comércio exterior

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Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
COMÉRCIO EXTERIOR
RELAÇÕES COM O EXTERIOR
e COM O MERCOSUL
Janeiro
2016
Nº 5
2
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
Presidente: Darci Piana
Superintendente: Eduardo Luiz Gabardo Martins
Rua Visconde do Rio Branco, 931 – 6º andar
CEP 80410-001 – Curitiba – PR – Telefone (41) 3883-4500
www.fecomerciopr.com.br – [email protected]
Elaboração: Departamento Econômico da Fecomércio - PR
Apoio de Área: Ricardo Glatz
O conteúdo desta “Análise Conjuntural da Economia e do Comércio” é
publicado mensalmente no site da Federação do Comércio do Paraná.
Os acessos poderão ser feitos através do site: www.fecomerciopr.com.br
3
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
RELAÇÕES COM O EXTERIOR
Sumário
Relações com o Exterior
1. Comércio Exterior Brasileiro
1.1 Balança Comercial Brasileira
1.2 Principais Produtos Exportados e Importados
1.3 Balança Comercial brasileira - com e sem petróleo e derivados - US$ milhões FOB
1.4 Intercâmbio Comercial Brasileiro
1.5 Corrente de Comércio
1.6 Relações Comerciais Brasileiras Com as Américas
1.7 Providências de Estímulo às Exportações ou Defesa da Produção Interna
2. Comércio Exterior Paranaense
2.1 Balança Comercial Paranaense
2.2 Principais Destinos de Produtos do Paraná
2.3 Principais Produtos Exportados
2.4 Principais Blocos Econômicos de Destino e Origem
2.5 Principais Empresas Exportadoras do Paraná
2.6 Principais Empresas Importadoras do Paraná
2.7 Exportações por Fator Agregado
2.8 Balança Comercial dos Principais Exportadores Municipais
3. Investimento Estrangeiro Direto na Economia Brasileira
4. Dívida Externa Brasileira
4.1 Distribuição da Dívida: Governo e Setor Privado
5. Reservas Cambiais
04
04
04
05
05
06
06
07
08
09
09
10
10
11
11
11
12
12
13
14
14
15
4
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
1. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
1.1 Balança Comercial Brasileira
A balança comercial em 2015 teve superávit de US$ 19.673 bilhões.
O dólar valorizado
de 2015 contribuiu para o saldo positivo, permitindo elevar exportações e conter importações.
Todavia, se não houvesse a queda na cotação das commodites e redução de importações pela
China, o superávit poderia ser melhor. A queda na cotação do petróleo no mercado mundial
motivado pela combinação de aumento da produção americana e redução das suas importações
mais a opção pelo gás de xisto, e a maior oferta por alguns países árabes, poderão ajudar a
conter o negativo da conta petróleo da Petrobrás, o que poderia favorecer o saldo comercial do
país. No entanto, os altos custos da exploração marítima de petróleo (pré-sal), de maior custo,
poderão contribuir para postergar a elevação da produção interna.
Atualmente, as reservas cambiais do Banco Central têm como componentes principais
os dólares arrecadados pelo sistema produtivo brasileiro (saldo de exportações menos
importações),
empréstimos e/ou financiamentos obtidos pelo setor privado, aplicações do
exterior em bolsa de valores, e também os dólares obtidos pela venda de títulos do governo
(cuja remuneração é a taxa Selic). Por outro lado, a desindustrialização ocorrida
superada; o perfil industrial não será
competitivas atuais,
recuperado a curto prazo, considerando:
não foi
limitações
crise econômica vigente e deterioração no contexto político. Cabe
recuperar exportações da indústria de transformação, detentora de maior agregação de valor e
geradora de mais empregos. Há que considerar os limites decorrentes do reduzido padrão de
inovações da indústria exportadora
e reduzida comercialização de produtos de alta e média
tecnologia, além da conjuntura na qual países do Euro e a Argentina passam por dificuldades que
limitam suas importações. Nesse sentido,
modernização tecnológica
é preciso ativar o processo de inovação e
da indústria brasileira. Ao governo cabe adotar políticas que
estimulem inovações pelo sistema de produção, a fim de atrair indústrias, modernizar a
produção e melhorar a competitividade. Muito importante é que nenhum importador adquire
imposto; não há como exportar tributos.
TABELA 1 – BRASIL: BALANÇA COMERCIAL (Em US$ Milhões)
Período
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Ago
Set
Out
Nov
Dez
2015
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Exportações*
160.649
197.942
152.995
201.915
256.040
242.580
242.183
225.101
20.465
19.617
18.230
15.646
17.491
191.132
13.704
12.092
16.979
15.156
16.769
19.628
18.533
15.485
16.148
16.049
13.806
16.783
Variação
(%)
16,58
23,21
-22,71
31,98
26,81
-5,26
-0,2
-7,05
-11,12
-4,14
-7,07
-14,17
11,79
-15,05
-21,65
-11,76
40,42
-10,74
10,64
17,05
-5,58
-16,45
4,28
-0,61
-13,98
21,56
Importações*
120.617
172.985
127.722
181.768
226.240
223.149
239.623
229.031
19.297
20.556
19.507
17.996
17.198
171.459
16.878
14.934
16.521
14.665
14.008
15.101
16.147
12.796
13.204
14.053
12.609
10.543
Variação
(%)
32,04
43,42
-26,17
42,32
24,47
-1,37
7,4
-4,42
-10,03
6,52
-5,10
-7,75
-4,43
-25,13
-1,86
-11,52
10,63
-11,23
-4,48
7,80
6,93
-20,75
3,19
6,43
-10,28
-16,39
Balança
Comercial*
40.032
24.958
25.272
20.147
29.799
19.431
2.560
-3.930
1.168
-939
-1.277
-2.350
293
19.673
-3.174
-2.842
458
491
2.761
4.527
2.386
2.689
2.944
1.996
1.197
6.240
Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatísticas de comércio exterior – Balança comercial mensal) (Consulta em 21/01/2016)
(*) Dados Atualizados. Valores sujeitos a alteração.
