Epistemologia da Administração

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PLANO DE ENSINO
Curso: DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO
Área de concentração: Organizações, Gestão e Sociedade
Disciplina: EPISTEMOLOGIA DA ADMINISTRAÇÃO
Carga Horária semanal: 3 horas
Carga horária total: 45 horas
EMENTA
Correntes
Epistemológicas.
Administrativo.
Epistemologia
na
Administração.
Conhecimento
OBJETIVOS
Objetivo geral
Conhecer, por meio do estudo analítico-crítico das principais correntes da epistemologia
moderna e contemporânea, os fundamentos das diferentes linhas epistemológicas
utilizadas nos estudos organizacionais, identificando seus conteúdos, limites e
possibilidades.
Objetivos específicos
a. Fixar as relações de identidade, integração e diferença entre filosofia, ciência, teoria,
metodologia, epistemologia e ontologia;
b. Analisar os problemas fundamentais da teoria do conhecimento quanto à possibilidade,
à origem e à essência do conhecimento;
c. Demarcar as linhas gerais das principais correntes epistemológicas modernas
(empirismo, racionalismo e criticismo), de modo a se compreender seus elementos
constitutivos e derivativos;
d. Aprofundar o conhecimento sobre as principais correntes epistemológicas derivativas
das doutrinas assinaladas acima e que subsidiam as pesquisas no campo
administrativo;
e. Compreender como o conhecimento científico na área dos estudos organizacionais se
produz.
DINÂMICA DOS ENCONTROS
Sob a coordenação do Professor, e tendo como referência os temas constantes neste
programa, a disciplina se desenvolverá em Encontros semanais – no total de 15 (quinze),
tendo cada um a duração de 03 (três) horas, das quais 20 (vinte) minutos serão destinados
ao intervalo. Este intervalo sinaliza não somente uma pausa para descanso, mas também
indica que os Encontros se subdividem em dois momentos: o primeiro será dedicado a
uma apresentação formal (em formato de seminário) do tema por um(a) doutorando(a) (ou,
por ventura, mais de um(a)) e, o segundo, a discussões/esclarecimentos sobre o assunto
entre todos os participantes.
-1-
Para cada tema abordado nos Encontros encontra-se designado um rol de bibliografias
específicas para aquela temática. Essas bibliografias estão divididas em dois conjuntos:
um, intitulado Bibliografia Básica, relaciona as referências de leitura obrigatória por parte
de todos os doutorandos(as), e outro, intitulado Bibliografia Complementar, contém as
referências que podem guiar estudos mais aprofundados sobre o assunto em tela, e às
quais deverá recorrer, necessariamente, o(a) apresentador(a). É de exigência obrigatória
que, em cada Encontro, o(a) apresentador(a) do seminário disponibilize, em meio impresso
e digital, uma cópia de sua apresentação para o professor e todos os outros
doutorandos(as), ao passo que estes(as) deverão entregar para o professor, ao final do
respectivo Encontro, uma resenha da Bibliografia Obrigatória com, no máximo, duas
laudas impressas. Tanto a apresentação como a cópia impressa da mesma, assim como
as resenhas, serão avaliadas pelo professor e farão parte do computo geral da nota final
da disciplina.
Para cada Encontro é esperado: (i) o envolvimento ativo e coletivo dos(as) participantes;
(ii) a intervenção livre e aberta; (iii) as divergências conceituais e conceptuais. No espaço
de debate os(as) participantes podem e devem fazer análises substanciadas, cabendo ao
Professor orientá-los(as) nos casos em que as mesmas careçam de melhor
fundamentação teórica ou justificativa empírica ou, ainda, caso exijam maior
aprofundamento. Vale ressaltar que a sala de aula é um espaço privilegiado para a
construção coletiva do conhecimento, para o desenvolvimento do pensar, para o
estabelecimento de associação de idéias, para a necessária democratização do ambiente
acadêmico e para a geração de dúvidas – o melhor produto bruto da ciência.
A dinâmica dos Encontros será a seguinte:
a. Na primeira parte do Encontro, como antecipado acima, um(a) doutorando(a) será
responsável pela apresentação do seminário, podendo, para isso, utilizar o
procedimento didático-pedagógico que lhe parecer mais adequado, dentro do alcance
da metodologia do ensino superior. Igualmente, caberá ao(à) apresentador(a) do tema
lançar questões para iniciar os debates entre os demais participantes. Todos devem
debater, entre si, as questões propostas, bem como outras que, por ventura, surgirem.
