31ª feira da mecânica 2016

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Agosto 2015
31ª FEIRA DA
MECÂNICA 2016
Confira a linha do
tempo do evento que
vem impulsionando o
setor a superar os
entraves econômicos
NÚMEROS & FRASES
Conheça os visitantes fiéis
que somente a Feira da
Mecânica dispõe
ECONOMIA
Quer saber mais sobre o
mercado de automação
industrial? A SCHUNK explica
Palavra da
PRESIDÊNCIA
Fimmepe e Forind Nordeste
20 a 23 de outubro de 2015
Centro de Convenções de Olinda /
Pernambuco
Cinco décadas de negócios em cinco dias de evento.
31ª Feira da Mecânica
17 a 21 de maio de 2016
Anhembi – São Paulo / SP
Participar de uma feira de negócios é estar em uma ampla
exposição, fora do lugar comum. É o momento em que as marcas
levam seus produtos e tecnologias para uma vitrine real, pronta
para estar lado a lado com seus concorrentes e frente a frente
com seus clientes. É estar ativo, proativo e se revelar para seu
mercado.
Para entregar sua marca a tal exposição, é preciso confiança.
Confiança na organização. Confiança na ferramenta. Confiança na
experiência. Pilares que a Feira da Mecânica ergueu ao longo de
cinco décadas de realização.
Feiplastic
Feira Internacional do Plástico
22 a 26 de maio de 2017
Anhembi – São Paulo / SP
16ª Feimafe
Feira Internacional de Máquinas
Ferramenta e Sistemas Integrados
de Manufatura
05 a 10 de junho de 2017
Anhembi – São Paulo / SP
E com essa confiança anunciamos a 31ª Feira da Mecânica, que
acontecerá de 17 a 21 de maio de 2016 no Pavilhão de Exposições
do Anhembi. O evento já registra recorde de vendas e tem 70%
da sua área ocupada. A Mecânica representa e dialoga com todo o
mercado industrial. Prova disso é o apoio de 18 associações e das
mais representativas mídias desse setor.
Neste Informativo Industrial que você tem em mãos, traçamos,
junto com um economista da CNI (Confederação Nacional da
Indústria), os principais desafios econômicos que o Brasil
vivenciou desde a criação da Feira da Mecânica. Você vai
acompanhar uma cronologia com fatos que pontuaram a gangorra
econômica das últimas décadas, os reflexos sobre a indústria e
como a Feira da Mecânica sempre caminhou junto e apoiando o
desenvolvimento do setor.
Na Feira da Mecânica tradição rima com empreendedorismo.
Menos pela combinação sonora, muito pela combinação de
ingrediente. Sua posição de referência no mercado é o que faz
tantas grandes empresas serem visitantes fiéis do evento – como
você também pode acompanhar nesta edição. Um espaço
empreendedor porque compõe, ano a ano, um ambiente capaz de
envolver pessoas diferentes com objetivos em comum: vender
ideias e fechar negócios. Somente na última edição foram 90.000
compradores visitantes. Some sua força a essa potência e
participe também da Feira da Mecânica!
Juan Pablo de Vera
Presidente
Reed Exhibitions Alcantara Machado
Hérve Sedky
Presidente das Américas
Reed Exhibitions
31ª FEIRA DA
MECÂNICA 2016
Confira a linha do
tempo do evento que
vem impulsionando o
setor a superar os
entraves econômicos
NÚMEROS & FRASES
Conheça os visitantes fiéis
que somente a Feira da
Mecânica dispõe
ECONOMIA
Quer saber mais sobre o
mercado de automação
industrial? A SCHUNK explica
Expediente:
Redação: Cecília Fazzini
[email protected]
[email protected]
Projeto Editorial e Revisão:
Reed Exhibiitons Alcantara Machado
André Vasconcellos
Diretor de Marketing Estratégico
Monise Hernandez
Coordenadora de Conteúdo
NÚMEROS & FRASES
CONFIRA OS COMPRADORES FIÉIS
QUE SÓ UMA FEIRA TRADICIONAL
COMO A MECÂNICA É CAPAZ DE
PROPORCIONAR
Uma boa feira parece uma fórmula sem segredos: “expositores + compradores = negócios para o setor”. Uma
equação que embora simples, exige muito esforço e competência em identificar as peças-chave para fazer a conta
bater. A Feira da Mecânica, o mais tradicional evento industrial do país, acumula, há mais de 50 anos, um balanço
positivo em suas movimentações. Nesse momento de grandes desafios da economia, tão importante quanto ouvir
a avaliação dos expositores que trazem suas inovações para o evento, é entender o que leva, a cada edição, quase
100 mil visitantes ao pavilhão.