5
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
1. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
TABELA 2 - BRASIL: PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS PARA O MERCOSUL EM 2015 (JAN-DEZ)
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
-
US$ FOB
(Milhões)
PRODUTO
Percentual
(%)
Automóveis Com Motor Explosao,1500<Cm3<=3000, Ate 6 Passageiros
Óleos Brutos De Petróleo
1.756,04
1.268,62
22,29
16,11
Automóveis Com Motor Explosao,1000<Cm3<=1500,Ate 6 Passageiros
Carnes Desossadas De Bovino, Congeladas
Tratores Rodoviários Para Semirreboques
Chassis C/Motor Diesel E Cabina, 5T<Carga<=20T
Carnes De Galos E Galinhas, Não Cortadas Em Pedaços, Congeladas
Outros Veículos Automóveis Com Motor Explosão, Carga<=5T
Leite Integral, Em Pó, Com Um Teor De Matéria Gorda>1.5%
Outras Partes E Acess.De Carrocerias Para Automóveis
Outras Preparações Para Elaboração De Bebidas
Minérios De Ferro Aglomerado Para Peletizacao
Outros Veículos Automóveis Com Motor Diesel, Carga<=5T
Outros Motores De Explosão, >1000Cm3
Eixos De Transmissão Com Diferencial Para Automóveis
Chassis Com Motor Para Automóveis De Transp. Pessoas>=10
Outras Partes E Acessórios Para Tratores E Automóveis
Adubos Ou Fertilizantes Com Nitrogenio, Fosforo E Potássio
Outros Pneus Novos Para Ônibus Ou Caminhões
Outros Açúcares De Cana
Total
757,34
539,02
321,15
319,16
303,39
256,91
234,11
222,25
219,18
214,47
206,14
198,59
196,08
184,78
178,58
175,89
174,20
150,69
7.876,57
9,62
6,84
4,08
4,05
3,85
3,26
2,97
2,82
2,78
2,72
2,62
2,52
2,49
2,35
2,27
2,23
2,21
1,91
100,00
TABELA 3 - BRASIL: PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS DO MERCOSUL EM 2015 (JAN-DEZ)
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
-
US$ FOB
(Milhões)
PRODUTO
Outros Veículos Automóveis Com Motor Diesel, Para Carga<=5T
Outros Trigos E Misturas De Trigo Com Centeio, Exceto Para Semeadura
Automóveis Com Motor Explosao,1500<Cm3<=3000,Ate 6 Passageiros
Automóveis Com Motor Explosão, De Cilindrada <=1000Cm3
Naftas Para Petroquímica
Malte Não Torrado, Inteiro Ou Partido
Outros Veículos Automóveis Com Motor Explosão, Carga<=5T
Outras Caixas De Marchas
Desodorantes Corporais E Antiperspirantes, Líquidos
Automóveis Com Motor Explosao,1000<Cm3<=1500,Ate 6 Passag
Batatas Preparadas Ou Conservadas, Congeladas
Leite Integral, Em Pó ,Com Teor De Matéria Gorda>1.5%
Garrafões, Garrafas, Frascos, Artigos Semelhantes De Plásticos
Carnes Desossadas De Bovino, Frescas Ou Refrigeradas
Automóveis Com Motor Diesel,Cm3>2500,Superior A 6 Passageiros
Cevada Cervejeira
Pasta Química De Conífera, A Soda E Sulfato Semi Branqueada
Jogos De Fios Para Velas De Ignição E Outros Fios Para Veículos
Outros Polímeros De Etileno, Em Formas Primarias
Soja, Mesmo Triturada, Exceto Para Semeadura
Total
Percentual
(%)
1.482,36
1.108,17
966,87
610,62
578,09
343,16
278,20
235,35
202,34
181,08
177,99
159,43
151,66
144,07
140,38
136,13
126,96
111,16
109,37
108,98
7.352,37
1.3 Balança Comercial brasileira – com e sem petróleo e derivados – US$ milhões FOB
TABELA 4 – BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA - COM E SEM PETRÓLEO E DERIVADOS - (US$ milhões) (JAN-AGO) FOB
Exportação
Petróleo e Derivados
Demais
2014
128.347
12.050
116.297
2015
154.018
17.238
136.780
Importação
Petróleo e Derivados
Demais
121.050
15.260
105.790
153.813
28.116
125.697
Saldo
Petróleo e Derivados
Demais
7.297
-3.210
10.507
205
-10.878
11.083
Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior –Balança comercial Brasileira Mensal) (Consulta em 20/01/2016)
20,16
15,07
13,15
8,31
7,86
4,67
3,78
3,20
2,75
2,46
2,42
2,17
2,06
1,96
1,91
1,85
1,73
1,51
1,49
1,48
100,00
6
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
1. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
1.4 Intercâmbio Comercial Brasileiro
TABELA 5 – BRASIL: INTERCÃMBIO COMERCIAL
(Em US$ Milhões)
2014 (JAN-DEZ)
2015 (JAN-DEZ)
Balança
Países
Balança
Exportações
Importações
Comercial
Exportações
3.299
9.701
46.045
25.053
14.282
3.194
2.945
4.632
4.984
3.670
8.341
73.513
40.616
3.831
6.719
8.746
2.316
27.145
4.583
10.419
42.047
6.633
2.918
4.021
13.036
3.827
8.746
6.033
16.866
225.101
3.911
17.061
37.565
18.446
14.143
1.210
1.918
1.174
4.011
5.363
4.214
71.176
37.345
8.526
5.901
7.565
2.715
35.308
4.036
7.999
46.718
13.838
5.700
6.311
3.168
3.257
7.565
2.656
21.557
229.145
-611
-7.360
8.480
6.607
139
1.983
1.027
3.458
973
-1.693
4.128
2.337
3.271
-4.695
817
1.180
-400
-8.163
547
2.420
-4.671
-7.205
-2.782
-2.291
9.867
570
1.180
3.377
-4.691
-4.044
2.917
8.202
39.094
20.987
12.800
2.473
2.727
2.987
3.978
3.588
6.944
63.171
35.608
3.122
4.845
7.514
2.363
24.216
2.867
9.957
33.947
5.179
2.245
3.270
10.044
2.907
7.514
4.401
13.953
191.134
AELC (1)
África (2)
Aladi (3)
MERCOSUL(*)
Argentina
Paraguai
Uruguai
Venezuela
Chile
México
Outros (4)
Ásia
China
Coréia do Sul
Japão
Outros
Canadá
EUA (5)
Europa Oriental (6)
Oriente Médio
União Europeia
Alemanha
França
Itália
Países Baixos
Reino Unido
Outros (7)
Outros
Opep (8)
Total
Importações
Comercial
3.161
8.764
27.249
13.065
10.284
884
1.217
680
3.423
4.378
2.687
55.778
30.719
5.421
4.877
4.131
2.422
26.760
2.955
5.313
36.645
10.378
4.458
4.675
2.469
2.800
4.131
2.415
11.515
171.461
-244
-562
11.845
7.922
2.516
1.589
1.510
2.307
555
-790
4.257
7.393
4.889
-2.298
-32
3.383
-60
-2.544
-88
4.644
-2.698
-5.200
-2.213
-1.405
7.575
108
3.383
1.986
2.437
19.673
Fonte: www.bc.gov.br – (Economia e Finanças – Indicadores de Conjuntura – Indicadores Econômicos – Capítulo V – Intercâmbio Comercial Brasileiro)
(Consulta em 20/01/2016)
As restrições impostas pela Argentina às exportações brasileiras prejudicam a balança comercial
nacional, a indústria exportadora brasileira e paranaense. Também o MERCOSUL perde com as medidas
adotadas pela Argentina.
Brasil: Corrente de Comércio (*)
Em US$ milhões
600.000
482.278
400.000
370.927
200.000
281.266
465.729
481.806
383.683
454.132
280.717
362.591
0
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
(*) Dados de 2015 referentes ao acumulado no ano.
CORRENTE DE COMÉRCIO: obtida a partir da soma: exportações mais importações. Quanto maior a corrente de comércio
maior o grau de abertura comercial do país. No gráfico, os valores indicam o saldo total anual da corrente de comércio,
que não deve ser confundida com balança comercial, que é obtida a partir de exportações menos importações.
(*)
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
Mercosul: Argentina, Paraguai, Uruguai, Venezuela; além do Brasil.
Associação Europeia de Livre Comércio inclui Islândia, Noruega e Suíça (inclui Liechtenstein).
Exclui países do Oriente Médio e membros da Opep.
Associação Latino-Americana de Integração.
Bolívia, Colômbia, Cuba, Equador, Peru e Venezuela.
Inclui Porto Rico.
Albânia, Armênia, Azerbaijão, Belarus, Cazaquistão, Geórgia, Moldávia, Quirguistão, Rússia, Tadjiquistão, Ucrânia e Uzbequistão.
Áustria, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslovênia, Estônia, Finlândia, Grécia, Hungria, Irlanda, Letônia, Lituânia, Malta, Polônia, Portugal, República
Eslovaca, República Tcheca, Romênia e Suécia.
Angola, Arábia Saudita, Argélia, Catar, Emirados Árabes Unidos, Irã, Iraque, Indonésia, Kuwait, Líbia, Nigéria e Venezuela.
