Cristianismo em Ação

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Cristianismo em Ação
LIÇÃO 2
“O PRIMEIRO SERMÃO EVANGÉLICO”
ANTES DE COMEÇAR ESTA LIÇÃO LEIA CUIDADOSAMENTE ATOS 2.1-47
O ESPÍRITO SANTO DESCE SOBRE OS APÓSTOLOS
(Ler Atos 2.1-4). O “Pentecostes” era uma das três festas religiosas observadas
anualmente pelos judeus (Dt 16.16,17), realizando-se justamente cinqüenta dias
depois da Páscoa.
A chegada do Espírito Santo foi acompanhada de “um som como de um vento
impetuoso”. Não era um vento forte, mas um som como de vento. O vento
impetuoso causaria espanto, mas não seria considerado um milagre. Entretanto,
não havendo vento, tal som chamaria certamente atenção.
Os apóstolos “ficaram cheios do Espírito Santo”. O Espírito de Deus dominou-os.
EFEITO SOBRE A MULTIDÃO
(Ler Atos 2.5-13). Homens de muitas nações se encontravam em Jerusalém, a fim
de celebrar o Pentecostes. Eles eram “devotos”, isto é, piedosos, religiosos, e
reverenciavam a Deus. Temiam ofender a Deus (At 8.2; Lc 2.25). Todavia, os
responsáveis pela crucificação de Cristo estavam entre eles, como veremos depois
(At 2.22,23). Eles, porém, foram sinceros quando mataram Jesus, agindo de acordo
com a sua consciência (At 3.17).
ESSES FATOS BASTAM PARA ELIMINAR DE UMA VEZ POR TODAS A IDÉIA
BASTANTE GENERALIZADA DE QUE O HOMEM AGRADA A DEUS DESDE QUE
SEJA SINCERO EM SUA CRENÇA E PRÁTICA. AQUILO EM QUE CREMOS E O
QUE FAZEMOS PESA NA BALANÇA DE DEUS.
Todos podiam compreender o que os apóstolos falavam. Que milagre! Este dom de
falar em línguas foi concedido aos apóstolos pelo Espírito Santo. Não havia meios
dos apóstolos fingirem que falavam em línguas estrangeiras, pois aquelas pessoas
tinham capacidade suficiente para verificar se eles falavam a verdade. Muitos
alegam hoje possuir esse mesmo poder. Mas há uma diferença entre esses
indivíduos e os apóstolos: cada pessoa presente no dia de Pentecostes ouviu os
apóstolos falarem em sua própria língua, podendo assim compreender o que
diziam.
Lucas empregou várias palavras para mostrar o efeito deste milagre sobre o povo:
ficaram “perplexos”, “atônitos”, “admirados” e “em dúvida”. A maravilha se torna
ainda mais poderosa ao notarmos que cerca de 15 nações estavam representadas
na audiência.
Os homens se perguntavam: “Que quer isto dizer?” Zombadores tentaram explicar
a conduta dos apóstolos, dizendo: “Estão embriagados”. Que frágil explicação! Os
que bebem mal podem falar a sua própria língua, quanto mais a alheia. Os
zombadores adotaram, no entanto a teoria de que o vinho forte pode ensinar
línguas.
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O SERMÃO DE PEDRO
A. Introdução: Explicado o milagre. (Ler At 2.14-21). A cena estava
preparada. Os apóstolos haviam recebido milagrosamente o dom do Espírito,
uma audiência se reunira e uma explicação falsa da conduta deles foi
apresentada. Pedro então se levantou e pregou o primeiro sermão
evangelístico depois da morte e ressurreição de Cristo.
Pedro respondeu primeiro aos zombadores. Ele afirmou que os apóstolos não
estavam embriagados segundo as acusações que faziam, pois não passava
da terceira hora do dia (9 horas da manhã). Não é impossível alguém
embriagar-se assim tão cedo, mas é improvável. Todos sabem que as
pessoas costumam beber mais tarde. (Ver 1Ts 5.7).