03 motivos
que levam a
Tramontina a
visitar a Feira da
Mecânica
O Grupo Tramontina abrange a Feira
da Mecânica em seu calendário de
ações. Valter Lino Cousseau, diretor
industrial da divisão do grupo que
produz panelas de aço inox, talheres
e utensílios para uso na mesa e no
fogão, revela as três principais razões
que levam a marca a ser visitante
assídua deste evento.
1) A Feira da Mecânica gera
negócios
“Nós visitamos a feira para nos
mantermos atualizados
tecnologicamente e
competitivamente. Normalmente é na
feira que se iniciam as negociações e
o assunto progride até definição final
das características do equipamento e,
aí sim, se efetua a compra. Já
tivemos vários produtos como
equipamentos para movimentação,
robótica, prensas e máquinas de
aquecimento a indução que foram
compradas desta forma.”
2) A Feira da Mecânica desperta
insights
“A visualização dos equipamentos e,
principalmente, as novidades que
chamam a nossa atenção é que
despertam os insights para aplicação
em nossa empresa, além de
conhecer todos os fabricantes do
ramo.”
3) A Feira da Mecânica amplia a
visibilidade das marcas expositoras
“Contribui no sentido de atualizar a
nossa base de informações a respeito
de quais fabricantes estão se
destacando na fabricação dos
equipamentos que nos interessam.”
‘Soprano: “Na Mecânica, comprei
equipamentos que estavam sendo
apresentados pela primeira vez no
Brasil.”
Buscar um único canal no mercado
que englobe inovações, empresas
nacionais, internacionais e atualização
nas tendências mundiais, não é uma
tarefa fácil. Afinal, ainda nos dias
atuais, poucas ferramentas
conseguem apresentar esse múltiplo
alcance. A Feira da Mecânica sabe
dessa dificuldade, e desde seu início
procurou inovar e ser uma ferramenta
completa para o setor. A Soprano,
Divisão da Construção Civil, visita a
feira exatamente com esse propósito.
Com a experiência de quem visitou o
evento e saiu com bons negócios
fechados, José Farao, coordenador
industrial da empresa, identifica duas
razões que são decisórias para a
mecânica estar no calendário dos
compradores do setor industrial.
Razão 1: oportunidade de negócio
com expositores internacionais e
nacionais.
Razão 2: a influência na tomada de
decisões, local aonde é possível
conhecer novidades tecnológicas,
tendências mundiais e contatos com
atuais e novos fornecedores.
DIRETO DA INDÚSTRIA
LINHA DO TEMPO DA FEIRA DA
MECÂNICA: COMO O EVENTO SE
MOVIMENTA E ESTIMULA O SETOR
A SUPERAR OS ENTRAVES
ECONÔMICOS
A Feira da Mecânica é um evento de grandes números, de saldo positivo. A começar pelo seu pioneirismo – é hoje
a feira de negócios mais antiga em vigor no país, e ainda mais por conseguir aliar a tradição ao dinamismo e se
manter atualizada ano após ano. A realização de sua 31ª edição, em maio de 2016, demonstra a força de um evento
que ultrapassou a barreira de profundas mudanças nas regras do jogo do mercado, ditadas por uma economia
repleta de altos e baixos.
Flávio Castelo Branco, gerente-executivo de Política Econômica da Confederação Nacional
da Indústria – CNI traça a cronologia com fatos que pontuaram a gangorra econômica das
últimas décadas e os reflexos sobre a indústria nacional:
Flávio Castelo Branco
Legado dos anos 50: o País
entra na rota da industrialização
A década de 60 inicia sob o legado do ciclo desenvolvimentista iniciado nos anos 50,
com o boom da indústria de bens de consumo duráveis – destaque para a indústria
automobilística (formação do GEA - Grupo Executivo da Indústria Automobilística) e a
criação da Petrobrás. Mas os anos 60 avançam e se revelam duros: inflação elevada,
crise fiscal, o que desencadeia a implantação do plano de estabilização – o PAEG –
Plano de Ação Econômica do Governo.
