n - UFSM

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Sino-Italian Ecological and Energy Efficient Building - SIEEB
PROJETO EFICIENTE
Dr. Antônio César Silveira Baptista da Silva
Dr. Eduardo Grala da Cunha
UFPEL/FAUrb/LABCEE
Laboratório de Conforto e Eficiência Energética
O que é um projeto Eficiente
Energeticamente?
É o projeto que gera uma edificação com maior
Fonte:
nível de
conforto com menor consumo de energia
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/19/Ure_en_edifi
cios.jpg. consultado em
25 de maio de 2010
possível.
Como desenvolver um projeto
Eficiente Energeticamente?
Integrando de forma consciente Programa, Lugar,
Fonte: http://www.cmTecnologia e Estrutura Formal.
oeiras.pt/amunicipal/OeirasProjecta/Infraestruturas/PublishingIma
ges/NovoEdificioDMOA6.JPG. consultado em 25 de maio de 2010
PROGRAMA
LUGAR
Fonte:http://www.arcoweb.com.br/arquit
etura/fotos/738/ft1.jpg
Fonte:http://www.arq.ufsc.br/arq5661/tra
balhos_20052/brises/images/movimentodosol.bmp
Definição de forma
coerente as
relações espaciais:
- INTERIOR X INTERIOR;
- INTERIOR X EXTERIOR;
Definição da
relação do
edifício com o
lugar;
TÉCNICA
Fonte:http://www.coop-himmelblau.at/
Definição de
Tecnologias e
materiais de
construção;
ESTRUTURA
FORMAL
Fonte:
https://fnnpea.bay.livefilestore.com/y1mnUxjBkIZh
snMNyV87Vdouxirkdr5KfqfbWqFJULkVwOSGkglf
zrBPLaW4n0qzN2mL3To4TCrRJp9Mib_PF4BFK
OOz9flxgTczSoiK1JkKDUxcC4rjZ4shp2HOX0t2jh
mD4plxHwZIEIqmY0zZBdTJQ/eric%20owen%20
moss%20-%20Gateway%20Art%20Tower%20%20Culver%20City,%20California%20%20cortes.jpg
Definição da
relação entre as
partes do
edifício;
VENTILAÇÃO
Permeabilidade
da edificação
Ganhos Térmicos
Visual
Necessidade da
proteção solar
Física
PROGRAMA
Relação Fechamentos
opacos x transparentes
Ganhos Térmicos
Lamberts, et al (2004)
Ganhos Térmicos
Ganhos Térmicos
Orientação Solar
Uso da
Vegetação
LUGAR
Controle seletivo dos
ventos dominantes
VENTILAÇÃO
Lamberts, et al (2004)
A cor
Isolamento térmico
A absortância Os materiais
A definição do
envelope
O uso racional
de água
O uso de energias
renováveis
AC
Aquecedores
O uso de equipamentos
eficientes
TÉCNICA
Aproveitamento
luz natural
O uso racional da
iluminação
Lâmpadas
Eficientes
Luminárias
Eficientes
A
ESTRUTURA
FORMAL
A relação área
condicionada x
não condicionada
A
COMPACIDADE
Relação plano horizontal
x plano vertical
A permeabilidade
do espaço interior
Superfície em contato
com o meio exterior
O PROGRAMA
Permeabilidade do
espaço interior
Projeto de esquadrias
externas e internas
+
Definição da
proteção solar
Funções de uma esquadria
externa e interna
Radiação Solar
Ventilação
Controle seletivo
O PROGRAMA
O PROGRAMA
Gasto com
climatização
20% maior
O PROGRAMA
CUNHA et al (2006, p.111)
Hotel
Jacques
George
Tower
O PROGRAMA
Dormitório analisado
Unitário (1 m²)
Apartamento (25 m²)
Consumo com proteção solar
(kW/m² ano)
Consumo sem proteção solar
(kW/m² ano)
39,05
976,25
48,27
1.206,75
Hotel
Jacques
George
Tower
O PROGRAMA
Tabela 2 - Consumo de energia anual proveniente da climatização artificial
Dormitório analisado
Unitário (1 m²)
Apartamento (25 m²)
Consumo com proteção solar
(kW/m² ano)
Consumo sem proteção solar
(kW/m² ano)
39,05
976,25
48,27
1.206,75
