federico Garcia Lorca O Aniversário da Infanta, segundo Oscar Wilde Medeia, segundo Eurípides ALAZON, ou Grande Desgraça É Para Um Homem Ser Assim Tão Belo, segundo Plauto Animação «Modelos de Passagem» Animação de Rua «Os Monstros de Mamma Suma» Morte, de Woody Allen O Banho de Sangue, de Juan de la Cruz As Bodas de Sangue, de Federico Garcia Lorca DançaComLorca, de Federico Garcia Lorca Claustrus, de Denis Diderot PoesiAry dos SAntos, de José Carlos Ary dos Santos Passagem das Horas, de Álvaro de Campos R999 de José Ricardo, Pedro Luz e Yolanda Alves. Útero Contactos Miguel Moreira 96 573 29 82 [email protected] Historial O Útero foi fundado em 1997 por um grupo de artistas. O seu objectivo foi promover um espaço de encontro, de reflexão, de experiências. Tem pesquisado os limites entre as artes performativas e as outras artes tentando aprofundar as técnicas que realcem as suas singularidades. Objectivos Criação, pensamento, formação. Criar espaços de experiência/partilha e reflexão com o público onde possamos pensar/comunicar a nossa revolta/ urgência/visão do mundo que nos rodeia. Criar acções de formação onde o foco central são as técnicas ligadas às artes performativas e as suas ligações a todas as outras artes. OTA Oficina de Teatro de Almada Contactos Fernando Rebelo - 96 806 82 79 [email protected] Historial Fundada em Setembro de 1992, a OTA tem apresentado regularmente os seus espectáculos quer no espaço onde esteve sediada até 2004, quer noutros espaços. Repertório Há Domingos Assim Abrigo Temporário Sorriso Verde-Rubro - Recital de poesia satírica portuguesa Mãe?... Companheira?... - Escolhe 17 pág. Teatro Extremo Associação Cultural Morada Rua Serpa Pinto, 16 Apartado 124 2801-801 Almada Contactos 21 272 36 60 [email protected] Historial O Teatro Extremo é uma companhia profissional fundada em 1994. Desde 1999, possui instalações próprias onde apresenta regularmente as suas próprias produções tal como acolhe outras estruturas artísticas. Para além das criações artísticas e do desempenho como animadores e formadores, a companhia tem organizado, ininterruptamente desde 1996, o Festival Sementes – Mostra Internacional de Artes para o Pequeno Público . O Sementes assenta na difusão de trabalhos de qualidade no âmbito do teatro e das várias artes performativas, plásticas e outras, sendo já uma referência no circuito de eventos culturais dedicados às gerações futuras tanto em Portugal como no estrangeiro. Desde 2001 que o Teatro Extremo organiza ainda “Sorriso de Natal”, iniciativa de carácter cultural que enfatiza o carácter solidário da arte e, nomeadamente, o do teatro; e no ano de 2003, iniciou a realização do evento anual “Sair da Casca”, projecto de formação e apresentação de espectáculos. Ambos os projectos são dedicados aos mais novos. Além das propostas relacionadas com o pequeno público, o Teatro Extremo cria e apresenta espectáculos para o público adulto. O Teatro Extremo tem permanentemente espectáculos seus em digressão, em Portugal e no estrangeiro. Desde a sua fundação, a companhia tem regido de forma consequente uma afirmação além fronteiras, das quais destacamos as seguintes acções: criações próprias que contam com a colaboração de autores, encenadores e/ ou outros elementos estrangeiros; co-produções com grupos internacionais; realização de parcerias bi-anuais com as companhias espanholas “La Machina”, de Santander e “Arena”, de Torreperogil; participação no Festival de Teatro Português em França; e participação no “4th International Childrens Festival of Performing Arts”, realizado em Nova Delhi, em 2003. Muita gente colabora, apoia e incentiva este projecto, tendo inclusive em 2002 sido reconhecido o seu trabalho pela Câmara Municipal de Almada com a atribuição da Medalha de Prata de Mérito Cultural da Cidade. É apoiado pelo Ministério da Cultura, pelo Instituto das Artes e por outras instituições públicas e privadas. Objectivos Criar, pesquisar, experimentar diferentes técnicas e novos Reflectir sobre a estética, a cidadania, a cultura, a arte, o conteúdos dramáticos, numa constante perspectiva laboratorial multiculturalismo. e de teste às capacidades do colectivo. Habilitar cada individuo a ser um agente privilegiado e Apresentar diferentes estilos de espectáculos, direccionados conhecedor do seu modo de funcionamento, sujeito activo para os diversos públicos: infantil, jovem e adulto. do mecanismo da comunicação. Contribuir interactivamente para a formação de novos públicos Repertório 18. Cabaret da Coxa - criação colectiva - 2001 1. Os Infernos da Barca - criação colectiva - 1994 19. Nãnã e Talital - criação Colectiva - 2001 2. O Capuchinho Branco-Sujo - criação colectiva - 1995 20. Giraldo - 2º episódio do ciclo Sem Rei nem Roque - 3. Os Gnomos de Gnu - Uma Aventura Ecológica de Umberto criação colectiva - 2002 Eco - 1996 21. Brinquedos.com - Fernando Jorge Lopes - 2002 4. XTC - criação colectiva - 1997 22. Amigos e Sarilhos, de Antónia Terrinha, em co- 5. Os 3 Cosmonautas, de Umberto Eco - 1997 produção com Antónia Terrinha, Fernando Ascenção, 6. Vozes de Burro não chegam ao Céu - criação colectiva - 1997 José Graça e Arménio Teixeira - 2003 7. Romeu, de Romeu Correia - 1997 23. A Coisa Mai Linda... - criação colectiva, em co-produção 8. Mal d’Amor - criação colectiva - 1998 com Piajio - 2003 9. A Excepção e a Regra, de Bertolt Brecht - 1998 24. Miauzz - Ratsósia para todos, de António Rocha, em 10. A Terra do Dia Antes - criação colectiva - 1999 co-produção com Armadilha - 2003 11. O Comício, de Miguel Morillo - 1999 25. Cont.Act - criação colectiva - 2003 12. Dois Perdidos numa Noite Suja, de Plínio Marcos, em co- 26. Histórias dentro de uma Mala (2º Acto) - criação produção com Harém de Teatro (Teresina,Piauí, Brasil) - 1999 colectiva - 2003 13. O Pescador e a sua Alma, de Oscar Wilde - 1999 27. Velho Palhaço Precisa-se, de Mátei Visniec - 2003 14. História Cómico-Marítima - 3º episódio do ciclo Sem 28. Água, de Antónia Terrinha - 2004 Rei nem Roque - criação colectiva - 2000 29. Lusitânea - 1º episódio do ciclo Sem Rei nem Roque - 15. A Volta ao Mundo em 80 Dias de Júlio Verne, em co- criação colectiva – 2004 produção com Snap Theater (Reino Unido) - 2000 30. Os Saltimbancos - de Chico Buarque, espectáculo de 16. Cidade Esmeralda, de António Cabrita - 2000 digressão na iniciativa Sorriso de Natal – 2004/ 2005 17. Histórias dentro de uma Mala (1º Acto) - criação colectiva 31. Einstein, de Gabriel Emanuel (pseudónimo de Gordon - 2001 Wiseman) - 2005 19 pág. NNT Novo Núcleo Teatro AEFCT Morada Campus de Caparica Quinta da Torre 2825-114 Monte de Caparica Contactos fax: 21 295 79 84 [email protected] Historial O NNT foi formado na primavera de 1995, na FCT/UNL por um grupo de amigos que tinham como interesse comum o teatro. Desde então, o NNT tem desenvolvido actividades relacionadas com o teatro, nomeadamente produção e realização de peças de teatro, realização de acções de formação e workshops. A actividade do NNT tem lugar na Faculdade de Ciências e Tecnologias da UNL e tem como público-alvo os utilizadores da faculdade, nomeadamente os alunos. Objectivos A actividade do NNT pretende dar a conhecer o teatro à população da faculdade, e, o que de diferente nela se faz ao público em geral. Para isso promove acções de formação em diferentes Repertório João Ratambo, de Alexandre Calado A Feira de S. Nicolau, de Samuel Peres e Barreto P. A mais baixa profissão, de Boris Vian Três irmãs, de Tchekov O Pelicano, de August Strindberg Fértil Feitiço, de Criação NNT áreas do teatro e levam à cena as mais diversas produções teatrais. Desta forma, esperam abrir portas para que o mundo do teatro seja mais familiar a todos. A Boda, de Bertolt Brecht Esquartejamento para todos, de Boris Vian Jaques e o seu amo, de Milan Kundera O Ventre de Jeremias, de Maestro Victorino D’Almeida Lissão, Adaptação de “A Lição” de Eugéne Ionesco com textos de Samuel Beckett Banda da AIRFA Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense Morada Rua Capitão Leitão, 64 2800 Almada Contactos 21 272 97 50 [email protected] número de elementos | 45 músicos Historial A 27 de Março de 1895, nasce a nossa colectividade: a Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense. Um homem do povo, José Maria de Oliveira, comerciante e que já havia sido tanoeiro de profissão, com um grupo de amigos, funda a Academia. É criada uma Escola de Música sob a direcção de Artur Ferreira, seu primeiro Maestro, ao lado de uma escola primária. Passado um ano surge a primeira apresentação da Banda, composta por 22 figuras. A partir desta altura jamais será possível travar o crescimento desta colectividade. Uma nova geração de músicos cheios de vontade e conhecimentos prolifera na Academia. A actividade musical, responsável pelo desenvolvimento da Academia, dividiu-se em vários ramos: Banda Filarmónica, o Orfeão, o Coro Infantil, o Teatro, os agrupamentos musicais, dando-se destaque à Orquestra de Saxofones e à Orquestra de Jazz e ainda ao famoso septimino feminino de saxofones, constituído por 7 jovens, que no seu tempo foram o orgulho desta Casa. A extraordinária actividade musical vivida nos anos 30, 40 e 50 deve-se a uma plêiade de músicos, mas sobretudo ao Maestro Leonel Duarte Ferreira, expoente máximo da vida musical e ao seu irmão, o dedicado e fidelíssimo Maestro Hilário dos Santos Ferreira. A Banda foi dirigida por Artur Ferreira de Paiva, Castro Vieira, Manuel Inácio da Encarnação, José Lourenço, Francisco Matos, Leonel Duarte Ferreira, Hilário Santos Ferreira, Filipe Sabino da Conceição, António das Neves Ramalho e, desde Janeiro de 1998 até hoje, pelo Maestro Manuel Jerónimo. Grande parte da história da nossa colectividade pertence à actividade musical, sendo a Banda a embaixadora por excelência e o polo de seu crescimento sustentado durante os 109 anos da sua vida. À Banda estão ligados os mais belos momentos de sempre da nossa identidade musical e das suas actuações mais recentes podemos dizer orgulhosamente que mereceu os aplausos e cumprimentos públicos de entidades como o Prémio Nobel da Literatura José Saramago e do Presidente da mais recente Nação mundial Xanana Gusmão. Actualmente, a banda é constituída por 45 músicos e 60 alunos na escola de música. Repertório Lénito - Leonel Duarte Ferreira Abertura Egmont Opus 84 - Ludwig van Beethoven Tannhäuser - Richard Wagner Marcha Militar nº1 - Franz Schubert Carmen - Georges Bizet/J. Aragón Antonin’s New World - Antonin Dvorjak Música no Coração - Richard Rodgers Dança do Sabre - Aram Katchaturiam Num Mercado Persa - Albert W. Ketelbey Eco das Aves - Amilcar Morais Solista Flautim - Dina Gomes Foi Deus - Amália Rodrigues/A. P. Alves Abba Gold - Abba/Ron Sebregts Madrigalesca - J. da Silva Marques Eolo el Rey - Ferrer Ferran Solista Trompete - Eugénio Araújo Verdes Anos - Carlos Paredes/A. Mota Concerto D’Amore - Jacob de Haan Tribute to Benny Goodman - R. Defoort Solista Clarinete - Sérgio Jerónimo Objectivos Ensino e divulgação da Música 23 pág. Banda da SFIA Sociedade Filarmónica Incrível Almadense Morada Rua Capitão Leitão, 3 2800-135 Almada Contactos 21 275 09 29 [email protected] número de elementos | 35 músicos Historial A Sociedade Filarmónica Incrível Almadense foi fundada em 1 de Outubro de 1848, e com ela a sua Banda Filarmónica, que tem vindo a espalhar ao longo dos tempos essa divina arte que é a música, exercendo ainda a função educativa e social, razão pela qual sempre foi considerada o ex-libris da colectividade. Como outras colectividades centenárias, a Incrível constituiu das poucas ofertas em termos culturais, recreativos e desportivos para as populações e desempenhou ainda um importante papel de intervenção social e político, permitindo a reunião, o convívio, a discussão de ideias e a construção de sonhos e ideais. Também a sua Banda, a mais antiga do concelho, foi, na sua origem, maioritariamente composta por tanoeiros e corticeiros, o que traduzia as fortes raízes populares da Sociedade. No decorrer da sua longa história, a Incrível viu inúmeras vezes reconhecido o seu trabalho em prol da cultura, do recreio e do desporto, visando a formação humana integral – Grau de Oficial da Ordem de Benemerência (1940); Medalha de Ouro de Instrução e Arte, pela Federação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio (1954), da qual é o sócio n.º 280; Colectividade de Utilidade Pública (1980); Medalha de Ouro da Cidade de Almada (1989); Membro Honorário da Ordem do Infante D. Henrique (1993); Membro Honorário da Ordem da Liberdade (1998). Com a Banda em actividade ininterrupta desde 1848, nela se formaram centenas de músicos e conta no seu historial com a regência de 25 maestros. Inicialmente dirigida pelo maestro Pavia (até 1872), são de destacar nomes de ilustres maestros como os de Amadeu Stoffel, José António Gonçalves, Manuel da Silva Dionísio ou António Gonçalves, que, com a sua mestria, dedicação e amor à arte, cultivaram a bela Arte dos Sons, gravando o nome da Incrível nos anais da Música. Contando com inúmeras actuações de carácter diverso e com um vasto repertório, a banda da Incrível fez-se ouvir com inolvidável êxito em todo o país, razão pela qual grande parte da imprensa portuguesa saudou os seus sucessos. Após reestruturação, e sobrevivendo à generalizada crise do associativismo popular, a banda é actualmente composta por cerca de 35 músicos e tem a funcionar uma escola com cerca de 20 alunos. É dirigida pelo Maestro David Correia desde Abril do ano 2000. Objectivos Repertório Dinamização musical; Formação de classe conjunta – Banda principal e Banda de alunos; Fomentar a Escola de Música através de cursos de sensibilização musical nas escolas básicas do concelho; Promoção de eventos que possibilitem o intercâmbio com outras associações e outras culturas; Interacção com a comunidade. Repertório exclusivamente escrito para orquestra de sopros (Banda) Banda da SFUAP Sociedade Filarmónica União Artística Piedense Morada Largo 5 de Outubro 2800 Cova da Piedade Contactos 21 272 13 20 Fax: 21 272 13 21 [email protected] Número de elementos | 50 Músicos Historial Corria o ano de 1889 quando “um grupo estóico de rapazes, ávidos pelo desenvolvimento associativo”, resolveu fundar a Sociedade Filarmónica União Artística Piedense, constituindo, desde logo, uma banda de música. Os primeiros instrumentos e utensílios vieram da Sociedade Musical União Artística do Caramujo, que nesse ano se extinguiu. Decorridas algumas semanas sobre a data de 23 de Outubro de 1889, a SFUAP inaugurava a sua primeira sede, na chamada “Casa dos Freitas”, ao lado da capela existente a sul do Jardim Público da Cova da Piedade. Artur António Ferreira de Paiva, o primeiro regente da Banda da SFUAP, pôde iniciar os ensaios. A primeira saída (conhecida) da nossa Banda verificou-se na Quinta dos Frades, onde os novos executantes foram aprender a marchar ao som da música. Em 1889, no terreiro do Paço, em Lisboa, celebrou-se o 4º Centenário da Descoberta da Índia. A nossa Banda lá esteve e cobriu-se de glória por ter sido a única filarmónica presente que executou os acordes da “Grande Marcha do Centenário”. Os anos passaram, dezenas de jovens aprenderam música na SFUAP, desfilaram com a sua Banda e participaram em inúmeras manifestações musicais. Em 1934, os registos assinalavam a existência de 33 executantes. Ao longo de um século muitos foram os regentes da Banda da SFUAP, desde Artur António de Paiva, o primeiro, passando por António Taborda (1904), Victor Cândido dos Santos, Augusto M. Cabral (1926-1929), Leonel Duarte Ferreira (1930-1944), José Dias Montezinho, José Fernando Matos e muitos outros até à actualidade, com Carlos Ribeiro. Longa é também a lista dos músicos que passaram pela Banda da SFUAP, como largo é o rol daqueles que se tornaram músicos profissionais e ingressaram em bandas militares e orquestras. No decurso de um longo passado de uma centena de anos muitos foram os momentos altos da história da banda da SFUAP, mas também houve períodos baixos e vicissitudes. Nem sempre tudo correu bem. Mas o que é importante é que a Banda sobreviveu a todas as crises e hoje aí está, plena de juventude nos seus 115 anos de existência, mantendo viva a chama que se acendeu em 23 de Outubro de 1889. Objectivos Continuar a representar a Colectividade com dignidade, através da Banda Filarmónica em complemento com as demais actividades. pág. 25 Banda da SRMT Sociedade Recreativa Musical Trafariense Morada Av. da Liberdade, 30 2825-861 Trafaria Contactos 21 294 58 00 93 831 16 53 [email protected] Historial Teve início em 1900 com uma Fanfarra, passou a Banda Filarmónica e actualmente, tem mais semelhança com uma pequena Orquestra de Sopros. Repertório Halleluia - George Hendel An American in Paris - George Gershwin E Depois do Adeus - José Niza e José Calvário Innhendo - Michael Franks Imagine - John Lennon Benny Goodman Memories - Arr. Naohivo Iwai At the Mambo In - Arr. Toshio Mashima Coral Canto Novo Contactos Daniel Costa 96 022 69 08 [email protected] Historial O grupo formou-se a partir de um conjunto de elementos que fizeram parte de um coro dirigido por Ana Paula Mendes. Constituiu-se a Associação, formou-se o grupo de coralistas com a direcção técnica e artística de Ana Paula Mendes. De 1993 a 1997 manteve-se uma actividade regular tendo efectuado diversos concertos dentro e fora do concelho de Almada. Entretanto trabalhou sob a orientação de Carlos Falcão (1999-2001) e com um dos elementos do Coro, Belisa Carrilho. Em Novembro de 2001, passou a ter nova direcção artística e técnica da responsabilidade de Carlos Rodrigues Quintelas, com formação em piano obtida no Conservatório Nacional e larga experiência como coralista no Coro de Câmara de Lisboa e no Coro da Fundação Calouste Gulbenkian. Objectivos Repertório Divulgação e promoção da música Coral. Formação musical. Aquisição de técnicas vocais. Ampliação do número de elementos adultos. Peças de música antiga, clássica e contemporânea de autores portugueses e estrangeiros. Dos autores portugueses é dada especial atenção a Fernando Lopes Graça. Formação de um grupo infantil e juvenil. 29 pág. Coro “Alegria e Vida” Santa Casa da Misericórdia de Almada - Centro Comunitário PIA I Morada Centro de Dia e de Convívio do Centro Comunitário PIA I da Santa Casa da Misericórdia de Almada Rua Raposo de Cima, nº10 a 15 2825-099 Monte de Caparica Contacto 21 295 64 53 Historial O Coro “Alegria e Vida” existe há cerca de 15 anos no Centro de Dia e de Convívio do Centro Comunitário do PIA I da Santa Casa da Misericórdia de Almada. É constituído por 12 elementos entre vozes e instrumentos. Cantam principalmente música popular adaptando as letras ao gosto do ensaiador. É um grupo de amadores, sem outras pretensões que não sejam a da ocupação e animação de idosos. O grupo tem todo o gosto em se deslocar aos diversos locais, sempre de forma gratuita. Objectivos Repertório O objectivo principal do grupo é o de proporcionar momentos de animação e ocupação aos idosos. Tem também como preocupação perpetuar a memória cultural O lindo Centro do PIA; Viver a vida; O resto é folia; Nós somos assim; Ó Laurindinha vem à janela; Hortelã Mourisca; Senhora do Almortão; Chula; O regresso; Todos me querem e manter vivas as tradições e cantares de cariz cultural. Coro da Escola Secundária Anselmo de Andrade Morada Rua Galileu Saúde Correia, 18 – 10ºD 2800 Almada Contactos 96 542 53 73 Historial O Coro da Escola Secundária Anselmo de Andrade foi fundado em 1999, sob a direcção de Víctor Gaspar, e tem vindo a integrar professores, alunos, encarregados de educação e amigos. Nestes cinco anos de existência tem participado sobretudo em eventos organizados pela escola, pela autarquia, associações locais e outras escolas. O repertório do Grupo abrange música coral de várias épocas e diversas partes do mundo. Coro Polifónico de Almada Morada Rua Capitão Leitão, 85-1º 2800-136 ALMADA Contactos 21 276 54 08 [email protected] [email protected] Historial Actualmente com 40 elementos, foi fundado em 4 de Outubro de 1983 por iniciativa de um grupo de amigos, entre os quais Ivo Reis Miranda e Simão Barreto, seu primeiro maestro. É filiado na Associação de Coros da Área de Lisboa. Realizou até ao presente mais de setecentas actuações, quer na sua área de actividade e concelhos limítrofes (colaboração assídua com as Câmaras Municipais de Almada, Seixal e Lisboa, bem como com diversas comunidades), quer em deslocações (distrito de Setúbal, Lisboa, Portalegre, Leiria, Faro, Évora, Coimbra, Beja, Castelo Branco, Santarém, Aveiro, Porto e Viseu). Participou em 2003 e 2004 em três Festivais internacionais, um