N° 04 - Cardiovascular Sciences Forum

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Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
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CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
CARDIOVASCULAR
SCIENCES FORUM
Vol 10 / Number 4 - OCTOBER / DECEMBER - 2015
EXECUTIVE EDITORS
João Batista V. Carvalho
Melchior Luiz Lima
EDITORIAL COORDINATION
Antoinette Oliveira Blackman, Otoni Moreira Gomes
ASSOCIATED EDITORS
Elias Kallás, José Carlos Dorsa V. Pontes, Tânia Maria A. Rodrigues, Ronaldo A. Abreu, Flavio Donizete
Gonçalves, Sérgio Nunes Pereira, Alexandre Ciappina Hueb, João Bosco Dupin, Synthia Chalegre
SECRETARY:
Ruana Freitas Marques Teixeira
Sponsored by:
INSTITUTO CARDIOVASCULAR SÃO FRANCISCO DE ASSIS
SÃO FRANCISCO DE ASSIS CARDIOVASCULAR INSTITUTE
INSTITUTO CARDIOVASCULAR SAN FRANCISCO DE ASSIS
VERDADE É JESUS, TRUTH IS JESUS, JESUS ÉS LA VERDAD - ST JOHN 14.6
Coordination: Elaine Maria Gomes Freitas (OAB)
Scientific Coordination: Otoni M. Gomes
Clinic Director: Eros Silva Gomes
International Scientific Board
Alberto J. Crottogini (Argentina)
Celina Morales (Argentina)
Daniel Bia (Uruguay)
Calogerino Diego B. Cuzumano (Venezuela)
Diego A. Borzelino (Venezuela)
Domingos S. R. Souza (Sweden)
Henrique Castañeda Saldaña (Peru)
Eduardo R. Migliaro (Uruguay)
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Michael Dashwood (England)
Patrícia M. Laguens (Argentina)
Pawan K. Singal (Canadá)
Ricardo Gelpi (Argentina)
Ruben P. Laguens (Argentina)
Sylvain Chauvaud (França)
Tofy Mussivand (Canadá)
Tomas A. Salerno (EUA)
Verónica D’ Ánnunzio (Argentina)
Scientific Co-sponsorship by: South American Section of the International Academy of Cardiovascular
Sciences (IACS - SAS), Department of Experimental Research
of the Brazilian Society of Cardiovascular Surgery (DEPEX - SBCCV), Department of Extracorporeal
Circulation and Mechanical Assisted Circulation (DECAM - SBCCV), SBCCV Department of Clinical Cardiology,
SBCEC - Brazilian Society of Extracorporeal Circulation
CARDIOVASCULAR
SCIENCES FORUM
Vol 10 / Number 4 - OCTOBER / DECEMBER - 2015
SCIENTIFIC BOARD - BRAZIL
Cardiovasc Sci Forum - Vol 10 / Number 4 - OCTOBER/DECEMBER - 2015
SCIENTIFIC BOARD - BRAZIL
Aguinaldo Coelho Silva (MG)
Alcino Lázaro da Silva (MG)
Alexandre Ciappina Hueb (SP)
Alexandre Kallás (MG)
Antônio Natalino Manta Dantas (BA)
Antônio Alves Coelho (DF)
Antônio A. Ramalho Motta (MG)
Antônio Enrique Germano (RJ)
Antônio de Pádua Jazbik (RJ)
Antônio S. Martins (SP)
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Carlos Henrique M. Santos (MS)
Carlos Henrique V. Andrade (MG)
Cláudio Pitanga M. Silva (RJ)
Cristina Kallás Hueb (MG)
David Brazil (MG)
Domingos J. Moraes (RJ)
Eduardo Keller Saadi (RS)
Elmiro Santos Resende (MG)
Eros Silva Gomes (MG)
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Geraldo Paulino S. Filho (GO)
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Jorge Ilha Guimarães (RS)
José Dondici Filho (MG)
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José Francisco Biscegli (SP)
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Liberato S. Siqueira Souza (MG)
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Luiz Paulo Rangel Gomes Silva (PA)
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EDICOR Ltda.
“Truth is Jes u s the Word of
God”
John 1.1; 14.6; 17.17
Mario Coli J. de Moraes (RJ)
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SCIENCES FORUM
ISSN 1809-3744 (Publicação Online)
ISSN 1809-3736 (Publicação Impressa)
EDITORIAL OFFICE
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R. José do Patrocínio, 522 - Santa Mônica,
Belo Horizonte / MG - Brazil
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ISSN 1809-3744 (Publicação Online)
ISSN 1809-3736 (Publicação Impressa)
CARDIOVASC SCI FORUM – October/December - 2015; 10(4):
CONTENTS
EDITORIAL
Memorial XI Intensicardio - Congresso Brasileiro de Cardiologia Intensiva
XI Intensicardio Memorial - Brazilian Congress of Intensive Cardiology
Elaine Maria Gomes Freitas, Otoni Moreira Gomes
Ruana Freitas Marques Teixeira, Karina Alice Nageeb
____________________________________________________________________________________________________________
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ARTIGO DE
ATUALIZAÇÃO
UPDATING ARTICLE
Fibrilação Atrial e Uso de Bebidas Energéticas
Atrial Fibrillation and the Use of Energy Drinks
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Prof. Dr. Rony Augusto Silva Faria
____________________________________________________________________________________________________________
TEMAS LIVRES
FREE PAPERS REPORT
XI INTENSICARDIO: Congresso Brasileiro de Cardiologia Intensiva
Reported Scientific Researches/Temas Livres Apresentados em Posters
________________________________________________________________________
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PRÓXIMOS EVENTOS
UPCOMING EVENTS
XXV FORUM CIENTÍFICO INTERNACIONAL
PROGRAMA/PROGRAM
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___________________________________________________________________________________
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XI Intensicardio
EDITORIAL
“ Mais Coração nas Mãos Irmão” - São Camilo de Lelis
XI Congresso Brasileiro de Cardiologia Intensiva
Curso de Atualização em Cardiologia Intensiva
Promoção:
Hospital do Coração
Universidade Federal de Sergipe
Instituto Cardiovascular São Francisco de Assis. Servcor - Verdade é Jesus (São João 14.6)
Coordenação: Professores,
José Teles de Mendonça - SE, Tânia Maria de Andrade Rodrigues - SE, Otoni Moreira Gomes – MG
O
XI Congresso Brasileiro em Cardiologia Intensiva - XI Intensicardio, foi realizado em
Aracajú, Sergipe, nos dias 28 e 29 de Agosto de 2015, no Hotel Radisson promovido
pelo Instituto Cardiovascular São Francisco de Assis. Servcor - Verdade é Jesus (São João
14.6), sob coordenação dos Professores José Teles de Mendonça - SE, Tânia Maria de
Andreade Rodrigues - SE e Otoni M. Gomes – MG
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O evento contou com a participação de ilustres médicos palestrantes de renome nacional,
entre eles os professores: Prof. Dr. José Teles de Mendonça-SE, Profª. Dra. Tânia Maria de
Andrade Rodrigues - SE, Prof. Dr. Alexandre Ciapinna Hueb-SP, Prof. Dr. Elias Kallás - MG,
Prof. Dr. Lázaro Fernandes Miranda, Prof. Dr. Mário Coli Moraes, Prof. Dr. Melchior Luiz Lima
- ES, Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman - DF, Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano - RJ,
Dr. Antônio Estefano Germano – SP, Profª. Dra. Cristina Kallás Hueb - MG, Prof. Dr. Evandro
Cesar Osterne Vidal - DF, Prof. Dr. Ronaldo Araújo Abreu - MG, Prof. Dr. João Jackson Duarte
- MS, Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti - MS, Prof. Dr. José Wanderlei Neto - AL, entre outros
profissionais de grande destaque da cardiologia e terapia intensiva local.
O
evento reuniu ao longo da programação científica, profissionais das áreas da saúde
como: enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, perfusionistas, odontólogo
e farmacêutico-bioquímicos com palestras de atualização em temas relevantes da área
de saúde. Proporcionou e incentivou a participação dos acadêmicos de medicina com a
apresentação de temas fundamentais à formação profissional.
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A
participação da audiência foi composta por acadêmicos de medicina e enfermagem,
médicos residentes em cardiologia e cirurgia cardiovascular, cardiologistas,
intensivistas, hemodinamicistas, infectologistas, neurointervencionistas, pneumologistas,
cirurgiões cardiovasculares, cirurgiões vasculares, ecocardiografistas, radiologista e
cirurgião gerais.
O
evento contou com a participação de aproximadamente 300 pessoas em dois
auditórios com programação científica densa em dois dias. Foi com satisfação que
a cidade de Aracajú, SE, pode sediar este evento de enveragadura nacional com tradição
de 10 anos proporcionando a troca de experiência multiprofissional com temas atuais.
Em reunião administrativa definiu-se que o Próximo Congresso de Cardiologia Intensiva
/ INTENSICARDIO XII será realizado em Ouro Preto no Estado de Minas Gerais, nos dias 19
e 20 de Agosto de 2016, sob coordenação do Professor Alexandre Barbosa de Andrade e
Otoni Moreira Gomes.
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ARTIGO DE ATUALIZAÇÃO
UPDATING ARTICLE
FIBRILAÇÃO ATRIAL E USO DE BEBIDAS ENERGÉTICAS
ATRIAL FIBRILLATION AND THE USE OF ENERGY DRINKS
__________________________________________________________
Rony Augusto Silva Faria1
1- Instituição e Titulação: Clínica do Coração Serviços de Diagnóstico. Especialização em Cardiologia no Hospital Universitário São
José, Belo Horizonte – Minas Gerais. Especialização em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia / ABRAN.
Endereço para Correspondência:
Rony Augusto Silva Faria
QS 01, Rua 210, Lote 40. Taguatinga Shopping, Torre A, Salas 1203/1204.
Brasília – DF
CEP: 71950-770
Telefone: (61) 3046-1791 / (61) 92513040
E-mail: [email protected]
Resumo
A popularização das bebidas energéticas tem levado os profissionais de saúde ampliar conhecimentos sobre
a ocorrência de efeitos colaterais relacionados ao seu uso. No geral estas bebidas diferenciam-se dos refrigerantes
e de outras bebidas esportivas que usualmente trazem em sua composição aromatizantes, açúcar ou adoçantes
artificiais. No caso das bebidas energéticas temos adição de substâncias chamadas ergogênicas que têm por
finalidade melhoria da capacidade física e mental. Um exemplo de substância ergogênica é a cafeína, utilizada
principalmente por atletas em busca de melhoria em seu desempenho.
Todavia o uso excessivo destes compostos se relaciona com alguns efeitos adversos no organismo de
seus usuários, abrindo precedente para uma séria desordem do sistema cardiovascular, a ocorrência de arritmias
cardíacas, em especial a fibrilação atrial, a qual dependendo de sua duração e característica, afeta de maneira
significativa a morbimortalidade daqueles que por ela são acometidos. O presente estudo tem por objetivo expor
características relacionadas a composição das bebidas energéticas e a associação de seu consumo excessivo com
a ocorrência de fibrilação atrial em seus usuários.
Descritores: fibrilação atrial, cafeína, taurina, bebidas energéticas
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Abstract
The popularity of energy drinks has led health care professionals to increase their knowledge about the
occurrence of side effects related to its use. Overall, these drinks differ from sodas and other sports drinks, which
usually bring in their composition flavorings, sugar or artificial sweeteners. In the case of energy drinks, there is
an addition of ergogenic substances that are aimed at improving physical and mental capacity. One example of
these substances is caffeine, used especially by athletes to enhance their performance. However, the excessive use
of these compounds is associated with some adverse effects in the organism of its users, the foregoing opening
to a serious disorder of the cardiovascular system, the occurrence of cardiac arrhythmias, in particular atrial
fibrillation, which depending on its duration and characteristics affects significantly morbidity and mortality of
those who are affected by it. This paper aims to expose characteristics related to composition of energy drinks
and the association of excessive consumption with atrial fibrillation.
Key words: atrial fibrillation, caffeine, taurine, energy drinks
INTRODUÇÃO
Vem da China o primeiro registro da história relacionado à fibrilação atrial, realizado por Huang Ti Nei
Ching Su Wen, médico imperador Chinês que viveu no período de 1696 a 1598 A.C. (em sua obra “The Yellow
Emperor´s Classic of Internal Medicine”) [1]. Todavia, apenas no século XV D.C. a arritmia começou a ser
reconhecida cientificamente.
A FA é definida como uma arritmia supraventricular própria da desorganização da atividade elétrica nos
átrios. O mecanismo atualmente aceito para explicar a fisiopatologia seria um circuito de macro reentrada (figura
1) em áreas específicas do miocárdio atrial, sobretudo na região do istmo cavotricuspídeo. O mecanismo gerador
inclui diferentes velocidades de condução de estímulos elétricos, com a expressão de períodos refratários diversos
e a recirculação do estímulo elétrico, culminando em estimulação da musculatura atrial com frequência superior
a 450 batimentos por minuto [2].
Figura1: Esquema de macro reentrada (Fonte: Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial)
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O sistema de condução elétrico cardíaco possui uma estrutura composta por células especializadas, o nódulo atrioventricular (AV), que cumpre o importante papel de “filtrar” a sobrecarga de estímulos atriais que chegam
ao ventrículo. O nódulo AV permite a passagem de uma determinada quantidade de estímulos elétricos que, em
condições fisiológicas, sejam adequados ao funcionamento ventricular. Este mecanismo de contenção da resposta
ventricular ocorre para prevenir que a elevada frequência dos estímulos atriais possa induzir fibrilação ventricular, arritmia potencialmente fatal [2].
A instabilidade hemodinâmica e clínica do paciente ocorrem quando a resposta ventricular encontra-se elevada, condição denominada fibrilação atrial de alta resposta ventricular, demandando pronto e eficiente controle
da arritmia [2].
A resposta ventricular na FA ocorre de forma irregular, pois, durante a FA, não há um ciclo que determine a
chegada regular de estímulos ao nódulo AV. É esta alternância na passagem dos estímulos, consequente à condução oculta anterógrada, que imprime ao ECG a irregularidade peculiar dos ciclos RR na FA (figura 2). Portanto,
a presença do “tremor” da linha de base, a ausência de ondas P e os ciclos RR irregular são traços característicos
da FA. De outro modo, a presença de um padrão de FA com resposta ventricular regular (ciclos RR regulares)
indica bloqueio atrioventricular completo, circunscrevendo a FA aos átrios [2].
Fig. 2: Eletrocardiograma (Fonte: www.portaldocoracao.uol.com.br)
EPIDEMIOLOGIA DA FIBRILAÇÃO ATRIAL
A prevalência de FA na população geral é estimada entre 0,4% e 1%, aumentando substancialmente com a
idade [3, 4]. A prevalência em indivíduos abaixo dos 60 anos é inferior a 0,1%, naqueles com mais de 65 anos está
entre 3-9% e acima dos 80 anos é de 8% [5, 6]. A FA com alta resposta ventricular é a taquiarritmia mais comum,
sendo discretamente mais prevalente em homens.
O envelhecimento e o aumento da longevidade populacional têm sido correlacionados com o aumento na
prevalência de cardiopatias crônicas, justificando a elevação no número de internações hospitalares por FA nos
últimos 20 anos [7, 8]. Há maior prevalência entre cardiopatas, idosos e hipertireoideos. As cardiopatias que mais
se relacionam com a FA são aquelas que irão comprometer a função atrial. A ocorrência em pacientes com dupla
lesão valvar mitral, juntamente com insuficiência tricúspide, chega a 70%; dupla lesão mitral 52%; estenose
mitral pura 29%; insuficiência mitral pura 17%; estenose aórtica (sem disfunção do ventrículo esquerdo) 1%.
Seis a 10% dos pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM); 15 a 20% das cardiomiopatias dilatadas e 10
a 30% das cardiomiopatias hipertróficas apresentam FA. No hipertireoidismo a FA ocorre em 10% a 25% dos
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pacientes, predominando em homens idosos [9, 10, 11]. A FA ocorre também em pacientes submetidos a cirurgia
cardíaca, com 10 a 40% nas cirurgias valvares e 40% a 60% nas coronarianas. Adicionalmente, 10% a 20% dos
casos ocorrem sem nenhuma cardiopatia estrutural ou fator desencadeante conhecido.
A arritmia é menos comum em pacientes jovens, subgrupo no qual outros fatores assumem o papel de
gatilho para a arritmia, como a sobrecarga alcoólica, o uso de estimulantes adrenérgicos (cocaínas, anfetaminas,
etc) ou os distúrbios hidroeletrolíticos [2].
As Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial publicadas em 2009 pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
trazem como causas e fatores precipitantes de FA o álcool, a cafeína e uso de drogas entre outros [2].
BEBIDAS ENERGÉTICAS
A popularização das bebidas energéticas tem levado os médicos a buscar conhecimentos sobre seus possíveis
efeitos colaterais. Estas bebidas diferenciam-se dos refrigerantes e de outras bebidas esportivas. Refrigerantes
contém aromatizantes, açúcar ou adoçantes artificiais e em alguns casos cafeína. As bebidas esportivas contêm
açúcar e eletrólitos. Já as bebidas energéticas tipicamente contém mais cafeína que os refrigerantes, além de
açúcar e suplementos alimentares.
A propaganda das bebidas energéticas é enfática em dizer que estas irão aumentar a performance esportiva,
atenção, melhorar o humor, além de reduzir peso e tempo de resposta [12].
Analisando a composição destas bebidas, observa-se que a grande maioria consiste em uma mistura de
carboidratos (cerca de 11g) com taurina (cerca de 400mg), cafeína (cerca de 32mg), gluconolactona (cerca de
240mg), inositol (cerca de 20mg), e vitaminas do complexo B (cerca de 40% da ingestão diária recomendada) em
cada 100ml de bebida energética [13].
As bebidas energéticas chegaram ao mercado em 1987, e desde então registram grande crescimento [14].
Seu consumo aumentou nos últimos anos entre a população geral, especialmente entre jovens e praticantes de
atividade física [12]. Houve um incremento de 200 novas marcas de bebidas energéticas que foram lançadas entre
2006 e 2007 nos Estados Unidos [15].
CAFEÍNA
É reconhecido que o uso de tais bebidas aumenta o estado de alerta e a resistência física, além de produzir
euforia devido às altas doses de cafeína presente [12].
A cafeína é uma substância de destaque nestas bebidas, embora não apresente qualquer valor nutricional, tem
sido considerada uma substância ergogênica (melhora o desempenho motor e psíquico) natural por estar presente
em vários produtos alimentícios comercializados e consumidos diariamente [8]. Devido a essa característica,
a cafeína tem sido utilizada com grande frequência, particularmente por atletas, previamente à realização de
exercícios físicos com o intuito de postergar a fadiga e consequentemente aprimorar o desempenho atlético [16, 17,
18, 19]
. Além de sua utilização para melhora do desempenho esportivo, vem crescendo o seu uso recreativo, como
acompanhamento no consumo de bebidas alcóolicas principalmente por adultos jovens, com o intuito de obter
seu efeito estimulante, contrariando recomendações dos fabricantes destas bebidas, que contraindicam seu uso
simultâneo com bebidas alcoólicas.
Quimicamente, a cafeína pertence ao grupo das trimetilxantinas, as quais costumam ser designadas
derivadas da xantina. Nesse grupo também existe a teofilina, a teína, o guaraná e a teobromina. As metilxantinas
são alcalóides relacionados quimicamente, que se diferenciam pela potência na ação estimulante sobre o sistema
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nervoso central (SNC) [20].
Os efeitos farmacológicos do uso constante de cafeína incluem desde o aumento na concentração plasmática
de ácidos graxos livres e de catecolaminas, até efeitos psicomotores, tanto em homens como em animais [21]. Uma
teoria sobre a cafeína pressupõe o seu efeito direto sobre co-produtos do músculo esquelético, sendo que as
possibilidades incluem: alteração de íons, particularmente sódio e potássio; inibição da fosfodiesterase (PDE),
possibilitando um aumento na concentração de adenosina monofosfato cíclica (AMPc); efeito direto sobre a
regulação metabólica de enzimas semelhantes às fosforilases (PHOS); e aumento na mobilização de cálcio
através do retículo sarcoplasmático, o qual contribui para o potencialização da contração muscular [16, 19].
Muitas das respostas fisiológicas promovidas pela ingestão de cafeína são opostas às de adenosina
(neurotransmissor), por isso há uma sensação de revigoramento, diminuição do sono e fadiga [22, 23]. No sistema
nervoso central, mais precisamente no sistema nervoso autônomo, a adenosina age como redutor da frequência
cardíaca, da pressão sanguínea e da temperatura corporal. Já os possíveis mecanismos que têm resultado em
alterações metabólicas pelo consumo crônico de cafeína parecem relacionados com a auto-regulação de receptores
beta-adrenergético, alterações na fixação-tradução, mediadas por receptores, ou inibição da fosfodiesterase [24].
Como é sabido, receptores beta-adrenérgicos possuem ação cardíaca em sua variante como receptores beta-1 que
estão presentes no miocárdio, cuja estimulação promove elevação da frequência cardíaca e aumento do inotropismo
cardíaco desta maneira o incremento da frequência cardíaca pode promover o surgimento de extrassistolia , e
assim propiciando um ambiente para o circuito de macroreentrada em pacientes com predisposição, o que poderia
induzir a ocorrência da FA [24].
A ação inibidora da cafeína sobre os receptores da adenosina no SNC promove aumento do tônus vagal
e reduz a ação da adenosina, há muito se reconhece, experimentalmente, que a estimulação vagal facilita o
desencadeamento e a manutenção da FA [25]. A estimulação colinérgica, obtida pela estimulação elétrica do nervo
vago, ou com a administração de drogas como a acetilcolina e adenosina, consistentemente reduz os períodos
refratários atriais, dessa forma encurtando significativamente o comprimento de onda.
Investigações em pacientes com FA paroxística solitária, identificaram um subgrupo cujas características
sugerem a participação do vago na gênese da arritmia [26]. A atuação do sistema nervoso simpático na gênese
da FA não é bem conhecida, podendo ocorrer por sua ação no substrato e pela estimulação de gatilhos (focos
ectópicos). Em alguns pacientes com FA paroxística, os episódios arrítmicos ocorrem na vigência de tônus
adrenérgico acentuado, como no período matutino, durante exercício ou estresse psicológico [26].
Segundo a legislação o composto líquido pronto para consumo pode conter o limite máximo de 35mg/100mL
de cafeína em sua composição [27]. A ingestão de altas doses de cafeína (10-15mg/kg de peso corporal) não é
recomendada, pois os níveis plasmáticos de cafeína podem alcançar valores tóxicos de até 200mg comprometendo
o sistema de condução cardíaco [28].
Portanto, os efeitos colaterais causados pela ingestão de cafeína ocorrem em maior proporção em
pessoas susceptíveis e que utilizam esta substância em excesso [29]. O Scientific Committee on Food (SCF) na
Europa, considera que há um aumento no risco de doenças cardiovasculares por efeito da cafeína sozinha ou
em combinação com outros constituintes, como a taurina, presente em alguns tipos de bebidas energéticas,
particularmente consumidas durante ou depois do exercício intenso [30]. Os estudos com humanos incluíram
indivíduos normais descansados, indivíduos submetidos a exercícios intensos e indivíduos com predisposições
a arritmias cardíacas. Os efeitos relacionados ao sistema cardiovascular variam desde aumentos moderados na
velocidade dos batimentos cardíacos até arritmias cardíacas sérias [31, 32]. Em alguns casos pode haver sensação de
palpitação produzida pela ocorrência de extrassístoles [25].
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TAURINA
A taurina é um ácido 2-aminoetanosulfónico, orgânico, contendo enxofre, encontrado na bile. É um dos
aminoácidos não essenciais mais abundantes do nosso organismo, especialmente no sistema nervoso central, nos
músculos esqueléticos, no coração e no cérebro (bem como nos intestinos e ossos) [33, 34]. No Brasil, a Resolução
RDC n° 273 de 22-09-2005, do Ministério da Saúde, estabelece o limite máximo de taurina como ingrediente,
para o composto líquido pronto para consumo em 40 mg/100mL [28].
No sistema nervoso a taurina está associada à osmorregulação, antioxidação, detoxificação e estímulo da
glicólise e glicogênese, sendo sua concentração intracelular mantida alta em diversos tipos celulares e no plasma
[35]
. Os mecanismos de ação atribuídos à taurina incluem a modulação da capacidade do depósito e liberação de
cálcio pelo retículo sarcoplasmático [36, 37].
Fabricantes de bebidas energéticas afirmam que a taurina é adicionada ao composto com o intuito de acelerar
a excreção de substâncias prejudiciais ao organismo [38]. Em um estudo realizado em ratos, foi observado que após
sessões de esforço físico intenso os níveis de lactato sanguíneo e de 3-metilhistidina foram significativamente
menores no grupo que recebeu taurina [39]. Outros estudos com roedores sugerem que a taurina pode ter efeito
ansiolítico por reduzir a hiperexcitabilidade glutamatérgica [40].
Outro aspecto importante com relação à taurina presente nas bebidas energéticas é a sua associação
com bebidas alcoólicas, na qual as bebidas energéticas poderiam prolongar os efeitos excitatórios do álcool,
possivelmente por uma modulação da neurotransmissão gabaérgica (relacionada ao ácido gama-amino-butírico)
[41]
. O ácido gama-amino-butírico (GABA) é um neurotransmissor inibitório no Sistema Nervoso Central de
mamíferos. Sabe-se que o efeito depressor do álcool está associado a aumento da neurotransmissão mediada pelo
GABA, inibindo o SNC. Desta forma, diminuindo a atividade gabaérgica, a taurina reduziria o efeito depressor
do álcool [42]. As interações da taurina com o álcool são particularmente pertinentes, visto que há evidências que
as bebidas energéticas são regularmente consumidas com álcool [31].
GLUCORONOLACTONA
As bebidas energéticas têm em sua composição também a glucoronolactona. Este componente ocorre
naturalmente como um metabólito formado a partir da glicose no fígado, sendo também encontrada em alguns
produtos, como o vinho. A concentração em algumas delas pode variar de 250 a 2500mg/L [14]. No Brasil, a
legislação referente às bebidas energéticas estabelece o limite máximo de glucoronolactona em 250mg/100mL
[27]
. No pH fisiológico, a glucoronolactona entra em equilíbrio com o ácido glucorônico, seu precursor imediato
que é um importante constituinte das fibras e tecidos conjuntivos de animais [30].
INOSITOL
Outra substância presente nos energéticos é o inositol (que é encontrado de modo mais abundante na forma
de mio-inositol, cis-1,2,3,4-trans-4,6-cicloexanoexol), um poliálcool cíclico que desempenha um importante
papel como base estrutural para mensageiros secundários em células eucarióticas tais como inositol fosfatos
(IPn). É base de sinalizadores celulares e mensageiros secundários, envolvido em alguns processos biológicos
como: montagem do citoesqueleto; controle da concentração intracelular do íon Ca2+; manutenção do potencial
de membrana das células; modulador da atividade da insulina; quebra das gorduras; redução dos níveis de
colesterol no sangue. No que se relaciona à função cardíaca, o Inositol 1,4,5-trifosfato (IP3) receptor (IP3R)
é um canal liberador de Ca2+ que responde ao segundo mensageiro IP3 . O tipo 2IP3 receptor (IP3R2) é o
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subtipo predominante nos miócitos cardíacos. Nos miócitos atriais, algunsIP3R2 estão localizados perto dos
canais RyR2, nos locais de liberação no retículo sarcoplasmático de Ca2+, e contribuem para acoplagem alterada
excitação-contração e arritmogênese atrial, receptoresIP3 estão regulados para cima na falência cardíaca e na
fibrilação atrial [42].
VITAMINAS
Os energéticos contêm em sua composição também, vitaminas do complexo B que relacionam-se a diversos
processos metabólicos e são essenciais para o equilíbrio energético, sendo as principais a tiamina, a riboflavina
e a piridoxina. A tiamina age como cofator intermediário do ciclo do ácido-cítrico além de aumentar a síntese de
purinas e pirimidinas. Outra vitamina do complexo B essencial para a atividade física é a riboflavina, precursora
da produção de Flavina Dinucleotídio (FAD). A piridoxina está envolvida no metabolismo das proteínas e
aminoácidos e glicogenólise. Teoricamente, o esforço físico aumenta a necessidade desses nutrientes devido às
necessidades de manutenção e reparação tecidual além das adaptações bioquímicas mitocondriais que utilizam
essas vitaminas como cofatores em processos metabólicos. A carência das vitaminas do complexo B compromete
a síntese proteica e o metabolismo aeróbio, porém os dados sobre sua influência no desempenho físico após sua
suplementação são inconclusivos [43].
BEBIDAS ENERGÉTICAS E ÁLCOOL
No tangente à associação de bebidas energéticas às bebidas alcoólicas, também existe risco de desordem
cardíaca, pois o consumo excessivo de álcool pode ocasionar alterações no ritmo cardíaco (arritmias). Existe
uma entidade chamada “holiday heart syndrome”, que consiste no aparecimento de uma arritmia cardíaca após
consumo excessivo de álcool no final de semana. Em geral, esta arritmia é uma fibrilação atrial e a suspensão do
uso de álcool pode ser a única medida necessária para que se restaure o ritmo cardíaco normal [44].
Em 2010, foi realizado um estudo pela Secretaria Nacional de Politicas Sobre Drogas, órgão do Governo
Federal do Brasil, em parceria com o Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo, cujo foco foi abordar o consumo de substâncias lícitas e ilícitas (drogas
de abuso) entre os universitários brasileiros. Neste trabalho intitulado “I Levantamento Nacional sobre Uso
de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras” observou-se que 74% dos
entrevistados relataram já ter consumido bebidas energéticas juntamente com o álcool pelo menos uma vez na
vida [45].
A conjugação de energético e álcool é preocupante, pois muitos dos ingredientes dos energéticos ajudam a
“mascarar” o sabor do etanol das bebidas alcoólicas, fazendo com que a combinação torne-se mais doce e palatável,
contribuindo para o aumento do consumo de ambas. Além disso, a cafeína aumenta a euforia causada pela bebida
e reduz a sensação subjetiva de embriaguez, o que leva o usuário a sentir que está “menos alcoolizado” do que
verdadeiramente está, culminando na ingestão de maior quantidade de bebida, todavia o fato da alteração do sabor
da mistura que a torna mais palatável, não reduz o comprometimento real do álcool no sistema cardiovascular,
causando maiores riscos [45, 46].
Um estudo publicado no “Canadian Medical Association Journal” sobre o impacto do consumo moderado
de álcool no risco de fibrilação atrial nos indivíduos com doença cardíaca, contou com a participação de mais
de 30.000 indivíduos com história de doenças cardiovasculares e diabetes avançado (com lesão de órgão alvo).
Todos os pacientes tinham pelo menos 55 anos e eram provenientes de 40 países diferentes. O estudo apurou que
durante o período de acompanhamento (entre 2001 2004), ocorreram 2.093 novos casos de fibrilação atrial. Foi
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CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
verificado que a taxa de incidência deste tipo de ocorrência aumentou de acordo com o consumo de álcool [46].
Corroborando a necessidade de cautela no uso de álcool, principalmente associado a bebidas energéticas, que
pode levar à ingestão de maior quantidade de ambos, predispondo ao aparecimento de arritmias.
Conclusão
Existem evidências de que a ingestão de bebidas energéticas em excesso, seja para melhora do desempenho
atlético, intelectual, melhora da atenção ou uso recreativo, pode estar associada à precipitação de fibrilação atrial
pelos efeitos metabólicos das substâncias de sua composição. Além disso, quando contrariando as recomendações
dos fabricantes estas bebidas são ingeridas em associação com bebidas alcoólicas, seu potencial estimulador do
SNC pode aumentar a resistência do indivíduo ao consumo alcoólico, proporcionando uma ingestão de maior
quantidade de álcool cujo abuso comprovadamente pode ser um fator desencadeante da arritmia. Desta maneira é
importante existir cautela no uso das bebidas energéticas pelos seus usuários, tanto no consumo isolado como em
associação com o álcool, a fim de se prevenir a ocorrência de desordens na saúde como a fibrilação atrial.
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FREE PAPERS REPORT
TEMAS LIVRES
XI INTENSICARDIO
TEMAS LIVRES APRESENTADOS
Índice/index
1.
MANIFESTAÇÕES CARDIOVASCULARES DA SÍNDROME DO ANTICORPO ANTIFOSFOLÍPIDE: UM RELATO DE CASO......................................Pg 21
2.
VISITA DOMICILIAR COMO ESTRATÉGIA PARA MELHORAR A ADESÃO AO TRATAMENTO ANTI-HIPERTENSIVO.............................................Pg 22
3.
AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES E EPIDEMIOLÓGICOS NA CAMPANHA DO DIA NACIONAL DE COMBATE A
4.
HIPERTENSÃO ARTERIAL EM MACEIÓ....................................................................................................................................................................................Pg 22
ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO PARA AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM TRABALHADORES DA CITRICULTURA DO MUNICÍPIO DE
LAGARTO E REGIÃO.....................................................................................................................................................................................................................Pg 23
5.
6.
7.
8.
9.
24.
CALIBRE DO TRONCO PULMONAR, DO ARCO DA AORTA E SEUS RAMOS EM FETOS HUMANOS: UMA ANÁLISE MORFOMÉTRICA ............Pg 24
DIABETES MELLITUS TIPOS 1 E 2 NO ESTADO DE SERGIPE DE 2002-2012: ANÁLISE DE DADOS..............................................................................Pg 24
REPERCUSSÕES CARDIOVASCULARES DA SÍNDROME DE MARFAN: RECORRÊNCIA EM UMA FAMÍLIA SERGIPANA......................................Pg 25
SÍNDROME DE WELLENS: UM RELATO DE CASO.................................................................................................................................................................Pg 26
FATORES ASSOCIADOS À SÍNDROME DE BURNOUT ENTRE CARDIOLOGISTAS NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA NO ESTADO DE
SERGIPE...........................................................................................................................................................................................................................................Pg 26
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR NOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM EM UM HOSPITAL REGIONAL DE SERGIPE.......................Pg 27
A IMPORTÂNCIA DA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE HIPERTENSÃO E DIABETES MELLITUS: AÇÃO COMUNITÁRIA REALIZADA POR
ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM..............................................................................................................................................................................................Pg 28
O FENÔMENO DA CENTRALIZAÇÃO NO DOPPLER É PREDITOR DE SÍNDROME DE HELLP ......................................................................................Pg 29
MORTALIDADE POR DOENÇAS ISQUÊMICAS CARDIOVASCULARES NO BRASIL DURANTE OS ANOS DE 2000 A 2013.......................................Pg 29
OCORRÊNCIA DE ISQUEMIA AGUDA PERIFÉRICA NO MEMBRO SUPERIOR: ESTUDO MORFOMÉTRICO DOS OSSOS LONGOS.......................Pg 30
PSEUDOANEURISMA DE AORTA ASCENDENTE PÓS TRAUMA TORÁCICO FECHADO.................................................................................................Pg 30
DISSECÇÃO DE AORTA TIPO A ASSOCIADA À COARCTAÇÃO DE AORTA DESCENDENTE - RELATO DE CASO.....................................................Pg 31
ANEURISMA DE VENTRÍCULO ESQUERDO COM ARRITMIA VENTRICULAR MALIGNA – RELATO DE CASO.......................................................Pg 32
CORREÇÃO DE ÚLCERA ATEROSCLERÓTICA PENETRANTE DA AORTA TORÁCICA DESCENDENTE ASSOCIADA À PSEUDOANEURISMA –
RELATO DE CASO..........................................................................................................................................................................................................................Pg 33
SÍNDROME CORONARIANA AGUDA: EXISTE DIFERENÇA NA APRESENTAÇÃO CLÍNICA E NA PREVALÊNCIA ENTRE HOMENS
E MULHERES? ................................................................................................................................................................................................................................Pg 33
AVALIACAO DO EUROSCORE COMO PREDITOR DE MORTALIDADE EM PACIENTES SUBMETIDOS A REVASCULARIZAÇAO DO MIOCARDIO
NO ANO DE NA SANTA CASA DE MACEIO..............................................................................................................................................................................Pg 34
REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA EM PACIENTES IDOSOS: ESTUDO RETROSPECTIVO E COMPARATIVO ENTRE PACIENTES OPERADOS
NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE MACEIÓ..................................................................................................................................................................Pg 35
ATIVIDADE ANTIBACTERIANA DO EXTRATO HIDROALCOOLICO DA PRÓPOLIS VERMELHA FRENTE À LINHAGENS HOSPITALARES
MULTIRRESISTENTES PREVALENTES EM ENDOCARDITE..................................................................................................................................................Pg 35
PARÂMETROS CARDÍACOS E ANGIOTOMOGRÁFICOS ENTRE OS DIFERENTES SEXOS EM PORTADORES DE SINDROME CORONARIANA
AGUDA.............................................................................................................................................................................................................................................Pg 36
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA INSUFICIÊNCIA CARDIACA EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS........................................................................Pg 37
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA NO ESTADO DE ALAGOAS.........................................Pg 37
PREVALÊNCIA DA MORTALIDADE EM PACIENTES COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO EM ALAGOAS.........................................................Pg 38
PREVALÊNCIA DA MORTALIDADE POR DOENÇAS HIPERTENSIVAS NO BRASIL DE 1996 A 2013..............................................................................Pg 38
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM SERGIPE, DE 2002 A 2012: ANÁLISE DE DADOS........................................................................................Pg 39
RELAÇÕES ENTRE O RISCO DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO E OS CALIBRES DA VEIA SAFENA MAGNA.......................................................Pg 39
COARCTAÇÃO DE AORTA NO ADULTO ASSOCIADA A MÚLTIPLOS ANEURISMAS........................................................................................................Pg 40
PSEUDOANEURISMA DO VENTRÍCULO ESQUERDO ASSOCIADO À FÍSTULA VENTRICULOCUTÂNEA - RELATO DE CASO.............................Pg 40
RELATO DE CASO – DISSECÇÃO AGUDA DE AORTA TIPO B...............................................................................................................................................Pg 41
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
20
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
33. AVALIAÇÃO DO PERFIL DE PACIENTES PORTADORES DE VALVOPATIA MITRAL SUBMETIDOS À CIRURGIA EM SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM
CIRURGIA CARDIOVASCULAR DE MACEIÓ - ALAGOAS......................................................................................................................................................Pg 41
34. AVALIAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS A CORREÇAO CIÚRGICA DE ANEURISMA DE VENTRÍCULO
ESQUERDO EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM MACEIÓ – AL......................................................................................................................................Pg 42
35. REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CIRÚRGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS EM UM CENTRO DE
REFERÊNCIA EM MACEIÓ-AL.....................................................................................................................................................................................................Pg 43
36. PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DE COMUNICAÇÃO INTERVENTRICULAR SUBMETIDOS À CORREÇÃO CIRURGICA EM UM CENTRO
DE REFERÊNCIA EM MACEIÓ-AL..............................................................................................................................................................................................Pg 43
37. PERFIL DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO EM IDOSOS NUM ESTADO DO NORDESTE
BRASILEIRO, 2014..........................................................................................................................................................................................................................Pg 44
38. RELATO DE CASO DE PACIENTE COM ANEURISMA ROTO DO SEIO DE VALSALVA......................................................................................................Pg 45
39. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA VALVAR: TOMADA DE DECISÃO COM PACIENTE NONAGENÁRIO SUBMETIDO A CUIDADOS INTENSIVOS......Pg 45
40. RELATO DE CASO: TOXOPLASMOSE APÓS TRANSPLANTE CARDÍACO..........................................................................................................................Pg 46
41. RELATO DE CASO – TRANSPLANTE CARDÍACO ORTOTÓPICO HETEROGRUPO EVOLUINDO EM PÓSOPERATÓRIO TARDIO COM QUADRO DE
VASCULITE LEUCOCITOCLÁSTICA CUTÂNEA.......................................................................................................................................................................Pg 46
42. PADRÃO EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM ALAGOAS: 2010 A 2014......................Pg 47
43. ANÁLISE DO PERFIL DOS PORTADORES DE COMUNICAÇÃO INTERATRIAL SUBMETIDOS À CORREÇÃO CIRURGICA EM UM CENTRO DE
REFERÊNCIA EM MACEIÓ-AL.....................................................................................................................................................................................................Pg 48
44. HIPERGLICEMIA NO PÓS OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA PEDIÁTRICA: DEVEMOS NOS PREOCUPAR?..................................................Pg 48
45. FATORES DE RISCO RELACIONADOS À MORTALIDADE EM CRIANÇAS SUBMETIDAS À CIRURGIA CARDÍACA NO HOSPITAL DO CORAÇÃO
EM SERGIPE....................................................................................................................................................................................................................................Pg 49
1. MANIFESTAÇÕES CARDIOVASCULARES DA SÍNDROME DO ANTICORPO ANTIFOSFOLÍPIDE:
UM RELATO DE CASO
Autores:Layanne Lima dos Santos1, Rafaela Oliveira Tavares1, Luseilton dos Santos Silva1, Letícia Fonseca Bravo Barreto Gomes1,
Denisson Santos Silva2 e Luiz Flávio Andrade Prado3(Orientador).