Tabela 3 – Cálculo do custo da energia economizada (CEC)
TCC (R$)
E (kWh ano)
n (anos)
d (%)
CEC (R$/kWh)
39.921,28
11.294,5
15
6,62
0,281
Tabela 4 - Consumo de energia anual proveniente da climatização artificial
I (R$)
Economia total (kWh
ano)
CA (R$/ano)
Pay-back simples (anos)
39.921,28
11.294,5
4.761,76
8,4
O PROGRAMA
Hotel
Jacques
George
Tower
O LUGAR
O
Relação Fechamento
Opaco x Transparente
L
Planilhas de Mahoney
NBR 15220
Carta Bioclimática de
Givoni
Movimento do AR
Esquadrias
Planilhas de
Mahoney
Ventilação Cruzada
20 a 40%
Carta Bioclimática de
Givoni
Ventilação
-
NBR 15220
Ventilação Cruzada
Médias 15 a 25% da
área do piso
O LUGAR
O
L
Orientação Solar
Planilhas de Mahoney Eixo L/O
Fachada Oeste –
Eixo N/S
O LUGAR
O
L
Fachada Norte – Eixo L/O
Configurações
Uso e
ocupação
Aquecimento
Resfriamento
Edificação
maior eixo L/O
Edificação
maior eixo N/S
24hs
1,79
24hs
1,88
Percentual
de economia
(%)
15,92
Consumo
anual
(KWh/m²)
17,71
20,37
22,25
-
20,4%
O LUGAR
O
L
Análise do grau de conforto Térmico
baseado na carta bioclimática de Givoni
Fachada 30m
O LUGAR
O
L
Análise do grau de conforto Térmico
baseado na carta bioclimática de Givoni
Fachada 60m
O LUGAR
Aproveitamento dos
ventos dominantes
Regime local bem
definido (NE, SO)
Minimizar áreas de janelas
para SO
Maximizar áreas de janelas
e coberturas para NE
Infiltrações nas
esquadrias
Resfriamento do
ambiente
A TÉCNICA
DEFINIÇÃO DO
ENVELOPE
Materiais e
cores
Plano
Vertical
Plano
Horizontal
NBR 15220 - HIS
W/m2°C
U ≤ 3,00
FS ≤ 5,0 %
Ф ≤ 4,3 h
Paredes Leves
U ≤ 2,00
W/m2°C
FS ≤ 6,5 %
Ф ≤ 3,3 h
Coberturas
leves e isoladas
Tabela C.3 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes.
Parede
Descrição
U [W/(m2.K)]
CT

[kJ/(m2.K)]
[horas]
Parede de concreto maciço
Espessura total da parede: 5,0 cm
5,04
120
1,3
149
2,4
240
2,7
N
Parede de tijolos maciços aparentes
Dimensões do tijolo: 10,0x6,0x22,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura total da parede: 10,0 cm
3,70
N
Parede de concreto maciço
Espessura total da parede: 10,0 cm
4,40
N
24
Tabela C.3 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes.
Parede
Descrição
Parede de tijolos de 8 furos
quadrados, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 9,0x19,0x19,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 14,0 cm
Parede de tijolos de 8 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x20,0x20,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 15,0 cm
Parede de tijolos de 6 furos
quadrados , assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 9,0x14,0x19,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 14,0 cm
U [W/(m2.K)]
CT
[kJ/(m2.K)]

[horas]
2,49
158
3,3
167
3,7
159
3,3
OK
2,24
OK
2,48
OK
25
Parede de tijolos de 6 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x15,0x20,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 15,0 cm
Parede com 4 furos circulares
Dimensões do tijolo: 9,5x9,5x20,0 cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 14,5 cm
Parede de blocos cerâmicos de 3
furos
Dimensões do bloco: 13,0x28,0x18,5
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 18,0 cm
2,28
168
3,7
186
3,7
192
3,8
OK
2,49
OK
2,43
OK
26
Tabela C.3 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes.