Pedro prosseguiu, dando a verdadeira explicação de sua conduta. As
palavras de Joel, profeta do Velho Testamento, estavam sendo cumpridas.
(Ver Joel 2). Os versículos 17-21 foram citados para mostrar que a predição
de Joel, relativa à vinda do Espírito, acabara de ocorrer.
Essas observações, que precederam o primeiro sermão evangelístico de
Pedro, justificavam o comportamento dos apóstolos e demonstravam ser
esta uma obra de Deus. (1) evidenciando também que sua conduta não
podia ser atribuída ao efeito do vinho, e (2) que Joel profetizara
expressamente isso. Os apóstolos não estavam, portanto embriagados, mas
sendo guiados pelo Espírito.
B. Parte Central do Sermão de Pedro. (Ler At 2.22-35). O sermão do
apóstolo contém quatro pensamentos principais.
1. “Cristo viveu entre vós fazendo inúmeros milagres” (vs. 22).
Os milagres dele não podiam ser negados, “como vós mesmos
sabeis”, afirmou Pedro. Com esse fato estabelecido, não é preciso
mais nada para prová-lo.
2. “Vós (judeus) crucificastes o Cristo” (vs. 23). Este ponto seria
também admitido. “Claro que matamos Cristo! E o que tem isso?”
poderia ter sido a resposta deles. Apesar dos judeus não terem
pessoalmente assassinado Jesus, empregaram “mãos iníquas”
(Pilatos e os soldados romanos) como instrumentos deste ato
medonho. O seu crime não diminuiu por terem utilizado outros
agentes em sua execução.
As palavras de Pedro, anunciando que Jesus lhes tinha sido entregue
voluntariamente por Deus, devem ter abalado seus ouvintes. O
pregador insistiu neste ponto, para não pensarem que Jesus fora
crucificado por fraqueza ou porque não pudera salvar-se a si mesmo.
3. “DEUS RESSUSCITOU CRISTO DENTRE OS MORTOS”. (Vs. 2432) A sepultura não pôde reter Cristo porque Deus rompeu os
grilhões da morte. Os judeus não quiseram crer nisto e Pedro passou
a demonstrar de maneira notável a verdade contida em suas
palavras.
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(a) Ele chama Davi como testemunha da ressurreição de
Cristo. Pedro citou o testemunho de Davi (ler Sl 16.8-11),
anunciando a ressurreição de alguém antes da corrupção
de seu corpo (vs. 25-28). De quem Davi falava? O uso da
primeira pessoa pronominal faria pensar que falava de si
mesmo.
Pedro salientou, porém que
morrera e sua sepultura
29.31). Nenhum judeu
ressuscitado. Assim sendo,
que Davi, profeta de Deus,
e a anunciou.
isso não era possível, pois Davi
era conhecida de todos (vs.
supunha que Davi tivesse
a única conclusão lógica seria
previu a ressurreição de Cristo
Pedro um judeu, falava aos próprios judeus, sobre o judeu
“modelo”, Davi. Notem, portanto, o peso de seu argumento
sobre a ressurreição: “Ou, vós, judeus, aceitais o fato de
que Jesus foi levantado como profetizou Davi, ou deveis
doravante considerar Davi um falso profeta”. Eles se
achavam entre a cruz e a caldeira, como se diz.
(b) Os apóstolos são oferecidos como testemunhas (vs.
32). Ninguém estava mais bem qualificado do que os doze
apóstolos para saber os fatos a respeito de Cristo. Além do
mais, não havia qualquer lucro material em ser testemunha
da ressurreição de Cristo. Não poderiam ter pregado
doutrina menos popular. Sua disposição de arriscar a vida a
favor de sua pregação era um argumento nunca visto antes
pelos mais severos inimigos de Cristo e sua igreja. O dom
milagroso de línguas também preparava os ouvintes para
ouvirem o seu testemunho como oráculos de Deus.