Instituições: 1- Acadêmicos de Medicina da Universidade Tiradentes, 2-Professor assistente da Universidade Tiradentes e Residência
de Reumatologia na UNIFESP, 3- Professor Mestre do internato de cardiologia da Universidade Tiradentes.
Introdução:A Síndrome do Anticorpo Antifosfolípideo (SAAF) é uma doença auto-imune evidenciada por trombofilia arterial e/ou
venosa, com presença de anticorpos antifosfolípides.A SAAF é responsável por 33% de novos Acidentes Vasculares Cerebrais em pessoas
com menos de 50 anos e 15% a 20% das mulheres com perdas fetais, sendo rara sua associação com Infarto Agudo do Miocárdio (4%).
Objetivo: Relatar um caso clínico deInfarto Agudo do Miocárdio em decorrência da SAAF primária.Metodologia:Estudo descritivo, na
forma de caso, de um paciente atendido na Unidade Vascular Avançada(UVA) da Fundação de Beneficência do Hospital Cirurgia (FBHC)
em Aracaju- SE, Brasil. Foi redigido um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, conforme as orientações do Código de Ética
Médica(2009), autorizandoa publicação do seu caso. Resultados:J.P.S, homem, 47 anos, com quadro de precordialgia, palidez cutânea e
sudorese fria há 01 dia. História pregressa de SAAF primária, hipertensão arterial, crises convulsivas parciais, microleucoencefalopatia
e acidente vascular encefálico isquêmico. Em uso de Oxcarbazepina 300mg e anticoagulação plena com Varfarina Sódica 5mg/dia. Ao
exame físico: acordado, eupnéico, em ventilação espontânea, pressão arterial de 141/106 mmHg, FC: 57bpm, dislálico e com hemiplegia
à direita. Eletrocardiograma com ritmo sinusal e supradesnivelamento nas derivações V1 a V4, sendo diagnosticado com IAM Ânteroseptal, Killip I, com o tempo de evolução dos sintomas superior a 12 horas. Os exames iniciais apresentaram INR de 2,25, Tempo de
protrombina de 28,9 segundos, CPK-MB de 457 e troponina positiva. Iniciado tratamento com clopidogrel, AAS, heparina de baixo
peso molecular, inibidor da enzima conversora de angiotensinogênio e beta-bloqueador.Na cineangiocoronariografia, foi encontrado
oclusão trombótica proximal da artéria descendente anterior (DA), com circulação colateral de artéria coronária direita para DA,
lesões parietais na primeira artéria colateral e artéria circunflexa. Procedeu-se à angioplastia coronária transluminal percutânea, com
implante de stent farmacológico e recanalização com sucesso.O Ecocardiograma transtorácico evidenciou cardiomiopatia isquêmica
com acinesia de parede anterior e dos segmentos do septo interventricular em região apical e médio apical, e fração de ejeção de 34%. O
paciente evoluiu assintomático, com normalização do INR, porém devido ao aumento progressivo do tempo de tromboplastina parcial
elevada, foi orientado substituição da Varfarina Sódica para Rivaroxabana. Alta hospitalar após 17 dias de internação, com prescrição
de AAS, Clopidogrel e Rivaroxabana.Conclusões: A Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide ainda é um desafio médico devido as suas
manifestações clínicas inespecíficas. Portanto a investigação clinica e laboratorial de comorbidades que aumentam o risco cardiovascular
em pacientes com SAAF é crucial para adoção de um tratamento mais completo e eficaz.
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2. VISITA DOMICILIAR COMO ESTRATÉGIA PARA MELHORAR A ADESÃO AO TRATAMENTO
ANTI-HIPERTENSIVO
Ac. Ellen Silva de Carvalho1, Ac. Anne Christine Cardoso Moreno1, Ac. Ana Beatriz Dantas de Oliveira1, Ac. Lícia Silva de Carvalho2,
Ac. Quétilan Silva Lopes1, Profa. Me Cátia Maria Justo1 (Orientadora).
1
Universidade Federal de Sergipe, 2Faculdade de Tecnologia e Ciência.
Introdução: A adesão ao tratamento é apontada em vários estudos como o principal desafio para o controle da hipertensão arterial
sistêmica (HAS), um grave problema mundial de saúde pública, relacionado a altos índices de morbimortalidade. A HAS é um alvo
importante da visita domiciliar (VD), que é concebida como uma importante tecnologia de cuidado e interação entre a comunidade e a
equipe de saúde da família, facilitando ações de prevenção e promoção de saúde. O tratamento farmacológico tem papel fundamental
no manejo da HAS, e a não adesão a ele impõe graves riscos. Objetivo: Relatar as experiências, dificuldades e reflexões críticas de
estudantes de Medicina da Universidade Federal de Sergipe durante visitas domiciliares a paciente hipertensa idosa, enfatizando a
importância da VD como estratégia para melhorar a adesão terapêutica. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência vivenciada
por discentes do segundo ano do curso de graduação em Medicina da Universidade Federal de Sergipe, Campus Professor Antônio
Garcia Filho, durante as aulas de Práticas de Ensino na Comunidade. O cenário do estudo foi a Clínica de Saúde da Família José
Antônio Maroto, em Lagarto-SE. Inicialmente, os alunos tiveram acesso ao prontuário de um paciente selecionado aleatoriamente, para
compreensão de seu histórico clínico. Em seguida, realizaram duas VD a esse paciente, para identificar possíveis dificuldades de adesão
ao tratamento farmacológico. Resultados: As visitas foram realizadas a uma paciente de 82 anos que residia apenas com o cônjuge,
também idoso, e dispunha diariamente de uma cuidadora. Ela possuía um recipiente para cada um dos três medicamentos prescritos, mas
estes encontravam-se misturados. A paciente os diferenciava por cor e tamanho dos comprimidos, mas dois deles eram muito parecidos
e ela confundia-se ao tentar identificá-los. Em cada recipiente havia uma fita colada pela médica, segundo informação da paciente, com
os horários de uso das medicações. No entanto, ela seguia horários memorizados, diferentes daqueles, e, às vezes, o fazia com atraso. A
receita médica não foi encontrada e a cuidadora não confirmou a validade da informação. Por isso, pedimos à paciente que confirmasse
com a médica quais horários estavam corretos. Além disso, redistribuímos os medicamentos em seus respectivos recipientes, ressaltando
a importância de mantê-los sempre separados, e solicitamos à cuidadora que os conferisse periodicamente. Conclusões: Perceberam-se
vários fatores que interferem na adesão ao tratamento, dentre eles: baixo grau de instrução, quantidade de medicamentos em 24 horas
que favorece o esquecimento e a confusão entre drogas, baixo acompanhamento familiar e médico. Vale ressaltar a importância da visita
domiciliar para identificar fatores que dificultam a adesão, tornando-se estratégia para melhorar a adesão terapêutica e o controle da
pressão arterial, principalmente para hipertensos idosos, que têm múltiplos fatores dificultadores.
3. AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES E EPIDEMIOLÓGICOS NA CAMPANHA DO DIA
NACIONAL DE COMBATE A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM MACEIÓ – 2015
Ac. Vanessa Késsia Silva Teixeira de Moura1, Mariana Ramos Andion1, João Victor Campos da Silva1, Dra. Rafaela da Hora Sales 2,
Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4(orientador)
Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas
Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma de alta prevalência no Brasil que merece destaque por ser o principal
fator de risco para as doenças cardiovasculares, que representam a maior causa de óbitos no país. Por ser uma doença silenciosa, seus
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portadores muitas vezes não dão a devida atenção, mas o diagnóstico precoce é fundamental para diminuir complicações maiores.
Desse modo, as campanhas de promoção de saúde ganham um papel fundamental no esclarecimento do que é a HAS, como preveni-la
e como se pode controlar quando portador. Objetivos: Verificar a prevalência de HAS e de fatores de risco cardiovasculares durante a
campanha de prevenção e, assim, alertar a população participante da necessidade de combater os fatores de risco modificáveis e de se
fazer acompanhamentos médicos regulares. Metodologia: Estudo epidemiológico realizado com base na coleta de dados da campanha
realizada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia –AL (SBC-AL) em parceria com a Liga Acadêmica Cardiovascular (LACV) em
um shopping center da cidade, em abril de 2015. Foi aplicado um questionário com as seguintes informações: sexo, idade, presença
de HAS prévia, uso de medicamentos, queixas associadas a HAS, fatores de riscos (historia familiar de doenças cardiovasculares,
tabagismo, etilismo, prática de exercícios físicos regulares) e conhecimento sobre a HAS, além da medida dos dados antropométricos,
aferição da pressão arterial (PA) e glicemia capilar. Posteriormente, foram calculados o Indice de Massa Corporal e a relação cintura/
estatura. As fichas que continham dados incompletos foram desprezadas. Resultados: Foram avaliados 59 indivíduos. Destes 42
(71,2%) eram do sexo feminino, a média de idade obtida foi 42,9 (16-78). Quanto à etnia, 28,8% se declararam negros, 22% brancos e
49,2% pardos. 25 (42,3%) relataram ser hipertensos, dentro deste grupo, 16 relataram fazer uso de algum medicamento para controle
da HAS. Das complicações prévias, 1 paciente relatou ter infartado e dois tiveram acidente vascular encefálico. Entre as queixas
associadas, a mais citada foi a cefaleia. Com relação aos outros fatores de risco: 49 (83%) tinham historia familiar positiva de doenças
cardiovasculares, 15 (25,4%) eram etilistas, 19 (32,2%) praticavam alguma atividade física regularmente, 5 (8,5%) eram tabagistas e 6
(10,2%) eram diabéticos. 39 (66%) indivíduos responderam que sabiam o que era a HAS, 37 (62,7%) disseram saber como preveni-la
e 12 relataram aferir a PA frequentemente. O IMC médio encontrado foi de 28,95 e a relação cintura/estatura média foi 0,6. Já a média
pressórica encontrada foi de 125/81,6 mmHG. Conclusão: A prevalência de HAS foi semelhante a encontrada na literatura, mas ainda
assim preocupante levando em conta as sérias complicações que a HAS traz pra seus portadores. Além disso, pode-se observar grande
expressividade de fatores de risco como IMC elevado, alta prevalência de historia familiar positiva e sedentarismo. Por esse motivo,
ações como a realizada pela SBC-AL são importantes para conscientizar a comunidade à respeito dessa doença e das práticas que
podem minimizar os riscos de doenças cardiovasculares.
4. ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO PARA AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM TRABALHADORES DA
CITRICULTURA DO MUNICÍPIO DE LAGARTO E REGIÃO
Autores: Rebeca Silva Moreira1, Vicente Trindade Moreira Júnior², Dra. Cláudia Cristina Montes³, Dr. Fabiano Alvim Pereira4, Dr.
Edivan Rodrigo de Paula Ramos5
Instituição: ¹Acadêmica do Curso de Medicina da Universidade Federal de Sergipe – Campus Lagarto, ²Acadêmico do Curso de
Medicina da Universidade Federal de Sergipe – Campus São Cristóvão, ³Professora Doutora Adjunta III do Curso de Odontologia da
Universidade Federal de Sergipe- Campus Lagarto, 4 Professor Doutor Adjunto III do Curso de Odontologia da Universidade Federal de
Sergipe- Campus Lagarto, 5Professor Doutor Adjunto I do Curso de Medicina da Universidade Federal de Sergipe – Campus Lagarto.
Introdução: As doenças cardiovasculares cursam em sua maioria com um desenvolvimento crônico e, por vezes, de caráter assintomático.
Melhorias na prevenção, no diagnóstico e na terapia foram responsáveis por uma redução no número de vítimas fatais das doenças
cardiovasculares. Porém, por ter uma relação com o envelhecimento e devido ao aumento da expectativa de vida da população brasileira,
sua incidência e prevalência não entraram em declínio no país. Dentre as doenças cardiovasculares, destaca-se a aterosclerose, pois
se relaciona com a doença arterial coronariana e o infarto agudo do miocárdio (IAM), ambos com elevada taxa de mortalidade. A
aterosclerose desenvolve-se sobre um quadro de dislipidemia. Objetivo: O objetivo geral deste trabalho é identificar os fatores de
risco para as doenças cardiovasculares em trabalhadores rurais de Lagarto-SE e região. Metodologia: Participaram do trabalho 400
trabalhadores rurais voluntários de Lagarto-SE e região. Todos assinaram um termo de consentimento livre esclarecido e responderam
a um questionário eletrônico com auxílio de IPods. Resultados: A média de idade dos trabalhadores foi de 41,16 ± 12,26 anos e a
maioria pertencia ao gênero masculino (70,1%). Mais da metade dos trabalhadores (54,7%) não concluíram o ensino fundamental um.
Em geral, a classe socioeconômica predominante foi a Classe D e a etnia predominante é parda (67,9%). Estes resultados demonstram
um perfil comum de trabalhadores rurais em todo país caracterizado por maioria masculina, com baixo grau de escolaridade e baixa
classe econômica. Em (LESSA, 2004), na cidade de Salvador-BA, evidenciou-se um maior risco cardiovascular em negros e pardos,
fator que é associado também às baixas condições socioeconômicas do grupo em relação aos brancos. Em relação ao histórico pessoal
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de doenças crônicas, foi demonstrado que entre os citricultores 3,8% são diabéticos, 28,3% hipertensos e 7,5% cardiopatas. De acordo
com dados da literatura, em (SILVA, 1998), no Brasil, a associação entre o Infarto agudo do miocárdio com HAS foi de 53,4% entre
os casos e de 20,8% entre os controles e quase três vezes mais prevalentes em homens. Entre os citricultores, 32,1% faziam uso de
álcool, 20,8% fumavam e 28% possuíam algum sinal de depressão. Estes resultados evidenciam uma elevada prevalência de tabagismo
e consumo de álcool, situações que favorecem o desenvolvimento de aterosclerose e infarto. Conclusão: Nota-se que uma porcentagem
considerável de trabalhadores são hipertensos, fazem uso de bebidas alcóolicas, fumam e possuem baixa escolaridade, itens de risco
ao desenvolvimento do infarto. Depressão, hereditariedade, sexo e idade dos indivíduos são fatores que também contribuem para o
desenvolvimento de doenças como síndromes coronarianas, infarto agudo do miocárdio e acidente vascular encefálico, portanto, são
utilizados na pesquisa para a identificação de portadores e da população de risco para as doenças cardiovasculares.
5. CALIBRE DO TRONCO PULMONAR, DO ARCO DA AORTA E SEUS RAMOS EM FETOS HUMANOS: UMA
ANÁLISE MORFOMÉTRICA
Beatriz Santos Teixeira¹; Camilla Suzana de Oliveira Bezerra, ¹; Thomas Ribeiro Sales¹; Tiago da Silva Nunes¹; José Aderval Aragãol2;
Paula Santos Nunes2
¹Acadêmico do curso de Bacharelado em Medicina na Universidade Federal de Sergipe – UFS
2
Docente dos Departamento de Morfologia da Universidade Federal de Sergipe – UFS
Resumo: O coração é uma bomba dupla de sucção e pressão cujas partes trabalham em conjunto para levar sangue a todo o corpo por
seus vasos, entre eles a Artéria Aorta e o Tronco Pulmonar. A Artéria Aorta (AA) é responsável pela irrigação arterial de todo o corpo.
Ela é dividida em 3 partes: AA Ascendente, Arco da Aorta, AA descendente. Do Arco da AA saem 3 ramos: Tronco Braquiocefálico
(TBC), Artéria Carótida Comum Esquerda (ACCE) e Artéria Subclávia Esquerda (ASE). O Tronco Pulmonar (TP), por sua vez, permite
o transporte do CO2 para sua remoção pelos pulmões. Tais vasos frequentemente apresentam variações anatômicas. Sendo assim, o
objetivo desse trabalho foi avaliar o calibre do arco da Aorta, seus ramos e do TP em fetos humanos. Para a realização das medidas foi
utilizado o paquímetro digital, com o qual foram obtidos os valores do calibre dos vasos emergentes do coração de 35 fetos com idade
entre 4 e 8 meses, disponibilizados pela Universidade Federal de Sergipe. Desta amostra pode-se obter 9 fetos entre 4-5 meses, 8 fetos
entre 5-6, 8 fetos entre 6-7, 5 fetos entre 7-8 e 5 fetos entre 8-9. Na estratificação por idade, observou um aumento gradual do calibre
do Arco da Aorta e seus ramos do 4º ao 9º mês da maneira que segue: média e variação do calibre da AA (4,44 ± 0,53 mm e 16,30%;
5,16 ± 0,60 mm e 11,13%; 5,73 ± 1,28 mm e 5,91%; 6,07 ± 0,80 mm e 17,53%); média e variação do calibre do TBC (2,17 ± 0,44 mm
e 45,91%; 2,65 ± 0,55 mm e 36,14%; 3,61 ± 0,74 mm e 7,29%; 3,88 ± 0,59 mm e 10%); média e variação do calibre da ACCE (1,46
± 0,23 mm e 26,93%; 1,85 ± 0,35 mm e 18,42%; 2,20 ± 0,40 mm e 15,47%; 2,54 ± 0,58 mm e 5,74%); média e variação do calibre da
ASE (1,27 ± 0,35 mm e 35%; 1,71 ± 0,40 mm e 5,17%; 1,80 ± 0,35mm e 43,27%; 2,58 ± 0,63 mm e 8,34%). A média do calibre do TP
dos fetos analisados foi de 4,61±1,26 mm. Na estratificação por idade, nos fetos entre 4-5 meses foram obtidos os valores médios de 3,5
± 0,74 mm para o calibre. Os fetos de idade entre 5-6 meses, obtiveram média de 4,12 ± 0,91mm; entre 6-7 meses a média foi de 5,51 ±
121 mm; entre 7-8 meses a média foi de 5,3 ± 1,48 mm e nos fetos entre 8-9 meses, foi obtido a média de 6,71 ± 1,23 mm. Sendo assim,
o percentual de variação do calibre do TP entre as faixas etárias ocorreu da maneira a seguir: da 1ª-2ª faixa, um aumento de 17,41%;
entre as 2ª-3ª faixas um aumento de 33,89%; entre as 3ª-4ª faixas uma diminuição de 3,26%; entre as 4ª-5ª faixas um aumento de 25,8%.
Conclui-se que há um aumento gradativo dos calibres do arco da Aorta, bem como dos seus ramos e do TP em fetos, porém se fazem
necessários estudos com um n amostral maior para observação de um padrão anatômico dessas medidas.
6. DIABETES MELLITUS TIPOS 1 E 2 NO ESTADO DE SERGIPE DE 2002-2012: ANÁLISE DE DADOS
Ac. José Rodrigo Santana Silveira¹; Ac. Larissa Francelina Silva²; Prof. Msc. Dra. Anna Klara Bohland³
Instituição: Universidade Federal de Sergipe - UFS
Introdução: O Diabetes Mellitus é uma doença crônica que afeta homens e mulheres, nas diversas faixas etárias. Atualmente tem
sido bastante estudada por se tratar de uma doença que provoca alterações no organismo, podendo levar a diversas consequências. O
Diabetes tipo 1 aparece geralmente na infância e adolescência e o diabetes tipo 2 manifesta-se mais em adultos, sendo que cerca de
90% das pessoas com diabetes, são do tipo 2. É uma das principais causas de insuficiência renal, amputação de membros e doenças
cardiovasculares e a prevenção e o controle são os melhores tratamentos para suas complicações. Objetivo: Desta forma, realizou-se
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levantamento epidemiológico sobre os casos de Diabetes Mellitus Tipo 1 e 2, registrados no sistema de cadastramento e acompanhamento
de hipertensos e diabéticos (Hiperdia – DATASUS), no período de 2002-2012. Metodologia: Esta pesquisa trata-se de um estudo
descritivo ecológico. Utilizou-se o banco de dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, DATASUS, e
a tabulação dos dados foi feita pelo programa TABWIN. Serão analisados os casos de Diabetes Mellitus tipos 1 e 2, relacionados à comorbidades: Sobrepeso, pé diabético e amputação, segundo, os seguintes indicadores epidemiológicos: sexo, idade e ano da internação.
Resultados: De acordo com os registros de Diabetes no estado de Sergipe no período de 2002-2012, foram verificados 5444 casos,
sendo 1227 (22,6%) Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) e 4217 (77,4%) Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Com relação ao sexo, foram por
DM1, 464 casos do sexo masculino (M) e 763 do sexo feminino (F) e por DM2, 1563 M e 2654 F. Quanto à faixa etária, a classe de
55-59 anos foi a mais afetada, ao longo do período, para DM1 e DM2, sendo 166 (13,5%) e 587 (13,9%) casos, respectivamente. É
válido ressaltar o registro de 93 (7,5%) casos de DM1 e 41 (0,9%) casos de DM2 em indivíduos menores de 19 anos. Os anos de maiores
registros foram 2006 referente a DM1, com 197 (16,0%) casos, e 2002, DM2, com 715 (16,9%) casos. Com relação às co-morbidades
associadas ao DM 1 e 2, foram registrados 1435 casos de sobrepeso, sendo 232 DM1 e 1203 DM2. Quanto ao pé diabético foram 173
casos, sendo 59 DM1 e 114 DM2 e quanto à amputação, 65 casos, sendo 19 DM1 e 46 DM2. Em indivíduos menores de 19 anos com
DM1 ou DM2, registraram-se 11 casos de sobrepeso, 2 casos de pé diabético e 1 caso de amputação. Conclusão: De acordo com os
achados, tornam-se imperativas as ações de prevenção e promoção da saúde, para educação e esclarecimento da população sergipana,
referente ao Diabetes Mellitus e suas consequências, a fim de evitar eventuais diagnósticos da doença e futuras associações com suas
co-morbidades. As ações devem ser, principalmente, em âmbito de atenção primária à saúde, pois desta forma, reduz-se o número de
usuários da rede de internações de média e alta complexidade. É válido ressaltar o grau de subnotificações, o qual pode acarretar em
minimização dos valores resultantes.
7. REPERCUSSÕES CARDIOVASCULARES DA SÍNDROME DE MARFAN:
RECORRÊNCIA EM UMA FAMÍLIA SERGIPANA
Ac. Ellen Silva de Carvalho1, Ac. Anne Christine Cardoso Moreno1, Ac. Dayane da Silva Oliveira1, Ac. Fernanda Machado Oliveira1,
Ac. Quétilan Silva Lopes1, Prof. Emerson Santana Santos1 (Orientador).
1
Universidade Federal de Sergipe.
INTRODUÇÃO: A Síndrome de Marfan (SM) é uma doença causada por mutações no gene da fibrilina-1 (FBN1), de caráter autossômico
dominante e expressividade variável, sendo as anormalidades cardiovasculares a principal causa de morbidade e mortalidade. Sua
incidência é de cerca de 1 em cada 3000/5000 nascidos vivos. OBJETIVO: Relatar as repercussões cardiovasculares e a recorrência da
SM confirmada por sequenciamento de DNA em uma família de Sergipe, com vários membros afetados e diagnosticados clinicamente,
a partir de um caso índice. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo com coleta de dados clínicos através de análise de prontuário
médico e visita domiciliar, após a anuência dos genitores com assinatura de termo de consentimento livre esclarecido. RESULTADOS:
D.G.M.A., 6 anos, sexo masculino, procedente de Aracaju-SE, primeiro filho de um casal jovem, não consanguíneo. O paciente é o
12º membro afetado de uma família cujo bisavô paterno, primeiro afetado, teve 3 filhos, 6 netos e 2 bisnetos com diagnóstico clínico
de SM. Destes, 7 morreram por consequências cardíacas, 6 com diagnóstico de aneurisma de aorta ascendente, dos quais 5 foram
submetidos à aneurismectomia e plastia de válvula aórtica e uma veio a óbito em decorrência de dissecção de aorta sem submissão à
cirurgia. Os 3 afetados vivos são portadores de prolapso de valva mitral e dilatação de aorta, um deles já submetido, há mais de dois
anos, a aneurismectomia e plastia de válvula aórtica. O paciente faz uso regular de Losartana 25 mg/dia. Ao exame físico, apresenta
fácies atípica, sem deformidades esqueléticas importantes, aspecto longilíneo, com discretas escoliose e dolicocefalia, palato ogival,
dolicostenomegalia (índice envergadura/altura=1,058), mãos com aracnodactilia, discreta flexibilidade articular das falanges e pés
planos. Ausculta cardíaca normal. ECG constatou arritmia sinusal; ecocardiograma, dilatação leve da aorta ao nível dos seios coronários e
prolapso leve e competente em valva mitral de aspecto mixomatoso. À biomicroscopia, córnea e cristalino transparentes, sem subluxação.
Fundoscopia sem alterações e com escavação fisiológica. O sequenciamento de DNA detectou uma variante (c.4974_4975de1TG,
p.Cys1658Trpfs Ter28 no éxon 41 em heterozigose) provavelmente patogênica do gene da FBN1. CONCLUSÕES: Percebe-se, ao
longo das gerações, a alta mortalidade da SM devida às repercussões cardiovasculares, sobretudo a aneurisma e dissecção de aorta.
Apesar de há décadas acompanhada pela cardiologia, a família em questão está sendo acompanhada pela genética há apenas dois anos.
Para a suspeita clínica de SM em portadores de anormalidades cardiovasculares, é de suma importância a pesquisa dos antecedentes
familiares e de achados sugestivos do exame físico. O difícil acesso à avaliação especializada em genética pelo SUS pode ter prejudicado
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os membros da família na tomada de decisão reprodutiva, no acompanhamento/entendimento da SM, etc.
8. SÍNDROME DE WELLENS: UM RELATO DE CASO
AUTORES: Lânia Barreto de Oliveira Menezes¹, Rafaela Saldanha Arruda¹, Thayane Cunha de Menezes¹, Adriane Souza da
Paz¹, Alexia Desirée Prado Paixão¹, Luiz Flávio Andrade Prado².
INSTITUIÇÕES: ¹ Acadêmico de Medicina da Universidade Tiradentes – SE/ ² Professor Assistente de Cardiologia da
Universidade Tiradentes - SE
Introdução: A síndrome de Wellens é definida como uma alteração eletrocardiográfica da onda T, relacionada à estenose grave do terço
proximal da artéria descendente anterior (1), geralmente é visualizada na angiografia e pelo menos 50% da artéria está comprometida.
(2) Os critérios diagnósticos incluem ondas T bifásicas ou muito invertidas em V2 e V3, enzimas miocárdicas sem alterações ou
pouco elevadas, segmento ST normal ou elevado< 1mm, continuidade da progressão de ondas R nas derivações precordiais, ausência
de ondas Q patológicas e dor torácica.(3) As mudanças que ocorrem na onda T coincidem com períodos livres de dor. Os fatores de
risco para a ocorrência da síndrome envolvem tabagismo, idade avançada, hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes mellitus, história
familiar de cardiopatia precoce, ou seja, idênticos aos riscos para Infarto Agudo do Miocárdio. Dentre as doenças coronarianas agudas,
a síndrome de Wellens corresponde a 10-15% dos casos nos EUA.(4) Identificar precocemente as alterações específicas da onda T
na síndrome é de extrema importância para realizar rápida intervenção invasiva, visto que, a negligência do tratamento ou somente
conduta medicamentosa pode acarretar consequências como grande Infarto Agudo do Miocárdio ou morte súbita. (5) Objetivo: Relatar
o caso clínico de um paciente adulto jovem com Síndrome de Wellens associada a Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Metodologia:
Trata-se de um estudo descritivo, na forma de caso, de um paciente atendido na Unidade Coronariana Intensiva (UCI) da Fundação de
Beneficência Hospital de Cirurgia em Aracaju/Sergipe/Brasil. Foi redigido um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido conforme
as orientações do Código de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina do Brasil (2009), autorizando a publicação científica do seu
caso. Resultados: M.S.P.A, 37 anos, masculino, tabagista crônico, com história familiar de Doença Arterial Coronariana. Foi admitido
na UCI sem queixas, com história prévia de dor precordial típica, em aperto, sem irradiação, associada a mal estar, náuseas e vômitos,
há 1 dia. Diagnosticado com IAM com supradesnivelamento de segmento ST (SST) em parede ântero-septal, CK-MB e troponinas
positivas, classificação Killip I e sem reperfusão. Na unidade, ao exame físico, apresentava-se estável hemodinamicamente, com pressão
arterial 110x70 mmHg, frequência cardíaca 70bpm, ausculta cardíaca e respiratória sem alterações e eletrocardiograma com SST com
onda T bifásica nas precordiais (V2-V5). Foi realizada cineangiocoronariografia e observou-se oclusão total do terço médio da artéria
descendente anterior, para qual foi realizada angioplastia com implante de stent convencional. Paciente evoluiu em bom estado geral,
sem instabilidade hemodinâmica e sem queixas, com alta para enfermaria 1 dia após o procedimento. Conclusões: Esse caso demonstra
a importância do diagnóstico precoce da Síndrome de Wellens que, quando feito de forma ágil, melhora o prognóstico do paciente.
Abulaiti A, Aini R, Xu H, Song Z. A special case of Wellens’ syndrome. Journal of Cardiovascular Disease Research. 2013;4(1):51-54.
Balasubramanian K, Balasubramanian R, Subramanian A. A dangerous twist of the “T” wave: A case of Wellens’ Syndrome. The Australasian Medical
Journal. 2013;6(3):122-125.
Singh B, Singh Y, Singla V, Nanjappa MC. Wellens’ syndrome: a classical electrocardiographic sign of impending myocardial infarction. BMJ Case Reports.
2013;2013:bcr2012008513.
Khan B, Alexander J, Rathod KS, Farooqi F. Wellens’ syndrome in a 24-year-old woman. BMJ Case Reports. 2013;2013:bcr2013009323.
Gabriel MCA-S, Otávio ZAPAW, Dutra POP, Vaz R. Síndrome de Wellens. Arq Bras Cardiol. 2010;94(4):e116–9.
9. FATORES ASSOCIADOS À SÍNDROME DE BURNOUT ENTRE CARDIOLOGISTAS NAS UNIDADES DE TERAPIA
INTENSIVA NO ESTADO DE SERGIPE
Felipe Naze Rodrigues Cavalcante¹, Ana Terra Fonseca Barreto2, Matheus Todt de Aragão1,2,3,Antônio Souza Lima
Junior1, Lucas Vinicius da Fonseca Barreto2,Antônio Carlos Sobral Sousa1,2,3,4.
1
Departamento de Medicina da Universidade Tiradentes, Aracaju-SE
2
Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão-SE,
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Centro de Ensino e Pesquisa da Fundação São Lucas, Aracaju-SE
Núcleo de Pós-Graduação em Medicina da UFS, São Cristóvão-SE.
Introdução A síndrome de burnout é consequente a prolongados níveis de estresse no trabalho e compreende exaustão emocional,
distanciamento das relações pessoais e diminuição do sentimento de realização pessoal. Objetivos: Analisar a prevalência da síndrome
de Burnout entre cardiointensivistasem unidades de terapia intensiva (UTI) no estado de Sergipe, nordeste do Brasil. Métodos: Estudo
comparativo, transversal, envolvendo médicos que trabalham em UTI adulto, públicas e privadas do estado de Sergipe. A avaliação da
síndrome de Burnout foi realizada mediante o questionário MaslachBurnoutInventory General Survey. Resultados: Dos estimados
120 médicos que atuam nessas unidades em nosso estado, 66 (55%) responderam ao questionário proposto e desses, 40 (60,6%) eram
cardiologistas, os quais compuseram a amostra deste estudo. Conforme a tabela abaixo, 22 cardiologistas (55%) apresentaram essa
patologia. Quanto às características clínicas e o perfil sociodemográfico, verificou-se que sexo, idade, tempo de atuação na área de terapia
intensiva, prática de atividade física e lazer semanal, não se relacionaram com o surgimento da síndrome. A insatisfação profissional
mostrou-se fator determinante (72,7% x 33,3%; p=0,01) entre os cardiologistas com Burnout. A Exaustão Emocional (EE), foi a principal
característica definidora da doença, seguida pelo Cinismo (CI). A Eficácia do Trabalho (ET) não representou importância estatística
nesse estudo.Conclusão: Insatisfação profissional, exaustão emocional e cinismo, foram fatores decisivos para a ocorrência da síndrome
de Burnout em médicos UTI no estado de Sergipe. A prevalência encontrada foi alta (55%) comparada com intensivistas generalistas
americanos (33%) e franceses (46,5%) e inferior a de médicos intensivistas na Bahia (63,3%). Não existem dados que relacionem com
significância as características clínicas da síndrome (exaustão emocional, cinismo e eficácia do trabalho) à sua ocorrência.
Tabela 1. Características clínicas e o perfil sociodemográfico de cardiointensivistas do estado de Sergipe.
3
4
Sexofeminino
Idade 30 a 39 anos
Até 5 Anos de UTI
Sedentários
Semlazersemanal
Insatisfaçãoprofissional
Cardiologistas com BURNOUT
N=22(55%)
12(54,5)
13(59,1)
9(40,9)
6(27,3)
4(18,2)
16(72,7)
Cardiologistassem BURNOUT
N=18(45%)
10(45,5)
12(66,7)
7(38,9)
3(16,7)
2(11,1)
6(33,3)
p
0,5
0,8
0,4
0,2
0,7
0,01
MBI GS-EE
MBI GS-CI
MBI GS-ET
20(90,9)
4(18,2)
2(9,1)
-
<0,001
0,05
0,1
MBI GS: MaslachBurnoutInventory General Survey; EE: Exaustão emocional; CI: Cinismo; ET: Eficácia do Trabalho
10. FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR NOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
EM UM HOSPITAL REGIONAL DE SERGIPE
Autores: Jeane Rezende de Melo1; Naiana Menezes Santana2; Emília Cervino Nogueira3
Instituição: Universidade Tiradentes 4
Resumo: Dados do Ministério da saúde mostram que em 2010 houve 326 mil mortes/dia, sendo que destas, 200 mil deveram-se
exclusivamente às doenças cardiovasculares (DCV). Os fatores de risco envolvem desde hábito, condição social ou ambiental,
condição fisiológica ou psicológica, intelectual ou espiritual. Objetivo: identificar os fatores de risco cardiovascular nos profissionais
de enfermagem de um hospital regional de Sergipe. Metodologia: estudo investigativo de abordagem quantitativa, transversal e de
análise descritiva realizado com 131 profissionais de enfermagem de todos os setores de um hospital regional de Sergipe. Foi utilizado
um questionário adaptado pelas pesquisadoras, sobre o estado atual de saúde dos pesquisados e verificação dos sinais vitais e medidas
antropométricas. Resultado: verificou-se que os fatores de risco mais frequentes entre as variáveis pesquisadas foram: turno da noite
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(51,91%), convivência com fumante (81,68%), falta de atividade física regular (66,41%), problema de saúde atual: dislipidemia (13,74%),
hipertensão arterial (12,21%); problemas de saúde na família: hipertensão arterial (77,81%), diabetes mellitus (47,31%), doença cardíaca
(27,46%), dislipidemia (26,70%); a mediana da Pressão Arterial (PA) diastólica em valor limítrofe, atingindo parâmetros sugestivos de
hipertensão; Índice de Massa Corporal (IMC) apresentando sobrepeso em 32,06% e obesidade em 23,66% dos pesquisados. Conclusão:
A investigação realizada demonstrou que existem sérios fatores de risco relevantes associados ao desenvolvimento de DCV.