Neste momento, caberá ao Professor atuar como coordenador e mediador, podendo
também intervir nos debates, caso seja necessário esclarecer conceitos, dar
explicações adicionais ou orientar abordagens do tema.
b. Na segunda parte do Encontro, ficará à cargo do Professor fazer alguns
questionamentos ao grupo responsável pela apresentação. Caso necessário, o
Professor fará esclarecimentos, dará explicações adicionais e complementações sobre
o tema do encontro, apontando as questões mais importantes do mesmo e auxiliando
na esquematização do conteúdo. Nesta segunda parte, o Professor atuará como
apresentador de questões relativas ao tema, bem como exercerá a função didática de
problematizador, promotor, estimulador e facilitador dos debates, podendo lançar
desafios intelectuais e provocar reflexões.
A estrutura do curso compreende os seguintes encontros:
PARTE 1 – TEORIA DO CONHECIMENTO E EPISTEMOLOGIA
1º Encontro
Temáticas: Filosofia, Ciência e Teoria: conceitos preliminares e distinções necessárias;
Racionalismo e Idealismo: os pólos opostos da epistemologia; Epistemologia: por uma primeira
definição.
-
Apresentação da disciplina, do sistema de avaliação, da forma de condução, da
metodologia de ensino, etc.
-
Panorama geral do problema da epistemologia em estudos organizacionais e da
necessidade de aprofundamento nos dias atuais.
Bibliografia Básica
-2-
IDARRAGA, Diego Armando Marin. La ensenãnza de lãs teorias de la administracíon:
limitantes epistémicos y posibilidades pedagógicas. Innovar, v. 15, n. 26, julio a diciembre,
2005, pp. 43-58.
WOLF, William B. Reflections on the history of management thought. Journal of
Management History, v. 2, n. 2, 1996, pp. 4-10.
WREGE, Charles D.; HODGETTS, Richard M. Frederick W. Taylor’s 1899 Pig Iron
observations: examining fact, fiction, and lessons for the new millennium. Academy of
Management Journal, v. 43, n. 6, pp. 1283-1291, 2000.
WREGE, Charles D.; PERRONI, Amedeo G. Taylor’s pig-tale: a historical analysis of
Frederick W, Taylor’s pig-iron experiments. Academy of Management Journal, 17,pp. 627, 1974.
WREN, Daniel A. Henry Fayol: learning from experience. Journal of Management
History, v. 1, n. 3, pp. 5-12, 1995.
Bibliografia Complementar
BLANCHÉ, Robert. A epistemologia. 4ª. Ed. Lisboa: Presença, 1988.
BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean-Claude. A
profissão de sociólogo: preliminares epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999.
BRUYNE, Paul de; HERMAN, Jacques; SCHOUTHEETE, Marc de. O pólo epistemológico.
In.: BRUYNE, Paul de; HERMAN, Jacques; SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da
pesquisa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. pp. 41-61
NORRIS, Christopher. Epistemologia: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed,
2007.
2º Encontro
Temática; O Racionalismo e suas principais derivações
Bibliografia Básica
DESCARTES, René. Discurso do método. São Paulo: Abril Cultural, 1973. pp. 33Coleção Os Pensadores. V.15.
DESCARTES, René. Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1973. pp. 91-150. Coleção Os
Pensadores. V.15.
LEIBNIZ, Gottfried W. Os princípios da filosofia ditos a monadologia. São Paulo: Abril
Cultural, 1974. pp. 61-73. Coleção Os Pensadores. V.19.
LEIBNIZ, Gottfried W. Discurso de metafísica. São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 75110. Coleção Os Pensadores. V.19.
LEIBNIZ, Gottfried W. Novos ensaios sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril
Cultural, 1974. pp. 111-389. Coleção Os Pensadores. V.19.
LEIBNIZ, Gottfried W. Da origem primeira das coisas. São Paulo: Abril Cultural, 1974.
pp. 391-399. Coleção Os Pensadores. V.19.
LEIBNIZ, Gottfried W. O que é a idéia. São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 401-402.
Coleção Os Pensadores. V.19.
Bibliografia Complementar
ABBAGNANO, Nicola. Descartes. In.: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 4. Ed.
Lisboa: Presença, 2001. V. 6. pp. 29-52.
ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 6. Ed. Lisboa: Presença, 1999. V. 6.
