NTD 009 - RGE Sul

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ILUMINAÇÃO PÚBLICA
NTD 009
Versão: C
Área: Planejamento e Engenharia
Data Divulgação: 04/04/08
Data Vigência: 04/05/08
SUMÁRIO
1 Objetivo ....................................................................................................................................... 2
2 Normas Complementares ............................................................................................................ 2
3 Definições .................................................................................................................................... 2
3.1 Iluminação Pública ................................................................................................................ 2
3.2 Iluminação Pública Padronizada ............................................................................................ 2
3.3 Iluminação Pública Especial .................................................................................................. 2
3.4 Ponto de Entrega................................................................................................................... 2
3.5 Pedido de Fornecimento........................................................................................................ 2
3.6 Energia Elétrica Ativa ............................................................................................................ 2
3.7 Energia Elétrica Reativa ........................................................................................................ 2
3.8 Tensão Secundária de Distribuição ....................................................................................... 3
3.9 Potência Aparente ................................................................................................................. 3
3.10 Potência Ativa ..................................................................................................................... 3
3.11 Instalações de Iluminação Pública ....................................................................................... 3
3.12 Altura de Montagem ............................................................................................................ 3
3.13 Avanço ................................................................................................................................ 3
3.14 Rede de Distribuição Secundária ........................................................................................ 3
3.15 Espaçamento ...................................................................................................................... 3
3.16 Circuito da luminária ............................................................................................................ 3
4 Projeto ......................................................................................................................................... 3
4.1 Elaboração ............................................................................................................................ 3
4.2 Condições para Encaminhamento do Projeto ........................................................................ 4
4.3 Apresentação ........................................................................................................................ 4
4.4 Análise .................................................................................................................................. 5
4.5 Liberação .............................................................................................................................. 5
4.6 Validade ................................................................................................................................ 5
5 Alterações do Sistema de Iluminação Pública Existente .............................................................. 5
6 Materiais Padronizados ............................................................................................................... 6
7 Dispositivos de Conexão ............................................................................................................. 6
8 Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica Destinada a Iluminação Pública .......................... 6
9 Construção da Obra .................................................................................................................... 6
10 Liberação da Obra ..................................................................................................................... 6
11 Operação e Manutenção do Sistema ......................................................................................... 6
ANEXO A – 1.................................................................................................................................. 8
ANEXO B ..................................................................................................................................... 11
ANEXO C ..................................................................................................................................... 12
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NTD 009
Versão: C
Área: Planejamento e Engenharia
Data Divulgação: 04/04/08
Data Vigência: 04/05/08
1 Objetivo
Esta Norma define os requisitos mínimos a serem utilizados na elaboração e apresentação de projetos de
iluminação pública, de acordo com o tipo e as características peculiares de cada logradouro, como também
conceber as ligações necessárias nas localidades abrangidas pela RGE Sul.
2 Normas Complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar os seguintes documentos:
NTD 002 – Projeto de Rede de Distribuição Aérea
NTD 002 11 – Padrão de Projetos Georreferenciados
NTD 003.001 – Estruturas de Redes de Distribuição
NTD 002.003 – Projeto de Redes de Distribuição Aéreas – Simbologia
NTD 004.003 – Especificação de Materiais e Equipamentos de Distribuição – Conexões
NR10 – Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade
3 Definições
3.1 Iluminação Pública
Serviço que tem por objetivo prover de luz ou claridade artificial, os logradouros públicos, no período noturno
ou nos escurecimentos diurnos ocasionais, inclusive aqueles que necessitam de iluminação permanente no
período diurno.
3.2 Iluminação Pública Padronizada
É aquela cujas instalações observem as normas e padrões da concessionária e que estejam em consonância
com os níveis de iluminância e padrões definidos nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT.
3.3 Iluminação Pública Especial
É aquela cujas instalações não se encontrem compatíveis com os padrões da concessionária e/ou que
excedam os níveis de iluminância definidos nas normas da ABNT.
Diz respeito à iluminação ornamental ou decorativa de praças, grandes avenidas, ruas importantes, e outros
logradouros públicos. É utilizada naquelas situações em que o município tem interesse em implantar uma
iluminação diferenciada e, também, porque pode ser tecnicamente necessária, em função de determinadas
peculiaridades, tais como a largura da via, complexidade e volume de tráfego de veículos e pedestres.
3.4 Ponto de Entrega
Considera-se ponto de entrega a conexão da rede de distribuição da concessionária com o circuito da
luminária, conforme Anexo A-1 - Ponto de entrega de energia.