Parede
Descrição
Parede de tijolos maciços,
assentados na menor dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x6,0x22,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 15,0 cm
Parede de blocos cerâmicos de 2
furos
Dimensões do bloco: 14,0x29,5x19,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 19,0 cm
Parede de tijolos com 2 furos
circulares
Dimensões do tijolo: 12,5x6,3x22,5
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 17,5 cm
Parede de tijolos de 6 furos
quadrados, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 9,0x14,0x19,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 19,0 cm
U [W/(m2.K)]
CT
[kJ/(m2.K)]

[horas]
3,13
255
3,8
203
4,0
220
4,2
192
4,5
N
2,45
OK
2,43
OK
2,02
OK
N
27
Tabela C.4 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes.
Parede
Descrição
Parede de tijolos de 8 furos
quadrados, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 9,0x19,0x19,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 24,0 cm
Parede de tijolos de 8 furos
circulares, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x20,0x20,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 25,0 cm
Parede de tijolos de 21 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 12,0x11,0x25,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 17,0 cm
Parede de tijolos de 6 furos
circulares, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x15,0x20,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 20,0 cm
U [W/(m2.K)]
CT
[kJ/(m2.K)]

[horas]
1,80
231
5,5
OK
1,61
N
232
OK
2,31
N
227
OK
1,92
OK
5,9
4,5
N
202
4,8
N
28
Parede dupla de tijolos de 6 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x15,0x20,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 26,0 cm
Parede dupla de tijolos maciços,
assentados na menor dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x6,0x22,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 26,0 cm
Parede de tijolos maciços,
assentados na maior dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x6,0x22,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 27,0 cm
1,52
248
OK
2,30
N
430
OK
2,25
OK
6,5
6,6
N
445
6,8
N
29
Tabela C.4 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes.
Parede
Descrição
Parede dupla de tijolos de 21 furos
circulares, assentados na menor
dimensão
Dimensões do tijolo: 12,0x11,0x25,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 30,0 cm
Parede dupla de tijolos de 6 furos
circulares, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x15,0x20,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 36,0 cm
Parede dupla de tijolos de 8 furos
quadrados, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 9,0x19,0x19,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 44,0 cm
Parede dupla de tijolos de 8 furos
circulares, assentados na maior
dimensão
Dimensões do tijolo: 10,0x20,0x20,0
cm
Espessura arg. de assentamento: 1,0
cm
Espessura arg. de emboço: 2,5 cm
Espessura total da parede: 46,0 cm
U [W/(m2.K)]
CT
[kJ/(m2.K)]

[horas]
1,54
368
8,1
OK
1,21
N
312
OK
1,12
N
364
OK
0,98
OK
8,6
9,9
N
368
10,8
N
30
Tabela C.4 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas coberturas
Cobertura
Descrição
U [W/(m2.K)]
CT
[kJ/(m2.K)]

[horas]
Cobertura de telha de barro sem
forro
Espessura da telha: 1,0 cm
4,55
N
18
0,3
Cobertura de telha de fibro-cimento
sem forro
Espessura da telha: 0,7 cm
4,60
N
11
0,2
2,00
S
32
1,3
2,00
S
25
1,3
2,24
N
84
2,6
2,25
N
77
2,6
1,92
S
113
N
3,6
1,93
S
106
N
3,6
Cobertura de telha de barro com
forro de madeira
Espessura da telha: 1,0 cm
Espessura da madeira: 1,0 cm
Cobertura de telha de fibro-cimento
com forro de madeira
Espessura da telha: 0,7 cm
Espessura da madeira: 1,0 cm
Cobertura de telha de barro com
forro de concreto
Espessura da telha: 1,0 cm
Espessura do concreto: 3,0 cm
Cobertura de telha de fibro-cimento
com forro de concreto
Espessura da telha: 0,7 cm
Espessura do concreto: 3,0 cm
Cobertura de telha de barro com
forro de laje mista
Espessura da telha: 1,0 cm
Espessura da laje: 12,0 cm
Rt(laje) = 0,0900 (m2.K/W)
CT(laje) = 95 kJ/(m2.K)
Cobertura de telha de fibro-cimento
com forro de laje mista
Espessura da telha: 0,7 cm
Espessura da laje: 12,0 cm
Rt(laje) = 0,0900 (m2.K/W)
CT(laje) = 95 kJ/(m2.K)
31
Tabela C.4 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas coberturas.