Primeira Feira da Mecânica: no ano de 1959, nasce no Brasil a Feira da Mecânica
Nacional, envolvida pelo clima de otimismo econômico do governo Juscelino
Kubitschek, que na época estabeleceu um Plano de Metas para modernizar o país.
Inflação dispara na década
de 60 e o PAEG é fundado
Um novo modelo econômico se instaura com o advento do milagre brasileiro: ordem
de crescer ou crescer. Chega à crise do petróleo em dois momentos, 1973 e 1979 e a
almejada nova ordem econômica não se sustenta. Cresce de forma considerável o
nível de endividamento externo do País.
Visibilidade Internacional e desenvolvimento de novos setores: na Feira da
Mecânica de 1963, entraram os primeiros expositores internacionais. Nessa edição,
houve uma área específica para a 1ª FIEE – Feira da Indústria Eletroeletrônica,
proporcionado visibilidade para outros setores além do metal mecânico.
Plano Cruzado: da euforia do consumo à
drástica perda de participação da indústria no PIB
O parque fabril nacional sofre, nos anos 80, com a recessão industrial. A inflação se eleva.
Contudo, na segunda metade da década – em 1986 – é lançado o Plano Cruzado, com a
explosão do consumo de bens diversos e a indústria vive o seu auge, com crescimento
significativo. Mas, um ano depois, o Cruzado quebra. A inflação e o endividamento retomam
o seu ritmo. Perda maior de participação da atividade industrial no PIB.
A cada dois anos, uma Mecânica maior: a Feira deixa de acontecer anualmente para ser
realizada de dois em dois anos. Isso fez o evento crescer ainda mais e levou a organização a
construir o Anhembi em São Paulo, levando o evento para um novo e maior pavilhão. Em
uma década de grandes mudanças econômicas, a Feira da Mecânica se torna o principal
momento de negócios do setor.
Liberalização comercial abre as fronteiras
do Brasil para o produto importado
Com o Plano Collor, em 1990, que trouxe em seu conjunto de medidas a liberalização
comercial, com abertura das fronteiras do país para o produto importado. Choque de
competição. Ao longo dos anos 90 a indústria brasileira encolheu praticamente um
terço e perdeu novas fatias no bolo do PIB.
A Feira da Mecânica e as outras feiras: foi à Mecânica que deu origem às feiras
industriais do país. O evento nasceu na era da produção de massa e mostrou como
era importante o Brasil ter uma vitrine global. Com isso, outros setores viram a
necessidade de “se mostrar”. Surge a feira voltada especificadamente para a indústria
do plástico - hoje denominado Feiplastic, e o evento que atende a indústria de
máquinas-ferramenta, a Feimafe.
Plano Real reabilita demanda.
Privatizações marcam os anos 90.
Em 1994, surgir o Plano Real. Além de reabilitar o poder de compra do brasileiro, o plano
reabilita a moeda nacional frente ao dólar. Década de 90 é marcada por forte reengenharia
financeira e onda de privatizações.
A Feira da Mecânica vira internacional: reunindo a cada edição cerca de 2.000
expositores, o evento passa a se chamar Feira Internacional da Mecânica. Expositores de
vários países vêm ao Brasil fechar negócios. O clima de tranquilidade da economia gerou
enorme expectativa. A mídia, na época, classificou o evento como "Cidade das
Máquinas".
O ano 2000 chegou! A indústria colhe frutos do
maior poder de compra dos novos consumidores
Apesar da concorrência imposta pelos importados, o setor produtivo do Brasil cresce. A
economia internacional se expande – sob o chamado efeito China. De 2003 a 2007 –
aumento do investimento se materializa em demanda. O setor industrial se favorece da
política de transferência de renda, com a ascensão na pirâmide social de parte
significativa de brasileiros.
Imersão em tecnologia: o parque fabril do país apresenta um forte investimento em
modernização. A Mecânica de 2006 traz o congresso ProIndustria com o objetivo de
estimular o desenvolvimento do parque industrial brasileiro e elevar o nível de
capacitação profissional.