no México e dois em Espanha Lançou os Livros “Obra Coral De Simão Barreto” Vol. I e “Cantar Liberdade” Vol. I Obras de Eurico Carrapatoso e Paulo Brandão Actualmente é dirigido pelo maestro João Baptista Branco. Objectivos Repertório Prática do Canto Coral e formação dos seus elementos Música Coral desde a Renascença aos nosso dias, com forte predominância da música portuguesa 31 pág. Coro da URPICA União dos Reformados Pensionistas e Idosos do Concelho de Almada Morada Rua Ramiro Ferrão, 2 2805-346 Almada Contacto 21 272 59 00 [email protected] Historial O Coro foi criado em 1983 e conta presentemente com 21 coralistas de ambos os sexos com a idade média de 73 anos. É dirigido pelo Maestro António Ribeiro Objectivos Repertório Interessar e ocupar a pessoa idosa na actividade recreativa Música Tradicional e Popular Portuguesa e cultural que é o Canto Coral. Participar gratuitamente em programas recreativos e culturais, quando para tal lhe seja dirigido convite. Associação de Socorros Mútuos 1º Dezembro Grupo de Animação Morada Rua Capitão Leitão, 79 2800-136 Almada Contactos 21 276 57 09 [email protected] Historial O grupo de animação da Associação de Socorros Mútuos 1º de Dezembro, surgiu em 1999, com sete elementos para entretenimento interno da Associação. Em 2001, foi então criado o Grupo Coral da Associação de Socorros Mútuos 1º de Dezembro que conta actualmente com 20 elementos, tendo este um papel importante na representação da Associação, percorrendo várias cidades do País. Tem uma média de 25 deslocações anuais. Tertúlia da Esperança Grupo de Cantares Centro Social Paroquial Padre Ricardo Gameiro Morada Rua Ramiro Ferrão, 38 Cova da Piedade 2800-381 Cova da Piedade Contactos 21 275 09 29 Fax 21 272 01 49 [email protected] Historial O Grupo de Cantares Tertúlia da Esperança é um grupo composto por 35 elementos fundado em Setembro de 2002 e inserido no Centro Social Paroquial Padre Ricardo Gameiro – Cova da Piedade. A primeira actuação foi realizada em Dezembro de 2002, no âmbito da Festa de Natal da residência Nª Sra. da Esperança e, logo depois, com o Cantar as Janeiras no Solar dos Zagallos. Desde então, as actuações têm acontecido em muitos e variados locais. O repertório do grupo provém do cancioneiro popular português. Objectivos Ensaiadora Divulgar a música popular portuguesa. Animar e proporcionar Cecília Correia momentos de convívio e familiaridade entre o grupo e os ouvintes. Responsável do Grupo Repertório Natália Delgado Do Cancioneiro Português: Rosinha; Características Lira de Coimbra; 35 elementos, 2 Acordeões, 1 Bombo, 1 Pandeireta e 4 Balancé; Cavaquinhos A Primavera; Não Quero que vás à Monda; Menina Estás à Janela; Tirana; Senhor da Pedra; Antoninho Olha a Rola; Mágoas de um Marinheiro; Menina Florentina; Ao Passar o Ribeirinho; Vira Minhoto; A Pomba; Maçadeiros 33 pág. Grupo Coral “Ars Musica” Morada Rua Maria da Silva, 8 – 5º 2800-166 Almada Contactos 91 418 05 92 91 883 62 43 91 989 64 97 [email protected] Historial Fundado em 3 de Março de 1984 com o objectivo de fomentar o gosto pela música, o coro “Ars Musica” é constituído por 25 elementos que, com o seu esforço e dedicação, vêm realizando um trabalho sério e profícuo em prol da Música Coral. Foi, conjuntamente com a Junta de Freguesia de Cacilhas, com o apoio da Câmara Municipal de Almada e a colaboração da Soc. Filarmónica Incrível Almadense, organizador dos 1º (1988), 2º(1989) e 3º(1994) encontros de coros do Concelho de Almada. Em 1989 gravou uma cassette intitulada “Não há navio sem leme” que inclui 12 trechos de seu reportório, este constituído por música sacra, litúrgica, polifónica clássica e contemporânea e popular portuguesa e, em 1997, participou na gravação da colectânea “Os melhores coros da região” da editora public-art de Coimbra. Colabora com os Municípios de Almada e do Seixal nas iniciativas de carácter cultural dos concelhos sendo exemplos os “Concertos de Natal” e “Do Natal aos Reis em Coro” (edições de 1992 a 2005). Em 1994, por ocasião do seu décimo aniversário, participou, a 23 de Junho, na estreia mundial da peça coral sinfónica “Trilogia da Descoberta”, da autoria do seu maestro Carlos Santos Silva no cinema Tivoli, em Lisboa. Em 10 de Outubro de 1996 participou na segunda audição integral da mesma obra realizada em Lisboa, no Centro Cultural de Belém. Dos acontecimentos mais recentes registados destacamos: Junho de 1998: a convite do Vaticano, participou num concerto na Expo’98. Maio de 1999: participou, na Alemanha, no festival Harmonie’99 . Fevereiro/Março de 2000: intercâmbio com o Grupo Coral da Casa do Povo da Camacha, com deslocação à Madeira e recepção do coro madeirense.. Setembro de 2001: deslocação a Amiens, França, onde realizou concertos integrados num programa de intercâmbio com o grupo coral “Des Rieux”, grupo que se deslocou a Portugal em Outubro de 2002, tendo realizado concertos em Almada e Alcochete. Maio de 2004: gravação de um CD comemorativo do seu 20º aniversário. Março de 2005: participação em Roma no “10th International Sacred Music Choir Festival G.P. da Palestina” O Grupo Coral “Ars Musica” foi fundado e é dirigido por Carlos Santos Silva. Objectivos Repertório Fazer música em grupo Obras corais para Coro Misto. Repertório ecléctico que vai do séc. XV ao séc. XXI. Coro Polifónico do Clube do Sargento da Armada Morada Pcta do Clube do Sargento da Armada,5 Feijó 2810-044 Almada Contacto 21 259 16 41 Historial O Clube do Sargento da Armada foi criado em 22 de Fevereiro de 1975, satisfazendo uma velha aspiração da classe, na sequência das liberdades alcançadas com o 25 de Abril de 1974. Ao longo da sua existência tem pugnado pela dignificação dos Sargentos da Armada, no respeito e valorização dos deveres e tradições da Marinha, desenvolvendo as mais variadas acções de índole recreativa, desportiva e cultural. Goza de elevado prestígio e consideração no seio das colectividades associativas e entidades oficiais e privadas, dos concelhos de Lisboa e Almada, tendo sido reconhecido como pessoa colectiva de utilidade pública. O Coro Polifónico do Clube do Sargento da Armada foi criado em 3 de Outubro de 2002, por vontade dos Corpos Sociais e sócios, tendo realizado o seu primeiro ensaio no dia 7 do mesmo mês e ano. É Repertório Audite, Silete - Michael Pretorius - Sec. XIV Da Pacem, Domine - Melchior Frank - Sec. XVI Ay! Linda Amiga - Anónimo Espanhol - Sec.XVI Dindirindin Villanci - Anónimo Espanhol - Sec. XVI La Pastorella Mia - Jakob Arcadelt - Sec. XVI Meu Lírio Roxo - Popular Alentejano A Senhora D‘ Aires - Fernando Lopes Graça Epitáfio - João José Cochofel Can‘t Help Falling in Love - Weiss, Peretti e Crestore Stabat Mater - Estevão de Brito constituído por sócios, seus familiares e amigos e faz parte do núcleo cultural do clube, na vertente da música vocal polifónica. Apresentou-se aos sócios e seus convidados no dia 5 de Maio de 2003, na forma de ensaio alargado inserido nas comemorações do 19º aniversário da Delegação do Feijó, assumindo-se como sendo o seu baptismo cujo apadrinhamento esteve, honrosamente, a cargo do professor e maestro Edgar Saramago. De então para cá tem realizado concertos nas áreas de Lisboa, Almada, Algarve e Beira Alta. Procura incrementar o gosto pela música polifónica e propõe-se estudar e interpretar um leque alargado de peças antigas, clássicas e contemporâneas de compositores nacionais e internacionais. Pretende fazer música pela música na incessante busca da qualidade polifónica. É dirigido, desde a sua criação, pelo maestro Euclides dos Anjos Pio. Ave, Verum Corpus - Mozart (1756-1791) Alleluia - William Boyce (1710-1779) Away in a Manger - Reginald Jacques Pastorinhas do Deserto - Fernando Lopes Graça Natal (Elvas) - Marío Sampayo Ribeiro Do Varão Nasceu a Vara - Fernando Lopes Graça Adeste Fideles - Harm. M. Faria Canto do Livre - Fernando Lopes Graça Marcha da Marinha - Marcha Oficial da Marinha (Música: Carlos Calderon, Arr. Edgar Saramago, Letra: Matos Cerqueira e Pereira Coelho). 35 pág. Grupo Cultural “Sol Poente” Associação de Reformados Pensionistas e Idosos do Laranjeiro e Feijó Morada Rua Febo Moniz, 5 Traseiras 2810-211 Laranjeiro Contacto 21 088 04 54 arpilf@netvisão.pt Historial Grupo formado em 8 de Setembro de 2000, inclui teatro e coral. O Grupo coral conta no seu currículo com 158 apresentações de canto coral e 30 representações teatrais. O Grupo actua principalmente no concelho de Almada, mas também fora dele. Actualmente o grupo tem em cena uma revista à portuguesa, “Pregões da Cidade”, que integra 16 elementos. Objectivos Repertório O Grupo Cultural destina-se a animar os sócios/utentes da instituição e ou outras instituições/clubes (população em geral) sempre que solicitados e sempre gratuitamente. Do Cancioneiro Português: Rosinha; Lira de Coimbra; Balancé; A Primavera; Não Quero que vás à Monda; Menina Estás à Janela; Tirana; Senhor da Pedra; Antoninho Olha a Rola; Mágoas de um Marinheiro; Menina Florentina; Ao Passar o Ribeirinho; Vira Minhoto; A Pomba; Maçadeiros Responsável do Grupo Victor Gonçalves Características 25 elementos, clarinete, saxofone, trompete, bombo, caixa, castanholas e pandeireta. Grupo Coral do Clube de Campismo do Concelho de Almada Morada Parque de Campismo da Praia da Saúde 2825-412 Costa de Caparica Contactos 21 290 18 62 21 275 13 44 [email protected] Historial O Coro do Clube de Campismo do Concelho de Almada surgiu em 1964 com características exclusivamente associativas. Dirigido desde o seu início pelo Maestro Barata, sofreu uma interrupção, voltando a aparecer em 1984, ainda sob a orientação deste Maestro. Depois, cerca de uma dezena de anos, este grupo coral foi dirigido pelo Maestro Rui Matos. De Março de 1995 a Junho de 1997, foi dirigido pelo Maestro Edgar Saramago, tendo-lhe sucedido o actual Maestro, Horácio Santos Marques. Participa em diversos encontros de coros, concertos da Câmara Municipal de Almada e festas do Clube. Actualmente é constituído por cerca de 30 elementos. Objectivos Colaborar em eventos do clube, concertos da Câmara Municipal Almada e outros, e também em diversos encontros de coros no âmbito da Associação de Coros da Área de Lisboa. 