7
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
1. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
1.6 Relações Comerciais Brasileiras Com as Américas
TABELA 6 - Exportações Brasileiras para países das três Américas: do Sul, Central e
do Norte
(em milhões de U$S)
2014
País
Exportações
(JAN-DEZ)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Estados Unidos
Argentina
Chile
Venezuela
México
Paraguai
Uruguai
Colômbia
Canadá
Peru
Bolívia
Santa Lúcia
Equador
Bahamas
Trinidad e Tobago
Cuba
Panamá
República Dominicana
Costa Rica
Guatemala
Total
27.027,77
14.282,00
4.984,19
4.632,14
3.669,96
3.193,59
2.945,36
2.384,26
2.315,56
1.817,70
1.612,36
1.124,86
822,10
613,32
534,69
507,78
361,95
358,34
248,58
211,58
225.100,88
2015
Participação
(%)
12,01
6,34
2,21
2,06
1,63
1,42
1,31
1,06
1,03
0,81
0,72
0,50
0,37
0,27
0,24
0,23
0,16
0,16
0,11
0,09
100,00
Exportações
(JAN-DEZ)
24.079,95
12.800,02
3.978,44
2.986,60
3.588,35
2.473,35
2.726,87
2.115,23
2.362,54
1.815,63
1.482,01
672,83
665,46
593,54
266,63
513,56
304,72
523,16
267,51
224,32
191.134,32
Fonte: www.aliceweb2.mdic.gov.br/
(Consulta em 20/01/2016)
TABELA 7 - Importações Brasileiras de países das três Américas: do Sul, Central e do
Norte (em milhões de U$S)
2014
País
Importações
(JAN-DEZ)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Estados Unidos
Argentina
México
Chile
Bolívia
Canadá
Uruguai
Colômbia
Peru
Trinidad e Tobago
Paraguai
Venezuela
Porto Rico
Costa Rica
Equador
Cuba
Guatemala
República Dominicana
Honduras
El Salvador
Total
35.013,01
14.142,93
5.363,01
4.014,39
3.816,33
2.715,48
1.918,47
1.715,52
1.713,94
1.235,27
1.210,15
1.174,12
299,45
278,58
142,85
61,07
27,53
21,60
17,79
10,71
229.154,56
Participação
(%)
15,28
6,17
2,34
1,75
1,67
1,18
0,84
0,75
0,75
0,54
0,53
0,51
0,13
0,12
0,06
0,03
0,01
0,01
0,01
0,00
100,00
Fonte: www.aliceweb2.mdic.gov.br/
(Consulta em 20/01/2016)
2015
Importações
(JAN-DEZ)
26.471,35
10.284,59
4.377,92
3.410,86
2.506,28
2.421,42
1.216,62
1.189,28
1.256,35
993,61
884,24
679,89
290,14
52,63
117,77
50,70
28,50
24,95
15,72
7,08
171.449,05
8
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
1.7 Providências de Estímulo às Exportações ou Defesa da Produção Interna
Anunciadas ou vigentes desde maio/2010, para estimular o setor exportador e valorizar a
produção da indústria nacional. Algumas das decisões não foram implementadas eficientemente e
não produziram os efeitos necessários e esperados. As providências são as seguintes:
1. Créditos Tributários: Devolução de 50% dos créditos de PIS/PASEP, COFINS, IPI, acumulados
na exportação até 30 dias após o pedido. Atualmente o retorno leva até cinco anos. Terão direito
as empresas ;
a) que exportaram pelo menos 30% do faturamento nos últimos dois anos.
b) que sejam exportadoras há no mínimo quatro anos.
c) com tributação pelo lucro real e que utilizem nota fiscal eletrônica.
d) cujo histórico de pedidos de ressarcimento negados não supere em 15% o total solicitado nos
últimos dois anos.
2. Banco de Fomento: Criação do EXIM Brasil (no estilo do Eximbank internacional), subsidiário do
BNDES especializado em comércio exterior para diminuir burocracia e dar mais rapidez a
operações de exportação. Voltado para operações de longo prazo, como bens de capital e serviços
de engenharia.
3. Micro e Pequenas Empresas: Poderão exportar até R$ 2,4 milhões sem a contabilização desse
valor no limite de faturamento para enquadramento no Simples, que é também R$ 2,4 milhões.
4. Financiamento: BNDES poderá destinar R$ 7 bilhões para linha de exportação de bens de
consumo subsidiada pelo Tesouro Nacional.
5. Garantias de criação:
a) FGCE-Fundo Garantidor de Comércio Exterior, que terá transferências de fundo do BNDES.
b) FGIE- Fundo Garantidor de Infraestrutura, que reunirá fundos naval e de energia e as PPP’s
(Parceria Público-Privada), somando R$ 5 bilhões.
c) EBS-Empresa Brasileira de Seguros para administrar risco dos fundos garantidores da União e
para concessão de seguros com o setor privado.
6. Isenção: Ampliação do “drawback isenção” para o mercado interno, em que os tributos pagos na
compra de insumos para produtos exportados poderão ser descontados na reposição de matériaprima nacional.
7. Compras Governamentais: Produtos nacionais terão preferência nas compras do governo
federal. O valor será de até 25% do similar produzido em outro país.
8. Autopeças: Acaba com o desconto de 40% sobre o Imposto de Importação de autopeças para
estimular a produção nacional.
9. Valorização recente do dólar (e consequente desvalorização do R$) poderá favorecer
exportações, conter a demanda de importados (que participam com 23% a 25% na demanda
final), e elevar a produção interna em segmentos específicos.
10. Aumento do IPI para carros importados (set 2011): passou a vigorar em 2012;
11. Eleva de 3 para 5 anos a cobrança de 6% do IOF: nas operações de cambio contratadas
após 12/03/2012.
12. Proteção a produtos da Zona Franca de Manaus: aumento de 20% p/ 35 do IPI de
importados: motos, micro-ondas e aparelhos de ar condicionado.
13. Governo anuncia em 01/10/2012 lista de 100 produtos importados que terão aumento
no imposto de importação.
14. Final de janeiro de 2013: Banco Central injeta dólares no mercado, para forçar baixa do dólar
no mercado, como parte de uma política anti-inflacionária.
15. Junho/2013: providencias visaram estimular a permanência de US$ na economia brasileira.
16. Dezembro/2013: aumento no IOF para uso de cartões de crédito no exterior.
17. Março/2015: dólar-US$ rompe a barreira dos R$ 3,00.
9
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
19. COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE
A balança comercial em 2015 apresentou saldo positivo: US$ 2,46 bilhões. Em 2014, o
Paraná teve saldo negativo: -US$ 962 milhões, o 4.º saldo negativo seqüencial nas contas externas
do Estado desde 2011. O dólar valorizado em 2015 permitiu melhorar a balança comercial do Paraná
e superar a sequencia de 2008 a 2014, anos com saldos inferiores a 2015. A corrente de comercio
do Paraná (exportações mais importações) em 2015 não superou 2014, devido a grande queda das
importações.
O quadro interno de crise econômica no País, associado aos desvios políticos, éticos e morais
afetam toda a conjuntura econômico-social, que ainda tem que carregar a carga negativa dos
escândalos comportamentais com diversas conotações, que só contribuem para dificultar ainda mais o
desempenho da economia do Paraná. O ano de 2015, coincidente com o início do governo reeleito
em 2014, marca um período de aumento dos preços administrados pelo governo, maior tributação,
retração nos investimentos e queda de confiança do consumidor e do empresário em relação à
performance da economia.
O cenário econômico anterior da Argentina (governo Cristina Kirschner), com crise na
economia, carência de divisas, mais as exigências adicionais formuladas por aquele país, dificultaram
as exportações paranaenses, prejudicando bastante a indústria do Paraná, que sempre teve na
Argentina um importante mercado. Há uma grande expectativa dos exportadores paranaenses de
que com o novo governo recém-empossado, venham melhorias para 2016.