Palavras-chave: Fator de risco. Doenças Cardiovasculares. Equipe de enfermagem.
Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Tiradentes. [email protected]
Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Tiradentes. [email protected]
³ Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde. Professora da Universidade Tiradentes. Orientadora do presente artigo.
[email protected]
1
2
11. A IMPORTÂNCIA DA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE HIPERTENSÃO E DIABETES MELLITUS: AÇÃO
COMUNITÁRIA REALIZADA POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM
Autor (es): Lilian Vanessa Santos LIMA ¹; Elaine Pereira dos SANTOS2; Katheryne Suellen Cavalcante SILVA3; Lettizia dos Santos
FERNANDES4; Lizianne Carla Teles do NASCIMENTO5.Orientadora: Gildenes Villar da SILVA6
¹,²,3,4,5,6 Universidade Estadual de Ciências da Saúde de alagoas (UNCISAL)
Introdução: A hipertensão arterial e diabetes mellitus fazem parte de uma classe de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT),
representando, de forma mútua, uma das principais causas de óbitos em todo o país.1 As doenças cardiovasculares correspondem a cerca
de 30% dos óbitos nas diversas faixas etárias, sendo influenciadas por diversos fatores como histórico familiar, hipertensão arterial,
diabetes mellitus, dislipidemia, obesidade, sedentarismo, estresse, tabagismo e etilismo. 2 Método: A Liga Acadêmica de Enfermagem
em Cardiologia, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde de Alagoas, realizou uma ação em saúde voltada para a comunidade
do Vergel do Lago, Maceió-AL. Tal atividade consistiu na realização da glicemia capilar, aferição de pressão arterial da população,
assim como a distribuição de folhetos informativos sobre os riscos impostos pela Diabetes Mellitus e a Hipertensão Arterial Sistêmica,
palestras sobre ambas as doenças, os riscos e sobre como fazer para prevenir, quando se adotam hábitos de vida saudáveis, além de um
momento de atividade física (Zumba) sob a orientação de um profissional especializado. Resultados: O resultado desta experiência
foi bastante positivo, pois através das palestras transmitimos da melhor forma possível os temas abordados, esclarecemos dúvidas dos
que estavam presentes e pudemos mostrar uma das formas de controle e prevenção dessas patologias através do momento de exercício
físico. As doenças do aparelho cardiovascular são a segunda maior causa de morte em nosso estado. Tal fato justifica a necessidade
de ações comunitária de prevenção e promoção a saúde, para combater a Hipertensão e Diabetes. Durante o evento no horário das
8:00 às 12:00, foi aferida a PA de 62 pessoas de ambos os sexos, com faixa etária entre 20 e 65 anos, e níveis glicêmicos(jejum e pósprandial) de 76 participantes dos dois sexos e na mesma faixa etária. Conclusão: Diante dos resultados das ações realizadas junto à
comunidade, concluímos que a população necessita de ações contínuas de promoção e prevenção à saúde, bem como precisamos discutir
na comunidade acadêmica o baixo acesso da população aos serviços de saúde, especialmente na atenção primária, objetivando elaborar
propostas que possam subsidiar o planejamento das ações de saúde, uma vez que os dados apresentados ratificam os dados estatísticos
de mortalidade em nosso estado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1-MALFATTI, C.R.M; ASSUNÇÃO, A.N. Hipertensão arterial e diabetes na Estratégia de Saúde da Família: uma análise da frequência
de acompanhamento pelas equipes de Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, 16(Supl. 1):1383-1388, 2011.
2-VANZELLA, L.M. et al. Prevalência de fatores de risco em cardiopatas do setor de reabilitação cardíaca da fct/unesp. Colloquium
Vitae, Presidente Prudente, SP, v. 5, n. Especial, p. 216-223;Jul–Dez, 2013.
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12. O FENÔMENO DA CENTRALIZAÇÃO NO DOPPLER É PREDITOR DE SÍNDROME DE HELLP
Autores: Letícia Gabriella Aragão Lima Santos¹, Rafaela Matos de Andrade¹, Michelle Caroline Figueiredo Ferreira¹, João Victor Luz
de Sousa¹, Sydney Correia Leão² ³, Tânia Maria de Andrade Rodrigues³.
Acadêmicos em Medicina, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe (UFS), Aracaju, SE, Brasil.
Departamento de Patologia, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Grupo de Anatomia Molecular, Departamento de Morfologia da Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Brasil.
Introdução: Nos últimos anos, o uso da dopplerfluxometria durante a gestação tem se mostrado significativamente importante na
detecção de possíveis complicações maternas e fetais. Visto que analisa as três principais áreas circulatórias da gestação – Uterina,
Placentára e Fetal -, o Doppler traz informações sobre a possibilidade de a mãe apresentar pré-eclâmpsia ou Síndrome de Hellp, além de
indicar sinais de sofrimento fetal. O objetivo deste trabalho é analisar a relação dos parâmetros morfométricos fetais com a maturidade
placentária e a possibilidade da presença do fenômeno Centralização hemodinâmica fetal.
Métodos: Realizou-se um estudo descritivo transversal retrospectivo baseado em dados de 1074 dopplerfluxometrias coletados na
Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, Serviço de Referência de Alto Risco do estado de Sergipe. Este trabalho tem autorização do
CEP 10551912.4.0000.0058. Foram analisados parâmetros maternos e fetais, tendo como critérios de inclusão a Centralização ou Précentralização hemodinâmica fetal, bem como a idade materna e fetal e o peso fetal. Foram excluídas as gestantes cujas informações
estavam incompletas, restando apenas 49 amostras. O período de análise encontra-se entre os anos de 2008 e 2011. Análise estatística:
Foi realizada através da correlação parcial de Pearson ®. Tal correlação ou coeficiente de correlação produto-momento mede o grau
de correlação linear entre duas variáveis quantitativas. É um índice adimensional com valores situados entre -1 e 1, onde -1 representa
uma perfeita correlação negativa, 0 representa uma correlação inexistente e 1 representa uma perfeita correlação positiva. Resultados:
A amostra foi constituída por 49 dopplerfluxometrias de gestantes com idade média de 28,43 anos. Dos resultados, a correlação entre
idade fetal e peso fetal foi de ®= 0,89, indicando assim uma forte correlação positiva. Já as correlações entre idade materna e peso fetal,
assim como idade materna e idade fetal apresentaram baixa correlação, respectivamente ®= 0,28 e ®= 0,23. Conclusões: Observou-se
que idade fetal com peso fetal foi correlação predominante na suspeita de Síndrome de Hellp. As demais correlações possuem baixos
coeficientes de Pearson, não sendo úteis na identificação de complicações gestacionais. Para corroborar com o aprofundamento do tema,
fazem-se necessários novos estudos que ratifiquem ou não as hipóteses aqui levantadas.
13. MORTALIDADE POR DOENÇAS ISQUEMICAS CARDIOVASCULARES NO BRASIL
DURANTE OS ANOS DE 2000 A 2013
Autores: Gabrielle Dantas Menezes1; Lorenna Emília Senna Lopes2; Mayanna Machado Freitas3; Bárbara Santos Conceição4; Alisson
Azevedo Gois5(Orientador)
Introdução: As doenças do aparelho circulatório são as principais causas de morte em homens e mulheres do Brasil, sendo que em
2011 foram responsáveis por 28,6% das mortes ocorridas no país. Por conta da transição demográfica, epidemiológica e nutricional
no Brasil indicou que, em 2011, as doenças cardiovasculares representavam a principal causa de óbito no país. Dentre os principais
fatores comportamentais associados ao surgimento dessa patologia destaca-se: dieta inadequada, sedentarismo, tabagismo e consumo
excessivo de bebida alcoólica, além de fatores ocupacionais como estresse. Objetivo: Determinar a mortalidade por doenças isquêmicas
cardiovasculares no Brasil durante os anos de 2000 a 2013. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, quantitativo e exploratório,
com embasamento nos dados disponíveis no departamento de Informação de saúde do SUS (DATASUS), especificamente no Sistema de
Informações de mortalidade (SIM), de modo a determinar óbitos por doenças isquêmicas do coração. Foram consideradas as notificações
de óbitos nos anos de 2000 a 2013. Para fundamentação teórica foram utilizados artigos científicos indexados na Literatura Latino-
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Americana em Ciências da Saúde (LILACS). Resultado: Segundo os dados do SIM, coletados na página eletrônica do DATASUS, do
ano 2000 a 2013 ocorreram 1.284.320 óbitos por doenças isquêmicas do coração no Brasil. A região predominante é o Sudeste, que
totalizou 655.684 mortes (51%), em seguida vem o Nordeste com 276.281 (21,6%), enquanto as outras três regiões brasileiras totalizaram
352.354 (27,4%). Nestes 14 anos estudados, houve um aumento de 36% nos casos de mortalidade por doenças do aparelho circulatório,
do tipo isquêmicas. Chama-se atenção para o Sul do Brasil, que neste tempo aumentou somente 1,9% dos casos. Conclusão: Conclui-se
a partir desse estudo, que as doenças isquêmicas cardíacas no país vêm apresentando um notável aumento principalmente em algumas
regiões. Além disso, percebeu-se que os fatores comportamentais e ocupacionais repercutam profundamente na saúde da população
brasileira. É necessário então que exista uma assistência multiprofissional de qualidade, focada na prevenção e promoção da saúde, por
meio de programas educacionais eficientes e eficazes frente à necessidade da população.
14. OCORRÊNCIA DE ISQUEMIA AGUDA PERIFÉRICA NO MEMBRO SUPERIOR: ESTUDO MORFOMÉTRICO DOS
OSSOS LONGOS
Autores: Gabriel Santos Amâncio1, Felipe Vieira Santana1, Monique Moreira Barros1, Rômullo Lameck Pereira de Figueiredo¹, Thawan
Andrelino Nunes Santos1, Prof.ª Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues2 (Orientadora).
1 – Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, SE, Brasil.
2 – Grupo de Anatomia Molecular / CNPq, Departamento de Morfologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Brasil.
Introdução: A relevância da isquemia aguda periférica é relacionada a vítimas de acidentes com politrauma que comumente apresentam
tal condição, por vezes acompanhada de perda do membro. As Ciências Básicas são úteis ao estabelecer relações morfométricas que
guiarão a análise estrutural dos ossos. Na biomecânica é possível prever lesões baseando-se na estrutura física e consequente distribuição
vetorial de forças ao longo dos ossos. O objetivo desse estudo foi analisar os parâmetros morfométricos de ossos do esqueleto apendicular
superior. Métodos: Realizou-se um estudo descritivo transversal com 120 ossos da coleção do Departamento de Morfologia da UFS.
Foram adotados como critérios de exclusão imperfeições, defeitos e anomalias; e como critérios de inclusão ossos dos antímeros direito
e esquerdo, sem distinção entre sexo, idade ou etnia. Foi utilizado um paquímetro eletrônico digital Vonder, medida: 150mm-6”, leitura
0,01-0,005”, origem: R.P.C e uma balança de precisão Bioprecisa, modelo BS 3000A, e=0,1g. Foram realizadas mensurações da massa,
do comprimento máximo, e das epífises proximal e distal de cada osso, de acordo com suas especificidades. Análise estatística: Foi
realizada através do Coeficiente de Correlação de Pearson (CCP), cuja função é indicar a relação entre 2 variáveis lineares a partir
de valores no intervalo de ±1. Valores maiores que 0.6 indicam forte correlação, valores de 0.3 a 0.6 indicam correlação moderada e
menores que 0.3 indicam fraca correlação. Resultados: A amostra foi composta por 69 ossos longos do membro superior sendo: 23
úmeros, 23 rádios e 23 ulnas. Massas médias encontradas: 121,3 ± 37,2g para o úmero; 40,8 ± 9,5g para o rádio; e 47,7 ± 13,1g para a
ulna. Valores medios para o comprimento máximo: 313,7 ± 24,9mm para o úmero; 244,3 ± 16,9mm para o rádio; e 256,5 ± 17,0mm para
a ulna. Números médios dos comprimentos das epífises distais: 36,2 ± 4,6mm para o úmero; 29,0 ± 2,1mm para o rádio; e 13,7 ± 2,6
para a ulna. Nos parâmetros específicos de cada osso foram ponderadas as medidas médias: 35,9 ± 5,1mm para o comprimento da epífise
proximal do úmero; 15,2 ± 1,8mm para a espessura da cabeça do rádio; e 21,0 ± 2,0mm para o comprimento da incisura troclear da
ulna. Utilizando-se o CCP, foram classificadas como fortes as correlações entre a massa do úmero e o comprimento máximo do úmero,
de valor 0,893; entre o comprimento máximo do úmero e o comprimento da epífise proximal do úmero, de valor 0,793; entre a massa
do rádio e o comprimento máximo do rádio, de valor 0,742; e entre a massa da ulna e o comprimento máximo da ulna, de valor 0,822.
Conclusão: Notou-se forte correlação entre o peso e o comprimento máximo nos úmeros, nos rádios e nas ulnas e forte correlação entre
o comprimento máximo dos úmeros e de suas epífises proximais. Tais dados podem ser importantes para avaliações de lesões arteriais
agudas na região. Porém, novas pesquisas com amostragem maior devem ser feitas para ratificar ou não os resultados.
15. PSEUDOANEURISMA DE AORTA ASCENDENTE PÓS TRAUMA TORÁCICO FECHADO
Autores: Wilson Oliveira Felix.;Rafael do Amor Xavier; Endrigode Oliveira Rodrigues; Bruno Santos Amorim; José Teles de
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Mendonça; Roberto Cardoso Barroso; Marcos Ramos Carvalho; RikaKakuda Costa; Antônio Pereira da Silva Neto; Ivan Sérgio
Espínola
Instituição: FBHC – Fundação de Beneficência Hospital de Cirurgia
As lesões aórticas causadas por trauma representam 15% das mortes relacionadas a acidentes automobilísticos, com 85% delas
ocorrendo no local do acidente. São raros os casos descritos de sobreviventes após lesão de aorta por trauma fechado, geralmente
ocorre por conta de lesão parcial da parede da aorta com formação de pseudoaneurisma. Nós descrevemos o caso de um paciente, S.A.,
34 anos, masculino, pedreiro, procurou atendimento médico devido a tumoração em região cervical esquerda associada a desconforto
local há cinco meses. De antecedente pessoal, referia acidente automobilístico há 1 ano, sem intercorrências na época. Foi avaliado
por cardiologista ambulatorialmente e encaminhado ao Hospital Cirurgia para internamento. Ao exame físico, encontrava-se em bom
estado geral, com abaulamento em região cervical anterior esquerda, que se extendia para hemitóraxipsilateral, sem sinais flogísticos e de
caráter pulsátil. Os exames laboratoriais não apresentaram alterações significativas. A radiografia de tórax evidenciava um alargamento
mediastinal. No ecocardiogramatranstorácico havia um derrame pericárdico discreto a moderado, sem visualização do arco aórtico. A
tomografia computadorizada de tórax e pescoço mostrava um aneurisma sacular, de 13,1 x 12,8 cm, e luz de 8,2 cm, a partir da face
anterior da aorta ascendente, extendendo-se para região cervical inferior e mediastino ântero-superior, com trombo mural irregular
de 4,5 cm. Havia compressão e deslocamento das estruturas vasculares. Levantada a hipótese diagnóstica de aneurisma da aorta
ascendente, com indicação de tratamento cirúrgico. Como estratégia cirúrgica, optou-se por incisão transversa na altura submamilar,
sendo extendida longitudinalmente. Evidenciou-se conteúdo líquido sero hemático em pericárdio, com identificação de aneurisma
volumoso em aorta ascendente. A artéria axilar direita e o átrio direito foram canulados. Houve utilização de circulação extracorpórea
(CEC). Realizada aortotomia anterior com evidência de grande quantidade de coágulo em pseudoaneurisma. Observou-se lesão de 3
cm em parede posterior da aorta, camadas íntima e média. Foi feita a aortorrafia com Prolene em paredes posterior e anterior, com saída
de CEC, sem intercorrências no procedimento. Paciente apresentou boa evolução no pós-operatório, recebendo alta hospitalar 10 dias
após a cirurgia.
REFERÊNCIAS:
1.Post-traumatic pseudoaneurysm of the ascending aorta--an incidental finding two decades later.Prater SP, Leya FS, McKiernan
TL.ClinCardiol. 1994 Oct;17(10):566-8.PMID: 8001306
2.Sudden death due to traumatic ascending aortic pseudoaneurysms ruptured into the esophagus: 2 case reports.He S, Chen X, Zhou X,
Hu Q, Ananda S, Zhu S.Medicine (Baltimore). 2015 Apr;94(15):e716. doi: 10.1097/MD.0000000000000716.PMID: 25881850
16. DISSECÇÃO DE AORTA TIPO A ASSOCIADA À COARCTAÇÃO DE AORTA DESCENDENTERELATO DE CASO
Autores: Ac. Amanda Ferino Teixeira1, Ac. Bianca Brenda Xavier Costa1, Ac. Lais de Cerqueira Moraes2, Dr. Vittor Fernando de
Oliveira Castro3, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto4, Dr. José Wanderley Neto (orientador)5.
Faculdade de Medicina – Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas
Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Introdução: Com o aumento da incidência de dissecções da aorta, e por se tratar de uma doença com prognóstico sombrio na ausência
de tratamento, torna-se essencial seu diagnóstico precoce. Clinicamente, a dissecção de aorta tipo A caracteriza-se por dor torácica
anterior de grande intensidade, podendo irradiar-se para região escapular esquerda; podemos encontrar, ainda, outros sinais/sintomas,
como a diferença nos pulsos carotídeos ou na pressão arterial de um membro superior para outro, alteração neurológica súbita, sopro
de insuficiência aórtica, entre outros. O quadro caracteriza-se por uma emergência médica, e o tratamento e a correção cirúrgica devem
ser imediatos. Objetivos e metodologia: Relatar caso de paciente submetido a tratamento cirúrgico pela técnica clássica de Benttal –
De Bono para correção de dissecção tipo A. Paciente foi acompanhado desde a investigação diagnóstica, cirurgia, pós-opertório, até
sua alta hospitalar; tendo sido feitos registros fotográficos e escritos para confecção do presente relato. Resultado: Paciente J.A.F., 38
anos, pardo, taxista. Nega HAS, DM, dislipidemia e tabagismo. Irmã cardiopata. Refere síncope durante trabalho, com leve confusão
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mental após retomar consciência. Nega síncope, lipotimia ou precordialgia anteriores ao episódio. Ao buscar atendimento hospitalar, foi
encaminhado ao Hospital Geral do Estado, para avaliação cardiológica. À radiografia torácica, apresentou alargamento de mediastino
superior. Foi então submetido à angiotomografia, onde foi demonstrada presença de disseção de aorta, tipo A; além de coarctação de
aorta descendente. O paciente foi encaminhado para a Santa Casa de Misericórdia de Maceió, onde foi submetido à correção cirúrgica
emergencial, através da técnica Bentall – De Bono, a qual foi iniciada pela aortotomia longitudinal e observação de extensa lâmina de
dissecção imediatamente acima do plano do óstio coronariano esquerdo. Prosseguiu-se com a retirada da valva aórtica “bicuspidezada”
em franca insuficiência; realizado isolamento dos óstios coronariano; após isolamento, foi feita a excisão da aorta ascendente. Fez-se,
então, o implante valvar aórtico anastomosada no tubo de DacRon; seguido da anastomose de óstio direito e esquerdo coronarianos no
DacRon; e anastomose do tubo com a aorta distal. Procedimento realizado com sucesso. Paciente encaminhado à UTI; posteriormente, à
enfermaria; alta hospitalar. Conclusão: Apesar de seu prognóstico sombrio na ausência de tratamento, quando detectada precocemente, há
reais possibilidades de correção cirúrgica com sucesso, como demonstrado no caso relatado; evidenciando a importância no diagnóstico
rápido e planejamento cirúrgico adequado no tratamento dessa patologia.
17. ANEURISMA DE VENTRÍCULO ESQUERDO COM ARRITMIA VENTRICULAR MALIGNA –
RELATO DE CASO
Autores: Ac. Bruna Gomes de Castro1, Ac. Amanda Ferino Teixeira2, Ac. Vanessa Késsia Silva Teixeira de Moura1, Dr. José Da Silva
Leitão Neto3, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto4, Dr. José Wanderley Neto5 (orientador).
Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas
Faculdade de Medicina – Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Introdução: Descrito pela primeira vez em 1757 por Hunter e Galeatti, o aneurisma do ventrículo esquerdo é definido como áreas mais
finas e dilatadas que culminam com discinesia ou acinesia de um segmento miocárdico durante a contração ventricular. Assim, devido
a sua importante repercussão clínica, a correção cirúrgica é conveniente, resultando melhora sintomatológica, na qualidade de vida. O
tratamento cirúrgico do aneurisma de VE se dá com a ressecção ou remoção do aneurisma, com a intenção de restaurar a geometria
e contratilidade ventricular. Objetivo: Relatar caso de paciente com grave arritmia ventricular e grande aneurisma apical de VE com
trombo, de provável etiologia chagásica submentido à endoaneurismorrafia. Metodologia: Estudo descritivo, observacional, de relato
de caso de um homem de 43 anos, branco, etilista, com diagnóstico de aneurisma apical de VE e indicação de implante de cardioversor
desfibrilador implantável (CDI) com correção cirúrgica por meio de aneurismorrafia com a utlização de pericárdio bovino. O paciente foi
acompanhado pela equipe de Cirurgia Cardíaca da Santa Casa de Misericórdia de Maceió. Os dados coletados foram colhidos a partir de
informações secundárias contidas em prontuários, levando-se em consideração tanto as evoluções clínicas quanto os laudos dos exames
do paciente. Resultados: E.A.S. nega hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus, deu entrada no hospital referindo palpitações. À
ausculta não apresentava alterações. Sua radiografia torácica evidenciou a presença do aneurisma, bem como o ecodopplercardiograma.
O eletrocardiograma comprovou a preseça de arritmia com episódios de taquicardia ventricular sustentada. Cateterismo apresentou
coronárias angiograficamente normais, arritmia ventricular frequente durante o procedimento e a presença de aneurisma apical de VE
com trombo. Euroscore de 2%. Realizou-se a abordagem do ventrículo esquerdo por esternotomia mediana e pericardiotomia. Utilizouse circulação extracorpórea (CEC), canulação da aorta e do átrio direito, cardioplegia sanguínea e campleamento da aorta. O trombo
visível logo na abertura do VE foi retirado por trombectomia. Realizou-se a técnica de aneurismorrafia onde um fragmento pericárdio
foi costurado às bordas do miocárdio viável na base da parede do aneurisma, sendo o aneurisma então aproximado através do remendo.
Iniciou-se, então, o aquecimento do paciente e saída de CEC. O grande aneurisma não era mais visível ao final do procedimento.
Conclusão: Por ser a insuficiência cardíaca congestiva, o tromboembolismo arterial sistêmico e as arritmias ventriculares as principais
indicações para o tratamento cirúrgico do aneurisma de VE, a indicação cirúrgica foi apropiada. Vale ainda ressaltar que a presença da
grave arritmia ventricular é intensificada com a progressiva disfunção ventricular notada neste paciente. Nesse sentido, a técnica de
aneurismorrafia foi considerada por preservar a geometria do VE e melhorar sua função contrátil.
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18. CORREÇÃO DE ÚLCERA ATEROSCLERÓTICA PENETRANTE DA AORTA TORÁCICA DESCENDENTE
ASSOCIADA À PSEUDOANEURISMA – RELATO DE CASO
Autores: Ac. Vanessa Késsia Silva Teixeira de Moura1, Ac. Mariana Ramos Andion1, Ac. Alana Francisca Machado Melo1, Dra. Rafaela
da Hora Sales2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4 (orientador).
Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas
Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
INTRODUÇÃO: A Úlcera Aterosclerótica Penetrante da Aorta (UAPA), iniciada por placa de ateroma sobre a íntima desse vaso, pode
progredir e levar à perfuração, ocasionando uma ruptura transmural aórtica. Sendo rara a ocorrência dessa progressão; acometendo
predominantemente pacientes idosos, hipertensos, tabagistas e com outras manifestações advindas da doença aterosclerótica.
OBJETIVOS E METODOLOGIA: Relatar caso de paciente submetida a implante cirúrgico de endoprótese em aorta torácica
descendente para correção de UAPA e de pseudoaneurisma; tendo sido previamente submetida à cirurgia de revascularização miocárdica
de urgência associada à aortoplastia, após IAM com dissecção aórtica e coronariana pós-angioplastia. RESULTADO: Paciente CNS,
sexo feminino, 49 anos. Hipertensa, dislipidêmica, tabagista e sedentária. Submetida à angioplastia coronariana, apresentando dissecção
de coronária e de aorta ascendente com IAM após o procedimento; sendo então encaminhada com urgência à cirurgia de revascularização
miocárdica com aortoplastia. Decorridos seis meses, deu entrada em emergência apresentando precordialgia com irradiação para membro
superior esquerdo associada à sudorese. À tomografia computadorizada torácica, constatou-se Pseudoaneurisma em porção proximal
da aorta descendente e UAPA ao nível da transição toracoabdominal. Foi realizado implante de endoprótese aórtica medindo 20cm de
comprimento, abrangendo tanto a UAPA quanto o pseudoaneurisma. Evoluindo sem intercorrências no pós-operatório. Alta hospitalar
no sétimo dia. CONCLUSÃO: A UAPA exige percepção minuciosa de cada caso, possibilitando a escolha da conduta mais eficaz, de
acordo com peculiaridades do acometimento aórtico e do perfil do paciente; sendo o tratamento cirúrgico possível e eficaz quando bem
indicado e executado.
19. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA: EXISTE DIFERENÇA NA APRESENTAÇÃO CLÍNICA E NA PREVALÊNCIA
ENTRE HOMENS E MULHERES?
Autores: João Carlos da Silva Gomes Bezerra¹ ², Bertha Catharine Corrêa¹ ², Clarissa Karine Teixeira¹ ², Taciane Rollemberg Braga¹ ²,
Antônio Carlos Sobral Sousa ³
1: Acadêmico (a) de Medicina da Universidade Federal de Sergipe
2: Estagiário(a) da Fundação de Pesquisa Prof. José Augusto Barreto – Hospital São Lucas
3: Professor de Cardiologia do Departamento de Medicina da Universidade Federal de Sergipe
RESUMO: As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de internação e mortalidade em todo mundo. Dentre sua etiologia,
valor importante tem sido ofertado as Síndromes coronarianas agudas (SCAs), baluartes das cardiopatias. As síndromes coronarianas
agudas constituem um conjunto de sinais e sintomas decorrentes da obstrução – parcial ou total – das artérias coronárias, braço do sistema
arterial responsável pela irrigação do coração. As Síndromes Coronarianas Agudas podem ocorrer sem a elevação do segmento ST no
exame eletrocardiográfico, como exemplificado pela angina instável (AI) e pelo infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento
do segmento ST (IAMSSST), ou, ainda, com elevação do segmento ST. Inúmeros estudos demonstram de forma consistente maiores
incidência e prevalência das doenças cardiovasculares em pacientes do sexo masculino. Diversos fatores contribuem, direta ou
indiretamente, para esses resultados. Contudo, apesar de mais comuns em homens, são as mulheres que detêm o maior número de
óbitos por infarto agudo do miocárdio. Existem evidências de que fatores relacionados ao sexo feminino, como idade mais avançada
no momento da admissão, maior frequência de insuficiência cardíaca, maior intervalo entre início dos sintomas e admissão hospitalar
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e menor acesso a cuidados médicos explicam, parcialmente, a maior letalidade do IAM em mulheres. Entre Agosto de 2014 e Julho
de 2015, 80 pacientes deram entrada no serviço de urgência cardiológica do Hospital São Lucas, sendo 33 pacientes (41,25%) do sexo
feminino e 47 (58,75%) do sexo masculino. No tocante aos diagnósticos, obtiveram-se os seguintes resultados: 31 (38,75%) infarto
agudo do miocárdio sem supradesnivelamento de ST. Destes, 15 pacientes (48,3%) eram do sexo feminino, ao passo que 16 (51,7%)
constituíam em indivíduos do sexo masculino; 26 (32,5%): angina instável, sendo: - 09 do sexo feminino (34,6%) - 17 do sexo masculino
(65,4%) 15 (18,75%): infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST, dos quais: - 06 do sexo feminino (40%); - 09 do sexo
masculino (60%); 01 (1,25%): ICC descompensada, paciente do sexo feminino; 07 (8,75%): permaneceram com o quadro de síndrome
coronariana aguda, mas, até a coleta dos dados, permaneceram sem diagnóstico. Destes, 04 pacientes (57,14%) do sexo feminino; 03
pacientes (42,86%) do sexo masculino; Após a análise dos dados obtidos com o estudo e o confronto com a literatura, conclui-se que no
Serviço de Cardiologia do Hospital São Lucas, os números corroboram as estatísticas mundiais. Ou seja, a Síndrome Coronariana Aguda
é mais prevalente em indivíduos do sexo masculino, em todas as suas formas de apresentação. Avaliações complementares tornam-se
necessárias para o aprimoramento da prevenção, do diagnóstico e do tratamento de eventos cardiovasculares.
Ressalta-se que o estudo em tela não teve o objetivo de analisar os desfechos clínicos após a saída hospitalar, bem como não quantificou
a ocorrência de óbitos.
20. AVALIACAO DO EUROSCORE COMO PREDITOR DE MORTALIDADE EM PACIENTES SUBMETIDOS A
REVASCULARIZAÇAO DO MIOCARDIO NO ANO DE 2014 NA SANTA CASA DE MACEIO
Autores: Ac. Nathaly da Costa Gonçalves¹, Ac. Camila de Oliveira Moraes¹, Ac. Laís de Cerqueira Moraes¹, Dr. José Kleberth Tenório
Filho², Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto³, Dra. Maria Mônica de Farias Costa4, Dr. José Wanderley Neto5 (Orientador).
Universidade Federal de Alagoas;
2. Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;
3. Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;
4.
Cirurgiã Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;
5. Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió.
Introdução: O sistema europeu para avaliação de risco em cirurgia cardíaca (euroSCORE) começou a ser delineado em 1995 com o
objetivo de se prever a mortalidade na cirurgia cardíaca. Ele utiliza 17 fatores de risco e, para cada um deles, foi atribuído um valor,
constituindo-se, assim, um modelo que permite dividir os pacientes em três grupos de risco. Objetivo: Descrever a taxa de mortalidade
em pacientes submetidos à revascularização miocárdica na Santa Casa de Misericórdia de Maceió, no ano de 2014, segundo o sistema
europeu de risco em operações cardíacas (euroSCORE). Metodologia: Estudo descritivo observacional do padrão de mortalidade,
segundo o euroSCORE, nas cirurgias de revascularização miocárdica do ano de 2014. Neste ano, 186 pacientes foram submetidos a
esse tipo de cirurgia. Desse total, seis doentes foram excluídos por ausência de informação. Os demais pacientes foram divididos em
grupos de risco, segundo o euroscore, e a taxa de mortalidade foi distribuída de acordo com essa divisão. Resultados: A ocorrência total
de morte foi de aproximadamente 6,63% (n=12). O grupo de baixo risco (euroscore: 0-2) apresentava 160 pacientes e ocorreram 11
mortes (6,87 %). O grupo de médio risco (euroscore: 3-5) tinha 13 pacientes e não ocorreram óbitos. O grupo de alto risco (euroscore:
>6) apresenta 8 pacientes e houve 1 morte (12,5 %). É possível observar que ,de acordo com a proporcionalidade, o grupo que apresenta
maior taxa de mortalidade é o grupo de alto risco, mostrando a relativa funcionalidade e previsão de óbitos, em cirurgia cardíaca,
proposta pelo euroscore. Conclusão: O euroSCORE é um índice claro e acessível que se torna útil como um preditor de mortalidade
operatória em pacientes submetidos à revascularização miocárdica na santa casa de maceió.
Palavras-chave: EuroSCORE, mortalidade, revascularização miocárdica.
Moraes, fernando et al. Avaliação do euroscore como preditor de mortalidade em cirurgia de revascularização miocárdica no instituto do
coração de pernambuco; braz j cardiovasc vol.21, p. 29-34, 2006.
Campagnucci, valquíria et al. Euroscore e os pacientes submetidos a revascularização do miocárdio na santa casa de são paulo. Rev bras
cir cardiovasc., são paulo, v. 23, n. 2, p. 262-267, 2008.
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21. REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA EM PACIENTES IDOSOS: ESTUDO RETROSPECTIVO E COMPARATIVO
ENTRE PACIENTES OPERADOS NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE MACEIÓ
Autores: Ac. Alana Francisca Machado Melo1, Ac. Laís Cerqueira de Moraes1, Ac. Camila Oliveira de Moraes1, Dr. Laio Caju
Wanderley2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4 (Orientador)
Universidade Federal de Alagoas;
2. Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;
3. Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;
4. Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió.
Introdução: Em virtude do aumento da expectativa de vida da população mundial, a necessidade de realização de cirurgia de
revascularização do miocárdio (RM) em pacientes idosos (>65 anos) cresceu substancialmente(1). Esse grupo de doentes, pelo próprio
processo de envelhecimento, apresenta comorbidades que aumentam o risco cirurgico. Apesar da mortalidade após este procedimento
em pacientes idosos ter diminuído nos últimos anos, suas taxas ainda são consideradas elevadas(1,2). Objetivo: Comparar o percentil de
pacientes idosos submetidos à RM nos anos de 2004 e 2014 no hospital Santa Casa de Misericórdia de Maceió. Metodologia: Foram
colhidos dados retrospectivos dos pacientes submetidos a algum tipo de cirurgia cardíaca no hospital Santa Casa de Misericórdia de
Maceió, nos anos de 2004 (357 cirurgias) e 2014 (383 cirurgias). Dentre esses pacientes, foram analisados os que se submeteram a
cirurgia de revascularização do miocárdio e que apresentavam 65 anos de idade ou mais, totalizando 58 pacientes em 2004 e 74 pacientes
em 2014. Além da idade, comparou-se o sexo dos pacientes idosos submetidos à RM, a mortalidade cirúrgica e se houve ou não o uso
de circulação extracorpórea (CEC). Resultados: Cirurgias de RM em pacientes com idade igual ou maior a 65 anos corresponderam a
34,7% do total de cirurgias cardíacas realizadas em 2004, havendo predomínio do sexo masculino, 36 pacientes, contra 22 pacientes do
sexo feminino. Ainda neste ano, os pacientes idosos contabilizaram cerca de 3,5% dos óbitos pós RM e cerca de 8,6% (5) das cirurgias
de RM sem CEC foram feitas nesta faixa etária. Já em 2014, os pacientes idosos representaram 39,1% do total de cirurgias cardíacas,
sendo 46 delas realizadas em pacientes do sexo masculino e 28 no sexo feminino. A taxa de mortalidade em 2014 no grupo estudado
foi de aproximadamente 11% e as cirurgias sem uso de CEC corresponderam a 1,3% (1) nessa faixa etária. Conclusão: Acompanhando
a perspectiva nacional, o número de idosos que se submeteram a cirurgias de RM na Santa Casa de Misericórdia de Maceió aumentou
significativamente (5,6%) em 10 anos, permanecendo o predomínio do sexo masculino para esta cirurgia (aproximadamente 62%). Em
contra partida, a mortalidade cirúrgica neste grupo também cresceu (cerca de 7,5%) ao tempo em que o uso de CEC foi inversamente
proporcional e diminuiu cerca de 7,2%.
Descritores: Idoso; Revascularização miocárdica; Circulação extracorpórea
22. ATIVIDADE ANTIBACTERIANA DO EXTRATO HIDROALCOOLICO DA PRÓPOLIS VERMELHA FRENTE À
LINHAGENS HOSPITALARES MULTIRRESISTENTES PREVALENTES EM ENDOCARDITE
Autores: Katharina Kelly de Oliveira Gama Silva - Acadêmica de Biomedicina1, Adriely Maria Oliveira Rocha - Acadêmica de
Biomedicina1, Alessandra Silva Rabelo – Mestre em Ciências Farmacêuticas1 / Mestre em Ciências Farmacêuticas2, Klebson Silva
Santos - Biomédico1 / Doutorando em Biotecnologia Industrial1, Andriele Mendonça Barbosa – Bióloga1 / Mestre em Biotecnologia
Industrial1, Juliana Cordeiro Cardoso -Doutora em Ciências Farmacêuticas1, 3 / Professora Titular (Orientadora).
Instituição: 1- Universidade Tiradentes, 2- Universidade Federal de Sergipe (UFS), 3- Instituto de Tecnologia e Pesquisa.
RESUMO: A endocardite é uma condição clínica na qual a ação invasiva de microrganismos causa inflamação nas superfícies
endocárdicas. Esse processo infeccioso relaciona-se principalmente a bacteremia associada a áreas de lesões endocárdicas préestabelecidas ocasionadas por defeitos cardíacos congênitos ou adquiridos. A antibioticoterapia é uma das principais formas de
tratamento e também é recomendada como medida profilática aos pacientes que apresentam maiores riscos para a infecção. Entretanto,
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o uso recorrente desses medicamentos tem como controvérsias: a imunossupressão do sistema imunológico e a contribuição no
desenvolvimento de resistência bacteriana, sobretudo em ambientes hospitalares, limitando assim as alternativas terapêuticas. Dessa
forma, existe a necessidade da busca de novos agentes antibacterianos que possam agir contra esses microrganismos multirresistentes.