Desindustrialização. Busca por soluções
apoiadas em tecnologias de ponta
A partir de 2010 – política fiscal, câmbio e ineficiência fazem o setor industrial perder espaço.
Cenário é de desindustrialização. O ambiente é de fragilidade. Recrudescem a crise e os
problemas da economia brasileira, com o Estado sem capacidade de investimento e
escasseiam-se as boas condições para tomar crédito.
Cenário difícil, Mecânica em alta: mais uma vez a Feira da Mecânica mostra seu poder de
manter o setor industrial em movimento. Mesmo com as fragilidades da economia, os
expositores relatam alto número de negociações durante o evento. Na última edição, em
2014, o balanço indicava movimentação de R$500 milhões em decorrência do evento.
ECONOMIA
SCHUNK e o que ainda não te contaram
sobre automação industrial no Brasil
Em busca da tão almejada dobradinha produtividade e competitividade, a linha de produtos
da fabricante alemã, há quatro anos no País, disponibiliza à indústria nacional avanços como
a semente da indústria 4.0, uma forte tendência internacional, que começa a ser plantada.
Baseada em duas frentes: tecnologia de fixação e sistemas
de garras, as soluções SCHUNK em automação dividem
seu foco entre o cliente final - a indústria e o integrador –
parceiro na tarefa de compor ao estilo taylor made e
embarcar dose maior de inteligência aos maquinários e
processos fabris automatizados.
AS LINHAS DE PRODUTOS
Ao todo são 11 mil componentes padronizados, em
tecnologias de fixação e sistemas de garras - o programa
completo de sistemas de garras é composto por mais de
4 mil componentes. Em destaque produtos que estarão
expostos na Feira da Mecânica 2016:
Thales Cortez, responsável pela comunicação da SCHUNK
no Brasil, destaca que hoje a estratégia global da empresa,
segundo ele já interpretada por parte dos clientes, é
oferecer ampla gama de soluções SCHUNK, com alto teor
tecnológico e versatilidade, a ser aplicada para atender não
apenas as necessidades atuais mas também capazes de
corresponder a demandas futuras, quando o chão de
fábrica estiver dimensionado para a indústria 4.0.
“Disponibilizar tecnologia de ponta com um item que é
robusto, compacto, que tem precisão e longevidade é a
essência de nossos produtos”, afirma o executivo da
subsidiária brasileira da fabricante alemã. O seu mais novo
lançamento, a garra PGN – Plus Permant conta com
garantia de 30 anos.
Mas o fato de um determinado modelo de garra contar
com tal garantia, computados em vida útil e funcionalidade,
não é o principal aliado da SCHUNK. Para a empresa que
faturou globalmente 325 milhões de euros, em 2014 , a
inteligência embarcada em seu elenco de componentes,
não apenas as garras, é que faz a diferença, de acordo com
Coca. Os módulos inteligentes permitem fluxo consistente
de informações desde o dedo da garra até o sistema ERP.
Cada etapa do processo individual é detalhadamente
monitorada por sensores e é reportada. “Estamos falando
de informação refinada e disponível na linha de produção”,
reitera. Thales.
Sobre a hora de agir ele ressalta que o investimento
realizado pela indústria brasileira de transformação em
períodos de crise de demanda são os mais acertados.
Além disso, a parceria de soluções com alta tecnologia e
suporte, iniciada em momentos com essa característica, se
revertem em fidelização por parte do cliente, que receberá
os benefícios quando do momento da retomada da
economia brasileira.
Mandril Hidráulico TENDO Aviation, aumento da vida útil da ferramenta de corte
e total segurança, sendo usado em conjunto com a morsa de alta tecnologia
KONTEC KSX, específico para centros de usinagem com cinco eixos, garantindo
rigidez máxima e total acessibilidade em todos os lados da peça em uma única
fixação.
Garra PGN-Plus, a garra pneumática mais vendida do mundo, equipada com
sensores magnéticos MMS para controle da abertura e fechamento dos dedos e
sensor de controle de força e torque FT, conjunto utilizado na montagem e teste
de equipamento eletrônico para automóveis.