TABELA 8 – PARANÁ: BALANÇA COMERCIAL E CORRENTE DE COMÉRCIO
(Em US$ Milhões)
Saldo
Período
Exportações*
Importações*
Balança
Corrente de
Comercial *
comércio*
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
12.352,86
15.247,18
11.222,83
14.176,01
17.394,23
17.709,59
18.239,20
16.332,15
9.017,99
14.570,22
9.620,84
13.956,96
18.767,23
19.387,10
19.343,80
17.294,27
3.334,87
676,96
1.601,98
219,05
-1.373,00
-1.677,52
- 1.104,60
-962,12
21.370,85
29.817,40
20.843,67
28.132,97
36.161,46
37.096,69
37.583,00
33.626,42
Out
Nov
Dez
2015
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
1.247,30
1.169,22
1.031,59
14.909,08
903,90
852,61
1.247,26
1.383,23
1.252,95
1.703,99
1.537,44
1.415,71
1.293,85
1.176,67
1.007,59
1.133,88
1.217,50
1.597,83
1.216,05
12.448,70
1.055,90
1.033,05
1.127,00
1.043,19
1.077,16
1.237,06
1.172,80
1.020,14
1.090,35
979,60
876,58
735,87
29,79
-428,606
-184,459
2.460,38
-152,00
-180,44
120,26
340,04
175,79
466,93
364,64
395,57
203,51
197,07
131,01
398,01
2.464,79
2.767,07
2.247,65
27.357,78
1.959,80
1.885,67
2.374,25
2.426,42
2.330,10
2.941,05
2.710,24
2.435,86
2.384,20
2.156,28
1.884,16
1.869,75
Paraná: Exportações X Importações
(em US$ milhões)
Exportações
Importações
dez-15
nov-15
set-15
out-15
ago-15
jul-15
jun-15
mai-15
abr-15
mar-15
fev-15
jan-15
dez-14
nov-14
set-14
out-14
jul-14
ago-14
jun-14
mai-14
abr-14
fev-14
mar-14
jan-14
dez-13
nov-13
2.500,00
2.000,00
1.500,00
1.000,00
500,00
0,00
Fonte: www.mdic.gov.br –(Comércio exterior – Estatística do comércio exterior –Balança comercial – Estados) (Consulta em 21/01/2016)
(*) Dados Atualizados. Valores sujeitos a alteração.
10
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE
2.2 Principais Destinos de Produtos do Paraná
TABELA 9 – PARANÁ: PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DE PRODUTOS (1)
2014 (JAN-DEZ)
2015 (JAN-DEZ)
Nº
Dez Principais
Destinos
US$
Milhões
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
---
China
Argentina
Estados unidos
Países baixos (Holanda)
Alemanha
Paraguai
Arábia saudita
Rússia
Tailândia
Franca
Total
3.365,38
1.204,19
706,25
661,92
655,12
613,11
526,79
394,90
391,15
385,73
8.904,53
Participação
Percentual
(%)
37,79
13,52
7,93
7,43
7,36
6,89
5,92
4,43
4,39
4,33
100,00
Dez Principais
Destinos
US$
Milhões
China
Argentina
Estados Unidos
Arábia Saudita
Países Baixos (Holanda)
Paraguai
Alemanha
Índia
Japão
Chile
Total
3.221,08
1.086,56
698,07
577,64
533,45
531,89
508,79
481,44
377,15
273,43
8.289,49
Participação
Percentual
(%)
38,86
13,11
8,42
6,97
6,44
6,42
6,14
5,81
4,55
3,30
100,00
TABELA 50 – PARANÁ: PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS EM 2015 (JAN-DEZ) (1)
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
-
US$
Milhões
Produto
Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura
Pedaços e miudezas de galos/galinhas, congelados
Bagacos e resíduos sólidos da extração do óleo de soja
Outros açúcares de cana
Carnes de galos/galinhas, não cortadas, congeladas
Milho em grão, exceto para semeadura
Óleo de soja, em bruto, mesmo degomado
Automóveis com motor a explosao,1500<cm3<=3000
Outras madeiras folheadas
Café solúvel, mesmo descafeinado
Outros papeis e cartões para a escrita
Madeira de coníferas perfiladas
Consumo de bordo, combustíveis e lubrificantes
Carnes de outros animais, salgadas, secas, etc.
Adubos e fertilizantes
Tratores rodoviários
Outras carnes de suíno congeladas
Madeira de coníferas serrada/cortada
Farinhas e "pellets" da extração do óleo de soja
Café não torrado, não descafeinado e em grão
Total
Percentual
(%)
2.998,53
1.376,67
1.114,65
792,86
738,17
608,38
488,05
386,76
316,13
279,86
269,54
170,74
161,49
156,68
144,44
143,53
127,44
116,91
111,01
105,81
10.607,65
Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior – Balança Comercial Brasileira: Unidades da Federação)
(Consulta em 21/01/2016)
PARANÁ: EXPORTAÇÕES POR TIPOS DE BENS
(Jan - Nov de 2015)(2)
(em US$ milhões)
10.400,00
9.600,00
8.800,00
8.000,00
7.200,00
6.400,00
5.600,00
4.800,00
4.000,00
3.200,00
2.400,00
1.600,00
800,00
-
9.880,43
3.784,10
997,40
Bens De Capital
Bens Intermediarios
Bens De Consumo
Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior – Balança comercial Unidades da Federação) (Consulta em 21/01/2016)
(*) Dados Atualizados. Sujeitos à alteração.
(1) Dados preliminares.
(2) Bens de Capital: bens que geram riqueza: máquinas que fabricam outros bens; ou bens de longa duração: equipamento hospitalar.
Bens Intermediários: bens manufaturados ou matérias-primas processadas utilizadas na produção de outros bens (exemplo: peças para veículos)
Bens de Consumo: para o atendimento das demandas e necessidades imediatas da população: alimentos, remédios, etc.
28,27
12,98
10,51
7,47
6,96
5,74
4,60
3,65
2,98
2,64
2,54
1,61
1,52
1,48
1,36
1,35
1,20
1,10
1,05
1,00
100,00
11
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE
2.4 Principais Blocos Econômicos de Destino e Origem
TABELA 11 – PARANÁ: PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS DE DESTINO E ORIGEM DE PRODUTOS
2015 (JAN-DEZ)
Principais Blocos
Econômicos de Destino
US$
Milhões
Ásia (Exclusive Oriente Médio)
Aladi
União Europeia
Oriente Médio
Demais Blocos
Total
5.825,86
3.205,72
2.115,66
1.397,65
1.556,84
14.101,73
2015 (JAN-DEZ)
Principais Blocos
Econômicos de Origem
%
41,31
22,73
15,00
9,91
11,04
100,00
Ásia (Exclusive Oriente Médio)
União Europeia
Aladi
Estados Unidos (c/ Porto Rico)
África
Total
US$
Milhões
3.372,51
3.255,84
2.653,62
1.095,64
941,95
11.319,55
(*)Considera apenas blocos econômicos e não países não pertencentes a estes blocos.
2.5 Principais Empresas Exportadoras do Paraná
TABELA 12 – PARANÁ: PRINCIPAIS EMPRESAS EXPORTADORAS EM 2015 (JAN-DEZ)
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
---
20 Principais Empresas Exportadoras
Cargill Agricola S A
Brf S.A.
Cooperativa Agropecuaria Mouraoense Ltda
Renault Do Brasil S.A
Bunge Alimentos S/A
Louis Dreyfus Commodities Brasil S.A.