37 pág. Coro Académico Egas Moniz Morada Campus Universitário Qta da Granja 2829-511 Monte de Caparica Contactos 21 294 67 82 / 00 [email protected] Historial O Coro Académico Egas Moniz (CAEM) foi criado em Janeiro de 2005, fruto do entusiasmo conjunto de docentes, alunos e funcionários não docentes, fortemente apoiado pela Administração da Egas Moniz, Cooperativa de Ensino Superior, CRL. É constituído por alunos e funcionários da Egas Moniz, estando também aberto aos seus familiares. O CAEM tem por fim a preparação, interpretação e promoção de música coral de qualquer época e de autores nacionais e estrangeiros, estando a sua direcção a cargo do Maestro José Balegas, licenciado em Ciências Musicais pela Universidade Nova de Lisboa, desempenhando funções de Direcção Coral desde 1995. Apesar da sua curta existência, o CAEM já conta com alguma actuações no seu repertório, nomeadamente em todos as cerimónias oficiais da Egas Moniz, Cooperativa de Ensino Superior, no encerramento da 2ª edição da Mostra do Ensino Superior do Concelho de Almada, em 2005 e várias actuações de Natal a convite do Freeport de Alcochete, entre outras. Para além das actuações, o CAEM organizou um Seminário sobre VOZ e vários workshops de Técnica vocal, tendo sido um sucesso junto da população de todo o país. E não existem limites para a nossa ambição... contem com o CAEM! Associação Gestos Morada Rua Isabel da Veiga, 16 2810-084 Feijó Contactos Marta Cerejo 91 458 41 36 | 91 940 44 70 Gestos 93 829 47 31 [email protected] Historial A Gestos é uma Associação Juvenil que conta com vários elementos de formação díspares: psicologia, educação, sociologia, marketing, direito e design. Faz parte do Forum Municipal da Juventude, órgão consultivo e de informação da Câmara Municipal de Almada. De destacar as participações nas Quinzenas da Juventude de Almada de 1998 a 2005. Organizou os seguintes eventos: workshops: danças africanas, dança contemporânea, Yoga, danças orientais, intenção no movimento, modernjazz. Colóquio: “Arte e educação – duas faces da mesma moeda”. Exposições de fotografia: “3 anos de Gestos”, “Retrospectiva – seis anos de gestos”, “Luz ardente na escuridão”, “Vi(m) vendo-reportagem fotográfica e cinematográfica de um espectáculo”, “7 anos de Gestos”. Produção e participação em espectáculos de Dança Contemporânea nos Concelhos de Almada, Seixal, Oeiras, Azambuja. Objectivos Repertório Promover a divulgação e o ensino da Dança junto dos Queres e não queres, de Alexandra Rei jovens, em particular e do público em geral. Paixões da Alma, de Alexandra Rei Realizar produção, acções de formação, oficinas e colóquios, Paixão de Cristo, de Alexandra Rei sobre assuntos relacionados com a Dança e outras Homenagem a Carlos Paredes, de Alexandra Rei expressões artísticas. Iluminação, de Alexandra Rei Estabelecer uma interligação com outras formas de Ressurreição, de Alexandra Rei expressão artística, nomeadamente com a música, artes Só o sonho é real, de Zélia Fernandes plásticas, teatro, fotografia e vídeo. Os cinco elementos, de Eva Madeira Realidade Fragmentada, de Alexandra Rei Kaotic, de Eva Madeira Procura-Homenagem a Amália Rodrigues, de Alexandra Rei Na linha da frente, de Rita Judas O tamanho do Grito, de Rita Judas Novolhar, de Gestos 41 pág. Companhia de Dança de Almada Morada Praceta Francisco Vieira de Almeida, 1 r/c 2800-406 Almada Contactos 21 258 31 75 Fax: 21 250 05 24 [email protected] [email protected] Historial A Companhia de Dança de Almada é uma companhia profissional de Dança Contemporânea residente em Almada, subsidiada anualmente pela Câmara Municipal e Ministério da Cultura. Desde a sua constituição realiza espectáculos no País e no estrangeiro. Anualmente apresenta dois programas em estreia absoluta de um coreógrafo nacional e outro internacional. Realiza o projecto de “Jovens Autores” com criação e produção. Apoio à produção “Programa Jovens Coreógrafos”. Criação e concepção de espectáculos infanto/juvenis. Organização e produção da Quinzena de Dança de Almada – Festival Internacional de Dança Contemporânea, em parceria com a Associação Quinzena de Dança de Almada. Directora da Companhia Maria Franco Objectivos Criação, produção, difusão e promoção da Dança Contemporânea de Criadores Nacionais e Internacionais. Formação em Dança de jovens com cursos anuais de dança criativa, clássica e contemporânea, a partir dos 4 anos. Criação de públicos. Descentralização da dança, com espectáculos no país e no estrangeiro. As Cantadeiras da Alma Alentejana Associação para o Desenvolvimento, Cooperação e Solidariedade Social “Alma Alentejana” Morada Largo 5 de Outubro, nº 18 Cova da Piedade 2805 Almada Contactos 21 254 00 53 96 670 90 56 [email protected] Historial O grupo é constituído por 16 elementos femininos com idades compreendidas entre os 50 e os 79 anos. São Utentes do Centro de Convívio da Cova da Piedade, da Associação para o Desenvolvimento, Cooperação e Solidariedade Social “Alma Alentejana”. Objectivos Repertório O grupo das Cantadeiras da Alma Alentejana, nasceu da vontade de preservar as raízes do cante alentejano, num concelho predominantemente constituído por oriundos do Alentejo. É através do Cante que recordamos e matamos as saudades Laranja da China O Alentejo é tão lindo Camponês Alentejano Rosa Branca Desmaiada Máquinas Ceifando O Alentejo é que é Mulher Alentejana Canudos de Cana Alto Rochedo Parreirinha do nosso Alentejo. 45 pág. Grupo Coral Alentejano Recordar a Mocidade Morada Clube de Instrução e Recreio do Laranjeiro Rua Pires de Castro, 12 2810 Laranjeiro Contactos CIRL 21 259 02 96 Amélia 21 254 16 38 Historial O Grupo Coral Alentejano do Laranjeiro “Recordar a Mocidade”, nasceu em 1998, e é constituído por um grupo de mulheres alentejanas. Objectivos Divulgar o cante alentejano, cantado exclusivamente por mulheres. Grupo Coral Etnográfico Amigos do Alentejo Morada Clube Recreativo do Feijó Rua do Clube Recreativo do Feijó, 9 2810-042 Almada Contactos 21 259 07 18 Fax 21 258 26 75 www.cantealentejano.com Historial Participa anualmente na iniciativa “Vamos Cantar as Janeiras”, promovida pela Câmara Municipal de Almada. Faz em média 35 a 40 actuações por ano. Visa principalmente divulgar a cultura alentejana junto das comunidades de Alentejanos existentes na área da grande Lisboa. Objectivos Repertório O Grupo Coral Etnográfico Amigos do Alentejo foi fundado com o objectivo de preservar a cultura do Alentejo, através do cante e dos seus trajes típicos. O repertório do grupo baseia-se no cancioneiro popular Alentejano tendo entre 50 a 60 modas ensaiadas. Procuramos divulgar a cultura do Alentejo por todo o País. Grupo Danças e Cantares Vale Flores do Clube Recreativo de Morada Rua Armando Cortesão, 27 Vale flores 2810 Feijó Contactos 21 259 89 78 Historial Em 9 de Julho de 1995, alguém por brincadeira resolveu juntar um grupo de crianças e adultos para animar a festa do Aniversário do Clube. Essas crianças tinham a idade dos quatro aos doze anos, a pessoa que os convidou resolveu ensinar-lhes o que ela aprendeu quando era da idade delas. Feita a festa de que toda a gente gostou, pediram para que aquele grupo continuasse. Desde aí o Grupo começou a ser convidado por outras colectividades amigas, sendo actualmente convidado de Norte a Sul do País. Por altura do Aniversário do Clube realizamos o Festival de Folclore, fazemos intercâmbio com outros Grupos. Os trajes do nosso Grupo foram inspirados nas cores do nosso Clube – o azul e o branco; o lenço e o avental; no qual são tradição do povo Português. As nossas músicas e danças são populares, mas os versos são inéditos e escritos pela nossa ensaiadora. 47 pág. Grupo de Danças e Cantares dos Professores de Almada Morada Rua Fialho de Almeida, 11 R/c 2810-305 Laranjeiro Contactos 21 259 70 75 96 661 06 90 Historial Em 1993, um grupo de professores do Ensino Básico1 que frequentava uma Acção de Formação, na área do movimento, organizada pela Câmara Municipal de Almada e orientada pela professora Alzira Bota, resolveu conjuntamente fundar um Grupo de Folclore que desse expressão prática às aprendizagens que dele decorriam. Assim nasceu o então denominado “Grupo de Folclore dos professores do 1º Ciclo do Concelho de Almada”. Ao longo destes 10 anos, o grupo, que desde o seu início foi apoiado e acarinhado pela Câmara Municipal de Almada, alargou o seu âmbito e passou a ser integrado por professores de todos os graus de ensino. Deixou as cassetes com que se iniciara e criou o seu próprio grupo instrumental e de canto orientado pela professora Cecília Correia. Na parte coreográfica o grupo é, desde há 4 anos, ensaiado pela professora Maria da Glória Roberto. No seu curto historial já fez muitas dezenas de actuações em escolas do nosso Distrito, em Sociedades Recreativas, em eventos organizados pela nossa Autarquia, no INATEL da Costa da Caparica, no CAE de Setúbal, na Rádio Renascença, na iniciativa “Do Natal aos Reis em Coro” e no “Vamos Cantar as Janeiras”, que todos os anos decorrem no nosso Concelho. O Grupo que, para além de animar, também desempenha uma função pedagógica, enverga trajes regionais que vão do Minho aos Açores, para que possa, no decorrer das actuações, organizar um desfile com explicação pormenorizada das características de cada um desses trajes. Objectivos O Grupo de Danças e Cantares dos Professores de Almada tem por objectivo a formação de professores e divulgação nas escolas costumes, tradições e trajes do povo português no período e restante comunidade da música popular, danças, usos, compreendido nos finais do séc. XIX e princípio do séc. XX. Grupo Etnográfico da Cova da Piedade Morada Rua Conceição Sameiro Antunes, 15 – 4º dtº Cova da Piedade 2800-381 Almada Contactos 21 275 63 50 21 250 01 04 Historial Fundado em 1 de Outubro de 1992 por habitantes e naturais da Cova da Piedade. Os elementos do Grupo usam trajes de trabalho e de passeio que eram comuns na nossa freguesia entre finais do séc. XIX até meados do séc. XX. O Grupo tem feito várias actuações pelo País e também na Rádio. Em 1997, representou Portugal num Festival Internacional de Música Popular. Gravou um disco e prepara-se para gravar o segundo. Tem como emblema o Coreto do Jardim da Cova da Piedade. Objectivos Repertório Recolha e divulgação da música popular portuguesa e O repertório é composto por música popular portuguesa. etnografia piedense. Canções de amor, trabalho, Natal, Janeiras e alguns temas originais. 