Cobertura
Descrição
U [W/(m2.K)]
Cobertura de telha de barro com laje
de concreto de 20 cm
Espessura da telha: 1,0 cm
1,84
S
458
N
8,0
Cobertura de telha de fibro-cimento
com laje de concreto de 20 cm
Espessura da telha: 0,7 cm
1,99
S
451
N
7,9
Cobertura de telha de barro com laje
de concreto de 25 cm
Espessura da telha: 1,0 cm
1,75
S
568
N
9,3
Cobertura de telha de fibro-cimento
com laje de concreto de 25 cm
Espessura da telha: 0,7 cm
1,75
S
561
N
9,2
1,11
S
32
2,0
1,16
S
25
2,0
1,18
S
84
Cobertura de telha de barro, lâmina
de alumínio polido e forro de madeira
Espessura da telha: 1,0 cm
Espessura da madeira: 1,0 cm
Cobertura de telha de fibro-cimento,
lâmina de alumínio polido e forro de
madeira
Espessura da telha: 0,7 cm
Espessura da madeira: 1,0 cm
Cobertura de telha de barro, lâmina
de alumínio polido e forro de
concreto
Espessura da telha: 1,0 cm
Espessura do concreto: 3,0 cm

[horas]
CT
[kJ/(m2.K)]
N
4,2
32
Tabela C.4 - Transmitância, capacidade térmica e atraso térmico para algumas coberturas.

[horas]
CT
[kJ/(m2.K)]
1,06
S
458
1,06
S
451
11,8
1,18
S
77
4,2
1,09
S
113
N
5,4
1,09
S
106
N
Cobertura de telha de barro, lâmina
de alumínio polido e laje de concreto
de 20 cm
Espessura da telha: 1,0 cm
Cobertura de telha de fibro-cimento,
lâmina de alumínio polido e laje de
concreto de 20 cm
Espessura da telha: 0,7 cm
Cobertura de telha de fibro-cimento,
lâmina de alumínio polido e forro de
concreto
Espessura da telha: 0,7 cm
Espessura do concreto: 3,0 cm
Cobertura de telha de barro, lâmina
de alumínio polido e forro de laje
mista
Espessura da telha: 1,0 cm
Espessura da laje: 12,0 cm
Rt(laje) = 0,0900 (m2.K/W)
CT(laje) = 95 kJ/(m2.K)
Cobertura de telha de fibro-cimento,
lâmina de alumínio polido e forro de
laje mista
Espessura da telha: 0,7 cm
Espessura da laje: 12,0 cm
Rt(laje) = 0,0900 (m2.K/W)
CT(laje) = 95 kJ/(m2.K)
U [W/(m2.K)]
N
Descrição
N
Cobertura
5,4
N
11,8
33
Cobertura de telha de barro, lâmina
de alumínio polido e laje de concreto
de 25 cm
Espessura da telha: 1,0 cm
Cobertura de telha de fibro-cimento,
lâmina de alumínio polido e laje de
concreto de 25 cm
Espessura da telha: 0,7 cm
Cobertura de telha de barro com 2,5
cm de lã de vidro sobre o forro de
madeira
Espessura da telha: 1,0 cm
Espessura da madeira: 1,0 cm
Cobertura de telha de barro com 5,0
cm de lã de vidro sobre o forro de
madeira
Espessura da telha: 1,0 cm
Espessura da madeira: 1,0 cm
1,03
S
568
N
13,4
N
13,4
1,03
S
561
0,95
S
33
2,3
0,62
S
34
3,1
34
DEFINIÇÃO DO
ENVELOPE
A TÉCNICA
Configurações
Edificação 01
parede externa
15 – tijolo
furado
Edificação 02
parede externa
concreto – 10
cm
Edificação 03
parede externa
23 – tijolo
furado (dupla)
U W/m2°C
3,08
Conforto
Desconforto
58%
42%
4,40
56%
44%
2,95
60%
40%
A TÉCNICA
DEFINIÇÃO DO
ENVELOPE – A COR
Configurações
Uso e
ocupação
Aquecimento
Resfriamento
Cobertura Telha
barro
tradicional
Cobertura telha
barro pintada
de branco
24hs
21,67
24hs
28,20
+  30%
35,33
Consumo
anual
(KWh/m²)
57,00
Percentual
de economia
