Atividades do grupo

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Bem-Vindos à Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento
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Atividades do Grupo:
Segunda-feira:
7:00 Sala de Teste (7:00) – PAMB 5º andar bloco 4B
9:30 Discussão e aulas de temas referentes ao Grupo – 8º andar, sala do grupo
Terça-feira:
9:30 Visita breve administrativa com Ana Claudia e/ou Alex (no Lab ou na Enfermaria)
10:00 Reunião do Grupo de Tratamento com Hormônio de Crescimento – PAMB 2º
andar bloco 6 no laboratório de Hormônios
Quarta-feira:
8:00 Ambulatório de Endocrinologia do Desenvolvimento – PAMB 5º andar bloco 4B
(chegar 10 minutos antes, para chamar o 1º paciente as 8:00!)
Quinta-feira:
9:30 Visita Enfermaria – 7º andar na enfermaria
O Grupo de Endocrinologia do Desenvolvimento:
Sub Grupos:
Déficit de GH –Everlayny, Marcela, Luciani, Ivo
Cushing e tumores adrenais – Cândida, Antonio, Luciana Brito
Ambigüidade Genital – Elaine, Camila, Maíra
Hipogonadismo - Sorahia, Elaine, Ana Paula e Milena
Hiperplasia Adrenal Congênita – Tânia, Guiomar, Larissa
Puberdade Precoce - Ana Cláudia, Priscilla, Letícia, Milena
Baixa estatura Idiopática e síndromica – Alex e Patrícia
Sd. Turner – Alexsandra, Suely, Enecy, Ivo
SOP e Hirsutismo – Marcondes,
Panhipopituitarismo e etc em Adulto – Vinicius, Madson e Carol
A1MN 1004 ( sala 3
A1MN 1005 ( sala 4 )
A1MN 1003 ( sala 5)
A1MN 1003 ( salas 9)
A1MN 1007 ( sala 6 )
A1MN 1008 ( sala 7 )
A1MN 1006 ( sala 8 )
A1MN 1004 ( sala 10 )
A1MN 1000 ( sala 19 )
A1MN 1001 ( sala 18 )
Transsexuais – Elaine
A1MN 1002 (2º Feira)
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Orientações para os Residentes do Grupo
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Ambulatório
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O ambulatório inicia-se às 8:00h.
Os pacientes da enfermaria devem ser evoluídos e prescritos antes de iniciar o
ambulatório.
O ambulatório possui 10 diferentes salas, cada uma tendo um assistente e/ou pós-graduando
responsável e dedicando-se a um assunto específico dentro da endocrinologia. É recomendado
que:
Residentes de endocrinologia passem nas salas de Hiperplasia congênita, Puberdade precoce,
SOP/Hirsurtismo, Baixa Estatura Idiopática (R2) ou Deficiência de GH e Sd Turner (R1).
Residentes de Clínica médica passem nas salas de SOP/Hirsurtismo, Hipopituitarismo em
Adulto, Cushing e Tumores Adrenais.
Verificar a sala que você estará com antecedência e verificar os dias de revisão de
prontuário de cada sala!
Informa-se durante o ambulatório a respeito de possível internação. Em caso positivo, inteirarse do caso e discuti-lo com o(s) responsáveis pelo paciente. Realizar adendo de internação,
prescrição, solicitar exames subsidiários pertinentes e passar o caso para o plantonista!!!
Sala de Teste
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Os testes são realizados de segunda e quarta-feira.
Todos os testes dinâmicos que necessitam da presença obrigatória de um médico
(principalmente o teste combinado ou ITT) devem ser agendados para segunda feira.
Entre os residentes que estão passando no grupo deve haver uma escala e sempre um
deve estar responsável pela sala de teste.
Nos dias de teste chegar às 07h30min (PAMB 5º andar, bloco 4B, sala 13), verificar no caderno
de testes, os testes marcados para o grupo e apresentar-se para a enfermagem.
Checar se os pedidos de exames foram preenchidos corretamente.
Nos casos dos testes que não necessitam de acompanhamento, sempre deixar com a
Enfermagem um meio de contato caso haja alguma intercorrência (celular, ramal, telefone ou em
que sala do ambulatório irá ficar).
Teste combinado ou ITT: Antes do exame checar se não há contra-indicações para o teste
(crise convulsiva, insuficiência coronariana, criança muito pequena, etc). Avaliar condições de
veia e deixar preparada glicose hipertônica (G50%), administrando caso haja necessidade (casos
de hipoglicemia grave). Acompanhar paciente durante todo o exame.