Usina De Acucar Santa Terezinha Ltda
Nidera Sementes Ltda.
Seara-Ind. E Comercio De Produtos Agro-Pecuarios Ltda
Klabin S.A.
Volvo Do Brasil Veiculos Ltda
Chs Do Brasil - Graos E Fertilizantes Ltda.
Copacol-Cooperativa Agroindustrial Consolata
Petroleo Brasileiro S A Petrobras
C.Vale - Cooperativa Agroindustrial
Btg Pactual Commodities S.A
Seara Alimentos Ltda
Companhia Cacique De Cafe Soluvel
Adm Do Brasil Ltda
Usina Alto Alegre S/A - Acucar E Alcool
Total
US$
Milhões
863,58
823,16
649,06
491,01
489,73
465,07
441,30
425,93
362,94
352,50
341,85
328,47
280,49
255,76
238,44
193,27
188,27
182,77
171,13
163,44
7.708,16
Percentual
(%)
11,20
10,68
8,42
6,37
6,35
6,03
5,73
5,53
4,71
4,57
4,43
4,26
3,64
3,32
3,09
2,51
2,44
2,37
2,22
2,12
100,00
2.6 Principais Empresas Importadoras do Paraná
TABELA 13 – PARANÁ: PRINCIPAIS EMPRESAS IMPORTADORAS EM 2015 (JAN-DEZ)
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
---
20 Principais Empresas Importadoras
Renault Do Brasil S.A
Volkswagen Do Brasil Ltda
Petroleo Brasileiro S A Petrobras
Yara Brasil Fertilizantes S/A
Volvo Do Brasil Veiculos Ltda
Adama Brasil S/A
Mosaic Fertilizantes Do Brasil Ltda.
Du Pont Do Brasil S A
Fertipar Fertilizantes Do Parana Limitada
Electrolux Do Brasil S/A
Brf S.A.
Positivo Informatica S/A
Oil Trading Importadora E Exportadora Ltda.
Cnh Industrial Latin America Ltda.
Fertilizantes Heringer S.A.
Klabin S.A.
Bayer S.A.
Macrofertil Industria E Comercio De Fertilizantes S.A.
Aker Solutions Do Brasil Ltda
Nortox Sa
Total
US$
Milhões
984,04
970,11
907,00
309,74
288,40
270,54
252,50
246,73
224,11
221,73
217,56
196,91
149,77
139,76
132,72
130,55
121,52
114,89
100,95
93,79
6.073,29
Percentual
(%)
16,20
15,97
14,93
5,10
4,75
4,45
4,16
4,06
3,69
3,65
3,58
3,24
2,47
2,30
2,19
2,15
2,00
1,89
1,66
1,54
100,00
Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior – Balança comercial brasileira: Municípios) (Consulta em 20/01/2016)
%
29,79
28,76
23,44
9,68
8,32
100,00
12
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE
2.7 Exportações por Fator Agregado
TABELA 14 – PARANÁ: EXPORTAÇÕES – TOTAIS POR FATOR AGREGADO
(Em US$ Milhões)
Período
Básicos
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Ago
Set
Out
Nov
Dez
2015
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
4.233,78
5.787,48
4.985,13
5.983,15
7.952,48
8.356,71
9.068,37
8.304,08
772,53
650,78
497,61
439,80
363,62
7.649,59
346,97
362,69
679,03
836,33
677,29
945,53
895,13
783,82
639,78
539,38
444,23
499,41
Indústria-
Operações
lizados
Especiais
7.949,75
9.152,08
6.024,36
7.921,86
9.056,69
9.022,70
8.916,49
7.775,25
704,02
659,34
733,31
708,35
657,32
7.084,25
545,59
479,06
552,95
528,93
560,57
735,05
619,46
619,10
638,39
626,71
553,27
625,17
169,32
307,62
213,33
270,99
385,06
330,17
254,34
252,79
29,25
18,15
16,37
21,08
10,65
175,24
11,34
10,87
15,27
17,97
15,09
23,40
22,85
12,80
15,68
10,59
10,09
9,30
TOTAL
12.352,86
15.247,18
11.222,83
14.176,01
17.394,23
17.709,59
18.239,20
16.332,12
1.505,80
1.328,27
1.247,29
1.169,23
1.031,60
14.909,08
903,90
852,61
1.247,26
1.383,23
1.252,95
1.703,99
1.537,44
1.415,71
1.293,85
1.176,67
1.007,59
1.133,88
Fonte: www.mdic.gov.br (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior – Balança comercial Unidades da Federação)
(Consulta: 21/01/2016)
TABELA 15 – PARANÁ: BALANÇA COMERCIAL DOS MAIORES EXPORTADORES MUNICIPAIS EM 2015 (JAN-DEZ)
(Em US$ Milhões)
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
--
15 Principais
Municípios
Paranaguá
Maringá
Curitiba
Ponta Grossa
São José dos Pinhais
Londrina
Araucária
Cascavel
Marialva
Telêmaco Borba
Rolândia
Cafelândia
Palotina
Campo Largo
Foz do Iguaçu
TOTAL
Percen
Exportações
tual
Percen
Importações
(%)
3.548,12
1.862,05
1.440,68
1.150,78
1.074,69
848,37
773,78
425,56
340,39
318,31
294,09
280,19
241,59
190,60
172,51
12.961,72
27,37
14,37
11,11
8,88
8,29
6,55
5,97
3,28
2,63
2,46
2,27
2,16
1,86
1,47
1,33
100
tual
(%)
1.446,44
220,37
2.640,01
397,94
2.722,79
464,61
1.526,72
159,33
14,86
45,11
20,79
13,48
8,57
169,94
156,24
10.007,19
14,45
2,20
26,38
3,98
27,21
4,64
15,26
1,59
0,15
0,45
0,21
0,13
0,09
1,70
1,56
100
Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior – Balança comercial brasileira: Municípios)
(Consulta em 21/01/2016)
Balança
Corrente de
Comercial
Comércio
2.101,69
1.641,68
-1.199,33
752,84
-1.648,10
383,76
-752,94
266,23
325,53
273,20
273,30
266,71
233,02
20,67
16,27
2.954,53
4.994,56
2.082,42
4.080,69
1.548,71
3.797,48
1.312,99
2.300,50
584,90
355,24
363,42
314,89
293,66
250,16
360,54
328,76
22.968,91
13
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
3. INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO NA ECONOMIA BRASILEIRA
O IED de 2015 foi: US$ 63,739 bilhões. Em 2014 o IED atingiu US$ 62,5 bilhões, que
representou a 3.ª queda sucessiva anual do IED no Brasil a partir de 2011. A entrada de IED no
país poderia ser comprometida pela combinação simultânea de fatos
como:
melhora na
economia dos EUA, possibilidade de adoção pelo governo brasileiro de medidas restritivas para
interfir no rendimento dos investimentos ou limitações a remessas para o exterior, ou ainda
fatores aleatórios imprevistos, inclusive de conotação política. A recente deterioração da
credibilidade da economia brasileira no resto do mundo, a queda do “grau de investimento” para
“grau especulativo” e a teia de fatos relacionados à Petrobrás, prejudicam uma superação.
O IED é um fluxo importante de capital: permite ampliar produção, inovar e modernizar
produtos, e melhorar produtividade. Considera somente o capital externo produtivo, capaz de
gerar novos bens e serviços. Difere do capital especulativo, aplicado em
pública e
títulos da dívida
bolsa de valores, que tem um imediatismo quanto ao retorno, ou seja, não
permanecendo por longo prazo. Com uma crise, sai do país, sem gerar empregos, produtos ou
serviços.