ABBAGNANO, Nicola. Leibniz. In.: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 4. Ed.
Lisboa: Presença, 2001. V. 6. pp. 126-144.
-3-
BEYSSADE, Jean-Marie. Descartes. In.: CHÂTELET, François. História da filosofia.
Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 2. pp. 79-113.
HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
PIVIDAL, Rafael. Leibniz ou o racionalismo levado até o paradoxo. In.: CHÂTELET,
François. História da filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 2. pp. 147166.
3º Encontro
Temática: O Empirismo e suas principais derivações
Bibliografia Básica
BACON, Francis. Novum organum. São Paulo: Abril Cultural, 1973. pp. 7-237. Coleção
Os Pensadores. V.13.
BERKELEY, George. Tratado sobre os princípios do conhecimento humano. São
Paulo: Abril Cultural, 1973. pp. 7-50. Coleção Os Pensadores. V.23.
HOBBES, Thomas. Leviatã (ou matéria, forma e poder de um Estado Eclesiástico e Civil).
São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 03-103. Coleção Os Pensadores. V.14.
HUME, David. Investigações sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural,
1973. pp. 127-198. Coleção Os Pensadores. V.23.
LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
pp. 139-350. Coleção Os Pensadores. V.28.
Bibliografia Complementar
ABBAGNANO, Nicola. Berkeley. In.: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 4. Ed.
Lisboa: Presença, 2001. V. 6. pp. 186-195.
ABBAGNANO, Nicola. Hume. In.: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 4. Ed.
Lisboa: Presença, 2001. V. 6. pp. 196-212..
ABBAGNANO, Nicola. Locke. In.: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 4. Ed.
Lisboa: Presença, 2001. V. 6. pp. 160-185.
ABBAGNANO, Nicola. O neo-empirismo. In.: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia.
4. Ed. Lisboa: Presença, 2001. V. 11. pp. 140-185.
ALQUIÉ, Ferdinand. Berkeley. In.: CHÂTELET, François. História da filosofia. Lisboa:
Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 2. pp. 191-207.
BONJOUR, Lawrence, Epistemology. Classic Problems and Contemporary Responses.
Lanham, Rowman & Littlefield Publishing Group, 2002.
DELEUZE, Gilles. Hume. In.: CHÂTELET, François. História da filosofia. Lisboa:
Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 2. pp. 209-220.
DUCHESNEAU, François. John Locke. In.: CHÂTELET, François. História da filosofia.
Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 2. pp. 167-190.
HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
MONTEIRO, J. P. Hume e a Epistemologia. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda,
1984.
MONTEIRO, J. P. Novos Estudos Humeanos. São Paulo, Discurso Editorial, 2003
MUSGRAVE, Alan. Common Sense, Science and Scepticism. A historical introduction to
the theory of Knowledge. Cambridge University Press, 1993
QUINE, W. V. Relatividade ontológica e outros ensaios. São Paulo : Abril Cultural,
1975. pp. 121-219. Coleção Os Pensadores. V. 52.
-4-
WILLIAMS, Michael. Problems of Knowledge – A critical introduction to epistemology.
Oxford University Press, 2001.
4º Encontro
Temática: O Criticismo e suas principais derivações
Bibliografia Básica
KANT, E. Crítica da razão pura. 3. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1994.
Bibliografia Complementar
ABBAGNANO, Nicola. Kant. In.: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 4. Ed.
Lisboa: Presença, 2001. V. 7. pp. 94-165.
DELEUZE, GILLES. Para ler kant. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976
GUILLERMIT, Louis. Emmanuel kant e a filosofia crítica. In.: CHÂTELET, François.
História da filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 3. pp. 11-54.
HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
SCHELLING, Friedrich von. Cartas filosóficas sobre o dogmatismo e o criticismo. São
Paulo: Abril Cultural, 1973. pp. 177-211. Coleção Os Pensadores. V.26.
SILVEIRA, Fernando Lang da. A teoria do conhecimento em Kant. Cad. Bras. Ens. Fis. ,
v. 19, n. especial, pp. 28-51, jun. 2002.
PARTE 2 – EPISTEMOLOGIA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA
5º Encontro
Temática: A Epistemologia Histórica de Gaston Bachelard
Bibliografia Básica
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma
psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
Bibliografia Complementar
BACHELARD, Gaston. A epistemologia. Lisboa: Edições 70, 2006.
