Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências da Educação – CCE Curso de Geografia PLANO DE ENSINO Curso: Disciplina: Carga Horária: Geografia Educação Ambiental 72 h/a Ana Maria Hoepers Preve ( [email protected] ) Professora: Ano/ Semestre: Turno: 2016/1 Vespertino Créditos: 4 créditos Obs.: Esta mesma disciplina é desenvolvida na forma de Estudo Dirigido junto aos alunos da 7ª. fase do Curso de Geografia como disciplina optativa de forma abreviada, mas contando com a mesma literatura disponível neste plano. As saídas de campo serão realizadas de forma conjunta. 1 – EMENTA: História da Educação Ambiental no Brasil e suas relações com as escolas dos movimentos operários e os estudos do meio. Análise das propostas de educação e meio ambiente nos documentos curriculares nacionais e catarinenses. Limites e possibilidades para uma prática escolar e social. Reflexões sobre o atual modelo de educação ambiental proposto às escolas e ao pensar ecologicamente correto. Sociedade de consumo. Sociedade de controle. Comunicação. Oficinas em Educação e Meio Ambiente. 2 – HORÁRIO E CALENDÁRIO DAS AULAS: 2.1 – HORÁRIO: DIA DA SEMANA Segunda-feira HORÁRIO 13:30 CRÉDITOS 17:00 2.2 – CALENDÁRIO DAS AULAS: Fevereiro 22 29 Março 07 14 21 28 Abril 04 11 18 25 Maio 02 09 16 23 30 Junho 06 13 20 27 Julho 04 3 – OBJETIVOS: 3 – OBJETIVO GERAL: A disciplina pretende problematizar novas possibilidades de pesquisa e ensino no campo da Educação Ambiental. Os alunos deverão adquirir subsídios teóricos e práticos que lhes possibilitem identificar tendências, procedimentos e desdobramentos deste campo na atualidade. Pretende, também, possibilitar aos alunos os encaminhamentos necessáriosa à elaboração de um projeto de intervenção ambiental (teórico e prático) com base nas ideias apresentadas em aula. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – Pesquisas voltada à Educação Ambinetal no Brasil e a partiicpação dos documentos oficiais no direcionamento destas propostas. UNIDADE 2 – História da Educação Ambiental no Brasil e suas relações com as escolas dos movimentos operários e os estudos do meio. UNIDADE 3 – Limites e possibilidades para uma prática escolar e social. Reflexões sobre o atual modelo de educação ambiental proposto às escolas e ao pensar ecologicamente correto. Sociedade de consumo. Sociedade de controle. Comunicação. Oficinas em Educação e Meio Ambiente UNIDADE 4 – Propostas para a construção de um Projeto de Intervenção Ambiental 5 - METODOLOGIA - Aulas expositivas dialogadas. - Trechos de filmes Seminários a partir de textos selecionados. Para cada texto: o Identificar autor o Situar período histórico / momento da produção do texto. o Identificar a maneira ou método de fazer a pesquisa e compor a escrita o Mapear referências bibliográficas. o Destacar conceitos chaves. o Apresentar síntese do texto. o - Debates em sala de aula. - Palestras com pesquisadores da área e/ou apresentação de trabalhos. - Exercicios e oficinas - Atividades em pequenos grupos. Saídas de Campo e palestras: 1. 18 de abril: COMCAP (14:00 – 17:00h) O lixo em Florianópolis. A importancia dessa conversa para o Educador Ambiental em formação. 2. 19 de abril: Geodésica (13:30, apenas para uns 15 alunos): Jogos ambientais. A importancia dessa conversa para o Educador Ambiental em formação. 3. 25 de abril: EEB Simão Hess – Uma horta, um bosque? Uma sala de aula de aula a céu aberto. Marina Rosa, Nazareno Martins e roda de conversa com Seu Dargiro e Dona Reni. A rotina da escola no enfrentando de propostas em educação ambiental. A importancia dessa conversa para o Educador Ambiental em formação. 4. 02 de maio (Palestra com Sarah, mestranda em Planejamento Territorial e Urbano/FAED/UDESC) 15:30h. 5. 09 de maio (saída de campo) - Cemitério Av. da Saudade. Cemitérios: questões ambientais implicadas com o fim da vida. A importancia dessa conversa para o Educador Ambiental em formação. 5. 02 de maio (Conversas a partir da Tese de Doutorado de Maria Helena Lenzi) A construção do Turismo em Florianópolis/SC: um estudo para um ponto de vista. A importancia dessa conversa para o Educador Ambiental em formação. 