projeto pedagógico

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCH
COLEGIADO DO CURSO DE GEOGRAFIA
CAMPUS VI - CAETITÉ
PROJETO DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO
CURSO DE GEOGRAFIA - LICENCIATURA
Caetité – BA
2013
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JAQUES WAGNER
Governador do Estado da Bahia
OSVALDO BARRETO FILHO
Secretário de Educação da Bahia
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA
Reitor
ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA
Vice-Reitora
ANTONIO AMORIM
Pró-Reitor de Ensino de Graduação
MARIA APARECIDA PORTO SILVA
Assessora da PROGRAD
CAROLINE SANTOS CALDAS
Assessora da ASTEP
ODILIO DA SILVA SANTOS
Subgerente da ASTEP
ODETE DA SILVA DAMASCENO
Secretária da ASTEP
THIAGO SILVA NUNES
VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS
Técnicos da ASTEP
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CAMPUS VI - CAETITÉ
GINALDO CARDOSO DE ARAÚJO
Diretor do Departamento
NILCÉA SANTOS CALMON
Coordenadora do Colegiado do Curso
NÚBIA MARIA DE BRITO
Autora do projeto
APRESENTAÇÃO
O Projeto do Curso de Geografia que aqui está sendo apresentado é resultante de
um trabalho coletivo que vem sendo desenvolvido no Departamento de Ciências
Humanas – Campus VI em Caetité, como forma de responder a uma demanda
específica de formação de profissionais que possam atuar na área da educação e
consequentemente, elevar o nível de desenvolvimento educacional e social da
microrregião, tendo em vista que o Curso atende a uma população de vários
municípios do entorno do Departamento.
Desta forma, ao submetê-lo à apreciação do Conselho Estadual de Educação – CEE, o Departamento tem
a pretensão, não só de estar prestando contas à sociedade do trabalho que vem sendo desenvolvido,
da qualidade que vem sendo buscada, mas, sobretudo, da possibilidade de através do
reconhecimento pretendido, continuar prestando um serviço de relevância para a comunidade
beneficiada pela existência do referido curso.
SUMÁRIO
1.
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6
1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS. . . . . . . . . . . . . .
15v
1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS
16
QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
17v
1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19v
1.6.1. Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19v
1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21v
1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
25
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29v
2.
DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
2.1. CARACTERIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
69
2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72v
2.3.1.
Biblioteca Setorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75v
2.4. CORPO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.
117
DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
3.2.ATO DE AUTORIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
3.3. BASE LEGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
128
3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . .
141v
3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
145v
3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146v
3.7. PERFIL DO EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147v
3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149v
3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
153
3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso -TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160v
3.9.3. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168v
3.9.4. Aula de Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
171v
3.9.5. Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173v
3.9.6. Matriz Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
3.9.7. Ementário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182v
3.9.8. Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275v
3.9.9. Instalações Especiais e laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275v
3.9.10. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277v
3.10.PROGRAMAS E PROJETO DE PESQUISA, EXTENSÃO E DE ENSINO. . 279
3.11. QUALIDADE ACADÊMICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282
3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
284
3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298
Anexo I – Currículo do Coordenador Acadêmico do Curso. . . . . . . . . 299
Anexo II – Acervo Bibliográfico do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312
1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1 CARACTERIZAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi
criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da
Bahia.
Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da
integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital
quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio
São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores
de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus,
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da
Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo
dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades
de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à
UNEB.
Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à
estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do
Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso –
Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de
Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de
Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus
XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de
Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de
Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997.
Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176
de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de
departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas
unidades universitárias.
Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que
os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram
constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino
Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado
em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo
Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento
de Ciências Humanas
do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em
Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em
Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de
Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos
passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI,
XVII, XVIII e XIX respectivamente.
Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu
propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os
Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique.
Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande
parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a
beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos
regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão.
Ao longo dos seus trinta anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas
atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:

Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação

Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de
funcionamento

Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de
1995 – ato de credenciamento

Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das
Universidades Estaduais da Bahia

Decreto do Governo do Estado da Bahia no 13.664 de 08 de fevereiro de 2012
– ato de recredenciamento.
A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos
e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam
ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da
educação superior.
Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede
autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas,
por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade,
que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela
pretendida.
A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada
paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do
Estado.
O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização
da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e
localização
CAMPUS
I
II
III
LOCALIZAÇÃO
SALV ADOR
ALAGOINHAS
JUAZEIRO
DEPARTAMENTO
ÁREA DE CONHECIMENTO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS
SOCIAIS
CIÊNCIAS HUMANAS
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
SOCIAIS
CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO
IV
JACOBINA
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
V
STO. ANTÔNIO
DE JESUS
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
VI
CAETITÉ
CIÊNCIAS HUMANAS
VII
SENHOR DO
BONFIM
EDUCAÇÃO
VIII
PAULO AFONSO
EDUCAÇÃO
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS HUMANAS
X
TEIXEIRA DE
FREITAS
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XI
SERRINHA
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XIII
ITABERABA
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XIV
CONCEIÇÃO DO
COITÉ
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XV
VALENÇA
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XVI
IRECÊ
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E
AMBIENTAIS
XVII
BOM JESUS DA
LAPA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E
AMBIENTAIS
XVIII
EUNÁPOLIS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
AMBIENTAIS
XIX
CAMAÇARI
XX
BRUMADO
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
XXI
IPIAÚ
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS,
LETRAS E ARTES
XXII
EUCLIDES DA
CUNHA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
XXIII
SEABRA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,
CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,
CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E
CIÊNCIAS SOCIAIS
CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
XXIV
XIQUE-XIQUE
Fonte: PROGRAD / UNEB
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
MISSÃO DA UNIVERSIDADE
A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e
aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber, em dimensões
estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das
potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a
égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade
etnocultural.
Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a
produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado
da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais
qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade
fundamentada na equidade social.
Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa
e
extensão,
materializam
esta
missão,
tornando-a
uma
Universidade
contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere.
As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,
acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD.
Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de
professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do
conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas,
Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas,
Linguística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos
diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam
profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de
bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas
profissionais ou desenvolverem pesquisas.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que
envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada
através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender
as peculiaridades de cada região.
A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que
possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua
função social.
Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao
processo seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o
número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição,
relativo ao período 2001 a 2013:
Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2013
Nº INSCRIÇÕES
ANO
2001
Nº VAGAS
2.854
OPTANTE
NEGROS
INDÍGENAS
NÃO
OPTANTE
-
-
57.168
TOTAL DE INSCRITOS
57.168
2002
2.979
-
-
48.845
48.845
2003
3.829
21.493
-
41.598
63.091
2004
4.780
21.604
-
36.301
57.905
2005
5.550
29.070
-
38.626
67.696
2006
5.570
22.666
-
28.336
51.002
2007
5.410
25.723
-
26.818
52.541
2008
4.920
16.810
832
31.564
53.110
2009
5.030
12.956
631
23.438
37.025
2010
5.245
13.817
479
24.892
39.188
2011
4.301
24.167
474
22.904
47.545
2012
4.219
13.338
199
39.049
52.586
2013
4.297
10.926
172
30.203
41.301
Fonte: GESEDI / UNEB – 2013
Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se
que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e
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Departamento de Ciências Humanas
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Colegiado do Curso de Geografia
decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não
podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado,
pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano
de 2001.
Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste
e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para
estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola
pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas
oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.
Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo
sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo
Conselho Universitário.
Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2013
foram efetivadas 19.607 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua,
nos diversos Campi e Departamentos da UNEB.
Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999
Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido
deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia
em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede
Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma
condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês,
Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores
em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN).
Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro
de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na
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Departamento de Ciências Humanas
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Colegiado do Curso de Geografia
educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a
interiorização do ensino superior.
Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração
de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos
dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta
pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular
Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário
aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB.
No primeiro semestre de 2013, 119 alunos efetivaram matrícula no Programa da
REDE UNEB 2000 e 155 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a
seguir apresentadas.
Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação –
Rede UNEB 2000 em 2013.1
Curso: Pedagogia
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
IV
Jacobina
Ciências Humanas
MUNICÍPIO
Nº MATRÍCULA
Capim Grosso
47
Baixa Grande
72
TOTAL
119
Fonte: SGC/UNEB
Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2013.1
Cursos: Matemática, Letras com Inglês e Geografia
CAMPUS
II
VI
MUNICÍPIO
DEPARTAMENTO
LOCALIDADE
CURSO
Nº MATRÍCULA
Ciências Exatas e
da Terra
Pojuca
Matemática
21
Letras com Inglês
36
Educação
Pojuca
Geografia
30
Geografia
34
Letras com Inglês
34
Alagoinhas
Caetité
Ciências Humanas
TOTAL
Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB
Ituaçu
155
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Colegiado do Curso de Geografia
Além destes Programas, a UNEB também ofereceu o Programa de Formação
para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria
com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio
Teixeira – IAT. Seu objetivo era graduar os professores que atuavam na Rede
Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto,
ofereceu cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História,
Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito
Pólos/Departamentos da UNEB, onde seus alunos concluíram o curso no
segundo semestre de 2012.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de
extinção considerando que toda a demanda de formação de professores
apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo
Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também
conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir
de 2010.
Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas
de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática,
Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2013.1
foram matriculados 7.096 alunos no referido Programa.
Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência
e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do
Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou
os cursos de Licenciatura em Educação do Campo, Pedagogia, Letras – Áreas de
Assentamento e Engenharia Agronômica, envolvendo sujeitos integrados em
movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no
primeiro semestre de 2009 e o Curso de Letras no segundo semestre do mesmo
ano. Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos
próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores.
Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de
conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado
pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha
acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2013, o
Departamento de Educação de Itaberaba – Campus XIII, realizou a matricula de
36 alunos no Curso de Educação do Campo, já o Departamento de Ciências
Humanas de Barreiras – Campus IX, realizou 41 matriculas no Curso de
Engenharia Agronômica/PRONERA.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de
tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova
modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada
como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir
oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2013, ela efetivou a
matrícula de 147 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância,
através do Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de
Jesus e 2.482 para os cursos de História, Matemática, Química, Administração
Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física,
Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A
metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o
intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de
aprendizagem e entre os estudantes.
A UNEB vem se caracterizando como uma instituição que desenvolve práticas
acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de
uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político
e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos
grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do
Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB
implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação
Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas
indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2013 foram matriculados
no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de
Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.
Com esta realidade, no primeiro semestre de 2013, a UNEB dispunha de um total
de 31.860 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a
toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.928
professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 4 e
no gráfico a seguir apresentados.
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Colegiado do Curso de Geografia
Tabela 4 – Quantitativo Docente – Jan / 2012
CLASSE
Nº PROFESSORES
AUXILIAR
753
ASSISTENTE
565
ADJUNTO
274
TITULAR
124
PLENO
19
SUBSTITUTO
160
VISITANTE
33
TOTAL
1.928
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
Tabela 5 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012
TITULAÇÃO
Nº PROFESSORES
Graduação
31
Especialização
630
Mestrado
858
Doutorado
354
Pós-Doutorado
55
TOTAL
1.928
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
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Colegiado
do Curso de Geografia
Gráfico
1 – Quantitativo
Docente Por Título– Jan / 2012
3% 2%
18%
33%
Graduação
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós-Doutorado
44%
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos
diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao
funcionamento da Instituição.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma
política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das
iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação
dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de
sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da
UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às
suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles
objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se
transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para
cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização
dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB.
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Colegiado do Curso de Geografia
Quadro 2 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB/2013
DEPARTAMENTO
/CAMPUS
DCV/Campus I - Salvador
CURSO
Residência Multiprofissional em Saúde
Gestão de Pessoas
Gestão de Materiais e Logística
DCH/Campus I – Salvador
Gestão de Projetos
Gestão em Trânsito
Gestão Governamental para Técnicos Administrativos da UNEB
Gestão em Ouvidoria
DEDC/Campus I – Salvador
Metodologia do Ensino para Educação Profissional
Gestão da Educação Profissional
DCET/Campus II - Alagoinhas
Zoologia
DCH/Campus III - Juazeiro
Educação, Cultura e Contextualizada para Convivência com o
Semiárido Brasileiro
DTCS/Campus III – Juazeiro
Agroecologia
DCH/Campus IV – Jacobina
Historia: Cultura Urbana e Memória
Educação, História e Sociedade
DCH/Campus VI – Caetité
Praticas Docentes Interdisciplinares
DEDC/Campus VII – Senhor do
Bonfim
Controladoria
Matemática Aplicada
DEDC/Campus VIII – Paulo Afonso
Aquicultura
DCH/Campus IX – Barreiras
DEDC/Campus XI – Serrinha
DEDC/Campus XII – Guanambi
DEDC/Campus XIII – Itaberaba
DEDC/Campus XIV – Conceição do
Coité
Educação Matemática e as Novas Tecnologias
Estudos Linguísticos e Produção Textual
Gestão e Planejamento Educacional
Gestão Pública
Gestão de Cooperativas - Ênfase em Economia Solidária
Psicologia Institucional e Clinica
Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e
Avaliação
Linguística
Literatura Baiana
DCHT/Campus XVI – Irecê
Educação Linguagens e tecnologias no Ciberespaço
Educação e Meio Ambiente: Ênfase em Preservação Ambiental
Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e das Literaturas
Estudos Linguísticos e Literários
Educação Infantil
Gestão de Organizações Educacionais
DCHT/Campus XVII – Bom Jesus da
Lapa
Gestão e Políticas Publicas para Educação Básica
DCHT/Campus XIX – Camaçari
Gestão Estratégica em Segurança Pública convenio com Polícia
Militar
Segurança Pública convenio com Polícia Militar
Política e Estratégia / ADESGBA
Currículo de formação científica, tecnológica e cultural
Gestão em Direitos Humanos – convenio com SJDH
DCHT/Campus XX – Brumado
Literatura Brasileira
DCHT/Campus XXI – Ipiaú
Literatura e Linguagens: O Texto Infanto - Juvenil
DCHT/Campus XXIV – Xique-Xique
Estudos Linguísticos e Literários
Educação Ambiental, Biodiversidade e Cultura Regional
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Colegiado do Curso de Geografia
Fonte: PPG/UNEB
Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas
modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a
seguir.
Quadro 3 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2013
DEPARTAMENTO / CAMPUS
PROGRAMA
Mestrado em Educação e Contemporaneidade
Doutorado em Educação e Contemporaneidade
Educação – I
Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Aplicada à Educação
Mestrado Profissional de Jovens e Adultos
Ciências Exatas e da Terra - I
Mestrado em Química Aplicada
Mestrado em Estudos de Linguagens
Mestrado em Políticas Públicas,
Desenvolvimento Regional
Ciências Humanas - I
Gestão
de
Informação
e
Mestrado em Estudo de Linguagens
Educação - II
Ciências Humanas - III
Mestrado em Crítica Cultural
Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos
Tecnologia e Ciências Sociais - III
Mestrado em Horticultura Irrigada
Mestrado em História Regional e Local
Ciências Humanas - V
Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional
Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental
Educação - VIII
Mestrado em Biodiversidade Vegetal
Ciências Exatas e da Terra – II,
Educação – VII e VIII
Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia
UFBA/UNEB
Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do
Conhecimento – Associação
Fonte: PPG/UNEB
Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio
institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e
estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a
CAPES,
e
ainda,
de
órgãos
internacionais,
a
exemplo
do
convênio
UNEB/Universidade do Quebec/Canadá.
Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais
convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras
que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos
estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem
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incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o
oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo
docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige
empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo
contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas
educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos
processos.
Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O
eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades
diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e
tecnologia,
cidadania,
meio
ambiente,
saúde
e
qualidade
de
vida
e
desenvolvimento rural.
Tais
atividades
extensionistas
fomentam
discussões
e
reflexões
que
complementam a formação profissional e fortalecem a participação da
comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da
sociedade em que está inserida.
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1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução
no 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de
contas referente ao exercício de 2007.
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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS
QUE OFERECE
A Instituição disponibilizou, para o ano 2013, os recursos do governo estadual,
sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada
na tabela 8, a seguir.
Tabela 6- Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2013
ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
FONTE
VALOR (R$)
Encargos com Benefícios Especiais
Próprias do Tesouro
820.000
Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus
Dependentes - PLANSERV
Próprias do Tesouro
6.506.000
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
85.237.000
Administração de Pessoal Sob Regime Especial de
Contratação
Próprias do Tesouro
1.999.000
Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos
Próprias do Tesouro
5.000.000
Manutenção de Serviços de Informática
Próprias do Tesouro
6.000.000
Próprias do Tesouro
50.000
Comunicação Legal
Próprias do Tesouro
250.000
Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e
Empregados Públicos
Próprias do Tesouro
8.000.000
Manutenção de Serviços Técnico e Administrativo
Administração de Pessoal e Encargos
Publicidade
Seletivos
de
Utilidade
Pública
–
Processos
Capacitação de Profissionais da Educação Superior
33.032.000
Próprias do Tesouro
200.000
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
60.000
Próprias do Tesouro
400.000
Próprias do Tesouro
5.377.200
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
8.020.000
Próprias do Tesouro
50.000
Próprias do Tesouro
6.070.000
Capacitação de Servidores e Empregados Públicos
do Estado
Próprias do Tesouro
210.000
Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a
Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
12.209.000
Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação
a Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
1.684.000
Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos
Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
1.486.000
Realização de Cursos de Educação à Distância
Desenvolvimento e Fortalecimento de Programas,
Projetos e Atividades
Implementação das Redes de Gestão Departamental
– RGD
Apoio ao Projeto Universidade para Todos
Desenvolvimento de Programas, Projetos e Atividades
a Cargo do Centro de Pesquisa em Educação e
Desenvolvimento Regional
Reparação da Rede Física das Unidades
Universitárias
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Gestão das Atividades de Extensão a Cargos dos
Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
1.518.000
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Colegiado do Curso de Geografia
ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
Gestão das Atividades de Extensão
Gestão do Projeto Universidade Aberta da Terceira
Idade
Gestão do Programa de Integração da UNEB com a
Educação Básica
Gestão de Processos Seletivos
Gestão de Programas, Projetos e Ações AcadêmicoAdministrativas do Ensino de Graduação
Gestão de Ações de Assistência ao Estudante
Universitário
Administração de Pessoal e Encargos do Magistério
Superior
Administração de Pessoal do Magistério Superior sob
o Regime Especial de Contratação
Gestão do Acervo do Sistema de Bibliotecas
Universitárias
Administração de Programas da Pró-Reitoria de
Gestão de Pessoas - PGDP
Gestão de Programas, Projetos e Ações de
Planejamento
Ampliação de Unidades Universitárias
FONTE
VALOR (R$)
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
11.273.000
Próprias do Tesouro
120.000
Próprias do Tesouro
8.168.571
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
8.150.000
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
2.340.000
Próprias do Tesouro
2.710.000
Próprias do Tesouro
153.010.000
Próprias do Tesouro
7.992.000
Próprias do Tesouro
500.000
Próprias do Tesouro
770.000
Próprias do Tesouro
53.000
Próprias do Tesouro
3.100.000
Próprias do Tesouro
3.200.000
Próprias do Tesouro
2.640.000
Equipamento de Unidades Universitárias
Próprias do Tesouro
700.000
Publicidade Institucional
Próprias do Tesouro
500.000
Concessão de Bolsa de Monitoria de Ensino
Próprias do Tesouro
840.000
Concessão de Bolsa de Monitoria de Extensão
Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da PósGraduação
Próprias do Tesouro
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
840.000
Desenvolvimento de Programas, Projetos, Atividades
e Ações Afirmativas a Cargo do CEPAIA
Próprias do Tesouro
228.000
Gestão de Programas, Projetos, e Ações da Unidade
de Desenvolvimento Organizacional
Próprias do Tesouro
100.000
Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e
Adultos
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
4.030.000
Próprias do Tesouro
150.000
Próprias do Tesouro
100.000
Próprias do Tesouro
150.000
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
150.000
Criação e Implementação de Redes de Conhecimento e
e Pesquisa
Próprias do Tesouro
224.000
Modernização dos Processos de Gestão Administrativa
da Universidade
Próprias do Tesouro
830.000
Construção de Unidades Universitárias
Recuperação
Universitárias
da
Rede
Física
das
Unidades
Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de
Canudos
Implementação do Centro de Estudos Estratégicos
do Semiárido - Cesar
Gestão das Ações do Serviço Médico Odontológico
Implementação do Centro de Agroecologia, Energias
Renováveis e Desenvolvimento
305.000
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Colegiado do Curso de Geografia
ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento
Econômico e Social
Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da
Inovação
Gestão de Projetos e Ações da Editora Universitária
Expansão da Pós-Graduação
FONTE
VALOR (R$)
Próprias do Tesouro
126.000
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
1.899.000
960.000
645.000
Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT
Próprias do Tesouro
100.000
Cumprimento de Sentença Judiciária
Próprias do Tesouro
298.000
Recursos de Outras Fontes
280.000
Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas
Total
401.659.771
Fonte: PROPLAN/UNEB
Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de
recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da
Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa
e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o
que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no
orçamento.
O orçamento para o ano de 2013 foi elaborado com base na Lei Estadual nº
12.612 de 28 de dezembro de 2012.
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Colegiado do Curso de Geografia
1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL
A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração Central
da Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no quadro 3.
Quadro 4 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da
instituição
DOCUMENTO
Cartão de inscrição no CNPJ
Certidão negativa de débitos tributários
NÚMERO
14.485.841/0001-40
20130485537
Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos
tributos federais e à dívida ativa da união
7070.7C3E.46BA.DDA3
Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às
contribuições previdenciárias e às de terceiros
001982012-04001841
Certificado de regularidade do FGTS - CRF
2013030101081858267304
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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB
A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que
a credenciam como instituição de ensino superior. São elas:
- Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de
1995.
- Decreto Governamental no 13.664, de 8 de fevereiro de 2012.
o
- Lei n 7.176 de 10 de setembro de 1997.
o
Excetuando a Lei n
apresentados a seguir:
7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados encontram-se
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Salvador, Bahia · Quarta-feira
8 de Fevereiro de 2012
Ano · XCVI · No 20.775
DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012
Dispõe sobre o Recredenciamento da
Universidade do Estado da Bahia
(UNEB), e dá outras providencias.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com
amparo no disposto do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em
vista o constante do Processo CEE nº 0069238-1/2010,
DECRETA
Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do
Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação
em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do
Estado, edição de 16 de dezembro de 2011.
Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas
de 18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da
Bahia – UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da
Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este
se publica.
Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de 2012.
JAQUES WAGNER
Governador
Rui Costa
Secretário da Casa Civil
Osvaldo Barreto Filho
Secretário da Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
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Colegiado do Curso de Geografia
1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
1.6.1. Biblioteca
Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas
em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado
por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas
tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos.
A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040
m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de
segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às
12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 11
bibliotecários, 09 cargos comissionados, 08 técnicos universitários, 08 estagiários
e 03 prestadores de serviços, totalizando 39 colaboradores.
É de sua competência:
- Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo
a integração das mesmas;
- Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;
- Realizar o processamento técnico do acervo;
- Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;
- Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo
com o regulamento do sistema;
- Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos
acadêmicos;
- Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de
treinamentos, cursos e visitas programadas;
- Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];
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Departamento de Ciências Humanas
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Colegiado do Curso de Geografia
- Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do
COMUT e BIREME;
- Promover a capacitação do pessoal da área; e
- Proceder reservas e renovações, via web.
O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada
através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras,
além de outras fontes.
É constituído de publicações diversificadas. Embora
abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos
oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a
Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade
acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se
do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de
catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que
permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de
12.479 títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao
Banco de Teses e Dissertação do IBICT.
O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito)
Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e
instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A
pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo
disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados.
Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual
possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder
renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de
empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado,
receber via e-mail comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o
vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições,
conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é
www.biblioteca. uneb.br.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar o acesso de
informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste setor,
encontram-se disponibilizados dois programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem
aos deficientes visuais o acesso a e-mails e textos diversos, local ou virtual. São mais de 3.000
títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se
disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais).
Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária merece destaque.
Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa
escolar e acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente
carentes deste tipo de equipamento cultural.
Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com
as demais setoriais, 156.803 títulos e 426.328 exemplares. A atualização e
expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando
o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda.
É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo
de reconhecimento.
A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste
acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Tabela 7 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
TÍTULOS
EXEMPLARES
I
Salvador
Ciências Humanas
Ciências da Vida
Educação
Ciências Exatas
e da Terra
28.751
79.683
II
Alagoinhas
Educação
Ciências Exatas e da Terra
11.791
31.398
III
Juazeiro
Ciências Humanas/
Tecnologias e Ciências
Sociais
12.920
31.534
IV
Jacobina
Ciências Humanas
7.901
20.125
V
Santo Antônio de
Jesus
Ciências Humanas
10.269
26.152
VI
Caetité
Ciências Humanas
6.725
17.741
VII
Senhor do Bonfim
Educação
7.374
21.241
VIII
Paulo Afonso
Educação
4.825
12.923
IX
Barreiras
Ciências Humanas
6.047
17.179
X
Teixeira de Freitas
Educação
9.695
24.706
XI
Serrinha
Educação
5.812
19.191
XII
Guanambi
Educação
5.768
15.533
XIII
Itaberaba
Educação
4.474
13.473
XIV
Conceição do Coité
Educação
4.690
13.878
XV
Valença
Educação
3.207
9.604
XVI
Irecê
Ciências Humanas e
Tecnologias
3.614
9.320
XVII
Bom Jesus da Lapa
Ciências Humanas e
Tecnologias
2.424
7.959
XVIII
Eunápolis
Ciências Humanas e
Tecnologias
4.975
11.419
XIX
Camaçari
Ciências Humanas e
Tecnologias
3.783
10.966
XX
Brumado
Ciências Humanas e
Tecnologias
4.075
8.021
XXI
Ipiau
Ciências Humanas e
Tecnologia
2.251
7.198
XXII
Euclides da Cunha
Ciências Humanas e
Tecnologias
1.265
4.653
XXIII
Seabra
Ciências Humanas e
Tecnologias
2.138
7.059
XXIV
Xique-Xique
Ciências Humanas e
Tecnologia
2.029
5.372
156.803
426.328
TOTAL
Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (05.12.2012)
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Colegiado do Curso de Geografia
De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB,
encontram-se inscritos na BC no Campus I, 6.610 discentes dos cursos de
graduação, 1.654 discentes dos cursos de pós-graduação, 650 docentes, 21
docentes visitantes, 937 funcionários, 157 prestadores de serviços, e 237
estagiários, totalizando 10.266 usuários.
Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus,
embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo
parcialmente, indicando as fontes de referências.
1.6.2. Laboratórios
Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB
mantém
nos
seus
diversos
Departamentos,
laboratórios
equipados,
permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de
aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme
especificação no quadro 4.
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Colegiado do Curso de Geografia
Quadro 5 - Laboratórios da UNEB
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
CIÊNCIAS
HUMANAS
Informática II
Informática I
Ciências Sociais Aplicada
Biologia
Bromotalogia
Microbiologia
Parasitologia
Nutrição I
Nutrição II
CIÊNCIAS DA VIDA
Ciências Biológicas (implantação)
Farmacobotânica
Farmacologia
Biofísica
Análise Sensorial
Fisiologia
Anatomia Humana
Enfermagem
I
SALVADOR
Informática
EDUCAÇÃO
Matemática
Núcleo de Estudos Inteligentes (NEI)
Química Geral e Inorgânica
Automação Industrial
Geoprocessamento
Físico-Química
Química Analítica
Química Orgânica
Física Aplicada
CIÊNCIAS EXATAS
E DA TERRA
Mecânica dos Solos e Fundações
Preparo de Substâncias Químicas
Microinformática - LAMI I
Microinformática – LAMI II
Microinformática – LAMI III
Laboratório de Química I
Laboratório de Química II
Laboratório de Química III
Laboratório de Química IV
Informática
II
ALAGOINHAS
EDUCAÇÃO
Letras (em implantação)
História (em implantação)
Educação Física (em implantação)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Laboratório de Informática I
Laboratório de Informática II
Laboratório de Informática III
Laboratório Multidisciplinar de Apoio à Pesquisa –
LABMAP
Laboratório de Matemática
Laboratório de Biologia I
Laboratório de biologia II
Laboratório de Biologia III
Laboratório de Biologia IV
Laboratório de Física
Laboratório de Anatomia
Laboratório de Solos
Laboratório de Germinação
Laboratório de Química
Laboratório de Genética
Laboratório de Recursos do Mar
Museu de Zoologia
Herbário
II
ALAGOINHAS
CIÊNCIAS EXATAS Laboratório de Análises Clínica – Pesquisa,Graduação e
Pós-Graduação
E DA TERRA
Laboratório de Estudos das Abelhas – Pesquisa e PósGraduação (em fase de conclusão)
Laboratório de Pesquisa e Extensão em SaúdePesquisa (em fase de conclusão)
Laboratório de Matemática – Pesquisa (em fase de
conclusão)
Laboratório informática IV – Graduação (em fase de
conclusão)
Laboratório de Sementes – Pesquisa (em fase de
conclusão)
Laboratório de Geoprocessamento – Pesquisa (em fase
de conclusão)
Laboratório de Análise da Água – Pesquisa (em fase de
conclusão)
Laboratório de Microbiologia Ambiental – Pesquisa (em
de conclusão)
Laboratório de Ficologia – Pesquisa (em implantação)
Laboratório de Fitoquímica- Pesquisa (em implantação)
Laboratório de Micromorfologia Vegetal – Pesquisa (em
implantação)
Laboratório de Sistemática Vegetal – Pesquisa (em
implantação)
Solos
III
JUAZEIRO
TECNOLOGIAS
E
CIÊNCIAS SOCIAIS
Biotecnologia
Biologia
Hidráulica
Sementes
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Fitopatologia
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Entomologia
Olericultura
Botânica (Herbarium)
TECNOLOGIAS
E
CIÊNCIAS SOCIAIS
Informática
Estudos Jurídicos
Geologia
Mecânica
III
JUAZEIRO
Produção Animal
Meio Ambiente (implantação)
Laboratório de Alfabetização e Letramento
Laboratório de Áudio e Vídeo
CIÊNCIAS
HUMANAS
IV
JACOBINA
CIÊNCIAS
HUMANAS
Laboratório de Práticas Pedagógicas
Laboratório de Radiojornalismo
Laboratório de Redação Jornalística
Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Multimeios
Avaliação Física Prescrição de Atividade Física (em
implantação)
Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito (em
implantação)
Geociências
Ambiente de Línguas
Informática
Geoprocessamento e Cartografia
Avaliação Física e Prescrição de Atividade Física
Núcleo de Prática Jurídica
Geoprocessamento
V
SANTO
ANTÔNIO
DE JESUS
CIÊNCIAS
HUMANAS
Geociências
Línguas
Informática
Ensino de Ciências (em implantação)
Informática
Cartografia e Fotogrametria
Biologia
VI
CAETITÉ
CIÊNCIAS
HUMANAS
Idiomas
Geoprocessamento
Matemática
Ensino de ciências
Botânica
Laboratório Didático I
Laboratório Didático II e de Microbiologia
Anatomia e Fisiologia
Zoologia
VII
SENHOR DO
BONFIM
EDUCAÇÃO
Laboratório de Microscopia
Botânica
Biologia Molecular e Fungos
Arqueologia e Paleontologia
Palinologia
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Colegiado do Curso de Geografia
Genética
Laboratório de Enfermagem
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
CAMPUS
LOCALIDADE
VIII
PAULO
AFONSO
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Biologia e Engenharia de Pesca
EDUCAÇÃO
Matemática
Informática
Educação/Ecologia/Antropologia (implantação)
Ensino de Matemática (em implantação)
Biologia (em implantação)
Máquinas e Mecanização
Água e Solos
Química
Matemática
Biologia - Labgene
Produção Animal
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS
HUMANAS
Água e Solos
Química
Topografia
Microbiologia
Entomologia - Fitopatologia - Biologia
Informática
Microscopia
Produção Animal
Máquinas e Mecanização
Agrometereologia
Viveiro
Herbário
Educação Ambiental (implantação)
Contabilidade
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS
HUMANAS
Grupo de Pesquisa em Cultura, Resistência, Etnia e
Linguagem (CREU).
LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE
LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA
CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO)
NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM
IMPLANTAÇÃO)
Informática
X
TEIXEIRA DE
FREITAS
Biologia
EDUCAÇÃO
História (em implantação)
Línguas
Matemática
Cartografia Digital (LACARD)
Geografia (LIEGEO)
XI
SERRINHA
EDUCAÇÃO
Informática
Química (UAB) CPCT – Centro de Pesquisa em
Culturas e Tecnologias)
Pesquisa Pedagógica
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
Biofísica
Bioquímica
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Anatomia e Fisiologia
Microscopia
Enfermagem
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
XIII
ITABERABA
EDUCAÇÃO
Laboratório de Atividade Física e Saúde: Avaliação e
Musculação
Laboratório de Biologia: GAMA (Grupo de apoio ao Meio
Ambiente: Pesquisa em áreas de Bacias Hidrográficas
do Semi-árido do Estado da Bahia)
Informática
Análise Documental
XIV
CONCEIÇÃO
DO COITÉ
EDUCAÇÃO
Tv Web da Uneb
Informática
Linguagens
Rádio
XV
TV e Fotografia (em implantação)
Informática
VALENÇA
EDUCAÇÃO
XVI
IRECÊ
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
XVII
BOM JESUS
DA LAPA
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
XVIII
EUNÁPOLIS
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Arte em Cena
Hospitalidade (em implantação)
Ensino de História
Alimentos e Bebidas
Informática
Empresa Junior
XIX
CAMAÇARI
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Balcão e Justiça
Laboratório de Desenvolvimento Profissional – LDP (em
implantação
Matemátcia (implantação)
XX
BRUMADO
XXI
IPIAÚ
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
Informática
Informática
Informática - UAB
XXII
EUCLIDES DA
CUNHA
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Línguas
Biologia (em implantação)
Química (em implantação)
Desenho Técnico (em implantação)
Laboratório de Ensino de Língua Inglesa (LABIN)
XXIII
SEABRA
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
Laboratório de Pesquisa em Literatura, Linguística,
Baianidades e Cultura da Chapada (LLBCC)
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
XXIV
XIQUE-XIQUE
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Desenho Técnico
Topografia
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Colegiado do Curso de Geografia
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Limonologia
Análises Químicas e Biológicas de Água e Solo e
Sistema de Reprodução de Peixes
Zoologia (implantação)
XXIV
XIQUE-XIQUE
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Botânica (implantação)
Planctologia e Lctiologia (implantação)
Microbiologia
Tecnologia e Beneficiamento do Pescado e Aquicultura
e Nutrição (implantação)
Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB
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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL
A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão
de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um
universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação
da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela
tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões
relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem
como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de
graduação e pós-graduação.
Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a
formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado
nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e
gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado da
organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos
Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos
pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem
trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de
pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da
demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o
desenvolvimento do contexto onde ele se insere.
A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e
processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a
aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes
atividades acadêmicas.
Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as
oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de
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aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos
documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem
como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma
cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da
Comunicação (TIC’s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa
consolidado
no
Programa
de
Pós-Graduação
em
Educação
e
Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle
nos cursos presenciais.
A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao
ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de
Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do
Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de
convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas
Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de
Administração Pública – PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta
modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de
infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua
possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu
papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado.
Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para
superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas
também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua
identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócioprofissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania.
Fundamentando-se no seguinte conceito:
É um processo educativo, cultural e científico que articula
ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a
relação transformadora entre Universidade e sociedade. É
uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à
comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a
oportunidade de elaboração da práxis de um
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conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão
Universitária, 2001, p. 29)
A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de
institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica
no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de
pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado
e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e
interinstitucionais,
levando,
através
da
articulação
com
a
extensão,
o
conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto
nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.
Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de
avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A
avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da
formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de
infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática,
cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação
dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.
Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do
reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos
adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de
Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho
dos Estudantes (ENADE).
Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões
passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele
está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC
define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano.
Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,
onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3
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e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,
numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os
níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável
para
os
processos
de
autorização,
reconhecimento
e
renovação
de
reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de
Instituições.
Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2007 a 2011 podem ser
verificados nas tabelas 9 a 13 apresentadas a seguir, informando que dos cursos
avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar
de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão.
Tabela 8 - Resultado da avaliação do ENADE/2007
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
13,0
58,3
9,0
41,7
ING.
10,0
CONC.
45,9
2
3
Farmácia
67,1
-
46,3
-
51,5
-
SC
SC
Fisioterapia
Fonoaudiolog
ia
33,4
-
20,8
-
24,0
-
SC
SC
18,4
12,5
19,6
22,9
19,3
20,3
1
SC
Educação
Física
51,8
-
55,3
-
54,4
-
SC
SC
Agronomia
55,6
60,8
40,6
55,5
44,3
56,8
4
3
Educação
Física
-
53,9
-
57,5
-
56,6
SC
SC
IX
Barreiras
Engenharia
Agronômica
67,7
66,2
48,0
57,1
52,9
59,4
4
3
XII
Guanambi
Educação
Física
Enfermagem
11,1
51,1
11,6
48,7
11,4
49,3
2
SC
60,4
-
29,6
-
37,3
-
SC
SC
CAMPUS/
MUNICÍPIO
CURSO
Enfermagem
I
Salvador
II
Alagoinhas
III
Juazeiro
IV
Jacobina
MÉDIA
GERAL
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2008
CAMPUS/
MUNICÍPIO
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
50,0
49,5
ING.
-
Química
50,8
56,9
24,4
44,3
Pedagogia
53,8
53,6
52,1
Sistemas de
Informação
59,0
52,8
Matemática
Letras
43,1
51,2
Ciências
Biológicas
IDD
CONCEITO
CONC.
49,6
SC
SC
31,0
47,5
5
5
60,7
52,5
58,9
4
3
33,7
43,8
40,0
46,0
5
3
49,8
54,9
30,5
45,1
36,5
51,9
33,6
46,6
39,8
52,7
3
4
3
4
45,9
43,5
31,2
28,2
34,9
32,0
2
2
História
53,1
49,6
43,1
35,1
45,6
38,7
3
2
Análises de
Sistemas
51,9
46,0
26,8
31,0
33,1
34,7
3
2
Pedagogia
48,4
52,0
47,6
51,6
47,8
51,7
3
3
Letras
História
54,5
54,3
54,3
48,8
48,4
41,0
48,4
39,1
49,9
44,3
49,9
41,5
3
3
3
2
Geografia
54,5
50,5
38,3
37,9
42,3
41,0
3
2
Letras
41,3
59,3
55,5
61,5
51,9
61,0
5
SC
História
58,0
-
58,2
-
58,1
-
SC
SC
Geografia
-
56,7
-
39,7
-
44,0
SC
SC
Matemática
56,3
54,1
30,0
31,4
36,6
37,0
3
2
Letras
57,6
57,0
49,5
52,1
51,5
53,3
4
4
História
53,9
60,3
40,4
48,1
43,8
51,2
4
4
Matemática
47,2
49,3
26,4
35,1
31,6
38,6
3
SC
Ciências
Biológicas
-
57,3
-
38,9
-
43,5
SC
SC
Letras
I
Salvador
II
Alagoinhas
II
Alagoinhas
III
Juazeiro
IV
Jacobina
V
Santo
Antônio de
Jesus
VI
Caetité
VII
Senhor do
Bonfim
VIII
Paulo Afonso
IX
Barreiras
X
Teixeira de
Freitas
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
CURSO
Matemática
Ciências
Biológicas
Pedagogia
50,4
49,8
26,8
31,2
32,7
35,9
3
2
58,2
58,6
33,2
36,2
39,4
41,8
3
3
48,1
55,7
46,6
58,3
47,0
57,6
4
4
Engenharia
da Pesca
48,0
51,3
35,9
38,9
38,9
42,0
2
3
Matemática
Letras
50,8
53,6
54,6
20,4
37,6
48,8
28,0
41,6
50,2
SC
3
SC
4
Ciências
Biológicas
54,6
45,5
32,5
27,4
38,0
31,9
2
1
Pedagogia
47,2
46,6
44,5
53,0
45,2
51,4
3
3
Matemática
47,8
52,6
26,4
32,9
31,8
37,9
3
SC
Letras
57,8
61,7
45,4
52,6
48,5
54,9
4
SC
Ciências
Biológicas
52,0
56,0
29,1
34,8
34,8
40,1
3
SC
Pedagogia
53,5
52,5
46,8
52,9
48,5
52,8
3
3
História
56,3
-
39,6
-
43,8
-
SC
SC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Pedagogia
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
58,4
51,0
51,6
58,3
ING.
53,3
CONC.
56,5
4
3
Geografia
46,9
-
32,2
-
35,9
-
SC
SC
XII
Guanambi
Pedagogia
52,0
53,4
50,4
55,6
50,8
55,1
4
3
XIII
Itaberaba
Letras
50,9
53,7
43,0
52,7
45,0
52,8
4
4
Pedagogia
47,2
45,3
43,1
48,1
44,1
47,4
3
2
História
CAMPUS/
MUNICÍPIO
XI
Serrinha
CURSO
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
51,0
-
37,4
-
40,8
-
SC
SC
XIV
Conceição do
Coité
Letras
-
52,2
-
44,8
-
46,6
SC
SC
História
51,7
-
38,2
-
41,6
-
SC
SC
XVI
Irecê
Letras
53,3
48,9
44,2
39,5
46,5
41,8
2
2
Pedagogia
50,3
53,0
48,2
57,9
48,7
56,6
4
4
XVII
Bom Jesus
da Lapa
Pedagogia
44,4
50,1
42,0
53,9
42,6
52,9
3
4
XX
Brumado
Letras
53,7
56,1
43,4
47,7
45,9
49,8
3
3
XXI
Ipiaú
Letras
-
55,1
-
48,7
-
50,3
SC
SC
Letras
54,9
56,5
45,7
52,1
48,0
53,2
4
4
Letras
54,5
59,6
41,4
53,9
44,7
55,3
4
5
Letras
49,0
53,0
40,2
45,7
42,4
47,5
3
3
XXII
Euclides da
Cunha
XXIII
Seabra
XXIV
Xique-Xique
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 10- Resultado da avaliação do ENADE/2009
CAMPUS/
MUNICÍPIO
CURSO
Administração
I
Salvador
III
Juazeiro
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
66,80
47,50
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
ING.
-
CONC.
-
IDD
CONCEITO
4
-
Direito
74,77
-
68,46
-
-
-
SC
-
Comunicação
Social/Relações
Públicas
70,50
40,99
56,55
44,65
-
-
3
-
Design
57,68
70,91
47,70
63,40
-
-
5
4,4
Turismo
51,47
53,41
63,65
64,01
-
-
4
2,1
Comunicação
Social/
Jornalismo
35,30
6,32
30,77
6,45
-
-
1
-
Direito
38,41
61,03
35,97
61,10
-
-
4
5
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
CAMPUS/
MUNICÍPIO
IV
Jacobina
V
Santo
Antônio de
Jesus
VII
Senhor do
Bonfim
VIII
Paulo Afonso
CURSO
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
MÉDIA
GERAL
ING.
CONC.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
Direito
-
55,93
-
55,91
-
-
3
-
Administração
51,59
53,75
34,39
44,40
-
-
4
2,9
Ciências
Contábeis
43,25
25,65
31,57
23,35
-
-
2
-
Direito
45,94
42,81
57,98
71,47
-
-
5
3,1
IX
Barreiras
Ciências
Contábeis
48,89
49,43
20,83
30,14
-
-
3
2,5
XI
Serrinha
Administração
52,11
64,04
34,75
45,86
-
-
4
3,6
Pedagogia
44,14
50,83
40,14
45,37
-
-
4
2,5
Comunicação
Social/
Radialismo
51,20
47,26
33,10
48,16
-
-
3
-
Administração
50,78
-
29,68
-
-
-
2,7
-
Direito
56,97
-
55,97
-
-
-
SC
-
Turismo
57,86
45,48
62,03
67,81
-
-
4
2,2
XII
Guanambi
XIV
Conceição do
Coité
XVII
Bom Jesus
da Lapa
XV
Valença
XVIII
Eunápolis
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2010
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
33,94 28,41 32,73 33,12
58,58 52,70 46,44 55,64
63,82
37,90
-
Fonoaudiologia
54,86
61,95
38,72
Nutrição
54,04
44,83
38,38
III
Juazeiro
Agronomia
46,27
47,10
VII
Senhor do
Bonfim
Enfermagem
47,22
Engenharia
Agronômica
Enfermagem
CAMPUS/
MUNICÍPIO
I
Salvador
IX
Barreiras
XII
Guanambi
CURSO
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
ING.
-
CONC.
-
1
5
SC
0,00
2,56
-
64,26
-
-
5
3,81
48,73
-
-
3
1,61
35,38
47,23
-
-
3
1,96
-
46,21
-
-
-
SC
-
44,15
50,12
36,54
48,41
-
-
3
2,39
57,75
62,43
44,71
60,45
-
-
4
3,64
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2011
CAMPUS/
MUNICÍPIO
Campus I /
Salvador
Campus II /
Alagoinhas
CURSO
Campus IV /
Jacobina
Campus V / Santo
Antônio de Jesus
Campus VI / Caetité
Campus VII / Senhor
do Bonfim
Campus VIII / Paulo
Afonso
Campus IX /
Barreiras
Campus X / Teixeira
de Freitas
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
CONC.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
Sistemas de Informação
- Bacharelado
Engenharia de Produção
Civil – Bacharelado
Letras - Licenciatura
52,8421
28,1421
3
-
55,6250
26,5500
2
0,0523
56,0357
53,5786
4
3,4335
Pedagogia - Licenciatura
52,1400
56,5674
4
2,9165
Química - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Sistemas de Informação
- Bacharelado
Educação Física Licenciatura
História - Licenciatura
55,5625
51,9313
5
3,1825
55,4390
45,5976
*
2,8904
47,2778
18,6722
2
0,8310
51,7941
54,1882
*
3,7403
38,3718
25,1949
*
1,6786
58,2162
53,1541
*
4,3646
46,0000
31,9833
*
2,8849
53,2258
58,0484
4
3,2194
50,7027
53,3108
*
3,5549
38,6842
32,5895
*
0,9313
História - Licenciatura
28,9306
20,2861
2
0,6664
Letras - Licenciatura
56,4100
46,9540
4
3,4449
Geografia - Licenciatura
42,1139
32,1848
*
1,4363
História - Licenciatura
22,7770
17,1203
*
0,0000
Letras - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
História - Licenciatura
53,0333
48,9433
4
3,0297
61,3077
44,8692
*
3,3268
10,2179
5,2359
*
0,0000
59,1538
48,6500
4
3,3269
52,5263
31,1026
3
3,2021
50,8875
37,9825
3
2,0504
40,3750
23,1691
2
1,7106
49,0609
47,3165
3
1,9598
59,3226
46,4194
4
3,6112
Letras - Licenciatura
Matemática Licenciatura
Campus III /
Juazeiro
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
CONC.
Pedagogia - Licenciatura
Educação física Licenciatura
Geografia - Licenciatura
Letras - Licenciatura
Matemática Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Letras - Licenciatura
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Letras - Licenciatura
38,1111
30,0722
3
2,4554
54,0703
52,5703
*
2,8027
54,4444
44,9000
3
3,2024
51,0211
41,6200
3
2,5679
55,7273
31,4000
4
3,8285
50,1316
49,5910
3
2,1470
59,3293
43,8098
3
3,1725
52,7089
43,1595
*
3,1428
*O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
CAMPUS/
MUNICÍPIO
Campus X / Teixeira
de Freitas
Campus XI /
Serrinha
Campus XII /
Guanambi
Campus XIII /
Itaberaba
Campus XIV /
Conceição do Coité
Campus XV /
Valença
Campus VI /
Irecê
Campus XVII /
Bom Jesus da Lapa
Campus XVIII /
Eunápolis
Campus XX /
Brumado
Campus XXI / Ipiaú
Campus XXII /
Euclides da Cunha
Campus XXIII /
Seabra
Campus XXIV /
Xique-xique
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
CONC.
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
CONC.
45,9643
58,2286
Geografia - Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Educação física Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
27,0875
*
2,2830
55,6643
4
3,7227
51,0750
44,2975
4
3,5045
37,8718
42,3128
*
0,9911
25,6667
28,0600
*
0,0000
49,4655
50,8331
3
2,6496
História - Licenciatura
49,0568
30,3341
*
3,1753
Letras - Licenciatura
32,3269
28,9192
1
0,6933
Pedagogia - Licenciatura
45,7337
47,0663
3
2,0448
CURSO
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
História - Licenciatura
51,2105
33,6368
4
3,2984
Letras - Licenciatura
55,6548
41,6714
*
2,3094
Pedagogia - Licenciatura
59,9600
61,2500
*
4,1729
Letras - Licenciatura
58,0833
48,2633
*
3,3950
Pedagogia - Licenciatura
52,6456
55,4418
4
2,8153
Pedagogia - Licenciatura
52,0567
53,8454
*
3,1658
História - Licenciatura
50,0000
27,0889
*
2,3442
Letras - Licenciatura
57,1458
49,7208
4
3,4835
Letras - Licenciatura
51,3333
39,0686
3
2,0948
Letras - Licenciatura
49,5377
41,2189
3
2,3632
Letras - Licenciatura
53,1250
51,7306
4
3,7174
Letras - Licenciatura
52,0600
42,6860
3
2,7819
Letras - Licenciatura
51,7794
40,9765
*
2,8129
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
*O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012
Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação,
a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são
submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu
reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário
Oficial.
O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido
como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um
empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas
regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturandoos, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação
profissional do mundo contemporâneo.
Os
processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados
pela
universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para
Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e
capacidade para responder às demandas sociais por educação superior,
demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu
desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que
promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada.
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO
O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
2. DO DEPARTAMENTO
2.1. CARACTERIZAÇÃO
O Departamento de Ciências Humanas do Campus VI da UNEB está localizado
no município de Caetité que fica a 757 km da capital do Estado. Segundo dados
do IBGE/2010, o município ocupa uma área de 2.442,887 km² e conta com uma
população de 47.515 habitantes. De acordo com a denominação do SEI/2011,
Caetité faz parte do Território de Identidade Sertão Produtivo juntamente com
outros dezoito municípios, a saber: Brumado, Caculé, Candiba, Contendas do
Sincorá, Dom Basílio, Guanambi, Ibiassucê, Ituaçu, Iuiu, Lagoa Real, Livramento
de Nossa Senhora, Malhada de Pedras, Palmas de Monte Alto, Pindaí, Rio do
Antônio, Sebastião Laranjeiras, Tanhaçu e Urandi. Além disso, Caetité possui
quatro distritos: Brejinho das Ametistas, a 24 km; Caldeiras, a 60 km; Maniaçu, a
28 km; Pajeú do Vento, a 26 km.
TERRITÓRIO DE IDENTIDADE DO SERTÃO PRODUTIVO, 2013
-13.3
-13.5
-13°30'
Bacia do Paramirim
Ve
lh o
Chapada Diamantina
i co
Ch
Livramento de
Nossa Senhora
Ituaçu
Dom Basílio
Contandas
do Sincorá
Médio Rio
de Contas
Caetité
Palmas de
Monte Alto
-14°
-14
Lagoa Real
Tanhaçu
Brumado
Guanambi
Ibiassucê
Candiba
Iuiú
Rio do
Antônio
Malhada
de Pedras
Bahia: Território de Identidades - SEI
Caculé
Pindaí
42° W
46° W
38° W
-14°30'
-14.5
10° S
Sebastião Laranjeiras
Vitória da Conquista
Urandi
14° S
Minas Gerais
Projeção WGS84
0
0km
22km
44km
270 km
18° S
Base: Malha Digital IBGE-2010.
Fonte: SEI/BA, 2007.
Org.: J. S. PIMENTEL. Maio/2013.
-41°
-40°30'
-40.5
-41°30'
-41
-42°
-41.5
-42°30'
-42
-43°
-42.5
-43
-43°30'
-43.5
-44
-15°
-15
-44°
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Em razão de sua própria história, o município de Caetité, pioneiro no Alto Sertão
da Bahia, sempre foi marcado por priorizar iniciativas educacionais e culturais.
Além dos aspectos relacionados à educação, o município e território apresentam
uma grande diversidade natural, principalmente por estar localizado em uma
região ecotonal complexa, composta por cerrado e caatinga e, com uma grande
diversidade florística. Caracterizando-se por uma vegetação típica da caatinga
entremeada de outras formações vegetacionais – floresta estacional decidual,
contato cerrado-floresta estacional, cerrado arbóreo aberto, contato caatingafloresta estacional. Em Caetité foram identificadas diversas espécies vegetais,
algumas delas únicas (caso da palmeira "coco de vassoura"), que vem sendo
estudadas pelo New York Botanical Garden, desde a década de 1980.
Caetité passou a ser conhecida como o “Berço da Educação” por ser a cidade
natal do educador brasileiro Anísio Teixeira, assumindo o papel de referência em
educação no Estado da Bahia.
Como cidade pioneira em educação, ainda no século XIX é criada a Escola
Normal de Caetité. Mais tarde, em 1901, a Escola Normal é fechada por Severino
Vieira, transformando-se no Instituto São Luís Gonzaga, onde padres jesuítas
europeus, assumiram o compromisso da formação dos professores.
Vinte e cinco anos depois, em 1926, a Escola Normal de Caetité é novamente
instituída e na década de 1950, por meio de uma proposta de projeto de
educação em tempo integral, mais uma vez, acontece outra modificação do nome
da Instituição, passando a ser conhecida como Escola Parque e, depois, como o
Instituto de Educação Anísio Teixeira.
Alheia a qualquer processo de mudança de nome da Escola Normal, a cidade
sempre manteve a tradição de vanguarda em educação, em 1962, é criada a
Escola de Nível Superior de Caetité, através da Lei nº 1082 de 25/10/1962, sendo
incorporada à UNEB pela Lei Delegada nº 66 de 01/06/1983 com a denominação
de Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité – FFCLC.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
A Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Caetité em seu primeiro concurso
vestibular ofertou o curso de Licenciatura de 1º Grau em Letras, em 1986, e
expandiu a oferta, com a implantação do curso de Licenciatura de 1º Grau em
Estudos Sociais. Ambos autorizados pelo Decreto Presidencial nº 92.926, de 16
de julho de 1986 e reconhecidos pelas Portarias Ministeriais nº 211, de 20 de abril
de 1989 e nº 1.010, de 24 de outubro de 1990.
O curso de Letras por conta da formação continuada sofreu alterações e se
transformou em Licenciatura Plena, com as Habilitações em Português e
Literaturas de Língua Portuguesa; Língua Inglesa e respectivas Literaturas no ano
de 1994, através da Resolução nº 72, de 14 de novembro, do Conselho Estadual
de Educação – CEE. O curso foi reconhecido pela Portaria Ministerial nº 743, de
25 de junho de 1997.
Em 1992, foram oferecidas as Licenciaturas Plenas em Geografia e História,
resultantes da conversão do curso de Estudos Sociais. A autorização de
funcionamento foi oficializada em 17 de julho de 1995 por meio das Resoluções
149 e 169/98, de 21 de agosto, respectivamente. Devido a Lei nº 7.176, de 10 de
setembro de 1997, que dispõe sobre a reestruturação das Universidades
Estaduais da Bahia, a UNEB adotou então a estrutura de departamentos para
identificar as suas unidades universitárias, utilizando o critério de áreas de
conhecimento para a denominação de cada campus. Com essa reestruturação, a
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité passa a receber a
denominação de Departamento de Ciências Humanas - Campus VI.
Em razão de demandas observadas, em 1999, o Departamento de Ciências
Humanas – Campus VI passa a oferecer o curso de Ciências com Habilitação em
Matemática, autorizado pelo CONSEPE através da Resolução nº 233, de 09 de
setembro de 1998 e reconhecido em 2006, pelo Decreto nº 10.006 publicado no
Diário Oficial de 25/05/2006.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
No ano de 2004, os currículos dos Cursos de Licenciatura em Letras, habilitações
em Língua Portuguesa e Literaturas e Língua Inglesa e Literaturas, Geografia,
História e Matemática foram redimensionados, em decorrência de um processo
coordenado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, o que resultou na
implantação de novas matrizes curriculares. Nesse mesmo ano, foi autorizada a
implantação do Curso de Ciências Biológicas, através da Resolução nº 288/2004,
CONSU.
Por conta dessa trajetória, o Departamento de Ciências Humanas – Campus VI se
configura na produção e socialização de conhecimentos e informações, bem
como, formação de profissionais críticos e reflexivos, tecnicamente competentes,
em condições que correspondam às exigências políticas, sociais e técnicas da
atualidade. Trata-se da formação de um profissional embasado por princípios
éticos e humanísticos, para responder às exigências de um mercado de trabalho
que apresenta demandas e ações no campo assistencial, gerencial, de pesquisa
e principalmente, da educação. Assim o Campus VI se insere e se mantém na
região com o importante papel de contribuir de maneira significativa no processo
de formar profissionais da educação para exercerem, dentro do cotidiano da sala
de aula e fora dela, a tarefa de educar e interferir de forma positiva no
desenvolvimento da região da Serra Geral e do território do Sertão Produtivo.
Formando docentes que possam dar continuidade ao legado de Anísio Teixeira,
agregando a ele novas nuances e novos valores, o Campus VI toma a Prática
Pedagógica, em seu sentido mais abrangente, como atividade que preside,
organiza, sintetiza, enfim, a ação dos professores das mais variadas áreas em
sala de aula, por meio de suas áreas disciplinares, colocando-se num movimento
conjunto de deslocamento para a transdisciplinaridade.
O Campus VI segue uma linha de inclusão social e de construção de cidadania,
promovida pelos docentes do DCH/VI da UNEB. O papel social também é
desempenhado a partir dos cursos regulares de graduação e do ensino, da
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pesquisa e da extensão, cujos dados apontam que há centenas de pessoas
beneficiadas em Caetité e nos demais municípios que compõem o Território.
Além dos seis cursos de Licenciatura, a oferta de novos cursos se mantêm
crescente, uma vez que o Departamento oferece ainda, em vários municípios da
região, Cursos de Licenciatura Integrantes dos Programas Especiais como Rede
UNEB 2000, Programa de Formação para Professores da Educação Básica do
Estado da Bahia – PROESP; Programa de Formação para Professores de 6º ao
9º ano da Rede Municipal – PROLIN; e o Programa de Formação de Professores
da Educação Básica – Plataforma Freire – PARFOR.
Em relação aos discentes, o Campus VI tem um quantitativo de 878 alunos
matriculados em seus cursos, esses alunos vêm dos diversos municípios que
integram o Sertão Produtivo.
Tabela 13 – Alunos matriculados por curso – 2013
CURSO
Nº de Alunos Matriculados
Geografia
137
História
185
Matemática
174
Ciências Biológicas
172
Letras – Língua Portuguesa e Literaturas
120
Letras – Língua Inglesa e Literaturas
90
Total
878
Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de DCH – Campus VI, 2013.
Quanto aos aspectos econômicos, no município de Caetité há um predomínio das
atividades comerciais, extrativistas e agrícolas, com destaque para a pecuária.
Atualmente encontra-se em fase de exploração o minério de ferro, urânio, assim
como as jazidas de ametista e manganês.
Em Caetité, está localizada a única mina de urânio em produção no Brasil.
Localiza-se também nesse município, uma das unidades das Indústrias Nucleares
do Brasil/INB gerando emprego e renda para a região, além da Bahia Mineração
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(BAMIN). Na indústria possui importantes empresas têxteis e de cerâmica.
Atualmente encontram-se em fase de implantação usinas Eólicas, tanto no
município quanto no seu entorno, com investimentos acima de R$ 1 bilhão de
reais. Essas atividades além de absorver mão de obra local trazem investimentos
públicos e privados, contribuindo para melhoria da qualidade de vida na região e
impulsiona o desenvolvimento da região.
O município de Caetité, como um centro de/em desenvolvimento, agrega
pessoas, serviços e produtos, e por seu aspecto histórico tem apresentado
frequentes demandas educacionais. Dentro dessas demandas, faz-se necessária
a criação de novos cursos em nível superior que possam atender a necessidade
de melhor formação profissional da população. Nesse sentido, os cursos de
licenciatura assumem papel importante no propósito de formar e (re)construir
novos paradigmas na relação homem, sociedades e natureza.
A grande questão que mobiliza o Campus VI, neste momento, é integrar-se ao
movimento unebiano
de interiorização dos
estudos
de
Pós-Graduação,
promovendo a pesquisa científica, não no sentido de formar guetos acadêmicos e
intransitivos, mas entendendo as ações de pesquisa como a base da docência e
da extensão, discutindo e sistematizando problemas e promovendo um processo
de interlocução que possa criar as condições para uma verdadeira interação da
universidade com seu entorno.
Por ser uma cidade de grande importância econômica na região, tanto pela
mineração quanto por outras atividades sócio-econômicas que desenvolve,
Caetité, através do seu DCH – VI, tem respondido de forma satisfatória à
demanda de formação de profissionais do ensino de pelo menos trinta municípios,
ou seja, a abrangência do Departamento vai além do seu Território de Identidade.
Com trajetória consolidada na oferta de Cursos Superiores de Licenciatura e com
os impactos positivos que os mesmos têm causado nas cidades que se
beneficiam de sua existência e, sobretudo com a credibilidade que tem sido
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cotidianamente conquistada, é que o Departamento tem desenvolvido as
atividades acadêmicas inerentes aos cursos que oferece, e dentre esses, o curso
de Licenciatura em Geografia.
A sociedade brasileira vem passando por diversos processos de transformação
social que exigem, dentre outras mudanças, a reestruturação do sistema
educacional, resultado de uma nova configuração da base produtiva que vem
sendo empregada, caracterizada pela utilização da ciência e da tecnologia na
organização do trabalho. Com estas mudanças, a formação do profissional
precisou ser implementada, demandando o aumento do patamar mínimo de
escolarização.
Tendo em vista este novo contexto sócio, econômico e político globalizado, deuse início a uma redefinição de estratégias e mecanismos institucionais que
fossem capazes de acolher às demandas desta nova realidade. O advento da
LDB 9.394/96 deu novo impulso à educação, agregando à sua concepção, a
possibilidade especulativa e investigativa da aprendizagem. As instituições de
ensino passaram a incluir as questões sociais, humanas e de visão de mundo nos
seus processos formativos, ampliando o espaço educativo e reconhecendo-o
como espaço onde coabitam a ciência, a ética e a arte, interligadas com o homem
e a natureza.
Nesta perspectiva, a Universidade como espaço de produção do conhecimento,
também incorporou essa dimensão educativa, não se limitando à formação do
especialista, embora necessária, mas incluindo na formação do estudante, a
necessidade de desenvolver trabalhos de natureza mediadora com uma
sociedade que ainda vive um contexto de valorização da produção, da tecnologia
e do profissional de formação apenas técnica. Assim, implementou os seus
processos formativos sobretudo a partir do ponto de vista ético.
Na UNEB, esta perspectiva começou a se materializar na medida em que os
espaços acadêmicos de discussões e reflexões foram ampliados, articulados com
a vivência das experiências da comunidade onde se insere, seja pela implantação
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de novos cursos, seja pela intencionalidade junto às comunidades que lhe dão
sustentação, reconstruindo histórias e ampliando as possibilidades de formação,
de melhoria das condições socioeconômicas, de organização comunitária e de
atuação cidadã.
Para
dar
suporte
ao
desenvolvimento
das
atividades
acadêmicas
e
administrativas, o DCH – VI conta atualmente com 34 técnico-administrativos que
atuam diretamente em atividades ligadas aos objetivos de cada curso, para tanto,
estão distribuídos pelos setores que compõe o Departamento. O Colegiado de
Geografia dispõe dos serviços de uma secretária com formação em Letras com
pós-graduação em Educação Ambiental.
Tabela 14 – Quantitativo de Técnicos Administrativos – DCH VI, 2013
SETORES
Nº DE COLABORADORES
Biblioteca
05
Laboratórios
03
NUPEX
01
Coordenação
06
Auxiliar da direção
01
Serviços gerais
03
Secretarias de colegiados
05
Auxiliar de nutrição
01
Analista universitário
04
Secretaria acadêmica
02
Almoxarifado
01
Protocolo
02
Total
34
Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Caetité, 2013.
Esses profissionais articulam as comunicações internas e entre os Departamentos
do Campus. Ordinariamente, esses profissionais recebem treinamento para lidar
com determinados programas desenvolvidos e trabalhados por alguns docentes,
aprimorando seus conhecimentos para que possam auxiliar os professores e
estudantes quando se fizer necessário.
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Colegiado do Curso de Geografia
Por se tratar de um Campus que oferece cursos de Licenciatura, como processo
de valorização e reconhecimento, a UNEB vem possibilitando ao seu quadro
funcional a formação continuada para os cursos de graduação e pós-graduação.
Mais de 70% do seu corpo técnico-administrativo tem formação de nível superior
e, destes, 23% já com a pós-graduação concluída.
Quadro 6 – Formação dos Técnicos - administrativos – 2013
Nome
Função
Graduação
Pós-graduação
Acimarleia Correia Silva Freitas
Analista Universitária
Secretariado
Executivo
-
Ana Magaly de Oliveira Ladeia
Analista Universitária
Administração
Gestão Pública
Ângela Maria Silva G. Martins
Técnico Universitário
Licenciatura em
Letras/Inglês
-
Dalva Maria Alves Oliveira Ledo
DAÍ 5 – Secretário de
Departamento
Estudos Sociais
-
Delma M. S. Ferreira
DAÍ – 5 – Secretaria de
Colegiado
-
-
Jaime de Jesus
Santana
Técnico de. Nível Médio
– REDA
Licenciatura em
Matemática
Jeane Fernandes
Oliveira
Técnico Universitário
Licenciatura em
História
Administração
Pública
Jesus Fernandes
Pereira
Técnico Universitário
-
-
João Bonfim Ledo
Técnico Universitário
-
-
João Pedro F. da Silva
Técnico Universitário
Licenciatura
em Letras/Inglês
-
José Dias Santos
DAÍ – 4 – Coordenador
III
Licenciatura em
Matemática
-
José João de C. Filho
DAÍ – 5 – Coordenador
Grupo de Trabalho
Licenciatura em
Geografia
-
Josefina Conceição S.
Marques
DAÍ – 4 – Coordenador
III
-
-
Juliano Barberino
Neves Silva
DAÍ – 5 – Secretário de
Colegiado
Administração de
Empresa
-
Kátia Arabela de Souza Pereira
Técnico Universitário
Licenciatura em
História
Formação Sócio
Economia do
Brasil
Marco Antônio Paes de Souza
Analista Universitário
Pedagogia
Psicopedagógia
Maria Celeste N. Silva
Secretaria da Direção
Licenciatura em
Letras
Linguagens e
Códigos
Literatura
Brasileira
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Nome
Função
Graduação
Pós-graduação
Maria da Conceição C. Nobre
Auxiliar de Nutrição
-
-
Maria de Cássia Pires O. Varela
DAÍ – 4 – Coordenador
III
Pedagogia
-
Maria José Bonfim Ledo
Técnico Universitário
Licenciatura de
Letras/
Português
-
Maria José dos Santos Pereira
DAÍ – 5 – Secretário de
Colegiado
Licenciatura Letras
Vernáculas
Metodologia
de Ensino
Fundamental
Maria Rosa dos Santos Moreira
Servente de limpeza
-
-
Marly Oliveira da Silva Santos
DAÍ – 4 – Coordenador
III
Pedagogia
-
Rangel Cardoso Silva
Técnico Universitário
Licenciatura em
Letras
-
Roberto Marcos P. Fernandes
DAÍ – 4 – Coordenador
III
Ciências Contábeis
Gestão Pública
Municipal
Romilton Soares Silva
Técnico Universitário
Licenciatura em
Matemática
-
Rosimere N. Brito
Servente de Limpeza
DAI – 5 – C. Grupo de
Trabalho
-
-
Sandra Maria de Almeida Lopes
Técnico
Processamento
Gestão Empresarial
-
Sofia F. R. Cunegundes
Técnico Universitário
-
-
Temoteo M. de Souza
Técnico Universitário
Licenciatura em
Matemática
-
Valéria Correia Pereira Souza
DAÍ – 5 – Secretário de
Colegiado
Licenciatura em
Letras
Gestão
Ambiental
Vanusa Neves de Aguiar
Técnico Universitário
-
-
Yone de Oliveira S. Vasconcelos
Técnico Universitário
Licenciatura em
Letras
-
Zoraide Alves Souza V. Lorens
DAÍ – 5 – Secretaria de
Colegiado
-
-
Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Caetité, 2013.
Os técnicos e analistas universitários do Campus VI estão inseridos na política de
capacitação do quadro de funcionários da Universidade do Estado da Bahia
(UNEB). Encontros e cursos de atualização, aperfeiçoamento e capacitação são
frequentemente oferecidos com vistas à qualificação que acontece de acordo com
a função desempenhada pelo técnico/analista.
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O Departamento junto com a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de
Pessoas (PGDP) ofereceu em 2010, o Seminário de capacitação do corpo
técnico-administrativo tendo como tema “Como Administrar Conflitos nas
Organizações”, seu objetivo é compreender a necessidade indispensável de se
cultivar respeito ao próximo. Ainda em 2010 a Pró-Reitoria de Extensão (PROEX)
e a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) promoveu o II
Encontro dos Técnicos Administrativos (ENTEAD), com objetivo de desenvolver
atividades que valorizassem o potencial e aumentasse a autoestima dos
servidores da instituição. Para tanto, nos últimos anos tem proporcionado a
realização de diversas atividades e cursos, como a especialização em Gestão
Governamental que teve início em dezembro de 2012; e o Encontro de Técnicos
Administrativos da UNEB (Entead), que acontece de dois em dois anos. O Entead
de 2012 reuniu cerca de 1.000 servidores dos 24 campi, e teve como tema central
o “Servidor público universitário: desafios e perspectivas”.
Nos últimos dois anos a Pró-Reitora de Ensino de Graduação (PROGRAD),
Gerência de Gestão Currículo Acadêmico (GGCA), Secretária Geral de Cursos
(SGC) e a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), na
perspectiva da excelência acadêmica promoveu o Encontro de Formação:
Coordenadores Acadêmicos e Secretários de Colegiados de Cursos de
Graduação da UNEB – Gestão Acadêmica: Procedimentos de Planejamentos,
Acompanhamentos e Registros Acadêmicos, onde seu objetivo foi possibilitar
discussões sobre a prática dos Coordenadores e Secretários dos Colegiados dos
Cursos de Graduação da UNEB, bem como subsidiar os Departamentos no
desempenho, planejamento e execução de suas ações acadêmicas.
Como política de capacitação para os docentes da instituição, a Reitoria
juntamente com a Pró-Reitora de Ensino de Graduação (PROGRAD), vem
desenvolvendo Encontros de Formação Acadêmica dos Coordenadores de
Colegiados, com a finalidade de consolidação da gestão acadêmica dos cursos
da UNEB. A fim de contribuir para formação e Gestão Acadêmica dos
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Coordenadores de Colegiados, e mantê-los contextualizados com as propostas
de políticas nacionais de graduação.
A política de capacitação da Universidade do Estado da Bahia – UNEB perpassa
os diversos setores dos Campi contribuindo de forma significativa para o bom
funcionamento da Universidade.
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2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS
O Departamento de Ciências Humanas - DCH VI está instalado na Avenida
Contorno S/Nº, Bairro São José, na cidade de Caetité, e tem uma área construída
de 3.144,85 m², o que permite a convivência simultânea de aproximadamente
1500 (um mil e quinhentas) pessoas, além dos equipamentos necessários ao
desenvolvimento de aulas, pesquisas e ações extensionistas. Vale informar que
no Campus há atualmente cerca de 1000 alunos, permitindo a interação entre os
grupos de estudantes e a multifuncionalidade das instalações. Essa convivência
viabiliza a construção de um ambiente de pesquisa no Campus no que se refere
às práticas docentes, quanto ao Ensino de Geografia, por meio da interação com
outras áreas do conhecimento.
O Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus VI dispõe de condições
físicas adequadas para o funcionamento do Curso de Geografia, com uma
biblioteca composta de diversos acervos especializados nas áreas; auditório; sala
dos professores; sala de informática para o acesso a rede mundial de
computadores; cantina;
espaço
de convivência;
laboratórios
tais
como,
Laboratório de Ensino de Geografia, Laboratório de Cartografia, Laboratório de
Geoprocessamento e SIG Aplicado à Análise Espacial e Laboratório de Geografia
da Bahia. O DCH conta com os seguintes ambientes que atendem a todos os
Cursos do Campus VI: Direção, Secretaria da Direção, Setor Financeiro e
Administrativo, Protocolo, Sala de Equipamentos, Secretaria Acadêmica, Arquivo
Público, Depósito, PROESP e Plataforma Freire, Laboratório de Usuários de
Informática, Sala de aula, NEC, Centro de Processamento de Dados - CPD,
Núcleo de Pesquisa e Extensão - NUPEX, Laboratório de Idiomas, Herbário,
Laboratório de Matemática, Universidade para Todos, Laboratório de Biologia,
Laboratório de Estudo Animal, Laboratório de Palinologia, Universidade Aberta à
Terceira Idade - UATI, Sala de Manutenção, Videoconferência, sendo esta, uma
ampla sala totalmente equipada com todos os recursos necessários para um bom
desempenho das atividades.
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O Departamento de Ciências Humanas – DCH VI, possui 14 salas de aula
climatizadas, cujo mobiliário contabiliza cerca de 40 carteiras, além de datashow,
computador e caixas de som. A organização física desses espaços de trabalho
revela que o Departamento está atento às diferentes e modernas tecnologias que
fazem emergir esse campo de formação profissional na universidade brasileira,
tradições da história natural do experimentalismo e das novas formas de pensar e
produzir pesquisas.
As instalações disponibilizadas para as atividades do Departamento têm atendido
de
forma
satisfatória
às
suas
necessidades.
Essas
instalações
estão
demonstradas na imagem do satélite Digital Globe, observada em 2011.
O Campus VI possui três guaritas com a presença constante de seguranças que
se revezam durante o dia e a noite para garantir a segurança do espaço. As
pessoas e os veículos são identificados em qualquer um dos três acessos à
Universidade.
O Projeto de construção do Campus valorizou os espaços verdes, bem como a
iluminação natural em sala de aula, nos laboratórios e demais ambientes.
A estrutura física construída onde funcionam as salas de aula, laboratórios e
setores administrativos poderão ser visualizados nas plantas baixas apresentadas
a seguir.
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Figura 1 – Caetité – BA - Localização da UNEB, Campus VI - 2004.
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Fonte: Imagem de Satélite Digital Globe, 2004 (Disponível em Google Map)
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2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
A inserção de novos componentes na aprendizagem e na construção de
conhecimento não restringe apenas ao professor e aluno na sala de aula. Envolve
recursos didáticos e tecnológicos que orientam o processo de ensino e
aprendizagem. Nesse sentido, o Departamento tem buscado desenvolver com
qualidade suas atividades acadêmicas, disponibilizando recursos didáticos e
tecnológicos que possam atender de forma eficaz as necessidades dos docentes,
discentes, técnico-administrativos e comunidade externa.
O Campus VI dispõe de projetores multimídia em todas as salas de aula; sala de
vídeo-conferência; laboratório de geoprocessamento, laboratório de idioma;
Central de Processamento de Dados; NUPE – Núcleo de Pesquisa e Extensão,
contando com sala de apoio aos estudos; Diretórios de Grupos de Pesquisa
cadastrado no CNPQ; salas de reuniões das Áreas e dos Colegiados; sala dos
Programas Especiais: Programa de Formação para Professores do Estado
(PROESP), REDE UNEB, Programa de Formação de Professores da Educação
Básica (PARFOR), Universidade Aberta para a Terceira Idade (UATI); Rede
wireless com acesso permitido para todos os estudantes, docentes e funcionários.
Os recursos didáticos e tecnológicos do DCH – VI estão em bom estado de
conservação e atendem de forma satisfatória as atividades desenvolvidas não só
no campo do ensino, como também da pesquisa e da extensão. O Departamento
tem ao longo do tempo se empenhado na ampliação e atualização de seu acervo
bibliográfico e em adquirir equipamentos de última geração considerados
imprescindíveis ao bom funcionamento das atividades acadêmicas.
Os equipamentos ali existentes possibilitam ao Departamento a informatização de
alguns processos gerenciais, tais como: vida acadêmica do aluno, serviço de
biblioteca, financeiro e almoxarifado, entre outras rotinas administrativas.
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Os ambientes onde estão alocados estes equipamentos são climatizados,
inclusive o auditório, com capacidade para 225 pessoas e equipamentos de som,
áudio e vídeo.
O DCH VI possui equipamentos e recursos de informática, contando com uma
rede lógica que possibilita o acesso ao sistema internet permitindo o acesso direto
ao Campus I, de onde se originam os locais de acesso às redes. Todos os alunos,
docentes
e
técnico-administrativos
são
cadastrados
no
Centro
de
Processamentos de Dados – CPD e possuem um login e senha para acesso ao
Sistema da UNEB via cabo e wireless.
A composição detalhada desses Recursos pode ser observada na Tabela 15,
apresentada a seguir:
Tabela 15 – Equipamentos e Recursos Tecnológicos
Setor
Descrição
Arquivo Público
Auditório
Biblioteca
Equipamentos
Quantidade
01
01
01
Descrição
Quantidade
Computador Completo com Monitor de LCD19”
04
Estabilizador de 1KVA
03
Modulo Isolador
02
Impressora LaserJet P1005
01
Televisor
01
Vídeo Cassete
01
Aparelho de Som
01
Periférico (Mesa de 12 canais processador de
Áudio 01 potência)
01
Projetor de Multimídia
01
Computador Completo com Monitor de LCD15”
e 01 de 17”
08
Gravador de DVD
02
Vídeo
01
Impressora Laser P1005
01
Mini Impressora
01
Zebra TLP 2844 Leitor Ótico
01
Mini Impressora de Bematech
02
Teclado Numérico
02
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Access Point Wireless
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Setor
Descrição
Colegiado de
Geografia
Colegiado de História
Colegiado de Inglês
Colegiado de Letras
Colegiado de
Matemática
Centro de
Processamento de
dados (CPD)
Depósito
Direção
Equipamentos
Quantidade
01
01
01
01
01
01
01
01
Descrição
Quantidade
Computador Completo com Monitor de LCD15”
02
Impressora Laserjet HP P1102W
01
Mini Gravador
01
Computador Completo com Monitor LCD15”
02
Impressora Laserjet HP 1160
01
Mini Gravador
01
Estabilizador 1KVA
01
Impressora Laserjet HP P1005
01
Mini Gravador
01
Computador Completo com Monitor de LCD 17”
02
Estabilizador 1KVA
01
Micro-System
01
Impressora HP Laserjet P 1102W
01
Computador Completo com Monitor de LCD 15”
e 01 Monitor CRT
02
Mini Gravador
01
Estabilizador 1KVA
01
Computador Completo com Monitor de LCD 17”
e 15
02
Impressora P1150
01
Mini Gravador
01
Computador Completo com Monitor LCD 17,
02
Servidor- Computador Completo Monitor CRT
02
RACK
01
Swicth 48 portas
02
Swicth 24 portas
01
Roteador
01
Modem
01
Estabilizador 15 KVA, 05 KVA
02
Impressora Laserjet P1102W
01
Scanner
01
Noobreack
01
Estabilizador 20KVA
01
Netebook
01
Impressora Laserjet HP P1102w
01
Roteador Wireless
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Setor
Descrição
Herbário
Laboratório de Biologia
Laboratório de
Cartografia
Laboratório de Ensino
de Biologia
Laboratório de Ensino
de Geografia
Laboratório de Estudo
Animal
Laboratório de Idiomas
Laboratório de
Informática
(Ensino)
Equipamentos
Quantidade
01
01
01
01
01
01
01
01
Laboratório de
Informática
(Usuário)
01
Laboratório de
geoprocessamento
01
Laboratório de
Matemática
01
Laboratório de
Palinologia
01
Descrição
Quantidade
Computador Completo com Monitor LCD 17” e
01 comum
01
Impressora P1005
01
Estabilizador 01KVA
02
Computador Completo com Monitor de LCD 17”
01
Computador Completo com Monitor de LCD 17”
e 01 de 15”
02
Impressora Jato de tinta F 4180
01
Impressora jato de tinta HP C4280
01
Estabilizador 15 KVA, 05 KVA
02
Impressora Laserjet P1102W
01
Scanner
01
Noobreack
01
Retroprojetor
01
Computador Completo com Monitor LCD
01
Impressora 3125
01
Computador Completo com Monitor LCD
01
Impressora Phaser 3125
01
Microondas
01
Computador Completo com Monitor LCD 17
20
TV LCD 42 Polegadas
01
DVD
01
Home Theater
01
Computador Completo com Monitor de LCD17”
20
Swicth 24 portas
01
Rack
01
Projetor multimídia
01
Computador Completo com Monitor LCD
10
Computador Completo com Monitor de LCD 17”
02
Retro- Projetor
01
Computador Completo com Monitor de LCD 15”
01
TV
01
Computador Completo com Monitor de LCD 17”
02
Impressora Phaser 3125
01
Estabilizador de 1KVA
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Setor
Descrição
Núcleo de Estudos
Canadenses (NEC)
Núcleo de Pesquisa e
Extensão (NUPEX)
Olimpíada Brasileira de
Matemática das
Escolas Públicas
(OBMEP)
PROESP e Plataforma
Freire
Equipamentos
Quantidade
01
01
01
01
Protocolo
01
Sala de Aula
13
Sala da Direção
01
Sala de Equipamentos
Sala de Manutenção
Sala de Vídeo
Conferência
01
01
01
Descrição
Quantidade
Computador Completo com Monitor de LCD 17”
01
Micro-System
01
Impressora Jato de Tinta F 380
01
Computador Completo com Monitor LCD 17”
06
Scanner
01
Mini Gravador
05
Impressora HP 1005
01
Impressora Laserjet Colorida HP
CP 1215
01
Impressora P1005
01
Estabilizador 01KVA
02
Computador Completo com Monitor LCD15”
01
Fax
01
Computador Completo com Monitor de LCD 17”
01
Estabilizador 1KVA
01
Impressora Laserjet P1102w
01
Computador Completo com Monitor de LCD 17”
01
Estabilizador 1KVA
01
Retro-Projetor
13
Computador
13
Computador Completo com Monitor de LCD 17”
02
Impressora Laserjet HP P1102w
01
Computador Completo com Monitor de LCD 15”
01
Data show
03
TV
02
Microfone
03
Monitor
04
Computador Completo com Monitor de LCD17”
03
TV
01
Frigobar
01
Access Point Wireless
01
Notebook
01
Câmera
01
Microfone
01
TV LCD 32”
02
Gabinete
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Setor
Equipamentos
Descrição
Quantidade
Sala dos Professores
01
Secretaria Acadêmica
Setor Administrativo
Setor Financeiro
Universidade Aberta à
Terceira Idade (UATI)
Universidade para
Todos
01
01
01
01
01
Descrição
Quantidade
Computador Completo com Monitor de LCD 17”
04
Impressora Laser Jet HP P1102w
01
Computador Completo com Monitor de 17” e 01
Monitor CRT
03
Impressora Laserjet HP P1005
02
HUB 8 Portas
01
Access Point Wireless
01
Computador Completo com Monitor de LCD 17”
01
Impressora Laserjet HP P1102w
01
Computador Completo com Monitor de LCD 17”
e 01 com Monitor CRT
03
Impressora Laserjet HP P1102w
01
Swicth 48 portas
02
Swicth 24 portas
01
Fax
01
Impressora Matricial LX 300+
01
Câmera Digital
01
Scanner
01
Rack
01
Estabilizador 1KVA
01
Impressora HP Laserjet P 2035
01
Computador Completo com Monitor de CRT
01
Computador Completo com Monitor CRT
01
Estabilizador 1KVA
01
Impressora Laserjet HP P1005
01
Fonte: Departamento de Ciências Humanas - DCH – Campus IV, 2013.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
2.3.1. Biblioteca Setorial
A Biblioteca Profa. Maria Belma Gumes Fernandes está localizada no Anexo II do
Departamento de Ciências Humanas - Campus VI/ Caetité. Está vinculada
tecnicamente à Biblioteca Central e administrativamente, ao Departamento do
Campus VI. Com uma área de 127,80 m² , funciona o acervo bibliográfico, um
espaço para leitura, periódicos e multimeios. Funciona de segunda à sexta-feira
das 8h às 22h, e aos sábados das 8h às 12h, contando com o auxílio de um
coordenador, cinco funcionários e três estagiários treinados com carga horária de
modo a atender nos três turnos.
Totalmente informatizada, contando com o sistema PERGAMUM – Sistema
Integrado de Bibliotecas, vinculado a diversas Instituições, o acervo da Biblioteca
do Departamento de Ciências Humanas coloca à disposição de seus usuários o
material bibliográfico, para o ensino, a pesquisa e a extensão, permitindo
consultas à base através da Internet, além de busca e recuperação de
informações de todos os suportes.
A aquisição do acervo é feita por meio de doação ou de compra que ocorre após
consulta aos Colegiados dos Cursos que, atendendo as indicações de seus
docentes e discentes, enviam a listagem para o setor financeiro proceder à
compra dos livros citados e posteriormente disponibilizados para cada curso.
Estão previstos anualmente recursos no orçamento do Departamento para
atualização do acervo e de equipamentos. Em relação à conservação do material
de consulta, vale ressaltar que quando necessário, ocorre à restauração dos livros
danificados.
Para maior agilidade e utilização da Biblioteca, todos os seus usuários, são
orientados quanto ao cadastramento e sistema de consulta e empréstimo de
livros. No primeiro semestre acadêmico é feito um treinamento com os discentes
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
referente ao regulamento da biblioteca, direitos e deveres, apresentação dos
serviços prestados e comportamento do usuário para ter acesso ao material.
O acervo atende às necessidades de todas as áreas do conhecimento e dos
cursos oferecidos no Campus. São diversos os tipos de fontes de pesquisa
disponíveis, a saber: periódicos, revistas, material de suporte como fitas VHSS
VHS, DVD e CD-RON e livros de literatura, filosofia, ciências puras e aplicadas
dentre outros. A consulta no recinto da Biblioteca é de livre acesso a qualquer
pessoa devidamente identificada, tendo como exigência o respeito às normas de
funcionamento.
Dentre seus mais de 15.566 (quinze mil quinhetos e sessenta e seis) títulos, tem
cerca de 332 (trezentos e trinta e dois) periódicos e 1.749 (um mil e setecentos e
quarenta e nove) exemplares disponíveis dos mesmos, concentrados nas áreas
de Letras, Educação, Ciências, História, Matemática, Geografia, entre outras.
Desta forma, temos por mês, a média é de 8.203 (oito mil e duzentos e três)
usuários, entre alunos, funcionários e professores.
Para atender a esse número de usuários, a Biblioteca do DCH conta com 6 (seis)
mesas redondas, com 6 (seis) cadeiras cada, além de 4 (quatro) computadores
para pesquisa, o que responde à demanda atual e aceita maior número de
usuários, sem problemas de ocupação do espaço. Na Biblioteca há dois
ambientes, um para o acervo, outro para leitura.
Além do acervo disponível no Departamento, o estudante da UNEB, em função da
multicampia,
pode,
através
do
sistema
SISB/UNEB
(http://www.sisb.uneb.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6&Itemi
d= 11), solicitar livros de todas as bibliotecas dos Campi desta universidade, o
que amplia bastante as possibilidades de pesquisa.
Cumpre ressaltar que o levantamento de material para pesquisa é bastante
favorecido em função que a UNEB estar associada ao Portal de Periódicos da
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
CAPES. É importante informar também que a UNEB tem a prerrogativa para a
instalação da TV web CAPES no local que sediará o mestrado, elemento
relevante para o trabalho discente e docente.
Quanto à acessibilidade, a Biblioteca está instalada no andar térreo do Campus
VI, garantindo assim o acesso dos portadores de necessidades especiais ao
espaço interno da Biblioteca bem como, já está aprovada a obra para a
construção do piso tátil, piso de alerta e identificação de degraus bem como a
aquisição de livros em Braille, caso sejam matriculados alunos com deficiência
visual. Mesas e carteiras estão distribuídas de forma que cadeirantes possam se
movimentar livremente por entre os objetos.
As instalações foram projetadas considerando-se os aspectos referentes à
segurança das coleções, iluminação, ventilação, piso e espaço físico destinado à
bibliografia. Com relação à iluminação, o espaço da biblioteca conta com a
presença de janelas e disposição de luminárias para garantir um ambiente
adequado para leitura e estudo.
OBJETIVOS PRINCIPAIS
Selecionar o material para aquisição, referente aos assuntos que integram os
programas acadêmicos em nível de graduação, pós-graduação, pesquisa e
extensão dos cursos oferecidos por esta Unidade.

Reunir, organizar e disseminar o material adquirido.

Divulgar e atualizar o material existente na Unidade.

Guardar e conservar o acervo bibliográfico.