(%)
-
17,81
46,01
19,80
-  50%
A TÉCNICA
O Uso de
equipamentos
eficientes
Aquecedores
Condicionadores
de janela
Reatores
Reservatórios
Solar
Coletor solar
Lâmpadas
Condicionadores
split
A TÉCNICA
O Uso de
equipamentos
eficientes
Configurações
Uso e
ocupação
Aquecimento
Resfriamento
Residência
paredes em CA
10 cm
SPLIT “A”
Residência
paredes em CA
10 cm
SPLIT “E”
24hs
17,40
24hs
21,11
Percentual
de economia
(%)
84,16
Consumo
anual
(KWh/m²)
101,56
102,12
123,23
-
17,5%
A TÉCNICA
O Uso racional da
Iluminação
Integração com a
luz natural
Sistemas de
controle de
presença
Uso de lâmpadas
e luminárias
eficientes
A TÉCNICA
Integração com a luz
natural
MME (2009)
A TÉCNICA
O Uso de Energias
Renováveis
Energia Solar
Aquecimento
Solar
Bonificação de
até 1 ponto no
RTQ
A ESTRUTURA
FORMAL
25%
50 m de perímetro
40 m de perímetro
Compacidade x
maior exposição
Edificações
recortadas
Maiores ganhos
térmicos verão
Configurações
Residência
paredes em CA
10 cm
Compacta 10 x
10 m
Residência
paredes em CA
10 cm
Recortada 5 x
20 m
Uso e
ocupação
Aquecimento
Resfriamento
(KWh/m²)
(KWh/m²)
Consumo
anual
(KWh/m²)
24hs
3,04
32,33
35,37
24hs
4,26
15,62
19,88
Percentual
de economia
(%)
-
43,7%
A ESTRUTURA
FORMAL
Compacidade x
maior exposição
RTQ
Estudo de Caso
ETIQUETAGEM DE EDIFÍCIO
INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE
DE PASSO FUNDO, RS
PESQUISA APOIADA PELA FAPERGS
ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA DO PRÉDIO G1 DA FEAR/UPF
Equipe: Prof° Eduardo Grala Cunha – Bolsista Daniele Teixeira
Etiquetagem de edifício
institucional da Universidade de
Passo Fundo, RS
Faculdade de Engenharia e
Arquitetura - FEAR
Fapergs
PROJETO EFICIENTE
ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA DO PRÉDIO G1 DA FEAR/UPF
Equipe: Prof° Eduardo Grala Cunha – Bolsista Daniele Teixeira
OBJETIVO:
• Analisar o edifício;
• Classificar o nível de eficiência energética
do edifício G1 da FEAR/UPF;
• Apresentar medidas para elevar a
eficiência energética do edifício.
ETAPAS:
1°- Levantamento de dados e Revisão
Bibliográfica;
2°- Classificação do nível de eficiência
energética do edifício G1;
3°- Definição das medidas corretivas para
promover o aumento do nível de eficiência
energética do prédio G1 da UPF;
4°- Confecção do manual de eficiência
energética para o projeto das novas edificações
da UPF.
Fapergs
Edifício G1 – FEAr/UPF
PROJETO EFICIENTE
ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA DO PRÉDIO G1 DA FEAR/UPF
Equipe: Prof° Eduardo Grala Cunha – Bolsista Daniele Teixeira
Edifício G1 FEAr/UPF
Plantas Baixas:
Planta baixa pavimento subsolo
Planta baixa pavimento térreo
Planta baixa pavimento superior
Área= 2.977,84 m²
Fapergs
PROJETO EFICIENTE
ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA DO PRÉDIO G1 DA FEAR/UPF
Equipe: Prof° Eduardo Grala Cunha – Bolsista Daniele Teixeira
Edifício G1 FEAr/UPF
Envoltória
•Proteção solar nas
fachadas norte e leste;
Fapergs
Sistema de iluminação
•Sem divisão de
circuitos e aproveitam.
