DIAGNóSTICo INTEGRADo EM oRToPEDIA

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D i a g n ó s t i c o INT E G R A D O
e m Or t o p ed i a
Prezado(a) Colega,
Mais uma vez, o Lâmina Medicina Diagnóstica vem reafirmar seu compromisso com a
inovação e com a qualidade dos serviços
prestados em saúde preventiva.
A publicação “Diagnóstico Integrado em
Ortopedia” é um exemplo claro disso.
Desenvolvido pelo Lâmina, constitui um
novo conceito em atendimento, cujo foco
está na área de Ortopedia.
O objetivo é garantir mais qualidade aos
exames realizados nessa especialidade,
por meio de uma equipe médica altamente
capacitada e por equipamentos de última
geração.
Os exames expostos nesta publicação
estão à disposição de seus pacientes nas
MegaUnidades Barra da Tijuca, Arpoador e
Clínica São Vicente.
Conte com o que há de mais moderno em
medicina diagnóstica.
MegaUnidade Barra da Tijuca
Av. das Américas, 1.701
MegaUnidade Arpoador
R. Francisco Otaviano, 96
Clínica São Vicente
R. João Borges 204 - Gávea
Lâmina Medicina Diagnóstica
ÍNDICE
Raios-X
5
Ultrassonografia
9
Tomografia Computadorizada
12
Ressonância Magnética
18
Equipe Médica
21
Referência em Saúde
23
Canal do Médico
24
Raios-x
Além dos exames radiológicos básicos, estão à disposição de seus
pacientes:
Radiografias com Carga
Exames feitos com os pacientes em posição ortostática ou com apoio, para
avaliar alterações de alinhamento e de espaços articulares.
Na coluna vertebral para avaliar escoliose, espondilolistese, espondilopatia
degenerativa entre outras indicações.
No pé para avaliação de alterações do arco longitudinal do pé no adulto e na
criança, metatarso varo e halux valgo.
A
B
C
• Figura A:
Perfil com carga do pé evidenciando redução do arco longitudinal.
• Figuras B e C:
Estudo da coluna vertebral evidenciando pedículos estreitos e largos que
podem estar associados a redução do canal vertebral.
5
Radiografias Panorâmicas
Coluna Vertebral (Tele espondilograma)
Esta radiografia realizada com chassis especial de 90 cm de comprimento
permite avaliação de todos os segmentos da coluna vertebral em uma
única exposição. A principal indicação é avaliação de alterações do eixo da
coluna no plano frontal (coronal) - Escoliose e das curvas no plano lateral
(sagital).
A
B
• Figuras A e B:
Tele espondilograma evidenciando acentuação da cifose torácica.
Incidências Específicas
Idade Óssea
Radiografia frontal das mãos ou da mão esquerda, para avaliação da
maturação esquelética, sendo realizada através do método de Greulich
e Pyle, que inclui avaliação da época do surgimento de determinados
núcleos de ossificação, da morfologia dos mesmos e da espessura da
placa fisária.
• Figura A:
Radiograma de um menino com maturação esquelética normal
correspondente ao padrão masculino de Greulich e Pyle para 15 anos.
6
Estudo em boca aberta da transição crânio-vertebral
Principal indicação: avaliação da estrutura óssea das vértebras de C1 e C2
e de alterações das respectivas articulações interapofisárias em artropatias
inflamatórias (AR), degenerativas entre outras.
• Figura B:
Estudo da transição C1-2 evidenciando aspecto normal da morfologia destes
corpos vertebrais, do odontóide e das respectivas articulações interapofisárias.
Estudo axial dos sesamóides do pé
Principal indicação sesamoidite, fraturas por estresse e osteonecrose dos
sesamóides.
• Figura C:
Aspecto normal dos sesmóides do Halux, observar contornos e textura
óssea preservados.
A
B
C
Radiografias Dinâmicas
As radiografias dinâmicas da coluna vertebral, realizadas em hiperflexão e
hiperextensão permitem melhor avaliação de espondilolisteses e instabilidades
da coluna vertebral.
