UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCH COLEGIADO DO CURSO DE GEOGRAFIA CAMPUS VI - CAETITÉ PROJETO DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE GEOGRAFIA - LICENCIATURA Caetité – BA 2013 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador do Estado da Bahia OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação da Bahia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA Vice-Reitora ANTONIO AMORIM Pró-Reitor de Ensino de Graduação MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD CAROLINE SANTOS CALDAS Assessora da ASTEP ODILIO DA SILVA SANTOS Subgerente da ASTEP ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP THIAGO SILVA NUNES VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS Técnicos da ASTEP DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS VI - CAETITÉ GINALDO CARDOSO DE ARAÚJO Diretor do Departamento NILCÉA SANTOS CALMON Coordenadora do Colegiado do Curso NÚBIA MARIA DE BRITO Autora do projeto APRESENTAÇÃO O Projeto do Curso de Geografia que aqui está sendo apresentado é resultante de um trabalho coletivo que vem sendo desenvolvido no Departamento de Ciências Humanas – Campus VI em Caetité, como forma de responder a uma demanda específica de formação de profissionais que possam atuar na área da educação e consequentemente, elevar o nível de desenvolvimento educacional e social da microrregião, tendo em vista que o Curso atende a uma população de vários municípios do entorno do Departamento. Desta forma, ao submetê-lo à apreciação do Conselho Estadual de Educação – CEE, o Departamento tem a pretensão, não só de estar prestando contas à sociedade do trabalho que vem sendo desenvolvido, da qualidade que vem sendo buscada, mas, sobretudo, da possibilidade de através do reconhecimento pretendido, continuar prestando um serviço de relevância para a comunidade beneficiada pela existência do referido curso. SUMÁRIO 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS. . . . . . . . . . . . . . 15v 1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS 16 QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17v 1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19v 1.6.1. Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19v 1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21v 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29v 2. DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 2.1. CARACTERIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72v 2.3.1. Biblioteca Setorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75v 2.4. CORPO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3. 117 DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 3.2.ATO DE AUTORIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125 3.3. BASE LEGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128 3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . 141v 3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145v 3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146v 3.7. PERFIL DO EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147v 3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148 3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149v 3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso -TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160v 3.9.3. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168v 3.9.4. Aula de Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171v 3.9.5. Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173v 3.9.6. Matriz Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174 3.9.7. Ementário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182v 3.9.8. Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275v 3.9.9. Instalações Especiais e laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275v 3.9.10. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277v 3.10.PROGRAMAS E PROJETO DE PESQUISA, EXTENSÃO E DE ENSINO. . 279 3.11. QUALIDADE ACADÊMICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282 3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284 3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298 Anexo I – Currículo do Coordenador Acadêmico do Curso. . . . . . . . . 299 Anexo II – Acervo Bibliográfico do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 CARACTERIZAÇÃO A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia. Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à UNEB. Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso – Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997. Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176 de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas unidades universitárias. Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI, XVII, XVIII e XIX respectivamente. Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique. Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão. Ao longo dos seus trinta anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais: Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de funcionamento Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de 1995 – ato de credenciamento Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das Universidades Estaduais da Bahia Decreto do Governo do Estado da Bahia no 13.664 de 08 de fevereiro de 2012 – ato de recredenciamento. A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da educação superior. Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas, por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade, que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela pretendida. A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do Estado. O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização CAMPUS I II III LOCALIZAÇÃO SALV ADOR ALAGOINHAS JUAZEIRO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS XVII BOM JESUS DA LAPA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS XVIII EUNÁPOLIS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS XIX CAMAÇARI XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXII EUCLIDES DA CUNHA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia XXIV XIQUE-XIQUE Fonte: PROGRAD / UNEB CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia MISSÃO DA UNIVERSIDADE A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber, em dimensões estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural. Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada na equidade social. Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere. As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas, acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD. Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou desenvolverem pesquisas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender as peculiaridades de cada região. A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função social. Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 2001 a 2013: Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2013 Nº INSCRIÇÕES ANO 2001 Nº VAGAS 2.854 OPTANTE NEGROS INDÍGENAS NÃO OPTANTE - - 57.168 TOTAL DE INSCRITOS 57.168 2002 2.979 - - 48.845 48.845 2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091 2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905 2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696 2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002 2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541 2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110 2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025 2010 5.245 13.817 479 24.892 39.188 2011 4.301 24.167 474 22.904 47.545 2012 4.219 13.338 199 39.049 52.586 2013 4.297 10.926 172 30.203 41.301 Fonte: GESEDI / UNEB – 2013 Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado, pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de 2001. Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes. Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo Conselho Universitário. Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2013 foram efetivadas 19.607 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos diversos Campi e Departamentos da UNEB. Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999 Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN). Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a interiorização do ensino superior. Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB. No primeiro semestre de 2013, 119 alunos efetivaram matrícula no Programa da REDE UNEB 2000 e 155 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir apresentadas. Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação – Rede UNEB 2000 em 2013.1 Curso: Pedagogia CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO IV Jacobina Ciências Humanas MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA Capim Grosso 47 Baixa Grande 72 TOTAL 119 Fonte: SGC/UNEB Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2013.1 Cursos: Matemática, Letras com Inglês e Geografia CAMPUS II VI MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 21 Letras com Inglês 36 Educação Pojuca Geografia 30 Geografia 34 Letras com Inglês 34 Alagoinhas Caetité Ciências Humanas TOTAL Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB Ituaçu 155 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Além destes Programas, a UNEB também ofereceu o Programa de Formação para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira – IAT. Seu objetivo era graduar os professores que atuavam na Rede Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, ofereceu cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB, onde seus alunos concluíram o curso no segundo semestre de 2012. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de 2010. Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2013.1 foram matriculados 7.096 alunos no referido Programa. Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de Licenciatura em Educação do Campo, Pedagogia, Letras – Áreas de Assentamento e Engenharia Agronômica, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de 2009 e o Curso de Letras no segundo semestre do mesmo ano. Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2013, o Departamento de Educação de Itaberaba – Campus XIII, realizou a matricula de 36 alunos no Curso de Educação do Campo, já o Departamento de Ciências Humanas de Barreiras – Campus IX, realizou 41 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2013, ela efetivou a matrícula de 147 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de Jesus e 2.482 para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os estudantes. A UNEB vem se caracterizando como uma instituição que desenvolve práticas acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2013 foram matriculados no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas. Com esta realidade, no primeiro semestre de 2013, a UNEB dispunha de um total de 31.860 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.928 professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 4 e no gráfico a seguir apresentados. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Tabela 4 – Quantitativo Docente – Jan / 2012 CLASSE Nº PROFESSORES AUXILIAR 753 ASSISTENTE 565 ADJUNTO 274 TITULAR 124 PLENO 19 SUBSTITUTO 160 VISITANTE 33 TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012 Tabela 5 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012 TITULAÇÃO Nº PROFESSORES Graduação 31 Especialização 630 Mestrado 858 Doutorado 354 Pós-Doutorado 55 TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Gráfico 1 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012 3% 2% 18% 33% Graduação Especialização Mestrado Doutorado Pós-Doutorado 44% Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012 Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao funcionamento da Instituição. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Quadro 2 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB/2013 DEPARTAMENTO /CAMPUS DCV/Campus I - Salvador CURSO Residência Multiprofissional em Saúde Gestão de Pessoas Gestão de Materiais e Logística DCH/Campus I – Salvador Gestão de Projetos Gestão em Trânsito Gestão Governamental para Técnicos Administrativos da UNEB Gestão em Ouvidoria DEDC/Campus I – Salvador Metodologia do Ensino para Educação Profissional Gestão da Educação Profissional DCET/Campus II - Alagoinhas Zoologia DCH/Campus III - Juazeiro Educação, Cultura e Contextualizada para Convivência com o Semiárido Brasileiro DTCS/Campus III – Juazeiro Agroecologia DCH/Campus IV – Jacobina Historia: Cultura Urbana e Memória Educação, História e Sociedade DCH/Campus VI – Caetité Praticas Docentes Interdisciplinares DEDC/Campus VII – Senhor do Bonfim Controladoria Matemática Aplicada DEDC/Campus VIII – Paulo Afonso Aquicultura DCH/Campus IX – Barreiras DEDC/Campus XI – Serrinha DEDC/Campus XII – Guanambi DEDC/Campus XIII – Itaberaba DEDC/Campus XIV – Conceição do Coité Educação Matemática e as Novas Tecnologias Estudos Linguísticos e Produção Textual Gestão e Planejamento Educacional Gestão Pública Gestão de Cooperativas - Ênfase em Economia Solidária Psicologia Institucional e Clinica Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e Avaliação Linguística Literatura Baiana DCHT/Campus XVI – Irecê Educação Linguagens e tecnologias no Ciberespaço Educação e Meio Ambiente: Ênfase em Preservação Ambiental Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e das Literaturas Estudos Linguísticos e Literários Educação Infantil Gestão de Organizações Educacionais DCHT/Campus XVII – Bom Jesus da Lapa Gestão e Políticas Publicas para Educação Básica DCHT/Campus XIX – Camaçari Gestão Estratégica em Segurança Pública convenio com Polícia Militar Segurança Pública convenio com Polícia Militar Política e Estratégia / ADESGBA Currículo de formação científica, tecnológica e cultural Gestão em Direitos Humanos – convenio com SJDH DCHT/Campus XX – Brumado Literatura Brasileira DCHT/Campus XXI – Ipiaú Literatura e Linguagens: O Texto Infanto - Juvenil DCHT/Campus XXIV – Xique-Xique Estudos Linguísticos e Literários Educação Ambiental, Biodiversidade e Cultura Regional UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Fonte: PPG/UNEB Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir. Quadro 3 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2013 DEPARTAMENTO / CAMPUS PROGRAMA Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade Educação – I Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Aplicada à Educação Mestrado Profissional de Jovens e Adultos Ciências Exatas e da Terra - I Mestrado em Química Aplicada Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Desenvolvimento Regional Ciências Humanas - I Gestão de Informação e Mestrado em Estudo de Linguagens Educação - II Ciências Humanas - III Mestrado em Crítica Cultural Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos Tecnologia e Ciências Sociais - III Mestrado em Horticultura Irrigada Mestrado em História Regional e Local Ciências Humanas - V Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Educação - VIII Mestrado em Biodiversidade Vegetal Ciências Exatas e da Terra – II, Educação – VII e VIII Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia UFBA/UNEB Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento – Associação Fonte: PPG/UNEB Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do Quebec/Canadá. Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos processos. Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento rural. Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está inserida. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução no 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de contas referente ao exercício de 2007. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE A Instituição disponibilizou, para o ano 2013, os recursos do governo estadual, sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na tabela 8, a seguir. Tabela 6- Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2013 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 820.000 Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro 6.506.000 Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 85.237.000 Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 1.999.000 Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro 5.000.000 Manutenção de Serviços de Informática Próprias do Tesouro 6.000.000 Próprias do Tesouro 50.000 Comunicação Legal Próprias do Tesouro 250.000 Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro 8.000.000 Manutenção de Serviços Técnico e Administrativo Administração de Pessoal e Encargos Publicidade Seletivos de Utilidade Pública – Processos Capacitação de Profissionais da Educação Superior 33.032.000 Próprias do Tesouro 200.000 Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 60.000 Próprias do Tesouro 400.000 Próprias do Tesouro 5.377.200 Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 8.020.000 Próprias do Tesouro 50.000 Próprias do Tesouro 6.070.000 Capacitação de Servidores e Empregados Públicos do Estado Próprias do Tesouro 210.000 Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 12.209.000 Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.684.000 Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.486.000 Realização de Cursos de Educação à Distância Desenvolvimento e Fortalecimento de Programas, Projetos e Atividades Implementação das Redes de Gestão Departamental – RGD Apoio ao Projeto Universidade para Todos Desenvolvimento de Programas, Projetos e Atividades a Cargo do Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional Reparação da Rede Física das Unidades Universitárias UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Gestão das Atividades de Extensão a Cargos dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.518.000 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) Gestão das Atividades de Extensão Gestão do Projeto Universidade Aberta da Terceira Idade Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Gestão de Processos Seletivos Gestão de Programas, Projetos e Ações AcadêmicoAdministrativas do Ensino de Graduação Gestão de Ações de Assistência ao Estudante Universitário Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação Gestão do Acervo do Sistema de Bibliotecas Universitárias Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento Ampliação de Unidades Universitárias FONTE VALOR (R$) Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 11.273.000 Próprias do Tesouro 120.000 Próprias do Tesouro 8.168.571 Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 8.150.000 Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 2.340.000 Próprias do Tesouro 2.710.000 Próprias do Tesouro 153.010.000 Próprias do Tesouro 7.992.000 Próprias do Tesouro 500.000 Próprias do Tesouro 770.000 Próprias do Tesouro 53.000 Próprias do Tesouro 3.100.000 Próprias do Tesouro 3.200.000 Próprias do Tesouro 2.640.000 Equipamento de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 700.000 Publicidade Institucional Próprias do Tesouro 500.000 Concessão de Bolsa de Monitoria de Ensino Próprias do Tesouro 840.000 Concessão de Bolsa de Monitoria de Extensão Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da PósGraduação Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 840.000 Desenvolvimento de Programas, Projetos, Atividades e Ações Afirmativas a Cargo do CEPAIA Próprias do Tesouro 228.000 Gestão de Programas, Projetos, e Ações da Unidade de Desenvolvimento Organizacional Próprias do Tesouro 100.000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 4.030.000 Próprias do Tesouro 150.000 Próprias do Tesouro 100.000 Próprias do Tesouro 150.000 Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 150.000 Criação e Implementação de Redes de Conhecimento e e Pesquisa Próprias do Tesouro 224.000 Modernização dos Processos de Gestão Administrativa da Universidade Próprias do Tesouro 830.000 Construção de Unidades Universitárias Recuperação Universitárias da Rede Física das Unidades Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de Canudos Implementação do Centro de Estudos Estratégicos do Semiárido - Cesar Gestão das Ações do Serviço Médico Odontológico Implementação do Centro de Agroecologia, Energias Renováveis e Desenvolvimento 305.000 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da Inovação Gestão de Projetos e Ações da Editora Universitária Expansão da Pós-Graduação FONTE VALOR (R$) Próprias do Tesouro 126.000 Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.899.000 960.000 645.000 Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT Próprias do Tesouro 100.000 Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro 298.000 Recursos de Outras Fontes 280.000 Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Total 401.659.771 Fonte: PROPLAN/UNEB Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no orçamento. O orçamento para o ano de 2013 foi elaborado com base na Lei Estadual nº 12.612 de 28 de dezembro de 2012. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no quadro 3. Quadro 4 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição DOCUMENTO Cartão de inscrição no CNPJ Certidão negativa de débitos tributários NÚMERO 14.485.841/0001-40 20130485537 Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união 7070.7C3E.46BA.DDA3 Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 001982012-04001841 Certificado de regularidade do FGTS - CRF 2013030101081858267304 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas: - Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de 1995. - Decreto Governamental no 13.664, de 8 de fevereiro de 2012. o - Lei n 7.176 de 10 de setembro de 1997. o Excetuando a Lei n apresentados a seguir: 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados encontram-se UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Salvador, Bahia · Quarta-feira 8 de Fevereiro de 2012 Ano · XCVI · No 20.775 DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012 Dispõe sobre o Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e dá outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com amparo no disposto do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o constante do Processo CEE nº 0069238-1/2010, DECRETA Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do Estado, edição de 16 de dezembro de 2011. Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas de 18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este se publica. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de 2012. JAQUES WAGNER Governador Rui Costa Secretário da Casa Civil Osvaldo Barreto Filho Secretário da Educação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS 1.6.1. Biblioteca Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos. A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040 m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 11 bibliotecários, 09 cargos comissionados, 08 técnicos universitários, 08 estagiários e 03 prestadores de serviços, totalizando 39 colaboradores. É de sua competência: - Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a integração das mesmas; - Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário; - Realizar o processamento técnico do acervo; - Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB; - Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o regulamento do sistema; - Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos acadêmicos; - Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de treinamentos, cursos e visitas programadas; - Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected]; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia - Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e BIREME; - Promover a capacitação do pessoal da área; e - Proceder reservas e renovações, via web. O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de 12.479 títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT. O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados. Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via e-mail comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é www.biblioteca. uneb.br. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes visuais o acesso a e-mails e textos diversos, local ou virtual. São mais de 3.000 títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais). Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural. Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as demais setoriais, 156.803 títulos e 426.328 exemplares. A atualização e expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de reconhecimento. A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Tabela 7 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES I Salvador Ciências Humanas Ciências da Vida Educação Ciências Exatas e da Terra 28.751 79.683 II Alagoinhas Educação Ciências Exatas e da Terra 11.791 31.398 III Juazeiro Ciências Humanas/ Tecnologias e Ciências Sociais 12.920 31.534 IV Jacobina Ciências Humanas 7.901 20.125 V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas 10.269 26.152 VI Caetité Ciências Humanas 6.725 17.741 VII Senhor do Bonfim Educação 7.374 21.241 VIII Paulo Afonso Educação 4.825 12.923 IX Barreiras Ciências Humanas 6.047 17.179 X Teixeira de Freitas Educação 9.695 24.706 XI Serrinha Educação 5.812 19.191 XII Guanambi Educação 5.768 15.533 XIII Itaberaba Educação 4.474 13.473 XIV Conceição do Coité Educação 4.690 13.878 XV Valença Educação 3.207 9.604 XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 3.614 9.320 XVII Bom Jesus da Lapa Ciências Humanas e Tecnologias 2.424 7.959 XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 4.975 11.419 XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 3.783 10.966 XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 4.075 8.021 XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 2.251 7.198 XXII Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologias 1.265 4.653 XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 2.138 7.059 XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 2.029 5.372 156.803 426.328 TOTAL Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (05.12.2012) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontram-se inscritos na BC no Campus I, 6.610 discentes dos cursos de graduação, 1.654 discentes dos cursos de pós-graduação, 650 docentes, 21 docentes visitantes, 937 funcionários, 157 prestadores de serviços, e 237 estagiários, totalizando 10.266 usuários. Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo parcialmente, indicando as fontes de referências. 1.6.2. Laboratórios Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados, permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme especificação no quadro 4. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Quadro 5 - Laboratórios da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO CIÊNCIAS HUMANAS Informática II Informática I Ciências Sociais Aplicada Biologia Bromotalogia Microbiologia Parasitologia Nutrição I Nutrição II CIÊNCIAS DA VIDA Ciências Biológicas (implantação) Farmacobotânica Farmacologia Biofísica Análise Sensorial Fisiologia Anatomia Humana Enfermagem I SALVADOR Informática EDUCAÇÃO Matemática Núcleo de Estudos Inteligentes (NEI) Química Geral e Inorgânica Automação Industrial Geoprocessamento Físico-Química Química Analítica Química Orgânica Física Aplicada CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Mecânica dos Solos e Fundações Preparo de Substâncias Químicas Microinformática - LAMI I Microinformática – LAMI II Microinformática – LAMI III Laboratório de Química I Laboratório de Química II Laboratório de Química III Laboratório de Química IV Informática II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO Letras (em implantação) História (em implantação) Educação Física (em implantação) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Laboratório de Informática I Laboratório de Informática II Laboratório de Informática III Laboratório Multidisciplinar de Apoio à Pesquisa – LABMAP Laboratório de Matemática Laboratório de Biologia I Laboratório de biologia II Laboratório de Biologia III Laboratório de Biologia IV Laboratório de Física Laboratório de Anatomia Laboratório de Solos Laboratório de Germinação Laboratório de Química Laboratório de Genética Laboratório de Recursos do Mar Museu de Zoologia Herbário II ALAGOINHAS CIÊNCIAS EXATAS Laboratório de Análises Clínica – Pesquisa,Graduação e Pós-Graduação E DA TERRA Laboratório de Estudos das Abelhas – Pesquisa e PósGraduação (em fase de conclusão) Laboratório de Pesquisa e Extensão em SaúdePesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Matemática – Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório informática IV – Graduação (em fase de conclusão) Laboratório de Sementes – Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Geoprocessamento – Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Análise da Água – Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Microbiologia Ambiental – Pesquisa (em de conclusão) Laboratório de Ficologia – Pesquisa (em implantação) Laboratório de Fitoquímica- Pesquisa (em implantação) Laboratório de Micromorfologia Vegetal – Pesquisa (em implantação) Laboratório de Sistemática Vegetal – Pesquisa (em implantação) Solos III JUAZEIRO TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS Biotecnologia Biologia Hidráulica Sementes UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Fitopatologia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Entomologia Olericultura Botânica (Herbarium) TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS Informática Estudos Jurídicos Geologia Mecânica III JUAZEIRO Produção Animal Meio Ambiente (implantação) Laboratório de Alfabetização e Letramento Laboratório de Áudio e Vídeo CIÊNCIAS HUMANAS IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS Laboratório de Práticas Pedagógicas Laboratório de Radiojornalismo Laboratório de Redação Jornalística Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Multimeios Avaliação Física Prescrição de Atividade Física (em implantação) Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito (em implantação) Geociências Ambiente de Línguas Informática Geoprocessamento e Cartografia Avaliação Física e Prescrição de Atividade Física Núcleo de Prática Jurídica Geoprocessamento V SANTO ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS Geociências Línguas Informática Ensino de Ciências (em implantação) Informática Cartografia e Fotogrametria Biologia VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS Idiomas Geoprocessamento Matemática Ensino de ciências Botânica Laboratório Didático I Laboratório Didático II e de Microbiologia Anatomia e Fisiologia Zoologia VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO Laboratório de Microscopia Botânica Biologia Molecular e Fungos Arqueologia e Paleontologia Palinologia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Genética Laboratório de Enfermagem UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CAMPUS LOCALIDADE VIII PAULO AFONSO DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Biologia e Engenharia de Pesca EDUCAÇÃO Matemática Informática Educação/Ecologia/Antropologia (implantação) Ensino de Matemática (em implantação) Biologia (em implantação) Máquinas e Mecanização Água e Solos Química Matemática Biologia - Labgene Produção Animal IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS Água e Solos Química Topografia Microbiologia Entomologia - Fitopatologia - Biologia Informática Microscopia Produção Animal Máquinas e Mecanização Agrometereologia Viveiro Herbário Educação Ambiental (implantação) Contabilidade IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS Grupo de Pesquisa em Cultura, Resistência, Etnia e Linguagem (CREU). LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO) NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO) Informática X TEIXEIRA DE FREITAS Biologia EDUCAÇÃO História (em implantação) Línguas Matemática Cartografia Digital (LACARD) Geografia (LIEGEO) XI SERRINHA EDUCAÇÃO Informática Química (UAB) CPCT – Centro de Pesquisa em Culturas e Tecnologias) Pesquisa Pedagógica XII GUANAMBI EDUCAÇÃO Biofísica Bioquímica UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Anatomia e Fisiologia Microscopia Enfermagem XII GUANAMBI EDUCAÇÃO XIII ITABERABA EDUCAÇÃO Laboratório de Atividade Física e Saúde: Avaliação e Musculação Laboratório de Biologia: GAMA (Grupo de apoio ao Meio Ambiente: Pesquisa em áreas de Bacias Hidrográficas do Semi-árido do Estado da Bahia) Informática Análise Documental XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO Tv Web da Uneb Informática Linguagens Rádio XV TV e Fotografia (em implantação) Informática VALENÇA EDUCAÇÃO XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Informática XVII BOM JESUS DA LAPA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Informática XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Arte em Cena Hospitalidade (em implantação) Ensino de História Alimentos e Bebidas Informática Empresa Junior XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Balcão e Justiça Laboratório de Desenvolvimento Profissional – LDP (em implantação Matemátcia (implantação) XX BRUMADO XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Informática Informática Informática Informática - UAB XXII EUCLIDES DA CUNHA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Línguas Biologia (em implantação) Química (em implantação) Desenho Técnico (em implantação) Laboratório de Ensino de Língua Inglesa (LABIN) XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Informática Laboratório de Pesquisa em Literatura, Linguística, Baianidades e Cultura da Chapada (LLBCC) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Desenho Técnico Topografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Limonologia Análises Químicas e Biológicas de Água e Solo e Sistema de Reprodução de Peixes Zoologia (implantação) XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Botânica (implantação) Planctologia e Lctiologia (implantação) Microbiologia Tecnologia e Beneficiamento do Pescado e Aquicultura e Nutrição (implantação) Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de graduação e pós-graduação. Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos. Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se insere. A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes atividades acadêmicas. Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC’s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais. A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública – PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado. Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócioprofissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania. Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29) A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia. Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática, cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades. Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano. Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame, onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas, numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições. Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2007 a 2011 podem ser verificados nas tabelas 9 a 13 apresentadas a seguir, informando que dos cursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão. Tabela 8 - Resultado da avaliação do ENADE/2007 MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. 13,0 58,3 9,0 41,7 ING. 10,0 CONC. 45,9 2 3 Farmácia 67,1 - 46,3 - 51,5 - SC SC Fisioterapia Fonoaudiolog ia 33,4 - 20,8 - 24,0 - SC SC 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC Educação Física 51,8 - 55,3 - 54,4 - SC SC Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3 Educação Física - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC IX Barreiras Engenharia Agronômica 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3 XII Guanambi Educação Física Enfermagem 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO Enfermagem I Salvador II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina MÉDIA GERAL Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2008 CAMPUS/ MUNICÍPIO MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. 50,0 49,5 ING. - Química 50,8 56,9 24,4 44,3 Pedagogia 53,8 53,6 52,1 Sistemas de Informação 59,0 52,8 Matemática Letras 43,1 51,2 Ciências Biológicas IDD CONCEITO CONC. 49,6 SC SC 31,0 47,5 5 5 60,7 52,5 58,9 4 3 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3 49,8 54,9 30,5 45,1 36,5 51,9 33,6 46,6 39,8 52,7 3 4 3 4 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2 História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2 Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3 Letras História 54,5 54,3 54,3 48,8 48,4 41,0 48,4 39,1 49,9 44,3 49,9 41,5 3 3 3 2 Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2 Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4 História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências Biológicas - 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC Letras I Salvador II Alagoinhas II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VI Caetité VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras X Teixeira de Freitas MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO CURSO Matemática Ciências Biológicas Pedagogia 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3 Matemática Letras 50,8 53,6 54,6 20,4 37,6 48,8 28,0 41,6 50,2 SC 3 SC 4 Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1 Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3 Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Pedagogia MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. 58,4 51,0 51,6 58,3 ING. 53,3 CONC. 56,5 4 3 Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC XII Guanambi Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3 XIII Itaberaba Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2 História CAMPUS/ MUNICÍPIO XI Serrinha CURSO MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 51,0 - 37,4 - 40,8 - SC SC XIV Conceição do Coité Letras - 52,2 - 44,8 - 46,6 SC SC História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC XVI Irecê Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4 XVII Bom Jesus da Lapa Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4 XX Brumado Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3 XXI Ipiaú Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4 Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5 Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3 XXII Euclides da Cunha XXIII Seabra XXIV Xique-Xique Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Tabela 10- Resultado da avaliação do ENADE/2009 CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO Administração I Salvador III Juazeiro MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. 66,80 47,50 MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO ING. - CONC. - IDD CONCEITO 4 - Direito 74,77 - 68,46 - - - SC - Comunicação Social/Relações Públicas 70,50 40,99 56,55 44,65 - - 3 - Design 57,68 70,91 47,70 63,40 - - 5 4,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64,01 - - 4 2,1 Comunicação Social/ Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6,45 - - 1 - Direito 38,41 61,03 35,97 61,10 - - 4 5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CAMPUS/ MUNICÍPIO IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso CURSO MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. MÉDIA GERAL ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Direito - 55,93 - 55,91 - - 3 - Administração 51,59 53,75 34,39 44,40 - - 4 2,9 Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23,35 - - 2 - Direito 45,94 42,81 57,98 71,47 - - 5 3,1 IX Barreiras Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30,14 - - 3 2,5 XI Serrinha Administração 52,11 64,04 34,75 45,86 - - 4 3,6 Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45,37 - - 4 2,5 Comunicação Social/ Radialismo 51,20 47,26 33,10 48,16 - - 3 - Administração 50,78 - 29,68 - - - 2,7 - Direito 56,97 - 55,97 - - - SC - Turismo 57,86 45,48 62,03 67,81 - - 4 2,2 XII Guanambi XIV Conceição do Coité XVII Bom Jesus da Lapa XV Valença XVIII Eunápolis Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2010 Enfermagem Farmácia Fisioterapia MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. 33,94 28,41 32,73 33,12 58,58 52,70 46,44 55,64 63,82 37,90 - Fonoaudiologia 54,86 61,95 38,72 Nutrição 54,04 44,83 38,38 III Juazeiro Agronomia 46,27 47,10 VII Senhor do Bonfim Enfermagem 47,22 Engenharia Agronômica Enfermagem CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador IX Barreiras XII Guanambi CURSO MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO ING. - CONC. - 1 5 SC 0,00 2,56 - 64,26 - - 5 3,81 48,73 - - 3 1,61 35,38 47,23 - - 3 1,96 - 46,21 - - - SC - 44,15 50,12 36,54 48,41 - - 3 2,39 57,75 62,43 44,71 60,45 - - 4 3,64 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2011 CAMPUS/ MUNICÍPIO Campus I / Salvador Campus II / Alagoinhas CURSO Campus IV / Jacobina Campus V / Santo Antônio de Jesus Campus VI / Caetité Campus VII / Senhor do Bonfim Campus VIII / Paulo Afonso Campus IX / Barreiras Campus X / Teixeira de Freitas MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Sistemas de Informação - Bacharelado Engenharia de Produção Civil – Bacharelado Letras - Licenciatura 52,8421 28,1421 3 - 55,6250 26,5500 2 0,0523 56,0357 53,5786 4 3,4335 Pedagogia - Licenciatura 52,1400 56,5674 4 2,9165 Química - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Sistemas de Informação - Bacharelado Educação Física Licenciatura História - Licenciatura 55,5625 51,9313 5 3,1825 55,4390 45,5976 * 2,8904 47,2778 18,6722 2 0,8310 51,7941 54,1882 * 3,7403 38,3718 25,1949 * 1,6786 58,2162 53,1541 * 4,3646 46,0000 31,9833 * 2,8849 53,2258 58,0484 4 3,2194 50,7027 53,3108 * 3,5549 38,6842 32,5895 * 0,9313 História - Licenciatura 28,9306 20,2861 2 0,6664 Letras - Licenciatura 56,4100 46,9540 4 3,4449 Geografia - Licenciatura 42,1139 32,1848 * 1,4363 História - Licenciatura 22,7770 17,1203 * 0,0000 Letras - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura História - Licenciatura 53,0333 48,9433 4 3,0297 61,3077 44,8692 * 3,3268 10,2179 5,2359 * 0,0000 59,1538 48,6500 4 3,3269 52,5263 31,1026 3 3,2021 50,8875 37,9825 3 2,0504 40,3750 23,1691 2 1,7106 49,0609 47,3165 3 1,9598 59,3226 46,4194 4 3,6112 Letras - Licenciatura Matemática Licenciatura Campus III / Juazeiro MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL CONC. Pedagogia - Licenciatura Educação física Licenciatura Geografia - Licenciatura Letras - Licenciatura Matemática Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Matemática Licenciatura Pedagogia - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Matemática Licenciatura Pedagogia - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Letras - Licenciatura Matemática Licenciatura Pedagogia - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Letras - Licenciatura 38,1111 30,0722 3 2,4554 54,0703 52,5703 * 2,8027 54,4444 44,9000 3 3,2024 51,0211 41,6200 3 2,5679 55,7273 31,4000 4 3,8285 50,1316 49,5910 3 2,1470 59,3293 43,8098 3 3,1725 52,7089 43,1595 * 3,1428 *O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CAMPUS/ MUNICÍPIO Campus X / Teixeira de Freitas Campus XI / Serrinha Campus XII / Guanambi Campus XIII / Itaberaba Campus XIV / Conceição do Coité Campus XV / Valença Campus VI / Irecê Campus XVII / Bom Jesus da Lapa Campus XVIII / Eunápolis Campus XX / Brumado Campus XXI / Ipiaú Campus XXII / Euclides da Cunha Campus XXIII / Seabra Campus XXIV / Xique-xique MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL CONC. MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO CONC. 45,9643 58,2286 Geografia - Licenciatura Pedagogia - Licenciatura Educação física Licenciatura Pedagogia - Licenciatura ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 27,0875 * 2,2830 55,6643 4 3,7227 51,0750 44,2975 4 3,5045 37,8718 42,3128 * 0,9911 25,6667 28,0600 * 0,0000 49,4655 50,8331 3 2,6496 História - Licenciatura 49,0568 30,3341 * 3,1753 Letras - Licenciatura 32,3269 28,9192 1 0,6933 Pedagogia - Licenciatura 45,7337 47,0663 3 2,0448 CURSO Matemática Licenciatura Pedagogia - Licenciatura História - Licenciatura 51,2105 33,6368 4 3,2984 Letras - Licenciatura 55,6548 41,6714 * 2,3094 Pedagogia - Licenciatura 59,9600 61,2500 * 4,1729 Letras - Licenciatura 58,0833 48,2633 * 3,3950 Pedagogia - Licenciatura 52,6456 55,4418 4 2,8153 Pedagogia - Licenciatura 52,0567 53,8454 * 3,1658 História - Licenciatura 50,0000 27,0889 * 2,3442 Letras - Licenciatura 57,1458 49,7208 4 3,4835 Letras - Licenciatura 51,3333 39,0686 3 2,0948 Letras - Licenciatura 49,5377 41,2189 3 2,3632 Letras - Licenciatura 53,1250 51,7306 4 3,7174 Letras - Licenciatura 52,0600 42,6860 3 2,7819 Letras - Licenciatura 51,7794 40,9765 * 2,8129 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. *O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012 Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial. O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturandoos, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional do mundo contemporâneo. Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada. 1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 2. DO DEPARTAMENTO 2.1. CARACTERIZAÇÃO O Departamento de Ciências Humanas do Campus VI da UNEB está localizado no município de Caetité que fica a 757 km da capital do Estado. Segundo dados do IBGE/2010, o município ocupa uma área de 2.442,887 km² e conta com uma população de 47.515 habitantes. De acordo com a denominação do SEI/2011, Caetité faz parte do Território de Identidade Sertão Produtivo juntamente com outros dezoito municípios, a saber: Brumado, Caculé, Candiba, Contendas do Sincorá, Dom Basílio, Guanambi, Ibiassucê, Ituaçu, Iuiu, Lagoa Real, Livramento de Nossa Senhora, Malhada de Pedras, Palmas de Monte Alto, Pindaí, Rio do Antônio, Sebastião Laranjeiras, Tanhaçu e Urandi. Além disso, Caetité possui quatro distritos: Brejinho das Ametistas, a 24 km; Caldeiras, a 60 km; Maniaçu, a 28 km; Pajeú do Vento, a 26 km. TERRITÓRIO DE IDENTIDADE DO SERTÃO PRODUTIVO, 2013 -13.3 -13.5 -13°30' Bacia do Paramirim Ve lh o Chapada Diamantina i co Ch Livramento de Nossa Senhora Ituaçu Dom Basílio Contandas do Sincorá Médio Rio de Contas Caetité Palmas de Monte Alto -14° -14 Lagoa Real Tanhaçu Brumado Guanambi Ibiassucê Candiba Iuiú Rio do Antônio Malhada de Pedras Bahia: Território de Identidades - SEI Caculé Pindaí 42° W 46° W 38° W -14°30' -14.5 10° S Sebastião Laranjeiras Vitória da Conquista Urandi 14° S Minas Gerais Projeção WGS84 0 0km 22km 44km 270 km 18° S Base: Malha Digital IBGE-2010. Fonte: SEI/BA, 2007. Org.: J. S. PIMENTEL. Maio/2013. -41° -40°30' -40.5 -41°30' -41 -42° -41.5 -42°30' -42 -43° -42.5 -43 -43°30' -43.5 -44 -15° -15 -44° UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Em razão de sua própria história, o município de Caetité, pioneiro no Alto Sertão da Bahia, sempre foi marcado por priorizar iniciativas educacionais e culturais. Além dos aspectos relacionados à educação, o município e território apresentam uma grande diversidade natural, principalmente por estar localizado em uma região ecotonal complexa, composta por cerrado e caatinga e, com uma grande diversidade florística. Caracterizando-se por uma vegetação típica da caatinga entremeada de outras formações vegetacionais – floresta estacional decidual, contato cerrado-floresta estacional, cerrado arbóreo aberto, contato caatingafloresta estacional. Em Caetité foram identificadas diversas espécies vegetais, algumas delas únicas (caso da palmeira "coco de vassoura"), que vem sendo estudadas pelo New York Botanical Garden, desde a década de 1980. Caetité passou a ser conhecida como o “Berço da Educação” por ser a cidade natal do educador brasileiro Anísio Teixeira, assumindo o papel de referência em educação no Estado da Bahia. Como cidade pioneira em educação, ainda no século XIX é criada a Escola Normal de Caetité. Mais tarde, em 1901, a Escola Normal é fechada por Severino Vieira, transformando-se no Instituto São Luís Gonzaga, onde padres jesuítas europeus, assumiram o compromisso da formação dos professores. Vinte e cinco anos depois, em 1926, a Escola Normal de Caetité é novamente instituída e na década de 1950, por meio de uma proposta de projeto de educação em tempo integral, mais uma vez, acontece outra modificação do nome da Instituição, passando a ser conhecida como Escola Parque e, depois, como o Instituto de Educação Anísio Teixeira. Alheia a qualquer processo de mudança de nome da Escola Normal, a cidade sempre manteve a tradição de vanguarda em educação, em 1962, é criada a Escola de Nível Superior de Caetité, através da Lei nº 1082 de 25/10/1962, sendo incorporada à UNEB pela Lei Delegada nº 66 de 01/06/1983 com a denominação de Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité – FFCLC. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia A Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Caetité em seu primeiro concurso vestibular ofertou o curso de Licenciatura de 1º Grau em Letras, em 1986, e expandiu a oferta, com a implantação do curso de Licenciatura de 1º Grau em Estudos Sociais. Ambos autorizados pelo Decreto Presidencial nº 92.926, de 16 de julho de 1986 e reconhecidos pelas Portarias Ministeriais nº 211, de 20 de abril de 1989 e nº 1.010, de 24 de outubro de 1990. O curso de Letras por conta da formação continuada sofreu alterações e se transformou em Licenciatura Plena, com as Habilitações em Português e Literaturas de Língua Portuguesa; Língua Inglesa e respectivas Literaturas no ano de 1994, através da Resolução nº 72, de 14 de novembro, do Conselho Estadual de Educação – CEE. O curso foi reconhecido pela Portaria Ministerial nº 743, de 25 de junho de 1997. Em 1992, foram oferecidas as Licenciaturas Plenas em Geografia e História, resultantes da conversão do curso de Estudos Sociais. A autorização de funcionamento foi oficializada em 17 de julho de 1995 por meio das Resoluções 149 e 169/98, de 21 de agosto, respectivamente. Devido a Lei nº 7.176, de 10 de setembro de 1997, que dispõe sobre a reestruturação das Universidades Estaduais da Bahia, a UNEB adotou então a estrutura de departamentos para identificar as suas unidades universitárias, utilizando o critério de áreas de conhecimento para a denominação de cada campus. Com essa reestruturação, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité passa a receber a denominação de Departamento de Ciências Humanas - Campus VI. Em razão de demandas observadas, em 1999, o Departamento de Ciências Humanas – Campus VI passa a oferecer o curso de Ciências com Habilitação em Matemática, autorizado pelo CONSEPE através da Resolução nº 233, de 09 de setembro de 1998 e reconhecido em 2006, pelo Decreto nº 10.006 publicado no Diário Oficial de 25/05/2006. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia No ano de 2004, os currículos dos Cursos de Licenciatura em Letras, habilitações em Língua Portuguesa e Literaturas e Língua Inglesa e Literaturas, Geografia, História e Matemática foram redimensionados, em decorrência de um processo coordenado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, o que resultou na implantação de novas matrizes curriculares. Nesse mesmo ano, foi autorizada a implantação do Curso de Ciências Biológicas, através da Resolução nº 288/2004, CONSU. Por conta dessa trajetória, o Departamento de Ciências Humanas – Campus VI se configura na produção e socialização de conhecimentos e informações, bem como, formação de profissionais críticos e reflexivos, tecnicamente competentes, em condições que correspondam às exigências políticas, sociais e técnicas da atualidade. Trata-se da formação de um profissional embasado por princípios éticos e humanísticos, para responder às exigências de um mercado de trabalho que apresenta demandas e ações no campo assistencial, gerencial, de pesquisa e principalmente, da educação. Assim o Campus VI se insere e se mantém na região com o importante papel de contribuir de maneira significativa no processo de formar profissionais da educação para exercerem, dentro do cotidiano da sala de aula e fora dela, a tarefa de educar e interferir de forma positiva no desenvolvimento da região da Serra Geral e do território do Sertão Produtivo. Formando docentes que possam dar continuidade ao legado de Anísio Teixeira, agregando a ele novas nuances e novos valores, o Campus VI toma a Prática Pedagógica, em seu sentido mais abrangente, como atividade que preside, organiza, sintetiza, enfim, a ação dos professores das mais variadas áreas em sala de aula, por meio de suas áreas disciplinares, colocando-se num movimento conjunto de deslocamento para a transdisciplinaridade. O Campus VI segue uma linha de inclusão social e de construção de cidadania, promovida pelos docentes do DCH/VI da UNEB. O papel social também é desempenhado a partir dos cursos regulares de graduação e do ensino, da UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia pesquisa e da extensão, cujos dados apontam que há centenas de pessoas beneficiadas em Caetité e nos demais municípios que compõem o Território. Além dos seis cursos de Licenciatura, a oferta de novos cursos se mantêm crescente, uma vez que o Departamento oferece ainda, em vários municípios da região, Cursos de Licenciatura Integrantes dos Programas Especiais como Rede UNEB 2000, Programa de Formação para Professores da Educação Básica do Estado da Bahia – PROESP; Programa de Formação para Professores de 6º ao 9º ano da Rede Municipal – PROLIN; e o Programa de Formação de Professores da Educação Básica – Plataforma Freire – PARFOR. Em relação aos discentes, o Campus VI tem um quantitativo de 878 alunos matriculados em seus cursos, esses alunos vêm dos diversos municípios que integram o Sertão Produtivo. Tabela 13 – Alunos matriculados por curso – 2013 CURSO Nº de Alunos Matriculados Geografia 137 História 185 Matemática 174 Ciências Biológicas 172 Letras – Língua Portuguesa e Literaturas 120 Letras – Língua Inglesa e Literaturas 90 Total 878 Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de DCH – Campus VI, 2013. Quanto aos aspectos econômicos, no município de Caetité há um predomínio das atividades comerciais, extrativistas e agrícolas, com destaque para a pecuária. Atualmente encontra-se em fase de exploração o minério de ferro, urânio, assim como as jazidas de ametista e manganês. Em Caetité, está localizada a única mina de urânio em produção no Brasil. Localiza-se também nesse município, uma das unidades das Indústrias Nucleares do Brasil/INB gerando emprego e renda para a região, além da Bahia Mineração UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia (BAMIN). Na indústria possui importantes empresas têxteis e de cerâmica. Atualmente encontram-se em fase de implantação usinas Eólicas, tanto no município quanto no seu entorno, com investimentos acima de R$ 1 bilhão de reais. Essas atividades além de absorver mão de obra local trazem investimentos públicos e privados, contribuindo para melhoria da qualidade de vida na região e impulsiona o desenvolvimento da região. O município de Caetité, como um centro de/em desenvolvimento, agrega pessoas, serviços e produtos, e por seu aspecto histórico tem apresentado frequentes demandas educacionais. Dentro dessas demandas, faz-se necessária a criação de novos cursos em nível superior que possam atender a necessidade de melhor formação profissional da população. Nesse sentido, os cursos de licenciatura assumem papel importante no propósito de formar e (re)construir novos paradigmas na relação homem, sociedades e natureza. A grande questão que mobiliza o Campus VI, neste momento, é integrar-se ao movimento unebiano de interiorização dos estudos de Pós-Graduação, promovendo a pesquisa científica, não no sentido de formar guetos acadêmicos e intransitivos, mas entendendo as ações de pesquisa como a base da docência e da extensão, discutindo e sistematizando problemas e promovendo um processo de interlocução que possa criar as condições para uma verdadeira interação da universidade com seu entorno. Por ser uma cidade de grande importância econômica na região, tanto pela mineração quanto por outras atividades sócio-econômicas que desenvolve, Caetité, através do seu DCH – VI, tem respondido de forma satisfatória à demanda de formação de profissionais do ensino de pelo menos trinta municípios, ou seja, a abrangência do Departamento vai além do seu Território de Identidade. Com trajetória consolidada na oferta de Cursos Superiores de Licenciatura e com os impactos positivos que os mesmos têm causado nas cidades que se beneficiam de sua existência e, sobretudo com a credibilidade que tem sido UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia cotidianamente conquistada, é que o Departamento tem desenvolvido as atividades acadêmicas inerentes aos cursos que oferece, e dentre esses, o curso de Licenciatura em Geografia. A sociedade brasileira vem passando por diversos processos de transformação social que exigem, dentre outras mudanças, a reestruturação do sistema educacional, resultado de uma nova configuração da base produtiva que vem sendo empregada, caracterizada pela utilização da ciência e da tecnologia na organização do trabalho. Com estas mudanças, a formação do profissional precisou ser implementada, demandando o aumento do patamar mínimo de escolarização. Tendo em vista este novo contexto sócio, econômico e político globalizado, deuse início a uma redefinição de estratégias e mecanismos institucionais que fossem capazes de acolher às demandas desta nova realidade. O advento da LDB 9.394/96 deu novo impulso à educação, agregando à sua concepção, a possibilidade especulativa e investigativa da aprendizagem. As instituições de ensino passaram a incluir as questões sociais, humanas e de visão de mundo nos seus processos formativos, ampliando o espaço educativo e reconhecendo-o como espaço onde coabitam a ciência, a ética e a arte, interligadas com o homem e a natureza. Nesta perspectiva, a Universidade como espaço de produção do conhecimento, também incorporou essa dimensão educativa, não se limitando à formação do especialista, embora necessária, mas incluindo na formação do estudante, a necessidade de desenvolver trabalhos de natureza mediadora com uma sociedade que ainda vive um contexto de valorização da produção, da tecnologia e do profissional de formação apenas técnica. Assim, implementou os seus processos formativos sobretudo a partir do ponto de vista ético. Na UNEB, esta perspectiva começou a se materializar na medida em que os espaços acadêmicos de discussões e reflexões foram ampliados, articulados com a vivência das experiências da comunidade onde se insere, seja pela implantação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia de novos cursos, seja pela intencionalidade junto às comunidades que lhe dão sustentação, reconstruindo histórias e ampliando as possibilidades de formação, de melhoria das condições socioeconômicas, de organização comunitária e de atuação cidadã. Para dar suporte ao desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas, o DCH – VI conta atualmente com 34 técnico-administrativos que atuam diretamente em atividades ligadas aos objetivos de cada curso, para tanto, estão distribuídos pelos setores que compõe o Departamento. O Colegiado de Geografia dispõe dos serviços de uma secretária com formação em Letras com pós-graduação em Educação Ambiental. Tabela 14 – Quantitativo de Técnicos Administrativos – DCH VI, 2013 SETORES Nº DE COLABORADORES Biblioteca 05 Laboratórios 03 NUPEX 01 Coordenação 06 Auxiliar da direção 01 Serviços gerais 03 Secretarias de colegiados 05 Auxiliar de nutrição 01 Analista universitário 04 Secretaria acadêmica 02 Almoxarifado 01 Protocolo 02 Total 34 Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Caetité, 2013. Esses profissionais articulam as comunicações internas e entre os Departamentos do Campus. Ordinariamente, esses profissionais recebem treinamento para lidar com determinados programas desenvolvidos e trabalhados por alguns docentes, aprimorando seus conhecimentos para que possam auxiliar os professores e estudantes quando se fizer necessário. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Por se tratar de um Campus que oferece cursos de Licenciatura, como processo de valorização e reconhecimento, a UNEB vem possibilitando ao seu quadro funcional a formação continuada para os cursos de graduação e pós-graduação. Mais de 70% do seu corpo técnico-administrativo tem formação de nível superior e, destes, 23% já com a pós-graduação concluída. Quadro 6 – Formação dos Técnicos - administrativos – 2013 Nome Função Graduação Pós-graduação Acimarleia Correia Silva Freitas Analista Universitária Secretariado Executivo - Ana Magaly de Oliveira Ladeia Analista Universitária Administração Gestão Pública Ângela Maria Silva G. Martins Técnico Universitário Licenciatura em Letras/Inglês - Dalva Maria Alves Oliveira Ledo DAÍ 5 – Secretário de Departamento Estudos Sociais - Delma M. S. Ferreira DAÍ – 5 – Secretaria de Colegiado - - Jaime de Jesus Santana Técnico de. Nível Médio – REDA Licenciatura em Matemática Jeane Fernandes Oliveira Técnico Universitário Licenciatura em História Administração Pública Jesus Fernandes Pereira Técnico Universitário - - João Bonfim Ledo Técnico Universitário - - João Pedro F. da Silva Técnico Universitário Licenciatura em Letras/Inglês - José Dias Santos DAÍ – 4 – Coordenador III Licenciatura em Matemática - José João de C. Filho DAÍ – 5 – Coordenador Grupo de Trabalho Licenciatura em Geografia - Josefina Conceição S. Marques DAÍ – 4 – Coordenador III - - Juliano Barberino Neves Silva DAÍ – 5 – Secretário de Colegiado Administração de Empresa - Kátia Arabela de Souza Pereira Técnico Universitário Licenciatura em História Formação Sócio Economia do Brasil Marco Antônio Paes de Souza Analista Universitário Pedagogia Psicopedagógia Maria Celeste N. Silva Secretaria da Direção Licenciatura em Letras Linguagens e Códigos Literatura Brasileira UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Nome Função Graduação Pós-graduação Maria da Conceição C. Nobre Auxiliar de Nutrição - - Maria de Cássia Pires O. Varela DAÍ – 4 – Coordenador III Pedagogia - Maria José Bonfim Ledo Técnico Universitário Licenciatura de Letras/ Português - Maria José dos Santos Pereira DAÍ – 5 – Secretário de Colegiado Licenciatura Letras Vernáculas Metodologia de Ensino Fundamental Maria Rosa dos Santos Moreira Servente de limpeza - - Marly Oliveira da Silva Santos DAÍ – 4 – Coordenador III Pedagogia - Rangel Cardoso Silva Técnico Universitário Licenciatura em Letras - Roberto Marcos P. Fernandes DAÍ – 4 – Coordenador III Ciências Contábeis Gestão Pública Municipal Romilton Soares Silva Técnico Universitário Licenciatura em Matemática - Rosimere N. Brito Servente de Limpeza DAI – 5 – C. Grupo de Trabalho - - Sandra Maria de Almeida Lopes Técnico Processamento Gestão Empresarial - Sofia F. R. Cunegundes Técnico Universitário - - Temoteo M. de Souza Técnico Universitário Licenciatura em Matemática - Valéria Correia Pereira Souza DAÍ – 5 – Secretário de Colegiado Licenciatura em Letras Gestão Ambiental Vanusa Neves de Aguiar Técnico Universitário - - Yone de Oliveira S. Vasconcelos Técnico Universitário Licenciatura em Letras - Zoraide Alves Souza V. Lorens DAÍ – 5 – Secretaria de Colegiado - - Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Caetité, 2013. Os técnicos e analistas universitários do Campus VI estão inseridos na política de capacitação do quadro de funcionários da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Encontros e cursos de atualização, aperfeiçoamento e capacitação são frequentemente oferecidos com vistas à qualificação que acontece de acordo com a função desempenhada pelo técnico/analista. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia O Departamento junto com a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) ofereceu em 2010, o Seminário de capacitação do corpo técnico-administrativo tendo como tema “Como Administrar Conflitos nas Organizações”, seu objetivo é compreender a necessidade indispensável de se cultivar respeito ao próximo. Ainda em 2010 a Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) promoveu o II Encontro dos Técnicos Administrativos (ENTEAD), com objetivo de desenvolver atividades que valorizassem o potencial e aumentasse a autoestima dos servidores da instituição. Para tanto, nos últimos anos tem proporcionado a realização de diversas atividades e cursos, como a especialização em Gestão Governamental que teve início em dezembro de 2012; e o Encontro de Técnicos Administrativos da UNEB (Entead), que acontece de dois em dois anos. O Entead de 2012 reuniu cerca de 1.000 servidores dos 24 campi, e teve como tema central o “Servidor público universitário: desafios e perspectivas”. Nos últimos dois anos a Pró-Reitora de Ensino de Graduação (PROGRAD), Gerência de Gestão Currículo Acadêmico (GGCA), Secretária Geral de Cursos (SGC) e a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), na perspectiva da excelência acadêmica promoveu o Encontro de Formação: Coordenadores Acadêmicos e Secretários de Colegiados de Cursos de Graduação da UNEB – Gestão Acadêmica: Procedimentos de Planejamentos, Acompanhamentos e Registros Acadêmicos, onde seu objetivo foi possibilitar discussões sobre a prática dos Coordenadores e Secretários dos Colegiados dos Cursos de Graduação da UNEB, bem como subsidiar os Departamentos no desempenho, planejamento e execução de suas ações acadêmicas. Como política de capacitação para os docentes da instituição, a Reitoria juntamente com a Pró-Reitora de Ensino de Graduação (PROGRAD), vem desenvolvendo Encontros de Formação Acadêmica dos Coordenadores de Colegiados, com a finalidade de consolidação da gestão acadêmica dos cursos da UNEB. A fim de contribuir para formação e Gestão Acadêmica dos UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Coordenadores de Colegiados, e mantê-los contextualizados com as propostas de políticas nacionais de graduação. A política de capacitação da Universidade do Estado da Bahia – UNEB perpassa os diversos setores dos Campi contribuindo de forma significativa para o bom funcionamento da Universidade. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS O Departamento de Ciências Humanas - DCH VI está instalado na Avenida Contorno S/Nº, Bairro São José, na cidade de Caetité, e tem uma área construída de 3.144,85 m², o que permite a convivência simultânea de aproximadamente 1500 (um mil e quinhentas) pessoas, além dos equipamentos necessários ao desenvolvimento de aulas, pesquisas e ações extensionistas. Vale informar que no Campus há atualmente cerca de 1000 alunos, permitindo a interação entre os grupos de estudantes e a multifuncionalidade das instalações. Essa convivência viabiliza a construção de um ambiente de pesquisa no Campus no que se refere às práticas docentes, quanto ao Ensino de Geografia, por meio da interação com outras áreas do conhecimento. O Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus VI dispõe de condições físicas adequadas para o funcionamento do Curso de Geografia, com uma biblioteca composta de diversos acervos especializados nas áreas; auditório; sala dos professores; sala de informática para o acesso a rede mundial de computadores; cantina; espaço de convivência; laboratórios tais como, Laboratório de Ensino de Geografia, Laboratório de Cartografia, Laboratório de Geoprocessamento e SIG Aplicado à Análise Espacial e Laboratório de Geografia da Bahia. O DCH conta com os seguintes ambientes que atendem a todos os Cursos do Campus VI: Direção, Secretaria da Direção, Setor Financeiro e Administrativo, Protocolo, Sala de Equipamentos, Secretaria Acadêmica, Arquivo Público, Depósito, PROESP e Plataforma Freire, Laboratório de Usuários de Informática, Sala de aula, NEC, Centro de Processamento de Dados - CPD, Núcleo de Pesquisa e Extensão - NUPEX, Laboratório de Idiomas, Herbário, Laboratório de Matemática, Universidade para Todos, Laboratório de Biologia, Laboratório de Estudo Animal, Laboratório de Palinologia, Universidade Aberta à Terceira Idade - UATI, Sala de Manutenção, Videoconferência, sendo esta, uma ampla sala totalmente equipada com todos os recursos necessários para um bom desempenho das atividades. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia O Departamento de Ciências Humanas – DCH VI, possui 14 salas de aula climatizadas, cujo mobiliário contabiliza cerca de 40 carteiras, além de datashow, computador e caixas de som. A organização física desses espaços de trabalho revela que o Departamento está atento às diferentes e modernas tecnologias que fazem emergir esse campo de formação profissional na universidade brasileira, tradições da história natural do experimentalismo e das novas formas de pensar e produzir pesquisas. As instalações disponibilizadas para as atividades do Departamento têm atendido de forma satisfatória às suas necessidades. Essas instalações estão demonstradas na imagem do satélite Digital Globe, observada em 2011. O Campus VI possui três guaritas com a presença constante de seguranças que se revezam durante o dia e a noite para garantir a segurança do espaço. As pessoas e os veículos são identificados em qualquer um dos três acessos à Universidade. O Projeto de construção do Campus valorizou os espaços verdes, bem como a iluminação natural em sala de aula, nos laboratórios e demais ambientes. A estrutura física construída onde funcionam as salas de aula, laboratórios e setores administrativos poderão ser visualizados nas plantas baixas apresentadas a seguir. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Figura 1 – Caetité – BA - Localização da UNEB, Campus VI - 2004. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Fonte: Imagem de Satélite Digital Globe, 2004 (Disponível em Google Map) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS A inserção de novos componentes na aprendizagem e na construção de conhecimento não restringe apenas ao professor e aluno na sala de aula. Envolve recursos didáticos e tecnológicos que orientam o processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, o Departamento tem buscado desenvolver com qualidade suas atividades acadêmicas, disponibilizando recursos didáticos e tecnológicos que possam atender de forma eficaz as necessidades dos docentes, discentes, técnico-administrativos e comunidade externa. O Campus VI dispõe de projetores multimídia em todas as salas de aula; sala de vídeo-conferência; laboratório de geoprocessamento, laboratório de idioma; Central de Processamento de Dados; NUPE – Núcleo de Pesquisa e Extensão, contando com sala de apoio aos estudos; Diretórios de Grupos de Pesquisa cadastrado no CNPQ; salas de reuniões das Áreas e dos Colegiados; sala dos Programas Especiais: Programa de Formação para Professores do Estado (PROESP), REDE UNEB, Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), Universidade Aberta para a Terceira Idade (UATI); Rede wireless com acesso permitido para todos os estudantes, docentes e funcionários. Os recursos didáticos e tecnológicos do DCH – VI estão em bom estado de conservação e atendem de forma satisfatória as atividades desenvolvidas não só no campo do ensino, como também da pesquisa e da extensão. O Departamento tem ao longo do tempo se empenhado na ampliação e atualização de seu acervo bibliográfico e em adquirir equipamentos de última geração considerados imprescindíveis ao bom funcionamento das atividades acadêmicas. Os equipamentos ali existentes possibilitam ao Departamento a informatização de alguns processos gerenciais, tais como: vida acadêmica do aluno, serviço de biblioteca, financeiro e almoxarifado, entre outras rotinas administrativas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Os ambientes onde estão alocados estes equipamentos são climatizados, inclusive o auditório, com capacidade para 225 pessoas e equipamentos de som, áudio e vídeo. O DCH VI possui equipamentos e recursos de informática, contando com uma rede lógica que possibilita o acesso ao sistema internet permitindo o acesso direto ao Campus I, de onde se originam os locais de acesso às redes. Todos os alunos, docentes e técnico-administrativos são cadastrados no Centro de Processamentos de Dados – CPD e possuem um login e senha para acesso ao Sistema da UNEB via cabo e wireless. A composição detalhada desses Recursos pode ser observada na Tabela 15, apresentada a seguir: Tabela 15 – Equipamentos e Recursos Tecnológicos Setor Descrição Arquivo Público Auditório Biblioteca Equipamentos Quantidade 01 01 01 Descrição Quantidade Computador Completo com Monitor de LCD19” 04 Estabilizador de 1KVA 03 Modulo Isolador 02 Impressora LaserJet P1005 01 Televisor 01 Vídeo Cassete 01 Aparelho de Som 01 Periférico (Mesa de 12 canais processador de Áudio 01 potência) 01 Projetor de Multimídia 01 Computador Completo com Monitor de LCD15” e 01 de 17” 08 Gravador de DVD 02 Vídeo 01 Impressora Laser P1005 01 Mini Impressora 01 Zebra TLP 2844 Leitor Ótico 01 Mini Impressora de Bematech 02 Teclado Numérico 02 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Access Point Wireless 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Setor Descrição Colegiado de Geografia Colegiado de História Colegiado de Inglês Colegiado de Letras Colegiado de Matemática Centro de Processamento de dados (CPD) Depósito Direção Equipamentos Quantidade 01 01 01 01 01 01 01 01 Descrição Quantidade Computador Completo com Monitor de LCD15” 02 Impressora Laserjet HP P1102W 01 Mini Gravador 01 Computador Completo com Monitor LCD15” 02 Impressora Laserjet HP 1160 01 Mini Gravador 01 Estabilizador 1KVA 01 Impressora Laserjet HP P1005 01 Mini Gravador 01 Computador Completo com Monitor de LCD 17” 02 Estabilizador 1KVA 01 Micro-System 01 Impressora HP Laserjet P 1102W 01 Computador Completo com Monitor de LCD 15” e 01 Monitor CRT 02 Mini Gravador 01 Estabilizador 1KVA 01 Computador Completo com Monitor de LCD 17” e 15 02 Impressora P1150 01 Mini Gravador 01 Computador Completo com Monitor LCD 17, 02 Servidor- Computador Completo Monitor CRT 02 RACK 01 Swicth 48 portas 02 Swicth 24 portas 01 Roteador 01 Modem 01 Estabilizador 15 KVA, 05 KVA 02 Impressora Laserjet P1102W 01 Scanner 01 Noobreack 01 Estabilizador 20KVA 01 Netebook 01 Impressora Laserjet HP P1102w 01 Roteador Wireless 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Setor Descrição Herbário Laboratório de Biologia Laboratório de Cartografia Laboratório de Ensino de Biologia Laboratório de Ensino de Geografia Laboratório de Estudo Animal Laboratório de Idiomas Laboratório de Informática (Ensino) Equipamentos Quantidade 01 01 01 01 01 01 01 01 Laboratório de Informática (Usuário) 01 Laboratório de geoprocessamento 01 Laboratório de Matemática 01 Laboratório de Palinologia 01 Descrição Quantidade Computador Completo com Monitor LCD 17” e 01 comum 01 Impressora P1005 01 Estabilizador 01KVA 02 Computador Completo com Monitor de LCD 17” 01 Computador Completo com Monitor de LCD 17” e 01 de 15” 02 Impressora Jato de tinta F 4180 01 Impressora jato de tinta HP C4280 01 Estabilizador 15 KVA, 05 KVA 02 Impressora Laserjet P1102W 01 Scanner 01 Noobreack 01 Retroprojetor 01 Computador Completo com Monitor LCD 01 Impressora 3125 01 Computador Completo com Monitor LCD 01 Impressora Phaser 3125 01 Microondas 01 Computador Completo com Monitor LCD 17 20 TV LCD 42 Polegadas 01 DVD 01 Home Theater 01 Computador Completo com Monitor de LCD17” 20 Swicth 24 portas 01 Rack 01 Projetor multimídia 01 Computador Completo com Monitor LCD 10 Computador Completo com Monitor de LCD 17” 02 Retro- Projetor 01 Computador Completo com Monitor de LCD 15” 01 TV 01 Computador Completo com Monitor de LCD 17” 02 Impressora Phaser 3125 01 Estabilizador de 1KVA 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Setor Descrição Núcleo de Estudos Canadenses (NEC) Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPEX) Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) PROESP e Plataforma Freire Equipamentos Quantidade 01 01 01 01 Protocolo 01 Sala de Aula 13 Sala da Direção 01 Sala de Equipamentos Sala de Manutenção Sala de Vídeo Conferência 01 01 01 Descrição Quantidade Computador Completo com Monitor de LCD 17” 01 Micro-System 01 Impressora Jato de Tinta F 380 01 Computador Completo com Monitor LCD 17” 06 Scanner 01 Mini Gravador 05 Impressora HP 1005 01 Impressora Laserjet Colorida HP CP 1215 01 Impressora P1005 01 Estabilizador 01KVA 02 Computador Completo com Monitor LCD15” 01 Fax 01 Computador Completo com Monitor de LCD 17” 01 Estabilizador 1KVA 01 Impressora Laserjet P1102w 01 Computador Completo com Monitor de LCD 17” 01 Estabilizador 1KVA 01 Retro-Projetor 13 Computador 13 Computador Completo com Monitor de LCD 17” 02 Impressora Laserjet HP P1102w 01 Computador Completo com Monitor de LCD 15” 01 Data show 03 TV 02 Microfone 03 Monitor 04 Computador Completo com Monitor de LCD17” 03 TV 01 Frigobar 01 Access Point Wireless 01 Notebook 01 Câmera 01 Microfone 01 TV LCD 32” 02 Gabinete 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Setor Equipamentos Descrição Quantidade Sala dos Professores 01 Secretaria Acadêmica Setor Administrativo Setor Financeiro Universidade Aberta à Terceira Idade (UATI) Universidade para Todos 01 01 01 01 01 Descrição Quantidade Computador Completo com Monitor de LCD 17” 04 Impressora Laser Jet HP P1102w 01 Computador Completo com Monitor de 17” e 01 Monitor CRT 03 Impressora Laserjet HP P1005 02 HUB 8 Portas 01 Access Point Wireless 01 Computador Completo com Monitor de LCD 17” 01 Impressora Laserjet HP P1102w 01 Computador Completo com Monitor de LCD 17” e 01 com Monitor CRT 03 Impressora Laserjet HP P1102w 01 Swicth 48 portas 02 Swicth 24 portas 01 Fax 01 Impressora Matricial LX 300+ 01 Câmera Digital 01 Scanner 01 Rack 01 Estabilizador 1KVA 01 Impressora HP Laserjet P 2035 01 Computador Completo com Monitor de CRT 01 Computador Completo com Monitor CRT 01 Estabilizador 1KVA 01 Impressora Laserjet HP P1005 01 Fonte: Departamento de Ciências Humanas - DCH – Campus IV, 2013. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 2.3.1. Biblioteca Setorial A Biblioteca Profa. Maria Belma Gumes Fernandes está localizada no Anexo II do Departamento de Ciências Humanas - Campus VI/ Caetité. Está vinculada tecnicamente à Biblioteca Central e administrativamente, ao Departamento do Campus VI. Com uma área de 127,80 m² , funciona o acervo bibliográfico, um espaço para leitura, periódicos e multimeios. Funciona de segunda à sexta-feira das 8h às 22h, e aos sábados das 8h às 12h, contando com o auxílio de um coordenador, cinco funcionários e três estagiários treinados com carga horária de modo a atender nos três turnos. Totalmente informatizada, contando com o sistema PERGAMUM – Sistema Integrado de Bibliotecas, vinculado a diversas Instituições, o acervo da Biblioteca do Departamento de Ciências Humanas coloca à disposição de seus usuários o material bibliográfico, para o ensino, a pesquisa e a extensão, permitindo consultas à base através da Internet, além de busca e recuperação de informações de todos os suportes. A aquisição do acervo é feita por meio de doação ou de compra que ocorre após consulta aos Colegiados dos Cursos que, atendendo as indicações de seus docentes e discentes, enviam a listagem para o setor financeiro proceder à compra dos livros citados e posteriormente disponibilizados para cada curso. Estão previstos anualmente recursos no orçamento do Departamento para atualização do acervo e de equipamentos. Em relação à conservação do material de consulta, vale ressaltar que quando necessário, ocorre à restauração dos livros danificados. Para maior agilidade e utilização da Biblioteca, todos os seus usuários, são orientados quanto ao cadastramento e sistema de consulta e empréstimo de livros. No primeiro semestre acadêmico é feito um treinamento com os discentes UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia referente ao regulamento da biblioteca, direitos e deveres, apresentação dos serviços prestados e comportamento do usuário para ter acesso ao material. O acervo atende às necessidades de todas as áreas do conhecimento e dos cursos oferecidos no Campus. São diversos os tipos de fontes de pesquisa disponíveis, a saber: periódicos, revistas, material de suporte como fitas VHSS VHS, DVD e CD-RON e livros de literatura, filosofia, ciências puras e aplicadas dentre outros. A consulta no recinto da Biblioteca é de livre acesso a qualquer pessoa devidamente identificada, tendo como exigência o respeito às normas de funcionamento. Dentre seus mais de 15.566 (quinze mil quinhetos e sessenta e seis) títulos, tem cerca de 332 (trezentos e trinta e dois) periódicos e 1.749 (um mil e setecentos e quarenta e nove) exemplares disponíveis dos mesmos, concentrados nas áreas de Letras, Educação, Ciências, História, Matemática, Geografia, entre outras. Desta forma, temos por mês, a média é de 8.203 (oito mil e duzentos e três) usuários, entre alunos, funcionários e professores. Para atender a esse número de usuários, a Biblioteca do DCH conta com 6 (seis) mesas redondas, com 6 (seis) cadeiras cada, além de 4 (quatro) computadores para pesquisa, o que responde à demanda atual e aceita maior número de usuários, sem problemas de ocupação do espaço. Na Biblioteca há dois ambientes, um para o acervo, outro para leitura. Além do acervo disponível no Departamento, o estudante da UNEB, em função da multicampia, pode, através do sistema SISB/UNEB (http://www.sisb.uneb.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6&Itemi d= 11), solicitar livros de todas as bibliotecas dos Campi desta universidade, o que amplia bastante as possibilidades de pesquisa. Cumpre ressaltar que o levantamento de material para pesquisa é bastante favorecido em função que a UNEB estar associada ao Portal de Periódicos da UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CAPES. É importante informar também que a UNEB tem a prerrogativa para a instalação da TV web CAPES no local que sediará o mestrado, elemento relevante para o trabalho discente e docente. Quanto à acessibilidade, a Biblioteca está instalada no andar térreo do Campus VI, garantindo assim o acesso dos portadores de necessidades especiais ao espaço interno da Biblioteca bem como, já está aprovada a obra para a construção do piso tátil, piso de alerta e identificação de degraus bem como a aquisição de livros em Braille, caso sejam matriculados alunos com deficiência visual. Mesas e carteiras estão distribuídas de forma que cadeirantes possam se movimentar livremente por entre os objetos. As instalações foram projetadas considerando-se os aspectos referentes à segurança das coleções, iluminação, ventilação, piso e espaço físico destinado à bibliografia. Com relação à iluminação, o espaço da biblioteca conta com a presença de janelas e disposição de luminárias para garantir um ambiente adequado para leitura e estudo. OBJETIVOS PRINCIPAIS Selecionar o material para aquisição, referente aos assuntos que integram os programas acadêmicos em nível de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão dos cursos oferecidos por esta Unidade. Reunir, organizar e disseminar o material adquirido. Divulgar e atualizar o material existente na Unidade. Guardar e conservar o acervo bibliográfico. Estar sempre à disposição dos usuários em suas necessidades de informação. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia ATIVIDADES E SERVIÇOS Seleção de material bibliográfico é feita no Departamento com a participação de professores, funcionários, alunos e ainda com levantamento das necessidades de obras mais solicitadas, pesquisando em catálogos de editoras, além de outras fontes. Aquisição de material bibliográfico é feita através de compras e doações. No processo de aquisição a Biblioteca tem grande participação. Em reunião de Departamento foi aprovado uma comissão incluindo 03 professores de cada Colegiado responsáveis pelo serviço de organização para compra do acervo do curso específico. Concluídas as listagens pelos professores de cada Colegiado a Comissão encaminha para a Biblioteca para conferências das mesmas e encaminharemos a Biblioteca Central. Divulgação do material adquirido e existente na Biblioteca. Quando recebemos as novas aquisições fazemos uma exposição de um exemplar de cada título para que os usuários tomem conhecimento das obras adquiridas. Empréstimo interbibliotecário com a Biblioteca Central e as Setoriais. Controle diário de leitores e circulação de livros consultados e emprestados. Estatística mensal e anual em formulários específicos. Restauração dos livros estragados. Orientação aos leitores quanto ao Regulamento do Sistema de Biblioteca, e em relação à conservação do acervo bibliográfico. ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO DEPARTAMENTO A biblioteca tem um acervo de aproximadamente 15.566 exemplares de livros (conforme tabela 18), organizados nas estantes conforme CDD (Classificação Decimal de Dewey) que obedece a ordem dos assuntos adotada pela biblioteca. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Segue um sistema numérico em ordem decimal, no qual todo o conhecimento humano está representado pelas classes de 000 até 900, sendo cada uma delas subdivididas em 11 subclasses sucessivamente, distribuída conforme tabela a seguir: Tabela 16 – Acervo Bibliográfico da Biblioteca por área de Conhecimento Área de conhecimento Quantidade Títulos Exemplares Generalidades 145 439 Filosofia e afins 381 987 Religião 88 200 Ciências Sociais 2.317 6.013 Linguagem e Línguas 666 1.782 Ciências Naturais e Matemática 573 2.027 Tecnologia correlatas e Ciências da Saúde 193 461 Artes 123 334 Literaturas 492 1.217 Geografia e História 918 2.106 Outros 0 0 Total 5.896 15.566 Fonte: Biblioteca do Departamento de Ciências Humanas - Campus VI, 2013. Tabela 17 – Demonstrativo de Periódicos e Assinaturas Correntes N.° De Ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Título A Bahia no Nordeste e no Brasil: Indicadores Econômicos Comparados / Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador-BA: SEI, Outubro de 2001 ISSN 1676-3319 A Bahia no Nordeste e no Brasil: Indicadores Econômicos Comparados 1989-2001/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Vol. 02, Salvador-BA: SEI, Novembro de 2002 ISSN 1677-7344. A Previdência ao redor do mundo/ ANFIP- Associação Nacional dos Fiscais de Contribuições Previdenciárias, África, Vol. V, Março de 1999. A Previdência ao redor do mundo/ ANFIP- Associação Nacional dos Fiscais de Contribuições Previdenciárias. Ásia e Oceania, Vol. V, Março de 1999. A seca de 1958: uma avaliação pelo ETENE/Renato Santos Duarte (org.), Fortaleza: Banco do Nordeste; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002 (Série Estudos sobre as Secas no Nordeste Vol. 01) A seca de 1979-1980: uma avaliação pela Fundação Joaquim Nabuco/Renato Santos Duarte (org.), Fortaleza: Banco do Nordeste; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002 (Série Estudos sobre as Secas no Nordeste, Vol. 03). A seca de 1993: crônica de um Flagelo anunciado/Renato Santos Duarte (Org.), Fortaleza: Banco do Nordeste; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002 (Série Estudos sobre as Secas no Nordeste, Vol. 04) Academia Nacional de Música,Vol. X, Rio de Janeiro: LAPA, 1999 ISSN 0103-7439. ACB Educativo a Revista de Educação, As “desaprendisagens” do professor. Ano VI , Nº 52, dez/2005 e jan/2006. N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 02 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 10 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 1 (2), Sociedade Botânica do Brasil, (Suplemento)1988 ISSN 0102-33-06. 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 Título ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 2 (1-2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez/1988 ISSN 0102-33-06. ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 3 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jul/1989 ISSN 0102-33-06. ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 3 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez/1989 ISSN 0102-33-06. ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 3 (2), Sociedade Botânica do Brasil, (Suplemento)1989 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 4 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jul./ 1990 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 4 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez./ 1990 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 5 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez./ 1991 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 6 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jul./ 1992 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 6 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez./ 1992 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 7 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jul./ 1993 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 7 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez./ 1993 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 10 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez./ 1996 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 11 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jul./ 1997 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 11 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez/ 1997 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 11 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Dez/ 1997 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 12 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Mai-Ago/ 1998 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 12 (3), Sociedade Botânica do Brasil, (Suplemento)/ 1998 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 12 (1),Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Abr/ 1998 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 16 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/ 2002 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 16 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Abr-Jun/ 2002 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 16 (3), Sociedade Botânica do Brasil, Jul-set/ 2002 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 16 (4), Sociedade Botânica do Brasil, Out-Dez/ 2002 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 19 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/ 2005 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 19 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Abr-Jun/ 2005 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 19 (3), Sociedade Botânica do Brasil, Jul./Set/ 2005 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 19 (4), Sociedade Botânica do Brasil, Out-Dez/ 2005 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 20 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/2006 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 20 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Abr-Jun/2006 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 20 (3), Sociedade Botânica do Brasil, Jul-Set/2006 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 20 (4), Sociedade Botânica do Brasil, Out-Dez/2006 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 21 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/2007 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 21 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Abr-Jun/2007 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 21 (4), Sociedade Botânica do Brasil, Out-Dez/2007 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 22 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/2008 ISSN 0102-33-06 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 Título ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 22 (2), Sociedade Botânica do Brasil, Abr-Jun/2008 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 22 (3), Sociedade Botânica do Brasil, Jul-Set/2008 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 22 (4), Sociedade Botânica do Brasil, Out-Dez/2008 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil,Vol. 23 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/2009 ISSN 0102-33-06 ACTA BOTÂNICA BRASÍLICA/Publicação Oficial da Sociedade Botânica do Brasil, Vol. 23 (1), Sociedade Botânica do Brasil, Jan-Mar/2009 ISSN 0102-33-06 ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA /Brazilian Society of Limnlogy, Vol.19 (3), 2007 ISSN 0102-6712 ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.16 (3), 2004 ISSN 0102-6712 ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.16 (4), 2004 ISSN 0102-6712 ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.17 (4), 2005 ISSN 0102-6712 ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.18 (1), 2006 ISSN 0102-6712 ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.18 (3), 2006 ISSN 0102-6712 ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.18 (4), 2006 ISSN 0102-6712 ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.19 (2), 2007 ISSN 0102-6712 ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.19 (1), 2007 ISSN 0102-6712 ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.19 (4), 2007 ISSN 0102-6712 ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.20 (1), 2008 ISSN 0102-6712 ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnlogy, Vol.20 (1), 2008 ISSN 0102-6712 ACTA LIMNOLOGICA BRASILIENSIA/Brazilian Society of Limnology, Vol.15 (1), 2003 ISSN 0102-6712 ADM Pública, Revista Vista & Revista dos cursos de Pós-Graduação em Gestão de Organizações, Ano 3, N°5, Salvador-BA, (Jan/Jun. 2004) ISSN 1677-2423 ADM Pública, Revista Vista & Revista dos cursos de Pós-Graduação em Gestão de Organizações, Ano 4, N°6, Salvador-BA, (Jan/Dez. 2005) ISSN 16772423 ADM Pública, Revista Vista & Revista dos cursos de Pós-Graduação em Gestão de Organizações, Ano1, N°3, Salvador-BA, (Jan/Abr. 2003) ISSN 16772423 ADM Pública, Revista Vista & Revista dos cursos de Pós-Graduação em Gestão de Organizações, Ano 2, N°4, Salvador-BA, (Set/Dez. 2003) ISSN 1677-2423 Afro-A’sia Centro de Estudos Afro-orientais – FFCH, Nº 25-26, 2001. AGITAÇÃO, As melhores empresas para estagiar 2007. Ano XII – ed. CIE, Nº 78, Nov/Dez de 2007. AGITAÇÃO. As melhores empresas para estagiar 2006. Ano XII, Nº 72, Nov/Dez de 2006. AGITAÇÃO. Crodowaldo Pavan: Guerreiro da educação Prêmio Professor Emérito 2006, Ano XII – ed. CIE, Nº 71, Set/Out de 2006. AGITAÇÃO. Ives Gandra Martins - Professor Emérito 2007. Ano XII – ed. CIE, Nº 77, Set/Out de 2007. AGITAÇÃO. No fim da fila: No mundo globalizado o Brasil não pode esperar mais para enfrentar os desafios da qualidade do ensino. Ano XII – ed. CIE, Nº 76, Jul/Ago de 2007. AGITAÇÃO. Professor Emérito 2005 – o ambientalista Paulo Nogueira Neto é o guerreiro da educação 2005. Ano XII – ed. CIE N°65 - Set/Out. de 2005. AGITAÇÃO. Profissão Salvar o Planeta Revista Ano XII – ed. CIE, N°74 - Mar/Abr. de 2007 AGITAÇÃO. Profissionais especiais – CIE Promove inclusão profissional de estudantes com deficiência. Ano XII – ed. CIE, N°67 - Jan/Fev. de 2006. ÁGORA, Educação. V. 02, Nº 02, Santa Cruz do Sul - RS: UNISC, Out/1996 ISSN 14140454 ÁGORA, Questão Agrária V. 01, Nº 02, Santa Cruz do Sul - RS: UNISC, Out/1995 ISSN 1414-0454 ÁGORA, V. 01, Nº 01, Santa Cruz do Sul - RS: UNISC, Mar/1995 ÁGORA, V. 02, Nº 01, Santa Cruz do Sul – RS: UNISC, Mar/1996 ISSN 1414-0454 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 04 04 02 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 Título N. EX. ÁGORA, V. 03, Nº 01, Santa Cruz do Sul – RS: UNISC, Jan./Jun.1997 ISSN 1414-0454 Água direito à vida. Cartilha Semana da Água, 15 a 22 de Março. Cáritas Brasileira, Instituto Regional da Pequena Agricultura Apropriada e UNICEF, Recife, Janeiro de 2001. AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 12, Nº 01, Jan./Mar., 2004 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 12, Nº 02, Abr./Mai., 2004 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 12, Nº 03, Jul./Set., 2004 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 12, Nº 04, Out./Dez., 2004 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 16, Nº 01 Jan./Mar., 2008 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 13, Nº 01, Jan./Mar., 2005 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 13, Nº 03, Jul./Set., 2005 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 14, Nº 02, Abr./Jun., 2006 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 14, Nº 03 e 04, Jul./Dez., 2006 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 15, Nº 01 e 02, Jan./Jun., 2007 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 15, Nº 03 Jul./Set., 2007 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 15, Nº 04 Out./Dez., 2007 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 16, Nº 02 Abr./Jun., 2008 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 16, Nº 03 Jul./Set., 2008 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 16, Nº 04 Out./Dez., 2008 ISSN 1517-5367 AKRÓPOLIS, UMUARAMA. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, Vol. 17, Nº 01 Jan./Mar., 2009 ISSN 1517-5367 ALMONAQUE ABRIL. O seu guia de pesquisa prático, rápido e atualizado, 27ª ed. São Paulo: Abril, 2001 ISSN 0104-4788 ANAIS 3º Congresso Nacional de Meio Ambiente, Vol. 01, 11 a 17 de out./2004, Salvador-BA ANAIS da 1ª Jornada de educação em Sensoriamento remoto no âmbito do Mercosul 20 a 23 de Maio de 1997 Marambaia Cassino Hotel Balneário Camboriú, SC. ANAIS da 4ª Reunião Especial da SBPC “Semi-árido: no terceiro milênio, ainda um desafio”. IX Jornada Universitária a UEFS de 24 a 28 de Novembro de 1996. Feira de Santana, Campus da UEFS. ANAIS DE FILOSOFIA. Revista da Pós-Graduação – FUNREI, Nº 02, Jul. de 1995 ISSN 0104-8465 ANAIS DE FILOSOFIA. Revista da Pós-Graduação – FUNREI, Nº 04, Jul. de 1997 ISSN 0104-8465 ANAIS do 2º Simpósio de Pesquisa da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. São Paulo-SP: FEUSP, 1995 (Série ESTUDOS e DOCUMENTOS, 34) ANAIS do 3º Congresso Técnico-Científico 2º Seminário de Iniciação Científica 4 a 6 de Novembro de 1998/Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Vitória da Conquista: UESB, 1998 ANAIS do 3º Simpósio de Pesquisa da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 25 de Maio de 1996. São Paulo-SP: FEUSP, 1997 (Série de ESTUDOS e DOCUMENTOS, 37, 38 e 39) ANAIS do 4º Simpósio de Pesquisa da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 23 de Maio de 1997, São Paulo: FEUSP, 1998 (Série ESTUDOS e DOCUMENTOS, 40) ANAIS do I Encontro de Iniciação Científica. Encontro de Iniciação Cientifica MACKENZIE, Vol. 01, São Paulo, 2000 Anais do Colóquio Internacional Quebéc-Bahia: Formação, pesquisa e desenvolvimento em educação realizado nos dias 10, 11 e 12 de junho de 1995 no Centro Diocesano de Treinamento de Líderes do Bonfim-Bahia-Brasil, Salvador: EDUNEB, 2006. 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 02 01 01 03 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 Título ANAIS do I Encontro de Professores de Literaturas africanas de Língua Portuguesa. Repensando a Africanidade. Niterói 1º a 4 de outubro de 1991. Niterói: Imprensa universitária da UFF, 1995. ANAIS do I Seminário Infra-estrutura, Organização Territorial e Desenvolvimento Local 12, 13 e 14 de junho de 2002/Programa de Cooperação Acadêmica- PROCAD/CAPES, Salvador-BA: UCSal, 2003 ANAIS do III Seminário de Pesquisa e Extensão do Extremo Sul da Bahia 04 a 06 de dezembro de 2006, 1ª jd., Salvador-BA: EDUNEB, 2007 ANAIS do Seminário “Perspectivas do Ensino de História- São Paulo 30/06 a 02/07 de 1988”. São Paulo: FEUSP, 1988. Análise Conjuntural, Fundação Centro de Planejamento da Bahia – CEPLAB, Vol. 04, Nº 02, Abr./Jun., 1974, Salvador-BA. Anuário da Academia Pan-Americana de Letras e Artes – Anuário Nº 01, jd. CBAG, 1987. Anuário do Observatório Nacional. ANO: XCVI, Rio de Janeiro, 2000 ISSN 0101-935X Anuário Estatístico – Informações de Saúde. Dados por Município, Salvador-BA: SESAB/ SUPECS/DICS, 1998. Anuário Estatístico da Bahia (2007), Vol. 21, Salvador: SEI, 2009 ISSN 0102-0676 Anuário Estatístico da Bahia, Vol. 01, Salvador-BA: SEI, 1998 ISSN 0102-0676 Anuário Estatístico da Bahia, Vol. 09, Salvador-BA: SEI, 1995 ISSN 0102-0676 Anuário Estatístico da Bahia, Vol. 10, Salvador-BA: SEI, 1996 ISSN 0102-0676 Anuário Estatístico da Bahia, Vol. 12, Salvador-BA: SEI, 1998 ISSN 0102-0676 Anuário Estatístico da Bahia, Vol. 13, Salvador-BA: SEI, 1999 ISSN 0102-0676 Anuário Estatístico da Bahia, Vol. 14, Salvador-BA: SEI, 2000 ISSN 0102-0676 Anuário Estatístico da Bahia, Vol. 15, Salvador-BA: SEI, 2001 ISSN 0102-0676 Anuário Estatístico da Bahia, Vol. 16, Salvador-BA: SEI, 2002 ISSN 0102-0676 Anuário Estatístico da Bahia, Vol. 18, Salvador-BA: SEI, 2006 ISSN 0102-0676 Anuário Estatístico da Bahia, Vol. 19, Salvador-BA: SEI, 2008 ISSN 0102-0676 Anuário Estatístico da Bahia, Vol. 20, Salvador-BA: SEI, 2008 ISSN 0102-0676 Anuário Estatístico da Educação (Bahia 2003), Vol. 03, Salvador-BA: SEC, 2004 Anuário Estatístico da Educação, Vol. 02, Salvador-BA: SEI, 1999 Anuário Estatístico da Educação, Vol. 03, Salvador-BA: SEI, 2001 Anuário Estatístico do Brasil 1995/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Vol. 55, Rio de Janeiro: IBGE, 1995 ISSN 0100-1299 Anuário Estatístico do Brasil 1997/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Vol. 57, Rio de Janeiro: IBGE, 1997 ISSN 0100-1299 Anuário Estatístico do Brasil, Vol. 59, Rio de Janeiro: IBGE, 1999 Anuário Estatístico Educacional – 1984 / Secretaria da Educação e Cultura. Salvador, BA. 1986 APRENDER. Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação. Ano I, Nº 01, 2003. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2003 ISSN 1678-7846 APRENDER. Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação. Ano II, Nº 02, Jan./Jun. 2004 Vitória da Conquista: Edições UESB, 2004 ISSN 1678-7846 APRENDER. Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação. Ano II, Nº 03, Jul./Dez. 2004.Vitória da Conquista: Edições UESB, 2004 ISSN 1678-7846 APROXIMAÇÕES (Revista). Europa de Leste em Língua de Portuguesa. Suplemento I, Nº 01-12, 1986-1987, Brasília/Lisboa, Ipiranga, 1987 Arqueologia e reconstituição monumental do Parque Estadual de Canudos/ UNEB. CEEC – Salvador, BA: UNEB, 2002 Arqueologia Histórica de Canudos: estudos preliminares/ Universidade do Estado da Bahia: Centro de Estudos Euclydes da Cunha. Salvador, BA: UNEB, 1996 ARQUIPELAGO, Revista da Universidade Açores. História, Vol. 11, Ponta Delgada, 1989 Arte nos Séculos – Enciclopédia semanal ilustrada de história da arte: A Pintura e a escultura dos homens das cavernas. Vol 01, São Paulo: Abril Cultural, 1969. Arte nos Séculos – Enciclopédia semanal ilustrada de história da arte: Há 4 mil anos, o inicio da civilização egípcia. Vol. 03, São Paulo: Abril Cultural, 1969. Arte nos Séculos – Enciclopédia semanal ilustrada de história da arte: A arte dos primeiros agricultores e pastores. Vol 02, São Paulo: Abril Cultural, 1969. Atenção. A máquina dos sem-terra, Ano 02, Nº 06, jd. Páginas Abertas LTDA, 1996. ISSN 1413-120X Atlas do Desenvolvimento Humano da Região Metropolitana de Salvador, Salvador: CONDER, PNUD, Fund. João Pinheiro, 2006. Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais/Secretaria de Educação Especial, Brasília-DF: MEC, SEESP, 2002 N. EX. 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 Título AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES/Universidade de Sorocaba, Ano 7, Vol.7, Nº 1 Mar./2002 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 7, Vol.7, Nº 3, Set./2002 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 7, Vol.7, Nº 2, Jun./2002 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 8, Vol.8, Nº 2, Jun./2003 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 8, Vol.8, Nº 3, Set./2003 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 8, Vol.8, Nº 4, Dez./2003 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 9, Vol.9, Nº 1, Mar./2004 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 9, Vol.9, Nº 2, Jun./2004 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 9, Vol.9, Nº 3, Set./2004 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 9, Vol.9, Nº 4, Dez./2004 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 10, Vol.10, Nº 1, Mar./2005 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 10, Vol.10, Nº 2, Jun./2005 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 10, Vol.10, Nº 3, Set./2005 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 10, Vol.10, Nº 4, Dez./2005 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 11, Vol.11, Nº 1, Mar./2006 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 11, Vol.11, Nº 2, Jun./2006 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 11, Vol.11, Nº 3, Set./2006 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 11, Vol.11, Nº 4, Dez./2006 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Ano 12, Vol.12, Nº 1, Mar./2007 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba, Vol.12, Nº 2, Jun./2007 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba,Vol.12, Nº 3, Set./2007 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba,Vol.12, Nº 4, Dez./2007 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba,Vol.13, Nº 1, Mar./2008 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba,Vol.13, Nº 3, Nov/2008 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba,Vol.14, Nº 1, Mar./2009 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba,Vol.14, Nº 2, Jul./2009 ISSN 1414-4077 AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação da Educação Superior- RAIES /Universidade de Sorocaba,Vol.14, Nº 3, Nov./2009 ISSN 1414-4077 Avança Brasil. Estrutura de Desenvolvimento para o Investimento, set/2000. BAHIA - Caderno do Produtor Rural Mineral. Superintendência de Geologia e Recurso Minerais (SGN), Salvador-BA, 1997 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Centro de Estatística e Informações. Mineração. Salvador, V.4, N º 1, Jun/1994 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Centro de Estatística e Informações. Retrospectiva 1992 e Perspectivas. Salvador, V.2, N º 3, Dez./1992 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Serviços. Salvador, V.6, N º 4, Mar./1997 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Retrospectiva 1996 e Perspectivas. Salvador-BA, V.6, N º 3, Dez./1996 ISSN 0103-8117 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 02 02 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 Título BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Retrospectiva 1995 e Perspectivas. Salvador-BA, V.5, N º 3, Dez./1995 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Saneamento. Salvador-BA, V.7, N º 1, Jun./1997 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Mulher. Salvador-BA, V.7, N º 2, Set/1997 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Retrospectiva 1997 e Perspectivas. Salvador-BA, V.7, N º 3, Dez./1997 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. ONGS. Salvador-BA, V.7, N º 4, Mar./1998 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador. Salvador-BA, V.8, N º 1, Jun./1998 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Trabalho. Salvador-BA, V.8, N º 4, Mar./1999 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Educação. Salvador-BA, V.9, N º 1, Jun./1999 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Consumo. Salvador-BA, V.9, N º 2, Set./1999 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Retrospectiva 1999. Salvador-BA, V.9, N º 3, Dez./1999 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Leituras da Bahia I. Salvador-BA, V.9, N º 4, Mar./2000 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Leituras da Bahia II. Salvador-BA, V.10, N º 1, Jun./2000, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Retrospectiva 2000 e Perspectivas. Salvador-BA, V.10, N º 3, Dez./2000 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Retrospectiva 2001 e Perspectivas. Salvador-BA, V.11, N º 3, Dez./2001 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. População, Meio Ambiente e Desenvolvimento I. Salvador-BA, V.10, N º 4, Mar./2001 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. População, Meio Ambiente e Desenvolvimento II. Salvador-BA, V.10, N º 4, Mar/2001 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Cultura, Turismo e Entretenimento. Salvador-BA, V.11, N º 2, Set./2001 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Energia e Desenvolvimento: Limites e Possibilidades para o Nordeste. SalvadorBA, V.11, N º 4, Mar./2002 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Economia Solidária. Salvador-BA, V.12, N º 1, Jun/2002 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Planejamento no Século XXI. Salvador-BA, V.12, N º 2, Set./2002 ISSN 01038117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Retrospectiva 2002 e Perspectivas. Salvador-BA, V.12, N º 3, Dez./2002 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Finanças Públicas: Desafios e Perspectivas. Salvador-BA, V.12, N º 4, Mar./2003 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Bahia e Portugal: Relações Internacionais. Salvador-BA, V.13, N º 1, Jun./2003 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Agro Baiano. Salvador, V.13, N º 4, Mar./2004 ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Direitos Humanos. Salvador-BA, V.14, N º 1, Jun./2004, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Tecnologia da Informação e Gestão Pública. Salvador, V.14, N º 2, Set./2004,ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Retrospectiva 2004 e Perspectivas. Salvador, V.14, N º 3, Dez./2004, ISSN 01038117 N. EX. 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 Título BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Ciência, Tecnologia e Inovação. Salvador, V.14, N º 4, Mar./2005, ISSN 01038117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Estatísticas Publicas, Informação e Cidadania. Salvador, V.15, N º 1, Jun./2005, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. 