Teste da clonidina: calcular superfície corporal e administrar medicação 0,1 mg/m2-macerar
comprimido com o pilão e diluir em água – sonolência pode ser um efeito da medicação e não há
necessidade de impedir que a criança durma.
Toda e qualquer dúvida deverá ser esclarecida com qualquer membro da equipe.
Enfermaria
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Distribuição dos casos internados deve seguir rodízio entre os residentes que estiverem
passando pelo grupo.
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Toda e qualquer dúvida pode e deve ser esclarecida com qualquer membro da equipe.
Sempre é possível encontrar algum membro do grupo no laboratório (PAMB 2º andar, bloco 6,
Ramal: 6330 ou 7512). A Dra. Ana Claudia (e-mail: [email protected], celular 8447-7188) e
Dr. Alexander (e-mail: [email protected], celular: 7272 0257) estarão mais diretamente responsáveis
pela enfermaria, imprevistos e etc.
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As internações de Segunda-feira geralmente incluem casos de ambigüidade genital que serão
submetidos à cirurgia na Quarta-feira de modo que sabemos com antecedência, qual caso será
internado, portanto é possível inteirar-se do caso com antecedência. Basta consultar a agenda de
internações com a Dra Elaine.
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Pacientes do Grupo internados ou transferidos para outras enfermarias ou UTI devem ser
evoluídos e acompanhados pelos residentes do grupo e apresentados na visita.
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Todos os pacientes internados ou aqueles que forem solicitados fazer atualização do caso devem
possuir um resumo em documento microsoft word que conste a sua história clínica atualizada,
exame físico de cada internação, exames laboratoriais e de imagem, lista de diagnósticos,
conduta e lista de pendências. Estes dados devem ser arquivados no computador da sala
dos residentes na pasta do grupo de desenvolvimento. Sempre manter apenas a
versão mais atual.
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O resumo de caso internado deve SEMPRE ser enviado por email para o responsável pela sala,
juntamente com a data do retorno e com o prontuário eletrônico atualizado!!!!
o Baixa estatura – Alex ([email protected])
o Hiperplasia adrenal congênita – Tânia ([email protected])
o Puberdade precoce e hipogonadismo – Ana Claudia ([email protected])
o Genitália ambígua e transsexuais – Elaine ([email protected])
o Cushing e tumores adrenais – Cândida ([email protected])
Muitos dos pacientes internados já possuem protocolos ou resumos anteriores. Informe-se com o
médico responsável e verifique no computador da sala dos residentes, na pasta que contém os
casos do grupo de desenvolvimento. Isto foi criado para facilitar o acompanhamento das
reinternações e dos casos novos. Por este motivo, devem estar sendo atualizados, incluindo os
comentários e discussões realizadas durante cada visita.
Sempre pegar os exames de imagem relevantes antes da visita, inclusive os que foram
realizados em outras internações. Após a alta sempre guardar os exames no arquivo. Dispomos
de arquivo de imagens localizados no 8º andar do PAMB ou no Laboratório de Hormônios no 2o
andar bloco 6.
Após as visitas de Quinta-feira, as pendências são anotadas em um caderno de capa dura, preto
que é deixado no posto de enfermagem.
Para pacientes internados para investigação de genitália ambígua ou para cirurgia de correção de
genitália, deve ser verificado se este precisará ser submetido a exame de USG
abdominal/uretrocistografia retrograda. Fazer os pedidos pela rotina e avisar o Dr. Omar da
Radiologia.
Muitos dos casos que são internados podem ser estudados do ponto de vista molecular, através
dos métodos já instituídos no Laboratório. Verifique antes se há necessidade de coleta de
material para estudo de DNA genômico e em caso positivo, solicitar coleta de 3 tubos de
hemograma e encaminhar no gelo para o PAMB 2º andar, bloco 6 aos cuidados de Cida ou
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Miriam, com um pedido feito em receituário simples em que conste os dados do pacientes e a
hipótese diagnóstica.
Acompanhe os exames sempre que possível.
Os casos com indicação de cirurgia hipofisária deverão ser apresentados na reunião de
neuroendócrino de terça-feira (às 07h45min no PAMB 8º andar, anfiteatro da farmacologia). A
apresentação deve ser previamente discutida com algum assistente do grupo. Deve-se entregar
uma cópia do resumo do paciente para a Dra Nina. Certifique-se que este resumo Payment
Reference Number: 0504 – 54 contenha: nome completo, RG HC e telefone de contato para que o
paciente seja convocado.
A data do retorno do paciente deverá ser estipulada pela Dra. Berenice ou por quem for
acompanhar paciente ambulatorialmente. Não esquecer de marcar retorno do paciente no cartão
de consultas e agendar paciente com os encarregados do ambulatório (Sr. José, Inês).