Estar sempre à disposição dos usuários em suas necessidades de
informação.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
ATIVIDADES E SERVIÇOS
Seleção de material bibliográfico é feita no Departamento com a participação de
professores, funcionários, alunos e ainda com levantamento das necessidades de
obras mais solicitadas, pesquisando em catálogos de editoras, além de outras
fontes.
Aquisição de material bibliográfico é feita através de compras e doações. No
processo de aquisição a Biblioteca tem grande participação. Em reunião de
Departamento foi aprovado uma comissão incluindo 03 professores de cada
Colegiado responsáveis pelo serviço de organização para compra do acervo do
curso específico. Concluídas as listagens pelos professores de cada Colegiado a
Comissão encaminha para a Biblioteca para conferências das mesmas e
encaminharemos a Biblioteca Central.
Divulgação do material adquirido e existente na Biblioteca. Quando recebemos as
novas aquisições fazemos uma exposição de um exemplar de cada título para que
os usuários tomem conhecimento das obras adquiridas.
 Empréstimo interbibliotecário com a Biblioteca Central e as Setoriais.
 Controle diário de leitores e circulação de livros consultados e emprestados.
 Estatística mensal e anual em formulários específicos.
 Restauração dos livros estragados.
 Orientação aos leitores quanto ao Regulamento do Sistema de Biblioteca, e em
relação à conservação do acervo bibliográfico.
ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO DEPARTAMENTO
A biblioteca tem um acervo de aproximadamente 15.566 exemplares de livros
(conforme tabela 18), organizados nas estantes conforme CDD (Classificação
Decimal de Dewey) que obedece a ordem dos assuntos adotada pela biblioteca.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Segue um sistema numérico em ordem decimal, no qual todo o conhecimento
humano está representado pelas classes de 000 até 900, sendo cada uma delas
subdivididas em 11 subclasses sucessivamente, distribuída conforme tabela a
seguir:
Tabela 16 – Acervo Bibliográfico da Biblioteca por área de Conhecimento
Área de conhecimento
Quantidade
Títulos
Exemplares
Generalidades
145
439
Filosofia e afins
381
987
Religião
88
200
Ciências Sociais
2.317
6.013
Linguagem e Línguas
666
1.782
Ciências Naturais e Matemática
573
2.027
Tecnologia correlatas e Ciências da
Saúde
193
461
Artes
123
334
Literaturas
492
1.217
Geografia e História
918
2.106
Outros
0
0
Total
5.896
15.566
Fonte: Biblioteca do Departamento de Ciências Humanas - Campus VI, 2013.
Tabela 17 – Demonstrativo de Periódicos e Assinaturas Correntes
N.° De
Ordem
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Título
A Bahia no Nordeste e no Brasil: Indicadores Econômicos Comparados /
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador-BA: SEI,
Outubro de 2001 ISSN 1676-3319
A Bahia no Nordeste e no Brasil: Indicadores Econômicos Comparados 1989-2001/
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Vol. 02, Salvador-BA:
SEI, Novembro de 2002 ISSN 1677-7344.
A Previdência ao redor do mundo/ ANFIP- Associação Nacional dos Fiscais de
Contribuições Previdenciárias, África, Vol. V, Março de 1999.
A Previdência ao redor do mundo/ ANFIP- Associação Nacional dos Fiscais de
Contribuições Previdenciárias. Ásia e Oceania, Vol. V, Março de 1999.
A seca de 1958: uma avaliação pelo ETENE/Renato Santos Duarte (org.), Fortaleza:
Banco do Nordeste; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002 (Série Estudos sobre as
Secas no Nordeste Vol. 01)
A seca de 1979-1980: uma avaliação pela Fundação Joaquim Nabuco/Renato Santos
Duarte (org.), Fortaleza: Banco do Nordeste; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002
(Série Estudos sobre as Secas no Nordeste, Vol. 03).
A seca de 1993: crônica de um Flagelo anunciado/Renato Santos Duarte (Org.),
Fortaleza: Banco do Nordeste; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002 (Série Estudos
sobre as Secas no Nordeste, Vol. 04)
Academia Nacional de Música,Vol. X, Rio de Janeiro: LAPA, 1999 ISSN 0103-7439.
ACB Educativo a Revista de Educação, As “desaprendisagens” do professor. Ano VI ,
Nº 52, dez/2005 e jan/2006.
N. EX.
01
01
01
01
01
01
01
02
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
10
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol.
1 (2), Sociedade Botânica do Brasil, (Suplemento)1988 ISSN 0102-33-06.
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
N.° de
ordem
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
Título
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 2
(1-2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez/1988 ISSN 0102-33-06.
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 3
(1), Sociedade Botânica do Brasil, Jul/1989 ISSN 0102-33-06.
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 3
(2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez/1989 ISSN 0102-33-06.
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 3
(2), Sociedade Botânica do Brasil, (Suplemento)1989 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 4
(1), Sociedade Botânica do Brasil, Jul./ 1990 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 4
(2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez./ 1990 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 5
(2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez./ 1991 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 6
(1), Sociedade Botânica do Brasil, Jul./ 1992 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 6
(2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez./ 1992 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 7
(1), Sociedade Botânica do Brasil, Jul./ 1993 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 7
(2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez./ 1993 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
10 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez./ 1996 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
11 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jul./ 1997 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
11 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez/ 1997 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
11 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez/ 1997 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
12 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Mai-Ago/ 1998 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
12 (3), Sociedade Botânica do Brasil, (Suplemento)/ 1998 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
12 (1),Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Abr/ 1998 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
16 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/ 2002 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
16 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Abr-Jun/ 2002 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
16 (3), Sociedade Botânica do Brasil, Jul-set/ 2002 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
16 (4), Sociedade Botânica do Brasil, Out-Dez/ 2002 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
19 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/ 2005 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
19 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Abr-Jun/ 2005 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
19 (3), Sociedade Botânica do Brasil, Jul./Set/ 2005 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
19 (4), Sociedade Botânica do Brasil, Out-Dez/ 2005 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
20 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/2006 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
20 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Abr-Jun/2006 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
20 (3), Sociedade Botânica do Brasil, Jul-Set/2006 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
20 (4), Sociedade Botânica do Brasil, Out-Dez/2006 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
21 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/2007 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
21 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Abr-Jun/2007 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
21 (4), Sociedade Botânica do Brasil, Out-Dez/2007 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
22 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/2008 ISSN 0102-33-06
N. EX.
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
N.° de
ordem
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
Título
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
22 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Abr-Jun/2008 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
22 (3), Sociedade Botânica do Brasil, Jul-Set/2008 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
22 (4), Sociedade Botânica do Brasil, Out-Dez/2008 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol.
23 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/2009 ISSN 0102-33-06
ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,
Vol. 23 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/2009 ISSN 0102-33-06
ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA /Brazilian Society of Limnlogy, Vol.19 (3), 2007
ISSN 0102-6712
ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.16 (3), 2004
ISSN 0102-6712
ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.16 (4), 2004
ISSN 0102-6712
ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.17 (4), 2005
ISSN 0102-6712
ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.18 (1), 2006
ISSN 0102-6712
ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.18 (3), 2006
ISSN 0102-6712
ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.18 (4), 2006
ISSN 0102-6712
ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.19 (2), 2007
ISSN 0102-6712
ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.19 (1), 2007
ISSN 0102-6712
ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.19 (4), 2007
ISSN 0102-6712
ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.20 (1), 2008
ISSN 0102-6712
ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.20 (1), 2008
ISSN 0102-6712
ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnology, Vol.15 (1), 2003
ISSN 0102-6712
ADM Pública, Revista Vista & Revista dos cursos de Pós-Graduação em Gestão de
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ADM Pública, Revista Vista & Revista dos cursos de Pós-Graduação em Gestão de
Organizações, Ano 4, N°6, Salvador-BA, (Jan/Dez. 2005) ISSN 16772423
ADM Pública, Revista Vista & Revista dos cursos de Pós-Graduação em Gestão de
Organizações, Ano1, N°3, Salvador-BA, (Jan/Abr. 2003) ISSN 16772423
ADM Pública, Revista Vista & Revista dos cursos de Pós-Graduação em Gestão de
Organizações, Ano 2, N°4, Salvador-BA, (Set/Dez. 2003) ISSN 1677-2423
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AGITAÇÃO. Ives Gandra Martins - Professor Emérito 2007. Ano XII – ed. CIE, Nº 77,
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ÁGORA, V. 01, Nº 01, Santa Cruz do Sul - RS: UNISC, Mar/1995
ÁGORA, V. 02, Nº 01, Santa Cruz do Sul – RS: UNISC, Mar/1996 ISSN 1414-0454
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Título
N. EX.
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Abr./Mai., 2004 ISSN 1517-5367
AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 12, Nº 03,
Jul./Set., 2004 ISSN 1517-5367
AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 12, Nº 04,
Out./Dez., 2004 ISSN 1517-5367
AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 16, Nº 01
Jan./Mar., 2008 ISSN 1517-5367
AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 13, Nº 01,
Jan./Mar., 2005 ISSN 1517-5367
AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 13, Nº 03,
Jul./Set., 2005 ISSN 1517-5367
AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 14, Nº 02,
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AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 14, Nº 03 e
04, Jul./Dez., 2006 ISSN 1517-5367
AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 15, Nº 01 e
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AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 15, Nº 03
Jul./Set., 2007 ISSN 1517-5367
AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 15, Nº 04
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AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 16, Nº 02
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AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 16, Nº 03
Jul./Set., 2008 ISSN 1517-5367
AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 16, Nº 04
Out./Dez., 2008 ISSN 1517-5367
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ALMONAQUE ABRIL. O seu guia de pesquisa prático, rápido e atualizado, 27ª ed. São
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ANAIS da 4ª Reunião Especial da SBPC “Semi-árido: no terceiro milênio, ainda um
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Santana, Campus da UEFS.
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ANAIS DE FILOSOFIA. Revista da Pós-Graduação – FUNREI, Nº 04, Jul. de 1997 ISSN
0104-8465
ANAIS do 2º Simpósio de Pesquisa da Faculdade de Educação da Universidade de São
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Novembro de 1998/Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação, Vitória da Conquista: UESB, 1998
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Paulo, 25 de Maio de 1996. São Paulo-SP: FEUSP, 1997 (Série de ESTUDOS e
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Centro Diocesano de Treinamento de Líderes do Bonfim-Bahia-Brasil, Salvador:
EDUNEB, 2006.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
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Título
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Anuário Estatístico da Bahia, Vol. 09, Salvador-BA: SEI, 1995 ISSN 0102-0676
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Anuário Estatístico da Bahia, Vol. 18, Salvador-BA: SEI, 2006 ISSN 0102-0676
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2004 Vitória da Conquista: Edições UESB, 2004 ISSN 1678-7846
APRENDER. Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação. Ano II, Nº 03, Jul./Dez.
2004.Vitória da Conquista: Edições UESB, 2004 ISSN 1678-7846
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Educação Especial, Brasília-DF: MEC, SEESP, 2002
N. EX.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
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Título
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES/Universidade
de Sorocaba, Ano 7, Vol.7, Nº 1 Mar./2002 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 7, Vol.7, Nº 3, Set./2002 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 7, Vol.7, Nº 2, Jun./2002 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 8, Vol.8, Nº 2, Jun./2003 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 8, Vol.8, Nº 3, Set./2003 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 8, Vol.8, Nº 4, Dez./2003 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 9, Vol.9, Nº 1, Mar./2004 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 9, Vol.9, Nº 2, Jun./2004 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 9, Vol.9, Nº 3, Set./2004 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 9, Vol.9, Nº 4, Dez./2004 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 10, Vol.10, Nº 1, Mar./2005 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 10, Vol.10, Nº 2, Jun./2005 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 10, Vol.10, Nº 3, Set./2005 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 10, Vol.10, Nº 4, Dez./2005 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 11, Vol.11, Nº 1, Mar./2006 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 11, Vol.11, Nº 2, Jun./2006 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 11, Vol.11, Nº 3, Set./2006 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 11, Vol.11, Nº 4, Dez./2006 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Ano 12, Vol.12, Nº 1, Mar./2007 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba, Vol.12, Nº 2, Jun./2007 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba,Vol.12, Nº 3, Set./2007 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba,Vol.12, Nº 4, Dez./2007 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba,Vol.13, Nº 1, Mar./2008 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba,Vol.13, Nº 3, Nov/2008 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba,Vol.14, Nº 1, Mar./2009 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba,Vol.14, Nº 2, Jul./2009 ISSN 1414-4077
AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES
/Universidade de Sorocaba,Vol.14, Nº 3, Nov./2009 ISSN 1414-4077
Avança Brasil. Estrutura de Desenvolvimento para o Investimento, set/2000.
BAHIA - Caderno do Produtor Rural Mineral. Superintendência de Geologia e Recurso
Minerais (SGN), Salvador-BA, 1997
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Centro de Estatística e Informações. Mineração.
Salvador, V.4, N º 1, Jun/1994 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Centro de Estatística e Informações. Retrospectiva 1992 e
Perspectivas. Salvador, V.2, N º 3, Dez./1992 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Serviços. Salvador, V.6, N º 4, Mar./1997 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Retrospectiva 1996 e Perspectivas. Salvador-BA, V.6, N º 3, Dez./1996 ISSN
0103-8117
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BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Retrospectiva 1995 e Perspectivas. Salvador-BA, V.5, N º 3, Dez./1995 ISSN
0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Saneamento. Salvador-BA, V.7, N º 1, Jun./1997 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Mulher. Salvador-BA, V.7, N º 2, Set/1997 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Retrospectiva 1997 e Perspectivas. Salvador-BA, V.7, N º 3, Dez./1997 ISSN
0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. ONGS. Salvador-BA, V.7, N º 4, Mar./1998 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Salvador. Salvador-BA, V.8, N º 1, Jun./1998 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Trabalho. Salvador-BA, V.8, N º 4, Mar./1999 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Educação. Salvador-BA, V.9, N º 1, Jun./1999 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Consumo. Salvador-BA, V.9, N º 2, Set./1999 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Retrospectiva 1999. Salvador-BA, V.9, N º 3, Dez./1999 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Leituras da Bahia I. Salvador-BA, V.9, N º 4, Mar./2000 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Leituras da Bahia II. Salvador-BA, V.10, N º 1, Jun./2000, ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Retrospectiva 2000 e Perspectivas. Salvador-BA, V.10, N º 3, Dez./2000 ISSN
0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Retrospectiva 2001 e Perspectivas. Salvador-BA, V.11, N º 3, Dez./2001 ISSN
0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. População, Meio Ambiente e Desenvolvimento I. Salvador-BA, V.10, N º 4,
Mar./2001 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. População, Meio Ambiente e Desenvolvimento II. Salvador-BA, V.10, N º 4,
Mar/2001 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Cultura, Turismo e Entretenimento. Salvador-BA, V.11, N º 2, Set./2001 ISSN
0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Energia e Desenvolvimento: Limites e Possibilidades para o Nordeste. SalvadorBA, V.11, N º 4, Mar./2002 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Economia Solidária. Salvador-BA, V.12, N º 1, Jun/2002 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Planejamento no Século XXI. Salvador-BA, V.12, N º 2, Set./2002 ISSN 01038117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Retrospectiva 2002 e Perspectivas. Salvador-BA, V.12, N º 3, Dez./2002 ISSN
0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Finanças Públicas: Desafios e Perspectivas. Salvador-BA, V.12, N º 4, Mar./2003
ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Bahia e Portugal: Relações Internacionais. Salvador-BA, V.13, N º 1, Jun./2003
ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Agro Baiano. Salvador, V.13, N º 4, Mar./2004 ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Direitos Humanos. Salvador-BA, V.14, N º 1, Jun./2004, ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Tecnologia da Informação e Gestão Pública. Salvador, V.14, N º 2,
Set./2004,ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Retrospectiva 2004 e Perspectivas. Salvador, V.14, N º 3, Dez./2004, ISSN 01038117
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Título
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Ciência, Tecnologia e Inovação. Salvador, V.14, N º 4, Mar./2005, ISSN 01038117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Estatísticas Publicas, Informação e Cidadania. Salvador, V.15, N º 1, Jun./2005,
ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. 10 Anos da PED. Salvador, V.15, N º 4, Mar./2006, ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Energias Alternativas. Salvador, V.16, N º 1, Jun./2006, ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Economia da Saúde. Salvador, V.16, N º 2, Jul./Set. 2006, ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Retrospectiva 2006 e Perspectivas Salvador, V.16, N º 3, Out./Dez. 2006, ISSN
0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Economia Brasileira e Baiana: uma Análise do Pós-Real. Salvador, V.16, N º 4,
Jan./Mar. 2007, ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia.População, Pobreza e Desigualdade. Salvador, V.17, N º 1, Abr./Jun. 2007, ISSN
0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Petroquímica na Bahia. Salvador, V.17, N º 2, Jul./Set. 2007, ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Retrospectiva 2007 e Perspectivas. Salvador, V.17, N º 3, Out./Dez. 2007, ISSN
0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Estado e Políticas Sociais: Contribuições para o Debate Brasileiro. Salvador, V.17,
N º 4, Jan./Mar. 2008, ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Políticas Sociais: Experiências, Avaliações e Subsídios. Salvador, V.18, N º 1,
Abr./Jun. 2008, ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Semi-Árido Baiano: Desafios e Perspectivas. Salvador, V.18, N º 2, Jul./Set. 2008,
ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Retrospectiva 2008 e Perspectivas. Salvador, V.18, N º 3, Out./Dez. 2008, ISSN
0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Biocombustíveis:Potencialidades e Restrições. Salvador, V.18, N º 4, Jan./Mar.
2009, ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Cidades: Conceitos, Processos e História. Salvador, V.19, N º 2, Jul./Set. 2009,
ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Cidades: Gestão e Realidades Urbanas. Salvador, V.19, N º 3, Out./Dez. 2009,
ISSN 0103-8117
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da
Bahia. Transferência de Renda e Desenvolvimento Regional. Salvador, V.19, N º 4,
Jan./Mar. 2010, ISSN 0103-8117
Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia,
Salvador-BA: SEI, 2000 ISSN 1516-1730
Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia,
Salvador-BA: SEI, 2001 ISSN 1516-1730
Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia,
Salvador-BA: SEI, 2002 ISSN 1516-1730
Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia,
Salvador-BA: SEI, 2003 ISSN 1516-1730
Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia,
Salvador: SEI, 2004 ISSN 1516-1730
Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia,
Salvador-BA: SEI, 2005 ISSN 1516-1730
Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia,
Salvador-BA: SEI, 2008 ISSN 1516-1730
BAHIA Invest. Economia cresce 8,5% em 2004, Vol. 03, Nº 04, Salvador-BA, Mar./ 2005
ISSN 1679-866X
BAHIA Invest. Entrevista Paulo Souto, Salvador, Vol. 01, Nº 01, Dez./ 2003 ISSN 1679866X
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Título
BAHIA Invest. Investimento Financeiro e Planejamento Econômico, Vol. 04, Nº 07,
Salvador-BA, Jun./2006. ISSN 1679-866X
BAHIA Invest. Metas do milênio em foco, Vol. 03, Nº 05, Salvador-BA, Set./2005 ISSN
1679-866X
BAHIA Invest. Novos tempos de consumo, Nº 08, Salvador-BA, Nov./2006. ISSN 1679866X
BAHIA Invest. PIB: A Bahia se descolou do Brasil, Vol. 04, Nº 06, Salvador-BA,
Mar./2006. ISSN 1679-866X
BAHIA Terra da felicidade. Caminhos do Oeste: Uma região de grandes contrastes,
reunindo aventura e religiosidade, e o novo roteiro ecológico da Bahia
BAHIA Terra da felicidade. Chapada Diamantina: Natureza viva exuberante no interior da
Bahia.
BAHIA Terra da felicidade. Costa das Baleias: O Extremo Sul da Bahia e seus lugares
maravilhosos.
BAHIA Terra da felicidade. Costa do Dendê
BAHIA Terra da felicidade. Costa dos coqueiros
BAHIA Terra da felicidade. Ecoturismo e aventuras na Costa do Cacau.
BAHIA Terra da felicidade. Estrada do Coco: Misticismo, Turismo Ecológico e esportivo
em meio a um exuberante ecossistema.
BAHIA Terra da felicidade. Região do São Francisco: No sertão da Bahia, atrativos que
encantam os cinco sentidos.
BAHIA Terra de Todos Nós. Dois Anos em Revista 2003-2004. Ago./2005.
BAHIA Terra de Todos Nós. O Governo faz, sua vida melhor. Ano II, Nº 02. Governo da
Bahia Terra de Todos Nós. Bahia: Gráfica Santa Bárbara, 2009.
BAHIA Terra de Todos Nós. Três Anos em Revista 2003, 2004, 2005. Mai./2006.
BAHIA Terra de Todos Nós. Vida mais digna hoje e amanhã. Ano I, N º 01. Governo da
Bahia Terra de Todos Nós. Bahia: Gráfica Santa Bárbara, 2008.
Bahia: Suas Crianças e Adolescentes. O que está sendo feito, Salvador-BA: UNICEF,
1992
Bairro São Geraldo: gente, cultura e história. Juazeiro-BA: Universidade do Estado da
Bahia- DCH III, 2001. (Projeto Educação e Memória Caderno 01)
BARALDI, Ivete Maria, Matemática na escola: que ciência é esta? Bauru: EDUSC, 1999
(Cadernos de Divulgação Cultural) ISSN 0102-8227
BELTA. Educação Internacional. Canadá Terra de mil culturas, 2009 ISSN 01062000
Bendita Água. Cartilha Semana da Água, 15 a 22 de março. Cáritas Brasileira e
Comissão Pastoral da Terra, Brasília, Março de 2003.
Bibliografia sobre as secas no nordeste/Renato Santos Duarte (org.), Fortaleza: Banco
do Nordeste; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002 (Série Estudos sobre as Secas
no Nordeste, Vol. 07)
BIOENERGIA Revista Brasileira de Energia. Amazônia desafios e oportunidades/
Instituto de Eletrônica e Energia da Universidade de São Paulo, Ano 3, Nº 05, Fevereiro
de 2009
BIOENERGIA Revista Brasileira de Energia. Etanol & Alimentos/ Ministério de Minas de
Energia, São Paulo, Ano 2, Nº 03, Agosto de 2008 ISSN 1677-3926
BNB Conjuntura Econômica/ Boletim elaborado pelo Escritório Técnico de estudos
Econômicos do Nordeste-ETENE, do Banco do Nordeste do Brasil-BNB, Nº 03,
Fortaleza: BNB, 2005 ISSN 18078834
BOLETIM – Centro de Letras e Ciências Humanas. Universidade Estadual de Londrina,
Vol. 01, Nº 37, Jan./Jun de 1999 ISSN 0102-6968
BOLETIM – Centro de Letras e Ciências Humanas. Universidade Estadual de Londrina,
Vol. 01, Nº 38, Jul./dez de 2000 ISSN 0102-6968
BOLETIM DE GEOGRAFIA TEÓRETICA. Associação de Geografia Teorética. Vol. 22, Nº
43-44, Rio Claro: SP, 1992 ISSN 0100-9761
BOLETIM DE GEOGRAFIA TEÓRETICA. Associação de Geografia Teorética. Vol. 21, Nº
41, Rio Claro: SP, 1991 ISSN 0100-9761
Boletim Técnico do SENAC Edição Especial, Vol. 27, Nº 03, Rio de Janeiro, Set./Dez.,
2001
BOLETM GAUCHO DE GEOGRAFIA. Associação dos Geógrafos Brasileiros. Seção
Porto Alegre, Nº 23, Porto Alegre - RS: UNISC, 1973
BRASIL: Pólo de Qualidade em Call Center. As melhores práticas em telesserviços.
Associação Brasileira de Telesserviços. Ano II, 2006
BRASIL: Pólo de Qualidade em Call Center. Casos de Excelência no Relacionamento
com o cliente. Associação Brasileira de Telemarketing, Edição 2005
Breve Léxico da Língua Baniwa da Içana. Gerald Taylor (Org) – Salvador: UNEB. 1999
Caderno CRH. Dossiê: Pensando Social Brasileiro, Vol. 18, Nº 44, Maio./ Ago., 2005
ISSN 0103-4979
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Título
Caderno CRH. Dossiê: Urbanidade Contemporânea, Vol. 18, Nº 45, Set./ Out., 2005
ISSN 0103-4979
CADERNO DAS OFICINAS SOCIAIS. Projetos Inovadores da Oficina Social. Centro de
Tecnologia, Trabalho e Cidadania, Ano I, Nº 02, Dez., 1999.
Caderno de Cultura 01. Cultura é o quê? Resultados dos Encontros Territórios de
Cultura. Set./Out., Nº 07, Bahia, 2007.
Caderno de Cultura 02. Cultura é o quê? II Resultados da II Conferência Encontros
Territórios de Cultura. Jan./Fev., Nº 08, Bahia, 2007
CADERNO DE CULTURA DO ESTUDANTE. Ano II, Nº 02, Universidade Federal de
Sergipe, Aracaju: Sergipe, 1985
CADERNO DE CULTURA DO ESTUDANTE. Ano III, Nº 03, Universidade Federal de
Sergipe, Aracaju: Sergipe, 1986
Caderno de Debate: III Conferência Nacional do Meio Ambiente –Mudanças Climáticas,
Brasília-DF, Março de 2008.
Caderno de Exercícios de Topografia. Vol. 01, Planimetria. Centro Editorial e Didático
da UFBA, Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1994.
CADERNO DE FILOSOFIA Suplementos dos Anais de Filosofia. II Encontro de Filosofia,
Nº 01, Jul./1999, São João Del-Rei: FUNREI, 1999 ISS 1516-8271
CADERNO DE GEOGRAFIA, Vol. 15, Nº 25, 2º Semestre 2005, Belo horizonte: PUC
Minas: FUMAC, 2005
CADERNO DE PESQUISA Esse in curso. Programa de Pós-Graduação em Educação e
Contemporaneidade, Departamento de Educação, Salvador-BA: EDUNEB, Vol. 1, Nº 01,
Dez./ 2003 ISSN 1806-065X
CADERNO DE PESQUISA. Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Nº 02, 1990
Caderno de Resumos do I Seminário de Estudos de Cidades 02 a 04 de Setembro de
2002/Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas, Campus
VI Caetité.
Caderno de Resumos do I Seminário de Pesquisa Científica do Campus XV da UNEB
(Valença-Ba) 12 a 14/12/2007, Salvador: EDUNEB, 2009 ISSN 2175-5086
CADERNO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS. Arquivologia e as novas tecnologias
documentais. Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Sistema de Arquivo Central –
SIARC, Salvador, Ano I, Nº 01, Jan./dez./2000.
CADERNO UNIABC DE LETRAS. Universidade do Grande ABC, Santo André- SP, Ano
II, Nº 24, Out./ 2000 ISSN 1516-6155
CADERNOS ANDES. Educação e Trabalho. Sindicato Nacional Docentes das
Instituições de Ensino Superior. Brasília: DF, Nº 10, Out./ 1993
CADERNOS ANDES. Opinião Sindical – A Reforma Sindical e Trabalhista no Governo
FHC. Sindicato Nacional Docentes das Instituições de Ensino Superior, Gráfica e Editora
Itamarati Ltda, Nº 16, Fev./1999.
CADERNOS ANDES. Um Perfil de Educação no Cone Sul. Sindicato Nacional Docentes
das Instituições de Ensino Superior, Brasília: DF: Gráfica e Editora Itamarati Ltda, Nº 12,
Mar./ 1994
CADERNOS CAMILLIANI: Revista da faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Madre
Gertudes de São José – FAFI. Vol. 2, Nº 2. Cachoeira do Itapemirim: 2001. ISSN 1518 0395
Cadernos da TV Escola: Conversa de professor Matemática/ Ministério da Educação e
do Desporto, Secretaria de Educação à Distância, Brasília-DF: MEC, 1996
CADERNOS DE EDUCAÇÃO. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de
Santana, Ano 04, Nº 5, Jul., 2001/Jun., 2002
CADERNOS DE GEOCIÊNCIAS. Instituto de Geociências, Salvador:-BA Centro Editorial
e Didático, UFBA, Nº 04, Nov./ 1993
CADERNOS DE GEOCIÊNCIAS. Instituto de Geociências, Salvador-BA: GEO, UFBA, Nº
06, Nov./ 2001
CADERNOS DE GEOCIÊNCIAS/IBGE, Rio de Janeiro, Nº 15, Jul./Set. 1995
CADERNOS DE GEOGRAFIA. Ceará – O poder na terra da seca e dos saques. UFS –
Núcleo de Pós-Graduação em Geografia, Nº 23, 1999.
CADERNOS DE GEOGRAFIA. Níveis de Produtividade, eficiência e modernização da
agricultura empresarial sergipana. UFS – Núcleo de Pós-Graduação em Geografia, Nº
17, 1996
CADERNOS DE GEOGRAFIA. O “Sulista” no Acre: Mudanças na agricultura. UFS –
Núcleo de Pós-Graduação em Geografia, Nº 21, 1997.
CADERNOS DE GEOGRAFIA. Os assentados de Vitória da União e seus sistemas de
organização. UFS – Núcleo de Pós-Graduação em Geografia, Nº 19, 1997.
CADERNOS DE GEOGRAFIA. Processo de territorialização do capital monopolista:
“Projeto Platô de Neópolis”. UFS – Núcleo de Pós-Graduação em Geografia, Nº 18,
1996.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
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Título
CADERNOS DE GEOGRAFIA. Tratamento e análise da informação mapas para ler e
mapas para ver. UFS – Núcleo de Pós-Graduação em Geografia, Nº 22, 1999.
Cadernos de Literatura e Diversidade. Programa de Pós-Graduação Literatura e
Diversidade Cultural, Vol. 01, Nº 01, Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira
de Santana, 2002.
Cadernos de Pós-Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Dever: A vida
espiritual de Ashbel Green e os primórdios da Igreja Presbiteriana do Brasil, Vol. III, Nº
01, Julho de 2000, São Paulo: Editora Mackenzie, 2000.
Cadernos de Pós-Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie,
Compromissos com a Universidade Presbiteriana Mackenzie, Vol. III, Nº 02, Agosto de
2000, São Paulo: Editora Mackenzie, 2000.
Cadernos de Pós-Graduação em Comunicação e Letras, Universidade Presbiteriana
Mackenzie, São Paulo, Vol. 01, Nº 01, 2001 ISSN 1518-9058
Cadernos de Pós-Graduação em Comunicação e Letras, Universidade Presbiteriana
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CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional
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CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional
da UESC: A Escrita da História, Nº 02 (Jul., 2004), Ilhéus-BA: EDITUS, 2004.
CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional
da UESC: Poder Rural, Nº 03 (Jul., 2004), Ilhéus-BA: EDITUS, 2004
CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional
da UESC: Estudos Regionais- Migração, Nº 04 (Jul., 2004), Ilhéus-BA: EDITUS, 2004.
CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional
da UESC: Estudos Regionais – Colonização: Catequese e missões da Bahia, Nº 05,
Ilhéus-BA: EDITUS, 2005.
CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional
da UESC: Turismo, Cultura, Patrimônio, Nº 06, Ilhéus-BA: EDITUS, 2006.
CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional
da UESC: Representação, Etnicismo, Descobrimento, Nº 07, Ilhéus-BA: EDITUS, 2006.
CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional
da UESC: Cacauicultura a CEPLAC e a vassoura de bruxa em Camacan, Nº 08, IlhéusBA: EDITUS, 2007.
CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional
da UESC: Rural e o Urbano – Cidades em Construção, Nº 09, Ilhéus-BA: EDITUS, 2007.
CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional
da UESC: Idéias e Ideologias, Nº 10, Ilhéus-BA: EDITUS, 2008.
CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional
da UESC: Trabalho, Religiosidade, Civilidade, Nº 11, Ilhéus-BA: EDITUS, 2008.
CADERNOS DO NUPE/ Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação I,
Ano I, Nº 01 e 02, (Jul./dez. 2001) Salvador: EDUNEB, 2002. ISSN 1676-787X
Cadernos dos Grupos Temáticos do PFL, Ciência Tecnologia, Prioridades da Política de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Nº 09.
Cadernos FASUBRA, Por uma universidade cidadã para os trabalhadores, Nº 01, Abril
de 1998.
Cadernos ITESP. Construindo o futuro: Política de investimentos em assentamentos
rurais, seus custos e resultados, Nº 10, Dezembro de 1998, São Paulo: ITESP, 1998
ISSN 1516-1668
N. EX.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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353
Título
Cadernos ITESP. Cultivando sonhos: Caminhos para a assistência técnica na reforma
agrária, Nº 07, Dezembro de 1998, São Paulo: ITESP, 1998 ISSN 1516-1668
Cadernos ITESP. Mediação no campo: Estratégias de ação em situações de conflito
fundiário, Nº 06, Dezembro de 1998, São Paulo: ITESP, 1998. ISSN 1516-1668
Cadernos ITESP. Negros do Ribeira: Reconhecimento Étnico e conquista do território, Nº
03, Novembro de 1998, São Paulo: ITESP, 1998 ISSN 1516-1668
Cadernos ITESP. Retrato da terra 97/98: Perfil sócio-econômico e balanço da produção
agropecuária dos assentamentos rurais do Estado de São Paulo, Nº 09, Dezembro de
1998, São Paulo: ITESP, 1998 ISSN 1516-1668
Cadernos ITESP. Retrato da Terra: Perfil sócio-econômico dos assentamentos do Estado
de São Paulo – 96/97, Nº 02, Julho de 1998, São Paulo: ITESP, 1998. ISSN 1516-1668
Cadernos ITESP. Sítios e ‘Situante’: Planejamento territorial e calculo de módulo para
assentamentos rurais, Nº 08, Dezembro de 1998, São Paulo: ITESP, 1998 ISSN 15161668
Cadernos ITESP. Técnicas e Rumos: Sistemática aplicada ao cadastro técnico rural e
demarcação de assentamentos, Nº 05, Dezembro de 1998, São Paulo: ITESP, 1998
ISSN 1516-1668.
Cadernos Sergipanos de Geografia. População Brasileira: Estrutura, Conflitos e
planejamento. Série Didática 1. AGB – Núcleo de Aracaju & UFS – Núcleo de PósGraduação em Geografia, 1986.
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06, (Jan.,/Dez., 1998), Salvador: UNEB, 1993 ISSN 0104-6268
CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol.
09, (Jan.,/Dez., 2001), Salvador: UNEB, 1993 ISSN 0104-6268
CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol.
10, (Jan.,/Dez., 2002), Salvador-BA: UNEB, 1993 ISSN 0104-6268
CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol.
12, (Jan.,/Dez., 2004), Salvador: UNEB, 1993 ISSN 0104-6268
CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol.
13, (Jan.,/Dez., 2005; Mai., 2006), Salvador: UNEB, 1993 ISSN 0104-6268
CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol.
15, (Jan.,/Dez., 1993), Salvador: EDUNEB, 2008 ISSN 0104-6268
CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol.
01, (Jan.,/Dez., 1993), Salvador: UNEB, 1993 ISSN 0104-6268
Câncer no Estado da Bahia – Perfil da Morbimortalidade. Salvador-BA, 2004
Câncer no Estado da Bahia: Perfil de Morbimortalidade, Secretaria de Saúde do Estado
da Bahia, Superintendência de Vigilância e Proteção a Saúde, Diretoria Epidemiológica,
Salvador-BA, 2004.
Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Ciências/ Programa de Regularização do
Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador: UNEB, 2003.
Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Encarte 2004 de Ciências/ Programa de
Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2004.
Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Encarte 2004 de História/ Programa de
Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2004.
Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Encarte 2004 de Língua Portuguesa/
Programa de Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB,
2004
Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Encarte 2004 de Matemática/ Programa de
Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2004.
Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Encarte 2004 de Práticas Educativas/
Programa de Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2004
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
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385
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Título
Capacitação Permanente em Serviço (CPS): História/ Programa de Regularização do
Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2003
Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Língua Portuguesa/ Programa de
Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador: UNEB, 2003
Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Matemática/ Programa de
Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2003
Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Práticas Educativas/ Programa de
Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2003
Caráter e efeitos da seca nordestina de 1970/Renato Santos Duarte (org.), Fortaleza:
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CAROS AMIGOS ESPECIAL: A direita Brasileira. Nº 26, Dez./ 2005 ISSN 1415-879X
CAROS AMIGOS ESPECIAL: A universidade no Espelho. Nº 09, Nov./ 2001
CAROS AMIGOS ESPECIAL: Corrupção, Somos todos desonestos? Nº 25, Set./
2005. ISSN 1415-879X
CAROS AMIGOS ESPECIAL: movimento Hip Hop. Nº 03, Set./ 1998
CAROS AMIGOS ESPECIAL: Santos Dumont, o primeiro vôo do homem faz 100 anos.
Ano X, Nº 29. Jul./ 2006 ISSN 1415-879X
CAROS AMIGOS ESPECIAL; o golpe de 64, Nº 19, Mar./ 2004. ISSN 1415-879X
CAROS AMIGOS. Ano VIII, Nº 86, maio 2004
CAROS AMIGOS. Ano VIII, Nº 88, julho 2004
CAROS AMIGOS. Ano VIII, Nº 89, agosto 2004.
CAROS AMIGOS: A Cota Negra. Ano VI, Nº 66, Setembro 2002. ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Ano VIII, Nº 92, Novembro 2004
CAROS AMIGOS: Entrevista Comovente, Luíza Erudina “Foi pra isso que elegemos
Lula”? Ano XI, Nº 122, maio 2007. ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Explisiva, Vladimir Aras . Ano IX, Nº 102, setembro 2005.
ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista explosiva senador João Capiberibe. Ano VIII, Nº 87, junho
2004. ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista explosiva, Carlos Lessa. Ano VIII, Nº 93, Dezembro 2004
ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Eugênio Bucci. Ano IX, Nº 103, outubro 2005.
ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Franklin Marthins. Ano X, Nº 114, setembro
2006. ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Itamar Franco. Ano IX, Nº 108, março 2006.
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CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, José Dirceu. Ano IX, Nº 106, janeiro 2006. ISSN
1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Juca Kfouri. Ano X, Nº 111, junho 2006. ISSN
1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Marilena Chauí. Ano IX, Nº 104, novembro 2005.
ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Ministra Matilde Ribeiro. Ano X, Nº 116,
novembro 2006. ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Mino Carta. Ano IX, Nº 105, dezembro 2005.
ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, MV Bill . Ano IX, Nº 99, junho 2005. ISSN 1414221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Nagashi Furukawa. Ano X, Nº 113, agosto 2006.
ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Paulo Henrique Amorim. Ano XI, Nº 127, outubro
2007. ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista explosiva, Plínio de Arruda Sampaio. Ano IX, Nº 98,
maio 2005. ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Roberto Requião. Ano IX, Nº 100, julho 2005.
ISSN 1414-221X
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
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416
Título
CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Waldir Pires. Ano IX, Nº 101, agosto 2005. ISSN
1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Jaques Wagner, o fim do Carlismo. Ano XI, Nº 129,
dezembro 2007. ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Risonha e Franca, Gilberto Gil. Ano X, Nº 109, Abril 2006.
ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Risonha e Franca, Lázaro Ramos. Ano X, Nº 118, janeiro
2007. ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista risonha e franca, Ricardo Kotscho. Ano VIII, Nº 91, Outubro
2004. ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Entrevista Risonha e Franca: Paulinho da Viola. Ano IX, Nº 107,
Fevereiro 2006. ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Exclusivo, Eis Harry Shibata. Ano XI, Nº 128, Novembro 2007 ISSN
1414-221X
CAROS AMIGOS: Fidel analisa a Briga Rússia X Georgia. Ano XII, Nº 138, Setembro
2008. ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: Mais de mil palhaços no salão, Cansei. Ano XI, Nº 126, Setembro
2007 ISSN 1414-221X
CAROS AMIGOS: O que é ser de esquerda? Ano XI, Nº 121, Abril 2007 ISSN 1414221X
CAROS AMIGOS: O que está por trás da visita de Bush. Ano X, Nº 120, Março 2007
ISSN1414-221X
CAROS AMIGOS: Os Porquês da guerra Imunda. Ano VII, Nº 73, Abril 2003 ISSN1414221X
CAROS AMIGOS: Quer dizer que a esquerda acabou? Ano X, Nº 119, Fevereiro 2007
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CARTA DA CPE, A Agroindústria processadora de tomate na Bahia, Nº 31/94, SalvadorBA, 1994.
CARTA DA CPE, As riquezas das Regiões: As fontes da prosperidade regional, Nº 30/94,
Salvador-BA, 1994.
CARTA DA CPE, Política Energética Estadual: Elementos estratégicos, Nº 32/94,
Salvador-BA, 1994.
CATÁLAGO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO – 2000/2001: PROGRAD/UNEB, SalvadorBA, 2001
Catálogo de dissertações e teses 1988-2008. NPGEO 25 anos de contribuição à
Geografia/ Universidade Federal de Sergipe, São Cristovão: UFS, Agosto de 2008
Catálogo de dissertações: resumos, 2003. Universidade Presbiteriana Mackenzie, São
Paulo, 2004
Catálogo de teses e dissertações: resumos 1999. Universidade Presbiteriana Mackenzie,
São Paulo, 2000.
Catálogo do IBGE 1999-2000/IBGE, Rio de Janeiro: IBGE, 1996 ISSN 1413-5116
Censo 2000: Informações Básicas/IBGE, Rio de Janeiro: IBGE, 2000
Censo da Educação Superior, Sinopse Estatística – 2004. Brasília: O Instituto, 2006
Censo Demográfico – 1991. Mão de Obra: resultados da amostra Brasil. N° 1. IBGE. Rio
de Janeiro-RJ, 1991.
Censo Demográfico – 1991. Mão de Obra: resultados da amostra Brasil. N° 17. Rio de
Janeiro-RJ: IBGE, 1991.
Censo Demográfico 1991: Famílias e Domicílios- Resultados da Amostra/ Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Nº 01: Brasil, Rio de Janeiro: IBGE, 1991
ISSN 0104-3145
Censo Demográfico 1991: Famílias e Domicílios- Resultados da Amostra/ Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Nº 17 Bahia, Rio de Janeiro: IBGE, 1991
ISSN 0104-3145
Censo Demográfico 1991: Migração- Resultados da Amostra/ Fundação Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística, Nº 17 Bahia, Rio de Janeiro: IBGE, 1991 ISSN
0104-3145
Censo Demográfico 1991: Nupcialidade, Fecundidade e Mortalidade- Resultados da
amostra/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Nº 01, Rio de Janeiro:
IBGE, 1991 ISSN 0104-3145
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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441
442
Título
Censo Demográfico 1991: Nupcialidade, Fecundidade e Mortalidade- Resultados da
amostra/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Nº 17 Bahia, Rio de
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Centuria Plantarum Brasiliensium Extintos Minitata. Pau-Brasil, Sociedade Botânica do
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Coleção de Idéias/ Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências
Humanas Campus V, Vol. 02, Nº 02 (Jan./Jun. 2004), Santo Antônio de Jesus-BA: DH
Campus V, 2004 ISSN 1679-0863
Coleção de Idéias/ Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências
Humanas Campus V, Vol. 02, Nº 03 (Jul./Dez. 2004), Santo Antônio de Jesus-BA: DH
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CONHECER Revista Técnico-Científica de Contabilidade & outras Ciências Sociais
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CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
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CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Set./1996, N° 28, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Nov./1996, N° 30, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Dez./1996, N° 31, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Jan./1997, N° 32, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Fev./1997, N° 33, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Mar./1997, N° 34, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Mai./1997, N° 36, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Jun./1997, N° 37, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Jul.1997, N° 38, ISSN 14131536
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Título
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Set./1997, N° 40, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Out./1997, N° 41, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Nov.1997, N° 42, ISSN 14131536
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Sociais da Bahia, Salvador: Fev./1998, N° 45, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Abr./1998, N° 47, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jun./1998, N° 49, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jul./1998, N° 50, ISSN 14131536
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Sociais da Bahia, Salvador: Ago./1998, N° 51, ISSN 14131536
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Sociais da Bahia, Salvador: Out./1998, N° 53, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Nov./1998, N° 54, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Dez.1998, N° 55, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jan./1999, N° 56, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Fev./1999, N° 57, ISSN 14131536
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Sociais da Bahia, Salvador: Mar./1999, N° 58, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Abr./1999, N° 59, ISSN 14131536
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Sociais da Bahia, Salvador: Mai./1999, N° 60, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jun./1999, N° 61, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jul./1999, N° 62, ISSN 14131536
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Sociais da Bahia, Salvador: Ago./1999, N° 63, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Set./1999, N° 64, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Out./1999, N° 65, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Nov./1999, N° 66, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Dez./1999, N° 67, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jan.2000, N° 68, ISSN 14131536
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Sociais da Bahia, Salvador: Fev.2000, N° 69, ISSN 14131536
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Sociais da Bahia, Salvador: Mar./2000, N° 70, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Abr./2000, N° 71, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Mai./2000, N° 72, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jul.2000, N° 74, ISSN 14131536
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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ordem
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Título
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Ago.q2000, N° 75, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Set./2000, N° 76, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Out.2000, N° 77, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Dez./2000, N° 79, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Fev./2001, N° 81, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Mar./2001, N° 82, ISSN 14131536
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Sociais da Bahia, Salvador: Abr.2001, N° 83, ISSN 14131536
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Sociais da Bahia, Salvador: Mai./2001, N° 84, ISSN 14131536
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Sociais da Bahia, Salvador: Jun./2001, N° 85, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Jul./2001, N° 86, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Ago./2001, N° 87, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Set./2001, N° 88, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Out./2001, N° 89, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Nov./2001, N° 90, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Dez./2001, N° 91, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Jan./2002, N° 92, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Fev./2002, N° 93, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Mar.2002, N° 94, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Abr./2002, N° 95, ISSN 14131536
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Sociais da Bahia, Salvador: Ago./2002, N° 99, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Set./2002, N° 100, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Out./2002, N° 101, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Nov./2002, N° 102, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Dez./2002, N° 103, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Jan./2003, N° 104, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Fev./2003, N° 105, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Abr./2003, N° 107, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Mai./2003, N° 108, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de
Sociais da Bahia, Salvador: Jun./2003, N° 109, ISSN 14131536
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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ordem
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Título
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jul./2003, N° 110, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Ago./2003, N° 111, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Set./2003, N° 112, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Fev./2004, N° 117, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Mar./2004, N° 118, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Abr./2004, N° 119, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jun./2004, N° 121, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jul./2004, N° 122, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Ago./2004, N° 123, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Set./2004, N° 124, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Out./2004, N° 125, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Nov./2004, N° 126, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Dez.2004, N° 127, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Jan./2005, N° 128, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Fev./2005, N° 129, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Mar./2005, N° 130, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Abr./2005, N° 131, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Mai.2005, N° 132, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jun./2005, N° 133, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jul./2005, N° 134, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Set.2005, N° 136, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Out./2005, N° 137, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Nov.2005, N° 138, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Dez.2005, N° 139, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jan./2006, N° 140, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Fev./2006, N° 141, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Mar./2006, N° 142, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Abr./2006, N° 143, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos
Sociais da Bahia, Salvador: Jul./2006, N° 146, ISSN 14131536
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Ago./2006, N° 147, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Set./2006, N° 148, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Nov./2006, N° 150, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Dez./2006, N° 151, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Jan./2007, N° 152, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Fev.2007, N° 153, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Mar./2007, N° 154, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Abr./Jun.2007, N° 155, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Jul./Set.2007, N° 156, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Out./Dez.2007, N° 157, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Jan./Mar.2008, N° 158, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Abr./Jun.2008, N° 159, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Jul./Set.2008, Especial PIB, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Jul./Set.2008, N° 160, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Out./Dez.2008, N° 161, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Jan./mar.2009, N° 162, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Abri./Jun.2009, N° 163, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Jul./Set.2009, N° 164, ISSN 14131536
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Salvador: Out./Dez.2009, N° 165, ISSN 14131536
Crianças e Adolescentes: Indicadores Sociais/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia
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Janeiro: IBGE, 1991 ISSN 0103-4448
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
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D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
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02, São Paulo: EDUC, 1987 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 06, Nº
02, São Paulo: EDUC, 1990 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 07, Nº
01, São Paulo: EDUC, 1991 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 08, Nº
01, São Paulo: EDUC, 1992 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 09, Nº
01, São Paulo: EDUC, 1993 ISSN 0102-4450
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Título
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol.11, Nº
01, São Paulo: EDUC, 1995 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 14, Nº
ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 1998 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 14, Nº
02, São Paulo: EDUC, 1998 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 15, Nº
01, São Paulo: EDUC, 1999 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 15, Nº
02, São Paulo: EDUC, 1999 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 16, Nº
ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2000 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 16, Nº
01, São Paulo: EDUC, 2000 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 16, Nº
02, São Paulo: EDUC, 2000 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 17, Nº
ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2001 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 17, Nº
01, São Paulo: EDUC, 2001 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 18, Nº
ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2002 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 18, Nº
02, São Paulo: EDUC, 2002 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 19, Nº
ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2003 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 21, Nº
ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2005 ISSN 0102-4450
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol.21, Nº
01, São Paulo: EDUC, 2005 ISSN 0102-445
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 21 Nº
02, São Paulo: EDUC, 2005 ISSN 0102-445
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 22, Nº
ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2006 ISSN 0102-445
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 22, Nº
01, São Paulo: EDUC, 2006 ISSN 0102-445
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol.22. Nº
02, São Paulo: EDUC, 2006 ISSN 0102-445
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Título
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 23, Nº
ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2007 ISSN 0102-445
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 23, Nº
01, São Paulo: EDUC, 2007 ISSN 0102-445
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 23, Nº
02, São Paulo: EDUC, 2007 ISSN 0102-445
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol.24. Nº
ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2008 ISSN 0102-445
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 24, Nº
01, São Paulo: EDUC, 2008 ISSN 0102-445
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 24, Nº
02, São Paulo: EDUC, 2008 ISSN 0102-445
D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e
Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 25, Nº
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DADOS Revista de Ciências Sociais, Consolidação democrática, Rio de Janeiro, Vol. 35,
Nº 02, 1992 ISSN 0011-5258
DADOS Revista de Ciências Sociais, Consolidação democrática, Rio de Janeiro, Vol. 33,
Nº 02, 1990 ISSN 0011-5258
DADOS Revista de Ciências Sociais, Redimensionando o Estado: Inovação e Reforma,
Rio de Janeiro, Vol. 35, Nº 03, 1992 ISSN 0011-5258
DADOS Revista de Ciências Sociais, Transição democrática e teoria dos jogos, Rio de
Janeiro, Vol. 35, Nº 01, 1992 ISSN 0011-5258
DIGA LÁ Revista do Agente de Formação Profissional, Ano 7, Nº 25, Mar./Abr. de 2002.
DIRECIONAL Educador, 100 anos de imaginação japonesa: Um projeto para as escolas,
Ano 03, Edição 36, Jan./2008DIRECIONAL Educador, Caro professor, você é um leitor?,
Ano 03, Edição 33, Out./2007.
DIRECIONAL Educador, Caro professor, você é um leitor?, Ano 03, Edição 33,
Out./2007.
DIRECIONAL Educador, Como aprender em mundo que ensina a consumir, Ano 05,
Edição 58, Nov./2009
DIRECIONAL Educador, Construir uma nova escola: O desafio coordenador pedagógico,
Ano 03, Edição 37, Fev./2008
DIRECIONAL Educador, Currículo Intertranscultural e práticas transdisciplinares, Ano 05,
Edição 49, Fev./2009
DIRECIONAL Educador, Discutido a avaliação, Ano 04, Edição 47, Dez./2008
DIRECIONAL Educador, Discutindo a educação de surdos, Ano 05, Edição 52,
Mai./2009.
DIRECIONAL Educador, Emília Cipriano: Passando a limpo a educação infantil, Ano 04,
Edição 45, Out./2008
DIRECIONAL Educador, Ensaio em Educação em quatro tempos, Ano 05, Edição 50,
Março/2009
DIRECIONAL Educador, Escola Inclusiva: Uma prática possível, Ano 03, Edição 41,
Jun./2008
DIRECIONAL Educador, Escola não é circo: professor não é palhaço, Ano 03, Edição 39,
Abril/2008
DIRECIONAL Educador, Felicidade foi se embora?, Ano 05, Edição 59, Dez./2009
DIRECIONAL Educador, Leitura e Escrita compromisso de todos, Ano 05, Edição 56,
Set./2009.
DIRECIONAL Educador, Números e letras: processo de aprendizagens nos anos iniciais,
Ano 03, Edição 38, Mar./2008
DIRECIONAL Educador, O saber e o viver hoje: a escola como alicerce da ética e da
cidadania, Ano 03, Edição 32, Setembro/2007
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Título
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DIRECIONAL Educador, Pedagogia da cooperação, Ano 06, Edição 60, Jan./2010.
DIRECIONAL Educador, Planejamento e seus diversos olhares, Ano 04, Edição 48,
Jan./2009.
DIRECIONAL Educador, Por que o pai é importante para o desenvolvimento da criança?,
Ano 03, Edição 31, Ago./2007
DIRECIONAL Educador, Psicopedagogia: Reflexões sobre a aprendizagens, Ano 05,
Edição 54, Julho/2009
DIRECIONAL Educador, Que educação queremos?, Ano 03, Edição 40, Mai./2008
DIRECIONAL Educador, Quem aprende ensina: Quem ensina aprende., Ano 06, Edição
61, Fev./2010.
DIRECIONAL Educador, Tizuko Morchida Kishimoto: Brincar, pelo bem das crianças,
Ano 05, Edição 50, Mar./2009
DIRECIONAL Escolas, Pelos caminhos da inclusão, Ano 03, Edição 30, Jul./2007
DIRECIONAL Escolas, Trabalhando com projetos, Ano 03, Edição 29, Jun./2007
Do desastre natural à calamidade pública: a seca de 1998-1999/Renato Santos Duarte
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Documento de Introdução- Plano Nacional de Recursos Hídricos, Iniciando um processo
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DTR- Desenvolvimento Tecnológico Regional: Três experiências de sucesso para o
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Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas. Brasília: IEL/NC, SEBRAE, 2004
E. Durkheim; M. Weber; Th.W. Adorno/Programa de Pós-Graduação/Departamento de
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Editais Áreas Temáticas- Programa Xingó/CNPq, CHESF, Agosto de 1998
EDUCAÇÃO BRASILEIRA Revista do Conselho de Reitores das Universidades
Brasileiras, Vol. 19, Nº 38, Jan./Jul., Brasília, CRUB, 1997.
EDUCAÇÃO BRASILEIRA Revista do Conselho de Reitores das Universidades
Brasileiras, Vol. 20, Nº 40, Jan./Jul., Brasília, CRUB, 1998
Educação Brasileira: atualidade de Lourenço Filho/Comissão de Publicações da FEUSP,
São Paulo: FEUSP, 1999 (Série ESTUDOS e DOCUMENTOS, 41)
EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Anísio Teixeira o
Educador de Ontem, Hoje e Sempre. Instituto Anísio Teixeira, Salvador, 1994.
EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e
Cultura. Departamento de Ensino. Educação Artística. Diretrizes curriculares para o
ensino fundamental, Salvador, 1994.
EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e
Cultura. Departamento de Ensino. Matemática. Diretrizes curriculares para o Ensino
Fundamental, Salvador, 1994.
EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e
Cultura. Departamento de Ensino. História. Diretrizes curriculares para o Ensino
Fundamental, Salvador, 1994.
EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e
Cultura. Departamento de Ensino. Escola Normal: Programas de Ensino. Diretrizes
curriculares para o ensino fundamental, Salvador, 1994.
EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e
Cultura. Departamento de Ensino. Agropecuária. Diretrizes curriculares para o ensino
agrícola, Salvador, 1994.
EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e
Cultura. Departamento de Ensino. Ensino Religioso. Diretrizes curriculares para o Ensino
Religioso, Salvador, 1994
EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e
Cultura. Departamento de Ensino. Geografia. Diretrizes curriculares para o Ensino
Fundamental, Salvador, 1994
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Título
EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e
Cultura. Departamento de Ensino. Educação Física. Diretrizes
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EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e
Cultura. Departamento de Ensino. Português. Diretrizes curriculares para o Ensino
Fundamental, Salvador, 1994
EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e
Cultura. Departamento de Ensino. Mecânica. Diretrizes curriculares para o Ensino
Técnico, Salvador, 1994.
EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e
Cultura. Departamento de Ensino. Contabilidade. Diretrizes curriculares para o Ensino
Técnico de Comércio, Salvador, 1994
EDUCAÇÃO E PESQUISA Revista da Faculdade de Educação da USP, Vol. 25, Nº 01,
Jan./Jun., São Paulo, 1999. ISSN 1517-9702
EDUCAÇÃO E PESQUISA Revista da Faculdade de Educação da USP, Vol. 25, Nº 02,
Jul./Dez., São Paulo, 1999 ISSN 1517-9702
EDUCAÇÃO E PESQUISA Revista da Faculdade de Educação da USP, Vol. 26, Nº 01,
Jan./Jun., São Paulo, 2000 ISSN 1517-9702
EDUCAÇÃO E PESQUISA Revista da Faculdade de Educação da USP, Vol. 26, Nº 02,
Jul./Dez., São Paulo, 2000 ISSN 1517-9702
EDUCAÇÃO E PESQUISA Revista da Faculdade de Educação da USP, Vol. 27, Nº 01,
Jan./Jun., São Paulo, 2001 ISSN 1517-9702
EDUCAÇÃO E PESQUISA Revista da Faculdade de Educação da USP, Vol. 27, Nº 02,
Jul./Dez., São Paulo, 2001 ISSN 1517-9702
Educação em Números 2003/ Secretaria de Educação, Salvador: SEC, 2004
EDUCACIÓN, Coleccion Semestral de Aportaciones Alemanas Recientes em jnd jndexjgi
jndexjgicas, Alemania, Vol. 14, 1976.
Educando AMAE, A expressão do desejo: Um projeto de educação sexual na escola,
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EDUCAR, Revista da Secretaria da Educação do Estado da Bahia. Uma escola de todos
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EFRAIM, Morais. O desafio da Oposição. Atuação parlamentar 2005, Vol. IV, Brasília:
Senado Federal, 2006
Em Aberto, Avaliação Educacional, Brasília, Ano 15, Nº 66, Abr./Jun., 1995
Em Aberto, Educação a Distância, Brasília, Ano 16, Nº 70, Abr./Jun, 1996 ISSN 011041037
Em Aberto, Educação, Trabalho e Desenvolvimento, Ano 15, Nº 65, Jan./Mar., 1995.
Em Aberto, Merenda escolar, Ano 15, Nº 67, Brasília, Jul./Set. 1995 ISSN 01104- 1037
Em Aberto, Programas de Correção de fluxo escolar 71, Ano. 17, Brasília, Jan./2000
ISSN 01104-1037
Em Rede Ciência – Ciência, Tecnologia & Inovação no Norte e Nordeste, Em busca do
combustível do futuro, Ano 01, Nº 01, Jan./Fev./Mar., Brasília: IDEAL, 2006
Em Rede Ciência- Ciência, Tecnologia & Inovação no Norte e Nordeste, O Recife criança
nos braços do rio, Ano 01, Nº 02, Ago./Set./Out., Brasília: IDEAL, 2006
Encontro de Estágio Supervisionado da UNEB: Anais do 4º Encontro de Estágio
Supervisionado da UNEB. Elizeu Clementino de Souza (Org). Valença/ BA: Editora da
UNEB. 2001.
Encontro de Prática de Estagio da UNEB: 2008: Jacobina: BA. Anais. 13/14 de 2008,
Salvador: EDUNEB, 2009 ISSN 2575-5078
Encontros com a Civilização Brasileira, Nº 05, Nov. de 1978
Entrelinhas, Revista do curso de Letras da Universidade do Vale do Rio Sinos, São
Leopoldo, Ano 02, Nº 06, Nov./2002
ESPECIARIA Revista da UESC/Universidade do Estado da Bahia, Ano IV, Nº 08,
(Jul./Dez., 2001), Ilhéus: EDITUS, 2003 ISSN 1517-5081
ESPECIARIA Revista da UESC/Universidade do Estado da Bahia, Ano V, Nº 09,
(Jan./Jun.,), Nº 10 (Jul./Dez., 2002) Ilhéus: EDITUS, 2003 ISSN 1517-5081
ESPISTEME, Publicação Cientifica da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL),
Tubarão: UNISUL, Vol. 08, Nº 22/23, Nov./Jun., 2000/2001 ISSN 1414- 9354
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Título
ESPISTEME, Publicação Cientifica da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL),
Tubarão: UNISUL, Vol. 08, Nº 24/25, Jul./Fev., 2001/2002 ISSN 1414-9354
ESPISTÉME, Universidade Bandeirante de São Paulo (UNIBAN), Vol. 01, Nº 02,
Jun./Dez., São Paulo: Olímpika, 1996 ISSN 1413-2656
ESTATÍSTICAS DO REGISTRO CIVIL/IBGE, Vol. 22, Rio de Janeiro: IBGE, 1995 ISSN
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ESTATÍSTICAS DO REGISTRO CIVIL/IBGE, Vol. 23, Rio de Janeiro: IBGE, 1996 ISSN
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Estatísticas dos Municípios Baianos. Vol. 02, Salvador: SEI. 2009.
Estatísticas dos Municípios Baianos/ Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia, Vol. 01, Nº 01, Salvador-BA: SEI, 2009 ISSN 1984-1183
Estatísticas dos Municípios Baianos: Território de Identidade, Vitória da Conquista.
Volume 04. Salvador: SEI. 2010
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Inglês (APRAPUI), Faculdade de Letras da UFMG, Belo Horizonte-MG: Vol. 01, Nº 29/30,
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Inglês (APRAPUI), Nº 05/06, 1981-1982
Estudos Anglo-Americanos, Associação Brasileira de Professores Universitários de
Inglês (APRAPUI), Nº 19/24, 1995-2000 ISSN 0102-4906
Estudos Anglo-Americanos, Associação Brasileira de Professores Universitários de
Inglês (APRAPUI), Nº 27/28, 2003-2004 ISSN 0102-4906
Estudos Avançados 3/9, Projeto Flora: Uma Plataforma, USP, Vol. 04, Nº 08, Mai./ Ago.,
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Estudos Avançados 36, Dossiê Nordeste Seco, USP, Vol. 13, Nº 36, Mai./Ago., 1999
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Estudos Canadenses no Brasil e suas articulações no Canadá, Associação Brasileira de
Estudos Canadenses (ABECAN), Salvador-BA: Gráfica da UNEB, 1998
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, A Hora da Estrela, Brasília, Nº 10,
Nov./Dez. de 2000 ISSN 1518-0158
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, As Confissões Prematuras, Brasília, Nº
09, Set./Out. de 2000 ISSN 1518-0158
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Loucura e Literatura, Brasília, Nº 12,
Mar./Abr. de 2001 ISSN 1518-0158
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Memória, Brasília, Nº 14, Jul./Ago. de
2001 ISSN 1518-0158
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Osman Lins, Brasília, Nº 15, Set./Out.
de 2001 ISSN 1518-0158
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Personagens Femininas, Brasília, Nº
16, Nov./Dez. de 2001 ISSN 1518-0158
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Poesia, Brasília, Nº 13, Mai./Jun. de
2001 ISSN 1518-0158
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Rumos da Narrativa
Contemporânea, Brasília, Nº 11, Jan./Fev./2001 ISSN 1518-0158
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Teatro e Resistência, Brasília, Nº 08,
Jul./Ago./ 2000 ISSN 1518-0158
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ESTUDOS Lingüísticos Literários, Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras,
Salvador, Nº 10, Dezembro de 1990 ISSN 0102-5465
ESTUDOS Lingüísticos Literários, Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras,
Salvador, Nº 09, Março de 1989 ISSN 0102-5465
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Título
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GEONORDESTE, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, Ano I, Nº 01, Mar./1984
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1413-9073
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Título
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GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal
Fluminense. África, Novos Percursos. Niterói: UFF, Nº 19, 2º semestre 2005 ISSN 14139073
GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal
Fluminense. Questões teóricas contemporâneas. Niterói: UFF, Nº 20, 1º semestre 2006
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HISTÓRIA VIVA, Napoleão um herói sem sepultura, Ano I, Nº 01 ISSN 1679-656-X
HISTÓRIA VIVA, O Rei Sol: Luís XIV, Ano III, Nº 25 ISSN 1679-656-X
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da Universidade de São Paulo, Dinâmica do Simbólico, Nº 01, Out., São Paulo, 1993
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Departamento de Ciências Humanas
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Título
N. EX.
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Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Vol. 03, Salvador-BA:SEI,
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Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Vol. 04, Salvador-BA: SEI,
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Brasília, Ano 4, Nº 44, Out./ 2004 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. A Hora da Educação Básica. Brasília,
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
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INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. BC Facilita Comércio Exterior, mas
resta muito a ser feito. Brasília, Ano 5, Nº 50, Abr./ 2005 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Campeão Mundial dos Juros. Brasília,
Ano 5, Nº 56, Out./ 2005 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. China. Brasília, Ano 5, Nº 57, Nov./
2005 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. China. Brasília, Ano 8, Nº 90,
Ago./2008 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. CNI 70 Anos. Brasília, Ano 8, Nº 90 A,
Ago./ 2008 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Com que Roupa? Brasília, Ano 4,Nº 43,
Set./ 2004 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Comércio Exterior. Brasília, Ano 5, Nº
58, Dez./ 2005 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Comércio Exterior: Atração e Riscos.
Brasília, Ano 4, Nº 41, Jul. 2004 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Como Combater a Burocracia. Brasília,
Ano 8, Nº 88 , Jun./ 2008 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Como nos Proteger. Brasília, Ano 8, Nº
93, Nov./ 2008 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Como o Congresso pode Ajudar o País
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INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Consumo. Brasília, Ano 8, Nº 84 , Fev.
2008 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Crescimento Acima da Média do País.
Brasília, Ano 8, Nº 86 A , Abr. 2008 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Crescimento. Brasília, Ano 6, Nº 62,
Abr./ 2006 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Crescimento. Brasília, Ano 6, Nº 68,
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INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. De Fronteira Agrícola a Fronteira
Industrial. Brasília, Ano 7, Nº 82 A, Dez./ 2007 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Em Busca de um Consenso para a
Economia Avançar. Brasília, Ano 7, Nº 71, Jan./ 2007 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Em Busca do Senso Pós-liberal.
Brasília, Ano 4, Nº 40, Jun./ 2004 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Emprego Industrial. Brasília, Ano 7, Nº
72, Fev./ 2007 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Energia. Brasília, Ano 7, Nº 73, Mar./
2007 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Gasto Público. Brasília, Ano 5, Nº 51,
Mai./ 2005 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Imobilismo. Brasília, Ano 5, Nº 55, Set./
2005 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Impostos. Brasília, Ano 4, Nº 46, Dez./
2004 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Inovação. Brasília, Ano 6, Nº 69, Nov./
2006 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Inovação. Brasília, Ano 8, Nº 85, Mar./
2008 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Inovação: O Caminho para o Topo.
Brasília, Ano 5, Nº 49, Mar./ 2005 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Investimentos em Suspenso. Brasília,
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INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Lucro com Exportações Encolhe.
Brasília, Ano 5, Nº 53, Jul./ 2005 ISSN 1519-7913
INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Lula Diz que Diálogo com a Indústria
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Departamento de Ciências Humanas
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Título
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Departamento de Ciências Humanas
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
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NEW ROUTES, Aulas particulares de idiomas: verdades, ilusões e algumas sugestões...,
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NEWSWEEK: The Obama Effect, November 24, 2008 ISSN 0163-707X
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NEWSWEEK: The Party’s Over, Jan.28, 2008 ISSN 0163-707X
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NEWSWEEK: The Race Is On, August 20, 2007/August 27, 2007 ISSN 0163-707X
NEWSWEEK: The Soft Target, December.8, 2008 ISSN 0163-707X
NEWSWEEK: The Stars of Cuisine, Feb.11, 2008 ISSN 0163-707X
NEWSWEEK: The Superclass In Action, April 14, 2008 ISSN 0163-707X
NEWSWEEK: The U.S. Doesn’t Need A War President, July 21, 2008 ISSN 0163- 707X
NEWSWEEK: The World According to Geenspan, September 24, 2007 ISSN 0163-707X
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NEWSWEEK: What Drives China, August 4, 2008 ISSN 0163-707X
NEWSWEEK: What’s a New Superpower Steps Up Next, Dec.31, 2007/Jan.7, 2008ISSN
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NEWSWEEK: Why China Works, Jan.19, 2009 ISSN 0163-707X
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14, Mar-Mai/2006 ISSN 1808-0669
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Campus VI – Caetité – Bahia
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PRESENTE! Revista de Educação/Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica, Edição
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Projeto de Recredenciamento: Resolução n° 72/99 do Conselho Estadual de Educação CEE / Volume II/ Tomo II: Salvador: UNEB, 2002
Projeto de Recredenciamento: Resolução n° 72/99 do Conselho Estadual de Educação CEE / Volume II/ Tomo III: Salvador: UNEB, 2002
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PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Ano 10, Nº 03/04, Set./Dez., 2004,
Ponta Grosso: Editora UEPG, 2004 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Ano 9, Nº 01, Março 2003, Ponta
Grosso: Editora UEPG, 2003 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Ano 9, Nº 02, Junho 2003, Ponta
Grosso: Editora UEPG, 2003 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 9, Nº 03/04, Set./Dez., 2003, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2003 ISSN 676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 10, Nº 01, Março 2004, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2004 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 10, Nº 02, Junho 2004, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2004 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 11, Nº 01, Março 2005, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2005 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 11, Nº 02, Junho 2005, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2005 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 11, Nº 03/04, Set./Dez., 2005, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2005 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 12, Nº 01, Março 2006, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2006 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 12, Nº 02, Junho 2006, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2006 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 12, Nº 03, Setembro 2006, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2006 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 12, Nº 03, Dezembro 2006, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2006 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 12, Nº 04, Dezembro 2006, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2006 ISSN 1676- 8485
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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ordem
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Título
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 13, Nº 01, Abril 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676- 8477
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 13, Nº 02, Agosto 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676- 8477
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 13, Nº 03, Dezembro 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676- 8477
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 13, Nº 01/02, Mar./Jun., 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 13, Nº 03/04, Set./Dez., 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences,
Ano 14, Nº 01, Março 2008, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2008 ISSN 1676- 8485
PUBLICATIO UEPG: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Lingüística, Letras
e Artes, Humanities Sciences, Applied Social Sciences, Linguistics, Letters and Arts, Ano
14, Nº 02, Dezembro 2006, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2006 ISSN 1676- 8493
PUBLICATIO UEPG: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Lingüística, Letras
e Artes, Humanities Sciences, Applied Social Sciences, Linguistics, Letters and Arts, Ano
15, Nº 01, Junho 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676- 8493
PUBLICATIO UEPG: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Lingüística, Letras
e Artes, Humanities Sciences, Applied Social Sciences, Linguistics, Letters and Arts, Ano
15, Nº 02, Dezembro 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676-8493
PUBLICATIO UEPG: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Lingüística, Letras
e Artes, Humanities Sciences, Applied Social Sciences, Linguistics, Letters and Arts, Ano
16, Nº 01, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2008 ISSN 1676-8493
QVINTO IMPÉRIO Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, Nº 02, 2º
Semestre de 1989.
QVINTO IMPÉRIO Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, Vol. 01, Nº04,
1º semestre 1995, Salvador-BA, 1995.
QVINTO IMPÉRIO Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, Vol. 01, Nº 07,
2º semestre 1996, Salvador-BA: Empresa Gráfica da Bahia, 1996.
QVINTO IMPÉRIO Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, Vol. 01, Nº 09,
2º semestre 1997, Salvador-BA: Empresa Gráfica da Bahia, 1997 ISSN 1415-1758
QVINTO IMPÉRIO Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, Vol. 02, Nº13,
2º semestre 2000, Salvador-BA: Empresa Gráfica da Bahia, 2000 ISSN 1415-1758
QVINTO IMPÉRIO Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, Vol. 01, Nº 15,
2º semestre 2001, Salvador-BA: Empresa Gráfica da Bahia, 2001 ISSN 1415-1758
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RB- Revista da Bahia. Artes Plásticas/ Secretaria de Cultura e Turismo do Governo do
Estado da Bahia/ Fundação Cultural do Estado da Bahia, Nº 40, Abril de 2005, Bahia:
Empresa Gráfica da Bahia, 2005 ISSN 0103-2089
RB- Revista da Bahia. Dança/ Secretaria de Cultura e Turismo do Governo do Estado da
Bahia/Fundação Cultural do Estado da Bahia, Nº 41, Novembro de 2005, Bahia:Empresa
Gráfica da Bahia, 2005 ISSN 0103-2089
RB- Revista da Bahia. Literatura/ Secretaria de Cultura e Turismo do Governo do
Estado da Bahia/Fundação Cultural do Estado da Bahia, Nº 42, Bahia: Empresa
Gráfica da Bahia, 2006 ISSN 0103-2089
RB- Revista da Bahia. Música/ Secretaria de Cultura e Turismo do Governo do Estado da
Bahia/Fundação Cultural do Estado da Bahia, Nº 39, Novembro de 2004, Bahia: Empresa
Gráfica da Bahia, 2004 ISSN 0103-2089
RBEP- Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos/Ministério da Educação, Vol.87, Nº
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Estatística, Vol. 55, Nº ¼, Publicação trimestral, Rio de Janeiro: IBGE, Jan./Dez. De 1993
ISSN 0034-723X
RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano IV, Nº 06, semestral, Julho de 2002,
Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2002
ISSN 1516-1684
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Título
RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano IX, Nº 15, semestral, Janeiro de
2007, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de
Salvador, 2007 ISSN 1516-1684
RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano IX, Nº 16, semestral, Dezembro de
2007, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador,
2007 ISSN 1516-1684
RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano V, Nº 08, semestral, Julho de 2003,
Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2003
ISSN 1516-1684
RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano VI, Nº 09, semestral, Janeiro de
2004, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador,
2004 ISSN 1516-1684
RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano VI, Nº 10, semestral, Julho de 2004,
Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2004
ISSN 1516-1684
RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano VII, Nº 11, semestral, Janeiro de
2005, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador,
2005 ISSN 1516-1684
RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano VII, Nº 12, semestral, Julho de 2005,
Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2005
ISSN 1516-1684
RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano VII, Nº 13, semestral, Janeiro de
2006, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador,
2006 ISSN 1516-1684
RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano VIII, Nº 14, semestral, Julho de 2006,
Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2006
ISSN 1516-1684
RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano X, Nº 17, semestral, Janeiro de
2008, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador,
2008 ISSN 1516-1684
RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano X, Nº 17, semestral, Janeiro de
2008, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador,
2008 ISSN 1516-1684
RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano X, Nº 18, semestral, Dezembro de
2008, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador,
2008 ISSN 1516-1684
READ- Revista Eletrônica de Administração, Gestão Ambiental e Competitividade na
Empresa. Edição Especial 30, Vol. 8, Nº 06, Dezembro de 2002 ISSN 1413-2311
READ- Revista Eletrônica de Administração, TI-Tecnologia da Informação. Edição
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REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Edição Especial: Comemorativa dos 164
anos do CEE/BA, Nº 53 (2007), Vol. 01, 1º Trimestre, Salvador: CEE, 2006
REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 34 (1988), Salvador: CEE, 1996
REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 35 (1989), Salvador: CEE, 1996
REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 36 (1990), Salvador: CEE, 1996.
REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 37 (1991), Salvador: CEE, 1996.
REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 38 (1992), Salvador: CEE, 1996.
REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 39 (1993), Salvador: CEE, 1996
REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 40 (1994), Salvador: CEE, 1996.
REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 52, Vol. 01, 1º Trimestre, Salvador:CEE,
2006.
REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 52, Vol. 02, 2º Trimestre, Salvador:CEE,
2006
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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ordem
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Título
REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 52, Vol. 03, 3º Trimestre, Salvador:
CEE, 2006.
REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 53, Vol. 01, 1º Trimestre, Salvador:
CEE, 2007.
REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 53, Vol. 02, 2º Trimestre, Salvador:
CEE, 2007
Relatório da Pesquisa de Egressos dos Cursos de Graduação da UNEB, período: 19941998. Salvador, BA: Editora da UNEB. 2003
Relatório de Atividades 2004: Governador da Bahia (Paulo Ganem Souto)/ Volume I.
Salvador, BA: SEPLAN, 2005.
Relatório de Atividades 2004: Governador da Bahia (Paulo Ganem Souto)/ Volume II.
Salvador, BA: SEPLAN, 2005
Relatório de Atividades 2005: Governador da Bahia (Paulo Ganem Souto)/ Volume I.
Salvador: SEPLAN, 2006.
Relatório de Atividades 2005: Governador da Bahia (Paulo Ganem Souto)/ Volume II.
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Relatório de Atividades 2008-2009. Universidade do Estado da Bahia: Pública,
democrática, inclusiva e cidadã/ Salvador-BA: Secretaria de Educação, 2009.
Relatório de Atividades Unimontes, Universidade Estadual de Montes Claros-MG, 1991.
Relatório e Parecer Prévio Contas do Estado da Bahia: Poder Executivo: exercício de
2007/Tribunal de Contas do Estado da Bahia; Zilton Rocha-Conselheiro relator, Salvador:
TCE-BA, 2008 ISSN 1983-2672
Relatório sobre a situação social no país. Brasil 1986. Núcleo de Estudos de Políticas
Públicas-NEPP/Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1988.
Relatório sobre a situação social no país. Brasil 1987. Núcleo de Estudos de Políticas
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Relatório UNEB: 1998-2005. Secretaria de Educação do Estado. Salvador, BA, 2005
RESUMOS do I Seminário de Pesquisa e Extensão, 10 de Dezembro de 1999, Salvador:
Faculdade de Educação da UFBA, 2000.
RESUMOS do I Seminário de Pesquisa e Extensão, 11 a 12 de Dezembro de 1997,
Salvador: Faculdade de Educação da UFBA, 1998
RESUMOS do I Seminário de Pesquisa e Extensão, 16 a 18 de Dezembro de 1998,
Salvador: Faculdade de Educação da UFBA, 1999
Revista Ação Ambiental. Acre, Meio Ambiente, conservação e uso sustentável dos
agroecosssitemas, Ano 12, Nº 42, Revista bimestral, Mai./Jun./ 2009 ISSN 15190552
Revista AGAVE/Departamento de Educação de Serrinha, Nº 01, Jan./Jul./2003,
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Revista Aprende Brasil. Alfabetização. Ano 02, Nº 08, Dez./Jan., de 2006 ISSN 18065228
Revista Baiana de Educação Física, Vol. 01, Nº 01, Salvador: Gráfica de UFBA, 2000
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Revista Bibliográfica & Cultural do leitor, Nº 01, Maio de 1999.
Revista Brasileira de Ciências Sociais/Associação Nacional de Pós-Graduação e
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1992 ISSN 0102-6909
Revista Brasileira de Ciências Sociais/Associação Nacional de Pós-Graduação e
Pesquisa em Ciências Sociais, Ano 07, Nº 19, Rio de Janeiro: ANPOCS, Junho de 1992
ISSN 0102-6909
Revista Brasileira de Ciências Sociais/Associação Nacional de Pós-Graduação e
Pesquisa em Ciências Sociais, Ano 07, Nº 20, Rio de Janeiro: ANPOCS, Outubro de
1992 ISSN 0102-6909
Revista Brasileira de Geografia/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
Ano 39, Nº 02, Abr./Jun., Rio de janeiro de 1977
Revista Brasileira de Geografia/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
Ano 32, Nº 04, Out./Dez., Rio de janeiro de 1970
Revista Brasileira de Geografia/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
Ano 49, Nº 02, Abr./Jun./1987, Rio de Janeiro,1987 ISSN 0034-723X
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA/IBGE, Vol. 57, Nº 02, Rio de Janeiro: IBGE,
Abr./Jun./1995 ISSN 0034-723X
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Título
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA/IBGE, Vol. 59, Nº 01, Rio de Janeiro: IBGE,
Jan./Jun./2005 ISSN 0034-723X
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA/IBGE, Vol. 59, Nº 02, Rio de Janeiro: IBGE,
Jul./Dez./2005 ISSN 0034-723X
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA/IBGE, Vol. 59, Nº 212, Rio de Janeiro: IBGE,
Jul./Dez./1998 ISSN 0034-7175
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA/IBGE, Vol. 60, Nº 213, Rio de Janeiro: IBGE,
Jan./Jun./1999 ISSN 0034-7175
Revista Brasileira de História. “Escravidão” Número Especial/Silva Hunold Lara (org.),
Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH, Vol. 08, Nº 16, Mar./Ago., de
1988, São Paulo: Marco Zero, 1988
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de História- ANPUH, Vol. 11, No 21, São Paulo: Marco Zero, Setembro de 1990 e
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Revista Brasileira de História. Confrontos e Perspectivas/ Órgão Oficial da
Associação Nacional de História- ANPUH, Vol. 16, Nos 31 e 32, São Paulo: Contexto,
1996 ISSN 0102-0188
Revista Brasileira de História. Escravidão/ Órgão Oficial da Associação Nacional de
História- ANPUH, Vol. 26, No 52, São Paulo: Prol Editora Gráfica, Jul./Dez./2006 ISSN
0102-0188
Revista Brasileira de História. Espaço Plural/ Órgão Oficial da Associação Nacional de
História- ANPUH, Vol. 15, Nº 28, São Paulo: Marco Zero, 1995 ISSN 0102-0188
Revista Brasileira de História. Família e grupos de convívio/ Órgão Oficial daAssociação
Nacional de História- ANPUH, Vol. 09, No 17, São Paulo: Marco Zero, Setembro de 1988
e Fevereiro de 1989 ISSN 012-2188
Revista Brasileira de História. Poder: Tramas e Tensões/ Órgão Oficial da Associação
Nacional de História- ANPUH, Vol. 25, No 50, São Paulo: Prol Editora Gráfica,
Jul./Dez./2005 ISSN 0102-0188
Revista Brasileira de História. Produção & Transgressões/ Órgão Oficial da Associação
Nacional de História- ANPUH, Vol. 05, No 10, São Paulo: Marco Zero, Mar./Ago./1985
ISSN 0102-2188
Revista Brasileira de História. Reforma e Revolução/ Órgão Oficial da Associação
Nacional de História- ANPUH, Vol. 10, No 20, São Paulo: Marco Zero, Mar./Ago./1990
ISSN 010-2188
Revista Brasileira de História. Sociedade & Cultura/ Órgão Oficial da Associação
Nacional de História- ANPUH, Vol. 08, No 15, São Paulo: Marco Zero, Setembro de 1987
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Revista Brasileira de História. Tempos do Sagrado/ Órgão Oficial da Associação
Nacional de História- ANPUH, Vol. 22, No 43, São Paulo: Humanitas Publicações, 2002
ISSN 0102-0188
Revista Brasileira de História. Viagens e Viajantes/ Órgão Oficial da Associação Nacional
de História- ANPUH, Vol. 22, Nº 44, São Paulo: Humanitas Publicações, 2002 ISSN
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Revista Brasileira de História/ Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH,
Nº 01, Março de 1981, São Paulo, 1981
Revista Brasileira de Lingüística Aplicada/Universidade Federal de Minas Gerais, Vol. 03,
Nº 01, Belo Horizonte-MG: Faculdade de Letras da UFMG, 2003 ISSN 1676-0786
Revista Brasileira de Lingüística Aplicada/Universidade Federal de Minas Gerais, Vol. 03,
Nº 02, Belo Horizonte-MG: Faculdade de Letras da UFMG, 2003 ISSN 1676-0786
Revista Camiliana da Saúde. Educação em saúde, Vol. 01, Ano I, Nº 01, Rio de Janeiro,
Jan./Jun./2002
Revista Canudos/ Universidade do Estado da Bahia. Centro de Estudos Euclydes da
Cunha. Vol. 1, Nº 1 (jul/dez. 1996) Salvador, BA: UNEB, 1996
Revista Canudos: A seca/ Universidade do Estado da Bahia. Centro de Estudos
Euclydes da Cunha. Vol. 3, Nº 1 (julho de 1999) Salvador, BA: UNEB, 1999 ISSN 14139421
Revista Canudos: Calasans 1915-2001/ Universidade do Estado da Bahia. Centro de
Estudos Euclydes da Cunha. Vol. 5, Nº 1/1 (junho de 2001) Salvador, BA: UNEB, 1999
ISSN 1413-941
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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ordem
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Título
Revista Canudos: O centenário de um clássico, Os Sertões(1902- 2002)/
Universidade do Estado da Bahia. Centro de Estudos Euclydes da Cunha. Ano 7. Nº 6/7
(jan/dez. 2002) Salvador, BA: UNEB. 1999 ISSN 1413-941
Revista Canudos: outubro, 1987 – 100 anos de Canudos/ Universidade do Estado da
Bahia. Centro de Estudos Euclydes da Cunha. Vol. 2, Nº 2 (outubro de 1997) Salvador,
BA: UNEB, 1997 ISSN1413-9421
Revista Canudos: Portas do Sertão/ Universidade do Estado da Bahia. Centro de
Estudos Euclydes da Cunha. Vol. 4, Nº 1/2 (dezembro de 2000) Salvador, BA: UNEB,
1996 ISSN 12451413-9421
Revista CEPAIA. Realidades Afro-Indígenas/Universidade do Estado da Bahia, Centro de
Estudos das Populações Afro-Indo Americanas, Ano II, Nº 02 e 03 (Dez. de 2002),
Salvador: UNEB, 2002 ISSN 1519-7492
Revista CEPAIA. Realidades Afro-Indígenas/Universidade do Estado da Bahia, Centro de
Estudos das Populações Afro-Indo Americanas, Ano III, Nº 04 (Jan./Dez. de 2006),
Salvador: UNEB, 2006 ISSN 1519-7492
Revista Com Ciência. Divulgação Científica do Campus XII/ Universidade do Estado da
Bahia/Departamento de Educação – Campus XII Guanambi, Ano I, Nº 01, Salvador-BA:
EDUNEB, 2004 ISSN 1807-0124
Revista Com Ciência. Divulgação Científica do Campus XII/ Universidade do Estado da
Bahia/Departamento de Educação – Campus XII Guanambi, 2ª ed., Salvador-BA:
EDUNEB, 2008 ISSN 1807-0124
Revista CUT 1983-2003 Vinte Anos. Nº 3. Ano 02, Edição Especial, ed. TAKANO, Ago,
2003.
Revista da Academia Baiana de Educação, Nº 09, Novembro de 2003
Revista da Academia Caetiteense de Letras- Selecta Acadêmica, Vol. 24, Mar./2004.
Revista da Academia Caetiteense de Letras- Selecta Acadêmica, Vol. 25, Abr./2004.
Revista da Academia de Letras da Bahia, Nº 30, Setembro de 1982
Revista da Academia de Letras da Bahia, Nº 34, Janeiro de 1987.
Revista da AMB- Associação dos Magistrados Brasileiros. Cidadania e Justiça:
Fundamentos da ética e respeito ao outro, Ano 5, Nº 12, Brasília-DF, 2º semestre de
2002.
Revista da Educação – Uma publicação dos cursos de Pedagogia, Letras e
Psicologia/Centro Universitário Luterano de Palmas, Ano II, Nº 02, Palmas-TO, 2002
Revista da FACED/ Faculdade de Educação/Universidade Federal da Bahia, Nº 01,
(Outubro de 1997), Salvador, 1997.
Revista da FACED/ Faculdade de Educação/Universidade Federal da Bahia, Nº 02,
(Junho de 1999), Salvador, 1999 ISSN 1516-2907
Revista da FACED/ Faculdade de Educação/Universidade Federal da Bahia, Nº 03,
Salvador, 1999 ISSN 1516-2907.
Revista da Faculdade de Educação. Índice de 1975 a 1995 da Revista da Faculdade de
Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 01, Nº 01, São Paulo: FEUSP, 1975 ISSN
0102-2555.
Revista da Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 21, Nº 01, (Jan./Jun
1995) São Paulo: FEUSP, 1995 ISSN 0102-2555.
Revista da Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 21, Nº 02, (Jul./Dez
1995) São Paulo: FEUSP, 1995 ISSN 0102-2555.
Revista da Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 22, Nº 01, (Jan./Jun
1996) São Paulo: FEUSP, 1996 ISSN 0102-2555.
Revista da Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 22, Nº 02, (Jul./Dez
1996) São Paulo: FEUSP, 1996 ISSN 0102-2555
Revista da Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 24, Nº 01, (Jan./Jun
1998) São Paulo: FEUSP, 1998 ISSN 0102-2555
Revista da Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 24, Nº 02, (Jul./Dez
1998) São Paulo: FEUSP, 1998 ISSN 0102-2555
REVISTA DA FAEEBA. Centenário de Bello Monte.Universidade do Estado da
Bahia/Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 02, Nº Especial, (Jan./Jun.,
1993), Salvador: UNEB, 1993
N. EX.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Título
REVISTA DA FAEEBA. Docência e Contemporaneidade. Universidade do Estado da
Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.17, Nº 30, (Jul./Dez., 2008), Salvador:
UNEB, 2008 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação Ambiental e Sociedades Sustentáveis.
Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.16, Nº 28,
(Jul./Dez., 2007), Salvador: UNEB, 2007 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Cidadania. Universidade do Estado da
Bahia/Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 2, Nº 02, (Jul./Dez., 1993),
Salvador: UNEB, 1993
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Contemporaneidade: Ano 2000. Universidade do
Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Ano 8, Nº 12, (Jul./Dez.,1999),
Salvador: UNEB, 1999 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Contemporaneidade: Brasil 500 anos. Universidade
do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Ano 9, Nº 13, (Jan./Jun.,
2000), Salvador: UNEB, 2000 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Desenvolvimento Sustentável. Universidade do
Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.11, Nº 18, (Jul./Dez., 2002),
Salvador: UNEB, 2002 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Educadores. Universidade do Estado da
Bahia/Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 5, Nº 05, (Jan./Jun., 1996),
Salvador: UNEB, 1996 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Ética Social. Universidade do Estado da
Bahia/Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 6, Nº 07, (Jan./Jun., 1997),
Salvador: UNEB, 1997 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Família. Universidade do Estado da Bahia/
Departamento de Educação-Campus I, Ano 8, Nº 11, (Jan./Jun., 1999), Salvador: UNEB,
1999 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Formação do Educador. Universidade do Estado da
Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.12, Nº 20, (Jul./Dez., 2003), Salvador:
UNEB, 2003 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Leitura. Universidade do Estado da Bahia/
Departamento de Educação-Campus I, Vol.13, Nº 21, (Jan./Jun., 2004), Salvador: UNEB,
2004 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Literatura. Universidade do Estado da Bahia/
Departamento de Educação-Campus I, Ano 7, Nº 09, (Jan./Jun., 1998), Salvador: UNEB,
1998 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Pluralidade Cultural. Universidade do Estado da
Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.12, Nº 19, (Jan./Jun., 2003), Salvador:
UNEB, 2003 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Política. Universidade do Estado da Bahia/
Departamento de Educação-Campus I, Ano 7, Nº 10, (Jul./Dez., 1998), Salvador: UNEB,
1998 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Representações Sociais. Universidade doEstado da
Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.18, Nº 32, (Jul./Dez., 2009), Salvador:
UNEB, 2009 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Sociedade. Universidade do Estado da Bahia/
Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 4, Nº 04, (Jul./Dez., 1995), Salvador:
UNEB, 1995 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Terceiro Milênio. Universidade do Estado da Bahia/
Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 6, Nº 08, (Jul./Dez., 1997), Salvador:
UNEB, 1997 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação e Trabalho. Universidade do Estado da Bahia/
Departamento de Educação-Campus I, Vol.15, Nº 26, (Jul./Dez., 2006), Salvador: UNEB,
2006 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação Especial. Universidade do Estado da Bahia/
Departamento de Educação-Campus I, Vol.16, Nº 27, (Jan./Jun., 2007), Salvador: UNEB,
2007 ISSN 0104-7043
N. EX.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Título
REVISTA DA FAEEBA. Educação Indígena. Universidade do Estado da Bahia/
Departamento de Educação-Campus I, Vol.19, Nº 33, (Jan./Jun., 2010), Salvador: UNEB,
2010 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação Infantil. Universidade do Estado da Bahia/
Departamento de Educação-Campus I, Vol.18, Nº 31, (Jan./Jun., 2009), Salvador: UNEB,
2009 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação, Arte e Ludicidade. Universidade do Estado da Bahia/
Departamento de Educação-Campus I, Vol.15, Nº 25, (Jan./Jun., 2006), Salvador: UNEB,
2006 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação, Ciência e Tecnologia. Universidade do Estado da
Bahia/ Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 5, Nº 06, (Jul./Dez., 1996),
Salvador: UNEB, 1996 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Educação, Linguagem e Sociedade. Universidade do Estado da
Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Ano 10, Nº 15, (Jan./Jun., 2001), Salvador:
UNEB, 2001 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Globalização e Educação. Universidade do Estado da Bahia/
Departamento de Educação-Campus I, Ano 10, Nº 16, (Jul./Dez., 2001), Salvador:UNEB,
2001 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. História da Educação. Universidade do Estado da Bahia/
Departamento de Educação-Campus I, Vol.14, Nº 24, (Jul./Dez., 2005), Salvador: UNEB,
2005 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Inclusão/Exclusão Social e Educação. Universidade do Estado
da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.11, Nº 17, (Jan./Jun.,2002),
Salvador: UNEB, 2002 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Memória, Histórias de Vida e Formação de Professores.
Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.17, Nº 29,
(Jan./Jun., 2008), Salvador: UNEB, 2008 ISSN 0104-7043
REVISTA DA FAEEBA. Universidade. Universidade do Estado da Bahia/ Faculdade de
Educação do Estado da Bahia, Ano 1, Nº 01, (Jan./Jun., 1992), Salvador: UNEB, 1992.
Revista de Geografia e Pesquisa/Universidade Estadual Paulista, Campus Experimental
de Ourinhos. Curso de Geografia- Ourinhos, Vol. 02, Nº 01, Jan./Jun. de 2008 ISSN
1982-9760
Revista de Geografia e Pesquisa/Universidade Estadual Paulista, Campus Experimental
de Ourinhos. Curso de Geografia- Ourinhos, Vol. 02, Nº 02, Jul./Dez. De 2008 ISSN
1982-9760
Revista de Geografia e Pesquisa/Universidade Estadual Paulista, Camus
Experimental de Ourinhos. Curso de Geografia- Ourinhos, Vol. 03, Nº 01, Jan./Jun. de
2009 ISSN 1982-9760
REVISTA de História Regional/Departamento de História –Universidade Estadual de
Ponta Grossa, Vol. 08, Nº 01, Verão de 2003, Ponta Grossa-PR: UEPG, 2005 ISSN
1414-0055
REVISTA de História Regional/Departamento de História –Universidade Estadual de
Ponta Grossa, Vol. 08, Nº 02, Inverno de 2003, Ponta Grossa-PR: UEPG, 2005 ISSN
1414-0055
Revista de História/Universidade de São Paulo/ Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas, Nº 119, Julho de 1985 a Dezembro de 1988, São Paulo, 1988 ISS 0034-8309
REVISTA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL- Publicação Técnico-Científica do
Sistema de Saúde do Distrito Federal, Vol. 11, Nº 1-2, (Jan./Jun. 2000), Brasília-DF:
FEPECS, 2000 ISSN 0103-4480
REVISTA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL- Publicação Técnico-Científica do
Sistema de Saúde do Distrito Federal, Vol. 12, Nº 03, (Jul./Set. 2000), Brasília-DF:
FEPECS, 2000 ISSN 0103-4480
REVISTA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL- Publicação Técnico-Científica do
Sistema de Saúde do Distrito Federal, Vol. 12, (Suplemento 2001), Brasília-DF: FEPECS,
2001 ISSN 0103-4480
REVISTA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL- Publicação Técnico-Científica do
Sistema de Saúde do Distrito Federal, Vol. 12, Nos 1-2, (Jan./Jun. 2001), Brasília-DF:
FEPECS, 2001 ISSN 0103-4480
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Título
REVISTA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL- Publicação Técnico-Científica do
Sistema de Saúde do Distrito Federal, Vol. 12, Nº 04, (Out./Set. 2001), Brasília-DF:
FEPECS, 2001 ISSN 0103-4480
Revista de Seguridade Social, Ano X, Nº 65, Brasília, Mai./Jun. de 2000.
Revista DESENBAHIA, Vol. 2, Nº 02, (Mar. 2005), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2005
ISSN 1807-2062
Revista DESENBAHIA, Vol. 2, Nº 03, (Set. 2005), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2005
ISSN 1807-2062
Revista DESENBAHIA, Vol. 2, Nº 04, (Mar. 2006), Salvador: Desenbahia, Solisluna,2006
ISSN 1807-2062
Revista DESENBAHIA, Vol. 3, Nº 05, (Set. 2006), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2006
ISSN 1807-2062
Revista DESENBAHIA, Vol. 4, Nº 06, (Mar. 2007), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2007
ISSN 1807-2062
Revista DESENBAHIA, Vol. 4, Nº 07, (Set. 2007), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2007
ISSN 1807-2062
Revista DESENBAHIA, Vol. 5, Nº 08, (Mar. 2008), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2008
ISSN 1807-2062
Revista DESENBAHIA, Vol. 5, Nº 09, (Set. 2008), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2008
ISSN 1807-2062
Revista DESENBAHIA, Vol. 5, Nº 10, (Mar. 2009), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2009
ISSN 1807-2062
Revista DESENBAHIA, Vol. 6, Nº 11, (Set. 2009), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2009
ISSN 1807-2062
Revista DESENBAHIA, Vol. 7, Nº 12, (Mar. 2010), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2010
ISSN 1807-2062
Revista DESIGNEMFOCO/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das
Populações Afro-Índio- Americanas, Departamento Ciências Exatas e da Terra, Vol.II, Nº
01, (Jan./Jun 2005), Salvador-BA: UNEB, 2005 ISSN 1807-3778
Revista DESIGNEMFOCO/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das
Populações Afro-Índio- Americanas, Departamento Ciências Exatas e da Terra, Vol.II,Nº
02, (Jul./Dez. 2005), Salvador-BA: UNEB, 2005 ISSN 1807-3778
Revista DESIGNEMFOCO/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das
Populações Afro-Índio- Americanas, Departamento Ciências Exatas e da Terra, Vol.III, Nº
01, (Jan./Jun. 2006), Salvador-BA: UNEB, 2006 ISSN 1807-3778
Revista DESIGNEMFOCO/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das
Populações Afro-Índio- Americanas, Departamento Ciências Exatas e da Terra, Vol.III, Nº
02, (Jul./Dez. 2006), Salvador-BA: UNEB, 2006 ISSN 1807-3778
Revista DESIGNEMFOCO/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das
Populações Afro-Índio- Americanas, Departamento Ciências Exatas e da Terra, Vol.IV,
Nº 01, (Jan./Jun. 2007), Salvador-BA: UNEB, 2007 ISSN 1807-3778
Revista DESIGNEMFOCO/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das
Populações Afro-Índio- Americanas, Departamento Ciências Exatas e da Terra, Vol. IV,
Nº 02, (Jul./Dez. 2007), Salvador-BA: UNEB, 2007 ISSN 1807-3778
Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia/Revista edição fac-similar, Nos 1 e 2,
Vol. 01, Salvador, 1998
Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia/Revista edição fac-similar, Nos 3, 4,
5 e 6, Vol. 02, Salvador, 1998.
Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia/Revista edição fac-similar, No 94,
(Jan./Dez.) Salvador: Empresa Gráfica da Bahia, 1998
Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia/Revista edição fac-similar, No 95,
(Jan./Dez.) Salvador: IGHB, 2000 ISSN 1516-344X
Revista do LIVRO da Fundação Biblioteca Nacional Biblioteca Nacional
Departamento Nacional do Livro n°44, Ano 14, Janeiro 2002 ISSN 0035-0605
Revista do LIVRO da Fundação Biblioteca Nacional Biblioteca Nacional
Departamento Nacional do Livro n°45, Ano 14, Outubro 2002 ISSN 0035-0605
Revista do LIVRO da Fundação Biblioteca Nacional, Ano 14, Nº 46, Dezembro de 2002
Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 15, 2º
Numero de 1989 ISSN 0102-4981
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Título
Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 16, 1º
semestre de 1990 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 18, 1º
semestre de 1991 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 17, 2º
semestre de 1990 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 19, 2º
semestre de 1991 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 20, 1º
semestre de 1992 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 21, 2º
semestre de 1992 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 22, 3º
quadrimestre de 1992 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 23, 1º
semestre de 1993 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 24, 2º
semestre de 1993 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 25, 1º
semestre de 1994 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 26, 2º
semestre de 1994 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 28, 2º
quadrimestre de 1995 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 29, 3º
quadrimestre de 1995 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 31, 2º
quadrimestre de 1996 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 32, 3º
quadrimestre de 1996 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 49, 2º
quadrimestre de 2002 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 50, 3º
quadrimestre de 2002 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 51, 2º
quadrimestre de 2003 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 52, 3º
quadrimestre de 2003 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 63, 2º
quadrimestre de 2007 ISSN 0102-4981
Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 64, 3º
quadrimestre de 2007 ISSN 0102-4981
Revista do Professor, Ano 25, Nº 97, Porto Alegre-RS, Jan./Mar., 2009 ISSN 1518- 1839
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REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. Cabo Frio o Homem e o Mar.
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Nº 125, Abr./ 1985
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REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. México a Arte dos Murais. Nº
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
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Título
REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. Mônaco 700 Anos de História.
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Revista UNIFIEO: Revista semestral do Centro Universitário FIEO, Ano I, Nº 02,
Dezembro de 1999, Osasco: UNIFIEO, 1999
Revista UNIFIEO: Revista semestral do Centro Universitário FIEO, Ano II, Nº 03, Junho
de 2000, Osasco: UNIFIEO, 2000
Revista UNIFIEO: Revista semestral do Centro Universitário FIEO, Ano II, Nº 04, Janeiro
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Revista Universidade de Guarulhos, Ciências Biológicas e da Saúde, Ano II, Nº 05,
Outubro de 1997, Guarulhos-SP, 1997 ISSN 1413-3210
Revista Universidade de Guarulhos, Ciências Biológicas e da Saúde, Ano III, Nº 05,
Agosto de 1998, Guarulhos-SP, 1998 ISSN 1413-3210
Revista Universidade de Guarulhos, Ciências da Comunicação Letras e Artes, Ano III, Nº
03, Junho de 1998, Guarulhos-SP, 1998 ISSN 1413-3210
Revista Universidade de Guarulhos, Ciências da Comunicação Letras e Artes, Ano IV, Nº
03, Agosto de 1999, Guarulhos-SP, 1999 ISSN 1413-3210
Revista Universidade de Guarulhos, Ciências Exatas e Tecnológicas, Ano II, Nº 04,
Agosto de 1997, Guarulhos-SP, 1997 ISSN 1413-3210
Revista Universidade de Guarulhos, Ciências Exatas e Tecnológicas, Ano III, Nº 04,
Agosto de 1998, Guarulhos-SP, 1998 ISSN 1413-3210
Revista Universidade de Guarulhos, Ciências Humanas e Sociais, Ano III, Nº 02, Abril de
1998, Guarulhos-SP, 1998 ISSN 1413-3210
Revista Universidade de Guarulhos, Ciências Humanas e Sociais, Ciências Exatas e
Tecnológicas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ano IV, Nº 02, 03, 04, Abr./Ago./Out., de
1999, Guarulhos-SP, 1999 ISSN 1413-3210
Revista Universidade de Guarulhos, Geociências, Ano II, Nº 06, Dezembro de 1997,
Guarulhos-SP, 1997 ISSN 1413-3210
Revista Universidade de Guarulhos, Pós-Graduação, Ano III, Nº 01, Fevereiro de 1998,
Guarulhos-SP, 1998 ISSN 1413-3210
Revista Universidade de Guarulhos, Pós-Graduação, Ano IV, Nº 01, Fevereiro de 1999,
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Revista Universidade de Guarulhos, Pós-Graduação, Ciências Humanas e Sociais,
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Revista Universidade de Guarulhos, Pós-Graduação, Ciências Humanas e Sociais, Ano
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História/Programa de Pós-Graduação em História, João Pessoa: UFPB, 2006 ISSN
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SAECULUM Revista de História, Ano 13, Nº 16, (Jan./Jun., 2007) Departamento de
História/Programa de Pós-Graduação em História, João Pessoa: UFPB, 2007 ISSN
0104-8929
SAECULUM Revista de História, Ano 13, Nº 17, (Jul./Dez., 2007) Departamento de
História/Programa de Pós-Graduação em História, João Pessoa: UFPB, 2007 ISSN
0104-8929
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
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Título
SAECULUM Revista de História, Ano 14, Nº 18, (Jan./Jun., 2008) Departamento de
História/Programa de Pós-Graduação em História, João Pessoa: UFPB, 2008 ISSN
0104-8929
SAECULUM Revista de História, Ano 14, Nº 19, (Jul./Dez., 2008) Departamento de
História/Programa de Pós-Graduação em História, João Pessoa: UFPB, 2008 ISSN
0104-8929
Salões Regionais de artes Plásticas da Bahia 2003-2004. Juazeiro 26 de Novembro de
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Secretaria de Saúde/Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia, Série Saúde: Cartilha
sobre doenças evitáveis por medidas de saneamento, Nº 05, Salvador-Ba:
SESAB/IRDEB, 1992
Secretaria de Saúde/Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia, Série Saúde: Cartilha
sobre saúde ambiental, Nº 06, Salvador-Ba: SESAB/IRDEB, 1992.
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SEGMENTOS. Faculdade de Teixeira de Freitas/Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e
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I/Departamento de Educação, Vol. 01, Nº 01 e 02 (Jan./Dez., 2000), Salvador: O
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SEMENTES Caderno de Pesquisa/ Universidade de Estado da Bahia Campus
I/Departamento de Educação, Vol. 03, Nº 05 e 026 (Jan./Dez., 2002), Salvador: O
Departamento, 2002 ISSN 1518-5427
SEMENTES Caderno de Pesquisa/ Universidade de Estado da Bahia Campus
I/Departamento de Educação, Vol. 04, Nº 06 e 07 (Jan./Dez., 2002), Salvador: O
Departamento, 2003 ISSN 1518-5427
SEMENTES Caderno de Pesquisa/ Universidade de Estado da Bahia Campus
I/Departamento de Educação, Vol. 05, Nº 07 (Jan./Dez., 2004), Salvador: EDUNEB,
2004ISSN 1518-5427
SEMENTES Caderno de Pesquisa/ Universidade de Estado da Bahia Campus
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SENAC e Educação Ambiental: Transgênicos lançam desafio ao Governo, Ano12, Nº 03,
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Título
SÍNTESES – Revista dos cursos de Pós-Graduação IEL/UNICAMP/ Universidade
Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Vol. 04, São Paulo:
UNICAMP, 1999
SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Ano 04, Nº 07,
1987 ISSN 0101-8841
SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Ano VI, Nº 09,
(Jan./Jun.,1992), Feira de Santana: UEFS, 1992 ISSN 0101-8841
SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Ano 01, Nº 01,
(Jul./Dez., 1982), Feira de Santana: UEFS, 1982 ISSN 0101-8841
SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Nº 10, (Jul./Dez.,
1992), Feira de Santana: UEFS, 1992 ISSN 0101-8841
SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Nº 11, Feira de
Santana: UEFS, 1993 ISSN 0101-8841
SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Nº 14, Feira de
Santana: UEFS, 1996 ISSN 0101-8841
SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Nº 21, Jul./Dez.,
1999), Feira de Santana: UEFS, 1999 ISSN 0101-8841
SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana: Síntese Nova
fase, Vol. 17, Nº 45, (Jan./Abr., 1987), Feira de Santana: UEFS, 1987 ISSN 0037- 5772
SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana: Especial SBPC, Nº
15, (Nov., 1996), Feira de Santana: UEFS, 1996 ISSN 0101-8841
SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano I, Nº 01, São Paulo:AlfaOmega, Jan./Mar de 1984.
SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano I, Nº 03, São Paulo:AlfaOmega, Jul./Set., de 1984
SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano I, Nº 04, São Paulo:AlfaOmega, Out./Dez de 1984
SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano II, Nº 06, São Paulo:AlfaOmega, Abr./Jul de 1985.
SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano II, Nº 07, São Paulo: AlfaOmega, Jul./Set de 1985
SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano II, Nº 08, São Paulo: AlfaOmega, Out./Dez de 1985
SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano III, Nº 09, São Paulo: AlfaOmega, Jan./Mar de 1986
SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano III, Nº 10, São Paulo: AlfaOmega, Abr./Jun./Mar de 1986
SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano III, Nº 11, São Paulo: AlfaOmega, Jul./Set de 1986
SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano III, Nº 12, São Paulo: AlfaOmega, Out./Dez de 1987
SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano IV, Nº 13, São Paulo: AlfaOmega, 1988
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THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 13, Nº 01, São Paulo:
EDUC, 1992 ISSN 0102-7077
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
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Título
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 16, Nº 02, São Paulo:
EDUC, 1995 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 17, Nº 01, São Paulo:
EDUC, 1996 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 17, Nº 02, São Paulo:
EDUC, 1996 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 18, Nº 01, São Paulo:
EDUC, 1997 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 18, Nº 02, São Paulo:
EDUC, 1997 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 23, Nº 01, São Paulo:
EDUC, 2002 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 23, Nº 02, São Paulo:
EDUC, 2002 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 24, Nº ESPECIAL, São
Paulo: EDUC, 2003 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 24, Nº 01, São Paulo:
EDUC, 2003 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 24, Nº 02, São Paulo:
EDUC, 2003 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 25, Nº ESPECIAL, São
Paulo: EDUC, 2004 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 25, Nº 01, São Paulo:
EDUC, 2004 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 25, Nº 02, São Paulo:
EDUC, 2004 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 26, Nº 01, São Paulo:
EDUC, 2005 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 26, Nº 02, São Paulo:
EDUC, 2005 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 27, Nº 01, São Paulo:
EDUC, 2006 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 27, Nº 02, São Paulo:
EDUC, 2006 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura
daPontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 28, Nº 01, São Paulo:
EDUC, 2007 ISSN 0102-7077
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 28, Nº 02, São Paulo:
EDUC, 2007 ISSN 0102-7077
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Campus VI – Caetité – Bahia
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Título
THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 29, Nº ESPECIAL, São
Paulo: EDUC, 2008 ISSN 0102-7077
Trilha das Águas- Boletim Informativo da Superintendência de Recursos
Hídricos/SRH, Governo da Bahia, Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos,
Julho de 2007 a Janeiro de 2008, Nº 02, Ano 2, Salvador-Ba, 2008
UEFS 20 anos/ Universidade Estadual de Feira de Santana/Centro de Pesquisa e
Documentação, Feira de Santana-BA: UEFS, 1996
Uma Revolução Só Pode Ser Filha da Cultura e das Idéias, Discurso proferido pelo
Presidente do Conselho de Estado da Republica de Cuba na Aula Magna da
Universidade Central de Venezuela, 3 de Fevereiro de 1999
UNEB - Universidade do Estado da Bahia: 2006-2007: formando e disseminando ensino
superior de qualidade em toda Bahia. Salvador, BA. 2007
UNILETRAS: Estudos Culturais/Universidade Estadual de Ponta Grossa,
Departamento de Letras Vernáculas e Departamento de Línguas Estrangeiras, Nº 27/28,
Ponta Grossa-PR: UEPG, Dezembro de 2006 ISSN 0101-8698
UNILETRAS: Estudos Culturais/Universidade Estadual de Ponta Grossa,
Departamento de Letras Vernáculas e Departamento de Línguas Estrangeiras, Nº 29,
Ponta Grossa-PR: UEPG, Dezembro de 2007 ISSN 0101-8698
UNIVERSIDADE A busca da qualidade, Anais do 1º Congresso Brasileiro da Qualidade
no Ensino Superior 1ª Parte, Vol. 01. Nº 01, (Jan./Fev. 1994), São Paulo: IBRAQS, 1994
UNIVERSIDADE A busca da qualidade, Anais do 1º Congresso Brasileiro da Qualidade
no Ensino Superior 2ª Parte, Vol. 01. Nº 02, (Mar./Abr. 1994), São Paulo: IBRAQS, 1994
ISSN 0104-527X
UNIVERSIDADE A busca da qualidade, Artigos do II Congresso Brasileiro da Qualidade
no Ensino Superior, Vol. 01. Nº 04, (Jul./Ago. 1994), São Paulo: IBRAQS, 1994 ISSN
0104-527X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de PósGraduação. Pesquisa na UNEB 2, Salvador, 1991
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de PósGraduação. Pesquisa na UNEB IV, Salvador, 1993
UNIVERSIDADE DO ESTA DO DA BAHIA. Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de PósGraduação. Pesquisa na UNEB V: Catálogo da produção cientifica no período 94/95,
Salvador, 1996
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de PósGraduação. Pesquisa na UNEB VI: Catálogo da produção cientifica no período 96/97,
Salvador, 1997.
UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de
Ensino Superior, Vol. 10, Nº 21, (Jan./Abr. 2000), Brasília-DF: O Sindicato, 2000
UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de
Ensino Superior, Ano I, Nº 01, (Fev. 1991), Brasília-DF: O Sindicato, 1991.
UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de
Ensino Superior, Ano V, Nº 08, (Fev. 1995), Brasília-DF: O Sindicato, 1995
UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de
Ensino Superior, Ano V, Nº 09, (Out. 1995), Brasília-DF: O Sindicato, 1995.
UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de
Ensino Superior, Ano VI, Nº 11 (Jun. 1996), Brasília-DF: O Sindicato, 1996
UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de
Ensino Superior, Ano VII, Nº 12, (Fev. 1997), Brasília-DF: O Sindicato, 1997.
UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de
Ensino Superior, Ano VII, Nº 13, (Jul. 1997), Brasília-DF: O Sindicato, 1997.
UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de
Ensino Superior, Ano VII, Nº 14, (Out. 1997), Brasília-DF: O Sindicato, 1997.
UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de
Ensino Superior, Vol. 09, Nº 19, (Mai./Ago. 1999), Brasília-DF: O Sindicato, 1999.
UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de
Ensino Superior, Vol. 09, Nº 20, (Set./Dez. 1999), Brasília-DF: O Sindicato, 1999
UNIVERSIDADE XXI: A encruzilhada da Educação Superior, Ano I, Nº 02, (Nov. 2003),
Brasília-DF, 2003
N. EX.
01
01
01
01
07
01
01
01
01
01
02
02
02
02
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
N.° de
ordem
1441
1442
1443
1444
1445
1446
1447
1448
1449
1450
1451
1452
1453
1454
1455
1456
1457
1458
1459
1460
Título
UNIVERSIDADE XXI: O Desafio da Educação Superior, Ano I, Nº 01, (Ago. 2003),
Brasília-DF, 2003
USP Fala sobre Educação/ Myriam Krasilchik (org.), São Paulo: EDUSP, 2000.
VERBO DE MINAS/Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, Programa de PósGraduação, Vol. 1, Nº 01, (Jan./Dez. 2007), Juiz de Fora: CES/JF, 2006 ISSN 15160637
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 02,
(Jul./Dez. 1993), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1993.
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 03,
(Jan./Jun. 1994), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1994.
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 04,
(Jul./Dez. 1994), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1994 ISSN 0104-8473
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 05,
(Jan./Jun. 1995), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1995 ISSN 0104-8473
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 06,
(Jul./Dez. 1995), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1995 ISSN 0104-8473
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 08,
(Jul./Dez. 1996), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1996 ISSN 0104-8473
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 09,
(Jan./Jun. 1997), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1997 ISSN 0104-8473
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 10,
(Jul./Dez. 1997), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1997 ISSN 0104-8473
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 11,
(Jan./Jun. 1998), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1998 ISSN 0104-8473
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 12,
(Jul./Dez. 1998), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1998 ISSN 0104-8473
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 13,
(Jan./Jun. 1999), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1999 ISSN 0104-8473
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 14,
(Jul./Dez. 1999), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1999 ISSN 0104-8473
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 15,
(Jan./Jun. 2000), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 2000 ISSN 0104-8473
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 18,
(Jul./Dez. 2001), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 2001 ISSN 0104-8473
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 19,
(Jan./Jun. 2002), semestral, São João Del-Rei-MG: UFSJ, 2002 ISSN 0104-8473
VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 20,
(Jul./Dez. 2002), semestral, São João Del-Rei-MG: UFSJ, 2002 ISSN 0104-8473
VII Festival de Inverno da Bahia, Memória do VII FIB, 1995
Total
Fonte: Biblioteca do Campus VI Data de atualização18/06/2013
N. EX.
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
1.744
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Tabela 18 – Outras Fontes de Consulta
Fontes
Títulos
Exemplares
CD
90
90
DVD
329
329
FITAS
558
558
ATLAS
20
20
TOTAL
997
997
Fonte: Biblioteca do Departamento de Ciências Humanas – Campus VI, 2013.
Tabela 19 – Demonstrativo dos prazos de empréstimos domiciliar
Categoria
Livros / Obra
Prazo / Dias
Multimeios / unidade
Prazo / Horas
Aluno de Graduação
03
07
01
24
Aluno de pós-graduação
03
07
01
24
Docente
05
15
01
24
Funcionário, estagiário,
prestado de serviço e
outros usuários
03
07
01
24
Fonte: Regimento Interno do Sistema de Bibliotecas da UNEB, 2013.
Atualmente a Biblioteca tem 1.161 usuários cadastrados, entre alunos de
graduação; pós-graduação; docentes; funcionários e prestadores de serviço,
conforme especificação na tabela a seguir.
Tabela 20 – Usuários cadastrados na biblioteca
Categoria
Quantidade de Usuários Ativos
Aluno de Graduação
973
Aluno de pós-graduação
57
Docente
100
Funcionário
22
Prestadores de serviço
09
Total
1.161
Fonte: Biblioteca do Departamento de Ciências Humanas – Campus VI, 2013.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
2.4. CORPO DOCENTE
O corpo docente do DCH – Campus VI é composto por 134 professores que
atuam nos cursos de Ciências Biológicas, Matemática, História, Geografia, Letras
– Língua Portuguesa e Literaturas e Letras – Língua Inglesa e Literaturas. Quanto
à formação desses profissionais, registra-se que 41,04% têm especialização,
46,27% são mestres, 10,45% são doutores, 1,49 são pós doutores e apenas 0,74
têm somente a graduação, conforme pode ser constatado na tabela abaixo.
Tabela 23 – Demonstrativo do Total de Docentes por Titulação
Títulação
Quantidade
%
Graduação
01
0,74
Especialização
55
41,04
Mestrado
62
46,27
Doutorado
14
10,45
Pós-doutorado
02
1,49
Total
134
100,0
Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus VI
Em relação ao vínculo empregatício, a maioria dos 134 docentes, 68,65%, tem
vínculo permanente e regime de trabalho compatível com as necessidades dos
cursos, no qual 67,2% têm carga horária de 40 horas semanais; 20,9% com
regime de dedicação exclusiva e 11,9% conta 20 horas semanais.
Em relação à política de capacitação e formação continuada para os docentes,
vale salientar que está consolidada na UNEB. Apoiada nos documentos do
Estatuto do Magistério Superior e Estatuto da instituição verificam-se o apoio no
investimento no aprimoramento profissional do seu quadro docente, pois a
qualificação dos professores se constitui parte inerente e indissociável da
implantação da carreira de magistério superior nas Universidades Estaduais. O
docente poderá afastar-se para realizar curso de pós-graduação, com no mínimo,
o cumprimento do estágio probatório no exercício do magistério.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Favorecendo a consolidação do ensino, da pesquisa e extensão por Rede de
Gestão Departamental, este Campus em parceria com os departamentos de
Juazeiro e Senhor do Bonfim estão elaborando o Programa de Pós-Graduação
Multidisciplinar em Educação: Mestrado em Profissionalização do Educador,
visando estimular as relações interregionais. Essas metas objetivam também o
aprimoramento profissional do corpo docente deste Departamento, bem como de
professores de outras instituições.
Sendo a qualificação profissional uma política do Campus VI, o Conselho
Departamental delibera favoravelmente as solicitações de afastamento para a
realização de mestrado, doutorado e pós-doutorado, assim como a participação
em eventos acadêmicos nacionais e internacionais.
O planejamento orçamentário para os referidos eventos são deliberados pela
Administração Central da Universidade.
A PROGRAD juntamente com os Departamentos realizou em 2012, o 2º Colóquio
de Práticas Pedagógicas com objetivo de contribuir para a valorização dos
professores universitários e socializar experiências inovadoras na prática desses
profissionais, fortalecendo a graduação, a formação de professores em docência
universitária, pesquisadores e estudantes, além de estabelecer um vínculo entre a
Graduação e a Pós-Graduação. Como resultado do Colóquio, a universidade
publicará no formato de anais os resultados das pesquisas realizadas pelos
participantes.
A formação acadêmica dos docentes do Curso, o regime de trabalho e a sua
forma de ingresso na Universidade, encontram-se indicados no quadro
apresentado a seguir.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Quadro 7 – Docentes do Departamento
Docente
Adnaldo Meira Souza
Adson Demétrio Silva Amparo
- Aspectos Econômicos da Análise
Geográfica
- Álgebra Linear I e II
- Análise Real
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Bacharelado em Ciências
Econômicas / UMC-SP / 1977
Mestrado em Ciências da
Educação / Universidade
Lusofona de Humanidades e
Tecnologias / 2006
-
X
-
X
-
Licenciatura Plena em Ciências:
Habilitação em Matemática /
UESB / 1997
Especialista em Matemática /
UESB / 2000
-
-
X
X
-
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UESB / 2004
Mestrado em Botânica / UESF/
2007
X
-
-
-
X
Licenciatura em Geografia /
UESB / 1997
Doutorado em Geografia /
UNIVERSIDADE DE
BARCELONA (ESP)
-
X
-
X
-
- Bioestatística
Alisson Harley Brito da Silva
- Fisiologia Vegetal
- Biologia dos Proctistas
- Biogeografia
- Cartografia Sistemática
- Cartografia Temática
Altemar Amaral Rocha
- Hidrografia
- Prática de Ensino II
/ 2013
- Trabalho de Conclusão de Curso I e
III
Alexsandra Ribeiro Freire
Ana Cláudia de Oliveira Freitas
- Informática Aplicada À Geografia
- Arte e Educação
Graduação em Ciência da
Computação / Universidade de
Alfenas / 1998
Especialização em Informática da
Educação / UFLA / 2003
-
X
-
-
X
Licenciatura Plena em Educação
Artística / UNESP / 1993
Especialização em Educação,
Desenvolvimento e Políticas
Educacionais / ULHT / Portugal /
2008
-
X
-
X
-
Licenciatura em Letras / UESB /
2000
Especialista em Psicologia da
Educação / PUC-MG/ 2002
-
X
-
X
-
- Estágio Supervisionado I
Ana Maria Oliveira Lima
- Leitura e Produção Textual
- Leitura e Produção Textual V
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Ana Paula de Souza Maciel
- Estágio Supervisionado IV
- Prática de Ensino II
Ana Paula Silva de Almeida
- Lógica
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura em Geografia /
UNEB / 2006
Especialista em Educação e
Gestão Ambiental / FCS / 2009
-
X
-
-
X
Licenciatura Plena em Ciências:
Habilitação em Matemática /
UESB / 1997
Especialização em Ciências da
Natureza,Matemática e suas
Tecnologias. Secretaria de
Educação do Estado da Bahia
através do IAT / UnB /
-
-
X
X
-
-
X
-
X
- Estágio Supervisionado do Ensino
Fundamental
- Estágio Fundamental do Ensino
Médio
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
- Análise e Reflexão do Processo de
Ensino da Matemática - ARPE
2007
- Estágio II
Anna Donato Gomes Teixeira
- Prática de Ensino I
Graduação em Pedagogia
/ UNEB / 1998
Mestrado em Educação:
Conhecimento Inclusão Social
/ UFMG / 2012
- Diversidade Linguística
- Leitura e Produção de Texto
Andréia Vilaça Guimarães Pereira
- Leitura e Produção Textual I, II, III,
IV e V
Licenciatura Plena em Letras
Português / FAFIC / 1991
Especialista em Planejamento e
Prática de Ensino / USF / 1993
-
-
X
X
-
Licenciatura em Ciências
Sociais / UFBA / 1990
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade / UNEB /
2005
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
- Laboratório de Leitura e Produção
de Texto
- Aspectos Sociológicos da Análise
Geográfica
Angela Maria C Rodrigues
- Sociologia da Educação
- Trabalho de Conclusão de Curso I e
II
- Teoria Literária
Angela Sampaio Meneses
- Estudos da Produção Literária
Baiana
Licenciatura em Letras / UFBA /
1991
Mestranda em Letras e
Linguística/ UFBA
Especialista em estudos literários /
UFBA / 1997
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Graduação
Angelita de Souza Leite
- Laboratório do Ensino da
Matemática II;
- Estágio III e IV
Antonieta Miguel
- História da África I, II e III
Estágio Supervisionado em História
- Softwares Matemáticos
Antônio Carlos Bastos Sousa
- Desenho Geométrico I
- Geometria Descritiva I
Licenciatura Plena em Ciências:
Habilitação em Matemática /
UESB / 1998
Licenciatura Plena em História /
UESB / 1991
Licenciatura Plena em Ciências:
Habilitação em Matemática /
UNEB / 2007
Licenciatura em Pedagogia /
UNEB / 2001
Aparecida de F. B. Teixeira
- Estágio Supervisionado III em
Letras
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Letras/ Português e Inglês /
UNEB / 2005
Pós-Graduação
Especialista em Matemática /
UESB / 2002
Especialista em Psicopedagogia /
UNIVERSO / 2005
Mestrado em História / UFBA /
2000
Mestrando em PROFMAT Mestrado Profissional em
Matemática / SBM
Especialização em Educação
Matemática e Novas Tecnologias /
FTC / 2009
Especialista em O Ensino da
Língua Portuguesa através da
Leitura / UNEB / 2002
Forma de
Ingresso
20 H
40 H
D.E.
C
S
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
- Geologia
- Geoprocessamento e Sistema de
Informação Geográfica – SIG
- Informática Aplicada à Geografia
Artur José Pires Veiga
- Fotointerpretação e Sensoriamento
Remoto
Graduação em Licenciatura em
Geografia / UESB / 1994
Doutorado em Arquitetura e
Urbanismo/ UFBA/ 2010
Mestrado em Desenvolvimento
Sustentável / UNB / 2001
- Metodologia do Trabalho Científico
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I
Carley Rodrigues Alves
- Geologia
Lic. em Geografia
Doutorado em Educação
/ UESB / 1997
/ UFRN / 2006
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Celeste Aparecida Pimentel
Cleildes Marques de Santana
Clóvis Piáu Santos
- Estágio Supervisionado II, III e IV
- Estudos Locais Aplicados
- Metodologia do Trabalho Científico
- Prática Pedagógica IV
- Estágio Supervisionado I e II
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura em Geografia /
UNEB / 1998
Especialista em Ensino da
Geografia/ UEFS/ 1999
X
-
-
-
X
Licenciatura em Estudos Sociais
Doutorado em Administração /
UFBA / 2007
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
/ UFBA / 1991
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UESB / 2000
Doutorando em Ciência do
Desporto / Universidade de Trásos- Montes e Alto Douro, UTAD,
Portugal.
Mestrado em desenvolvimento
regional e meio ambiente / UESC /
2007
- Aspectos Econômicos da Análise
Geográfica
- Eventos Fundadores do Mundo
Contemporâneo
- Geografia da América Latina
Consuelo Amaral Moura
da População
Licenciatura em Geografia /
UCSAL / 1973
Especialista.em Metodologia do
Ensino Superior / UCSAL / 1977
-
X
-
X
-
Licenciatura em Geografia
/ UESB / 1995
Mestrado em Regionalização e
Desenvolvimento Regional / UFS /
2011
-
X
-
-
X
Licenciatura em Matemática /
UNEB / 2008
Especialista em Matemática e
Estatística / UFLA/ 2009
-
X
-
X
-
- Geografia da Produção e Circulação
- Geografia do Comércio e Serviços
- Geografia do Mundo
- Planejamento Educacional
Crisley Tatiana Dias Mota
Daniel de Jesus Silva
- Teorias Regionais
- Cálculo I, II, III e IV
- Geometria Analítica I e II.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Deise Danielle Neves Dias Piau
Denise Marques Neves
- Metodologia do Trabalho Científico
- Relações Interpessoais
- Constituição Histórica do Português
Brasileiro
- Função Social da Leitura e
Produção de Texto
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Graduação em Administração
Mestrado em Desenvolvimento
Regional e Meio Ambiente / UESC
/ 2007
-
X
-
-
X
Licenciatura.em Letras / UNEB /
1995
Especialista.em Linguística
Aplicada ao Ensino do Português /
UESB/1998
-
X
-
X
-
Licenciatura em Geografia/
UNEB / 1998
Especialização em Especialização
em Ensino de Geografia / UESB /
2001
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
/ UESB / 1999
- Epistemologia da Geografia
- Climatologia
Ediala Martins da Silva Oliveira
- Prática de Ensino I, II e IV
- Biogeografia
- Geografia do Comércio e Serviços
Edilson Miranda Silva
- Tradição e Ruptura em Literatura de
Língua Portuguesa
- Literatura e Cultura Afro-Brasileira
Licenciatura em Letras / UNEB /
1999
Mestrando em Literaturas de
Língua Portuguesa / PUC – MG
Especialização em literatura
brasileira /, UNIVERSO / 2004
- História da África
Edmar Ferreira Santos
- Pesquisa Histórica
Licenciatura em História / UEFS
/ 2000
Mestrado em Estudos Étnicos e
Africanos / UFBA/ 2007
-
X
-
X
-
Licenciatura em História /
UCSAL / 1994
Mestrado em Educação / UNEB /
2003
-
X
-
X
-
Licenciatura em História / UESB
/ 2001
Especialista em Educação,
Cultura e Memória / UNEB / 2006
-
X
-
-
X
- Laboratório do Ensino de História
Edmilson De Sena Moraes
Eduardo de Lima Leite
- Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa I, II, III, IV, V, VI e VII
- Estágio Supervisionado em História
I e II
- Laboratório do Ensino de História VI
e VII
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura em Geografia /
UNEB / 2002
Especialista em Meio Ambiente e
Sustentabilidade no Semi-árido/
UNEB / 2006
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
- Biogeografia
Edvagno Jorge B. Cardoso
- Geomorfologia
- Hidrografia
- Pedologia
Doutoranda em Linguística
Aplicada e Estudos da Linguagem
/ PUC - SP
Eliana Marcia dos S Carvalho
- Estudos Linguísticos I e II
Licenciatura em Letras / UNEB /
1997
Mestrado em Linguística Aplicada
e Estudos da Linguagem / PUC SP / 2010
Elisabete da Silva Barbosa
- Aspectos Históricos e Culturais da
Língua Inglesa
Avançado I e II
Licenciatura em Língua
Estrangeira / UFBA / 2002
Doutorando em Letras e
Linguística / UFBA
Mestrado em Estudo de
Linguagens / UNEB / 2010
Mestrando em Ensino, Filosofia e
História das Ciências /
UFBA/UEFS
Elizeu Pinheiro da Cruz
- Prática Pedagógica e Estágio
Supervisionado I e II
- Estágio Supervisionado I e II
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UESB / 2009
Especialista em Políticas Públicas,
Gestão e Práticas Educacionais /
UESB / 2010
Especialista em Educação
Ambiental / Faculdades
Integradas Ipitanga / 2010
Doutorando em Memória:
Linguagem e Sociedade / UESB
Esmeralda Guimarães Meira
- Estágio Supervisionado
Licenciatura em Letras / UESB /
1989
Mestrado em Estudo de
Linguagens / UNEB / 2010
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Fernanda de Oliveira Matos
- Linguagens e Conhecimento
Histórico
- Laboratório de Ensino de História
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura em História / UNEB
/ 2005
Especialista em Metodologia do
Ensino de História e Geografia /
FACINTER / 2008
-
X
-
-
X
X
-
-
-
X
- Pesquisa Histórica
- Cartografia Sistemática
Francely da Silva Oliveira
- Fotointerpretação e Sensoriamento
Remoto
Mestranda em Educação / UNIT
Licenciatura em Geografia /
UNEB / 2005
- Geografia da População
Francisco Flávio Alves Felipe
Gabriela Amorim Nogueira
Gabriela Silveira Rocha
Genilson Ferreira da Silva
- Fundamentos e Metodologia da
Alfabetização
- Estágio Supervisionado em História
- Prática do Ensino I e II
- América Antes da Conquista
- América: da Conquista às
Independências Classes e Conflitos
Sociais na América Latina: séculos
XIX e XX
- Viajantes: Imaginário Europeu Sobre
as Américas
- Linguagens e Conhec. Históricos
- Povos Pré-Colombianos: As Altas
Civilizações
- Trabalho Compulsório nas Américas
e Rebeliões Escravas e Indígenas
- América: Independências e
Revoluções
- América:da Conq. à Colonização
Especialização em Tecnologias
em Educação / PUC – RJ / 2010
Licenciatura Plena em
Pedagogia / UNEB / 2001
Especialista em Docência
Superior / Faculdades Integradas
de Jacarepaguá / 2002
-
X
-
X
-
Licenciatura em História / UNEB
/ 2008
Mestrado em História Regional e
Local / UNEB / 2011
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
Geografia / UESB / 2003
Mestrado em Geografia / UFS /
2011
Especialização em Geografia do
Brasil / FIJ/2005
Doutorando em Educação e
Contemporaneidade / UNEB
Licenciatura em História / UESB
/ 1992
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade / UNEB /
2013
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Graduação
- Biologia dos fungos
Genivaldo Cruz Santos
- Microbiologia
- Bioética
Gildava Araújo da Silva
Nascimento
- Prática de Ensino I e II
- TCC I e II
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Licenciatura em Ciências
Biológicas com habilitação em
biologia / UNEB / 1997
Pós-Graduação
Mestrado em Ciências de
Alimento / UFBA / 2008
Especialista em Microbiologia /
UFBA / 2008
Forma de
Ingresso
20 H
40 H
D.E.
C
S
X
-
-
X
-
Licenciatura em Geografia /
UNEB / 2008
Especialização em Geografia
Física / FINOM / 2009
-
X
-
-
X
Licenciatura em Plena em
Ciências: Habilitação em
Matemática / UESB / 1998
Especialização em Administração
Pública / UEFS/FUNDESP / 1999
-
X
-
X
-
Especialização em Metodologia
do Ensino Fundamental / UNEB /
2000
-
X
-
X
-
- Geometria Plana
- Lógica
Gildelson Felicio de Jesus
- História das Ciências
- Seminário Temático II, III e IV
- História da Matemática
- Estatística I
- Currículo e Sociedade
Ginaldo C. de Araújo
Licenciatura em Pedagogia/
- Núcleo de Estudos Interdisciplinares
VI
UNEB / 1996
Gislene Souza de Oliveira de
Camargo
- Interpretação e Produção de Textos
Graduação em Letras
Vernáculas / 2004 / UNEB
Especialização em Estudos
Linguísticos: Leitura e Produção
de Textos / UNESB / 2007
-
X
-
-
X
Givaldo Vieira de Sousa
- Informática Aplicada à Geografia
- Hidrografia
- Regionalizações do Brasil
- Geografias do Brasil
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II, III
- Procedimentos de Análise
Quantitativos Aplicada à Pesquisa
Geográfica
- Fotografia e Vídeo
- Aspectos Políticos da Análise
Geográfica
Licenciatura Plena em Geografia
/ UESB / 2001
Mestrado em Geografia / UFS /
2007
-
X
-
-
X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Graduação
Pós-Graduação
Forma de
Ingresso
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura Plena em Geografia
Mestrado em Educação UFS/2011
/ UESB / 2004
-
X
-
X
-
Mestrado em Educação Científica
e Formação de Professores.
Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia / UESB / 2013
-
X
-
-
X
X
-
-
-
X
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
-Prática do Ensino de Geografia
- Estágio Supervisionado II
Glauber Barros Alves Costa
- Formação e Identidade do Educador
- Estágio Supervisionado I
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
Grasielle Pereira Souza
- Prática Pedagógica e Estágio
Supervisionado I e II
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UESB / 2005
- Políticas Educacionais I e II
Isamary Roberta Ferreira Cezar
- Didática
Licenciatura em Pedagogia /
UNEB / 2005
- História da Educação Brasileira
Especialização em andamento em
História afro-brasileira e baiana /
FACULDADE CATÓLICA DE
CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA
BAHIA
Especialista em Psicopedagogia /
FACCEBA / 2005
Jairo Carvalho do Nascimento
Jana Maruska Buuda da Matta
- Estágio Supervisionado em História
IV
- Laboratório de Ensino de História V
e VIII
- Climatologia
- Geografia Agrária
- Geologia
- Metodologia da Pesquisa em
Geografia
- Metodologia do
Trabalho Científico
- Procedimentos de Análise
Quantitativa Aplicada à Pesquisa
Geográfica
- TCC I, II e III
Licenciatura em História / UESC
/ 2001
Bacharelado em Geografia /
UFS / 2003
Doutorando em História / UFBA
Mestrado em História / UFBA /
2004
Doutorado em Agricultura Familiar
e Sustentabilidade / UFS / 2007
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Graduação
Pós-Graduação
Forma de
Ingresso
20 H
40 H
D.E.
C
S
-
X
-
X
-
X
-
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
-
X
-
-
-
X
-
X
-
X
-
-
-
X
Doutorando em Linguística e
Língua Portuguesa /
Janaína de Jesus Santos
- Núcleo de Estudos
Interdisciplinares/TCC
Licenciatura em Letras / UESB /
2000
UNESP –SP
Mestrado em Estudos Linguísticos
/ UFU – MG / 2011
Janilton de Lima Almeida
- Laboratório de Leitura e Produção
de Imagens
- Paleontologia
Licenciatura em Geografia /
UNEB / 2003
Mestrando em Ensino de Biologia
/ PUC – MG
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UESB / 2009
- Biologia dos Invertebrados I e II
Jaqueline dos Santos Cardoso
- Biologia do Desenvolvimento
- Biologia dos Protoctistas
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UESB / 2004
- Prática Pedagógica IV
Jaqueline Santana Nascimento
dos Santos
- Aspectos Técnicos, Políticos e
Sociológicos da Avaliação
Doutorado em Biotecnologia /
UEFS / 2012
Mestrado em Zoologia Aplicada /
UESC / 2007
Graduação em Licenciatura
Plena em Pedagogia
Mestrado em Administração
Estratégica
/ UNEB / 1996
/ UNIFACS / 2006
Bacharelado em Engenharia
Agronômica / UFV / 1987
Mestrado em Química / UESB /
2007
Graduação em Licenciatura em
Geografia
Mestrado em Geoquímica E Meio
Ambiente
/ UFBA / 1996
/ UFBA / 2004
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UESC / 2006
Mestrado em Zoologia / UESC /
2009
X
- Fundamentos de Química
Jarbas R. dos Santos
- Bioquímica
X
- Química Ambiental
Jémison Mattos Santos
- Metodologia do Trabalho Científico
- Epistemologia da Ciência
Joaldo Rocha Luz
- Biologia do Desenvolvimento
- Bioética
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
João Batista Vicente do
Nascimento
João de Deus Oliveira Junior
João Reis Novaes
Juliana Santos Silva
- América
- Álgebra
- Cálculo
- História do Brasil
- Botânica
- Sistemática
Juliane dos Santos Amorim
- Bioestatística
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura Plena em História/
UESB / 1997
Mestrado em Desenvolvimento
Humanos e Responsabilidade
Social / Fundação Visconde de
Cairu/ 2006
-
X
-
X
-
Licenciatura em Matemática /
UNIMONTES / 2006
Mestrado em Matemática /
Universidade Federal de Viçosa/
2010
-
X
-
X
-
Licenciatura em História / UESB
/ 2004
Mestrado em História Social/
UFBA/2009
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
Doutoranda em Biologia Vegetal/
UNICAMP
Graduação em Ciências
Biológicas / UFRFE/ 2007
Mestrado em Botânica/
UFRPE/2009
Graduação em Ciências
Biológicas / UNIPAR / 2005
- Biofísica
Junívio da Silva Pimentel
- Geografia/Cartografia
Forma de
Ingresso
Graduação
- Genética e Evolução
- Projeto de Pesquisa I e II
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Doutoranda em Genética e
Biologia Molecular / UESC
Mestrado em Genética e Biologia
Molecular/UESC/2009
Licenciatura em Geografia /
UESB / 2008
Mestrado em Ciências
Geodésicas e Tecnologias da
Geoinformação / UFPE / 2011
-
X
-
X
-
Licenciatura Plena em Ciências:
Habilitação em Matemática /
UNEB / 2003
Especialização em Matemática e
Estatística / UFLA / 2006
-
X
-
-
X
Bacharelado em Direito / UFBA /
1974
Especialista em Metodologia do
Ensino Superior / UCSAL / 1978
-
X
-
X
-
- Estágio I e II
Jussara Fernandes Souza
- Laboratório do Ensino de
Matemática
- Análise e Reflexão do Processo de
Ensino da Matemática – ARPE
Jussara Telma T. Ladeia
- Tópicos Sócio-AntropológicoFilosófico - TSF
- Sociedade e Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Graduação em Ciências
Biológicas / UESC / 2005
Mestrado em Zoologia / UESC /
2009
-
X
-
X
-
Licenciatura em Letras Língua
Inglesa e Literaturas / UNEB /
2008
Mestrado em Cultura Educação e
Linguagens / UESB / 2011
-
X
-
X
-
Graduado em Pedagogia
UNEB/2008
Especialização em Tecnologias
em Educação
PUC-Rio/2010
-
X
-
-
X
- Cultura Patrimonial
Licenciatura em História / UNEB
/ 2008
Mestrado em História Regional e
Local/ UNEB/2011
-
X
-
X
-
- Língua e Cultura Latinas
- Formação Histórica das Línguas
Românicas
Licenciatura em Letras / UNEB /
1996
Especialista em Linguística /
UESB / 1999
-
X
-
X
-
- Literatura Infanto-Juvenil
- Literatura e Outras Artes
Licenciatura em Letras / UNEB /
1994
Mestrado em Estudos Literários /
UFMG / 2010
-
-
X
X
-
Luis Roberto R. dos Santos
- Teoria Literária em LI e LM
- Estudos Contemporâneos da Lit de
LI
Licenciatura em Língua Inglesa /
UFBA / 1992
-
-
X
-
X
-
Luzineide Vieira de Sousa
- Interpretação e Produção de Textos
Graduação Em Letras
/ UNEB / 1997
Especialização em Metodologia e
Prática de Ensino em Língua
Portuguesa / UEFS / 2000
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
Kamila Santos Barros
- Fisiologia Animal Comparada
- Anatomia de Cordados
Keila Mendes dos Santos
- Laboratório Instrumental de Língua
Inglesa: Básico I e II Intermediário I e
II
Leandro Ferreira de Jesus
- Políticas Educacionais
Lielva Azevedo Aguiar
Lucélia Alves Magalhães Silva
Luciete Cássia Souza Lima Bastos
Manoel Alves Oliveira
- Aspectos Políticos da Análise
Geográfica
- Atividade de Campo
- Climatologia
- Fotografia e Vídeo
- Geografia da África
- Geomorfologia
- Regionalização do Mundo
Contemporâneo
- TCC II
Licenciatura em Geografia /
UESB / 1996
Doutorado em Geografia / UFF –
RJ / 2012
Mestrado em Geografia / UFS /
2007
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Manoel Raimundo Alves
Marcelo Torreão Sá
Márcio Oliveira D`Esquivel
Marcos Profeta Ribeiro
Márcia Cristina L. Ribeiro
- Estudos Filosóficos
- Filosofia
- História e Ciências Sociais Uma
Proposta Interdisciplinar
- Metodologia da Pesquisa em
Geografia
- Procedimentos Quantitativos
Aplicados à Pesquisa Geográfica
- Educação para Necessidades
Especiais
- Teorias Regionais
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
- Laboratório do Ensino da
Matemática I e II
- Estágio I
- Análise e Reflexão do Processo de
Ensino da Matemática - ARPE
- Teoria da História II, III e IV
- Pesquisa Histórica I e III
- Cultura e Poder na Grécia Clássica
- Conflitos Sociais na Antiguidade
Clássica
- Conflitos Sociais na Antiguidade
Clássica II
- Mitologia Grega
- Conflitos sociais em Roma: A
Transição República Império
- Aspectos Cotidiano na Grécia Antiga
- Mito, Memória e História
- Laboratório de Ensino de História de
Ensino de História IV
- O Trabalho Escravo e o Uso das
Fontes Primárias na Antiguidade
Clássica
- Pensamento Grego Oriental
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura em Filosofia /
PUCCAMP / 1982
Mestrado em Educação /
UNICAMP / 1987
-
X
-
X
-
Geografia / UESC / 2007
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade / UNEB/
2011
Licenciatura Plena em Ciências:
Habilitação em Matemática /
UESB / 1997
Especialista em Ciência da
Computação / UESB / 1998
-
-
X
X
-
Licenciatura em História / USP
/1998
Mestrado em História Social /
PUC-SP / 2009
-
-
X
X
-
-
-
X
X
-
Licenciatura em História / UESB
/ 1995
X
X
Doutoranda em História
Econômica / USP
Especialista em História, Cultura
Urbana e Memória / UESB / 2000
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
- Educação e Corporeidade
- Arte e Educação
Graduação em Licenciatura em
Educação Física
/ UPE / 1991
Especialização em Preparação
Física / UGF / 2004
-
X
-
X
-
- Estágio Supervisionado II em LI
Licenciatura em Letras / UESB /
1994
Especialista em Linguística
Aplicada a Língua Inglesa / UESB
/ 2000
-
-
X
X
-
- Psicologia da Educação I e II
- Seminário Temático I
- Relações Interpessoais
- Teorias do Desenvolvimento
Humano
Bacharelado em Psicologia /
UFBA / 1978
Especialista em Psicologia do
Ensino e da Aprendizagem /UESB
/ 1998
Especialista em Modernização de
Sistemas Administrativos / UFBA /
1988
-
X
-
X
-
Maria Célia Malheiros Knopp
- Psicologia e Educação
- Aspectos Sócio-Psicológicos a
Educação Especial
- Teorias do Desenvolvimento
Humano
- Teorias da Aprendizagem
Bacharelado em Psicologia /
UFBA / 1976
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade/ UNEB /2008
-
-
X
X
-
Maria Cláudia Meira S. Barros
- Educação de Jovens e Adultos
- Educação para Necessidades
Especiais
- Estágio Supervisionado I, II e IV
- Geografia da África
Licenciatura em Geografia /
UESB / 1991
Mestrado em Educação / UNIT /
2002
-
-
X
X
-
Maria Eliane Brito de Andrade
- Epistemologia da Geografia
- Geografia da saúde
- História do Pensamento Geográfico
- TCC I, II e III
- Geografia da Saúde
- Regionalizações do Mundo
Contemporâneo
- Estudos Regionais Aplicados
- Trabalho de Conclusão de Curso
Licenciatura em Geografia /
UFBA / 1989
Mestrado em Arquitetura e
Urbanismo / UFBA / 1996
-
-
X
X
-
Margarete de Souza Conrado
Maria Amélia Souza Lima
Maria Auxiliadora Ribeiro Ledo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UEFS / 2001
Mestrado em Botânica / UEFS /
2004
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
- Microbiologia
- Sistemática Vegetal
Maria Elizangela Ramos
Junqueira
- Ecologia do Campo
- Seminário Temático I
- Bioética
- Estudos Locais Aplicados
- Geografias da Bahia
- Geografia da População
- Metodologia da Pesquisa em
Geografia
Maria Goreth e Silva Nery
- Metodologia do Trabalho Científico
- Procedimentos da Análise
Quantitativa Aplicados à Pesquisa
Geográfica
Doutoranda em Geografia / UFBA
Licenciatura em Geografia /
UESB / 1993
Mestrado em Geografia / UEP /
2004
- Regionalização da Bahia
- Regionalização do Brasil
- TCC I, II e III
- Geologia
- Pedologia
Maria Inês Meira Santos Brito
- Educação Ambiental
Graduação em Geografia
/ UESB / 1991
Mestrado em Desenvolvimento
Sustentável / UNB / 2002
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC II
Doutoranda em Educação / UFBA
Maria Sigmar Coutinho Passos
- Estágio Supervisionado em História
II e III
Licenciatura em História /
UFBA / 1999
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade / UNEB /
2006
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Graduação
Pós-Graduação
Forma de
Ingresso
20 H
40 H
D.E.
C
S
-
X
-
X
-
- Poder e Sociedade na República
Brasileira
- Estado Nacional Brasileiro
Sociedade e Cultura na Formação
do Estado Brasileiro
Doutoranda em História Social /
Universidade do Estado de São
Paulo
-Identidade e Nação na Historiografia
Brasileira dos Oitocentos
Maria Lúcia Porto S. Nogueira
- História dos Movimentos Sociais no
Brasil
Licenciatura em História /
FACFIIL /1973
- Movimentos Sociais e Relações de
Gênero na República Velha
Mestrado em História / PUC/SP /
2010
Especialização em História do
Brasil / PUC-MG / 1991
- Aspectos Econômicos do Brasil
Imperial
- Economia e Sociedade no Brasil
Império
Maria Telma Oliveira da Silva
- Prática Pedagógica I, II e III
- Políticas Educacionais
Especialização em Avaliação da
Aprendizagem / UESB / 2000
Especialista em Avaliação / UESB
/ 2000
-
X
-
X
-
Licenciatura em Matemática /
FFCL-BH / 1988
Especialista em Matemática
Superior / PUC-MG / 1994
-
-
X
X
-
-
X
-
-
X
-
-
X
X
-
- Matemática II e III
Marialva F. Cotrim Stefanelli
- Tópicos de Trigonometria
- Geometria Espacial
Marilúcia Ribeiro dos Santos
Azevedo
- Educação e Corporeidade
Graduação em Licenciatura em
Geografia / UESB / 2001
Especialização em Atividades
Físicas para População Especiais
/ UESB / 2003
- Biologia Vegetal I
Marileide Dias Saba
- Anatomia e Organografia Vegetal
- Fisiologia Vegetal
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UEFS / 1992
Doutorado em Botânica / UEFS /
2007
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Graduação
Pós-Graduação
Forma de
Ingresso
20 H
40 H
D.E.
C
S
-
X
-
X
-
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
- Didática
- Formação e Identidade do Educador
Doutoranda em Educação / PUC GO
- Políticas Educacionais
Marinalva Nunes Fernandes
- Planejamento Educacional
- Análise Ambiental
Licenciatura em Pedagogia /
UNE / 1995
Mestrado em Educação / PUC GO / 2011
- Currículo
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
Mark Castro de Novaes
Mirian Ribeiro de Oliveira
- Tópicos de Física
- Prática Pedagógica
- Estágio Supervisionado
Bacharelado em Engenharia
Mecânica / UGF / 1986
Especialista em Fontes
Alternativas de Energia / UFLA /
2005
Licenciatura em Letras / UESB /
1996
Doutorado em Letras / UFPB /
Licenciatura em Geografia /
UNEB / 1996
Especialista em Ensino da
Geografia / UESB / 1998
2011
- Educação Ambiental
- Geografia da População
- Geografias do Brasil
Nilcéa Calmon dos Santos
- Geografia da Produção e Circulação
- Eventos Fundadores do EstadoNação Brasileiro
- Estágio Supervisionado II, III e IV
- Prática de Ensino I e III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Graduação
Pós-Graduação
Forma de
Ingresso
20 H
40 H
D.E.
C
S
-
-
X
X
-
-
-
X
X
-
-
-
X
X
-
- Poder e Sociedade na República
Brasileira
- Movimentos Sociais no Brasil
Republicano
- Populismo na República Brasileira
- Estado Nacional Brasileiro
Nivaldo Osvaldo Dutra
- Relação de Poder e Sociedade na
Formação da República Brasileira
Sociedade e Cultura Baiana dos
Séculos XVI ao XVIII
Doutorando em História / PUC SP
Licenciatura em História / UFBA
/ 1993
Mestrado em História Social /
PUC-SP / 2007
- Tópicos de Brasil Contemporâneo
- Poder e Sociedade na República
Oligárquica Brasileira
- Brasil Contemporâneo
-Bahia Republicana
- Sociedade e Cultura na Bahia
Colonial
- Estágio Supervisionado I, II, III e IV
Nubia Maria de Brito
- Educação para Necessidades
Especiais
- Prática de Ensino I
Mestranda profissionalizante em
Gestec / UNEB
Licenciatura em Geografia /
UESB / 1990
Especialista em Educação / FACE
/ 2002
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
- Texto Literário
Patrícia Kátia da Costa Pina
- Estudos da Ficção Brasileira
Contemporânea
- Construção de Sentido no Texto
Literário
Licenciatura em Letras /
Universidade Santa Úrsula /
1982
Pós-Doutorado em Linguística,
Letras e Artes / Área: Letras /
Subárea: Literatura Comparada /
Especialidade: Literatura Nacional
/ UFRJ / 2010
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Graduação
Pós-Graduação
Forma de
Ingresso
20 H
40 H
D.E.
C
S
-
X
-
X
-
- Biologia dos Protoctistas
- Limnologia
Patrícia Maria Mitsuka
- Fisiologia Humana
- Ecologia e Meio Ambiente
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UNESP / 1994
Doutorado em Ciências Biológicas
/ UNESP / 2005
Mestrado em Ciências Biológicas /
UNESP / 1998
- Seminário Temático III e IV
Patrícia Santana Reis
- Pratica Pedagógica e Estágio
Supervisionado I e II
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UEFS / 2004
Especialista em Metodologia e
Didática do Ensino Superior /
Faculdade São Bento da Bahia,
FACSAOBENTO / 2006
-
X
-
X
-
Licenciatura em Geografia /
UESB / 2003
Especialização em Educação,
Cultura e Memória / UESB / 2010
-
X
-
-
X
Bacharelado em Ciências
Sociais / UNB / 1973
Doutorado em Sociologia / UNB /
2004
-
X
-
X
-
-
-
X
X
-
- Educação Ambiental
Patricia Silva Couto D`Esquivel
- Educação de Jovens e Adultos
- Estágio Supervisionado I, II e IV
- Geografia da América Latina
- Sociologia
Paulo Cezar Borges Martins
- Estudos Sócio Antropológicos
- Metodologia do Trabalho Científico
Doutorando em História Social /
USP
- Introdução aos Estudos Históricos
Brasileiros
Paulo Henrique Duque Santos
- História e Cidade
- Imagem: Fonte para a Pesquisa e
Ensino de História
Licenciatura em História / UESB
/ 1991
Mestrado em História Social /
UNIRIO / 2001
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Bacharelado em Geografia /
UFBA / 1976
Mestrado em Geologia / UFBA /
1980
-
X
-
X
-
-
X
-
-
X
- Análise Ambiental em Geografia
- Geografia da Agricultura
- Recursos Hídricos
- Geografia da Agricultura
- Geologia Geral
- Análise Ambiental em Geografia
Paulo Laranjeira de Moura
- Elementos de Geologia
- Fundamentos de Geologia
- Ecossistemas Brasileiros
- TCC I, II e III
- Biogeografia
- Dinâmica das Paisagens
- Estudos Evolutivos das Geosferas
Polyanna C. Pinto Rocha
- Língua Estrangeira I e II
-Linguística Textual em LI
- Leitura e Produção de Texto em LI
Reinaldo Ferreira da Silva
- Núcleo de Estudos Interdisciplinares
IV
Mestranda em Língua e Cultura /
UFBA
Licenciatura em Letras / UNEB /
2005
Especialista em Língua Inglesa /
FIJ / 2009
Licenciatura em Letras / UESB /
2005
Especialista em Língua Inglesa /
FIJ / 2005
-
X
-
-
X
Graduação em Ciências
Biológicas / UEFS / 2006
Doutorado em Botânica / UEFS /
2013
X
-
-
X
-
- Biologia Vegetal I
Ricardo Landim B. Borges
- Anatomia e Organografia Vegetal
- Seminário Temático III e IV
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Graduação
- Paleontologia
Regla Toujaguez La Rosa
Massahud
- Educação Ambiental
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Licenciatura em Geologia / CUP
/ 1992
- Estudo Evolutivo das Geosferas
Pós-Graduação
Pós-Doutorado em Ciências
Exatas e da Terra / Área:
Geociências / Subárea:
Metalogênese e Geoquímica /
Especialidade: Geoquímica
Ambiental. Grande Área: Ciências
da Saúde / Área: Saúde Coletiva /
Subárea: Epidemiologia /
Especialidade: Toxicologia.
Forma de
Ingresso
20 H
40 H
D.E.
C
S
X
-
-
-
X
Grande Área: Ciências Exatas e
da Terra / Área: Geociências.
UFLA / 2012 Brasil.
Ricardo Tupiniquim Ramos
- Constituição Histórica do Português
Brasileiro
- Crítica Textual
Licenciatura em Letras
Vernáculas com Inglês / UCSAL/
1996
Doutorado em Letras e Linguística
Histórica / UFBA/2008
-
X
-
X
-
Licenciatura em Letras / UESB /
1994
Mestrado em Literatura e
Diversidade Cultural / UEFS /
2002
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
-
X
- Língua e cultura Indígena
Rita Aparecida Coelho dos Santos
Robson Aldrin Lima Mattos
Rogério Soares Brito
- Estudo da Ficção Brasileira
Contemporânea
- Estágio Supervisionado do Ensino
Fundamental
- Estágio Supervisionado do Ensino
Médio
- Estudo da Produção Literária
Baiana, Estudo da Produção
Literária no Brasil
Doutorando em Educação
Matemática / PUC/SP
Licenciatura em Matemática /
UESB / 1990
Mestrado em Educação / UFBA /
2009
Licenciatura em Letras / UNEB /
2006
Especialista em Estudos
Comparados em Literaturas de
Língua Portuguesa / UESC / 2008
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Rosana Cardoso Gondim
Tania Cristina M. Damasceno
Thely Alves Maciel
Uildo Batista Oliveira
Valdemiro Lopes Marinho
Valter Luiz dos Santos Marcelo
- Interpretação e Produção de Textos
- Tendências em Educação
Matemática
- Seminários Temáticos I, II e III
- Didática da Matemática
- Biologia Celular e Molecular
- Bioestatística
- Análise Ambiental
- Atividade de Campo
- Geologia
- Pedologia
- TCC I, II, e III
- Prática Pedagógica e Estágio
Supervisionado I
- Eventos Fundadores do Mundo
Contemporâneo
- História do Pensamento Geográfico
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
- Geografia Urbana
- Geografia Urbana
- Eventos Fundadores do EstadoNação Brasileiro
- Procedimentos de Análise
Quantitativos Aplicados à Pesquisa
Geográfica
- Temas Emergentes em Geografia
- Procedimentos de Análise
Qualitativos Aplicados à Pesquisa
Geográfica
- Geografias do Brasil
- Geografia do Turismo
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Graduação em Letras Português
e Literatura de Língua
Portuguesa
/ UNEB / 1992
Especialização em Linguística
Aplicada ao Português –
Produção de Textos
/ UESB / 1999
-
X
-
X
-
Licenciatura em Matemática /
UESB / 1991
Especialista em Administração
Pública / UEFS / 1999
X
-
-
-
X
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UESB / 1995
Mestrado em Ecologia e
Biomonitoramento / UFBA / 2008
X
-
-
-
X
Licenciatura em Geografia /
UESC / 2002
Mestrado em Desenvolvimento
Regional / UNEB/ 2008
X
-
-
-
X
Licenciatura em Ciências com
Habilitação em Biologia / UEFS /
1991
Mestrado em Educação Ambiental
/ Univ. Nac. Experimental de los
Llanos Occidentales "Ezequiel
Zamora / 1996
-
X
-
X
-
Licenciatura em Geografia /
UFBA / 1991
Mestrado em Geografia / UFB /
2001
-
X
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura em Geografia /
UESB / 1995
Doutorado em Geografia / UFS /
2013
-
-
X
X
-
X
-
-
-
X
-
-
X
X
-
- Geografia Agrária
- Geografia da África
- Metodologia do Trabalho Científico
Vilomar Sandes Sampaio
- Prática de Ensino III
- Regionalizações do Mundo
Contemporâneo
- TCC II e III
- Teorias Regionais
- Sistemática Filogenética
Vinina Silva Ferreira
- Monografia
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UEFS / 2006
- Seminário Temático I, II e III
Doutoranda em Entomologia /
USP
Mestrado em Zoologia / UESC /
2009
- Estágio Supervisionado I, II, III e IV
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
- Geografia da População
Wagnervalter Dutra Júnior
- Metodologia do Trabalho Científico
- História do Pensamento Geográfico
Doutorando em Geografia
Graduação em Geografia
/ UFS / 2011
/ UESB / 2002
Mestrado em Geografia
/ UFS / 2010
- Geografia Agrária
- Aspectos Políticos da Análise
Geográfica
Wilson T. Doll Júnior
- Trabalho de Conclusão de Curso I,
II e III
- Metodologia da Pesquisa I, II e III
Yanna Grilo Santos
- Ecologia Geral
- Ecologia e Meio Ambiente
Licenciatura em Matemática /
UESB / 1998
Especialista em Metodologia do
Ensino Superior / UNEB / 2008
X
-
-
-
X
Licenciatura em Ciências
Biológicas / UESB / 2005
Mestrado em Zoologia / UESC /
2009
X
-
-
-
X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Docente
Zélia Malheiros Marques
Zelinda Almeida S. Caires
- Estágio Supervisionado III
- Estudos Fonéticos e Fonológicos
em LI I, II e III
-Estudos da Morfossintaxe da LI I e II
Regime de
Trabalho
Qualificação
Componente Curricular que
Leciona
Forma de
Ingresso
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura em Letras / UNB /
1994
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade / UNEB /
2009
-
X
-
X
-
Licenciatura em Letras / UNEB /
2004
Especialista em Língua Inglesa /
UESB / 2006
-
X
-
-
X
Licenciatura em História / UNEB
/ 1997
Especialista em História do Brasil /
UESB / 2001
-
-
X
X
-
-
-
X
X
-
- Historiografia Colonial: Imaginário e
Colonização.
- O Antigo Sistema Colonial e a
Formação da América Portuguesa.
Zezito Rodrigues da Silva
- Escravidão e Sociedade no Brasil
Colonial
- Fundação do Império no Brasil
- Escravidão e Sociedade Colonial no
Brasil II
- Religião e Regionalismo no Brasil
Colonial
- Literatura e Cultura Afro Brasileira
Zoraide Portela da Silva Cunha
- Estudos da áfrica e da Diáspora
Licenciatura em Letras / UESB /
1993
Literatura Africana
Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus IV, 2013. (atualização: ASTEP-PROGRAD)
Doutoranda em Estudos
Comparados de Literaturas de
Língua Portuguesa / USP
Mestrado em Estudos Literários /
UEMG / 2005
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Universidade do Estado da Bahia desempenha um importante papel no atual
cenário educacional baiano por se caracterizar como um importante agente de
desenvolvimento sócio-econômico e cultural do Estado. Dessa forma, a UNEB é
uma instituição democrática, dinâmica e heterogênea que devido à sua natureza
multicampi possui inúmeras vantagens comparativas e competitivas.
Na contemporaneidade, a capacitação dos cidadãos em direção à produção de
conhecimentos, bem como, no sentido de aplicação/geração da ciência e
tecnologia na produção de bens, produtos e serviços, funcionam como indicadores
de grau de democracia e justiça social.
Além desses, a UNEB tem buscado analisar outros indicadores que são
evidenciados através das avaliações que realiza no âmbito dos seus 29
departamentos. Entre essas avaliações, destaca-se a avaliação interna que tem
sido desenvolvida em consonância com as dimensões do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES) e as especificidades de cada um dos
Departamentos que integram a sua estrutura.
Inicialmente, como integrante do Programa de Avaliação Institucional das
Universidades Brasileiras (PAIUB), criado em 1993 e, reorganizado em 1996, por
meio do Decreto nº 2.026/96. Este processo avaliativo foi coordenado pela
Administração Central, através de uma Comissão criada especialmente para este
fim, com o envolvimento de todos os Departamentos. Neste período, foram
realizadas visitas in loco, abrangendo dimensões do ensino, da pesquisa, da
extensão e da gestão, constituindo-se em processo de contínuo aperfeiçoamento
do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão da instituição e de
prestação de contas à sociedade.
Posteriormente, a UNEB inaugurou uma fase distinta na história da avaliação
interna, atividade que passou a constar na sua agenda de prioridades. Definiu uma
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
política de avaliação institucional permanente, com recursos próprios, mesmo
diante de uma crise de financiamento generalizada.
Diante da complexidade estrutural e da multiplicidade de variáveis que deveriam
ser atingidas pelo processo, optou-se, naquele momento, por uma avaliação, nos
Departamentos, partindo do ensino de graduação, com ênfase nas disciplinas e no
desempenho docente. Também foi analisado o segmento administrativo, através
dos indicadores capazes de revelar o nível de motivação e desempenho da
área/meio.
O Departamento de Ciências Humanas do Campus VI participou desta avaliação
com os cursos de Licenciatura em Letras, História, Geografia e Ciências com
habilitação em Matemática, com aplicação de questionários sistematizados,
utilizando técnicas de amostragem, com questões que envolviam todas as
disciplinas
do semestre, a
administração, biblioteca,
instalações
físicas,
desempenho docente, dentre outros. Resultados evidenciaram uma avaliação
positiva dos Cursos como um todo.
Desse trabalho, resultou um relatório intitulado Relatório de Avaliação Institucional
(2000), onde foi apresentado todo o processo de avaliação realizado, incluindo a
metodologia e procedimentos adotados na pesquisa empreendida, seguida de
uma descrição analítica do conjunto de respostas em relação à universidade como
um todo, oferecidas por cada um dos segmentos pesquisados.
Neste mesmo ano, a UNEB estendeu o seu olhar para o segmento dos egressos,
por considerar que o ex-aluno é um dos componentes de fundamental importância
no seu processo de auto-avaliação, na medida em que considera a real
contribuição que ele pode oferecer, informando sobre o nível de aprendizado ao
longo do curso para o desempenho das funções e atividades no seu cotidiano,
com relação aos conteúdos programáticos, habilidades e competências. Desse
trabalho, resultou o Relatório de Pesquisa de Egressos dos Cursos de Graduação
da UNEB, publicado em 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Em 2004, o MEC através do SINAES implementou a avaliação institucional, antes
realizada através do PAIUB onde novas dimensões passaram a ser investigadas,
instituiu-se então, o Exame Nacional de Cursos – ENADE, em substituição ao antigo
“provão”.
A UNEB através da sua Comissão Própria de Avaliação - CPA retomou seus
trabalhos de avaliação em consonância com estas novas dimensões do SINAES e
em novembro de 2006 e outubro de 2007, realizou Seminários específicos sobre a
avaliação institucional envolvendo representantes dos seus 29 Departamentos. A
partir daí, as etapas seguintes desse processo passaram a ser realizadas
individualmente pelos Departamentos, onde foram aplicados questionários à
comunidade acadêmica, para que a partir da tabulação dos dados levantados,
fosse possível obter elementos que contribuíssem de forma significativa para a
avaliação dos cursos no campus e na instituição como um todo.
A CPA continuou promovendo palestras, reuniões e discussões no âmbito dos
Departamentos com a participação dos três segmentos que compõem a
universidade: alunos, professores e funcionários, na perspectiva de investigar as
dez dimensões propostas pelo SINAES. Essas dimensões contemplaram os
seguintes aspectos:

Missão e plano de desenvolvimento institucional

Responsabilidade social da instituição

Políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão

Comunicação com a sociedade

Políticas de pessoal, carreiras do corpo docente e do corpo técnico
administrativo

Organização e gestão da Instituição

Infraestrutura física

Planejamento e avaliação

Políticas de atendimento aos estudantes

Sustentabilidade financeira
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Independente dessas avaliações que já foram e continuam sendo procedidas, a
UNEB vem orientando os seus Departamentos no sentido de suscitar reflexões
sobre a prática cotidiana, envolvendo trabalhos de ensino, pesquisa e programas
de extensão, incluindo as condições instrumentais e físicas, dentre outros
aspectos de relevância que contribuam para o aprimoramento da sua atuação.
Nesta perspectiva, e entendendo a avaliação como um processo acolhedor que
visa planejar e replanejar as ações relacionadas à prática docente, à pesquisa, à
extensão e ainda as atividades administrativas, é que o Campus – VI vem
implementando processos democráticos de avaliação, proporcionando aos
discentes dos seus cursos a construção significativa do conhecimento.
O diagnóstico levantou os pontos positivos e os negativos para com bases nos
resultados, planejar ações de intervenção visando à melhoria do processo
educativo. Como instrumentos utilizados para este fim, foram realizadas plenárias
durante o semestre envolvendo toda a comunidade acadêmica. (www.uneb.br).
Cumprindo a política de Avaliação Institucional da UNEB, o Departamento
pretende realizar junto ao seu corpo docente e líderes de classe uma avaliação do
curso, nas Plenárias do Departamento, com calendário prefixado no início do
semestre e na última reunião do ano, buscando uma visão geral do andamento do
curso durante o ano letivo a partir das informações geradas pela CPA.
Nesse processo de avaliação, destaca-se o papel da Comissão Própria de
Avaliação (CPA), assessorando e acompanhando a execução da Política de
Avaliação Institucional, por meio do envolvimento de todos os segmentos da
Instituição, observando a legislação pertinente.
Outras atribuições da CPA em nosso Campus/Departamento estão relacionadas à
condução e sistematização dos processos de avaliação internos e se for o caso,
externos, além de estar atento à missão e o plano de desenvolvimento
institucional, à política para o ensino, a pesquisa, a extensão, aos programas de
pós-graduação e a responsabilidade social da Instituição, a infra-estrutura física,
em especial a do ensino, pesquisa e Biblioteca quanto ao processo de
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
comunicação estabelecido com a sociedade, a organização e gestão da
Instituição, o planejamento e avaliação, com destaque à auto-avaliação
institucional, de forma a garantir a participação de todos os segmentos para a
construção de um processo democrático e autônomo.
Os cursos de graduação do Campus VI participaram do ENADE em 2005, 2008 e
2011, na tabela abaixo podem ser verificados os resultados dos anos anteriores.
Tabela 22 – Resultados do ENADE obtidos pelos Cursos de Graduação do Campus
VI – Caetité, por ano
ANO
CURSO
ENADE
Conceito
2005
Geografia
História
Letras
Matemática
4
4
4
4
2008
Geografia
História
Letras
Matemática
3
4
4
3
2011
Geografia
História
Letras
Matemática
Ciências Biológicas
-*
-*
3
3
4
Fonte: INEP, 2005 e 2011.
Todos os resultados verificados nas avaliações citadas anteriormente são muito
importantes para o Departamento, pois demonstram a qualidade dos cursos
oferecidos e direcionam ações para a melhoria constante dos mesmos.
* O curso de Geografia em 2011 apesar de ter sido cadastrado para o ENADE
houve um equivoco no momento do cadastramento da área de abrangência do
curso, o que fez com que os alunos de Geografia, recebessem a prova de
História.
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
3. DO CURSO
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL
A Bahia é o sexto estado mais rico do Brasil, mas está entre os últimos em
indicadores de desenvolvimento social. Apresenta índices abaixo da média
nacional, como, taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade
de 16,7%, mortalidade infantil de 31,4% e índice de pobreza acima de 30%
(IBGE, 2009), além disso, a taxa de analfabetismo dessa população na zona rural
é de 30,1% (15 ou mais anos), uma das mais altas do país. No campo econômico,
a Bahia é marcada por fortes contrastes. Riqueza espacialmente concentrada na
região metropolitana de Salvador e Recôncavo, com 52,8% do PIB estadual (SEI,
2009) e condições menos favoráveis no interior em relação à infraestrutura,
educação, pobreza e desníveis de renda, especialmente na região do semiárido.
O estado da Bahia concentra o maior contingente de pobres do país, sendo, a
imensa maioria, oriunda do semiárido.
A pobreza entendida como insuficiência de renda revela um traço marcante desta
região que é a alta intensidade da pobreza, sendo a renda média dos pobres do
semiárido mais distante dos valores de referência adotados como linha de
pobreza, seja para o Nordeste em geral ou para o Brasil.
Como consequência direta da pobreza, o semiárido baiano ostenta uma série de
indicadores
sociais
extremamente
desfavoráveis,
como:
desnutrição,
analfabetismo, elevada taxa de mortalidade infantil, péssimas condições de
saúde, moradias precárias, baixa expectativa de vida, entre outras.
A implantação do Curso de Geografia no município de Caetité fundamenta-se na
necessidade de se formar profissionais qualificados para atuar na Educação
Básica das comunidades integrantes do Território de Identidade Sertão Produtivo
como forma de amenizar os baixos indicadores relacionados à educação como
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
mostra a tabela 23. A superação dessa situação se dá pelo investimento intensivo
em todos os níveis da educação.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Tabela 23 - Classificação dos municípios do Sertão Produtivo, segundo a taxa de
analfabetismo da população nos ano de 1991 / 2000 / 2010
1991
MUNICÍPIOS
2000
2010
Total
Não
alfabetizada
Taxa de
analfabetismo(%)
Total
Não
alfabetizada
Taxa de
analfabetismo(%)
Total
Não
alfabetizada
Taxa de
analfabetismo(%)
Brumado
43 145
13 198
30.6
50 248
10 509
20.9
55 386
8 265
14.9
Caculé
13 522
4 989
36.9
16 439
3 701
22.5
19 108
3 522
18.4
Caetité
29 860
13 258
44.4
35 853
9 897
27.6
40 395
7 584
18.8
Candiba
9 316
4 197
45.1
9 988
2 803
28.1
11 317
2 679
23.7
Contendas do Sincorá
3 553
2 000
56.3
3 478
967
27.8
3 941
952
24.2
Dom Basílio
7 197
3 467
48.2
8 486
2 188
25.8
9 654
2 125
22.0
Guanambi
49 105
16 477
33.6
58 126
11 908
20.5
67 275
9 534
14.2
Ibiassucê
9 045
3 519
38.9
10 598
2 840
26.8
8 713
1 698
19.5
Ituaçu
11 780
6 342
53.8
13 684
4 777
34.9
15 290
3 560
23.3
Iuiu
7 518
4 102
54.6
7 957
2 713
34.1
8 961
2 117
23.6
Lagoa Real
7 953
4 021
50.6
9 921
3 439
34.7
11 817
2 533
21.4
Livramento de N. Senhora
25 346
10 823
42.7
30 639
7 831
25.6
36 361
7 028
19.3
Malhada de Pedras
5 437
2 970
54.6
6 660
1 938
29.1
7 236
1 704
23.5
Palmas de Monte Alto
14 427
7 814
54.2
15 753
5 308
33.7
17 667
4 545
25.7
Pindaí
12 099
5 445
45.0
12 377
3 583
28.9
13 376
2 905
21.7
Rio do Antônio
9 810
4 916
50.1
11 710
3 683
31.5
12 639
3 242
25.7
Sebastião Laranjeiras
6 415
2 935
45.8
7 130
2 105
29.5
8 871
1 976
22.3
Tanhaçu
13 495
7 367
54.6
16 174
4 013
24.8
17 083
4 043
23.7
Urandi
11 322
4 898
43.3
12 705
3 132
24.7
13 988
2 955
21.1
Fonte: SEI-2011.L
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Colegiado do Curso de Geografia
Para esse território, fator relevante é a melhoria qualitativa que o Curso de
Geografia tem promovido na formação docente, certamente a atuação do
professor, egresso desse curso vai impactar na melhoria desses índices. Esse
profissional atua não somente na docência das redes municipal e estadual de
ensino, mas também em cargos de Secretarias de Educação dos municípios do
Sertão Produtivo e de outros espaços, bem como, na educação privada onde
exercem a função de professor ou ocupam cargos administrativos.
Por outro lado, em uma época em que as informações são transmitidas pelos
meios de comunicação com muita rapidez e em grande volume, o profissional
com formação em geografia tem assumido um papel muito importante. É
impossível acompanhar e entender as mudanças e os fatos ou fenômenos que
ocorrem no mundo, sem conhecimentos geográficos. É no espaço geográfico que
se realizam as manifestações da natureza e as atividades humanas. Por isso
compreender as organizações e as transformações sofridas por esse espaço é
essencial para a formação do cidadão consciente e crítico dos problemas do
mundo em que vive.
Neste sentido, o curso de Licenciatura em Geografia além de ter íntima relação
com a paisagem e aspectos locais, tem papel preponderante na transformação da
realidade sócio-econômica deste território de identidade, na medida em que atua
como elemento fomentador de conhecimentos e ações em prol desta população,
no sentido da mesma se apropriar melhor dos recursos de que dispõe. Assim, a
formação em Geografia confere aos seus estudantes o conhecimento necessário
que lhes possibilita a mudança de postura na forma de pensar a realidade local
buscando a transformação sócio-econômica necessária, proporcionada pela
qualificação
profissional
daquele
que
é
um
dos
principais
elementos
formadores/transformadores da realidade sócio-econômica: o professor.
O Curso de Geografia representa, além da afirmação de sua posição de
vanguarda na estrutura educacional baiana, a prestação de um relevante serviço
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a região administrativa de Caetité e seu entorno, aproximando-a ainda mais de
seus objetivos institucionais e de sua função social.
Nesse cenário será extremamente desejável integrar o saber e a pesquisa com a
atuação profissional, como forma de enfrentar, criativamente, os problemas
emergentes de um mundo em crescente e rápida transformação. Para o
profissional com formação em Geografia, o mundo do trabalho abrange as
escolas públicas e particulares, órgãos da administração pública e empresas
estatais. O geoprocessamento, que é a análise do território pelo computador, e a
geografia ambiental são campos de trabalho em intenso crescimento na região, o
que vem atender a demanda de empresas de exploração de minérios, instaladas
em Caetité e microrregião.
O curso se compromete também, com a necessidade de realização de pesquisa e
extensão que qualifiquem a resolução de conflitos locais e a implantação de
políticas públicas que levem o bem-estar para a população local e de toda
microrregião.
A temática central do Curso é a relação natureza x sociedade. A abordagem
multidisciplinar do tema impõe a necessidade do trabalho conjunto das Ciências
Naturais e Ciências Humanas. Os profissionais de Geografia do Campus VI, a
partir de sua formação podem dar sua contribuição para a solução dos grandes
problemas emergentes do desenvolvimento econômico e social da humanidade,
de forma a respeitar a estratégia de vida sustentável no planeta.
Desta forma, a implantação do Curso de Geografia no território Sertão Produtivo,
por meio do Departamento de Ciências Humanas – DCH, no Campus VI da
UNEB, traz como princípio a realização de ações de docência, não excluindo a
pesquisa e a extensão, em grande parte, ligadas a questões relativas à formação
de
professores,
buscando
contribuir
para
o
desenvolvimento
regional,
principalmente no que tange à memória, à cultura, à leitura e à formação docente.
Tais ações trazem, muitas vezes, como caráter transdisciplinar a consolidação do
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Campus como um polo de formação de professores, contribuindo de forma
significativa para o desenvolvimento social de toda região.
Nesse cenário, o Colegiado de Geografia, é apontado como um elemento de
fundamental importância no sentido de (re)direcionar aspectos importantes
referentes aos setores sociais, econômicos e educacionais de mais de dezoito
municípios, dos quais, sete fazem fronteira com Caetité (Guanambi, Candiba,
Pindai, Caculé, Ibiassucê, Lagoa Real e Livramento de Nossa Senhora), além dos
quatro municípios localizados a oeste (Palmas de Monte Alto, Iuiú, Sebastião
Laranjeiras), o município de Urandi, ao sul e, ao nordeste, mais os sete
municípios (Dom Basílio, Brumado, Malhada de Pedra, Rio do Antônio, Ituaçu,
Tanhaçu e Contendas do Sincorá) que perfazem o entorno do Município de
Caetité, localizado do Sertão Produtivo.
Por ser o município sede, a implantação do Curso de Geografia em Caetité e
região possibilita a formação de um corpo docente capaz de promover mudanças
significativas nas populações que compõem as Bacias do Paramirim, do São
Francisco e Chapada Diamantina, chegando a alcançar cidades do norte Minas
Gerais e Vitória da Conquista, cujos estudantes passam a migrar para essa
região, na busca da formação docente.
Por ser uma região de dimensões muito grandes, a presença dos professores de
Geografia, permite a criação de uma nova cultura da pesquisa, com base na
diversidade loco-regional, bem como a implantação de uma alfabetização
científica nas Escolas da Educação Básica, bem como nos Ensinos Fundamental
e Médio e nos segmentos da Educação de Jovens e Adultos, Inclusão,
Diversidade e Quilombolas, rompendo assim com a transmissão de informações,
sem a devida contextualização, aprofundamento e desenvolvimento dos saberes
necessários para a relação homem-sociedade-natureza.
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O curso de Geografia, no Campus VI, vislumbra a formação de professores com
competência técnica para permitir o desenvolvimento de uma nova postura frente
ao Ensino Geografia no Sertão Produtivo, do qual, Caetité está inserido.
Por conta da sua forte inclinação para as Licenciaturas, o ponto nodal dessa
interação é, na ótica deste Curso, o viés da Formação Docente, consolidando a
situação de Caetité e do Campus VI da UNEB como ambiente de referência em
educação no Estado da Bahia.
Especificamente, o Curso de Geografia no Departamento de Ciências Humanas
tem como um dos seus princípios apresentar soluções inovadoras que
possibilitem analisar a realidade do Sertão Produtivo, por meio de práticas e
políticas educacionais dentro e fora das salas de aulas, permitindo ao estudante
seguir caminhos variados, como desenvolvimento de pesquisas na área da
educação, como também sobre o território, Geografia Agrária, ambiental, humana
e física, bem como as metodologias usadas para que esses temas sejam
abordados no espaço escolar. Questões como as categorias geográficas, o papel
do Estado, relação natureza e sociedade, na perspectiva de um fazer pedagógico,
há de, portanto, formar um professor apto a planejar, organizar e desenvolver
atividades e materiais relativos ao ensino de Geografia, sendo atribuição central a
docência na educação básica, demonstrando a coerência da Universidade com a
estrutura teórica dos conhecimentos institucionalizados e a prática efetiva para/na
sociedade, por meio do ensino, pesquisa e extensão.
Assim, compreende-se ser de fundamental importância o Curso de Geografia
como um instrumento que possibilite a ampliação da inclusão social a partir do
ensino como estratégia política para consolidar a presença da Universidade na
comunidade científica, para que seja possível cada vez mais gerar conhecimentos
sobre a realidade e o mundo, em lugar de apenas reproduzi-los. Nesse sentido,
as propostas inter e transdisciplinares tornam-se fundamentais, para garantir a
construção de saberes a partir da experiência de prática e teoria, mantendo a
fidelidade à natureza unebiana multicampi, em que os saberes disciplinares não
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são contidos por fronteiras muito rígidas, há sempre uma transitividade de
experiências e conhecimentos.
Acrescente-se a essa linha de inclusão social e de construção de cidadania,
promovida pelos docentes do DCH/VI da UNEB, o papel social também
desempenhado pelo ensino, pesquisa e a extensão, cujos dados oficiais apontam
centenas de pessoas beneficiadas em Caetité e dos demais municípios que
compõem o Semiárido, sejam eles de natureza urbana ou rural.
Além do Território do Sertão Produtivo, o Curso de Licenciatura em Geografia
atende
também
considerável
número
de
estudantes
que
pertencem,
principalmente, aos Territórios do Velho Chico, Bacia do Paramirim e Vitória da
Conquista. Os jovens de alguns destes municípios procuram formação superior
em Geografia, talvez por entenderem que este curso oferece possibilidades
promissoras de inserção profissional, política, cultural e econômica. A partir do
contexto em que estão inseridos e, de onde constroem seus sonhos, desejos e
aspirações em função de suas necessidades concretas e de suas subjetividades
singulares.
Tabela 24 – Docentes por grau de formação no Sertão Produtivo, 2009
Municípios
Ensino 1° ao 5° ano
Ensino 6° ao 9° ano
Fundamental
Médio
Superior
Fundamental
Médio
Superior
Brumado
02
69
10
-
02
02
Caculé
-
16
01
-
-
-
Caetité
-
06
01
-
02
30
Candiba
01
18
03
-
-
-
Contendas do
Sincorá
-
-
-
-
-
-
Dom Basílio
-
25
-
-
-
-
Guanambi
01
57
94
-
08
16
Ibiassucê
-
05
-
-
-
-
Ituaçu
02
59
-
05
60
01
Iuiu
-
30
01
-
-
-
Lagoa Real
-
12
01
-
-
-
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Municípios
Ensino 1° ao 5° ano
Fundamental
Livramento de N.
Senhora
Ensino 6° ao 9° ano
Médio
Superior
Fundamental
Médio
Superior
13
02
-
09
06
Malhada de
Pedras
-
03
-
-
-
-
Palmas de Monte
Alto
-
10
11
-
-
-
Pindaí
-
32
11
-
-
-
Rio do Antônio
01
30
21
-
-
-
Sebastião
Laranjeiras
-
08
10
-
-
-
Tanhaçu
-
45
04
-
54
32
Urandi
-
27
-
-
-
-
Fonte: Sistema de Dados Estatístico, SEI, 2011.
Neste contexto, o Curso de Licenciatura em Geografia apresenta-se como
possibilidade real de contribuição de melhores dos índices educacionais e sociais,
uma vez que, os alunos dele integrantes, poderão se tornar agentes sociais ativos
da construção do conhecimento e da cidadania sobre o espaço geográfico, por
meio do tripé universitário: ensino, pesquisa e extensão de uma Universidade
pública autônoma e de qualidade.
Desta forma, o curso tem uma enorme função social, na medida em que, através
da formação dos seus alunos e da sua integração e comprometimento com as
questões sócio-educativas, estará disponibilizando para a sociedade, profissionais
capacitados,
contribuindo
assim,
para
amenizar
os
relacionados às questões educacionais e sociais do território.
baixos
indicadores
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3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO
O Curso de Licenciatura em Geografia do Departamento de Ciências Humanas do
Campus VI foi reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação (CEE), através
do Decreto Estadual no 7.276/98 publicado no D.O.E. de 09 de abril de 1998.
Entretanto, no ano de 2003, em função das diretrizes curriculares emanadas do
Conselho Nacional de Educação, sobretudo as referentes aos cursos de formação
de professores, a UNEB iniciou um processo de renovação curricular, onde todos
os cursos de Licenciatura foram reformulados, originando novas matrizes
curriculares.
Nesse contexto, o Curso de Licenciatura em Geografia assumiu uma nova
configuração na sua organização curricular aprovada através da Resolução do
CONSU nº 269/2004. O currículo anterior entrou em um processo gradativo de
extinção e um novo currículo passou a vigorar a partir de 2004.1.
Após a implementação do currículo redimensionado foram propostas alterações
no projeto do curso, sem prejuízo para os estudantes que ingressaram no ano de
2004. Essas alterações não modificaram a concepção curricular do curso, mas
somente número de vagas, mudança na nomenclatura de alguns componentes
curriculares e reorganização da carga horária do Eixo I e Atividades.
Para uma melhor visualização das informações acima descritas, apresenta-se a
tabela a seguir.
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Tabela 25 – Demonstrativo dos Currículos do Curso
Curso
Ano de
Implantação
Situação Legal
Alunos que dele
fizeram ou
fazem parte
Carga
horária do
curso
Observação
1992
Reconhecido
Decreto
Estadual nº
7.276/1998
Ingressantes de
1992 a 2003
2.775 h
Currículo Extinto
2004
Currículo
redimensionado
, aprovado pelo
CONSU,
Resolução
269/2004
Ingressantes a
partir de 2004
3.205 h
Oferta regular em
processo seletivo desde
2004.
Objeto da renovação de
reconhecimento pleiteado
através deste projeto.
2007
Currículo
redimensionado
com pequenas
alterações,
aprovado pelo
CONSU,
Resolução
430/2007
Ingressantes a
partir de 2004
3.205 h
As alterações aprovadas
não trouxeram prejuízo
aos estudantes.
2013
Inclusão dos
Componentes
Curriculares
Libras
(Resolução nº
1.583/2013/
CONSEPE) e
História e
Cultura AfroBrasileira e
Indígena
/ Lei Federal
Nº 11.645/2008
Ingressantes a
partir de 2010
3.205 h
As alterações aprovadas
não trouxeram prejuízo
aos estudantes.
Geografia
Fonte: Colegiado do Curso de Geografia – Campus VI, 2013
Apresenta-se, aqui, cópia dos documentos aqui referenciados.
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Salvador, Bahia · Quinta-feira
21 de Fevereiro de 2013
Ano · XCVII · No 21.071
RESOLUÇÃO N.º 1.583/2013
Publicada no D.O.E. de 21-02-2013, p. 13
Regulamenta a oferta do Componente
Curricular Libras nos cursos de Graduação da
UNEB criada pela Resolução CONSEPE nº
1233/2010 e dá outras providências.
O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
(CONSEPE) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições
legais e estatutárias conferidas pelo artigo 15, inciso VII, combinado com o artigo 13 § 4º
do Regimento Geral da UNEB, ad referendum da Plenária do Conselho, com fundamento
na Lei n° 10.436/2002, regulamentada pelo Decreto n° 5.626/2005, e, considerando o
constante do Processo nº. 0603130056373, após parecer favorável do relator designado,
RESOLVE:
Art. 1º. Determinar que o Componente Curricular LIBRAS, de caráter obrigatório, com a
carga horária mínima de 60 horas seja ofertado nos Cursos de Licenciatura e no Curso
de Fonoaudiologia – Bacharelado da UNEB, para as turmas com ingresso a partir de
2010.1.
Art. 2º. Determinar que o Componente Curricular LIBRAS, de caráter obrigatório, opcional
e/ou de livre escolha seja ofertado para os demais Cursos de Bacharelado da UNEB.
Art. 3º. Compete aos Colegiados dos Cursos procederem às providências necessárias
com vistas à oferta do referido componente.
Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário. Gabinete da Presidência do CONSEPE, 20 de fevereiro de
2013.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSEPE
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3.3. BASE LEGAL
O currículo do curso reflete as mudanças propostas pela Lei de Diretrizes e Bases
nº 9.394/96 que altera as concepções da educação brasileira, bem como a
formação dos professores, trazendo possibilidades de reformulações e mudanças
significativas nos diferentes níveis e modalidades do ensino.
Essas mudanças foram referendadas pelas Resoluções 01 e 02/2002 do
Conselho Nacional de Educação (CNE), publicadas no Diário Oficial da União em
04/03/2002, que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais e a Duração e
Carga Horária dos Cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, fundamentadas nos
Pareceres 09/2001 e 028/2001.
Por sua vez, o Parecer CNE/CES nº 492/2001, retificado pelo Parecer do
CNE/CES nº 1.363/2001, institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Geografia, que foi homologado através da Resolução CNE/CES nº 14, de
13/03/2002 entre outros, foi também contemplado na presente estrutura curricular,
particularmente no que diz respeito ao perfil dos formandos e às competências e
habilidades a serem desenvolvidas.
O Curso de Geografia é também referendado pelo Decreto nº 5.626/2005, de 22
de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000; e Lei Federal nº 11.645/2008 altera a Lei no
9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro
de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir
no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
A seguir, serão apresentadas cópias dos documentos aqui referenciados, exceto
da LDB 9.394/96, Pareceres CNE/CP 09/2001 e 028/2001.
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Colegiado do Curso de Geografia
DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GEOGRAFIA
Introdução
A geografia, em seu processo de desenvolvimento histórico como área do conhecimento,
veio consolidando teoricamente sua posição como uma ciência que busca conhecer e
explicar as múltiplas interações entre a sociedade e a natureza. Isso significa dizer que
possui um conjunto muito amplo de interfaces com outras áreas do conhecimento
científico. Assim, coloca-se a necessidade de buscar compreender essa realidade
espacial, natural e humana, não de uma forma fragmentada, mas como uma totalidade
dinâmica.
A geografia vem evoluindo, nas últimas décadas, tanto pela introdução e aprofundamento
de metodologias e tecnologias de representação do espaço (geoprocessamento e
sistemas geográficos de informação, cartografia automatizada, sensoriamento remoto
etc.) quanto no que concerne ao seu acervo teórico e metodológico em nível de pesquisa
básica ( campos novos ou renovados como geo-ecologia, teoria das redes geográficas,
geografia cultural, geografia econômica, geografia política e recursos naturais, etc.),
quanto em nível de pesquisa aplicada (planejamento e gestão ambiental, urbana e rural).
Assim sendo, devemos admitir que essas transformações no campo dos conhecimentos
geográficos vêm colocando desafios para a formação não apenas do geógrafospesquisador (técnico e planejador) como também para o geógrafo-professor do ensino
fundamental, médio e superior.
A atual dinâmica das transformações pelas quais o mundo passa, com as novas
tecnologias, com os novos recortes de espaço e tempo, com a predominância do
instantâneo e do simultâneo, com as complexas interações entre as esferas do local e do
global afetando profundamente o quotidiano das pessoas, exige que a Geografia procure
caminhos teóricos e metodológicos capazes de interpretar e explicar esta realidade
dinâmica.
Dessa forma, os Departamentos ou Colegiados de Curso de Geografia, enquanto
instâncias responsáveis pelo dinamismo e implementação das mudanças que se façam
necessárias no currículo, não podem desconhecer novas possibilidades abertas pela LDB
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na perspectiva de flexibilização das estruturas curriculares, transformando conteúdos e
técnicas em percursos possíveis para a formação do pesquisador e profissional em
Geografia. Devem buscar, então, caminhos para superar a “cultura da cartilha” e para
assumir a liberdade da crítica e da criação, como uma área do conhecimento que tem
seu objeto específico, sem abrir mão do rigor científico e metodológico.
Esses são pressupostos que norteiam a atual proposta das Diretrizes Curriculares para o
curso de Geografia.
Diretrizes curriculares
1. Perfil do Formando
Compreender os elementos e processos concernentes ao meio natural e ao construído,
com base nos fundamentos filosóficos, teóricos e metodológicos da Geografia .
Dominar e aprimorar as abordagens científicas pertinentes ao processo de produção e
aplicação do conhecimento geográfico Parecer CES 492/2001 11
2. Competências e Habilidades
A) Gerais
Os cursos de Graduação devem proporcionar o desenvolvimento das seguintes
habilidades gerais:
a. Identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas diversas manifestações do
conhecimentos;
b. Articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento científico
dos processos espaciais;
c. Reconhecer as dife rentes escalas de ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos
e eventos geográficos;
d. Planejar e realizar atividades de campo referentes à investigação geográfica;
e. Dominar técnicas laboratoriais concernentes a produção e aplicação do conhecimento
geográficos;
f. Propor e elaborar projetos de pesquisa e executivos no âmbito de área de atuação da
Geografia ;
g. Utilizar os recursos da informática;
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h. Dominar a língua portuguesa e um idioma estrangeiro no qual seja significativa a
produção e a difusão do conhecimento geográfico;
i. Trabalhar de maneira integrada e contributiva em equipes multidisciplinares.
B) Específicas
a. Identificar, descrever, compreender, analisar e representar os sistemas naturais:
b. identificar, descrever, analisar, compreender e explicar as diferentes práticas e
concepções concernentes ao processo de produção do espaço;
c. selecionar a linguagem científica mais adequada para tratar a informação geográfica,
considerando suas características e o problema proposto;
d. avaliar representações ou tratamentos ;gráficos e matemático-estatísticos;
e. elaborar mapas temáticos e outras representações gráficas.
f. dominar os conteúdos básicos que são objeto de aprendizagem nos níveis fundamental
e
médio;
g. organizar o conhecimento espacial adequando-o ao processo de ensino-aprendizagem
em geografia nos diferentes níveis de ensino.
3. Organização do Curso
Os colegiados das instituições poderão estruturar o curso em 4 níveis de formação (de
bacharéis, aplicada-profissional, de docentes e de pesquisadores) e devem indicar sua
organização modular, por créditos ou seriada. O curso de licenciatura deverá ser
orientado também pelas Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação
Básica em cursos de nível superior.
4. Conteúdos Curriculares
Os conteúdos básicos e complementares da Geografia organizam-se em torno de:
. núcleo específico – conteúdos referentes ao conhecimento geográfico; Parecer CES
492/2001 12
. núcleo complementar – conteúdos considerados necessários à aquisição de
conhecimento
geográfico e que podem ser oriundos de outras áreas de conhecimento, mas não
excluem os de natureza específica da Geografia;
. núcleo de opções livres – composto de conteúdos a serem escolhidos pelo próprio
aluno.
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No caso da licenciatura deverão ser incluídos os conteúdos definidos para a educação
básica, as didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as embasam.
5. Estágios e Atividades Complementares
Os estágios e atividades complementares fazem parte da necessidade de que haja
articulação entre a teoria e a prática , e entre a pesquisa básica e a aplicada. Para que
esta articulação se processe no âmbito do currículo é necessário que o entendamos
como “qualquer conjunto de atividades acadêmicas previstas pela IES para a
integralização de um curso” e, como atividade acadêmica, “aquela considerada
relevante para que o estudante adquira, durante a integralização curricular, o saber e as
habilidades necessárias à sua formação e que contemplem processos avaliativos.”
Neste contexto, são consideradas atividades integrantes da formação do aluno de
Geografia, além da disciplina: estágios, que poderão ocorrer em qualquer etapa do curso,
desde que seus objetivos sejam claramente explicitados; seminários; participação em
eventos; discussões temáticas; atividades acadêmicas à distância; iniciação à pesquisa,
docência e extensão; vivência profissional complementar; estágios curriculares, trabalhos
orientados de campo, monografias, estágios em laboratórios; elaboração de projetos de
pesquisa e executivos, além de outras atividades acadêmicas a juízo do colegiado do
curso.
Caberá aos colegiados de curso organizar essas atividades ao longo do tempo de
integralização curricular.
6 . Conexão com a Avaliação Institucional
Os cursos deverão criar seus próprios critérios para avaliação periódica, em consonância
comos critérios definidos pela IES à qual pertencem.
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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002.(*)
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena.
O Presidente do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais e tendo
em vista o disposto no Art. 9º, § 2º, alínea “c” da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a
redação dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995,e com fundamento nos Pareceres
CNE/CP 9/2001 e 27/2001, peças indispensáveis do conjunto das presentes Diretrizes
Curriculares Nacionais, homologados pelo Senhor Ministro da Educação em 17 de janeiro de
2002, resolve:
Art. 1º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, constituem-se de um
conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na organização
institucional e curricular de cada estabelecimento de ensino e aplicam-se a todas as etapas e
modalidades da educação básica.
Art. 2º A organização curricular de cada instituição observará, além do disposto nos artigos
12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, outras formas de orientação inerentes à
formação para a atividade docente, entre as quais o preparo para:
I - o ensino visando à aprendizagem do aluno;
II - o acolhimento e o trato da diversidade;
III - o exercício de atividades de enriquecimento cultural;
IV - o aprimoramento em práticas investigativas;
V - a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares;
VI - o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e
materiais de apoio inovadores;
VII - o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe.
Art. 3º A formação de professores que atuarão nas diferentes etapas e modalidades da
educação básica observará princípios norteadores desse preparo para o exercício profissional
específico, que considerem:
I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso;
II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor, tendo
em vista:
(*)
CNE. Resolução CNE/CP 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção
1, p. 8.
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a) a simetria invertida, onde o preparo do professor, por ocorrer em lugar similar àquele em
que vai atuar, demanda consistência entre o que faz na formação e o que dele se espera;
b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores
em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocados em uso
capacidades pessoais;
c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências;
d) a avaliação como parte integrante do processo de formação, que possibilita o diagnóstico
de lacunas e a aferição dos resultados alcançados, consideradas as competências a serem
constituídas e a identificação das mudanças de percurso eventualmente necessárias.
III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar
requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo
de construção do conhecimento.
Art. 4º Na concepção, no desenvolvimento e na abrangência dos cursos de formação é
fundamental que se busque:
I - considerar o conjunto das competências necessárias à atuação profissional;
II - adotar essas competências como norteadoras, tanto da proposta pedagógica, em
especial do currículo e da avaliação, quanto da organização institucional e da gestão da escola de
formação.
Art. 5º O projeto pedagógico de cada curso, considerado o artigo anterior, levará em conta
que:
I - a formação deverá garantir a constituição das competências objetivadas na educação
básica;
II - o desenvolvimento das competências exige que a formação contemple diferentes
âmbitos do conhecimento profissional do professor;
III - a seleção dos conteúdos das áreas de ensino da educação básica deve orientar-se por
ir além daquilo que os professores irão ensinar nas diferentes etapas da escolaridade;
IV - os conteúdos a serem ensinados na escolaridade básica devem ser tratados de modo
articulado com suas didáticas específicas;
V - a avaliação deve ter como finalidade a orientação do trabalho dos formadores, a
autonomia dos futuros professores em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação
dos profissionais com condições de iniciar a carreira.
Parágrafo único. A aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico geral,
que pode ser traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a resolução de situações-problema
como uma das estratégias didáticas privilegiadas.
Art. 6º Na construção do projeto pedagógico dos cursos de formação dos docentes, serão
consideradas:
I - as competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da
sociedade democrática;
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II - as competências referentes à compreensão do papel social da escola;
III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus
significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar;
IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico;
V - as competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que
possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica;
VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional.
§ 1º O conjunto das competências enumeradas neste artigo não esgota tudo que uma
escola de formação possa oferecer aos seus alunos, mas pontua demandas importantes oriundas
da análise da atuação profissional e assenta-se na legislação vigente e nas diretrizes curriculares
nacionais para a educação básica.
§ 2º As referidas competências deverão ser contextualizadas e complementadas pelas
competências específicas próprias de cada etapa e modalidade da educação básica e de cada
área do conhecimento a ser contemplada na formação.
§ 3º A definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências deverá,
além da formação específica relacionada às diferentes etapas da educação básica, propiciar a
inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, sociais,
econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano e a própria docência,
contemplando:
I - cultura geral e profissional;
II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as
especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das comunidades
indígenas;
III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da educação;
IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino;
V - conhecimento pedagógico;
VI - conhecimento advindo da experiência.
Art. 7º A organização institucional da formação dos professores, a serviço do
desenvolvimento de competências, levará em conta que:
I - a formação deverá ser realizada em processo autônomo, em curso de licenciatura plena,
numa estrutura com identidade própria;
II - será mantida, quando couber, estreita articulação com institutos, departamentos e cursos
de áreas específicas;
III - as instituições constituirão direção e colegiados próprios, que formulem seus próprios
projetos pedagógicos, articulem as unidades acadêmicas envolvidas e, a partir do projeto, tomem
as decisões sobre organização institucional e sobre as questões administrativas no âmbito de
suas competências;
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IV - as instituições de formação trabalharão em interação sistemática com as escolas de
educação básica, desenvolvendo projetos de formação compartilhados;
V - a organização institucional preverá a formação dos formadores, incluindo na sua jornada
de trabalho tempo e espaço para as atividades coletivas dos docentes do curso, estudos e
investigações sobre as questões referentes ao aprendizado dos professores em formação;
VI - as escolas de formação garantirão, com qualidade e quantidade, recursos pedagógicos
como biblioteca, laboratórios, videoteca, entre outros, além de recursos de tecnologias da
informação e da comunicação;
VII - serão adotadas iniciativas que garantam parcerias para a promoção de atividades
culturais destinadas aos formadores e futuros professores;
VIII - nas instituições de ensino superior não detentoras de autonomia universitária serão
criados Institutos Superiores de Educação, para congregar os cursos de formação de professores
que ofereçam licenciaturas em curso Normal Superior para docência multidisciplinar na educação
infantil e anos iniciais do ensino fundamental ou licenciaturas para docência nas etapas
subseqüentes da educação básica.
Art. 8º As competências profissionais a serem constituídas pelos professores em formação,
de acordo com as presentes Diretrizes, devem ser a referência para todas as formas de avaliação
dos cursos, sendo estas:
I - periódicas e sistemáticas, com procedimentos e processos diversificados, incluindo
conteúdos trabalhados, modelo de organização, desempenho do quadro de formadores e
qualidade da vinculação com escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio,
conforme o caso;
II - feitas por procedimentos internos e externos, que permitam a identificação das diferentes
dimensões daquilo que for avaliado;
III - incidentes sobre processos e resultados.
Art. 9º A autorização de funcionamento e o reconhecimento de cursos de formação e o
credenciamento da instituição decorrerão de avaliação externa realizada no locus institucional, por
corpo de especialistas direta ou indiretamente ligados à formação ou ao exercício profissional de
professores para a educação básica, tomando como referência as competências profissionais de
que trata esta Resolução e as normas aplicáveis à matéria.
Art. 10. A seleção e o ordenamento dos conteúdos dos diferentes âmbitos de conhecimento
que comporão a matriz curricular para a formação de professores, de que trata esta Resolução,
serão de competência da instituição de ensino, sendo o seu planejamento o primeiro passo para a
transposição didática, que visa a transformar os conteúdos selecionados em objeto de ensino dos
futuros professores.
Art. 11. Os critérios de organização da matriz curricular, bem como a alocação de tempos e
espaços curriculares se expressam em eixos em torno dos quais se articulam dimensões a serem
contempladas, na forma a seguir indicada:
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I - eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional;
II - eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do desenvolvimento da
autonomia intelectual e profissional;
III - eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
IV - eixo articulador da formação comum com a formação específica;
V - eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos,
educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa;
VI - eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.
Parágrafo único. Nas licenciaturas em educação infantil e anos iniciais do ensino
fundamental deverão preponderar os tempos dedicados à constituição de conhecimento sobre os
objetos de ensino e nas demais licenciaturas o tempo dedicado às dimensões pedagógicas não
será inferior à quinta parte da carga horária total.
Art. 12. Os cursos de formação de professores em nível superior terão a sua duração
definida pelo Conselho Pleno, em parecer e resolução específica sobre sua carga horária.
§ 1º A prática, na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a
restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso.
§ 2º A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do
professor.
§ 3º No interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares
de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, todas terão a sua dimensão prática.
Art. 13. Em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão prática
transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a articulação das diferentes práticas,
numa perspectiva interdisciplinar.
§ 1º A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão,
visando à atuação em situações contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas
e a resolução de situações-problema.
§ 2º A presença da prática profissional na formação do professor, que não prescinde da
observação e ação direta, poderá ser enriquecida com tecnologias da informação, incluídos o
computador e o vídeo, narrativas orais e escritas de professores, produções de alunos, situações
simuladoras e estudo de casos.
§ 3º O estágio obrigatório, a ser realizado em escola de educação básica, e respeitado o
regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ter início desde o primeiro ano e ser
avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de estágio.
Art. 14. Nestas Diretrizes, é enfatizada a flexibilidade necessária, de modo que cada
instituição formadora construa projetos inovadores e próprios, integrando os eixos articuladores
nelas mencionados.
§ 1º A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, dos
conhecimentos a serem ensinados, dos que fundamentam a ação pedagógica, da formação
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comum e específica, bem como dos diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia
intelectual e profissional.
§ 2º Na definição da estrutura institucional e curricular do curso, caberá a concepção de um
sistema de oferta de formação continuada, que propicie oportunidade de retorno planejado e
sistemático dos professores às agências formadoras.
Art. 15. Os cursos de formação de professores para a educação básica que se encontrarem
em funcionamento deverão se adaptar a esta Resolução, no prazo de dois anos.
§ 1º Nenhum novo curso será autorizado, a partir da vigência destas normas, sem que o
seu projeto seja organizado nos termos das mesmas.
§ 2º Os projetos em tramitação deverão ser restituídos aos requerentes para a devida
adequação.
o
Art. 16. O Ministério da Educação, em conformidade com § 1º Art. 8 da Lei 9.394,
coordenará e articulará em regime de colaboração com o Conselho Nacional de Educação, o
Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação, o Fórum Nacional de Conselhos
Estaduais de Educação, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e
representantes de Conselhos Municipais de Educação e das associações profissionais e
científicas, a formulação de proposta de diretrizes para a organização de um sistema federativo de
certificação de competência dos professores de educação básica.
Art. 17. As dúvidas eventualmente surgidas, quanto a estas disposições, serão dirimidas
pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos do Art. 90 da Lei 9.394.
Art. 18. O parecer e a resolução referentes à carga horária, previstos no Artigo 12 desta
resolução, serão elaborados por comissão bicameral, a qual terá cinqüenta dias de prazo para
submeter suas propostas ao Conselho Pleno.
Art. 19. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET
Presidente do Conselho Nacional de Educação
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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
(*)
RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.
Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior.
O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art.
o
7º § 1 , alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da
Resolução CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de
Estado da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve:
Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a
integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoriaprática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos
componentes comuns:
I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo
do curso;
II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da
segunda metade do curso;
III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza
científico-cultural;
IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.
Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica
poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200
(duzentas) horas.
Art. 2° A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200
(duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos
letivos.
Art. 3° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4° Revogam-se o § 2º e o § 5º do Art. 6º, o § 2° do Art. 7° e o §2º do Art. 9º da
Resolução CNE/CP 1/99.
ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET
Presidente do Conselho Nacional de Educação
(*)
CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.
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Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.
o
Regulamenta a Lei n 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de
19 de dezembro de 2000.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV,
da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e no art. 18
o
da Lei n 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
DECRETA:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
o
o
Art. 1 Este Decreto regulamenta a Lei n 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei n
o
10.098, de 19 de dezembro de 2000.
o
Art. 2 Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda
auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua
cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.
Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de
quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz,
2.000Hz e 3.000Hz.
CAPÍTULO II
DA INCLUSÃO DA LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR
o
Art. 3 A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de
formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos
de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e
dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
§ 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal
de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial
são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício
do magistério.
o
§ 2 A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação
superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
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CAPÍTULO III
DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LIBRAS E DO INSTRUTOR DE LIBRAS
o
Art. 4 A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino
fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, em
curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua
Portuguesa como segunda língua.
Parágrafo único. As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no
caput.
o
Art. 5 A formação de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos
iniciais do ensino fundamental deve ser realizada em curso de Pedagogia ou curso normal
superior, em que Libras e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução,
viabilizando a formação bilíngüe.
§ 1o Admite-se como formação mínima de docentes para o ensino de Libras na educação
infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, a formação ofertada em nível médio na
modalidade normal, que viabilizar a formação bilíngüe, referida no caput.
o
§ 2 As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput.
o
Art. 6 A formação de instrutor de Libras, em nível médio, deve ser realizada por meio de:
I - cursos de educação profissional;
II - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior; e
III - cursos de formação continuada promovidos por instituições credenciadas por secretarias
de educação.
o
§ 1 A formação do instrutor de Libras pode ser realizada também por organizações da
sociedade civil representativa da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por
pelo menos uma das instituições referidas nos incisos II e III.
o
§ 2 As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput.
Art. 7o Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja docente
com título de pós-graduação ou de graduação em Libras para o ensino dessa disciplina em cursos
de educação superior, ela poderá ser ministrada por profissionais que apresentem pelo menos um
dos seguintes perfis:
I - professor de Libras, usuário dessa língua com curso de pós-graduação ou com formação
superior e certificado de proficiência em Libras, obtido por meio de exame promovido pelo
Ministério da Educação;
II - instrutor de Libras, usuário dessa língua com formação de nível médio e com certificado
obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação;
III - professor ouvinte bilíngüe: Libras - Língua Portuguesa, com pós-graduação ou formação
superior e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo
Ministério da Educação.
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o
§ 1 Nos casos previstos nos incisos I e II, as pessoas surdas terão prioridade para ministrar
a disciplina de Libras.
o
§ 2 A partir de um ano da publicação deste Decreto, os sistemas e as instituições de ensino
da educação básica e as de educação superior devem incluir o professor de Libras em seu quadro
do magistério.
o
o
Art. 8 O exame de proficiência em Libras, referido no art. 7 , deve avaliar a fluência no uso,
o conhecimento e a competência para o ensino dessa língua.
o
§ 1 O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, anualmente, pelo Ministério da
Educação e instituições de educação superior por ele credenciadas para essa finalidade.
§ 2o A certificação de proficiência em Libras habilitará o instrutor ou o professor para a
função docente.
o
§ 3 O exame de proficiência em Libras deve ser realizado por banca examinadora de amplo
conhecimento em Libras, constituída por docentes surdos e lingüistas de instituições de educação
superior.
o
Art. 9 A partir da publicação deste Decreto, as instituições de ensino médio que oferecem
cursos de formação para o magistério na modalidade normal e as instituições de educação
superior que oferecem cursos de Fonoaudiologia ou de formação de professores devem incluir
Libras como disciplina curricular, nos seguintes prazos e percentuais mínimos:
I - até três anos, em vinte por cento dos cursos da instituição;
II - até cinco anos, em sessenta por cento dos cursos da instituição;
III - até sete anos, em oitenta por cento dos cursos da instituição; e
IV - dez anos, em cem por cento dos cursos da instituição.
Parágrafo único. O processo de inclusão da Libras como disciplina curricular deve iniciar-se
nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se
progressivamente para as demais licenciaturas.
Art. 10. As instituições de educação superior devem incluir a Libras como objeto de ensino,
pesquisa e extensão nos cursos de formação de professores para a educação básica, nos cursos
de Fonoaudiologia e nos cursos de Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.
Art. 11. O Ministério da Educação promoverá, a partir da publicação deste Decreto,
programas específicos para a criação de cursos de graduação:
I - para formação de professores surdos e ouvintes, para a educação infantil e anos iniciais
do ensino fundamental, que viabilize a educação bilíngüe: Libras - Língua Portuguesa como
segunda língua;
II - de licenciatura em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa, como segunda
língua para surdos;
III - de formação em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.
Art. 12. As instituições de educação superior, principalmente as que ofertam cursos de
Educação Especial, Pedagogia e Letras, devem viabilizar cursos de pós-graduação para a
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formação de professores para o ensino de Libras e sua interpretação, a partir de um ano da
publicação deste Decreto.
Art. 13. O ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para
pessoas surdas, deve ser incluído como disciplina curricular nos cursos de formação de
professores para a educação infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental, de nível médio
e superior, bem como nos cursos de licenciatura em Letras com habilitação em Língua
Portuguesa.
Parágrafo único. O tema sobre a modalidade escrita da língua portuguesa para surdos deve
ser incluído como conteúdo nos cursos de Fonoaudiologia.
CAPÍTULO IV
DO USO E DA DIFUSÃO DA LIBRAS E DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA O
ACESSO DAS PESSOAS SURDAS À EDUCAÇÃO
Art. 14. As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas
surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades
e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de
educação, desde a educação infantil até à superior.
o
§ 1 Para garantir o atendimento educacional especializado e o acesso previsto no caput, as
instituições federais de ensino devem:
I - promover cursos de formação de professores para:
a) o ensino e uso da Libras;
b) a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa; e
c) o ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas;
II - ofertar, obrigatoriamente, desde a educação infantil, o ensino da Libras e também da
Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos;
III - prover as escolas com:
a) professor de Libras ou instrutor de Libras;
b) tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa;
c) professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas;
e
d) professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade lingüística
manifestada pelos alunos surdos;
IV - garantir o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos, desde
a educação infantil, nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao da
escolarização;
V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos,
funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos;
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VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na
correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade
lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa;
VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos
expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios
eletrônicos e tecnológicos;
VIII - disponibilizar equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e
comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com
deficiência auditiva.
§ 2o O professor da educação básica, bilíngüe, aprovado em exame de proficiência em
tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, pode exercer a função de tradutor e
intérprete de Libras - Língua Portuguesa, cuja função é distinta da função de professor docente.
§ 3o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual,
municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio
de assegurar atendimento educacional especializado aos alunos surdos ou com deficiência
auditiva.
Art. 15. Para complementar o currículo da base nacional comum, o ensino de Libras e o
ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos,
devem ser ministrados em uma perspectiva dialógica, funcional e instrumental, como:
I - atividades ou complementação curricular específica na educação infantil e anos iniciais do
ensino fundamental; e
II - áreas de conhecimento, como disciplinas curriculares, nos anos finais do ensino
fundamental, no ensino médio e na educação superior.
Art. 16. A modalidade oral da Língua Portuguesa, na educação básica, deve ser ofertada aos
alunos surdos ou com deficiência auditiva, preferencialmente em turno distinto ao da
escolarização, por meio de ações integradas entre as áreas da saúde e da educação, resguardado
o direito de opção da família ou do próprio aluno por essa modalidade.
Parágrafo único. A definição de espaço para o desenvolvimento da modalidade oral da
Língua Portuguesa e a definição dos profissionais de Fonoaudiologia para atuação com alunos da
educação básica são de competência dos órgãos que possuam estas atribuições nas unidades
federadas.
CAPÍTULO V
DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA
Art. 17. A formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa deve efetivar-se
por meio de curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua
Portuguesa.
Art. 18. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, a formação de tradutor
e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio de:
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I - cursos de educação profissional;
II - cursos de extensão universitária; e
III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e
instituições credenciadas por secretarias de educação.
Parágrafo único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por
organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o certificado
seja convalidado por uma das instituições referidas no inciso III.
Art. 19. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja pessoas
com a titulação exigida para o exercício da tradução e interpretação de Libras - Língua
Portuguesa, as instituições federais de ensino devem incluir, em seus quadros, profissionais com o
seguinte perfil:
I - profissional ouvinte, de nível superior, com competência e fluência em Libras para realizar
a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em
exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação em instituições de
ensino médio e de educação superior;
II - profissional ouvinte, de nível médio, com competência e fluência em Libras para realizar a
interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame
de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação no ensino fundamental;
III - profissional surdo, com competência para realizar a interpretação de línguas de sinais de
outros países para a Libras, para atuação em cursos e eventos.
Parágrafo único. As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal,
estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo
como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação,
à informação e à educação.
Art. 20. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, o Ministério da
Educação ou instituições de ensino superior por ele credenciadas para essa finalidade
promoverão, anualmente, exame nacional de proficiência em tradução e interpretação de Libras Língua Portuguesa.
Parágrafo único. O exame de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua
Portuguesa deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento dessa função,
constituída por docentes surdos, lingüistas e tradutores e intérpretes de Libras de instituições de
educação superior.
Art. 21. A partir de um ano da publicação deste Decreto, as instituições federais de ensino da
educação básica e da educação superior devem incluir, em seus quadros, em todos os níveis,
etapas e modalidades, o tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, para viabilizar o
acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos.
o
§ 1 O profissional a que se refere o caput atuará:
I - nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino;
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II - nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos
curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas; e
III - no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim da instituição de ensino.
§ 2o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual,
municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio
de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à
informação e à educação.
CAPÍTULO VI
DA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DAS PESSOAS SURDAS OU
COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem
garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de:
I - escolas e classes de educação bilíngüe, abertas a alunos surdos e ouvintes, com
professores bilíngües, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental;
II - escolas bilíngües ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e
ouvintes, para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, com
docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade lingüística dos alunos
surdos, bem como com a presença de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa.
§ 1o São denominadas escolas ou classes de educação bilíngüe aquelas em que a Libras e
a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no
desenvolvimento de todo o processo educativo.
§ 2o Os alunos têm o direito à escolarização em um turno diferenciado ao do atendimento
educacional especializado para o desenvolvimento de complementação curricular, com utilização
de equipamentos e tecnologias de informação.
§ 3o As mudanças decorrentes da implementação dos incisos I e II implicam a formalização,
pelos pais e pelos próprios alunos, de sua opção ou preferência pela educação sem o uso de
Libras.
§ 4o O disposto no § 2o deste artigo deve ser garantido também para os alunos não usuários
da Libras.
Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem
proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa
em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que
viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação.
o
§ 1 Deve ser proporcionado aos professores acesso à literatura e informações sobre a
especificidade lingüística do aluno surdo.
o
§ 2 As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual,
municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio
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de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à
informação e à educação.
Art. 24. A programação visual dos cursos de nível médio e superior, preferencialmente os de
formação de professores, na modalidade de educação a distância, deve dispor de sistemas de
acesso à informação como janela com tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa e
subtitulação por meio do sistema de legenda oculta, de modo a reproduzir as mensagens
veiculadas às pessoas surdas, conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
CAPÍTULO VII
DA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE DAS PESSOAS SURDAS OU
COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Art. 25. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Sistema Único de Saúde - SUS e
as empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, na
perspectiva da inclusão plena das pessoas surdas ou com deficiência auditiva em todas as esferas
da vida social, devem garantir, prioritariamente aos alunos matriculados nas redes de ensino da
educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e
especialidades médicas, efetivando:
I - ações de prevenção e desenvolvimento de programas de saúde auditiva;
II - tratamento clínico e atendimento especializado, respeitando as especificidades de cada
caso;
III - realização de diagnóstico, atendimento precoce e do encaminhamento para a área de
educação;
IV - seleção, adaptação e fornecimento de prótese auditiva ou aparelho de amplificação
sonora, quando indicado;
V - acompanhamento médico e fonoaudiológico e terapia fonoaudiológica;
VI - atendimento em reabilitação por equipe multiprofissional;
VII - atendimento fonoaudiológico às crianças, adolescentes e jovens matriculados na
educação básica, por meio de ações integradas com a área da educação, de acordo com as
necessidades terapêuticas do aluno;
VIII - orientações à família sobre as implicações da surdez e sobre a importância para a
criança com perda auditiva ter, desde seu nascimento, acesso à Libras e à Língua Portuguesa;
IX - atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS
e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde,
por profissionais capacitados para o uso de Libras ou para sua tradução e interpretação; e
X - apoio à capacitação e formação de profissionais da rede de serviços do SUS para o uso
de Libras e sua tradução e interpretação.
§ 1o O disposto neste artigo deve ser garantido também para os alunos surdos ou com
deficiência auditiva não usuários da Libras.
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o
§ 2 O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal, do Distrito
Federal e as empresas privadas que detêm autorização, concessão ou permissão de serviços
o
públicos de assistência à saúde buscarão implementar as medidas referidas no art. 3 da Lei n
o
10.436, de 2002, como meio de assegurar, prioritariamente, aos alunos surdos ou com deficiência
auditiva matriculados nas redes de ensino da educação básica, a atenção integral à sua saúde,
nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas.
CAPÍTULO VIII
DO PAPEL DO PODER PÚBLICO E DAS EMPRESAS QUE DETÊM CONCESSÃO OU
PERMISSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, NO APOIO AO USO E DIFUSÃO DA LIBRAS
Art. 26. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Poder Público, as empresas
concessionárias de serviços públicos e os órgãos da administração pública federal, direta e
indireta devem garantir às pessoas surdas o tratamento diferenciado, por meio do uso e difusão de
Libras e da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, realizados por servidores e
empregados capacitados para essa função, bem como o acesso às tecnologias de informação,
o
conforme prevê o Decreto n 5.296, de 2004.
o
§ 1 As instituições de que trata o caput devem dispor de, pelo menos, cinco por cento de
servidores, funcionários e empregados capacitados para o uso e interpretação da Libras.
o
§ 2 O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito
Federal, e as empresas privadas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos
buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar às pessoas
surdas ou com deficiência auditiva o tratamento diferenciado, previsto no caput.
Art. 27. No âmbito da administração pública federal, direta e indireta, bem como das
empresas que detêm concessão e permissão de serviços públicos federais, os serviços prestados
por servidores e empregados capacitados para utilizar a Libras e realizar a tradução e
interpretação de Libras - Língua Portuguesa estão sujeitos a padrões de controle de atendimento e
a avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos, sob a coordenação da Secretaria de
Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conformidade com o Decreto n
o
3.507, de 13 de junho de 2000.
Parágrafo único. Caberá à administração pública no âmbito estadual, municipal e do Distrito
Federal disciplinar, em regulamento próprio, os padrões de controle do atendimento e avaliação da
satisfação do usuário dos serviços públicos, referido no caput.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 28. Os órgãos da administração pública federal, direta e indireta, devem incluir em seus
orçamentos anuais e plurianuais dotações destinadas a viabilizar ações previstas neste Decreto,
prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e
empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras Língua Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
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Art. 29. O Distrito Federal, os Estados e os Municípios, no âmbito de suas competências,
definirão os instrumentos para a efetiva implantação e o controle do uso e difusão de Libras e de
sua tradução e interpretação, referidos nos dispositivos deste Decreto.
Art. 30. Os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, direta
e indireta, viabilizarão as ações previstas neste Decreto com dotações específicas em seus
orçamentos anuais e plurianuais, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e
qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à
realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a partir de um ano da
publicação deste Decreto.
Art. 31. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
o
o
Brasília, 22 de dezembro de 2005; 184 da Independência e 117 da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad
Este texto não substitui o publicado no DOU de 23.12.2005
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Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008.
Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de
janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional, para incluir
no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e
eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o O art. 26-A da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com
a seguinte redação:
“Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e
privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da
história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses
dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos
negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e
o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas
social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
§ 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas
brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas
áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.” (NR)
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 10 de março de 2008; 187o da Independência e 120o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad
Este texto não substitui o publicado no DOU de 11.3.2008.
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3.4 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO
O curso de Geografia é oferecido anualmente em Processo Seletivo/Vestibular e
pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU) gerenciado pelo MEC. O acesso ao
curso de Geografia ocorre também através das categorias especiais de matrícula
normatizadas pelos Regimento Geral da UNEB e Regulamento de Matrícula .
A UNEB adota o regime escolar de matrícula semestral por componente
curricular, com aulas presenciais de segunda-feira a sábado, seguindo o
calendário acadêmico determinado pela Universidade do Estado da Bahia. O
tempo de integralização curricular é de no mínimo 08 semestres e no máximo 14
semestres.
No ano de 2003, a UNEB implantou o Programa Permanente de Ações
Afirmativas que definia o sistema de cotas para população afro-descendente,
oriunda de escolas públicas, regulamentado pela Resolução CONSU nº 196/2002.
Posteriormente essa resolução foi revogada e aprovou-se a Resolução CONSU nº
468/2007 que redefiniu o sistema de cotas, ficando as vagas assim distribuídas:

40% da vagas reservadas aos candidatos negros optantes;

5% da vagas reservadas aos candidatos indígenas optantes;

55% da vagas reservadas aos demais candidatos não optantes.
Quando da reformulação curricular (2004) definiu-se a oferta anual de 50
(cinquenta) vagas para o curso de Geografia, Resolução do CONSU nº 269/2004.
Esta oferta é caracterizada pela alternância de turnos, de dois em dois anos, entre
o matutino e vespertino. Para o Processo Seletivo Vestibular de 2007 houve uma
redução do número de vagas para 40 (quarenta) de acordo com a Resolução do
CONSEPE nº 804/2007. Em 2012 com a implantação do SISU destas 40 vagas,
10 (dez) são ofertas para os estudantes que ingressam através deste sistema,
conforme Resolução do CONSEPE nº 1.527/2012.
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3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
O Colegiado do Curso de Geografia é composto pelo coordenador que é eleito
para um período de dois anos, permitida uma recondução, pelos professores dos
componentes que integram a matriz curricular e representantes discente em
número de 1/5 do total de membros, conforme estabelece o Regimento Geral da
Universidade.
O expediente do Colegiado compreende os turnos matutino e vespertino, horário
de funcionamento do curso, onde atuam um secretário, com regime de trabalho
de 40 (quarenta) horas e o Coordenador do curso que perfaz uma carga horária
de 20 (vinte) horas, desenvolvendo as seguintes competências de acordo com o
Regimento Geral da Universidade:
Art. 69 – Compete ao Coordenador de Colegiado de Curso:
I – convocar e presidir as reuniões estabelecendo as pautas do trabalho;
II – representar o Colegiado junto ao CONSEPE;
III - distribuir consultas ou assuntos e designar relator,
IV – cumprir as prescrições normativas que disciplinam a vida da universidade, do
Departamento e do Colegiado;
V – cumpri e fazer que sejam cumpridas as decisões do Colegiado;
VI – encaminhar ao CONSEPE, através da Direção do Departamento as decisões
do Colegiado;
VII – acompanhar das atividades acadêmicas previstas pelos Programas e Planos
de Ensino dos componentes curriculares do curso;
VIII
–
adotar
as
medidas
necessárias
à
coordenação,
supervisão
acompanhamento das atividades didático-pedagógicos do curso;
IX - acompanhar e avaliar a execução do currículo do curso traçado pelo aluno;
X – estimular atividades docentes e discentes de interesse do curso;
XI – identificar e aplicar estratégias de melhoria da qualidade do curso;
e
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XII – otimizar o fluxo curricular com vistas a uma orientação mais adequada do
corpo discente;
XIII – estabelecer a política da oferta dos componentes curriculares;
XIV – organizar e divulgar a relação de oferta dos componentes curriculares do
curso, correspondente a cada semestre letivo;
XV – acompanhar o cumprimento do tempo de integralização do curso por parte
do estudante.
O Colegiado de curso reúne-se mensalmente, conforme cronograma elaborado e
aprovado pela plenária do colegiado e extraordinariamente quando se fizer
necessário.
No início de cada semestre realizamos reunião de planejamento, onde são
definidas as atividades e no final o colegiado, avalia as práticas pedagógicas
desenvolvidas pela comunidade acadêmica, tendo em vista a garantia da
qualidade do curso.
O currículo acadêmico do coordenador do Curso encontra-se no anexo I do
projeto.
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3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
A concepção do curso de Licenciatura em Geografia parte do princípio de que a
Geografia estuda a espacialidade da sociedade como expressão do processo de
trabalho e da contradição da socialização da natureza/naturalização da
sociedade. É coerente afirmar que o objetivo da Geografia em licenciatura,
segundo a LDB (Lei nº 9.394/96) é formar profissional capacitado para atuar no
Ensino Fundamental e Médio.
Nesta perspectiva, o currículo do Curso de Geografia do Campus VI foi elaborado
e vem sendo desenvolvido com a flexibilidade necessária para que o estudante
desenvolva a sua autônima intelectual, construa seus percursos formativos,
atendendo suas necessidades e respeitando os princípios básicos teóricoconceituais da formação de professor de Geografia.
Os princípios norteadores desta elaboração pautaram-se em competências e
habilidades necessárias ao professor de geografia e consideraram a pesquisa
como elemento essencial desse processo formativo. Assim, o currículo foi
organizado em eixos, como forma de fortalecer a articulação de conhecimentos e
ampliar a reflexão sobre o papel do professor na Educação Básica.
São objetivos deste projeto, a interação, a comunicação e o crescimento na
formação acadêmica; a realização de momentos e espaços diferenciados de
disciplinariedade
e
multidisciplinaridade;
a
articulação
de
conhecimentos
específicos, educacionais e de pesquisa; e a construção dialética entre as
dimensões teóricas e práticas da formação profissional.
O Curso apresenta como objetivo geral, formar profissionais capazes de
compreender os processos referentes à produção e reprodução do espaço
geográfico bem como atuar no processo de ensino-aprendizagem no âmbito da
educação básica. Igualmente, objetiva oferecer orientação filosófica, teórica e
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metodológica para a análise geográfica, possibilitando a reflexão sobre os
principais fenômenos espaciais que compõem a realidade geográfica em suas
múltiplas
escalas
de
análise.
Simultaneamente,
busca
propiciar
o
desenvolvimento de projetos de pesquisa, bem como a produção de
conhecimentos na área da Geografia e da Educação de forma integrada.
Tem como objetivos específicos:
 Oferecer práticas acadêmicas que permitam desenvolver projetos de
pesquisa e produzir conhecimento em Geografia capazes de auxiliar a
compreensão e a especialização de elementos e processos naturais e
humanos;
 Contribuir para o desenvolvimento em termos de conservação ecológica,
crescimento econômico e melhoria da qualidade de vida das populações;
 Interagir com as modernas abordagens e princípios do desenvolvimento
sustentável relacionando o saber pedagógico com o saber geográfico;
 Oferecer condições para que o licenciado possa atuar como um docente
que problematize juntamente com seus alunos da educação básica, os
conhecimentos, objetivos de estudo no âmbito da Geografia e de suas
inter-relações com as demais ciências;
 Oferecer condições para que o licenciado tenha o domínio e o
conhecimento de métodos e técnicas de ensino para exercer o magistério
com eficiência no ensino fundamental e médio;
 Proporcionar conhecimentos de técnicas estatísticas e cartográficas que
sirvam como instrumento de representação e interpretação de dados
geográficos.
 Estimular a necessidade de atualizar-se permanentemente, bem como
descobrir soluções para os problemas ligados ao relacionamento da
sociedade com a natureza, através da pesquisa e extensão.
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3.7. PERFIL DO EGRESSO
Os egressos do Curso de Geografia são formados em uma perspectiva que
promova contribuições efetivas à melhoria da qualidade dos processos de ensinar
e de aprender no âmbito da Ciência Geográfica. Para tanto, tem a docência como
base de sua formação, sendo a pesquisa um dos princípios didáticos que
possibilita à produção de conhecimentos "transtemporais", a compreensão da
espacialidade, sustentadas nos
fundamentos epistemológicos, teóricos
e
metodológicos da Geografia.
Os saberes geográficos acumulados ao longo de sua história, os quais permitem
compreender a ordem do mundo e ao mesmo tempo situar-se nele, são os
alicerces da formação desse profissional.
A sistematização científica da Geografia através da construção de seu arcabouço
teórico-conceitual focado na relação sociedade-natureza numa abordagem
espacial fornecerá subsídios para a prática docente na perspectiva crítico-social
em concordância com a linha de pensamento que permeia o projeto de
reconhecimento deste curso.
O docente tem a pesquisa como princípio de sua formação, desenvolvendo
saberes que possibilitem a produção de conhecimentos transtemporais capazes
de suplantar conjunturas sociais vigentes.
O profissional desse curso pode atuar em espaços onde ocorram a educação
formal e não-formal, nos níveis Fundamental e Médio de ensino, assim como
participar de projetos e programas educativos em empresas públicas e privadas,
organizações não-governamentais e em diversos meios de comunicação que
envolvam a produção e aplicação do conhecimento geográfico.
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3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
As competências e habilidades estabelecidas para o curso de licenciatura visam
alcançar objetivos voltados para a formação do docente.
As competências e habilidades gerais estão alinhadas no alcance de objetivos
amplos
que
compõe
os
saberes
atitudinais,
os
saberes
pedagógicos
procedimentais e os saberes conceituais e metodológicos da área de
conhecimento; são competências e habilidades gerais do curso:
 Contribuir com os conhecimentos geográficos e pedagógicos para a
construção de uma sociedade pautada em valores democráticos, de
respeito e valorização da pluralidade ética e cultural, do respeito e
preservação do meio ambiente e dos saberes científico - culturais que
constituem o patrimônio da humanidade para as gerações atuais e futuras.
 Desenvolver conhecimentos pedagógicos que viabilizem o ensino de
geografia nos diversos níveis e modalidades de educação.
 Desenvolver conhecimentos teóricos e metodológicos do âmbito próprio da
Geografia que permitam a interpretação da espacialidade da sociedade.
Além dessas três competências e habilidades gerais que compõem o currículo de
Geografia, há ainda outra série de competências e habilidades intituladas de
especificas. Estas se alinham com as já supracitadas competências e habilidades
gerais e visam dar conta da construção e definição de objetivos específicos que
orientam os planos de curso. São competências e habilidades específicas do
curso de licenciatura em Geografia:
 Conhecer conteúdos básicos em Geografia que são objeto de ensino e
aprendizagem nos diferentes níveis de ensino;
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 Articular elementos conceituais e empíricos concernente ao conhecimento
dos processos espaciais;
 Reconhecer as diferentes escalas de espaço/tempo de ocorrência e
manifestação de fatos, fenômenos e eventos geográficos;
 Realizar estudos e atividades que permitam uma reflexão acerca das
interações entre as áreas das ciências e a construção do conhecimento
geográfico;
 Pesquisar os diversos campos do conhecimento geográfico visando um
maior aprofundamento teórico-metodológico;
 Trabalhar de maneira integrada e propositiva, em equipes de atividades
disciplinares e multidisciplinares;
 Reconhecer
as
diferentes
escalas
geográficas
de
ocorrências
e
manifestação de fatos, fenômenos e eventos geográficos;
 Propor e elaborar projetos de pesquisa com dimensão pedagógica;
 Elaborar e executar pesquisa tendo como resultado final a elaboração de
trabalho científico;
 Planejar e realizar atividades experimentais concernentes a aplicação do
conhecimento;
 Elaborar, representar e interpretar informações geográficas, utilizando
raciocínios e procedimentos matemáticos e/ou estatístico;
 Elaborar, produzir, representar e interpretar informações georreferenciadas;
 Elaborar, produzir, representar e interpretar informações de cunho
geográfico nas diversas linguagens de comunicação;
 Organizar o conhecimento espacial, adequando-o ao processo de ensino e
aprendizagem nos diferentes níveis e modalidades;
 Problematizar os conteúdos curriculares da geografia frente ao processo de
ensino e aprendizagem;
 Problematizar diferentes abordagens pedagógicas ao ensino da Geografia;
 Atuar no ensino formal (fundamental e médio) e outras modalidades de
programas dessa natureza;
 Planejar e produzir materiais didáticos e paradidáticos para o ensino da
geografia;
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 Planejar e realizar atividades que articulem universidade e a comunidade;
 Realizar atividades de estudo e projetos de organização do macro, meso e
microespaço geográfico.
Para formação do docente também serão consideradas as 06 grandes
competências norteadoras da formação pedagógica conforme as orientações da
resolução do CNE (Conselho Nacional de Educação), a saber:
1. Competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores
da sociedade democrática;
2. Competências referentes à compreensão do papel social da escola;
3. Competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados,
de seus significados em diferentes contextos e de sua articulação
interdisciplinar;
4. Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico;
5. Competências referentes ao conhecimento de processos de investigação
que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica;
6. Competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento
profissional.
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3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do Curso está organizado a partir de eixos, que articulam e integram
saberes entre si, compreendendo a lógica de complexidade do conhecimento
frente às dimensões pedagógicas de formação.
A opção por uma estrutura curricular organizada em eixos, dar-se a partir da
compreensão de que, pelo caráter amplo, abrangente, interdisciplinar e complexo
da discussão que engendram, dão origem à uma ampla reflexão sobre o
profissional do Curso de Geografia - Licenciatura.
Neste sentido, apresentam-se dois conjuntos de eixos: os Eixos Formadores (EF)
e os Eixos de Conhecimento (EC).
O conjunto dos Eixos Formadores contempla as dimensões básicas de formação,
pelas quais o aluno deve desenvolver suas habilidades e competências para o
exercício profissional.
O conjunto dos Eixos de Conhecimento agrupa os componentes que
fundamentam e orientam a formação docente, como os epistemológicos, os da
geografia física e humana, e ainda temáticas emergentes na Geografia, como
estudos de gênero e espacialidade.
Utilizando uma figura de linguagem, pode-se dizer que os Eixos Formadores são
os pilares da formação docente, enquanto que os Eixos de Conhecimentos são os
tijolos que constroem estes pilares. Assim, um só será possível, em articulação
com o outro.
O conjunto dos Eixos Formadores é constituído por saberes geográficos que
possibilitam a compreensão e, ao mesmo tempo, interlocução com o campo
científico; por saberes ligados a formação, identidade e exercício da prática
docente e pelo desenvolvimento de competências e habilidades para a realização
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da pesquisa e compreensão da construção de conhecimentos com aplicabilidade
à prática profissional.
O conjunto dos Eixos de Conhecimento é constituído por:

Eixo de Conhecimentos da Geografia – contempla áreas que formam o
núcleo básico de compreensão/interpretação da realidade a partir de uma
abordagem geográfica, espacial.

Eixo de Metodologias e Técnicas de Pesquisa – compreende os
conhecimentos
de
natureza
metodológica,
de
cartografia
e
geoprocessamento, imagéticos, e de produção e interpretação textual.

Eixo de Educação e Geografia – engloba componentes da área pedagógica
e de educação e sociedade.