49 pág. Grupo Teatral e Folclórico da Morgadinha Morada Quinta do Lagar Rua Leonel Ribeiro, nº 4 2815-780 Sobreda Contactos 21 295 42 22 D. Perpétua 96 610 05 07 Historial Constituído por 40 elementos, o Grupo tem direcção formada por 9 elementos e conta com cerca de 100 sócios. Foi fundado pela Sra. Emília Gonçalves, com crianças da Morgadinha e arredores e era na sua casa que ensaiavam. Sendo os moradores da Quinta da Morgadinha oriundos de várias regiões do País, o grupo procura reproduzir danças e cantares de Norte a Sul. Os trajes são quase todos originários do concelho de Almada, representando várias profissões como o Burriqueiro, a Varina, o Pescador, o Aguadeiro e a Vendedeira de Figos, entre outros. Organiza desde 1986 o Festival de Folclore da Charneca de Caparica, com colaboração da Junta de Freguesia e Câmara Municipal de Almada. Ao longo destes anos tem centenas de actuações no País e algumas no estrangeiro, como, Espanha e Alemanha. A sua tocata é formada por Acordeão, Bombo, Ferrinhos, Banjo, Reco-reco, Pandeireta, etc. Repertório Vira do Norte Fado Batido Moda dos dois passos Picadinho Vira Alentejano Carreirinhas Vira da Charneca Caninha Verde Vira da Morgadinha Saias da Caparica Corridinho Popular Vira da Praia Alma Algarvia Objectivos A divulgação do teatro e do folclore embora o teatro esteja parado de momento. Os Pescadores da Costa da Caparica Rancho Etnográfico Morada Rua Mestre Manuel, 11 – 3º dtº 2825 Costa da Caparica Contactos Eduarda Monteiro 96 433 88 79 Posto de Turismo da Costa da Caparica 21 290 00 71 Historial Em 1993, antigos membros do Rancho Folclórico Mar e Sol (antigo rancho da Costa da Caparica fundado em 1956), formaram o rancho actual. Repertório Objectivos Cá vai a Costa Divulgação e preservação das tradições dos pescadores Hino da Costa da Caparica, através das danças, cantares e Anda pró rancho Maria do vestuário. Corridinho das Palmas Pescadores da Caparica Vira dos seis Tia Anica Fado Caparica S. Pedro foi pescador Corridinho da Costa Vivinha da Costa Alto do Miradouro As Caparicanas pág. 51 Rancho Folclórico e Cultural de Vale Flores Morada Rua Rui Pinto de Azevedo, 12 Vale Flores - Feijó 2810-363 Almada Contactos 21 259 19 68 Fax 21 250 05 24 [email protected] www.rfvaleflores.no.sapo.pt Historial O Rancho nasceu de um grupo de amigos ligados à Igreja Paroquial do Feijó, com a finalidade de ocupar os tempos livres das crianças, jovens e adultos. Actua por todo o país, em romarias, festivais de folclore, aniversários de colectividades e lares, casamentos, comemorações do 25 de abril, animações de Natal e Janeiras. Repertório composto por música folclórica, sendo alguns temas originais. Como não existe um traje tradicional da zona de Vale Flores, os trajes do grupo são multicolores. Objectivos Director do Grupo Ocupar os tempos livres das crianças, jovens e adultos. Fernando Abreu Dar a conhecer a sua música e dança por todo o País. Fazer com que a vivência entre crianças, jovens e adultos Características seja uma família. Constituído em 1995, tem 45 elementos, crianças, jovens e Divulgar o folclore e o concelho de Almada. adultos. Membro da Federação Portuguesa de Colectividades de Repertório Composto por música folclórica portuguesa, alguns temas são originais. Viras, modas de roda, fandangos e corridinhos, compõem um repertório variado e alegre. Cultura e Recreio. pág. 53 Comtradições Música Popular Portuguesa Morada Rua Alexandre Herculano, nº 6 –1º dtº Cova da Piedade 2800-314 Almada Contactos 212763477 962942548 Historial Um grupo de amigos decidiu um dia dar asas à imaginação: uns sabiam tocar viola, outros cavaquinho, outros bandolims, outros acordeão... Entre todos, algo em comum – a música popular e tradicional portuguesa. Porque não passar o tempo fazendo algo de engraçado? Durante a sua curta existência, foram já inúmeras as actuações com que, um pouco por todo Portugal, o grupo Comtradições fez ecoar o som da viola, o trinar do cavaquinho e a melodia do acordeão. Afinal “Portugal” somos todos nós. Objectivos Repertório Sobretudo a pesquisa e divulgação da música popular e Toda a música popular e tradicional portuguesa. tradicional portuguesa. Aliado a estes objectivos, o são convívio entre outros grupos de cariz cultural. 55 pág. Melodias do Vento Música Tradicional Portuguesa Morada Rua Alexandre Herculano, 22 - 4º dtº 2800 Almada Contacto 96 643 41 75 [email protected] Historial O grupo Melodias do Vento foi formado em 1998 por sete jovens com o intuito e a preocupação de dar o melhor contributo possível à musica tradicional portuguesa, que ocupa ainda um lugar de menor destaque na cena musical nacional, contando nós que, com esta iniciativa, possamos contribuir para que se desenvolva uma atitude mais positiva e modernizada em torno da preservação e difusão da nossa cultura. Conscientes destas preocupações, o grupo designado na época como Eito-Fora iniciou um périplo musical pelas diversas localidades do país e foi sofrendo também algumas mutações no seu seio e nas suas canções, entraram alguns novos elementos e saíram outros, consequência da evolução natural da formação. Os Melodias do Vento, entre outras actuações, contam já com uma deslocação à Ilha da Madeira, dois espectáculos na Aula Magna inseridos em festivais de tunas e a convite das mesmas, algumas aparições televisivas e dezenas de espectáculos pelo país. O primeiro trabalho discográfico do grupo encontra-se em fase de preparação, cujo objectivo será a gravação de um Cd que, em princípio, sairá através de edição de autor em virtude da situação das editoras neste momento não ser a melhor, como é do conhecimento geral; no entanto, contam já com a gravação de uma maqueta de apresentação com três temas ao vivo e com a participação no Cd do espectáculo comemorativo do 10º aniversário da tuna académica do ISCTE intitulado Lisboa Eterna, com o tema Clara Linda gravado ao vivo na Aula Magna em Abril de 2001 e editado pela Ovação. A descrição da sonoridade deste grupo pode resumir-se na seguinte frase: é o lado mais intimista da música tradicional portuguesa, combinando algumas influências da música celta e galega. Objectivos Difundir a cultura e a musica tradicional portuguesa. Repertório Santa Maria; Linda Pastorinha; D. João; Vindimas; Danças de Viriato; D. Silvana; Milho Verde; Navalhinhas; Senhora dos Remédios; Triskel; Bela Infanta; Entrudo; Clara Linda; Tareio; Cantiga Bailada. pág. 57 Jazz Kidding Big Band Clube Recreativo do Feijó Morada Rua do Clube Recreativo do Feijó, 9 2810-042 Feijó Contactos Maestro Alfredo Soares 91 936 62 98 Relações Públicas Helena Soares 91 90 29 330 [email protected] Historial A Proposta que a Jazz Kidding Big Band apresenta nos seus concertos é uma viagem, de cerca de 60 minutos, pelos standards do Jazz e do Swing e composições para Big Band de compositores como Duke Ellington, Count Basie, Glenn Miller, entre outros, tendo, ainda, arranjos originais do seu Maestro, Alfredo Soares, com incursões pelo universo da improvisação que é própria deste género de música. Objectivos - ICan’t Stop Loving You - Don Gibson A Jazz Kidding Big Band apresenta-se com um objectivo - Olhos Castanhos - Arranj. Alfredo Soares definido: conquistar uma posição de destaque no panorama - You Are The Sunshine Of My Life - Stevie Wonder musical. Objectivo este assente nos seus concertos, em - A Tribute To Harry James que a qualidade musical se alia a uma alegria e energia - Besame Mucho - Consuelo Velázquez verdadeiramente contagiantes, e que, seguramente, são - New York, New York - Frank Sinatra; Arranj. Alfredo Soares do agrado de quem nos contrata. - Moonlight Serenade - Glenn Miller - Big Band Jive - O’stalgia e Liche; Arranj. Richard Fote Repertório - If I Ain’t Got You - Alicia Keys; Arranj. Alfredo Soares O repertório da Jazz Kidding Big Band está em constante - Fame - Arranj. Alfredo Soares mudança, mas este é o alinhamento do concerto - Trombone de Sonho - Santos Rosa realizado no Auditório Fernando Lopes Graça, em 13 de - Lusitana Paixão - José da Ponte e Jorge Quintelo; Letra Março de 2005: de José da Ponte e Fred Micaelo; Arranj. Alfredo Soares - It Don’t Mean a Thing - Duke Ellington - Autumn Leaves - Joseph Kosma; Arranj. Alfredo Soares - Don’t Get Around Much Anymore - Duke Ellington - Summertime - George Gershwin; Arranj. Alfredo Soares - In The Mood - Arranj. Glenn Miller - Sambadees Sandwich - Doug Beach e George Shutack 59 pág. Maria João Matos e Bárbara Miranda Morada Rua Gonçalo Anes Bandarra Vivenda Sto. António Vale de Grou 2815-810 Sobreda de Caparica Contactos Bárbara Miranda 91 478 31 39 [email protected] Maria João Matos 93 430 95 41 [email protected] Historial Este é um projecto de voz e piano que vai de encontro ao gosto que têm em comum dos grandes clássicos da canção americana, pretendendo fazer assim um pequeno tributo a velhos “standards” do jazz. Formação vindo a trabalhar com alguns músicos e formações da cena Maria João Matos – voz jazzística nacional e internacional entre os quais se destacam: Bárbara Miranda – piano Georgios Anamateros, Eduardo Lala, Zé Soares. Tem sido convidada a interpretar standards com arranjos para a Jazz Maria João Matos (voz) Kidding Big Band dirigida por Alfredo Soares e, a convite de Iniciou os seus estudos musicais em 1988 com aulas Hedisson Mota e João Correia, gravou o novo Hino da RTP. particulares de Guitarra Clássica sob a orientação do maestro Alfredo soares, que dirige a Jazz Kidding Big Band; fez Bárbara Miranda (piano) também parte desta formação como baterista. Em 2001 Em 1995, iniciou os estudos em piano clássico com aulas entrou para a Escola Profissional de Música e Artes de Almada particulares durante três anos. Mais tarde, em 2001, como estudante de Guitarra Clássica, tendo tido aulas com o frequentou a escola de jazz Luiz Villas-Boas – Hot Clube de professor Walter Lopes. No corrente ano finaliza o Curso Portugal, tendo concluído o 4º ano. Profissional de Música e Novas Tecnologias na ETIC (Escola Estudou piano com os pianistas Rui Caetano e Filipe Melo, Técnica de Imagem e Comunicação) onde tem tido aulas de harmonia com João Moreira e Pedro Madaleno. Fez parte canto jazz com a professora Joana Rios. Frequentou de combos temáticos de tributo a “Art Blackey”, “Miles Davis” seminários na área do canto jazz: “A introdução à voz no “Wes