10 Anos da PED. Salvador, V.15, N º 4, Mar./2006, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Energias Alternativas. Salvador, V.16, N º 1, Jun./2006, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Economia da Saúde. Salvador, V.16, N º 2, Jul./Set. 2006, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Retrospectiva 2006 e Perspectivas Salvador, V.16, N º 3, Out./Dez. 2006, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Economia Brasileira e Baiana: uma Análise do Pós-Real. Salvador, V.16, N º 4, Jan./Mar. 2007, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia.População, Pobreza e Desigualdade. Salvador, V.17, N º 1, Abr./Jun. 2007, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Petroquímica na Bahia. Salvador, V.17, N º 2, Jul./Set. 2007, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Retrospectiva 2007 e Perspectivas. Salvador, V.17, N º 3, Out./Dez. 2007, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Estado e Políticas Sociais: Contribuições para o Debate Brasileiro. Salvador, V.17, N º 4, Jan./Mar. 2008, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Políticas Sociais: Experiências, Avaliações e Subsídios. Salvador, V.18, N º 1, Abr./Jun. 2008, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Semi-Árido Baiano: Desafios e Perspectivas. Salvador, V.18, N º 2, Jul./Set. 2008, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Retrospectiva 2008 e Perspectivas. Salvador, V.18, N º 3, Out./Dez. 2008, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Biocombustíveis:Potencialidades e Restrições. Salvador, V.18, N º 4, Jan./Mar. 2009, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Cidades: Conceitos, Processos e História. Salvador, V.19, N º 2, Jul./Set. 2009, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Cidades: Gestão e Realidades Urbanas. Salvador, V.19, N º 3, Out./Dez. 2009, ISSN 0103-8117 BAHIA ANÁLISE & DADOS. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Transferência de Renda e Desenvolvimento Regional. Salvador, V.19, N º 4, Jan./Mar. 2010, ISSN 0103-8117 Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador-BA: SEI, 2000 ISSN 1516-1730 Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador-BA: SEI, 2001 ISSN 1516-1730 Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador-BA: SEI, 2002 ISSN 1516-1730 Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador-BA: SEI, 2003 ISSN 1516-1730 Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: SEI, 2004 ISSN 1516-1730 Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador-BA: SEI, 2005 ISSN 1516-1730 Bahia em Números/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador-BA: SEI, 2008 ISSN 1516-1730 BAHIA Invest. Economia cresce 8,5% em 2004, Vol. 03, Nº 04, Salvador-BA, Mar./ 2005 ISSN 1679-866X BAHIA Invest. Entrevista Paulo Souto, Salvador, Vol. 01, Nº 01, Dez./ 2003 ISSN 1679866X N. EX. 03 02 03 03 03 01 02 01 03 02 02 02 01 01 01 01 01 01 02 02 02 01 02 03 01 01 02 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 Título BAHIA Invest. Investimento Financeiro e Planejamento Econômico, Vol. 04, Nº 07, Salvador-BA, Jun./2006. ISSN 1679-866X BAHIA Invest. Metas do milênio em foco, Vol. 03, Nº 05, Salvador-BA, Set./2005 ISSN 1679-866X BAHIA Invest. Novos tempos de consumo, Nº 08, Salvador-BA, Nov./2006. ISSN 1679866X BAHIA Invest. PIB: A Bahia se descolou do Brasil, Vol. 04, Nº 06, Salvador-BA, Mar./2006. ISSN 1679-866X BAHIA Terra da felicidade. Caminhos do Oeste: Uma região de grandes contrastes, reunindo aventura e religiosidade, e o novo roteiro ecológico da Bahia BAHIA Terra da felicidade. Chapada Diamantina: Natureza viva exuberante no interior da Bahia. BAHIA Terra da felicidade. Costa das Baleias: O Extremo Sul da Bahia e seus lugares maravilhosos. BAHIA Terra da felicidade. Costa do Dendê BAHIA Terra da felicidade. Costa dos coqueiros BAHIA Terra da felicidade. Ecoturismo e aventuras na Costa do Cacau. BAHIA Terra da felicidade. Estrada do Coco: Misticismo, Turismo Ecológico e esportivo em meio a um exuberante ecossistema. BAHIA Terra da felicidade. Região do São Francisco: No sertão da Bahia, atrativos que encantam os cinco sentidos. BAHIA Terra de Todos Nós. Dois Anos em Revista 2003-2004. Ago./2005. BAHIA Terra de Todos Nós. O Governo faz, sua vida melhor. Ano II, Nº 02. Governo da Bahia Terra de Todos Nós. Bahia: Gráfica Santa Bárbara, 2009. BAHIA Terra de Todos Nós. Três Anos em Revista 2003, 2004, 2005. Mai./2006. BAHIA Terra de Todos Nós. Vida mais digna hoje e amanhã. Ano I, N º 01. Governo da Bahia Terra de Todos Nós. Bahia: Gráfica Santa Bárbara, 2008. Bahia: Suas Crianças e Adolescentes. O que está sendo feito, Salvador-BA: UNICEF, 1992 Bairro São Geraldo: gente, cultura e história. Juazeiro-BA: Universidade do Estado da Bahia- DCH III, 2001. (Projeto Educação e Memória Caderno 01) BARALDI, Ivete Maria, Matemática na escola: que ciência é esta? Bauru: EDUSC, 1999 (Cadernos de Divulgação Cultural) ISSN 0102-8227 BELTA. Educação Internacional. Canadá Terra de mil culturas, 2009 ISSN 01062000 Bendita Água. Cartilha Semana da Água, 15 a 22 de março. Cáritas Brasileira e Comissão Pastoral da Terra, Brasília, Março de 2003. Bibliografia sobre as secas no nordeste/Renato Santos Duarte (org.), Fortaleza: Banco do Nordeste; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002 (Série Estudos sobre as Secas no Nordeste, Vol. 07) BIOENERGIA Revista Brasileira de Energia. Amazônia desafios e oportunidades/ Instituto de Eletrônica e Energia da Universidade de São Paulo, Ano 3, Nº 05, Fevereiro de 2009 BIOENERGIA Revista Brasileira de Energia. Etanol & Alimentos/ Ministério de Minas de Energia, São Paulo, Ano 2, Nº 03, Agosto de 2008 ISSN 1677-3926 BNB Conjuntura Econômica/ Boletim elaborado pelo Escritório Técnico de estudos Econômicos do Nordeste-ETENE, do Banco do Nordeste do Brasil-BNB, Nº 03, Fortaleza: BNB, 2005 ISSN 18078834 BOLETIM – Centro de Letras e Ciências Humanas. Universidade Estadual de Londrina, Vol. 01, Nº 37, Jan./Jun de 1999 ISSN 0102-6968 BOLETIM – Centro de Letras e Ciências Humanas. Universidade Estadual de Londrina, Vol. 01, Nº 38, Jul./dez de 2000 ISSN 0102-6968 BOLETIM DE GEOGRAFIA TEÓRETICA. Associação de Geografia Teorética. Vol. 22, Nº 43-44, Rio Claro: SP, 1992 ISSN 0100-9761 BOLETIM DE GEOGRAFIA TEÓRETICA. Associação de Geografia Teorética. Vol. 21, Nº 41, Rio Claro: SP, 1991 ISSN 0100-9761 Boletim Técnico do SENAC Edição Especial, Vol. 27, Nº 03, Rio de Janeiro, Set./Dez., 2001 BOLETM GAUCHO DE GEOGRAFIA. Associação dos Geógrafos Brasileiros. Seção Porto Alegre, Nº 23, Porto Alegre - RS: UNISC, 1973 BRASIL: Pólo de Qualidade em Call Center. As melhores práticas em telesserviços. Associação Brasileira de Telesserviços. Ano II, 2006 BRASIL: Pólo de Qualidade em Call Center. Casos de Excelência no Relacionamento com o cliente. Associação Brasileira de Telemarketing, Edição 2005 Breve Léxico da Língua Baniwa da Içana. Gerald Taylor (Org) – Salvador: UNEB. 1999 Caderno CRH. Dossiê: Pensando Social Brasileiro, Vol. 18, Nº 44, Maio./ Ago., 2005 ISSN 0103-4979 N. EX. 01 03 01 01 01 03 01 01 01 02 01 02 01 01 01 07 01 01 04 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 02 04 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 301 Título Caderno CRH. Dossiê: Urbanidade Contemporânea, Vol. 18, Nº 45, Set./ Out., 2005 ISSN 0103-4979 CADERNO DAS OFICINAS SOCIAIS. Projetos Inovadores da Oficina Social. Centro de Tecnologia, Trabalho e Cidadania, Ano I, Nº 02, Dez., 1999. Caderno de Cultura 01. Cultura é o quê? Resultados dos Encontros Territórios de Cultura. Set./Out., Nº 07, Bahia, 2007. Caderno de Cultura 02. Cultura é o quê? II Resultados da II Conferência Encontros Territórios de Cultura. Jan./Fev., Nº 08, Bahia, 2007 CADERNO DE CULTURA DO ESTUDANTE. Ano II, Nº 02, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju: Sergipe, 1985 CADERNO DE CULTURA DO ESTUDANTE. Ano III, Nº 03, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju: Sergipe, 1986 Caderno de Debate: III Conferência Nacional do Meio Ambiente –Mudanças Climáticas, Brasília-DF, Março de 2008. Caderno de Exercícios de Topografia. Vol. 01, Planimetria. Centro Editorial e Didático da UFBA, Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1994. CADERNO DE FILOSOFIA Suplementos dos Anais de Filosofia. II Encontro de Filosofia, Nº 01, Jul./1999, São João Del-Rei: FUNREI, 1999 ISS 1516-8271 CADERNO DE GEOGRAFIA, Vol. 15, Nº 25, 2º Semestre 2005, Belo horizonte: PUC Minas: FUMAC, 2005 CADERNO DE PESQUISA Esse in curso. Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, Departamento de Educação, Salvador-BA: EDUNEB, Vol. 1, Nº 01, Dez./ 2003 ISSN 1806-065X CADERNO DE PESQUISA. Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Nº 02, 1990 Caderno de Resumos do I Seminário de Estudos de Cidades 02 a 04 de Setembro de 2002/Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas, Campus VI Caetité. Caderno de Resumos do I Seminário de Pesquisa Científica do Campus XV da UNEB (Valença-Ba) 12 a 14/12/2007, Salvador: EDUNEB, 2009 ISSN 2175-5086 CADERNO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS. Arquivologia e as novas tecnologias documentais. Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Sistema de Arquivo Central – SIARC, Salvador, Ano I, Nº 01, Jan./dez./2000. CADERNO UNIABC DE LETRAS. Universidade do Grande ABC, Santo André- SP, Ano II, Nº 24, Out./ 2000 ISSN 1516-6155 CADERNOS ANDES. Educação e Trabalho. Sindicato Nacional Docentes das Instituições de Ensino Superior. Brasília: DF, Nº 10, Out./ 1993 CADERNOS ANDES. Opinião Sindical – A Reforma Sindical e Trabalhista no Governo FHC. Sindicato Nacional Docentes das Instituições de Ensino Superior, Gráfica e Editora Itamarati Ltda, Nº 16, Fev./1999. CADERNOS ANDES. Um Perfil de Educação no Cone Sul. Sindicato Nacional Docentes das Instituições de Ensino Superior, Brasília: DF: Gráfica e Editora Itamarati Ltda, Nº 12, Mar./ 1994 CADERNOS CAMILLIANI: Revista da faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Madre Gertudes de São José – FAFI. Vol. 2, Nº 2. Cachoeira do Itapemirim: 2001. ISSN 1518 0395 Cadernos da TV Escola: Conversa de professor Matemática/ Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação à Distância, Brasília-DF: MEC, 1996 CADERNOS DE EDUCAÇÃO. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, Ano 04, Nº 5, Jul., 2001/Jun., 2002 CADERNOS DE GEOCIÊNCIAS. Instituto de Geociências, Salvador:-BA Centro Editorial e Didático, UFBA, Nº 04, Nov./ 1993 CADERNOS DE GEOCIÊNCIAS. Instituto de Geociências, Salvador-BA: GEO, UFBA, Nº 06, Nov./ 2001 CADERNOS DE GEOCIÊNCIAS/IBGE, Rio de Janeiro, Nº 15, Jul./Set. 1995 CADERNOS DE GEOGRAFIA. Ceará – O poder na terra da seca e dos saques. UFS – Núcleo de Pós-Graduação em Geografia, Nº 23, 1999. CADERNOS DE GEOGRAFIA. Níveis de Produtividade, eficiência e modernização da agricultura empresarial sergipana. UFS – Núcleo de Pós-Graduação em Geografia, Nº 17, 1996 CADERNOS DE GEOGRAFIA. O “Sulista” no Acre: Mudanças na agricultura. UFS – Núcleo de Pós-Graduação em Geografia, Nº 21, 1997. CADERNOS DE GEOGRAFIA. Os assentados de Vitória da União e seus sistemas de organização. UFS – Núcleo de Pós-Graduação em Geografia, Nº 19, 1997. CADERNOS DE GEOGRAFIA. Processo de territorialização do capital monopolista: “Projeto Platô de Neópolis”. UFS – Núcleo de Pós-Graduação em Geografia, Nº 18, 1996. N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 02 01 01 04 02 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 Título CADERNOS DE GEOGRAFIA. Tratamento e análise da informação mapas para ler e mapas para ver. UFS – Núcleo de Pós-Graduação em Geografia, Nº 22, 1999. Cadernos de Literatura e Diversidade. Programa de Pós-Graduação Literatura e Diversidade Cultural, Vol. 01, Nº 01, Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2002. Cadernos de Pós-Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Dever: A vida espiritual de Ashbel Green e os primórdios da Igreja Presbiteriana do Brasil, Vol. III, Nº 01, Julho de 2000, São Paulo: Editora Mackenzie, 2000. Cadernos de Pós-Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Compromissos com a Universidade Presbiteriana Mackenzie, Vol. III, Nº 02, Agosto de 2000, São Paulo: Editora Mackenzie, 2000. Cadernos de Pós-Graduação em Comunicação e Letras, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Vol. 01, Nº 01, 2001 ISSN 1518-9058 Cadernos de Pós-Graduação em Comunicação e Letras, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Vol. 02, Nº 01, 2002 ISSN 1679-1541 Cadernos de Resumos do XIX Seminário do CELLP, de 21 a 23 de outubro de 2009, Cascavel-PR: EDUNIOESTE, 2009 Cadernos de Resumos, I Seminário Lingüísticos e Literários (I SELL)/ Departamento do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas e tecnologia Campus XVIII, 28 a 31 de outubro de 2003, Eunápolis-BA, 2003. Cadernos de Resumos, II Seminário Lingüísticos e Literários (II SELL)/ Departamento do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas e tecnologia Campus XVIII, 06 a 08 de outubro de 2004, Eunápolis-BA, 2004 Cadernos do CED/UFSC, Anais do seminário nacional formação do educador no terceiro grau, Florianópolis- SC, 18 a 22 de novembro de 1991 CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional da UESC:, Nº 01, Ilhéus-BA: EDITUS, 2002. CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional da UESC: A Escrita da História, Nº 02 (Jul., 2004), Ilhéus-BA: EDITUS, 2004. CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional da UESC: Poder Rural, Nº 03 (Jul., 2004), Ilhéus-BA: EDITUS, 2004 CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional da UESC: Estudos Regionais- Migração, Nº 04 (Jul., 2004), Ilhéus-BA: EDITUS, 2004. CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional da UESC: Estudos Regionais – Colonização: Catequese e missões da Bahia, Nº 05, Ilhéus-BA: EDITUS, 2005. CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional da UESC: Turismo, Cultura, Patrimônio, Nº 06, Ilhéus-BA: EDITUS, 2006. CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional da UESC: Representação, Etnicismo, Descobrimento, Nº 07, Ilhéus-BA: EDITUS, 2006. CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional da UESC: Cacauicultura a CEPLAC e a vassoura de bruxa em Camacan, Nº 08, IlhéusBA: EDITUS, 2007. CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional da UESC: Rural e o Urbano – Cidades em Construção, Nº 09, Ilhéus-BA: EDITUS, 2007. CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional da UESC: Idéias e Ideologias, Nº 10, Ilhéus-BA: EDITUS, 2008. CADERNOS DO CEDOC, Publicação do Centro de Documentação e Memória Regional da UESC: Trabalho, Religiosidade, Civilidade, Nº 11, Ilhéus-BA: EDITUS, 2008. CADERNOS DO NUPE/ Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação I, Ano I, Nº 01 e 02, (Jul./dez. 2001) Salvador: EDUNEB, 2002. ISSN 1676-787X Cadernos dos Grupos Temáticos do PFL, Ciência Tecnologia, Prioridades da Política de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Nº 09. Cadernos FASUBRA, Por uma universidade cidadã para os trabalhadores, Nº 01, Abril de 1998. Cadernos ITESP. Construindo o futuro: Política de investimentos em assentamentos rurais, seus custos e resultados, Nº 10, Dezembro de 1998, São Paulo: ITESP, 1998 ISSN 1516-1668 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 05 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 351 352 353 Título Cadernos ITESP. Cultivando sonhos: Caminhos para a assistência técnica na reforma agrária, Nº 07, Dezembro de 1998, São Paulo: ITESP, 1998 ISSN 1516-1668 Cadernos ITESP. Mediação no campo: Estratégias de ação em situações de conflito fundiário, Nº 06, Dezembro de 1998, São Paulo: ITESP, 1998. ISSN 1516-1668 Cadernos ITESP. Negros do Ribeira: Reconhecimento Étnico e conquista do território, Nº 03, Novembro de 1998, São Paulo: ITESP, 1998 ISSN 1516-1668 Cadernos ITESP. Retrato da terra 97/98: Perfil sócio-econômico e balanço da produção agropecuária dos assentamentos rurais do Estado de São Paulo, Nº 09, Dezembro de 1998, São Paulo: ITESP, 1998 ISSN 1516-1668 Cadernos ITESP. Retrato da Terra: Perfil sócio-econômico dos assentamentos do Estado de São Paulo – 96/97, Nº 02, Julho de 1998, São Paulo: ITESP, 1998. ISSN 1516-1668 Cadernos ITESP. Sítios e ‘Situante’: Planejamento territorial e calculo de módulo para assentamentos rurais, Nº 08, Dezembro de 1998, São Paulo: ITESP, 1998 ISSN 15161668 Cadernos ITESP. Técnicas e Rumos: Sistemática aplicada ao cadastro técnico rural e demarcação de assentamentos, Nº 05, Dezembro de 1998, São Paulo: ITESP, 1998 ISSN 1516-1668. Cadernos Sergipanos de Geografia. População Brasileira: Estrutura, Conflitos e planejamento. Série Didática 1. AGB – Núcleo de Aracaju & UFS – Núcleo de PósGraduação em Geografia, 1986. Cadernos Temáticos do PFL: Ciência e Tecnologia, (Coord. Senador Marco Maciel), Nº 09. CALIGRAMA Revista de Estudos Românicos. Vol. 11, Faculdade de Letras – Faculdade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte: MG, Dez./ 2006 ISSN 0103- 2178 Campanha de Valorização das Reservas Legais e Matas Ciliares: Como usar sem destruir as reservas legais e matas ciliares, 2ª ed. Porto Velho-RO, Setembro de 2001. CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol. 05, (Jan.,/Dez., 1997), Salvador: UNEB, 1993 ISSN 0104-6268 CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol. 06, (Jan.,/Dez., 1998), Salvador: UNEB, 1993 ISSN 0104-6268 CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol. 09, (Jan.,/Dez., 2001), Salvador: UNEB, 1993 ISSN 0104-6268 CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol. 10, (Jan.,/Dez., 2002), Salvador-BA: UNEB, 1993 ISSN 0104-6268 CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol. 12, (Jan.,/Dez., 2004), Salvador: UNEB, 1993 ISSN 0104-6268 CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol. 13, (Jan.,/Dez., 2005; Mai., 2006), Salvador: UNEB, 1993 ISSN 0104-6268 CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol. 15, (Jan.,/Dez., 1993), Salvador: EDUNEB, 2008 ISSN 0104-6268 CANADART, Revista do Núcleo de Estudos Canadenses da Universidade da Bahia, Vol. 01, (Jan.,/Dez., 1993), Salvador: UNEB, 1993 ISSN 0104-6268 Câncer no Estado da Bahia – Perfil da Morbimortalidade. Salvador-BA, 2004 Câncer no Estado da Bahia: Perfil de Morbimortalidade, Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, Superintendência de Vigilância e Proteção a Saúde, Diretoria Epidemiológica, Salvador-BA, 2004. Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Ciências/ Programa de Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador: UNEB, 2003. Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Encarte 2004 de Ciências/ Programa de Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2004. Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Encarte 2004 de História/ Programa de Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2004. Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Encarte 2004 de Língua Portuguesa/ Programa de Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2004 Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Encarte 2004 de Matemática/ Programa de Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2004. Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Encarte 2004 de Práticas Educativas/ Programa de Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2004 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 354 355 356 357 358 359 360 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375 376 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 Título Capacitação Permanente em Serviço (CPS): História/ Programa de Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2003 Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Língua Portuguesa/ Programa de Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador: UNEB, 2003 Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Matemática/ Programa de Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2003 Capacitação Permanente em Serviço (CPS): Práticas Educativas/ Programa de Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª Série, Salvador-BA: UNEB, 2003 Caráter e efeitos da seca nordestina de 1970/Renato Santos Duarte (org.), Fortaleza: Banco do Nordeste; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002 (Série Estudos sobre as Secas no Nordeste, Vol. 02) CAROS AMIGOS Ano VIII, Nº 90, Set./ 2004 CAROS AMIGOS ESPECIAL: A direita Brasileira. Nº 26, Dez./ 2005 ISSN 1415-879X CAROS AMIGOS ESPECIAL: A universidade no Espelho. Nº 09, Nov./ 2001 CAROS AMIGOS ESPECIAL: Corrupção, Somos todos desonestos? Nº 25, Set./ 2005. ISSN 1415-879X CAROS AMIGOS ESPECIAL: movimento Hip Hop. Nº 03, Set./ 1998 CAROS AMIGOS ESPECIAL: Santos Dumont, o primeiro vôo do homem faz 100 anos. Ano X, Nº 29. Jul./ 2006 ISSN 1415-879X CAROS AMIGOS ESPECIAL; o golpe de 64, Nº 19, Mar./ 2004. ISSN 1415-879X CAROS AMIGOS. Ano VIII, Nº 86, maio 2004 CAROS AMIGOS. Ano VIII, Nº 88, julho 2004 CAROS AMIGOS. Ano VIII, Nº 89, agosto 2004. CAROS AMIGOS: A Cota Negra. Ano VI, Nº 66, Setembro 2002. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Ano VIII, Nº 92, Novembro 2004 CAROS AMIGOS: Entrevista Comovente, Luíza Erudina “Foi pra isso que elegemos Lula”? Ano XI, Nº 122, maio 2007. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Explisiva, Vladimir Aras . Ano IX, Nº 102, setembro 2005. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista explosiva senador João Capiberibe. Ano VIII, Nº 87, junho 2004. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista explosiva, Carlos Lessa. Ano VIII, Nº 93, Dezembro 2004 ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Eugênio Bucci. Ano IX, Nº 103, outubro 2005. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Franklin Marthins. Ano X, Nº 114, setembro 2006. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Itamar Franco. Ano IX, Nº 108, março 2006. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, José Dirceu. Ano IX, Nº 106, janeiro 2006. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Juca Kfouri. Ano X, Nº 111, junho 2006. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Marilena Chauí. Ano IX, Nº 104, novembro 2005. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Ministra Matilde Ribeiro. Ano X, Nº 116, novembro 2006. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Mino Carta. Ano IX, Nº 105, dezembro 2005. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, MV Bill . Ano IX, Nº 99, junho 2005. ISSN 1414221X CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Nagashi Furukawa. Ano X, Nº 113, agosto 2006. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Paulo Henrique Amorim. Ano XI, Nº 127, outubro 2007. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista explosiva, Plínio de Arruda Sampaio. Ano IX, Nº 98, maio 2005. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Roberto Requião. Ano IX, Nº 100, julho 2005. ISSN 1414-221X N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 02 01 02 01 02 01 02 01 02 02 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 388 389 390 391 392 393 394 395 396 397 398 399 400 401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 Título CAROS AMIGOS: Entrevista Explosiva, Waldir Pires. Ano IX, Nº 101, agosto 2005. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Jaques Wagner, o fim do Carlismo. Ano XI, Nº 129, dezembro 2007. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Risonha e Franca, Gilberto Gil. Ano X, Nº 109, Abril 2006. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Risonha e Franca, Lázaro Ramos. Ano X, Nº 118, janeiro 2007. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista risonha e franca, Ricardo Kotscho. Ano VIII, Nº 91, Outubro 2004. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Entrevista Risonha e Franca: Paulinho da Viola. Ano IX, Nº 107, Fevereiro 2006. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Exclusivo, Eis Harry Shibata. Ano XI, Nº 128, Novembro 2007 ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Fidel analisa a Briga Rússia X Georgia. Ano XII, Nº 138, Setembro 2008. ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: Mais de mil palhaços no salão, Cansei. Ano XI, Nº 126, Setembro 2007 ISSN 1414-221X CAROS AMIGOS: O que é ser de esquerda? Ano XI, Nº 121, Abril 2007 ISSN 1414221X CAROS AMIGOS: O que está por trás da visita de Bush. Ano X, Nº 120, Março 2007 ISSN1414-221X CAROS AMIGOS: Os Porquês da guerra Imunda. Ano VII, Nº 73, Abril 2003 ISSN1414221X CAROS AMIGOS: Quer dizer que a esquerda acabou? Ano X, Nº 119, Fevereiro 2007 ISSN 1414-221X CARTA DA CPE, A Agroindústria processadora de tomate na Bahia, Nº 31/94, SalvadorBA, 1994. CARTA DA CPE, As riquezas das Regiões: As fontes da prosperidade regional, Nº 30/94, Salvador-BA, 1994. CARTA DA CPE, Política Energética Estadual: Elementos estratégicos, Nº 32/94, Salvador-BA, 1994. CATÁLAGO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO – 2000/2001: PROGRAD/UNEB, SalvadorBA, 2001 Catálogo de dissertações e teses 1988-2008. NPGEO 25 anos de contribuição à Geografia/ Universidade Federal de Sergipe, São Cristovão: UFS, Agosto de 2008 Catálogo de dissertações: resumos, 2003. Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2004 Catálogo de teses e dissertações: resumos 1999. Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2000. Catálogo do IBGE 1999-2000/IBGE, Rio de Janeiro: IBGE, 1996 ISSN 1413-5116 Censo 2000: Informações Básicas/IBGE, Rio de Janeiro: IBGE, 2000 Censo da Educação Superior, Sinopse Estatística – 2004. Brasília: O Instituto, 2006 Censo Demográfico – 1991. Mão de Obra: resultados da amostra Brasil. N° 1. IBGE. Rio de Janeiro-RJ, 1991. Censo Demográfico – 1991. Mão de Obra: resultados da amostra Brasil. N° 17. Rio de Janeiro-RJ: IBGE, 1991. Censo Demográfico 1991: Famílias e Domicílios- Resultados da Amostra/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Nº 01: Brasil, Rio de Janeiro: IBGE, 1991 ISSN 0104-3145 Censo Demográfico 1991: Famílias e Domicílios- Resultados da Amostra/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Nº 17 Bahia, Rio de Janeiro: IBGE, 1991 ISSN 0104-3145 Censo Demográfico 1991: Migração- Resultados da Amostra/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Nº 17 Bahia, Rio de Janeiro: IBGE, 1991 ISSN 0104-3145 Censo Demográfico 1991: Nupcialidade, Fecundidade e Mortalidade- Resultados da amostra/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Nº 01, Rio de Janeiro: IBGE, 1991 ISSN 0104-3145 N. EX. 02 01 01 01 02 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 417 418 419 420 421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433 434 435 436 437 438 439 440 441 442 Título Censo Demográfico 1991: Nupcialidade, Fecundidade e Mortalidade- Resultados da amostra/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Nº 17 Bahia, Rio de Janeiro: IBGE, 1991 ISSN 0104-3145 Centuria Plantarum Brasiliensium Extintos Minitata. Pau-Brasil, Sociedade Botânica do Brasil, 1992 ISSN 0102-33-06 Ciclo de Estudos Seminários, Sonegação, Fraudes e Evasão Fiscal, Vol. 07, 07 de Julho de 1997, Rio de Janeiro-RJ, 1997. CICLO DO PERIGO – Impactos da Produção de Combustível Nuclear no Brasil. Denúncia: Contaminação da água por urânio em Caetité-BA. Greenpeace, Outubro de 2008. Ciência Hoje, Revista de Divulgação Científica para as Crianças, Gelatina Tem Ciência na culinária, Ano 20, Nº 181, Julho de 2007. Ciência Hoje, Revista de Divulgação Científica para as Crianças, Vem aí os jogos PanAmericanos!, Ano 20, Nº 180, Julho de 2007. Classificação dos Municípios Baianos: Indicadores selecionados/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Companhia de Desenvolvimento e ação Regional, Salvador-BA: SEI/CAR, 1996 ISSN 1413-9391 Coleção de Idéias/ Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas Campus V, Vol. 01, Nº 01 (Jul./Dez 2003), Santo Antônio de Jesus-BA: DH Campus V, 2003 ISSN 1679-0863 Coleção de Idéias/ Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas Campus V, Vol. 02, Nº 02 (Jan./Jun. 2004), Santo Antônio de Jesus-BA: DH Campus V, 2004 ISSN 1679-0863 Coleção de Idéias/ Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas Campus V, Vol. 02, Nº 03 (Jul./Dez. 2004), Santo Antônio de Jesus-BA: DH Campus V, 2004 ISSN 1679-0863 CON(S)CIÊNCIA Revista Cultural, técnica e cientifica, Nº 05, Vitória da Conquista - BA: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 1994 CON(S)CIÊNCIA Revista Cultural, técnica e cientifica, Vol. 01, Nº 01, (Jan./Jun., 1990), Vitória da Conquista - BA: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 1990. CON(S)CIÊNCIA Revista Cultural, técnica e cientifica, Vol. 01, Nº 02, (Jul./Out., 1991), Vitória da Conquista - BA: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 1991. Conferência Criança Brasil no milênio, Brasília, 2004. CONHECER Revista Técnico-Científica de Contabilidade & outras Ciências Sociais Aplicadas, Universidade do Estado da Bahia, Pós-Graduação em auditoria pública forma a primeira turma, Nº 01, Maio de 2002 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Abr./1996, N° 23, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Jul./1996, N° 26, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Set./1996, N° 28, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Nov./1996, N° 30, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Dez./1996, N° 31, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Jan./1997, N° 32, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Fev./1997, N° 33, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Mar./1997, N° 34, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Mai./1997, N° 36, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Jun./1997, N° 37, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Jul.1997, N° 38, ISSN 14131536 N. EX. 01 04 01 02 01 01 01 06 01 05 01 02 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 443 444 445 446 447 448 449 450 451 452 453 454 455 456 457 458 459 460 461 462 463 464 465 466 467 468 469 470 471 Título CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Set./1997, N° 40, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Out./1997, N° 41, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Nov.1997, N° 42, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Fev./1998, N° 45, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Abr./1998, N° 47, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jun./1998, N° 49, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jul./1998, N° 50, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Ago./1998, N° 51, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Out./1998, N° 53, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Nov./1998, N° 54, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Dez.1998, N° 55, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jan./1999, N° 56, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Fev./1999, N° 57, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Mar./1999, N° 58, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Abr./1999, N° 59, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Mai./1999, N° 60, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jun./1999, N° 61, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jul./1999, N° 62, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Ago./1999, N° 63, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Set./1999, N° 64, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Out./1999, N° 65, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Nov./1999, N° 66, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Dez./1999, N° 67, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jan.2000, N° 68, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Fev.2000, N° 69, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Mar./2000, N° 70, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Abr./2000, N° 71, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Mai./2000, N° 72, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jul.2000, N° 74, ISSN 14131536 N. EX. e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 e e e e 01 01 01 01 01 e e 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 472 473 474 475 476 477 478 479 480 481 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 495 496 497 498 499 500 Título CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Ago.q2000, N° 75, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Set./2000, N° 76, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Out.2000, N° 77, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Dez./2000, N° 79, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Fev./2001, N° 81, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Mar./2001, N° 82, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Abr.2001, N° 83, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Mai./2001, N° 84, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Jun./2001, N° 85, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Jul./2001, N° 86, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Ago./2001, N° 87, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Set./2001, N° 88, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Out./2001, N° 89, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Nov./2001, N° 90, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Dez./2001, N° 91, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Jan./2002, N° 92, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Fev./2002, N° 93, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Mar.2002, N° 94, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Abr./2002, N° 95, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Ago./2002, N° 99, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Set./2002, N° 100, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Out./2002, N° 101, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Nov./2002, N° 102, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Dez./2002, N° 103, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Jan./2003, N° 104, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Fev./2003, N° 105, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Abr./2003, N° 107, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Mai./2003, N° 108, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Sociais da Bahia, Salvador: Jun./2003, N° 109, ISSN 14131536 N. EX. Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e Estudos Econômicos e 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511 512 513 514 515 516 517 518 519 520 521 522 523 524 525 526 527 528 529 Título CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jul./2003, N° 110, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Ago./2003, N° 111, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Set./2003, N° 112, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Fev./2004, N° 117, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Mar./2004, N° 118, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Abr./2004, N° 119, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jun./2004, N° 121, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jul./2004, N° 122, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Ago./2004, N° 123, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Set./2004, N° 124, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Out./2004, N° 125, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Nov./2004, N° 126, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Dez.2004, N° 127, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Jan./2005, N° 128, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Fev./2005, N° 129, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Mar./2005, N° 130, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Abr./2005, N° 131, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Mai.2005, N° 132, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jun./2005, N° 133, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jul./2005, N° 134, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Set.2005, N° 136, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Out./2005, N° 137, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Nov.2005, N° 138, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Dez.2005, N° 139, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jan./2006, N° 140, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Fev./2006, N° 141, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Mar./2006, N° 142, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Abr./2006, N° 143, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia, Salvador: Jul./2006, N° 146, ISSN 14131536 N. EX. e e e e e e e e e e e e e 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 09 01 e e e e e e e e e e e e e e e 01 01 01 02 03 01 02 02 02 02 01 02 02 02 02 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 530 531 532 533 534 535 536 537 538 539 540 541 542 543 544 545 546 547 548 549 550 551 552 553 554 555 Título CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Ago./2006, N° 147, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Set./2006, N° 148, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Nov./2006, N° 150, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Dez./2006, N° 151, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Jan./2007, N° 152, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Fev.2007, N° 153, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Mar./2007, N° 154, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Abr./Jun.2007, N° 155, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Jul./Set.2007, N° 156, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Out./Dez.2007, N° 157, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Jan./Mar.2008, N° 158, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Abr./Jun.2008, N° 159, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Jul./Set.2008, Especial PIB, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Jul./Set.2008, N° 160, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Out./Dez.2008, N° 161, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Jan./mar.2009, N° 162, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Abri./Jun.2009, N° 163, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Jul./Set.2009, N° 164, ISSN 14131536 CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: Out./Dez.2009, N° 165, ISSN 14131536 Crianças e Adolescentes: Indicadores Sociais/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Departamento de Estatísticas e Indicadores Sociais, Vol. 05, Rio de Janeiro: IBGE, 1991 ISSN 0103-4448 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 01, Nº 01 e 02, São Paulo: EDUC, 1985 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 03, Nº 02, São Paulo: EDUC, 1987 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 06, Nº 02, São Paulo: EDUC, 1990 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 07, Nº 01, São Paulo: EDUC, 1991 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 08, Nº 01, São Paulo: EDUC, 1992 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 09, Nº 01, São Paulo: EDUC, 1993 ISSN 0102-4450 N. EX. 02 02 02 02 03 02 03 01 01 01 01 02 02 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 556 557 558 559 560 561 562 563 564 565 566 567 568 569 570 571 572 573 574 Título D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol.11, Nº 01, São Paulo: EDUC, 1995 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 14, Nº ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 1998 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 14, Nº 02, São Paulo: EDUC, 1998 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 15, Nº 01, São Paulo: EDUC, 1999 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 15, Nº 02, São Paulo: EDUC, 1999 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 16, Nº ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2000 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 16, Nº 01, São Paulo: EDUC, 2000 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 16, Nº 02, São Paulo: EDUC, 2000 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 17, Nº ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2001 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 17, Nº 01, São Paulo: EDUC, 2001 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 18, Nº ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2002 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 18, Nº 02, São Paulo: EDUC, 2002 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 19, Nº ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2003 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 21, Nº ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2005 ISSN 0102-4450 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol.21, Nº 01, São Paulo: EDUC, 2005 ISSN 0102-445 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 21 Nº 02, São Paulo: EDUC, 2005 ISSN 0102-445 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 22, Nº ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2006 ISSN 0102-445 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 22, Nº 01, São Paulo: EDUC, 2006 ISSN 0102-445 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol.22. Nº 02, São Paulo: EDUC, 2006 ISSN 0102-445 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 575 576 577 578 579 580 581 582 583 584 585 586 587 588 589 590 591 592 593 594 595 596 597 598 599 600 601 Título D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 23, Nº ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2007 ISSN 0102-445 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 23, Nº 01, São Paulo: EDUC, 2007 ISSN 0102-445 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 23, Nº 02, São Paulo: EDUC, 2007 ISSN 0102-445 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol.24. Nº ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2008 ISSN 0102-445 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 24, Nº 01, São Paulo: EDUC, 2008 ISSN 0102-445 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 24, Nº 02, São Paulo: EDUC, 2008 ISSN 0102-445 D.E.L.TA Revista de Documentação de Estudos Lingüística Teórica e Aplicada/Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP, Vol. 25, Nº 01, São Paulo: EDUC, 2009 ISSN 0102-445 DADOS Revista de Ciências Sociais, Consolidação democrática, Rio de Janeiro, Vol. 35, Nº 02, 1992 ISSN 0011-5258 DADOS Revista de Ciências Sociais, Consolidação democrática, Rio de Janeiro, Vol. 33, Nº 02, 1990 ISSN 0011-5258 DADOS Revista de Ciências Sociais, Redimensionando o Estado: Inovação e Reforma, Rio de Janeiro, Vol. 35, Nº 03, 1992 ISSN 0011-5258 DADOS Revista de Ciências Sociais, Transição democrática e teoria dos jogos, Rio de Janeiro, Vol. 35, Nº 01, 1992 ISSN 0011-5258 DIGA LÁ Revista do Agente de Formação Profissional, Ano 7, Nº 25, Mar./Abr. de 2002. DIRECIONAL Educador, 100 anos de imaginação japonesa: Um projeto para as escolas, Ano 03, Edição 36, Jan./2008DIRECIONAL Educador, Caro professor, você é um leitor?, Ano 03, Edição 33, Out./2007. DIRECIONAL Educador, Caro professor, você é um leitor?, Ano 03, Edição 33, Out./2007. DIRECIONAL Educador, Como aprender em mundo que ensina a consumir, Ano 05, Edição 58, Nov./2009 DIRECIONAL Educador, Construir uma nova escola: O desafio coordenador pedagógico, Ano 03, Edição 37, Fev./2008 DIRECIONAL Educador, Currículo Intertranscultural e práticas transdisciplinares, Ano 05, Edição 49, Fev./2009 DIRECIONAL Educador, Discutido a avaliação, Ano 04, Edição 47, Dez./2008 DIRECIONAL Educador, Discutindo a educação de surdos, Ano 05, Edição 52, Mai./2009. DIRECIONAL Educador, Emília Cipriano: Passando a limpo a educação infantil, Ano 04, Edição 45, Out./2008 DIRECIONAL Educador, Ensaio em Educação em quatro tempos, Ano 05, Edição 50, Março/2009 DIRECIONAL Educador, Escola Inclusiva: Uma