Quando da alta hospitalar do paciente, imprimir duas cópias em papel do caso clínico,
colocando programação em relação ao acompanhamento ambulatorial, com destaque às
pendências e data de retorno – 1 cópia colocar junto ao prontuário e outra entregar para o
médico responsável pela sala que acompanhará o paciente ambulatorialmente.
Verificar medicações do paciente quando o mesmo for de alta hospitalar:
o No caso de acetato de cortisona (apresentação de 5 e 25 mg ), esta medicação só é
disponível no HC; pacientes de outras cidades ou estados, devem sair com quantidade
suficiente até retorno ambulatorial ( fornecer quantidade extra, caso precise dobrar dose de
medicamento ); confirmar com enfermagem que paciente está saindo com a medicação –
pacientes com insuficiência adrenal devem ser orientados em relação à crise addisoniana (
temos carta padrão). Para o fornecimento total da dose solicitada, caso a quantia seja
abundante, basta ter o carimbo da Dra. Berenice.
o No caso de Deposteron® (apresentação em ampolas de 2 mL = 200 mg ), não esquecer que
caso as aplicações sejam de alíquotas da ampola, o conteúdo da ampola deve ser aspirado
numa seringa de insulina onde 1 mL = 100 U = 100 mg. Como a aplicação é intramuscular,
deve-se trocar a agulha subcutânea por intramuscular. Fornecer tantas receitas quantas
forem necessárias até o retorno médico. Cada receita tem duração de um mês e está ficando
retida nas farmácias – medida adotada recentemente para evitar abuso do uso de
anabolizantes. (Observação Durateston® – apresentação ampolas de 1ml = 250 mg);
o No caso de medicações como :
 GH (somatotrofina);
 Lupron® (Goserrelina, Triptorrelina e Acet. de Leuprolide injet);
 Parlodel® (bromoergocriptina);
 DDAVP® (desmopressina - pode ser nasal ou comprimido);
 Sandostatin®(octreotide);
 Rocaltrol®(calcitriol);
 Fosamax® (alendronato de sódio),e
 Androcur®(acetato de ciproterona),
Sempre utilizar o sistema de prescrição
Dúvidas quanto à prescrição das medicações devem ser esclarecidas com alguém
do grupo (Alex).
o No caso de medicações como :
 Lisodren® = op’ddd = mitotane
 Tamoxifeno
 Arimidex
Não esquecer de fornecer as duas vias do pedido semelhante ao do SUS, só que é do
impresso de Quimioterapia, com CID e CPF do doente e carimbo da Dra. Berenice.
Cirurgias
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Verificar com antecedência se o paciente possui exames pré-operatórios gerais (glicemia de
jejum, sódio e potássio, uréia e creatinina, hemograma e coagulograma), RX de tórax e ECG (
abaixo de 40 anos e clinicamente sem afecções cárdio-pulmonares e sem fatores de risco para
este tipo de patologia, desnecessário) pelo menos realizados há menos de 3 meses e sem ter
havido intercorrências neste período. Para pacientes que apresentem maior risco cirúrgico,
deverão ter avaliação anestésica ou do INCOR liberando para cirurgia.
O aviso de cirurgia deverá estar preenchido até as 10h00min do dia anterior à cirurgia geralmente é o cirurgião que faz este aviso. Confirmar com Dona Francisca ou com a enfermeira
que eventualmente estiver no lugar dela se foi feito.
No caso de cirurgias de pacientes com risco de insuficiência adrenal (adenoma unilateral
adrenal em doentes com Cushing, doença de Cushing, macroadenomas hipofisários com déficit de
cortisol, hiperplasia adrenal congênita,...), discutir com um dos assistentes a necessidade da
administração de corticosteróides durante e após cirurgia (IV x VO x se necessário). Deixar as
orientações escritas no prontuário com clareza e informar à equipe anestésica!!!!!!
Sempre que possível assistir à cirurgia!
Em relação ao material que será enviado para a Anatomia patológica, assegurar-se de que o
material foi enviado e no pedido, assinalar que o material deverá ser avaliado aos cuidados dos
respectivos médicos abaixo listados:
o Dra. Claúdia Zerbini – adrenal;
o Dra. Filomena – gônadas e derivados müllerianos/wolffianos
A prescrição do pós-operatório costuma vir feita do centro cirúrgico. Checar se a prescrição
está correta, (analgesia, suplementação de glicocorticóide, antibiótico, etc)
Nos casos de cirurgia de correção de genitália, seguir estritamente às recomendações da
Urologia quanto à restrição no leito, antibióticos e curativos/SVD (não manipular); qualquer
dúvida, contatar residente da Urologia de cobertura – existe plantão 24h (procurar no PS Uro,
Centro Cirúrgico, Enfermaria ou Ambulatório). Responsáveis pela Urologia:
Checar sempre a descrição cirúrgica, principalmente dos pacientes que foram operados no prédio
da psiquiatria pela neuro-cirurgia.