Os produtos naturais são potencialmente promissores nessa busca, devido a grande variedade de compostos químicos com atividades
biológicas comprovadas. A própolis é estudada há décadas pela composição rica em flavonoides e ácidos fenólicos, aos quais lhes
são atribuídas às propriedades antimicrobiana, antioxidante, antiviral, antitumoral e antinflamatória. A alta atividade antibacteriana da
própolis vermelha alagoana frente a microrganismos patogênicos em ensaios realizados in vitro fez deste produto um potente alvo de
pesquisas. Com isso, o presente estudo avaliou a ação antibacteriana de extratos hidroalcoólicos da própolis vermelha (EHPV) frente
à cepas hospitalares multirresistentes prevalentes em processos de endocardite, e comparou os resultados com a ação de um extrato de
própolis comercial. A amostra foi submetida a ensaios de microdiluição para determinação da concentração inibitória mínima (CIM) e
potência do antimicrobiano pela técnica de difusão em poços. Os ensaios foram realizados em triplicata e os microrganismos avaliados
foram Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis, Klebsiela pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa obtidos em um Setor Público
de Saúde em Aracaju- SE. Estes microrganismos tiveram seus perfis de resistência pré-determinados pela técnica do antibiograma. A
CIM dos EHPV variou entre 1,25 mg/mL e 3,16 mg/mL para Gram-positivos enquanto a própolis comercial apresentou CIM de 3,16 mg/
mL para todas as linhagens estudadas. Os microrganismos Gram-negativos demonstraram valores de CIM para EHPV entre 25 mg/mL e
100 mg/mL. Nos testes de difusão em poços, o EHPV apresentou zona de inibição de até 16,0 mm ± 1 mm, apontando valores similares
e também superiores aos do controle vancomicina. A ação antibacteriana de EHPV e sua atividade superior a do extrato comercial foram
comprovadas frente aos microrganismos multirresistentes, revelando com esses resultados, o potencial dessa substância natural como
possível candidato a produto biotecnológico antimicrobiano alternativo para o tratamento e profilaxia de infecções como a endocardite.
23. PARÂMETROS CARDÍACOS E ANGIOTOMOGRÁFICOS ENTRE OS DIFERENTES SEXOS EM
PORTADORES DE SINDROME CORONARIANA AGUDA
Autores: Nilton José dos Santos Júnior1, Carlos Antônio Santos1, Gustavo Lopes de Oliveira1, Warley Ykaro Queiroz da Costa1, Dr.
Sydney Correia Leão 1,2, Profa. Dr. Tânia Maria, de Andrade Rodrigues¹.
Grupo de Anatomia Molecular, Departamento de Morfologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Brasil.
Departamento de Patologia, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Introdução: Nos últimos 50 anos, vêm se utilizando a tomografia computadorizada coronariana como método adjuvante para o
diagnostico de síndrome coronariana aguda. Além das evidentes vantagens relacionadas a detecção do grau de obstrução dos vasos
coronarianos, a AngioTC possibilita ainda a obtenção de diferentes parâmetros de anatomia e fisiologia cardíaca. O objetivo deste
trabalho foi de analisar parâmetros anatômicos e fisiológicos em angiotomografias de pacientes portadores de síndromes coronarianas
agudas, comparando-os em relação ao gênero.
Métodos: Realizou-se um estudo descritivo transversal prospectivo com 36 indivíduos portadores de síndrome coronariana aguda
(SCA) durante os meses de março a maio de 2014. Foram coletadas informações referentes aos seguintes parâmetros angiotomográficos:
fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FE); volume diastólico final (VDF); volume sistólico final (VSF); debito cardíaco (DC); massa
e volume miocárdicos, além da frequência cardíaca (em batimentos por minuto). Os grupos foram separados de acordo com o gênero
(masculino ou feminino) em relação aos diferentes parâmetros.
Análise estatística: Foi realizada através de medidas de tendência central e variância, sendo as diferentes médias comparadas através do
teste T de Student, com nível de significância estatística (p) de 0,05.
Resultados: A amostra foi constituída por 22 homens, com idade média de 52,36±16,88 anos; e por 14 mulheres, com idade
média de 49,64 ±16,39 anos (p: 0,6367). A fração de ejeção para os grupos masculino e feminino foi de 63 ± 9,16% e de 63±11,69%
(p: 0,99). O volume diastólico final (VDF) para o grupo masculino foi de 120,72± 36,79; já para o grupo feminino foi de 103,71± 34,43
ml (p: 0,1749). O volume sistólico final (VSF) foi de 45,36± 21,20 ml para os homens; já para as mulheres foi de 40,14± 25,72 ml (p:
0,5118). O débito cardíaco no gênero masculino foi de 5,23± 2,05 L/min; já no gênero feminino foi de 5,12± 1,87 L/min (p: 0,8667). A
massa miocárdica foi de 158,81± 41,92 g nos indivíduos do sexo masculino e de 112,71± 33,03 g nos do sexo feminino (p: 0,001). O
volume miocárdico foi de 146,22 ± 39,60 ml no grupo masculino e de 106,78 ± 31,54 ml no grupo feminino (p: 0,003). Já os batimentos
cardíacos no gênero masculino foram de 68,77± 20,76 bpm; já do gênero feminino foram de 82,71± 35,90 bpm (p: 0,1481).
Conclusões: Observou-se uma redução significativa das medidas de massa e volume miocárdico no gênero feminino em relação ao
gênero masculino. Novas pesquisas devem ser efetuadas, porém com maiores amostras para ratificar ou não os resultados.
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24. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA INSUFICIÊNCIA CARDIACA EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS
Autores: Ac. Mônica Socorro de Oliveira Marinho1, Ac. Deyse dos Santos Oliveira1, Ac. Jéssica Silva de Oliveira Barros1, Ac.Maria
Aparecida Izidoro de Barros1, Ac. Angélica Ramona Almeida dos Santos1, Prof. Cristine Maria Pereira Gusmão2.
Instituição: Centro Universitário Tiradentes1 (UNIT)
Introdução: A insuficiência cardíaca é caracterizada por uma fase crônica na qual o paciente apresenta-se estável e, outra fase de
descompensação aguda marcada por reinternação hospitalar frequente, outra característica com importante impacto socioeconômico.
Estudos mostram que quase a totalidade dos pacientes internados por insuficiência cardíaca reinterna em até um ano. A Organização
Mundial de Saúde definiu que a insuficiência cardíaca é uma das prioridades entre as enfermidades crônicas que necessitam de atenção
dos setores de saúde em todo o mundo. Apesar dos progressos médicos, a prevalência da doença aumentou nas últimas cinco décadas
e, ainda hoje, a mortalidade pode ultrapassar 50% em cinco anos, a partir do momento do seu diagnóstico. Objetivo: Traçar o perfil
epidemiológico dos pacientes idosos com Insuficiência Cardíaca em Alagoas, no período de 2008 a 2015. Metodologia: Estudo,
observacional, de corte transversal, no qual foram analisadas as variáveis: sexo e faixa etária. Os dados foram coletados com base no
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), sendo obtida do portal DATA SUS. Resultados: O número de casos de
mortalidade por Insuficiência Cardíaca em idosos em Alagoas no período citado acima, segundo a pesquisa perfaz o total de 2.839
casos. Foi identificado que no sexo feminino a incidência foi um pouco maior chegando a 50,59% e entre os homens 49,41%. Nesta
mesma população soma-se um total de 70,34% de todos os casos sendo assim um grande risco ainda nesta faixa etária. Conclusão:
Os resultados desse estudo podem auxiliar na elaboração de políticas de prevenção da IC, tendo em vista reduzir sua incidência, e na
condução dos casos diagnosticados, possibilitando melhor tratamento e atenção aos grupos com maior risco, pois, embora a terapêutica
da IC venha evoluindo, nas formas avançadas, a mesma continua sendo uma doença maligna e preveni-la, pode ser a melhor forma de
mudar a história natural desta doença.
25. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES COM HIPERTENSÃO ARTERIAL
SISTÊMICA NO ESTADO DE ALAGOAS
Autores: Ac. Deyse dos Santos Oliveira1, Ac. Aysla Kalliny dos Reis2, Ac. Katianne Daiane Maranhão da Cunha1, Ac. Juliana Quitéria
Barbosa Vieira1, Ac. Matheus Emanoel Militão Melo1, Prof. Cristine Maria Pereira Gusmão3
Instituição: Centro Universitário Tiradentes – UNIT1, Sociedade de Ensino Universitário do nordeste – SEUNE2
Introdução: Hipertensão, usualmente chamada de pressão alta, é ter a pressão arterial, sistematicamente, igual ou maior que 14 por
9. A pressão se eleva por vários motivos, mas principalmente porque os vasos nos quais o sangue circula se contraem. A hipertensão
arterial sistêmica (HAS) é uma doença de natureza multifatorial, tornando-se um fator determinante nas elevadas taxas de morbidade e
mortalidade desses indivíduos. A identificação da doença hipertensiva na população é tarefa difícil, pois exige mensuração da pressão
arterial e informações a respeito do uso recente de medicação. Existem vários fatores de risco para hipertensão arterial sistêmica, como a
hereditariedade, a idade, o gênero, o grupo étnico, o nível de escolaridade, o status socioeconômico, a obesidade, o etilismo, o tabagismo
e o uso de anticoncepcionais orais. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico dos pacientes com HAS em Alagoas, no período de 2002
a 2013. Estudo do tipo epidemiológico, com abordagem retrospectiva, realizada no DATASUS/HiperDia (Sistema de Cadastramento
e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos), por meio da coleta de informações do banco de dados do HiperDia no período de
Janeiro de 2002 a abril de 2013. Resultados: Foram estudados 107.699 indivíduos hipertensos. Com relação ao sexo, os dados mostraram
uma maior frequência de mulheres com 69,65% e 30,05 entre os homens. Os dados mostraram uma maior frequência de indivíduos
na faixa etária entre 80 e + anos com total de 3.364 hipertensos do sexo masculino e 5.205 hipertensos do sexo feminino. A idade,
os anos de estudo, a renda, a situação conjugal e a etnia podem ser fatores que influenciam na presença de doenças cardiovasculares.
Esses são fatores que não podem ser modificados, mas com a adoção de medidas preventivas e hábitos de vida saudáveis podem-se
prevenir essas doenças que levam ao aumento complicações e risco de morte na população. Os principais fatores de risco entre eles
se destacam o tabagismo, sedentarismo, sobrepeso, fatores sociais, familiares e diabetes. Características sócio-demográficas, renda
familiar, nível de escolaridade, têm sido relacionados ao desenvolvimento de doença cardiovascular. Conclusão: Promover a qualidade
de vida deve ser prioridade da equipe de saúde para as pessoas com hipertensão, pois assim poderão ser evitadas complicações e
internações desnecessárias, proporcionando uma vida mais sadia, diminuindo os riscos de desenvolver agravos. A educação em saúde
as pessoas com hipertensão é um dos grandes desafios dos dias de hoje, sendo este um papel que cabe ao enfermeiro desempenhar, com
muita precisão, acolhimento e didática, levando sempre em conta a questão cultural e condicional do paciente.
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26. PREVALÊNCIA DA MORTALIDADE EM PACIENTES COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO EM ALAGOAS
Autores: Ac. Deyse dos Santos Oliveira1, Ac. Angelica Ramona Almeida dos Santos1, Ac. Nívea Maria Ribeiro de Oliveira1, Ac. Aysla
Kalliny dos Reis2, Ac. Mônica Socorro de Oliveira Marinho1, Prof. Cristine Maria Pereira Gusmão3.
Instituição: Centro Universitário Tiradentes – UNIT1, Sociedade de Ensino Universitário do nordeste – SEUNE2
Introdução: O infarto agudo do miocárdio (IAM) continua sendo uma importante causa de morbidade e de mortalidade populacional,
em especial a partir da quarta década de vida. Vários fatores, como o desconhecimento do tipo de dor ligado ao infarto, à idade avançada,
o baixo nível socioeconômico, o sexo feminino e a automedicação, estão relacionados a um retardo na procura pelo sistema de saúde. Por
conta desses fatos, torna-se fundamental o investimento no diagnóstico precoce do IAM. Isto poderia ser alcançado, por exemplo, por
meio do emprego do sistema de tele-eletrocardiografia, e também, pela preparação das equipes de saúde, treinando-as para propiciarem
um tratamento adequado. Esse preparo requer não só o conhecimento dos níveis de evidências, como também a implementação de
protocolos consensuais. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico dos pacientes com IAM em Alagoas, no período de 2000 a 2013.
Metodologia: Estudo, observacional, de corte transversal, no qual foram analisadas as variáveis: sexo, faixa etária e local de ocorrência.
Os dados foram coletados com base no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), sendo obtida do portal DATA SUS.
Resultados: O número de casos de mortalidade por infarto agudo do miocárdio em Alagoas no período citado acima, segundo a pesquisa
é de 11.147 mil casos. Foi identificado que no sexo feminino a incidência foi um pouco maior chegando a 58,30% e entre os homens
41,7%. Pela faixa etária a incidência maior é entre 49 a 80 anos/ou mais chegando a 98,59% sendo assim um grande risco ainda nesta
faixa etária. Comparando o local de ocorrência, o numero de casos em hospitais chega 58,30%, seguido com 36,49% nos domicílios e
4,01% os casos ocorridos em via publica e outros com 1,2%. Conclusão: Desse modo, o IAM continua sendo uma importante causa de
morbidade e mortalidade populacional. O estudo indica a necessidade do esclarecimento da população quanto ao reconhecimento dos
primeiros sintomas de infarto, bem como relembra a importância da implementação de uma rede que facilite o transporte e o acesso
dos pacientes aos pontos específicos do sistema de saúde providos de pessoal treinado e com equipamento necessário para lidar com
os eventos cardíacos isquêmicos agudos. Cabe ressaltar que não se pode esquecer da importância dos hábitos de vida saudável como
dieta, exercício físico, ausência de tabagismo, alcoolismo, entre outros, como medidas eficientes para a prevenção, bem como a efetiva
implementação das políticas assistenciais preconizadas pelo SUS, ou seja, a prevenção de doenças e promoção da saúde.
27. PREVALÊNCIA DA MORTALIDADE POR DOENÇAS HIPERTENSIVAS NO BRASIL DE 1996 A 2013
Autores: Gabrielle Dantas Menezes1; Lorenna Emília Senna Lopes2; Mayanna Machado Freitas3; Bárbara Santos Conceição4; Alisson
Azevedo Gois5(Orientador)
Resumo: Introdução: Segundo a Organização Mundial de Saúde, as doenças cardiovasculares apresentaram as maiores causas de óbito
(31,4%) no mundo em 2012. A hipertensão arterial sistêmicas (HAS) é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento dessas
doenças, além de ser corresponsável pelas causas de óbito. Tendo o agravante de apresentar alta prevalência e baixa taxa de controle,
geralmente é associada a outros fatores como: envelhecimento, sedentarismo, obesidade, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas,
estresse e baixa escolaridade. Objetivo: Determinar a prevalência da mortalidade por doenças hipertensivas no Brasil no período de
1996 a 2013. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, quantitativo e exploratório, com embasamento nos dados disponíveis
no departamento de Informação de saúde do SUS (DATASUS), especificamente no Sistema de Informações de mortalidade (SIM), de
modo a determinar a mortalidade por doenças hipertensivas no Brasil. Foram consideradas as notificações de óbitos nos anos de 1996
a 2013, utilizando como parâmetros de análise anos dos óbitos e idade. Para fundamentação teórica foram utilizados artigos científicos
indexados na Literatura Latino- Americana em Ciências da Saúde (LILACS). Resultado: As doenças hipertensivas levaram 595.027
indivíduos a óbito, no período de 1996 a 2013, no Brasil (SIM/DATASUS). Nestes anos supracitados, a mortalidade aumentou em
139,5%, sendo que o ano com maior número de mortes foi o último estudado. A faixa etária que concentrou mais vítimas fatais destas
patologias foi a de 80 anos ou mais, com 202.484 (34%) dos casos. Fazendo uma análise mais detalhada, pode-se verificar que até o ano
de 2001, os idosos com cerca de 70 anos eram as maiores vítimas das doenças hipertensivas, porém a partir deste ano, os com 80 anos ou
mais assumem a posição mais elevada deste ranking. Conclusão: Conclui-se mediante a esse estudo, que as doenças cardiovasculares
são grandes responsáveis pelo índice de óbitos no pais durante o período pesquisados. Notável a influência do aumento da expectativa
de vida do Brasil, acarretando no aumento da faixa etária acometida pelos óbitos por doenças cardiovasculares. Percebe-se ainda, que
as principais causas que desencadeiam essas patologias são caracterizadas pelos hábitos de vida associada a baixo conhecimento sobre
métodos de prevenção e controle das doenças. Dessa forma, cabe a equipe de saúde multiprofissional o papel de promover educação em
saúde e difundir informações essenciais para evitar surgimento e aumento dos casos na população brasileira.
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28. HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM SERGIPE, DE 2002 A 2012: ANÁLISE DE DADOS
Autores: Ac.¹ Larissa Francelina Silva; Ac.² José Rodrigo Santana Silveira; Prof³. Dra.³ Anna Klara Bohland (Orientadora)
Instituição: Universidade Federal de Sergipe – UFS
Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
de pressão arterial. Atualmente, a HAS tem atingido cerca de 30% dos indivíduos adultos no Brasil e é considerada uma patologia de
maior fator de risco para doenças cardiovasculares, como também, para a ocorrência de acidente vascular cerebral, insuficiência renal e
cardíaca. Por se tratar de doença crônica, as necessárias medidas preventivas devem ser baseadas na identificação dos grupos de maior
risco e modificação do estilo de vida, a fim de obter eficaz controle da pressão arterial. Objetivo: Desta forma, realizou-se levantamento
epidemiológico sobre os casos de hipertensão, registrados no sistema de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos
(Hiperdia – DATASUS), no período de 2002 a 2012. Metodologia: Esta pesquisa trata-se de um estudo descritivo ecológico. Utilizouse o banco de dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, DATASUS, e a tabulação dos dados foi feita
pelo programa TABWIN. Serão analisados os casos de hipertensão, relacionados à co-morbidades: infarto agudo do miocárdio, acidente
vascular cerebral e doença renal, segundo, os seguintes indicadores epidemiológicos: sexo, idade e ano da internação. Resultados: De
acordo com os registros de hipertensão no estado de Sergipe, no período de 2002 a 2012, foram verificados 78626 casos, sendo 22060
(28%) do sexo masculino (M) e 56566 (72%) do sexo feminino (F). Quanto à faixa etária, a classe de 60 a 64 anos foi a mais afetada, ao
longo do período, com 9730 casos (12,4%). É válido ressaltar o registro de 345 casos de hipertensão em indivíduos menores de 19 anos.
O ano de maior registro foi 2002, com 16215 casos, sendo também, para o sexo feminino, o ano de maior frequência, com 12346 casos.
Já para o sexo masculino, foi o ano de 2006, com 3930 casos. Com relação à análise das co-morbidades, associadas à hipertensão, foram
registrados 2048 casos (2,6%) com infarto agudo do miocárdio, sendo 7 casos em indivíduos menores de 19 anos. Quanto ao acidente
vascular cerebral, foram registrados 3817 casos (4,8%), sendo 10 casos em indivíduos menores de 19 anos e com relação aos portadores
de doença renal, foram registrados 1597 casos (2%), sendo 25 casos em indivíduos menores de 19 anos. Conclusão: De acordo com
os achados, tornam-se imperativas as ações de prevenção e promoção da saúde, com ênfase nos indivíduos portadores de hipertensão
arterial, no estado de Sergipe. Tendo em vista tratar-se de uma doença crônica com alta frequência de associação com co-morbidades, as
quais trazem grande impacto à saúde pública, é necessário ações no nível da atenção primária à saúde, principalmente, pois estas tem por
consequência, a redução dos usuários da média e alta complexidade. É válido ressaltar o grau de subnotificações, o qual pode acarretar
em minimização dos valores resultantes.
29. RELAÇÕES ENTRE O RISCO DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO E OS
CALIBRES DA VEIA SAFENA MAGNA
Autores: João Victor Paraizo Dantas Fontes¹, Paulo Victor de Jesus Silva¹, Vinícius Antônio Santos Aragão¹, José Nolasco de Carvalho
Neto¹, Júlio César Oliveira Costa Teles¹, Tânia Maria de Andrade Rodrigues².
1- Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, SE, Brasil.
2- Grupo de Anatomia Molecular – CNPQ, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Brasil.
Introdução: O tromboembolismo venoso (TEV), incluindo a trombose venosa profunda (TVP) e o tromboembolismo pulmonar (TEP)
são complicações de procedimentos cirúrgicos de longa duração. Classicamente, o TEV manifesta-se através de dor e edema dos
membros inferiores. Dessa maneira, os calibres analisados do trajeto da veia safena magna ao longo dos membros inferiores podem
conter informações que auxiliem no manejo de doenças varicosas com fluxo lento e que propiciam o fenômeno de tromboembolismo
agudo. Portanto, nota-se que o principal objetivo desse estudo foi obter fortes correlações entre os calibres dos diversos pontos ao longo
da veia safena magna. Metodologia: Realizou-se um estudo descritivo transversal com 26 exames Duplex Scan regionalizados de
membros inferiores durante os meses de janeiro a dezembro de 2014. Os critérios de exclusão foram a presença de dados incompletos.
Foram coletadas informações referentes aos seguintes parâmetros de fluxometria dos calibres localizados nos terços: proximal da coxa
direita (TPCD), proximal da coxa esquerda (TPCE), distal da coxa direita(TDCD), distal da coxa esquerda (TDCE), proximal da perna
direita(TPPD), proximal da perna esquerda(TPPE), distal da perna direita(TDPD) e o distal da perna esquerda(TDPE). Os grupos foram
separados de acordo com o gênero (masculino ou feminino) em relação aos diferentes parâmetros.Análise estatística: Foram calculadas
medidas de tendência central e variância, além da correlação parcial do pearson, com nível de significância estatística (p) de 0,05.
Resultados: A amostra foi constituída por 22 mulheres e 3 homens, com idade média de 40,28 ± 12,26 anos. Dentre as correlações feitas,
selecionamos aquelas que se encontraram abaixo do nível de significância estatística (p). Nos dados realizados, foram consideradas 7
correlações significativas referentes à veia safena magna: entre idade (40,28±12,26 anos) e TDPD (3,1±0,38 mm) (p<0,05); entre TPCD
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(6,0±1,67 mm) e TDCE (4,5±0,79 mm) (p<0,05); entre TDCD (4,5±0,48 mm) e TDCE (4,5±0,79 mm) (p<0,05); entre TDCD (4,5±0,48
mm) e TDPD (3,1±0,38 mm) (p<0,05); entre TDCE (4,5±0,79 mm) e TDPD (3,1±0,38 mm) (p<0,05); entre TPPD (3,6±0,44 mm) e
TDPD (3,1±0,38 mm) (p<0,05); entre TPPD (3,6±0,44 mm) e TDPE (3,4±0,46 mm) (p<0,05).Conclusão: A partir da análise foi notada
uma forte correlação entre os calibres do terço proximal da coxa direita e terço distal da coxa esquerda. Dessa maneira, novas pesquisas
devem ser efetuadas, porém com maiores espaços amostrais para ratificar ou não os resultados.
30. COARCTAÇÃO DE AORTA NO ADULTO ASSOCIADA A MÚLTIPLOS ANEURISMAS
INSTITUIÇÃO: INSTITUTO RODOLFO NEIROTTI DE GERENCIAMENTO E PESQUISA LTDA – HOSPITAL DO CORAÇÃO
Autores: Dr1. Antonio Pereira da Silva Neto, Dr2. Marcos Alves Pavione, Dr3 Ivan Sergio Espinola Souza, Professor Dr4 José Teles de
Mendonça (Orientador).
Relato de caso: Apresentamos um caso raro de coarctação da aorta no adulto, associada a múltiplos aneurismas .CSM, sexo masculino,
29 anos de idade, apresentando dor torácica há aproximadamente três anos, com agudização há dois meses, quando procurou o
médico. Exame físico sem alterações dignas de registro. Os pulsos eram simétricos e ligeiramente diminuídos em membros inferiores.
A pressão arterial era normal nos quatro membros e em torno de 120x80 mmHg. Radiografia de tórax apresentava alargamento de
mediastino superior, às custas de formações saculares em hemitórax esquerdo. A angiotomografia mostrou tratar-se de Coarctação de
Aorta associada a formações aneurismáticas múltiplas, tendo sido deliberado pelo tratamento cirúrgico. A cirurgia foi realizada por
toracotomia póstero-lateral esquerda, através do quarto espaço intercostal, com secção do quarto e quinto arcos costais para facilitar
a exposição dos aneurismas e acesso a aorta ascendente. Observou-se uma dólico aorta, sinuosa, com formações aneurismáticas no
segmento compreendido entre a artéria carótida esquerda e a porção média da aorta descendente. A artéria subclávia esquerda originavase em um dos aneurismas, logo após a região coarctada. O tratamento consistiu em ressecção de todo o segmento doente da aorta e
interposição de um enxerto tubular de dacron com 20mm de diâmetro (GELWEAVETM VASCULOTEK TERUMO). Utilizou-se uma
derivação Aorta ascendente – Aorta descendente, para manutenção de fluxo sanguíneo adequado no território inferior, durante o período
de pinçamento da aorta. O pós-operatório ocorreu sem anormalidades, exceto, hipertensão paradoxal, controlada com medicamentos. A
alta hospitalar ocorreu no 6° dia pós-operetório.
31. PSEUDOANEURISMA DO VENTRÍCULO ESQUERDO ASSOCIADO À FÍSTULA VENTRICULOCUTÂNEA
RELATO DE CASO
Autores: Rafael do Amor Xaxier; Larissa Cristina Nascimento de Barros; Ana Luiza de Lucena Couto; Wilson de Oliveira Félix; Lícia
Rocha Souza Magalhães; José Teles de Mendonça.
Instituição: Fundação de Beneficência Hospital de Cirurgia
Introdução: A ocorrência de pseudoaneurisma do ventrículo esquerdo associado à fístula ventriculocutânea é entidade rara, pouco
conhecida, mas relacionada as complicações do pós-operatório de cirurgia cardíaca¹. Tendo em vista suas consequências drásticas, desde
insuficiência cardíaca a rompimento do pseudoaneurisma, faz-se necessário maior conhecimento sobre a doença e a melhor forma de
abordagem do quadro. Relato de Caso: Paciente L.Z.O.S., sexo feminino, 66 anos, branca, natural de Mata Grande – AL, procedente do
município de Pinhão – SE. Vinha com queixa de dor em região inframamária esquerda há 2 meses, associada ao aparecimento de uma
tumoração avermelhada no local. É hipertensa, diabética, há 9 anos realizou cirurgia de revascularização miocárdica e aneurismectomia
do ventrículo esquerdo em Maceió – AL. No exame físico da admissão: pressão arterial de 93x54, frequência cardíaca de 82 batimentos
por minuto, ausculta cardíaca em ritmo regular, sem sopros. Foi encontrada massa pulsátil dolorosa em região inframamária esquerda,
medindo 4x5 cm2, eritematosa, com erosão central. Foi então submetida à tomografia computadorizada de tórax com contraste e
ecodopplercardiograma (ECO), onde se evidenciou presença de imagem compatível com pseudoaneurisma do ventrículo esquerdo
e, no ECO, imagem hiperecogênica sugerindo “patch”, associado a fístula comunicando as cavidades descritas (ventrículo esquerdo
e pseudoaneurisma). Ainda, realizou cineangiocoronariografia, com descrição de ponte arterial torácica interna esquerda para artéria
descendente anterior pérvia, sem lesões nas demais artérias coronárias. Durante o intraoperatório, foi confirmada a presença do
pseudoaneurisma causado pela ruptura do “patch” de dacron utilizado na reconstituição ventricular prévia. O procedimento cirúrgico
consistiu na remoção dos tecidos inviáveis, inclusive o dacron, e remodelamento da cavidade ventricular com pericárdio bovino. O
pós-operatório transcorreu sem intercorrências, e paciente teve alta 26 dias após a admissão hospitalar, assintomática, com terapêutica
domiciliar para insuficiência cardíaca.
REFERÊNCIAS
1- D’ANCONA, G.; MAMONE, G.; MARRONE, G.; PIRONE, F.; SANTISE, G.; SCIACCA, S.; PILATO, M. Protruding Left Intercostal Mass After Left Ventricular Aneurysmectomy.
Ann Thorac Surg 2007;84:657–9.
2- NOVO, G.; MIDIRI, M.; FAZIO, G.; ALAIMO, V.; EVOLA, S.; ROTOLO, A.; FARINELLA, M.; CIARAMITARO, G.F.; NOVO, S.; ASSENNATO, P. Unusual Case of Left Ventricular
Pseudoaneurysm. Circ J 2009; 73: 974 – 975
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32. RELATO DE CASO – DISSECÇÃO AGUDA DE AORTA TIPO B
Ac. Camila Oliveira Moraes1, Dr. José Kleberth Tenório Filho2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4.
1. Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas
2. Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
3. Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
4. Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Introdução: O aumento da incidência de dissecções de aorta devido à maior sobrevida da população e da melhoria dos meios diagnósticos
torna essencial o diagnóstico diferencial e a adequação dos tratamentos ao perfil dos pacientes. A dissecção ocorre quando o sangue
penetra a parede arterial separando a camada íntima da média em sentido longitudinal, sendo uma doença majoritariamente fatal ao
evoluir sem tratamento. A do tipo B – limitada à aorta descendente – ocorre geralmente em idosos, hipertensos e do sexo masculino(1)
e seu principal sintoma é a súbita dor torácica irradiando-se para região lombar. Objetivo: Relatar caso de paciente com hipertensão
severa diagnosticado com dissecção tipo B de Standford submetido a implante de endoprótese torácica. Metodologia: Estudo descritivo
observacional de relato de caso de paciente submetido a implante de endoprótese torácica devido à dissecção aguda de aorta tipo B.
As informações foram obtidas por meio de revisão de prontuário e de registros dos métodos diagnósticos. Resultados: Paciente JDS,
masculino, 48 anos, tabagista, em uso domiciliar de Lozartana e Captopril, encaminhado do HGE para Santa Casa de Misericórdia de
Maceió com história de hipertensão severaque evoluiu com precordialgia e lombalgia. Na radiografia do tórax mostrou aumento de
mediastino sendo submetido, posteriormente, ao Ecocardiograma transtorácico que evidenciou discreto aumento dos diâmetros das
câmaras cardíacas esquerdas e sinais de disfunção diastólica tipo I. A angiotomografia diagnosticou dissecção aguda de aorta tipo
B de Standford, sendo indicado tratamento endovascular com endoprótese 36x36x20mm via artéria femoral. O paciente realizou o
procedimento intervencionista percutâneo de implante de endoprótese, que ocorreu sem intercorrências. No 1º DPO, Eletrocardiograma
sem sinais de isquemia miocárdica. Apresentou no 3º DPO dor em região precordial esquerda, em pontada e sem irradiação, melhorando
com uso de analgésicos. Evoluiu sem demais intercorrências apresentando BEG. Conclusão: O tratamento endovascular além de ser
minimamente invasivo obtém bons resultados, principalmente para pacientes com alto risco cirúrgico, como pacientes hipertensos, que
não se adéquam ao tratamento clínico de controle da pressão arterial, diminuindo o risco de complicações.
Referências Bibliográficas:
1. DUQUE, A.C. Aneurismas dissecantes de aorta. Artigo de revisão. Cir. Vasc. Ang.
2. ALBUQUERQUE, LC ET AL, Diretrizes para o tratamento cirúrgico das doenças da aorta da Sociedade Brasileira de Cirurgia
Cardiovascular. 2007.
3. PALMA, H; JULIANO, J.S; et al. Tratamento dos aneurismas da aorta descendente por endoprótese. Rev. Bras. Cir. Cardiovasc, 1989.
33. AVALIAÇÃO DO PERFIL DE PACIENTES PORTADORES DE VALVOPATIA MITRAL SUBMETIDOS À CIRURGIA
EM SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR DE MACEIÓ - ALAGOAS
Ac. Amanda Ferino Teixeira1, Ac. Marina Mendes Melo2, Ac. Vera Nascimento Gomes Victoria3, Dr. José Kleberth Tenório Filho4,
Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto5, Dr. José Wanderley Neto6(orientador).
Faculdade de Medicina – Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas
Faculdade de Medicina – Centro Universitário Tiradentes - Alagoas
Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Introdução: A válvula mitral (VM) pode ser acometida por insuficiência, estenose ou por dupla lesão. A estenose mitral (EM) é um
estreitamento da abertura da VM que aumenta a resistência ao fluxo da corrente sanguínea do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo.
Já na insuficiência mitral (IM) não há o correto fechamento da VM, o que ocasiona o fluxo retrógrado do sangue através dessa válvula,
em direção ao AE, durante a sístole ventricular. Quando há os dois tipos de anormalidades (EM associada à IM), chama-se de dupla
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lesão mitral (DLM). Diversas causas levam ao acometimento da VM, como alterações congênitas, febre reumática, calcificação natural
decorrente da idade, entre outras. Essas diferentes causas trazem um perfil epidemiológico variável dos pacientes submetidos à cirurgia
valvar mitral diferenciando o risco cirúrgico destes pacientes. Objetivo: Descrever o perfil dos pacientes portadores de valvopatia
mitral submetidos à cirurgia na Santa Casa de Maceio, de junho de 2013 a junho de 2015. Métodos: Estudo descritivo, observacional e
transversal, o qual teve como fonte o livro de registros das cirurgias do Centro Cirúrgico. Foram excluídos os pacientes de reoperação e
os com dados incompletos. Resultados: 150 pacientes foram submetidos a cirurgia cardiovascular para correção de valvopatia mitral,
sendo 81 do sexo feminino(54%) . A média geral de idade foi de 44,50 anos, variando de 14 a 74 anos. Os pacientes foram divididos
pela idade em três grupos: grupo A (de 14 a 34 anos) com 43 pacientes(28,6%); grupo B (de 35 a 55 anos) com 67 pacientes(44,7%);
grupo C (a partir de 56 anos) com 40 pacientes(26,7%). Quanto ao Euroscore, os pacientes também foram divididos em três grupos:
grupo E1 (< 2%) com 68 pacientes(45,3%); grupo E2 (2%-5%) com 58 pacientes(38,7%); grupo E3 (> 5%) com 24 pacientes(16%).
Dos 150 pacientes, 66 possuíam exclusivamente afecção valvar mitral(44%), sendo 16 casos de EM(24,24%), 28 de IM(42,42%) e 22
de DLM(33,34%). 84 pacientes possuíam outras patologias cardíacas associadas(56%). Dos 150 pacientes, 24 possuíam EM(16%),
73 IM(48,67)e 53 DLM(35,33%). A IM foi a afecção mais prevalente em ambos os sexos: presente em 40%(n=33) dos casos no sexo
feminino e em 58%(n=40) dos casos no sexo masculino. No grupo A, a afecção mais prevalente foi a IM, presente em 44,18%(n=19)
dos casos; no grupo B, foi a DLM, presente em 41,7%(n=28) dos casos; no grupo C, foi IM, presente em 67,5%(n=27) dos casos. Em
124 casos, o procedimento de escolha foi o implante de bioprótese mitral (PBM), sendo 2 PBM no tamanho 25, 36 PBM tamanho 27,
69 PBM tamanho 29 e 17 PBM tamanho 31. Nos outros 26 casos, o procedimento realizado foi a plastia da mitral. Quanto à fonte de
financiamento do tratamento dos pacientes, 142 eram do SUS. Conclusão: Percebe-se a predominância de afecções valvares mitrais em
pacientes do sexo feminino, com idade entre 35-55 anos, sendo a IM a afecção mais prevalente no geral, conforme descrito na literatura.
34. AVALIAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS A CORREÇAO CIÚRGICA DE
ANEURISMA DE VENTRÍCULO ESQUERDO EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM MACEIÓ – AL
Autores: Ac. Vanessa Késsia Silva Teixeira de Moura1, Ac. Alana Francisca Machado Melo1, Ac. Nathaly da Costa Gonçalves1, Dr.
José Da Silva Leitão Neto2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4 (orientador).
Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas
Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
INTRODUÇÃO: O aneurisma de ventrículo esquerdo é uma cicatriz fibrosa transmural, caracterizada por uma dilatação bem localizada
no VE, com perda da função contrátil e do aspecto trabeculado do endorcárdio, culminando com contração acinética ou discinética
com expansão sistólica paradoxal. Sua presença é frequentemente relacionada à arritmias ventriculares, insuficiência cardíaca (IC) e
tromboembolismo, tendo como causas principais o infarto do miocárdio , a cardiopatia chagásica, trauma, malformações congênitas
ou mesmo cirurgia cardíaca. OBJETIVO: Avaliar perfil dos pacientes submetidos à correção de aneurisma de ventrículo esquerdo
atendidos na Santa Casa de Misericórdia de Maceió. METODOLOGIA: Estudo observacional, que teve como fonte o livro de registro
geral e o sistema de prontuários informatizados da Santa Casa de Misericórdia de Maceió. 38 pacientes foram submetidos ao tratamento
cirúrgico entre Janeiro de 2013 a Junho de 2015. Foram excluídos os pacientes que apresentavam dados incompletos para análise das
variáveis. RESULTADOS: A idade média dos pacientes foi de 55,03 anos (24-73 anos), a média do EUROSCORE foi 4,08% (0,9023%) e houve prevalência do sexo masculino (60,53%). Nesse contexto, os achados clínicos mais comuns foram dispneia (42,1%),
sopro cardiovascular (18,4%), precordialgia (15,8%), arritmias (13,2%), edema de membros inferiores (10,5%) e palpitações (5,3%).
16 pacientes referiram hipertensão arterial sistêmica(42,1%) e 13 (34,2%) apresentaram em conjunto HAS e diabetes. Três pacientes
tinham passado de acidente vascular encefálico, 3 apresentaram quadro de insuficiência renal crônica, 10 pacientes foram ou são
tabagistas, 2 apresentaram doença pulmonar obstrutiva crônica, um paciente apresentava doença arterial obstrutiva periférica e um
paciente apresentava hipotiroidismo. Dois pacientes possuíam marca-passo definitivo, sendo em um deles implantado um cardioversor
desfibrilador implantável. 14 pacientes são miocardiopatas chagásicos, 1 manifestava Cardiopatia de Takotsubo e 23 etiologia isquêmica.