As expectativas de crescimento do IED em 2014 foram comprometidas por limitações
econômico-políticas no país, mais a melhoria na economia dos EUA, saída de aplicações da
BOVESPA, mais o comprometimento da credibilidade da economia brasileira. Essa credibilidade
teve rápida deterioração, ressaltando-se o PIB de 2014 próximo a 0,5%.
Em 2010-2011, houve grandes investimentos no ramo automotivo via
ampliação, com financiamento do BNDES e uma
instalação ou
teia de incentivos fiscais concedidos pelos
estados sedes.. Até 2011, o IED cresceu ano a ano, associado à confiança do exterior e o PIB de
7,5% em 2010. Em 2009, a exceção foi a queda expressiva associada à crise nos EUA que
repercutiu no Brasil.
TABELA 57 – INVESTIMENTO
ESTRANGEIRO DIRETO NO BRASIL
Período
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Nov
Dez
2015*
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Valor em
US$
Milhões*
15.066
18.822
34.584
45.058
25.948
48.506
66.660
65.242
63.969
62.495
4.644
6.650
63.739
3.968
2.769
4.263
5.777
6.197
3.714
4.786
4.160
5.021
6.500
4.930
11.654
Variação
Percentual
()
-16,97
24,93
83,74
30,29
-42,41
86,93
37,43
-2,13
-2,00
-2,30
-6,72
43,18
1,99
-40,33
-30,22
53,95
35,51
7,28
-40,07
28,87
-13,09
20,69
29,46
-24,15
136,38
IED NO BRASIL
(Em US$ Milhões)
63 739
2015
62 495
2014
63.969
2013
65.242
2012
66.660
2011
48.506
2010
25.948
2009
45.058
2008
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
EVOLUÇÃO MENSAL DO IED
(Em US$ Milhões)
12.000
7.000
2.000
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
-3.000
2011
2012
2013
2014
2015
Série3
Série7
Fonte: www.bcb.gov.br - (Economia e Finanças– Notas econômico financeiras para a imprensa – Setor Externo – Quadro X) (Consulta em
26/01//2016)
(*) Dados preliminares; Acumulado no Ano.
Dez
14
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
4. DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA
A dívida externa brasileira total é o somatório das dívidas do setor público (governos:
federal, estaduais e municipais, mais Distrito Federal e empresas públicas) e do setor privado.
Os números de dezembro de 2015, apontam maior participação da dívida de médio e longo
prazo: 83,39% no total da dívida, superior à participação da dívida de curto prazo no total, que
chegou a
16,61%, situação que contribui para reduzir a pressão para pagamentos.
Em 2014, houve aumento da dívida em relação à existente no ano anterior: em
dezembro/ 2013 era US$ 312 bilhões que sobe para US$ 347,6 bilhões dezembro de 2014. A
dívida de curto prazo em 2014 correspondia a 15,71% do total; a de médio e longo prazo
atingia 84,29 %. A distribuição dessa dívida amplia a elasticidade no pagamento e
renegociações.
Os dados da dívida de curto prazo de 2011/ 2012 (comparados a 2010) apontam
redução expressiva; em 2014, cresce bastante.
A dívida de médio e longo prazo para
2011/2012 cresceu bastante mas cai percentualmente em 2014.
Para isso contribuiu juros
menores no exterior, pois os tomadores de empréstimos buscam o menor custo do mesmo. A
administração do estoque de divisas praticada pelo Banco Central indica condições consistentes
para desembolsos futuros para pagamentos da dívida externa.
A existência de dívida, mesmo que grande, não indica necessariamente, inviabilização
de uma economia. Pode representar captação de recursos que sejam necessários e importantes
para os setores públicos ou empresários do setor privado, desde que utilizados sob uma gestão
financeira eficiente podem ser perfeitamente justificáveis.
TABELA 58 – DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA
(Em US$ Milhões)
Período
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015*
Curto Prazo
Valor
(%)
38.901
20,13
36.444
18,37
30.972
15,62
56.450
22,12
39.040
13,13
37.535
11,85
32.855
10,53
54.614
15,71
56.103
16,61
Médio e Longo Prazo
Valor
(%)
154.318
79,87
161.896
81,63
167.220
84,37
198.734
77,87
258.310
86,87
279.295
88,15
279.166
89,51
293.008
84,29
281.629
83,39
Total
193.219
198.340
198.192
256.804
297.349
316.831
312.022
347.621
337.732
Fonte: www.bcb.gov.br – (Economia e Finanças – Notas econômico-financeiras para a imprensa – Setor externo – quadro 22) (Consulta em
26/01/2016) (*) Dados de Dezembro
21.1. Distribuição da Dívida: Governo e Setor Privado
A dívida externa brasileira está distribuída em dívidas do governo e do setor privado. A
dívida registrada para 2008-2013, conforme o Banco Central está mencionada na Tabela abaixo.
Constata-se uma realidade pouco conhecida do grande público: do total da dívida
externa brasileira, verifica-se que o setor privado, no período 2008 - 2013 é, na média,
responsável por mais da metade dessa dívida. O período 2011-2013 mostra forte inversão de
tendência comparada a 2008-2010. O dado mais recente da dívida, ano de 2013, mostra o setor
privado devendo 61,5, quase o dobro do setor público. A dívida privada cresceu muito a partir
de 2010, sob estímulo dos baixos juros no exterior e valorização do R$ perante o US$ até 2011.
A dívida pública está distribuída entre governos: federal, estaduais, municipais mais as estatais.
TABELA 18 – BRASIL: PARTICIPAÇÃO DA DÍVIDA EXTERNA
Ano
2008 (1)
2009 (2)
2010 (3)
2011 (4)
2012 (5)
2013 (6)
Fonte:
Setor Público
46,9
51,8
45,0
37,2
36,3
38,5
(1) Boletim Anual – 2008 do Banco Central do Brasil (p.153).
(3) Boletim Anual – 2010 do Banco Central do Brasil (p. 135).
(5) Boletim Anual – 2012 do Banco Central do Brasil (p. 129).
Setor Privado
53,1
48,2
55,0
62,8
63,7
61,5
Total
100
100
100
100
100
100
(2) Boletim Anual – 2009 do Banco Central do Brasil (p.142).
(4) Boletim Anual – 2011 do Banco Central do Brasil (p. 129).
(6) Boletim Anual – 2013 do Banco Central do Brasil (p. 121)
15
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
5. RESERVAS CAMBIAIS
Em dezembro de 2015, o saldo de reservas
atingiram
US$ 368,6 bilhões, bastante
inferior ao existente no período 2012-2014, superando no triênio o saldo de US$ 374 bilhões.
As reservas cambiais são muito importantes e estratégicas no atual contexto econômico.
O “lastro cambial” revela disponibilidade de elevado estoque de divisas no BC, atuando como
um colchão amortecedor desde o inicio da crise mundial de 2008, e permitiu ao Brasil, até 1.º
semestre de 2014, maior credibilidade no mercado externo, manter o “grau de investimento”
obtido em 2008 e 2009 e ampliar entrada de capital externo.
No segundo semestre de 2015, o grau de investimento da economia concedido pela
agência internacional de classificação de risco Standard and Poor's foi baixado para
grau
especulativo. A redução da nota pelas agências de classificação de risco significa que o acesso
a crédito no exterior será menor, os juros pagos serão maiores e também pode incentivar a
retirada de aplicações do exterior. Nas condições atuais, a nova nota do Brasil no atual cenário
global, passa a representar um risco maior considerando que eleva o risco para os investidores.