13:30h Seminários e/ou rápidas passagens pelos textos e documentos: 1. O que é educação ambiental. Marcos Reigota (Coletivo) 2. Meio Ambiente como tema trasnversal PCN’s, 1997 (Coletivo) PPESC – Educação Ambiental 1998 e 2014 3. O conceito de estudo do meio transforma-se...em tempos diferentes, em escolas diferentes, com professores diferentes. Por Nidia Nacib Pontuschka. In.: VESENTINI, José William. O Ensino de Geografia no século XXI. Campinas, SP:Papirus, 2004. (Coletivo) 4. Ecologia de Rebanho. Por Guilherme Carlos Correa e Ana Maria Preve. In.: PREVE, Ana Maria e Corrêa, Guilherme. (orgs.) Santa Maria: Ed. da UFSM, 2007. 5. Provocações para este tempo...a educação ambiental e os atravessamentos midiáticos. Por Paula Corrêa Henning. In.: PREVE, Ana Maria (et al.) Ecologias inventivas: conversas sobre educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2012. 6. A resolução de problemas ambientais locais de ser um tema-gerador ou a atividade-fim da educação ambiental? Por Philippe Pomier Layrargues In.: REIGOTA. Marcos (org.) e outros. Verde cotidiano – o meio ambiente em discussão. DP&A editora, Rio de Janeiro, 2001. Pp. 131 – 148. 7. Uso de jornais e revistas na perspectiva da representação social de meio ambiente em sala de aula Por Genoveva Chagas de Azevedo. In.: REIGOTA. Marcos (org.) e outros. Verde cotidiano – o meio ambiente em discussão. DP&A editora, Rio de Janeiro, 2001. Pp. 67 – 82. 8. Problematizando a educação ambiental. Por Educardo Cardosos Teixeira. In.: SANTOS, Luiz Henrique Sacchi dos. Biologia dentro e fora da sala de aula: meio ambiente, estudos culturais e outras questões. Porto Alegre: UFRGS, 2000. Pp. 71 – 89. 9. Uma pesquisa inventiva de educação ambiental. Por Janice Zanco. In.: PREVE, Ana Maria (et al.) Ecologias inventivas: conversas sobre educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2012. 10. Ecos teatrais: inventando e investindo a vida. Por Eduador Silveira. In.: PREVE, Ana Maria (et al.) Ecologias inventivas: conversas sobre educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2012. 11. Tomando conta da propria vida. Por Rogério Nascimento. In.: PREVE, Ana Maria e Corrêa, Guilherme. (orgs.) Santa Maria: Ed. da UFSM, 2007. 6 - AVALIAÇÃO Atividade Apresentação em Seminários em equipes, entrega de um fichamento. Trabalho Final em equipe: Intervenção Ambiental Critérios de Avaliação A pontualidade, freqüência e participação ativa nas aulas são quesitos obrigatórios Clareza na exposição. Organização. Capacidade de estabelecer relações. Capacidade de apropriação da ideia de intervenção no ambiente com base nas ideias discutidas em sala. O trabalho de intervenção: um tema (dele extrai-se uma questão problema e elege-se um modo de fazer) (Proposta por escrito e execução) Para inpirar a elaboração do trabalho: “É preciso fugir. Todavia, à imagem do Formar 6 equipes com 6 alunos pensamento e ao pensamento sobre a imagem é improvável que algo fuja. A e uma delas com 7. pergunta agora é: como fazer a imagem, o pensamento fugir e com els a educação ambinetal? Se a guga não está dada é porque ela remete ao impossível, ao improvável; ela precisa ser criada.” (Gana Godoy, do texto que estudamos em aula) Proposta (com um título, objetivo, uma justificativa, modo de execução. Após a execução uma relexão entre o esperado e o ocorrido) Produções escritas e trabalho individual Conhecimento dos conteúdos estudados. Clareza na escrita, argumentação e articulação teórica. Avaliação oral e indidivudal Cada alunos será chamado para conversar sobre sua participação na disciplina, respondendo a seguinte questão: o que eu esperava e o que aconteceu; como participei do processo de aprendizagem Avaliação de disciplina coletivamente Uma análise coletiva do que foi proposto e do que aconteceu no semestre BIBLIOGRAFIA CORRÊA, Guilherme C. Oficina – novos territórios em educação. In: PEY, Maria Oly. Pedagogia Libertária: experiências hoje. Rio de Janeiro: Editora Imaginário, 2000 DELEUZE, Gilles. Conversações. (Trad. Peter Pál Pelbart). Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: principios e praticas . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Gaia, 1993 FREIRE, Paulo. Educação como pratica da liberdade. 18. ed. 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