7
A
B
• Figuras A, B e C:
Rx de perfil da coluna cervical.
A. Neutro
B. Em hiperflexão
C. Em hiperextensão
8
C
UltraSsonografia
Os exames de ultrassonografia (USG) são realizados em equipamentos de
última geração e com alta resolução. Conheça a tecnologia utilizada pelo
Lâmina para garantir mais precisão aos resultados:
Extended Field of View
Permite exames com campo de visão ampliado. Com esta tecnologia é possível
obter imagens ultrassonográficas de estruturas longas, de forma abrangente
incluindo todo eixo longitudinal da estrutura avaliada.
A
B
C
• Figura A:
USG do dedo da mão demonstrando tendões flexores normais, desde o
nível da articulação metacarpo-falângica até a falange distal.
• Figura B:
USG de joelho demonstrando ligamento patelar normal desde sua origem
na patela até sua inserção na tuberosidade anterior da tíbia.
• Figura C:
USG com Doppler do antebraço demonstrando cobertura ampla e aspecto
normal da artéria radial.
Speckle Reduction Imaging (SRI)
Tecnologia que diminui os artefatos de imagem e melhora a detecção de
bordas dos tecidos, melhorando o diagnóstico e conduta em até 17,6% dos
casos.
9
Tissue Harmonic Imaging
Tecnologia que melhora a resolução das imagens, permitindo melhor definição
dos limites da estrutura ou lesão que está sendo abordada.
A
B
C
• Figura A:
USG de ombro demonstrando tendão do supraespinal normal nos planos
longitudinal e transversal.
• Figura B:
USG de cotovelo demonstrando a anatomia normal do tendão comum dos
flexores, ao nível de sua origem no epicôndilo medial.
• Figura C:
USG de Joelho demonstrando ligamento patelar normal no plano sagital.
USG com Doppler de Pequenas Articulações
O estudo com Doppler tem como principais indicações a avaliação de
oclusões e semi-oclusões vasculares, diferenciação entre tumores sólidos ou
císticos e avaliação de processos inflamatórios sinoviais como nas artropatias
inflamatórias.
A
10
• Figura A:
USG com Doppler de dedo, demonstrando tenossinovite com aumento da
vascularização sinovial na bainha dos flexores.
Estudos Ultrassonográficos Dinâmicos
A avaliação dinâmica em tempo real permite diagnósticos mais precisos pois
fornece imagens durante a realização do movimento específico que causa o
problema.
11
Tomografia Computadorizada
O Lâmina Medicina Diagnóstica possui tomógrafo multi-slice de 16 canais de
última geração, equipamento que permite a realização de todos os tipos de
exames de tomografia computadorizada (TC) pertinentes às especialidades
ortopédica e reumatológica.
Exames com qualidade excepcional em todos os planos
A Tomografia Multi-slice permite a obtenção
de imagens com qualidade em qualquer
plano desejado, semelhantes à qualidade no
plano de aquisição. Isto contribui muito na
avaliação de fraturas, tumores e processos
degenerativos: avaliação em múltiplos planos
permite um diagnóstico anatômico mais preciso
e detalhado.
A
• Figura A:
Imagem sagital de TC de joelho normal,
demonstrando fêmur distal, tíbia proximal e
patela com grande resolução.
• Figura B:
Imagem coronal de joelho normal demonstrando
fêmur distal e tíbia proximal. Note a melhor
caracterização das superfícies articulares
femoro-tibiais neste plano.
B
C
12
• Figura C:
Imagem sagital de TC de coluna toracolombar. Fratura do corpo vertebral de T11. A
análise neste plano permite definir melhor a
relação da fratura com o canal vertebral.
Exames com reconstruções tridimensionais, sem perda de qualidade
A
B
A Tomografia Multi-slice permite a obtenção
de imagens 3D de excelente qualidade,
permitindo compreensão global das patologias,
especialmente das fraturas, luxações e tumores.