4. “Cristo exaltado ao trono de Deus” (vs. 33-35). Ao explicar o
progresso de Jesus depois da ressurreição, Pedro afirmou que fora
elevado à destra de Deus e, cumprindo sua promessa, enviara o
Espírito Santo.
O pregador mostrou a seguir que esta exaltação de Cristo fora
prevista, apelando novamente para as palavras de Davi. Desde que
Davi não fora para o céu e não podia, portanto, estar falando de si
mesmo, a única conclusão possível é que ele se referia a Cristo.
C. Conclusão (vs. 36). Depois de provar de forma indiscutível que Cristo fora
ressuscitado e exaltado ao trono de Deus, Pedro concluiu seu sermão,
enchendo os ouvintes de enorme terror.
O sermão do apóstolo terminou e ficamos surpresos por não ter dito ao povo
como obter a salvação; mas, o seu propósito era fazer com que os ouvintes
se convencessem de sua qualidade de pecadores necessitados de serem
salvos.
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Se ele tivesse iniciado o sermão dizendo-lhes o que fazer nesse sentido,
teriam rido e zombado dele, pois pouco antes havia morto justamente o
Salvador que Pedro lhes anunciava. Assim sendo, era essencial que se
convencessem de sua condição de pecadores e soubessem que precisavam
da salvação.
Notem como Pedro conseguiu isto: “Cristo realizou muitos milagres
admitidos por vocês. Vocês também admitem que o mataram. Mas Deus
levantou Jesus dentre os mortos como confirmado por Davi e os apóstolos.
Se Cristo ressuscitou dentre os mortos, sua alegação de que era o Filho de
Deus deve ser verdadeira. Vocês então mataram o Filho de Deus. Os
assassinos do Filho de Deus, que são vocês, não passam de terríveis
pecadores”.
“A CONVERSÃO DOS TRÊS MIL”
RESULTADOS DO SERMÃO DE PEDRO
(Ler Atos 2.37-41). À medida que Pedro falava de morte e ressurreição de
Cristo, seus ouvintes, tocados no mais fundo de seu coração, perguntaram:
“Que faremos irmãos?” O sermão de Pedro fez com que os incrédulos
viessem a ter fé. Esta mudança da incredulidade para a crença foi atribuída
por Lucas ao conteúdo daquilo que ouviram: “Ouvindo eles estas coisas,
compungiu-se-lhes o coração...” (vs. 37).
Isto ilustra o ensinamento de Paulo que a fé ou a crença vem pela pregação
da palavra de Deus (Rm 10.17). É impossível ter fé sem ouvir a Palavra de
Deus. Quando alguém diz: “Eu creio”, obriga-se a mostrar a Escritura que
produziu essa crença. Se não puder indicar a passagem em que se baseou,
estará expressando uma opinião.
RESPOSTAS QUE PEDRO NÃO DEU
1. Ele não disse: “Vocês nada podem fazer”. Pedro aconselhou-os:
“Salvai-vos” (vs. 40). Ele não ensinou que os homens podem merecer ou
ganhar a salvação, mas que só serão salvos se cumprirem as condições
impostas por Deus. As escrituras ensinam claramente que é preciso fazer
alguma coisa para obter o perdão e um lugar no céu (Mt 7.21-27; Lc
6.46; Ap 22.14). Pedro, apóstolo inspirado, não aceitou a doutrina da
predestinação que afirma ter Deus escolhido alguns homens para serem
salvos e outros para serem condenados, não podendo ser modificada a
condição dos mesmos quaisquer sejam os seus atos.
2. Pedro não disse: “Fostes salvos no momento em que crestes”.
Isto destrói completamente o denominacionalismo moderno que se
baseia na idéia de que os homens são salvos pela fé somente. Eles são
salvos pela fé e obediência. Tiago declarou: “Verificais que uma pessoa é
justificada por obras, e não por fé somente” (Tg 2.24). A fé que salva é
atuante (Gl 5.6; Tg 2.14-26).