BACHELARD, Gaston. Ensaio sobre o conhecimento aproximado. Rio de Janeiro:
Contraponto: 2004.
BACHELARD, Gaston. O materialismo racional. Lisboa: Edições 70: 1990.
BALIBAR, Etienne. From Bachelard to Althusser: the concept of “epistemological break”.
Economy and Society, v. 7, n. 3, pp. 207-237, august 1978.
FICHANT, Michel. A epistemologia em França. In.: CHÂTELET, François. História da
filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 4. pp. 113-150.
JAPIASSU, Hilton. A epistemologia histórica de G. Bachelard. In.: JAPIASSU, Hilton.
Introdução ao pensamento epistemológico. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1988. pp. 61-81.
6º Encontro
Temática: A questão dos paradigmas nas Ciências Sociais
Bibliografia Básica
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 5. Ed. São Paulo: Editora
Perspectiva, 1998.
Bibliografia Complementar
ASSIS, Jesus de Paula. Kuhn e as ciências sociais. Estudos Avançados, v. 7, n. 19, pp.
133-164.
-5-
BASTOS FILHO, Jenner Barreto. Sobre os paradigmas de kuhn, o problema da
incomensurabilidade e o confronto com Popper. Acta Scientiarum, v. 22, n. 5, pp. 12971309, 2000.
BURRELL, G.; MORGAN, G. Sociological paradigms and organizational analysis:
elements of the sociology of corporate life. Vermont: Ashgate Publishing, 1992. pp. VIII-37.
COMISSÃO GULBENKIAN. Para abrir as ciências sociais: relatório da Comissão
Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. São Paulo: Cortez, 1996.
GUERREIRO RAMOS, Alberto. Situação atual da sociologia. In: A redução sociológica.
3. ed. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996. pp. 159-185.
OLIVEIRA, Bernardo Jefferson. Kuhn contra os kuhnianos. In.: MARTINS. R.A. et all.
(Eds.). Filosofia e história da ciência no cone sul: 3º Encontro. Campinas: AFHIC, 2004.
pp. 74-80.
OLIVEIRA, Bernardo Jefferson; CONDÉ, Mauro Lúcio Leitão. Thomas Kuhn e a nova
historiografia da ciência. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciência, v. 4, n. 2, pp. 111, 2002.
OSTERMANN, Fernanda. A epistemologia de Kuhn. Cad.Cat.Ens.Fis., v. 13, n. 3, pp. 184196, dez. 1996.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 12. ed. Porto: Edições
Afrontamento, 2001.
SANTOS, Boaventura de Souza (Org.) Conhecimento prudente para uma vida decente:
“Um discurso sobre as ciências” revisitado. São Paulo: Cortez, 2004.
7º Encontro
Temática: A epistemologia da Complexidade
Bibliografia Básica
MORIN, Edgar. Problemas de uma epistemologia complexa. In.: MORIN, Edgar. O
problema epistemológico da complexidade. 2ª. Ed. Lisboa: Publicações EuropaAmérica, 1996. pp. 13-34.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Editora Sulina,
2005.
Bibliografia Complementar
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 10ª. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007
MORIN, Edgar. O problema epistemológico da complexidade. 2ª. Ed. Lisboa:
Publicações Europa-América, 1996.
MORIN, Edgar. O método 4: as idéias, habitat, vida, costumes, organização. Tradução de:
Juremir Machado da Silva. Europa-América: Mem Martins, 1991
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
MORIN, Edgar. O método 1: a natureza da natureza. Traduzido por: Maria Gabriela de
Bragança. 3.ed. Europa-America: Mem Martins, 1997.
MORIN, Edgar. Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. Rio de
Janeiro: Garamond, 2000.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.
Tradução de: Eloá Jacobina. 4.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001a.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de:
Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 3.ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF:
UNESCO, 2001b.
-6-
MORIN, E. & KERN, A.B. Terra-Pátria. Tradução de: Armando Pereira da Silva. 2.ed.
Lisboa: Instituto Piaget, 2001.
MORIN, E. & LE MOIGNE, J-L. A inteligência da complexidade. Tradução de: Nurimar
Maria Falci. São Paulo: Petrópolis, 2000.
PARTE 3 – PRINCIPAIS LINHAS EPISTEMOLÓGICAS EM ESTUDOS ORGANIZACIONAIS
8º Encontro
Temática: O Positivismo
Bibliografia Básica
COMTE, Auguste. Curso de filosofia positiva. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Coleção
Os Pensadores).