Eixo de Escalas Geográficas - comporta conhecimentos da área de
geografia regional, possibilitando a realização de estudos regionais e
locais, a partir de projetos pedagógicos/extensionistas.
Os componentes curriculares organizados em cada eixo estão difundidos em
vários
semestres
e circulam entre suas
esferas, contribuindo
para
o
desenvolvimento da articulação e integração de saberes.
Cada um destes componentes apresenta uma carga horária mínima obrigatória,
entretanto, o Colegiado do Curso poderá, em função do planejamento do
semestre e do momento da oferta, expandir esta carga horária, o que não
compromete a carga horária mínima prevista para cada eixo. Com esta
possibilidade, busca-se quebrar a rigidez das antigas disciplinas, flexibilizar o
trabalho com o conhecimento e permitir maior aprofundamento a um ou outro
conhecimento de acordo com o perfil e possibilidades do corpo docente e
discente.
No Eixo III – Educação e Geografia foram acrescentados os componentes
obrigatórios de Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) e História e Cultura Afro-
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Brasileira e Indígena, ofertadas com 60 horas de carga horária cada, de acordo
com a Legislação vigente para os alunos ingressantes a partir de 2010.
A abordagem metodológica está construída, portanto, em princípios como a
autoconstrução do currículo, planejamento pedagógico e acadêmico, oferta de
conteúdos e atividades maior do que a demanda, além de modalidades de ensino
presencial e à distância. A oferta na modalidade à distância deverá obedecer ao
limite de até 20% da carga horária total do curso e dos demais critérios
estabelecidos pela UNEB e legislação pertinente.
Ao estudante, compete obrigatoriamente, cumprir a carga horária mínima de cada
eixo, conforme aqui discriminada, onde a escolha por componentes e atividades
não deve prescindir da orientação pedagógica do Colegiado do Curso, que
observará a carga horária máxima semestral permitida para cada componente.
Cada eixo apresenta uma ementa geral, que serve de sustentação para as
ementas específicas dos componentes curriculares do currículo. Os componentes
e atividades que integram cada um destes eixos estão demonstrados a seguir.
Sendo assim, cada turma/aluno poderá ter um currículo diferenciado.
EIXOS DE CONHECIMENTO
Tabela 26 – Eixo 1 – Conhecimentos da Geografia
(810 h de carga horária mínima)
Conteúdo
Carga horária
Epistemologia da Geografia
75 h
História do Pensamento Geográfico
75 h
Aspectos Econômicos da Análise Geográfica
60 h
Aspectos Sociológicos da Análise Geográfica
60 h
Aspectos Políticos da Análise Geográfica
75 h
Aspectos Antropológicos da Análise Geográfica
60 h
Aspectos Históricos da Análise Geográfica
60 h
Geologia
60 h
Geomorfologia
60 h
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Conteúdo
Carga horária
Hidrografia
60 h
Biogeografia
60 h
Pedologia
75 h
Climatologia
60 h
Dinâmica das Paisagens
60h
Análise Ambiental
75 h
Geografia do Turismo
45 h
Geografia da Produção e Circulação
60 h
Geografia do Comércio e Serviços
45h
Geografia da População
60 h
Geografia Agrária
60 h
Geografia Urbana
60 h
Temas Emergentes em Geografia
60 h
Geografia e Literatura
60 h
Geografia da Saúde
60 h
Tabela 27 – Eixos 2 – Metodologias e Técnicas de Pesquisa
(450 h de carga horária mínima)
Conteúdo
Carga horária
Metodologia do Trabalho Científico
60 h
Metodologia da Pesquisa em Geografia
60 h
Informática Aplicada à Geografia
45 h
Cartografia Sistemática
75 h
Cartografia Temática
60h
Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto
60 h
Geoprocessamento e Sistema de Informação Geográfico (SIG)
60 h
Fotografia e Vídeo
45h
Procedimentos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica
60 h
Procedimentos de Análise Qualitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica
60 h
Interpretação e Produção de Textos
60 h
Interpretação de Textos em Língua Estrangeira
60 h
Atividades de Campo
45 h
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Tabela 28 – Eixo 3 – Educação e Geografia
(450 h de carga horária mínima)
Conteúdo
Carga horária
Sociologia da Educação
60 h
Filosofia da Educação
45 h
Políticas Educacionais
75 h
Planejamento Educacional
45 h
Teorias da Aprendizagem
45 h
Teorias do Desenvolvimento Humano
45 h
Currículo
45 h
Formação e Identidade do(a) Educador(a)
45 h
Relações Interpessoais
45 h
Arte e Educação
60 h
Novas Tecnologias em Educação
45 h
Educação e Direitos Humanos
45 h
Educação para Necessidades Especiais
45 h
Educação Ambiental
45 h
Educação e Gênero
45 h
Educação e Pluralidade Cultural
45 h
Educação e Corporeidade
45 h
Educação de Jovens e Adultos
45 h
Aspectos Técnicos, Políticos e Sociológicos da Avaliação
45 h
LIBRAS
60 h*
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
60 h*
* CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
Tabela 29 – Eixos 4 – Escalas Geográficas
(390 h de carga horária mínima)
Conteúdo
Carga horária
Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo
60 h
Eventos Fundadores do Estado-Nação Brasileiro
60 h
Eventos Fundadores do Estado Federativo da Bahia
45 h
Regionalizações do Mundo Contemporâneo
75 h
Regionalizações do Brasil
60 h
Regionalizações da Bahia
45 h
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Conteúdo
Carga horária
Geografias do Mundo
60 h
Geografias do Brasil
60 h
Geografias da Bahia
45 h
Estudos Locais Aplicados
60 h
Estudos Regionais Aplicados
60 h
Geografia da África
75 h
Geografia da América Latina
75 h
Teorias Regionais
60 h
EIXOS FORMADORES
Tabela 30 – Atividade – Prática de Ensino
(400 h de carga horária mínima)
Conteúdo
Carga horária
Prática de Ensino de Geografia I
100h
Prática de Ensino de Geografia II
100h
Prática de Ensino de Geografia III
100h
Prática de Ensino de Geografia IV
100h
Tabela 31 – Atividade – Estágio
(400 h de carga horária mínima)
Conteúdo
Carga horária
Estágio Supervisionado em Geografia I
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia II
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia III
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia IV
100 h
Tabela 32 - Atividade – TCC
(105 h de carga horária mínima)
Conteúdo
Carga horária máxima
Trabalho de Conclusão de Curso I
45 h
Trabalho de Conclusão de Curso II
30 h
Trabalho de Conclusão de Curso III
30 h
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Os conteúdos dos Eixos de Conhecimento são desenvolvidos através de
componentes curriculares e os dos Eixos Formadores por meio de atividades. Os
componentes curriculares são aqui entendidos como formas diversificadas de
desenvolvimento desses conteúdos. Assim, poderão ser caracterizados como:
disciplinas, seminário, laboratório, oficina, grupo de discussão, grupo de pesquisa,
dentre outros.
As atividades são entendidas como momentos especiais do processo formativo,
no qual a dimensão prática do fazer docente adquire uma função pedagógica
essencial. Dentre as atividades de caráter obrigatório desse currículo tem-se:
1. Prática de Ensino: atividade articuladora dos quatro primeiros semestres,
antecedem as atividades de Estágio Supervisionado e somam, um total de 400
horas. Coordenada pelo professor de Metodologia e Prática de Ensino da
Geografia com a participação dos demais docentes do período letivo no qual
estão sendo oferecidas. Possibilitam a articulação teórico-metodológica entre a
Prática de Ensino e os componentes que abordam conceitos/conhecimentos
específicos da Ciência Geográfica.
2. Estágio Curricular Supervisionado: atividade responsável pelo exercício direto
“in loco” da prática do ofício. A sua realização ocorre conforme o que está
disposto no item 3.9.1. deste projeto.
3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): atividade de caráter técnico-científico
e cultural tem por finalidade aprofundar e ampliar a proposta formativa do curso
através da pesquisa, possibilitando a construção da identidade do professorpesquisador. A sua realização ocorre conforme o que está disposto no item 3.9.2.
deste projeto.
4. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC): são atividades de caráter
científico, cultural e acadêmico e têm por finalidade aprofundar, ampliar e
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consolidar a formação acadêmico-cultural do(a) estudante. A sua realização
ocorre conforme o que está disposto no item 3.9.3. deste projeto.
5. Aula de Campo: atividade complementar ao processo de ensino e
aprendizagem ocorre em momento e lugar extraclasse. As atividades de campo
podendo ser do tipo visita técnica, levantamento de campo e/ou trabalho de
campo. A sua realização ocorre conforme o que está disposto no item 3.9.4. deste
projeto.
3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado
Consta de atividades práticas, exercidas em situações reais de trabalho, sendo
um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular teoria e
prática (ensino, pesquisa e extensão), obrigatório para todos os alunos do curso
de Geografia - Licenciatura, sendo realizado na comunidade, junto a escolas e
outras instituições com acompanhamento e supervisão do professor responsável
pelo componente no semestre. Este pode ainda ser amplamente definido como
atividade acadêmica constante da estrutura curricular do curso, a ser
desenvolvida segundo os parâmetros das demandas institucionais, legais e
pedagógicas, se constituindo ao mesmo tempo em uma oportunidade para o
estudante aplicar, em situações parametrizadas pela realidade das instituições
habilidades, capacidades e conhecimentos teóricos, conceituais e instrumentais
aprendidos no curso.
O acompanhamento do Estágio Supervisionado é feito através das visitas aos
estabelecimentos de ensino público de Caetité pelos professores que lecionam
esse componente
curricular.
Os
estágios
são
socializados
através
da
apresentação dos resultados obtidos e produção do relatório das atividades. Cada
professor do Estágio Curricular Supervisionado deverá acompanhar em média 20
estudantes por semestre.
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O Estágio Supervisionado constitui uma atividade que oportuniza ao estudante a
articulação entre a teoria experenciada nos quatro semestres iniciais do curso e a
prática que será vivenciada nos quatro últimos semestres. Compreende 400
horas/aulas que serão operacionalizadas na Universidade e em espaços de
ensino formais e não formais divididas em quatro etapas consecutivas e
semestrais de 100 h/aulas cada.
No Estágio Supervisionado em Geografia I desenvolvido no V semestre letivo
compreende o momento de vivência do educando com as escolas, ao tempo em
que realiza pesquisa participante visando caracterizar a conjuntura atual do
ensino-aprendizagem de Geografia nas escolas públicas locais e regionais, nesse
estágio o aluno desenvolve uma pesquisa qualitativa junto às escolas do Sertão
Produtivo, e ao final compartilha as experiências com a comunidade acadêmica e
escolar.
No Estágio Supervisionado em Geografia II, a relação teoria-prática se dá a partir
da elaboração/operacionalização de oficinas pedagógicas em espaços de ensino
formais e não formais, oportunizando vivências de atividades que possibilitam a
integração e o desenvolvimento de habilidades e competências para uma prática
criativa e prazerosa. Ao final do componente curricular o discente apresenta um
relatório sobre as oficinas desenvolvidas, avaliando o processo de criação à
execução.
No Estágio Supervisionado em Geografia III é sistematizado o estágio de regência
de classe no Ensino Fundamental II, em Instituições Escolares da Rede Pública
Estadual, na área específica de formação, ou seja, em Geografia, quando o
educando busca intervir de forma crítica e transformadora no processo de ensinoaprendizagem. Da mesma forma acontece o Estágio Supervisionado em
Geografia IV, onde o educando desenvolve intervenções pedagógicas regendo
classe no Ensino Médio, além de outras atividades tais como produção de
material didático e participação em projetos multidisciplinares. Ao final desses
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componentes o discente deverá apresentar um memorial e um relatório sobre sua
práxis em sala de aula.
No Campus VI existe a comissão departamental de estágio composta pelos
professores e discentes de estágio de todos os cursos que junto com a resolução
CONSEPE nº 795/2007, formaliza e dispõe sobre o estágio no Campus. A
Comissão Departamental promove semestralmente a avaliação do estágio a partir
de eventos em que os professores, discentes e regentes compartilham
experiências e planejam as ações do próximo semestre.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
ESTÁGIO CURRICULAR
REGULAMENTO GERAL
RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE
2007
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REITOR
Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva
VICE-REITORA
Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux
PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres
GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino
SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO
Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes
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REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I – DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de
vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos
Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na
comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs,
Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da
Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único – Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação
criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as
demandas sociais específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o
conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base
nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio
de projetos de intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica
de seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de
graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a
subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício
acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes
de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
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Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas
coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo
Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.
Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão
elaborados pela coordenação geral de cada curso.
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à
legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos
mesmos.
CAPÍTULO II – DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a)
Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b)
Subgerente de Apoio Pedagógico;
c)
01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d)
01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e)
01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f)
01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g)
01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h)
01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i)
01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão
escolhidos no Encontro Anual de Estágio.
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Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso,
tendo as seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o
coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,
dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a)
Coordenação Geral de Cursos;
b)
Coordenação Local;
c)
01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d)
01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e)
Professor(es) de Estágio;
f)
01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser
reconduzido por igual período.
Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento,
tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem.
CAPÍTULO III – DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as
seguintes denominações e competências, a saber:
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I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e
lhe(s) competem:
a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do
curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de
estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da
disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos
diversos campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s)
competem:
a)
orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de
atuação;
b)
realizar supervisão com visitas in loco;
c)
promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do
estágio;
d)
exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos
do estágio;
e)
fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o
estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,
profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de
atuação.
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de
estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão
atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos.
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Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,
professor,
orientador,
supervisor/regente/preceptor,
terão
formação
acadêmico-
profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada
área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando
não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis
conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados
em Pedagogia, com experiência em ensino superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá
ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional,
levando-se em conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente
curricular de estágio compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto
pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o
estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de
área da escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela
coordenação setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e
de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
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I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o
estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de
acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério
mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos
projetos especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos
especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme
especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas
coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e
regulamento de estágio de cada curso.
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para
garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os
docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação
de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no
caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de
deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário).
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CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas
dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à
redução de 50% da carga horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será
permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de
conhecimento, nos últimos 03 (três) anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado
será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área
específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na
Universidade.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos
componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao
Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à
Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso
encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e
encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada
para carga horária de estágio, nas seguintes situações:
I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua
área de trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício
profissional, para a carga horária de estágio.
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CAPÍTULO VI – DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado
contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará
uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em
seu Plano Individual de Trabalho - PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga
horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou
desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.
§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, coparticipação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas
turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro
componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária
das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas
assumidas pelo docente.
Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará
uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes
atividades em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de
orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por
professor, com 02 (duas) horas semanais de orientação por aluno;
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II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para
o estágio curricular.
§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de
acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis
discentes, por docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos
projetos de cada curso.
CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela
Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181
de 14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação
Setorial de Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e referendados pelo
Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a
contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este
Conselho.
Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da
sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em
contrário.
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3.9.2 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O Trabalho de Conclusão do Curso é uma atividade técnico-científico e cultural,
de caráter obrigatório e tem por finalidade: aprofundar e ampliar a atitude de
pesquisa dos discentes; estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa;
aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente a realidade; e,
desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto de cunho
científico.
O TCC dispõe de 105 horas-aula, distribuídas ao longo de 03 (três) semestres
consecutivos para sua execução. O primeiro TCC com 45h, o segundo e terceiro
com 30h cada uma. Sendo os componentes de TCC não poderão ser cursado
concomitantemente. Antecede à elaboração do TCC, ocorre o planejamento e a
execução de um anteprojeto de pesquisa elaborado como produto final do
componente curricular Metodologia da Pesquisa em Geografia.
Todos os professores do Curso de Geografia podem ser orientadores do TCC,
sendo a escolha do orientando a partir da área de atuação do professor, com
preferência ao professor de maior titulação. Existe no Colegiado uma Comissão
de TCC que organiza a jornada de apresentação dos trabalhos, acompanhados
pelos professores orientadores.
Os estudantes contam nas etapas de realização do TCC com o acompanhamento
de um professor-orientador dentre os docentes do colegiado do curso de
Geografia do campus VI, no entanto, há o limite máximo de orientandos por
professor-orientador é de 05 (cinco) por turma. O TCC pode ser realizado
individualmente, dupla ou pequenos grupos.
A produção dos estudantes deve estar inserida no contexto das linhas temáticas
de
pesquisas
prioritárias
do
Colegiado
de
Geografia,
verificadas
as
disponibilidades por orientador. Sendo as atividades desenvolvidas e seus
consequentes resultados, registrados em forma de TCC (relatório técnico-
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científico e/cultural; monografia; artigo científico). Observam-se as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), bem como as resoluções
internas da UNEB e do Departamento para TCC.
Para fins de apreciação e parecer o TCC é apresentado e defendido pelo autor
perante uma Comissão Avaliadora composta por 03 (três) profissionais, um deles
o professor-orientador e os demais indicados pelo mesmo. A defesa pública dos
trabalhos envolve os orientadores e orientandos, num processo de socialização
que promove a troca de experiências, a divulgação dos temas trabalhados e das
fases de desenvolvimento dos projetos. Após defesa e correção duas cópias
impressas do TCC são depositadas no Colegiado de Geografia, sendo uma
encaminhada à Biblioteca do Departamento.
Na UNEB, o TCC é regulamentado pela Resolução do CONSEPE nº 622/2004,
cuja cópia apresenta-se a seguir.
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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE
EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica,
constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação,
nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da
Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos.
O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira
estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a
atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente
oportunidades para:
• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e
ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento;
• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto
científico de cunho monográfico;
• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão
através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários,
trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos
urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos
educacionais.
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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO –TCC NA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade
acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de
graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do
Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos.
Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de
Curso, corresponde aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto
Experimental, Seminário Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e
denominações assemelhadas, de acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos
pela Universidade.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade
primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula
a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente
oportunidades para:
I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e
ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento;
II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto
científico de cunho monográfico;
III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de
expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos
acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos
turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.
Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC, com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de
Pesquisa, de preferência elaborado como produto final dos componentes curriculares de
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orientação metodológica para a pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento
para a qual se direcionam os objetivos de cada Curso.
Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico
deve caracterizar-se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria
desse trabalho acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que,
enquadrando-se no que estabelece o item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC
de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o devido aceite do professor-orientador
e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento.
Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares
dos cursos de graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a
Coordenação do TCC as linhas temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final,
atendendo as disposições da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este
Regulamento e as normas internas de cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão
Avaliadora para:
a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste
Regulamento;
b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em
sessão pública, condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada
Departamento ou de cada Curso.
Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do
TCC,
com
o
regular
acompanhamento
por
um
professor-orientador
indicado
preferencialmente, entre os docentes do respectivo Curso, na forma do disposto no
Capítulo VIII deste Regulamento.
Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela
Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída,
ou por outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições
internas da unidade de ensino ou do(s) seus curso(s).
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CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao
TCC, em cada Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de
Conclusão de Curso, ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas
internas de funcionamento do Departamento, cabendo a essa coordenação:
I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do
TCC, as quais, atendendo as normas deste Regulamento, devem
detalhar as particularidades para o trabalho final do discente, conforme
a área de conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso;
II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento
das atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o
desenvolvimento dos projetos de pesquisa e entrega da versão final,
buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos
concluintes dos Cursos;
III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a
celebração de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o
desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na
atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular
similar;
IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões,
encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os
professores-orientadores e seus orientandos para, num processo de
socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas
trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer
do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos
termos previstos no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de
pesquisa do discente-orientando, titulação mínima em nível de especialização e com
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reconhecida experiência profissional no campo temático em que se enquadra o referido
projeto.
Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do
trabalho e a linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o
aceite da Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita
por professor de diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras Unidades da
UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus
para o Departamento de origem do referido projeto.
Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professororientador, da Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar
com:
I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área
específica do projeto de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de
professores da Instituição;
II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de
prestar informações específicas necessárias para o desenvolvimento
do trabalho acadêmico, no caso de Cursos da área de Administração,
Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas, cujo profissional, mesmo
não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência
profissional ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na áreaobjeto da pesquisa.
Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador
técnico do trabalho acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a
convite de representante da Unidade de Ensino, não se depreende qualquer
compensação financeira ou vínculo por parte da UNEB ou dos seus Departamentos.
Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de
acordo com as normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser
feita, preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal
função, devendo observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o
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assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre
letivo:
a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;
b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentesorientandos;
c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze)
discentes-orientandos.
Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:
I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho
de Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;
II – manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e
orientações relativas ao seu trabalho, quando necessário;
III – prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as
horas-aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de
orientação, observando o prazo para o desenvolvimento dos projetos e
respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de
Conclusão de Curso;
IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados,
devidamente preenchidos e assinados os documentos referentes ao
controle de freqüência e avaliações do discente-orientando, conforme
as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho
acadêmico;
V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s)
orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;
VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas
do Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto.
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Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da
elaboração do TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da
Coordenação do TCC, referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se,
rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então titular e do compromisso
formal de assunção como orientador por outro docente.
CAPÍTULO V
DOS DISCENTES-ORIENTANDOS
Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de
Curso, deverá:
I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do
Capítulo V deste Regulamento e o conseqüente plano para execução
do TCC;
II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador
para discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando
o aprimoramento do trabalho;
III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da
Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso;
IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com
as normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as
instruções específicas e correlatas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos;
V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas
normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, para a
apresentação oral
do trabalho, de acordo com o calendário
estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do
Colegiado do respectivo Curso.
CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente,
para o seu desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde
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que atendidos os critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma
definido e aprovado para o semestre acadêmico.
Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto
está condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar,
ressalvando-se o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um
tratamento diferenciado para o mesmo tema.
Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s)
mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador,
permita(m) a finalização do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.
CAPÍTULO VII
DA COMISSÃO AVALIADORA
Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado
do Curso, ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador
e por dois outros docentes em exercício, com titulação mínima em especialização,
reconhecida experiência como professor e/ou como pesquisador na área em foco.
§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas
internas de cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores
de outros Colegiados do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da
Universidade.
§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes
de instituição congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao
Departamento, quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso
para a remuneração destes professores.
§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores
para a composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professoresorientadores, cuja presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de
indicações, limitando a participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco)
comissões por semestre acadêmico.
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CAPÍTULO VIII
DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na
sua composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no
Art. 2º deste Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas
disposições, com as normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em vigor.
Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e
respectiva abordagem do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:
I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência
bibliográfica e/ou eletrônica;
II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de
laboratório, desde que atendidas a abrangência e compatibilidade do
trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à realização do
TCC;
III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;
IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado
objeto de estudo.
Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar
calendário, fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou
apresentação e defesa oral do TCC, quando previsto este evento nas normas internas de
cada Curso.
Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser
comunicadas à Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para
inserção no calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já
programados.
Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma
específico deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30
(trinta) dias que antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos
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membros da Comissão Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso,
emitirão parecer conclusivo e nota final.
Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer
cronograma para:
a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do
Colegiado e, por esta, conseqüentemente encaminhado ao discente
para acréscimos ou alterações ao texto, se necessários;
b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão
Avaliadora e apresentação do TCC, sem prejuízo da data de
encerramento do semestre letivo.
Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para
aplicação uniforme dos critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros
aspectos:
I-
conteúdo,
fidelidade
ao
tema
e
metodologia
adotada
no
desenvolvimento do trabalho;
II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua
portuguesa;
III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as
normas técnicas para o trabalho acadêmico.
IV -
estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º
deste Regulamento.
Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0
(sete) valor obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao
seu trabalho pelos membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será
permitido qualquer recurso para a revisão e/ou alteração das notas consignadas.
Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas
específicas do curso, deverá ser registrado:
I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os
pareceres da Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo
discente;
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II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com
base nos pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova
documental da avaliação efetuada. 8
Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a
NBR nº 14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser
entregue pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em
disquete ou CD-Rom, com duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de
acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da norma citada, adiante descritos, sendo uma via
encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central da
UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários.
Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:
a) nome da Instituição;
b) nome do(s) autor(es);
c) título;
d) subtítulo, se houver;
e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;
f) ano de depósito (entrega)
Lombada
a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto
para o pé da lombada. Forma que possibilita a leitura quando o
trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima;
b)
título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s)
autor(es);
Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas
internas do Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida
qualquer diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel
da referida capa, sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso,
devem ser observados os critérios de economia e simplicidade.
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Departamento de Ciências Humanas
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Colegiado do Curso de Geografia
Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do
TCC, em data, local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela
Coordenação do TCC juntamente com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de
pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu professor- orientador, como forma de
sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica
local.
§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor
de até trinta minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e
duas) horas de antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que
disponível no Departamento ao qual é vinculado o Curso.
§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve
ser destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e
para réplica pelo discente, quando couber.
§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de
curso, terá oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de
Curso.
Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de
Conclusão de Curso ou em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre
seguinte na disciplina correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC
manter o mesmo tema que vinha sendo desenvolvido ou pesquisado.
Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo
discente ficam condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no
prazo estipulado e à obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece
no Art. 23 deste Regulamento.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos,
sem prejuízo deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no
âmbito da UNEB, a elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
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Colegiado do Curso de Geografia
acordo com a especificidade de cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma
do caput deste artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias
contados da data em que entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o
estabelecido no Art. 33 deste documento.
Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do
Estado da Bahia – UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes,
decorrentes da execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas
modalidades conforme previsto no Art. 3º deste Regulamento.
Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se
das recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo
discente com total independência em relação ao suporte da Universidade.
Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a
propriedade intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por
qualquer ato ilícito praticado quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases
de fundamentação teórica e/ou de execução prática.
Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de
exceção, por solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da
Universidade, em princípio, é de competência da Coordenação do TCC no Departamento,
juntamente com o respectivo Colegiado de Curso, para análise e parecer sobre o
requerido, desde que comprove o peticionário que:
I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do
Departamento e/ou do Curso e demais aspectos legais foram
atendidos;
II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;
III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na
condução do processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente
e/ou pelo seu professor-orientador.
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Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do
período acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do
Estado.
3.9.3. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)
São consideradas como atividades de caráter científico, cultural e acadêmico,
desenvolvidas pelos discentes através de participação em eventos, monitorias de
ensino ou extensão, bolsas de pesquisa, apresentação de trabalhos, exposições,
comissões organizadoras, visitas temáticas, ações de caráter técnico, cultural e
comunitário, produções coletivas, dentre outros projetos de alcance social com
afinidade à área do curso. Tais Atividades vinculadas à Universidade, instituições
e órgãos, as quais poderão ser incorporadas ao processo de integralização
curricular do discente, desde que, sejam validadas pelo Colegiado do Curso.
A matriz curricular do curso de Licenciatura em Geografia prevê o cumprimento
de carga horária de 200 horas para Atividades Acadêmico Científico Culturais que
são regulamentadas na UNEB pela Resolução nº 1.150/2010 do CONSEPE, e
obrigatórias na integralização do curso.
As referidas Atividades Complementares deverão ser realizadas pelo discente no
âmbito da Universidade ou em outras Instituições ao longo do curso, a partir do
seu ingresso (salvo os estudantes ingressos via categorias especiais de matrícula
ou vestibular que já cursaram outro curso de ensino superior), e têm como
finalidade o aprofundamento temático e interdisciplinar, a ampliação e a
consolidação da formação acadêmico-cultural do estudante, além de contribuírem
para a flexibilização do currículo.
O Colegiado do curso tem oportunizado o acesso do corpo discente à AACC, em
parceria com outros Colegiados do Departamento e outras instâncias da
Universidade, de forma
a
contribuir
na
integralização das
200 horas
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Colegiado do Curso de Geografia
estabelecidas, e conforme Resolução, tem acompanhado e avaliado as Atividades
Complementares realizadas pelos discentes que são orientados a formalizar o
processo a partir do 4º semestre com a apresentação dos certificados. Cabe ao
discente, solicitar a avaliação da Atividade Complementar no setor do Protocolo
no Departamento no período indicado no calendário acadêmico. Após
protocolados, os certificados são encaminhado ao Colegiado de Geografia.
A avaliação ou apreciação dos processos para efeito do cômputo das AACC é
efetuada por uma comissão de docentes que se utiliza do barema para pontuar a
validade e aproveitamento das AACC. O resultado da avaliação dos processos é
semestralmente publicado em mural nas dependências do Departamento para o
devido
acompanhamento
e
administração
Complementares por parte do discente.
das
horas
de
Atividades
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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO Nº 1.150/2010 – CONSEPE
VALIDADE E APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS – AACC
Atividade Desenvolvida
Número de horas válidas
como Atividades
complementares
Número máximo de horas que
podem ser aproveitadas na
integralização de 200h de AACC
1. Atividades de iniciação científica,
iniciação à docência ou equivalentes,
realizadas na UNEB ou por outra
instituição
de
ensino
superior
reconhecida ou autorizada pelo MEC,
com a devida comprovação do
coordenador do projeto de pesquisa.
2 horas de AD = 1 hora de AC
Até 100 horas
2. Atividades de monitorias de ensino,
extensão e de eventos, incluídas as
monitorias voluntárias com a devida
comprovação do Coordenador do
NUPE, do Colegiado ou do Orientador.
2 horas de AD = 1 hora de AC
Até 100 horas
3. Aperfeiçoamento em cursos de
extensão, minicursos e oficinas,
realizados na UNEB ou em outra
Instituição
de
Ensino
Superior
reconhecida
ou
autorizada
pelo
Ministério
da
Educação,
Ong’s,
Secretarias de Educação, Empresas e
entidades
da
Sociedade
Civil
organizada.
1 hora de AD = 1 hora de AC
Até 100 horas
4. Participação como ouvinte em
seminários, congressos e eventos de
natureza acadêmica e profissional
organizadas pela UNEB.
2 horas de eventos = 1 hora
de AC
Até 100 horas
5. Participação como ouvinte em
seminários, congressos e eventos de
natureza acadêmica e profissional
promovidos por órgãos públicos,
empresas de assessorias educacionais,
Ong’s e Movimentos Sociais e
Sindicais,
instituições de ensino
superior autorizadas e ou reconhecidas,
empresas e entidades da sociedade
civil organizada.
3 horas de eventos = 1 hora
de AC
Até 100 horas
6. Participação como Membro de
comissão organizadora de seminários,
congressos e eventos de natureza
acadêmica e profissional organizadas
pela UNEB ou por outra Instituição de
Ensino Superior reconhecida ou
autorizada pelo Ministério da Educação.
1 hora de eventos = 1 hora de
AC
Até 60 horas
7. Participação como membro de
comissão organizadora de seminários,
jornadas e eventos em sua área de
formação ou afins promovidos por
Secretarias de Educação, Unidades
Escolares
autorizadas
e
ou
reconhecidas,
associações
comunitárias,
organizações
governamentais e não governamentais,
Movimentos Sociais, Sindicais e
Entidades representativas.
2 horas de eventos = 1 hora
de AC
Até 60 horas
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Atividade Desenvolvida
Número de horas válidas
como Atividades
complementares
Número máximo de horas que
podem ser aproveitadas na
integralização de 200h de AACC
8. Visitas temáticas ou excursões de
estudo organizadas por Instituição de
Ensino Superior reconhecida ou
autorizada pelo Ministério da Educação
ou por Associações Profissionais
excetuando-se
as
atividades
previstasno Projeto Pedagógico de
cada
curso
com
anuência
da
Coordenação do Curso anterior à
viagem.
1 dia de AD = 8 horas de AC
Até 40 horas
9. Participação em projetos de
extensão comunitária ou outros projetos
de alcance social, organizados pela
Universidade, Prefeituras, Conselhos
Municipais, Associações de Bairro,
Centros de Atendimentos comunitários
e entidades representativas.
2 horas de AD = 1 hora de AC
Até 60 horas
10. Elaboração e/ou execução em
projetos de extensão comunitária ou
outros projetos de alcance social,
organizados
pela
Universidade,
Prefeituras, Conselhos Municipais,
Associações de Bairro, Centros de
Atendimentos comunitários e entidades
representativas
1 hora de AD = 1 hora de AC
Até 60 horas
11. Apresentação ou co-autoria de
trabalhos em eventos de natureza
acadêmica na área de formação ou
áreas afins
1 apresentação = 5 horas AC
Até 30 horas
12. Publicação
40 horas por livro com
conselho editorial; 40 horas
por publicação em revista
indexada, impressa ou
eletrônicas; 20 horas por
publicação de capítulo de
livros com conselho editorial;
15 horas por trabalho
completo em anais com
conselho editorial; 10 horas
por trabalho completo em
anais sem conselho editorial; 5
horas por publicação de
resumo ou artigo em revista
especializada, mas não
indexada; 5 horas por
publicação de resumo ou
artigo em anais sem conselho
editorial; 3 horas por
publicação de artigo, resenha,
crônicas, poemas, contos em
jornais, livros ou revistas não
especializadas, eletrônicas ou
não;
Até 100 horas
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Colegiado do Curso de Geografia
Atividade Desenvolvida
Número de horas válidas
como Atividades
complementares
Número máximo de horas que
podem ser aproveitadas na
integralização de 200h de AACC
13. Disciplinas de cursos superiores
reconhecidos e/ou autorizados não
aproveitadas na análise de equivalência
do curso (mediante a apresentação de
Histórico Escolar).
1 hora de AD = 1 hora de AC
Até 100 horas
14.
Disciplinas
cursadas
com
aprovação em outros cursos do mesmo
departamento, não aproveitadas na
análise de equivalência do curso
(mediante a apresentação de Histórico
Escolar).
1 hora de AD = 1 hora de AC
Até 60 horas
15. Representação estudantil nos
Conselhos superiores e setoriais
(Departamento e Colegiado) e/ou
Conselhos Municipais
A cada semestre – 10 horas
de AC
Até 30 horas
16. Participação na direção de Diretório
Central e Acadêmico
A cada semestre – 10 horas
de AC
Até 40 horas
17. Participação em Empresa Júnior
5 horas de AD- 1 hora de AC
Até 60 horas
18. Disciplinas ou cursos realizados na
modalidade de Educação a Distância
relacionados à área, desde que
ministrados por instituições autorizadas
e/ou reconhecidas.
1 hora de AD- 1 hora de AC
Até 60 horas
19. Participações em estágios não
obrigatórios, desde que validados pelo
Colegiado do curso e não aproveitadas
na análise de aproveitamento para
estágio obrigatório.
4 horas de AD – 1 hora de AC
Até 60 horas
20. Produção/elaboração de material
técnico, multimídia, didático desde que
aprovado pelo Colegiado de Curso ou
NUPE.
1 produção= 10 horas de AC
Até 20 horas
AC: Atividade Complem entar
AD: Atividade Desenvolvida
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3.9.4. Aula de Campo
As aulas de campo no curso de Geografia são imprescindíveis para o
desenvolvimento adequado no processo de ensino aprendizagem, configura-se
como momento singular na associação entre as teorias debatidas / analisadas
em sala de aula e realidade observada em campo. Portanto, não é possível
pensar o curso sem aula realizada em campo.
Regulamentação Interna
I – DISPOSIÇÕES GERAIS
(Do planejamento geral, composição e finalidade.)
Art. 1º - A aula de campo constitui-se como uma atividade pedagógica do curso
de licenciatura em Geografia da UNEB, que tem por objetivo desenvolver estudos
interdisciplinares acerca do espaço geográfico, que ocorre fora do campus da
Universidade.
Art. 2º - O Colegiado deverá subsidiar o planejamento da aula de campo que
ocorrerá durante a semana pedagógica do curso (antes do início do semestre
letivo), na qual deverão ser apresentadas, discutidas e decididas todas as
propostas referentes ao local, período, datas, metodologia e relevância da
atividade para a(s) turma(s);
Art 3º - Deverá haver envolvimento de todas os componentes curriculares
daquele(s) semestre(s) para o(s) qual(is) se propôs a aula de campo;
Art 4 º - O planejamento pedagógico deverá ser contínuo, sendo definido, ainda
nessa semana de planejamento pedagógico e acadêmico, um calendário de
reuniões específicas para os encaminhamentos administrativos e pedagógicos
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necessários, bem como um cronograma de ações incluindo a previsão do
fechamento da aula (seminário, resultados finais, entre outros).
Art 5º - Deverá haver reunião regularmente com cada turma envolvida para
esclarecimento quanto ao planejamento, metodologia e avaliação. Devendo
ocorrer alternadamente nas aulas de todos os componentes envolvidos;
Art 6º - A aula de campo terá uma carga horária diária de 6 horas-aula, a qual
será computada em caderneta de classe. O percentual de aulas disponibilizadas
não pode ultrapassar 20% da carga horária total do componente curricular
envolvido na aula de campo.
Art 7º - As aulas devem ser desenvolvidas a partir de um planejamento prévio,
envolvendo os profissionais que lecionam os componentes curriculares.
Parágrafo único - Deverá ser eleito um representante do corpo(a) discente da(s)
turma(s) para compor a comissão de aula de campo;
Art. 8º - O Departamento deverá garantir a previsão orçamentária na execução da
aula de campo.
Art. 9º - Compete à comissão:
1 – Definir a(s) modalidade(s) da aula de campo no planejamento pedagógico;
2 – Elaborar o projeto para execução da aula de campo a ser submetido ao
Colegiado e ao Departamento.
3 – Realizar reuniões periódicas para tratar dos assuntos pertinentes a aula
de campo.
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4 – Elaborar um roteiro técnico e metodológico de observação e análise em
campo;
5 – Elaborar proposta de avaliação interdisciplinar de aula que será entregue
previamente aos discentes.
6 – Cumprir e fazer cumprir o estatuto, bem como as resoluções, regulamentos
e decisões da comissão e/ou colegiado.
II – DAS NORMAS GERAIS
Art. 10º - A comissão será criada e aprovada em reunião de colegiado.
Art. 11 - Será constituído um livro de atas para registro das deliberações e
regulamentações de aula de campo.
Art. 12 - Será escolhida uma comissão a cada semestre para executar as funções
da comissão supracitadas.
Art. 13 - Compete ao colegiado guardar os livros-atas das reuniões e os relatórios
dos trabalhos executados pela comissão.
Art. 14 - Este Estatuto poderá sofrer alterações, desde que sejam feitas através
de reunião de colegiado.
Art 15 - Só poderão ir a campo os professores que participarem da execução do
planejamento do trabalho.
Art.16 - Estando em aula de campo compete ao(a) aluno(a) participar
integralmente de todas as atividades, planejadas previamente.
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III – DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DA ATIVIDADE
Art 17 - Após a definição da aula de campo, o conjunto de professores deverá
decidir acerca da avaliação, distribuição e destinação das notas durante o
semestre.
Parágrafo primeiro - Caberá a cada professor definir, no projeto em construção, o
tema, os objetivos, avaliação, e o grupo ao qual orientará;
Parágrafo segundo - Caberá a cada professor orientar regularmente a equipe
sobre a qual ficará responsável pelos objetivos, pelas fases dos procedimentos
(levantamento bibliográfico, cartográfico, documental, etc.) e pela avaliação.
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3.9.6. Matriz Curricular
Tempo Mínimo: 08 semestres
Carga Horária Total: 3.205
Tempo Máximo: 14 semestres
Ingressantes 2004
Eixo
Eixo 1 –
Conhecimento
da Geografia
Eixo 2 –
Metodologia e
Técnicas de
Pesquisa em
Geografia
Eixo 3 –
Educação e
Geografia
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Epistemologia da Geografia
2004.1
EC
45 h
Geologia
2004.1
EC
45 h
Geografia da População
2004.2
EC
45 h
Aspectos Econômicos da Análise Geográfica
2005.1
EC
60 h
Climatologia
2005.1
EC
60 h
Hidrografia
2005.1
EC
45 h
Geomorfologia
2005.2
EC
45 h
Pedologia
2005.2
EC
60 h
Biogeografia
2006.1
EC
60 h
Geografia Agrária
2006.1
EC
60 h
Aspectos Políticos da Análise Geográfica
2006.2
EC
60 h
Geografia da Produção e Circulação
2006.2
EC
60 h
História do Pensamento Geográfico
2007.1
EC
45 h
Geografia Urbana
2007.1
EC
60 h
Aspectos Soliciológicos da Análise Geográfica
2007.2
EC
60 h
Interpretação e Produção de Textos
2004.1
EC
45 h
Metodologia do Trabalho Científico
2004.1
EC
45 h
Geoprocessamento e Sisstema de Informação
(SIG)
2004.2
EC
45 h
Informática Aplicada à Geografia
2004.2
EC
45 h
Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto
2005.1
EC
60 h
Fotografia e Vídeo
2005.1
EC
30 h
Cartografia Sistemática
2005.2
EC
60 h
Cartografia Temática
2006.1
EC
60 h
Procedimentos de Análise Quantitativos
Aplicados à Pesquisa Geográfica
2007.2
EC
60 h
Educação e Corporeidade
2004.1
EC
45 h
Formação e Identidade do Educador
2004.1
EC
45 h
Arte e Educação
2004.2
EC
45 h
Políticas Educacionais
2004.2
EC
45 h
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Eixo
Eixo 3 –
Educação e
Geografia
Eixo 4 –
Escalas
Geográficas
Atividades
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Filosofia da Educação
2005.1
EC
45 h
Teorias do Desenvolvimento Humano
2005.1
EC
45 h
Teorias da Aprendizagem
2005.2
EC
45 h
Planejamento Educacional
2005.2
EC
45 h
Educação de Jovens e Adultos
2007.2
EC
45 h
Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo
2004.1
EC
60 h
Regionalizações do Mundo Contemporâneo
2004.2
EC
75 h
Geografia da América Latina
2004.2
EC
75 h
Teorias Regionais
2005.1
EC
60 h
Geografias do Mundo
2005.2
EC
60 h
Regionalizações do Brasil
2006.2
EC
60 h
Geografia da África
2007.1
EC
75 h
Regionalizações da Bahia
2007.2
EC
45 h
Prática de Ensino de Geografia I
2004.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia II
2004.2
EF – PE
100 h
Prática de Ensino e Geografia III
2005.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia IV
2005.2
EF – PE
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia I
2006.1
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia II
2006.2
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia III
2007.1
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia IV
2007.2
EF – ES
100 h
Trabalho de Conclusão de Curso I
2006.2
EF – TCC
45 h
Trabalho de Conclusão de Curso Ii
2006.2
EF – TCC
30 h
Trabalho de Conclusão de Curso Iii
2007.1
EF – TCC
30 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Ingressantes 2005
Eixo
Eixo 1 –
Conhecimento
da Geografia
Eixo 2 –
Metodologia e
Técnicas de
Pesquisa em
Geografia
Eixo 3 –
Educação e
Geografia
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Epistemologia da Geografia
2005.1
EC
45 h
Geologia
2005.1
EC
45 h
Geomorfologia
2005.2
EC
45 h
Climatologia
2005.2
EC
60 h
Hidrografia
2006.1
EC
45 h
Geografia da População
2006.1
EC
45 h
Pedologia
2006.2
EC
45 h
Aspectos Políticos da Análise Geográfica
2006.2
EC
60 h
Aspectos Antropológicos da Análise Geográfica
2007.1
EC
60 h
geografia agrária
2007.1
EC
60 h
Biogeografia
2007.2
EC
60 h
Geografia Urbana
2007.2
EC
60 h
Aspectos Econômicos da Análise Geográfica
2007.2
EC
60 h
História do Pensamento Geográfico
2008.1
EC
45 h
Geografia da Produção e Circulação
2006.2
EC
60 h
Interpretação e Produção de Textos
2005.1
EC
45 h
Metodologia do Trabalho Científico
2005.1
EC
45 h
Metodologia da Pesquisa em Geografia
2005.2
EC
45 h
Informática Aplicada à Geografia
2005.2
EC
45 h
Atividade de Campo
2006.1
EC
45 h
Geoprocessamento e Sisstema de Informação
(SIG)
2004.2
EC
45 h
Cartografia Sistemática
2006.2
EC
60 h
Cartografia Temática
2007.2
EC
60 h
Procedimentos de Análise Quantitativos
Aplicados à Pesquisa Geográfica
2007.2
EC
60 h
Fotografia e Vídeo
2008.1
EC
45 h
Educação e Corporeidade
2005.1
EC
45 h
Formação e Identidade do Educador
2005.1
EC
45 h
Arte e Educação
2005.2
EC
45 h
Planejamento Educacional
2005.2
EC
45 h
Políticas Educacionais
2006.1
EC
45 h
Educação Ambiental
2006.1
EC
45 h
Filosofia da Educação
2006.2
EC
45 h
Educação e Pluralidade Cultural
2007.1
EC
45 h
Currículo
2007.2
EC
45 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Eixo
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Eixo 3 –
Educação e
Geografia
Educação de Jovens e Adultos
2007.2
EC
45 h
Teorias do Desenvolvimento Humano
2007.2
EC
45 h
Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo
2005.1
EC
60 h
Geografia da América Latina
2005.2
EC
75 h
Teorias Regionais
2006.2
EC
60 h
Geografias da Bahia
2007.1
EC
45 h
Regionalizações do Mundo Contemporâneo
2007.2
EC
60 h
Eixo 4 –
Escalas
Geográficas
Atividades
Estudos Locais Aplicados
2008.1
EC
60 h
Regionalizações do Brasil
2008.2
EC
45 h
Prática de Ensino de Geografia I
2005.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia III
2005.2
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia II
2006.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia IV
2006.2
EF – PE
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia I
2007.1
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia II
2007.2
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia III
2009.1
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia IV
2009.2
EF – ES
100 h
Trabalho de Conclusão de Curso I
2008.1
EF – TCC
45 h
Trabalho de Conclusão de Curso II
2008.2
EF – TCC
30 h
Trabalho de Conclusão de Curso III
2009.1
EF – TCC
30 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Ingressantes 2006
Eixo
Eixo 1 –
Conhecimento
da Geografia
Eixo 2 –
Metodologia e
Técnicas de
Pesquisa em
Geografia
Eixo 3 –
Educação e
Geografia
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Epistemologia da Geografia
2006.1
EC
45 h
Geologia
2006.1
EC
45 h
Aspectos Econômicos da Análise Geográfica
2006.2
EC
60 h
Pedologia
2006.2
EC
45 h
Geomorfologia
2007.1
EC
60 h
Geografia a População
2007.1
EC
60 h
História o Pensamento Geográfico
2007.2
EC
60 h
Geografia da Produção e Circulação
2007.2
EC
60 h
Hidrografia
2008.1
EC
45 h
Aspectos Sociológicos da Análise Geográfica
2008.2
EC
60 h
Geografia Agrária
2008.2
EC
60 h
Geografia Urbana
2008.2
EC
60 h
Biogeografia
2009.1
EC
60 h
Análise Ambiental
2009.1
EC
60 h
Climatologia
2009.2
EC
60 h
Metodologia do Trabalho Científico
2006.1
EC
45 h
Informática Aplicada à Geografia
2006.2
EC
45 h
Cartografia Sistemática
2007.1
EC
60 h
Interpretação e Produção de Textos
2007.1
EC
45 h
Cartografia Temática
2007.2
EC
60 h
Metodologia da Pesquisa em Geografia
2008.1
EC
45 h
Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto
2009.1
EC
60 h
Fotografia e Vídeo
2009.1
EC
45 h
Procedimentos de Análise Quantitativos
Aplicados à Pesquisa Geográfica
2009.1
EC
60 h
Educação e Corporeidade
2006.1
EC
45 h
Planejamento Educacional
2006.2
EC
45 h
Currículo
2007.2
EC
45 h
Filosofia da Educação
2007.2
EC
45 h
Formação e Identidade do Educador
2005.1
EC
45 h
Arte e Educação
2008.1
EC
45 h
Formação e Identidade do Educador
2008.1
EC
45 h
Teorias do Desenvolvimento Humano
2008.1
EC
45 h
Educação Ambiental
2008.1
EC
45 h
Educação de Jovens e Adultos
2008.1
EC
45 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Eixo
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Eixo 3 –
Educação e
Geografia
Teorias da Aprendizagem
2008.2
EC
45 h
Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo
2006.1
EC
60 h
Geografia da África
2006.2
EC
60 h
Geografias do Brasil
2007.1
EC
60 h
Teorias Regionais
2007.2
EC
60 h
Estudos Locais Aplicados
2008.1
EC
60 h
Geografia da América Latina
2009.1
EC
60 h
Regionalizações do Brasil
2009.2
EC
60 h
Prática de Ensino de Geografia I
2006.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia II
2006.2
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia III
2007.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia IV
2007.2
EF – PE
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia I
2008.1
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia II
2008.2
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia III
2009.2
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia IV
2010.1
EF – ES
100 h
Trabalho de Conclusão de Curso I
2008.2
EF – TCC
45 h
Trabalho de Conclusão de Curso II
2009.2
EF – TCC
30 h
Trabalho de Conclusão de Curso III
2010.1
EF – TCC
30 h
Eixo 4 –
Escalas
Geográficas
Atividades
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Ingressantes 2007
Eixo
Eixo 1 –
Conhecimento
da Geografia
Eixo 2 –
Metodologia e
Técnicas de
Pesquisa em
Geografia
Eixo 3 –
Educação e
Geografia
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
História do Pensamento Geográfico
2007.1
EC
60 h
Geologia
2007.1
EC
60 h
Aspectos Econômicos da Análise Geográfica
2007.2
EC
60 h
Climatologia
2007.2
EC
60 h
Pedologia
2008.1
EC
60 h
Aspectos Antropológicos da Análise Geográfica
2008.2
EC
60 h
Geografia Da Produção E Circulação
2009.1
EC
60 h
Geomorfologia
2009.1
EC
60 h
Geografia Da População
2009.2
EC
60 h
Geografia Urbana
2009.2
EC
60 h
Análise Ambiental
2009.2
EC
60 h
Aspectos Políticios da Análise Geográfica
2010.1
EC
60 h
Hidrografia
2010.1
EC
60 h
Biogeografia
2010.1
EC
60 h
Geografia da Saúde
2010.1
EC
60 h
Metodologia do Trabalho Científico
2007.1
EC
45 h
Informática Aplicada à Geografia
2007.2
EC
45 h
Interpretação e Produção de Textos
2007.2
EC
45 h
Cartografia Sistemática
2008.1
EC
45 h
Atividade de Campo
2008.2
EC
45 h
Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto
2009.1
EC
60 h
Metodologia da Pesquisa em Geografia
2009.1
EC
60 h
Fotografia e Vídeo
2009.2
EC
45 h
Cartografia Temática
2010.1
EC
60 h
Educação e Corporeidade
2007.1
EC
45 h
Formação e Identidade do Educador
2007.2
EC
45 h
Filosofia da Educação
2008.1
EC
45 h
Sociologia da Educação
2008.1
EC
45 h
Políticas Educacionais
2008.2
EC
45 h
Teorias do Desenvolvimento Humano
2009.1
EC
45 h
Teorias da Aprendizagem
2010.1
EC
45 h
Currículo
2010.1
Educação de Jovens e Adultos
2010.2
EC
45 h
Planejamento Educacional
2010.2
EC
45 h
Educação para Necessidades Especiais
2010.2
EC
45 h
45 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Educação Ambiental
2010.2
EC
45 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Eixo
Eixo 4 –
Escalas
Geográficas
Atividades
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo
2007.1
EC
60 h
Geografias da Bahia
2007.2
EC
45 h
Teorias Regionais
2008.1
EC
60 h
Geografia da América Latina
2008.2
EC
60 h
Geografia da África
2008.2
EC
60 h
Regionalizações do Brasil
2009.1
EC
60 h
Eventos Fundadores do Estado-Nação
Brasileiro
2010.2
EC
60 h
Prática de Ensino de Geografia I
2007.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia II
2007.2
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia III
2008.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia IV
2008.2
EF – PE
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia I
2009.1
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia II
2009.2
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia III
2010.1
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia IV
2011.1
EF – ES
100 h
Trabalho de Conclusão de Curso I
2009.2
EF – TCC
45 h
Trabalho de Conclusão de Curso II
2010.1
EF – TCC
30 h
Trabalho de Conclusão de Curso III
2010.1
EF – TCC
30 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Ingressantes 2008
Eixo
Eixo 1 –
Conhecimento
da Geografia
Eixo 2 –
Metodologia e
Técnicas de
Pesquisa em
Geografia
Eixo 3 –
Educação e
Geografia
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
História do Pensamento Geográfico
2008.1
EC
60 h
Pedologia
2008.1
EC
60 h
Geografia da Saúde
2008.2
EC
60 h
Geologia
2008.2
EC
60 h
Geomorfologia
2009.1
EC
60 h
Hidrografia
2009.2
EC
60 h
Biogeografia
2009.2
EC
60 h
Climatologia
2010.1
EC
60 h
Análise Ambiental
2010.1
EC
60 h
Geografia da População
2010.1
EC
60 h
Geografia Urbana
2010.1
EC
60 h
Geografia da Produção e Circulação
2010.2
EC
60 h
Dinâmica das Paisagens
2010.2
EC
60 h
Geografia Agrária
2011.1
EC
60 h
Aspectos Políticos da Análise Geográfica
2011.2
EC
60 h
Metodologia do Trabalho Científico
2008.1
EC
45 h
Informática Aplicada à Geografia
2008.1
EC
45 h
Interpretação e Produção de Textos
2008.2
EC
45 h
Fotografia e Vídeo
2009.1
EC
45 h
Cartografia Sistemática
2009.2
EC
60 h
Metodologia da Pesquisa em Geografia
2010.1
EC
60 h
Cartografia Temática
2010.1
EC
60 h
Atividade de Campo
2010.2
EC
45 h
Procedimentos de Análise Quantitativos
Aplicados à Pesquisa Geográfica
2011.2
EC
60 h
Formação e Identidade do Educador
2008.1
EC
45 h
Educação e Corporeidade
2008.1
EC
45 h
Teorias do Desenvolvimento Humano
2008.2
EC
45 h
Teorias da Aprendizagem
2009.1
EC
45 h
Sociologia da Educação
2009.1
EC
45 h
Políticas Educacionais
2010.1
EC
45 h
Educação Ambiental
2010.2
EC
45 h
Filosofia da Educação
2011.1
EC
45 h
Planejamento Educacional
2011.1
EC
45 h
Educação e Pluralidade Cultural
2011.1
EC
45 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Eixo
Eixo 4 –
Escalas
Geográficas
Atividades
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Teorias Regionais
2008.1
EC
45 h
Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo
2008.2
EC
60 h
Geografia da América Latina
2009.1
EC
60 h
Eventos Fundadores do Estado-Nação
Brasileiro
2009.1
EC
60 h
Regionalizações do Mundo Contemporâneo
2010.2
EC
60 h
Geografias do Mundo
2011.1
EC
60 h
Regionalizações do Brasil
2011.2
EC
60 h
Estudos Regionais Aplicados
2011.2
EC
60 h
Prática de Ensino de Geografia I
2008.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia II
2008.2
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia III
2009.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino e Geografia IV
2009.2
EF – PE
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia I
2010.2
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia II
2010.2
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia III
2011.1
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia IV
2011.2
EF – ES
100 h
Trabalho de Conclusão de Curso I
2010.2
EF – TCC
45 h
Trabalho de Conclusão de Curso II
2011.1
EF – TCC
30 h
Trabalho de Conclusão de Curso III
2011.2
EF – TCC
30 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Ingressantes 2009
Eixo
Eixo 1 –
Conhecimento
Da Geografia
Eixo 2 –
Metodologia E
Técnicas De
Pesquisa Em
Geografia
Eixo 3 –
Educação E
Geografia
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Geologia
2009.1
EC
60 h
Aspectos Econômicos da Análise Geográfica
2009.1
EC
60 h
História do Pensamento Geográfico
2009.2
EC
60 h
Aspectos Antropológicos da Análise Geográfica
2010.1
EC
60 h
Geografia da População
2010.2
EC
60 h
Geomorfologia
2010.2
EC
60 h
Geografia da Produção e Circulação
2009.1
EC
60 h
Geografia Agrária
2011.1
EC
60 h
Pedologia
2011.1
EC
60 h
Biogeografia
2011.2
EC
60 h
Dinâmica das Paisagens
2011.2
EC
60 h
Climatologia
2011.2
EC
60 h
Hidrografia
2012.1
EC
60 h
Geografia Urbana
2012.1
EC
60 h
Geografia do Turismo
2012.2
EC
45 h
Informática Aplicada à Geografia
2009.1
EC
45 h
Metodologia do Trabalho Científico
2009.1
EC
60 h
Interpretação e Produção de Textos
2009.1
EC
45 h
Fotografia e Vídeo
2009.2
EC
45 h
Cartografia Sistemática
2010.2
EC
60 h
Geoprocessamento e SIG
2010.2
EC
45 h
Atividade de Campo
2010.2
EC
45 h
Metodologia da Pesquisa em Geografia
2011.1
EC
60 h
Cartografia Temática
2011.1
EC
60 h
Procedimentos de Análise Quantitativos
Aplicados à Pesquisa Geográfica
2012.1
EC
60 h
Geoprocessamento e Sistema de Informação
Geográfica (SIG)
2012.2
EC
45 h
Formação e Identidade do Educador
2010.1
EC
45 h
Arte e Educação
2010.1
EC
45 h
Teorias do Desenvolvimento Humano
2010.1
EC
45 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Eixo
Eixo 3 –
Educação E
Geografia
Eixo 4 –
Escalas
Geográficas
Atividades
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Educação Ambiental
2010.2
EC
45 h
Planejamento Educacional
2011.1
EC
45 h
Políticas Educacionais
2011.1
EC
45 h
Filosofia da Educação
2011.2
EC
45 h
Teorias da Aprendizagem
2011.2
EC
45 h
Educação de Jovens e Adultos
2011.2
EC
45 h
Sociologia da Educação
2011.2
EC
45 h
Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo
2009.1
EC
60 h
Geografia da América Latina
2009.2
EC
60 h
Teorias Regionais
2010.2
EC
60 h
Eventos Fundadores do Estado-Nação
Brasileiro
2011.1
EC
60 h
Geografias do Mundo
2011.2
EC
60 h
Regionalizações do Brasil
2012.1
EC
60 h
Geografias do Brasil
2012.1
EC
45 h
Geografia da África
2012.2
EC
45 h
Prática de Ensino de Geografia I
2009.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia II
2009.2
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia III
2010.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia IV
2010.2
EF – PE
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia I
2011.1
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia II
2011.2
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia III
2012.1
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia IV
2012.2
EF – ES
100 h
Trabalho de Conclusão de Curso I
2011.2
EF – TCC
45 h
Trabalho de Conclusão de Curso II
2012.1
EF – TCC
30 h
Trabalho de Conclusão de Curso III
2012.2
EF – TCC
30 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Ingressantes 2010
Eixo
Eixo 1 –
Conhecimento
da Geografia
Eixo 2 –
Metodologia e
Técnicas de
Pesquisa em
Geografia
Eixo 3 –
Educação e
Geografia
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Geologia
2010.1
EC
60 h
História do Pensamento Geográfico
2010.2
EC
60 h
Geografia da População
2010.2
EC
60 h
Climatologia
2010.2
EC
60 h
Pedologia
2011.1
EC
60 h
Geografia Urbana
2011.1
EC
60 h
Dinâmica das Paisagens
2011.2
EC
60 h
Temas Emergentes em Geografia
2011.2
EC
60 h
Geomorfologia
2012.1
EC
60 h
Aspectos Econômicos da Análise Geográfica
2012.1
EC
60 h
Geografia da Saúde
2012.2
EC
60 h
Hidrografia
2013.1
EC
60 h
Geografia Agrária
2013.1
EC
60 h
Metodologia do Trabalho Científico
2010.1
EC
45 h
Interpretação e Produção de Textos
2010.1
EC
45 h
Cartografia Sistemática
2010.2
EC
60 h
Cartografia Temática
2011.1
EC
60 h
Informática Aplicada à Geografia
2011.1
EC
45 h
Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto
2011.2
EC
60 h
Atividade de Campo
2012.1
EC
45 h
Metodologia da Pesquisa em Geografia
2012.1
EC
60 h
Geoprocessamento e SIG
2012.2
EC
45 h
Fotografia e Vídeo
2012.2
EC
45 h
Educação Ambiental
2010.1
EC
45 h
Políticas Educacionais
2010.2
EC
45 h
Teorias da Aprendizagem
2011.1
EC
45 h
Filosofia da Educação
2011.1
EC
45 h
Planejamento Educacional
2011.2
EC
45 h
Teorias do Desenvolvimento Humano
2011.2
EC
45 h
Formação e Identidade do Educador
2011.2
EC
45 h
Sociologia da Educação
2012.1
EC
45 h
Educação e Pluralidade Cultural
2012.1
EC
45 h
Educação e Direitos Humanos
2012.2
EC
45 h
Aspectos Técnicos, Políticos e Sociológicos da
Avaliação
2012.2
EC
45 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Eixo
Eixo 4 –
Escalas
Geográficas
Atividades
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo
2010.1
EC
60 h
Eventos Fundadores do Estado-Nação
Brasileiro
2010.2
EC
60 h
Geografia da América Latina
2011.1
EC
60 h
Geografias do Mundo
2011.2
EC
60 h
Regionalizações do Brasil
2012.1
EC
60 h
Teorias Regionais
2012.2
EC
60 h
Geografia da África
2012.2
EC
45 h
Prática de Ensino de Geografia I
2010.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia II
2010.2
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia III
2011.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia IV
2011.2
EF – PE
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia I
2012.1
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia II
2012.2
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia III
2013.1
EF – ES
100 h
Estágio Supervisionado em Geografia IV
2012.2
EF – ES
100 h
Trabalho de Conclusão de Curso I
2012.2
EF – TCC
45 h
Trabalho de Conclusão de Curso II
2013.1
EF – TCC
45 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Ingressantes 2011
Eixo
Eixo 1 –
Conhecimento
da Geografia
Eixo 2 –
Metodologia e
Técnicas de
Pesquisa em
Geografia
Eixo 3 –
Educação e
Geografia
Eixo 4 –
Escalas
Geográficas
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
História do Pensamento Geográfico
2011.1
EC
60 h
Geologia
2011.1
EC
60 h
Geografia da População
2011.2
EC
60 h
Climatologia
2011.2
EC
60 h
Aspectos Econômicos da Análise Geográfica
2012.1
EC
60 h
Geomorfologia
2012.1
EC
60 h
Dinâmica das Paisagens
2012.2
EC
60 h
Geografia Urbana
2012.2
EC
60 h
Geografia Agrária – Turma 01
2013.1
EC
60 h
Hidrografia – Turma 01
2013.1
EC
60 h
Metodologia do Trabalho Científico
2011.1
EC
45 h
Interpretação e Produção de Textos
2011.1
EC
45 h
Cartografia Sistemática
2011.2
EC
60 h
Procedimentos de Análise Quantitativos
Aplicados à Pesquisa Geográfica
2011.2
EC
60 h
Cartografia Temática
2012.1
EC
60 h
Geoprocessamento e SIG
2012.2
EC
60 h
Metodologia da Pesquisa em Geografia
2013.1
EC
60 h
Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto
2013.1
EC
45 h
Educação Ambiental
2011.1
EC
45 h
Formação e Identidade do Educador
2011.1
EC
45 h
Filosofia da Educação
2011.2
EC
45 h
Políticas Educacionais
2011.2
EC
45 h
Teorias do Desenvolvimento Humano
2012.1
EC
45 h
Planejamento Educacional
2012.1
EC
45 h
Teorias da Aprendizagem
2012.2
EC
45 h
Relações Interpessoais
2012.2
EC
45 h
Aspectos Técnicos, Políticos e Sociológicos da
Avaliação
2013.1
EC
45 h
Sociologia da Educação
2013.1
EC
45 h
Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo
2011.1
EC
60 h
Teorias Regionais
2011.2
EC
60 h
Geografia da África
2012.1
EC
75 h
Regionalizações do Brasil
2012.2
EC
60 h
Regionalizações do Mundo Contemporâneo
2013.1
EC
60 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Eixo
Atividades
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Prática de Ensino de Geografia I
2011.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia II
2011.2
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia III
2012.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia IV
2012.2
EF – PE
100 h
Estágio Supervisionado em Gegrafia I
2013.1
EF – ES
100 h
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
História do Pensamento Geográfico
2012.1
EC
60 h
Geologia
2012.1
EC
60 h
Climatologia
2012.2
EC
60 h
Geografia da População
2012.2
EC
60 h
Geomorfologia
2013.1
EC
60 h
Dinâmica das Paisagens
2013.1
EC
60 h
Metodologia do Trabalho Científico
2012.1
EC
45 h
Interpretação e Produção de Textos
2012.1
EC
45 h
Cartografia Sistemática
2012.2
EC
60 h
Fotografia e Vídeo
2012.2
EC
45 h
Cartografia Temática
2013.1
EC
60 h
Atividade de Campo
2013.1
EC
45 h
Educação Ambiental
2012.1
EC
45 h
Ingressantes 2012
Eixo
Eixo 1 –
Conhecimento
da Geografia
Eixo 2 –
Metodologia e
Técnicas de
Pesquisa em
Geografia
Eixo 3 –
Educação e
Geografia
Eixo 4 –
Escalas
Geográficas
Atividades
Formação e Identidade do Educador
2012.1
EC
45 h
Filosofia da Educação
2012.2
EC
45 h
Teorias do Desenvolvimento Humano
2012.2
EC
45 h
Políticas Educacionais
2013.1
EC
45 h
Teorias da Aprendizagem
2013.1
EC
45 h
Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo
2012.1
EC
60 h
Teorias Regionais
2012.2
EC
60 h
Eventos Fundadores do Estado-Nação
Brasileiro
2013.1
EC
60 h
Prática de Ensino de Geografia I
2012.1
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia II
2012.2
EF – PE
100 h
Prática de Ensino de Geografia III
2013.1
EF – PE
100 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Ingressantes 2013
Eixo
Componente Curricular
Semestre
Campo de
Formação
Carga
Horária
Eixo 1 –
Conhecimento
da Geografia
Geologia
2013.1
EC
60 h
História do Pensamento Geográfico
2013.1
EC
60 h
Eixo 2 –
Metodologia e
Técnicas de
Pesquisa em
Geografia
Interpretação e Produção de Textos
2013.1
EC
45 h
Metodologia do Trabalho Científico
2013.1
EC
45 h
Eixo 3 –
Educação e
Geografia
Teorias do Desenvolvimento Humano
2013.1
EC
45 h
Formação e Identidade do Educador
2013.1
EC
45 h
Eixo 4 –
Escalas
Geográficas
Eventos Fundadores do Estado-Nação
Brasileiro
2013.1
EC
60 h
Atividades
Prática de Ensino de Geografia I
2013.1
EF – PE
100 h
Legenda: EC - Eixos de Conhecimento
EF- Eixos Formadores
PE - Prática de Ensino
ES - Estágio
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão
acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais AACC, a
serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da
UNEB.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
3.9.7. Ementário
EIXO
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CONHECIMENTOS DA GEOGRAFIA
EC
810 horas
EMENTA
Constrói o arcabouço teórico/conceitual desta área do saber; permitem conhecer e interpretar a natureza
em si e sua relação com a sociedade ao longo do tempo histórico, a partir de sua apropriação enquanto
recurso natural, o que conduz necessariamente à urgência do debate acerca de questões ambientais;
possibilita à interpretação de processos espaciais e seus diferentes matizes (políticos, econômicos,
sociais, culturais e históricos) espaciais produtores de espacialidades relevantes à compreensão do
mundo atual. Contemplam ainda conteúdos emergentes na Geografia, caracterizadores de novas
discussões e novos paradigmas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
Epistemologia da Geografia
História do Pensamento Geográfico
Aspectos Econômicos da Análise Geográfica
Aspectos Sociológicos da Análise Geográfica
Aspectos Políticos da Análise Geográfica
Aspectos Antropológicos da Análise Geográfica
Aspectos Históricos da Análise Geográfica
Geologia
Geomorfologia
Hidrografia
Biogeografia
Pedologia
Climatologia
Dinâmica das Paisagens
Análise Ambiental
Geografia do Turismo
Geografia da Produção e Circulação.
Geografia da População
Geografia do Comércio e Serviços
Geografia Agrária
Geografia Urbana
Temas Emergentes em Geografia
Geografia e Literatura
Geografia da Saúde
BIBLIOGRAFIA
A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
EIXO
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE PESQUISA
EC
450 horas
EMENTA
Procura enfocar os aspectos metodológicos que envolvem o saber e o fazer científico desde os mais
simples
trabalhos
científicos
até
a
elaboração
de
projetos
e
monografias;
Problematiza
epistemologicamente as diversas abordagens de pesquisa; aplica procedimentos e técnicas qualitativos e
quantitativos que norteiam a interpretação dos fenômenos geográficos; utiliza
informações
georeferenciadas e outras linguagens de comunicação. Instrumentaliza a produção e interpretação de
textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Metodologia do Trabalho Científico
2.
Metodologia da Pesquisa em Geografia
3.
Informática Aplicada à Geografia
4.
Cartografia Sistemática
5.
Cartografia Temática
6.
Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto
7.
Geoprocessamento e Sistema de Informação Geográfica (SIG)
8.
Fotografia e Vídeo
9.
Procedimentos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica
10. Procedimentos de Análise Qualitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica
11. Interpretação e Produção de Textos
12. Interpretação de Textos em Língua Estrangeira
13. Atividades de Campo
BIBLIOGRAFIA
A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
EIXO
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
EDUCAÇÃO E GEOGRAFIA
EC
450 horas
EMENTA
Procura enfocar e discutir os fundamentos epistemológicos da educação, temporalidades e
espacialidades nas dimensões sociais, políticos, econômicos, culturais e ambientais nos processos
educativos. Abordar os processos de ensino e aprendizagem como relações humanas entre indivíduos
desejantes é uma outra dimensão deste eixo, na qual a corporeidade e a espiritualidade, a ludicidade, as
múltiplas inteligências e a sensibilidade devem ser consideradas, na direção de uma pedagogia que
incorpore as diferenças de gênero, de origem étnica, de religião, de idade, de necessidades especiais, de
pertencimentos culturais diversos, como elementos constitutivos de sujeitos autônomos e que saibam
aprender-ensinar e “con”-viver com o outro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Sociologia da Educação
2.
Filosofia da Educação
3.
Políticas Educacionais
4.
Planejamento Educacional
5.
Teorias da Aprendizagem
6.
Teorias do Desenvolvimento Humano
7.
Currículo
8.
Formação e Identidade do Educador
9.
Relações Interpessoais
10. Arte e Educação
11. Novas Tecnologias em Educação
12. Educação e Direitos Humanos
13. Educação para Necessidades Especiais
14. Educação Ambiental
15. Educação e Gênero
16. Educação e Pluralidade Cultural
17. Educação e Corporeidade
18. Educação de Jovens e Adultos
19. Aspectos Técnicos, Políticos e Sociológicos da Avaliação.
20. LIBRAS
21. História e Cultura Afro-brasileira indígena
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
EIXO
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESCALAS GEOGRÁFICAS
EC
390 horas
EMENTA
Estudo dos processos de organização e dinâmicas sócio-territoriais nas escalas geográficas das
formações sócio-econômicas, políticas e culturais; estudo da regionalização do mundo contemporâneo,
do Brasil e da Bahia, assim como estudo de suas Geografias; estudo da África e da América Latina;
estudos investigativos locais e regionais em equipes multidisciplinares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo
2.
Eventos Fundadores do Estado-Nação Brasileiro
3.
Eventos Fundadores do Estado Federativo da Bahia
4.
Regionalizações do Mundo Contemporâneo
5.
Regionalizações do Brasil
6.
Regionalizações da Bahia
7.
Geografias do Mundo
8.
Geografias do Brasil
9.
Geografias da Bahia
10. Estudos Locais Aplicados
11. Estudos Regionais Aplicados
12. Geografia da África
13. Geografia da América Latina
14. Teorias Regionais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
ATIVIDADE
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA
EF
400 horas
EMENTA
Estuda a organização da prática pedagógica do ensino de Geografia, o processo de planejamento, o
currículo, as tecnologias da informação e da comunicação, a avaliação, dando ênfase aos procedimentos
de observação e reflexão, numa abordagem multidisciplinar. Simula práticas docentes e a resolução de
situações-problema
de
forma
contextualizada.
Prevê
momentos
de
trabalho
disciplinares
interdisciplinares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Prática de Ensino de Geografia I
2.
Prática de Ensino de Geografia II
3.
Prática de Ensino de Geografia III
4.
Prática de Ensino de Geografia IV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular.
e
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
ATIVIDADE
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
EP
105 horas
EMENTA
Orienta a execução do projeto de pesquisa aprovado em metodologia da pesquisa. Avalia as etapas de
construção do TCC. Coordena a apresentação do TCC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Trabalho de Conclusão de Curso I
2. Trabalho de Conclusão de Curso Ii
3. Trabalho de Conclusão de Curso III
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
ATIVIDADE
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA
EF
400 horas
EMENTA
Diagnostica os espaços de atuação profissional, caracterizando o contexto e as relações de trabalho
nesses espaços. Analisa e reflete a prática de ensino de Geografia por meio de observação direta em
sala. Elabora e executa propostas de intervenção na forma de regência, mini-cursos e oficinas e projetos
de extensão, em escolas da educação básica e em outras instituições formadoras e não formais. Avalia
coletivamente as experiências vivenciadas pelos estagiários durante sua atuação docente nos diversos
espaços educacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
Estágio Supervisionado em Geografia I
2.
Estágio Supervisionado em Geografia II
3.
Estágio Supervisionado em Geografia III
4.
Estágio Supervisionado em Geografia IV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Ementas específicas dos Componentes Curriculares trabalhados
EIXO I: CONHECIMENTOS DA GEOGRAFIA
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA
EC
45
EMENTA
Estuda o senso comum e o conhecimento científico. A alienação e ideoloiga. A empiria e representação
científica. A verdade científica e a verificabilidade do conhecimento. A geograficidade necessária do real.
As categorias da representação geográfica. O positivismo e a geografia. O Historicismo e a Geografia. O
marxismo e a Geografia. Tendência atuais do pensamento contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Introdução do Curso de Epistemologia:
1. Os diversos processos do saber: Mítico, Religioso, Filosófico, Artístico e Científico;
2. Os diversos conceitos do saber: Pré-saber, Senso Comum, Metafísico/Filosófico, Científico;
3. Os fenômenos de manipulação do saber: ideologia e alienação;
4. História e Filosofia da Ciência: fundamentos;
5. Natureza do conhecimento científico;
6. Filosofia da Ciência;
7. O nascimento da ciência.
II. O idealismo dos modernos:
1. O Nascimento das Ciências Humanas. A Teoria do Conhecimento na Idade Moderna: racionalismo,
empirismo, Criticismo. Positivismo, Marxismo;
2. A revolução científica do século XVIII: o “experimentum”;
3. O conflito entre Ciência e Existência: as correntes epistemológicas contemporâneas;
4. Epistemologia hoje: o que é?
III. Como se produz o conhecimento:
1. A Evolução do conhecimento: os caracteres do conhecimento científico;
2. A Ciência como produto existencial das relações entre o homem e o meio;
3. A Ciência como processo histórico de domínio da natureza pelo homem;
4. Os mitos da neutralidade científica: tentativa de uma conclusão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2.
ed. São Paulo. Moderna, 1993.
_______. Temas de filosofia. 2. ed. rev. São Paulo, 1998.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCHENSK, I. M. Diretrizes do Pensamento Filosófico. 6. ed. São Paulo: EPU, 1993.
BOMBASSARO, L. Carlos. As fronteiras da epistemologia. Petrópolis, Vozes, 1992.
BORNHEIM, Gerd. A Introdução ao Filosofar. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1983.
CAHUI, Marilena et al. Primeira Filosofia: lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1984, 2 v.
_______. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1994.
CHARTELET, François. História da Filosofia: Idéias, Doutrinas. Rio de Janeiro: Zahar, 1981, 8v.
COLEÇÃO DOS PENSADORES, São Paulo, Abril Cultural, 52 v.
COLEÇÃO POLÊMICA DO NOSSO TEMPO. São Paulo, Moderna, 22v.
COLEÇÃO PRIMEIROS PASSOS. São Paulo, Brasiliense, 86 v.
EPISTEIN. Issac. Revoluções científicas. São Paulo: Ática, 1993.
GAARDE, Jostein. O Mundo de Sofia: 25. ed. Romance da História da Filosofia. São Paulo: Cia das
Letras, 1997.
GILES, Thomas Ransom. O que é Filosofar? 3. ed. São Paulo: EPU, 1984.
_______. Introdução à Filosofia. 2. ed. São Paulo: EPU, 1991.
HELLER, Agnes. A Filosofia Radical. São Paulo: Brasiliense, 1983.
HUISMAN, Denis. Descartes: Discurso do Método. São Paulo: Editora Ática, 1989.
INÁCIO e LUCA, Inês C. Tânia Regina de. O Pensamento Medieval. 2. ed. São Paulo: Editora Ática,
1991.
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. 5. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1988.
JOSÉ, Francisco; FALCON, Calazans. Iluminismo. 2. ed. São Paulo: Ed. Editora Ática, 1989.
KUHN, Thomas S. A. Estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1981.
LARA, Tiago Adão. A Filosofia nas suas Origens Gregas. Petrópolis: Vozes, 1998.
MARTITAIN, Jacques. Introdução Geral à Filosofia. Rio de Janeiro: AGIR, 1985.
MORENTE, Manuel Garcia. Fundamentos de Filosofia: Lições Preliminares. 12. ed. São Paulo: Mestre
Jou, 1981.
NUNES, Benedito. A Filosofia Contemporânea. São Paulo: Editora Ática, 1991.
OLIVEIRA, Armando Mora de et al. Primeira Filosofia: Aspectos da História da Filosofia. 9. ed. São
Paulo: Brasiliense,1991.
PIETTRE, Bernard. Platão: A República – Livro VII. São Paulo: Editora Ática, 1989.
STONE, I. F. O Julgamento de Sócrates. 5. Ed. São Paulo, Cia das Letras, 1966.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORBIZIER, Roland. Introdução à Filosofia. 2. ed. Tomos I e II. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1986.
HUISMAN, Denis; VERGEZ, André. Compêndio moderno de Filosofia. Rio de Janeiro: José Olympio
1986.
JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1971.
KUHN, Thomas S. A. A Filosofia Ocidental: do Renascimento aos nossos dias. Petrópolis: Vozes. 1986.
MONDIN, Battista. Curso de Filosofia. São Paulo: Edições Paulinas, 1981, vs 1 e 2.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
GEOLOGIA
EC
45
EMENTA
Estuda a origem do sistema solar e da terra. Atmosfera, Hidrosfera, Litosfera. Calor interno e fluxos de
calor. Gravidade, isostasia e magnetismo. Onda sísmica e características dos materiais. Constituição
interna da terra. Plutanismo e Vulcanismo Metamorfismo. Minerais e rochas. Tectônica global: Deriva
Continental e Tectônica de Placas. Ciclo hidrológico, água subterrânea, erosão, Processos Fluviais,
eólicas, glaciais e costeiras, formas e feições associadas. Escala de tempo geológico e métodos de
datação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Introdução
1. A Terra e a litosfera
2. Minerais e rochas.
II. Dinâmica Externa
1. Intemperismo
2. Água Continental subsolo
3. Água Continental superfície
4. Atividade geológica do vento
5. Atividade geológica do gelo
6. Atividade geológica do mar
7. Atividade geológica dos organismos.
III. Dinâmica Interna
1. Magma
2. Vulcanismo
3. Plutonismo
4. Terremotos
5. Epirogênese
6. Perturbações das rochas
7. Origem das montanhas
8. A origem das montanhas e Teorias Geotectônicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LADEIRA; Eduardo, A e LOCZY, Lois de. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. São Paulo:
Editora Edgard Blucher Ltda. ENPq, 1976.
LEINZ, Viktor, ESTANISLAU, Sérgio. Geologia Geral. São Paulo: Companhia Ed. Nacional, 1978.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANA, Hurlbut. Manual de Mineralogia; Vol. 1 – Vol. 2. Ao Livro Técnica S. A. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1964.
LEINEZ, Viktor, LEONARDOS, Othon H. Glossário Geológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
1997.
MEHNERTK, R. Migmáticos e a origem das Rochas Graníticas. Trad. SOUZA Emiliano C. de e
MARTIA CPRM/DPP, Rio de Janeiro, 1971.
SUGUIO, Kenitiro. Introdução à Sedimentolgia. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1973.
WILLIAMS, Howel; TURNER, Franics; GILBERT, Charles. Petrografia. São Paulo: Editora Polígono,
1970.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
GEOLOGIA
EC
60
EMENTA
Estuda a origem do sistema solar e da terra. Atmosfera, Hidrosfera, Litosfera. Calor interno e fluxos de
calor. Gravidade, isostasia e magnetismo. Onda sísmica e características dos materiais. Constituição
interna da terra. Plutanismo e Vulcanismo Metamorfismo. Minerais e rochas. Tectônica global: Deriva
Continental e Tectônica de Placas. Ciclo hidrológico, água subterrânea, erosão, Processos Fluviais,
eólicas, glaciais e costeiras, formas e feições associadas. Escala de tempo geológico e métodos de
datação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Unidade:
1. Estudo da Terra; origem, forma, densidade, volume e massa; Gravidade isostasia, temperatura,
magnetismo e ondas sísmicas; composição e constituição interna da Terra.
2. Minerais
3. Rochas; meteorização das rochas; rochas sedimentares; rochas metamórficas.
II. Unidade:
1. Tectônicas de Placas e Deriva Continental;
2. Orogênese e epirogênese;
3. Falhamentos;
4. Dobramentos;
5. Vulcanismo e terremotos;
6. Origem das montanhas
III. Unidade:
1. Ação geológica das águas ;
2. Ação geológica do vento ;
3. Ação geológica do gelo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL, Sérgio Estanislau do; LEINZ, Viktor. Geologia Geral. 11 ed. São Paulo: Nacional, 1989.
LADEIRA; Eduardo, A e LOCZY, Lois de. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. São Paulo:
Editora Edgard Blucher Ltda. ENPq, 1976.
LEINZ, Viktor, ESTANISLAU, Sérgio. Geologia Geral. São Paulo: Companhia Ed. Nacional, 1978.
POPP, José Henrique. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANA, Hurlbut. Manual de Mineralogia; Vol. 1 – Vol. 2. Ao Livro Técnica S. A. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1964.
LEINEZ, Viktor, LEONARDOS, Othon H. Glossário Geológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
1997.
MEHNERTK, R. Migmáticos e a origem das Rochas Graníticas. Trad. SOUZA Emiliano C. de e
MARTIA CPRM/DPP, Rio de Janeiro, 1971.
SUGUIO, Kenitiro. Introdução à Sedimentolgia. Editora da Universidade de São Paulo e Editora Edgard
Blucher Ltda, 1973.
WILLIAMS, Howel; TURNER, Franics; GILBERT, Charles. Petrografia. São Paulo: Editora Polígono,
1970.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
GEOMORFOLOGIA
EC
CARGA
HORÁRIA
60
EMENTA
Estuda o conceito e história da geomorfologia. Funcionamento do sistema do meio natural das grandes
zonas climáticas. Analise dos processos morfogenéticos e sua evolução. Tipologia dos recursos
estruturais. Domínios morfoclimáticos com ênfase naqueles com ocorrência no Brasil a geomorfologia e
a questão ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I – UNIDADE
1. Ciência geomorfológica (com ênfase na geomorfologia continental)
1.1. Relevo como objeto de estudo;
1.2. Evolução do conhecimento geomorfológico;
1.3. Desenvolvimento dos estudos geomorfológicos no Brasil.
2. Os fundamentos da geografia da natureza
2.1. O planeta terra: um corpo dinâmico;
2.2. A superfície da terra: estruturas e formas de relevo;
2.3. Os processos endógenos na geração das formas de relevo;
2.4. Os processos exógenos na esculturação das formas de relevo.
2.5. Morfogênese e pedogênese.
3. Modelos de evolução do relevo
3.1. Características morfológico estruturais das bacias sedimentares;
3.2. Características morfológico estruturais em áreas de formação tectônica;
3.3. Características morfológicas em estruturas especiais.
II – UNIDADE
1. Geomorfologia fluvial
1.1. Fisiografia fluvial;
1.2. Processos fluviais: erosão, transporte e deposição;
1.3. Perfil longitudinal dos rios e equilíbrio fluvial;
1.3.Influência do homem sobre a geomorfologia fluvial.
2. Dinâmica processual do relevo: a vertente como categoria
2.1. Conceito de vertente em geomorfologia
2.2. Relações processuais das vertentes;
2.3. Relação vertente-sistema hidrográfico;
2.4. O papel da cobertura vegetal na estabilidade da vertente.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3. Superfícies de erosão
3.1. Conceitos fundamentais;
3.2. Pedimentos e pediplanos;
3.3. Convergência de processos;
3.4. O clima como fator morfogenético.
III – UNIDADE
1. Domínios morfoclimáticos brasileiros
1.1. Situação geográfica;
1.2. Características do povoamento;
1.3. Características bio hidro climáticas e fisiográficas;
1.4. Condições ambientais e economicamente sustentáveis.
2. Estrutura geológica do relevo brasileiro e suas classificações
2.1. Dinâmica interna e dinâmica externa do relevo;
2.2. Classificação do relevo.
3. Geomorfologia costeira
3.1. Terminologias das feições costeiras;
3.2. Processos costeiros;
3.3. Formação de pontais, cordões litorâneos e ilhas barreira;
3.4. Planícies costeiras;
3.5. Praias;
3.6. Dunas costeiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASSETTI, Valter. Elementos de Geomorfologia. Goiânia: UFG, 1994.
CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia Fluvial. São Paulo: Edgard Blucher, 1981.
CUNHA, Sandra Batista da (orgs). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de
Janeiro. Bertrand Brasil, 2003.
______. Geomorfologia fluvial. In: GUERRA, Antônio, J. Teixeira & CUNHA, Sandra Batista da (orgs).
Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2003.
______. & GUERRA, Antonio J. Teixeira (orgs.). Geomorfologia Exercícios, técnicas e aplicações. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
GUERRA, Antônio, J. Teixeira & CUNHA, Sandra Batista da (orgs). Geomorfologia e Meio ambiente.
Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2000.
JATOBÁ, Lucivânio & LINS, Rachel Caldas. Introdução à Geomorfologia. Recife: Bagaço, 2003.
MARQUES, JORGE Soares. Ciência Geomorfológica. In: GUERRA, Antônio, J. Teixeira & CUNHA,
Sandra Batista da (orgs). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro.
Bertrand Brasil, 2003.
MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? 6 ed. São Paulo: contexto, 1998. –
(Repensando a Geografia)
ROSS, Jurandir Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e Planejamento; São Paulo: contexto, 2003.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global – esboço metodológico. São Paulo: Instituto de
geografia – USP, 1972.
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher, 1980.
GUERRA, A.J.T; CUNHA, S.B. (Orgs) Geomorfologia e Meio Ambiente. Ed. Bertrand Brasil, Rio de
Janeiro, 1996.
MORAES, Antonio Carlos Robert. Condicionantes do planejamento no Brasil: uma pontuação genética
das dificuldades para a gestão ambiental. In: Meio ambiente e ciências humanas no Brasil. São Paulo:
Annablume, 2005.
SANTOS, Rosely Ferreira. Etapas, estruturas e instrumentos de planejamento ambiental. In:
Planejamento ambiental – teoria e prática. São Paulo: Oficina de textos, 2004.
TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE, 1977.
VITTE, Antônio Carlos & GUERRA, Antônio José Teixeira (org.). Reflexões sobre a geografia física no
Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
Sites:
http://www.funape.org.br/geomorfologia/cap1/index.php
http://www.cra.ba.gov.br/index.php/geobahia/arquivos
http://jasper.rc.unesp.br/corumbatai/vd/cp07/7.5.htm
http://www.ugb.org.br/home/?pg=10
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GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO
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EMENTA
Estuda a evolução dos estudos de Geografia da População. Conceito de população. Relações entre
sociedade/população e organização/produção do espaço. Diversas possibilidades de análises
populacionais, segundo as várias correntes do pensamento geográfico. Problemas demográficos do
mundo e do Brasil. População e o ensino da Geografia no Ensino Fundamental e Médio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. População e Geografia;
1. A evolução dos estudos de Geografia da População;
2. Conceito de população;
3. As relações entre sociedade/população e organização/produção do espaço.
II. As concepções sobre população
1. Teoria de Malthus
2. Marx e população
3. Neomalthusianismo
III. Problemas demográficos do mundo e do Brasil
1. Saúde
2. Educação
3. Desemprego
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMIANNI, Amélia. População e Geografia. São Paulo: Editora Contexto, 2006.
GARNIER, J. Beaujeu. Geografia da População Companhia. São Paulo: Editora Nacional, 1971.
SANTOS, Jair L. F. et al. Dinâmica da População. BAO, São Paulo 1980.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: HUCITEC, 1991.
VERRIÉRE, Jacques. As Políticas de População. Bertrand Brasil, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELTRÃO, P. C. Demografia: Ciência da População. Porto Alegre: Sulina, 1972.
MACEDO, Ivone, & Ribeiro, Telma. Geografia da População: Uma discussão preliminar sobre seus
objetivos e seus temas de estudo. Vitória da Conquista, Ba, [s.n], 1994.
MCDONOUGH, P; Souza, A. de. A política de população do Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 1984.
ROOS, Jurandyr Luciano Sanches. (Org.) Geografia do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2001.
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GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO
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Estuda a evolução dos estudos de Geografia da População. Conceito de população. Relações entre
sociedade/população e organização/produção do espaço. Diversas possibilidades de análises
populacionais, segundo as várias correntes do pensamento geográfico. Problemas demográficos do
mundo e do Brasil. População e o ensino da Geografia no Ensino Fundamental e Médio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Unidade – População e Geografia
1. Leitura e análise dos textos: Um dia em minha vida e Lotação quase esgotada;
2. Conceito de População;
3. As relações entre sociedade/população e organização/produção do espaço;
4. A Teorização da Geografia da População:
4.1. Smith
4.2. Malthus
4.3. Ricardo
4.4. Visão Socialista
4.5. Neomalthusianismo
II Unidade – Problemas demográficos do mundo:
1. Crescimento Vegetativo
1.1. Natalidade
1.2. Mortalidade
1.3. Políticas de controle de crescimento
2. Migrações
2.1. Causas
2.2. Consequências
2.3. Políticas de migrações
III Unidade – Um Olhar no Município sobre os Problemas Demográficos e a Construção do Espaço:
1. Crescimento da população: vegetativo e migrações;
2. Distribuição da população: rural e urbana;
3. Composição da população: etária, sexto;
4. Condições sócio-econômicas: educação, saúde, mercado de trabalho
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMIANNI, Amélia. População e Geografia. São Paulo: Editora Contexto, 1991.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUSER, Igor. Geopolítica, o mundo em conflito. São Paulo: Editora Salesiana, 30.09.2010.
GARNIER, J. Beaujeu. Geografia de População. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1980.
GALLUP, John Luke e Outros. Geografia é Destino? São Paulo: Editora UNESP, 2007.
MOREIRA, Ruy. O Discurso do Avesso. [s.l]: Editora Dois Pontos Ltda, 1987.
PORTO, Gonçalves, Carlos Walter. A Globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de
Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2006.
SANTOS Jair L. F. & Outros. Dinâmica da População. São Paulo: BAO, 1980.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: HUCITEC, 1991.
VERRIÈRE, Jacques. As Políticas de População. [s.l]: Bertrand Brasil, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACEDO, Ivone, & Ribeiro, Telma. Geografia da População: Uma discussão preliminar sobre seus
objetivos e seus temas de estudo. Vitória da Conquista, Ba: Mediadora, 1994.
Revista Bundas Nº 68, outubro de 2000.
Revista Os Caminhos da Terra de 1994.
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HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO
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EMENTA
Compreende a importância do conhecimento da Geografia. Conhece a formação e evolução do
pensamento geográfico, caracterizando os paradigmas da Geografia e as diferentes fontes de
informações geográficas, destacando os desafios teórico-conceituais e metodológicos. Ressaltar a
evolução do pensamento geográfico no Brasil e a atual produção geográfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Módulo
1. Introdução: interação entre filosofia / epistemologia e a objetivação da geografia;
2. Os diversos conceitos do saber: senso comum, científico, filosófico;
3. Os fundamentos filosóficos da Geografia científica
4. Geografia: conceito e objeto
II Módulo
1. As ideias geográficas pré-institucionalização da geografia
2. A institucionalização da Geografia
3. A Geografia tradicional, seus paradigmas e suas filosofias
4. A Geografia Moderna, seus paradigmas e suas filosofias
III Módulo
1. Os conceitos e categorias da Geografia inseridos no contexto social e na arqueologia do saber;
2. Conceitos de lugar, área, região, paisagem, território, redes;
3. Conceitos de Escala geográfica e escala Cartográfica e suas implicações na abordagem dos
fenômenos;
4. A Geografia Brasileira: sua trajetória e sua renovação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2005.
ANDRADE, Manuel Correia de. Caminhos e descaminhos da Geografia. São Paulo: Papirus, 1989.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia.
São Paulo: Moderna, 1997.
CASTRO, Iná Elias de. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LACOSTE, Yves. A geografia – isso serve em primeiro lugar, para fazer a guerra. São Paulo: Papirus,
1985.
MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia, pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1988
_______. A gênese da Geografia Moderna. São Paulo: Hucitec, 1989.
MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo:
Contexto, 2006.
_______. Pensar e ser em Geografia. São Paulo: Contexto, 2007.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, 1986.
_______. Técnica, espaço tempo: globalização e meio técnico-científico-informacional. São Paulo:
Hucitec, 1994.
_______. Metamorfose do Espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
SILVA, Lenyra Rique. Do senso comum à Geografia Científica. São Paulo: Contexto, 2004.
SOJA, Edward W. Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURTE, Junior. O que é realidade. São Paulo: Brasiliense, 1989.
MENDONCA, Francisco & KOZEL Salete. Elementos de Epistemologia da Geografia Contemporânea.
Curitiba: Ed. UFPR, 2002
SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1992.
_______. Território e sociedade: entrevista com Milton Santos. São Paulo: Ed. Fund. Perseu Abamo,
2000.
SCHEIBE, Luiz F. & DORFMAN, Adriana. (Org.). Ensaios a partir de “a natureza do espaço”.
Florianópolis: Fundação Boiteux, 2007.
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HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO
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EMENTA
Compreende a importância do conhecimento da Geografia. Conhecer a formação e evolução do
pensamento geográfico, caracterizando os paradigmas da Geografia e as diferentes fontes de
informações geográficas, destacando os desafios teórico-conceituais e metodológicos. Ressaltar a
evolução do pensamento geográfico no Brasil e a atual produção geográfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Módulo
1. Introdução: interação entre filosofia / epistemologia e a objetivação da geografia;
2. Os diversos conceitos do saber: senso comum, científico, filosófico;
3. Os fundamentos filosóficos da Geografia científica
4. Geografia: conceito e objeto
II. Módulo
1. As idéias geográficas pré-institucionalização da geografia
2. A institucionalização da Geografia
3. A Geografia tradicional, seus paradigmas e suas filosofias
4. A Geografia Moderna, seus paradigmas e suas filosofias
III. Módulo
1. Os conceitos e categorias da Geografia inseridos no contexto social e na arqueologia do saber;
2. Conceitos de lugar, área, região, paisagem, território, redes;
3. Conceitos de Escala geográfica e escala Cartográfica e suas implicações na abordagem dos
fenômenos;
4. A Geografia Brasileira: sua trajetória e sua renovação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2005.
ANDRADE, Manuel Correia de. Caminhos e descaminhos da Geografia. São Paulo: Papirus, 1989.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia.
São Paulo: Moderna, 1997.
CASTRO, Iná Elias de. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LACOSTE, Yves. A geografia – isso serve em primeiro lugar, para fazer a guerra. São Paulo: Papirus,
1985.
MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia, pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1988
_______. A gênese da Geografia Moderna, São Paulo: Hucitec, 1989.
MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo:
Contexto, 2006.
_______. Pensar e ser em Geografia. São Paulo: Contexto, 2007.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, 1986.
_______. Técnica, espaço tempo: globalização e meio técnico-científico-informacional. São Paulo:
Hucitec, 1994.
_______. Metamorfose do Espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
SILVA, Lenyra Rique. Do senso comum à Geografia Científica. São Paulo: Contexto, 2004.
SOJA, Edward W. Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURTE, Junior. O que é realidade. São Paulo: Brasiliense, 1989.
MENDONCA, Francisco & KOZEL Salete. Elementos de Epistemologia da Geografia Contemporânea.
Curitiba: Ed. UFPR, 2002
SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1992.