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3. Pedro também não respondeu: “Venham e vamos orar por vocês”
ou “Levantem as mãos e Deus irá perdoá-los”. É precisamente isto,
no entanto, que muitos pregadores dizem aos perdidos. Aqueles que
crêem na Bíblia estão certos ao duvidar desses homens que não dão aos
pecadores a mesma resposta de Pedro. Os que seguem a palavra de
Deus confiam muito no poder da oração, mas reconhecem que orar é um
dever e um privilégio dos que já são cristãos (1Pe 3.12) e não uma
condição de salvação para os não cristãos (Pv 28.9; Tg 5.16).
A RESPOSTA DE PEDRO CONTINHA DUAS ORDENS
1.
“Arrependei-vos”. Depois da fé vem o arrependimento. O que é
arrependimento? Não é somente tristeza pelo pecado, pois “compungiu-se o
coração” dos ouvintes de Pedro por um sentimento de culpa, que os levou a
perguntar: “Que faremos?” Pedro então lhes ordenou: “Arrependei-vos”.
Portanto, o arrependimento segue-se à tristeza pelo pecado (2Co 7.10).
Uma das parábolas de Jesus define incidentalmente o arrependimento. Fala
de um homem que tinha dois filhos. Chegando-se a um deles, disse: “Filho,
vai hoje trabalhar na vinha”. Ele respondeu: “Não quero”; depois,
arrependido, foi (Mt 21.28-32). O filho disse: (a) “Não vou”; (b) Ele
arrependeu-se; (c) Foi. A sua obediência foi um resultado do
arrependimento.
PORTANTO O ARREPENDIMENTO É UMA MUDANÇA DE INTENÇÃO,
RESULTANTE DA TRISTEZA PELO PECADO COMETIDO E TENDO
COMO CONSEQUÊNCIA UMA TRANSFORMAÇÃO PARA MELHOR.
O homem é pecador. Deve arrepender-se ou mudar de idéia em relação ao
pecado, viver melhor, e o resultado é uma vida modificada. Esta foi a
exigência de Deus quando fez Pedro ordenar aos seus ouvintes que se
“arrependessem”.
2.
“Cada um de vós seja batizado”. Depois dos pecadores serem levados a
crer e arrepender-se é exigido deles que sejam batizados. Este
mandamento abrange todos os crentes arrependidos, pois Pedro ordenou
arrependimento e batismo para “cada um e vós”. Toda pessoa responsável
pelos seus atos deve obedecer imediatamente a este mandamento a fim de
agradar a Deus.
A RESPOSTA DE PEDRO CONTINHA DUAS PROMESSAS
1. “Remissão de Pecados”. As pessoas perguntaram: “Que faremos?” Em
resposta, o apóstolo ordenou arrependimento e batismo, fazendo-lhes a
promessa de “remissão de pecados” ou perdão. Esta é a primeira promessa
feita àquele que (a) crê, (b) se arrepende, e (c) é batizado. A frase
“remissão de pecados” estabelece na verdade o propósito da fé:
arrependimento e batismo.
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Pedro não afirmou; “Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado... por
causa da remissão de pecados. Suponham que um pregador declare:
“Arrependam-se e sejam batizados para ganhar um carro novo”. Quem se
julgaria na obrigação de ser batizado se já tem carro? O mesmo se aplica ao
batismo. Os homens não devem ser batizados por já terem obtido o perdão,
mas para obedecer a Deus e alcançar assim esse perdão.