Montgomery”. Frequentou também a big band dos jazz”, orientado por Paula Oliveira e Ruben Alves; “Técnica alunos do Hot Clube dirigida por Claus Nymark. Vocal” orientado por Joana rios. Participou no 1º Estágio de Actualmente, toca em quarteto com Daniel Vieira (sax), Big Band que decorreu entre os dias 26 e 29 de Abril de João Rijo (bat) e Filipe Rocha (ctb) e iniciou ainda o projecto 2005, sob a direcção de Pedro Moreira. Desde então tem a duo com a cantora Maria João Matos. Quarteto de Maria João Matos Morada Praceta Florbela Espanca, 33A 2800-283 Almada Contactos José Soares 91 488 37 02 Maria João Matos 93 430 95 41 [email protected] Historial Do repertório do grupo fazem parte os standards dos grandes compositores do jazz norte americano como: Cole Porter, Duke Ellington, George Gershwin, Miles Davis, entre outros. A sua voz grave e quente, permitelhe interpretações muito particulares e personalizadas. Formação Maria João Matos – voz Zé Soares – Guitarra Nuno Fernandes – contrabaixo João Lencastre - Bateria na ETIC (Escola Técnica de Imagem e Comunicação) onde tem tido aulas de canto jazz com a professora Joana Rios. Frequentou seminários na área do canto jazz: “A introdução à voz no jazz”, orientado por Paula Oliveira e Ruben Alves; “Técnica Vocal” orientado por Joana rios. Participou no 1º Maria João Matos (voz) Estágio de Big Band que decorreu entre os dias 26 e 29 Iniciou os seus estudos musicais em 1988 com aulas de Abril de 2005, sob a direcção de Pedro Moreira. Desde particulares de Guitarra Clássica sob a orientação do então tem vindo a trabalhar com alguns músicos e maestro Alfredo soares, que dirige a Jazz Kidding Big Band; formações da cena jazzística nacional e internacional entre fez também parte desta formação como baterista. Em 2001 os quais se destacam: Georgios Anamateros, Eduardo Lala, entrou para a Escola Profissional de Música e Artes de Zé Soares. Tem sido convidada a interpretar standards Almada como estudante de Guitarra Clássica, tendo tido com arranjos para a Jazz Kidding Big Band dirigida por aulas com o professor Walter Lopes. No corrente ano Alfredo Soares e, a convite de Hedisson Mota e João finaliza o Curso Profissional de Música e Novas Tecnologias Correia, gravou o novo Hino da RTP. 61 pág. pág. 63 Cruzumana Morada Rua Diogo Gouveia, 6- 3ºandar 2810-052 Laranjeiro Contactos Zubi Fernandes 965754515 Miguel Martins 916626069 [email protected] [email protected] Historial Os Cruzumana surgiram em Novembro de 2001. Instrumentalmente, o colectivo tem uma base Rock (com toda a abrangência que este rótulo permite). No entanto, e ao contrário do que é comum neste estilo, a utilização ponderada de expansões e retracções de dinâmica permite que cada música seja abordada como uma narrativa, transportando assim as emoções da estória à sensibilidade do ouvinte. Outra característica vincada na personalidade dos “Cruzumana” é a utilização sistemática das suas quatro vozes, o que permite a construção de teias ambientais capazes de causar tensão extrema com a mesma facilidade com que embalam o ouvinte num mar de confortáveis encadeamentos harmónicos. Em contraste com a complexidade e melodia das composições encontramos a crueza do som, muito “on-the-face”, sem recorrer aos “retoques” de produção normalmente utilizados, o que permite aos “Cruzumana” soarem ao vivo o que soam em gravação. Utilizando toda uma riqueza de expressão que só o português permite, e seguindo um princípio rígido de intemporalidade, é com extremo cuidado que os textos de cada estória são desenvolvidos. Tendo como elemento central das narrativas um personagem tão humano quanto qualquer um de nós e como pano de fundo um mundo que é o nosso, a linguagem predominantemente poética torna-se veículo para as confissões, desabafos, lições de dor e de prazer com as quais o nosso Errante estabelece uma relação de partilha com o leitor/ouvinte. Objectivos Repertório Defender o nosso Rock numa língua materna que por ser tão simplesmente nossa, nos permite dizer tanto; Conseguir manter esta criatividade que nos leva por ambientes e viagens sonoras que sentimos como tão nossas; Prosseguir na exigência técnica que nos caracteriza sem comprometer com isso a melodia de uma boa canção; Ter a sabedoria necessária para, não só continuar a construir, mas acima de tudo, saber manter uma equipa sem a qual não se sai da sala de ensaios; Saber continuar a encarar cada música também como um produto que pode e deve ser partilhado e comercializado; Continuar a acreditar que cada canção tem muito do ser e sentir de quem a faz, sendo por isso uma peça de valor único, Para 2005, os Cruzumana tiveram 3 espectáculos preparados… 1. Inter-Acções - Feira de artes com música, dança, multimédia e artes plásticas; 2. Mostra A3 - Música, dança, multimédia; 3. Acústico - espectáculo acústico dos Cruzumana. independentemente de ser ou não ser reconhecida como tal. pág. 65 Cyco Lolitas Morada Rua Dr. António José de Almeida, 44 – 4º I 2825 Sobreda de Caparica Contactos 91 999 07 53 93 449 62 22 [email protected] Historial Somos uma banda de Almada, formada a 15 de Janeiro de 1994. A 24 de Março de 1994 gravámos uma maqueta de apresentação com 4 temas: “Cyco Lolitas”, “Bloody Work”, ”Live to Skate” e “Goody-Goody”. Concorremos ao Cascais Rock’94, onde tocámos numa das eliminatórias realizada a 23 de Setembro, na Discoteca Bafureira, Parede. Em Março de 1995, a banda tocou pela 1ª vez em casa, participando na Mostra Zero, integrado na Quinzena da Juventude de Almada. Fomos, à Póvoa do Varzim, ao Concurso Cais do Rock’95 e no âmbito do mesmo concurso estivemos a tocar no Johnny Guitar, em Lisboa. Em Junho do mesmo ano tocámos no Divergências Bar, em Setúbal. Em Julho Corroios foi palco de mais uma actuação, e fomos também a Castelo de Paiva tocar em mais um Concurso de Música Moderna. Ainda em Julho de 1995 tocámos no City Rocker’s Bar, em Sesimbra, onde fizemos 2 actuações devido à grande adesão do público. Entrámos em estúdio em Novembro do mesmo ano, para a gravação da primeira demo-tape intitulada “Noise Pollution”. Esta demo contém 3 temas originais que são “Live to skate”, “Cyco sound” e “Grass up”. Em Março de 1996, tocámos no Cartaxo e voltámos a tocar integrados na Quinzena da Juventude de Almada, na Mostra 1. Depois...depois... fomos todos cumprir o serviço militar obrigatório, pelo que tivemos de interromper a nossa actividade. Em Março de 1998 gravámos uma música promocional a convite do estúdio onde ensaiávamos: “Goody-Goody”. Em Março de 1999 demos finalmente o 1º concerto já com novo repertório, integrado na Mostra de Bandas da Quinzena da Música de Almada, na Incrível Almadense. Tocámos no Toc’Abrir, em Lisboa e tocámos a convite dos Last Hope, no Ponto de Encontro da Casa Municipal da Juventude de Cacilhas, em Junho e em Setembro, também com os Last Hope, no Bar Santa Susana, em Aljezur. Em Dezembro de 1999, devido à gravidez da Chris, interrompemos as actividades. Já em 2004, retomámos os ensaios, actuando no dia 13 de Novembro com os We Were Wolves, no Ponto de Encontro de Almada. Em 2005 fomos seleccionados para o Festival Toc’Abrir, no dia 15 de Abril no Santiago Alquimista, em Lisboa. Formação Actual Objectivos Pedro Valverde – voz Evoluir como músicos e realçar a cena Punk Hard Core de Alexandre Duarte – baixo Almada. Raul Vicente e Johnny – guitarras Chris - bateria D’ Evil Leech Project Morada Apartado 711 2801 – 908 Almada Contactos 93 321 74 38 [email protected] www.devileechproject.com Historial Death Metal Objectivos Euromilhões Repertório Bleed Your Mind (13 temas) 2004, Leechtron (9 temas) 1997, HyperMetal (1 tema) 1995, BirthDemo (4 temas) 1994. Disclosure Associação Informal No Drum Contactos Paulo Moreira 96 404 86 06 Mário Nabais 96 828 01 93 [email protected] Historial Formação oficial em Setembro de 2003. Gravação da demo Die my Darling, em Fevereiro de 2004. Realização de 13 espectáculos entre 2004 e 2005, de que se destacam: - duas actuações no RockHouse Café, em Alenquer; - actuação no canal televisivo SMS TV; - actuação no “mítico” Ponto de Encontro (Almada); - participação no 1º Concurso de Música Moderna de Almada. Actualmente a concluir a gravação do primeiro álbum de originais, The Everlasting Now, de seu nome. A estudar propostas de actuação em algumas salas de norte a sul do país. Objectivos Repertório Satisfação pessoal e do público com o trabalho produzido. Promoção e divulgação das “autorias” portuguesas, independentemente da língua de criação. Trabalhar, com humildade e seriedade, para uma evolução sustentada da Temas originais compostos pela banda, cantados em inglês, com letras de elementos da mesma, ou de alguns mortos famosos (Lord Byron, John Clare, e outros). banda e das pessoas que a integram. 67 pág. dR. ESTRANHOAMOR Morada Rua Francisco Xavier de Noronha, 14 R/c dtº 2800-088 Almada Contactos 93 937 72 67 93 606 15 21 96 504 43 47 luí[email protected] Historial Novo projecto de nova música portuguesa, os dR. ESTRANHOAMOR pegaram no título de um filme de Kubrik para assinar canções em português. Formados em 2003, a partir dos elementos originais dos Clay, os dR. ESTRANHOAMOR deram que falar, no ano passado, no Concurso Quinta dos Portugueses, de onde saíram finalistas. Letras de recorte irónico-romântico dão vida a paisagens de música inspirada tanto nos mestres do pop rock e da música orquestrada do passado, como nas novas abordagens a estes universos. Tudo isto serve de base a uma voz de cariz melódico e de forte interpretação. Formados por Luís Palma (Zeal)-Voz; Pedro Madeira – Guitarra, Hugo Costa – Guitarra; Paulo Borges – Teclados/Samplers; Luís Simões (Cebola) – Baixo; Rui Freire (Tutchi) – Bateria. Os dR. ESTRANHOAMOR encontram-se em fase final de produção do primeiro disco de originais. Objectivos dos elementos do grupo com o público em geral. Partilhar O principal objectivo é o de partilhar a música, emoções e Cultura. Com letras em português, é possível um acesso sentimentos, conhecimentos musicais provenientes da união mais eficaz à mensagem dos dR. ESTRANHOAMOR. Noctívagus Morada Rua Alfredo Cunha, 81 – 1º dto 2825-055 Monte de Caparica Contacto Paulo Dumonte 96 262 09 09 noctivagusoficial@hotmail .com Historial “Vejo a tentação no teu beijo, mato o amor no teu sorriso, mato as palavras que perdi...” (retirado de um dos novos