COMTE, Auguste. Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo. São Paulo:
Abril Cultural, 1983 (Coleção Os Pensadores).
Bibliografia Complementar
ARANA, Hermas Gonçalves. Positivismo: reabrindo o debate. Campinas: Autores
Associados, 2007.
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2000. Cap. 2.
CHACON, Vamireh. História das idéias sociológicas no Brasil. São Paulo: Editora da
USP, 1977. Caps. 2, 3 e 4.
CRUZ COSTA, J. Comte e as origens do positivismo. São Paulo: Ind. Gráfica S.
Magalhães, 1951.
CUPANI, Alberto. A crítica do positivismo e o futuro da filosofia. Florianópolis; Editora
da UFSC, 1985.
DESTEFANIS, Gian Luigi. A ordem política e social em Augusto Comte. Curitiba: Vila
do Príncipe, 2003.
LACERDA NETO, Arthur Virmond de. A república positivista. Teoria e ação no
pensamento político de Augusto Comte. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2003.
LACROIX, Jean. A Sociologia de Augusto Comte (o fundador da Sociologia). Curitiba:
Vila do Príncipe, 2003.
LINS, Ivan. História do positivismo no Brasil. São Paulo: Ed. Cortez & Morais, 1976.
MORAIS FILHO, Evaristo de (Org.). Comte. Sociologia. São Paulo: Ática, 1989. Coleção
Grandes Cientistas Sociais. pp. 7-103.
TRINDADE, H. (org.). O Positivismo. Teoria e prática. Porto Alegre: UFRS, 1999.
VERDENAL, René. A filosofia positiva de Augusto Comte. In.: CHÂTELET, François.
História da filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 3. pp. 87-119.
9º Encontro
Temática: Pragmatismo
Bibliografia Básica
DEWEY, John. Experiência e natureza. São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 159-210.
Coleção Os Pensadores. V.40.
DEWEY, John. Lógica – a teoria da investigação. São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 211244. Coleção Os Pensadores. V.40.
DEWEY, John. A arte como experiência. São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 245-263.
Coleção Os Pensadores. V.40.
-7-
JAMES, William. Pragmatismo. São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 7-37. Coleção Os
Pensadores. V.40.
JAMES, William. Ensaios em empirismo radical. São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 99158. Coleção Os Pensadores. V.40.
JAMES, William. O significado da verdade. São Paulo: Abril Cultural, 1974. pp. 39-46.
Coleção Os Pensadores. V.40.
Bibliografia Complementar
ABBAGNNANO, Nicola. Dewey. In.: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. 4. Ed.
Lisboa: Presença, 2001. V. 11. pp. 33-47.
ABBAGNNANO, Nicola. O pragmatismo. In.: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia.
4. Ed. Lisboa: Presença, 2001. V. 11. pp. 7-32.
PIERCE, Charles Sanders. Conferências sobre pragmatismo. São Paulo: Abril Cultural,
1974. pp. 11-66. Coleção Os Pensadores. V.36.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. 4ª. Ed. São Paulo: Paulus,
1991. Vol. III. Caps. XVI e XVII.
10º Encontro
Temática: O Funcionalismo
Bibliografia Básica
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
Coleção Os Pensadores.
Bibliografia Complementar
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2000. Cap. 6.
BURRELL, G.; MORGAN, G. Functionalist organization theory. In.: BURRELL, G.;
MORGAN, G..Sociological paradigms and organizational analysis: elements of the
sociology of corporate life. Vermont: Ashgate Publishing, 1992. pp. 118-226.
BURRELL, G.; MORGAN, G.. Functionalist sociology. In.: BURRELL, G.; MORGAN,
G..Sociological paradigms and organizational analysis: elements of the sociology of
corporate life. Vermont: Ashgate Publishing, 1992. pp. 41-117.
DURKHEIM, Émile. Objeto e método. In: DURKHEIM, E. Sociologia. São Paulo: Ática,
1978. Coleção Grandes Cientistas Sociais.
FERNANDES, Florestan. Funcionalismo e análise científica na sociologia moderna. In.:
FERNANDES, Florestan. Elementos de sociologia teórica. 2. Ed. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1974. pp. 191-201.
FLETCHER, Ronald. Functionalism as a social theory. Sociological Review, n. 4, pp. 3146, July 1956.
GIDDENS, A. Durkheim e a questão do individualismo. In.: GIDDENS, A. Política,
sociologia e teoria social. São Paulo: Editora da UNESP, 1998.
