EscritórioCentral Central F OTO K ARLA M OURA A NDRADE Um bom dia começa com café da manhã reforçado Na primeira semana em que foi servido o café da manhã, 456 funcionários experimentaram a novidade, no bandejão do Escritório Central. O café da manhã funciona de segunda a sexta-feira, de 7h às 8h30 e são fornecidos dois tipos de café, o comum e o light, com pães, frios, frutas e achocolatados diversificados todos os dias. Integrantes da Oficina de Teatro Grupo de teatro ensaia peça russa O nutricionista Luis Carlos Gonçalves, do Departamento de Saúde (DSA.G), foi quem sugeriu o café da manhã na Empresa: “existem muitos empregados que moram em bairros distantes e saem sem fazer o desjejum. A outra motivação é acabar com o comércio paralelo”, explicou Luis Gonçalves. Muitos empregados aprovaram a iniciativa, como Sonia Junqueira, da Consultoria Jurídica (CJ.P). “Foi ótimo, tornou-se muito prático tomar o café da manhã na Empresa, além de ser uma forma de confraternização com os colegas de trabalho”, afirmou Sonia. Segundo a nutricionista Elisabeth Marques, do Departamento de Serviços Gerais (DSG.G), “ o café da manhã foi elaborado visando oferecer uma refeição equilibrada e saudável que um restaurante comum, geralmente, não oferece”. Para o gerente da DADP.G, Alexandre Batal, uma das principais qualidades do projeto é oferecer o serviço a um preço mais acessível do que o servido nas redondezas. O pagamento pode ser feito através de desconto em folha, utilizando-se o crachá ou com o vale-refeição. O preço é de R$ 2,80. Ogrupo de teatro do Escritório Central está se preparando para encenar a peça “O Inspetor Geral”, de Nicolai Gogol, com estréia prevista para o início do ano que vem. A iniciativa é da Superintendência de Recursos Humanos (RH.G), através da Assessoria de Programas Assistencias (APA.G). A nova turma de teatro é integrada por 18 alunos e tem o objetivo de melhorar as relações humanas e o acesso à cultura, ao lazer e ao entretenimento. Os temas abordados na oficina são trabalhados com a intenção de que os funcionários reflitam sobre os assuntos relacionados à Empresa e com a integração das pessoas. Para a professora Zaira Zambelli, recomenda-se que todos façam aulas de teatro, mesmo sem o objetivo de profissionalização. “Na oficina, trabalhamos com a postura, dicção e, principalmente, com a desinibição. Além de ser uma terapia, as pessoas brincam, pensam nos exercícios e F OTO K ARLA A NDRADE Empregados tomam café da manhã balanceado no bandejão esquecem um pouco dos problemas”. A gerente da APA.G, Carla Fonseca, concorda com a professora: “ajuda na postura e a descobrir algum talento, para que se possa desenvolver nas horas livres”. Taíssa Assuf, do Departamento de Aquisição (DAQ.G), está participando pela primeira vez da oficina de teatro e pretende continuar. “É bom ter noção de interpretação e o curso é um modo de você conhecer várias pessoas. Vou continuar nas oficinas enquanto tiver”, disse. Edson Donatilio, do Departamento de Engenharia Mecânica (DEM.T), participa das aulas há cinco anos e já representou as peças “Aurora da minha vida” e “Suburbano coração”, no Escritório Central. “Gosto de aprender teatro porque ajuda a me soltar um pouco mais”. Linha Direta nº 302 • novembro 2003 • 17