Uma parcela dos US$ da reserva cambial é especulativa, por conta dos juros maiores
pagos pelos títulos do governo, comparados à remuneração em outros países. É um volume de
divisas importante para a economia brasileira, mas que gera um custo associado às aplicações
do exterior em títulos do governo, que pagam altas remunerações. É o “capital especulativo”
volátil, sem compromisso com produção, investimento interno ou emprego e que, em função de
um distúrbio no mercado externo poderá, rapidamente, sair do País. Os dólares do BC, em parte
aplicados em títulos do governo americano, tem remuneração inferior à paga pelo governo
brasileiro. Uma parcela das reservas advém da compra de US$ pelo BC em períodos de alta
entrada que induziam a valorizar o R$; a outra parte vem das exportações.
Evolução das Reservas Cambiais (*)
(US$ milhões)
TABELA 60 – BRASIL: RESERVAS CAMBIAIS
(Em US$ Milhões)
Período
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Dez
2015
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
2016
Jan
Reservas
Cambiais no
Banco Central
(1)
53.799
85.839
180.334
193.783
238.520
288.575
352.012
379.095
375.467
374.051
374.051
368.581
372.665
372.496
372.130
372.510
372.071
372.168
370.752
370.591
371.745
371.488
369.123
368.581
-369.062
Variação
Sobre o
Período
Anterior
()
1,60
59,60
110,10
7,46
23,09
0,82
21,98
7,69
-0,97
-0,38
-0,42
-1,46
-0,37
-0,05
-0,10
0,10
-0,12
0,03
-3,82
-0,44
3,12
-0,07
-0,64
-0,15
-0,13
2016
369.062
2015
368.581
2014
374.051
2013
375.467
2012
379.095
2011
352.012
2010
288.575
2009
238.520
2008
193.783
2007
180.334
0
100.000 200.000 300.000 400.000
Fonte: www.bc.gov.br – (Economia e Finanças – Indicadores de conjuntura – Reservas Internacionais – Dados diários) (Consulta em 26/01/2016)
(*) Reservas de 2015 referentes ao dia 22/01/2016
16
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
MERCOSUL
TABELAS
01
02
03
04
05
06
Brasil – Intercambio comercial Mercosul
Brasil - Principais produtos exportados para o Mercosul
Brasil – Principais produtos importados do Mercosul
Paraná – Intercambio comercial Mercosul
Paraná – Principais produtos exportados para o Mercosul
Paraná – Principais produtos importados do Mercosul
17
18
18
19
20
20
17
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
TABELA 1 - BRASIL - INTERCÂMBIO COMERCIAL MERCOSUL (US$ MILHOES)
Países
Exportações
Argentina
Paraguai
Uruguai
Venezuela
MERCOSUL
Participações
nas
Exportações
(%)
Importações
2015 (Jan-Dez)
10.285
6,00
12.800
6,70
2.473
1,29
884
2.727
1,43
1.217
2.987
1,56
20.987
10,98
Participações
nas
Importações
(%)
Balança Comercial
Corrente de Comércio
2.515
23.085
0,52
1.589
3.358
0,71
1.510
3.943
680
0,40
2.307
3.666
13.065
7,62
7.921
34.052
100
19.685
362.583
191.134
100
171.449
14.282
6,34
14.143
6,18
139
28.425
Paraguai
3.193
1,42
1.120
0,49
2.073
4.313
Uruguai
2.945
1,31
1.918
0,84
1.027
4.863
Venezuela
4.632
2,06
1.174
0,51
3.458
5.806
18.355
8,01
6.697
43.407
100
-3.930
454.132
Total
2014
Argentina
MERCOSUL
25.052
11,13
225.101
100
229.031
19.615
8,10
16.463
6,87
3.153
36.078
Paraguai
2.997
1,24
1.040
0,43
1.957
4.036
Uruguai
2.071
0,86
1.767
0,74
304
3.838
Venezuela
4.850
2,00
1.181
0,49
3.669
6.031
20.450
8,53
9.083
49.983
100,00
2.560
481.806
Total
2013
Argentina
MERCOSUL
29.533
242.183
Total
12,19
100,00
239.623
2012
17.998
7,42
16.444
7,37
1.554
34.442
Paraguai
2.618
1,08
988
0,44
1.630
3.605
Uruguai
2.185
0,90
1.819
0,82
366
4.003
Venezuela
5.056
2,08
997
0,45
4.059
6.053
20.247
9,07
7.609
48.103
19.431
465.729
Argentina
MERCOSUL
Total
27.856
242.580
11,48
100,00
223.149
100,00
2011
22.709
8,87
16.906
7,47
5.803
39.616
Paraguai
2.969
1,16
716
0,32
2.253
3.684
Uruguai
2.175
0,85
1.754
0,78
421
3.928
Venezuela
4.592
1,79
1.266
0,56
3.325
5.858
20.642
9,12
11.802
53.086
100,00
29.799
482.280
Argentina
MERCOSUL
Total
32.444
256.040
12,67
100,00
226.240
Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior –Balança comercial Brasileira Mensal) (Consulta em 17/12/2015)
18
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
TABELA 2 - BRASIL: PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS PARA O MERCOSUL EM 2015 (JAN-DEZ)
Nº
PRODUTO
US$ FOB
(Milhões)
Percentual
(%)
1
Automóveis Com Motor Explosao,1500<Cm3<=3000, Ate 6 Passageiros
1.756,04
22,29
2
Óleos Brutos De Petróleo
1.268,62
16,11
3
Automóveis Com Motor Explosao,1000<Cm3<=1500,Ate 6 Passageiros
757,34
9,62
4
Carnes Desossadas De Bovino, Congeladas
539,02
6,84
5
Tratores Rodoviários Para Semirreboques
321,15
4,08
6
Chassis C/Motor Diesel E Cabina, 5T<Carga<=20T
319,16
4,05
7
Carnes De Galos E Galinhas, Não Cortadas Em Pedaços, Congeladas
303,39
3,85
8
Outros Veículos Automóveis Com Motor Explosão, Carga<=5T
256,91
3,26
9
Leite Integral, Em Pó, Com Um Teor De Matéria Gorda>1.5%
234,11
2,97
10
Outras Partes E Acess.De Carrocerias Para Automóveis
222,25
2,82
11
Outras Preparações Para Elaboração De Bebidas
219,18
2,78
12
Minérios De Ferro Aglomerado Para Peletizacao
214,47
2,72
13
Outros Veículos Automóveis Com Motor Diesel, Carga<=5T
206,14
2,62
14
Outros Motores De Explosão, >1000Cm3
198,59
2,52
15
Eixos De Transmissão Com Diferencial Para Automóveis
196,08
2,49
16
Chassis Com Motor Para Automóveis De Transp. Pessoas>=10
184,78
2,35
17
Outras Partes E Acessórios Para Tratores E Automóveis
178,58
2,27
18
Adubos Ou Fertilizantes Com Nitrogênio, Fosforo E Potássio
175,89
2,23
19
Outros Pneus Novos Para Ônibus Ou Caminhões
174,20
2,21
20
Outros Açúcares De Cana
150,69
1,91
7.876,57
100,00
-
Total
TABELA 3 - BRASIL: PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS DO MERCOSUL EM 2015 (JAN-DEZ)
Nº
PRODUTO
US$ FOB
(Milhões)
Percentual
(%)
1
Outros Veículos Automóveis Com Motor Diesel, Para Carga<=5T
1.482,36
20,16
2
Outros Trigos E Misturas De Trigo Com Centeio, Exceto Para Semeadura
1.108,17
15,07
3
Automóveis Com Motor Explosao,1500<Cm3<=3000,Ate 6 Passageiros
966,87
13,15
4
Automóveis Com Motor Explosão, De Cilindrada <=1000Cm3
610,62
8,31
5
Naftas Para Petroquímica
578,09
7,86
6
Malte Não Torrado, Inteiro Ou Partido