RAWLS, Anne W. Durkheim’s epistemology: the initial critique, 1915-1924. The
Sociological Quarterly, v. 38, n. 1, pp. 111-145, 1997.
RAWLS, Anne W. Durkheim’s epistemology: the neglected argument. American Journal
of Sociology, v. 102, n. 2, pp. 430-482, 1996.
11º Encontro
Temática: O Estruturalismo
Bibliografia Básica
-8-
LÉVI-STRAUSS, Claude. A noção de estrutura em etnologia. São Paulo: Abril Cultural,
1976. pp. 7-49. Coleção Os Pensadores. V.50.
SIMONIS, Yvan. Introdução ao estruturalismo: Claude Lévi-Strauss ou “a paixão do
incesto”. 2.ed. Lisboa: Moraes Editores, 1979. 235p.
Bibliografia Complementar
BADCOCK, C.R. Lévi-Strauss: estruturalismo e teoria sociológica. Rio de Janeiro: Zahar
Editores, 1976. 134p.
BASTIDE, R. Introdução ao estudo do têrmo “Estrutura”. In.: BASTIDE, R. (org.) Usos e
sentidos do têrmo “estrutura” – nas ciências humanas e sociais. São Paulo: Herder,
Editora da Universidade de São Paulo, 1971.
COELHO, Eduardo Prado (Org.). Estruturalismo: antologia de textos teóricos. São Paulo:
Marins Fontes, 1967. 417p.
DELEUZE, Gilles. Como reconhecer o estruturalismo. In.: CHÂTELET, François. História
da filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 4. pp. 257-288.
DOMINGUES, Ivan; MARI, Hugo; Pinto. Estruturalismo: memórias e repercussões. Rio de
Janeiro: Diadorim, 1996. pp. 237-252.
DOSSE, François. História do estruturalismo. São Paulo: Ensaio; Campinas: Editora da
Unicamp, 1993. Vols. 1. 447p.
DOSSE, François. História do estruturalismo. São Paulo: Ensaio; Campinas: Editora da
Unicamp, 1993. Vols. 2. 517p.
GIDDENS, A. Estruturalismo, pós-estruturalismo e a produção da cultura. In: GIDDEENS,
A. Teoria social hoje. São Paulo: Editora da UNESP, 1999. pp. 281-319.
LEACH, Edmund. As idéias de Lévi-Strauss. São Paulo: Editora Cultrix, s/d. 119p.
LEPARGNEUR, Hubert. Introdução
Herder/Editora da USP, 1972. 171p.
aos
estruturalismos.
São
Paulo:
Editora
LIMA, Luiz Costa. O estruturalismo de Lévi-Strauss. Petrópolis: Vozes, 1970.
LOUNSBURY, Michael. The new structuralism in organizational theory. Organization, v.
10, n. 3, pp. 457-481, Aug. 2003.
MAYHEW, B.H. Structuralism versus individualism: part I, shadowboxing in the dark. Social
Forces, v. 59, December, 1980, pp. 335-375.
MAYHEW, B.H. Structuralism versus individualism: part II, ideological and other
obfuscations. Social Forces, v. 59, March, 1981, pp. 627-648.
RUNCIMAN, W.G. What is structuralism? The British Journal of Sociology, v. 20, n. 3,
pp. 253-265, sept. 1969.
12º Encontro
Temática: A Fenomenologia
Bibliografia Básica
HUSSERL, Edmund. A idéia da fenomenologia. Lisboa: Edições 70, 1990.
Bibliografia Complementar
ABBAGNANO, Nicola. A fenomenologia. In.: ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia.
4. Ed. Lisboa: Presença, 2001. V. 12. pp. 7-44.
GILES, Thomas R. Edmund Husserl. In: GILES, Thomas R. História do existencialismo e
da fenomenologia. São Paulo: EPU, 1989. pp. 55-82.
GILES, Thomas R. Martin Heidegger. In: GILES, Thomas R. História do existencialismo
e da fenomenologia. São Paulo: EPU, 1989. pp. 83-136.
-9-
HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. 7.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1998. Parte I.
HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. 9.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2002. Parte II.
LYOTARD, Jean-François. A fenomenologia. Lisboa: Edições 70, 1986.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
MERLEAU-PONTY, Maurice. As aventuras da dialética. São Paulo: Martins Fontes:
2006.