A correções feitas foram: endoaneurismorrafia (55,30%), aneurismectomia (36,81%) e transplante cardíaco ortotópico (7,89%). Assim,
em 23 pacientes realizou-se concomitantemente revascularização do miocárdio (RM), 3 foram submetidos à troca de valva (2 troca
de válvula mitral e 1 de valva aórtica), 2 pacientes foram submetidos também à plastia de mitral. Foi feita a cauterização do colo do
aneurisma em um paciente com relato de taquicardia ventricular. Foram encontrados trombos em nove pacientes (23,68%). O pósoperatório imediato transcorreu sem intercorrências em 71% dos pacientes. Houve um óbito por choque séptico. CONCLUSÃO:
Observa-se a prevalência da correção do aneurisma junto com a RM (60,5%), bem como do maior acometimento de pessoas acima de
50 anos. Dessa forma, indo de encontro com a literatura, as taxas de sobrevida remontam a favor de melhor expectativa de sobrevida
para os pacientes tratados cirurgicamente.
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35. REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CIRÚRGICO DOS PACIENTES
ATENDIDOS EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM MACEIÓ-AL
Autores: Ac. Laís de Cerqueira Moraes1, Ac. Marina Mendes Melo1, Ac. Bruna Gomes de Castro1, Dra. Maria Mônica de Farias
Costa2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4 (orientador).
Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas
Cirurgiã Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Introdução: A reconstrução cirúrgica de artérias coronárias obstruídas iniciou-se por volta de 1960 (1). A cirurgia de revascularização
do miocárdio (RM) é uma modalidade terapêutica largamente utilizada no tratamento da doença aterosclerótica das artérias coronárias
(2)
. De acordo com as projeções para 2020, a doença cardiovascular permanecerá como a principal causa de mortalidade e incapacitação
(3)
. No Brasil, no período de 2005 a 2007, foram realizadas 63.272 RM, representando 340 RM por milhão de habitantes (4). Tabagismo,
dislipidemia, sedentarismo, hipertensão arterial, obesidade e diabetes são os principais fatores de risco que contribuem para o aumento
da incidência da doença coronariana (5). Objetivo: Avaliar aspectos clínicos, epidemiológicos e cirúrgicos dos pacientes submetidos à
cirurgia de revascularização do miocárdio. Metodologia: Estudo descritivo, transversal e observacional, que teve como fonte o livro
de registros das cirurgias cardiovasculares e o sistema de prontuários informatizados da Santa Casa de Misericórdia de Maceió entre o
período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2014. Foram avaliadas as variáveis: sexo, idade, EUROSCORE, quantidade de pontes
realizadas, realização de circulação extracorpórea, doenças crônicas (hipertensão arterial e diabetes), angioplastia prévia e óbito no
pós-operatório. Foram excluídos os pacientes que não apresentavam dados para análise das variáveis. Resultados: Durante o ano de
2014, 174 pacientes foram submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (RM), sendo 105 (60,34%) do sexo masculino. A
idade média foi de 61,82 anos (38-83 anos), a média do EUROSCORE foi de 2,01% (0,50-11,60%). Setenta e sete pacientes (44,25%)
realizaram implante de dois enxertos, enquanto 11 (6,32%) necessitaram de quatro pontes. Ao menos uma ponte safena foi realizada
em 168 pacientes (96,54%) e em 134 deles (77,01%) foi feita uma ponte a partir da artéria torácica interna. A circulação extracorpórea
(CEC) foi utilizada em 97,70% dos casos (170 pacientes). Em 2,3% (quatro casos) das RM precederam-se sem utilização de CEC,
sendo estas executadas em pacientes que necessitaram de até 2 enxertos. Do total de pacientes submetidos a RM, 107 deles tiveram
seus prontuários estudados. Cinco destes pacientes (4,67%) realizaram angioplastia prévia, 77 (71,96%) deles referiram ser hipertensos,
enquanto 51 (47,66%) relataram ser diabéticos. Destes 107 prontuários analisados, foi constatado o óbito de 9 pacientes (8,41%) no
período pós-operatório. Conclusão: O sexo masculino predominou, a idade média foi de 61,82 anos e o EUROSCORE médio foi de
2,01%. Foi observada a grande incidência de fatores de risco como a hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus nos pacientes
submetidos à RM. A RM é considerada o padrão ouro no tratamento da doença coronariana multiarterial, sendo a principal alternativa
para melhorar a qualidade de vida e aumentar a sobrevida em pacientes nessas condições.
36. PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DE COMUNICAÇÃO INTERVENTRICULAR SUBMETIDOS À
CORREÇÃO CIRURGICA EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM MACEIÓ-AL
Ac. Bruna Gomes de Castro1, Ac. Nathaly da Costa Gonçalves1, Ac. Alana Francisca Machado Melo1, Dr. José Kleberth Tenório
Filho2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4(orientador).
Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas
Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Introdução: A comunicação interventricular (CIV) é a cardiopatia congênita mais comum encontrada na criança. Essa anomalia é
formada por uma falha no desenvolvimento embrionário resultando em uma abertura entre os ventrículos e criando um shunt esquerdadireita que promove um aumento do fluxo sanguíneo pulmonar. A correção dessa patologia, em sua maioria, é feita de forma cirúrgica
convencional com instalação de CEC, indicada nos casos em que ocorre grande repercussão hemodinâmica pulmonar. Objetivo:
Analisar aspectos epidemiológicos, clínicos e cirúrgicos dos pacientes submetidos à correção cirúrgica da comunicação interventricular.
Metodologia: Estudo descritivo, transversal e observacional, que teve como fonte de dados o livro de registro e o sistema de prontuário
informatizado da Santa Casa de Misericórdia de Maceió. A população pesquisada foi composta pelos pacientes atendidos entre o período
de Janeiro de 2013 e Junho de 2015 neste centro de referência. Foram avaliadas as variáveis: sexo, idade, EUROSCORE, procedimento
cirúrgico, tipo de comunicação interventricular, doenças crônicas, clínica do paciente, patologias associadas, intercorrências e desfecho
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hospitalar. Foram excluídos os pacientes cujos dados não constavam no sistema informatizado. Resultados: Foram submetidos à cirurgia
de correção de comunicação interventricular um total de 12 pacientes, no período considerado, sendo 6 deles do sexo masculino (50%). A
idade média foi de 25,7 anos (3-65 anos) e a média de EUROSCORE foi de 3,29% (0,7-8,8%). As correções cirúrgicas realizadas foram
ventriculosseptorrafia (83,33%) e ventriculosseptoplastia (16,66%). Os principais achados clínicos foram sopro sistólico (58,33%) e
dispneia aos esforços (41,66%). Um paciente referiu diabetes e hipertensão arterial sistêmica (16,66%) e dois pacientes apresentaram
apenas hipertensão arterial sistêmica (8,33%). Em sete dos pacientes a comunicação interventricular foi o único achado cirúrgico. Três
pacientes apresentaram hipertensão arterial pulmonar, dois apresentaram insuficiência de valva tricúspide e um apresentou disfunção de
prótese aórtica. Com relação às intercorrências, 66,66% dos pacientes evoluíram sem intercorrências no centro cirúrgico e um paciente
apresentou insuficiência ventricular esquerda e choque cardiogênico evoluindo a óbito. No pós-operatório imediato sete pacientes
evoluíram sem intercorrências (58,33%), um apresentou bloqueio atrioventricular total com posterior implante de marca-passo, um
apresentou síndrome de baixo débito cardíaco e sangramento mediastinal importante e dois pacientes evoluíram a óbito. Conclusão:
Houve igualdade de pacientes do sexo feminino e masculino e uma média de idade de 25,7 anos no estudo realizado. A cirurgia para
a correção da comunicação interventricular mostrou-se uma alternativa viável para os pacientes que apresentam repercussão clinica
importante diminuindo a sintomatologia e evitando a progressão para um quadro de insuficiência cardíaca.
37. PERFIL DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO EM IDOSOS
NUM ESTADO DO NORDESTE BRASILEIRO, 2014
Ac. Amanda Ferino Teixeira1, Ac. Bruna Gomes de Castro2, Ac. Marina Mendes Melo1, Dra. Maria Mônica de Farias Costa3, Dr.
Francisco Siosney Almeida Pinto4, Dr. José Wanderley Neto5 (orientador).
Faculdade de Medicina – Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas
Cirurgiã Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Introdução: o envelhecimento é um processo fisiológico natural e se evidencia cada vez mais na população mundial. Trata-se de
um fenômeno que engloba alterações neurobiológicas estruturais, funcionais e químicas. Essa nova realidade da população global
impõe novas estratégias para melhorar a saúde e qualidade de vida dos idosos. Atualmente, observa-se um aumento na proporção
de idosos, muitos dos quais estão em elevado risco de desenvolvimento de doenças crónicas não transmissíveis, principalmente as
doenças cardiovasculares, e limitações funcionais graves. O conhecimento do perfil de hospitalização dessa população é importante
para o planejamento das ações de saúde, dado o risco suposto ao qual essa população mais idosa está submetida. Objetivos: Traçar
perfil das internações hospitalares, por doenças do aparelho circulatório, da população idosa de Alagoas, em 2014. Métodos: Estudo de
natureza descritiva, que utilizou como fontes de informações a base de dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS) em
2014 e a estimativa populacional para o mesmo ano. As seguintes informações foram utilizadas: faixa etária, sexo, internações, caráter
de atendimento, valor total e lista de morbidade conforme CID-10. Resultados: Em 2014, o SIH-SUS registrou 159.507 internações
hospitalares no âmbito do Sistema Único de Saúde, em Alagoas. Os idosos, que representavam 8,9% da população geral do estado,
responderam por 17,3% das hospitalizações. As doenças do aparelho circulatório constituíram maior causa das internações (25,1%) em
indivíduos com 60 anos ou mais, sendo 50,2% dessas internações representadas por homens idosos. O valor total das internações foi de
R$ 16.764.654,99, correspondendo a 9,8% dos gastos com internações no Estado. Entre as doenças do aparelho circulatório, o acidente
vascular cerebral não específico hemorrágico ou isquêmico foi o mais frequente (23,1%), seguido por insuficiência cardíaca (22,8%),
outras doenças isquêmicas do coração (11,7%), hipertensão essencial (6,5%), infarto agudo do miocárdio (6,1%) e outras doenças das
artérias, arteríolas e capilares (6,0%). As internações com caráter de urgência apresentaram maior percentual, correspondendo a 90,8%
dos casos. Conclusões: O perfil das internações hospitalares por doenças do aparelho circulatório, na população idosa de Alagoas,
mostrou que homens e mulheres apresentaram frequências semelhantes e que o valor total dessas internações foi de 9,8% do gasto geral
com internações no Estado. A urgência representou maior caráter de atendimento, podendo estar relacionada às complicações decorrentes
de doenças crônicas. As doenças do aparelho circulatório mais frequentes fazem parte de um grupo de doenças, que requerem estratégias
de promoção e prevenção de saúde para obtenção de resultados satisfatórios quanto à redução das internações e complicações por
doenças crônicas no Estado.
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38. RELATO DE CASO DE PACIENTE COM ANEURISMA ROTO DO SEIO DE VALSALVA
Ac. Nathaly Da Costa Gonçalves¹,Ac. Alana Francisca Machado Melo¹,Ac. Camila De Oliveira Moraes¹ , Dr. José Da Silva Leitão
Neto², Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto³, Dr. José Wanderley Neto4(Orientador).
1. Universidade Federal de Alagoas;
2. Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;
3. Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;
4. Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió.
Introdução: O Aneurisma roto de seio de valsalva é uma lesão cardíaca pouco comum que pode ser de origem adquirida, decorrente,
em geral, de endocardite infecciosa ou congênita causada, principalmente, pela fraqueza na junção da média da aorta e do ânulo aórtico,
sendo a etiologia mais frequente da doença. Na maioria das vezes, quando rotos, a terapêutica cirúrgica se impõe. Objetivo: Relatar
caso de paciente adulto submetido à cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea para correção de aneurisma de seio de valsalva, não
coronariano, e roto para átrio direito. Metodologia: Estudo descritivo observacional de relato de caso de paciente com aneurisma roto
do seio de valsalva submetido à cirurgia cardíaca. Resultados: Paciente , sexo feminino, 39 anos, não hipertensa e não diabética foi
admitida na Santa Casa de Misericórdia de Maceió com quadro de dispneia progressiva há 5 meses e dor torácica leve, cuja avaliação
ecocardiográfica revelou rotura do aneurisma do seio de valsalva para dentro do ventrículo direito. ao exame físico apresentava edema
de membros inferiores, ritmo cardíaco regular e pressão arterial 120/80 mmhg. Um dia após o internamento, a paciente foi submetida
a procedimento cirúrgico de correção de fístula aortocavitária. a cirurgia ocorreu com uso de cec, sem demais intercorrências. No
1º dia de pós-operatório, a paciente apresentou episódio de crise convulsiva, a qual foi controlada com administração de diazepan e
hidantal. Posteriormente, a paciente evoluiu sem intercorrências, recebendo alta da Unidade de Terapia Intensiva cardíaca no 3º dia
de pós operatório, sendo transferida à enfermaria cardíaca, apresentando-se consciente, eupnéica, com escórias nitrogenadas normais,
ritmo cardíaco regular, fc=80bpm e sem edemas. Evoluiu sem intercorrências e recebeu alta hospitalar no 8º dia de pós operatório.
Conclusão: A intervenção cirúrgica precoce é a mais adequada para casos de rotura de aneurisma do seio de valsalva, aumentando a taxa
de sobrevida, tendo uma excelente evolução pós-operatória e normalização da função ventricular.
Palavras-Chave: Aneurisma, Seio De Valsalva, Cirurgia, Rotura Aórtica.
Referências Bibliográficas:
Bonhorst, J. Serra, J. Quininha, M. Robles, Et Al; Rotura De Aneurisma Do Seio De Valsalva Para Aurícula Direita; Servicos De
Cardiologia E Cirurgia Cardiotorácica Dos Hospitais Civis De Lisboa. Lisboa.
Bonatelli, L.F; Rampinelli, A; Collaço, J. Correção Cirúrgica Do Aneurisma Roto Do Seio De Valsalva: Relato De Dois Casos. Rev Bras
Cir Cardiovasc Vol.14 N.4 São Paulo Oct./Dec. 1999.
39. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA VALVAR: TOMADA DE DECISÃO COM PACIENTE NONAGENÁRIO SUBMETIDO A
CUIDADOS INTENSIVOS
Autores: Suiany Gonzaga Santos1, Mariana Carvalho Alves1, José Augusto Barreto Filho1,2, Fabricio Anjos de Andrade2.
Instituições: 1- Universidade Federal de Sergipe-UFS
2- Hospital São Lucas
Resumo: Introdução: Apesar dos inúmeros apelos para o aumento da participação dos pacientes no processo de tomada de decisão
médica, na prática, observa-se a não realização desse compartilhamento por parte dos médicos. Assim, percebe-se a necessidade de
mudança dessa realidade para que haja o fortalecimento da relação médico-paciente, melhora da adesão terapêutica e dos desfechos
clínicos e cirúrgicos dos casos acompanhados. Objetivo: Relatar o caso de um paciente nonagenário, portador de insuficiência mitral
aguda por ruptura de cordoalha anterior e consequente edema pulmonar agudo, encaminhado a Unidade de Terapia Intensiva (UTI),
confrontando os principais fatores envolvidos no processo de decisão médica compartilhada: evidências da literatura científica,
preferências dos pacientes e seus familiares e contextos social, psicológico e biológico dos pacientes. Métodos: Relato de caso J.N.O,
masculino, 93 anos, empresário, natural de Tobias Barreto. Procurou serviço hospitalar de urgência em setembro de 2014 com queixa
de dispnéia e tosse produtiva há seis dias. Na ocasião, apresentava ortopnéia, congestão nasal e edema de membros inferiores. Negava
febre e dor torácica. Hipertenso, depressivo, porém, participativo das decisões de sua empresa e amplo convívio social. Ao exame
físico, apresentava estertores crepitantes em bases pulmonares. A ruptura da cordoalha anterior foi confirmada através da realização de
ecodopplercardiograma transtorácico e o edema pulmonar a partir de radiografia torácica. Após o diagnóstico, o paciente foi encaminhado
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a UTI para acompanhamento intensivo. Nesse momento, houve uma discussão entre equipe médica responsável, paciente e familiares
buscando a melhor conduta terapêutica, ou seja, escolha entre tratamento conservador ou cirúrgico. Elementos como Guidelines, escores
de risco cirúrgico e fatores pessoais e familiares foram levados em consideração para a decisão por uma conduta cirúrgica de substituição
biológica da valva mitral. Resultados: A decisão compartilhada é uma prática médica relevante na qual há uma espécie de parceria
colaborativa entre os pacientes e a equipe profissional, buscando a melhor evidência clínica, constituída dos valores dos pacientes, suas
metas e capacidades. Conclusão: Os pacientes têm o direito de conhecer suas doenças, seus prognósticos e suas opções de tratamento,
independentemente deles escolherem participar das decisões ou não.
40. RELATO DE CASO: TOXOPLASMOSE APÓS TRANSPLANTE CARDÍACO
Autores: Ac. Camila Oliveira Moraes 1; Ac. Nathaly da Costa Gonçalves 1; Ac. Alana Francisca Machado Melo 1; Ac. Laís Cerqueira
de Moraes 1; Dr. Vittor Fernando de Oliveira Castro 2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto 3, Dr. José Wanderley Neto 4.
1. Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas
2. Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
3. Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
4. Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Introdução: O transplante cardíaco é alternativa de tratamento para pacientes acometidos por doença cardíaca em fase terminal, que
encontram-se em classe funcional NYHA IV apesar do uso de medicação otimizada e acesso aos devices disponíveis.Apesar dos avanços
significativos nesta área, a infecção ainda permanece como uma das principais causa de morbidade e mortalidade após o transplante.É
importante ressaltar a relação direta entre o grau de imunossupressãocom a frequência e intensidade do processo infeccioso.Dentre
as possíveis infecções, é relevante, e mais raro, a contaminação pelo Toxoplasma gondii. Objetivo: Relatar caso de paciente adulto
submetido à cirurgia de transplante cardíaco ortotópicodevido àmiocardiopatiachagasica, evoluindono pós-operatório com quadros de
febre aguda,sendo diagnosticado infecção por Toxoplasma gondii. Metodologia: Estudo descritivo observacional, de relato de caso de
paciente submetido a transplante cardíaco ortotópico queevoluiu reativação de Toxoplasmose. Resultados: Paciente JLS, masculino, 44
anos, hipertenso e não diabético, portador de insuficiência cardíaca congestiva e doença de chagas, admitido na Santa Casa de Misericórdia
de Maceió com quadro de dispneia aos mínimos esforços e episódios de edema em MMII para realização de transplante cardíaco. À
ausculta, apresentou sopro sistólico em foco mitral. O Ecocardiograma evidenciou fração de ejeção de 30%, aumento de cavidades
esquerdas. Após transplante cardíaco ortotópico, devido à miocardiopatiachagasica, iniciou-se o uso de imunossupressores - Imuran
50mg 1 cp/dia; Sadimmun 100mg 12/12 horas; predinisona 20mg 1,5cp – e cefepime, este por 7 dias. Evoluiu sem intercorrências com
prognóstico favorável até o 19º DPO, quandoapresentou quadro febril, anemia, tosse seca paroxística e hipertensão arterial pulmonar,
além de escórias nitrogenadas elevadas. Iniciou o uso de Tazocin no 24º DPO não havendo melhora, sendo trocado por Meropenem.
Confirmada a sorologia de toxoplasmose IGM reagente e havendo piora do estado geral, associou-se ao meropenem ,vancomicina e
sulfadiazina; pirimetamina e ácido folínico. No 30º DPO, o paciente encontra-se em gravíssimo estado geral, atendendo debilmente às
solicitações, sendo realizado intubação orotraqueal com ventilação mecânica e uso de noradrenalina para manter os níveis pressóricos,
evoluindo com choque séptico – toxoplasmose agudizada. Ao exame físico, aparelho respiratório com MV audível e roncos dispersos.
No Ecodopplercardiograma evidenciou derrame pericárdico anterior e posterior em grau discreto, moderado aumento do átrio esquerdo,
hipertrofia ventricular esquerda de grau leve e FE 74%. Eletrocardiograma com alterações da repolarização ventricular e FC: 107 bpm.
Na Ultrassonografia do abdome total mostrou órgãos e demais estruturas sem alterações. Mantendo a antibioticoterapia, o paciente
apresentou melhora a partir do 36º DPO, encontrando-se afebril e com melhora do estado geral. Conclusão: A infecção por Toxoplasma
gondii em pacientes pós-transplantados está associada ao quadro de imunossupressão.O diagnóstico prévio e a diminuição das doses
de imunossupressores junto à antibioticoterapia são importantes na atenuação dos sintomas e no sucesso de recuperação do paciente.
Referências Bibliográficas:
COUTO, W.J; BRANCO, J.N.R; ALMEIDA, D; et al – Transplante cardíaco e infecção. RevBrasCirCardiovasc 2001; 16(2): 141-51.
41. RELATO DE CASO – TRANSPLANTE CARDÍACO ORTOTÓPICO HETEROGRUPO EVOLUINDO EM PÓSOPERATÓRIO TARDIO COM QUADRO DE VASCULITE LEUCOCITOCLÁSTICA CUTÂNEA
Introdução: O transplante cardíaco mostra-se como uma alternativa imprescindível para pacientes cardiopatas terminais, podendo
ser limitado por diversos fatores, como a incompatibilidade sanguínea. Diante disto, apresenta-se o transplante cardíaco ortotópico
heterogrupo, realizado entre doador e receptor que possuem diferentes grupos sanguíneos, frente ao qual surge um obstáculo: o
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alto risco de rejeição hiperaguda, um processo imunomediado. Entre as consequências, pode-se citar a ocorrência de um fenômeno
denominado vasculite leucocitoclástica, onde há inflamação imunomediada dos vasos sanguíneos, de pequeno, médio ou grande calibre.
Objetivo: Relatar um caso clínico de transplante cardíaco ortotópico heterogrupo cujo pós-operatório tardio evoluiu com quadro de
vasculite leucocitoclástica.Métodos: Estudo descritivo, observacional de relato de caso de paciente submetido a transplante cardíaco
cujo pós- operatório tardio evoluiu com quadro de vasculite leucocitoclástica.As informações foram obtidas por meio de revisão de
prontuário e de registros dos métodos diagnósticos aos quais o paciente foi submetido. Resultados: Paciente AJS, sexo masculino, 48
anos, não-hipertenso, com histórico de uma cirurgia para revascularização miocárdica, em uso domiciliar de Digoxina e Caverdilol,
classe funcional (NYHA) III. Procurou o setor médico da Santa Casa de Misericórdia de Maceió devido à ICC descompensada, com
diagnostico demiocardiopatia dilatada isquêmica e fração de ejeção (FE) de 17%, encontranva-se na fila de transplante cardíaco.Quatro
dias após o internamento, o paciente foi submetido ao transplante cardíaco ortotópico heterogrupo. O pós-operatório evoluiu sem
intercorrências, havendo alta hospitalar 28 dias após a realização da cirurgia com FE de 75%. Setenta e dois dias após a alta hospitalar, o
paciente foi admitido na enfermaria cardíaca da Santa Casa de Misericórdia de Maceió com histórico de febre, edema e lesões cutâneas
em MMII há cerca de 15 dias,estado geral regular (REG), levemente dispneico, em uso de Meticorten, Ditialzen, Imuran, Samdimunn
e Furosemida. No 4º dia de internamento, houve melhora significativa do quadro, sendo solicitada avaliação hematológica, a qual, no
6º dia, revelou quadro de reação leucemóidecom plaquetose, sendo solicitada biópsia de medula óssea para melhor elucidação do caso.
Posteriormente, esta foi substituídapela biópsia das lesões cutâneas apresentadas em MMII. No 11º dia, o resultado da biópsia revelou
quadro de vasculite leucocitoclástica, sendo solicitada avaliação da dermatologia para orientação e posterior alta hospitalar. Conclusão:
A realização do transplante cardíaco afeta diretamente o sistema imune, principalmente pela exigência do uso de imunossupressores.
Ainda assim, diante disto, embora a vasculite leucocitoclástica seja um fenômeno que requer a mediação das células imunes, os estudos
são pouco conclusivos quanto à relação direta entre ela e o transplante cardíaco ortotópico heterogrupo.
Palavras-chave: Transplante; Vasculite; Imunidade.
Autor/apresentador: Laís de Cerqueira Moraes
Universidade Federal de Alagoas
Coautores:Dr. José Da Silva Leitão Neto, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto, Dr. José Wanderley Neto, Nathaly da
Costa Gonçalves.
Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Universidade Federal de Alagoas
42. PADRÃO EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM
ALAGOAS: 2010 A 2014
Ac. Laís de Cerqueira Moraes1, Ac. Camila de Oliveira Moraes1, Ac. Amanda Ferino Teixeira2, Dra. Maria Mônica de Farias
Costa3, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto4, Dr. José Wanderley Neto5(orientador).
Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas
Faculdade de Medicina – Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
Cirurgiã Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome caracterizada por falência do coração e incapacidade deste de propiciar
suprimento adequado de sangue para atender às necessidades metabólicas dos tecidos na presença de pressões de enchimento normais
ou fazê-lo somente com pressões de enchimento elevadas. Múltiplos fatores de riscos estão presentes simultaneamente e precedem
o surgimento da IC, porém, apesar do reconhecimento crescente sobre a importância que a IC vem adquirindo, há carência de dados
epidemiológicos, clínico e terapêutico sobre a doença, o que dificulta a definição de prioridades para elaboração de estratégias
preventivas. Objetivos: Identificar o padrão epidemiológico das internações por insuficiência cardíaca no estado de Alagoas no período
de cinco anos. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo, utilizando-se dados secundários do Sistema de Informações Hospitalares
do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). Foram pesquisadas as internações por insuficiência cardíaca nos municípios de Alagoas, nos
anos de 2010 a 2014. As variáveis consideradas foram: faixa etária, gênero, regime de internação, caráter de atendimento, média de
permanência e óbito. Resultados: No período do estudo, houve uma redução no número de internações a partir do ano de 2012, com
3283 internações, 2013 apresentou 2824 e 2014 apresentou 2473. O maior número de internações por insuficiência cardíaca em Alagoas
foi de pacientes com faixa etária de 50 a 59 anos (18,3%), 60 a 69 anos (24,4%) e 70 a 79 anos (22,5%), os pacientes de 50 anos ou
mais representaram 80,6% do total de internações nos últimos cinco anos. Quanto ao gênero, o masculino apresentou maior prevalência,
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totalizando 55,2%. Em relação ao regime de internação, o regime privado representou 56,9% das internações, enquanto o regime público
representou 43,1%. Quanto ao caráter de atendimento, os atendimentos de urgência corresponderam a 97,5%, e o eletivo 2,5%. A média
de permanência no serviço urgência foi de 6,92 dias, e no serviço eletivo foi de 7,72 dias. A ocorrência de óbito do serviço de urgência foi
de 14,1%, e no serviço eletivo foi de 6,25%. Conclusão: A insuficiência cardíaca é um grave problema de saúde pública e apresenta um
elevado índice de morbimortalidade, o que ocasiona altos custos financeiros ao Sistema Único de Saúde (SUS). Em Alagoas, indivíduos
do gênero masculino e faixa etária de 50 anos ou mais representaram maior prevalência nas internações nos últimos cinco anos. Em
relação ao atendimento, o serviço de urgência representou quase a totalidade da busca pelo atendimento, embora apresentando menor
média de permanência dos pacientes, o serviço de urgência apresentou maior taxa de óbitos, evidenciando a gravidade com que os
pacientes chegam ao serviço hospitalar. Os resultados desse estudo podem auxiliar na elaboração de políticas de prevenção da IC, tendo
em vista reduzir sua incidência, e orientar à população sobre a importância do acompanhamento médico periódico.
43. ANÁLISE DO PERFIL DOS PORTADORES DE COMUNICAÇÃO INTERATRIAL SUBMETIDOS À CORREÇÃO
CIRURGICA EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM MACEIÓ-AL
Autores: Ac. Alana Francisca Machado Melo1, Ac. Camila de Oliveira Moraes 1, Ac. Nathaly da Costa Gonçalves1, Dr. Laio Caju
Wanderley2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4(orientador)
Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas
Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió
Introdução: A comunicação interatrial (CIA) é uma cardiopatia congênita que resulta de uma falha no fechamento do septo interatrial
durante desenvolvimento embrionário, que pode ser de localização variável. Como consequência, forma-se um shunt esquerdo-direito
que leva um hiperfluxo sanguíneo pulmonar. Essa patologia dificilmente é diagnosticada na infância por apresentar poucos sinais e
estes serem inespecíficos ou mesmo assintomática, quando presente as principais manifestações são dispneia, infecções respiratórias,
déficit ponderal, arritmias e insuficiência cardíaca. O Tratamento consiste no fechamento da CIA, seja de forma cirúrgica ou com uso
de novos devices. Objetivo: Avaliar aspectos epidemiológicos, clínicos e cirúrgicos dos pacientes submetidos à correção cirúrgica
da CIA. Metodologia: Estudo descritivo, transversal e observacional, que teve como fonte de dados o livro de registro e o sistema de
prontuário informatizado da Santa Casa de Misericórdia de Maceió. Os dados são de Janeiro de 2013 a Junho de 2015. Resultados: 32
pacientes foram submetidos à cirurgia de correção de CIA, no período considerado, sendo 20 deles do sexo feminino (62,5%). A idade
média foi de 26,71 anos (2-58 anos) e a média de EUROSCORE foi de 1,61% (0,4-10,93%). Com relação ao tipo de CIA 65,6% dos
pacientes apresentavam o tipo ostium secundum. As correções cirúrgicas realizadas foram atriosseptorrafia (71,88%) e atriosseptoplastia
(28,12%). Dois pacientes apresentavam hipertensão arterial sistêmica (6,25%) e 93,75% dos pacientes negaram doenças crônicas. Os
principais achados clínicos foram dispnéia aos esforços (37,5%), sopro sistólico (37,5%), hiperfonese de P2 (15,62%) e desdobramento
de segunda bulha (12,5%). Em dezesseis dos pacientes a CIA foi o único achado cirúrgico. Em 6 pacientes foi detectada hipertensão
arterial pulmonar, 1 apresentava estenose pulmonar e 3 apresentavam drenagem anômala de veias pulmonares. Em 5 pacientes foram
encontradas comorbidades cardíacas: 3 dos pacientes operados apresentavam também insuficiência de valva tricúspide, um deles
apresentava disfunção de prótese mitral e aórtica e em um paciente foi encontrado aneurisma do septo interatrial. Com relação às
intercorrências, 93,75% dos pacientes evoluíram sem intercorrências no centro cirúrgico, 1 paciente apresentou fibrilação atrial de baixa
resposta ventricular e um paciente não conseguiu sair da CEC e evoluiu a óbito. No pós-operatório imediato e mediato as principais
intercorrências foram crise convulsiva (9,37%), oligúria (6,25%) e quadro infeccioso (6,25%). Conclusão: No trabalho realizado houve
uma predominância do sexo feminino e uma média de idade de 26,7 anos. Foi possível perceber que a cirurgia corretiva de CIA
corresponde à principal alternativa para o tratamento de CIA nos pacientes que desenvolvem sintomas significativos, diminuindo o
aparecimento destes e evitando a progressão dessa patologia para um quadro de uma insuficiência cardíaca.
44. HIPERGLICEMIA NO PÓS OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA PEDIÁTRICA: DEVEMOS NOS
PREOCUPAR?
Autores: João Paulo Cerqueira Vieira, Larissa Cristina Nascimento de Barros, Sarah Tatiane Guimarães do Amparo, Rafael do Amor
Xavier, Cinthya Fernanda Costa Macedo Nascimento, Marcos Alves Pavione.
Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação de hiperglicemia e morbimortalidade em crianças submetidas a cirurgia de
cardiopatia congênita. Métodos: Estudamos, de forma retrospectiva, 45 pacientes admitidos durante o ano de 2013, em pós-operatório
de cardiopatia congênita. Foram excluídos pacientes: com glicemias pré-operatórias alteradas, prematuros e os que fizeram uso prévio
de corticóide. Foram registradas glicemias destes pacientes ao longo das primeiras 40 horas na UTI. Os pacientes foram agrupados
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pela média glicêmica: grupo A (<140mg/dl) e grupo B (>140mg/dl). Avaliamos a correlação entre hiperglicemia e morbimortalidade.
Para estatística, utilizamos T-student, teste U de Mann-Whitney e o qui-quadrado. Resultados: Houve queda importante (6mg/dL/hora)
durante as primeiras 16 horas em relação à glicemia de chegada na UTI (p<0,001). Neste período, o número de pacientes hiperglicêmicos
reduziu de 96% para 9% (p<0,001). A TIG média foi 1,3 + 0,7 mg/kg/min, não havendo diferença entre os grupos A e B. Não houve relação
entre hiperglicemia e: mortalidade(p=0,34), complicações cardíacas (p=0,43) ou não-cardíacas (p=0,82), tempo de internação em UTI
(p=0,84) ou em hospital (p=0,19), tempo de ventilação mecânica (p=0,94), necessidade de drogas vasoativas (p=0,34). Hiperglicemia e
hiperlactatemia foram associadas (p=0,004), sem associação entre hiperlactatemia e complicação (p=0,45). Ocorreu 1% de hipoglicemia
moderada, mas nenhuma severa. Conclusão: Hiperglicemia foi frequente, entretanto os níveis caíram espontaneamente, sem representar
correlação com morbimortalidade. A meta glicêmica para crianças graves ainda não foi definida.
45. FATORES DE RISCO RELACIONADOS À MORTALIDADE EM CRIANÇAS SUBMETIDAS À CIRURGIA
CARDÍACA NO HOSPITAL DO CORAÇÃO EM SERGIPE
Autores: Ac. Paulo Moisés de Carvalho Mendes; Prof. Marcos Alves Pavione; Prof. José Teles de Mendonça.
Instituições: Hospital do Coração de Sergipe, Universidade Tiradentes
Introdução: Cardiopatia congênita é a malformação mais frequente ao nascimento. Dois terços destas crianças precisam correção
cirúrgica. A mortalidade no pós-operatório continua elevada nos diversos centros e medidas para reduzir estes números precisam ser
implementadas. Objetivos: Determinar a mortalidade em crianças submetidas à cirurgia cardíaca e identificar os fatores de risco para
a mortalidade cirúrgica em nosso meio. Métodos: Estudo observacional, longitudinal retrospectivo, analítico. Incluídas crianças de 0 a
18 anos incompletos, submetidas à cirurgia cardíaca, operadas no Hospital do Coração de Sergipe, no período de janeiro a dezembro de
2014. Os dados clínicos, laboratoriais, relativos ao ato cirúrgico e ao pós-operatório foram colhidos por meio de revisão de prontuários.
O grupo de pacientes que foi a óbito foi posteriormente comparado com o grupo de sobreviventes. A análise estatística feita por meio
do SPSS 20.0. Resultados: Foram realizadas 119 cirurgias cardíacas no período, com mortalidade geral de 14,3%, incluindo pacientes
submetidos ou não à circulação extracorpórea. A grande maioria dos pacientes (96,6%) pertencia aos grupos de menor risco cirúrgico
RACHS-1, com mortalidade esperada de até 8,5%. Ao se comparar o grupo de pacientes que foram a óbito com o grupo que sobreviveu
pudemos identificar os seguintes fatores de risco para mortalidade: apresentar cardiopatia cianosante ao diagnóstico (p=0,049), ter
menor idade (p=0,03). Os fatores relacionados ao ato cirúrgico encontrados foram maior tempo de circulação extracorpórea (CEC)
(p<0,01) e de clampeamento aórtico (p=0,026). Relacionados ao pós-operatório identificamos a síndrome do baixo débito (p<0,001),
com consequente tempo mais prolongado de taquicardia (p=0,014) e taquipnéia (p=0,03), uso de doses maiores de inotrópicos (p <
0,001) e níveis séricos elevados de uréia (p=0,037) e creatinina (p=0,048). E ainda, leucocitose (p<0,001), apontando maior resposta
inflamatória sistêmica no grupo que foi a óbito. Dos óbitos, 41% ocorreram ainda no centro cirúrgico e o restante na UTI. A síndrome
do baixo débito cardíaco foi responsável por 47% dos óbitos, seguido de choque séptico em 26%. Conclusão: A mortalidade no ano
estudado foi elevada em nosso meio e os fatores de risco relacionados a mortalidade foram: ser portador de cardiopatia cianosante,
menor idade, tempo prolongado de CEC e clampeamento áortico, além da síndrome do baixo débito cardíaco e suas consequências.