CONSTRUÇÃO CIVIL: industrialização
no setor demanda equipamentos
A disseminação de sistemas construtivos e outros recursos que têm mudado a cena,
a dinâmica, a força de trabalho e, principalmente, a produtividade no canteiro de obra
repercute na ponta da fabricação de maquinário para esse fim.
A disseminação de sistemas construtivos e outros recursos que têm mudado a cena, a dinâmica, a força de trabalho e,
principalmente, a produtividade no canteiro de obra repercute na ponta da fabricação de maquinário para esse fim.
Na avaliação do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Cover, com
a industrialização na construção a cadeia produtiva se organiza e passa a interagir de outra forma. Segundo observa o
dirigente, “ao invés do modelo tradicional em que a indústria fabrica componentes e materiais simples e toda a construção
é realizada no canteiro com métodos convencionais, surgem novos agentes e novas demandas, que dependem das
tecnologias que serão utilizadas em cada empreendimento”.
Há algum tempo a Abramat reforça a necessidade da indústria de olhar mais atentamente para a industrialização no setor.
Ele observa que no estágio atual desse processo a demanda por novos equipamentos está localizada na montagem das
partes de um sistema, a cargo dos agentes dedicados à essa atividade, que podem não estar vinculados diretamente aos
fabricantes dos componentes. Cover cita como exemplo empresas que montam kits, banheiros, prontos e empresas de
prestação de serviços para as construtoras, que montam estruturas e sistemas no canteiro.
Outro mercado para o maquinário são as próprias construtoras, que utilizam os equipamentos para transportar e acoplar
peças maiores (painéis de fechamento de fachadas, é uma dessas peças) dentro do ambiente da obra.
SISTEMAS
CONSTRUTIVOS
Apesar da demanda ainda abaixo do ideal, de acordo com o
presidente da Abramat devido a entraves tributários e
culturais, os sistemas construtivos asseguram maior
produtividade e velocidade à obra. E ainda agregam o
componente da sustentabilidade, pela baixa existência de
resíduos no canteiro, porque são pré-moldados. Mas
Cover lembra que, nos últimos anos, a procura por
sistemas construtivos superou a de materiais isolados.
“Mesmo com uma evolução ainda pequena, o padrão de
crescimento é exponencial”.
Por conta dessa nova realidade, o presidente da Abramat
assinala que a cadeia produtiva já se organiza e interage.
Surgem de acordo com sua observação, novos agentes e
novas demandas, que dependem das tecnologias que
serão utilizadas em cada empreendimento.
APLICAÇÃO
Cover destaca que obras para uso comercial e industrial já
utilizam largamente sistemas construtivos industrializados,
porque reduzem prazos de entrega entre outras
vantagens. E a aplicação também acontece em larga
escala em obras públicas (escolas, hospitais, edificações
relacionadas a obras de transportes); no Programa Minha
Casa, Minha Vida, de moradias populares, os sistemas
industrializados se mostraram viáveis tecnicamente, mas o
dirigente da ABRAMAT relaciona entraves como falta de
isonomia na tributação, modelos de contratação e outros
que precisam ser equacionados para viabilizar essa
disseminação. Outro movimento importante da indústria de
materiais de construção é a oferta de produtos inovadores
e sustentáveis. “A recente crise energética e de água
colocou em evidência a necessidade de desenvolver
soluções que minimizem essa crise”, sintetiza Cover.
OPINIÃO
FEIRAS DO SETOR DESPONTAM
NA PREFERÊNCIA NACIONAL,
NA HORA DE FECHAR NEGÓCIOS
Marcos do calendário de eventos da indústria, ferramentas como as feiras - Mecânica e Feimafe
que projetam produtos, marcas e imagem institucional, lideram a preferência de associações
representativas de players da atividade. Elas identificam tendências crescentes de negócios
fechados durante os eventos.
Daniel Almeida, diretor executivo da Associação Brasileira
de Soldagem – ABS demonstra entusiasmo particular,
“temos verificado aumento nos negócios tratados na
própria feira. Sabemos que alguns associados fazem um
bom trabalho antes, durante e após o evento” Sobre a
sinergia natural com esse tipo de ponto de encontro
profissional e de negócios o dirigente acentua a tradição e
sucesso crescente da “Ilha da Soldagem”, idealizada em
1997. “Ao longo dos anos fomos alcançando novas adesões
até atingirmos mais de trinta empresas expondo em ambas
as feiras”. A estratégia ele revela: “Conseguimos motivá-los
a marcar presença relacionando a vantagem de participar
do espaço compartilhado.”