_______. Território e sociedade: entrevista com Milton Santos. São Paulo: Ed. Fund. Perseu Abamo,
2000.
SCHEIBE, Luiz F. & DORFMAN, Adriana. (Org.). Ensaios a partir de “a natureza do espaço”.
Florianópolis: Fundação Boiteux, 2007.
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ASPECTOS ECONÔMICOS DA ANÁLISE
GEOGRÁFICA
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EMENTA
Analisa a localização das formas de produção, circulação e suas consequências na organização do
espaço geográfico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Unidade:
1. A organização do espaço geográfico mundial
2. Espaço Geográfico X Espaço Econômico;
3. Filme – “ Assim Caminha a Humanidade”;
II. Unidade:
1. Divisão Internacional do Trabalho;
2. A produção e circulação das mercadorias no capitalismo comercial;
3. O capitalismo industrial como gerador de novas mercadorias novos fluxos e novas ideologias;
4. A origem dos desníveis econômicos;
III. Unidade:
1. Evolução e crise do Capitalismo
2. Imperialismo
3. Fordismo
4. Keynesianismo
5. O capitalismo financeiro X Nova DIT como determinantes da localização das formas de produção;
6. A Nova Ordem Mundial X Produção de mercadorias;
7. Neoliberalismo X acumulação flexível e a globalização das exclusões;
8. A OMC e a formação dos fluxos comerciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAS, Melhem. A Fome – Crise ou escândalo? São Paulo: Editora Moderna 1999.
ARRUDA, José Jobson de Andrade. A Revolução Industrial. São Paulo: Editora Ática, 1998.
BENKO, Georges. Economia, espaço e Globalização. São Paulo: Editora HUCITEC, 1999.
BRENER, Jayme. O Mundo Pós-Guerra Fria. São Paulo: Editora Scipione, 1994.
CHAPLIM, Charles. Os Tempos Modernos. [s.l.]: [s.n], [s.d.].
CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã VM Editora, 1996.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANEZ, Laetita. Terceiros Mundos. São Paulo: Editora Ática 1998.
_______. Capitalismo Global. São Paulo Editora Paz e Terra, 1999.
_______. O Mito do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1993.
GOMES, Horieste. A Produção do Espaço Geográfico no Capitalismo. São Paulo: Contexto, 1990.
HAESBART, Rogério. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 1990.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo Edições: Loyola, 1994.
HOLANDA, Francisco Uriban Xavier de. Do Liberalismo ao Neoliberalismo. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2001.
MAGNOLI, Demétrio. O Novo Mapa do Mundo. São Paulo: Editora Moderna, 1999.
_______. Globalização Estado Nacional e Espaço Mundial. São Paulo: Editora Moderna, 2003.
SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização. Rio de Janeiro: Editora Record, 2001.
_______. Técnica, Espaço e Tempo. São Paulo: Editora HUCITEC, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRUDA, José Jobson de A. e Piletti, Nelson. Toda a História. São Paulo: Editora Ática.
CHOMSKY, Noan. O Lucro ou as Pessoas? Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2002.
FIORI, José Luiz e outros. Globalização, o fato e o mito. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 1998.
FURTADO, Celso. Teoria e Pólítica do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora Paz e Terra,
2000.
GEORGE, Pierre. Geografia Econômica. Paris: Editora Fundo de Cultura/ PRESSES UNIVERITAIRES
DE FFANCE, 1961.
IANNONE, Rboerto Antônio. A Revolução Industrial., São Paulo: Editora Moderna 1974.
LIPIETZ, Alain. Audácia, Uma alternativa para o século 21. São Paulo: Nobel, 1991.
_______. O Capital e seu espaço. São Paulo: Nobel, 1998.
_______. Miragens e Milagres. São Paulo: Nobel, 1988.
SALINAS, Samuel Sérgio. Do Feudalismo ao Capitalismo transições. São Paulo: Atual Editora, 1994.
SENE, Eustáquio de. Globalização e Espaço Geográfico. São Paulo: Editora Contexto, 2003.
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CLIMATOLOGIA
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Analisa a atmosfera, sua estrutura e propriedades. Meteorologia e climatologia: conceitos de tempo e
clima. As fontes de análise climatológica. Sistemas de circulação atmosférica: massas de ar e frentes. As
escalas e tipologias climáticas. A circulação regional e a sequência de tipos de tempo. Os climas do
Brasil. Clima e vida urbana. Clima e vida agrária. As oscilações climáticas do passado e as perspectivas
atuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Unidade: Climatologia e meteorologia
1. Identificar os processos – texto básico;
2. Climatologia: conceito, evolução, campo e escalas de análise;
3. Climatologia e meteorologia: que relação é essa?
4. Climatologia e pedologia;
5. Atmosfera na terra;
6. Climatologia e atmosfera: estrutura e composição, clima e tempo;
7. Fatores climáticos;
8. Objeto e método da Climatologia;
9. As escalas do clima;
10. Circulação geral da atmosfera;
II. Unidade: Bases dinâmicas da circulação atmosférica
1. Os componentes verticais do clima;
2. Circulação atmosférica do Brasil;
3. Circulação atmosférica no Nordeste e suas conseqüências – o fenômeno das secas;
4. Os centros de ação da atmosfera;
5. Sistemas produtores de tempo;
6. Radiação e balanço térmico;
7. Temperatura;
8. Umidade do ar;
9. Climatologia de precipitação e temperatura;
10. Climogramas;
11. Análise socioeconômica, cultural e ambiental a partir de climogramas.
III. Unidade: Climatologia e meio ambiente
1. Principais fenômenos atmosféricos;
2. Classificação de nuvens;
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3. Instrumentos meteorológicos;
4. Classificação climática;
5. Clima e práticas agrícolas;
6. Grandes alterações da atmosfera (chuva ácida, efeito estufa, buraco na camada de ozônio);
7. El Niño e a La Niña;
8. Previsões sobre mudanças climáticas globais;
9. O estudo do clima urbano no Brasil;
10. A ilha de calor e suas relações com as condições naturais e sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYOADE, J. O. A circulação atmosférica. In: Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. p. 72-97.
_______. Temperatura. In: Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1991. p. 50-71.
_______. Radiação e balanço térmico. In: Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1991. p. 23-49.
DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1983.
LOMBARDO, Magda Adelaide. Ilha de calor nas metrópoles – o exemplo de São Paulo. São Paulo:
Hucitec, 1985.
MONTEIRO, A. de Figueiredo & MENDONÇA, Francisco. Clima urbano. São Paulo: Contexto, 2003.
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Balanço hídrico do estado da Bahia.
Salvador: SEI, 1999.
TUBELIS, Antonio & JOSÉ, Fernando. Metodologia descritiva: Fundamentos e aplicações brasileiras.
São Paulo: Nobel, 1988.
VITTE, Antônio Carlos & GUERRA, Antônio José Teixeira (org.). Reflexões sobre a geografia física no
Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMANAQUE ABRIL – CD ROM, 1996. El Niño, mudanças climáticas, camada de ozônio e outras
curiosidades.
INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS. Site weather system.
JAMILE,
ANA
PAULA
&
NEILA.
Poluentes
atmosféricos.
Disponível
em:
<http://geocities.yahoo.com.br/uel_climatologia/seminarioclimagricultura.htm>. Acesso em: 10 jun 2010.
MARIA,
EVERTON,
CARMELITA
&
SUSILENE.
Clima
e
agricultura.
Disponível
em:
<http://geocities.yahoo.com.br/uel_climatologia/seminarioclimagricultura.htm>. Acesso em: 10 jun. 2010.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTA, Jana Maruska Buuda da. Os componentes verticais do clima. Caetité (BA). UNEB, 2003. p.
01-15. Reformulado do professor Marialvo Barreto.
MOTA, Fernando S. da. Meteorologia agrícola. São Paulo: Nobel, 1983.
NIMER, Edmon. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1989.
OMETTO, José Carlos. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ceres, 1981.
QUADRO, M. F. L. de; MACHADO L. H. Ribas; CALBET, S.; BATISTA, N. N. M. & OLIVEIRA, G. S. de.
Climatologia de precipitação e temperatura. Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTE
/ INPE. Disponível em: <www.inpe.gov.br>. Acesso em: 20 ago. 2009.
REVISTA DE GEOGRAFIA. UFPE / DCG-NAPA. Recife, 2001.
REVISTA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE EDIÇÕES PEDAGÓGICAS. São Paulo:IBEp, 2001.
STRAHLER, A. Capítulo 8. Calentamiento y esfriamiento de la superfície terrestre. In: geografia
física. Barcelona: [s.e], 1986.
TARIFA, José Roberto. Objeto e método da climatologia. São Paulo: DGEO / USP, 2000.P. 1-6.
_______. As escalas do clima. São Paulo: DGEO / USP, 2000.P. 1-8.
_______. Estrutura e composição da atmosfera; meteorologia e climatologia; tempo e clima;
quantificação em climatologia; conceitos estatísticos: meda, mediana, moda, desvio-padrão,
histograma, correlação e regressão. São Paulo: DGEO / USP, 2000.
_______. Circulação geral da atmosfera; noção de ritmo e tipos de tempo; seqüência de tipos de
tempo; sondagem da atmosfera superior; o sistema meteorológico mundial. DGEO / USP, 2000.
MÁRIO, ROMEU & ROBERTO. Atmosfera terrestre. São Paulo: Moderna, 2004.
VIANELLO, Rubens Leite & ALVES, Adil Rainier. Meteorologia básica e aplicada. Viçosa – MG: UFV /
Imp. Universitária, 1991.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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CAMPO DE FORMAÇÃO
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HIDROGRAFIA
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EMENTA
Estuda a relação sociedade natureza o uso dos recursos naturais. A água no meio natural, o ciclo d’água
e seus componentes. Os sistemas hidrológicos nas superfícies continentais. O balanço hídrico. Os
oceanos e mares. As bacias hidrográficas e a estrutura geofísica das bacias. O processo de degradação
dos recursos hídricos. As políticas de recursos hídricos do Brasil. O plano diretor de bacias hidrográficas.
O uso das águas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Introdução:
1.O Ciclo Hidrológico.
II. Bacia Hidrográfica:
1. Generalidades;
2. Delimitação da bacia;
3. Características físicas de uma bacia hidrográfica;
4. Características Geológicas.
III. Precipitação:
1. Generalidades;
2. Mecanismos de formação das precipitações;
3. Classificação das precipitações;
4. Pluviometria;
5. Apresentação dos dados pluviométricos;
6. Análise dos dados pluviométricos.
VI. Evaporação e evapotranspiração:
1. Definições e conceitos;
2. Evaporação;
3. Evapotranspiração.
V. Infiltração:
1.Generalidades;
2. Capacidade de infiltração e taxa de infiltração;
3. Cálculo da infiltração pontual.
VI. Escoamento superficial:
1. Ciclo do escoamento;
2. Representação do escoamento através do hidrograma;
3. Separação do escoamento superficial;
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4. Coeficiente de escoamento superficial (C);
5. Estimativa do escoamento superficial através de dados de chuva;
6. Hidrograma unitária;
7. Hidrograma unitária sintético;
8. Transposição de hidrograma unitário.
VII. Regularização de vazões e controle de estiagens:
1. Conceitos genéricos;
2. Cálculo do volume do reservatório para atender a uma lei de regularização;
3. Diagrama de massas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÉGUERY, Michel. A exploração dos oceanos: a economia do futuro. São Paulo: DIFEL, 1979.
BELTRAME, Ângela da Veiga. Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas: Modelos e
aplicações. Florianópolis: DAUFSC, 1994.
BIGARELLA, J. José; BECKER, R.D; SANTOS, G. S. Estruturas e origens das paisagens tropicais e
subtropicais. Vol.1 e II, Florianópolis: EDUFRSC, 1994.
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia fluvial. Vol. 1. O canal fluvial. São Paulo: Edgar Blücher,
1981.
COELHO NETO, A. L. Hidrologia de encosta na interface com a geomorfologia. In: Geomorfologia: uma
atualização de bases e conceitos, GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. (Org.). Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1994.
GARCEZ, L. N. & ALVAREZ, G. A. Hidrologia. São Paulo Edgard Blüncher, 1988.
PINTO, N. L. S. Hidrologia básica. São Paulo Edgar Blücher, 1976.
PORTO, Rubem La Laina (org.). Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos.
Porto Alegre: ABRH/UFRGS, 1997.
TOLENTINO, Mário; ROCHA-FILHO, Romeu C. e SILVA, Roberto Ribeiro da. O azul do planeta: um
retrato da atmosfera terrestre. São Paulo: Moderna, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgar Bluncher, 1998.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas cidades. 2.
Ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
CARVALHO, N. O. Hidrossedimentologia prática. Rio de Janeiro: CPRM, 1994.
MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 1961.
NERILO, N., MEDEIROS, P. A., CORDEIRO, A. Chuvas intensas no estado de Santa Catarina.
Blumenau, SC: Ed. da UFSC/ Ed. da FURB, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAIVA, J. B. D. & PAIVA, E. M. C. D. (org.) Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias
hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001. v. 1, 625 p.
PEREIRA, A. R., ANGELOCCI, L. R., SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações
práticas. Guaíba, RS: Ed. Agropecuária, 2002.
REVISTA BRASILEIRA DE AGROMETEOROLOGIA. Santa Maria, RS: Ed. da UFSM.
RIGHES, A. A. Água sustentabilidade: uso e disponibilidade para a irrigação Ciência e Ambiente
Universidade Federal de Santa Maria UFSM. Vol 21 jul-dez 2000. p 90 a 102.
SILVA, M. A. V. Meteorologia e climatologia. Brasília, DF: Instituto Nacional de Meteorologia-INMET,
2000.
STRAHLER, A.N. e STRAHLER, A. H. Geografia Física. Barcelona: Ediciones Omega S.A., 1989.
SUGUIO, K. e BIGARELLA, J. J. Ambientes fluviais. Porto Alegre: EDUFSC/EDFRS, 1979.
TUCCI, C. E. M. Modelos hidrológicos. Editora da Universidade, Porto Alegre, 1998.
______.; MARQUES, David da Motta (org.). Avaliação e controle da drenagem urbana. Porto Alegre:
Ed. da UFRGS, 2000.
______., PORTO, RUBEM La Laina. BARROS, Mário T. de. Drenagem urbana. Porto Alegre: Ed. da
UFRGS, 1995.
______. Hidrologia ciência e aplicação. Porto Alegre ABRH-Edusp, 1993.
VIANELLO, R. L., ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa-MG: Ed. da UFV, 1991.
VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1975.
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Estuda a relação sociedade natureza o uso dos recursos naturais. A água no meio natural, o ciclo d’água
e seus componentes. Os sistemas hidrológicos nas superfícies continentais. O balanço hídrico. Os
oceanos e mares. As bacias hidrográficas e a estrutura geofísica das bacias. O processo de degradação
dos recursos hídricos. As políticas de recursos hídricos do Brasil. O plano diretor de bacias hidrográficas.
O uso das águas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1. O Ciclo Hidrológico
2. Bacia Hidrográfica
2.1. Generalidades
2.2. Delimitação da bacia
2.3. Características físicas de uma bacia hidrográfica
2.4. Características Geológicas
3. Precipitação
3.1. Generalidades
3.2. Mecanismos de formação das precipitações
3.3. Classificação das precipitações
3.4. Pluviometria
3.5. Apresentação dos dados pluviométricos
3.6. Análise dos dados pluviométricos
4. Evaporação e evapotranspiração
4.1. Definições e conceitos
4.2. Evaporação
4.3. Evapotranspiração
5. Infiltração
5.1.Generalidades
5.2. Capacidade de infiltração e taxa de infiltração
5.3. Cálculo da infiltração pontual
6. Escoamento superficial
6.1. Ciclo do escoamento
6.2. Representação do escoamento através do hidrograma
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
6.3. Separação do escoamento superficial
6.4. Coeficiente de escoamento superficial (C)
6.5. Estimativa do escoamento superficial através de dados de chuva
6.6. Hidrograma unitária
6.7. Hidrograma unitária sintético
6.8. Transposição de hidrograma unitário
7. Regularização de vazões e controle de estiagens
7.1. Conceitos genéricos
7.2. Cálculo do volume do reservatório para atender a uma lei de regularização
7.3. Diagrama de massas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÉGUERY, Michel. A exploração dos oceanos: a economia do futuro. São Paulo: DIFEL, 1979.
BELTRAME, Ângela da Veiga. Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas: Modelos e
aplicações. Florianópolis: DAUFSC, 1994.
BIGARELLA, J. José; BECKER, R.D; SANTOS, G. S. Estruturas e origens das paisagens tropicais e
subtropicais. Vol.1 e II, Florianópolis: EDUFRSC, 1994.
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia fluvial. Vol. 1. O canal fluvial. São Paulo: Edgar Blücher,
1981.
COELHO NETO, A. L. Hidrologia de encosta na interface com a geomorfologia. In: Geomorfologia: uma
atualização de bases e conceitos, GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. (Org.). Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1994.
GARCEZ, L. N. & ALVAREZ, G. A. Hidrologia. São Paulo Edgard Blüncher, 1988.
PINTO, N. L. S. Hidrologia básica. São Paulo Edgar Blücher, 1976.
PORTO, Rubem La Laina (org.). Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos.
Porto Alegre: ABRH/UFRGS, 1997.
TOLENTINO, Mário; ROCHA-FILHO, Romeu C. e SILVA, Roberto Ribeiro da. O azul do planeta: um
retrato da atmosfera terrestre. São Paulo: Moderna, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgar Bluncher, 1998.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas cidades. 2.
Ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
CARVALHO, N. O. Hidrossedimentologia prática. Rio de Janeiro: CPRM, 1994.
MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 1961.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NERILO, N., MEDEIROS, P. A., CORDEIRO, A. Chuvas intensas no estado de Santa Catarina.
Blumenau, SC: Ed. da UFSC/ Ed. da FURB, 2002.
PAIVA, J. B. D. & PAIVA, E. M. C. D. (org.) Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias
hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001. v. 1, 625 p.
PEREIRA, A. R., ANGELOCCI, L. R., SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações
práticas. Guaíba, RS: Ed. Agropecuária, 2002.
REVISTA BRASILEIRA DE AGROMETEOROLOGIA. Santa Maria, RS: Ed. da UFSM.
RIGHES, A. A. Água sustentabilidade: uso e disponibilidade para a irrigação Ciência e Ambiente
Universidade Federal de Santa Maria UFSM. Vol 21 jul-dez 2000. p 90 a 102.
SILVA, M. A. V. Meteorologia e climatologia. Brasília, DF: Instituto Nacional de Meteorologia-INMET,
2000.
STRAHLER, A.N. e STRAHLER, A. H. Geografia Física. Barcelona: Ediciones Omega S.A., 1989.
SUGUIO, K. e BIGARELLA, J. J. Ambientes fluviais. Porto Alegre: EDUFSC/EDFRS, 1979.
TUCCI, C. E. M. Modelos hidrológicos. Editora da Universidade, Porto Alegre, 1998.
_____.; MARQUES, David da Motta (org.). Avaliação e controle da drenagem urbana. Porto Alegre: Ed.
da UFRGS, 2000.
_____. PORTO, RUBEM La Laina. BARROS, Mário T. de. Drenagem urbana. Porto Alegre: Ed. da
UFRGS, 1995.
_____. Hidrologia ciência e aplicação. Porto Alegre ABRH-Edusp, 1993.
VIANELLO, R. L., ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa-MG: Ed. da UFV, 1991.
VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1975.
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PEDOLOGIA
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Introdução à ciência do solo: método e objetivos. Os processos pedogenéticos. Perfil do solo: estrutura e
morfologia. Propriedade do solo. Classificação dos solos. Leitura e interpretação dos dados fornecidos
pela análise pedológica. O solo e as atividades agrárias e manejo dos solos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. A formação das rochas:
1. Natureza das rochas;
2. Ação intempérica e formas de decomposição das rochas.
II. A pedogênese:
1. As formas de intemperismo;
2. Intemperismo Físico;
3. Intemperismo Químico;.
4. Intemperismo Biológico.
III. Solo:
1. Fatores originários;
2. Características químicas dos solos;
3. O perfil dos solos;
4. A morfogênese dos solos.
VI. Classificação dos solos:
1. Sistema de classificação dos solos;
2. Classificação brasileira dos solos;
3. Distribuição dos solos na escala nacional, regional e local;
4. Os solos quanto suas aptidões.
V. Uso racional do solo:
1. Fatores negativos na utilização irracional do solo;
2. Ações para utilização racional do solo;
3. Uso e capacidade do solo urbano e rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLI, J. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone. 1990.
BIGARELLA. J. José et al. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis:
Editora UFSC, 2009.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRADY, Nile. Natureza e propriedades dos solos. 7. Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989.
GUERRA, Antônio J. T. (org.). Erosão e Conservação dos Solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
MENDONÇA, F. Geografia Física: Ciências Humanas. São Paulo: Contexto, 4. Ed. 1996.
PASSOS, E.; BIGARELLA, J. J; BECKER R. D. Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e
Subtropicais - Vol. I, II e III.
VIEIRA, Lucio Salgado; VIEIRA, Maria Nazareth Figueiredo. Manual de morfologia e classificação de
solos. 2. Ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOLONI, J. S. S; MULLER, M. M; MORAES, M. H. Qualidade Física do Solo - Métodos de Estudo Sistemas de Preparo e Manejo do Solo. Jaboticabal - SP, FUNEP, 2002.
GALETI, Paulo Arestar. Práticas e controle à erosão. Campinas – S P, 1984.
LEPSH, Igor. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Editora Oficina de textos, 2007.
OLIVEIRA, J. B. de; JACOMINE, P. K. T.; CAMARGO, M. N. Classes gerais de solos do Brasil.
Jaboticabal – SP: FUNEP, 1992.
PRADO, Hélio do.
Pedologia Fácil: Aplicações na Agricultura. São Paulo, editora Oficina de textos,
2007.
PRIMAVESI, Ana C; PRIMAVESI, Odo. Fundamentos ecológicos para o manejo efetivo do ambiente
rural nos trópicos: Educação ambiental e produtividade com qualidade ambiental. Brasília: EMBRAPA,
2003.
PRUSKI, Fernando F. Conservação de Solo e Água - Práticas mecânicas para o controle da erosão
hídrica. Viçosa: NEPUT, 2006.
REZENDE, S. B.; CORRÊA, G. F. Pedologia: base para distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 1997.
RHODE, Geraldo M. Geoquímica Ambiental e Estudos de Impacto. São Paulo: Signus, 2004.
VIEIRA, Lucio Salgado. Manual da Ciência do solo com ênfase aos solos tropicais. São Paulo:
Editora Agronômica Ceres, 1988.
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PEDOLOGIA
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Introdução à ciência do solo: método e objetivos. Os processos pedogenéticos. Perfil do solo: estrutura e
morfologia. Propriedade do solo. Classificação dos solos. Leitura e interpretação dos dados fornecidos
pela análise pedológica. O solo e as atividades agrárias e manejo dos solos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Estudo do solo:
1. Evolução do estudo do solo;
2. Conceito de solo;
3. O estudo dos solos e a geografia.
II. O solo:
1. Fatores originários do solo;
2. Características morfológicas dos solos;
3. Processos Pedogenéticos;
4. O Perfil do Solo;
5. A morfogêneses e a formação do solo.
III. Classificação dos Solos:
1. Os tipos de solos brasileiros;
2. A análise morfológica dos solos e a erosão;
3. Os solos e a agricultura brasileira.
IV. A erosão dos solos:
1. Fatores que influenciam na erosão;
2. Tipos de erosão;
3. Utilização racional do solo.
V. Solos brasileiros e potencial agrícola:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYOADE, 1.0 . Introdução à Climatologia para trópicos. 3ª Ed. Rio de Janeiro:
BECKER, B. K. (org.). Geografia do Meio Ambiente no Brasil. 2ª Ed. São Paulo: Hucitec, 1983.
BERTOLI, I e LOMBARDI NETO, F. ... Conservação do Solo. São Paulo: Ícone. 1990.
BIGARELD. J. José ... (ET all). Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais.
Florianópolis: Editora UFSC, 1996.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRADY, NILE. Natureza e propriedades dos solos. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989.
GALETI, Paulo Arestar, 1931. Práticas e controle à Erosão: Campinas, 1984.
GUERRA, Antônio J. T. (org). Erosão e Conservação dos Solos.
MENDONÇA, F. Geografia Física: Ciências Humanas. São Paulo: Contexto, 4ª Ed. 1996.
RESENDE, Mauro. Pedologia. Universidade Federal de Viçosa. Minas Gerais. Brasil, 1982.
XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO SOLO. A responsabilidade social da ciência do solo.
1988.
_______, Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil. 1988.
_______, Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil.
1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Celson Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política. São Paulo: Saraiva, 1995.
CALVEZ, Jean-Yves. Política – uma introdução. P. 78-86. São Paulo: Ática, 1997.
CARLOS, Ana Fani. O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.
CASTRO, Iná Elias et all (orgs). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
COELHO, Miriam Cléa O. Evolução do pensamento da geografia política. 1994.
COSTA, Wanderley M. da. A geografia política entreguerras. 1994.
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ASPECTOS POLÍTICOS DA ANÁLISE GEOGRÁFICA
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Estuda a Geografia Política e Geopolítica. A dimensão espacial do poder nas sociedades arcaicas. A
formação do Estado e a construção do território. Os Estados modernos e suas expressões espaciais:
território e nacionalidade. Fronteiras e limites. A revolução tecnológica e a questão do território. Políticas e
espaço em diferentes escalas geográficas. As guerras na perspectiva geográfica. Perspectivas atuais das
relações entre espaço e políticas. A temática dos direitos humanos na perspectiva da geografia política.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Unidade
1. O que é política?
2. Origem do estado moderno.
3. O poder.
4. O território: sobre espaço e poder, uma primeira aproximação conceitual.
5. Territorialidades, desterritorialidades, novas territorialidades: os limites do poder nacional e do poder
local.
6. Definir lugar. O lugar na era das redes.
7. Introdução à problemática das fronteiras.
8. Democracia essencial.
9. Um saber estratégico nas mãos de alguns.
II. Unidade
1. Saber pensar o espaço para saber nele se organizar, para saber ali combater.
2. Politização da geografia como alternativa à crise dos territórios.
3. Evolução do pensamento da geografia política. O fator clima e fator raça.
4. Crítica da geografia política clássica.
5. A geografia política no período do entreguerras.
6. As geopolíticas clássicas e a sua crise.
7. As disputas mundiais de poder são essencialmente econômicas?
8. Os choques culturais marcarão o século XXI?
9. A democracia liberal tende a dominar o mundo?
10. As mudanças no poderio militar e as redefinições geoestratégicas.
III. Unidade
1. Geopolítica mundial e as perspectivas do mundo árabe.
2. Movimento dos sem-nação.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3. Apresentação do livro Política – uma introdução.
4. Apresentação do livro Fronteiras e Nações.
5. Apresentação do livro Geopolítica da América Latina.
6. Apresentação do livro O Príncipe.
7. Lições ao príncipe. Exposição sintética e crítica do Príncipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Manuel Correia de. Geopolítica do Brasil. São Paulo: Ática, 1989.
BECKER, Berta K. & EGLER. Cláudio A. G. Brasil: Uma nova potência regional na economia mundo. Rio
de Janeiro.
CALVEZ, Jean-Yves. Política – uma introdução. P. 78-86. São Paulo: Ática, 1997.
CARLOS, Ana Fani. O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.
CASTRO, Iná Elias et al. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
CANEPA, Beatriz. Geopolítica da América Latina. São Paulo, 2004.
HAESBAERT, Rogério. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1990.
_____. O mito da desterritorialização. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
LACOSTE, Ives. A geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus,
1997.
MAGNOLI, Demétrio. O que é geopolítica. Brasilienses: São Paulo, 1991.
MARTIN, André Roberto. A politização da geografia como alternativa à crise dos territórios. In:
PONTUSCHKA, Nídia & OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Org.). geografia em perspectiva. São Paulo:
Contexto, 2002.
______. Fronteiras e nações. São Paulo: Contexto, 1997.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: RIDDEL, 2003.
MORAES, Antônio Carlos Robert de. Ratzel: geografia. São Paulo: Ática, 1990.OLIC, Nelson Bacic &
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
SANTOS, Milton et al. Território, globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1998.
VESENTINI, José William. Novas geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Celson Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política. São Paulo: Saraiva, 1995.
CLAVAL, Paul. Espaço e poder. Rio de Janeiro, 1980.
COELHO, Miriam Cléa O. Evolução do pensamento da geografia política. 1994.
COSTA, Wanderley M. da. A geografia política entreguerras. 1994.
HAESBAERT, Rogério. Territórios e alternativos. Niterói: EdUFF; São Paulo: Contexto, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JÚNIOR, José Nivaldo. Lições ao príncipe. In: JÚNIOR, José Nivaldo. Maquiavel, o poder, história e
marketing. Brasília: UnB.
MATTOS, General Meira. Geopolítica e trópicos. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1984.
MELLO, Leonel Itaussu Almeida. Quem tem medo de geopolítica? São Paulo: Hucitec, 1999.
MOSCA, Gaetano & BOUTHOUL. História das doutrinas políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: USP, 2002.
SCHAFFER, Neiva Otero. Globalização e Fronteira. In: Práticas de Integração nas Fronteiras. Porto
Alegre: Editora da Universidade UIFRGS, 1995.
VELOSO, João Paulo dos Reis & MARTINS, Luciano (Coords.). A nova ordem mundial em questão.
Rio de Janeiro: José Olympio, 1994.
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CAMPO DE FORMAÇÃO
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HORÁRIA
BIOGEOGRAFIA
EC
60
EMENTA
Estuda o conceito atual de Biogeografia. A vegetação natural e a ação antrópica. A distribuição dos
animais e intervenção. Análise dos animais e a intervenção humana. Análise dos domínios
biogeográficos, especialmente, aqueles com ocorrência no território brasileiro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Unidade
1. Introdução de conceitos sobre a geografia e a biogeografia.
2. A geografia da natureza à sociedade.
3. História da Biogeografia; Conceito, objetivo e divisão da Biogeografia; A Biogeografia e as outras
ciências.
4. Problema central da Biogeografia; Enfoques da Biogeografia; Regiões Biogeográficas.
5. Divisão da Biogeografia.
II. Unidade
1. Evolucionismo em Botânica; Evolucionismo em Zoologia.
2. Elementos ecológicos: Atmosféricos, geofísicos, bióticos.
3. Bioma brasileiro; Domínios Morfoclimáticos e Fitogeográfico do Brasil.
III Unidade
1. Os problemas atuais do Meio Ambiente.
2. A vegetação natural e a ação antrópica.
3. Distribuição dos animais e a intervenção humana
4. Biodiversidade; Desenvolvimento Sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRA, F. A teia da vida. Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo-SP:
Cultrix, 1996.
______. A concepção sistêmica da vida. In: CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo-SP: Cultrix,
1986.
ROSS, Jurandyr L. Sanches. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998.
VITTE, Antônio Carlos. Reflexões Sobre a Geografia Física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertand Brasil,
2004.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM, D. de S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. São Paulo: Holos Ed. e SBE,
1997. 276 p.
BRUNDTLAND, G. H. Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento: Nosso Futuro
Comum. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1988. 71 p.
DANSEREAU, P. Introdução à biogeografia. Rio de Janeiro: Ver. Brás. Geog., 1942. p. 3-92.
EMBRAPA. Atlas do meio ambiente do Brasil. 2. ed. Brasília: Terra Viva, 1996
FERNANDES, A. Fitogeografia brasileira. Fortaleza: Multigraf, 1998. 340 p.
GOULD, S. J. Ontogeny and phylogeny. Harvard: Belknap, 1977.
IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. n° 1. Rio de Janeiro: IBGE, 1992
MARTINS, C. Biogeografia e ecologia. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1992. 155 p.
MEADOW, D. The limits to growth. A global challenge; a report for the Rome project on predicament of
mankind. In: Classics in environmental studies. International Books, New York, 1972. p. 195-198.
KUHLMANN, E. Noções de biogeografia. Rio Grande do Sul: Bol. Geo., 1977. p. 48-111.
_______. Os grandes traços de fitogeografia do Brasil. Rio de Janeiro: Bol. Geog., 1952. Disponível
em: < http://www.pucrs.br/fabio/gervasio/biogintr.htm >. Acesso em: 14 nov. 2002.
SACHS, I. Estratégia de transição para o século XXI. Desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo:
Studio Nobel/FUNDAP, 1993.
_______. Caminhos para o desenvolvimento sustentável: Ideias sustentáveis. Rio de Janeiro:
Garamond, 2000.
SHUBART, H. Ocupação sustentável do território nacional: O exemplo da Amazônia. Bahia: Análise e
Dados. vol 1, Salvador: CEI, 1992.
TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro: EMBRAPA, 1987.
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HORÁRIA
GEOGRAFIA AGRÁRIA
EC
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EMENTA
Compreende a importância da Geografia Agrária para o entendimento do espaço geográfico. A influência
do modo de produção capitalista na produção do espaço agrário. As transformações na estrutura e
organização do trabalho agrícola. Os impactos da modernização da agricultura na sociedade atual. O
entendimento da estrutura fundiária brasileira. O histórico da luta pela terra no Brasil. A importância dos
movimentos sociais do/no campo para a sociedade atual. As novas relações cidade-campo no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Unidade:
1. Discussão de conceitos fundamentais;
2. Agricultura no modo de produção feudal;
2.1. O modo de produção feudal;
2.2. Transição do feudalismo ao capitalismo;
2.3. De senhor feudal a latifundiário;
3. O sistema capitalista de produção;
3.1. Relações de produção na agricultura sob o capitalismo;
3.2. As modificações na organização do trabalho;
4. As condições históricas do uso de terra no Brasil
4.1. Das capitanias hereditárias às sesmarias.
4.2. A lei de terras
4.3. O estatuto da terra
II. Unidade
1. As transformações na agricultura brasileira;
1.1. O camponês e a agricultura familiar;
1.2. Os complexos agroindustriais;
1.3. Produção e circulação dos produtos agrícolas: o mercado interno e o mercado externo;
2. A luta pela terra;
2.1. Histórico da luta pela terra no Brasil;
2.2. Os movimentos sociais no campo e sua influência na transformação da estrutura fundiária brasileira;
2.3. A reforma agrária.
III. Unidade:
1. A cidade e o campo;
2. Agricultura:produzir e produzir espaço;
3. Agricultura nos livros didáticos.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. C. de. A terra e o homem no Nordeste. São Paulo: Atlas, 1995.
CASTRO, Iná Elias de (Org.). Geografia: conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertand, 1995.
FELICIANO, Carlos Alberto. O movimento camponês rebelde e a Geografia da reforma agrária. São
Paulo.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo, Editora UNESP, 1991.
LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Edusp, 2003.
MARTINS, J. de S. Expropriação e Violência: A questão política no campo. São Paulo, 1991.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A Geografia das lutas no campo. São Paulo: Contexto, 1999.
_______. Modo capitalista de produção e agricultura. São Paulo, Ed. Ática 1986.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
VEIGA, José Eli da. O desenvolvimento agrícola: Uma visão histórica. São Paulo: Hucitec, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANCO MUDIAL. Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial 2000/2001. Washington, 2001
Comissão Pastoral da Terra. Conflitos no Campo – Brasil – 2004. Goiânia: CPT, 2005.
FERNANDES, Bernardo Mançano. A Formação do MST no Brasil. Petrópolis: Editora Vozes, 2000 a.
______, Bernardo Mançano. Movimento Social como Categoria Geográfica. In Revista Terra Livre Nº 15.
São Paulo: AGB, 2000 b, pp. 59-85.
______, Bernardo Mançano; Martin, Jean Yves, Movimento socioterritorial e “globalização”: algumas
reflexões a partir do caso do MST. Lutas Sociais, São Paulo, v. 12, 2004.
GEORGE, P. Introdução. In: Geografia agrícola do mundo. Trad. O. M. Cajado. 3 ed. Rio de Janeiro:
Difel, 1978, p. 7-8.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Violência e democracia no campo brasileiro: o que dizem os dados de
2003. In: Caderno Conflito no Campo – Brasil 2003. Goiânia: Comissão Pastoral da Terra, 2004, p. 10 –
26.
______. Carlos Walter Porto. Geografia da violência contra a pessoa no campo brasileiro: agronegócio,
grilagem e devastação. In Caderno conflito no Campo – Brasil 2004. Goiânia: Comissão Pastoral da
Terra. 2005, p. 142 – 156.
LIMA, Ruy Cirne. Pequena história territorial do Brasil: sesmarias e terras devolutas. 5. ed. Goiânia:
UFG, 2002.
______. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1981.
MIGLIORINI, E. A Geografia Agrária no quadro da ciência geográfica. Boletim Geográfico, p 8, n. 93,
p. 1072 – 91, 1950.
MONTEIRO, C. A. F. A Geografia no Brasil (1934-1977) Avaliação e Tendências. São Paulo: USP, Série
Teses e Monografias, n. 37, 1980, 155p,
OLIVEIRA, A. U. de. Agricultura Camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. São Paulo: Editora Hucitec, 1996.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, Maria Adélia Aparecida de. Território Brasileiro. Usos e Abusos. Campinas: Edições Territorial,
2003.
STÉDILE, João Pedro (org.). A questão agrária no Brasil: o debate tradicional – 1500 a 1600 1. ed. São
Paulo: Expressão Popular, 2005.
VEIGA, José Eli da O. Reforma agrária hoje. In: STÉDILE, João Pedro. A questão agrária hoje. Porto
Alegre – RS: UFRGS, 1994.
______. A Questão agrária no Brasil: o debate na esquerda 1960 – 1980. São Paulo: Expressão
Popular, 2005.
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GEOGRAFIA DA PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO
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Discute o fato industrial no tempo e no espaço. Os fundamentos da Revolução Industrial. A mundialização
do fato industrial. Os fatores de localização da indústria. O desenvolvimento técnico-científicoinformacional. Os sistemas de transporte e a formação de redes e circuitos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. A Revolução Industrial
1. Contextualização;
2. Capital Mercantil;
3. Fatores de produção do capital:
3.1. A mundialização da indústria;
3.2. O fato industrial no tempo e no espaço;
3.3. Os Novos Países Industrializados;
3.4. A Revolução técnico-científica-informacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, José Jobson de Andrade. A Revolução Industrial. Série Princípios, São Paulo: Editora Ática,
1988.
BENKO, Georges. Economia Espaço e Globalização. São Paulo: Editora HUCITEC, 1999.
CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã VM Editora, 1996.
CANÊDO, Yves Letícia Bicalho. A Revolução Industrial. São Paulo: Editora Atual, 1994.
HAESBAERT, Rogério. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 1990.
HOBSBAWIN, Eric J. A Era das Revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.
LIPIETZ, Alain. Miragens e Milagres. São Paulo: Nobel, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRUDA, José Jobson de Andrade e Piletti, Nelson. Toda a História. São Paulo: Editora Ática, 1992.
CHOMSKY, Noan. O Lucro ou as Pessoas? Rio de Janeiro: Editora Bertarnd Brasil. 2002.
FIORI, José Luís et al. Globalização, o fato e o mito. Rio de Janeiro: Editora Bertarnd Brasil, 1998.
GEORGE, Pierre. Geografia da Industrialização do Mundo. Rio de Janeiro: Editora Bertarnd Brasil,
1991.
IANNONE, Roberto Antonio. A Revolução Industrial. 5. ed. São Paulo: Moderna, 1994.
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DINÂMICA DAS PAISAGENS
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EMENTA
Conhecimentos a cerca de fragilidade e potencialidades ambientais. Entendimento do que seja paisagem,
ecodinâmica e ecogeografia. Natureza e sociedade nos espaços agroambientais do Brasil. A geografia no
planejamento ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Unidade
1. Geossistemas;
2. Unidades de Terras;
3. Ecodinâmica e Ecogeografia;
4. Paisagem, configuração territorial;
5. Conhecimento a respeito dos efeitos do homem sobre o meio ambiente.
II. Unidade
1. Análise integrada aplicada ao planejamento;
2. Fragilidades e potencialidades ambientais;
3. Interação da sociedade com a natureza;
4. Natureza e sociedade nos Espaços Agroambientais no Brasil;
5. Transformações dos espaços naturais em agropecuários.
III. Unidade
1. O relevo e suas características dominantes;
2. A vegetação e os sistemas ambientais naturais;
3. De que forma a Geografia pode auxiliar no Planejamento Ambiental;
4. Análise Geoambiental para ordenamento territorial;
5. Ordenamento territorial e ZEE (Zoneamento Ecológico-Econômico).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORAES, Antonio Carlos Robert. Condicionantes do planejamento no Brasil: uma pontuação genética
das dificuldades para a gestão ambiental. In: Meio ambiente e ciências humanas no Brasil. São Paulo:
Annablume, 2005.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib. Geografia em Perspectiva: ensino e pesquisa. 3 ed. São Paulo: Contexto,
2006.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Ab´Saber, Aziz N. Ambiente e Culturas, equilíbrio e ruptura no espaço geográfico ora chamado Brasil.
Revista do Patrimônio Artístico Nacional, Rio de Janeiro, SPAHAN, Nº 22, P. 236-254, 1986.
_______. Redutos florestais, refúgios de fauna e refúgios de homens. Revista de Orqueologia. São
Paulo, SAB, v. 8, n 2, 1994-1995.
ARAÚJO e Tracy Willians. Ecossistemas Brasileiros. São Paulo: Metalivros, 2006.
GUERRA, Antônio F. Teixeira. Mega-geomorfologia do Território Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora
Bertland, 1997.
ISNARD Hildebert. O Espaço Geográfico. Livraria Almedina. COIMBRA, 1982.
MONTOVANI, W. A. Degradação dos biomos brasileiros. São Paulo: Edusp, 2003.
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GEOGRAFIA URBANA
EC
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EMENTA
Discute a importância das cidades na análise geográfica. O fenômeno da urbanização mundial no tempo e
no espaço. As cidades e a organização do espaço. A relação entre cidade e região. A estrutura interna
das cidades: atividades urbanas. A cidade como espaço vivido: as imagens urbanas. A cidade como
ambiente ecológico. Políticas urbanas. A violência urbana. O urbano e seu tratamento no ensino de
Geografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Unidade
1.Geografia Urbana e Geografia.
2. Os estudos urbanos na Geografia.
3. Gênese e evolução das cidades.
4. A forma urbana (cidade pré-industrial, cidade moderna e cidade pós-industrial).
5. Conceitos de cidade, urbano, crescimento urbano, urbanização.
6. O fenômeno da urbanização mundial (países desenvolvidos e subdesenvolvidos).
II. Undade
1. Relação entre cidade e campo ou entre urbano e rural.
2. Rede urbana e Hierarquia urbana: análise crítica.
3. Classificação das cidades quanto ao desenvolvi mento econômico e social.
4. Os agentes ou atores responsáveis pela produção do espaço urbano.
5. A estrutura interna das cidades e seus respectivos processos e formas espaciais.
6. Modelos e teorias aplicadas na analise do espaço urbano.
III. Unidade
1. Cidades Médias ou Intermediárias e a organização espacial e a região.
2. A cidade: local e global.
3. As pequenas cidades: desafios e perspectivas.
4. Processos de metropolização e desmetropolização: causas e consequências.
5. Planejamento urbano.
6. A cidade e o ensino da Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADFORD, M. G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa: Gradiva,
1987.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLOS, Ana Fani. A cidade. São Paulo: Contexto, 1992.
_______. Espaço – tempo na metrópole: a fragmentação da vida cotidiana. São Paulo: Contexto, 2001.
_______.O Lugar no/do Mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.
_______. (Org.). Os caminhos da reflexão sobre Cidade – Urbano. São Paulo: Edusp, 1994.
_______;.LEMOS, Amália I. G. Dilemas Urbanos: Novas abordagens sobre a cidade. São Paulo:
Contexto, 2005.
CASTRO, Iná. E. (org.) Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand. 1995.
CLARK. David. Introdução à Geografia Urbana. São Paulo: Difel, 1989.
CLAVAL, Paul. A Geografia Cultural. Florianópolis: UFSC. 1999.
CORRÊA, Roberto L. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand. 1997.
______. A Rede Urbana. São Paulo: Ática, 1989.
______. O Espaço Urbano. São Paulo: Ática, 1993.
CORRÊA, Roberto L. (org.) Explorações Geográficas: percursos no fim do século. Rio de Janeiro:
Bertrand. 1997.
GOMES. Paulo C. da C. A Condição Urbana: Ensaios de Geopolítica da cidade. Rio de Janeiro:
Bertrand, 2002.
HARVEY, David. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005.
______. A Condição Pós – Moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
RODRIGUES, Arlete M. Moradia nas cidades brasileiras. São Paulo: Contexto, 2003.
SANTOS. Milton. Manual de Geografia Urbana. São Paulo: Hucitec, 1989.
______. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
______. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1998.
______. Técnica, Espaço e Tempo: Globalização e meio técnico cientifico-informacional. São Paulo:
Hucitec, 1998..
SILVA, Sylvio B. de Melo; SILVA, Bárbara C. M. N. e LEÃO, Sonia de O. Urbanização e Metroplolização
na Bahia: Evolução e Dinâmica. Salvador: UFBA, 1989.
SOJA, Edward W. Geografias Pós – Modernas: a reafirmação do espaço na Teoria Social Crítica. Rio
de Janeiro: Zahar, 1993.
SOUZA, Marcelo J. L. O Desafio Metropolitano: Um estudo sobre a problemática Sócio – espacial nas
Metrópoles Brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand, 2000.
______. Mudar a Cidade: Uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana. Rio de Janeiro:
Bertrand. 2002.
______. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003.
SPÓSITO, Maria E. B. Capitalismo e Urbanização. São Paulo: Contexto, 1994.
SPÓSITO, Elíseo S. A Vida nas Cidades. São Paulo: Contexto, 2004.
TUAN, Yi-fu. Topofilia: Um estudo de Percepção, Atitudes e Valores do Meio Ambiente. São Paulo: Difel,
1980.
______. Espaço e Lugar: A perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Andrelino. Do Quilombo à Favela: A produção do “Espaço Criminalizado” no Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro: Bertrand. 2005.
CARLOS, Ana Fani. O Espaço Urbano: Novos escritos sobre a cidade. São Paulo. Contexto, 2004.
HARVEY, David. A Justiça Social e a Cidade. São Paulo: Hucitec, 1980.
LAVINAS, Lena e CARLEIAL, Liana M. F. (org.) Reestruturação do Espaço Urbano e Regional no
Brasil. São Paulo: Hucitec, 1993.
ROCHEFORT, Michel. Redes e Sistemas: Ensinando dobre o urbano e a região. São Paulo: Hucitec,
1998.
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo: Hucitec,
1996.
______. O Espaço Dividido. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979.
______. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1987.
______. Por uma Economia Política da Cidade. São Paulo: Hucitec, 1994.
SERRA, Geraldo. O Espaço Natural e a Forma Urbana. São Paulo: Nobel, 1987.
SERRA, Geraldo. Urbanização e Centralismo Autoritário. São Paulo: Nobel, 1993.
SOUZA, Maria A. Governo Urbano. São Paulo: Nobel, 1988.
SOUZA, Marcelo J. L. Urbanização e Desenvolvimento no Brasil atual. São Paulo: Ática, 1996.
VALLADARES, Licia e PRETECEILLE, Edmond (org.) Reestruturação Urbana: Tendências e Desafios.
São Paulo: Nobel, 1990.
VASCONCELOS. Pedro de A. Dois séculos de pensamento sobre a cidade. Ilhéus, 1999.
______; e SILVA, Sylvio B. de M. Novos Estudos de geografia Urbana Brasileira. Salvador: UFBA,
1999.
TUAN, Yi-fu. Paisagem do Medo. São Paulo: Unesp, 2005.
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GEOGRAFIA DA SAÚDE
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Discute da Geografia Médica à Geografia da Saúde. Geografia da Saúde e políticas públicas.
Procedimentos metodológicos em geografia da saúde, aplicados em estudos geográficos da distribuição
espacial de morbi-mortalidade humanas e dos serviços de saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Módulo I – Da Geografia Médica à Geografia da Saúde: evolução teórico-metodológica;
1. A contribuição de Max Sorre;
2. Um olhar sobre a saúde pública: visão histórica;
Módulo II – Crescimento das cidades, urbanização e condições de saúde-doença das populações;
1. Os PCNs Meio Ambiente e a saúde como temas transversais;
2. Josué de Castro e a Geografia da Fome
Módulo III – Geografia da Saúde e políticas Públicas;
1. Segregação espacial e atenção à saúde;
2. O sistema Nacional de Saúde e suas territorialidades
3. Cartografia temática e sistemas de informação geográfica aplicadas à saúde
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M.E.B. Geografia Médica: origem e evolução. In: Doenças endêmicas: abordagens sociais,
culturais e comportamentais. BARATA, Rita
ANDRADE, Manuel Correia et al. Josué de Castro e o Brasil. São Paulo: Ed. Fund. Perseu Abramo,
2003.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. 2. Meio ambiente ,
saúde. Brasília, 1997.
CASTRO, Josué. Geografia da Fome. 11 ed., Rio de Janeiro:Gruphus, 1992.
GUIMARAES, Raul Borges. Saúde urbana: velho tema, novas questões. Terra Livre. São Paulo, AGB, n.
17, 2001.
_______. Geografia e saúde: um campo de possibilidades. IN: Carlos, Ana Fani Alessandri e Oliveira,
Ariovaldo Umbelino (orgs.) Reformas no mundo da educação: parâmetros curriculares e geografia. São
Paulo:Contexto, 1999.
OLIVEIRA, Ana. Geografia de la Salud. Colección Espacios y Sociedades, nº 26, Madrid, Editirial
Síntesis, 1993.
RIBEIRO, Helena. (org.) Olhares geográficos: meio ambiente e saúde, São Paulo, Ed. Senac São Paulo,
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARCELLOS, C. et. al. Geoprocessamento, ambiente e saúde: uma união possível? Cadernos de
Saúde Pública. Rio de Janeiro, ENSP, v. 12, n.3, pp. 389-97, 1996.
_______. A organização espacial condiciona as relações entre ambiente e saúde: o exemplo da
exposição ao mercúrio em uma fabrica de lâmpadas fluorescentes. Ciência e saúde coletiva. Rio de
Janeiro, ABRASCO, v.3, n. 2, pp. 103-33, 1998.
BITOUN, Jan. O intra-urbano: a geografia e o urbanismo. In: silva, José Borzacchiello da Silva et al (org.)
A cidade e o urbano: temas para debates. Fortaleza: EUFC, 1997, p. 53-60.
CHALHOUB, Sidney. Cidade febril: cortiços e epidemias na Corte Imperial. São Paulo: companhia das
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_______. A política de saúde e as inovações na gestão local. Cidadania é noticia. Recife, Etapas
Equipe Técnica de Assessoria, Pesquisa e Ação Social, 2000.
MAGALHÃES, Rosana. Fome: Uma (Re) Leitura de Josué de Castro. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ,
1997.
MEGALE, Januário F. & FERNANDES, Florestan. (orgs), Max. Sorre: geografia. São Paulo. Ática, 1984.
MINAYO, Maria Cecília de S. & MIRANDA, Ary Carvalho. (orgs.) Saúde e Ambiente Sustentável:
estreitando nós. Rio de janeiro, Ed. Fiocruz, 2002.
NAJAR, Alberto L. & MARQUES, Eduardo C. (orgs) Saúde e Espaço: estudos metodológicos e técnicas
de análise. Rio de Janeiro. Ed. Fiocruz, 1998.
ROSEN, George. Uma história da saúde pública. São Paulo/rio de Janeiro: Hucitec/Unesp?Abrasco,
1994
SABROZA, P. C. e LEAL, M. C> Saúde, ambiente e desenvolvimento: alguns conceitos fundamentais. In:
LEAL, M.C. et. al (orgs.) Saúde, ambiente e desenvolvimento, São Paulo/Rio de Janeiro,
Hucite/Abrasco, v. 1, pp. 45-92, 1992.
SCLIAR, Moacir. Um olhar sobre a saúde pública. São Paulo: scipione, Col. Palavra da gente; v. 1.
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TELAROLLI, Junior. Epidemias no Brasil: uma abordagem biológica e social. São Paulo: moderna, 2003.
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GEOGRAFIA DO TURISMO
EC
45
EMENTA
Discute a Geografia e Geografia do Turismo através da base teórico e metodológico. As modalidades de
turismo e a apropriação do espaço. Turismo e globalização. Turismo e as contradições no espaço. O
papel do turismo no Brasil e na Bahia. Turismo e planejamento territorial. Trabalho de campo – análise de
paisagem Turística e Turismo no ensino de Geografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Geografia e Turismo: discussão teórico - metodológico.
2. As categorias do espaço geográfico: paisagem, região, território e lugar.
3. A paisagem como recurso turístico.
4. Os agentes / elementos que compõem o espaço turístico
5. O turismo e a (re) organização dos territórios.
6. Turismo e espacialidades: a produção do espaço turístico.
7. Os lugares de grande fluxo turísticos (emissão e recepção).
8. Turismo e Patrimônio Cultural.
9. Os problemas sociais decorrentes do turismo.
10. Turismo e ambiente: reflexões e propostas.
11. Turismo e Globalização.
12. Turismo como vetor de desenvolvimento.
13. O potencial turístico brasileiro e baiano.
14. Turismo e desenvolvimento local.
15. Turismo no processo educativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLOS, Ana F. A., SOUZA, Marcelo L. e SPOSITO, Maria E. B. (org.) A produção do espaço urbano:
agentes e processos, escala e desafios. São Paulo: Contexto, 2011.
CORRÊA, Roberto L. Espaço: um conceito chave da Geografia. In: CASTRO, Iná de e GOMES, Paulo C.
C. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand. 1995.
CRUZ, Rita de C. A. Introdução à Geografia do Turismo. São Paulo: Roca, 2001.
FERRÀO, João. Serviços e Inovações: novos caminhos para o desenvolvimento regional. Portugal:
Celta, 1992.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARVEY, David. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005.
HARVEY, David. Espaços de Esperanças. São Paulo: Loyola, 2006.
MOREIRA, Ruy. Geografia e Práxis: a presença do espaço na teoria e na prática geográficas. São
Paulo: Contexto, 2012.
SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1992.
_______. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec. 1988.
_______. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
SOUZA, Marcelo L. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RODRIGUES. Adyr B. (Org.) Turismo e Geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo:
Hucitec. 1997.
_______. (Org.) Turismo e Ambiente, Reflexões e Propostas. São Paulo: Hucitec, 1998.
_______. (Org.) Turismo e Desenvolvimento Local. São Paulo: Hucitec. 1999.
_______. (Org.) Turismo Modernidade Globalização. São Paulo: Hucitec. 2000.
_______. Turismo e Espaço: rumo a um conhecimento transdiciplinar. São Paulo: Hucitec. 1998.
VIEIRA, Euripedes F. e VIEIRA, Marcelo M. F. Espaços Econômicos: geoestratégias, Poder e Gestão do
Território. Porto Alegre: Sagra, 2003.
YAZIGI, Eduardo (Org.) Turismo: Espaço Paisagem e Cultura. São Paulo: Hucitec. 1999.
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ANÁLISE AMBIENTAL
EC
60
EMENTA
Discute a questão ambiental atual; relação sociedade/natureza; Análise Ambiental; Os Paradigmas
Geográficos aplicados ao estudo ambiental; Os ramos da Geografia e a questão ambiental; Geossistema;
Legislação Ambiental EIAs, RIMAS, APA; Educação Ambiental; A questão ambiental no ensino de
geografia; Desenvolvimento Sustentável.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I: INTRODUÇÃO AO CURSO DE EPISTEMOLOGIA:
1. Os diversos processos do saber: Mítico, Religioso, Filosófico, Artístico e Científico;
2. Os fenômenos de manipulação do saber: ideologia e alienação;
3. História e Filosofia da Ciência: fundamentos;
4. Natureza do conhecimento científico;
5. Filosofia da Ciência;
6. O nascimento da Ciência.
II. AS DIVERSAS FORMAS DE IMPACTOS AMBIENTAIS:
1. Legislação ambiental;
2. Analise ambiental em Geologia;
3. Analise ambiental em Geomorfologia;
4. Analise ambiental em Pedologia;
5. Analise ambiental em Climatologia;
6. Analise ambiental em Hidrografia;
7. Analise ambiental em Oceanografia.
III. PLANEJAMENTO AMBIENTAL:
1. Mapeamentos geológicos como suporte ao planejamento ambiental;
2. Mapeamentos geomorfológico como suporte ao planejamento ambiental;
3. Planejamento e uso do solo urbano e rural;
4. Meio ambiente e mudança climática global;
5. Princípios, finalidades e objetivos da educação ambiental;
6. O Desafio do desenvolvimento sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCHENSK, I M. Diretrizes do Pensamento Filosófico. 6. Ed. São Paulo: EPU, 1993.
CASSETI, Valter. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1991.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Hucitec, 1995.
_______. Aplicabilidade do conhecimento geomorfológico nos projetos de planejamento. In: GUERRA,
Antonio L. Teixeira & CUNHA, Sandra Batista da (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e
conceitos. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2003.
CUNHA, Sandra Batista. Geomorfologia fluvial. In: GUERRA, Antonio L. Teixeira & CUNHA, Sandra
Batista da (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil,
2003.
DIAS, Genebaldo. Elementos para capacitação em educação ambiental. Ilhéus: Editus, 1999.
GOBBI, Nivar; TAUK-TORNISELO, Nivar; TAUK-TORNISELO, Samia Maria. Analise ambiental: uma
visão multidisciplinar. São Paulo: UNESP, 1995.
MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. São Paulo. Contexto, 2004.
MORAES, Antonio Carlos Robert. Condicionantes do planejamento no Brasil: uma pontuação genética
das dificuldades para a gestão ambiental. In: Meio ambiente e ciência humanas no Brasil. São Paulo:
Annablume, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALDASSARINI JÚNIOR, Sergio; MELLO NETO, Oscar Motta. O homem no planeta terra. São Paulo,
1999.
BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global – esboço metodológico. São Paulo: Instituto de
Geografia – USP, 1972.
BRASIL. MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIAS. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO
MINERAL. PROJETO RADAMBRASIL. Folha SB.20.
GALETI, Paulo Arestar. Práticas e controle á erosão. Campinas-SP: [s.n.], 1984.
GUERRA, Antonio J. T; GUERRA, Mônica dos S. Geomorfologia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2006.
HÄDRICH, Wanise Rilho; RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental para a qualidade de vida: suas
conexões com o social, a estética e a saúde. Revista de Educação Pública, Cuiabá, 2007.
LEITE, Maria A. F. P. Destruição ou desconstrução. São Paulo: Editora Hucitec, 2006.
MESQUITA, Olindina Vianna; SILVA, Solange Tietzmann. Geografia e questão ambiental. Rio de
Janeiro: IBGE, 1993.
MOL, Arthur P. J; SPAARGAREN, Gert. Meio ambiente, modernidade e sociedade de risco: o
horizonte apocalíptico da reforma ambiental. Ilhéus: Editus, 2003.
PRESS, Frank. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookman, 2008.
RHODE, Geraldo M. Geoquímica Ambiental e Estudos de Impacto. São Paulo: Signus, 2004.
RUSKI, Fernando F. Conservação de Solo e Água: Práticas mecânicas para o controle da erosão
hídrica. Viçosa: NEPUT, 2006.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TREVISAN, Salvador D. P. Sociedade-natureza: uma concreta e necessária integração. Rio de Janeiro:
Papel Virtual, 1999.
VIEIRA, Elias Antônio. Educação ambiental como ferramenta para o desenvolvimento sustentável.
Geografia, Rio Claro. 2005.
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ASPECTOS SOCIOLÓGICOS DA ANÁLISE
GEOGRÁFICA
EC
60
EMENTA
Estuda a Sociologia como ciência e a educação como tema da sociologia. Compreende os paradigmas a
partir dos contextos histórico-sociais que as suscitaram. Analisa os paradigmas teóricos da sociologia e o
seu papel nas formações sociais contemporâneas e sua relação com a análise geográfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. O que é Sociologia?
1. Introdução ao estudo da Sociologia;
2. Processo histórico das Ciências Sociais;
3. Sociologia: uma ciência da sociedade;
4. Sociologia como Passatempo Individual;
5. Surgimento, formação e desenvolvimento da sociologia;
6. Objeto de estudo da Sociologia;
7. Sociologia e Sociedade;
8. Sociologia no Brasil.
II. Clássicos da Sociologia:
1. Sociologia Pré – Científica;
2. Uma Bússola Sociológica;
3. Teorias e Teóricos da Sociologia;
4. Sociologia Clássica (Auguste Comte, Emilie Durkheim, Karl Max, Max Weber).
III. Conceitos e noções básicas da Sociologia Aplicada à Geografia:
1. As cidades e os espaços urbanos;
2. Crescimento Populacional e crise Ecológica;
3. Interação Social e Vida Cotidiana;
4. Educação;
5. Família;
6. Classe, Estratificação e Desigualdade;
7. Pobreza, Previdência Social e Exclusão Social;
8. Raça e Etnicidade;
9. Trabalho, e Vida Econômica;
10. População, Urbanização e Desenvolvimento;
11. Ação Coletiva e Movimentos Sociais.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Maria Cristina. Sociologia: Introdução a Ciência de Sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Moraes.
JUNIOR, Augusto Caccia Bava. Introdução à Sociologia do Trabalho. São Paulo: Àtica, 1990.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. (Coleção Primeiros Passos, nº. 57). São Paulo:
Brasiliense.
KRUPPA, Sônia M. Portela. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRYM, Robert, Thomson Learning. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo, 2006.
DOMINGUES, José Maurício. Sociologia e Modernidade: Para Entender a Sociedade Contemporânea.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. São Paulo: Atlas, 1997.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação: Introdução ao Estado da Escola no Processo de
Transformação Social. São Paulo: Loyola, 1994.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das Organizações: Uma Análise do Homem e das Empresas no
Ambiente Competitivo. São Paulo: Pioneira, 1999.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de janeiro. DP&A, 2000.
TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à Sociologia. 2. Ed. São Paulo: Atual, 2000.
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ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS DA ANÁLISE
GEOGRÁFICA
EC
60
EMENTA
Estuda a Antropologia entendido como o estudo da cultura, das relações dos grupos humanos (intra extragrupos) e da apropriação do espaço pelos homens. A Antropologia estabelecendo a relação entre cultura,
gênero, desenvolvimento global / regional e educação. Etnocentrismo, Diversidade Cultural e Cultura,
representação e subjetividade. Educação e dinâmica cultural. Implantação da Antropologia nas
concepções e práticas pedagógicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. PRIMEIROS CONTATOS:
1. Ciências Sociais e o Processo Histórico;
2. Departamentalização e Unidade das Ciências Sociais;
3. Antropologia: O Estudo da Humanidade;
4. Uma Breve Introdução à Antropologia para quem não vai ser antropólogo;
5. Origem da Humanidade;
6. O Campo e Abordagem antropológica;
7. Antropologia Social;
8. As Principais Tendências do Pensamento Antropológico Contemporâneo;
9. Antropologia hoje e Amanhã.
II. ANTROPÓLOGOS EM CAMPO OLHARES E PESQUISA:
1. O Método em Antropologia da Educação;
2. Etnografia, Etnologia e Antropologia;
3. A Ética na Pesquisa Antropológica.
III. ANTROPOLOGIA CULTURAL:
1. Identidade Étnica: Fábula das Três Raças;
2. Identidade Nacional: Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda;
3. Identidade, memória e território: Uno à Diversidade;
4. Sertão Região e Identidade;
5. Etnocentismo x Relativismo;
6. Conceito de Cultura: Diversidade Cultural;
7. Pátria Geográfica;
8. Regiões Geográficas Brasileiras.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRÉ, Marli Elza Dalmazo Afonso de. Etnografia da Prática Escolar no Cotidiano. Campinas, SP:
Papirus, 1995.
APPLE, Michael W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
AZEVEDO, Eliane. Raça, conceito e preconceito. São Paulo: Brasiliense, 1987.
HOBEL, E.FROST, EL.Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Cutrix, 1994
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
MARCELINO,Nelson Carvalho. Introdução às Ciências Sociais. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 1988.
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: Uma Introdução. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MELO, Luiz Gonzaga. Antropologia Cultural: Iniciação, teorias e Temas. Petrópolis: Vozes, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
OLIVEN, Ruben George. Antropologia de Grupos Urbanos. 4 ed. Petropólis: Vozes,1996.
SANTOS, D. das. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1991.
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TEMAS EMERGENTES EM GEOGRAFIA
EC
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EMENTA
Discute os temas emergentes na Geografia. As escalas de análise dos temas emergentes na Geografia. A
espacialização e temporalidade dos temas emergentes na Geografia. Os temas emergentes marcantes na
Geografia contemporânea. Os temas emergentes no ensino fundamental e básico da Geografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Os temas emergentes na Geografia;
2. Os temas emergentes e as escalas de análises (Região-Bahia-Nordeste- Brasil- América e Mundo);
3. Os países Emergentes (BRICs) e o G20;
4. Crise econômica europeia (Grécia, Espanha, Portugal, Itália e Irlanda);
5. A economia mundial e as perspectivas de integração sul-americana;
6. Brasil: crescimento e desafios;
7. Nordeste brasileiro: crescimento econômico, perspectivas e desafios;
8. Conhecimento científico, tecnologia e mudanças climáticas;
9. Clima global, meio ambiente e justiça social;
10. O sertão baiano e os novos investimentos: permanências e transformações;
11. A s relações cidade-campo no mundo contemporâneo;
12. Economia solidária como alternativa de desenvolvimento;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Manoel Correia de. Imperialismo e Fragmentação do Espaço. Contexto. São Paulo-SP,
1993.
BRENER, Jayme. O Mundo Pós Guerra Fria. Editora Scipione. São Paulo-SP, 1994.
BRUIT, Héctor H. O Imperalismo. Atual Editora. Sao Paulo-SP, 1994.
CARLOS, Ana F. A. A Condição Espacial. São Paulo: Contexto, 2011.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
_______. Fim do Milênio. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
CLAVAL, Paul. Terra dos Homens: a Geografia. São Paulo: contexto, 2010.
FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. Editora Paz e Terra. São Paulo,
2000.
_______. Capitalismo Global, Editora Paz e Terra. São Paulo, 1999.
_______. O Mito do Desenvolvimento Econômico, Editora Paz e Terra, São Paulo.
GILPIN, Robert. O Desafio do Capitalismo Global. Editora Record. Rio de Janeiro. São Paulo, 2004.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna, São Paulo: Loyola, 1994.
_______. Espaços de Esperança. São Paulo: Loyola, 2004.
_______. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005.
_______. O Novo Imperialismo. São Paulo: Loyola, 2005.
HAESBAERT, Rogério. Blocos Internacionais de Poder. Contexto. Sao Paulo-SP, 1990.
LÉVY, Pierre. A conexão planetária. São Paulo: Editora Ltda, 2003.
LIPIETZ, Alan. O Capital e seu espaço, Nobel, São Paulo, 1998.
_______.. Miragens e Miragens, Nobel, São Paulo, 1998.
MOREIRA, Ruy. Sociedade e Espaço Geográfico no Brasil. São Paulo: Contexto, 2011.
SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização. Editora Record. Rio de Janeiro, 2000.
_______.. Técnica, Espaço e Tempo. Editora HUCITEC, São Paulo, 1997.
SENE, Eustáquio de – Globalização e Espaço Geográfico, Editora Contexto, São Paulo, 2003.
SOUZA, Nilson Araújo de. Economia Internacional Contemporânea. Editora Atlas S. A. São Paulo,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: contraponto, 1997.
HAESBAERT, Rogério. Territórios Alternativos. São Paulo: Contexto, 2002.
HAESBAERT, Rogério. O Mito da Desterritorialização. Rio de Janeiro: Bertrand, 2004.
LIPIETZ, Alain. Audácia, Uma alternativa para o século 21. Nobel. São Paulo, 1991.
MASSEY, Doreen. Pelo Espaço: Uma nova Política da Espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand, 2008.
PORTO, Gonçalves, Carlos Walter. A Globalização da Natureza e a Natureza da Globalização,
Civilização Brasileira; Rio de Janeiro, 2006.
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EIXO II – METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE PESQUISA
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INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
EC
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EMENTA
Discute a produção de leitura e de textos acadêmicos, observando: noção de texto, diferenças formais e
funcionais de textos escritos, fatores estruturais e pragmáticos de textualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Leitura e Texto:
1.1. Conceitos de Leituras;
1.2. Conceitos de texto;
1.3. Produção da Leitura;
1.4. Análise e síntese de Textos.
II. Estratégias para Leitura:
2.1. Leitura inspecional
2.2. Leitura analítica.
III. Gêneros dos textos: Tipologia textual:
3.1. A narração;
3.2. A descrição
3.3. A dissertação (expositiva-argumentativa)
VI. Produção de Textos:
4.1. Etapas para a produção de Textos
V. Leituras Orientadoras:
5.1. Correções textuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Antônio S. Curso de redação. 3. Ed. São Paulo: Ed. Ática, 1991.
ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 10. Ed. São Paulo: Ed. Loyola,
2003.
ANTUNES, Irandé. Lutar com as palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.
BARROS, Jayme. Encontros de redação. São Paulo: Ed. Moderna, 1984.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20. ed. São Paulo: Ed. Ática, 2002.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 9. ed. São Paulo: Ed. Ática, 2007.
BORDENAVE, Juan D. O que é comunicação. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1982.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto e MANDRYK, David. Língua Portuguesa: prática de redação para estudantes
universitários. Petropolis: Ed. Vozes, 1987.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 37 ed. São Paulo: Ed. Cortez, 1992.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprender a escrever, aprendenco a pensar. 17.
Ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1996.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 9. Ed. rev. e atual. São Paulo: Ed. Ática, 2004.
KOCH, Ingedore V. e TRAVAGLIA, Luiz C. Texto e corência. 8. ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2002.
KOCH, Ingeredore Grunfeld Villaça. A Coesão textual. 15. Ed. São Paulo: Contexto, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GERALDI, João Wanderley (org). O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 1997.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Ed.
Contexto, 2009.
MARTINS, Maria H. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994.
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METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
EC
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EMENTA
Estuda o método científico em Geografia. Elaboração de: Seminário: conceito, objetivo, elaboração do
roteiro; Conferência: organização, apresentação, tempo; fichamento, cabeçalho, referência bibliográfica,
corpo ou textos, conteúdo das fichas; resenha, conceitos, importância, estrutura, modelo, resumos,
conceitos, finalidade, tipos, como resumir; comunicação, finalidade estrutura abordagem, tipos de
comunicação; relatório, estrutura de relatório bibliografia, livro, folheto, artigo de periódico, artigo de jornal,
capítulo de livro, capítulo de coletânea e anais. Técnicas de trabalho em grupo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. A natureza do conhecimento e suas formas.
2. Ciência: conceito, papel e importância
3. Características do trabalho científico: pesquisas experimental, quantitativa, descritiva, exploratória,
qualitativa
4. O uso da quantificação nas ciências sociais.
5. O método científico em geografia.
6. O papel da metodologia científica
7. Base da pesquisa: quadros conceituais; modelos e paradigmas (fatos, leis e teorias)
II UNIDADE
1. Estratégias de leitura.
2. Normas da ABNT
3. Ordem e manuseio de bibliografia
4. Fichamento
5. Resumos
6. Resenhas
III Unidade
1. Artigo / paper
2. Seminário
3. Comunicação
4. Trabalho em grupo
5. Estrutura de relatório e projeto de pesquisa
6. Planejamento da pesquisa: escolha
7. Estrutura de relatórios
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
8. Estrutura de um projeto de pesquisa
9. Planejamento da pesquisa: escolha do tema
10. Os objetivos, hipóteses, fundamentação teórica-metodológica.
11. Os princípios científicos de mensuração: validade, fidedignidade, segurança e precisão.
12. Amostragem, variáveis e a manipulação de variáveis.
13. O método de observação: técnicas de entrevistas, formulário e questionário
14. Manipulação e tratamento de dados estatístico.
15. Interpretação nas pesquisas: análise de conteúdo e interpretação dos dados.
16. Aspectos gráficos e materiais de redação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia cientifica. 6ed, São Paulo: Person Prentice Hall,
2007.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1980.
ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1977.
GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985.
LAKATOS, L. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Atlas. 1995.
_______; ________. Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
_______; ________. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1993.
MEDEIROS, J. B. Redação Cientifica: a pratica de fichamentos, resumos, resenhas. 6ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
PÁDUA, Elizabetee. Seminário. In: CARVALHO, M. C. (Org.). Construindo o saber. 3.ed. Campinas –
São Paulo: Papirus, 1996.94 p.
RICHARDSON, Jarry Roberto. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
RUIZ, João A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à Pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação.
São Paulo: Atlas, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação:
referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 6024: Numeração progressiva de seções de um documento: procedimento. Rio de Janeiro,
2003.
______. NBR 6027: Numeração progressiva de um documento: procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 6028: Resumos: procedimentos. Rio de Janeiro, 2003.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
______. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro,
2005.
______. NBR 12225: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de
Janeiro, 2004.
BENKER, Ada de F. Maneti & VIÁ, Sarah Chucid da. Pesquisa Empírica em Ciências Humanas (com
ênfase em comunicações). São Paulo: Editora Futura, 2001.
CARBIER, René. Pesquisa-ação na Instituição Educativa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985,
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DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 2. Ed. Campinas – SP: Editora Autores Associados, 1997, 120 p.
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FERRARI, Alfonso Trujillo. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
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METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
EC
60
EMENTA
Estuda a teoria da ciência e os métodos de analise na construção do pensamento científico. Domínio das
normas técnicas do trabalho científico: fichamento, resumo, resenha, citação e referência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tipos de conhecimento
1.1. Conhecimento empírico
1.2. Conhecimento científico
1.3. Conhecimento filosófico
1.4. Conhecimento teológico
2. Historia da ciência e os métodos de analise
2.1. Conceito, origem e evolução da ciência.
2.2. Métodos de analise nas ciências
2.2.1. Dedutivo
2.2.2. Indutivo
2.2.3. Hipotético-Dedutivo
2.2.4. Dialético
2.2.5. Fenomenológico
3. Norma e técnicas na elaboração de trabalhos científicos: fichamento, resumo, resenha, relatório, artigo,
seminário, memorial
3.1. Estrutura, forma e conteúdos dos trabalhos científicos.
3.1.2. Elementos pré-textuais
3.1.3. Elementos textuais- conteúdo do trabalho
3.1.4. Elementos pós-textuais
3.2. Citação: conceito e tipos
3.3. Referências, conceito e regras
4. Pesquisa conceito e classificação
4.1. Fases da pesquisa
4.1.1. Tema, objeto, problema, hipótese, objetivo, metodologia, referencial teórico, referências.
5. Elaboração de um anteprojeto de pesquisa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação:
referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-----. NBR 6024: Numeração progressiva de seções de um documento: procedimento. Rio de Janeiro,
2003.
-----. NBR 6027: Numeração progressiva de um documento: procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
-----. NBR 6028: Resumos: procedimentos. Rio de Janeiro, 2003.
-----. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro,
2004.
-----. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro,
2005.
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BRADFORD, M.G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa Gradiva 1987.
CERVO, A. L.; BERVIAN,P.A.; SILVA, R. Metodologia cientifica. 6ed, São Paulo: Person Prentice Hall,
2007
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em ciências sociais, São Paulo: Atlas, 1980.
ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese, São Paulo: Perspectiva, 1977.
FARIA, A.C.;CUNHA, I.; FELIPE,Y.X. Manual pratico para elaboração de monografias: trabalhos de
conclusão de curso, dissertações e teses. Petrópolis: Vozes, 2007.
GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985.
GERARDI, Lúcia H de Oliveira e SILVA, Barbosa Christine Nentwig. Quantificação em Geografia. São
Paulo: Difel, 1985
GIL, A. C. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1994.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Normas de apresentação tabular. 3.ed.
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HARVEY, David. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Trad.
Adail Ubirajara Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992.
LAGE, C.S. Refletindo sobre o projeto de pesquisa em Geografia. Salvador. Geotextos: série didática
1:UFBA, 2002
LAKATOS, L.M. e MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Atlas. 1995.
______. Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
______.Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1993.
______.Técnicas de Pesquisa. São Paulo. Atlas. 1995.
MARTINS, G.A. Manual para elaboração de monografias, São Paulo: Atlas. 1990.
MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? São Paulo: Contexto, 1989 (Coleção
Repensando a Geografia)
MEDEIROS, J.B. Redação Cientifica: a pratica de fichamentos, resumos, resenhas. 6ed. São Paulo:
Atlas, 2004
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, J.L. Texto Acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa cientifica. 3ed.Atualizada.
Petrópolis: Vozes, 2007.
OLIVEIRA, M.M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis: Vozes, 2007.
PRESTES, M.L.M. A Pesquisa e a construção do conhecimento cientifico. São Paulo: Rêspel, 2005.
RUIZ, João A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978.
SANTOS, Milton. Espaço Método. São Paulo: Nobel, 1985.
______. O Trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. São Paulo. Hucitec, 1978.
SILVA, Barbosa – Christine Nentwig, SILVA, Sylvio O C. B. de Melo. Elaboração de Projetos de
Pesquisa em Geografia: Uma Orientação: Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA., 1985.
SILVA, E. L.; MENEZES, E.M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3.ed.rev.atual.
Florianópolis. UFSC, 2001.
SILVA, Lenyra R. da. Do Senso – Comum à Geografia Científica. São Paulo. Contexto, 2004.
SPOSITO, Eliseu S. Geografia e Filosofia: Contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São
Paulo. Unesp, 2004.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação.
São Paulo: Atlas, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. Filosofia de ciência: introdução ao jogo e sua regras. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2004.
BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas. As normas em vigor na atualidade.
DESCARTES, René. O discurso do método. São Paulo: Abril Cultural, 1999, (Coleção os Pensadores)
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica e prática da pesquisa.15. ed.
Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.
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GEOPROCESSAMENTO E SISTEMA DE
INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – SIG
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Estuda os fundamentos de Geoprocessamento e Sistema de Informações Geográficas aplicadas aos
estudos geográficos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Geoprocessamento e Sistema de Informações Geográficas:
1. Conceito de Geoprocessmento e SIG;
2. SIG´s e outros sistemas;
3. Interface, ambiente e nível da representação;
4. Características básicas dos SIG´s, elementos dos SIG´s;
5. Estrutura de dados de um SIG: entrada, armazenamento, processamento;
II. Laboratório de Geoprocessamento:
1. Características de um Laboratório;
2. Equipamentos;
3. Infra-estrutura;
4. Sistemas;
5. Ambiente e pessoal;
III. GPS:
1. Interface;
2. Manipulação;
3. Mapeamento com GPS;
4. Entrada de dados no SIG.
VI. Operando com o SIG nos estudos geográficos:
1. Metodologia utilizada pelos SIG´s nos estudos geográficos;
2. O Sistema SPRING – Sistema para processamento de Informações Geooreferencidas;
3. Operando com o SPRING: Banco de dados; criação de projetos; entrada de dados – caracterização de
realidade, definição de modelos, planos de informações e classes;
4. Operando com o SCARTA: elaboração de cartas;
5. Operando com o IMPIMA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES,
D.
S.
Sistemas
de
Informação
Geográfica.
GEOPROCESSAMENTO. Escola Politécnica da USP. 1990. 66-78.
In:
SIMPÓSIO
BRASILEIRO
DE
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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Brasília: EMBRAPA. 1998. 274 p.
CÂMARA, G. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica: visão atual e perspectiva de evolução.
In IV Conferência latino-americana sobre Sistemas de Informação Geográfica e 2. Simpósio Brasileiro de
Geoprocessamento. São Paulo, 1993. p. 157-183.
CÂMARA, G. Casanova, M. A.. Hemerly, A. S. Magalhães, G. C. Medeiros, C. M. B. Anatomia de
sistema de informações geográfica. Campinas: UNICAMP, 1996. 193 p.
SILVA, X. J. da e Filho, L. M. de C. Sistema de Informação Geográfica: Uma proposta metodológica.
São Paulo: UNESP, 1995.
______. Geomorfologia e geoprocessamento. In Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos.
Organização Guerra, A. J. T. & Cunha, S. B. da. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994. p. 393-414.
Internet: www.dpi.inpe.br/spring; www.fatorgis.com.br; www.geodecision.com.br; www.intersat.com.br;
www.engesat.com.br; http://www.mundogeo.com.br/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NETGIS Manual do SPRING 3.0. Definição e edição de mapas.
Vol ,1, São José dos Campos:
METGIS – Geoprocessamento e Informática, 1998.
_______. Manual do SPRING 3.0. Geração de cartas. São José dos Campos: NETGIS –
Geoprocessamento e Informática, 1998.
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INFORMÁTICA APLICADA À GEOGRAFIA
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Introdução à Informática, conceitos básicos, hardware, software, recursos humanos, Informática na
educação. Aplicativos: Processadores de Textos, Planilha Eletrônica e apresentação em multimídia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. CONCEITOS BÁSICOS:
1.1 Informática, sistema e tecnologia;
1.1. Histórico dos computadores;
1.1. O computador hoje.
II. Hardware;
2.1. Introdução;
2.2. Bits e Bytes.
III. Software:
3.1. Introdução;
3.2. Sistemas Operacionais;
3.3. Aplicativos.
VI. Recursos Humanos:
4.1. Impactos da informatização;
4.2. Escola, professor e aluno.
V. Informática na Educação;
5.1. A história da informática educativa;
5.2. Diferentes usos da informática;
5.3. Aplicativos dos Sofwares:
5.3.1. Computador Tutor (prática, tutorias, simulação, jogos educativos:
5.3.2. Computador Tutelado (Slogo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLS, M. A sociedade em rede. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP – 12C,
Microsoft Excel. 2. ed. Ver. São Paulo: Pioneiraq Thomson Learning, 2005.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução a informática. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rêmulo Maia et al. Internet e Educação. Editora UFLA – Universidade Federal de
Lavras/FAEPE – Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, Minas Gerais, 2004.
ANTONIO, João. Informática para concurso. Rio de Janeiro: Impetus, 2004.
BAGGIO, Rodrigo. A sociedade da informação e a infoexclusao. Ci. Inf., maio/ago. 2000, vol. 29, nº 02,
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BRANDAO FILHO, José Bertoldo e RIBEIRO, Ana Clara Torres. As novas tecnologias e as mudanças na
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CAMPOS, André, et. al. Atlas da Exclusão Social no Brasil: Dinâmica e manifestação territorial. São
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CASTELLS, M. A galáxia da Internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 243 p.
CORREIA, Luiz Henrique Andrade e SILVA, Alexandre José de Carvalho. Computador tutelado. Lavras:
UFLA/FAEPE, 2005.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
ROUILLER, Ana Cristina e MACHADO, Cristina Ângela F. Computador Tutor. Editora UFLA –
Universidade Federal de Lavras/FAEPE – Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, Minas
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SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Exclusão Digital: a miséria na era da informação. São Paulo: Fundação
Perseu Abramo, 2003.
TAFNER, Malcon Anderson. Princípios de neurocomputação. São Paulo: FURB/EKO, 1995.
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Universidade Federal de Lavras/FAEPE – Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, Minas
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FOTOINTERPRETAÇÃO E SENSORIAMENTO
REMOTO
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Estuda o aerofoto como pré-mapa. Leitura e reconstrução de fotografias aéreas. Mosaicos Fotográficos.
Chave de identificação de relevo, drenagem, vias de circulação, vegetação, povoamento e uso do solo.
Sensoriamento remoto: noções básicas, tipos de sensores e plataformas. Aplicações dos sensores aos
estudos geográficos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1.Fundamentos de sensoriamento remoto:
1.1. Breve histórico do sensoriamento remoto no mundo e no Brasil;
1.2. Os principais Programas Espaciais;
1.3. Os sensores ativos e passivos e sua aplicação nos estudos geográficos;
1.4. Os domínios do sensoriamento remoto;
1.5. Comportamento espectral dos alvos;
1.6. Características das imagens de satélite;
1.7. Análise visual de imagens;
1.8. Breve introdução ao Sistema de Informações Geográficas – SIG.
II UNIDADE
1. Fundamentos de fotointerpretação:
1.1. Princípios de fotogrametria;
1.2. Caracterização e qualificação do fotointérprete;
1.3. Cartas topográficas e Sistemas UTM;
1.4. Câmeras fotográficas aéreas;
1.5. Tipos de fotografias e filmes para imageamento aéreo;
1.6. Esterescopia, percepção e profundidade;
1.7. Mosaicos fotográficos, escalas e medições de áreas;
1.8. Mapas índices.
2. Mapeamento a partir de fotografias aérea:
2.1. Normas para mapeamento
III UNIDADE
1. Fundamentos de Sistema de Informações Geográfica – SIG:
1.1. Noções bsica de um SIG;
1.2. Estrutura de um SIG;
1.3. O Sistema de Geoprocessamento de Informações Georeferenciadas – SPRING;
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.4. Implementação de um Banco de Dados com o SPRING;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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de Informação
Geográfica”.
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Geoprocessamento. Escola Politécnica da USP. pp. 66-78.
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1998, 43 p.
______. Sensoriamento Remoto: Programas espaciais. módulo 3 A, ABEAS, Campina Grande, PB,
1998. 41 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, M. A. de. Sensoriamento Remoto: Sistema de informações geográficas. módulo 7, ABEAS,
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CÂMARA, G. “Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica: visão atual e perspectiva de evolução”.
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FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2007.
LOCH, Carlos. A Interpretação de Imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos
profissionais. 5. Ed. ver. atual. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
NOVO, E. M. L de M. Sensoriamento remoto. Princípios e aplicações. 2° edição. Ed. Edgard Blücher
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, R. C. M.; Câmara, G.; Alves, D. S. “O Desenvolvimento de Sistemas de Informação Geográfica e
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Paulo: Escola Politécnica da USP, 1990. p. 168-173.
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Estuda o aerofoto como pré-mapa. Leitura e reconstrução de fotografias aéreas. Mosaicos Fotográficos.
Chave de identificação de relevo, drenagem, vias de circulação, vegetação, povoamento e uso do solo.
Sensoriamento remoto: noções básicas, tipos de sensores e plataformas. Aplicações dos sensores aos
estudos geográficos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. Fundamentos de fotointerpretação;
2. Princípios de fotogrametria;
3. Caracterização e qualificação do fotointérprete;
4. Cartas topográficas e Sistemas UTM;
5. Câmeras fotográficas aéreas;
6. Tipos de fotografias e filmes para imageamento aéreo;
7. Esterescopia, percepção e profundidade;
8. Mosaicos fotográficos, escalas e medições de áreas;
9. Mapas índices;
10. Normas para mapeamento.
II UNIDADE
1. Fundamentos de sensoriamento remoto;
2. Breve histórico do sensoriamento remoto no mundo e no Brasil;
3. Os principais Programas Espaciais;
4. Os sensores ativos e passivos e sua aplicação nos estudos geográficos;
5. Os domínios do sensoriamento remoto;
6. Comportamento espectral dos alvos;
7. Características das imagens de satélite;
III UNIDADE
1. Análise visual de fotos aéreas e imagens de satélite;
2. Mapeamento com técnicas de Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto;
3. Fundamentos de Sistema de Informações Geográfica – SIG.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Alves,
D.
S.
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“Sistemas
de
Informação
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LOCH, Carlos. A Interpretação de Imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos
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MENESES, P. R; ALMEIDA, T. (orgs.). Introdução ao processamento de imagens de sensoriamento
remoto. Brasília-DF: Unb, 2012.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4. ed. atual.
e ampl. Viçosa-MG: Editora UFV, 2011.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo-SP: Blucher, 2010.
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Departamento de Ciências Humanas
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Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FOTOGRAFIA E VÍDEO
EC
30
EMENTA
Estuda os recursos audivisuais como instrumentos de apoio relevantes na prática pedagógica. Utilização
da fotografia na representação e análise de paisagens. A produção e exibição de vídeos experimentais,
visando evidenciar, em sala de aula, projetos ou atividades realizadas em campo. A aplicação e
interpretação adequadas desses recursos nas aulas de geografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Unidade
1. A imagem fotográfica: suas tramas, suas realidades;
2. O fotógrafo: um filtro cultural;
3. O tempo interrompido e a segunda realidade;
4. Oficina Fotografia (ministrante: Vivaldo Leão – Sabiá)
II Unidade
1. A educação na atual cultura de som e de imagem: a nova oralidade;
2 Ocultar mostrando;
3. A circulação circular da informação;
4. Oficina operação de câmera, edição e produção de vídeo (ministrante: Renato Correia)
III Unidade
1. Geografia em canção: o som e a imagem no processo de construção do conhecimento;
2. Atividade prática sobre geografia em canção;
3. Análise do projeto produção de vídeos educativos para utilização nos ensinos fundamental e médio do
município de Caetité.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Rosângela Doin. Imagens de uma escola: a produção de vídeo no estágio de prática de
ensino. In: PONTUSCHKA, Nídia Nacib & Oliveira, Ariovaldo Umbelino de. Geografia em Perpectiva.
São Paulo: Contexto, 2002.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix,
2001.
KOSSOY, Boris. Realidade e ficções na trama fotográfica. São Paulo: Plínio Martins, 2002.
PERUZZO, Cecília Maria Krohling e ALMEIDA, Fernando Ferreira de (org.). Comunicação para a
cidadania. São Paulo: INTERCOM; Salvador: UNEB, 2003.
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Colegiado do Curso de Geografia
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERRENUOD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre; ARTMED, 2000.
PLANQUE, Bernard. Técnicas audiovisuais de ensino. São Paulo: Loyola, 1974.
PRETTO, Nelson José. Uma escola sem / com futuro: educação e multimídia. Campinas – SP: Papirus,
1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons: a nova cultura oral. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
FERNANDES, B. M. Geografia em canção. In Revista Interação nº 9, Deptº de Geografia da USP. São
Paulo: FFCH, 1992.
FERREIRA, Oscar Manuel de Castro e JÚNIOR, Plínio Dias da Silva. Recursos audivisuais no
processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.
KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
SCHWARTZ, Tony. Mídias: o segundo Deus. São Paulo: Summus, 1985.
TARGINO, Maria das Graças e MAGALHÃES, Laerte. Projetos experimentais no ensino de
comunicação. Teresina, 1993.
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CAMPO DE FORMAÇÃO
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FOTOGRAFIA E VÍDEO
EC
45
EMENTA
Estuda os recursos audivisuais como instrumentos de apoio relevantes na prática pedagógica. Utilização
da fotografia na representação e análise de paisagens. A produção e exibição de vídeos experimentais,
visando evidenciar, em sala de aula, projetos ou atividades realizadas em campo. A aplicação e
interpretação adequadas desses recursos nas aulas de geografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Unidade
1. O Ensino da Geografia e os recursos audiovisuais;
2. A imagem fotográfica: suas tramas, suas realidades;
3. O fotógrafo: um filtro cultural;
4. O tempo interrompido e a segunda realidade;
5. Oficina De Fotografia (ministrante: Vivaldo Leão – Sabiá)
II Unidade
1. A educação na atual cultura de som e de imagem: a nova oralidade;
2. Ocultar mostrando;
3. A circulação circular da informação;
4. Oficina operação de câmera, edição e produção de víedo (ministrante: Renato Correia)
III Unidade
1. Geografia em canção: o som e a imagem no processo de construção do conhecimento;
2. Atividade prática sobre geografia em canção;
3. Análise do projeto produção de vídeos educativos para utilização nos ensinos fundamental e médio do
município de Caetité.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Rosângela Doin. Imagens de uma escola: a produção de vídeo no estágio de prática de ensino.
In: PONTUSCHKA, Nídia Nacib & Oliveira, Ariovaldo Umbelino de. Geografia em Perpectiva. São Paulo:
Contexto, 2002.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix,
2001.
KOSSOY, Boris. Realidade e ficções na trama fotográfica. São Paulo: Plínio Martins, 2002.
PERUZZO, Cecília Maria Krohling e ALMEIDA, Fernando Ferreira de (org.). Comunicação para a
cidadania. São Paulo: INTERCOM; Salvador: UNEB, 2003.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERRENUOD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre; ARTMED, 2000.
PLANQUE, Bernard. Técnicas audiovisuais de ensino. São Paulo: Loyola, 1974.
PRETTO, Nelson José. Uma escola sem / com futuro: educação e multimídia. Campinas – SP:
Papirus, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons: a nova cultura oral. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
FERNANDES, B. M. Geografia em canção. In Revista Interação nº 9, Deptº de Geografia da USP. São
Paulo: FFCH, 1992.
FERREIRA, Oscar Manuel de Castro e JÚNIOR, Plínio Dias da Silva. Recursos audivisuais no
processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.
KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
SCHWARTZ, Tony. Mídias: o segundo Deus. São Paulo: Summus, 1985.
TARGINO, Maria das Graças e MAGALHÃES, Laerte. Projetos experimentais no ensino de
comunicação. Teresina, 1993.
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CAMPO DE FORMAÇÃO
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CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA
EC
60
EMENTA
Estuda a Cartografia como disciplina básica na analise do espaço geográfico; A cartografia e sua história;
introdução aos conceitos cartográficos, astronômicos de posição e geodésicos. Elementos da cartografia
sistemática; o sistema de referencias terrestre; projeções cartográficas, fusos, coordenadas geográficas,
coordenadas planas(UTM); Interpretação espacial das cartas topográficas. A relação entre cartografia,
aerofotogrametria, sensoriamento remoto e geoprocessamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. A Ciência Cartográfica e a Geografia;
2. História a cartografia;
3. Posicionamento astronômico e geográfico e as formas, movimentos e medidas da Terra;
4. Rede de coordenadas e de fusos;
5. Projeções cartográficas;
6. Cartas, mapas e Plantas;
7. Escalas: tipos/cálculos e aplicação.
II UNIDADE
1. Princípios de sensoriamento remoto e gis;
2. Cartas: sistemas e referencias, coordenadas; CIM.
3. UTM/ leitura externa
4. Mapas: classificação e leitura.
5. Plantas urbanas: escalas e leitura
6. Base cartográfica digital/ analógica
7. Leitura interna de cartas e mapas: legendas e convenções;
8. Sistema de Posicionamento global-GPS
III UNIDADE
1. Leitura interna de cartas: aplicação de legendas e convenções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JOLY, F. A cartografia. São Paulo: Papirus, 1990.
DREYER-EIMBECKE, O. O descobrimento da Terra. São Paulo: Melhoramentos, 1992.
DUARTE, P. A. cartografia Básica. Florianópolis: UFSC. 1986.
OLIVEIRA, Céurio. Dicionário cartográfico. 5. ed. Rio de Janeiro: FIBGE, 1993.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, P. S. Fundamentos para a fotointerpretação. Rio de Janeiro: AA. 1992.
BRASIL,. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Brasil visto do
espaço: imagem de satélite, CARTA SD24-Y-C e SD24-Y-D. Cdbahia. Brasília: EMBRAPA, 2001. 1 CDROM.
DUARTE, P. A. A escala. Florianópolis: UFSC, 1990.
ENGESAT, imagens de satélite. Cenas do LANDSAT-5, sensor Thematic mapper, bandas 3, 4 e 5
RGB, datas de passagem entre 1997 e 1998. Curitiba: Engesat, 1999. 1 CD-ROM.
GOLDEN, software. Mapviewer4. Golden-Colorado: Golden software, 2001. 1 CD-ROM.
IBGE. Censo 2000, Rio de Janeiro: IBGE, Dezembro 2000.
_______. Projeto Radam Brasil, folha SD.24 Salvador, 1981.
MARTINS, R. de A. Universo: Teorias sobre sua origem e evolução. São Paulo: Moderna, 1994.
OLIVEIRA, Céurio. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988.
SIMIELLI, M. H. Ramos. O mapa como meio de comunicação cartográfica-implicações no ensino de
geografia do ensino fundamental. São Paulo: Edusp, 1988.
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CAMPO DE FORMAÇÃO
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HORÁRIA
CARTOGRAFIA TEMÁTICA
EC
60
EMENTA
Estuda a Cartografia como disciplina básica na analise do espaço geográfico; Elementos da cartografia
temática; Interpretação espacial das cartas e mapas. A relação entre cartografia temática e
geoprocessamento. Produção de mapas temáticos. Elementos que influenciam na elaboração dos mapas
temáticos. Generalização cartográfica. Simbolização cartográfica. Etapas da produção de mapas
temáticos e cartogramas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A linguagem dos mapas;
2. Os fundamentos da cartografia temática;
3. Os elementos que influenciam na produção dos mapas; escala, projeção, coordenadas e outros;
4. Transformações cognitivas para a representação cartográfica;
5. Os métodos de representação cartográfica;
6. Os tipos de representação da cartografia temática; (qualitativa, ordenadas, quantitativas e dinâmicas).
7. A semiologia gráfica na cartografia temática;
8. Os mapas temáticos em meio digital
9. Estudo de aplicativo dedicado ao SIG.
10. Aplicação dos instrumentos cartográficos na produção de mapas temáticos.
11. Produção de mapas temáticos em meio digital.
12. Associação de banco de dados à base cartográfica para produção de mapas temáticos.
13. Produção de tabelas e gráficos;
14. Analise de dados geográficos e mapas temáticos em livro didático e ou web.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DREYER-EIMBECKE, O. O descobrimento da Terra. São Paulo: Melhoramentos, 1992.
DUARTE, P. A. Cartografia Básica. Florianópolis. UFSC. 1986.
JOLY, F. A cartografia. São Paulo: Papirus, 1990.
OLIVEIRA, Céurio. Dicionário cartográfico. 5. ed. Rio de Janeiro: FIBGE, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON P. S. Fundamentos para a fotointerpretação. Rio de Janeiro: AA. 1992.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Brasil visto do
espaço: imagem de satélite, CARTA SD24-Y-C e SD24-Y-D, Cdbahia, Brasília: EMBRAPA, 2001. 1 CDROM.
DUARTE, P. A escala. Florianópolis: UFSC, 1990.
ENGESAT, imagens de satélite. Cenas do LANDSAT-5, sensor Thematic mapper, bandas 3,4 e 5
RGB, datas de passagem entre 1997 e 1998. Curitiba: Engesat, 1999. 1 CD-ROM.
GOLDEN, software. Mapviewer4. Golden-Colorado: Golden software, 2001. 1 CD-ROM
IBGE. Censo 2000, Rio de Janeiro: IBGE, Dezembro 2000.
______. Projeto RadamBrasil. Folha SD24 Salvador,1981.
MARTINELLI M. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003.
OLIVEIRA, Céurio. Curso de Cartografia. Rio de Janeiro: Moderna IBGE. 1988.
SIMIELLI, M. H. Ramos. O mapa como meio de comunicação cartográfica- implicações no ensino de
geografia do ensino fundamental. São Paulo: Edusp, 1988.
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CAMPO DE FORMAÇÃO
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HORÁRIA
METODOLOGIA DA PESQUISA EM GEOGRAFIA
EC
45
EMENTA
Pesquisa em Geografia: conceito e tipos de pesquisa. Distinção entre teoria, método e técnicas. As
instituições acadêmicas, científicas e agências de financiamento ligadas à pesquisa. Escolha e
delimitação do tema. Problema, objetivos, hipóteses e justificativa. Referencial teórico-metodológico:
levantamento bibliográfico, métodos, técnicas, amostragem, levantamento estatístico e cartográfico.
Cronograma, bibliografia. Confecção do Anteprojeto sobre temas local ou regional. Preparação para
defesa do anteprojeto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Procedimento de Pesquisa em Geografia:
1.1. Orientação para escolha do tema, objeto de estudo e delimitação do problema de pesquisa;
1.2. Orientação na confecção do referencial teórico, metodologia e justificativa;
1.3. Orientação para levantamento estatístico e cartográfico da preliminar pesquisa secundária;
1.4. Orientação na formatação e redação final do anteprojeto;
1.5. Instruções sobre procedimentos de defesa do projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. C. de. Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas/SP: Papirus,1989
BRADFORD, M. G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa: Gradiva 1987.
CASTRO, Iná E. de Castro. et al. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro. Bertrand. 1995.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1980.
ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1977.
GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985.
GERARDI, Lúcia H de Oliveira; SILVA, Barbosa C. Nentwig. Quantificação em Geografia. São Paulo:
Difel, 1985.
HARVEY, David. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Trad.
Adail Ubirajara Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992.
______. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005.
LAKATOS, L.M. e MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
______. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1993.
______. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. 1995.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? São Paulo: Contexto, 1989 (Coleção
Repensando a Geografia).
MORAES, A. C. Robert. Geografia: Pequena história crítica. 12 ed. São Paulo: Hucitec, 1988.
RUIZ, João A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
SOJA, Edward. W. Geografia Pós-Modernas: a reafirmação do espaço na Teoria Social Científica.
Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahas, 1993.
SOUZA, Maria Adélia et. al. Natureza e Sociedade de hoje: Uma Leitura Geográfica. São Paulo: Hucitec
/ Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, 1997. (O
novo mapa do mundo).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARVEY, David. Espaços e Esperança. São Paulo: Loyola. 2004.
LAKATOS, L.M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas. 1995.
SILVA, Armando C. O Espaço Fora do Lugar. São Paulo: Hucitec, 1979.
SILVA, Barbosa – Christine Nentwig; SILVA, Sylvio O. C. B. de Melo. Elaboração de Projetos de
Pesquisa em Geografia: Uma Orientação. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1985.
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Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
METODOLOGIA DA PESQUISA EM GEOGRAFIA
EC
60
EMENTA
Estuda a evolução da ciência e as formas de conhecimento. Destaca a institucionalização da geografia
como ciência e suas bases teórico-filosofica. Enfatiza a relevância da pesquisa para o desenvolvimento
da ciência geografias. Aborda as bases teórico-metodologica. Esboça projeto de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Metodologia e método de pesquisa em geografia; A filosofia e a Ciência Geográfica;· Geografia e novos
paradigmas científicos na produção do conhecimento;· Procedimentos de pesquisa em geografia.pesquisa bibliográfica documental;- trabalho de campo: observação e coleta de dados; processamento e
sistematização das informações;·A nálise e interpretação de informações geográficas;- análise dos
dados;- Orientação na formatação e redação final do anteprojeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação:
referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
-----. NBR 6024: Numeração progressiva de seções de um documento: procedimento. Rio de Janeiro,
2003.
-----. NBR 6027: Numeração progressiva de um documento: procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
-----. NBR 6028: Resumos: procedimentos. Rio de Janeiro, 2003.
-----. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro,
2004.
-----. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro,
2005.
-----. NBR 12225: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro,
2004.
ANDRADE, M.C. de Caminhos e descaminhos da Geografia, Campinas: Papirus,1989.
_______. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
APPOLINARIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e pratica da pesquisa. São Paulo: Pioneira,
2006.
BRADFORD, M.G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa Gradiva 1987.
CAMARGO, J.C.G; ELESBÃO, I. O Problema do método nas ciências Humanas: o caso da Geografia.
Mercator-Revista de Geografia da UFC. A 03,n.6, 2004.
CERVO, A.L.; BERVIAN,P.A.; SILVA, R. Metodologia cientifica. 6ed, São Paulo: Person Prentice Hall,
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro, Metodologia Científica em ciências sociais, São Paulo: Atlas, 1980.
ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese, São Paulo: Perspectiva, 1977.
FARIA, A.C.;CUNHA, I.; FELIPE,Y.X. Manual pratico para elaboração de monografias: trabalhos de
conclusão de curso, dissertações e teses. Petrópolis: Vozes, 2007.
FERREIRA, C.C; SIMÕES, N.N. A evolução do pensamento geográfico. Lisboa: Gradiva, 1994.
GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985.
GIL, A.C. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1994.
HARVEY, David. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Trad.
Adail Ubirajara Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Normas de apresentação tabular. 3.ed. Rio
de Janeiro, 1993.
LAGE, C.S. Refletindo sobre o projeto de pesquisa em Geografia. Salvador. Geotextos: série didática
1:UFBA, 2002
LAKATOS, L.M. e MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Atlas. 1995.
_______; _______. Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
_______; _______.Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1993.
_______; _______.Técnicas de Pesquisa. São Paulo. Atlas. 1995.
MEDEIROS, J.B. Redação Cientifica: a pratica de fichamentos, resumos, resenhas. 6ed. São Paulo:
Atlas, 2004
OLIVEIRA, J.L. Texto Acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa cientifica. 3ed.Atualizada.
Petrópolis: Vozes, 2007.
OLIVEIRA, M.M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis: Vozes, 2007.
PRESTES, M.L.M. A Pesquisa e a construção do conhecimento cientifico. São Paulo: Rêspel, 2005.
RUIZ, João A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978.
SANTOS,
______. O Trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. São Paulo. Hucitec, 1978.
SILVA, E.L.; MENEZES, E.M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3.ed.rev.atual.
Florianópolis. UFSC, 2001.
SILVA, Lenyra R. da. Do Senso – Comum à Geografia Científica. São Paulo. Contexto, 2004.
SILVA, A.C. As categorias como fundamento do conhecimento geográfico In: SANTOS, M.; SOUZA, A.A
(Coord) Espaço interdisciplinar. São Paulo: Nobil, 1986.
SPOSITO, Eliseu S. Geografia e Filosofia: Contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São
Paulo. Unesp, 2004.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação.
São Paulo: Atlas, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
ECO, Humberto. Os métodos da geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: DIFEL, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GERARDI, Lúcia H. de Oliveira; SILVA, Barbosa C. Nentwig. Quantificação em Geografia. São Paulo:
DIFEL, 1985.
MARTINS, G.A. Manual para elaboração de monografias. São Paulo: Atlas. 1990.
MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? São Paulo: Contexto, 1989 (Coleção
Repensando a Geografia)
SILVA, Armando C. O Espaço Fora do Lugar. São Paulo: Hucitec, 1979.
SILVA, Barbosa Christine Nentwig; SILVA, Sylvio O. C. B. de Melo. Elaboração de Projetos de Pesquisa em
Geografia: Uma Orientação. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1985.
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CAMPO DE FORMAÇÃO
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HORÁRIA
PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE QUANTITATIVOS
APLICADOS À PESQUISA GEOGRÁFICA
EC
60
EMENTA
Instrumental analítico-quantitativo aplicados no tratamento, análise e interpretação das informações
geográficas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Questões de metodologia:
1.1. Quantificação em Climatologia: discutindo procedimentos de análise quantitativa em Geografia;
1.2. Modelos, Paradigmas e a Nova Geografia;
1.3. O uso de modelos na Ciência;
1.4. Metodologia da pesquisa em Geografia; etapas da pesquisa geográfica;
1.5. Os mapas como modelo ;
1.6. Os modelos e o Ensino de Geografia;
1.7. Levantamento das informações geográficas; fontes secundárias e primárias;
1.8. Noções gerais de amostragem;
1.9. Tamanho da amostra.
2. Tratamento quantitativo dos dados:
2.1. Escalas de mensuração;
2.2. Ordenamento e representação dos dados geográficos;
2.3. Medidas de posição;
2.4. Medidas de dispersão;
2.5. Representações de distribuições espaciais: Tabelas, quadros e figuras.
3. Análise e interpretação das informações geográficas:
3.1. Aplicação dos procedimentos quantitativos para mapeamentos das informações;
3.2. Análise e interpretação dos resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução a informática. 8 ed. São Paulo: Pearson Pretice Hall,
2004.
SILVA, Bárbara-Christine Nentwig; GERARDI, Lúcia Helena de Oliveira. Quantificação em Geografia.
São Paulo: DIFEL, 1981.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHORLEY, Richard J.; HAGGETT, Peter. Modelos Físicos e de Informação em Geografia. Tradução
de Arnaldo Viriato de Medeiros. Revisores Técnicos Antônio Olívio Ceron e Antônio Christofoletti. Rio de
Janeiro e São Paulo: Livros Técnicos e Científicos e USP, 1975.
DINIZ, José Alexandre Felizola. Geografia da Agricultura. São Paulo: DIFEL, 1984
LANDIM, Paulo Milton Barbosa. Análise estatística de Dados Geológicos. São Paulo: UNESP, 1998.
RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análises Estatísticas no EXCEL – Guia prático. Viçosa – MG: UFV, 2005.
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CAMPO DE FORMAÇÃO
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HORÁRIA
ATIVIDADES DE CAMPO
EC
45
EMENTA
Discute a importância da atividade em campo como meio ilustrativo de reflexões realizadas em sala de
aula. Uma abordagem voltada, em caráter especial, para conteúdos de climatologia. A pesquisa
integrada, envolvendo outros aspectos da geografia (geologia, geomorfologia, solos, vegetação,
hidrografia, ação antrópica), além da climatologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Unidade
1. Os (des)caminhos da educação: a importância do trabalho de campo na geografia.
2. A aula de campo em geografia e suas contribuições para o processo ensino/aprendizagem na escola.
3. A aula de campo na formação crítico/cidadã do aluno: uma alternativa para o ensino de geografia.
4. Ensino de geografia: o teórico e a prática na formação do professor.
II. Unidade
1. Trabalho de campo como recurso didático no ensino de geografia física.
2. O trabalho de campo e o olhar sobre a paisagem do vale do Jequitinhonha.
3. Aula de campo no ensino de geografia: o espaço multifuncional rural.
4. Travessias da aula em campo na geografia escolar: a necessidade convertida para além da fábula.
5. Guia metodológico de trabalho de campo em geografia.
III. Unidade
1. Produção de ensaio/artigo e proposta.
2. Organização e apresentação de ações pedagógicas realizadas em campo.
2.1. Relatório ou revista.
2.2. Produção de vídeo.
2.3. Jornal falado.
2.4. Exposição de elementos representativos e de fotografias.
2.5. Paródia e poesia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Manoel Correia de. A trajetória e compromissos da geografia brasileira. In: CARLOS, Ana
Fani A. (Org.). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.