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
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Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
UPCOMING EVENTS
EVENTOS
FORUM CIENTÍFICO XXV – CONGRESSO INTERNACIONAL
DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES
SCIENTIFIC FORUM XXV INTERNATIONAL CONGRESS
OF CARDIOVASCULAR SCIENCES
Vitória ES, 12 – 14 de Novembro de 2015
Hotel Golden Tulip
Av. Nossa Senhora dos Navegantes 635, Enseada do Suá – Vitória – Espírito Santo – Brasil
PROMOÇÃO / SPONSORSHIP
SERVCOR/INSTITUTO CARDIOVASCULAR SÃO FRANCISCO DE ASSIS – ICSFA – MG
Verdade é Jesus – S. João 14. 6 / Truth is Jesus – St. John 14.6
Diretor Científico: Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes - MG
CENTROCOR – VITÓRIA ES
HOSPITAL MERIDIONAL – VITÓRIA ES
COORDENADOR DO SERVIÇO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima - ES
PROGRAMA / PROGRAM
XXI FORUM PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA SESSÃO SUL-AMERICANA DA ACADEMIA INTERNACIONAL DE
CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES XXI FORUM PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA SOUTH AMERICAN SECTION OFTHE
INTERNATIONAL ACADEMY CARDIOVASCULAR SCIENCES
XXXIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA
XXXIII BRAZILIAN CONGRESS OF EXTRACORPOREAL CIRCULATION
PROMOÇÃO / SPONSORSHIP
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA
BRAZILIAN SOCIETY OF EXTRACORPOREAL CIRCULATION
SESSÕES ESPECIAIS / SPECIAL SESSIONS:
XVII FÓRUM ECUMÊNICO / XVII ECUMENIC FORUM
“Para Curar os Corações Feridos / To Heal the Wounded Hearts-St. Isaias 61, 1”
Arcebispo / Archbishop Dom Walmor Oliveira de Azevedo
XXVI ENCONTRO DOS DISCÍPULOS DO PROF. DR. E.J. ZERBINI
XXVI MEETING OF PROF. DR. E. J. ZERBINI DISCIPLES
XIX SIMPÓSIO PROF. DR. TOMAS A. SALERNO
XIX SYMPOSIUM PROF. DR. TOMAS A. SALERNO
XIV SIMPÓSIO PROF. DR. DOMINGOS JUNQUEIRA DE MORAES
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CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
XIV SYMPOSIUM PROF. DR. DOMINGOS JUNQUEIRA DE MORAES
XIII SIMPÓSIO PROF. DR. PAWAN K. SINGAL
XIII SYMPOSIUM PROF. DR. PAWAN K. SINGAL
XI ENCONTRO BRASILEIRO DE CARDIOLOGIA DA FAMÍLIA
XI BRAZILIAN MEETING ON CARDIOLOGY FOR THE FAMILLY
XI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ANGIOLOGIA
XI BRAZILIAN SYMPOSIUM ON ANGIOLOGY
XI SIMPÓSIO PROF. DR. DOMINGO MARCOLINO BRAILE
XI SYMPOSIUM PROF. DR. DOMINGO MARCOLINO BRAILE
XI SIMPÓSIO PROF. DR. TOFY MUSSIVAND
XI SYMPOSIUM PROF. DR. TOFY MUSSIVAND
X SIMPÓSIO PROF. DR. DOMINGOS SÁVIO SOUZA
X SYMPOSIUM PROF. DR. DOMINGOS SÁVIO SOUZA
IX SIMPÓSIOPROF. DR. RICARDO J. GELPI
IX SYMPOSIUM PROF. DR. RICARDO J. GELPI
V SIMPÓSIO DA ABRECCV - SOCIEDADE BRASILEIRA DE RESIDENTES DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR
V SYMPOSIUM ABRECCV - BRAZIL ASSOCIATION OF POSTDOCTORAL FELLOWS ON CARDIOVASCULAR SURGERY
V FÓRUM DE BIOMEDICINA CARDIOVASCULAR
V CARDIOVASCULAR BIOMEDICINE FORUM
XVII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR APLICADA
XVII INTERNATIONAL SEMINAR ON APPLIED CARDIOVASCULAR PHYSIOLOGY
SIMPÓSIO INTENSICARDIO SYMPOSIUM INTENSICARDIO
XII CONGRESSO ACADÊMICO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES
XII BRAZILIAN STUDENTS CONGRESS OF CARDIOVASCULAR SCIENCES
CURSO INTERNACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES 30 Horas
INTERNATIONAL COURSE OF SCIENTIFIC INITIATION IN CARDIOVASCULAR SCIENCES 30 Hours
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
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Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
RECEPÇÃO
MENSAGEM DO PRESIDENTE
XXV CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Caros colegas
Em nome do Instituto Cardiovascular São Francisco de Assis, coordenado pelo Prof. Dr. Otoni Moreira
Gomes, tenho a grata satisfação de recebê-lo(a) na cidade de Vitória, capital do Estado do “Espírito Santo”,
para participar do XXV Congresso Internacional de Ciências Cardiovasculares.
Com a presença confirmada de nossas maiores autoridades científicas nacionais e internacionais, o XXV
Congresso Internacional de Ciências Cardiovasculares, a realizar-se nos dias 12 a 14 de novembro de 2015,
reafirmará a importância da pesquisa científica cardiovascular brasileira em todos os cenários. A vinda
de pesquisadores dos maiores centros cardiovasculares mundiais, como consta da agenda das atividades
científicas, irá aumentar a visibilidade do evento e também refletir o empreendedorismo institucional que vence todas as
dificuldades. Tudo isso graças à participação dedicada, competente, amiga e construtiva de todos que entusiasticamente
se empenharam para garantir o sucesso dessa missão.
Vossa presença, de modo particular, somada à participação maciça dos nossos pesquisadores, além de contribuir com a
produção científica e com o incremento progressivo da já excelente qualidade da nossa educação continuada, manterá
a união, agregação e fortalecimento da cardiologia brasileira para o enfrentamento técnico e político dos desafios
relacionados ao combate das doenças cardiovasculares em nosso País.
Sua presença reafirmará o nosso compromisso para uma medicina brasileira de alta qualidade, que tem na Cardiologia um
dos seus melhores exemplos.
Sinceramente,
Melchior Luiz Lima
Presidente do XXV Congresso Internacional de Ciências Cardiovasculares
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CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
WELCOME
MESSAGE FROM THE PRESIDENT
XXV INTERNATIONAL CONGRESS OF CARDIOVASCULAR SCIENCES
Dear Colleagues
On behalf of the Cardiovascular Institute St. Francis of Assisi, coordinated by Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes,
I am pleased to invite you to the city of Vitória, state of Espírito Santo, Brazil, for the XXV International
Congress of Cardiovascular Sciences.
With the confirmed presence of a large national and international scientific community, the International
XXV Congress of Cardiovascular Sciences, to be held on 12 to 14 November 2015, endorses the importance
of Brazilian cardiovascular scientific research.
The coming together of the world’s leading cardiovascular researchers in the scientific programme will
increase the prominence of this event and this meeting, reflecting the enterprise and dedication of those
committed to its success.
Your presence, together with the significant participation of our researchers, will contribute to the scientific output and
progression of our continuing education program, maintaining, consolidating and strengthening Brazilian cardiology and
the technical and political challenges related to overcoming cardiovascular disease in our country.
We look forward to your commitment to a high quality medical research in which a leading example is Brazilian cardiology.
Hoping to meet you in Vitória.
Sincerely,
Melchior Luiz Lima
President of the XXV International Congress of Cardiovascular Sciences
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
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Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
APOIO CIENTÍFICO NACIONAL / NATIONAL SCIENTIFIC CO-SPONSORSHIP
Academia Mineira de Medicina – AMM
Clinica Cirúrgica Cardiovascular – Departamento de Cirurgia – FM – UFMG
Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular – SBCCV
Departamento de Pesquisas Experimentais – DEPEX – SBCCV
Departamento de Cardiologia Clínica – DECARDIO – SBCCV
Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC
Departamento de Fisiologia Cardiovascular e Respiratória – DFCVR – SBC
Sociedade Brasileira de Circulação Extracorpórea – SBCEC
Clínica de Doenças do Coração – CORDIS – ES
Laboratório de Eletromecânica Cardíaca e Reatividade Vascular – UFES – ES
Liga de Angiologia e Cirurgia Vascular da UNIFENAS – ANGIOLIGA – MG
Liga Acadêmica de Cardiologia – LAC – UFMG – MG
Liga Acadêmica de Cardiologia da Faculdade de Medicina – LACARDIO – UFMG – MG
54
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
Liga Acadêmica de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular – LACCV – UFMS
Grupo de Anatomia Molecular – GAM – SE
APOIO CIENTÍFICO INTERNACIONAL / INTERNATIONAL SCIENTIFIC SPONSORSHIP
International Academy of Cardiovascular Sciences South American Section – IACS
Sociedad Peruana de Cirugia Cardiaca Toracica y Vascular – SPCCTV
Instituto de Fisiopatología Cardiovascular – Facultad de Medicina – UBA – Argentina
Institute of Cardiovascular Sciences Saint Boniface Hospital –University of Manitoba –
Canada
Department of Cardiothoracic Surgery – University of Miami, USA
Medical Devices Innovation Institute - University of Ottawa, Canada
Octopus Limedic, Täby, Sweden
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
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Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
CORPO DOCENTE INTERNACIONAL / INTERNATIONAL FACULTY
Naranjan S. Dhalla, MD (Hon), DSc (Hon), FRSC
Principal Investigator, Experimental Cardiology, Institute of Cardiovascular Sciences Distinguished
Professor, Faculty of Medicine, Professor of Physiology, University of Manitoba, Senior Fellow, Centre for the
Advancement of Medicine
Director of Cardiovascular Developments, Institute of Cardiovascular Sciences St. Boniface Hospital
Research, Canada.
Ricardo J. Gelpi MD PhD
Prof. Titular y Director del Centro de Pesquisas Cardiovasculares de la Universidad de
Buenos Aires – Argentina
Presidente de la Session Sul Americana de la Academia Internacional de Ciências Cardiovasculares
Academia Internacional de Ciências Cardiovasculares,
Investigador del Consejo Nacional de Investigaciones
Científicas y Tecnológicas (CONICET)
Profª. Dra. Silvia C. Firpo – Argentina
Lawyer Specialist in Health Quality Control
Profª. Dra. Verónica D’Annunzio – Argentina
Becaria de la FAc./St. Med. de la Universidad de Buenos Aires,Basic Research, International Master of
Biomerican Sciences (UBA-University of Freiburg), University of Buenos Aires
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CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
Michael Dashwood PhD
Senior Researcher of University College London, MRC National Institute for Medical Research.
London with expertise in Histology, Physiology, Systems Biology is on ResearchGate.
Division of Neurophysiology lab of neurophysiology and neuropharmacology Royal Free Hospital ·
Department of Clinical Biochemistry, United Kingdom · London
Devendra K. Agrawal Ph.D. (Biochemistry), Ph.D.(Med. Sciences), MBA, MS (ITM), FAAAAI, FAHA, FAPS, FIACS
Senior Associate Dean for Clinical & Translational Research
Director, Center for Clinical & Translational Science
The Peekie Nash Carpenter Endowed Chair in Medicine
Professor of Biomedical Sciences, Internal Medicine, and
Medical Microbiology & Immunology
Creighton University School of Medicine
Omaha, Nebraska, USA
Grant N. Pierce, PhD, FACC, FAHA, FAPS, FIACS, FISHR, FCAHS, FRSM (London), FRSC
Executive Director of Research,
St Boniface Hospital,
Editor, Canadian Journal of Physiology and Pharmacology,
Professor of Pharmacy, Physiology and Pathophysiology,
Colleges of Pharmacy and Medicine,
Faculty of Health Sciences,
University of Manitoba,
Winnipeg, MB
Canada
Dinender K Singla, PhD, FAHA, FIACS
Professor of Medicine
College of Medicine, University of Central Florida
Academic Editor PLos One
Associate Editor, Canadian Journal of Phys and Pharmacology
Secretary, North American Section of
International Academy of Cardiovascular Sciences
Orlando, Fl, USA
Enrique Castañeda Saldaña
Dirección de Planificación, Gestión y Administración
Facultad de Medicina Alberto Hurtado
Universidad Peruana Cayetano Heredia
Lima, Peru
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
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Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
Martin Donato MD PhD
Full Professor, Faculty of Medicine, University of Buenos Aires
Senior Staff of the Institute of Cardiovascuar Pathophysiology,
University of Buenos Aires
Bruno Buchholz M.D. PhD.
Researcher at the Institute of Cardiovascular Physiopathology,
Department of Pathology, Faculty of Medicine,
University of Buenos Aires, Argentina
Diego Antonio Borzellino M.D. PhD.
Cardiovascular Surgery, Venezuela
Peter Svenarud, M.D. Ph.D.
Dep. of Cardiothoracic Surgery and Anesthesiology
Karolinska Institutet, Karolinska University Hospital
Stockholm - Sweden
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CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
COMISSÃO CIENTÍFICA NACIONAL / NATIONAL SCIENTIFIC BOARD
Prof. Dr. Aguinaldo Coelho da Silva - MG
Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP
Prof. Dr. Alessandro Gonçalves Altoé – ES
Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG
Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP
Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF
Prof. Dr. Antonio Estefano Germano – SP
Prof. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO
Prof. Dr. Dalton Valentim Vassallo – ES
Prof. Dr. Elias Kallás – MG
Prof. Dr. Elmiro Santos Resende – MG
Prof. Dr. Evandro César Vidal Osterne – DF
Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG
Prof. Dr. Fernando A. Lucchese – RS
Prof. Biom. Perf. Jeffchandler Belém de Oliveira – GO
Prof. Dr. João Batista Vieira Carvalho – MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS
Prof. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MS
Prof. Dr. Luiz Paulo Rangel – PA
Prof. Dr. Mariano Terrazas – AM
Prof. Dr. Mario Coli Junqueira de Morais – RJ
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
Profª. Dra. Mônica de Monico Magalhães – ES
Prof. Dr. Osvaldo Sampaio Netto – DF
Prof. Dr. Biom. Otoni Flavio Andrada Verissimo – AL
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ
Prof. Dr. Ricardo Ryoshim Kuniyoshi – ES
Prof. Dr. Ronaldo A. Abreu – MG
Perf. Fisiot. Sintya Tertuliano Chalegre – PE
Profª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – SE
DIRETORIA SBCEC / SBCEC DIRECTORY
Presidente / President: Fisiot. Perf. Sintya Tertuliano Chalegre – PE
Vice-Presidente / Vice President: Biom. Perf. Élio Barreto de Carvalho Filho – PI
1° Tesoureiro / 1st Treasurer: Biom. Perf. Márcio Roberto do Carmo – SP
2° Tesoureiro / 2nd Treasurer: Biom. Perf. João Victor Alves de Oliveira – PI
1º Secretária / 1st Secretary: Biom. Perf. Daniela Pavão – SP
2° Secretário / 2nd Secretary: Biom. Perf. Fábio Murillo da Costa – SP
Conselho Científico / Scientific Council: Enfª. Profª. Dra. Perf. Andreia Cristina Passaroni – SP
Biom. Perf. João Victor Alves de Oliveira – PI
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
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Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
Biol. Perf. Júlio César Francisco – SP
Conselho Fiscal / Audit Council: Enfª. Perf. Alessandra de Araújo Costa Oliveira – PI
Biom. Perf. Mateus de Souza Santos – DF
Biom. Perf. William Duarte Machado – RS
Diretor de Relações Públicas / Public Relations Director: Enf. Perf. Edvaldo do Nascimento – PR
Secretária Administrativa / Administrative Secretary: Sra. Marilza Conceição Rondini – SP
CONGRESSO ACADÊMICO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES / BRAZILIAN STUDENTS´ CONGRESS OF
CARDIOVASCULAR SCIENCES
COMISSÃO CIENTÍFICA / SCIENTIFIC COMMITTEE
Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli - SP
Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb - SP
Prof. Dr. Alexandre Barbosa de Andrade – MG
Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman - DF
Prof. Dr. Dalton Valentim Vassallo - ES
Prof. Dr. Elias Kallás - MG
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho - MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin - MG
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes - MS
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
Profª. Dra. Mônica de Mônico Magalhães – ES
Prof. Dr. Osvaldo Sampaio Netto – DF
Prof. Dr. Ronaldo Araújo Abreu – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
Profª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – SE
CONGRESSO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES /CONGRESS STUDENTS’
LEAGUES OF CARDIOVASCULAR SCIENCES
COORDENAÇÃO ACADÊMICA / STUDENT’S COORDINATION
Ac./St. Ana Paula Ghisi – UNIFENAS – MG
Ac./St. Bernardo Carneiro de S. Guimarães – FAMINAS – MG
Ac./St. Daniela Maria Silva – UNIFENAS – MG
Ac./St. Euler de Azevedo Neto - UNIDERP – MS
Ac./St. Felipe Almeida Gonçalves – UFPE – CAA
Ac./St. Henrique B. Dorsa Pontes - UNIDERP – MS
Ac./St. Henrique Ton Azevedo Giacomin – ES
Ac./St. Henrique B. Dorsa Pontes - UNIDERP – MS
Ac./St. João Vitor Cotrim Gonçalves – UFRJ
Ac./St. Lais Dutra de Freitas – UCB – DF
Ac./St. Nathalia Spandl Falqueto – EMESCAM – ES
Ac./St. Orcélia Gomes – CESMAC – AL
Ac./St. Ricardo Henrique Perdigão – UNIFENAS – MG
Ac./St. Thaís Cristina Carvalho – UNIFENAS – MG
Ac./St. Vinicius Martins Vilela – UCB – DF
Ac./St. Vitor Abaurre Amaral – EMESCAM – ES
60
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
COMISSÃO EXECUTIVA DO CONGRESSO / CONGRESS EXECUTIVE COMMITTEE
DIRETOR CIENTÍFICO / SCIENTIFIC DIRECTOR
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
PRESIDENTE / PRESIDENT
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
DIRETORA ADMINISTRATIVA / ADMINISTRATIVE DIRECTOR
Dra. Elaine Maria Gomes Freitas (OAB) – MG
DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO / DEVELOPMENT DIRECTOR
Sr. Elton Silva Gomes – MG
COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA / ADMINISTRATIVE COORDINATION
Sra. Adriana Mirna de Argeu Pacheco – MG
Sra. Karina Alice Nageeb – MG
Sra. Ruana Freitas Marques Teixeira – MG
COMISSÃO CIENTÍFICA E EXECUTIVA LOCAL / LOCAL SCIENTIFIC AND EXECUTIVE COMMITTEE
Prof. Dr. Dalton Valentim Vassallo – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz lima – ES
Dr. Fábio José dos Reis – ES
Dr. Fabrício Gaburro Teixeira – ES
Dr. Sandro Adauto Martins – ES
Dr. Flávio de Almeida Rosa – ES
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Dr. Leonardo Cristiano Frigini – ES
Ac./St. Vitor Abaurre Amaral – ES
Ac./St. Henrique Ton Azevedo Giocamin – ES
Ac./St. Nathalia Spandl Falqueto – ES
Sra. Andrea Radavelli Miossi – ES
Sta. Noemi Gualberto Gomes de Carvalho – ES
Sra. Rosimeri Mattedi – ES
ANVISA e CFM – Normas
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
61
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
Público em Geral: Em cumprimento às normas relativas à publicidade e propaganda instituídas pela RDC no 102/00, da Diretoria Colegiada da ANVISA,
informamos que será proibida a entrada de crianças e/ou demais pessoas não habilitadas a prescrever e/ou dispensar medicamentos, na aérea de
exposição, salas e/ou auditórios do XXV Congresso Internacional de Ciências Cardiovasculares.
Palestrantes: O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) obrigam a todos os palestrantes de eventos
científicos a seguirem, estritamente, a regra disposta no Artigo 42 - §2o “Os palestrantes de qualquer sessão científica que estabeleçam relações
com laboratórios farmacêuticos ou tenham qualquer outro interesse financeiro ou comercial devem informar potencial conflito de interesses aos
organizadores dos congressos, com a devida indicação na programação oficial do evento e no início de sua palestra, bem como, nos anais, quando
estes existirem.” Da RDC no 102/00, principalmente, no que diz respeito à indicação ou não do Potencial Conflito de Interesses.
Conflito de Interesses: O XXV Congresso Internacional de Ciências Cardiovasculares, sob pena de ser autuado, determina a todos os palestrantes
que apresentem no início de todas as suas participações científicas, os slides informando possuírem ou não conflito de interesses. Os slides sobre o
Potencial Conflito de Interesses estarão disponíveis no mídiadesk.
Os palestrantes poderão solicitar auxílio dos operadores para a identificação dos mesmos.
Sugerimos aos palestrantes que compareçam à Central de Multimídia-Desk (com, pelo menos, 12 horas de antecedência da sua apresentação), para
teste e entrega de seus CDS/pen-drive, devidamente identificados, constando o nome do palestrante, o slide de Potencial Conflito de Interesses
(obrigatoriedade da ANVISA), o tipo da atividade, o tema central e o tema de sua palestra. Ex.: José da Silva; Colóquio arritmias; desfibrilador
implantável.
Os slides sobre o Potencial Conflito de Interesses estarão disponíveis no mídiadesk. Os (As) palestrantes, no momento em que forem passar suas
palestras, poderão solicitar auxílio dos operadores para a identificação dos mesmos.
As palestras em vídeo deverão ser salvas no formato: W.M.V. Não utilize os formatos A.V.I / M.P.E.G. ou M.O.V. (podem dar problemas), não é 100%
seguro. Sugerimos utilizar o assistente de viagem ou pacote para CD. Desta forma, não deixará de copiar nenhum vídeo, pois, no momento em que
o arquivo for salvo, ele acusará caso falte algum. Leve seu vídeo em CD e Pen Drive, pois caso haja qualquer problema em uma opção, você terá a 2a
opção. Copiem o arquivo para essas mídias (CD e Pendrive) não arrastem e sim copiem, pois pode haver qualquer problema no momento de arrastálo(s).
O Programa Oficial do evento será gerado na plataforma: WINDOWS 7 - OFFICE 2007.
Obs.: Solicitamos a gentileza de evitar o uso de laptop, visto que a sua utilização torna a conexão mais lenta.
Atenção: Existem milhares de programas que criam e transformam vídeos VHS, Betacam e outros em vídeos que serão apresentados em computador.
O dispositivo para rodar esses vídeos, nos respectivos programas, se chama CODEC. Para evitar atrasos na instalação de sua apresentação, ao inserir
ou criar o vídeo de uma palestra, anexe o CODEC na mesma pasta do vídeo da apresentação. Esse será instalado junto com a apresentação da palestra,
e o vídeo funcionará de forma correta em qualquer máquina.
Campanha Contra o Fumo
Sabemos que o fumo é um fator de risco para o coração. Por isso, a Sociedade Brasileira de Cardiologia está cada vez mais envolvida nesta campanha.
Vamos dar um grande e saudável exemplo não fumando nas dependências do Expotrade.
Atendimento Médico
Haverásobreaviso de assistência médica com transporte (ambulância com médico) disponível para qualquer eventualidade médica durante o evento
pela Unimed Vitória - ES.
10.11.2015 - TERÇA-FEIRA / TUESDAY, NOVEMBER 10th, 2015
07h30 – MISSA DE AGRADECIMENTO / THANKSGIVING MASS
Igreja da Paróquia de Santa Mônica / Church of St. Monique Perish / Belo Horizonte- MG
QUINTA-FEIRA, 12 DE NOVEMBRO 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI
THURSDAY, NOVEMBER 12th, 2015 | ROOM PROF. DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI
V FORUM DE BIOMEDICINA CARDIOVASCULAR / V CARDIOVASCULAR BIOMEDICINE FORUM
CURSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES / COURSE OF SCIENTIFIC INTRODUCTION IN CARDIOVASCULAR
SCIENCES
XI CONGRESSO BRASILEIRO DE LIGAS ACADÊMICAS DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES / XI BRAZILIAN MEETING OF STUDENT´S LIGAES OF
CARDIOVASCULAR SCIENCES
(Certificados p/ Freqüência =/> 75% / Certification for Attendance =/> 75%)
MONITORIZAÇÃO CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA / CARDIOVASCULAR AND RESPIRATORY MONITORING
07h50 – 07h55
62
RECEPÇÃO / WELCOME
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
SEMINÁRIO / SEMINAR
ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR / ANATOMY AND PHYSIOLOGY CARDIOVASCULAR
Coordenação / Coordination:
Profa. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF
Prof. Dr. João Barbosa Pereira Júnior – SE
08h55 – 09h05
Consultor(es) / Chairperson(s):
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
Profa. Dra. Mônica de Monico Magalhães – ES
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Secretário / Secretary:
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Ac./St. Euler de Azevedo Neto – UNIDERP – MS
Temas / Themes
Relatores / Speakers
08h00 – 08h10
Anatomia Eletrográfica do Miocárdio / Electrografic Myocardium Anatomy
Ac./St. Bernardo Carneiro de S. Guimarães – FAMINAS – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
08h10 – 08h20
Pressão Arterial Média / Mean Arterial Pressure
Ac./St. Felipe Tommasi do Val Silva – EMESCAM – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
08h20 – 08h30
Pressão Capilar Pulmonar / Pulmonary Capilary Pressure
Ac./St. Vinicius Martins Vilela - UCB – DF
Prof. Dr. Osvaldo Sampaio Neto – DF
08h30 – 08h45
Anatomia Funcional Cardiovascular / Functional Cardiovascular Anatomy
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
08h45 – 09h00
Anatomia Funcional Respiratória / Functional Respiratory Anatomy
Prof. Dr. Osvaldo Sampaio Neto – DF
09h00 – 09h05
Discussão / Discussion
MESA REDONDA / ROUND TABLE
ELETROMECÂNICA FISIOLÓGICA CARDIOVASCULAR / ELECTROMECHANICAL CARDIOVASCULAR PHYSIOLOGIC
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Dalton Valentim Vassallo – ES
Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG
09h05 – 10h15
Consultor(es) / Chairperson(s):
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
Prof. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Secretário / Secretary:
Dr. Fábio José dos Reis – ES
Ac./St. Isabela Bitencourtt – EMESCAM – ES
Temas / Themes
Relatores / Speakers
09h05 – 09h20
A Exposição do Tributilestanho Aumenta a Reatividade Vascular e o Estresse Oxidativo de Anéis Isolados de Aorta de
Ratas/ The tributyltin Exposure Increases Vascular Reactivity and Oxidative Stress in Isolated Aortic Rings in Rats
Enfa. Carolina Falcão Ximenes – ES
09h35 – 09h50
A Ativação do TLR4 pela Angiotensina II Contribui para a Hipertensão e Disfunção Vascular Associada através da
Produção de Espécies Reativas de Oxigênio / The activation of TLR4 by Angiontensin II Contributes to Hypertension and
Associated Vascular Dysfunction through Reactive Oxygen Species Production
Profa. Dra. Priscila Rossi de Batista – ES
09h50 – 10h05
Metais Tóxicos, Hipertensão e Estresse Oxidativo / Toxic Metals, Hypertension and Oxidative Stress
Prof. Dr. Dalton Valentim Vassallo – ES
10h05 – 10h15
Discussão / Discussion
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
63
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
10h15 –10h30
Café / Coffee Break
MESA REDONDA / ROUND TABLE
ELETROFISIOLOGIA CARDIOVASCULAR / CARDIOVASCULAR ELECTROPHYSIOLOGY
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Elias Kallás – MG
Prof. Dr. João Barbosa Pereira Júnior – SE
10h30 – 11h50
Consultor(es) / Chairperson(s):
Profa. Dra. Antoinette de Oliveira Blackman – DF
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Secretário/ Secretary:
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Ac./St. Felipe Almeida Gonçalves – UFPE – CAA
Temas / Themes
Palestrantes / Speakers
10h30 –10h40
Anatomia do Eletrocardiograma Normal / Normal ECG Anatomy
Ac./St. Henrique B. Dorsa Pontes – UNIDERP – MS
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS
10h40 – 10h55
Eletrocardioscopia Normal, Arritmia Sinusal, Bloqueios Atrioventriculares, Fibrilação Atrial, e Flutter Atrial /
Electrocardioscopy Sinusal Arrhytmia, AV Blockage, Atrial Fibrilation, and Atrial Flutter
Dr. Cristiano Cardoso Rangel – MG
10h55 – 11h10
Taquicardia Ventricular, Fibrilação Ventricular, Extrassístoles e Controle Eletrocardioscópio de Marcapasso Cardíaco /
Ventricular Taquicardia, Extrassistoles and Eletrocardioscopic Pacemaker Control
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
11h10 – 11h25
ECG na Isquemia, Lesão e Infarto do Miocárdio, Hiperpotassemia, Hipopotassemia e Intoxicação Digitálica / The ECG
in ischemia, Myocardium Infarction, hyperpotassemiy, Hypopotassemy and Digital Intoxication
Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS
11h25 – 11h30
Discussão / Discussion
11h30 – 11h50
Análise dos Escores de Risco como Fator Prognóstico em Cirurgia Cardíaca / Analysis of Risk Scores as a Prognostic
Factor in Heart Surgery
Prof. Dr. Fernando Lucchese – RS
CONFERÊNCIA / LECTURE – PROF. DR. FERNANDO LUCCHESE
SEMINÁRIO / SEMINAR
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA E CEREBRAL / RESPIRATORY AND CEREBRAL PHYSIOLOGY
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
11h50 – 12h40
Consultor(es) / Chairperson(s):
Prof. Dr. Fernando Lucchese – RS
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS
Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS
Dr. José Aid Soares Sad – ES
Secretário / Secretary:
Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS
Ac./St. Henrique Ton Azevedo Giocomin – ES
Temas / Themes
Relatores / Speakers
11h50 – 12h10
Consciência Intra-Operatória em Cirurgia Cardiovascular / Intraoperative Conscience in Cardiovascular Surgery
Prof. Dr. Pablo Gusman – ES
12h10 – 12h25
Ventilação Mecânica Pós-Operatória em Cirurgia Cardíaca / Postoperative Mechanical Ventilation in Cardiac Surgery
Prof. Dr. Cláudio Piras – ES
12h25 – 12h35
Arritmia Sinusal / Sinusal Arrhytmia
Ac./St. Giovanna Serra da Cruz Vendas – UNIDERP – MS
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS
64
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
12h35 – 12h40
Discussão / Discussion
12h40 – 13h40
Intervalo / Break
SEMINÁRIO / SEMINAR
HOMEOSTASIA E MONITORIZAÇÃO CARDIOVASCULAR / HOMEOSTASIS AND CARDIOVASCULAR MONITORING
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Alexandre Ciapinna Hueb – SP
Prof. Dr. Cláudio Piras – ES
13h40 – 14h25
Consultor(es) / Chairperson(s):
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS
Secretário / Secretary:
Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG
Ac./St. Bernardo Carneiro de S. Guimarães – FAMINAS – MG
Temas / Themes
Relatores / Speakers
13h30 – 13h40
A Hemostasia Normal - Fundamentos / Normal Haemostasy - Backgrounds
Ac./St. Glauco Cesar Canella – UNESP. SP
Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG
13h40 – 13h50
Tromboembolismo Venoso Fundamentos / Venous Thromboembolism Backgrounds
Ac./St. Ana Paula Ghisi – UNIFENAS – MG
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
13h50 – 14h00
Parâmetros de Avaliação da Circulação Periférica / Parameters for Peripheral Circulation Avaluation
Ac./St. Fernanda Araújo Rocha – UNIFENAS – MG
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
14h00 – 14h10
Fundamentos de Hipertensão Arterial / Arterial Hypertesion Backgrounds
Ac./St. Carolina Menezes Uaquim – FAMINAS – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
14h10 – 14h20
Fundamentos de Insuficiência Coronária / Coronary Insuficiency Backgrounds
Ac./St. Keyfanne Delmondez Oliveira – UNIFENAS – MG
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
14h20 – 14h25
Discussão / Discussion
SEMINÁRIO / SEMINAR
FISIOPATOLOGIA CARDÍACA / CARDIAC PATHOPHYSIOLOGY
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom
Prof. Dr. Melchior Luiz lima – ES
14h25 – 15h20
Consultor(es) / Chairperson(s):
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES
Secretário / Secretary:
Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES
Ac./St. Glauco Cesar Canella – UNESP – SP
Temas / Themes
Relatores / Speakers
14h25 – 14h35
Fundamentos da Insuficiência Cardíaca / Heart Failure Backgrounds
Ac./St.Gabriela Bueno Loria - UFRJ
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
14h35 – 14h45
Isquemia de Membros Inferiores / Lower Limbs Ischemia
Ac./St. Henrique Monteiro de Castro – FAMINAS – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
65
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
14h45 – 14h55
Anatomia Patológica do Coração – Endocardite e Abscesso de Anel / Pathological anatomy of the heart – Endocarditis and annulus abscess
Ac./St. Isabella Moreira Hueb – Santa Casa de Misericórdia de São Paulo – SP
Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP
14h55 –14h55
Anatomia Patologica do Coração – Doencas Ateroscleroticas Coronariana / Heart Pathological Anatomy - Coronary
Atherosclerotic Diseases
Ac./St. Brunna Maria Conde Alves - UNIMES – SP
Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP
15h05 – 15h15
Monitorização Hemodinâmica / Hemodynamic Monitoring
Ac./St. Sofia Schreier - UNIVÁS – MG
Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – MG
15h15 – 15h20
Discussão / Discussion
SEMINÁRIO / SEMINAR
ATIVIDADES ESPECIAIS CARDIOVASCULARES / CARDIOVASCULAR SPECIAL ACTIVITIES
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Alexandre Ciapinna Hueb – SP
Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS
15h20 – 16h25
Consultor(es) / Chairperson(s):
Prof. Dr. Mônica de Monico Magalhães – ES
Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES
Secretário / Secretary:
Dr. Fábio José dos Reis – ES
Ac./St. Alexandre Henrique Zangari – UFGD – MS
Temas / Themes
Palestrantes / Speakers
15h20 – 15h30
Bloqueios Atrioventriculares / AV Blockage
Ac./St. Euler de Azevedo Neto – UNIDERP – MS
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS
15h30 – 15h40
Tumores Cardíacos / Cardiac Tumors
Ac./St. Camila Vieira de Carvalho Pereira Reis – MG
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
15h40 – 15h55
Cirurgia de Valva Aórtica. O que há de Novo? / Aortic Valve Procedure. What is New?
Dr. Alexandre Magno – PE
15h55 – 16h15
Complicações Mecânicas do Infarto do Miocárdio / Mechanical Complications of Myocardial Infarction
Prof. Dr. Elias Kallás – MG
16h15 – 16h25
Discussão / Discussion
16h25 – 16h40
Café / Coffee Break
SIMPÓSIO / SYMPOSIUM
ATIVIDADES ESPECIAIS CARDIOVASCULARES / CARDIOVASCULAR SPECIAL ACTIVITIES
Coordenação / Coordination:
Dr. Fábio José dos Reis
Dr. Guilherme Viotto Rodrigues da Silva – SP
16h40 – 18h20
Consultor(es) / Chairperson(s):
Prof. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Secretário / Secretary:
Dr. Heber Souza Melo Silva
Ac./St. Euler de Azevedo Neto – UNIDERP – MS
Temas / Themes
Relatores / Speakers
16h40 – 16h55
66
Cirurgia Valvar Pulmonar: O que há de Novo?/ Pulmonary Valve Procedure: What is New?
Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
16h55 – 17h10
Safenectomia Endoscópica: Técnica, Resultados, Preocupações e Controvérsias / Endoscopic Saphenectomy:
technique, outcomes, concerns & controversies
Prof. Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
17h10 – 17h25
Tamponamento Cardíaco / Cardiac Tamponade
Prof. Dr. Antônio Estefano Germano – SP
17h25 – 17h35
Coração e Vasos da Base: Morfologia Geral / Heart and Great Vessels: General Morphology
Ac./St. Raisa Manuela Sena Moura – UFRJ
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
17h35 – 17h45
Anatomia Aplicada da Circulação Coronária / Applied Anatomy of the Coronary Circulation
Ac./St. Luiz Felipe Louzada Farias – EMESCAM – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
17h45 – 17h55
Anatomia Aplicada da Aorta / Aorta Applied Anatomy
Ac./St. Thais Cristina Carvalho – UNIFENAS – MG
Prof. Dr. João Batista Veira de Carvalho – MG
17h55 – 18h05
Anatomia Aplicada do Mediastino / Applied Anatomy of the Mediastinum
Ac./St. Igor Loureiro do Santos – FAMINAS – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
18h05 – 18h15
Anatomia Aplicada da Circulação Pulmonar / Applied Anatomy of the Lung Circulation
Ac./St. Felipe Almeida Gonçalves – UFPE – PE
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
18h15 – 18h20
Discussão / Discussion
18h20
SESSÃO DE ABERTURA / WELCOME CEREMONY
AUDITÓRIO PROF. DR. ARNALDO ANTÔNIO ELIAN / ROOM PROF. DR. ARNALDO ANTÔNIO ELIAN)
QUINTA-FEIRA, 12 DE NOVEMBRO 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. ARNALDO ANTÔNIO ELIAN
THURSDAY, NOVEMBER 12th 2015 | ROOM PROF. DR. ARNALDO ANTÔNIO ELIAN
V FORUM DE BIOMEDICINA CARDIOVASCULAR / V FORUM ON CARDIOVASCULAR BIOMEDICINE
CURSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES /
COURSE OF SCIENTIFIC INTRODUCTION IN CARDIOVASCULAR SCIENCES
XI CONGRESSO BRASILEIRO DE LIGAS ACADÊMICAS DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES /
XI BRAZILIAN MEETING OF STUDENT´S LIGAES OF CARDIOVASCULAR SCIENCES
(Certificados p/ Freqüência =/> 75% / Certification for Attendance =/> 75%
07h50 – 07h55
RECEPÇÃO / WELCOME
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
SIMPÓSIO / SYMPOSIUM
ANATOMIA CARDIOVASCULAR I /CARDIOVASCULAR ANATOMY I
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Ronaldo A. Abreu – MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
08h00 – 09h05
Consultor(es) / Chairperson(s):
Prof. Dr. João Batista Veira de Carvalho – MG
Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES
Secretário / Secretary:
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Ac./St. Nathalia Spandl Falqueto – ES
Temas / Themes
Relatores / Speakers
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
67
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
08h00 – 08h10
Embriologia Cardiovascular Aplicada / Applied Cardiovascular Embriology
Ac./St. Luiz Alberto Ribeiro – UNIVAÇO – MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
08h10 – 08h20
Anatomia Aplicada do Complexo Estimulante do Coração / Applied Anatomy of the Heart Stimulating Complex
Ac./St. Daniela Maria Silva – UNIFENAS – MG
Prof. Dr. João Batista Veira de Carvalho – MG
08h20 – 08h30
Pressão Venosa Central / Central Venous Pressure
Ac./St. João Victor Cunha Miranda – UNIDERP – MS
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS
08h30 – 08h40
Morfologia Aplicada da Circulação Arterial Cerebral / Applied Morphology of the Cerebral Arterial Circulation
Ac./St. Isabele Sierra– UNIDERP – MS
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS
08h40 – 08h50
Morfologia Aplicada da Circulação Renal / Applied Morphology of the Renal Circulation
Ac./St. Ronielly Araújo Rocha – FAMINAS – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
08h50 – 09h00
Anatomia Aplicada da Circulação Arterial Periférica / Applied Anatomy of the Peripheral Arterial Circulation
Ac./St. Maria Cecília Campos Gurdel – FAMINAS – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
09h00 – 09h05
Discussão / Discussion
SIMPÓSIO / SYMPOSIUM
ANATOMIA CARDIOVASCULAR E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR / CARDIOVASCULAR ANATOMY AND
CARDIOVASCULAR PHYSIOLOGY
09h05 – 10h15
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS
Prof. Dr. Ronaldo Araújo Abreu – MG
Consultor / Chairperson:
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
Secretário / Secretary:
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Ac./St. Gabriel Cavalcanti Santos Carneiro – UFPE – PE
Temas / Themes
Relatores / Speakers
09h05 – 09h15
Anatomia Aplicada da Circulação Venosa Periférica / Applied Anatomy of the Peripheral Venous Circulation
Ac./St. Sílvio Henrique Azevedo dos Santos – FAMINAS – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
09h15 – 09h25
Anatomia Aplicada da Circulação Linfática de Membros Inferiores / Applied Anatomy of the Lymphatic Circulation of
Lower Limbs
Ac./St.Iara Proença Xavier – UFOP – MG
Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG
09h25 – 09h35
Anatomia Aplicada da Circulação Venosa Pulmonar / Applied Anatomy of Lung Venous Circulation
Ac./St. Alexandre Guimarães – EMESCAM – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
09h35 – 09h45
Circulação Materno-Fetal / Maternal-Fetal Circulation
Ac./St. Vitor Abaurre Amaral – EMESCAM – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
09h45 – 09h55
Potenciais de Ação das Células Cardíacas / The Action Potential of the Cardiac Cells
Ac./St. Ana Carolina Garcia P. Oliveira – MULTIVIX – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
09h55 – 10h05
Fisiologia Aplicada da Frequência Cardíaca / Apllied Physiology of the Heart Rate
Ac./St. Gabriela Santana Ataliba –UFOP – MG
Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG
10h05 – 10h10
Fisiologia Aplicada da Pressão Arterial / Applied Physiology of the Arterial Pressure
Ac./St. Vinicius Oliveira Domingues – UCB – DF
Prof. Dr. Osvaldo Sampaio Neto – DF
68
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
10h10 – 10h15
Discussão / Discussion
10h15 – 10h30
Café / Coffee Break
SIMPÓSIO / SYMPOSIUM
ANATOMIA PATOLÓGICA CARDIOVASCULAR / CARDIOVASCULAR ANATOMOPATHOLOGY
10h30 – 12h05
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
Prof. Dr. Heber Souza Melo Silva
Consultor(es) / Chairperson(s):
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
Secretário / Secretary:
Ac./St. Ronielly Araújo Rocha – FAMINAS – MG
Temas / Themes
Relatores / Speakers
10h30 – 10h40
Fisiologia Aplicada da Circulação Pulmonar / Applied Physiology of the Lung Circulation
Ac./St. Gabriel Cavalcanti Santos Carneiro – UFPE – PE
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
10h40 – 10h50
Doenças do Pericárdio / Pericardium Diseases
Ac./St. Trícia Luna Sampaio de Lima– UNIDERP – MS
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes - MS
10h50 – 11h00
Doenças do Miocárdio / Myocardium Diseases
Ac./St. Graciela Larissa Amaral Rievers – UFOP – MG
Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG
11h00 – 11h10
Doenças do Endocárdio / Endocardium Diseases
Ac./St. Estevão Diniz Vasconcelos – FAMINAS – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
11h10 – 11h20
Hipertensão Portal / Portal Hypertension
Ac./St. Natalia Vitória Napolitano Carvalho – UFRJ – RJ
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
11h20 – 11h30
Hipertensão Renovascular / Renovascular Hypertension
Ac./St. Sthefanie Scotti Braga – FAMINAS – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
11h30 – 11h40
Cardiopatias Congênitas Acianóticas: Persistência do Canal Arterial / Acyanotic Congenital Heart Defects: Persistent
Ductus Arterial
Ac./St. Bernardo Carneiro de S. Guimarães – FAMINAS – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
11h40 – 11h50
Cardiopatias Congênitas Cianóticas: Tetralogia de Fallot / Acyanotic Congenital Heart Defects Fallot Tetralogy
Ac./St. Nathasha Covre Perim – MULTIVIX – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
11h50 – 12h00
Cardiopatias Congênitas Cianóticas: Transposição dos Grandes Vasos da Base / Acyanotic congenital heart defects
Transposition of Great Vessels Base
Ac./St. Rafael Oliveira– UNIDERP – MS
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Viera Pontes - MS
12h00 – 12h05
Discussão / Discussion
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
69
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
SEMINÁRIO / SEMINAR
ANATOMIA PATOLÓGICA CARDIOVASCULAR II / CARDIOVASCULAR ANATOMOPATHOLOGY II
12h05 – 12h40
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Ronaldo A. Abreu – MG
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MG
Consultor(es) / Chairperson(s):
Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG
Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES
Secretário / Secretary:
Prof. Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Ac./St. João Victor Cunha Miranda – UNIDEP – MS
Temas / Themes
Relatores / Speakers
12h05 – 12h15
Análise Histológica das Valvas Mitrais Reumáticas de Pacientes Submetidos à Troca Valvar / Histological analysis of
Rheumatic Mitral valves of patients undergoing valve replacement
Ac./St. Samilly Cordeiro da Silva Melquiades – CESMAC – AL
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
12h15 – 12h25
Aneurisma de Aorta Abdominal / Abdominal Aortic Aneurysm
Ac./St. Nathália Costa Silva – UNIFENAS – MG
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
12h25 – 12h35
Aspectos Epidemiológicos e Sócio-Demográficos dos Portadores de Estenose Valvar Severa / Epidemiology and
Population-demographic Aspects of Patients with Severe Heart ValveStenosis
Ac./St. Jessica Santos Corrêa – Uniderp – MS
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MG
12h35 – 12h40
Discussão / Discussion
12h40 – 13h40
Intervalo / Break
SIMPÓSIO / SYMPOSIUM
FISIOPATOLOGIA CARDIOVASCULAR/CARDIOVASCULAR PHYSIOPATOLOGY
Coordenação / Coordination
Prof. Dr. Alexandre Ciapinna Hueb – SP
Prof. Dr. Biom. Otoni Flavio Andrada Veríssimo – AL
13h40 – 15h10
Comentadores / Commenters
Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS
Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES
Secretária / Secretary
Ac./St. Maria Cecília Campos Gurdel – FAMINAS – MG
Abertura / Welcome
Prof. Dr. Biom. Otoni Flavio Andrada Veríssimo – AL
Temas / Themes
Relatores / Speakers
13h40 – 13h55
Novas Abordagens em Terapia Celular nas Doenças Cardiovasculares / New Approaches in Cell Therapy for
Cardiovascular Diseases
Prof. Dr. Biom. Otoni Flávio Andrada Veríssimo – AL
13h55 – 14h10
Prescrição de Exercícios Lúdicos para Pacientes no Pós – Operatório de Cirurgia Cardíaca / Prescription for Playful
Exercises for Patients in Post - Operative Cardiac Surgery
Dr. João Barbosa Pereira Junior – SE
14h10 – 14h25
Participação da Via de Receptores de Cininas na Modulação da Função Cardíaca /Participation of the Kinins
Receptors Route in the Cardiac Function Modulation
Dra. Sandra Lauton Santos – SE
70
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
14h25 – 14h40
Fundamentos e Importância do Planejamento Pré-operatório / Foundations and Importance of Planning of
Preoperative
Dra. Adriana Lugo Ferrachini – MS
14h40 – 14h50
Pressão Intracraniana / Intracraneal Pressure
Ac./St. Lais Dutra de Freitas – UCB – DF
Prof. Dr. Osvaldo Sampaio Neto – DF
14h50 – 15h00
Fisiologia Aplicada da Apoptose / Applied Physiology Apoptosis
Ac. Izabella Cury Cardoso de Pádua – MG
Prof. Dr. Wagner Pádua Filho – MG
15h00 – 15h10
Discussão / Discussion
SIMPÓSIO / SYMPOSIUM
ATIVIDADES ESPECIAIS CARDIOVASCULARES / SPECIAL ACTIVITIES CARDIOVASCULAR
Coordenação / Coordination
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
Prof. Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
15h10 – 16h50
Comentadores / Commenters
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
Prof. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF
Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES
Secretária / Secretary
Ac./St. Maria Cecília Campos Gurdel – FAMINAS – MG
Temas / Themes
Relatores / Speakers
15h10 – 15h20
Doenças Vasculares Congênitas / Congenital Vascular Diseases
Ac./St. Linamar Salomé Sant’Ana Machado – UFOP – MG
Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG
15h20 – 15h35
Experiência e Resultados na Cirurgia Cardíaca Minimamente Invasiva / Expertise and Outcomes in Minimally Invasive
Cardiac Surgery
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
15h35 – 15h50
Resultados, Desafois e Perspectivas na Cirurgia Cardíaca Minimamente Invasiva / Results, Challenges and Perspectives
in Minimally Invasive Cardiac Surgery
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
15h50 – 16h10
Indicações Cirúrgicas na Endocardite Valvular / Surgical Indications in Valvular Endocarditis
Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru
16h10 – 16h25
Anatomia Aplicada do Sistema Arterial dos Membros Inferiores / Applied Anatomy of Arterial Systems of Lower Limbs
Prof. Dr. Antônio Estefano Germano – SP
16h25 – 16h40
Monitorização do Débito Cardíaco / Cardiac Output Monitoring
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
16h40 – 16h50
Discussão / Discussion
16h50 – 17h05
Café / Coffee break
SEMINÁRIO / SEMINAR
ATIVIDADES ESPECIAIS CARDIOVASCULARES / SPECIAL CARDIOVASCULARACTIVITIES
Coordenação / Coordination
Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
17h05 – 18h20
Comentadores / Commenters
Prof. Dr. Flávio Rosa – ES
Dr. Fábio José dos Reis – ES
Secretário / Secretary
Prof. Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Ac./St. Nathalia Spandl Falqueto – ES
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
71
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
Temas / Themes
Relatores / Speakers
17h05 – 17h20
Assistência Circulatória Após Complicação Mecânica Ventricular Esquerda em Cirurgia Cardíaca / Circulatory
assistance after complication Left Ventricular Mechanics in Cardiac Surgery
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
17h20 – 17h35
Estratégias Atuais na Revascularização Miocárdica de Urgência / Present Strategies in Emergency Myocardial
Revascularization
Prof. Dr. Flávio Rosa – ES
17h35 – 17h50
Remodelação da Artéria Ulnar Após Retirada da Artéria Radial Para Cirurgia de Revascularização Miocárdica - Estudo
Prospectivo e Comparativo com Color Doppler / Remodeling of the Ulnar Artery after withdrawal of Radial Artery for
Coronary Artery Bypass Surgery - A Prospective Study and Comparison with Color Doppler
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
17h50 – 18h10
Tratamento das Arritmias - Prevenção de Morte Súbita / Arrhitmias Treatment – Sudden Death Prevention
Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG
18h10 – 18h20
Discussão / Discussion
ABERTURA / WELCOME
18h20 –19h40
Diretoria de Desenvolvimento ICSFA - ServCor / Development Directory ICSFA - ServCor
Prof. Dr. Otoni M. Gomes – MG
Dra. Elaine Maria Gomes de Freitas – OAB – MG
Sr. Elton Silva Gomes – MG
18h20 –18h25
Boas Vindas / Welcome
Prof. Dr. Otoni M. Gomes – MG
Prof. Dr. Elias Kallás – MG
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
18h25 –18h35
Hino Nacional Brasileiro / Brazilian National Anthem
Banda de Música do Comando da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo / Espírito Santo Music Band of Military
Police Command
Exmo. Sr. Coronel Antônio Augusto da Silva
Diretor de Comunicação Social da PMES / Director of Social Communication of PMESP
Exmo. Dr. Coronel Isson Feu Pereira Pinto Filho
Diretor de Saúde da PMES / PMES Health Director
18h35 – 18h50
Marcos Mundiais da Academia Internacional de Ciências Cardiovasculares / World Landmarks of the International
Academy of Cardiovascular Sciences
Prof. Dr. Naranjan S. Dhalla – Canadá
72
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
Entrega dos Prêmios IACS Gomes e Gelpi por Excelência em Ciências Cardiovasculares e Prêmios por Atividade
Diferenciadas em Ciências Cardiovasculares / Delivery of IACS Gomes and Gelpi Awards for Excellence in
Cardiovascular Sciences and IACS Awards for Distinguished Service in Cardiovascular Sciences
Presidente / President:
Prof. Dr. Naranjan S. Dhalla
18h50 – 19h05
19h10 – 19h40
19h40
IACS –Otoni Gomes Award for Excellence in Cardiovascular Science to:
Profa. Dra. Verònica DÀnnunzio – Argentina
IACS –Ricardo Gelpi Award for Excellence in Cardiovascular Science to:
Profa. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – Brasil
IACS –Distinguished Service Award in Cardiovascular Sciences to:
Prof.Dr. Elias Kallás – Brasil
IACS –Distinguished Leadership Award in Cardiovascular Sciences to:
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – Brasil
IACS –Distinguished Leadership Award in Cardiovscular Sciences to:
Prof.Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru
IACS –Lifetime Achievement Award to:
Prof.Dr. Horacio Cingolani – Argentina
Apresentação Cultural Grupo de Dança Italiana do Estado do Espírito Santo / Cultural presentation Italian Dance
Group of Espirito Santo
CONFRATERNIZAÇÃO / HAPPY HOUR
QUINTA-FEIRA 12 DE NOVEMBRO DE 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. DAGOBERTO S. CONCEIÇÃO
THURSDAY, NOVEMBER 12th, 2015 | ROOM PROF. DR. DAGOBERTO S. CONCEIÇÃO
08h00 – 08h30
Boas vindas e Entrega de Material / Welcome and Material Delivery
Conferência – Apresentação / Lecture - Presentation
08h30 – 09h00
08h30 – 09h00
Coordenação / Coordination:
Fisiota. Perf. Profa. Sintya Tertuliano Chalegre – PE
Consultor / Chairperson:
Enfa. Perf. Profa. Dra. Andréia Cristina Passaroni – SP
Secretário / Secretary:
Biomo. Perf. Prof. Élio Barreto de Carvalho Filho – PI
Evolução da Circulação Extracorpórea / Extracorporeal Circulation Evolution
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
Atualização e Revisão dos Princípios da CEC / Update and Review of the Principles of CEC
09h00 – 12h00
Coordenação / Coordenation:
Enfa. Perf. Profa. Dra. Andréia Cristina Passaroni – SP
Consultor / Chairperson:
Biomo. Perf. João Victor Alves Oliveira – PI
Secretária / Secretary:
Enfa. Perf. Natália Peres Gonçalves – SP
Relatores / Speakers
Temas / Themes
09h00 – 09h10
Revisão da Anatomia Cardiovascular / Review of Cardiovascular Anatomy
Enfa. Perf. Aline Andrea Teodoro dos Santos – SP
09h10 – 09h20
Revisão da Fisiologia Cardiovascular / Review of Cardiovascular Physiology
Enfa. Perf. Aline Andrea Teodoro dos Santos – SP
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
73
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
09h20 – 09h30
Revisão de Anatomia e Fisiologia Pulmonar / Pulmonary Anatomy and Physiology Review
Aluna / Fellow de Perf. Sandra Regina Ormenesi – SP
09h30 – 09h45
Revisão de Anatomia e Fisiologia Renal / Renal Anatomy and Physiology Review
Perf. Bruno Tadeu Gomes – SP
09h40 – 09h50
Revisão de Fisiologia Sanguínea / Blood Physiology Review
Aluna / Fellow de Perf. Silvia Helena Pimenta - SP
09h50 – 10h00
Revisão da Fisiologia da Coagulação / Blood Coagulation Physiology Review
Aluna / Fellow de Perf. Ana Paula Costa Lyra – SP
10h00 – 10h10
Materiais e Biocompatibilidade / Materials and Biocompatibility
Aluna / Fellow de Perf. Kadige Jamil El Kadri – SP
10h10 – 10h20
Características das Bombas Propulsoras Disponíveis / Characteristics of Driving Pumps Available
Aluna / Fellow de Perf. Kadige Jamil El Kadri – SP
10h20 – 10h30
Hemoconcentração na CEC: Modalidades e Sistemas / Hemoconcentration on CPB - Methods and Systems
Aluna / Fellow de Perf. Kadige Jamil El Kadri – SP
10h30 – 10h40
Anticoagulação e Reversão / Anticoagulation and its Reversal
Fisiota. Perf. Rozeli Brandão Mendes – ES
10h40 – 10h50
Hipotermia / Hypothermy
Enfa. Perf. Flávia Cristina Gomes Alves – SP
10h50 – 11h00
Hemodiluição / Haemodilution
Enfa. Perf. Natália Peres Gonçalves –SP
11h00 – 11h10
Alterações do Equilíbrio Ácido-Base / Acid - Base Balance Alterations
Biomº. Perf. Remington Brasil Júnior – MG
11h10 – 11h20
Proteção Miocárdica / Myocardial Protection
Dr. Perf. Guilherme Viotto Rodrigues da Silva – SP
11h20 – 11h30
Como Identificar e Solucionar Problemas na CEC / How to Identify and Solve Problems with CEC
Biomo. Perf. Willian Duarte Machado – RS
11h30 – 12h00
Discussão / Discussion
12h00 – 14h00
Intervalo/Break
MESA REDONDA INTERATIVA I: Dissecção de Aorta / INTERATIVE ROUND TABLE I: Aortic Dissection
14h00 – 15h40
Coordenação / Coordination:
Biolo. Perf. Júlio César Francisco– SP
Secretária / Secretary:
Enfa. Perf. Natália Peres Gonçalves – SP
Relatores / Speakers
14h00 – 14h20
Perfusão Cerebral / Cerebral Perfusion
Biolo. Perf. Cidenir Braga dos Santos –RJ
14h20 – 14h40
Técnicas de Canulação e Riscos / Cannulation Techniques and Risks
Prof. Dr. Perf. Alessandro Altoé– ES
14h40 – 15h00
pH tat ou α stat? Quando e Por que? / pH Stat or α stat? When and Why?
Biomo. Perf. Osvaldo Nogueira Sanches – SP
15h00 – 15h20
Apresentação do Caso / Case Presentation
Biomo. Perf. Fábio Murilo da Costa – SP
15h00 – 15h40
Debate Interativo / Interative Discussion
74
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
APRESENTAÇÃO DE TEMAS LIVRES / FREE PAPERS REPORT
15h40 – 18h00
Coordenação / Coordination:
Enfa. Perf. Profa. Dra. Andréia Cristina Passaroni – SP
Consultor / Chairperson:
Biomo. Perf. Prof. Élio Barreto de Carvalho Filho – PI
Secretária / Secretary:
Enfa. Perf. Aline Andrea Teodoro dos Santos – SP
Relatores / Speakers
15h40 – 15h55
Apresentação 1 (Relato de Caso) / Presentation 1 (Case Report)
Cirurgia de Comunicação Interatrial em Gestante / Atrial Communication surgery in Pregnancy
Biol. Perf. Eliana Campos Bastos - ES
15h55 – 16h10
Apresentação 2 (relato de caso) / Presentation 2 (Case Report)
ECMO / ECMO
Biol. Perf. Eclair Santos Borba - RS
16h10 – 16h25
Apresentação 3 (Caso Clínico) / Presentation 3 (Case Report) / Clinical Case Presentation
Insuficiência Renal Aguda no Pós-Operatório de Cirurgia de Revascularização do Miocárdio com Circulação
Extracorpórea. Análise dos Fatores de Risco, Incidência e Mortalidade / Acute Kidnee Insufiency on the PostOperative of Revascularization of Myocardium with Extracorporeal Circulation Surgery. Analysis of Risk Factors,
Incidency and Mortality.
Prof. Dr. Guilherme Viotto Rodrigues da Silva – SP
16h25 – 16h40
Apresentação 4 (revisão de literatura) / Presentation 4 (literature review)
Técnicas para Circulação Extracorpórea Minimamente Invasive / Techniques for minimally invasive cardiopulmonary
bypass
Enf. Perf. Lívia Maria Teixeira de Siqueira - SP
16h40 – 16h55
Apresentação 5 (Revisão de Literatura) / Presentation 5 (Literature Review)
Controle de Qualidade na Circulação Extracorpórea: As Dez Fases da Perfusão Segura e Eficiente / Quality control in
Extracorporeal Circulation: The ten Stages of Safe and Efficient Perfusion
Biom. Perf. Wiillian Duarte Machado - RS
16h55 – 18h00
Discussão / Discussion
18h20
SESSÃO DE ABERTURA / WELCOME CEREMONY
AUDITÓRIO PROF. DR. ARNALDO ANTÔNIO ELIAN / ROOM PROF. DR. ARNALDO ANTÔNIO ELIAN
SEXTA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI
FRIDAY NOVEMBER 13th, 2015 | ROOM PROF. DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI
SIMPÓSIO / SYMPOSIUM: PROF. DR. ELIAS KALLAS
Presidente / President:
Prof. Dr. Elias Kallás – MG
Coordenação / Coordenation:
Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
08h00 – 10h10
Comentadores / Chairpersons:
Prof. Dr. Francisco Diniz Affonso da Costa – PR
Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru
Prof. Dr. João Batista Vieira Carvalho – MG
Prof. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MS
Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG
Secretário / Secretary:
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Ac./St. Ronielly Araújo Rocha – FAMINAS – MG
Temas / Themes
Relatores / Speakers
08h00 – 08h10
Fundamentos da Insuficiência Respiratória / Respiratory Failure Backgrounds
Ac./St. Orcélia Gomes – CESMAC – AL
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
08h10 – 08h20
Trombose Venosa Pélvica Profunda / Pelvic Deep Venous Thrombosis
Ac./St. Gabriel Ferri Baltazar – EMESCAM – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
75
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
08h20 – 08h30
Tumores Cardíacos / Heart Tumors
Ac./St. Gabrielle da Silva Guimarães – EMESCAM - ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
08h30 – 08h40
Varizes de Membros Inferiores / Lower Limbs Varicose Veins
Ac./St. Maria Julia Montebeller Meneses – MULTIVIX – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
08h40 – 08h50
Úlceras Crônicas de Pele / Skin Chronic Ulcers
Ac./St. Luiz Roberto de Lima Júnior – FAMINAS – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
08h50 – 09h00
Pericardites / Pericarditis
Ac./St. Isabela Bittencourt – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
09h00 – 09h10
Anomalias Congênitas de Pericardio / Congenital Anomalies of the Pericardion
Ac./St. João Vitor Cotrim Gonçalves – UFRJ
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
09h10 – 09h20
Arterites / Arteritis
Ac./St. Renzo Zanotti Roldi – EMESCAM – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
09h20 – 09h30
Flebites / Flebitis
Ac./St. Caique Antônio da Silva – FAMINAS – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
09h30 – 09h45
Cirurgia Valva Mitral em Pacientes com Hipertensão Pulmonar Severa / Mitral valve surgery in patients with severe
pulmonary hypertension
Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru
09h45 – 10h00
Trombose Venosa Abdominal / Abdominal Venous Thrombosis
Dr. João Francisco Silva Gomes– RJ
10h00 – 10h10
Discussão / Discussion
10h10 – 10h25
Intervalo / Break
XI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ANGIOLOGIA / XI BRAZILIAN SYMPOSIUM ON ANGIOLOGY
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Elias Kallás – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
10h25 – 12h30
Comentadores / Chairpersons:
Prof. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
Prof. Dr. João Batista Vieira Carvalho – MG
Prof. Dr. Luiz Paulo Rangel – PA
Prof. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MS
Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Secretária / Secretary:
Dra. Adriana Lugo Ferrachini – MS
Ac./St. Sílvio Henrique Azevedo dos Santos – FAMINAS – MG
Temas / Themes
Relatores / Speakers
10h25 – 10h35
Revascularização de Membros Inferiores / Lower Limbs Revascularization
Ac./St.Diego Furtado da Cunha – UNIFENAS – MG
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
10h35 – 10h45
Complicações Principais de Punções Venosas e Arteriais / Major Complications of Venous and Arterial Punctures
Ac./St. Valquiria Curvelo dos Santos – CESMAC – AL
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
76
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
10h45 – 11h05
Substitutos Vasculares Experimentais / Experimental Vascular Substitutes
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
11h05 – 11h20
Tratamento Cirurgico da Embolia Pulmonar / Surgical-Treatment of Pulmonary Embolism
Dr. Guilherme Viotto Rodrigues da Silva – SP
11h20 – 11h40
Cirurgia Valvar: Reconstrução Funcional por Plastia / Valve Surgery: Functional Reconstruction By Repair
Prof. Dr. Francisco Diniz Affonso da Costa – PR
11h40 – 12h00
Tetralogia de Fallot – Complicações Pós-Operatórias Tardias / Tetralogy of Fallot - Postoperative Complications Late
Dra. Karla Loureiro Loss – ES
12h00 – 12h20
Bases Moleculares da Endocardite / Molecular Endocarditis Bases
Prof. Dra. Tania Maria de Andrade Rodrigues – SE
12h20 – 12h30
Discussão / Discussion
12h30 – 13h30
Intervalo / Break
XI SIMPÓSIO PROF. DR. DOMINGO MARCOLINO BRAILE / XI SYMPOSIUM PROF. DR. DOMINGO MAROLINO BRAILE
Presidente / President:
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
RECEPÇÃO / WELCOME
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
13h30 – 14h40
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP
Prof.Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP
Comentadores / Chairpersons:
Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru
Prof. Dr. Francisco Diniz Affonso da Costa – PR
Prof. Dr. João Batista Vieira Carvalho – MG
Prof. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MS
Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG
Dr. Sergio Lima de Almeida – SC
Secretário / Secretary:
Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ
Ac./St. Luiz Roberto de Lima Júnior – FAMINAS – MG
Temas / Themes
Relatores / Speakers
13h30 – 13h45
Atualização em Biomarcadores Cardíacos – da Pesquisa à Prática Clínica / Cardiac biomarkers – Search for clinical
practice
Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP
13h45 – 14h00
Intervenção do Exercício Físico em Pacientes com Insuficiência Cardíaca e o Biomarcador Endotelina/ Intervention of
Physical Exercise in Patients with Heart Failure and Endothelin Biomarker
Profª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – SE
14h00 –14h15
Procedimentos Paliativos em Cardiopatias Congênitas / Palliative procedures for congenital heart defects
Dr. Valentim Altino de Chantal Matias – Angola
14h15 – 14h30
Doença da Válvula Venosa Ilíaca – Ainda um Desafio / Iliac Venous Valve Disease – Still a Challenge
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
14h30 – 14h40
Discussão / Discussion
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
77
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
SIMPÓSIO DE ASSITÊNCIA CIRCULATÓRIA MECÂNCIA / MECHANICAL CIRCULATORY ASSISTANCE SYMPOSIUM
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MS
Profª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – SE
14h40 – 16h40
Comentadores /Chairpersons:
Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
Dr. Sergio Lima de Almeida – SC
Secretário / Secretary:
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
Ac./St. João Vitor Cotrim Gonçalves – UFRJ
Temas / Themes
Relatores / Speakers
14h40 – 14h55
Insuficiência Cardíaca Refrataria com Insuficiência Mitral Secundaria / Heart failure refractory with Secondary Mitral
Regurgitation
Prof. Dr. João Nelson Rodrigues Branco – SP
14h55 – 15h10
Estado Atual da Assistência Circulatória - Técnicas, Vantagens, Limitações / Current status of the Circulatory Assistance
- Techniques, Advantages, Limitations
Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP
15h10 – 15h30
ECMO versus BIA / ECMO versus BIA
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
15h30 – 15h50
Resultados com Ventrículo Artificial / Artificial ventricle results
Dr. Assad Miguel Sassine – ES
15h50 – 16h10
Estratégias de Revascularização do Miocárdio no Paciente Octagenários / Myocardial Revascularization Strategies in
Octogenarians Patient
Dr. Sergio Lima de Almeida – SC
16h10 – 16h30
Cirurgia Robótica na Revascularização do Miocardio – Vantagens e Desvantagens / Robotic Surgery in CABG –
Advantages and Disadvantages
Prof. Dr. Robinson Poffo – SP
16h30 – 16h40
Discussão / Discussion
16h40 – 16h55
Café / Coffee break
SIMPÓSIO / SYMPOSIUM
ATIVIDADES ESPECIAIS CARDIOVASCULARES / SPECIAL CARDIOVASCULARACTIVITIES
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Alexandre Ciapinna Hueb – MG
Dr. Sergio Lima de Almeida – SC
16h55 – 18h20
Comentadores / Chairpersons:
Prof. Dr. Alfredo Inacio Fiorelli – SP
Prof. Dr. João Batista Vieira Carvalho – MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
Secretário / Secretary:
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Ac./St. Bernardo Carneiro de S. Guimarães –FAMINAS – MG
Temas / Themes
Relatores / Speakers
16h55 – 17h10
78
Avaliação da Sepse em Pacientes Imunocomprometidos Pós Cirúrgicos / Post-Surgical Assessment of Sepsis in
Immunocompromised Patients
Prof. Dr. Antônio Estefano Germano – SP
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
17h10 – 17h25
Síndrome de Baixo Débito Cardíaco: Abordagem Multiprofissional / Low Output Cardiac Syndrome: Multidisciplinary
Approach
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
17h25 – 17h40
Estratégias de Revascularização do Miocárdio no Paciente Diabético / Myocardial Revascularization Strategies in
Diabetic Patient
Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES
17h40 – 17h55
Anatomia Aplicada do Sistema Venoso dos Membros Inferiores / Applied Anatomy of venous Systems of Lower Limbs
Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ
17h55 – 18h10
Monitores e Parâmetros de Oximetria e Capnografia / Monitors and Parameters of
Oximetry and Capnography
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
18h10 – 18h20
Discussão / Discussion
18h20
Adiamento / Adjournment
18h20 - XVII FORUM ECUMÊNICO / ECUMENIC FORUM XVII
Coordenação/Coordination: Revdo. Padre Prof. Dr. Geraldo Guilherme da Silva – MG
Secretário / Secretary: Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
- Junto com todos os que em todo lugar louvam ao Senhor Jesus,
Senhor deles e Senhor Nosso - São Paulo, 1 Coríntios 2
- With all those who call upon the Name of Our Lord Jesus Christ in everyplace
Who is theirs and ours - St. Paul,1 Corinthians 2
- Um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de Todos, o qual é sobre todos, e por intermédio de todos, e em todos. São
Paulo, Efésios 4, 5-6
- One Lord, one faith, one baptism; one God and Father of all, who is over all and through all and in all. St Paul,Ephesians 4,5-6
- Cessemos de nos julgarmos uns aos outros e procuremos o que convém à Paz e a Edificação Mútua.
São Paulo em Romanos - 14.13
- Let us judge one another no longer... and let us pursue the things of peace and the things for building up one another. St. Paul, Romans
14, 13-1
18h20 – 18h40
Abertura / Welcome
Revdo. Prof. Dr. Padre Geraldo Guilherme da Silva – MG
18h40 – 18h55
E Disse Maria, Mãe de Jesus: Fazei Tudo o que Êle Vos Disser (S.João 2. 6)
And Mary Lord Jesus Mother said: Whatever he tells you, do it.” (S.John 2. 6)
Sra. Maria Aparecida Silva Gomes – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
18h55 – 19h00
Não Tenham Medo! / Do not be Afraid! (São Mateus 14, 27)
Prof. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO
19h00 – 19h05
Bem Aventurado os Que Choram (São Mateus 5, 4) / Blessed are Those who Mourn (St. Matthew 5: 4)
Profª. Dra. Silvia C. Firpo – Argentina
19h05 – 19h10
Hoje Se Cumpriu Esta Profecia (O Senhor Jesus em São Lucas 4, 14-22 /Today This Profecy Was fulfilled (Lord Jesus in St.
Lukes 4, 14-22)
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
19h10 – 19h15
Verdade! O Que é Verdade? / Truth? What is Truth? (S. John 18. 38)
Prof.Dr. Luiz Paulo Rangel – PA
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
79
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
19h15 – 19h20
Porque Onde Dois ou Três Estão Reunidos em Meu Nome, aí Estou eu no Meio Deles.(São Mateus 18,20) / For where two
or three are gathered in My Name, there am I with them. (Matthew 18:20).
Prof. Dr. Antônio Estefano Germano – SP
19h20 – 19h25
Porque Cada Árvore se Conhece pelo Fruto que dá (São Lucas 7:44)/For every tree is known by the Fruit it Bears (S.Luke
7:44)
Dra. Adriana Lugo Ferrachini – MS
19h25 – 19h30
ATO DE GRAÇAS / THANKSGIVING
19h30
Confraternização / Happy Hour
SEXTA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO 2015 |AUDITÓRIO PROF. DR. ARNALDO A. ELIAN
FRIDAY NOVEMBER 13th, 2015 | | ROOM PROF. DR. ARNALDO A. ELIAN
XXI FORUM PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA – SESSÃO SUL-AMERICANA DA ACADEMIA INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS
CARDIOVASCULARES / XXI PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA FORUMSOUTH-AMERICAN SECTION INTERNATIONAL ACADEMY OF
CARDIOVASCULAR SCIENCES
FUNDAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL / EXPERIMENTAL RESEARCH BACKGROUNDS
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Elias Kallás – MG
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
08h00 – 09h05
Consultores / Chairpersons:
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
Profª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – SE
Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES
Secretário / Secretary:
Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ
Ac./St. Felipe Cafure – UNIDERP – MS
Temas / Themes
Relatores / Speakers
08h00 – 08h10
Fisiologia Cardiovascular Comparada / Compared Cardiovascular Physiology
Ac./St. Felipe de Oliveira Blackman Fernandes – EMESCAM – ES
Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF
08h10 – 08h20
Apoptose: Fundamentos / Apoptosis: Backgrounds
Ac./St. Rodrigo Otavio D.A. Abreu – FM - UFMG – MG
Prof. Dr. Ronaldo Aráujo Abreu – MG
08h20 – 08h30
Técnica de Estudo em Corações Isolados / Technique for Isolated Hearts Study
Ac./St. Ricardo Henrique Perdigão – UNIFENAS. MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – ES
08h30 – 08h45
Técnicas de Proteção Miocárdica / Myocardial Protection Techniques
Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ
08h45 – 09h00
Importância Ética e Moral da Pesquisa Experimental para a Prática Médica / Ethical and Moral Importance of the
Experimental Research for the Medicine Practice
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
09h00 – 09h05
Discussão / Discussion
80
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
IV SIMPÓSIO PROF. DR. RICARDO JORGE GELPI / IV SIMPOSIUM PROF. DR. RICARDO JORGE GELPI – Módulo I
Presidente / President:
Prof. Dr. Ricardo J. Gelpi – Argentina
09h05 – 10h30
Coordenação / Coordination:
Profª. Dra. Tânia Maria Andrade Rodrigues – SE
Prof. Dr. Michael Daswhood – United Kingdom
Comentadores / Chairpersons:
Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF
Prof. Dr. Ronaldo A. Abreu – MG
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Secretário / Secretary:
Dr. Antônio Estefano Germano – SP
Ac./St. Rodrigo Otávio D. A. Abreu – FM - UFMG – MG
Temas / Themes
Relatores / Speakers
09h05 – 09h15
Revascularização do Miocárdio / Myocardial revascularization
Ac./St. Camila Vieira de Carvalho Pereira Reis – MG
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
09h15 – 09h30
Os Desafios da Inovação para a Educação Médica e Serviços de Saúde / The Challenges of Innovation for Medical
Education and Health Services
Prof. Dr. Wagner Pádua Filho – MG
09h30 – 09h45
Coração Artificial: Atualização / Artificial Heart: Update
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
09h45 – 10h00
Importância do Seio Coronário na Cardiopatia Chagásica / The Coronary Sinus Alteration in the Chagas Disease
Cardiopaty
Prof. Dr. Glauco Andre Machado – DF
10h00 – 10h20
Tioredoxina na Lesão de Isquemia- Reperfusão / Thioredoxin on Ischemia / Reperfusion Injury
Profª. Dra. Verónica D’Annunzio – Argentina
10h20 – 10h30
Discussão / Discussion
10h30 – 10h45
Café / Coffee break
IV SIMPÓSIO PROF. DR. RICARDO JORGE GELPI / IV SIMPOSIUM PROF. DR. RICARDO JORGE GELPI - Módulo II
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Elias Kallás – MG
Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES
10h45 – 12h35
Consultores / Chairpersons:
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
Profª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – SE
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Secretário / Secretary:
Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ
Ac./St. Henrique B. Dorsa Pontes – UNIDERP – MS
Temas / Themes
Relatores / Speakers
10h45 – 11h05
Alterações nas Condições de Carga Induzidas pelo Estímulo Vagal Modificam a Extensão do Infarto do Miocardio
Através de Interações Simpáticas-Parasimpáticas / Changes in The Loading Conditions Induced by Vagal Stimulation
Modify the Myocardial Infarct Size Through Sympathetic: Parasympathetic Interactions
Prof. Dr. Bruno Buchholz – Argentina
11h05 – 11h25
Técnica “No-Touch” ou Remoção Endovascular da Veia Safena para Revascularização Miocárdica: O que é Melhor
para o Paciente? / “No-Touch” Technique or Endovascular Saphenous Vein Harvesting for CABG: What is Best for the
Patient?