temas dos Noctívagus). Esta é a actual brisa nocturna, personificada na cativante voz de Lino Átila, nas fortes e melodiosas guitarras de Paulo Dumonte e Tempestade, no ritmo perturbante e nervoso de A Z, e nas viagens em que o teclado de Pedro Vieira nos transporta. Formada em 94 na mítica Juke Box (Lisboa).A banda de Almada Noctívagus conta no seu repertório com os E.P’s, Almas Ocultas - 1995 (Edição de Autor), Imenso - 1998 (Edição de Autor), After the Curse - 2003 (Floyd Records) e o Cd Single Transmission – 2004, gravado a convite da Tomb Factory, para integrar uma colectânea de tributo a Joy Division. Retirado do E.P. After the Curse, “Bad Dreams” foi o tema escolhido para o clip de apresentação, que durante três semanas consecutivas, em Julho de 2003, liderou o nº 1 do Top Selecção do programa Curto Circuito da Sic Radical (www.curtocircuito.tv/histórico) e alcançou, em Outubro desse ano, também no mesmo canal, o 1º lugar do Top Max Música. É no palco que a banda encontra a sua máxima expressão, produzindo uma simbiose magnética, que não deixa ninguém indiferente, quer pela sonoridade infiltrante, quer pelo contexto cénico associado ao espectáculo. Não há duas actuações iguais. Os Noctívagus registam a presença em salas bem conhecidas no meio. Entre outras destacam-se, por exemplo, Ritz Club (Lisboa 1998), Heaven´s Bar (Porto 2000), Incrível Almadense (Almada 2001), Voz do Operário (Lisboa 2001), Ponto de Encontro (Almada 2002), Le Son (Coimbra 2003), FNAC’s (Almada e Chiado 2003), Caixa Económica do Operário (Lisboa 2003), Rádio Universidade de Coimbra (Coimbra 2004), Auditório da Câmara Municipal da Guarda (Guarda 2004), etc. Com Afirmação, Determinação e Convicção, os Noctívagus têm vindo cada vez mais a ocupar o seu lugar na lacuna existente no panorama musical Português, relativamente às sonoridades Rock Gótico Underground, no qual os seus seguidores têm sido os seus maiores cúmplices. Actualmente a banda encontra-se no seu estúdio, “algures” ali por Cacilhas, a compor novos temas para o próximo trabalho discográfico. 69 pág. Oblivion Circle Morada Apartado 603 2816-901 Charneca de Caparica Contactos André Alves 96 261 64 02 Ruben Fonseca 93 697 90 70 [email protected] Historial A banda já conta com algumas actuações ao vivo e prepara-se para dar a conhecer o seu trabalho num sentido mais amplo com a gravação de 6 temas. Este projecto baseia-se no conceito circular do tempo, tudo nasce, cresce, envelhece e morre, acabando por desabrochar num novo ciclo de vida. Contudo, apesar dessa característica inalterável, o tempo nunca pára e jamais se repete. Os homens e os seus actos dividem-se em dois: aqueles que se imortalizaram, ficando para a história, e aqueles que se desvaneceram com o passar do tempo – eles pertencem ao círculo do esquecimento… Elementos Objectivos Ruben Fonseca – Voz e Guitarra; Valter Aguiar – Guitarra; Ricardo Nascimento – Teclas; Raul Vicente – Baixo; André Divulgar ao máximo o som do projecto, actuando ao vivo e promovendo a banda junto de rádios e editoras. Alves – Bateria e Voz Veinless Morada Rua Orlando de Soares Pinho, 8 – 3º dtº 2810-113 Feijó Contacto 93 646 40 40 [email protected] Historial Em Janeiro de 2003 juntam-se 3 elementos que iriam dar início à Banda agora em actividade, que dá pelo nome de Veinless: Kronos (guitarra), Eddie (baixo), Thrash (bateria). Mais tarde junta-se á banda o 2º guitarrista, Roger e para a voz, em Junho do mesmo ano, entra o Paulo. Em destaque está o estilo livre e variado que imprimem a composição das suas músicas, uma vez que vêm de diferentes Bandas com estilos também na área do metal. No Verão de 2004 o vocalista sai, e, para o seu lugar, entra Luís Saraiva, que veio dar uma nova dinâmica à Banda. Objectivos Características Mostrar que no Concelho de Almada existem Bandas que conseguem fazer a diferença e dar bom nome a Almada, onde nos encontramos. Queremos mostrar a nós próprios que podemos fazer algo de diferente no meio musical. Banda com 5 elementos, formada em Janeiro de 2003. Repertório CD Promocional com 4 temas intitulado: Silent Protest to a Deaf World Vinyl Morada Estrada da Bela Vista, 87 Vale Fetal 2820-169 Charneca de Caparica Contacto Tojan 917605432 | 963750165 [email protected] Historial Os VINYL formaram-se +/– em Novembro de 2001, a partir da ideia de 3 amigos já com algumas experiências musicais anteriores. Assim surgiram os VINYL. Tal como a maioria das bandas, também os VINYL tiveram problemas na sua constituição. A saída de vários elementos e a respectiva substituição desses elementos originou a actual formação de 5 elementos. Os VINYL estão a preparar-se para dar concertos e agradar ao público em geral. Repertório Os VINYL têm uma maqueta criada em Dezembro de 2003, dois espectáculos na Casa Amarela e a apresentação com a sua actual formação no CDBar a 21 de Maio de 2004. Zoobandits Morada Rua Diogo Gouveia, 6 – 3º andar 2810-052 Laranjeiro Contactos Zubi Fernandes 96 575 45 15 [email protected] Luís Simões 93 937 72 67 [email protected] Marte Ciro 96 978 06 17 [email protected] Historial A Banda formou-se em 2001 no contexto de intercâmbio cultural proporcionado pelo bar Carpe Diem, gerido na altura por Zubi Fernandes, no qual decorriam várias sessões de improviso e tertúlia artística. Com a desmarcação de uma banda programada, juntaram-se esforços e ideias dos três elementos e surgiu o projecto Zoobandits. Em 24 horas surgiu um pequeno set de músicas que resultou numa pequena série de espectáculos nesse espaço. Apesar dos projectos individuais dos elementos dos Zoobandits (Viagens do Tambor, Peste & Sida, dR. Estranho Amor, Coro dos Tribunais, Cruzumana) tomarem grande parte do seu tempo, este projecto mantém-se como um lugar comum no superar constante de barreiras técnicas e estéticas. A sonoridade apresenta-se enquadrada no Rock Alternativo Instrumental. Objectivos O projecto mantém o conceito inicial, no qual se destacam a exploração técnica e estética, bem como o prazer Inevitavelmente este projecto contribui para o reforçar da cultura Rock Alternativa, assumindo-se em simultâneo como partilhado entre músicos e público. elemento mobilizador de novos públicos. 71 pág. pág. 73 André Santos & Acústica Morada Rua Garcia de Orta, 11 - 3º dtº 2800-096 Almada Contactos 21 273 01 90 96 438 97 56 [email protected] Historial Após ter participado em diversos projectos musicais de bandas de garagem a bailados flamencos, casas de fado, grupos de música de câmara, etc., André Santos decide dar início à sua carreira a solo apresentando um repertório essencialmente de temas originais de flamenco. André Santos, à guitarra, faz-se acompanhar pelos Acústica, quinteto formado por percussão, duas guitarras, teclado, contrabaixo e bailarina flamenca. Ainda em início de carreira a solo, André Santos já se apresentou em Clubes Recreativos, Faculdade de Economia da Universidade Nova (semana cultural), Casa da Juventude de Cacilhas e CCB (espaço 7 às 9). Objectivos Repertório André Santos estudou guitarra flamenca com Pedro Jóia, Repertório instrumental, essencialmente de originais. está a terminar o Conservatório de Música de Lisboa, Originais: Baladas, flamenco (Rumbas/Bulerias/Soleá/ participou em diversos projectos de música folclórica e Tangos/Guajiras) acompanhou fadistas em diversas ocasiões. Assim, tem Covers: Balada “Muse”, de Mike Oldfield, Fado “Rua do como, objectivo reunir todas as suas influências nas suas Capelão”, de Amália Rodrigues e flamenco “Entre dos próprias composições, dando principal atenção ao flamenco. Aguas”, de Paco de Lucia. Apresenta, desta forma, um espectáculo muito dinâmico onde o virtuosismo do flamenco se completa com a calma e sentimento de baladas e fados. 75 pág. Figuinhos da Mina Morada Travessa Poeta Bocage, 2 – 1º dtº 2800 Almada Contactos Zeto Feijão 962963573 Guilherme 919957669 [email protected] Historial Após a revolução, é montado um esquema revolucionário. 10 De Janeiro 2004 formam-se, por assim dizer, os Figuinhos da Mina. Esta organização musical nasce no meio de grande barafunda: a 5 dias do primeiro espectáculo ainda não existia viola baixo, mas tudo se resolveu a tempo de se concretizar o espectáculo. Tendo a aceitação do público sido muito boa, dá-se o ponto de partida para a louca jornada. Com tantos fans já no primeiro espectáculo, pretendem acabar o projecto pela falta de sossego que estava a proporcionar-se derivado a tantos fans, mas tendo-se chegado a acordo, os Figuinhos continuam. Charmosos, pintas, com uma atitude punk e uma política “legalize it”, executam uma maratona de: palavrões, drama, paixão e boa disposição. Objectivos Repertório Procuramos a fruta dessas minas. Já exploraram minas por: NetJazz Café – Chapitô C.M.J. – Ponto d’Encontro de Cacilhas Palco Oriental Bar A Cornélia Bar O Culto Roncos do Diabo Morada R. Dr. Herculano Pires, 1 – 1º dtº 2800 Almada Contactos 96 446 76 12 [email protected] Historial Roncos do Diabo, o grupo que fora outrora Gaitafolia, apresenta-se hoje com a mesma formação. Um grupo cúmplice de muitas festas e romarias, representante de diferentes gerações, com um gosto comum – a música tradicional portuguesa. Tocadores de gaitas transmontanas construídas por Mário Estanislau e Victor Félix, gaiteiros de Roncos do Diabo, fazem questão de montar o baile por onde passam, transformando espaços de silêncio em verdadeiros palcos de folia! Gaiteiros: André Ventura, Mário Estanislau, João Ventura e Victor Félix Percussão: Tiago Pereira Objectivos Repertório Divulgar e preservar, registos sonoros e instrumentos que fazem parte da nossa cultura, que têm como ponto de partida a música tradicional e popular portuguesa. Temas de recolha, músicas transmitidas por tocadores mais velhos, temas originais com diferentes influências, melodias presentes na memória popular, uma viagem musical, passando por diversos pontos de Portugal. Ikeya Seiki Morada Rua Dr. Herculano Pires, 1 c/v 2800 Almada Contactos 96 978 06 17 21 084 54 89 [email protected] Historial Este projecto teve início em 1997, e vem germinando apoiado nas ideias de Pedro Andrade e Marte Ciro. A princípio baseava-se na exploração de um teclado monofónico analógico e uma bateria, e cedo cresceu em direcção a uma formação aberta, onde reinava a improvisação e a intervenção estética de cada músico que se cruzava com este projecto. Em 2005, o núcleo duro mantém-se e apresenta uma fusão de ideias que cruzam o tribal/urbano e o tradicional/ tribal. Fusão electroacústica, exploração dos sentidos, critérios e estéticas musicais divergentes. Emoções sugeridas por dois músicos em ambiente de trabalho, embrulhados em planos físicos diferentes, com um intuito convergente...a Música. O´queStrada Morada Rua Capitão Leitão, 56 - 1ºesq 2800 Almada Contactos 91 486 41 05 21 274 19 00 [email protected] Historial Uma trupe de 5 músicos: Lima, Pablo, Zeto, Marta e Sá, com os seus instrumentos base: a guitarra portuguesa, a contra-bacia, a guitarra rítmica, a voz e o acordeão, apresentam um projecto acústico “TascasTour” onde o conceito inicial gira à volta da procura de espaços alternativos de concerto, e de formas de apresentação adaptadas. Assim, um dos eixos-motor deste projecto todo o terreno, para além dos mais clássicos: palco e caféconcerto, será um concerto ambulante, um percurso de som, no qual os músicos traçam juntos um itinerário, num mapa de pausas e acústicas urbanas: uma paragem de autocarros, uma sapataria, um café, um jardim, uma praça… Uma conquista sonora da cidade ao encontro de diferentes públicos (através de um contacto imprevisto e directo com a população). 