2. O “Dom do Espírito Santo” é a segunda benção prometida aos que
crerem se arrependerem e forem batizados. Referência especial é feita aqui
à habitação interior do Espírito Santo nos cristãos. No vs. 39 lemos a
promessa de Pedro de que esta benção seria também para os que “ainda
estão longe”, isto é, para os gentios. Apesar de Pedro ter pronunciado essas
palavras, ele não entendeu perfeitamente o significado delas na ocasião,
pois mais tarde relutou em pregar o evangelho aos gentios, como veremos a
seguir (At 10).
Não temos um registro completo do sermão de Pedro, pois “com muitas
outras palavras deu testemunho, e exortava-os” (vs. 40).
O historiador divino afirma que os que aceitaram a palavra foram batizados,
cerca de três mil pessoas. Muitos disseram que não seria possível batizar
três mil pessoas nas horas que faltavam para terminar o dia de Pentecostes
e também que não havia lugar em Jerusalém para realizar um batismo em
massa como esse, por imersão. Essas objeções são feitas para valorizar a
prática da aspersão no batismo, sendo destacada a idéia de que três mil
pessoas poderiam ser facilmente aspergidas.
Havia vários tanques em Jerusalém e nas vizinhanças da cidade,
perfeitamente adequados à imersão. Um eles, o de Siloé (Jo 9.7), tinha 15
metros de comprimento por 5 de largura, com degraus de 1,20 metros de
largura que levavam até o fundo, servindo perfeitamente para este fim.
O PROGRESSO DA PRIMEIRA IGREJA
(Ler Atos 2.42-47). O vs. 42 menciona os atos de adoração dos primeiros
discípulos: (a) estudo da palavra de Deus, segundo revelada pelos apóstolos, (b)
coleta da oferta (contribuição), (c) partir do pão ou Ceia do Senhor, também
chamada de Comunhão, e (d) oração. A esses atos de adoração as Escrituras
acrescentam o canto (Ef 5.19). No culto cristão só esses atos e mais nenhum outro
são divinamente autorizados.
Aqueles que iam sendo salvos eram acrescentados diariamente à igreja (vs. 47).
Observe que à medida que os homens obedeciam às condições do Senhor para a
salvação. Ele os acrescentava automaticamente à sua igreja. Não havia na cidade
pessoas salvas que estivessem fora da igreja, pois o processo que as salvava era o
mesmo que fazia delas membros da igreja.
A igreja não votava para decidir quem podia ou não ingressar como membro. Como
a sabedoria de Deus é esplêndida. Apesar de sinceros, os homens poderiam incluir
alguém numa instituição simplesmente humana. Mas se é o Senhor que nos
acrescenta à igreja, Ele não cometerá um engano, nos incluindo na igreja errada.
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Uma diferença singular e importante entre Pedro e os pregadores
modernos é que o primeiro disse aos pecadores tudo o que tinham de fazer
para serem salvos, instruindo aos que mostraram fé que se arrependessem
e fossem batizados. Quem pode culpar Pedro de falta de clareza ou
indefinição? Os pregadores de hoje dizem: “Dêem o seu coração a Jesus.
Aceitem a Ele como seu Salvador pessoal”. É evidente que o pecador
compreende a necessidade de entregar seu coração a Jesus, mas não sabe
COMO fazer isso. Muitos evangélicos apenas aconselham vagamente:
“Façam isso. Os homens de Deus deveriam imitar Pedro e mostrar o
caminho da salvação, nos termos usados por ele.
RESUMO
O QUE FIZERAM OS 3.000
1.
2.
3.
4.
OUVIRAM A PREGAÇÃO SOBRE CRISTO.
CRERAM NELA.
ARREPENDERAM-SE DE SEUS PECADOS.
FORAM BATIZADOS.
O QUE RECEBERAM
1. REMISSÃO DE PECADOS
2. DOM DO ESPÍRITO SANTO
3. INGRESSO COMO MEMBROS DA IGREJA DE CRISTO
CONCLUSÃO
1. SE FIZERMOS AQUILO QUE ELES FIZERAM
2. RECEBEREMOS AQUILO QUE RECEBERAM
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