3.5 Pedido de Fornecimento
Ato voluntário do interessado que solicita ser atendido pela concessionária no que tange à prestação de
serviço público de fornecimento de energia elétrica, vinculando-se às condições regulamentares do respectivo
“Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica Destinada à Iluminação Pública”.
3.6 Energia Elétrica Ativa
Energia elétrica que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em Quilo Watts-hora (kWh);
3.7 Energia Elétrica Reativa
Energia elétrica que circula continuamente entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema
de corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa em Quilovolt – Ampère – Reativo – hora (kVArh)
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3.8 Tensão Secundária de Distribuição
Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária com valores padronizados inferiores a 2,3 kV.
3.9 Potência Aparente
Representa a soma das potências ativa e reativa do circuito, expressa em Volt-Ampére (VA).
3.10 Potência Ativa
Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo, expressa em quilowatts (kW).
3.11 Instalações de Iluminação Pública
Circuitos elétricos, equipamentos elétricos e mecânicos destinados à alimentação, controle e proteção para
atendimento à iluminação pública.
3.12 Altura de Montagem
Distância vertical entre a superfície da rodovia e o centro aparente da fonte de luz ou da luminária.
3.13 Avanço
Distância transversal entre o meio fio ou acostamento da rodovia e a projeção do centro de luz aparente da
luminária.
3.14 Rede de Distribuição Secundária
Parte da rede de distribuição (transformadores e demais componentes) que deriva da rede primária e se
destina ao suprimento dos consumidores atendidos em tensão secundária e da iluminação pública.
3.15 Espaçamento
Distância entre sucessivas unidades de iluminação medida paralelamente ao longo da linha longitudinal da
via.
3.16 Circuito da luminária
É o conjunto de componentes existentes a partir do ponto de entrega até a luminária.
4 Projeto
4.1 Elaboração
Na elaboração de projetos de iluminação pública, devem ser utilizados os símbolos e convenções prescritos
na NTD 002.003 e os desenhos devem ser feitos nos formatos especificados na ABNT. Outros símbolos e
convenções devem ser indicados em planta com a respectiva descrição. Na planta do projeto deve ser
colocado um "SELO" contendo as informações relativas ao projeto e assinatura do responsável, ficando o
espaço restante acima do mesmo para anotações e liberação da RGE Sul.
O projeto deve atender o que estabelece a NR 10 - Segurança em Instalação e Serviço em Eletricidade. T
O sistema de conexões a ser utilizado deverá prever conectores do tipo cunha para ramais de derivação. O
condutor deverá ter o diâmetro mínimo de 1,5 mm², isolado com borracha Etilenopropileno (EPR) resistente a
intempéries, com capacidade de isolação mínima de 750 V.
As interligações existentes entre a rede secundária, o reator, a célula fotoelétrica e a luminária deverão
garantir isolação de 750 V, devendo ser preferencialmente utilizados conectores selados do tipo
macho/fêmea pré-montados. Os contatos, além de excelentes características elétricas, devem garantir a
isolação do sistema, oferecendo total segurança durante as atividades de operação e manutenção.
As perdas máximas admitidas nos reatores deverão estar de acordo com as indicadas nas NBR’s vigentes.
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Os reatores a serem utilizados deverão obedecer a especificações técnicas que garantam um Fator de
Potência ≥ 0.92.
Notas:
a) Após a instalação do sistema de iluminação pública havendo a necessidade, por qualquer motivo,
de alteração do traçado da rede ou de mudança de rede aérea para rede subterrânea, a RGE Sul
deverá informar o município com antecedência de 90 (noventa) dias, para que sejam tomadas as
providências relativas à adequação do sistema de iluminação pública.
b) Caso as características do projeto imponham alterações no tipo de posteação existente, caberá
ao município fornecer os demais materiais para adequação da nova estrutura.
c) Em hipótese alguma deverá existir interligação de dois circuitos de distribuição, devendo cada
circuito da luminária estar conectado a um único transformador de distribuição. O sistema elétrico
de iluminação pública que adota o fio de comando não é permitido em projetos novos. Hoje
utiliza-se o sistema com uma fotocélula por luminária.
A fixação do braço de sustentação do circuito da luminária deverá ocupar o espaço logo abaixo dos circuitos
de BT.