SCHÉRER, René. Husserl, a fenomenologia e seus desenvolvimentos. In.: CHÂTELET,
François. História da filosofia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. Vol. 3. pp. 259284.
STEIN, Ernildo. A questão do método na filosofia: um estudo do modelo heideggeriano.
São Paulo: Duas Cidades, 1973.
13º Encontro
Temática: O Materialismo Histórico Dialético
Bibliografia Básica
FERNANDES, Florestan (Org.). Marx-Engels: História. São Paulo, Editora Ática, 1983.
MARX, K; ENGELS, F. A ideologia Alemã. Sâo Paulo: Martins Fontes, 1998.
Bibliografia Complementar
ALTHUSSER, Louis. Análise crítica da teoria marxista. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
ALTHUSSER, Louis; BADIOU, Alain. Materialismo histórico e materialismo dialético.
São Paulo: Global, 1986.
FERNANDES, Florestan. Fundamentos empíricos da explicação sociológica. 3a. ed.
Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1978
FROM, Erich. O materialismo histórico de Marx. In.: FROM, Erich. Conceito Marxista do
Homem. 7. ed. Rio de Janeiro, Zahar, 1979, pp. 19-28 .
GRAMSCI, A. A concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1991
GURVITCH, Georges. Dialética e Sociologia. São Paulo, Vértice, Editora Revista dos
Tribunais, 1987
HOBSBAWM, Eric J. (Org.) História do Marxismo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983,
KONDER, Leandro. A derrota da dialética: a recepção das idéias de Marx no Brasil até o
começo dos anos trinta. Rio de Janeiro, Campus, 1988
KOPNIN, P.V. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1978.
LEFEBVRE, Henri. Materialismo dialético e sociologia. Lisboa: Editorial Presença, s/d.
LEFEBVRE, Henry. Lógica formal. Lógica dialética. Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira, 1975
OLIVEIRA, B. A dialética do singular - particular - universal. In: ABRANTE s, A. e outros
(org. ) Método Histórico Social na Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2005.
SWINGEWOOD, Alan. Marx e a teoria social moderna. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1978. Caps. 01 e 02.
THOMPSON, E. P. A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao
pensamento de Althusser.ȠRio de Janeiro, Zahar, 1981.
- 10 -
TOLEDO, Caio Navarro (org.). A obra teórica de Marx: atualidade, problemas e
interpretações. São Paulo: Xamã, 2000.
VIANA, Nildo. Escritos metodológicos de Marx. Goiânia: Alternativa, 2007.
14º Encontro (Convidado Especial: Prof. Dr. Clóvis L. Machado-da-Silva)
Temática: O Estruturacionismo
Bibliografia Básica
ARCHER, Margaret S. Morphogenesis versus structuration: on combining structure and
action. The British Journal of Sociology, v. 33, n. 4, 1982, pp. 455-483.
COHEN, Ira. Teoria da estruturação e práxis social. In: GIDDENS, A.; TURNER, J. (Orgs).
Teoria social hoje. São Paulo: Editora Unesp, pp. 393-446, 1999.
GIDDENS, A. Agency, Structure. In: GIDDENS, A. Central problems in social theory.
London: Macmillan Press, 1979.
GIESEN, Bernhard. Beyond reductionism: four models relating micro and macro levels. In:
Alexander, J. et al. (Eds). The micro-macro link. Berkeley: University.of Califórnia Press,
pp. 337-355, 1987.
Bibliografia Complementar
ALEXANDER, J.C. Social-structural analysis: some notes on its history and prospects. The
Sociological Quarterly, v. 25, 1984, pp. 5-26.
BERTILSSON, M. The theory of structuration: prospects and problems. Acta Sociologica,
v. 27, n. 4, 1984, pp. 339-353.
BRYANT, C. G. A. Sociology without philosophy: the case Of Giddens's Structuration
Theory. Sociological Theory, v. 10, n. 2, pp. 137-149, 1992.
COOK, K.; RICE, E. Exchange and power: issues of structure and agency. In: TURNER, J.
(Ed.). Handbook of sociological theory. New York: Springer, pp. 699-720, 2001.
GIDDENS, A. Funcionalismo: après la lute In. GIDDENS, A. Em defesa da sociologia.
São Paulo: Editora Unesp, 2001.
REED, M. The agency/structure dilemma in organization theory: open doors and brick
walls. In: Tsoukas, H.; Knudsen, C. (eds.) The Oxford handbook of organization theory.