BORGES, Vilmar José. Mapeando a geografia escolar: identidades, saberes e práticas. Uberlândia-MG:
Universidade Federal de Uberlândia, 2001. (Dissertação de Mestrado).
CARLOS, Ana F. A. (Org.). A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLAR, Sonia (org). Educação Geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto,
2007.
LACOSTE, Yves. Pesquisa e trabalho de campo. Seleção de textos: teoria e método. São Paulo, 1985.
PONTUSCHKA, N. N. O conceito de estudo do meio transforma-se em tempos diferentes, em escolas
diferentes, com professores diferentes. In: VESENTINI, J. W. O ensino de geografia no século XXI.
Campinas: Papirus, 2004.
RAS. Rede de Agricultura Sustentável. Como tornar sua propriedade orgânica? O modelo é a
própria natureza. IN: http://www.agrisustentavel.com/san/tornar.htm. Acesso em 10/08/13.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. 6 ed. São Paulo: Edusp, 2008.
SANTOS, Milton. Por uma geografia nova: da crítica à geografia a uma geografia crítica. São Paulo:
HUCITEC, 1996.
TOMITA, L. M. S. Trabalho de campo como instrumento de ensino em Geografia. Geografia,
Londrina, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global – esboço metodológico. São Paulo: Instituto de
Geografia – USP, 1972.
MORAES, Antonio Carlos Robert. Condicionantes do planejamento no Brasil: uma pontuação genética
das dificuldades para a gestão ambiental. In: Meio ambiente e ciência humanas no Brasil. São Paulo:
Annablume, 2005.
SANTOS, Rosely Ferreira. Etapas, estruturas e instrumentos de planejamento ambiental. In:
Planejamento ambiental – teoria e prática. São Paulo: Oficina de textos, 2004.
SILVEIRA, Geraldo Lopes da & CRUZ, Jussara Cabral. Seleção Ambiental de Barragens: análise de
favorabilidades ambientais em escala de bacia hidrográfica. Santa Maria: UFSM, 2005.
TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE, 1977.
VITTE, Antônio Carlos & GUERRA, Antônio José Teixeira (org.). Reflexões sobre a geografia física no
Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
EIXO III: EDUCAÇÃO E GEOGRAFIA
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
EDUCAÇÃO E CORPOREIDADE
EC
45
EMENTA
Estuda as relações entre Corpo e Educação. Discute a constituição do corpo, nas várias dimensões
sociológicas, econômicas e filosóficas. Analisa e interpreta as diferentes manifestações da cultura
corporal, nos diferentes contextos da sociedade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O corpo e as diversas áreas do conhecimento;
2. Por que estudar corporeidade no curso de licenciatura em Geografia?;
3. Corpo e estética;
4. A relação do homem com seu corpo nos diversos momentos históricos e espaços geográficos;
5. Ser um corpo ou ter um corpo;
6. Sexismo, o que é isso?
7. Políticas de ações afirmativas e corporeidade;
8. Atividade física e ecologia: uma relação possível;.
9. Corpo e cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: uma introdução à filosofia.
3. ed. rev. São Paulo: Moderna.
BRASÍLIA, Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. MEC,1996.
CASTELLANI FILHO. Educação Física no Brasil: A História que não se conta. Campinas. Papirus, 1988.
GAIARSA, José Ângelo. O que é Corpo. Coleção Primeiros Passos – Editora Braziliense.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARMO, Apolônio A. do. Educação Física e a Nova Lei de Diretrizes e Bases: Subsídios para
discussão. Revista Brasileira de Estudos pedagógicos, 1989.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 4 Edição, São
Paulo, Scipione, 1997.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. O jogo como elemento da cultura. 2. Ed. Perspectiva, São Paulo –
SP, 1996.
SERGIO, M. Para uma epistemologia da motricidade humana. Lisboa: Compendium, 1987.
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Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FORMAÇÃO E IDENTIDADE DO EDUCADOR
EC
45
EMENTA
Revisão histórica da formação docente. Construção da identidade pedagógica a partir dos novos
paradigmas educacionais. Políticas de formação no contexto da globalização. Função do professor e as
novas competências para ensinar. Prática docente: relação teoria e prática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Histórico da formação de professores no Brasil.
2. Os novos Paradigmas educacionais e a formação de Professores, velhos problemas, novas questões.
3. A nova LDB e a discussão sobre os institutos de educação superior e os cursos de Licenciatura : a
quem compete a formação de professor?
4. As Competências para ensinar;
5. Relação entre teoria e prática Pesquisador/professor e Professor/pesquisador.
6. A pesquisa como instrumentalização da prática pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Construção da República Federativa do Brasil de 1988.
DEMO, Pedro. A Nova LDB – Ranços e Avanços. Campinas: Papirus, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 7. ed. São Paulo:
Editora Paz e Terra, 1988.
GENTILI, Pablo. (org.) Pedagogia da Exclusão: Crítica ao Neo-liberalismo em Educação. Rio de Janeiro.
Vozes. 1994.
GIROUX, Henry a. Os Professores como Intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas Editora, 1997.
LIBANEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e
profissão docente. 9. Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394 de 20/12/96.
MORAIS, Regis de. (org.) Sala de aula que espaço e esse? Campinas: Papirus, 1998.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
PIMENTA, S. G. Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez, 2009.
SILVA, Eurides Brito da. (org.). A Educação Básica Pós-LDB. São Paulo: Pioneira, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Fernando. A Epistemologia do Professor: O Cotidiano da Escola. 7. Ed. Petrópolis: Editora
Vozes, 1999.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Fernando. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artemed, 2001.
BIANCHETTI, Roberto G. Modelo Neoliberal e Políticas Educacionais. Coleção Questões da Nossa
Época. 2. Ed. São Paulo: Editora Cortez, 1996.
DOURADO, Luiz Fernandes e PARO, Vitor Henrique (Org.). Políticas Públicas & Educação Básica. São
Paulo: Xamã, 2001.
FAZENDA, Ivani. A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 2. ed. Campinas:
Papirus, 1997.
FONTANA, Rosali A. Cação. Como nos Tornamos Professoras. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
GADOTTI, Moacir. Organização do Trabalho na Escola. São Paulo: Editora Ática, 1993.
GANDIN, Danilo. Escola e transformação social. Petrópolis: Vozes, 1995.
KINCHELOE, Joe. L. A formação do professor como compromisso político, mapeando o pósmoderno; trad. Nize Maria Campos Pellandra. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001.
PEREIRA, Júlio Emílio Diniz Pereira. Formação de Professores: Pesquisa, representações e poder.
Editora Autêntica, Porto Alegre, 2000.
PIMENTA, S. G. GHEDIN, E. Professor Reflexivo no Brasil gênese e crítica de um conceito. São
Paulo: Cortez, 2002.
RESENDE, Lúcia M. G. de. As relações de poder no cotidiano escolar. Campinas, Papirus, 2000.
SAVIANI, Dermeval. Da Nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política
educacional. Campinas – SP: Autores Associados, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
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ARTE E EDUCAÇÃO
EC
45
EMENTA
Estuda a arte como objeto de conhecimento: a arte na sociedade; na diversidade das formas de arte e
concepções estéticas; a arte como expressão e comunicação na vida dos indivíduos. O ensino da arte na
escola: tendências do ensino da arte nas últimas décadas. Oferecer a posse dos signos artísticos dando
condições de se fazer leitura de obras de arte e de se expressar através de experiências em arte seja na
sua criatividade, seja na sua criatividade. Uma visão social da arte. Estabelecer a necessidade da
importância da arte para a educação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Unidade
1. A Arte como meio de significar o mundo;
2. Os signos para a compreensão das artes
3. A leitura das obras de arte;
4. Alfabetização em artes;
5. Panorama da História da Arte;
6. A necessidade da arte no desenvolvimento humano;
II Unidade
1. Concepções e fundamentos da Arte-Educação;
2. Histórico do ensino das Artes;
3. Compreender a área de atuação, os recursos e necessidade da arte nas escolas;
4. A proposta de Abordagem Triangular para o ensino das Artes.
III Unidade
1. Alcances e limites da Arte-Educação nas salas de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia Brasília:
MEC/SEF, 1998.
CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos et al. Geografia em Sala de Aula: práticas e reflexões. 2. ed. Porto
Alegre: Editora da Universidade/UFRGS/AGB-Seção Porto Alegre, 1999.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (org.). Para Onde Vai o Ensino de Geografia? 6. ed. São Paulo:
Contexto, 1998.
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Departamento de Ciências Humanas
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PONTUSCHKA, Nídia Nacib & OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. (Org.). Geografia em perspectiva:
ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Técnicas de Ensino: Por que não? Campinas, SP: Papirus, 1991.
(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico)
ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLOS, Ana Fani Alessandri (Org.). A Geografia na Sala de Aula. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos (Org.). Ensino de Geografia: práticas e textualização no cotidiano. 3.
ed. Porto Alegre: Mediação, 2003.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP:
Papirus, 1998.
GENTILI, Pablo & ALENCAR. Educar na Esperança em Tempos de Desencanto. 4. ed. Petrópolis:
Vozes, 2003.
SCHAFFER, Neiva Otero (org.) et al. Ensinar e Aprender Geografia. Porto Alegre: AGB – Seção Porto
Alegre, 1998.
SILVA, Onildo Araújo. Geografia: Metodologia e Técnicas de Ensino. Feira de Santana: Universidade
Estadual de Feira de Santana, 2004.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Para onde vai o professor? Resgate do Professor como Sujeito
de Transformação. 10. ed. São Paulo: Libertad, 2003 (Coleção Subsídios Pedagógicos do Libertad, v. 1).
VESENTINI, J. W. O Ensino de Geografia no século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
POLÍTICAS EDUCACIONAIS
EC
45
EMENTA
Analisa a política educacional do Brasil considerando os aspectos sócio-político-econômico e
administrativos e as bases legais do ensino. Discute o sistema escolar brasileiro na sua organização e
seus elementos constitutivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A reforma do Estado e as políticas educacionais no Brasil;
2. Sistema educacional e sistema de ensino;
3. Fundamentos sócio-político e histórico das políticas educacionais no Brasil nos séculos XX e XXI
4. A LDBEN nº 9394/96 e seus desdobramentos;
5. A 10ª CONAE: relevância, objetivos e resultados
6. Os Conselhos Municipais que integram o Sistema de Ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
DEMO, Pedro. A Nova LDB – Ranços e Avanços. Campinas: Papirus, 2001.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. 7. ed. ver. São Paulo: Centauro, 2005
GENTILI, Pablo. (org.) Pedagogia da Exclusão: Crítica ao Neo-liberalismo em Educação.
Rio de
Janeiro: Vozes. 1994.
MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394 de 20/12/96.
MENESES, João G. de C, BARROS, Roque S. M. de, NUNES, Ruy A. da Costa et. al. Estrutura e
funcionamento da Educação Básica – Leituras. São Paulo: Pioneira, 1999.
SILVA, Eurides Brito da. (org.). A Educação Básica Pós-LDB. São Paulo: Pioneira, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOURADO, Luiz Fernandes e PARO, Vitor Henrique (Org.). Políticas Públicas & Educação Básica. São
Paulo: Xamã, 2001.
FREITAG, Bárbara. Política Educacional e Indústria Cultural. São Paulo: Cortez, 1987.
GADOTTI, Moacir. Organização do Trabalho na Escola. São Paulo: Ática. 1993.
KINCHELOE, Joe. L. A formação do professor como compromisso político, mapeando o pósmoderno; trad. Nize Maria Campos Pellandra. Porto Alegre: Artes Médicas,1997.
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Departamento de Ciências Humanas
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
SILVA, Maria Abadia da e SILVA, Ronalda Barreto. (Org.). A ideia de Universidade, Rumos e Desafios.
Brasília: Líber Livro Editora, 2006.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
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HORÁRIA
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
EC
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EMENTA
Apreende a Filosofia e Filosofia da Educação. Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções
da educação. O homem e suas relações com o mundo. A Práxis educativa contemporânea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Filosofia e Filosofia da Educação:
1.1. A especificidade do saber filosófico;
1.2. O campo de saber da Filosofia da Educação; questões e tarefas específicas.
2. Reflexões críticas acerca do homem e suas implicações para a educação:
2.1. A relação homem-mundo, sob uma perspectiva histórica;
2.2. A relação homem-mundo como ponto de partida da teoria e da prática pedagógica;
2.3. A vivência do fenômeno educativo;
2.4. A educação como fato histórico, político, social e cultural.
3. Pressuspostos filosóficos das teorias educacionais:
3.1. Teorias não-críticas;
3.2. Teorias críticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo, Moderna, 1996.
ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo a sociedade aprendente.. 5. ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
BRANDAO, Zaia. A crise dos paradigmas e a educação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
CURY, Carlos Jamil. Educação e Contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do
fenômeno educativo. Sao Paulo: Cortez, 1995.
FURTER, Pierre. Educação e reflexão. Vozes. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982.
GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 2. ed. Campinas –
SP: Papirus, 1997.
KNELLER, George F. Introdução a filosofia da educação. 5. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
MORAES, Maria Cândida. Paradigma educacional emergente. 9. ed. Campinas-SP: Papirus. 2003.
Cdu: 37.01 Cullter: M827p.
PAVIANI, Jayme. Problemas de Filosofia da educação. 5. ed. Pedróplos – RJ: Vozes, 1990.
PILETTI, Claudino. Filosofia da educação. 2. ed. São Paulo: Ática. 2002.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
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Departamento de Ciências Humanas
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SUCHODOLSKI, Borgdan. A Pedagogia e as grandes correntes filosóficas: a pedagogia da essência e
a pedagogia da existência. 4. ed. Lisboa, 1992.
WACHOWICZ, Lílian Anna. O Método Dialético na didática. Campinas: Papirus. 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, Alfresdo (Outros). Filosofia da Educação Brasileira. Civilização Brasileira. 4. ed. Rio de Janeiro,
1991.
GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 6. ed. São Paulo: Ática. 1995.
GHIRALDELLI, Junior, Paulo. Filosofia da educação. DP & A. Rio de Janeiro. 2000.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1995. Cdu: 37.01 Cutter: L941
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. A Filosofia na crise da modernidade. Edições Loyola. 1990.
ZUIN, Antonio Álvaro Soares. A Educação Danificada: contribuições a teoria crítica da educação. 2. ed.
Petrópolis – RJ: Vozes. 1998.
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Departamento de Ciências Humanas
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Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
EC
45
EMENTA
Estuda as principais teorias do desenvolvimento humano e suas diversas concepções a respeito do
homem e de sua formação como sujeito, viabilizando assim o trabalho educacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Conceito, objeto da Psicologia do Desenvolvimento.
II. Princípios Gerais do Desenvolvimento:
2.1.Maturação;
2.2. Hereditariedade;
2.3. Aprendizagem;
2.4. Direção geral do desenvolvimento.
3. Os dois primeiros anos:
3.1. Aspecto psicomotor e cognitivo. Conceitos básicos da teoria de Jean Piaget - 1º e 2º estágios
cognitivos;
3.2. Aspectos sócio-emocional - Princípios básicos da teoria Psicanalítica de Freud e Neopsicanalítica de
Erik Erikson, estágios psicossexuais e estágios psicossociais.
4. Os anos da meninice:
4.1. Aspecto cognitivo – Conceitos básicos da teoria Jean PIAGET – 2º e 3º estágios cognitivos;
4.2. Aspectos sócio-emocional – Princípios básicos da Teoria Psicanalítica de Freud e Neopsicanalítica de
Erik Erikson, estágios psicossexuais e psicossociais.
5. O desenvolvimento infantil na perspectiva sócio-histórica:
5.1. Relações entre pensamento e linguagem;
5.2. O processo de formação de conceitos;
5.3. A função da brincadeira no desenvolvimento infantil.
6. Adolescência:
6.1. Caracterização e conceituação;
6.2. Aspectos fisiológicos;
6.3. Socialização e problemas de ajustamento;
6.4. Sexualidade.
7. A teoria das Inteligências Múltiplas:
7.1. O que constitui uma inteligência?
7.2. As sete inteligências;
7.3. Implicações para a educação.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
BIAGGIO, Ângela Maria Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 9. ed. Petrópolis, Vozes, 1988.
BIANCHI, Cleyse; KNOPP, Maria Célia Malheiros. Educação, Afetividade e Representações Sociais: uma
relação triangular possível. In: ORNELLAS, Maria de Lourdes S.; OLIVEIRA, Maria Olívia de Matos (Org.).
Educação, Tecnologias e Representações Sociais. Salvador: Quarteto, 2007.
BOCK, Ana M. Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo, 1999.
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes.
GOULART, Íris Barbosa. Piaget Experiências Básicas para utilização do professor. Petrópolis: Editora
Vozes, 1999.
MUSSEN, P. H. CONGER. J. J., KAGAN, J. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. São Paulo:
Harbra. 1974.
NOVAES, Maria Helena. Psicologia Escolar. Rio de Janeiro: Vozes, 1982.
PATTO, Maria Helena de Souza. Introdução à Psicologia e Ensino. São Paulo, Papelivros, 1980.
PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1964.
REGO, Tereza Cristina. Vigostsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 13. Ed. Petrópolis:
Vozes, 1995.
RAPPAPORT, Clara Regina. Teorias do Desenvolvimento, conceitos fundamentais. Ed. EPU, São
Paulo, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABERASTURY, Arminda. A Síndrome da adolescência normal. Porto Alegre: Ates Médicas, 1981.
BEE, Helen. Psicologia do Desenvolvimento: questões sociais. Rio de Janeiro: Editora Internacional.
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da Educação: um estudo dos processos psicológicos
de desenvolvimento e aprendizagem humana, voltado para a educação: ênfase na abordagem
construtivista. Belo Horizonte – MG: Ed. Lê, 1988.
HALL E LINDZEY. Teorias da Personalidade. Vol. 2. São Paulo: EPU, 1984.
KNOPP, Maria Célia Malheiros. Você me tira o juízo: representações sociais do professor sobre
indisciplina e hiperatividade na sala de aula. Bahia: Universidade do Estado da Bahia: UNEB, Campus I
(Dissertação de Mestrado, 2008).
LEVIN, Esteban. A estrutura sensório-motora na Infância Cenas e Contextos – Temas em Educação.
Livro das Jornadas. 2002, 29-33.
VASCONCELOS, Mário Sérgio. Brinquedo, Aprendizagem e o Desenvolvimento da Inteligência
Reflexiva, 95 – 108.
ZAGURY, Tânia. Encurtando a adolescência: orientação para pais e educadores, duvidas que
angustiam e reflexões que aliviam. 8 ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.
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Departamento de Ciências Humanas
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Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TEORIAS DA APRENDIZAGEM
EC
45
EMENTA
Estuda as principais teorias da aprendizagem, analisando a relação do homem e conhecimento,
possibilitando maior compreensão e participação do sujeito no seu processo de aprendizagem e do papel
do professor neste processo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aprendizagem:
1.1. Conceito;
1.2. Relação professor/aluno no processo de Ensino e Aprendizagem;
2. Behaviorismo - Skinner:
2.2. Conceitos básicos;
2.3. Aplicação à Educação;
3. Cognitivismo:
3.1. Gestalt:
3.2. Conceitos básicos;
3.3. Aplicação à educação;
4. Psicanálise:
4.1. Aprendizagem segundo Freud;
4.2. Do sujeito epistêmico a um sujeito (do desejo);
5. Construtivismo:
5.1. Em que consiste o modelo construtivista;
5.2. Educação e Desenvolvimento: teoria de Vigotsky e a Zona de Desenvolvimento Proximal;
6. Teoria da Assimilação de Ausubel;
7. Formação do educador;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIGGE, Morris. Teorias da Aprendizagem para Professores. São Paulo: EPU, 1977.
BRUNER, Jerome. Uma Nova Teoria da Aprendizagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Bloch, 1980.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1998.
COLL, César. Construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996.
CORIA-SABINE, Maria Aparecida. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986.
DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 4. ed., Petrópolis: Vozes, 1996.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
1996.
______. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
______. Educação: sonho possível. In: O Educador: Vida e Morte, Carlos Augusto Brandão. Rio de
Janeiro: Craal, 1986.
______. Ação cultural para a liberdade. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
______. Cartas a Guiné Biassau: registro de experiência em processo. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1984.
GROSSI, E Pillar e BORDIN, Jussara. Construtivismo Pós-piagetiano. Petrópolis: Vozes, 1993.
KOHL DE OLIVEIRA, M. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento. Um processo sócio-histórico. Série
Pensamento e Ação no Magistério. São Paulo: Ed. Scipione, 1993.
LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vigotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo:
Summus, 1992.
MIZUKAMI, Maria da Grã Nicoletti. Ensino: As abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
MOREIRA, Marco A. et al. Aprendizagem: perspectivas teóricas. Porto Alegre: UFRGS, 1985.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
WADSWORDTH, B. J. Inteligência e afetividade da criança na Teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira,
1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. Lúcia de Araújo. Temas Básicos de Psicologia. São Paulo: EPU, 1984.
BECKER, Fernando. Epistemologia do Professor. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
CIMADON, Aristides. Ensino e Aprendizagem na Universidade; um roteiro de estudos. Porto Alegre:
Evangraf, 1998.
CORREL, W. e SCWARZE, H. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1977.
CORIA-SABINI, M. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2001.
CUNHA, M. V. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DEESE, James e HULSE, Stewart H. A Psicologia da Aprendizagem. São Paulo: Pioneira, 1975.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
______. Alfabetização: leitura da palavra. São Paulo: Paz e Terra, 1990.
HILGARD, Ernest R. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.
LURIA, A. R. et al. Psicologia e pedagogia. Bases psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento.
São Paulo: ed. Moraes, 1991.
MAIER, Richard. Cognição e Aprendizagem Humana. São Paulo: Cultrix, 1831.
OLIVEIRA, J. B. Araújo de. Tecnologia Educacional: teorias da instrução. Petrópolis: Vozes, 1982.
WEISZ, T. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.
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PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
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Problematiza a sala de aula como espaço de produção do saber. Discute as várias concepções de prática
de ensino. Analisa os pressupostos teóricos e metodológicos do planejamento em vários espaços, bem
como os objetivos educacionais, metodologia do ensino, relação professor-aluno.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Autonomia e democratização da educação
2. Tendências pedagógicas na prática escolar
3. Política educacional e planejamento no Brasil
4. Planejamento participativo
5. Fundamentos Histórico-Antropológicos e epistemológicos do Planejamento
6. Diversos tipos de planejamento escolar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo, FAUNDEZ, Antônio. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1986.
GENTILI, Pablo. (org.) Pedagogia da Exclusão: Crítica ao Neo-liberalismo em Educação. Rio de Janeiro.
Vozes. 1994.
GIROUX, Henry a. Os Professores como Intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas Editora, 1997.
LIBANEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e
profissão docente. 9. Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Nilda. O espaço escolar e suas marcas: o espaço como dimensão material do currículo. Rio de
Janeiro: DP&A, 1998.
ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre. Imagens e auto-imagens. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
DALLAZEN, Maria Isabel H. (org.) Projetos Pedagógicos: cenas de sala de aula. Porto Alegre:
Mediação, 2001.
DALMAS, Ângelo. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e avaliação.
Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
DELORS, Jacques (Org.). Educação, um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da Comissão
internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez/Brasília. DF, MEC, UNESCO, 1999.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. 2. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 1998.
GANDIN, Danilo e CRUZ, Carlos H. Planejamento na sala de aula. Porto Alegre: Vozes, 1990.
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EDUCAÇÃO E PLURALIDADE CULTURAL
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Discute a Pluralidade Cultural; Características pluriculturais da Educação Braisileira; Aspectos históricos
da Educação Colonial e Neocolonial; Paradigmas Identitários básicos à educação pluricultural; A
aprendizagem como relações humanas entre indivíduos díspares e desejantes; Educação como
Processos civilizatórios; Valores Culturais; linguagem e afirmação sócio-existencial; elementos para uma
educação democrática; As múltiplas inteligências e a sensibilidade entre os indivíduos; Valores das
comunidades africanas e Ameríndias na Bahia; Acesso ao simbólico; processo de socialização e
educação comunal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aspectos Históricos da Evolução do Ensino no Brasil
1.1 Abordagem Teórica;
1.2. Simbolismo, mito e imaginário na construção da sociedade;
1.3. Considerações Gerais em torno dos conceitos: educação e cultura;
1.4. Cultura, educação e pluralidade cultural;
1.5. Demanda escolar e desenvolvimento no Brasil;
1.6. Evolução do ensino no Brasil;
1.7. Estruturas do poder e organização do Ensino no Brasil;
1.8. Aspectos Históricos da evolução do ensino no Brasil;
1.9. Integração e desintegração dos fatores educacionais.
2. A Globalização, Educação e Cultura no Mundo de Hoje
2.1. Globalização, educação e multiculturalismo no mundo contemporâneo;
2.2. Pluralidade Cultural e os movimentos sociais na atualidade;
2.3.O mito das três raças: reflexões sobre a formação do povo (homem e mulher) brasileiro;
2.4. O mito da democracia racial no Brasil;
2.5. O currículo escolar e a ideologia do recalque;
2.6. O Negro e o índio nos livros didáticos;
2.7. Ensinar e Aprender: uma especificidade humana;
2.8. Educação como Processo civilizatório entre indivíduos díspares e desejantes
3. A Crise da Educação e a Cultura
3.1. Valores Culturais, linguagem e afirmação sócio-existencial;
3.2. Elementos para uma educação democrática;
3.3. As múltiplas inteligências e a sensibilidade entre os indivíduos;
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3.4. Valores das comunidades Africanas e Ameríndias, no Brasil e na Bahia;
3.5. Educação, religiosidade popular e o processo de socialização do simbólico;
3.6. A educação comunal: é possível no mundo cada vez mais globalizado?
3.7. Discussão Final: Educação, Cultura e Pluralidade no Brasil – O Mito e a Realidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUI, Marilena. Brasil: Mito Fundador e Sociedade Autoritária. São Paulo, Ed. Perseu Abramo. 2006.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 14. ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 1995,
ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da educação no brasil. 8. Ed. Petrópolis: Vozes, 1986.
SODRÉ, Nelson Werneck. Síntese de história da cultura brasileira.
15. Ed. Rio de Janeiro. Ed.
Bertrand, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÂNGELO, Francisca N. P. A educação e a diversidade cultural. Cadernos de Educação Indígena, Barra
dos Bugres, V. 1, n. 1. P. 34-40, 2002;
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 17. ed. São Paulo, Brasiliense, 1986.
CANEN, A. Educação multicultural, identidade nacional e pluralidade cultural: tensões e implicações
curriculares. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 111, p. 135 – 150, 2000.
_______. Multiculturalismo e formação docente: experiências narradas. Educação e Realidade, Porto
Alegre, v. 24, n. 2, p 89-102m 1999;
_______. Universos culturais e representações docentes: subsídios para a formação de professores
para a diversidade cultural. Educação e Sociedade, Campinas, n. 77, p. 207,227, 2001.
FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de classe. São Paulo: Ática, 1986, v. 2.
GOLDMANN, Lucien. Critica e dogmatismo na cultura moderna. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1973.
GONÇALVES, L. A. O. ; SILVA, P. B. G. O jogo das diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. 3.
ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
LOPEZ, Luiz Roberto. Cultura brasileira. Porto Alegre, Ed. Da Universidade, UFRGS, 1995.
MARTUCCELLI, D. As contradições políticas do multiculturalismo. Revista Brasileira de Educação,
São Paulo, mai/ago. 1996.
MONLEVADE, João. Educação pública no Brasil: Conto & Desconto. Ceilândia-DF, Idéia Editora, 1997.
MOREIRA, A. F.; CANEN, A. Reflexões sobre o multiculturalismo na escola e na formação docente. In:
(Org.). Ênfase e omissões no currículo. São Paulo: Papirus, 2001.
PINTO, R. P. Diferenças étnico-raciais e formação de professores. Cadernos de Pesquisa, São Paulo,
n.108, p. 199-232. 1999.
______. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.
SIVÉRIO, V. R. O multiculturalismo e o reconhecimento: mito e metáfora. Revista Brasileira de Cultura,
Petrópolis, v. 94, n. 5, p. 83 – 100, 2000.
VALENTE, A. L. Educação e diversidade cultural: um desafio da atualidade. São Paulo: Moderna, 1999.
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CURRÍCULO
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Situa a escola no contexto social, político e econômico. Discute das diversas concepções de currículo e
suas implicações na prática educativa. Analisa a organização do trabalho docente e a gestão escolar nos
seus aspectos teóricos e metodológicos e a importância da avaliação na construção do conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Educação, Cultura e Sociedade
2. Concepção histórica e epistemológica do currículo
3. Teorias do currículo: Tradicional, Crítica e Pós-crítica
4. As relações entre currículo do ensino fundamental e médio e suas implicações na prática pedagógica
com destaque para o currículo de Geografia (PCN´s)
5. Bases legais do currículo
6. A Gestão Escolar e a construção do currículo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artemed, 2001.
BIANCHETTI, Roberto G. “Modelo Neoliberal e Políticas Educacionais”. Coleção Questões da Nossa
Época. 2ª Ed. São Paulo: Editora Cortez, 1996.
FAZENDA, Ivani. “A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento”. 2ª edição. São
Paulo: Papirus, 1997.
FREIRE, Paulo. “Pedagogia da Autonomia – Saberes necessários à prática educativa”. 7ª edição.
São Paulo: Editora Paz e Terra, 1988.
GODOTI, Moacir. Organização do Trabalho na Escola. São Paulo: Ática, 1993.
KINCHELOE, Joe. L. A formação do professor como compromisso político, mapeando o pósmoderno: trad. Nize Maria Campos Pellandra. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001.
MARTINS, Maria do Carmo. A História prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem
legitima esses saberes? Bragança Paulista: EDUSF, 2002.
MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Nº 9.394 de 20.12.96.
MORAIS, Regis de. (org.). Sala de aula que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1998.
MOREIRA, Antônio Flávio e SILVA, Tomaz Tadeu da (orgs.) Currículo, cultura e sociedade. 3ª Ed. São
Paulo: Cortez.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
PIMENTA, S. G. GHEDIN, E. Professor Reflexivo no Brasil gênese e crítica de um conceito. São
Paulo: Cortez, 2002.
SILVA, Tomas Tadeu da. Identidade e Diferença. A perspectiva dos Estudos Culturais. Rio de Janeiro:
Vozes, 2000.
OUTRAS REFERÊNCIAS:
- Periódicos,
- Material pesquisa na Internet
- Revistas
- Filme: Nenhum a Menos
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
GANDI, Danilo. Escola e transformação social. Petrópolis: Vozes, 1995.
PIMENTA, S. Garrido (org.) “Saberes Pedagógicos e Atividade Docente”. São Paulo: Cortez, 1999.
SILVA, Tomas Tadeu da. Documentos de Identidade uma introdução às teorias do currículo. 2ª Ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
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EDUCAÇÃO PARA NECESSIDADES ESPECIAIS
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Perspectivas atuais em Educação Especial; Educação Especial X Educação Inclusiva; Leis, resoluções e
diretrizes que regulamentam a educação especial no Brasil; A integração sócio-educacional para o
processo ensino-aprendizagem dos alunos portadores de necessidades especiais; Os limites da ação da
escolar; As necessidades de adequação curricular; O ensino de Geografia e Inclusão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Educação especial: Visão geral e histórica, concepção e organização;
Educação Especial e Educação inclusiva;
Política Nacional, Educação Especial e Inclusiva no Brasil;
Aspectos teóricos e práticos da Educação Especial: o ato pedagógico;
Entraves e possibilidades para a educação especial;
Geografia e educação especial;
A emergência da “diferença” e sua ideologia num contexto de dissolução do sujeito;
Abordagens sócio-antropológicas em Educação Especial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. A Alegria de Ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000
ANTUNES, Celso. A Sala de Aula de Geografia. Inteligências múltiplas, aprendizagem significativa e
competências no dia a dia. São Paulo, Papirus, 2001.
ARANTES, Valéria Amorim (org.) Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia.
–
Brasília: MEC/SEF, 1998.
MORIN, Edgar. A Cabeça Bem-feita: repensar a reforma reformar o pensamento. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2002
Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental: Necessidades especiais em
sala de aula. Brasília, Ministério da Educação e Cultura, 1998.
SILVA, Luciene Maria. Diferenças Negadas: o preconceito aos estudantes com deficiência visual.
Salvador: EDUNEB, 2009
SKLIAR, Carlos (org.). Educação & Exclusão: abordagens sócio- antropológicas em educação especial.
Porto Alegre: Mediação, 1997.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Paula. A leitura, a escrita e a interação discursiva de sujeitos surdos: Estigma,
Preconceito e Formações Imaginárias. Dissertação de mestrado em Educação – FAE/UFMG,1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. A Educação dos Surdos.vol. II. Brasília, MEC/SEESP, 1997.
______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e práticas de ensino: Geografia escolar e procedimentos de
ensino numa perspectiva socioconstrutivista. Goiânia, Alternativa, 2002. p.71-100
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 7 ed. São Paulo: Loyola, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 17ª Ed. São Paulo,
Paz e Terra, 1996.
HISSA, Cássio Eduardo Viana. A mobilidade das fronteiras: inserções da geografia na crise da
modernidade. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2002.
KAERCHER, Nestor André. Quando a geografia crítica é um pastel de vento e nós, seus
professores, Midas. IX Coloquio Internacional de Geocrítica - LOS PROBLEMAS DEL MUNDO
ACTUAL. SOLUCIONES Y ALTERNATIVAS DESDE LA GEOGRAFÍA Y LAS CIENCIAS SOCIALES.
[artigo científico] 2007. Disponível em <http://www.ub.es/geocrit/9porto/nestor.htm>. Acesso em
09/09/2007.
LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva e igualdade social. São Paulo, Avercamp, 2006.
PAGANELLI, Tomoko I. “Reflexões sobre categorias, conceitos e conteúdos geográficos”.Seleção e
organização. In: PONTUSCHKA, Nídia N. (Org.) et al. Geografia em perspectiva. São Paulo. Contexto,
2002.
PELOSI, Miryam Bonadiu. A comunicação Alternativa e Ampliada nas Escolas do Rio de Janeiro:
Formação de professores e caracterização dos alunos com necessidades educacionais especiais.
Dissertação de mestrado em Educação – UERJ, 2000.
UNESCO. “Declaração de Salamanca” e “Linha de ação sobre necessidades educativas especiais”.
Brasília, Corde, 1996.
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SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
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Estuda a Sociologia como Ciência e a educação como tema da sociologia. Compreensão dos paradigmas
a partir dos contextos histórico-sociais que as suscitaram. Análise dos paradigmas teóricos da sociologia
e o seu papel nas formações sociais contemporâneas e sua relação com a análise geográfica. A
Educação e a problemática racional. Comportamento social do Educador.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Contexto histórico da sociologia como ciência: surgimento, formação e desenvolvimento;
2. Fundamentos epistemológicos da educação;
3. Os Estudos Sociológicos da Educação no Brasil.
4. Sociologia da Educação;
5. Escola, Estado e Sociedade;
6. A importância da sociologia da Educação na formação docente
7. O Estado e a Educação no Brasil;
8. Estado: o público e o privado na educação brasileira;
9. O papel da Educação no processo de construção da sociedade brasileira
10. Os movimentos sociais e a Educação;
11. Educar para cidadania;
12. A escola na sociedade capitalista e a problemática educacional brasileira;
13. Paradigmas teóricos da sociologia e o seu papel nas formações sociais contemporâneas e sua
relação com a análise geográfica;
14. A exclusão social abaixo da linha do Equador;
15. Globalização e sua relação com a educação;
16. Neoliberalismo e sua relação com a educação
17. Comportamento Social do educador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAUMAN, Z. Globalização: as conseqüências humanas. Tradução Marcus Penchel. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1999.
COHN, Gabriel (org). Weber. São Paulo: Àtica, 1979. (Coleção Grandes Cientistas Sociais).
CORAGGIO, J. L. Propostas do Banco Mundial para a educação: sentido oculto ou problemas de
concepção. São Paulo: Cortez, 1998.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Marília. O financiamento do Banco Mundial à educação brasileira: vinte anos de
cooperação internacional. In: TOMMASI, Lívia de, WARDE, Mirian Jorge, GUTIÉRREZ, Gilberto Valdés.
La cosmología liberal: viejos y nuevos referentes de sentido.
FORRESTER, V. O horror econômico. Tradução Álvaro Lorencini. São Paulo: Editora da Universidade
Estadual Paulista, 1997.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
FREITAG, Bárbara. Escola, estado e educação. São Paulo: Moraes, 1988.
FRIEDMAN, Milton & Rose. Liberdade de Escolher. Trad. Ruy Jungman. Rio de Janeiro: Editora Record,
1980.
GADELHA, R. M. A. F. Globalização e crise estrutural. São Paulo: EDUC, 1997.
GOLDEMANN, Lucian. Ciências humanas e filosofia: o que é sociologia. São Paulo: Difel, 1976.
HADDAD, Sérgio. O Banco Mundial e as políticas educacionais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
IANNI, Octácio. Teorias da Globalização. São Paulo: Atlas, 1998.
IANNI, Octávio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
KRUPPA, Sônia Maria. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1997.
MARX, Karl, e ENGELS, Friedrich, O Manifesto Comunista. 1 ed. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 1996.
MORIN, Edgard. Sociologia. Lisboa: Europa/América, 1984.
MORRISH, Ivor. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
RIBEIRO JR. João. O que é positivismo. São Paulo: Brasiliense, 2001.
ROSS, Alf. Direito e Justiça. 1 ed. Bauru-SP: Ed. Edipro, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 8. edição. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
COMTE, Auguste. Discurso Sobre o Espírito Positivo. 1 ed. São Paulo: Ed.Martins Fontes, 1990.
COSTA, Cristina, Sociologia – Introdução à Ciência da Sociedade. [s.l.]: Ed. Moderna, 1998.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. [s.l.]: Ed. Art Med, 2005.
SARTRE, Jean Paul, Critica da Razão Dialética. 1 ed. Rio Janeiro: Ed. DP&A, 2002.
WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. Trad. de Rubens Eduardo F. Frias. 1 ed. São Paulo:
Ed. Centauro, 2002.
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL
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Avalia a história da Educação Ambiental. Analisa a Educação Ambiental no Brasil. Conhece a Política
Nacional de Educação Ambiental. Discute sobre o Desenvolvimento Sustentável. Estuda a Biodiversidade
Brasileira. Discute sobre o projeto da Agenda 21.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A História da Educação Ambiental;
2. A Educação Ambiental no Brasil;
3. A Política Nacional de Educação Ambiental;
4. O Paradigma do Desenvolvimento Sustentável;
5. A Biodiversidade Brasileira;
6. O Projeto da AGENDA 21.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGENDA 21: Gestão dos Recursos Naturais; Agricultura Sustentável; Redução das Desigualdades
Sociais; Cidades Sustentáveis; Ciência, Tecnologia e Infra-estrutura. Brasília, MNMA.
Ab’Sáber, A. N. 1970. Domínios morfoclimáticos no Brasil. Geomorfologia, 20. Instituto de Geografia
daUniversidade de São Paulo, pp. 18-26.
Biodiversidade
valor
econômico
e
social.
João
Paulo
Feijão
Teixeira.
Disponível
em:
<http://www.comciencia.br/reportagens/biodiversidade/bio14.htm>. Acessado em: 01 jun. 2010.
Ignacy Sachs: Caminhos para o desenvolvimento sustentável / organização: Paula Yone Stroh. – Rio
de Janeiro: Garamond, 2002.
LOUREIRO, C. F. Bernardo. Cidadania e Meio Ambiente. Salvador: Centro dos Recursos Ambientais,
2003.
WILSON, O.Wilson. (org.).1997. Biodiversidade. Ed. Nova Fronteira.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEFF. A complexidade Ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.
Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental. Programa Nacional de Educação
Ambiental – ProNEA. Brasília, 2005. 3ª Ed.
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EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS
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Procura enfocar e discutir os fundamentos epistemológicos da educação: relações entre epistemologia e
educação. Relações entre educação e formação do homem e da sociedade. Temporalidades e
espacialidades nas dimensões sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais nos processos
educativos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos epistemológicos da educação;
2. Relações entre a epistemologia e a educação.
3. Relações entre educação e formação do homem e da sociedade.
4. Educação e Direitos Humanos.
5. Educação e Exclusão social.
6. Educação e Cidadania.
7. Temporalidades e espacialidades nas dimensões sociais, políticos, econômicos, culturais e ambientais
nos processos educativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROMANELLI, O. de O.. História da educação no Brasil. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 1990.
SAVIANI, D. Escola e democracia. 30. ed. Campinas, SP : Autores Associados, 1995.
______. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 6. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 1997.
______. A nova lei da educação LDB: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP: Autores
Associados, 1997.
SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes ?losó?cas. A pedagogia da existência.
Lisboa : Livros Horizonte, [s.d].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABAGNANO, N. Dicionário de ? loso? a. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
GAMBOA, Sílvio Sánchez. Epistemologia da pesquisa em educação. Campinas, SP: Práxis, 1996.
MORA, J. F. Dicionário de ?loso?a. São Paulo: Loyola, 2001. Tomo II (E_J) p. 852.
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RELAÇÕES INTERPESSOAIS
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Estuda as relações interpessoais e os processos de estruturação e vida dos grupos: gênese e
desenvolvimento. Status, papéis e formas de comunicação no âmbito de pequenos grupos na busca de
aprender-ensinar e “com”-viver com o outro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. Fundamentos teóricos e metodológicos da dinâmica em grupo.
2. Histórico da dinâmica de grupos.
3. Conceito da dinâmica de grupo
4. Psicologia Institucional e processo grupal
5. Percepção
6. Da psicologia social à dinâmica de grupo
7. A teoria de campo de Kurt Lewin
8. Os Grupos de Encontro: Carl Rogers
9. Teoria Sociométrica: Moreno
10. Grupos Operativos: Pichon-Riviére
II UNIDADE
1. Componentes para a compreensão do comportamento individual ou grupal
2. Objetivos
3. Motivação: Maslow
4. Comunicação
5. Liderança
6. Processo Decisório
7. Inovação
8. Relacionamento
III Unidade
1. Comunicação humana e competência interpessoal
2. Eu e os outros
3. Processo de comunicação humana
4. Relações Igualitárias e relações Hierarquizadas
5. Feedback nas relações interpessoais
6. A janela de Johari
7. Grupo e equipe: papel do coordenador
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1996.
CHIAVENATO, Adalberto. Recursos Humanos. Edição Compacta [s.l.]: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Adalberto. Recursos Humanos. Edição Compacta. Atlas, 1998.
FRITZEN, Silvino de José. Janela de Johari. Exercícios vivenciais de dinâmica em grupo, relações
humanas de sensibilidade. Petrópolis: Vozes, 1978.
LEWIN, K. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Coutrix, 1979.
MAILHIOT, Gérald Bernard. Dinâmica e Gênese dos Grupos. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1985.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999.
_______. Equipes dão Certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999.
ZIMERMAN, David e Colaboradores. Como trabalhamos em grupos. Porto Alegre: Artmed, 2009
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Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
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ASPECTOS TÉCNICOS, POLÍTICOS E
SOCIOLÓGICOS DA AVALIAÇÃO
EC
45
EMENTA
Estuda as funções, finalidades e características da avaliação. Relação entre o processo de ensinoaprendizagem e o processo avaliativo. Implicações do processo de avaliação na dinâmica didáticopedagógica. Relação entre objetivos, conteúdo, procedimentos metodológicos e avaliação no
planejamento de atividades no cotidiano da sala de aula. O planejamento da avaliação nas atividades
didáticas. Princípios, métodos, instrumentos, procedimentos e técnicas da avaliação da aprendizagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aspectos políticos da avaliação
1.1. A avaliação da educação como ferramenta de gestão do ensino
1.1.1. Avaliação institucional: conceito, função, características, tipos.
1.1.2. Sistema de avaliação educacional: SAEB
2. Aspectos sociológicos e técnicos da avaliação
2.1. Avaliação da escola e seus projetos
2.1.1. PDE, Projeto político Pedagógico e Regimento Escolar
2.2. Avaliação do currículo
2.2.1. Funções, finalidades e características da avaliação
3. Avaliação do ensino
3.1. Relação entre objetivos, conteúdo, procedimentos metodológicos e avaliação no planejamento de
atividades no cotidiano da sala de aula.
3.2. O planejamento da avaliação nas atividades didáticas.
3.3. Princípios, métodos, instrumentos, procedimentos e técnicas da avaliação da aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade.
22. Edição. Porto Alegre: Editora Mediação, 2004.
_______. Avaliação, mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 36. ed. Porto Alegre: Editora
Mediação, 2006.
SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de
currículo. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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Departamento de Ciências Humanas
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLONI, Isaura, MAGALHÃES, Heitor e SOUSA, Luzia. Metodologia de avaliação em políticas
públicas. 3ª. Edição. Questões de nossa época. São Paulo: Cortez, 2003.
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EIXO IV: ESCALAS GEOGRAFICAS
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
EVENTOS FUNDADORES DO MUNDO
CONTEMPORÂNEO
EC
60
EMENTA
Estuda a importância dos eventos na análise geográfica. A diversificação da indústria no tempo e no
espaço. A tecnificação do território e a organização do espaço. A relação entre países. A configuração do
espaço no Pós-guerra. A formação de blocos regionais. Os conflitos e o papel dos Estados-Nacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
O Significado dos eventos na organização do espaço geográfico
A indústria e o espaço geográfico.
Comércio internacional.
Tecnificação do território
Primeira e Segunda Guerra Mundial e Organização do espaço
II UNIDADE
Processo de descolonização
Pós-Guerra/Guerra Fria
A desintegração do Leste Europeu
A Nova configuração do espaço mundial
Os Megablocos Regionais: Nafta, Apec, UE, Mercosul
III UNIDADE
Os conflitos no mundo: Oriente Médio
Narcotráfico.
Terrorismo
G 7/8 e suas Ações
Os Estados - Nacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAS, Melhem. A Fome – criese ou escândalo? Editora Moderna, São Paulo, 1999.
BENKO, Georges. Economia, Espaço e Globalização. São Paulo: Editora HUCITEC, 1999.
BRENER, Jayme. O Mundo Pós Guerra Fria. São Paulo: Editoa Scipione, 1994.
CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: VM Editora Xamã, 1996.
FERNANDEZ, Laetitia. Terceiros Mundos. 2. Ed. Editora Ática. São paulo, 1998.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora Paz e Terra,
2000.
_______. Capitalismo Global. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1999.
_______. O Mito do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1993
GEORGE, Pierre. MANANINI, Ruth. Geografia Econômica. São Paulo: Difel, 1976.
GOMES, Horieste. A Produção do Espaço Geográfico no Capitalismo. São Paulo: Contexto, 1990.
HAESBAERT, Rogério. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 1994.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1994.
HOLANDA, Francisco Uribam Xavier de. Do Liberalismo ao Neoliberalismo. Porto Alegre: EDIPUCRUS,
2001.
MAGNOLI, Demétrio. O Novo Mapa do Mundo. São Paulo: Moderna, 1999.
_______. Globalização: Estado Nacional e Espaço mundial. São Paulo: Moderna, 2003.
SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização. Rio de Janeiro: Editora Record, 2000.
_______. Técnica, Espaço e Tempo. São Paulo: Editora HUCITEC, 1997.
SENE, Eustáquio de. Globalização e Espaço Geográfico. São Paulo: Editora Contexto, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAPLIM, Chaves. Os Tempos Modernos. [s.l]: [s.n], [s.d].
CHOMSKY, Noan. O Lucro ou as Pessoas? Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2002.
FIORI, José Luís et al. Globalização, o fato e o mito. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 1998.
LIPIETZ, Alain. Audácia, Uma alternativa para o século 21. São Paulo: Nobel, 1991.
SALINAS, Samuel Sérgio. Do Feudalismo ao Capitalismo Transições. São Paulo: Atual Editora, 1994.
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CAMPO DE FORMAÇÃO
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EVENTOS FUNDADORES DO ESTADO-NAÇÃO
BRASILEIRO
EC
60
EMENTA
Estuda os eventos na análise da Geografia. Os eventos marcantes fundadores do Estado Nação
Brasileiro. A origem e ocupação do território brasileiro. Os períodos de formação do Estado Nação
Brasileiro. Os eventos estruturantes e reestruturantes do Estado Nação Brasileiro. O Estado Brasileiro e
as interações sócio espaciais internas. O Estado Brasileiro e as relações sócio espaciais externas. O
Estado Nação Brasileiro e a construção identitária. O Estado Nação Brasileiro no Ensino Fundamental e
Médio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Os eventos na análise da Geografia;
2. Os tipos de eventos na Geografia;
3. Os eventos fundadores do Estado Nação Brasileiro;
4. Origem e formação do Estado Nação Brasileiro;
5. Do meio natural ao meio técnico científico informacional;
6. As lutas do povo brasileiro;
7. Os eventos da estruturação do Estado Nação Brasileiro;
8. Os eventos da reestruturação do Estado Nação Brasileiro;
9. As relações sociais, econômicas, políticas e ideológicas internas no Estado Nação Brasileiro;
10. As relações sociais, econômicas, políticas e ideológicas externas do Estado Nação brasileiro;
11. A divisão territorial do trabalho no Estado Nação Brasileiro;
12. As diferenças no Estado Nação Brasileiro;
13. O Estado Nação Brasileiro e ordenamento territorial;
14. Trabalho de Campo – análise de Eventos fundadores do Estado Nação Brasileiro;
15. O Estado Nação Brasileiro e os processos de construção identitária;
16. O Estado Nação Brasileiro no Ensino Fundamental e Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Flávio G. de e SOARES, Luiz A. A. Ordenamento Territorial: coletânea de textos com
diferentes abordagens no contexto brasileiro. Rio de Janeiro: Bertrand, 2009.
ANDRADE, Manuel C. de. Geopolítica do Brasil. São Paulo: Ática, 1989.
ANDRADE, Manuel C. de. O Brasil e a América Latina. São Paulo: Contexto, 1989.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, Berta K. (org.) Geografia e Meio Ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995.
_______. (org.) Brasil: uma potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994.
BRUM, Argemiro J. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. Rio de Janeiro: Vozes, 1982.
CASTRO, Iná E. de (org.). Brasil: Questões Atuais da Reorganização do Território. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1996.
COSTA, Wanderley M. da. O Estado e as Políticas Territoriais no Brasil. São Paulo: Contexto, 1988.
FORBES, D. K. Uma visão crítica da Geografia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1989.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1997.
LACERDA, Antônio C. O Impacto da Globalização na Economia Brasileira. São Paulo: contexto, 1999.
LINHARES, Maria Y. (org.) História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990;
MORAES, Antônio C. R. de. Território e História no Brasil. São Paulo: Annablume, 2005.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. A agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991.
PRADO JÚNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994.
_______. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1997.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, 1986.
_______. A Natureza do Espaço: técnica e tempo razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
_______. Por uma outra globalização: do pensamento único á consciência universal. Rio de Janeiro:
Record, 2000.
_______; SILVEIRA, Maria L. O Brasil: território e sociedade no início do Século XXI. Rio de Janeiro:
Record, 2001.
_______. ( org. ) Território, Territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. Rio de Janeiro:
Lamparina, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BICUDO, Hélio, O Brasil Cruel e sem Maquiagem. São Paulo: Moderna, 1994.
CASTRO, Iná E. de. Geografia e Política: Território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro:
Bertrand, 2005.
CHIAVENATO, Júlio J. Bandeirismo: Dominação e violência. São Paulo: Moderna, 1991.
_______. As lutas do povo Brasileiro: do “descobrimento” a canudos. São Paulo: Moderna, 1988.
MELLO, João M. C. de O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, 1991.
MENDONÇA, Sonia. A Industrialização Brasileira. São Paulo: Moderna, 1995.
VALENTE, Ana L. E. F. Ser Negro no Brasil Hoje. São Paulo: Moderna, 1987.
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CAMPO DE FORMAÇÃO
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GEOGRAFIA DA AMÉRICA LATINA
EC
75
EMENTA
Estuda as características gerais do Processo de Colonização/Descolonização. A Organização do Espaço.
A Produção Agrícola, Industrial e a Inserção no Comércio Internacional. A Formação dos Blocos
econômicos. Os problemas sociais na América Latina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Unidade
1. Identificação da América Latina
2. Quem é a América Latina
3. A colonização e a formação política do subcontinente
4. Visão geral dos aspectos
4.1. Fiscos
4.2. Humanos
4.3. Econômicos.
II Unidade
1. Organização do espaço latino americano
2. A descolonização e a subordinação da América Latina;
3. A produção agrícola e seus problemas
4. A subordinação da indústria aos interesses do comércio internacional.
III Unidade
1. Os problemas sociais da América Latina
2. Crescimento demográfico;
3. Educação;
4. Fome;
5. Urbanização;
6. Desemprego
IV Unidade
1. Os blocos econômicos na / da América Latina
2. NAFTA
3. MERCOSUL
4. PACTO ANDINO
5. ALCA
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAS, Melhem. Geografia da América: aspectos da geografia física e social. São Paulo: Editora
Moderna, 1982.
_______. A Fome e crise ou escândalo? São Paulo: Editora Moderna, 1999.
ANDRADE, Manoel Correia de. Imperialismo e Fragmentação do Espaço. São Paulo: Contexto, 1988.
_______. O Brasil e a América Latina São Paulo: Contexto, 1993.
BRENER, Jayme. O Mundo Pós-Guerra Fria. 3. Ed. São Paulo: Editora Scipione, 1994.
BRETON, Rolando J. L. Geografia das Civilizações. São Paulo: Editora Ática, 1990.
BRUIT, Héctor H. O Imperialismo. 21. ed. São Paulo: Atual Editora, 1994.
HAESBAERT, Rogério. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 1994.
LACOSTE, Yves. Geografia do Subdesenvolvimento. São Paulo: DIFEL, 1985.
MAGNOLI, Demétrio. Globalização Estado Nacional e Espaço Mundial. São Paulo: Editora Moderna,
1997.
_______. O Novo Mapa do Mundo. São Paulo: Editora Moderna, 1997.
PRADO, Maria Lígia. A Formação das Nações Latino-americanas. 12. Ed. São Paulo: Atual Editora,
1994.
SALINAS, Samuel Sérgio. Do Feudalismo ao Capitalismo, Transições. São Paulo: Atual Editora, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERBEL, Márcia e VALLADARES, Eduardo. Revoluções do século XX. São Paulo: Editora Scipione,
1994.
OLIVEIRA, Flávia Arlanch Martins de (Org.) Globalização, Regionalização e Nacionalismo. São Paulo:
UNESP, 1999.
SILVEIRA, Maria Laura (Org.) Continente em chamas: globalização e território na América Latina. Trad.
Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
WETTSTEIN, German. Subdesenvolvimento e Geografia. São Paulo: Editora Contexto, 1992.
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GEOGRAFIA DA AMÉRICA LATINA
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Estuda as características gerais. O Processo de Colonização/Descolonização. A Organização do Espaço.
A Produção Agrícola, Industrial e a Inserção no Comércio Internacional. A Formação dos Blocos
econômicos. Os problemas sociais na América Latina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Identificação da América Latina
1.1. Quem é a América Latina
1.2. A colonização e a formação político-territorial do subcontinente
1.3. Visão geral dos aspectos físicos, humanos e econômicos
2. Organização do espaço latino americano
2.1. A descolonização e a subordinação da América Latina
2.2. A produção agrícola e seus problemas
2.3. A subordinação da indústria aos interesses do comércio internacional
3. Os problemas sociais da América Latina
3.1. Crescimento demográfico
3.2. Educação
3.3. Fome
3.4. Narcotráfico
3.5. Desemprego
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAS, Melhem. Geografia da América: aspectos da geografia física e social. São Paulo: Editora
Moderna, 1982.
_______. A Fome e crise ou escândalo? São Paulo: Editora Moderna, 1999.
ANDRADE, Manoel Correia de. Imperialismo e Fragmentação do Espaço. São Paulo: Contexto, 1988.
_______. O Brasil e a América Latina São Paulo: Contexto, 1993.
Breton, Rolando J. L. Geografia das Civilizações. São Paulo: Editora Ática, 1990.
HAESBAERT, Rogério. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 1994.
Lacoste, Yves. Geografia do Subdesenvolvimento. São Paulo: DIFEL, 1985.
MAGNOLI, Demétrio. Globalização Estado Nacional e Espaço Mundial. São Paulo: Editora Moderna,
1997.
_______. O Novo Mapa do Mundo. São Paulo: Editora Moderna, 1997.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRADO, Maria Lígia. A Formação das Nações Latino-americanas. 12. Ed. São Paulo: Atual Editora,
1994.
SALINAS, Samuel Sérgio. Do Feudalismo ao Capitalismo, Transições. São Paulo: Atual Editora, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERBEL, Márcia e VALLADARES, Eduardo. Revoluções do século XX. São Paulo: Editora Scipione,
1994.
BRENER, Jayme. O Mundo Pós-Guerra Fria. 3. Ed. São Paulo: Editora Scipione, 1994.
BRUIT, Héctor H. O Imperialismo. 21. ed. São Paulo: Atual Editora, 1994.
WETTSTEIN, German. Subdesenvolvimento e Geografia. São Paulo: Editora Contexto, 1992.
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REGIONALIZAÇÃO DO MUNDO CONTEMPORÂNEO
EC
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EMENTA
Discute o caráter universal das sociedades contemporâneas a partir das revoluções tecnológicas, da
expansão imperialista e da transnacionalização da economia. As revoluções do século XX. A hegemonia
dos Estados Unidos. Surgimento, expansão e crise do socialismo. Estuda a questão dos alinhamentos à
formação de blocos de nações. A divisão do internacional do trabalho e suas transformações. A crise do
socialismo e as novas configurações do bloco capitalista. Situação nacional dos Estados Nacionais: crise
ou redimensionamento? As questões regionais do mundo contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Unidade
1. A dinâmica do mundo contemporâneo: lugar, espaço, território, territorialidade, desterritorialidade e
novas territorialidades, totalidade e fragmentação (discussão de conceitos)
2. Evolução da Divisão Internacional do Trabalho e sua influência na organização do espaço.
3. As Revoluções Industriais e a centralização do desenvolvimento econômico.
4. A situação atual dos Estados Nacionais
II Unidade
1. As revoluções do Século XX: sua importância na formação das sociedades contemporâneas.
2. Surgimento, expansão e crise do socialismo e as novas configurações territoriais (o novo mapa-múndi)
3. Desenvolvimento, subdesenvolvimento e a nova DIT.
III UNIDADE
1. As questões regionais do mundo contemporâneo: aspectos econômicos, históricos, políticos, sociais.
2. Os megablocos regionais (EU, Nafta, Apec, Mercosul ...) e a internacionalização da economia.
3. A formação territorial e a hegemonia dos Estados Unidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Manuel Correa. Uma geografia para o século XXI. Campinas, SP: Papirus, 1994.
ARBEX, Jr., José. A outra América: apogeu, crise e decadência dos Estados Unidos. São Paulo:
Moderna, 1993.
BRENER, Jayme. O mundo pós-guerra fria. São Paulo: Scipione, 1995.
CARLOS, Ana Fani. A. A cidade. São Paulo: Contexto, 1992.
CASTRO, Iná (Org). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Celso. O capitalismo global. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
_______. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
_______. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
FERNANDES, Lactitita. Terceiro Mundo. São Paulo: Ática, 1996.
HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
HOBSBAWN, Eric J. A era do capital. São Paulo: Paz e Terra, 1988.
_______. A era dos extremos. São Paulo: Companhia das letras, 1994.
_______. A era dos impérios. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
_______. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
IANNI, Octávio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.
OLIC. N. Bacic. A desintegração do leste. São Paulo: Moderna, 1994.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. Modo capitalista de produção e agricultura. São Paulo: Ática, 1986.
PRAXEDES. W. PILETTI N. O MERCOSUL e a sociedade global. São Paulo: Ática, 1994.
SANTOS, Milton. Por uma geografia nova. São Paulo: Hucitec, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do mundo. São Paulo: Fundamento, 2004.
CARLOS, Ana Fani. A. (Org.) A cidade e urbano. São Paulo: EDSUP, 1994.
CARVALHO, Marcos de. O que é natureza. São Paulo: Brasiliense, 1999.
HARVEY, David. A justiça social e a cidade. São Paulo: Hucite, 1980.
MAGNOLI, Demétrio. O novo mapa do mundo. São Paulo: Moderna, 1994.
MARTINN, Hans-Peter & SCHUMAM, Harald. A armadilha da globalização: o assalto à democracia e ao
bem-estar social. São Paulo: Globo, 1998.
MONTEIRO, Carlos Augusto F. A geografia. São Paulo: USP, 1980.
REYNAUD, Alain. O espaço interdisciplinar. São Paulo: Nobel, 1986. Hucitec / ANPUP, 2002.
SANTOS, Milton et al (org). O novo mapa do mundo: fim do século e globalização. São Paulo: Hucitec /
Anpur, 1993.
SANTOS, Theotonio. Economia mundial: integração regional e desenvolvimento sustentável. Rio de
Janeiro: Vozes, 1995.
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REGIONALIZAÇÕES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO
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EMENTA
Discute o caráter universal das sociedades contemporâneas a partir das revoluções tecnológicas, da
expansão imperialista e da transnacionalização da economia. As revoluções do século XX. A hegemonia
dos Estados Unidos. Surgimento, expansão e crise do socialismo. Da questão dos alinhamentos à
formação de blocos de nações. A divisão internacional do trabalho e suas transformações. A crise do
socialismo e as novas configurações do bloco capitalista. Situação nacional dos Estados Nacionais: crise
ou redimensionamneto? As questões regionais do mundo contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE:
1. O espaço e a noção de totalidade;
2. A evolução da Divisão Internacional do Trabalho e sua influência na organização do espaço;
3. A revolução mundial;
4. O mundo socialista: expansão e apogeu.
II UNIDADE:
1. Que século foi esse?;
2. A nova ordem mundial: o mundo após a Guerra Fria;
3. A dimensão espacial: um enfoque geográfico da globalização;
4. Globalização e identidade nacional;
5. Globalismo e regionalismo.
III UNIDADE:
1. Os megablocos regionais (UE, Nafta, Apec, Mercosul) e a internacionalização da economia;
2. Por uma geografia das redes;
3. Como o poder dos norte americano se expandiu;
4. Os fins e os meios do desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Iná Elias de. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro. Bertrand
Brasil, 1995.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede- a era da informaão: eonomia, sociedade e cultura. V. 1.
São Paulo: Paz e Terra, 1999.
HAESBAERT, Rogério. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1994.
_________. Globalização e fragmentação do espaço. Rio de Janeiro: Ed. UFF, 1998.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGNOLI, Demetrio. O novo mapa do mundo. São Paulo: Moderna, 1993.
_______. ARBEX, José; OLIC, Nelson Bacic. Panorama do mundo 1, São Paulo: Scipione,1995.
_______; ARBEX, José; OLIC, Nelson Bacic. Panorama do mundo 2, São Paulo: Scipione, 1995
_______; ARBEX, José; OLIC, Nelson Bacic. Panorama do mundo 3, São Paulo: Scipione, 1995
OLIC. Nelson Bacic. A desintegração do leste: URSS, Iugoslávia, Europa Oriental. São Paulo: Moderna,
1994.
SANTOS, Milton. Técnica, espaço tempo: globalização e meio técnico-científico-informacional, São
Paulo: Hucitec, 1994.
_______. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro:
Record, 2000.
_______. et al (orgs.). O novo mapa do mundo: fim do século e globalização, São Paulo: Hucitec, 1993.
_______; SOUZA. Maria Adélia; SILVEIRA, Maria Laura. Território: globalização e fragmentação. São
Paulo:HUCITEC/ANPUR, 1994.
_______. Território e sociedade: entrevista com Milton Santos. São Paulo: Fund.
Perseu Abamo, 2000.
VALLADARES, Eduardo e BERBEL, Márcia. Revoluções do século XX. São Paulo: Scipione. 1994.
VESENTINI, José William. Novas Geopolícas. São Paulo: Contexto, 2000.
_______. A nova ordem mundial. São Paulo: Ática, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Manuel Correia de. Uma geografia para o século XXI. São Paulo: Papirus, 1994.
ARBEX Jr, José. A outra América: apogeu, crise e decadência dos Estados Unidos. São Paulo:
Moderna, 1993.
BRENER, Jayme. O mundo pós-guerra fria. São Paulo: Scipione, 1995.
CASTRO, Iná (Org.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995.
FURTADO, Celso. O capitalismo global. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
________. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
HARVEY, David. O novo imperialismo. São Paulo: Ediçôes Loyola, 2004.
IANNI, Octávio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.
________. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
MAGNOLI, Demétrio. O novo mapa do mundo. São Paulo: Moderna, 1994.
MARTINN, Hans-Peter & SCHUMAM, Harald. A armadilha da globalização: o assalto à democracia e ao
bem-estar social. São Paulo: Globo, 1998.
PRAXEDES. W. PILETTI N. O mercosul e a sociedade global. São Paulo: Ática. 1994.
SADER, Emir. Século XX – uma biografianão autorizada. São Paulo> Perseu Abramo, 2000.
SANTOS, Milton. Território, globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec / ANPUP, 2002.
_______. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 2002.
_______. O novo mapa do mundo: fim do século e globalização. São Paulo: Hucitec/Anpur, 1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Theotonio. Economia mundial: integração regional e desenvolvimento sustentável. Rio de
Janeiro: Vozes, 1995.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das letras, 2000.
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Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TEORIAS REGIONAIS
EC
60
EMENTA
Estuda a região como paradigma geográfico, analisando a posição da Geografia Regional na ciência
geográfica, a contribuição clássica e recente. Aborda as principais classificações regionais e suas
finalidades. Compreender a organização espacial através de várias teorias de organização do espaço.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. As teorias de Localização e Desenvolvimento Regional.
2. Bases Teórico-metodológicas da Geografia Econômica.
2.1. Relações sociedade e espaço na ótica da Geografia Econômica.
3. Divisão internacional do Trabalho e desníveis de desenvolvimento.
3.1. Trabalho e capital.
II UNIDADE
1. O capitalismo no final do século XX.
1.1 Conceitos da Geografia Econômica no fim do século XX.
2. A crise capitalista e a nova (des) ordem mundial.
3. Neoliberalismo e Organização do Espaço Nacional e Mundial.
3.1. Revolução Técnico-Científico e as alterações no mundo do trabalho e no espaço.
III UNIDADE
1. “Globalização Econômica” e a fragmentação espacial.
2. Fluxos econômicos mundiais.
3. Novas territorialidades econômicas no cenário mundial.
4. A inserção do Brasil na Economia Mundial.
5. Fundamentos da economia mundial.
6. As relações econômicas no espaço baiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Iná Elias de (org.). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1987.
_______. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Editora da USP, 2003.
OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma re (li)gião. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
SOJA, E. Geografias pós-modernas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENTEJANO P. R. Espaço, território e Região: uma tentativa de conceituação. São Paulo. Revista
AGB – Presidente Prudente, 2001.
BENKO, Georges. A recomposição dos espaços. Um: Interações – Revista Internacional do
Desenvolvimento Local. Vol. 1, nº 2, p. 7-12.
CASTELLES, Manuel. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. O poder da Identidade.
v. 1. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
HAESBAERT, R. Territórios Alternativos. Niterói: EDUFF, 2002.
_______. Globalização e fragmentação do mundo contemporâneo. Niterói: EDUFF, 1998.
SANTOS, M. A. Natureza do espaço: técnica e tempo; razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
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TEORIAS REGIONAIS
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EMENTA
Estuda a região como paradigma geográfico, analisando a posição da Geografia Regional na ciência
geográfica, a contribuição clássica e recente. Aborda as principais classificações regionais e suas
finalidades. Compreender a organização espacial através de várias teorias de organização do espaço.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE:
1. As correntes do pensamento geográfico
2. Evolução do conceito de Região
3. A Região como objeto de estudo
II UNIDADE
1. A incorporação da fenomenologia e do Marxismo no estudo regional
2. Perspectivas contemporâneas do estudo regional
III UNIDADE
1. Região e Regionalização
2. Região e Organização Espacial
3. Espaço, território e Região.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Iná Elias de (org.). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1987.
_______. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Editora da USP, 2003.
OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma re (li)gião. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
SOJA, E. Geografias pós-modernas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENTEJANO P. R. Espaço, território e Região: uma tentativa de conceituação. São Paulo. Revista
AGB – Presidente Prudente, 2001.
BENKO, Georges. A recomposição dos espaços. Um: Interações – Revista Internacional do
Desenvolvimento Local. Vol. 1, nº 2, p. 7-12.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLES, Manuel. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. O poder da Identidade. v.
1. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
HAESBAERT, R. Territórios Alternativos. Niterói: EDUFF, 2002.
_______. (org.). Globalização e fragmentação do mundo contemporâneo. Niterói: EDUFF, 1998.
SANTOS, M. A. natureza do espaço: técnica e tempo; razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
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GEOGRAFIAS DO BRASIL
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EMENTA
Estuda as Regiões Brasileiras: Contrastes e inter-relações. As especificidades regionais. E temas
relevantes na época do oferecimento do componente curricular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. As Regiões Brasileiras: contrastes e inter-relações. As especificidades regionais: bases físicas,
ocupação e produção do espaço
2. Brasil: de extensão territorial portuguesa à Estado Nacional
3. Sentimento de Brasil
4. Entre o território e a Nação
5. Mito “Ilha Brasil”
6. O Brasil no contexto: a construção da unidade nacional
7. Estado pré-nacional: política externa e unidade territorial
8. O pan-americanismo
II UNIDADE
1. A nação brasileira
2. Os anos 20 e a modernização: que modernização?
3. Anos 30 – Marco histórico de uma Nova Ordem
4. Gilberto Freire/ Sérgio Buarque de Holanda/ Caio Prado Junior: O Brasil sob novas leituras
5. Centralismo e Federalismo em debate
6. A integração do Arquipélago
7. A implementação de políticas territoriais como fator de coesão nacional
8. Industrialização – O Brasil na Nova Divisão Internacional do Trabalho
9. Desenvolvimento/ Subdesenvolvimento – o ISEB e a CEPAL em ação
III UNIDADE
1. Brasil: Potência Regional - Planos Nacionais de Desenvolvimento - PNDs
2. Autoritarismo e Doutrina de Segurança Nacional
3. Autonomia Tecnológica: o desafio
4. O Brasil no contexto atual
5. Estruturas produtivas regionais
6. Dinâmicas do território sob as novas redes eletrônicas
7. Globalização e desterritorialização no Brasil
8. O Brasil e o desenvolvimento sustentável
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, B. K. ; EGLER, C. A. G. A economia mundo e as regiões brasileiras. In: Brasil: uma nova
potência regional na economia mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. (Col. Geografia) pp.
89-122.
BECKER, B. K. A geopolítica a virada do milênio: logística e desenvolvimento sustentável. In: CASTRO, I.
E. de; GOMES, P. C. da C.; CORREA, R. L. (Org.). Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1996. pp.271-307.
EGLER, C. A. G. Crise e dinâmica das estruturas regionais do Brasil. In: CASTRO, I.E. de; GOMES, P. C.
da C.; CORREA, R. L. (Org.). Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2002. pp.185-220.
HAESBAERT, R. Desterritorialização: entre as redes e os aglomerados de exclusão. In: CASTRO, I. E.
de; GOMES, P. C. da C.; CORREA, R. L. (Org.). Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2008. pp.165-205.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, M. C. O radicalismo terceiro mundista. In: PINTO, Álvaro Vieira. A personagem histórica e
sua trama. São Paulo: Cortez: USF-IFAN, 1998. pp.148-160.
LAHUERTA, M. Os intelectuais e os anos 20: moderno, modernista e modernização. In: LORENZO, H.C.
de; Costa, W. P. da. (Org.) A década de 20 e as origens do Brasil moderno. São Paulo: Ed. UNESP:
FAPESP, 1997. pp. 93-114.
MAGNOLI, D. Os mitos fundadores e o território brasileiro. In: O corpo da Pátria. Imaginação geográfica
e política externa no Brasil (1808-1912). São Paulo: Ed. UNESP: Moderna, 1997. (Biblioteca básica)
pp.45-77.
MACHADO, L. O. Artifício político na origem da unidade territorial do Brasil. In: Capel, H.(org.) Los
Espacios Acotados. Geografía y dominación social. Barcelona: PPU, 1990. pp.213-237.
MARTIN, A. R. Unitarismo e Federalismo. In: As fronteiras internas e a questão regional no Brasil.
São Paulo: FFLCH/USP, 1993. (tese de doutorado) pp.169-183.
OLIVEIRA, L. L. O nacionalismo militante. In: A questão nacional na Primeira República. Brasília:
CNPq/São Paulo: Brasiliense, 1990.145-158.
PENHA, E. A. A implementação de políticas territoriais como fator de coesão nacional. In: A criação do
IBGE no contexto da centralização política do Estado Novo. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, 1993.
(Memória Institucional, 4)
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
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GEOGRAFIAS DO BRASIL
EC
45
EMENTA
Estuda a Geografia e o Espaço. O pensamento geográfico e a realidade brasileira. As Geografias e os
agentes da produção do território brasileiro. As Geografias do domínio rural e do urbano industrial. As
Geografias da degradação ambiental e das diferenças regionais. As Geografias dos movimentos no
território e a Geografias do Brasil no Ensino Fundamental e Médio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. As Geografias e o espaço;
2. O pensamento Geográfico e a realidade brasileira;
3. O redescobrimento do Brasil;
4. Da organização a produção do espaço brasileiro;
5. Os agentes da formação territorial do Brasil;
6. O domínio rural: contradições e conflitos;
7. Da fazenda à cidade e à fábrica;
8. A Geografia das corporações;
9. A formação territorial e a questão ambiental no Brasil;
10. A questão regional no Brasil: diferenças e perspectivas;
11. As Geografias da modalidade do trabalho no Brasil;
12. As Geografias dos fluxos – redes de transportes;
13. As Geografias das diferenças no território brasileiro;
14. As Geografias do Brasil no Ensino Fundamental e Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, B. K. ; EGLER, C. A. G. A economia mundo e as regiões brasileiras. In: Brasil: uma nova
potência regional na economia mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. (Col. Geografia) pp.
89-122.
BECKER, B. K. A geopolítica a virada do milênio: logística e desenvolvimento sustentável. In: CASTRO, I.
E. de; GOMES, P. C. da C.; CORREA, R. L. (Org.). Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1996. pp.271-307.
EGLER, C. A. G. Crise e dinâmica das estruturas regionais do Brasil. In: CASTRO, I.E. de; GOMES, P. C.
da C.; CORREA, R. L. (Org.). Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2002. pp.185-220.
HAESBAERT, R. Desterritorialização: entre as redes e os aglomerados de exclusão. In: CASTRO, I. E.
de; GOMES, P. C. da C.; CORREA, R. L. (Org.). Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2008. pp.165-205.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, M. C. O radicalismo terceiro mundista. In: PINTO, Álvaro Vieira. A personagem histórica e
sua trama. São Paulo: Cortez: USF-IFAN, 1998. pp.148-160.
LAHUERTA, M. Os intelectuais e os anos 20: moderno, modernista e modernização. In: LORENZO, H.C.
de; Costa, W. P. da. (Org.) A década de 20 e as origens do Brasil moderno. São Paulo: Ed. UNESP:
FAPESP, 1997. pp. 93-114.
MACHADO, L. O. Artifício político na origem da unidade territorial do Brasil. In: Capel, H.(org.) Los
Espacios Acotados. Geografía y dominación social. Barcelona: PPU, 1990. pp.213-237.
MAGNOLI, D. Os mitos fundadores e o território brasileiro. In: O corpo da Pátria. Imaginação geográfica
e política externa no Brasil (1808-1912). São Paulo: Ed. UNESP: Moderna, 1997. (Biblioteca básica)
pp.45-77.
MARTIN, A. R. Unitarismo e Federalismo. In: As fronteiras internas e a questão regional no Brasil.
São Paulo: FFLCH/USP, 1993. (tese de doutorado) pp.169-183.
OLIVEIRA, L. L. O nacionalismo militante. In: A questão nacional na Primeira República. Brasília:
CNPq/São Paulo: Brasiliense, 1990.145-158.
PENHA, E. A. A implementação de políticas territoriais como fator de coesão nacional. In: A criação do
IBGE no contexto da centralização política do Estado Novo. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, 1993.
(Memória Institucional, 4)
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GEOGRAFIAS DO MUNDO
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Estuda os processos de organização e dinâmica de Unidades Territoriais em evidência do mundo
contemporâneo destacando as formações, sócio-econômicas, políticas e ambientais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. Oriente Médio;
2. Estados Unidos;
3. Alemanha;
II UNIDADE
1. Japão;
2. China;
3. Índia;
III UNIDADE
1. Venezuela;
2. México.
3. Cuba;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRENER, Jayme. Ferida Aberta. Oriente Médio e a nova ordem mundial. São Paulo: Atual Editora,
1997.
FERNANDES, Laetita. Terceiros Mundos. São Paulo: Editora Ática, 1998.
FURTADO, Celso. Capitalismo Global. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1999.
_______. O Mito do Desenvolvimento Econômico. Editora Paz e Terra: São Paulo, 1993
GOMES, Horieste. A Produção do Espaço Geográfico no Capitalismo. São Paulo: Contexto, 1990.
LIMA, Haroldo e outros. China, 50 anos de República Popular. São Paulo: Editora Anita Garibaldi, 1999.
LIPIETZ, Alan. Mirantes e Milagres. São Paulo: Nobel, 1998.
MAGNOLI, Demétrio. O Novo Mapa do Mundo. São Paulo: Editora Moderna, 1999.
_______. Globalização Estado Nacional e Espaço Mundial. São Paulo: Editora Moderna, 1997.
OLIC. Nelson Bacic. A Desintegração do leste. São Paulo: Editora Moderna, 1995.
PERALVA, Osvaldo. Um retrato do Japão. São Paulo: Editora Moderna, 1990.
SANTOS, Milton. Técnica, Espaço e Tempo. São Paulo: Editora HUCITEC, 1997.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: VM Editora Xamã, 1996.
OLIVEIRA, Marcelo Fernandes de. MERCOSUL, atores políticos e grupos de interesses brasileiros.
Editora UNESP. São Paulo.
OLIC. Nelson Bacic. Oriente Médio, uma região de conflitos. Editora Moderna: São Paulo.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
GEOGRAFIAS DA BAHIA
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EMENTA
Estuda a formação sócio-econômica do espaço baiano. Destaca aspectos geo-econômicos. Enfoca
aspectos da paisagem natural, desenvolvidos através de aula de campo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. Organização sócio-econômica do território baiano.
2. Dinâmica populacional no contexto estadual.
3. Atividades econômicas no território.
4. Comercio e Serviços.
II UNIDADE
1. Atividade industrial.
2. Agricultura.
3. Pecuária.
4. Turismo/cultura.
III UNIDADE
1. Aspectos da Paisagem natural.
2. Solo.
3. Clima.
4. Geologia.
5. Hidrografia (transposição do Rio São Francisco).
6. Vegetação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, I. E.; MIRANDA, M; EGLER, C. A. G.(Org.) Redescobrindo o Brasil: 500 anos depois. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
LOPES, D. M. F. A Bahia, no Nordeste e no Brasil: Aspectos Sociodemográficos 1980-2000. In:
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador. SEI, 2003. (série estudos e
pesquisa, 60)
OLIVEIRA, F. Elegia para uma (Re)ligião. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1981.
_______. O Elo Perdido. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 1980.
SILVA, S. B. M.; LEÃO. S. O; SILVA, B. C. N. Urbanização e Metropolização no estado da Bahia:
evolução e dinâmica. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1989.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, L. A. A. Desempenho da Economia Baiana nos últimos 50 anos: uma Análise com base nas
grandes áreas. In. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador. SEI,
2003. (série estudos e pesquisa, 60).
FERNANDES, C. M. Visão Geral da Indústria Baiana nos Anos 1990. In: Superintendência de Estudos
Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador: SEI, 2002. (Série Estudos e Pesquisas, 57).
FIGUEIRÔA, E. ANDRADE, M. Agricultura na Década de 1990 Preços, Âncora Verde e Descapitalização.
In: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador: SEI, 2002. (Série
Estudos e Pesquisas, 57).
GUERRA, O. F.: GONZALEZ, P. S. H. Evolução Recentes e Perspectivas para a Economia Baiana.
Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v.27, n.1, p.37-76, jan./mar. 1996.
_______. Novas Mudanças Estruturais na Economia Baiana: Mito ou Realidade. Revista Econômica do
Nordeste, Fortaleza, v.23. n. 3, p.308-321. jul/set. 2001.
MENDONÇA, J. O Desempenho do Turismo Baiano nos Anos 1990. In: Superintendência de Estudos
Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador: SEI, 2002. (Série Estudos e Pesquisas, 57)
OLIVEIRA, F. A Metamorfose da Arribaçã. Novos Estudos, CEBRAP, n.27, jul.1990.
PEREIRA, L. B. Uma Introdução Histórica-Econômica do povoamento do espaço Baiano In: VIII
ENCONTRO NACIONAL DE GEOGRAFOS 1990. Anais..., AGB, 1, 74-80, 1990.
SANTOS, C. R.; PINHO, S.A. Breve Histórico de Ocupação da Bahia em Três Grandes Áreas. In:
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador. SEI, 2003. (série estudos e
pesquisa, 60)
SILVA, S. B. M.; SILVA, B. C. N. Estudo sobre Globalização, Território e Bahia. Salvador-UFBA, 2003.
_______; _______. Globalização e reestruturação territorial do Estado da Bahia. Geografia, Rio Claro,
v.21, n.2, p.67-85, 1996.
_______; _______. Cidade e região no estado da Bahia. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA,
1989.
TEIXEIRA, F.; GUERRA, O. 50 Anos da industrialização baiana: do enigma a uma dinâmica exógena e
espasmódica. Bahia Análise e Dados, Salvador, v.10, n.1, p.87-98
VASCONCELOS, P. Salvador In. BECKER, B.: EGLER, C.; et al. Geografia e Meio Ambiente. Rio de
Janeiro. Bertrand Brasil. 1999.
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CAMPO DE FORMAÇÃO
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HORÁRIA
GEOGRAFIA DA ÁFRICA
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EMENTA
Estuda o espaço africano. O processo de colonização da África. A questão étnica na África. Problemas
agrícolas agrários e fenômenos de dependência. A exploração dos recursos x necessidades da
população.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. A spectos naturais do continente africano (introdução)
2. Da colonização e descolonização.
3. O processo de “roedura” do continente e a Conferência de Berlim.
4. O novo imperialismo e a perspectiva africana da partilha.
5. As várias negociações do ideal de independência do pragmatismo à intolerância e aos racismos.
6. Identidade étnica, globalização econômica e formação dos Estados na África.
II UNIDADE
1. Á frica Branca
2. Á frica Subsaariana
3. Ocidental e Oriental
4. Á frica Meridional
5. Apartheid: conflito e conciliação na África do Sul.
6. África de todas as crenças.
III UNIDADE
1. A África depois do tráfico de escravos
2. Os africanos e seus descentes no Brasil.
3. O negro na sociedade brasileira contemporânea
4. A política externa brasileira e sul-africana para África Austral.
5. Arte, música e consciência negra.
6. Comunidades quilombolas em Rio de Contas – Ba.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M Correia. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1989.
BRAUDEL, Fernand. Gramática e civilizações. São Paulo: Matias Fontes, 1989.
BRUNSCHEV, G.H. A partilha da África Negra. São Paulo: Perspectiva, 1974.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANEDO, Letícia B. A descolonização da Ásia e da África – os movimentos de libertação. São
Paulo: Atual, 1986.
CORNEVIN, M. História da África contemporânea. Lisboa: Ed. Sociais, 1979.
DAVIS, Darien J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Summus, 2000.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro, 2005.
MAGNOLI, Demétrio. África do Sul. São Paulo: Contexto, 1992.
MARTINEZ, P. África e Brasil: uma ponte sobre o Atlântico. São Paulo: Moderna, 1996.
PAULME, Denise. As civilizações africanas. Lisboa: Saber.
PESSANHA, Mary Cristina. O papel da África frente à globalização. Rio de Janeiro: 1999.
MELO e SOUZA, Marina de. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do mundo. São Paulo: Fundamento, 2004.
MOREIRA, Igor. Geografia Geral. São Paulo: Ática, 1999.
OLIC, Nelson Bacic e OLIC, Beatriz Canepa. África: Terra, sociedades e conflitos. São Paulo: Moderna,
2004.
SILVA, Alberto da Costa. Um rio chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil na África. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira. Ed. UFRJ, 2003.
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HORÁRIA
REGIONALIZAÇÕES DO BRASIL
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EMENTA
Discute as proposições de delimitação regional do território brasileiro ao longo da história do País.
Características e problemas. Estudos dos macroespaços regionais brasileiros atuais através da análise
dos seus componentes geográficos, de forma a caracterizar suas especificidades dentro do contexto
nacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I PARTE
1. Região nas correntes do pensamento geográfico.
2. A institucionalização da geografia no Brasil.
3. IBGE e a organização do Espaço Brasileiro.
4. Divisão Territorial do Brasil.
5. Propostas de divisão regional do Brasil.
II PARTE
1. Divisão Regional do Brasil de 1940.
2. Regiões Funcionais.
3. Regiões Homogêneas/Regiões fisiográficas.
4. Mesorregião do Brasil 1980.
5. Microrregião Homogêneas 1990.
6. Regiões Geoeconômicas do Brasil.
7. A questão regional no Brasil.
8. Planejamento regional do Brasil.
III PARTE
1.
Estado e a região no contexto da Economia Globalizada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia ciência da Sociedade: uma Introdução à análise do
pensamento Geográfico. São Paulo: Atlas, 1992.
CASTRO, Iná Elias de et al. Brasil: Questões atuais da reorganização do território (org.). Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1996.
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987.
EGLER, Cláudio Antonio G. Questão regional e gestão do território no Brasil. In: CASTRO, Iná Elias de.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Paulo César da Costa. CORRÊA, Roberto Lobato (org.) Geografia: conceitos e temas. 5. ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
LENCIONI, Sandra. Região e Geografia: a noção de região no pensamento geográfico. In: CARLOS, Ana
Fani Alessandri (org.). Novos Caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, 1999.
SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. A categoria de análise não é o território em si, mas o território.
In: SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: Território e Sociedade no início do Século XXI. 6.
Ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHER, Berta K. et al. Geografia e Meio Ambiente no Brasil. 2. ed. São Paulo/Rio de Janeiro:
Hucitec, 1998.
CARLEIAL, Liana Maria da Frota. A questão regional no Brasil contemporâneo. In: LAVINAS, Lena;
CARLEIAL, Liana Maria da Frota; NABUCO, Maria Regina. (Org.). Reestruturação do Espaço Urbano e
Regional no Brasil. São Paulo, ANPUR/HUCITEC, 1993.
GUIMARÃES, F. M. S. Divisão Regional do Brasil. Revista Brasileira da Geografia, Rio de Janeiro, v. 3.
N. 2 p. 318, 378, abr/jun. 1941
LENCIONI; Sandra. A Mudança do discurso desenvolvimentista face á crise da Economia. A Falência das
políticas do Desenvolvimento Regional, Revista do Departamento de Geografia. USP/ FFLCH, Nº 6,
1992.
MAGNAGO, A. A. divisão regional brasileira – Uma revisão bibliográfica. Revista Brasileira de
Geografia. Rio de Janeiro, v. 57. Nº 4, p. 67-94, 1995.
SILVA, Sylvio Bandeira de Mello & SILVA, Bárbara-Christine Nentwig. O problema regional brasileiro:
velhas e novas questões. In: SILVA, Sylvio Bandeira de Mello & SILVA, Bárbara-Christine Nentwig.
Estudos sobre a globalização, território e Bahia. Salvador: Mestrado em Geografia/Departamento de
Geografia/UFBA, 2003.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
REGIONALIZAÇÕES DO BRASIL
EC
45
EMENTA
Discute as proposições de delimitação regional do território brasileiro ao longo da história do País.
Características e problemas. Estudos dos macroespaços regionais brasileiros atuais através da análise
dos seus componentes geográficos, de forma a caracterizar suas especificidades dentro do contexto
nacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I PARTE
1. Região nas correntes do pensamento geográfico
2. A institucionalização da geografia no Brasil
3. IBGE e a organização do Espaço Brasileiro
4. Divisão Territorial do Brasil
5. Propostas de divisão regional do Brasil
II PARTE
1. Microrregião Homogêneas 1990
2. Regiões Geoeconômicas do Brasil
3. A questão regional no Brasil
4. Planejamento regional do Brasil
III PARTE
1. Estado e a região no contexto da Economia Globalizada
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia ciência da Sociedade: uma Introdução à análise do
pensamento Geográfico. São Paulo: Atlas, 1992.
CASTRO, Iná Elias de et al. Brasil: Questões atuais da reorganização do território (org.). Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1996.
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987.
EGLER, Cláudio Antonio G. Questão regional e gestão do território no Brasil. In: CASTRO, Iná Elias de.
GOMES, Paulo César da Costa. CORRÊA, Roberto Lobato (org.) Geografia: conceitos e temas. 5. ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
LENCIONI, Sandra. Região e Geografia: a noção de região no pensamento geográfico. In: CARLOS, Ana
Fani Alessandri (org.). Novos Caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, 1999.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. A categoria de análise não é o território em si, mas o território.
In: SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: Território e Sociedade no início do Século XXI. 6.
Ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHER, Berta K. et al. Geografia e Meio Ambiente no Brasil. 2. ed. São Paulo/Rio de Janeiro:
Hucitec, 1998.
CARLEIAL, Liana Maria da Frota. A questão regional no Brasil contemporâneo. In: LAVINAS, Lena;
CARLEIAL, Liana Maria da Frota; NABUCO, Maria Regina. (Org.). Reestruturação do Espaço Urbano e
Regional no Brasil. São Paulo, ANPUR/HUCITEC, 1993.
GUIMARÃES, F. M. S. Divisão Regional do Brasil. Revista Brasileira da Geografia, Rio de Janeiro, v. 3.
N. 2 p. 318, 378, abr/jun. 1941
LENCIONI; Sandra. A Mudança do discurso desenvolvimentista face á crise da Economia. A Falência das
políticas do Desenvolvimento Regional, Revista do Departamento de Geografia. USP/ FFLCH, Nº 6,
1992.
MAGNAGO, A. A. divisão regional brasileira – Uma revisão bibliográfica. Revista Brasileira de
Geografia. Rio de Janeiro, v. 57. Nº 4, p. 67-94, 1995.
SILVA, Sylvio Bandeira de Mello & SILVA, Bárbara-Christine Nentwig. O problema regional brasileiro:
velhas e novas questões. In: SILVA, Sylvio Bandeira de Mello & SILVA, Bárbara-Christine Nentwig.
Estudos sobre a globalização, território e Bahia. Salvador: Mestrado em Geografia/Departamento de
Geografia/UFBA, 2003.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS LOCAIS APLICADOS
EC
60
EMENTA
Aborda aspectos relevantes do local no qual o campus se insere. Sugere-se aula de campo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. Território e lugar enquanto categoria de analise.
2. Inserção do local no contexto estadual/regional/nacional e global
3. Aspectos sócio ambientais do local
II UNIDADE
1. Formação sócio-territorial local
2. Organização econômica local
3. Relevância político/econômica local
4. Dinâmica populacional no contexto local/estadual
III UNIDADE
1. Comércio no contexto local/regional
2. Serviços na perspectiva local/regional
3. Atividade industrial local
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Bahia, no Nordeste e no Brasil: Aspectos Sociodemográficos 1989-2001. In: Superintendência de
Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador. SEI, 2002.
BAHIA. Bahia e análise de dados. Salvador: Centro de Estatística e Informações, 2003.
CARLOS, A. F. A. O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.
CASTRO, I. E.; MIRANDA, M; EGLER, C. A. G. (Org.) Redescobrindo o Brasil: 500 anos depois. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
FONSECA, A. A. M. Instituição e Desenvolvimento Territorial: o desempenho municipal após a
descentralização. Feira de Santana: UESF. 2005.
MESQUITA, Z. Territórios do cotidiano: uma contribuição a novos olhares e experiências. Rio Grande
do Sul: Editora da Universidade, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, L. A. A. Desempenho da Economia Baiana nos últimos 50 anos: uma Análise com base nas
grandes áreas. In. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador. SEI, 2003.
(série estudos e pesquisa, 60).
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, C. M. Visão Geral da Indústria Baiana nos Anos 1990. In: Superintendência de Estudos
Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador: SEI, 2002. (Série Estudos e Pesquisas, 57).
FIGUEIRÔA, E. ANDRADE, M. Agricultura na Década de 1990 Preços, Âncora Verde e Descapitalização.
In: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador: SEI, 2002. (Série
Estudos e Pesquisas, 57).
GUERRA, O. F.: GONZALEZ, P. S. H. Evolução Recentes e Perspectivas para a Economia Baiana.
Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v.27 ,n.1,p.37-76, jan./mar. 1996
GUERRA, O; GONZALEZ, P. Novas Mudanças Estruturais na Economia Baiana: Mito ou Realidade.
Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v.23. n. 3, p.308-321. jul/set. 2001.
LEITE, A. F. O Lugar: duas acepções geográficas. Anuário do Instituto de Geociências. UFRJ. V.21.
1998.
MACHADO, M. S. Geografia e Epistemologia: um passeio pelos conceitos de espaço, território e
territorialidade. Geo, Rio de Janeiro, UERJ, n.1, p.17-32, jan.,1997.
MENDONÇA, J. O Desempenho do Turismo Baiano nos Anos 1990. In: Superintendência de Estudos
Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador: SEI, 2002. (Série Estudos e Pesquisas, 57).
PEREIRA, L. B. Uma Introdução Histórica-Econômica do povoamento do espaço Baiano In: VIII
ENCONTRO NACIONAL DE GEOGRAFOS 1990. Anais, AGB, 1, 74-80, 1990.
SANTOS, C. R.; PINHO, S. A. Breve Histórico de Ocupação da Bahia em Três Grandes Áreas. In
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador. SEI, 2003. (série estudos e
pesquisa, 60).
SILVA, S. B. M.; SILVA, B. C. N. Estudo sobre Globalização, Território e Bahia. Salvador-UFBA, 2003.
_______. Globalização e reestruturação territorial do Estado da Bahia. Geografia, Rio Claro, v.21,
n.2, p.67-85, 1996.
TEIXEIRA, F.; GUERRA, O. 50 Anos da industrialização baiana: do enigma a uma dinâmica exógena e
espasmódica, Bahia Análise e Dados, Salvador, v.10, n.1, p.87-98.
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Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS REGIONAIS APLICADOS
EC
60
EMENTA
Estuda o conceito de região e as mudanças teóricas ocorridas no tratamento da questão regional. As
desigualdades regionais no processo de desenvolvimento nacional. A aplicabilidade das teorias regionais
na análise geográfica, da escala global à escala local.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Módulo I
1. A categoria região ao longo da história do pensamento geográfico:
2. Da geografia clássica à Geografia pós-moderna;
3. Determinismo, Possibilismo, Geografia Regional, Nova Geografia, Geografia Crítica Radical: Marxista e
Humanista; Geografia pós-moderna.
Módulo II
1. Teorias tradicionais de organização espacial/regional,
2. Considerações sobre as teorias regionais aplicadas ao Estado da Bahia,
3. Desequilibrios intra-regionais
Módulo III
1. Estudo de caso: análise de aspectos socioeconômicos e culturais na Região denominada Território de
Identidade Sertão Produtivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M.C. de. Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas: Papirus,1989
CARLOS, Ana Fani Alessandri (org). Novos caminhos da Geografia. São Paulo. Contexto. 2005.
CASTRO, Iná E. de Castro. Et alii. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro. Bertrand. 1995
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel. 1982.
CORRÊA, R. Lobato. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro. Bertrand, 1997.
_______. Região e organização espacial. São Paulo. Atica, 1986.
FONSECA, A. A. Martins; BRITO, Cristovão; LÉDA, Renato L. M. (orgs.) Dinâmica da reestruturação do
espaço local e regional no Estado da Bahia. Salvador, JM Gráfica e Editora, 2010.
GEORG E, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985.
LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo. Edusp, 2003.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Paulo C. da C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro. Bertrand, 1996.
HAESBAERT, Rogério. Territórios Alternativos. São Paulo. Contexto, 2002.
LÉDA, Renato Leone M. As regiões e a regionalização da Bahia na obra de Milton Santos (19501960) – uma leitura das idéias geográficas em seu universo social. Anais, RS, 2010.
MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? São Paulo: Contexto, 1989 (Coleção
Repensando a Geografia).
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Colegiado do Curso de Geografia
ATIVIDADES – PRÁTICA DE ENSINO
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA I
EF - PE
100
EMENTA
Estuda o histórico da Geografia Escolar, suas diversas linguagens; a escola e o ensino no século XXI;
analisa os conteúdos acadêmicos e sua transposição didática; pesquisa a prática do ensino de Geografia
nos diversos espaços educacionais; simula práticas docentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. A escola e o ensino no século XXI
2. História da Geografia Escolar.
II UNIDADE
1. Análise de conteúdos acadêmicos e sua transposição aos Ensinos Fundamental e Médio.
2. Pesquisa, análise do perfil dos professores de Geografia em algumas localidades e suas condições de
trabalho.
III UNIDADE
1. A Geografia em diversas linguagens: literatura, música, jornais, revistas, vídeos, HQ, charges,
dramatizações.
2. Uso da voz e do corpo como instrumentos para o processo de ensino e aprendizagem e do trabalho do
educador (a).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia Brasília:
MEC/SEF, 1998.
CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. et al. Geografia em Sala de Aula: práticas e reflexões. 2. ed. Porto
Alegre: Editora da Universidade/UFRGS/AGB-Seção Porto Alegre, 1999.
FELTRAN FILHO, Antonio (org.). Técnicas de Ensino: Por que não? Campinas, SP: Papirus, 1995.
(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico)
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (org.). Para Onde Vai o Ensino de Geografia? 6. ed. São Paulo:
Contexto, 1998.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. (org.). Geografia em perspectiva:
ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.
ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). A Geografia na Sala de Aula. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos (org.). Ensino de Geografia: práticas e textualização no cotidiano. 3
ed. Porto Alegre: Mediação, 2003.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP:
Papirus, 1998.
GENTILI, Pablo & ALENCAR. Educar na Esperança em Tempos de Desencanto. 4. ed. Petrópolis:
Vozes, 2003.
SCHAFFER, Neiva Otero et al. Ensinar e Aprender Geografia. Porto Alegre: AGB – Seção Porto Alegre,
1998.
SILVA, Onildo Araújo. Geografia: Metodologia e Técnicas de Ensino. Feira de Santana: Universidade
Estadual de Feira de Santana, 2004.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Para onde vai o professor? Resgate do Professor como Sujeito
de Transformação. 10. ed. São Paulo: Libertad, 2003 (Coleção Subsídios Pedagógicos do Libertad, v. 1).
VESENTINI, J. W. O Ensino de Geografia no século XXI. Campinas-SP: Papirus, 2004.
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Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA II
EF - PE
100
EMENTA
Estuda as práticas pedagógicas de geografia com conteúdo variável, contemplando atividades que
permitem o contato direto do estudante com situações sócio-ambientais e sócio-espaciais, aliadas a
práticas integradoras de conhecimentos necessários à interpretação geográfica dos conteúdos. Práticas
para o amadurecimento ético profissional. Vivências e situações de aprendizagem e de planejamento.
Práticas para o aprimoramento de tecnologias em geografias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. O ensino de geografia na atualidade;
2. Realidade, espaço e ensino de geografia;
3. Analise do Projeto Pedagógico do Curso de Geografia na UNEB;
4. O ensino de geografia e suas relações;
II UNIDADE
1. Práticas pedagógicas no ensino de geografia;
2. Práticas de representações do espaço geográfico;
3. As diferentes formas de leitura geográficas e suas contextualização;
4. Produção de textos didáticos para o ensino da geografia;
III UNIDADE
1. O ensino da geografia em um mundo cheio de tecnologias;
2. O ensino da geografia nas diferentes formas de expressão (filmes, poesias, cordel, músicas);
3. Construção de um projeto de trabalho coletivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Rosângela Doim de; PASSINI, Elza. Espaço Geográfico: ensino e representação. São Paulo:
Contexto, 1989.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais.
FELTRAN FILHO, Antonio (org.). Técnicas de Ensino: Por que não? Campinas, SP: Papirus, 1995.
(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico)
KAERCHER, Nestor André. Desafios e utopias no ensino de Geografia. Santa Cruz do Sul: Eduense,
1998.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de; PONTUSCHKA, Nídia Nacib (org.). Geografia em Perspectiva. São
Paulo: Contexto, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, Gaetana de Brito Paladino e MENDES, Geisa Flores (org.). Práticas Pedagógicas para o
Ensino da Geografia (1ª. a 4ª. séries). Vitória da Conquista: UESB, 1997.
PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
REIS, M. J. E. O olhar do professor-aluno na sua formação acadêmica: avanços e desafios.
Campinas-SP: EGBA, 2003.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações, 5. ed. Campinas-SP: Papirus,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGB. Dossiê: Geografia e ensino. Caderno Prudentino de Geografia, nº 17. presidente Prudente, 1995.
CADERNOS CEDES 39. Ensino de Geografia. Campinas-SP: Papirus, 1996.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. São Paulo:
Papirus, 1998.
CASTRO GIOVANI, A. C. et al. Um globo em suas mãos, práticas para a sala de aula. Porto Alegre:
UFRGS, editora, 2003.
DEMO, Pedro. Questões para a Teleducação. Petrópolis-RJ: Vozes, 1998.
_______. Educar pela pesquisa. 5. Ed. Campinas – SP: Editora autores associados, 2002.
KOZEL, Salete & FILIZOLA, Roberto. Didática de Geografia. Memórias da Terra: o espaço vivido. São
Paulo, FTD, 1996.
PEREIRA, Diamantino. Geografia escolar: uma questão de identidade. In: Cadernos Cedes nº 39. Ensino
de Geografia. São Paulo: Papirus, 1996.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib. O perfil do professor e o ensino / aprendizagem da geografia. In: Cadernos
Cedes nº 39. Ensino da Geografia. São Paulo: Papirus, 1996.
RUA, João et al. Para ensinar Geografia: Contribuição para o trabalho com 1º e 2º graus. Rio de Janeiro,
RJ: ACESS, 1993.
SANTOMÉ, J. T. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed,
1998.
ZÓBOLI, Graziella. Práticas de Ensino: Subsídios para a atividade docente. 8. ed. São Paulo: Ática,
1997.
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Colegiado do Curso de Geografia
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA III
EF – PE
100
EMENTA
Reflete sobre a formação do professor de Geografia, bem como a sua prática; Discute sobre as
Competências a serem desenvolvidas no que concerne a professores e alunos; Analisa os PCNs no
contexto geral, como também a proposta para o ensino de Geografia; Recorre á LDB para compreensão
das Diretrizes Educacionais Brasileiras; Discute sobre os conteúdos trabalhados no ensino fundamental e
médio, bem como a importância e utilização do livro didático; Elabora textos, charges, paródias,
seminários e dramatizações que caracterizam a importância do estudo geográfico; Promove a
interdisciplinaridade através de interação entre os componentes curriculares do semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. Geografia e educação: Aspectos Gerais;
2. A Geografia escolar no Brasil;
3. A proposta dos PCNs para o ensino de Geografia;
II UNIDADE
1. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação;
2. A transversalidade e o ensino de Geografia
3. A prática docente em Geografia;
III UNIDADE
1. O Processo de Projetos;
2. Construção de um projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Secretaria de educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia Brasília:
MEC/SEF, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (org.). Para Onde Vai o Ensino de Geografia? 6. ed. São Paulo:
Contexto, 1998.
PERRENOUD, Fhilippe. Dez Novas Competências para Ensinar / Philippe Perrenoud; trad. Patrícia
Chittoni Ramos. Porto Alegre; Artes Médicas Sul, 2000.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib & OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. (org.). Geografia em perspectiva:
ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALVACANTI, Lana de Souza. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP:
Papirus, 1998.
CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). A Geografia na Sala de Aula. 6. ed. São Paulo: Contexto 2004.
SILVA, Onildo Araújo. Geografia: Metodologia e Técnicas de Ensino. Feira de Santana: Universidade
Estadual de Feira de Santana, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA IV
EF – PE
100
EMENTA
Discute a ciência geográfica no cotidiano escolar: o que e como ensinar. Traduções Cartográficas.
Geografia escolar: função social e metodologias de ensino. Fenômenos geográficos: abordagens em sala
de aula. Novas linguagens para o estudo e interpretação do espaço geográfico. Estratégias para a
construção de práticas pedagógicas de geografia. Interdisciplinaridade no ensino da Geografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Geografia Escolar como prática pedagógica contemporânea (características, impasses, tendências e
alternativas).
2. A construção do raciocínio geográfico na educação básica.
3. A Geografia crítica e o ensino no Brasil.
4. O papel do professor de Geografia: interação, mediação e interdisciplinaridade.
5. A evolução do ensino da geografia e as “geografias” praticadas no Brasil.
6. Conteúdos e instrumentos que possibilitem a interpretação e expressão da realidade (estudo e análise).
7. O livro didático no contexto da prática de ensino de geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTROGIOVANI, Antônio Carlos. et al. Geografia em Sala de Aula: práticas e reflexões. AGB – Porto
Alegre, 1998.
FAZENDA, Ivani e outros. Práticas Inter-disciplinares na Escola. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
HOFFMMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção, da pré-escola à
universidade. Porto Alegre: Mediação, 1998.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1998.
MORAES, Antônio Carlos Robert de. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Contexto, 1989.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino (org.) Para onde vai o ensino de Geografia. São Paulo: Contexto, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Rosângela D. de Almeida. Prática de Ensino em Geografia. Terra Livre. AGB?Marco Zero.
São Paulo, 1991.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. (org.). A Geografia na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 2001.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib. O perfil do professor e o ensino aprendizagem de Geografia. In: Caderno
Cedes, nº 39, Campinas–SP: Papirus, 1996.
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ATIVIDADES – ESTÁGIO
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA I
EF-ES
100
EMENTA
Analisa e reflete sobre a prática pedagógica a partir da observação in loco, com aplicação de pesquisa
participante visando caracterizar a conjuntura atual do ensino público e privado; e espaços não formais de
ensino, dando ênfase ao ensino de Geografia; Apresenta e discute em grupo o resultado da pesquisa
sugerindo práticas e posturas mais adequadas e motivadoras para o ensino-aprendizagem de maneira
geral e em especial para a Geografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. A importância do estágio supervisionado;
2. A educação sob diferentes perspectivas;
3. Os significados da educação, do ensino de Geografia e da relação escola-sociedade no contexto da
globalização neoliberal;
II UNIDADE
1. A importância da pesquisa e do projeto pedagógico;
2. Elaboração de instrumentos para a pesquisa de campo;
3. Planejamento e execução de proposta de trabalho para caracterização do ensino atual e em particular
do ensino de Geografia;
III UNIDADE
1. A postura do observador e o que observar nas escolas;