4.2 Condições para Encaminhamento do Projeto
Deve ser encaminhado ofício assinado por responsável do poder público, formalizando o pedido de
fornecimento, contendo as características da demanda referente à carga instalada
Elaborar o projeto com base na planta construtiva, na escala 1:1000, contendo a posteação, redes, deflexões
e ancoragens existentes e projetadas, bem como demais detalhes colhidos na inspeção local que venham a
influenciar na execução da obra;
Na instalação, substituição ou intercalação de postes, estes devem ter características mecânicas e
geométricas compatíveis com a posteação e estruturas existentes, evitando vãos adjacentes com diferença
nos comprimentos superior a 1/3 do vão adjacente mais extenso;
Indicar os esforços resultantes a serem geradas em intensidade, direção, sentido e ponto de aplicação e,
ainda, as alterações que se fizerem necessárias para elevação da rede existente citando as dimensões
alteradas em cada poste e a luz mínima prevista em cruzamento de ruas considerando as especificações do
cabo a ser utilizado;
4.3 Apresentação
O recebimento do projeto para exame deve ser em 3 (três) vias, e ser elaborado e assinado por profissional
habilitado junto ao CREA/RS para tal fim, conter as características construtivas do projeto de iluminação
pública, como também as características da rede existente, devendo ser complementado pelos seguintes
elementos:
a) Memorial técnico descritivo;
b) Planta construtiva;
c) Planta chave (quando necessário);
d) Identificação da luz mínima prevista, considerando a altura de instalação do circuito de
iluminação;
e) Anotação de Responsabilidade Técnica (CREA/RS);
f) Quadro resumo informando a quantidade de postes/pontos a serem utilizados;
g) Requerimento solicitando liberação do projeto e liberação da carga prevista, assinada pelo
representante legal do município.
h) Deverá ser georeferenciado conforme parâmetros descritos NTD 002 11 – Padrão de Projetos
Georreferenciados.
4.3.1 Memorial Técnico Descritivo
O memorial técnico descritivo deve conter as seguintes informações técnicas sobre o projeto:
a) Objetivo da obra;
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b) Localização geográfica do projeto, citando o distrito, o município, bem como os limites da
instalação (utilizar como referência, ruas, avenidas, praças, etc...);
c) Resumo informativo do projeto, constando o número de postes a serem utilizados, acrescentados
e, se forem em etapas, quais as quantidades;
d) Lista contendo todos os materiais e equipamentos a serem utilizados no projeto, bem como suas
especificações;
e) Quaisquer outras informações de interesse, para a perfeita compreensão do projeto.
4.3.2 Planta Construtiva
A planta construtiva deve ser desenhada na escala 1:1000, contendo:
a) Postes existentes, a utilizar, a substituir, a deslocar e a incluir;
b) Equipamentos instalados da RGE Sul com o número de identificação e aterramento existente;
c) Equipamentos a serem instalados;
d) Detalhe de situação com localização da rede e indicação do norte geográfico;
e) Identificação dos condutores da rede da RGE Sul de BT.
4.3.3 Planta chave
A planta chave deve ser apresentada no caso de haver mais de duas folhas de planta construtiva e ser
desenhada na escala 1:5000 ou 1:10000, devendo constar:
a) Ruas e avenidas;
b) Indicação de norte geográfico;
c) Indicação da parte abrangida por cada folha da planta construtiva.
4.4 Análise
O município interessado no projeto de iluminação pública deverá encaminhar solicitação formal por escrito a
RGE Sul, contendo as informações técnicas necessárias para a análise, a qual será respondida em um prazo
máximo de 30 dias, contados da data de seu recebimento, informando da viabilidade da instalação.
4.5 Liberação
Após a análise do projeto apresentado à RGE Sul pelo município, este receberá de volta uma das vias,
contendo as observações pertinentes e/ou a sua liberação.
Constatado pelas partes a necessidade de substituição de postes em função do mau estado de conservação
dos mesmos, a RGE Sul programará a substituição do mesmo a seu critério, com base no projeto
apresentado para análise e aprovação. Somente após a substituição do poste, que poderá ser fixado o braço
de iluminação pública.
A utilização da posteação somente poderá ocorrer após a devida liberação dos projetos pela RGE Sul.
Caso haja necessidade de estudos técnicos especiais para avaliar as condições do fornecimento, a RGE Sul,
mediante prévio acordo com o município, cobrará os custos a eles associados.
As cópias do projeto, analisadas e liberadas, serão distribuídas da seguinte maneira:
a) Duas cópias deverão ser anexadas no expediente interno da RGE Sul;
b) Uma cópia será entregue ao município.
4.6 Validade
A liberação do projeto terá validade de dois anos. Não sendo executado dentro do prazo, deve ser submetido
à RGE Sul para revalidação, sujeitando-se às possíveis alterações sofridas nas normas e na posteação.