343,16
4,67
7
Outros Veículos Automóveis Com Motor Explosão, Carga<=5T
278,20
3,78
8
Outras Caixas De Marchas
235,35
3,20
9
Desodorantes Corporais E Antiperspirantes, Líquidos
202,34
2,75
10
Automóveis Com Motor Explosao,1000<Cm3<=1500,Ate 6 Passag
181,08
2,46
11
Batatas Preparadas Ou Conservadas, Congeladas
177,99
2,42
12
Leite Integral, Em Pó ,Com Teor De Matéria Gorda>1.5%
159,43
2,17
13
Garrafões, Garrafas, Frascos, Artigos Semelhantes De Plásticos
151,66
2,06
14
Carnes Desossadas De Bovino, Frescas Ou Refrigeradas
144,07
1,96
15
Automóveis Com Motor Diesel,Cm3>2500,Superior A 6 Passageiros
140,38
1,91
16
Cevada Cervejeira
136,13
1,85
17
Pasta Química De Conífera, A Soda E Sulfato Semi Branqueada
126,96
1,73
18
Jogos De Fios Para Velas De Ignição E Outros Fios Para Veículos
111,16
1,51
19
Outros Polímeros De Etileno, Em Formas Primarias
109,37
1,49
20
Soja, Mesmo Triturada, Exceto Para Semeadura
-
Total
108,98
1,48
7.352,37
100,00
Fonte: www.mdic.gov.br – (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior –Balança comercial Brasileira Mensal) (Consulta em 20/01/2016)
19
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
TABELA 4 - PARANÁ: INTERCAMBIO COMERCIAL MERCOSUL (US$ MILHOES)
Países
Exportações
Participações nas
Exportações (%)
Participações
nas
Importações
(%)
Importações
Balança Comercial
Corrente de Comércio
2015 (Jan-Dez)
1.087
55,89
1.382
77,67
-295
2.468
Paraguai
532
27,36
308
17,34
223
840
Uruguai
156
8,02
84
4,74
72
240
Venezuela
170
8,73
5
0,25
165
174
1.944
13,04
1.779
14,29
165
3.723
14.909
100,00
12.449
100,00
2.461
27.358
Argentina
MERCOSUL
Total
2014
1.204
7,37
1.814
10,49
-560
2.488
Paraguai
613
3,75
545
3,15
51
977
Uruguai
161
0,99
133
0,77
11
239
Venezuela
244
1,49
11
0,06
199
221
2.222
13,61
2.503
14,47
-264
3.558
16.332
100,00
17.294
100,00
-962
33.626
Argentina
MERCOSUL
Total
2013
Argentina
Paraguai
Uruguai
Venezuela
MERCOSUL
Total
2.049
11,23
2.322
12,00
-273
4.371
622
3,41
404
2,09
218
1.027
168
0,92
124
0,64
43
292
161
0,88
116
0,60
44
277
3.000
16,45
2.967
15,34
33
5.967
18.239
100,00
19.343
100,00
-1.104
37.582
2012
Argentina
Paraguai
Uruguai
Venezuela
MERCOSUL
Total
1.835
10,36
2.308
11,90
-473
4.143
524
2,96
453
2,34
71
978
401
2,26
102
0,53
299
503
156
0,88
20
0,10
137
176
2.916
16,47
2.883
14,87
33
5.800
17.709
100,00
19.387
100,00
-1.677
37.096
2011
Argentina
Paraguai
Uruguai
Venezuela
MERCOSUL
Total
1.782
10,24
1.999
10,65
-217
3.781
572
3,29
265
1,41
308
837
285
1,64
70
0,37
216
355
283
1,63
9
0,05
274
292
2.923
16,81
2.342
12,48
581
5.265
17.394
100,00
18.767
100,00
-1.373
36.161
Fonte: www.mdic.gov.br (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior – Balança comercial Unidades da Federação) (Consulta: 20/01/2016)
20
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná
TABELA 5 - PARANÁ: PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS PARA O MERCOSUL EM 2015 (JAN-DEZ)
Nº
PRODUTO
US$ FOB
Milhões
Percentual
(%)
1
Automóveis com motor explosão, 1500 < cm3 <= 3000, até 6 passageiros
329,52
31,88
2
Adubos minerais ou químicos, que contenham nitrogênio, fósforo e potássio
143,21
13,86
3
Outros papéis e cartões dos tipos utilizados para escrita ou impressão
71,29
6,90
4
Outros motores de explosão, de cilindrada superior a 1.000 cm3
51,65
5,00
5
Tratores rodoviários para semi-reboques
45,55
4,41
6
Outros açúcares de cana
42,44
4,11
7
Eixos de transmissão com diferencial para veículos automóveis
42,00
4,06
8
Papel e cartão revestidos, impregnados ou recobertos de plástico
36,69
3,55
9
Outras carnes de suíno, congeladas
36,36
3,52
10
Carnes de galos e galinhas, não cortadas em pedaços, congelada
31,75
3,07
11
Outros papéis e cartões de camadas múltiplas, revestidos de caulim
23,59
2,28
12
Falsos tecidos de polipropileno, revestidos ou recobertos
23,04
2,23
13
Cervejas de malte
22,62
2,19
14
Outras preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais
22,34
2,16
15
Outros veículos automóveis com motor diesel, para carga <= 5 toneladas
22,16
2,14
16
Outros recipientes tubulares, de alumínio, de capacidade não superior a 300
litros
19,78
1,91
17
Outros tratores
18,69
1,81
18
Leite integral, em pó, com um teor de matérias gordas superior a 1,5 %
17,27
1,67
19
Chassis com motor diesel e cabina, capacidade de carga > 20 toneladas
17,14
1,66
20
Outras partes e acessórios de carrocerias para veículos automóveis
16,55
1,60
1.033,63
100,00
-
Total
TABELA 6 - PARANÁ: PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS DO MERCOSUL EM 2015 (JAN-DEZ)
Nº
PRODUTO
US$ FOB
Percentual
(%)
1 Outros veículos automóveis com motor diesel, para carga <= 5 toneladas
327,31
24,13
2 Automóveis com motor explosão, 1500 < cm3 <= 3000, até 6 passageiros
178,00
13,12
3 Automóveis com motor explosão, de cilindrada não superior a 1.000 cm3
111,20
8,20
4 Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura
95,14
7,01
5 Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura
79,05
5,83
6 Outros inseticidas, apresentados de outro modo
69,37
5,11
7 Pastas químicas de madeira, à soda ou ao sulfato
60,19
4,44
8 Outros fungicidas apresentados de outro modo
57,58
4,24
9 Malte não torrado, inteiro ou partido
53,76
3,96
10 Outras caixas de marchas
45,03
3,32
11 Outros feijões comuns, pretos, secos, em grãos
38,32
2,82
12 Farinha de trigo
34,37
2,53
13 Outros veículos automóveis com motor a explosão, carga <= 5 toneladas
33,62
2,48
14 Cevada cervejeira
32,61
2,40
15 Milho em grão, exceto para semeadura
29,53
2,18
16 Garrafões, garrafas, frascos, artigos semelhantes, de plásticos
29,15
2,15
17 Jogos de fios para velas de ignição e outros jogos de fios
23,39
1,72
18 Azeitonas, não congeladas
20,69
1,52
19 Carnes desossadas de bovino, frescas ou refrigeradas
20,26
1,49
20 Outras misturas, preparações alimentícias de gorduras, óleos, etc.
18,16
1,34
1.356,73
100,00
-
Total
Fonte: www.mdic.gov.br (Comércio exterior – Estatística do comércio exterior – Balança comercial Unidades da Federação) (Consulta: 21/01/2016)
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