2. As práticas e posturas possíveis ao professor na melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem;
3. Apresentação dos resultados da pesquisa em forma de artigo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia.
–
Brasília: MEC/SEF, 1998.
CASTROGIOVANNI, A. Carlos (Org.) Geografia em sala de aula: Prática e Reflexões. Porto Alegre:
Mediação, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. Ed. Rio de Janeiro: Paz e terra. 1987.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e
profissão docente. 9. Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
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Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, Jussara M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola a
Universidade. Porto Alegre: Educação e realidade, 1993.
OLIVEIRA, ARIOVALDO U. (Org.) Para onde vai o ensino da Geografia? São Paulo. Contexto, 1989.
PONTUSCHKA, N. N. e OLIVEIRA, A. U. (Org.). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São
Paulo: Contexto, 2002.
VESENTINI, J. W. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. A sala de aula de Geografia. Inteligências múltiplas, aprendizagem significativa e
competências no dia a dia. São Paulo, Papirus, 2001.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Ed Brasiliense, 2000.
CASTROGIOVANNI, A. (Org.) Ensino de Geografia: Práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre:
Mediação, 2000.
CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro-RJ: Sextante, 2003.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores associados, 1998.
PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas,
1999.
PONTUSCHKA, N. N. O perfil do professor e o ensino/aprendizagem da Geografia. In: Cadernos Cedes:
ensino de geografia. Nº 39. Campinas..._ Papirus, 1996.
SERRÃO, Margarida e BALEEIRO, Maria Clarice. Aprendendo a ser e a conviver. São Paulo: FTD,
1999.
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EF-ES
100
EMENTA
Estuda a relação teoria X prática no processo ensino aprendizagem de geografia; A interdisciplinaridade e
a prática de oficinas pedagógicas como fonte de revitalização do cotidiano escolar; Elaboração/vivências
de oficinas pedagógicas em espaços formais e não formais de ensino; Confecção de material didático
pedagógico; Formação de valores e desenvolvimento de atitudes que embase a postura docente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Oportunizar vivências de atividades que possibilitem a integração entre teoria e prática, bem como
desenvolver habilidades e competências para uma prática docente criativa, prazerosa e eficaz;
2. Identificar a importância da interdisciplinaridade e do planejamento pedagógico na prática docente;
3. Construir conhecimentos básicos para o desenvolvimento/expressão da criatividade
no contexto
escolar;
4. Refletir sobre os benefícios da oficina pedagógica para a formação docente bem como para a
construção do conhecimento dos discentes do ensino fundamental e médio;
5. Formar valores e desenvolver atitudes inerentes ao papel do professor de acordo à diferentes autores e
posturas;
6. Elaborar e executar oficinas pedagógicas bem como todo o material necessário desde a divulgação,
inscrição, execução, avaliação e relatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, R. Estórias de quem gosta de ensinar. 16 ed. São Paulo: Cortez, 1993.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura PCNs. SEF, Brasília. 1998.
CARVALHO, Anna Pessoa de. Prática de Ensino: os Estágios na Formação do Professor. São Paulo:
Pioneira, 1985.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. Geografia em sala de aula: Práticas e reflexões. Porto Alegre:
Mediação 2000.
FREIRE. Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à Prática docente. São Paulo: Paz e
Terra, 1998.
GANDIM, Danilo. Planejamento como Prática educativa. São Paulo: Loyola, 1991.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e
profissão docente. São Paulo: Cortez, 2001.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina E. F. da
Silva e Jeanne Sawaya 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
PERRENOUD, Philippe. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. A sala de aula de Geografia: inteligências múltiplas, aprendizagem.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (org.) Ensino de Geografia: Práticas e textualização no Cotidiano.
Porto Alegre: Mediação, 2000.
CURY, Augusto. Pais Brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Paz e Terra: São Paulo. 1998.
GADOTTI, Moacir. Projeto Político-Pedagógico da Escola: fundamentos para sua realização. São
Paulo, 2002.
_______. A Prática do Planejamento Participativo. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA III
EF - ES
100
EMENTA
Relaciona a teoria com a prática, buscando intervir de forma crítica e transformadora no processo de
ensino – aprendizagem elaborando e desenvolvendo planos de ações para a intervenção pedagógica em
sala de aula de Geografia, na rede pública de ensino, preferencialmente do Ensino Fundamental II.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. Educação e valores Humanos;
2. Inclusão: a educação especial na educação básica;
3. Múltiplas deficiências descobertas de novas possibilidades;
4. A atual Lei de Diretrizes e Bases para a educação especial;
II UNIDADE
1. Um olhar sobre a cegueira;
2. A importância do Estágio Supervisionado para a formação docente;
3. As bases legais para a realização do Estágio;
4. A postura ética e disciplinar do estagiário;
III UNIDADE
1. Elaboração de roteiros de observação;
2. Elaboração de plano de aula e material pedagógico;
3. Criatividade no contexto escolar;
4. Como avaliar o trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia: inteligências múltiplas, aprendizagem significativa e
competências no dia a dia. São Paulo: Papirus, 2001.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Geografia. Brasília,
MEC/ SEF, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. –
Brasília: MEC/SEF, 1998.
CASTROGIOVANNI, A. (Org.) Ensino de Geografia: Práticas e Textualizações no cotidiano. – Porto
Alegre: Mediação , 2000
_______. A Carlos (Org) Geografia em sala de aula: Prática e Reflexões. Porto Alegre, Mediação, 2000.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes – Rio de Janeiro, RJ. Sesxtante, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÙJO, Ulisses F. (org.). Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade / Secretaria
de Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Básica, 2007.
BALEEIRO, Maria Clarice e SERRÂO, Margarida. Aprender a ser e a conviver. São Paulo: FTD, 1999.
MORIN, Edgar. Educar na era Planetária. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MUNDURUKU, Daniel. O banquete dos deuses: conversa sobre a origem da cultura brasileira. São
Paulo: Editora Angra, 2000.
PASSINI, Elza Yasuko. Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Editora
Contexto, 2007.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA IV
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EMENTA
Analisa e reflete a prática de ensino de Geografia por meio da observação direta em sala. Elabora e
executa propostas de intervenção na forma de regência no ensino médio, em instituições escolares da
rede pública na área especifica da formação. Avalia coletivamente as experiências vivenciadas pelos
estagiários durante sua atuação docente nos vários espaços educacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
1. Por que estágio supervisionado para quem já exerce o magistério;
2. Primeiro olhar: complexidade, holística e educação;
3. A escola e a construção do conhecimento.
II UNIDADE
1. A importância do estágio para a formação do docente;
2. As diversas modalidades de estágio;
3. As bases legais para a realização do estágio.
III UNIDADE
1. Elaborações de roteiros de intervenção para serem aplicados em sala de aula de regência;
2. Elaboração de plano de ação para ser executado no período do estágio;
3. Elaboração de planos de aula, material pedagógico (textos, dinâmicas, resumos, transparências).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia: inteligências múltiplas, aprendizagem significativa e
competências no dia a dia. São Paulo: Papirus, 2001.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Geografia. Brasília,
MEC/ SEF, 1998.
CASTRO GIOVANNI, A. (org.) Ensino de Geografia: Práticas e Textualização no Cotidiano. Porto Alegre:
Mediação, 2000.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores associados, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÙJO, Ulisses F. (org.). Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade / Secretaria
de Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Básica, 2007.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALEEIRO, Maria Clarice e SERRÂO, Margarida. Aprender a ser e a conviver. São Paulo: FTD, 1999.
MORIN, Edgar. Educar na era Planetária. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MUNDURUKU, Daniel. O banquete dos deuses: conversa sobre a origem da cultura brasileira. São
Paulo: Editora Angra, 2000.
PASSINI, Elza Yasuko. Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Editora
Contexto, 2007.
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ATIVIDADES – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EF - TCC
45
EMENTA
Compreende a Pesquisa em Geografia. Elaboração do Projeto de Pesquisa preferencialmente sobre
temas locais ou regionais. Escolha e delimitação do tema, justificativa objetivos, problemas, hipóteses,
variáveis, metodologia, métodos, técnicas, amostragem, levantamento bibliográficos, estatístico e
cartográfico, embasamento teórico e/ou teorias de base, cronograma, bibliografia. Redação final e defesa
da proposta do Projeto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A pesquisa em Geografia
1.1. A importância da Pesquisa Geográfica
1.2. A pesquisa e a Produção do conhecimento geográfico.
2. A Escolha do tema do projeto de pesquisa.
2.1. Roteiro básico de projeto de pesquisa
3. O Projeto de Pesquisa
3.1 Delimitação do problema
3.2 Delimitação da área de estudo
3.3. Determinação dos objetivos.
3.4. Construção das Hipóteses
3.5.Determinação das variáveis.
4. Método e Metodologia em Geografia.
4.1 Método como instrumento da interpretação da realidade
4.2. Método como conjunto de procedimento de pesquisa.
5. Técnicas de análise e investigação em Geografia.
5.1 Fontes de informação
5.2. Observação
5.3. Amostra e Plano de coleta de informações
5.4. Os instrumentos de pesquisa geográfica
6. Fundamentos Teórico-conceitual da pesquisa em Geografia
6.1. Categorias de análise em Geografia.
6.2. Construção do referencial teórico da pesquisa.
7. Plano de Trabalho
8. Cronograma da Pesquisa.
9.Orçamento (recursos financeiros)
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
10. Redação Final do Projeto
11. Defesa da Proposta do Projeto de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. C. de. Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas: Papirus,1989.
BRADFORD, M. G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações.
Lisboa Gradiva,
1987.
CARLOS, Ana F. A. O Lugar no/do Mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.
CASTRO, Iná E. de Castro et al. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand. 1995.
CORRÊA, R. Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo: Ática, 1989.
_______. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997.
_______; e ROSENDAHL, Zeny. (org.) Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro. Bertrand, 2003.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981.
ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999.
GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985.
GERARDI, Lúcia H de Oliveira e SILVA, Barbosa Christine Nentwig. Quantificação em Geografia. São
Paulo: Difel, 1985.
GOMES, Paulo C. da C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand, 1996.
HAESBAERT, Rogério. O Mito da Desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio
de Janeiro: Bertrand, 2007.
HARVEY, David. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Trad.
Adail Ubirajara Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992.
_______. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005.
_______. David. Espaços e Esperança. São Paulo: Loyola. 2004.
LAKATOS, L. M. e MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
_______. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1993.
_______. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. 1995.
_______. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de
pesquisas, elaboração, analise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas. 1998.
MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? São Paulo: Contexto, 1992 (Coleção
Repensando a Geografia)
MORAES, A. C. Robert. Geografia: Pequena história crítica. 12 ed. São Paulo: Hucitec, 1988.
MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo.
Contexto, 2006.
RUIZ, João A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Lenyra R. da. Do Senso Comum à Geografia Científica. São Paulo: Contexto, 2004.
SOJA, Edward. W. Geografia Pós-Modernas: a reafirmação do espaço na Teoria Social Científica. Trad.
Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahas, 1993.
SOUZA, Marcelo L. de. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003.
SOUZA, Maria Adélia et al. O novo mapa do mundo: natureza e sociedade de hoje, uma Leitura
Geográfica. 3. Ed. São Paulo: Hucitec / Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em
Planejamento Urbano e Regional, 1997 (O novo mapa do mundo)
SPOSITO, Eliseu S. Geografia e Filosofia: Contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São
Paulo: Unesp, 2004.
TUAN, Yi-fu. Topofilia: Um estudo da percepção, atividades e valores do meio ambiente. São Paulo:
Difel, 1980.
_______. Espaço e Lugar: A perspectiva da experiência. São Paulo. Difel, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, R. Lobato. Estudos sobre a Rede Urbana. Rio de janeiro. Bertrand: 2006.
DUARTE, Fábio. Crise das Matrizes Espaciais: arquitetura, cidades, geopolítica, tecnocultura. São
Paulo: Perspectivas, 2002.
HAESBAERT, Rogério. Territórios Alternativos. São Paulo: Contexto, 2002.
SANTOS, Milton. O Trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. São Paulo: Hucitec, 1978.
_______. Espaço Método. São Paulo: Nobel, 1985.
_______.A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
SILVA, Armando C. O Espaço Fora do Lugar. São Paulo: Hucitec, 1979.
SILVA, Barbosa – Christine Nentwig, SILVA, Sylvio O. C. B. de Melo. Elaboração de Projetos de
Pesquisa em Geografia: Uma Orientação: Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1985.
TUAN, Yi-fu. Paisagem do Medo. São Paulo: Unesp, 2005.
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TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO II
EF - TCC
30
EMENTA
Revisão bibliográfica. Trabalho de campo: coleta de dados e de informações. Tabulação dos dados:
elaboração de tabelas, gráficos, quadros. Mapeamento. Análise e interpretação de resultados. Redação
preliminar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Procedimentos de pesquisa:
1.1. Pesquisa bibliográfica, documental e experimental.
1.2. Trabalho de campo (observação e coleta de dados).
1.3. Elaboração e aplicação de instrumentos de coleta de informações (entrevista, formulário e
questionário).
1.4. Procedimentos e sistematização de informações.
2. Análise e interpretação de informações geográficas:
2.1. Análise de dados geográficos.
2.2. Representação de dados em gráficos, quadros e tabelas.
2.3. Representação cartográfica de dados.
2.4. Interpretação de fenômenos geográficos.
2.5. Redação de versão preliminar de monografias.
2.6. Reajustes na versão peliminar.
2.6.1. Apresentação de monografias
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. C. de. Caminhos e descaminhos da geografia. Campinas: Papirus, 1989.
_______. Uma Geografia para o Século XXI. São Paulo: Moderna, 1995.
ANNI, Octávio. A Sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.
BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 1999.
BRADFORD, M. G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa Gradiva, 1987.
CARLOS, Ana F. A. A Cidade. São Paulo. Contexto, 1992.
_______. O Espaço Urbano. São Paulo. Edusp, 2004.
_______. O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.
CASTRO, Iná Elias et al (Org.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
CATELLS. Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, R. Lobato & ROSENDHAL, Zeny (Org.). Introdução à geografia cultural. Rio de Janeiro:
Bertrand, 2003.
_______. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997.
_______. O Espaço Urbano. São Paulo. Ática, 1989.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1980.
DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1977.
GEORGE, Pierre. Os métodos da geografia. São Paulo: Difel, 1985.
GERARDI, Lúcia H. de Oliveira & SILVA, Barbosa Christine. Quantificação em geografia. São Paulo:
Difel, 1985.
HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005.
_______. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Trad. Adail
Ubirajara Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992.
HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
LAKATOS, L. M. & MARCONI M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
________. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993.
________. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1995.
________. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1995.
LENCIONI, Sandra. Região e geografia. São Paulo: Edusp, 2003.
MENDONÇA, Francisco. Geografia física: ciências humanas? São Paulo: Contexto, 1989.
MORAES, A. C. Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1988.
RUIZ, João A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978.
SANTOS, Milton et al (org.). Território, Globalização e Fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1993.
SILVA, Lenyra R. da. Do senso comum à geografia científica. São Paulo: Contexto, 2004.
SPÓSITO, Eliseu S. Geografia e filosofia: contribuições para o ensino do pensamento geográfico. São
Paulo: Unesp, 2004.
SOJA, Edward. W. Geografia Pós-Modernas: a reafirmação do espaço na Teoria Social Científica. Trad.
Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahas, 1993.
SOUZA, Maria Adélia et al. Natureza e Sociedade de hoje: Uma Leitura Geográfica. São Paulo: Hucitec /
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, 1997 (O novo
mapa do mundo)
TUAN, Yi-fu. Topofilia: Um estudo da percepção,atitude e valores do meio ambiente.São Paulo. Difel,
1980.
_______. Espaço e Lugar: A perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATELLS. Manuel. Fim de Milênio. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CORRÊA, R. Lobato. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand, 2006.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLFUSS, Olivier. A Análise Geográfica. São Paulo: Daber Atual, 1973.
DUARTE, Fábio. Crise das Matrizes Espaciais: arquitetura, cidades, geopolítica, tecnocultura. São
Paulo. Perspectivas, 2002
LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2002.
HAESBAERT, Rogério. Territórios alternativos. Niterói: EdUFF; São Paulo: Contexto, 2002.
MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento da geografia? Por uma epistemologia crítica. São Paulo:
Contexto, 2006.
SANTOS, Milton. O trabalho do geógrafo no terceiro mundo. São Paulo: Hucitec, 1978.
_______. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.
_______. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
SILVA, Armando C. O espaço fora do lugar. São Paulo: Hucitec, 1979.
SILVA, Barbosa Christine & SILVA, O. C. B. De Melo. Elaboração de projetos de pesquisa em
geografia: uma orientação. Salvador: UFBA, 1985.
TUAN, Yi-fu. Paisagem do Medo. São Paulo: Unesp, 2005.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III
EF-TCC
30
EMENTA
Discute a produção monográfica, análise e interpretação dos dados. Sistematização dos resultados.
Redação final da monografia. Apresentação e defesa da monografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Procedimento de Pesquisa em Geografia;
1.1. Orientação na elaboração do referencial teórico-metodológico;
1.2. Orientação na análise e interpretação dos dados da pesquisa direta;
1.3. Orientação na sistematização dos resultados da pesquisa;
1.4. Orientação na redação final do trabalho monográfico;
1.5. Orientação para apresentação e defesa do trabalho científico.
2. Defesa do trabalho cieníifico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. C. de. Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas: Papirus,1989.
BRADFORD, M. G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa Gradiva 1987.
CASTRO, Iná E. et al. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro. Bertrand. 1995.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1980.
ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1977.
GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985.
GERARDI, Lúcia H de Oliveira e SILVA, Barbosa Christine Nentwig. Quantificação em Geografia. São
Paulo: Difel, 1985.
HARVEY, David. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Trad.
Adail Ubirajara Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992.
_______. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005.
_______. Espaços e Esperança. São Paulo. Loyola. 2004.
LAKATOS, L. M. e MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
_______.. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1993.
_______.. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Atlas. 1995.
_______.. Técnicas de Pesquisa. São Paulo. Atlas. 1995.
MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? São Paulo: Contexto, 1989 (Coleção
Repensando a Geografia)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORAES, A.C. Robert. Geografia: Pequena história crítica. 12 ed. São Paulo: Hucitec, 1988.
RUIZ, João A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
_______. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985.
SOJA, Edward. W. Geografia Pós-Modernas: a reafirmação do espaço na Teoria Social Científica. Trad. Vera
Ribeiro. Rio de Janeiro, Zahas, 1993.
SOUZA, Maria Adélia et al. Natureza e Sociedade de hoje: Uma Leitura Geográfica. São Paulo: Hucitec /
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, 1997 (O novo mapa do
mundo).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Milton. O Trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. São Paulo: Hucitec, 1978.
_______. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo. Hucitec, 1996.
SILVA, Armando C. O Espaço Fora do Lugar. São Paulo: Hucitec, 1979.
SILVA, Barbosa – Christine Nentwig, SILVA, Sylvio O C. B. de Melo. Elaboração de Projetos de Pesquisa em
Geografia: Uma Orientação: Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1985.
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
3.9.8. Acervo Bibliográfico do Curso
O acervo bibliográfico disponibilizado para o Curso de Licenciatura em Geografia
possibilita à comunidade acadêmica a utilização de obras atualizadas, inclusive,
periódicos correntes.
A aquisição do acervo bibliográfico é feita pelo Departamento, de forma
descentralizada, com a utilização dos recursos oriundos dos repasses
orçamentários da Administração Central. A compra é feita pelo processo licitatório
de acordo com a Lei 8.666/93.
O Colegiado do Curso de Geografia juntamente com a Direção do Departamento
tem empreendido esforços no intuito de atualizar e expandir o acervo do Curso,
considerando os critérios da atualização e das demandas evidenciadas ao longo
do seu desenvolvimento. Este acervo é composto por obras de referência, livros,
publicações, periódicos, multimídias e trabalhos acadêmicos.
O acervo bibliográfico do curso está apresentado no Anexo I, através do Relatório
do Pergamum.
3.9.9. Instalações Especiais e Laboratórios
O Curso de Licenciatura em Geografia dispõe de dois laboratórios equipados para
o desenvolvimento das atividades do ensino, a pesquisa e extensão, e mais dois
laboratórios em implantação e reformulação. A seguir a descrição dos
laboratórios:
a) Laboratório de Ensino de Geografia
Nesse laboratório a ideia é desenvolver pesquisas voltadas para o ensino de
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Colegiado do Curso de Geografia
Geografia e produzir recursos didáticos para os professores e graduandos em
Geografia.
O laboratório visa produzir informações e dados relevantes para as pesquisas
sobre temas relacionados a Ensino e Aprendizagem de Geografia, Cartografia
Escolar, História das disciplinas, Políticas Educacionais e Teorias Educacionais.
Sendo assim este laboratório serve de convergência dos relatórios de ensino no
estágio curricular e dos trabalhos de conclusão de curso relacionados ao tema.
O laboratório dispõe de mobília adequada, coleções de livros didáticos de
Geografia, TV, material de consumo para produção de material didático,
maquetes e mapas. O Laboratório de Ensino de Geografia é comumente utilizado
nas aulas práticas dos componentes curriculares de Estágio Supervisionado em
Geografia I, II, III e IV e Prática de Ensino de Geografia I, II, III e IV, além de
funcionar nele o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID)
Geografando no Ensino Médio, o projeto de extensão “Cartografia escolar na
educação básica: práticas e propostas”, o projeto de pesquisa “Políticas
Educacionais do Ensino de Geografia”. E por fim o grupo de pesquisa em
Educação e Ensino de Geografia com suas respectivas linhas de pesquisas.
O laboratório fica sob a responsabilidade de um coordenador professor da área
de Ensino de Geografia e dispõe de serviços de um aluno monitor, bolsistas e
extensão e iniciação científica.
b) Laboratório de Geoprocessamento e SIG Aplicado a Análise Espacial
O Laboratório de Geoprocessamento e SIG Aplicado a Análise Espacial existe a
partir de uma demanda para o desenvolvimento de pesquisas e estudos
relacionados ao Geoprocessamento.
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
O laboratório visa oferecer junto aos docentes e discentes um panorama geral da
área discutindo os fundamentos teóricos da Ciência da Geoinformação e suas
aplicações como planejamento urbano e regional, uso do solo, monitoramento
ambiental, cadastro urbano, recursos hídricos, modelo numérico de terreno,
análise ambiental.
O laboratório se propõe a promover curso de capacitação profissional em
Geoprocessamento e SIG, para aplicação em análise espacial, onde a
aprendizagem servirá de base para trabalhos de pesquisa e extensão, em
diversas áreas do conhecimento.
O laboratório funciona temporariamente com a estrutura e mobília do laboratório
de cartografia. A Universidade está em fase de planejamento para realizar a
compra dos equipamentos e adequação das instalações às necessidades do
curso.
c) Laboratório Cartografia
O Laboratório de Cartografia do Departamento de Ciências Humanas – CAMPUS
VI foi criado a partir da necessidade de um espaço para servir de apoio às
atividades desenvolvidas nos cursos de graduação bem como para dar suporte as
aulas práticas dos seguintes componentes curriculares: Cartografia Sistemática,
Cartografia Temática, Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto. Além de
disponibilizar equipamentos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa e
extensão direcionadas para a comunidade interna, os professores responsáveis
por este laboratório também desenvolvem projetos de caráter extensionista
direcionados à comunidade acadêmica, além da comunidade externa.
O laboratório tem como principal objetivo criar condições para o estabelecimento
de novas relações no processo de ensino-aprendizagem na Educação Básica e
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Superior, visando entre outros aspectos, à socialização dos resultados obtidos
para os profissionais, estudantes da comunidade e região.
O
Laboratório
de
Cartografia
oferece
suporte
técnico-metodológico
no
direcionamento das aulas do curso de Geografia. Atingindo a participação de
todos os discentes e docentes do curso de Geografia e demais profissionais de
ensino da rede pública e privada no município de Caetité e região.
d) Laboratório de Geografia da Bahia
O Laboratório de Geografia da Bahia, tem como o objetivo criar condições para a
produção de conhecimento da geografia da Bahia estabelecendo relações de
aprimoramento no processo de ensino-aprendizagem na Educação Básica e
Superior, visando à socialização dos resultados obtidos para os profissionais,
estudantes, e demais interessados.
No laboratório os docentes ministram aulas das disciplinas: Regionalizações da
Bahia, Geografias da Bahia, Eventos Fundadores do Estado Federativo da Bahia,
Estudos Locais Aplicados, Estudos Regionais Aplicados. Busca produzir textos e
recursos audiovisuais que atendam as exigências do ensino de geografia da
Bahia, criando um banco de dados com informações sobre as regiões da Bahia e
sobre Caetité e adjacências
No laboratório são desenvolvidas pesquisas e práticas dentro das seguintes
linhas, formação territorial do estado baiano; regionalizações da Bahia; história
econômica da Bahia; estudos locais; estudos regionais; mobilidade populacional
da Bahia; redes de cidades e interações espaciais da Bahia; produção de material
didático voltado à realidade local/regional; elaboração de Atlas Geográficos;
leitura de cartas topográficas; leitura e interpretação de documentos cartográficos
analógicos e digitais.
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No laboratório também acontece o grupo de pesquisa Estado, Capital e Trabalho
e as Políticas de ordenamento territorial.
3.9.10. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem no curso é compreendida para além do propósito
único e imediato de mensurar o êxito das aprendizagens dos graduandos. Ela
acontece durante todo o percurso do aluno, tendo como pressupostos básicos a
avaliação dialógica formativa e processual, com prevalência de aspectos
qualitativos sobre quantitativos.
Considerando que a matriz curricular do curso propõe uma abordagem
metodológica multi e interdisciplinar, a avaliação reflete o processo ensinoaprendizagem, como momentos individuais para cada componente e com
momentos coletivos para todos os componentes do semestre. Os aspectos
administrativos da avaliação estão estabelecidos a partir do Regimento Geral da
Universidade no seu Capítulo VII.
Compreende-se, portanto, avaliação como momento de tomada de consciência,
entendendo-a como um constante processo e paralelamente à execução da
proposta de trabalho atendendo aos diversos níveis de exigência, Institucional,
legal, administrativo e pedagógico.
Neste último aspecto, pressupõe partir da aceitação da abordagem curricular
como conjunto de possibilidades pautando-se pelos princípios de flexibilização,
contextualização, autonomia, transversalidade e aprendizagem significativa.
Sendo considerados aspectos: compromisso, responsabilidade, frequência,
participação orgânica, envolvimento, integração, interação, nível de abstração,
fundamentação teórica, postura crítica, domínio de conteúdos, procedimentos,
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linguagens e meios, criatividade, engajamento e atitude política, conduta ética e
solidária, transposição didática e postura reflexiva.
As mudanças nas concepções sobre ensino-aprendizagem verificadas nas
últimas décadas repercutem de modo muito positivo sobre as práticas avaliativas
adotadas nos ambientes acadêmicos, resultando na proposição de novas
representações, concepções e formas de se perceber e proceder a avaliação da
aprendizagem, assim como, do ensino no que refere a atuação do docente em
sala de aula e na mediação do conhecimento. Neste sentido a avaliação constituise um elemento importante que permite identificar progressos, diagnosticar
possíveis equívocos bem como corrigí-los.
Entretanto, a responsabilidade da avaliação transcende os atores envolvidos
diretamente como alunos e docentes uma vez que os responsáveis pelos
resultados
da avaliação são todos
aqueles que participam, direta ou
indiretamente, da implementação do ensino, em todos os níveis da estrutura
institucional, levando-se em conta o contexto em que se dá esse ensino é que se
dá o significado para a avaliação. Assim como a avaliação não pode ser analisada
independentemente do ensino que avalia, o ensino tem que ser reconhecido e
avaliado, à luz da realidade político-social que o abarca.
O curso de Licenciatura em Geografia parte do princípio de que a Geografia
estuda a espacialidade da sociedade como expressão do processo de trabalho e
da condição da socialização da natureza/naturalização da sociedade, assim, o
aluno ou aluna do curso é orientado a construir seu próprio currículo,
equacionando suas aspirações para apreensão de conteúdos, formação de
competências, habilidades e valores necessários a sua formação acadêmica e
como futuro profissional da educação básica.
Nessa perspectiva, o processo classificatório dá lugar a uma prática avaliativa
fundamentada no princípio da investigação constante sobre os significados do
saber, construindo avaliações democráticas, enraizadas nos princípios da
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transparência, da impessoalidade e da moralidade, que apontam diretrizes para a
conquista da qualidade acadêmica do curso.
Em geral, os professores do Curso de Geografia trabalham com avaliações que
estimulam o desenvolvimento de habilidades e competências, para tanto utilizam
mais de uma maneira de avaliar, com ferramentas e instrumentos que forneçam
possibilidades de desenvolvimento pessoal e de grupo, análise crítica e
construção de saberes diversos.
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3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO
O departamento de Ciências Humanas, Campus VI, além das atividades de
ensino, desenvolve pesquisa e extensão integrando os três eixos da universidade.
Os projetos são desenvolvidos através de recursos próprios, mas também pela
submissão e aprovação dos mesmos a editais de órgãos de fomento e empresas
que investem em fomento no Estado como Secretaria de Ciência e Inovação
Tecnológica. Realizada em todos os cursos do departamento a pesquisa científica
dispersa-se por várias áreas. Os docentes estão inseridos em grupos de pesquisa
ligados aos diretórios do CNPq e certificados pela UNEB. O impacto dos projetos
de pesquisa desenvolvidos no Campus VI abrangem desde a comunidade
acadêmica até a população externa (Quadro 8).
Em relação à extensão o Campus possui um longo percurso de atividades
acadêmicas inseridas no contexto das comunidades localizadas na área de
atuação do Campus. Entre outros projetos de extensão de repercussão positiva
sobre a vida de comunidades carentes podemos citar o projeto de extensão de
“Inclusão digital”,
“Arquivo Municipal”, “Oficina de plantas Medicinais”, “Cinedebate” entre outros.
Seguindo o perfil da pesquisa, a extensão distribui-se pelas diversas áreas e
possui representantes em todos os cursos possibilitando a inserção de diversos
alunos, além de representantes da comunidade.
O incentivo a pesquisa e extensão são evidenciadas através de editais próprios e
o estímulo a participação de eventos realizados pelo Campus e pela UNEB, como
o auxilio a professores e alunos de passagens e hospedagens em eventos no
território nacional e internacional.
Os discentes desde cedo são incentivados a desenvolver atividades de pesquisa
e extensão, orientados por professores qualificados e experientes. Dessa forma o
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aluno trabalha as suas potencialidades, produzindo conhecimento e interagindo
na ciência e na sociedade.
Os projetos de pesquisa e extensão desse Campus possibilitam aos estudantes a
vivência de experiências para além dos espaços de sala de aula e, mais
significativamente, para além das estruturas curriculares específicas, garantido
assim o enriquecimento da formação numa dimensão de interação com a
sociedade e suas demandas.
É importante salientar que tais projetos possuem um equilíbrio dinâmico e
interdisciplinar que contemplam os anseios da comunidade unebiana, da
sociedade microrregional de Caetité, e muitas vezes extrapolam as fronteiras do
Território do Sertão Produtivo.
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Quadro 8 – Demonstrativo dos Projetos de Pesquisa
Projeto
Coordenador
Público beneficiado
Período
Aplicação de sistemas de informação
geográficas para a elaboração de base
cartográfica do município de Caetité e a
produção de mapas temáticos.
Prof. DSc. Altemar Amaral Rocha
População em geral e
Comunidade acadêmica
Agricultura familiar e sustentabilidade; um
estudo sobre a pequena produção na Serra
Geral - BA
Prof. DSc. Jana Maruska B. da Matta (Autor e Coord.)
Prof. DSC. Artur José Pires Veiga (Coord.) Bolsista
PIBIC/CNPq–2010
Maria Ieda da Silva
Aplicação e importância do SIG (Sistema
de Informação Geográfica) no mapeamento
da qualidade de vida urbana no município
de Caetité, Bahia
Fase
P
E
C
2007-2008
-
-
X
Comunidade acadêmica
2006-2010
-
-
X
MSc. Maria Eliane Brito de Andrade
Bolsistas IC PICIN/UNEB
Rosilene da Conceição Carvalho
Comunidade acadêmica
2009-2010
-
-
X
Atividade Industrial em Caetité: um estudo
do espaço industrial e dos aspectos
políticos
Prof. MSc. Maria Goreth e Silva Nery
Comunidade em geral
2011
-
-
X
Políticas educativas no movimento do
capitalismo: consequências sobre a
formação e o trabalho docente na região da
Serra Geral da Bahia
MSc. Marinalva Nunes Fernandes
Comunidade científica
2010 - atual
-
X
-
Transformações socioeconômicas e
políticas na cidade de Caetité
Prof. MSc. Valter Luiz dos Santos Marcelo
Bolsistas IC PICIN/UNEB
Valéria Batista Vilasboas
Comunidade em geral
2009-2010
-
-
X
Caetité: transformações e permanências no
final do século XX e início do século XXI
Prof. MSc. Valter Luiz dos Santos Marcelo
Comunidade em geral
2011 – atual
-
X
-
As políticas educacionais e o ensino de
Geografia
Prof. MSc. Glauber Barros Alves Costa
Bolsistas IC FAPESB/UNEB
Adriana Cruz Veiga, Aline Martins Couto e Dalvelice Teixeira
Santos
Comunidade acadêmica 2011 – atual
-
X
-
Fonte: NUPE – DCH VI – Caetité, 2013.
Legenda: P – Planejamento
E – Execução
C - Conclusão
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Colegiado do Curso de Geografia
Quadro 9 – Demonstrativo dos Programas e Projetos de Extensão
Projeto
Coordenador
Público beneficiado
Período
Seminário de Trabalho Científico em
Geografia (I, II e III).
Prof. DSc. Altemar Amaral Rocha
População em Geral e
Comunidade
Acadêmica
Curso “Mapeamento digital em geografia:
introdução ao mapeamento digital
temático”.
Prof. DSc. Altemar Amaral Rocha
Geografia, Literatura e Cinema
Fase
P
E
C
2007 – 2007
-
-
X
Comunidade
Acadêmica
2007 – 2007
-
-
X
Fabiana Gomes Soares Michelle Neris Moreira, Wesley
Borges Costa e Wilkinson Pinto de Carvalho
Comunidade
Acadêmica
2008 – 2008
-
-
X
Um olhar geográfico frente aos desafios
ambientais do século XXI.
Grupo Discente de Discussão Geográfica – GDGEO
Comunidade em Geral
2008 – 2009
-
-
X
Curso de tecnologias ambientais:
recuperação de áreas degradadas e
planejamento ecológico
Profa. DSc. Jana Maruska B. da Matta
Comunidade Científica
2010 – 2010
-
-
X
Hiperatividade e Indisciplina: semelhanças
e dessemelhanças- uma Escuta do
Professor
Profa. MSc. Maria Célia Malheiros Knopp
Comunidade em Geral
2010 – 2011
-
-
X
Educação de jovens e adultos na rede de
ensino público de Caetité
Profa. MSc. Maria Cláudia Meira Barros
Comunidade em Geral
2007 – 2009
-
-
X
Aquisição e preservação de acervo cultural
e implementação de ações sócioeducativas culturais no Centro de Cultura
de Ibiaçussê-BA
Profa. MSc. Maria Eliane Brito de Andrade
Comunidade
Acadêmica
2006 – atual
-
X
-
Seminário de Trabalho Científico em
Geografia (IV, V, VI)
Prof. MSc Valter Luiz dos S. Marcelo
Comunidade
Acadêmica e
Comunidade em Geral
2010 – 2010
-
-
X
Grupo Discente de Discussão Geográfica –
GDGEO
Michelle Neris Moreira, Wesley Borges Costa Nelma Neris
Moreira e Wilkinson Pinto de Carvalho
Comunidade
Acadêmica e
Comunidade em Geral
2008 – 2009
-
-
X
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Projeto
Coordenador
Público beneficiado
Período
Laboratório de Cartografia
Profa. Esp. Núbia Maria de Brito
Comunidade
Acadêmica
África em sala de aula – oficinas
pedagógicas
Fase
P
E
C
2006 – atual
-
X
-
Prof. DSc. Vilomar Sandes Sampaio
Comunidade acadêmica 2008 – 2009
-
-
X
Cartografia escolar na Educação Básica:
práticas e propostas
Prof. MSc. Glauber Barros Alves Costa
Bolsista de Extensão – Luzia Barbosa de Oliveira e Jeciane
Almeida Neves
Comunidade acadêmica
2013 – atual
e escolar
-
X
-
Geografando no Ensino Médio – PIBID
Prof. MSc Glauber Barros Alves Costa
Bolsistas ID CAPES/MEC
Comunidade acadêmica
2011 – atual
e comunidade em Geral
-
X
-
Fonte: NUPE – DCH VI – Caetité, 2013.
Legenda: P – Planejamento
E – Execução
C - Conclusão
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Colegiado do Curso de Geografia
Quadro 10 – Demonstrativo dos Programas e Projetos de Ensino
Projeto
Coordenador (a)
Participação discente
Cartografia
Francely da Silva Oliveira
Tadeus Dias Duca
Políticas Educacionais
Marinalva Nunes Fernandes
Adriana Cruz Veiga
Estágio Supervionado em
Geografia
Núbia Maria de Brito
Verônica Gabriela Souza
Geografia Urbana
Valter Luiz dos Santos Marcelo
Luzia Barbosa de Oliveira
Fonte: NUPE – DCH VI – Caetité, 2013.
Público alvo
Estudantes de Geografia do
Campus VI
Período
Fase
P
E
C
2012
-
X
-
2011
-
X
-
2013
-
-
X
2012
-
X
-
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
3.11. QUALIDADE ACADÊMICA
O curso de Geografia do Departamento de Ciências Humanas tem exercido um
papel importante no território de identidade em que está inserido, formando
profissionais para refletir a transformação social e contribuir para a construção de
uma sociedade mais digna e justa para todos.
Em referência às formas de ingresso no Curso, a universidade oportuniza a
entrada por meio do vestibular, SISU, matrícula especial e transferências, mas o
processo seletivo vestibular se configura como o meio de ingresso mais
procurado, apresentando um número significativo de candidatos.
Em relação aos índices de frequência, aprovação e reprovação, pode-se perceber
que têm ficado dentro de uma margem considerável de aproveitamento.
Para delinear a qualidade acadêmica do Curso, também é necessário levar em
consideração mecanismos didáticos como: organização curricular, avaliação,
metodologia, atividades acadêmicas científicas e culturais, disponibilidade de
equipamentos, biblioteca, dentre outros que já foram citados anteriormente e que
possibilitam aos discentes se desenvolverem intelectual e profissionalmente.
As tabelas a seguir apresentam dados quantitativos que demonstram a qualidade
acadêmica do Curso de Geografia.
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Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Tabela 33 – Evolução da Matrícula do Vestibular – Relação Candidato/vaga
Geografia – Período de 2004 a 2013
INSCRITOS NO CURSO
Ano
Optante
VAGAS
CONCORRÊNCIA
Optante
Optante
Negros
Indígenas
Não
Optante
Negros
Indígenas
Não
Optante
Negros
Indígenas
Não
Optante
111
-
235
20
-
30
5,55
-
7,83
2004
2005
159
-
160
20
-
30
7,95
-
5,33
2006
100
-
145
20
-
30
5,00
-
4,83
2007
109
-
154
16
-
24
6,81
-
6,42
2008
45
01
154
16
2
22
2,81
0,50
7,00
2009
41
06
116
16
02
22
2,56
3,00
5,27
2010
31
04
84
16
02
22
1,94
2,00
3,82
2011
38
01
89
13
02
17
2,92
0,50
5,24
2012
32
00
79
12
02
18
2,67
0,00
4,39
2013
33
00
78
12
02
18
2,75
0,00
4,33
Fonte: GESEDI/PROGRAD, 2013
Tabela 34 – Demonstrativo da Situação do Alunado
Período: 2004.1 a 2013.1
Formas de Ingresso
Ano
Vestibular
SISU
Portador
de
Diploma
Transferência
Externa
Transferência
Interna
Transferência
Ex-Ofício
Total
2004.1
50
0
06
0
0
0
56
2004.2
0
0
0
0
0
0
0
2005.1
50
0
0
0
0
0
50
2005.2
0
0
0
0
0
0
0
2006.1
50
0
0
0
0
0
50
2006.2
0
0
01
0
0
0
01
2007.1
40
0
0
0
0
0
40
2007.2
0
0
0
0
0
0
0
2008.1
39
0
0
0
0
0
39
2008.2
0
0
0
0
0
0
0
2009.1
32
0
0
0
0
0
32
2009.2
0
0
0
0
0
0
0
2010.1
31
0
0
0
01
0
32
2010.2
0
0
01
0
0
0
01
2011.1
40
03
0
0
0
0
43
2011.2
0
0
0
0
0
0
0
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Ano
Vestibular
SISU
Portador
de
Diploma
Transferência
Externa
Transferência
Interna
Transferência
Ex-Ofício
Total
2012.1
40
10
0
0
0
0
50
2012.2
0
0
0
0
0
0
0
2013.1
39
10
0
0
0
0
49
Fonte: Secretaria Geral de Cursos/PROGRAD, 2013
Tabela 35 – Demonstrativo da Situação do Discente
Forma de Saída – Período 2004.1 a 2013.1
Ano /
Semestre
Concluintes
Abandonos
Transferências
Desistências
formalizadas
Faleci
mentos
2004.1
2004.2
0
0
0
0
0
0
0
05
0
0
0
05
2005.1
0
0
03
0
0
03
2005.2
0
05
0
02
0
07
2006.1
0
02
03
01
0
06
2006.2
0
04
02
01
0
07
Total
2007.1
0
0
0
0
0
0
2007.2
32
09
01
02
01
45
2008.1
04
07
0
0
0
11
2008.2
01
06
01
01
0
09
2009.1
27
02
0
0
0
29
2009.2
03
03
0
0
0
06
2010.1
36
01
0
03
0
40
2010.2
07
02
0
0
0
09
2011.1
19
02
01
02
0
24
2011.2
26
04
0
03
0
33
2012.1
09
03
0
01
0
13
2012.2
19
08
0
01
0
28
2013.1
10
05
0
03
0
18
Fonte: Secretaria Geral de Cursos/PROGRAD, 2013
A tabela apresentada a seguir, demonstra alguns dados relevantes para
identificação da qualidade acadêmica do Curso. Destaca-se um alto índice de
frequência dos discentes, contribuindo para o desenvolvimento estável, contínuo
e processual das atividades de ensino-aprendizagem. Observa-se o excelente
nível de aprovação dos discentes nos componentes curriculares, evidenciando um
desempenho positivo. Por fim, tem-se um índice de reprovação que não revela
um comprometimento sobre a qualidade efetiva do curso.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Tabela 36 – Demonstrativo do Índice de Frequência,
Aprovação e Reprovação Discente
Período 2004.1 a 2012.2
ANO/SEMESTRE
ÍNDICE DE
APROVAÇÃO (IA)
ÍNDICE DE
REPROVAÇÃO (IR)
ÍNDICE DE
FREQUÊNCIA (IF)
2004.1
93,8 %
6,2 %
84,8 %
2004.2
97,8 %
2,2 %
98,3 %
2005.1
95,4 %
4,6 %
93,2 %
2005.2
95,0 %
5,0 %
91,7 %
2006.1
98,0 %
2,0 %
96,2 %
2006.2
96,7 %
3,3 %
91,2 %
2007.1
94,7 %
5,3 %
90,3 %
2007.2
94,2 %
5,8 %
84,8 %
2008.1
95,1 %
4,9 %
94,4 %
2008.2
94,4 %
5,6 %
93,9 %
2009.1
95,2 %
4,8 %
95,3 %
2009.2
94,3 %
5,7 %
94,3 %
2010.1
92,1 %
7,9 %
92,4 %
2010.2
89,4 %
10,6 %
91,7 %
2011.1
88,8 %
11,2 %
91,2 %
2011.2
88,9 %
11,1 %
90,5%
2012.1
83,6 %
16,4 %
90,8 %
2012.2
88,1%
11,9%
3,0%
Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de DCH – Campus VI
Tabela 37 – Demonstrativo dos Concluintes e
Previsão de Conclusão – 2007 a 2014
Concluintes
Ano
Previsão
1º Sem.
2º Sem.
Total
1º Sem.
2º Sem.
2007
0
32
32
0
0
0
2008
04
01
05
0
0
0
2009
27
03
30
0
0
0
2010
36
07
43
0
0
0
2011
19
26
45
0
0
0
2012
09
19
28
0
0
0
2013
10
0
10
0
27
27
2014
0
0
0
0
31
31
Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Ciências Humanas – Campus VI
Total
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE
Os professores do curso de Geografia apresentam ampla experiência na
docência, decorrentes da sua atuação em outras Instituições de Ensino dos níveis
técnico e superior, o que viabiliza a articulação entre a teoria e a prática de
maneira mais segura, questionadora, frente ao contexto vivenciado durante à
realização dos estágios.
Além do ensino, os docentes estimulam os acadêmicos à realização de atividades
de pesquisa e uma parcela significativa incentiva a participação discente nas
atividades extensionistas.
A atuação dos professores do/no Campus VI é reveladora, o que é percebido por
meio do envolvimento deles, no comprometimento em atividades de docência,
projetos de pesquisa e cursos de extensão. Portanto, o quadro docente do
Colegiado de Geografia identifica-se como um grupo participativo, interdisciplinar,
que, ao ter relação com outros segmentos da sociedade, acabam construindo,
recriando-se em prol do bom andamento pedagógico da instituição. Nesse
aspecto, o quadro docente torna-se uma das formas de registro da identidade da
instituição UNEB, sobressaindo o tipo de ação pedagógica a que se propõe
historicamente. E um dos fatores aqui destacado seria a preocupação com a
qualidade dos resultados obtidos na graduação revelando o intuito de uma gestão
com
excelência,
participativa,
capaz
de
construir
caminhos
para
a
responsabilidade social.
Além de incentivar a participação dos docentes em programas de pós-raduação
(Stricto sensu), é responsabilidade do Departamento a implementação de ações
que assegurem a formação continuada dos docentes visando melhorar, cada vez
mais, o seu desempenho acadêmico, com reflexos significativos na aprendizagem
dos alunos.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Dada a sua múltipla formação, o corpo de professores vêm se preparando para
compor um corpo docente sólido e produtivo, capaz de relacionar docência,
pesquisa e extensão de forma enriquecedora.
A composição heterogênea do corpo docente, formada por licenciados e
bacharéis contribui para o caráter transdisciplinar desta proposta de trabalho, uma
vez que o Departamento é formado por profissionais formados por IES de
diferentes estados brasileiros que, por meio de suas pesquisas e atuação trazem
variadas marcas regionais traçando um novo perfil para os professores
licenciados para o ensino de Geografia.
O curso de Geografia do Campus VI conta hoje com 52 docentes, sendo que
destes, 32 são efetivos. Dentre os professores do quadro, 20 (38,5%) são
especialistas, 25 (48%) são mestres e 7 (13,5%) são doutores. Dois dos
especialistas estão cursando mestrado e quatro mestres estão com doutorado em
andamento.
Quanto ao regime de trabalho, é possível observar no quadro a seguir que 3
(5,8%) docentes trabalham com regime de 20 horas, 36 (69,2%) com 40 horas e
13 (25%) em regime de dedicação exclusiva.
Tabela 38 – Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Geografia,
Departamento de Ciências Humanas, Campus V – Caetité, 2013
PÓS-GRADUAÇÃO
-
01
2%
%
-
-
COMPLETO
%
-
-
EM CURSO
%
Nº DOCENTES
-
EM CURSO
Nº DOCENTES
3,8%
%
TOTAL
DOUTORADO
Nº DOCENTES
02
%
COMPLETO
Nº DOCENTES
%
EM CURSO
Nº DOCENTES
20 HORAS
Nº DOCENTES
COMPLETO
CARGA
HORÁRIA
MESTRADO
Nº DOCENTES
ESPECIALIZAÇÃO
%
-
-
03
5,8%
40 HORAS
13
25%
-
-
14
27%
01
2%
06
11,5%
02
3,8%
36
69,2%
D.E.
03
5,8%
-
-
06
11,5%
01
2%
01
2%
02
3,8%
13
25%
TOTAL
18
34,6%
-
-
21
40,4%
02
4%
07
13,5%
04
7,7%
52
100%
Fonte: Colegiado do Curso de Geografia – DCH/Campus VI
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Quadro 11 – Docentes do Curso
Qualificação
Docente
Regime de Trabalho
Componente Curricular que Leciona
Forma de
Ingresso
Experiência
Acadêmica
Experiência
Profissional
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D. E.
C
S
Adnaldo Meira Souza
- Aspectos Econômicos da Análise
Geográfica
Graduação em
Economia
UMC / 1977
Mestrado em Ciências da
Educação
Universidade Lusofona de
Humanidades e Tecnologias /
2006
-
X
-
X
-
26 anos
28 anos
Alexsandra Ribeiro
Freire
- Informática Aplicada à Geografia
Graduação em Ciência
da Computação /
Universidade de
Alfenas / 1998
Especialização em Informática da
Educaçao
UFLA / 2003
-
X
-
-
X
04 anos
07 anos
-
X
-
X
-
11 anos
20 anos
-
X
-
X
-
19 anos
19 anos
-
X
-
-
X
04 anos
06 anos
Altemar Amaral Rocha
Ana Cláudia de Oliveira
Freitas
- Cartografia Sistemática
- Prática de Ensino de Geografia II
- Hidrografia
- Cartografia Temática
- Biogeografia
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I e III
Licenciatura Plena em
Geografia
UESB / 1997
- Arte e Educação
Licenciatura Plena em
Educação Artística
UNESP / 1993
Especialização em Educação,
Desenvolvimento e Políticas
Educacionais
ULHT / Portugal / 2008
Licenciatura em
Geografia
Especialista em Educação e
Gestão Ambiental
UNEB / 2006
FCS / 2009
Doutorado em Geografia /
Universidade de Barcelona (ESP)
/ 2013
Mestrado em Geografia
UFPB / 2013
- Geografia da População
- Educação Ambiental
- Educação de Jovens e Adultos
Ana Paula de Souza
Maciel
- Estágio Supervisionado em
Geografia I e IV
- Prática de Ensino de Geografia II, III
e IV
- História do Pensam ento Geográfico
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Qualificação
Docente
- Diversidade Linguística
Andréia Vilaça
Guimarães Pereira
Regime de Trabalho
Componente Curricular que Leciona
Leitura e Produção de Texto
- Interpretação e Produção de Textos
Forma de
Ingresso
Experiência
Acadêmica
Experiência
Profissional
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D. E.
C
S
Graduação em
Licenciatura Plena em
Letras Português
Especialista em Planejamento e
Prática de Ensino
-
X
-
-
X
16 anos
22 anos
Licenciatura em
Ciências Sociais
UFBA / 1990
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade
-
-
X
X
-
20 anos
22 anos
Graduação em
Pedagogia
Mestrado em Educação:
Conhecimento Inclusão Social
-
X
-
X
-
09 anos
17 anos
UNEB / 1998
UFMG / 2012
-
X
-
-
X
12 anos
12 anos
-
X
-
-
X
12 anos
12 anos
USF / 1993
- Aspectos Sociológicos da Análise
Geográfica
- Sociologia da Educação
Angela Maria C
Rodrigues
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC II e III
- Aspectos Antropológicos da Análise
Geográfica
UNEB / 2005
- Educação e Direitos Humanos
Anna Donato Gomes
Teixeira
- Prática de Ensino de Geografia I
- Geologia
- Geoprocessamento e Sistema de
Informação Geográfica – SIG
- Informática Aplicada à Geografia
Artur José Pires Veiga
- Fotointerpretação e
Sensoriamento Remoto
Doutorado em Arquitetura e
Urbanismo
Graduação em
Licenciatura em
Geografia
UFBA/ 2010
UESB / 1994
Mestrado em Desenvolvimento
Sustentável
- Metodologia do Trabalho Científico
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I
Carley Rodrigues
Alves
- Geologia
UNB / 2001
Licenciatura em
Geografia
UESB / 1997
Doutorado em Educação
UFRN / 2006
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Qualificação
Docente
Regime de Trabalho
Componente Curricular que Leciona
Forma de
Ingresso
Experiência
Acadêmica
Experiência
Profissional
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D. E.
C
S
- Estágio Supervisionado II, III e IV
- Estudos Locais Aplicados
Licenciatura em
Geografia
UNEB / 1998
Especialista em Ensino da
Geografia
UEFS/ 1999
X
-
-
-
X
04 anos
23 anos
Cleildes Marques de
Santana
- Metodologia do Trabalho Científico
Licenciatura em
Estudos Sociais
UFBA / 1991
Doutorado em Administração
UFBA / 2007
-
X
-
X
-
18 anos
18 anos
Consuelo Amaral
Moura
- Aspectos Econômicos da Análise
Geográfica
- Eventos Fundadores do Mundo
Contemporâneo
- Geografia da América Latina
da População
- Geografia da Produção e
Circulação
- Geografia do Comércio e Serviços
- Geografia do Mundo
- Planejamento Educacional
Licenciatura em
Geografia
UCSAL / 1973
Especialista.em Metodologia do
Ensino Superior
UCSAL / 1977
-
X
-
X
-
30 anos
35 anos
- Teorias Regionais
Licenciatura em
Geografia
UESB / 1995
Mestrado em Regionalização e
Desenvolvimento Regional
UFS / 2011
-
X
-
-
X
09 anos
19 anos
Graduação em
Administração
UESB / 1999
Mestrado em Desenvolvimento
Regional e Meio Ambiente
UESC / 2007
-
X
-
-
X
12 anos
12 anos
-
X
-
-
X
04 anos
-
Celeste Aparecida
Pimentel
Crisley Tatiana Dias
Mota
Deise Danielle Neves
Dias Piau
- Metodologia do Trabalho Científico
- Relações Interpessoais
- Epistemologia da Geografia
- Climatologia
Ediala Martins da Silva
- Prática de Ensino I, II e IV
Oliveira
- Biogeografia
- Geografia do Comércio e Serviços
Licenciatura em
Geografia
UNEB / 1998
Especialização em
Especialização em Ensino de
Geografia
UESB / 2001
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Qualificação
Docente
Graduação
- Biogeografia
Edvagno Jorge B.
Cardoso
Regime de Trabalho
Componente Curricular que Leciona
- Geomorfologia
- Hidrografia
- Pedologia
Licenciatura em
Geografia
UNEB / 2002
Forma de
Ingresso
Experiência
Acadêmica
Experiência
Profissional
Pós-Graduação
20 H
40 H
D. E.
C
S
Especialista em Meio Ambiente
e Sustentabilidade no Semiárido
-
X
-
-
X
04 anos
-
-
X
-
-
X
04 anos
08 anos
-
X
-
X
-
05 anos
12 anos
X
-
-
-
X
04 anos
19 anos
UNEB / 2006
- Fotointerpretação e Sensoriamento
Remoto
- Cartografia Sistemática
- Geografia da População
Francely da Silva
Oliveira
- Cartografia Temática
- Regionalizações do Brasil
Mestranda em Educação / UNIT
Licenciatura em
Geografia
UNEB / 2005
- Procedim entos de Análise
Quantitativos Aplicados à Pesquisa
Geográfica
Especialização em Tecnologias
em Educação
PUC – RJ / 2010
- Estudos Locais Aplicados
Mestrado em Geografia
UFS / 2011
Gabriela Silveira
Rocha
- Prática do Ensino I e II
Geografia
UESB / 2003
Especialização em Geografia do
Brasil
FIJ/2005
- Prática de Ensino de Geografia I e II
- Educação e Pluralidade Cultural
- Políticas Educacionais
Gildava Araújo da Silva
- Planejamento Educacional
Nascimento
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC II e III
- Geografia da África
Licenciatura em
Geografia
UNEB / 2008
Especialização em Geografia
Física
FINOM / 2009
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Qualificação
Docente
Graduação
Gislene Souza de
Oliveira de Camargo
- Interpretação e Produção de Textos
Givaldo Vieira de
Sousa
- Informática Aplicada à Geografia
- Hidrografia
- Regionalizações do Brasil
- Geografias do Brasil
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II, III
- Procedim entos de Análise
Quantitativos Aplicada à Pesquisa
Geográfica
- Fotografia e Vídeo
- Aspectos Políticos da Análise
Geográfica
Glauber Barros Alves
Costa
Jana Maruska Buuda
da Matta
Regime de Trabalho
Componente Curricular que Leciona
-Prática do Ensino de Geografia
- Estágio Supervisionado II
- Formação e Identidade do Educador
- Estágio Supervisionado I
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
- Geologia
- Metodologia do Trabalho Científico
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
- Climatologia
- Procedim entos de Análise
Quantitativos Aplicada à Pesquisa
Geográfica
- Metodologia da Pesquisa em
Geografia
- Geografia Agrária
Pós-Graduação
Especialização em Estudos
Graduação em Letras
Linguísticos: Leitura e Produção
Vernáculas
de Textos
2004 / UNEB
UNESB / 2007
Forma de
Ingresso
Experiência
Acadêmica
Experiência
Profissional
20 H
40 H
D. E.
C
S
-
X
-
-
X
04 anos
22 anos
Licenciatura Plena
em Geografia
UESB / 2001
Mestrado em Geografia
UFS / 2007
-
X
-
-
X
06 anos
10 anos
Licenciatura Plena
em Geografia
UESB / 2004
Mestrado em Educação
UFS/2011
-
-
X
X
-
04 anos
11 anos
Bacharelado em
Geografia
UFS / 2003
Doutorado em Agricultura
Familiar e Sustentabilidade
UFS / 2007
-
X
-
X
-
12 anos
20 anos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Qualificação
Docente
Jaqueline Santana
Nascimento dos
Santos
- Aspectos Técnicos, Políticos e
Sociológicos da Avaliação
Jémison Mattos Santos - Metodologia do Trabalho Científico
Junívio da Silva
Pimentel
- História do Pensam ento Geográfico
- Geoprocessam ento e Sistema de
Informação Geográfica (SIG)
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I
Forma de
Ingresso
Experiência
Acadêmica
Experiência
Profissional
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D. E.
C
S
Graduação em
Licenciatura Plena
em Pedagogia
UNEB / 1996
Mestrado em Administração
Estratégica
UNIFACS / 2006
-
X
-
-
X
04 anos
14 anos
Graduação em
Licenciatura em
Geografia
UFBA / 1996
Mestrado em Geoquímica E
Meio Ambiente
UFBA / 2004
-
X
-
X
-
15 anos
15 anos
Licenciatura em
Geografia
UESB / 2008
Mestrado em Ciências
Geodésicas e Tecnologias da
Geoinformação
UFPE / 2011
-
X
-
X
-
01 ano
02 anos
Graduado em
Pedagogia
UNEB / 2008
Especialização em Tecnologias
em Educação
PUC-Rio / 2010
-
X
-
-
X
01 ano
08 anos
Especialização em Metodologia
e Prática de Ensino em Língua
Portuguesa
UEFS / 2000
-
-
X
X
-
07 anos
18 anos
-
X
-
X
-
09 anos
18 anos
Leandro Ferreira de
Jesus
- Políticas Educacionais
Luzineide Vieira de
Sousa
- Interpretação e Produção de
Textos
Graduação Em
Letras
UNEB / 1997
- Regionalização do Mundo
Contemporâneo
- Climatologia
- Fotografia e Vídeo
- Geom orfologia
- Atividade de Campo
- Aspectos Políticos da Análise
Geográfica
- Geografia da África
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I e II
Licenciatura em
Geografia
UESB / 1996
Manoel Alves Oliveira
Regime de Trabalho
Componente Curricular que Leciona
Doutorado em Geografia
UFF – RJ / 2012
Mestrado em Geografia
UFS / 2007
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Qualificação
Docente
Manoel Raimundo
Alves
- Epistemologia da Geografia
- Filosofia da Educação
- Educação e Pluralidade Cultural
Marcelo Torreão Sá
- Metodologia da Pesquisa em
Geografia
- Procedim entos Quantitativos
Aplicados à Pesquisa Geográfica
- Educação para Necessidades
Especiais
- Teorias Regionais
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
Margarete de Souza
Conrado
- Educação e Corporeidade
- Arte e Educação
Forma de
Ingresso
Experiência
Acadêmica
Experiência
Profissional
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D. E.
C
S
Licenciatura em
Filosofia
PUCCAMP / 1982
Mestrado em Educação
UNICAMP / 1987
-
-
X
X
-
Geografia
UESC / 2007
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade
UNEB/ 2011
-
X
-
X
-
07 anos
15 anos
Graduação em
Licenciatura em
Educação Física
UPE / 1991
Especialização em Preparação
Física
UGF / 2004
-
X
-
X
-
08 anos
09 anos
-
X
-
X
-
11 anos
11 anos
-
-
X
X
-
22 anos
31 anos
-
-
X
X
-
10 anos
23 anos
- Psicologia da Educação I e II
- Seminário Temático I
- Relações Interpessoais
- Teorias do Desenvolvimento
Humano
Bacharelado em
Psicologia
UFBA / 1978
Maria Célia Malheiros
Knopp
- Teorias da Aprendizagem
- Teorias do Desenvolvimento
Humano
Bacharelado em
Psicologia
UFBA / 1976
Maria Cláudia Meira S.
Barros
- Educação de Jovens e Adultos
- Educação para Necessidades
Especiais
- Estágio Supervisionado I, II e IV
- Geografia da África
Licenciatura em
Geografia
UESB / 1991
Maria Auxiliadora
Ribeiro Ledo
Regime de Trabalho
Componente Curricular que Leciona
Especialista em Psicologia do
Ensino e da Aprendizagem
UESB / 1998
Especialista em Modernização
de Sistemas Administrativos
UFBA / 1988
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade
UNEB / 2008
Mestrado em Educação
UNIT / 2002
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Qualificação
Docente
Regime de Trabalho
Componente Curricular que Leciona
Forma de
Ingresso
Experiência
Acadêmica
Experiência
Profissional
Graduação
Pós-Graduação
20 H
40 H
D. E.
C
S
Maria Eliane Brito de
Andrade
- Epistemologia da Geografia
- Geografia da saúde
- História do Pensamento
Geográfico
- TCC I, II e III
- Geografia da Saúde
- Regionalizações do Mundo
Contemporâneo
- Estudos Regionais Aplicados
- Trabalho de Conclusão de Curso
Licenciatura em
Geografia
UFBA / 1989
Mestrado em Arquitetura e
Urbanismo
UFBA / 1996
-
-
X
X
-
20 anos
33 anos
Maria Goreth e Silva
Nery
- Trabalho de Conclusão de Curso I, II
e III
- Geografias da Brasil
- Regionalizações da Bahia
- Metodologia da Pesquisa em
Geografia
- Região e Regionalização
- Teorias Regionais
- Regionalizações do Brasil
- Geografia da População
- Estudos Locais Aplicados
- Metodologia do Trabalho Científico
- Procedim entos de Análise
Quantitativos Aplicados à Pesquisa
Geográfica
Licenciatura em
Geografia
UESB / 1993
-
-
X
X
-
14 anos
20 anos
Maria Inês Meira
Santos Brito
- Geologia
- Pedologia
- Educação Ambiental
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC II
Graduação em
Geografia
UESB / 1991
-
X
-
-
X
05 anos
20 anos
Doutoranda em Geografia /
UFBA
Mestrado em Geografia
UEP / 2004
Mestrado em Desenvolvimento
Sustentável
UNB / 2002
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Qualificação
Docente
Maria Telma Oliveira
da Silva
Regime de Trabalho
Componente Curricular que Leciona
- Prática Pedagógica I, II e III
- Políticas Educacionais
Graduação
Pós-Graduação
Especialização em
Avaliação da
Aprendizagem
Especialista em Avaliação
UESB / 2000
Forma de
Ingresso
Experiência
Acadêmica
Experiência
Profissional
20 H
40 H
D. E.
C
S
-
-
X
X
-
20 anos
30 anos
-
X
-
-
X
04 anos
13 anos
-
X
-
X
-
12 anos
28 anos
-
-
X
X
-
15 anos
25 anos
UESB / 2000
Marilúcia Ribeiro dos
Santos Azevedo
- Educação e Corporeidade
Graduação em
Licenciatura em
Geografia
Especialização em Atividades
Físicas para População
Especiais
UESB / 2001
UESB / 2003
- Didática
- Formação e Identidade do
Educador
- Políticas Educacionais
Marinalva Nunes
Fernandes
- Planejamento Educacional
- Análise Ambiental
Licenciatura em
Pedagogia
UNE / 1995
Doutoranda em Educação /
PUC - GO
Mestrado em Educação
PUC - GO / 2011
- Currículo
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
- Educação Ambiental
- Geografia da População
- Geografias do Brasil
Nilcéa Calmon dos
Santos
- Geografia da Produção e
Circulação
- Eventos Fundadores do EstadoNação Brasileiro
- Estágio Supervisionado II, III e IV
- Prática de Ensino I e III
Licenciatura em
Geografia
Especialista em Ensino da
Geografia
UNEB / 1996
UESB / 1998
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Qualificação
Docente
Componente Curricular que Leciona
Nubia Maria de Brito
- Estágio Supervisionado I, II, III e IV
- Educação para Necessidades
Especiais
- Prática de Ensino I
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
Licenciatura em
Geografia
UESB / 1990
-
Bacharelado em
Geografia
UFBA / 1976
Graduação em Letras
Português e
Literatura de Língua
Portuguesa
UNEB / 1992
Graduação
Paulo Laranjeira de
Moura
Rosana Cardoso
Gondim
Sandra Célia Coelho
Gom es Silva
Análise Ambiental em Geografia
Geografia da Agricultura
Recursos Hídricos
Geografia da Agricultura
Geologia Geral
Análise Ambiental em Geografia
Elementos de Geologia
Fundamentos de Geologia
Ecossistemas Brasileiros
TCC I, II e III
Biogeografia
Dinâmica das Paisagens
Estudos Evolutivos das Geosferas
- Interpretação e Produção de
Textos
- Aspectos Antropológicos da Análise
Geográfica
- Aspectos Sociológicos da Análise
Geográfica
- Sociologia da Educação
Graduação Em
Bacharelado e
Licenciatura em
Ciências Sociais
UNIVALE / 1990
Pós-Graduação
Regime de Trabalho
Forma de
Ingresso
Experiência
Acadêmica
Experiência
Profissional
20 H
40 H
D. E.
C
S
-
-
X
X
-
22 anos
-
Mestrado em Geologia
UFBA / 1980
-
X
-
X
-
30 anos
30 anos
Especialização em Linguística
Aplicada ao Português –
Produção de Textos
UESB / 1999
-
X
-
X
-
09 anos
22 anos
-
X
-
X
-
11 anos
16 anos
Mestranda profissionalizante em
Gestec / UNEB
Especialista em Educação
FACE / 2002
Doutoranda em Ciências da
Religião / Pontifícia Universidade
Católica de Goiás
Mestrado em Ciências da Religião
PUC Goiás / 2011
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Qualificação
Docente
Regime de Trabalho
Componente Curricular que Leciona
Graduação
Pós-Graduação
Forma de
Ingresso
Experiência
Acadêmica
Experiência
Profissional
20 H
40 H
D. E.
C
S
X
-
-
-
X
04 anos
08 anos
-
X
-
X
-
20 anos
22 anos
- Pedologia
- Atividade de Campo
Mestrado em Desenvolvimento
Regional
- Geologia
- Análise Ambiental
Uildo Batista Oliveira
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
Graduaçao em
Geografia
UNEB/ 2008
UESC / 2002
Especialização E, Educação De
Jovens e Adultos
- Biogeografia
UESC / 2003
- Geom orfologia
- Hidrografia
- Eventos Fundadores do Mundo
Contemporâneo
- História do Pensamento
Geográfico
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
- Geografia Urbana
Valter Luiz dos Santos
Marcelo
- Eventos Fundadores do EstadoNação Brasileiro
- Procedimentos de Análise
Quantitativos Aplicados à Pesquisa
Geográfica
- Temas Emergentes em Geografia
- Procedimentos de Análise
Qualitativos Aplicados à Pesquisa
Geográfica
- Geografias do Brasil
- Geografia do Turismo
Licenciatura em
Geografia
UFBA / 1991
Mestrado em Geografia
UFB / 2001
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Qualificação
Docente
Regime de Trabalho
Componente Curricular que Leciona
Graduação
Pós-Graduação
Graduação em
Geografia
Mestrado em Geografia
Forma de
Ingresso
Experiência
Acadêmica
Experiência
Profissional
20 H
40 H
D. E.
C
S
-
X
-
-
X
04 anos
21 anos
-
-
X
X
-
13 anos
17 anos
-
-
X
X
-
06 anos
10 anos
- Prática de Ensino de Geografia II, III
e IV
- Educação de Jovens e Adultos
Venozina de Oliveira
Soares
- Geografia da Produção e Circulação
- Educação Ambiental
UESB / 1997
UFS / 2011
- Temas Emergentes em Geografia
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC II e III
- Geografia Agrária
- Trabalho de Conclusão de Curso II e
III
Vilomar Sandes
Sampaio
- Metodologia da Pesquisa
- Regionalizações do Mundo
Contemporâneo
Graduação em
Geografia
UESB / 1996
Doutorado em Geografia
UFS / 2013
- Teorias Regionais
- Regionalização do Espaço Mundial II
- Estágio Supervisionado em
Geografia I, II, III e IV
- Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC I, II e III
Wagnervalter Dutra
Júnior
- Geografia da População
- Metodologia do Trabalho Científico
- História do Pensam ento Geográfico
- Geografia Agrária
- Aspectos Políticos da Análise
Geográfica
Fonte: Colegiado do Curso de Geografia – Campus VI
Doutorando em Geografia
Graduação em
Geografia
UFS / 2011
UESB / 2002
Mestrado em Geografia
UFS / 2010
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
Quadro 12 – Publicações dos Docentes
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
ROCHA, Altemar Amaral . A fragmentação socioespacial das
cidades: o desafio da planificação urbana no Brasil. A
fragmentação socioespacial das cidades: o desafio da planificação
urbana no Brasil. 1ed.Barcelona: Apec, 2012, v. , p. 767-779.
Capítulos de livros
publicados
ROCHA, Altemar Amaral . USO DO SOLO, DESIGUALDADES
SOCIAIS E TERRITORIAIS NO ESPAÇO URBANO DE VITORIA
DA CONQUISTA. In: Anderson Ferrari; Cristina Souza da Rosa;
José Luiz Borges Horta; Júlia Kátia Borgneth Petrus; Maria
Consuelo Oliveira Santos; Maristela Andréa Teichamann Bazzan.
(Org.).
HORIZONTES
DE
BRASIL;
ESCENARIOS,
INTERCAMBIOS
Y
DIVERSIDAD.
1ed.BARCELONA:
EDICIONES APEC, 2011, v. , p. -.
Altemar Amaral
Rocha
Ana Paula de Souza
Maciel
ROCHA, Altemar Amaral . Territorialidade, segregação
residencial e desigualdades sociais na morfologia urbana das
cidades brasileiras. In: Anderson Ferrari; Cristina Sousa da Rosa;
Jose Luiz Borges Horta; Julia Kátia Borgneth Petrus; Maria
Consuelo Oliveira Santos Maristela Andrea Teichmann Bazzan.
(org.). Horizontes de brasil escenarios, intercambios y diversidad.
1ed.Barcelona: ediciones APEC, 2011, v. , p.
Livros
publicados/organizados ou
edições
ROCHA, Altemar Amaral . SOCIEDADE&NATUREZA: A
produção do Espaço urbano em bacias hidrográficas. 1. ed.
VITORIA DA CONQUISTA-BA: EDIÇOES UESB, 2011.
Textos em jornais de
notícias/revistas
ROCHA, Altemar Amaral . SOCIEDADE E NATUREZA:
UNIDADE E CONTRADIÇÃO DAS RELAÇÕE. Okara : Geografia
em Debate (UFPB), João Pessoa, PB, DGEOC/CCEN/UF, p. 5 24, 01 jan. 2010.
Trabalhos completos
publicados em anais de
congressos
MACIEL, A. P. S. . Dinamicas de grupo: práticas pedagógicas na
formação de educadores no curso de geografia - UNEB vi. In: i
seminário acadêmico interdisciplinar e ii seminário interdisciplinar
de ensino, pesquisa e extensão, 2013, Caetité Ba. I seminário
acadêmico interdisciplinar e ii seminário interdisciplinar de ensino,
pesquisa e extensão. Caetité, 2013.
MACIEL, A. P. S. ; VEIGA, A. C. ; LOPES, M. M. . As novas
tecnologias como ferramenta de auxilio na formação docente. In: ii
colóquio de práticas pedagógicas inovadoras na universidade,
2011, Salvador - ba. Ii colóquio de práticas pedagógicas
inovadoras na Universidade, 2011.
MACIEL, A. P. S. . Estágio Supervisionado e Análise Escolar.
2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
MACIEL, A. P. S. . A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DOCENTE. 2012.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
Ana Paula de Souza
Maciel
Apresentações de
Trabalho
MACIEL, A. P. S. . ESTÁGIO: PESQUISA E ANÁLISE NO
ENSINO
DA
GEOGRAFIA.
2012.
(Apresentação
de
Trabalho/Comunicação).
MEIRA, M. C. ; BARROS, M.I.M. ; SANTOS, P.M.M. ; MACIEL, A.
P. S. ; PIMENTEL, C.A. . A EJA NO BRASIL E NA BAHIA:
APONTAMENTOS HISTÓRICOS. 2012. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
PIMENTEL, C.A. ; MEIRA, M. C. ; BARROS, M.I.M. ; MACIEL, A.
P. S. . O CURRÍCULO ESCOLAR E A CONSTRUÇÃO DA
IDENTIDADE DOS REMANESCENTES QUILOMBOLAS DO
SAPÉ: UM ESTUDO DE CASO. 2012. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
Apresentações de
Trabalho
Ana Paula de Souza
Maciel
OLIVEIRA, F. DA S. ; MACIEL, A. P. S. ; MEIRA, M. C. . NOVAS
TECNOLOGIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. 2012.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
MACIEL, A. P. S. ; COSTA, P. K.S. ; VEIGA, A. C. ; MEIRA, M. C.
. DINÂMICAS DE GRUPO COMO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
ENRIQUECEDORAS À FORMAÇÃO DE EDUCADORES. 2012.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
MACIEL, A. P. S. ; COSTA, P. K.S. . ENSINO DE GEOGRAFIA.
2013.
Demais tipos de Produção
técnica
Resumos publicados em
anais de congressos
MACIEL, A. P. S. . NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO. 2012. (Curso de curta duração
ministrado/Outra).
PIMENTEL, C. A. . Alimentos trangênicos:mitos e verdades. In:
VIII Encontro Baiano Geografia/ X Semana de Geografia da
UESB, 2011, Vitória da Conquista. Questões Epistemológicas: A
prática da Geografia Atual, sua relevância e contribuição para a
Bahia Contemporânea, 2011. v. 0. p. 0-0.
Maria Inês Meira Santos Brito ; SANTOS, P. M. M. ; PIMENTEL,
C. A. ; MACIEL, A. P. S. . A EJA NO BRASIL E NA
BAHIA:APONTAMENTOS HISTÓRICOS. 2012. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
Celeste Aparecida
Pimentel
Apresentações de
Trabalho
PIMENTEL, C. A. ; Maria Inês Meira Santos Brito ; MACIEL, A. P.
S. . O CURRÍCULO ESCOLAR E A CONSTRUÇÃO DA
IDENTIDADE DOS REMANESCENTES QUILOMBOLAS DO
SAPÉ:UM ESTUDO DE CASO. 2012. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
PIMENTEL, C. A. ; RIBEIRO, J. M. R. . A APLICAÇÃO DA
RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMA NO CURSO
TÉCNICO EM MINERAÇÃO DO CETEP DO SERTÃO
PRODUTIVO EM CAETITÉ:UM NOVO OLHAR PARA O ENSINO
DA
MATEMÁTICA..
2012.
(Apresentação
de
Trabalho/Congresso).
PIMENTEL, C. A. . Alimentos Transgênicos: mitos e verdades.
2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
Capítulos de livros
publicados
Francely da Silva
Oliveira
Apresentações de
Trabalho
VEIGA, A.J.P. ; OLIVEIRA, F. S. . Ecoturismo em Caetité. In:
Maria de Fátima Novaes Pires; Marcos Profeta Ribeiro; Zélia
Malheiro Marques. (Org.). HISTÓRIA E MEMÓRIA: ESTUDOS
SOBRE OS SERTÕES BAIANOS. 01ed.Salvador: Editora da
Universidade do Estado da Bahia, 2012, v. 01, p. 237-266.
MACIEL,Ana Paula de Souza. ; BARROS, M. C. M. ; OLIVEIRA,
F. S. . Novas Tecnologias e Formação de Professores. 2012.
(Apresentação de Trabalho/Outra).
OLIVEIRA, F. S. . O uso das novas tecnologias como alternativa
pedagógica. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
Gabriela Silveira
Rocha
Resumos expandidos
publicados em anais de
congressos
ROCHA, G. S. . Pluriatividade e nova ruralidades no sudoeste
baiano. In: II Simpósio Regional de Desenvolvimento Rural, 2012,
Aracaju. II Simpósio Regional de Desenvolvimento Rural: Novas
ruralidade e políticas públicas para a agricultura, 2012.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
ROCHA, G. S. . A CARTOGRAFIA TÁTIL E O ENSINO DE
GEOGRAFIA. In: XVII Encontro Nacional de Geógrafos, 2012,
Belo Horizonte. XVII Encontro Nacional de Geógrafos:Entre
escalas, poderes, ações, Geografias, 2012.
SAMPAIO, Vilomar Sande ; SAMPAIO, A. V. O. ; ROCHA, G. S. .
A reestruturação produtiva capitalista e as relações de trabalho no
campo brasileiro. In: V Simpósio Internacional de Geografia
Agrária - VI Simpósio Nacional de Geografia Agrária, 2011, Belém.
Questões Agrárias na Panamazônia No Século XXI: usos e
abusos do território, 2011.
Resumos expandidos
publicados em anais de
congressos
Gabriela Silveira
Rocha
ROCHA, G. S. . Políticas públicas de desenvolvimento regional no
sudoeste baiano. In: IX ENANPEGE, 2011, Goiânia. A pesquisa e
a produção geográficas: o pulsar no tempo e no espaço, 2011.
ROCHA, G. S. ; OLIVEIRA, Venozina Soares . Resistência e
Participação dos Movimentos Sociais na Construção de Grandes
Barragens no Nordeste. In: VIII ENCONTRO BAIANO DE
GEOGRAFIA EBG, 2011, Vitória da conquista. QUESTÕES
EPISTEMOLÓGICAS: A PRÁTICA SOCIAL DA GEOGRAFIA
ATUAL, SUA RELEVÂNCIA E CONTRIBUIÇÃO PARA A BAHIA
CONTEMPORÂNEA, 2011.
ROCHA, G. S. ; SAMPAIO, A. V. O. ; SAMPAIO, Vilomar Sande .
Vitória da Conquista: um resgate a história e a memória da cidade.
In: IX Cilóquio Nacional e II Colóquio Internacional do Museu
Pedagógico, 2011, Vitória da Conquista - BA. Desafios
Epistemológicos das Ciências na atualidade, 2011.
Apresentações de
Trabalho
Gildava Araújo da
Silva Nascimento
Livros
publicados/organizados ou
edições
ROCHA, G. S. ; SAMPAIO, A. V. O. ; SAMPAIO, Vilomar Sande .
Vitória da Conquista: um resgate a história e a memória da cidade.
2011. (Apresentação de Trabalho/Outra).
ROCHA, G. S. ; OLIVEIRA, Venozina Soares . Resistência e
Participação dos Movimentos Sociais na Construção de Grandes
Barragens
no
Nordeste.
2011.
(Apresentação
de
Trabalho/Comunicação).
CASTRO, J.M.L. ; BONFIM, I.A.S. ; NASCIMENTO, G. A. S. .
BACIAS HIDROGRÁFICAS DE GUANAMBI: uso, ocupação e
conservação - rio Carnaíba de Dentro, riacho Belém e
zoneamento urbano das áreas verdes. 1ª. ed. Brasília -DF: IN
LIBRIS LIBERTAS, 2010. v. 1. 145p .
NEVES, J. A. ; MAGALHÃES, M. C. ; COSTA, Glauber Barros
Alves . Uma análise do Ensino de Geografia no Grupo Escolar
Senador Ovídio Teixeira no Município de Caetité. In: I Seminário
Academico Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de
Ensino, Pesquisa e Extensão, 2013, Caetité. Anais do I Seminário
Academico Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de
Ensino, Pesquisa e Extensão, 2013.
Glauber Barros
Alves Costa
Trabalhos completos
publicados em anais de
congressos
TEIXEIRA, J. P. ; COSTA, Glauber Barros Alves . O ensino de
Geografia na escola Manoel Lopes Teixeira no Município de
Caetité - Ba: Um estudo de caso. In: I Seminário Academico
Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa
e Extensão, 2013, Caetité. Anais do I Seminário Academico
Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa
e Extensão, 2013.
VEIGA, A. C. ; COSTA, Glauber Barros Alves . AS
IMPLICAÇÕES DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NEOLIBERAIS
NO PNLD DE GEOGRAFIA. In: III Colóquio Internacional do
Museu Pedagógico, 2013, Vitoria da Conquista. Anais do III
Coloquio Internacional e X Nacional do Museu Pedagógico. Vitoria
da Conquista: UESB, 2013. v. unico.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
SOARES, Renata Santos ; COSTA, Glauber Barros Alves .
EDUCAÇÃO DO CAMPO NA SOCIEDADE ATUAL EM VITORIA
DA CONQUISTA- BAHIA. In: III Colóquio Internacional do Museu
Pedagógico, 2013, Vitória da Conquista. Anais do III Coloquio
Internacional e X Nacional do Museu Pedagógico. Vitoria da
Conquista: UESB, 2013.
SILVA, E. S. ; CHAGAS, N. B. B. ; COSTA, Glauber Barros
Alves . O ENSINO TÉCNICO NO BRASIL E SUAS
IMPLICAÇÕES: UMA ABORDAGEM A PARTIR DO CURRICULO
DE GEOGRAFIA DO CETEP, CAETITÉ-BA, 2011. In: III Colóquio
Internacional do Museu Pedagógico, 2013, Vitoria da Conquista.
Anais do III Coloquio Internacional e X Nacional do Museu
Pedagógico. Vitoria da Conquista: UESB, 2013.
SOARES, Renata Santos ; COSTA, Glauber Barros Alves . O
ENSINO DE GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO DO CAMPO DO
(MST) E NA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE
VITÓRIA DA CONQUISTA (SMED). In: Encontro Nacional de
Geógrafos, 2012, Belo Horizonte. Anais do XVII Encontro Nacional
de
Geógrafos.
Belo
Horizonte:
http://www.eng2012.org.br/consulta, 2012.
Glauber Barros
Alves Costa
Trabalhos completos
publicados em anais de
congressos
JESUS, S. ; COSTA, Glauber Barros Alves . FORMAÇÃO
DOCENTE EM GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: TEORIA
E PRÁTICA NA CIDADE DE POÇÕES-BA.. In: XVII Encontro
Nacional de Geógrafos, 2012, Belo Horizonte. Anais do XVII
Encontro
Nacional
de
Geógrafos.
Belo
Horizonte:
http://www.eng2012.org.br/consulta, 2012.
COSTA, Glauber Barros Alves . Um estudo sobre as políticas
educacionais contemporâneas e o ensino de Geografia. In: X
Jornada do HISTEDBR, 2011, Vitória da Conquista. Jornada
HISTEDBR. Vitoria da Conquista: UESB, 2011.
COSTA, Glauber Barros Alves . Um estudo sobre a relação
teoria e prática na formação do professor de Geografia. In: XI
ENPEG - Encontro Nacional de Pesquisa e Ensino em Geografia,
2011, Goiania. Anais do XI ENPEG. Goiania: UFG, 2011.
SOARES, Renata Santos ; COSTA, Glauber Barros Alves . Um
Estudo sobre o Ensino de Geografia para a Educação do Campo.
In: V Colóquio Internacional Educação e contemporaneidade,
2011, Sao Cristovao. Anais do V Colóquio Internacional Educação
e contemporaneidade. Sao Cristovao: UFS, 2011.
AIRÃ, A. ; COSTA, Glauber Barros Alves . A FORMAÇÃO DO
PROFESSOR DE GEOGRAFIA NA MODALIDADE Á DISTÂNCIA:
Um estudo sobre a política pública. In: II Colóquio Internacional do
Museu Pedagógico, 2011, Vitoria da Conquista. Anais do II
Colóquio Internacional do Museu Pedagógico, 2011.
SILVA, E. ; BRITO, G. A. ; SANTOS, W. O. ; COSTA, Glauber
Barros Alves . CONCEPÇÕES SOBRE O ENSINO DE
GEOGRAFIA
E
A
RELAÇÃO
COM
O
SOCIOCONSTRUTIVISMO.. In: II Colóquio Internacional do
Museu Pedagógico, 2011, Vitória da Conquista. Colóquio
Internacional do Museu Pedagógico da UESB. Vitória da
Conquista: UESB, 2011.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
Trabalhos completos
publicados em anais de
congressos
PRODUÇÃO
COSTA, Glauber Barros Alves . DA EUROPA AO BRASIL: Um
Estudo sobre a trajetória do Ensino Superior em Geografia. In: II
Colóquio Internacional do Museu Pedagógico da UESB, 2011,
VItória da Conquista. II Colóquio Internacional do Museu
Pedagógico da UESB. Vitória da Conquista: UESB, 2011.
JESUS, S. ; COSTA, Glauber Barros Alves . UM ESTUDO
SOBRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA E A
EDUCAÇÃO INCLUSIVA. In: II Colóquio Internacional do Museu
Pedagógico, 2011, Vitória da Conquista. II Colóquio Internacional
do Museu Pedagógico da UESB. Vitória da Conquista: UESB,
2011.
SOARES, Renata Santos ; COSTA, Glauber Barros Alves .
Educação do Campo e a Formação do Professor de Geografia em
Vitória da Conquista. In: III Seminário de Educação e
Contemporaneidade, 2012, Salvador. Anais do III Seminário de
Educação e Contemporaneidade. Salvador: Eduneb, 2012. v. 1. p.
8-201.
LEMOS, J.N. ; COSTA, Glauber Barros Alves . Análise do
ensino de Geograifa em Barra do Choça - Ba no Colégio Estadual
Dária Viana de Queiroz. In: XI ENPEG- Encontro Nacional de
Práticas de Ensino de Geografia, 2011, Goiânia. Anais do XI
ENPEG - Encontro Nacional de Práticas de Ensino de Geografia.
Goiania: PUC- Goiás, 2011.
COSTA, Glauber Barros Alves ; SANTOS, V.S. . TECNOLOGIA
NA ESCOLA: A Análise da Informática no Projeto Político
Pedagógico do Colégio de Aplicação/UFS. In: I Simpósio de
Educação Superior VIrtual, 2011, Vitória da Conquista. Anais do I
Simpósio de Educação Superior VIrtual. Vitória da Conquista:
UESB, 2011.
Glauber Barros
Alves Costa
Resumos expandidos
publicados em anais de
congressos
FLORES, G ; PALLADINO, G ; COSTA, Glauber Barros Alves ;
BENEDICTIS, N. M. S. M. . Relato de uma prática utilizando o
Blog como Recurso Didático no Ensino de Geografia. In: I
Simpósio de Educação Superior VIrtual, 2011, Vitória da
Conquista. Anais do I Simpósio de Educação Superior VIrtual.
Vitória da Conquista: UESB, 2011.
SOUZA, F. D. S ; JESUS, S. ; COSTA, Glauber Barros Alves . A
formacao docente de Geografia diante dos anseios da Educacao
Inclusiva na contemporaneidade. In: III Simposio de Ensino e
Aprendizagem em Geografia, 2011, Vitoria da Conquista. Anais do
III Simposio de Ensino e Aprendizagem em Geografia. Vitoria da
Conquista: UESB, 2011.
LIMA, I. B. de ; COSTA, Glauber Barros Alves . A Geografia
Politica nos livros didáticos: Uma ferramenta de influência
Ideológica. In: III SImpósio de Ensino e Aprendizagem de
Geografia, 2011, Vitória da Conquista. Anais do III Simpósio de
Ensino e Aprendizagem em Geografia. Vitória da Conquista:
UESB, 2011.
JESUS, S. ; COSTA, Glauber Barros Alves . Ensino de
Geografia e Educação Inclusiva: Da formação a prática na cidade
de Poções - Ba. In: III Simpósio de Ensino e Aprendizagem em
Geografia, 2011, Vitória da Conquista. Anais do III Simpósio de
Ensino e Aprendizagem em Geografia. Vitória da Conquista:
UESB, 2011.
SOARES, Renata Santos ; COSTA, Glauber Barros Alves .
Educação do Campo e Pedagogia do MST. In: III Simpósio de
Ensino e Aprendizagem em Geografia, 2011, Vitória da Conquista.
Anais do III Simpósio de Ensino e Aprendizagem em Geografia.
Vitória da Conquista: UESB, 2011.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
Glauber Barros
Alves Costa
TIPO DE PRODUÇÃO
Resumos expandidos
publicados em anais de
congressos
Maria Célia
Malheiros Knopp
Maria Eliane Brito
de Andrade
PORTO, A. S. ; AIRÃ, A. ; SILVA C. C. ; FERNANDES, E. ; LAGO,
G. ; CORREIA, M. ; COSTA, Glauber Barros Alves . Projeto
Radix: Uma análise do LIvro didático do 6 ano do Ensino
Fundamental. In: III Simpósio de Ensino e APrendizagem em
Geografia, 2011, Vitória da Conquista. Anais do III Simpósio de
Ensino e APrendizagem em Geografia. Vitória da Conquista:
UESB, 2011.
PORTO, A. S. ; AIRÃ, A. ; FERNANDES, E. ; CORREIA, M. ;
LAGO, G. ; COSTA, Glauber Barros Alves . Um olhar sobre o
Ensino de Geografia e o Papel do Estado na Educação Pública.
In: III Simpósio de Ensino e Aprendizagem em Geografia, 2011,
Vitória da Conqusita. Anais do III Simpósio de Ensino e
Aprendizagem em Geografia. Vitória da Conqusita: UESB, 2011.
Capítulos de livros
publicados
ARRUDA, M. S. Q. ; PIMENTEL, J. S. ; CARNEIRO, A. F. T. .
Identificação de aglomerados subnormais passíveis de instituição
de Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS utilizando-se
tecnologias da geoinformação. In: Silvio Jacks dos Anjos Garnés;
Ana Lúcia Bezerra Candeias; Verônica Maria Costa Romão.
(Org.). Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação.
Recife: Editora Universitária - UFPE, 2011, v. 1, p. 65-89.
Artigos aceitos para
publicação
PIMENTEL, J. S. ; CARNEIRO, A. F. T. . CADASTRO
TERRITORIAL MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIO DE
PEQUENO PORTE DE ACORDO COM OS CONCEITOS DA
PORTARIA N.511 DO MINISTÉRIO DAS CIDADES. RBC. Revista
Brasileira de Cartografia (Online), 2012.
Trabalhos completos
publicados em anais de
congressos
JESUS, L. F. . Integração de mídias na prática pedagógica: um
projeto de ação em Iuiú-BA. In: I Seminário Acadêmico
Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa
e Extensão, 2013, Caetité-BA. Ensino, Pesquisa e Extensão:
Experiências e Produção de Saberes na Universidade, 2013.
Resumos publicados em
anais de congressos
JESUS, L. F. . Integração de mídias na prática pedagógica: um
projeto de ação em Iuiú-BA. In: I Seminário Acadêmico
Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa
e Extensão, 2013, Caetité-BA. I Seminário Acadêmico
Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa
e Extensão, 2013.
Apresentações de
Trabalho
JESUS, L. F. . Integração de mídias na prática pedagógica: um
projeto de ação em Iuiú-BA. 2013. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
Outras produções
bibliográficas
KNOPP, F. M. ; KNOPP, M. C. M. ; KNOPP, Maria Célia
Malheiros . Representações Sociais do professor sobre
indisciplina e hiperatividade na sala de aula\: um estudo de caso.
Salvador: Quarteto, 2011 (Artigo).
Trabalhos completos
publicados em anais de
congressos
ANDRADE, M. E. B. ; Rosilene da Conceição Carvalho .
Mapeamento da qualidade de vida urbana em Caetité-BA. In: VIII
Encontro Baiano de Geografia / X Semana de Geografia da
UESB, 2011, Vitoria da Conquista. Questões Epistemológicas: A
prática social da Geografia atual, sua relevância e contribuição
para a Bahia conntemporânea, 2011.
Apresentações de
Trabalho
ANDRADE, M. E. B. ; Rosilene da Conceição Carvalho .
Mapeamento da qualidade de vida urbana em Caetité-BA. 2011.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
Junívio da Silva
Pimentel
Leandro Ferreira de
Jesus
PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
Trabalhos completos
publicados em anais de
congressos
PRODUÇÃO
COSTA, E.S ; SILVA, M.I. ; NERY, M. G. S. . Revisitando o
conceito de território para compreender a formação territorial de
Serra do Ramalho-BA.. In: VIII ENCONTRO BAIANO DE
GEOGRAFIA/ X SEMANA DE GEOGRAFIA DA UESB, 2011,
Vitória da Conquista. anais:issn 2179-4774, 2011.
MOREIRA, M.N ; NERY, M. G. S. . Formação territorial e
mobilidade populacional em Candiba-BA.. In: VIII ENCONTRO
BAIANO DE GEOGRAFIA/ X SEMANA DE GEOGRAFIA DA
UESB, 2011. Vitória da Conquista, 2011.
SOARES, F.G. ; NERY, M. G. S. . A mobilidade populacional em
Santa Luzia. In: III SEMANA DE LETRAS E I ENCONTRO DE
LITERATURA BAIANA: Linguagens, Leitura e Literatura, 2011,
Caetité. Anais da III SEMANA DE LETRAS E I ENCONTRO DE
LITERATURA BAIANA: Linguagens, leitura e Literatura, 2011.
Resumos publicados em
anais de congressos
Maria Goreth e Silva
Nery
SANTANA, F.P.S. ; NERY, M. G. S. . A ocupação do espaço
urbano: o caso do loteamento "escola agrícola" em Caetité-Bahia.
In: III SEMANA DE LETRAS E I ENCONTRO DE LITERATURA
BAIANA: Linguagens, Leitura e Literatura, 2011, Caetité. Anais da
III SEMANA DE LETRAS E I ENCONTRO DE LITERATURA
BAIANA: Linguagens, leitura e Literatura, 2011.
SILVA, E.D. ; NERY, M. G. S. . A produção do espaço urbano: o
caso do bairro São Vicente em Caetité-Bahia. In: III SEMANA DE
LETRAS E I ENCONTRO DE LITERATURA BAIANA: Linguagens,
Leitura e Literatura, 2011, Caetité. Anais da III SEMANA DE
LETRAS E I ENCONTRO DE LITERATURA BAIANA: Linguagens,
leitura e Literatura, 2011.
Apresentações de
Trabalho
MOREIRA, M.N ; NERY, M. G. S. . A mobilidade humana na
temporalidade e na espacialidade das relações de trabalho. 2011.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
NERY, M. G. S. . Coordenação de mesa redonda "A Questão
regional na Bahia contemporânea no VIII ENCONTRO BAIANO
DE GEOGRAFIA/ X SEMANA DE GEOGRAFIA DA UESB. 2011.
Trabalhos técnicos
NERY, M. G. S. . Coordenação de Espaço de Diálogo "Analise do
mundo
na
contemporaneidade:
recortes
teóricosempíricos/circuitos, redes e trabalho na contemporaneidade no
VIII ENCONTRO BAIANO DE GEOGRAFIA/ X SEMANA DE
GEOGRAFIA DA UESB. 2011.
NERY, M. G. S. . Coordenação do Laboratório de Geografia da
Bahia. 2011.
Artigos completos
publicados em periódicos
Sandra Célia
Coelho Gomes da
Silva
Livros
publicados/organizados ou
edições
SILVA, S. C. C. G. ; RIBEIRO, A.L ; SANTOS, J. A. . A violência
no discurso Homilético. Ciberteologia (São Paulo. Edição em
Português), v. 01, p. 43-57, 2012.
SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa: prática do
catolicismo popular. Fragmentos de Cultura (Online), v. v.21, p.
249-268, 2011.
SILVA, S. C. C. G. . Religião e (RE) Significação da Intimidade.
557. ed. Goiânia: Kelps, 2012. v. 500. 186p .
SILVA, S. C. C. G. (Org.) . (RE) Significando as ciências sociais
na saúde. 025. ed. Guarapuava: Pão Vinho, 2011. v. 200. 106p .
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
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Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
DWORAK, C. ; SILVA, S. C. C. G. . Caetité das Romarias. In:
Zélia Malheiros Marques, Marinalva Nunes Fernandes, Maria de
Fátima Novaes Pires. (Org.). 100 anos de Fé e Missão nas Terras
Sagradas do Sertão - Bahia. 000ed.Salvador - Ba: EDUNEB,
2013, v. 01, p. 59-67.
SILVA, S. C. C. G. ; REIS, S. M. A. O. . O diálogo Inter- Religioso
da Diocese de Caetité: Entre o Ontem e o Hoje. Relação com
outras igrejas cristãs e outros grupos religiosos. In: Zélia Malheiros
Marques; Marinalva Nunes Fernandes, Maria de Fátima Novaes
Pires. (Org.). 100 Anos de Fé e Missão nas Terras Saagradas do
SErtão - Bahia. 000ed.Salvador - bahia: EDUNEB, 2013, v. 01, p.
121-128.
Capítulos de livros
publicados
SILVA, S. C. C. G. . A PRESENÇA DA FAMÍLIA NA ROMARIA
DO BOM JESUS DA LAPA: a convivência da tradição com a
modernidade. In: Carolina Teles Lemos. (Org.). Religião e (RE)
Significação da Intimidade. 557ed.Goiânia: Kelps, 2012, v. 01, p.
01-186.
SILVA, S. C. C. G. ; RIBEIRO, A.L ; SANTOS, J. A. . A violência
no discurso Homilético. In: irene dias de Oliveira, Clóvis Ecco.
(Org.). Religião, Violência e suas interfaces. 01ed.São Paulo:
Paulinas, 2012, v. 01, p. 43-57.
SILVA, S. C. C. G. . Direitos Humanos e o papel da mulher na
sociedade brasileira:avanços ou retrocessos?. In: Ivoni Richter
Reimer. (Org.). Direitos Humanos: enfoques bíblicos, teológicos e
filosóficos.. São Leopoldo: OIKOS, 2011, v. 01, p. 155-168.
SILVA, S. C. C. G. . Romarias: um espaço de interação entre a
tradição e a modernidade. In: Pedro A. Ribeiro de Oliveira,
Geraldo DE Moria. (Org.). Religião e Educação para a cidadania.
São Paulo: Paulinas, 2011, v. 1, p. 1941-1969.
Sandra Célia
Coelho Gomes da
Silva
SILVA, S. C. C. G. . A prática da violência no campo religioso
brasileiro. In: X Congresso internacional de teologia da PUC/PR,
2011, Curitiba - PR. Teologia, gênero e expressões: para onde
caminhamos?. Curitiba: Editora da PUC/ PR, 2011. p. 531-542.
Trabalhos completos
publicados em anais de
congressos
SILVA, S. C. C. G. . AS Intervenções do Projeto Inter- Agir no
contexto das mães- cangur: um relato de experiência. In: XVI Semana Acadêmica de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2011,
Guanambi - Ba. XVI - Semana Acadêmica de Ensino, Pesquisa e
Extensão - Universidade e Sustentabilidade: educação, saúde e
gestão como espaços de intervenção, 2011.
RIBEIRO, A.L ; SILVA, S. C. C. G. . O PERFIL DO PROFESSOR
DE ENSINO RELIGIOSO PÓS-MODERNO. In: XVI - Jornada
sobre Alternativas Religiosa em América Latina, 2011, Punta Del
Este. XVI - Jornada sobre Alternativas Religiosa em América
Latina, 2011.
SILVA, S. C. C. G. ; Duques, M.L. . A INSERÇÃO DA
RELIGIOSIDADE NAS PRÁTICAS SOCIOEDUCATIVAS DE
CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL. In:
XVI _ Jornada sobre alternativa religiosa em América Latina,
2011, Punta del Este. XVI _ Jornada sobre alternativa religiosa em
América Latina, 2011.
Resumos publicados em
anais de congressos
SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa: um espaço
de expressão e (re)configuração das relações gênero. In: 3º
Congresso Nacional da ANPTECRE:Teologia e Ciências da
Religião : INTERFACES, 2011, São Paulo. Teologia e Ciências da
Religião : INTERFACES. São Paulo: Editora Bigráfica, 2011. p.
40-40.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
SILVA, S. C. C. G. ; COUTO, P. L. S. . A religiosidade como
alternativaterapêutica:o olhar da religião protestante na cidade de
Guanambi. In: 3º Congresso Nacional da ANPTECRE, 2011, São
Paulo. Teologia e Ciências da religião: INTERFACES. São Paulo:
editora Bigráfica, 2011. p. 96.
Resumos publicados em
anais de congressos
Rodrigues, F. L. ; SILVA, S. C. C. G. . A importância do Marketing
Religioso na Romaria do Bom Jesus da Lapa. In: V Congresso
Internacional em Ciências da Religião: Religião na mídia, mídia na
religião, 2011, Goiânia. RELIGIÃO, TRANSFORMAÇÕES
CULTURAIS E GLOBALIZAÇÃO. Goiânia: Editora da PUC/GO,
2011. p. 35.
SILVA, S. C. C. G. . A romaria do Bom Jesus da Lapa: Interfaces
no processo midiático. In: V Congresso Internacional em Ciências
da Religião, 2011, Goiânia. RELIGIÃO, TRANSFORMAÇÕES
CULTURAIS E GLOBALIZAÇÃO. Goiânia: Editora da PUC/GO,
2011. p. 62-62.
Boa Sorte, T E ; Souza, L G ; COUTO, P. L. S. ; SILVA, S. C. C.
G. . Envelhecimento e religiosidade: como se comportam os
cuidadores de idosos frente essa questão. In: V Congresso
Internacional em Ciências em Religião, 2011, Goiânia. RELIGIÃO,
TRANSFORMAÇÕES CULTURAIS E GLOBALIZAÇÃO. Goiânia:
Editora da PUC/GO, 2011. p. 60-60.
SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa: fenõmeno
religioso de devoção popular. 2013. (Apresentação de
Trabalho/Seminário).
SILVA, S. C. C. G. ; DWORAK, C. . FORMAÇÃO DE
PROFESSORES NO CONTEXTO DA DIVERSIDADE CULTURAL
E RELIGIOSA DO ALTO SERTÃO DA BAHIA: DESAFIOS E
POSSIBILIDADES..
2013.
(Apresentação
de
Trabalho/Congresso).
Sandra Célia
Coelho Gomes da
Silva
SILVA, S. C. C. G. ; CARDOSO, J. S. . A Festa do Divino Espirito
Santo na comunidade da Fazenda campos Bom Jesus da lapa.
2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
SILVA, S. C. C. G. . Educação e Diversidade: questões que
interrogam a formação docente, a pesquisa e a extensão no
contexto da diversidade cultural e religiosa. 2013. (Apresentação
de Trabalho/Conferência ou palestra).
Apresentações de
Trabalho
SILVA, S. C. C. G. . Coordenação de Grupo de Trabalho:Gestão,
Educação
e
Diversidade.
2013.
(Apresentação
de
Trabalho/Outra).
SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa: espaço de
(RE) contrução das identidades de gênero feminina. 2012.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da lapa um
manifestação do catolicismo popular. 2012. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
SILVA, S. C. C. G. ; SANTOS, E. A. ; MALHEIROS, R. S. ; PIRES,
S. A. ; PRADO, I. F. . Incidència de doenças crônicas não
transmissíveis em idosos asilados. 2012. (Apresentação de
Trabalho/Outra).
SILVA, S. C. C. G. . A Participação da Família na Romaria do
Bom Jesus da Lapa: no contexto das transformação. 2012.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
SILVA, S. C. C. G. . Coordenação da Mesa sobre Religiosidades.
2012. (Apresentação de Trabalho/Outra).
SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa:Um espaço
de expressão e (re) configuração das relações de gênero. 2011.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
COUTO, P. L. S. ; SILVA, S. C. C. G. . A religiosidade como
alternativa terapêutica: o olhar da religião protestante na cidade de
Guanambi. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
SILVA, S. C. C. G. ; Fagundes , S.R. ; SANTOS, M. S. . A
Importância da Espiritualidade no atendimento humanizado de
Enfermagem. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
SILVA, S. C. C. G. ; COUTO, P. L. S. . A religiosidade como
alternativa terapêutica: o olhar da religião protestante na cidade de
Guanambi. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
SILVA, S. C. C. G. . Romaria do BOm Jesus da Lapa: Um espaço
de expressão e (re) configuração das relações de gênero. 2011.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
Duques, M.L. ; SILVA, S. C. C. G. . A inserção da religiosidade
nas práticas socioeducativas de educadoras de crianças em
situação de vulnerabilidade social. 2011. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
SILVA, S. C. C. G. . Romarias: um espaço de interação entre a
tradição e a modernidade.
2011. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
Sandra Célia
Coelho Gomes da
Silva
Apresentações de
Trabalho
F, S, Regina ; SANTOS, M. S. ; SILVA, S. C. C. G. .
espiritualidade:um suporte na prestação de uma assistência de
enfermagem
humanizada.
2011.
(Apresentação
de
Trabalho/Comunicação).
Rodrigues, F. L. ; SILVA, S. C. C. G. . A importância do Marketing
religioso na romaria do Bom Jesus da Lapa. 2011. (Apresentação
de Trabalho/Comunicação).
SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa : Interfaces
no
Processo
midiático.
2011.
(Apresentação
de
Trabalho/Comunicação).
COUTO, P. L. S. ; Souza, L G ; Boa Sorte, T E ; SILVA, S. C. C.
G. . Envelhecimento e religiosidade: como se comportam os
cuidadores de idosos frente essa questão. 2011. (Apresentação
de Trabalho/Comunicação).
SILVA, S. C. C. G. . A prática da violência no campo religioso
brasileiro. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
SILVA, S. C. C. G. ; SANTOS, H.T.O ; SANTOS, E. B. ; SILVA,
S,C ; SOUZA, V.L ; CAMPOS, E. A. . As Intervenções do Projeto
Inter- Agir no contexto das mães-canguru:um relato de
experiência. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
RIBEIRO, A.L ; SILVA, S. C. C. G. . O PERFIL DO PROFESSOR
DE ENSINO RELIGIOSO PÓS-MODERNO. 2011. (Apresentação
de Trabalho/Comunicação).
SILVA, S. C. C. G. ; Duques, M.L. . A INSERÇÃO DA
RELIGIOSIDADE NAS PRÁTICAS SOCIOEDUCATIVAS DE
CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VUNERABILIDADE SOCIAL.
2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
Apresentações de
Trabalho
SILVA, S. C. C. G. . Uma questão de gênero: O lugar da mulher
na Romaria do Bom Jesus da Lapa. 2011. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
SILVA, S. C. C. G. . Formação de Professores no Contexto da
diversidade cultural e religiosa. 2013. .
SILVA, S. C. C. G. . Gênero, violência e Direitos Humanos. 2012.
(Editoração/Livro).
SILVA, S. C. C. G. . O papel da mulher na sociedade brasileira.
2012. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
Sandra Célia
Coelho Gomes da
Silva
Produção Técnica
SILVA, S. C. C. G. . INTERFACES ENTRE A PESQUISA E
RELIGIÃO. 2012. (Programa de rádio ou TV/Mesa redonda).
SILVA, S. C. C. G. . A religião como objeto de pesquisa. 2012.
(Programa de rádio ou TV/Mesa redonda).
SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa em
pesquisa. 2011. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
SILVA, S. C. C. G. . O Bom Jesus da Lapa en pesquisa. 2011.
(Programa de rádio ou TV/Mesa redonda).
NEVES, J. A. ; MAGALHAES, M. C. C. ; MARCELO, Valter Luiz
dos Santos . Os Serviços de Educação e Saúde na Cidade de
Caetité, Início do Século XXI. In: II Simpósio de Estudos Urbanos:
a dinâmica da cidade e a produção do espaço, 2013, Campo
Mourão. II Simpósio de Estudos Urbanos: a dinâmica da cidade e
a produção do espaço. Campo Mourão, 2013. v. Único. p. 1-19.
MARCELO, Valter Luiz dos Santos ; LIMA, M. F. ; SILVA, T. M. .
Os Loteamentos em Caetité-BA no Final do Século XX e Início do
Século XXI. In: II Simpósio de Estudos Urbanos: a dinâmica da
cidade e a produção do espaço, 2013, Campo Mourão. II
Simpósio de Estudos Urbanos: a dinâmica da cidade e a produção
do espaço. Campo Mourão, 2013. v. Único. p. 1-15.
Trabalhos completos
publicados em anais de
congressos
Valter Luiz dos
Santos Marcelo
VILASBOAS, V. B. ; MARCELO, Valter Luiz dos Santos . A INB
no Distrito de Maniaçu em Caetité-Bahia: Transformações e
Permanências. In: II Simpósio de Estudos Urbanos: a dinâmica da
cidade e a produção do espaço, 2013, Campo Mourão. II
Simpósio de Estudos Urbanos: a dinâmica da cidade e a produção
do espaço. Campo Mourão, 2013. v. Único. p. 1-13.
MARCELO, Valter Luiz dos Santos ; TEIXEIRA, J. P. ; NEVES,
J. A. . As Transformações no Espaço Urbano de Caetité-BA, no
final do século XX e início do século XXI. In: III Simpósio Cidades
Médias e Pequenas da Bahia: Desafios e possibilidades do
planejamento e gestão., 2012, Feira de Santana-BA. Anais do III
Simpósio Cidades Médias e Pequenas da Bahia: Desafios e
possibilidades do planejamento e gestão.. Feira de Santana-BA:
UEFS, 2012. v. 1. p. 82-93.
Apresentações de
Trabalho
MARCELO, Valter Luiz dos Santos ; LIMA, M. F. ; SILVA, T. M. .
Os loteamentos em Caetité (BA) no final do século XX e início do
século XXI.. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
VILASBOAS, V. B. ; MARCELO, Valter Luiz dos Santos . A INB
no distrito de Maniaçu em Caetité: transformações e
permanências.. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
NEVES, J. A. ; MAGALHAES, M. C. C. ; MARCELO, Valter Luiz
dos Santos . Os serviços de educação e saúde na cidade de
Caetité - BA, no início do século XXI.. 2013. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
Apresentações de
Trabalho
MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Como debatedor no espaço
de diálogo: Relação Escola e Básica e Universidade. 2012.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
MARCELO, Valter Luiz dos Santos ; TEIXEIRA, J. P. ; NEVES,
J. A. . As Transformações no Espaço Urbano de Caetité-BA, no
final do século XX e início do século XXI. 2012. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico:
Analisando a relevância atribuída à ética pelos professores e
alunos no espaço escolar. 2013.
MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico: Formação
de Professores e Metodologias utilizados na Ensino de Ciências e
Biologia. 2013.
MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico: Formação
de Professores e Metodologias utilizados na Ensino de Ciências e
Biologia. 2013.
Valter Luiz dos
Santos Marcelo
MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer no Processo do
Aluno Rodrigo Fernandes Silveira de Matrícula Especial. 2013.
MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico: Outros
acordes para Educação. 2012.
Trabalhos técnicos
MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico:
Tendências das Políticas Educacionais no Brasil: Possibilidades
de Emancipação ou Precarização? Reflexões diante da Crise
do/no Neoliberalismo. 2012.
MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico:
Configuração Territorial: Limites e Fronteiras, uma Análise para
Construção do Atlas Geográfico do município de Vitória da
Conquista-BA. 2012.
MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico:
Mapeamento da qualidade de Vida Urbana em Caetité-BA. 2012.
MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer no Processo de
Aproveitameto de Estudos da aluna Maricélia Evangelista de
Andrade. 2011.
MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer no Processo de
Aproveitamento de Estudos da aluna Juliana Anastácia da Silva
Azevedo. 2011.
SAMPAIO, V. S. . Modernização da agricultura e seus
rebatimentos nas relações de trabalho no campo brasileiro. In: VIII
Encontro Baiano de Geografia, 2011, Vitória da Conquista. VIII
Encontro Baiano de Geografia, 2011.
Vilomar Sandes
Sampaio
Trabalhos completos
publicados em anais de
congressos
SAMPAIO, V. S. . Agricultor familiar e camponês no contexto da
questão agrária contemporânea. In: XIII EGAL, 2011, San Jose Costa Rica. XIII Encuentro de Geógrafos de America latina, 2011.
GUSMÂO, Adriana David Ferreira ; Sampaio, Andrecksa Viana
Oliveira ; SAM PAIO, V. S. . Práticas de Ensino de Geografia: o
olhar geográfico sobre a cidade. In: IX Colóquio Nacional e II
Colóquio Internacional do Museu pedagógico, 2011, Vitória da
Conquista. IX Colóquio Nacional e II Colóquio Internacional do
Museu pedagógico, 2011.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
ROCHA, G. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; SAMPAIO,
V. S. . Vitória da Conquista: um resgate a história e a memória da
cidade. In: IX Colóquio Nacional e II Colóquio Internacional do
Museu pedagógico, 2011, Vitória da Conquista. IX Colóquio
Nacional e II Colóquio Internacional do Museu pedagógico, 2011.
Trabalhos completos
publicados em anais de
congressos
SAMPAIO, V. S. . PRáTICAS PRODUTIVISTAS E QUESTõES
AGRáRIAS COMO CONSEQüêNCIA DE UMA MODERNIZAçãO
CONSERVADORA .. In: IX Encontro Nacional da ANPEGE, 2011,
Goiânia. IX Encontro Nacional da ANPEGE, 2011.
SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira . A
REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA CAPITALISTA E AS
RELAÇÕES DE TRABALHO NO CAMPO BRASILEIRO. In: V
Simpósio Internacional de Geografia Agrária VI Simpósio Nacional
de Geografia Agrária, 2011, Belém. V Simpósio Internacional de
Geografia Agrária VI Simpósio Nacional de Geografia Agrária,
2011.
SAMPAIO, V. S. ; OLIVEIRA, Venozina Soares ; Sampaio,
Andrecksa Viana Oliveira . Modernização da Agricultura, formação
do agronegócio e a condição do agricultor Familiar. In: 14º
Encontro dos Geógrafos da América Latina, 2013, Lima - Perú.
14º Encontro dos Geógrafos da América Latina, 2013.
SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira .
Reestruturação da agricultura Brasileira, formação do agronegócio
e a condição do Agricultor Familiar. In: 14º Encontro dos
Geógrafos da América Latina, 2013, Lima - Perú. 14º Encontro
dos Geógrafos da América Latina, 2013.
Vilomar Sandes
Sampaio
Resumos expandidos
publicados em anais de
congressos
Nascimento, A S ; SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana
Oliveira . Reestruturação Produtiva do Capital no Campo e
estratégias de reprodução social do camponês. In: 14º Encontro
dos Geógrafos da América Latina, 2013, Lima - Perú. 14º
Encontro dos Geógrafos da América Latina, 2013.
Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; SAMPAIO, V. S. ;
Nascimento, A S . Centralidade Urbana e Transferência de Renda
Regional. In: 14º Encontro dos Geógrafos da América Latina,
2013, Lima - Perú. 14º Encontro dos Geógrafos da América
Latina, 2013.
SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; ROCHA,
G. S. . VITÓRIA DA CONQUISTA E A PRODUÇÃO DE
BISCOITOS CASEIROS: AS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO E
TRABALHO. In: 64 reunião da Sociedade Brasileira de pesquisa
Científica, 2012, São Luís. 64 reunião da Sociedade Brasileira de
pesquisa Científica, 2012.
SAMPAIO, V. S. ; OLIVEIRA, Venozina Soares ; Sampaio,
Andrecksa Viana Oliveira . Modernização da Agricultura, formação
do agronegócio e a condição do agricultor Familiar. 2013.
(Apresentação de Trabalho/Outra).
Apresentações de
Trabalho
SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira .
Reestruturação da agricultura Brasileira, formação do agronegócio
e a condição do Agricultor Familiar. 2013. (Apresentação de
Trabalho/Outra).
SAMPAIO, V. S. ; Nascimento, A S ; Sampaio, Andrecksa Viana
Oliveira . Reestruturação Produtiva do Capital no Campo e
estratégias de reprodução social do camponês. 2013.
(Apresentação de Trabalho/Outra).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; ROCHA,
G. S. . VITÓRIA DA CONQUISTA E A PRODUÇÃO DE
BISCOITOS CASEIROS: AS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO E
TRABALHO. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra).
Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; Nascimento, A S ;
SAMPAIO, V. S. . Centralidade Urbana e Transferência de Renda
Regional. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra).
SAMPAIO, V. S. . Modernização da agricultura e seus
rebatimentos nas relações de trabalho no campo brasileiro. 2011.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
SAMPAIO, V. S. . Agricultor familiar e camponês no contexto da
questão agrária contemporânea. 2011. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
Apresentações de
Trabalho
GUSMÂO, Adriana David Ferreira ; Sampaio, Andrecksa Viana
Oliveira ; SAM PAIO, V. S. . Práticas de Ensino de Geografia: o
olhar geográfico sobre a cidade. 2011. (Apresentação de
Trabalho/Outra).
ROCHA, G. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; SAMPAIO,
V. S. . Vitória da Conquista: um resgate a história e a memória da
cidade. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
SAMPAIO, V. S. . PRáTICAS PRODUTIVISTAS E QUESTõES
AGRáRIAS COMO CONSEQüêNCIA DE UMA MODERNIZAçãO
CONSERVADORA
..
2011.
(Apresentação
de
Trabalho/Comunicação).
Vilomar Sandes
Sampaio
SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira . A
REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA CAPITALISTA E AS
RELAÇÕES DE TRABALHO NO CAMPO BRASILEIRO. 2011.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
SAMPAIO, V. S. . O uso pedagógico do computador na Escola
Autímia Altamira Pires. 2012.
SAMPAIO, V. S. . O USO DA INTERNET NO PROCESSO DE
APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO
ENSINO MÉDIO NO COLÉGIO ESTADUAL CARLOS SANTANA.
2012.
SAMPAIO, V. S. . A mídia impressa que compõe o acervo da
Biblioteca Escolar - sua utilização e eficiência no Espaço Escolar.
2012.
Trabalhos técnicos
SAMPAIO, V. S. . Desafios do Uso da Internet em Sala de Aula..
2012.
SAMPAIO, V. S. . O uso do computador como recurso didático no
Grupo Escolar Joaquim Gonçalves em Cordeiros- Bahia. 2012.
SAMPAIO, V. S. . A Educação Ambiental no processo ensinoaprendizagem nas escolas municipais de Vitoria da Conquista.
2011.
SAMPAIO, V. S. . Incursões sobre a ética na/da formação
docente. 2011.
Wagnervalter Dutra
Júnior
Artigos completos
publicados em periódicos
DUTRA JR, W . Tendências das Políticas Educacionais no Brasil:
Possibilidades de Emancipação ou Precarização? reflexões diante
da crise do/no neoliberalismo. Crítica & Debates: Revista de
História, Cinema e Educação, v. 1, p. 1-9, 2011.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
DOCENTE
TIPO DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
Capítulos de livros
publicados
DUTRA JR, W . Geografia, Capitalismo e Desenvolvimento ensaio sobre o. In: Alexandrina Luz Conceição. (Org.). Trabalho e
Trabalhadores:
as
novas
configurações
espaciais
da
reestruturação produtiva no espaço rural. 1ed.Aracaju: Editora da
UFS, 2011, v. 1, p. 61-111.
Resumos expandidos
publicados em anais de
congressos
DUTRA JR, W ; CONCEIÇÃO, A. L. . A GEOGRAFIA DA
UNIVERSALIZAÇÃO DO VALOR DE TROCA: acumulação do
capital
e
desenvolvimento
desigual
nos
trilhos
do
agrohidronegócio no Oeste da Bahia. In: VI Fórum e I Encontro
Nacional Estado, Capital, Trabalho - A Geopolítica Imperialista dos
Estados/Nações e a Política de Ocupação de Terras/Territórios,
2011, Aracaju. VI Fórum e I Encontro Nacional Estado, Capital,
Trabalho. Aracaju: CD Rom, 2011. v. 1. p. 1-5.
DUTRA JR, W . Mesa Redonda: As metamorfoses do capital:
novos
conceitos,
velhas
práticas
(provocador).
2012.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
DUTRA JR, W . Mesa Redonda: Políticas públicas e
neocolonialismo = terrorismo climático. 2012. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
Wagnervalter Dutra
Júnior
Apresentações de
Trabalho
DUTRA JR, W . Transformações e Permanências do espaço
agrário brasileiro em tempos de crise e contradições. 2011.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
DUTRA JR, W . Coordenador da Mesa Redonda: O uso do
cinema como recurso didático nas aulas de Geografia. 2011.
(Apresentação de Trabalho/Outra).
DUTRA JR, W . Relação Capital x Trabalho e Novas Mídias
Educacionais. 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou
palestra).
DUTRA JR, W . Educação: possibilidade de transformação
social?. 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou
palestra).
DUTRA JR, W . Membro da Comissão Científica do VI Simpósio
Internacional de Geografia Agrária - SINGA. 2013.
Trabalhos técnicos
DUTRA JR, W . Membro da Comissão Científica do VIII Encontro
Baiano de Geografia - UESB. 2011.
Fonte Colegiado do Curso de Geografia do Departamento de Ciências Humanas - Campus VI – Caetité, 2013
3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira
O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº
8.352/02 - Estatuto do Magistério, Capítulo V, Art. 16 ao 21.
Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim
distribuída:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas
Campus VI – Caetité – Bahia
Colegiado do Curso de Geografia
- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez
horas semanais, respectivamente.
- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e
dezesseis horas semanais, respectivamente.
- Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do
professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa.
Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas
semanais, se comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação
do Departamento ao qual o professor está vinculado.
Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da
Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap.
IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.
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