5 Alterações do Sistema de Iluminação Pública Existente
Qualquer alteração a ser realizada no sistema de iluminação pública, que implique em alteração da potência
instalada, deverá ser precedida de solicitação oficial junto a RGE Sul, que deverá ser encaminhada com
antecedência mínima de 30 dias. O ofício deverá conter todos os dados do município solicitante, e ser
acompanhado do Anexo B devidamente preenchido.
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É imprescindível que a localização seja clara e rica em referências. Ex.: “Na Rua das Camélias, entre as
esquinas das ruas José do patrocínio e Santos Dumont a partir do terceiro poste no sentido bairro centro
pertencentes ao TR-Circuito nº 34232/2”.
Em caso de dúvidas entrar em contato com a RGE Sul.
O município deverá aguardar a liberação da RGE Sul, e só após proceder à fixação do circuito da luminária
ao poste.
6 Materiais Padronizados
As alterações ou inclusões feitas nas redes de distribuição, com o objetivo de adequá-las ao projeto objeto de
análise, devem ser realizadas usando materiais padronizados pela RGE Sul, conforme norma NTD 004.
Os materiais e equipamentos utilizados no circuito da luminária deverão obedecer às especificações mínimas
contidas nesta NTD.
7 Dispositivos de Conexão
A conexão do circuito de iluminação pública à rede secundária só poderá ser feita com a utilização de
conector de derivação cunha para ramal, quando a rede existente for construída com condutores nus e com
conector de perfuração para BT, quando a rede existente for construída com condutores multiplexados.
Os conectores de derivação cunha para ramal e os conectores de perfuração para BT deverão ser escolhidos
conforme a tabela da norma NTD 004.
8 Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica Destinada a Iluminação Pública
Após a liberação do projeto o município será convidado a assinar o referido Contrato.
9 Construção da Obra
A construção da obra, ou parte desta, que implique em modificação na rede da RGE Sul, tais como a
elevação de suportes de condutores, substituição de postes, desligamento/ religamento de consumidor, etc.,
só pode ser executada por equipes da RGE Sul ou por empresa habilitada e autorizada pela RGE Sul para
esta finalidade.
A intervenção na rede de distribuição de energia elétrica deverá ser realizado por profissional habilitado com
equipamentos específicos para o desenvolvimento das atividades conforme prevê a legislação vigente NR10 - Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade.
Os materiais a serem empregados na fixação do circuito da luminária deverão estar padronizados pela RGE
Sul, ou estará sujeita a aprovação da mesma. O conector para a conexão dos fios da luminária a rede de
energia deverá ser custeados pela prefeitura.
10 Liberação da Obra
O documento de liberação da obra de iluminação pública, conforme Anexo C, deve ser emitido assim que a
mesma se encontre em condições técnicas e de acordo com o projeto liberado.
11 Operação e Manutenção do Sistema
A operação e manutenção do sistema de iluminação pública são de inteira responsabilidade do município,
não devendo representar qualquer ônus para a RGE Sul.
Caso a rede de distribuição de energia sofra algum dano onde seja evidenciada a responsabilidade do
município, este deverá ressarcir a RGE Sul pelo dano causado.
Sempre que forem necessárias alterações na rede de energia elétrica, o município arcará com as eventuais
despesas de remanejo de suas instalações.
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As alterações na locação ou retirada de redes existentes, para adequação de suas instalações às novas
situações serão comunicadas ao município sem ônus para a RGE Sul, com antecedência mínima de:
a) 30 (trinta) dias, nos casos de simples deslocamentos;
b) 60 (sessenta) dias, nos casos em que for necessário fazer projeto de remanejamento.
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ANEXO A – 1
Ponto de Entrega de Energia
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ANEXO B
SOLICITAÇÃO PARA ALTERAÇÃO/AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE IP
Município solicitante:
Rua:
Nº:
CEP:
Fone:
Técnico responsável:
Substituição de luminária
Instalação de luminária
Localização geográfica:
Tipo de luminária:
Quantidade:
Fabricante:
Potência:
Perda teórica nos reatores:
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ANEXO C
Modelo - Liberação da Obra
À
(Firma Empreiteira)
Ref.:
Comunicamos que, após vistoria da obra de
eletrificação (identificar a obra)..................................................................................................., referente à
etapa (identificar etapa)............... .............................................. , conforme projeto aprovado pela RGE Sul,
em ...../...../..... , a mesma foi LIBERADA por esta empresa em ...../...../....., estando de acordo com as normas
e padrões vigentes.
Alertamos ao fato de que a presente liberação não
representa qualquer compromisso a RGE Sul.
Atenciosamente,
Assinatura do responsável pela liberação
Nome
........./......../........
(Data)
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