• Figura A: Imagem 3D de bacia normal.
• Figura B: Imagem 3D de ombro normal.
• Figura C: Imagem 3D de costelas normal.
C
A
B
C
Reconstruções tridimensionais da face por TC multi-slice (suspeita de fratura).
• Figura A: Visão frontal
• Figura B: Visão oblíqua anterior
• Figura C: Visão lateral
13
Exames Pós-Operatórios
Os artefatos metálicos provenientes de próteses prejudicam e às vezes
impossibilitam a avaliação de imagens de TC convencional ou helicoidal.
Com a tecnologia multi-slice obtêm-se imagens com redução expressiva de
artefatos metálicos, possibilitando avaliação por TC em pacientes portadores
de próteses metálicas.
A
B
C
• Figura A: Imagem coronal do quadril direito em paciente com prótese metálica.
Redução de artefatos metálicos, que não atrapalham a avaliação da prótese.
• Figura B: Imagem 3D do mesmo paciente.
• Figura C: Imagem coronal do ombro de paciente com âncora metálica na
cavidade glenóide. A presença da âncora não atrapalha a avaliação das
estruturas adjacentes ou do espaço articular.
A
B
C
TC multi-slice da coluna lombosacra, evidenciando material metálico de cirurgia
posterior. Os artefatos são pequenos mas não atrapalham a avaliação.
14
• Figura A: Visão lateral mediana
• Figura B: Visão lateral paramediana
• Figura C: Visão posterior
Artro-Tomografia Computadorizada
A artro-TC é o melhor método para a avaliação da cartilagem articular. Pode
ser utilizada como alternativa à RM convencional ou artro-RM na avaliação
das estruturas articulares internas, quando há contra-indicação à RM como
claustrofobia, clipes de aneurisma cerebral ou marca-passo cardíaco.
A
B
C
• Figura A:
Imagem sagital de artro-TC de joelho em paciente submetido a
meniscectomia. Note a ausência do corno posterior do menisco medial e a
boa caracterização das superfícies articulares femoro-tibiais.
• Figura B:
Imagem coronal de artro-TC de punho: Note a boa caracterização do
complexo da fibrocartilagem triangular e da cartilagem articular do rádio,
ulna e ossos do carpo.
• Figura C:
Imagem coronal de artro-TC do ombro. Note a boa caracterização de lábio
glenoidal normal e cartilagem articular normais.
Escanometria Digital
A escanometria digital é uma alternativa à escanometria convencional por Rx.
Permite a obtenção de imagem única da articulação dos quadris às articulações
do tornozelo, e posteriores medições computadorizadas.
15
• Figura A:
Escanometria digital com medida do comprimento
dos membros inferiores direito e esquerdo.
A
Estudo dinâmico dos joelhos com medida TAGT
(estudo de instabilidade patelo-femoral)
Este exame permite a avaliação das instabilidades fêmoro-patelares, situação
clínica prevalente no dia-a-dia. A medida da distância entre o sulco da tróclea
femoral e a tuberosidade anterior da tíbia pode ter implicação na escolha do
tratamento desta condição.
A
B
C
• Figuras A e B:
Medida TAGT por TC.
• Figura C:
Filme demonstrando a posição da patela em relação ao fêmur, em extensão
e primeiros graus de flexão do joelho.
16
Medidas da versão acetabular, de torção femoral e tibial
As medidas de versão acetabular, torção femoral e torção tibial contribuem na
avaliação e programação cirúrgica dos alinhamentos rotatórios anormais das
crianças.
A
B
C
• Figura A: Medida da versão acetabular
• Figura B: Medida da torção femoral
• Figura C: Medida da torção tibial
17
Ressonância Magnética
O Lâmina dispõe de equipamento de alto campo magnético de última geração,
com acessórios (bobinas) específicos para cada articulação, permitindo
realizar uma variada gama de exames nas especialidades de Ortopedia e
Reumatologia.
