SEG 10 OUT 2016 | ECONOMIA | 11 Feira realizada em Beja terminou ontem IDE participou em reunião do projeto europeu e traz workshop HoCare na Região EMPREENDEDORISMO David Spranger [email protected] A Madeira vai acolher em janeiro de 2017 o primeiro workshop temático no âmbito do projeto europeu HoCare. Macau KNJ entra na Global Media A Macau KNJ vai passar a controlar 30% da Global Media com uma injeção de capital de 17,5 milhões de euros, tornando-se o maior acionista do grupo media. A medida implica a redução das participações de António Mosquito e Joaquim Oliveira (27,5% cada), de Luís Montez (15%), do BCP (15%) e do Novo Banco (15%). arceiros de Portugal, como Chipre, Eslovénia, Bulgária, Roménia, Lituánia, Hungria e República Checa reuniram-se em Varna, na Bulgária, no âmbito do segundo encontro do HoCare, um projeto do Interreg Europe em que Portugal é representado pela secretaria regional da Economia, Turismo e Cultura através do Instituto de Desenvolvimento Empresarial (IDE). O seu presidente, Jorge Faria, e a vogal Cristina Gouveia, estiveram na reunião. Através do HoCare, o IDE visa melhorar a eficácia, a eficiência e o impacto dos instrumentos de política, propondo ações relacionadas com a prestação de serviços de assistência domiciliária, envolvendo organizações governamentais, universidades, empresas e associações empresariais, entre outros. O objetivo é integrar estes intervenientes num processo de aprendizagem e de intercâmbio de boas práticas, a nível interna- P cional. Envolvendo 1,2 ME e com um apoio financeiro da UE superior a um milhão de euros, cabem ao IDE cerca de 157 mil euros, dos quais 85% têm comparticipação europeia. O foco da reunião foi ainda a conceção de um conceito de workshops temáticos internacionais a ser desenvolvidos. O primeiro será organizado em Janeiro de 2017 no Funchal, com foco na criação de conceitos inovadores, abordando as necessidades não satisfeitas identificadas pelos prestadores de cuidados formais e informais na área da saúde. Para Jorge Faria, «o fato do primeiro workshop temático ter lugar na Madeira, será fundamental para divulgar não só o projeto e aqueles que são os seus objetivos, como também divulgar conceitos inovadores e oportunidades para empresas e instituições regionais, que poderão crescer e se projetar ao nível internacional», exalta. JM Banco Nacional quer equivaler-se ao BCE E giões são convidadas, precisamente o que sucedeu com a Madeira, sendo que o IVBAM contou com a colaboração de produtores regionais, tais como “H.M. Borges”, “Henriques & Henriques”, “J. Faria”, “Justino’s - Madeira Wines” “Madeira Wine Company”, “Pereira d’Oliveira” e “Vinhos Barbeito”. Outras regiões de qualidade, inclusive de Espanha, estiveram também na feira, igualmente como convidados. A notoriedade da “Vinipax” fez convergir para Beja, entre quinta-feira e ontem, cerca de três dezenas de jornalistas e críticos de vinho, nacionais mas também alguns provenientes do estrangeiro. JM © DR Jorge Faria e Cristina Gouveia marcaram presença no encontro que decorreu em Varna. nquadrado no Plano Promocional do Vinho Madeira, cofinanciado no âmbito Programa Operacional “Regional da Madeira 2014-2020”, a Região, através do Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira (IBVAM) esteve presente na feira “Vinipax”, integrada na Rural Beja, que ontem terminou. O certame será por estas alturas, de acordo com os especialistas, a maior montra de vinhos que se realiza abaixo do Tejo, reunindo a mais notadas regiões vitícolas daquela área geográfica, como sejam as de Setúbal, Alentejo e Algarve. Para além destas, outras re- “Vinipax” é uma feira de referência já a nível internacional. PUB © DR Vinho da Madeira mostrou-se em Beja AVISO CORTE DE ENERGIA ELÉTRICA EM TROÇOS / TÚNEIS – VE1 Faz-se público que, por motivo de manutenção de postos de transformação, será necessário proceder ao corte de energia em alguns troços / túneis da concessão VIAXPRESSO, na VE1, designadamente: Portugal apoia Angola Banco Nacional de Angola vai contar com o apoio de Portugal no processo para vir a ser aceite como equivalente de supervisão bancária do Banco Central Europeu (BCE). Angola tem vindo a adotar medidas com vista a contrariar as críticas de que é alvo sobre o alegado branqueamento de capitais no país, O situação que tem sido agravada pela crise que o país atravessa e as dificuldades no acesso a divisas. O não reconhecimento do BNA como entidade de supervisão pelo BCE provoca constrangimentos nos bancos europeus com relações com Angola, obrigando ao aumento das provisões ou dificuldades no acesso a divisas. JM Os trabalhos estarão devidamente sinalizados, solicitando-se dos utentes a necessária compreensão e o escrupuloso cumprimento da sinalização e das instruções que lhes sejam transmitidas no local. O Conselho de Administração