77 pág. Orquestra de Percussão Bácoto Contactos Hugo Menezes 21 396 85 66 96 289 44 71 91 665 92 80 [email protected] www.hugomenezes.web.pt Historial Projecto com base nas percussões e ritmos tradicionais Afro-Mandingas. A cultura “Afro-Mandinga” é oriunda de uma vasta zona, que se estende desde a Guiné, Mali, Burkina Faso, Libéria, Senegal, Gâmbia e Costa do Marfim. A percussão, nesta cultura, é utilizada em todas as celebrações festivas e na grande parte dos seus rituais do quotidiano, rituais religiosos, rituais de emancipação e passagem, rituais de evocação espírita, rituais de fertilização dos solos, e outros que fazem igualmente parte do dia-adia e dos mitos desta cultura. Através da força das polirritmias e balanços energéticos das percussões, este espectáculo visa transportar para um ambiente festivo e convidativo à dança. O espectáculo é concebido para palco, assim como para animação de interiores ou exteriores em formato acústico. Raider Técnico (espectáculo de palco) PA + Luz Microfones: 4 Condensador/Overhead 8 SM 57 5 colunas de palco com 2 misturas (min.) Raízes - O fado como Destino Morada Rua Garcia de Orta, 11 – 3º dtº 2800-096 Almada Contactos André Santos 96 438 97 56 Nuno Tavares 96 438 48 99 [email protected] www.raizes.pt.vu Historial Projecto instrumental formado por guitarra (clássica) e piano. Raízes visam fazer a ponte entre os eternos temas de fado com a imensurável força da improvisação. Este projecto nasceu no verão de 2004 na tentativa de intensificar a cultura portuguesa. A primeira apresentação pública deu-se em Dezembro de 2004 e desde então já conta no currículo diversos bares (Lisboa, Almada e Setúbal) Clubes Recreativos, FNAC de Almada, Auditório Lopes Graça e CCB (espaço 7 às 9). Objectivos Repertório O projecto “Raízes” tem como principal objectivo fortalecer a cultura portuguesa. Desta forma fundir os eternos Fados com a escola de Jazz e Flamenco, assegurando sempre as verdadeiras raízes do Fado, mas ao mesmo tempo aproximando estes temas a todo o público, desde “amantes” aos não “amantes” de fado. Diversos fados, tais como: Mouraria; Nem às paredes confesso; Coimbra; Lisboa menina e moça; Não venhas tarde; Foi Deus; Canção de embalar; Rua do Capelão; Lenda da Fonte; Tudo isto é Fado; Verdes anos; Fado do estudante; Lágrima. Roda do Chôrinho Morada R. Garcia de Orta, 11 - 3º dtº 2800 - 096 Almada Contactos André Santos 96 438 97 56 [email protected] Historial Inspirado pela vivacidade dos sabores latinos, este duo faz um tributo à música popular brasileira, destacando sobretudo um grande mestre Pixinguinha!, com melodias eternas que ficam na memória de qualquer um. São recordados temas como “Carinhoso”, “Vou vivendo”, “Abraçando Jacaré”, entre outros. A conjugação do clarinete com o “violão” nestes “chôrinhos” e “sambinhas” realça uma junção de timbre pouco usual, mas que por sua vez se revela extremamente envolvente. Ambos os músicos foram formados pelo Conservatório Nacional de Música e têm uma actividade constante perante o público em diversos projectos. Elementos Rider Técnico André Santos - Guitarra Miguel Veríssimo - Clarinete 1 microfone para captação de guitarra; 1 microfone para captação de clarinete. pág.79 Viagens do Tambor Morada Rua Dr. Herculano Pires, 1 c/v 2800 Almada Contacto 96 978 06 17 Historial Projecto fundado no Verão de 2002 por Marte Ciro, com a participação de Sérgio Duarte e Rui Freire. Estreou em trio, num espectáculo inserido na Quinzena da Juventude de Almada em Março de 2003. Passou de trio a sexteto com a participação de Marco André, Hugo Menezes e Rita Talina, evoluindo para um formato aberto onde participam também Bruno Napoleão, Paulo Martins e Rodolfo Vidal. É um itinerário pelo mundo musical, reportado por um embrenhado de percussões e percussionistas, peles e plásticos, ferros e madeiras, ritmos e pulsares, influências em composição, tendo como resultado o ensemble de percussão Viagens do Tambor. Este projecto, além de se apresentar de forma mais convencional em Auditórios e palcos ao ar livre, tem também uma vertente para espaços atípicos, tais como Castelos, Piscinas, Encostas, Ruas, etc. A terceira vertente deste projecto recai no foro didáctico, funcionando com workshops de construção de instrumentos e formação musical dos mesmos, tendo como resultado a apresentação de um espectáculo com a participação dos formadores e formandos. Objectivos Participações Possibilitar o contacto com estes instrumentos, aproximando a ideia de construir e tocar. Estimular tanto o interesse musical, como a participação no mesmo. Criação de novos públicos na área da percussão. Quinzena da Juventude de Almada Festa Lusófonia da RTP Auditório da Casa Municipal da Juventude - Cacilhas Festival de Teatro de Almada Abertura do Campeonato Europeu de Natação de Juniores pág. 81 anTUNia Tuna de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Morada Quinta da Torre 2825-114 Caparica Contacto 21 294 08 15 [email protected] Historial A anTUNiA - Tuna de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa - nasceu aos 23 dias do mês de Novembro do ano de 1993. Após mais de uma década de existência, a anTUNiA possui uma forte tradição musical no universo das Tunas. Uma parte desta tradição foi herdada da tuna da F.C.T., precisamente por ter integrado muitos dos tunos da antiga tuna. Este facto contribuiu para o rápido desenvolvimento da anTUNiA, que apostava nas suas entradas em palco, sempre diferentes e divertidas, como forma de se dar a conhecer ao público, e de se distinguir das restantes tunas. A outra grande aposta foi a mudança do seu estilo musical, enveredando por caminhos um pouco inovadores, o que talvez tenha contribuído para a sua rápida ascensão. Desde então, a anTUNiA tem sido convidada para muitos Festivais de Tunas, conquistando alguns prémios que são o reconhecimento da sua evolução no primeiro ano de existência. Em 1997, este grupo grava o seu primeiro CD contendo canções originais e temas instrumentais clássicos. Em 1999 realiza uma digressão pelas cidades de Rio de Janeiro, Belém do Pará, Brasília e Curitiba, no Brasil e ainda Lima, no Perú. Em 2000 lançámos um novo CD contendo gravações do V e VI Tágides – Festival Internacional de Tunas Universitárias que organizamos anualmente na cidade de Almada, tendo já contado com a participação das melhores tunas de Portugal, Espanha, México e Porto Rico. Dessa altura até hoje, a anTUNiA tem como principal objectivo interpretar música de qualidade, de muitos e diferentes estilos, como Bossa Nova, Fado, Salsa, Música Clássica e Barroca, Samba, Tango, Morna, etc. Nos últimos anos, alguns dos temas com mais sucesso interpretados pela nossa tuna foram arranjos de temas notáveis de grupos musicais, cantores, compositores e intérpretes de qualidade inquestionável, como Cesária Évora, Madredeus, Ala dos Namorados, Miguel Matamoros, Amália Rodrigues, Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Mozart e Vivaldi. No ano em que celebra 13 anos de música, a anTUNiA continua a sua caminhada, transformando-se e reinventando-se a si própria, tentando que novos valores sejam os portadores do gosto pela música e da sua mensagem. Como celebração de mais um aniversário, a anTUNiA conta com mais uma série de novos projectos, estando alguns destes já em fase final da sua execução. Objectivos Repertório Divulgar o nome da Faculdade de Ciências e Tecnologia e Música Tradicional Portuguesa, Instrumentais de Música fomentar o espírito académico da mesma. Clássica, Temas Originais da anTUNiA, entre outros. pág.83 TunaMaria Morada Qta da Torre 2825-114 Caparica Contacto 21 294 08 15 Historial O Espírito Académico é tradição entre aqueles que ingressam no ensino superior. A TunaMaria surge no ano de 1994, com o intuito de incutir nos alunos recém chegados o espírito académico, fomentando um vínculo de amizade e companheirismo entre os seus elementos na sua passagem pela faculdade, através da música. Ao longo destes anos, a TunaMaria procurou proporcionar momentos de comunhão entre os seus elementos e o espaço académico, divulgando o nome da faculdade por todo o país e além fronteiras, utilizando para tal a tão característica música de Tuna. Ao longo da sua existência, a TunaMaria já percorreu Portugal de norte a sul, desde o Minho ao Algarve, não esquecendo as nossas magníficas Ilhas Atlânticas. Entre as várias actividades e actuações efectuadas em diversos eventos destacam-se Festivais e Encontros de Tunas realizados em Évora, Estremoz, Lisboa e Oeiras. Índice p.1 Texto Introdutório p.2 Nota Explicativa p.3 Artes do Palco p.21 Bandas Filarmónicas p.27 Grupos Corais p.39 Grupos de Dança p.43 Grupos Etnográficos p.53 Música Tradicional Portuguesa p.57 Jazz p.63 Música Moderna p.73 Sons da Rua p.81 Tunas Académicas Ficha Técnica Edição Câmara Municipal de Almada Setembro 2006 Recolha de Dados Clara Correia Rui Pereira DMDS | Divisão de Acção Sociocultural DMDS | Divisão de Juventude Design e Paginação Susana Tormenta DIRP | Gabinete Gráfico Impressão Europress Tiragem 1000 exemplares