Exames com alta qualidade de imagem e resolução
A ressonância magnética (RM) é o melhor método de imagem para a avaliação
das estruturas internas da articulação e de partes moles de forma geral. Permite
avaliação de ligamentos, tendões, músculos, cartilagem articular e estruturas
internas como os meniscos do joelho. Também é excelente método para a
avaliação das artropatias degenerativas ou inflamatórias, tumores ósseos e de
partes moles, e fraturas ocultas.
A
B
C
• Figura A:
Imagem sagital de RM de joelho demonstrando lesão do ligamento cruzado
anterior.
• Figura B:
Imagem coronal de RM de ombro normal demonstrando tendão do
supraespinhoso intacto.
• Figura C:
Imagem coronal de RM de articulação sacroilíaca demonstrando articulações
normais.
18
Exames de pequenas articulações com qualidade excepcional
Com os equipamentos mais modernos, mesmo pequenas estruturas ou
articulações podem ser avaliadas por RM.
A
B
C
• Figura A:
Imagem coronal de punho normal demonstrando aspecto normal dos
ligamentos escafo-lunar, luno-piramidal e complexo da fibrocartilagem
triangular.
• Figura B:
Imagem coronal de polegar demonstrando aspecto normal dos ligamentos
colaterais ulnares das articulações metacarpo-falângica e inter-falângica.
• Figura C:
Imagem axial de antepé demonstrando articulações metatarso-falângicas
normais.
Artro-Ressonância Magnética
A introdução intra-articular de contraste aumenta a acurácia da RM para a
avaliação das estruturas articulares internas. As principais indicações são a
avaliação de lesões osteocondrais, instabilidades do ombro, lesões ligamentares
e da fibrocartilagem triangular do punho, lesão do lábio glenoidal ou acetabular
e avaliação pós-operatória do ombro e joelho.
19
A
B
C
• Figura A:
Imagem coronal de artro-RM do ombro demonstrando complexo labialbicipital normal.
• Figura B:
Imagem axial de artro-RM do ombro demonstrando porções anterior e
posterior do lábio glenoidal normais.
• Figura C:
Imagem coronal de artro-RM de punho demonstrando ligamentos escafolunar,
lunopiramidal e complexo da fibrocartilagem triangular normais.
20
Equipe Médica
Dra. Carmen Lúcia Arantes Pereira Azevedo
Médica formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1979.
Residência médica em Radiologia e Diagnóstico por Imagem no Hospital
Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de
Janeiro, com término em 1982. Médica do Serviço de Diagnóstico por Imagem
do HUCFF da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando nos setores
de Ultrassonografia e Mamografia, desde 1987, sendo atualmente chefe da
Unidade de Diagnóstico Mamário. Médica concursada do Ministério da Saúde
desde 1982. Especialista e Membro Titular do Colégio Brasileiro de Radiologia
desde 1985. Membro Titular da Sociedade Brasileira de Radiologia desde
1985.
Dra. Ciça Maria Delbos Bastos Araujo Guimarães
Médica formada pela Faculdade de Medicina de Campos. Residência médica
em Diagnóstico por Imagem do Instituto Estadual Manuel de Abreu. Médica
Responsável do Serviço de Ultrassonografia da Diagnósticos da América Rio
de Janeiro. Membro Titular da Sociedade Brasileira de Radiologia.
Dr. Leonardo Velloso Santos
Médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio
de Janeiro. Residência Médica em Radiologia pela Universidade Federal do
Rio de Janeiro. Especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem pelo
Colégio Brasileiro de Radiologia e Associação Médica Brasileira. Membro titular
do Colégio Brasileiro de Radiologia.