de ilum. natural;
•Lâmpadas de 50 à 60
lm\W;
Sistema de
condicionamento de ar
•7% do edifício é
condicionado.(199,8m²) ;
• Condicionadores
regulamentados pelo
Inmetro;
PROJETO EFICIENTE
ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA DO PRÉDIO G1 DA FEAR/UPF
Equipe: Prof° Eduardo Grala Cunha – Bolsista Daniele Teixeira
Classificação do nível de eficiência energética do edifício
a partir das classificações parciais das envolventes:
Fapergs
Class. Parcial
Eq.Num.
Sist. Iluminação (EqNumDPI)
C
3
Envoltória (EqNumEnv)
C
3
Sist. Condic. de Ar (EqNumCA)
B
4
Amb. Natur. Ventilados (EqNumV)
C
3
Área Condicionada (AC)
199,8
Área não condicionada (ANC)
1930,92
Área de permanência transit. (APT)
847,12
Área Útil (AU)
2977,84
PT
3,43
Class. Final
C
PROJETO EFICIENTE
ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA DO PRÉDIO G1 DA FEAR/UPF
Equipe: Prof° Eduardo Grala Cunha – Bolsista Daniele Teixeira
Ensaio 01 - sistema de iluminação
Seção 02
Seção.01
Adequação do sistema de iluminação aos pré-requisitos
específicos para nível “B “ de eficiência energética:
• Divisão de circuitos
• Contribuição de luz natural
RESULTADO:
A classificação parcial do
sistema de iluminação
passou a ser “B”.
O Eq.Num.Geral passou
de 3,43 para 3,73.
A classificação final do
edifício passou a ser “B”.
Fapergs
Class. Parcial
Eq.Num.
Sist. Iluminação (EqNumDPI)
B
4
Envoltória (EqNumEnv)
C
3
Sist. Condic. de Ar (EqNumCA)
B
4
Amb. Natur. Ventilados (EqNumV)
C
3
Área Condicionada (AC)
199,8
Área não condicionada (ANC)
1930,92
Área de permanência transit. (APT)
847,12
Área Útil (AU)
2977,84
PT
3,73
Class. Final
B
PROJETO EFICIENTE
ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA DO PRÉDIO G1 DA FEAR/UPF
Equipe: Prof° Eduardo Grala Cunha – Bolsista Daniele Teixeira
Ensaio 02 - sistema de iluminação
• Lâmpada utilizada: (P= 36W, FL=3350 Lm; I Rep Cores= 85;
Tº 4000 K; Ef. Lum 93 Lm/W);
• Luminária utilizada: TBNS 910228 C5 REL acabamento brilhante.
• O resultado implica em um decréscimo de custo de instalação e
de consumo de energia, 40% menor.
RESULTADO:
A classificação parcial do
sistema de iluminação
passou a ser “A”. O
Eq.Num.Geral passou de
3,43 para 4,03.
A classificação final do
edifício passou a ser “B”.
Fapergs
Class. Parcial
Eq.Num.
Sist. Iluminação (EqNumDPI)
A
5
Envoltória (EqNumEnv)
C
3
Sist. Condic. de Ar (EqNumCA)
B
4
Amb. Natur. Ventilados (EqNumV)
C
3
Área Condicionada (AC)
199,8
Área não condicionada (ANC)
1930,92
Área de permanência transit. (APT)
847,12
Área Útil (AU)
2977,84
PT
4,03
Class. Final
B
PROJETO EFICIENTE
ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA DO PRÉDIO G1 DA FEAR/UPF
Equipe: Prof° Eduardo Grala Cunha – Bolsista Daniele Teixeira
Ensaio 03 – Envoltória
Adequação da envoltória aos pré-requisitos específicos
para nível “A “ de eficiência energética:
• Pintura das paredes externas com cor clara.
• Absortância solar baixa – α< 0,4.
RESULTADO:
A classificação parcial da
envoltória passou a ser
“A”. O Eq.Num.Geral
passou de 3,43 para 3,47.
A classificação final do
edifício não foi alterada.