Toda e qualquer dúvida deverá ser esclarecida com qualquer membro da equipe.
Imagens e Radiologista
Exames de imagem que precisem ser discutidos na Radiologia, procurar preferencialmente:
TC de Tórax – Dr Rui (Radiologia HC)
TC ou RM de abdome – Dr Rui, Dr.Gilberto ou Dr. Manoel Rocha (Radiologia HC)
RM de hipófise - Dra. Claudia (Radiologia do HC)
Cirurgia e cirurgiões!
Correção de genitália ambígua e cirurgia em transsexuais - Dr. Frederico (Urologia)
Adrenalectomia e cirurgias laparoscópicas em crianças – Dr. Francisco (Urologia)
Adrenalectomia em adulto - Dr. Marmo (Urologia)
Outros procedimentos
Cateterimso dos seios petrosos –
Alcoolização de adrenal – Dr. Marmo (Urologia) e Dr. Marco Meneses (Radiologia do PS)
(sempre avisar o anestesista do terceiro andar da radiologia sobre o procedimento)
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Orientações para o cateterismo dos seios petrosos +
estímulo agudo com DDAVP 10 g IV
1. Para confirmar que paciente está em atividade da doença, colher urina de 24 horas para dosagem de cortisol
urinário ou coleta de cortisol sérico à meia-noite, três dias antes do teste e verificar resultado na sexta-feira. Se o
cortisol urinário estiver normal ou baixo, suspender o exame.
2. Verificar se o paciente possui os exames laboratoriais exigidos pela Radiologia Intervencionista, a saber: Ht/Hb,
leucócitos, plaquetas, uréia, creatinina, glicemia, coagulograma.
3. Preencher Requisição de Procedimento disponível na Radiologia Intervencionista;
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Procedimento solicitado: cateterismo de seios petrosos + estímulo agudo com DDAVP 10 g IV com coleta de ACTH
nos tempos 0, 3, 5 e 10 min após estímulo
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Objetivo do procedimento : identificação anatômica da fonte produtora de ACTH
4. Separar tubos de ACTH, PRL e para cortisol. Identificá-los com nome do paciente e localização de onde o material
está sendo colhido (SPD = seio petroso direito; SPE = seio petroso esquerdo e periferia) com os respectivos tempos.
Para facilitar identificação, usar canetas tipo retroprojetor, de cor diferente para cada região porque os tubos vão
ficar imersos em gelo e as etiquetas podem descolar.
5. Levar os tubos em uma estante dentro de um isopor grande contendo gelo moído disponível no Laboratório de
Hormônios (2º andar, Bloco 6).
6. Na hora do teste, preparar 10 g de DDAVP injetável. Verificar, com antecedência, se material está disponível na
enfermaria da Endocrinologia e dentro do prazo de validade. Cada ampola apresenta 4 g de DDAVP em 1 ml de
solução (confirmar concentração); portanto, preparar 2,5 ml da medicação em seringa estéril e manter no gelo até
administração da medicação;
7. As coletas de sangue devem ser simultâneas e controladas por um observador externo para facilitar a execução do
exame;
8. Os tubos com as amostras de sangue para dosagem de ACTH devem ser mantidos sempre no gelo até a entrega na
Recepção do Laboratório de Hormônios 2º andar, bloco 6 com Neide ou Poline (até às 17:00 h) com o respectivo
pedido.
9. Anotar todas as intercorrências ocorridas durante o exame como dor, desmaio, tonturas, parestesias. Caso haja
assimetria de seios petrosos, na avaliação radiológica, confirmar com o radiologista e documentar.
10. Pegar laudo do exame e respectiva imagem de radioscopia que deve ser escaneada no Laboratório de Hormônios.
11. O residente responsável pelo caso deverá estar presente na Radiologista Intervencionista às 8:00h com todo o
material preparado e acompanhar todo o exame.
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Nome :
data :
RGHC :
Fu ................... ou F (meia-noite) ........................
Suspensão de medicação (
tempos
15 min
30 min
45 min
60 min
ACTH SPD
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PRL SPD
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ACTH SPE
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PRL SPE
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ACTH periferia
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PRL periferia
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Rel. ACTH D/E
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Rel. ACTH Centro/Perif.
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F periferia
8
) em ................
0 min
3 min
-
5 min
-
10 min
-

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