Dr. Luiz Felipe C. B. Bandeira de Mello
Médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio
de Janeiro. Residência Médica em Radiologia e Diagnóstico por Imagem pelo
Instituto Nacional do Câncer, HC I, Rio de Janeiro. Especialista em Radiologia
e Diagnóstico por Imagem pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Associação
Médica Brasileira. Membro titular do Colégio Brasileiro de Radiologia. Membro
titular da Radiologic Society of North America e do American College of Radiology.
Research Fellow em Radiologia abdominal no Massachusetts General Hospital
, Boston, EUA. Visiting Fellow em Radiologia abdominal no New York Hospital
– Cornell University Medical Center, New York, EUA. Conselheiro da Sociedade
de Medicina e Cirurgia.
21
Dra. Vanessa Dinoá
Médica formada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal
Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro. Residência Médica em Radiologia e
Diagnóstico por Imagem pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal
Fluminense. Especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem pelo
Colégio Brasileiro de Radiologia e Associação Médica Brasileira. Professora da
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Membro titular da Radiologic Society
of North America e do American College of Radiology.
Demais médicos:
• Amine Amorim Ramos de Oliveira
• Ana Luiza de Carvalho Hartann
• André Gustavo de Lima e Silva Alencar
• Cristiane Aló Campos
• Cristiane Lemos Cardoso
• Eduardo F. Carossielo de Castro
• Elisa de Araújo Pereira Apa
• Fernanda Philadelpho Arantes Pereira
• Gabriela Ribeiro Costa
• Gisele Esteves D’Annunciação
• Janaína de Freitas Seixas
• José Carlos da Silva
• Kátia Henrique Secco
• Márcia Pereira Braga Fernandes
• Márcio Bustamante de Sá Rodrigues
• Marcos Shigueru Nakajima
• Maria Cecilia Heluy Dantas
• Maria Cristina Couto Lamy
• Mariana Athanasio Strieder
• Patrícia Martins e Souza
• Rachel Espindola Maia de Andrade
• Valéria Ribeiro de Carvalho
• Verônica de Moraes Castello Branco
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Referência em Saúde
O Lâmina integra o grupo Diagnósticos da América, empresa referência no
segmento de saúde, que atua em todas as regiões do país por meio de 20
conceituadas marcas.
Hoje o Lâmina conta com as certificações ISO 14001 e OHSAS 18001. Todos
os processos e procedimentos são reconhecidos pelos mais respeitados
órgãos nacionais e internacionais, como ISO 9001:2000, e as acreditações
pelo Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos da Sociedade Brasileira
de Patologia Clínica (PALC) e pelo College of American Pathologists (CAP), a
mais antiga instituição certificadora de laboratórios clínicos em todo o mundo.
Além disso, o Lâmina disponibiliza em unidades de atendimento, estrategicamente
localizadas, modernos equipamentos que oferecem rapidez e precisão aos
resultados de seus pacientes. Mais uma garantia de qualidade na realização de
exames.
23
Canal do Médico
O Canal do Médico é formado por uma equipe médica de diversas especialidades
com ampla experiência em Assessoria à Medicina Diagnóstica.
Disponibilizamos um elo entre as áreas Técnico-Operacionais e o Médico,
nosso principal cliente, para atendê-lo em todas as suas necessidades como
obter resultados de exames de seus pacientes, discutir laudos com a nossa
equipe médica, fornecer informações sobre novas metodologias utilizadas em
exames e sobre a adoção de novos valores de referência, entre outros.
Como e quando entrar em contato
Estamos sempre à sua disposição para fornecer total suporte aos diagnósticos,
esclarecendo dúvidas sobre exames e preparos ou prestando quaisquer outras
informações relacionadas à Medicina Diagnóstica.
Rio de Janeiro (21) 2227 8090
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04/09 Versão 1
Responsável Técnica: Dra. Andréa Neto Lamosa - CREMERJ: 5248796-0
Segunda a Sexta: 8h às 21h
Sábados: 8h às 13h
24
Lâmina Medicina Diagnóstica
Rua Francisco Otaviano, 96 - Arpoador
Rio de Janeiro – RJ
www.lamina.com.br
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