Ao se preparar para uma nova edição da Mecânica, que
acontecerá no próximo ano, o presidente da ABS considera
o evento uma referência para o setor de soldagem. Os
compradores contam com a facilidade, no entender de
Almeida, de conhecer os últimos lançamentos e comprar
diferentes opções de equipamentos numa mesma área.
Fundamental na rotina da indústria metal mecânica, o evento também se destina aos visitantes de diferentes
segmentos, que aproveitam para fazer contato com fabricantes e distribuidores de equipamentos e de material
utilizado na soldagem.
Para os equipamentos que vêm do exterior, as feiras da indústria organizadas pela Reed Exhibitions Alcantara Machado
garantem posição de destaque em seu marketing. Ennio Crispino, presidente da Associação Brasileira de
Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais - ABIMEI – afirma que esses eventos setoriais são “a
oportunidade de mostrar a qualidade dos produtos e permitir ao comprador comparar os equipamentos com o que está
disponível no mercado nacional”.
MAIS
EFICIÊNCIA
O dirigente defende que as Feiras são muito mais
eficientes do que catálogos ou sites, porque nem sempre
as informações são traduzidas para o visitante. “Nada mais
apropriado do que conhecer pessoalmente essas
tecnologias”, avalia o presidente da ABIMEI. Ele identifica
na feira a possibilidade de um contato gerador de negócios,
apesar dessa informação ser mantida, na maioria dos
casos, sob sigilo, “as empresas dificilmente querem
partilhar esses dados com o mercado, pois consideram as
informações estratégicas e confidenciais”, sintetiza
Crispino.
ACESSO À
TECNOLOGIA
A Mecânica é a principal referência no setor metal
mecânico como feira industrial. Isso acontece, segundo o
presidente da ABIMEI, pelo simples fato de existir há mais
de cinco décadas. “É um evento de prestígio internacional,
conta com fabricantes de bens de capital nacionais e
estrangeiros”. Mas é inovação a palavra que guia os
associados da ABIMEI, conforme salienta, que reservam
nesta oportunidade novidades a serem apresentadas em
primeira mão ao mercado nacional. E arrisca uma previsão
de cenário: “Provavelmente, em 2016, o empresário
brasileiro desejará mais do que nunca ter acesso a
tecnologias que se traduzam em melhorias de
competitividade, algo essencial na disputa pelo mercado”,
finaliza o dirigente.
A REED EXHIBITIONS ALCANTARA MACHADO CONTA COM SEIS
EVENTOS DIRECIONADOS AO MERCADO INDUSTRIAL. CONFIRA
ABAIXO OS CONTATOS IDEAIS PARA O SEU PERFIL DE NEGÓCIO:
Para expor na FEIRA DA MECÂNICA, FEIMAFE ou FIMMEPE:
Michael Fine
[email protected] - (11) 3060- 4901
Para expor na FEIPLASTIC:
Marcia Gonçalves
[email protected] – (11) 3060- 4991
Para expor na FORIND NORDESTE ou FFATIA:
Paulo Montabone
[email protected] – (11)3060-8903
Já garantiu o espaço e tem dúvidas sobre a exposição?
Atendimento ao Cliente
[email protected] – (11)3060- 5032
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PERFIL
REED EXHIBITIONS ALCANTARA MACHADO: SUA MARCA NUMA PLATAFORMA INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS
A Reed Exhibitions Alcantara Machado atua no Brasil através dos seus escritórios em São Paulo, Recife e Ribeirão Preto. Com um
portfólio de cerca de 32 marcas, em todo o território nacional, o grupo traz para o Brasil as melhores práticas em exposição de
eventos, com a experiência de quem é líder mundial neste mercado. Participar de um evento organizado e promovido pela Reed
Exhibitions Alcantara Machado é estar numa vitrine de relacionamento que recebe, anualmente, somente no Brasil, cerca de 1
milhão de compradores. Além do Brasil, a Reed Exhibitions atua em 42 países. São mais de 500 eventos distribuídos pelas
Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia.
Acesse o portfólio completo em www.reedalcantara.com.br
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