New York: Oxford Univ. Press, 2003. pp. 289-309.
TURNER, J.H.; BOYNS, D.E. The return of grand theory. In: Turner, J.H. (ed.) Handbook
of Sociological Theory. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2002. pp. 353378.
WEAVER, G. R.; Gioia, D. A. Paradigms Lost. Incommensurability Vs Structurationist
Inquiry. Organization Studies, v. 15, n. 4, 1994. pp.565-590.
15º Encontro
Temática: O problema epistemo-metodológico na produção científica em Estudos Organizacionais
e Estratégia no Brasil
Bibliografia Básica
BERTERO, Carlos Osmar; CALDAS, Miguel Pinto; WOOD Jr., Thomaz. Produção científica
em administração de empresas: provocações, insinuações e contribuições para um debate.
Revista de Administração Contemporânea, v. 3, n. 1, jan./abr., 1999, pp. 147-178.
BERTERO, Carlos Osmar; CALDAS, Miguel Pinto; WOOD Jr., Thomaz (Coord.) Produção
científica em administração no Brasil: o estado da arte. São Paulo: Atlas, 2005.
CABRAL, Augusto Cezar de Aquino. Reflexões sobre a pesquisa nos estudos
organizacionais: em busca da superação da supremacia dos enfoques positivistas. Anais
da Reunião Anual da ANPAD, 1998.
- 11 -
DALMORO, Marlon; CORSO, Kathiane Benedetti; FALLER, Lisiane Pellini; WITTMANN,
Milton Luiz. Dominância epistemológica em estudos do campo: são ainda os
administradores positivistas? Anais da Reunião Anual da ANPAD, 2007.
GIROLETTI, Domingos A. Balanço crítico sobre o estado da arte dos Estudos
Organizacionais. Anais da Reunião Anual da ANPAD, 2000.
MARIZ, Luiz Alberto; Goulart, Sueli; DOURADO, Débora; Regis, Hélder Pontes. O reinado
dos estudos de caso em teoria das organizações: imprecisões e alternativas. Anais do
ENEO, 2004.
MATTOS, Pedro Lincoln. A estruturação de dissertações e teses em administração:
caracterização teórica e sugestões práticas. Revista de Administração Contemporânea,
v. 6, n. 3, set./dez., 2002, pp. 175-198.
MACHADO-DA-SILVA, Clóvis.; ROSSINI, Luciano. Persistência e Mudança de Temas na
Estruturação do Campo Científico da Estratégia em Organizações no Brasil. Revista de
Administração Contemporânea, v. 11, n. 4, out./nov./dez., 2007.
VERGARA, Sylvia Constant; PINTO, Mario Couto Soares. Referências teóricas em análise
organizacional: um estudo das nacionalidades dos autores referenciados na literatura
brasileira. Revista de Administração Contemporânea, Edição Especial, 2001, pp. 103121.
AVALIAÇÃO
A avaliação constará de três componentes:
a. Um artigo de no mínimo 10 e no máximo 16 páginas, contendo resumo, Fonte 12,
Times New Roman, espaço simples1. Trata-se de avaliação escrita, a ser entregue ao
Professor em até 15 dias após o último Encontro, conforme as normas aprovadas no
Colegiado, sobre tema relativo à disciplina. A qualidade desejada dos trabalhos, em
termos de doutorado, é a de que os mesmos venham a ser enviados ao EnANPAD, ao
ENEO ou a uma revista Qualis. Valor: (70%);
b. Resenha dos textos indicados. A resenha deve conter um resumo das principais idéias,
uma análise crítica e uma questão para debate que será formulada para os demais
participantes durante o Encontro para discussão. Espera-se que a resenha não
contenha mais do que 3 (três) páginas digitadas em Times New Roman, Fonte 12 e
espaço simples. Capacidade de síntese é também um fator importante no
desenvolvimento da aprendizagem. As resenhas serão avaliadas pelo professor em
termos de (i) conteúdo, (ii) síntese das principais idéias, (iii) análise individual e (iv)
profundidade da questão formulada. As resenhas devem ser entregues apenas no dia
do encontro correspondente, ao final do mesmo. Resenhas entregues fora do prazo
serão apreciadas, porém não serão consideradas para efeito de avaliação. Valor: 15%;
c. Apresentação de Tema (seminários). Valor: (15%).
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Segue as mesmas orientações dos trabalhos enviados aos encontros promovidos pela ANPAD.
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