Prof. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
81
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
11h25 – 11h45
Células tronco Mesenquimais na Prevenção de Trombose e Hiperplasia Neointimal /Mesenchymal Stem Cells in the
Prevention of Thrombosis and Neointimal Hyperplasia
Prof. Dr. Devendra K. Agrawal – USA
11h45 – 12h05
Abordando o Problema da Hipertensão com Nova Intervenção Nutricional / Addressing the Problem of Hypertension
with a Novel Nutritional Intervention
Prof. Dr. Grant Pierce – Canada
12h05 – 12h25
Ruptura da Distrofina: Alvo Potencial para MMP-2 e sua Prevenção pelo Precondicionamento Isquemico / Dystrophin
Breakdown: A Potential Target for MMP-2 and its Prevention by Ischemic Precondictioning
Prof. Dr. Ricardo J. Gelpi – Argentina
12h25 – 12h35
Discussão / Discussion
12h35 – 13h35
BUSINESS MEETING INTERNATIONAL ACADEMY OF CARDIOVASCULAR SCIENCES
SOUTH AMERICAN SECTION
Chairman: Prof. Dr. Naranjan S. Dhalla – Canada
XXI FORUM PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA – SOUTH-AMERICAN SECTION INTERNATIONAL ACADEMY OF
CARDIOVASCULAR SCIENCES – SESSÃO I / SESSION I
XIII SIMPÓSIO PROF. DR. PAWAN K. SINGAL / XIII SIMPOSIUM PROF. DR. PAWAN K. SINGAL
Presidente / President:
Prof. Dr. Naranjan S. Dhalla – Canada
13h35 – 15h25
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom
Prof. Dr. Ronaldo A. Abreu – Brasil
Comentadores / Chairpersons:
Profª. Dra. Tânia Maria Andrade Rodrigues – Brasil
Prof. Dr. João Bosco Dupin – Brasil
Prof. Dr. Martin Donato – Argentina
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Secretário / Secretary:
Prof. Dr. Walter Lambanca Arantes – Brasil
Ac./St. Ricardo Henrique Perdigão – UNIFENAS – Brasil
Temas / Themes
Relatores / Speakers
13h35 – 13h55
Caracterização Genotipica do Acinetobacter Baumannii e Pseudomonas Aeruginosa Multirresistentes em um Hospital
Público do Nordeste do Brasil / Genotypic Characterization of Acinetobacter Baumannii and Pseudomonas Aeruginosa
Multiresistant in a Public Hospital in Northeastern Brazil
Profª. Dra. Fernanda Lays Souza Góes Santos – Brazil
13h55 – 14h15
Resultados Experimentais da Imunodepressão com Pteridon Pubescens e Uncaria Tomentosa na Imunodepressão em
Transplante Cardíaco Heterotópico Experimental / Results of Immunodeppression with Pteridon Pubescens e Uncaria
tomentosa (Amazonic plants extratcs) in Experimental Heterotopic
Cardiac Transplatation
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – Brazil
14h15 – 14h35
Células Tronco Regeneram Coração Infartado / Stem Cells Regenerate Infarcted Heart
Prof. Dr. Dinender Singla – USA
14h35 – 14h45
Fisiologia Aplicada da Apoptose / Apoptosis of Applied Physiology
Ac./St. Izabela Cury Cardoso de Padua – UFMG. MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
14h45 – 14h55
Anatomia Aplicada do Mediastino / Applied anatomy of the mediastinum
Ac./St. Nathalia Spandl Falqueto – EMESCAM – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
14h55 – 15h15
Técnicas Mininvasivas de Implante de Valvas Cardíacas Sem Suturas / Minimally Invasive Implant Techniques in
Sutureless Heartvalves
Prof. Dr. Peter Svenarud - Sweden
15h15 – 15h25
Discussão / Discussion
82
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
SESSÃO II /SESSION II
XXI FORUM PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA SOUTH-AMERICAN SECTION INTERNATIONAL ACADEMY OF
CARDIOVASCULAR SCIENCES
Presidente / President:
Prof. Dr. Naranjan S. Dhalla – Canada
15h25 – 16h35
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG – Brasil
Prof. Dr. Michael Dashwood – UK
Comentadores / Chairpersons:
Prof. Dr. Dinender Singla – USA
Profª. Dra. Tânia Maria Andrade Rodrigues – Brazil
Profª Dra. Verónica D`Annunzio – Argentina
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Secretário / Secretary:
Prof. Dr. João Bosco Dupin – Brazil
Ac./St. Sthefanie Scotti Braga – FAMINAS – MG – Brazil
Temas / Themes
Relatores / Speakers
15h25 – 15h45
A Endotelina como Biomarcador da Dor no Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca /
Endothelin as Biomarker of Pain in Post-Operative Cardiac Surgery
Prof. Dr. João Barbosa Pereira Júnior – Brazil
15h45 – 16h05
Terapia do Gene para Prevenir a Restenose Após uma Intervenção Coronária / Gene Therapy to Prevent Restenosis
Following Coronary Intervention
Prof. Dr. Devendra K. Agrawal – USA
16h05 – 16h25
Novas Evidências em Insuficiência Cardíaca, Exercício Físico e Endotelina / New Evidence in Heart Failure, Physical
Exercise and Endotheelin
Prof. Dr. Sandro Leão Matos – Brazil
16h25 – 16h35
Discussão / Discussion
16h35 – 16h50
Café / Coffee break
SESSÃO III /SESSION III
XXI FORUM PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA SOUTH-AMERICAN SECTION INTERNATIONAL ACADEMY OF
CARDIOVASCULAR SCIENCES
Presidente / President:
Prof. Dr. Naranjan S. Dhalla – Canada
16h50 – 18h10
Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Michael Dashwood – UK
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Comentadores / Chairpersons:
Prof. Dr. Dinender Singla – USA
Profª Dra. Verónica D`Annunzio – Argentina
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG – Brasil
Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli - SP
Secretário / Secretary:
Profª. Dra. Tânia Maria Andrade Rodrigues – Brazil
Ac./St. Sthefanie Scotti Braga – FAMINAS – MG – Brazil
16h50 – 17h10
Pré e Pós-Condicionamento Isquemico Remoto: Avanços e Desafios /Remote Ischemic Pre and Postconditioning:
Advances and Challenges
Prof. Dr. Martin Donato – Argentina
17h10 – 17h30
Endotelina Sérica Como um Biomarcador Molecular e Seus Níveis nas Mais Variadas Patologias: DIGH, IAM,
Valvopatas e Pacientes laparotomizados / Serum endothelin As a Molecular Biomarker and Its Levels in More Various
pathologies: IDGH, IAM, Heart Valve Disease and Laparotomized Patients
Profª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – Brazil
17h30 – 17h50
Disfunção Diastólica Ventricular Esquerda; Fisiopatologia e Tratamento / Left Ventricle Diastolic Disfunction:
Phisiopathology and Treatment
Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – Brazil
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
83
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
17h50 – 18h00
Fisiologia do Cálcio / Calcio Physiology
Ac./St. Henrique Ton Azevedo Giocomin – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
18h00 – 18h20
Papel do Estresse Oxidativo no Desenvolvimento da Cardiomiopatia Diabética / Hole of Oxidative Stress in the
Development of Diabetic Cardiomyopathy
Prof. Dr. Naranjan S. Dhalla – Canadá
18h20 – 18h30
Discussão / Discussion
18h30
Adiamento / Adjournment
SEXTA-FEIRA 13 DE NOVEMBRO DE 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. DAGOBERTO S. CONCEIÇÃO
FRIDAY NOVEMBER 13th 2015 | ROOM PROF. DR. DAGOBERTO S. CONCEIÇÃO
08h00 – 10h40
Coordenação / Coordination:
Biomo. Perf. Prof. Élio Barreto de Carvalho Filho – PI
Consultor / Chairperson:
Enfa. Perf. Profa. Dra. Andréia Cristina Passaroni – SP
Secretária / Secretary:
Enfa.Perf.Alessandra de Araujo – PI
Temas / Themes
Relatores / Speakers
08h00 – 08h20
Drenagem Venosa a Vácuo: Uso de Rotina? / Vacuum Venous Drainage: Routine Use?
Fisiota. Perf. Profa. SintyaChalegre – PE
08h20 – 08h40
Métodos para Redução das Transfusões Sanguíneas Durante a CEC / Methods to reduce blood transfusions during CEC
Dr. Perf. Guilherme Viotto Rodrigues da Silva – SP
08h40 – 09h00
Comparação de Cardioplegias: Cristaloide e Sanguínea / Cardioplegia Comparison: Crystalloid and Blood
Fisiota. Perf. Estella Martins – SP
09h00 – 09h20
Pré-Operatório: qual sua Importância e Quais os Cuidados Necessários no Paciente Pediátrico? / Preoperative: why is
it important and what is the care needed in pediatric patients?
Dra Lúcia Salerno – PI
09h20 – 09h50
Formalização da Prestação de Serviços e CEC / Formalization of Service Providing and CEC
Enfa.Perf.Ana Paula Noronha da Silva – SP
09h50 – 10h20
Papel do Perfusionista na Preparação da Cirurgia Cardiovascular / Role of Perfusionist in Cardiovascular Surgery
PreParation
Enfa. Perf.Élida Carvalho – SP
10h20 – 10h40
Discussão / Discussion
10h40 – 11h00
Sorteio de Brindes da SBCEC / SBCEC Prize Draw
ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA SBCEC / SBCEC GENERAL MEETING
11h00 – 12h00
12h00 – 14h00
84
Presidente / President:
Fisiota. Perf. Profa. Sintya Tertuliano Chalegre–PE
Vice-Presidente / Vice President:
Biomo. Perf. Prof. Élio Barreto de Carvalho Filho – PI
2º Secretário / 2nd Secretary:
Biomo. Perf. Fábio Murilo da Costa – SP
1º Tesoureiro /1st Treasurer:
Biolo. Perf. Márcio Roberto do Carmo – SP
Intervalo/Break
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
SITUAÇÕES ESPECIAIS EM CEC / SPECIAL SITUATIONS IN CEC
14h00 – 15h20
Coordenação / Coordination:
Biolo. Perf. Márcio Roberto do Carmo – SP
Consultor / Chairperson:
Enfa. Perf. Natália Peres Gonçalves – SP
Secretário / Secretary:
Fisiota. Perf. Estella Martins–SP
Temas / Themes
Relatores / Speakers
14h00 – 14h20
Hemólise: É Possível Evitar? / Hemolysis: Can You Avoid It?
Enfa. Perf. Ana Paula Noronha da Silva – SP
14h20 – 14h40
Distúrbio de Coagulação Pós-CEC: Quando e Por Que Ocorre? / Coagulation disorder after CEC: When and Why Does
It occur?
Biomo. Perf. João Victor Alves Oliveira – PI
14h40 – 15h00
Proteção Miocárdica: Qual Sua Relevância e o Que Há de Novo? / Myocardial protection: What is Its Relevance and
What’s New?
Dr. Pedro Rafael Salerno – PI
15h00 – 15h20
Discussão / Discussion
SIMPÓSIO PROFISSIONAL / PROFESSIONAL SYMPOSIUM
15h20 – 17h30
Coordenação / Coordenation:
Biomo. Perf. Fábio Murilo da Costa – SP
Consultor:
Biomo. Perf. Prof. Élio Barreto de Carvalho Filho – PI
Secretário / Secretary:
Biolo. Perf. Eclair Santos Borba – SP
Temas / Themes
Relatores / Speakers
15h20 – 15h50
Perfusionista: O Especialista / Perfusionist: The Expert
Fisiota. Perf. Profa. Sintya Tertuliano Chalegre – PE
15h50 – 16h10
O Que Estamos Fazendo de Errado Hoje na CEC? / What Are We Doing Wrong Today in CEC
Biomo. Perf. Osvaldo Nogueira Sanches - SP
16h10 – 17h00
Na Busca dos Direitos do Perfusionista / Going after the rights of the Perfusionist
Dr. Rafael da Silva Nascimento - MG
17h00 – 17h30
Discussão / Discussion
17h30
Saída oficial para Confraternização dos Perfusionistas / Official outlet for Fellowship of Perfusionists:
Homenagem Especial / Special tribute (Dr. Otoni Moreira Gomes | Maria Helena Leal de Souza)
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
85
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
SÁBADO, 14 DE NOVEMBRO DE 2015 /SATURDAY, NOVEMBER 14th, 2015
SÁBADO, 14 DE NOVEMBRO DE 2015 /SATURDAY, NOVEMBER 14th, 2015
AUDITÓRIO PROF. DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI / ROOM PROF. DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI
SESSÃO I / SESSION I
XVIII SIMPÓSIO PROF. DR. TOMAS A. SALERNO / XVIII SYMPOSIUM PROF. DR. TOMAS A. SALERNO
Presidente / President:
Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP
08h00 – 9h20
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Walter José Gomes – SP
Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru
Comentadores/Chairpersons:
Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP
Prof. Dr. Antônio Estefano Germano – SP
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Secretário / Secretary:
Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ
Ac./St. Carolina Menezes Uaquim – FAMINAS – MG
Temas / Themes
Relatores / Speakers
08h00 – 8h15
Evolução das Soluções Cardioplégicas / Evolution of Cardioplegic Solutions
Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ
08h15 – 8h30
Estratégias e Opções em Cardioplegia / Estrategies and Options on Cardioplegy
Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG
08h30 – 8h45
Cardioplegia com Sangue Venoso / Cardioplegy with Venous Blood
Prof. Dr. Mário Coli Junqueira de Morais – RJ
08h45 – 9h15
Abordagem Clinica e Cirúrgica das Disseções Aórticas / Clinical and Surgical Approach of the Aortic Dissection
Prof. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MS
Prof. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO
09h15 – 9h20
Discussão / Discussion
SESSÃO II / SESSION II
XVIII SIMPÓSIO PROF. DR. TOMAS A. SALERNO / XVIII SYMPOSIUM PROF. DR. TOMAS A. SALERNO
Presidente / President:
Prof. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom
09h20 – 10h30
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Comentadores / Chairpersons:
Prof. Dr. Walter José Gomes – SP
Prof. Dr. Diego A. Borzellino – Venezuela
Prof. Dr. Alfredo Aurelio Marinho Rosa – AL
Prof. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MS
Secretário / Secretary:
Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ
Ac./St. Felipe de Oliveira Blackman Fernandes – EMESCAM – ES
Temas / Themes
Relatores / Speakers
09h20 – 9h35
Condutos para Revascularização do Miocárdio: Tipos e Resultados / Grafts for Miocardium Revascularization: Types
and Results
Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP
09h35 – 9h50
Prevenção de Morte Súbita no Exercício e Esporte / Sudden Death Prevention in Exercise and Sport
Prof. Dr. Antônio Carlos Avanza – ES
09h50 – 10h05
Um Papel para a Endotelina-1 em Doenças Cardiovasculares / A Role for Endothelin-1 in Cardiovascular Disease
Prof. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom
86
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
10h05 – 10h20
A Veia Safena No-Touch Para Cirurgia de Revascularização do Miocárdio Mantém uma Patência, após 16 Anos,
Comparável á Artéria Torácica Interna Esquerda / The No-Touch Saphenous Vein For Coronary Artery Bypass Grafting
Maintains A Patency, After 16 Years, Comparable To The Left Internal Thoracic Artery.
Prof. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO
10h20 – 10h30
Discussão / Discussion
10h30 –10h45
Café / Coffee Break
IX SIMPÓSIO / IX SYMPOSIUM - PROF. DR. DOMINGOS SAVIO SOUZA
Presidente / President:
Dr. José Aid Soares Sad – ES
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Robinson Poffo – SP
Prof. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO
10h45 – 12h15
Comentadores / Chairpersons:
Prof. Dr. Diego A. Borzellino – Venezuela
Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP
Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP
Prof. Dr. Mário Coli Junqueira de Morais – RJ
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Secretário / Secretary:
Prof. Dr. Antonio Estefano Germano – SP
Ac./St. Vitor Abaurre Amaral – EMESCAM - ES
Temas / Themes
Relatores / Speakers
10h45 – 11h05
Próteses Valvares Aórticas sem Sutura / Sutureless Aortic Valve Prosthesis
Prof. Dr. Walter José Gomes – SP
11h05 – 11h25
Stent Valvular Expansível de Poliuretano Implantado por Cateter para uso Pediátrico / Expandable Valve Stent of
Polyurethane Implanted by Catheter for Pediatric Use
Prof. Dr. Miguel Angel Maluf – SP
11h25 – 11h45
Resultados Com Revascularização Do Miocárdio Sem Circulação Extracorpórea Por Toracotomia Esquerda/ Outcomes
Of Myocardial Revascularization Off-pump By Left Thoracotomy
Prof. Dr. Diego Antonio Borzellino - Venezuela
11h45 – 12h05
Seguimento Tardio da Função Ventricular Esquerda na ICC Grave com Terapia de Ressincronização Ventricular / Long
Therm Follow-up of the Left Ventricle Function in Severe Heart Failure with Ventricular Ressincronization Therapy
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
12h05 – 12h15
Discussão / Discussion
12h15 – 13h15
Intervalo / Break
XIII SIMPÓSIO PROF. DR. DOMINGOS E. JUNQUEIRA DE MORAES / XIII SYMPOSIUM PROF. DR. DOMINGOS E. JUNQUEIRA
DE MORAES
Presidente / President:
Prof. Dr. Mário Coli Junqueira de Morais – RJ
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP
Dr. Fabrício Otavio Gaburro Teixeira – ES
13h15 – 14h20
Comentadores / Chairpersons:
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
Prof. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MS
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Secretário / Secretary:
Dr. João Francisco Silva Gomes – RJ
Ac./St. Estevão Diniz Vasconcelos – FAMINAS – MG
Temas / Themes
Relatores / Speakers
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
87
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
13h15 – 13h30
ECG – Biocinética e Fisiopatologia Aplicada / ECG – Biocinetic and Apllied Physiopatology
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
13h30 – 13h45
Importância do Trígono Romboespleniosubescapular / Importance of Trine Romboespleniosubescapular
Prof. Dr. Ronaldo Araújo Abreu – MG
13h45 – 14h00
Hérnias Cardíacas / Cardiac Herniation
Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ
14h00 – 14h15
Abordagem das Complicações Cirugicas Pós-Transplante Cardíaco /Approach of Surgical Complications Following
Cardiac Transplantation
Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP
14h15 – 14h20
Discussão / Discussion
X SIMPÓSIO PROF. DR. TOFY MUSSIVAND / X SYMPOSIUM PROF. DR. TOFY MUSSIVAND
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Elias Kallás – MG
Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru
14h20 – 16h00
Consultores/Chairpersons:
Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – MG
Prof. Dr. Mario Coli Junqueira de Moraes – RJ
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Secretário / Secretary:
Prof. Dr. Walter Labanca Arante – RJ
Ac./St. Igor Loureiro dos Santos – FAMINAS – MG
Temas / Themes
Relatores / Speakers
14h20 – 14h40
O Que Há de Novo no Tratamento da Hipertensão Resistente / What’s New in the Treatment of Resistant Hypertension?
Prof. Dr. Antônio Carlos Avanza Júnior – ES
14h35 – 14h50
Nova Abordagem de Tratamento da Fibrilacao Atrial Cronica Durante Cirurgia da Valva Mitral New Treatment
Approach of the Chronic Atrial Fibrilation During Mitral Valve Surgery
Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG
14h50 – 15h05
Indicações e Resultados no Retransplante Cardíaco / Indications and Results in Cardiac Re-transplantation
Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli - SP
15h05 – 15h20
Características Hemodinâmica das Próteses Valvares Cardiacas /Hemodinamic Profile of Cardiac Valve Prosthesis
Prof. Dr. Antônio Estefano Germano – SP
15h20 – 15h35
Abordagem das Arritmias Ventriculares do Coração Normal / Management of Ventricular Arrhythmias in the Absence
of Structural Heart Disease
Prof. Dr. Ricardo Ryoshim Kuniyoshi – ES
15h35 – 15h55
Terapia de Dor Crônica Pós-Esternotomia e na Angina Crônica / Pain Chronic Therapy Post-sternotomy and Chronic
Angina
Dr. José Luiz de Campos – SP
15h55 – 16h00
Discussão /Discussion
88
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
SESSÃO ESPECIAL DE VÍDEOS / SPECIAL SESSION OF VIDEOS
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom
Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru
16h00 – 17h00
Consultores/Chairpersons:
Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ
Secretário / Secretary:
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Ac./St. Alexandre Guimarães – EMESCAM – ES
Temas / Themes
Relatores / Speakers
16h00 – 16h05
16h00 – Revascularização de Membros Inferiores com Ponte de Veia Safena / Lower extremity revascularization with
saphenous vein graft
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
16h05 – 16h10
Discussão / Discussion
16h10 – 16h15
Corpo Estranho no Mediastino Médio / Strange body in the mediastinum East
Prof. Dr. Flávio Donizete Gonçalves - MG
16h15 – 16h20
Discussão / Discussion
16h20 – 16h25
Tratamento Cirúrgico do Aneurisma de Aorta Abdominal / Surgical treatment of abdominal aortic aneurysm
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
16h25 – 16h30
Discussão / Discussion
16h30 – 16h35
Nova Técnica para Correção Cirúrgica da Fibrilação Atrial Crônica / New Technique for Surgical Correction for
Chronic Atrial Fibrillation
Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG
16h35 – 16h40
Discussão / Discussion
16h40 – 16h45
Técnica de transplante intestinal experimental / Experimental intestinal transplant technique
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
16h45 – 16h50
Discussão / Discussion
16h50 – 16h55
Achado Cirúrgico no Mediastino Médio – Omento Maior / Surgical found in the mediastinum East - Greater omentum
Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete - MG
16h55 –17h00
Discussão / Discussion
SESSÃO DE CONFERÊNCIAS / SESSION CONFERENCES
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Elias Kallás – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
17h00 –17h50
Consultores/Chairpersons:
Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF
Secretário / Secretary:
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Ac./St. Isabela Bitencourtt – EMESCAM – ES
Temas / Themes
Relatores / Speakers
17h00 – 17h20
Aspectos Legais da Pesquisa Cardiovascular / Legal Aspects of the Cardiovascular Research
Profª. Dra. Silvia C. Firpo – Argentina
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
89
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
17h20 – 17h40
Aspectos Legais da Medicina Cardiovascular / Legal Aspects of the Cardiovascular Medicine
Prof. Dr. Elias Kallás Filho (OAB) – MG
17h40 – 17h50
Discussão /Discussion
18h00
ENTREGA DE CERTIFICADOS DE PRÊMIO AOS MELHORES TEMAS LIVRES AUDITÓRIO PROF. DR. ARNALDO A. ELIAN /
CERTIFICATION AWARD OF BEST ORIGINAL REPORTS IN THE ROOM PROF. DR. ARNALDO A. ELIAN
SÁBADO, 14 DE NOVEMBRO 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. ARNALDO A. ELIAN
SATURDAY NOVEMBER 14th, 2015 | ROOM PROF. DR. ARNALDO A. ELIAN
X ENCONTRO BRASILEIRO DE CARDIOLOGIA DA FAMÍLIA/X BRAZILIAN MEETING OF CARDIOLOGY FOR THE FAMILY
SIMPÓSIO INTENSICARDIO / INTENSICARDIO SIMPOSIUM
X CONGRESSO BRASILEIRO DE LIGAS ACADÊMICAS DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES / X BRAZILIAN MEETING OF STUDENT´S LIGAES OF
CARDIOVASCULAR SCIENCES
IV FORUM DE BIOMEDICINA CARDIOVASCULAR /IV CARDIOVASCULAR BIOMEDICINE FORUM
CURSO INTERNACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES / INTERNATIONAL COURSE OF
SCIENTIFICINTRODUCTION IN CARDIOVASCULAR SCIENCES
CORRELAÇÃO ANATOMOCLÍNICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES / ANATOMOCLINICAL CORRELATION IN
CARDIOVASCULAR DISEASES – SIMPÓSIO I / SYMPOSIUM I
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS
Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF
08h00 – 09h05
Comentadores / Chairpersons:
Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES
Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG
Secretário /Secretary:
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Ac./St. Felipe Almeida Gonçalves – UFPE – PE
Temas / Themes
Relatores / Speakers
08h00 – 08h10
Endocardite Infecciosa / Infeccious Endocardites
Ac./St. Henrique B. Dorsa Pontes – MS
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MG
08h10 – 08h20
O Coração Normal / The Normal Heart
Ac./St. Municki Rodrigues Correa – UNIVAÇO – MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
08h20 – 08h30
Miocardiopatias / Myocardium Diseases
Ac./St. Lucas Miranda de Carvalho Amorim – FAMINAS – MG
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
08h30 – 08h40
Morfologia Aplicada da Circulação Mesentérica / Apllied Morphology of the Mesenteric Circulation
Ac./St. João Victor Campos Pereira Fialho – UNIVAÇO – MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
08h40 – 08h50
Tipos de ICC / Heart Failure Type
Ac./St. Manuela Cristina Bicalho – UNIVAÇO – MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
08h50 – 09h00
Cardiopatias Congênitas com Hipofluxo / Low flow Congenital Cardiopaties
Ac./St. Alexandre Henrique Zangari – UFGD – MS
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS
09h00 – 09h05
Discussão / Discussion
90
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
CORRELAÇÃO ANATOMOCLÍNICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES / ANATOMOCLINICAL CORRELATION IN
CARDIOVASCULAR DISEASES – SIMPÓSIO II / SYMPOSIUM II
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG
09h05 – 10h25
Comentadore / Chairpersons:
Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF
Prof. Dr. Evandro Cesar Osterne Vidal – DF
Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS
Secretário / Secretary:
Dr. Thomas Edson Cintra Osterne – DF
Ac./St. Fabiola de Oliveira Santiago – UNIVAÇO – MG
Temas / Themes
Relatores / Speakers
09h05 – 09h15
Conceitos Atuais da Estrutura Celular da Contração Miocárdica / Nowadays Concepts of the Myocardium Cell
Contractile Stucture
Ac./St. Cintia Mari Akieda – UNIDERP – MS
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS
09h15 – 09h25
Anatomia Comparada do Complexo Estimulante do Coração / Compared Anatomy of the Heart Stimulating Complex
Ac./St. Fabiola de Oliveira Santiago – UNIVAÇO – MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
09h25 – 09h35
Tromboembolismo Arterial – Fundamentos / Arterial Thromboembolism Backgrounds
Ac./St. Andressa Gonçalves Castelo Branco Barcelos – UNIVAÇO – MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
09h35 – 09h55
Genes de Resistência Expressos em Bactérias Multidroga Resistentes em Unidade de Terapia Intensiva Referência do
SUS – Sergipe / Resistance Genes Expressed in Multidrug Resistant Bacteria in the Intensive care unit Reference SUS –
Sergipe
Dra. Fernanda Lays Souza Góes Santos – SE
09h55 – 10h15
Hipertensão e Hipotensores: Criterios e Opções / Hypertension and hypotensors: Criteria and Options
Dra. Mônica de Monico Magalhães – ES
10h15 – 10h25
Discussão / Discussion
10h25 – 10h40
Intervalo / Break
SIMPÓSIO DE CARDIOLOGIA CLÍNICA ESPECIAL / SYMPOSIUM OF SPECIAL CLINICAL CARDIOLOGY
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Elmiro Santos Rezende – MG
Prof. Dr. Airton Arruda – ES
10h40 – 12h30
Consultores / Chairpesons:
Profª. Dra. Mônica de Mônico Magalhães – ES
Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
Secretária /Secretary:
Ac./St. Manuela Cristina Bicalho – UNIVAÇO – MG
Temas / Themes
Relatores / Speakers
10h40 – 11h00
Atualização em Ergometria: Indicações, Metodos e Diagnosticos Principais /Ergometry Update: Main Indications,
Methods and Diagnoses
Dr. Samir Saadeddine Junior – MG
11h00 – 11h20
Estado da Arte no Implante de Valva Aórtica Trascateter (TAVI) /State of the Art in Transcatheter Aortic Valve
Implantation (TAVI)
Prof. Dr. Charles Simão Filho – MG
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
91
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
11h20 – 11h40
Anticoagulantes e Antiplaquetarios na Prevenção do Tromboembolismo em Pacientes Idosos: Tipos e Critérios /
Anticoagulants and Antiplatelets Drugs for Tromboembolism Prevention in the Elderly: Types and Criteria
Profa. Dra. Mônica de Mônico Magalhães – ES
11h40 – 12h00
Abordagem Clinica no Neonato com Cardiopatia / Clinical Approach in the Newborn with Cardiac Disease
Profª. Dra. Cristina Kallas Hueb – MG
12h00 – 12h20
Rejeição Pós-Transplante Cardíaco: Prevenção, Diagnóstico e Conduta / Post-heart transplant rejection: prevention,
diagnosis and management
Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP
12h20 – 12h30
Discussão / Discussion
12h30 – 13h30
Intervalo / Break
SIMPÓSIO / SYMPOSIUM
CARDIOLOGIA INTENSIVA / INTENSIVE CARDIOLOGY
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MS
Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP
13h30 – 15h20
Consultores / Chairpersons:
Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
Profª. Dra. Mônica de Mônico Magalhães – ES
Prof. Dr. Antônio Estefano Germano – SP
Secretário/Secretary:
Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ
Ac./St. Alexandre Henrique Zangari – UFGD – MS
Temas / Themes
Relatores / Speakers
13h30 – 13h50
Ecocardiografia com Técnica de Speckle Tracking Strain / Echocardiography with Speckle Tracking Strain Technique
Prof. Dra. Renata Linhares – SP
13h50 – 14h10
Controvérsias no Tratamento Percutâneo da Angina Estável / Controversies in Percutaneous Treatment of Stable Angina
Dr. Thomas Edison C. Osterne – DF
14h10 – 14h30
Angioplastia Primária no Infarto: Ainda a Melhor Opção? /Primary Angioplasty on Myocardium Infaction: Still the Better
Option?
Prof. Dr. Evandro César V. Osterne – DF
14h30 – 14h50
Identificação de Placas Vulneráveis “in vivo” – Um olhar através da Tomografia de Coerência Óptica
Prof. Dr. Airton Arruda – ES
14h50 – 15h10
Revisão Histórica: Primeira Demonstração Experimental do Fenômeno de “Torsade de Pointes” no ECG / Historical
Review: First Experimental Demonstration of the EKG “Torsade de Pointes” Phenomenon
Prof. Dr. Walter Labanca Arantes – RJ
15h10 – 15h20
Discussão / Discussion
SESSÃO ESPECIAL CLÍNICO-CIRÚRGICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES / CLINICAL-SURGICAL SPECIAL SESSION ON
CARDIOVASCULAR DISEASES
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. Airton Arruda – ES
Profª. Dra. Mônica de Mônico Magalhães – ES
15h20 – 16h50
Consultores / Chairpersons:
Prof. Dr. Walter Labanca Arantes – RJ
Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG
Prof. Dr. Evandro César V. Osterne – DF
Secretário/Secretary:
Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ
Ac./St. Alexandre Henrique Zangari – UFGD – MS
Temas / Themes
Relatores / Speakers
92
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
15h20 – 15h40
Doença de Chagas é Doença do Passado? / Chagas disease is disease of the past?
Prof. Dr. Aguinaldo Coelho da Silva – MG
15h40 – 16h00
Tireoíde e Coração: O que Aprendemos / Thyroid and Heart: What we Learned
Prof. Dr. Elmiro Santos Resende – MG
16h00 – 16h20
Experiência Capixaba com Retirada Endoscópica da Veia Safena / Capixaba Experience with Endoscopic Removal of
Saphenous Vein
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
16h20 – 16h40
A Endarterectomia Amplia a Perspectiva da Cirurgia de Revascularização? / The endarterectomy Extends the
Perspective for the Revascularization Surgery?
Prof. Dr. Luiz Paulo Rangel – PA
16h40 – 16h50
Discussão / Discussion
16h50 – 17h05
Intervalo / Break
SESSÃO ESPECIAL DE VÍDEOS / SPECIAL SESSION OF VIDEOS
Coordenação / Coordination:
Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG
Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru
17h05 – 17h45
Consultores/Chairpersons:
Prof. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom
Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
Dr. Fábio José dos Reis – ES
Secretário / Secretary:
Dr. Heber Souza Melo Silva – ES
Ac./St. Vitor Abaurre Amaral – ES
Temas / Themes
Relatores / Speakers
17h05 – 17h10
Tratamento Cirúrgico de Linfangioma Gigante Nucal do Recém-Nato / Surgical Treatment of Giant Lymphangioma
Nuchal the Newborn
Ac./St. Rodrigo Otávio Duarte Araújo Abreu
Prof. Dr. Ronaldo Araújo Abreu – MG
17h10 – 17h15
Discussão / Discussion
17h15 – 17h20
Corpo Estranho Intra-Cardíaco / Foreign Body Intra-Cardiac
Ac./St. Vitor Abaurre Amaral – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
17h20 – 17h25
Discussão / Discussion
17h25 – 17h30
Implante de Prótese Aortica Transcateter via Femural / Aortic Prosthesis Implantation Transcatheter via Femoral
Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS
17h30 – 17h35
Discussão / Discussion
17h35 – 17h40
Tratamento Cirúrgico de Doença de Caroli / Surgical Caroli’s disease treatment
Ac./St. Rodrigo Otávio Duarte Araújo Abreu – MG
Prof. Dr. Ronaldo Araújo Abreu – MG 17h40 – 17h45
Discussão / Discussion
17h45 – 17h50
Tumoração Toracoabdominal / Thoracoabdominal Tumor
Ac./St. Nathalia Spandl Falqueto – EMESCAM – ES
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES
17h50 – 17h55
Discussão / Discussion
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
93
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
PRÊMIO PROF. DR. GEORGE JACKOWSKI – CANADÁ AOS MELHORES TEMAS LIVRES
PROF. DR. GEORGE JACKOWSKI – CANADA AWARD OF BEST ORIGINAL POSTERS REPORTS
18h00
•
•
•
•
•
•
Melhor Pesquisa Original Clínica de Angiologia / Best Original Research on Clinical Angiology
Melhor Pesquisa Original Clínica de Cardiologia / Best Original Research on Clinical Cardiology
Melhor Pesquisa Original em Cirúrgia Cardiovascular / Best Original Research on Cardiovascular Surgery
Melhor Pesquisa Original Vascular Experimental / Best Original Vascular Experimental Research
Melhor Pesquisa Original Cardíaca Experimental / Best Original Cardiac Experimental Research
Melhor Pesquisa Original de Relato de Caso / Best Original Case Report Research
COORDENADORES DOS TRABALHOS CIENTÍFICO APRESENTADOS EM MURAIS
COORDINATORS OF THE SCIENTIFIC POSTERREPORTS
Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG
Profa. Dra. Antoinette de Oliveira Blackman – DF
Prof. Dr. Antonio Estefano Germano – SP
Prof. Dr. Alexandre Ciapinna Hueb – SP
Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES (Presidente / President)
Profa. Dra. Mônica de Monico Magalhães – ES
Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS
Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ
Prof. Dr. Ronaldo A. Abreu – MG
CATERING DE CONFRATERNIZAÇÃO / CONFRATERNIZATION CATERING
SÁBADO 14 DE NOVEMBRO DE 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. DAGOBERTO S. CONCEIÇÃO
SATURDAY NOVEMBER 14th 2015 | ROOM PROF. DR. DAGOBERTO S. CONCEIÇÃO
AVANÇOS TECNOLÓGICOS EM CIRURGIA CARDÍACA E CEC / TECHNOLOGICAL ADVANCES IN CARDIAC SURGERY
AND CEC
08h00 – 09h45
Coordenação / Coordination:
Biolo. Perf. Márcio Roberto do Carmo – SP
Consultor / Chairperson:
Biomo. Perf. Fábio Murilo da Costa – SP
Secretária / Secretary:
Enfa.Perf.Natália Peres Gonçalves –SP
Relatores / Speakers
Temas / Themes
08h00 – 08h30
Tudo o Que Você Queria Saber Sobre ECMO, Mas Tinha Medo de Perguntar / All you Ever Wanted to Know About
ECMO, But Were Afraid to Ask
Biolo. Perf. Júlio César Francisco – SP
08h30 – 09h00
Mini-CEC: Atualidades / Mini-CEC: Updates
Biolo. Perf. Eclair Santos Borba- RS
09h00 – 09h30
Auto-Transfusão: Quando é Possível? / Autotransfusion: When is It Possible?
Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG
09h30 – 09h45
Discussão / Discussion
MESA REDONDA INTERATIVA II: CEC Pediátrica / INTERATIVE ROUND TABLE II: CEC Pediatric
09h45 – 11h00
Coordenação / Coordination:Fisiota. Perf. Profa. Sintya Tertuliano Chalegre- PE
Secretário / Secretary: Biomo. Perf. Fábio Murilo da Costa – SP
Relatores / Speakers
Temas / Themes
09h45 – 10h05
94
Diferenças de Priming do Neonato à Criança de Maior Peso / Priming differences from Neonate to Newborn Greater
Weight Child
Biolo. Perf. Júlio César Francisco – SP
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
10h05 – 10h25
Peculiaridades da Condução e Monitorização da CEC Infantil / Peculiarities of Driving and Monitoring of Children
CEC
Dr. Pedro Rafael Salerno- PI
10h25 – 10h35
Apresentação de Relato de Caso / Reporting Case Presentation
Dr. Pedro Rafael Salerno - PI
10h35 – 11h00
Discussão / Discussion
ENTREGA DOS PRÊMIOS DO CONGRESSO SBCEC / SBCEC CONGRESS REAWARD
Presidente da SBCEC: Fisiota. Perf. Profa.Sintya Tertuliano Chalegre – PE
Vice-presidente da SBCEC: Biomo. Perf. Prof. Élio Barreto Carvalho Filho – PI
Coordenadora do Conselho Científico da SBCEC: Enfa.Perf.Profa. Dra. Andréia Cristina Passaroni – SP
11h00 – 12h10
“PRÊMIO / AWARD ANTONIO GILBERTO MARTINS”
- Melhor Estudo Clínico
“PRÊMIO / AWARD OTONI MOREIRA GOMES”
- Melhor Relato de Caso
“PRÊMIO / AWARD DOMINGO MARCOLINO BRAILE”
-Melhor Trabalho Experimental
“PRÊMIO / AWARD MARIA HELENA LEAL DE SOUZA”
-Melhor Revisão Sistemática
12h10 – 14h00
14h00
Intervalo/Break
Prova do Título de Especialista em Perfusão / Specialist Title Test in Perfusion
Coordenação / Coordination:
Enfa. Perf. Profa. Dra. Andréia Cristina Passaroni- SP
Secretária / Secretary:
Sra. Marilza Conceição Rondini - SP
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
95
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
96
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
98
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM
99
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