Fapergs
Class. Parcial
Eq.Num.
Sist. Iluminação (EqNumDPI)
C
3
Envoltória (EqNumEnv)
A
5
Sist. Condic. de Ar (EqNumCA)
B
4
Amb. Natur. Ventilados (EqNumV)
C
3
Área Condicionada (AC)
199,8
Área não condicionada (ANC)
1930,92
Área de permanência transit. (APT)
847,12
Área Útil (AU)
2977,84
PT
3,47
Class. Final
C
PROJETO EFICIENTE
ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA DO PRÉDIO G1 DA FEAR/UPF
Equipe: Prof° Eduardo Grala Cunha – Bolsista Daniele Teixeira
Ensaio 04– sist. Iluminação artificial + envoltória
• E01: adequação do sistema de iluminação artificial de acordo com os pré-requisitos exigidos para
classificação B de eficiência energética;
• E02: realização de ajustes na quantidade e no tipo de lâmpada presente nos ambientes do edifício;
• E03: adequação da envoltória de acordo com os pré-requisitos exigidos para classificação “A” de
eficiência energética.
RESULTADO:
O Eq.Num.Geral passou
de 3,43 para 4,07.
A classificação final do
edifício passou a ser nível
“B” de eficiência
energética.
Fapergs
Class. Parcial
Eq.Num.
Sist. Iluminação (EqNumDPI)
A
5
Envoltória (EqNumEnv)
A
5
Sist. Condic. de Ar (EqNumCA)
B
4
Amb. Natur. Ventilados (EqNumV)
C
3
Área Condicionada (AC)
199,8
Área não condicionada (ANC)
1930,92
Área de permanência transit. (APT)
847,12
Área Útil (AU)
2977,84
PT
4,07
Class. Final
B
PROJETO EFICIENTE
ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA DO PRÉDIO G1 DA FEAR/UPF
Equipe: Prof° Eduardo Grala Cunha – Bolsista Daniele Teixeira
Bonificação:
Visa elevar a eficiência energética do edifício.
Indica-se a instalação de um sistema de aproveitamento da água pluvial para a utilização nas
descargas do edifício.
A proposta é colocar um reservatório de no mínimo 6.000 l, ou seja, uma capacidade de 20% do
consumo da edificação.
O resultado será o acréscimo de 1 ponto na classificação final do edifício, ou seja, o edifício
passará a ter nível “A” na classificação de eficiência energética.
PT= 4,07+ 1
PT = 5,07
Fapergs
≥4,5 a 5
A
Nível A
de eficiência energética
PROJETO EFICIENTE
ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA DO PRÉDIO G1 DA FEAR/UPF
Equipe: Prof° Eduardo Grala Cunha – Bolsista Daniele Teixeira
Confecção do manual de eficiência energética para as
novas edificações da UPF
1.Aspectos Gerais
1.1. Proposta para nível de eficiência "A"
2.1. Vedação e cor
2. Envoltória
2.2. Proteção Solar
2.3. Fechamento Transparente
2.3.1. Plano Horizontal
2.3.2. Plano Vertical
3.1. Sistema indicado para carga térmica acima de 350kW
3. Ar Condicionado 3.2. Sistema indicado para carga térmica abaixo de 350kW
3.3. Sombreamento dos condensadores
3.4. Ventilação dos condensadores
4.1. Aproveitamento da iluminação natural
4. Sistema de
4.2. Divisão de circuitos
4.3. Desligamento automático
Iluminação
Fapergs
4.4. Projeto de Iluminação
4.4.1. Lâmpadas
PROJETO EFICIENTE
4.4.2. Luminárias
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• LAMBERTS, Roberto. DUTRA, Luciano, PEREIRA,
Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura. São
Paulo: Pro Livros, 2ed, 2004.
• MME – Ministério de Minas e Energia. Regulamento
técnico de Qualidade – RTQ. Brasília: MME, 2009.
• Software DesignBuilder. Versão 2.04.1.
DesignBuilder Ltd.
• Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT. NBR
15220. Parte 3: Desempenho Térmico de Edificações.
Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes
construtivas para habitações unifamiliares de
interesse social. Rio de Janeiro: 2005.
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