CETREND-MG PROGRAMA DO CURSO Centro de Treinamento em END de Minas Gerais ENSAIO POR CORRENTES PARASITAS – NÍVEL 1 Elaboração: Osmar Ribeiro Lourenço Aprovação: Adolpho Soares OBJETIVO: 1. Conhecimentos gerais CONTEÚDO: 1.1 1.1.1 1.1.2 1.1.3 1.1.4 1.2 1.2.1 1.2.2 1.2.3 1.2.4 1.2.5 1.3 1.3.1 1.4 1.4.1 Ensaio não destrutivo de materiais Definições Campo de aplicação comuns do método END como uma tecnologia. Razões para o uso dos ENDs Descrição e campo de aplicação dos métodos mais comuns: a) Ensaio visual b) Ensaio por líquidos penetrantes c) Ensaio magnético d) Ensaio radiográfico e) Ensaio por ultra-som f) Ensaio por correntes parasitas g) Ensaio de estanqueidade h) Emissão acústica Limitações na aplicação do ensaio por correntes parasitas Materiais Estrutura dos metais e ligas Propriedades dos materiais (metálicos e não metálicos) Propriedades dos metais Descontinuidades Defeitos nos materiais Processos e defeitos Processos primários e defeitos correlacionados a) Fusão b) Lingotamento c) Solidificação (resfriamento) Processos e defeitos correlatos a) Fundidos b) Soldados c) Forjados d) Trefilados e) Tratamento térmico f) Usinagem h) Outros Comportamento de materiais em serviço a) Sobrecarga b) Fadiga c) Corrosão d) Fragilização e) Fluência f) Outros OBJETIVO: 2. Princípios físicos CONTEÚDO: 2.1 2.1.1 2.1.2 Eletricidade Corrente Contínua a) Amperagem e voltagem b) Lei de Ohm e resistência c) Condutividade e resistividade Corrente Alternada a) Amplitude e fase b) Impedância Folha: 1/3 Revisão: 00 Data: 16/06/04 CETREND-MG PROGRAMA DO CURSO Centro de Treinamento em END de Minas Gerais ENSAIO POR CORRENTES PARASITAS – NÍVEL 1 Elaboração: Osmar Ribeiro Lourenço 2.2 2.2.1 2.2.2 2.3 2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.4 2.4.1 2.4.2 Aprovação: Adolpho Soares Magnetismo Teoria Magnética a) Indução e campo magnético b) Permeabilidade magnética c) Magnetização do ferro Fluxo de indução magnética a) Definição b) Linhas de força e campos de força c) Conservação do fluxo, magnetismo residual Eletromagnetismo Campo magnético produzido por uma corrente elétrica Corrente induzida por um campo magnético: corrente parasita, indutância Campo criado por uma corrente parasita, reatância Distribuição da corrente parasita Condutores planos a) Variação de amplitude e fase de corrente b) Profundidade padrão de penetração c) Reação do defeito de acordo com a posição Tubos a) Freqüências características b) Variação de amplitude e fase c) Profundidade padrão de penetração d) Reação dos defeitos de acordo com posição OBJETIVO:3. Instrumentação CONTEÚDO: 3.1 3.1.1 3.1.2 3.1.3 3.2 3.2.1 3.2.2 3.2.3 3.3 3.3.1 3.3.2 3.3.3 3.3.4 3.5.1 3.5.2 3.5.3 3.5.4 3.5.5 3.5.6 3.6 3.6.1 3.6.2 3.7 3.7.1 3.7.2 3.7.3 3.7.4 Princípios e características básicas do ensaio por correntes parasitas Indução e funções de respostas Medidas absolutas e diferenciais Tipos de sondas Diferentes tipos de resposta de acordo com o layout (concepção, projeto) da bobina Resposta de pequenos defeitos Resposta de defeitos longos (compridos) Resposta de defeitos contínuos Princípio de funcionamento da corrente parasita Transmissão Respostas Apresentação dos dados Ajuste do equipamento de correntes parasitas Freqüência Condições de energização Balanceamento Rotação de fase Filtro de saída Ganho Tipos diferentes de equipamentos de correntes parasitas Equipamentos monoparamétricos e monocanal Equipamentos especiais (especializados) Acessórios auxiliares Acessórios especiais para aquisição de dados Mecanismos de movimentação, unidades de saturação, desmagnetizador Equipamentos para gravação (estocagem) de sinal: registradores e memórias digitais Sistemas de automação e processamento de sinais. Folha: 2/3 Revisão: 00 Data: 16/06/04 CETREND-MG PROGRAMA DO CURSO Centro de Treinamento em END de Minas Gerais ENSAIO POR CORRENTES PARASITAS – NÍVEL 1 Elaboração: Osmar Ribeiro Lourenço Aprovação: Adolpho Soares OBJETIVO: 4. Procedimentos de ensaio CONTEÚDO: 4.1 4.1.1 4.1.2 4.1.3 4.2 4.2.1 4.2.2 4.2.3 4.3 4.3.1 4.3.2 4.3.3 4.3.4 4.4 4.4.1 4.4.2 4.4.3 4.4.4 4.5 4.5.1 4.5.2 4.5.3 4.6 4.6.1 4.6.2 Influência da posição e orientação dos defeitos Plano das correntes parasitas Profundidade de penetração Zona de ação da sonda Influência da temperatura do material Aquecimento Desvios Compensação Influência da estrutura e geometria das partes testadas (ruídos) Escolha da freqüência de teste Discriminação de fases Filtragem Saturação magnética Influência de acoplamento Vibrações Efeito lift-off Centralização, fator de enchimento Compensação Padrões de referência usados em correntes parasitas Função do padrão de referência Escolha do padrão de referência Fabricação e reprodutibilidade de vários padrões de referência Método de inspeção Faixa de inspeção Registros das indicações OBJETIVO: 5. Aplicações CONTEÚDO: 5.1 5.1.1 5.2 5.2.1 5.2.2 5.3 5.3.1 5.4 5.4.1 5.4.2 5.4.3 5.5 5.5.1 5.5.2 Composição das medições Medidas pela condutividade elétrica Medida de espessura Espessura de objetos (produtos) Espessura de revestimento Caracterizações geométricas dos defeitos Hipótese da corrente interrompida Principais tipos de descontinuidades detectadas por correntes parasitas Descontinuidades provenientes dos processos de fabricação Descontinuidades provenientes dos processos de aquecimento e resfriamento Descontinuidades provenientes do produto em serviço Detecção de defeitos Medidas absolutas Medidas diferenciais OBJETIVO: 6. Registro e avaliação dos resultados CONTEÚDO: 6.1 6.2 Instruções escritas Preparação de relatórios Folha: 3/3 Revisão: 00 Data: 16/06/04