prática possível, Ano 03, Edição 41, Jun./2008 DIRECIONAL Educador, Escola não é circo: professor não é palhaço, Ano 03, Edição 39, Abril/2008 DIRECIONAL Educador, Felicidade foi se embora?, Ano 05, Edição 59, Dez./2009 DIRECIONAL Educador, Leitura e Escrita compromisso de todos, Ano 05, Edição 56, Set./2009. DIRECIONAL Educador, Números e letras: processo de aprendizagens nos anos iniciais, Ano 03, Edição 38, Mar./2008 DIRECIONAL Educador, O saber e o viver hoje: a escola como alicerce da ética e da cidadania, Ano 03, Edição 32, Setembro/2007 N. EX. 01 01 01 02 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 602 603 604 605 606 607 608 609 610 611 612 613 614 615 616 617 618 619 620 621 622 623 624 625 626 627 Título N. EX. DIRECIONAL Educador, Olhares sobre a arte- educação, Ano 03, Edição 34, Nov./2007 DIRECIONAL Educador, Pedagogia da cooperação, Ano 06, Edição 60, Jan./2010. DIRECIONAL Educador, Planejamento e seus diversos olhares, Ano 04, Edição 48, Jan./2009. DIRECIONAL Educador, Por que o pai é importante para o desenvolvimento da criança?, Ano 03, Edição 31, Ago./2007 DIRECIONAL Educador, Psicopedagogia: Reflexões sobre a aprendizagens, Ano 05, Edição 54, Julho/2009 DIRECIONAL Educador, Que educação queremos?, Ano 03, Edição 40, Mai./2008 DIRECIONAL Educador, Quem aprende ensina: Quem ensina aprende., Ano 06, Edição 61, Fev./2010. DIRECIONAL Educador, Tizuko Morchida Kishimoto: Brincar, pelo bem das crianças, Ano 05, Edição 50, Mar./2009 DIRECIONAL Escolas, Pelos caminhos da inclusão, Ano 03, Edição 30, Jul./2007 DIRECIONAL Escolas, Trabalhando com projetos, Ano 03, Edição 29, Jun./2007 Do desastre natural à calamidade pública: a seca de 1998-1999/Renato Santos Duarte (org.), Fortaleza: Banco do Nordeste; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002 (Série Estudos sobre as Secas no Nordeste, Vol. 05) Documento de Introdução- Plano Nacional de Recursos Hídricos, Iniciando um processo de debate nacional/Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Recursos Hídricos, Brasília-DF, 2004. DTR- Desenvolvimento Tecnológico Regional: Três experiências de sucesso para o fortalecimento de arranjos produtivos/Instituto Euvaldo Lodi/Núcleo Central; Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas. Brasília: IEL/NC, SEBRAE, 2004 E. Durkheim; M. Weber; Th.W. Adorno/Programa de Pós-Graduação/Departamento de Sociologia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Universidade de São Paulo, Abril de 1993 (Série BIBLIOGRAFIA) Editais Áreas Temáticas- Programa Xingó/CNPq, CHESF, Agosto de 1998 EDUCAÇÃO BRASILEIRA Revista do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, Vol. 19, Nº 38, Jan./Jul., Brasília, CRUB, 1997. EDUCAÇÃO BRASILEIRA Revista do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, Vol. 20, Nº 40, Jan./Jul., Brasília, CRUB, 1998 Educação Brasileira: atualidade de Lourenço Filho/Comissão de Publicações da FEUSP, São Paulo: FEUSP, 1999 (Série ESTUDOS e DOCUMENTOS, 41) EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Anísio Teixeira o Educador de Ontem, Hoje e Sempre. Instituto Anísio Teixeira, Salvador, 1994. EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e Cultura. Departamento de Ensino. Educação Artística. Diretrizes curriculares para o ensino fundamental, Salvador, 1994. EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e Cultura. Departamento de Ensino. Matemática. Diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental, Salvador, 1994. EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e Cultura. Departamento de Ensino. História. Diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental, Salvador, 1994. EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e Cultura. Departamento de Ensino. Escola Normal: Programas de Ensino. Diretrizes curriculares para o ensino fundamental, Salvador, 1994. EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e Cultura. Departamento de Ensino. Agropecuária. Diretrizes curriculares para o ensino agrícola, Salvador, 1994. EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e Cultura. Departamento de Ensino. Ensino Religioso. Diretrizes curriculares para o Ensino Religioso, Salvador, 1994 EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e Cultura. Departamento de Ensino. Geografia. Diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental, Salvador, 1994 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 01 01 01 01 01 01 03 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 628 629 630 631 632 633 634 635 636 637 638 639 640 641 642 643 644 645 646 647 648 649 650 651 652 653 654 655 656 Título EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e Cultura. Departamento de Ensino. Educação Física. Diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental, Salvador, 1994 EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e Cultura. Departamento de Ensino. Português. Diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental, Salvador, 1994 EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e Cultura. Departamento de Ensino. Mecânica. Diretrizes curriculares para o Ensino Técnico, Salvador, 1994. EDUCAÇÃO Caminho para a construção da cidadania. Bahia. Secretaria da Educação e Cultura. Departamento de Ensino. Contabilidade. Diretrizes curriculares para o Ensino Técnico de Comércio, Salvador, 1994 EDUCAÇÃO E PESQUISA Revista da Faculdade de Educação da USP, Vol. 25, Nº 01, Jan./Jun., São Paulo, 1999. ISSN 1517-9702 EDUCAÇÃO E PESQUISA Revista da Faculdade de Educação da USP, Vol. 25, Nº 02, Jul./Dez., São Paulo, 1999 ISSN 1517-9702 EDUCAÇÃO E PESQUISA Revista da Faculdade de Educação da USP, Vol. 26, Nº 01, Jan./Jun., São Paulo, 2000 ISSN 1517-9702 EDUCAÇÃO E PESQUISA Revista da Faculdade de Educação da USP, Vol. 26, Nº 02, Jul./Dez., São Paulo, 2000 ISSN 1517-9702 EDUCAÇÃO E PESQUISA Revista da Faculdade de Educação da USP, Vol. 27, Nº 01, Jan./Jun., São Paulo, 2001 ISSN 1517-9702 EDUCAÇÃO E PESQUISA Revista da Faculdade de Educação da USP, Vol. 27, Nº 02, Jul./Dez., São Paulo, 2001 ISSN 1517-9702 Educação em Números 2003/ Secretaria de Educação, Salvador: SEC, 2004 EDUCACIÓN, Coleccion Semestral de Aportaciones Alemanas Recientes em jnd jndexjgi jndexjgicas, Alemania, Vol. 14, 1976. Educando AMAE, A expressão do desejo: Um projeto de educação sexual na escola, Ano XXVII, Nº 252, Junho de 1995 ISSN 0102-0471 EDUCAR, Revista da Secretaria da Educação do Estado da Bahia. Uma escola de todos nós, Ano I, Nº 01, Maio de 2008 EFRAIM, Morais. O desafio da Oposição. Atuação parlamentar 2005, Vol. IV, Brasília: Senado Federal, 2006 Em Aberto, Avaliação Educacional, Brasília, Ano 15, Nº 66, Abr./Jun., 1995 Em Aberto, Educação a Distância, Brasília, Ano 16, Nº 70, Abr./Jun, 1996 ISSN 011041037 Em Aberto, Educação, Trabalho e Desenvolvimento, Ano 15, Nº 65, Jan./Mar., 1995. Em Aberto, Merenda escolar, Ano 15, Nº 67, Brasília, Jul./Set. 1995 ISSN 01104- 1037 Em Aberto, Programas de Correção de fluxo escolar 71, Ano. 17, Brasília, Jan./2000 ISSN 01104-1037 Em Rede Ciência – Ciência, Tecnologia & Inovação no Norte e Nordeste, Em busca do combustível do futuro, Ano 01, Nº 01, Jan./Fev./Mar., Brasília: IDEAL, 2006 Em Rede Ciência- Ciência, Tecnologia & Inovação no Norte e Nordeste, O Recife criança nos braços do rio, Ano 01, Nº 02, Ago./Set./Out., Brasília: IDEAL, 2006 Encontro de Estágio Supervisionado da UNEB: Anais do 4º Encontro de Estágio Supervisionado da UNEB. Elizeu Clementino de Souza (Org). Valença/ BA: Editora da UNEB. 2001. Encontro de Prática de Estagio da UNEB: 2008: Jacobina: BA. Anais. 13/14 de 2008, Salvador: EDUNEB, 2009 ISSN 2575-5078 Encontros com a Civilização Brasileira, Nº 05, Nov. de 1978 Entrelinhas, Revista do curso de Letras da Universidade do Vale do Rio Sinos, São Leopoldo, Ano 02, Nº 06, Nov./2002 ESPECIARIA Revista da UESC/Universidade do Estado da Bahia, Ano IV, Nº 08, (Jul./Dez., 2001), Ilhéus: EDITUS, 2003 ISSN 1517-5081 ESPECIARIA Revista da UESC/Universidade do Estado da Bahia, Ano V, Nº 09, (Jan./Jun.,), Nº 10 (Jul./Dez., 2002) Ilhéus: EDITUS, 2003 ISSN 1517-5081 ESPISTEME, Publicação Cientifica da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), Tubarão: UNISUL, Vol. 08, Nº 22/23, Nov./Jun., 2000/2001 ISSN 1414- 9354 N. EX. 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 05 01 01 03 03 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 657 658 659 660 661 662 663 664 665 666 667 668 669 670 671 672 673 674 675 676 677 678 679 680 681 682 683 684 685 Título ESPISTEME, Publicação Cientifica da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), Tubarão: UNISUL, Vol. 08, Nº 24/25, Jul./Fev., 2001/2002 ISSN 1414-9354 ESPISTÉME, Universidade Bandeirante de São Paulo (UNIBAN), Vol. 01, Nº 02, Jun./Dez., São Paulo: Olímpika, 1996 ISSN 1413-2656 ESTATÍSTICAS DO REGISTRO CIVIL/IBGE, Vol. 22, Rio de Janeiro: IBGE, 1995 ISSN 0101- 207 ESTATÍSTICAS DO REGISTRO CIVIL/IBGE, Vol. 23, Rio de Janeiro: IBGE, 1996 ISSN 0101-2207 Estatísticas dos Municípios Baianos. Vol. 02, Salvador: SEI. 2009. Estatísticas dos Municípios Baianos/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Vol. 01, Nº 01, Salvador-BA: SEI, 2009 ISSN 1984-1183 Estatísticas dos Municípios Baianos: Território de Identidade, Vitória da Conquista. Volume 04. Salvador: SEI. 2010 Estudos Anglo-Americanos, Associação Brasileira de Professores Universitários de Inglês (APRAPUI), Faculdade de Letras da UFMG, Belo Horizonte-MG: Vol. 01, Nº 29/30, 2005/2006 ISSN 0102-4906 Estudos Anglo-Americanos, Associação Brasileira de Professores Universitários de Inglês (APRAPUI), Nº 05/06, 1981-1982 Estudos Anglo-Americanos, Associação Brasileira de Professores Universitários de Inglês (APRAPUI), Nº 19/24, 1995-2000 ISSN 0102-4906 Estudos Anglo-Americanos, Associação Brasileira de Professores Universitários de Inglês (APRAPUI), Nº 27/28, 2003-2004 ISSN 0102-4906 Estudos Avançados 3/9, Projeto Flora: Uma Plataforma, USP, Vol. 04, Nº 08, Mai./ Ago., 1990 ISSN 0103-4015 Estudos Avançados 36, Dossiê Nordeste Seco, USP, Vol. 13, Nº 36, Mai./Ago., 1999 ISSN 0103-4015 Estudos Canadenses no Brasil e suas articulações no Canadá, Associação Brasileira de Estudos Canadenses (ABECAN), Salvador-BA: Gráfica da UNEB, 1998 Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, A Hora da Estrela, Brasília, Nº 10, Nov./Dez. de 2000 ISSN 1518-0158 Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, As Confissões Prematuras, Brasília, Nº 09, Set./Out. de 2000 ISSN 1518-0158 Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Loucura e Literatura, Brasília, Nº 12, Mar./Abr. de 2001 ISSN 1518-0158 Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Memória, Brasília, Nº 14, Jul./Ago. de 2001 ISSN 1518-0158 Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Osman Lins, Brasília, Nº 15, Set./Out. de 2001 ISSN 1518-0158 Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Personagens Femininas, Brasília, Nº 16, Nov./Dez. de 2001 ISSN 1518-0158 Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Poesia, Brasília, Nº 13, Mai./Jun. de 2001 ISSN 1518-0158 Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Rumos da Narrativa Contemporânea, Brasília, Nº 11, Jan./Fev./2001 ISSN 1518-0158 Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Teatro e Resistência, Brasília, Nº 08, Jul./Ago./ 2000 ISSN 1518-0158 Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Uma noite em Curitiba, Brasília, Nº 07, Mai./Jun./2000 ISSN 1518-0158 ESTUDOS Germânicos, Anais das VIII e XI semanas de Estudos Germânicos, Departamentos de Letras Germânicas da Faculdade da UFMG, Belo Horizonte, 19911992 ESTUDOS Lingüísticos Literários, Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras, Salvador, 500 anos de América, Nº 13, Julho de 1992 ISSN 0102-5465 ESTUDOS Lingüísticos Literários, Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras, Salvador, Nº 05, Dezembro de 1986 ISSN 0102-5465 ESTUDOS Lingüísticos Literários, Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras, Salvador, Nº 10, Dezembro de 1990 ISSN 0102-5465 ESTUDOS Lingüísticos Literários, Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras, Salvador, Nº 09, Março de 1989 ISSN 0102-5465 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 686 687 688 689 690 691 692 693 694 695 696 697 698 699 700 701 702 703 704 705 706 707 708 709 710 711 712 Título ESTUDOS Lingüísticos Literários, Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras, Salvador, Nº 01, Maio de 1984 ISSN 0102-5465 EXPERIMENTAL, Laboratório de Geografia Política e Planejamento Territorial e Ambiental, FFLCH-USP, Ano II, Nº 4/5, Set./1998 ISSN 1415-2126 EXPERIMENTAL, Laboratório de Geografia Política e Planejamento Territorial e Ambiental, FFLCH-USP, Ano II, Nº 03, Set. de 1997 ISSN 1415-2126 EXPERIMENTAL, Laboratório de Geografia Política e Planejamento Territorial e Ambiental, FFLCH-USP, Ano I, Nº 02, Mar./1997 ISSN 1415-2126 EXPERIMENTAL, Laboratório de Geografia Política e Planejamento Territorial e Ambiental, FFLCH-USP, Ano I, Nº 01, Jun./1996 ISSN 1415-2126 EXTENSÂO Publicação especial, I Prêmio Universitário de Monografia da UNIT, Aracaju: UNIT, 2000. FLOEMA – Caderno de Teoria e História Literária, Ano II, Nº 01, Jan. /jun., 2005, Vitória da Conquista: Edições UESB, 2005 ISSN 1807-541X FRAGMENTA- Revista Científica, Publicação da Universidade Tiradentes, Ano II, Nº 03, Maio de 1999, Aracaju: UNIT, 1999 ISSN 1415-6717 GEONORDESTE, Edição Comemorativa dos 10 anos da Pós-Graduação e Geografia da UFS, Ano VIII, Aracaju, 1993 GEONORDESTE, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, Ano I, Nº 01, Mar./1993 GEONORDESTE, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, Ano I, Nº 01, Mar./1984 GEONORDESTE, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, Ano II, Nº 01, Mar. De 1985. GEONORDESTE, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, Ano X Nº 01, Out./1999 GEONORDESTE, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, Ano X Nº 01, Dez./1999. GEONORDESTE. Revista de Pós-Graduação em Geografia, Edição Especial. Universidade Federal de Sergipe, São Cristovão, Ano I, Nº 01, Out./2008 ISSN 15186059 GEONORDESTE. Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, Ano XI Nº 01, Out./2000 ISSN 1518-6059 GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. Práticas Identitárias no Discurso. jn. UFF: Niterói, Nº 11, 2º semestre 2001 ISSN 1413-9073 GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. Usos Lingüísticos. Niterói: UFF, Nº 21, 2º semestre 2006 ISSN 1413-9073 GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. Sobre poesia. Niterói: UFF, Nº 12, 1º semestre 2002 ISSN 1413-9073 GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. Releituras da tradição. Niterói: UFF, Nº 23, 2º semestre 2007 ISSN 14139073 GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. Lugares da Tradução. Niterói: UFF, Nº 13, 2º semestre 2002 ISSN 14139073 GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. Transdisciplinaridades. Niterói: UFF, Nº 25, 2º semestre 2008 ISSN 14139073 GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. Corpo, erotismo e sexualidade. Niterói: UFF, Nº 14, 1º semestre 2003 ISSN 1413-9073 GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. Metáfora – O Cotidiano e o inaugural. Niterói: UFF, Nº 26, 1º semestre 20089 ISSN 1413-9073 GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. Acervos literários. Niterói: UFF, Nº 15, 2º semestre 2003 ISSN 1413-9073 GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. Linguagens. jn. UFF: Niterói, Nº 16, 1º semestre 2004 ISSN 1413-9073 GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. Fronteiras e deslocamentos. Niterói: UFF, Nº 17, 2º semestre 2004 ISSN 1413-9073 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 02 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 713 714 715 716 717 718 719 720 721 722 723 724 725 726 727 728 729 730 731 732 733 734 735 736 737 738 739 740 Título GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. Sentidos, efeitos e resistência. Niterói:UFF, Nº 18, 1º semestre 2005 ISSN 1413-9073 GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. África, Novos Percursos. Niterói: UFF, Nº 19, 2º semestre 2005 ISSN 14139073 GRAGOTÁ, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras. Universidade Federal Fluminense. Questões teóricas contemporâneas. Niterói: UFF, Nº 20, 1º semestre 2006 ISSN 1413-9073 Guia para a História Sul-Baiana, Centro de Documentação e Memória Regional da UESC: Resgatar, Preservar, Devolver, Fazer, Ihéus-BA: EDITUS, 1999 HABITAT Revista brasileira de arquitetura, artes plásticas, artesanato e decoração contemporâneas, Nº 61, Jul./Ago., 1960. HABITAT Revista brasileira de arquitetura, artes plásticas, artesanato e decoração contemporâneas, Nº 58, Jan./Fev., 1960 HISTÓRIA Antropologia Yfuentes orales, Recordar jn olvido, Universitat de Barcelona Publicacions, Nº 24, 2000 HISTÓRIA Antropologia Yfuentes orales, ¿Igualdad= Paridad?, Universitat de Barcelona Publicacions, Nº 22, 1999 HISTÓRIA Nossa, Os anos JK – A construção de Brasília o salto para o futuro, Ano 02, N º 23, Setembro de 2005 ISSN 1679-7221 HISTÓRIA VIVA, A grande manipulação: Roosevelt ignorou aviso antecipado do ataque a Pearl Harbor pela necessidade de legitimar a decisão de entrar na guerra, Ano VII, Nº 78 ISSN 1679-656-X HISTÓRIA VIVA, Napoleão um herói sem sepultura, Ano I, Nº 01 ISSN 1679-656-X HISTÓRIA VIVA, O Rei Sol: Luís XIV, Ano III, Nº 25 ISSN 1679-656-X HISTÓRIA VIVA, Vampiros – Por que eles nos fascinam, Ano VII, Nº 79 ISSN 1679- 656X HISTÓRIA/Fundação para o Desenvolvimento da UNESP/Universidade Estadual Paulista, Vol. 08, São Paulo: UNESP, 1989 ISSN 0101-9074 HISTÓRIA/Fundação para o Desenvolvimento da UNESP/Universidade Estadual Paulista, Vol. 09, São Paulo: UNESP, 1990 ISSN 0101-9074 HISTÓRIA/Fundação para o Desenvolvimento da UNESP/Universidade Estadual Paulista, Vol. 10, São Paulo: UNESP, 1991 ISSN 0101-9074 IARARAMA revista de arte, crítica e literatura, Edição Especial Centenário de Sosígenes Costa, Salvador –BA, Ano III, Nº 07, Nov./2001 a Fev.,/2002 IARARAMA revista de arte, crítica e literatura, Salvador –BA, Ano II, Nº 05, Mar./Jun., 2001 IARARAMA revista de arte, crítica e literatura, Salvador –BA, Ano III, Nº 06, Jul./Out., 2001 IARARAMA revista de arte, crítica e literatura, Salvador –BA, Nº 03, 2000 IARARAMA revista de arte, crítica e literatura, Salvador –BA, Nº 04, Out. 2000 IBAMA, Como o IBAMA exerce a educação ambiental/Coordenação Geral de Educação Ambiental, Brasília: Edições IBAMA, 2002. IDEAÇÃO Revista do núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Filosofia da Universidade Estadual de Feira de Santana, Nº 03, Jan.,/Jun., Feira de Santana, 1999 ISSN 1415-46681 IDEAÇÃO Revista do núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Filosofia da Universidade Estadual de Feira de Santana, Nº 06, Jul.,/Dez., Feira de Santana, 2000 ISSN 1415-4668 Identidade do Pedagogo/Publicações da FEUSP, São Paulo: FEUSP, 1996 (Série ESTUDOS e DOCUMENTOS, 36) II Seminário de Pesquisa da UNEB 2000. Pesquisa na UNEB VII, Salvador: EDUNEB, 2000 IMAGINÁRIO Revista do Laboratório de Estudos do Imaginário (LABI), Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Palavra, Nº 04, Jun., São Paulo, 1998 ISSN 1413-666X IMAGINÁRIO Revista do Núcleo de Estudo Interdisciplinar do Imaginário, “Ruy Coelho” da Universidade de São Paulo, Dinâmica do Simbólico, Nº 01, Out., São Paulo, 1993 N. EX. 01 02 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 741 742 743 744 745 746 747 748 749 750 751 752 753 754 755 756 757 758 759 760 761 762 763 764 765 766 767 768 Título N. EX. IMAGINÁRIO Revista do Núcleo Interdisciplinar do Imaginário e Memória, NIME/ Universidade de São Paulo, Memória, Nº 02, Jan., São Paulo, 1995 IMAGINÁRIO Revista do Núcleo Interdisciplinar do Imaginário e Memória, NIME/ Universidade de São Paulo, Natureza, Nº 03, Ago., São Paulo, 1996 ISSN 1413-666X IMAGINÁRIO Revista do Núcleo Interdisciplinar do Imaginário e Memória, NIME/Universidade de São Paulo, Imaginário e América Latina, Nº 07, São Paulo, 2001 ISSN 1413-666X INB- Indústrias Nucleares do Brasil S.A, Perfil Corporativo 2001/ CT Brasil Ministério de da Ciência e Tecnologia, INB, 2001. INB- Indústrias Nucleares do Brasil S.A, Perfil Corporativo 2002/ CT Brasil Ministério de da Ciência e Tecnologia, INB, 2002 INB- Indústrias Nucleares do Brasil S.A, Relatório Anual 1995 Annual Report,Dezembro de 1995 INB- Indústrias Nucleares do Brasil S.A, Relatório Anual 1996 Annual Report, Fevereiro de 1997. jndex Herbariorum brasiliensium ( Índice dos Herbários Brasileiros) / Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Rio de Janeiro: IBGE, 1985 ISSN 0102- 132X Indicadores Demográficos, Sociais e de Saúde. Salvador: SESAB/ DICS, 2001 Indicadores Demográficos, Sociais e de Saúde. Salvador: SESAB/DICS, 2002. Indicadores Demográficos, Sociais e de Saúde. Salvador: SESAB/SUPECS/DICS, 2000. Indicadores Sociais: uma análise da década de 1980. Rio de Janeiro: IBGE, 1995. Índices de Desenvolvimento Econômico e Social dos Municípios Baianos 2001/Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador-BA: SEI, 2002 ISSN 1676-6903 Índices de Desenvolvimento Econômico e Social dos Municípios Baianos 2002/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador-BA: SEI, 2002 ISSN 1676-6903 Índices de Desenvolvimento Econômico e Social dos Municípios Baianos 2002/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Vol. 03, Salvador-BA:SEI, 2004 ISSN 1676-6903 Índices de Desenvolvimento Econômico e Social dos Municípios Baianos 2004/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Vol. 04, Salvador-BA: SEI, 2006 ISSN 1676-6903 Índices de Desenvolvimento Econômico e Social dos Municípios Baianos 2006/Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Vol. 05, SalvadorBA: SEI, 2008 ISSN 1676-6903 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. A Burocracia que as Prefeituras Impõem. Brasília, Ano 7, Nº 79, Set./ 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. A Construção Naval Cresce Apesar da Crise. Brasília, Ano 9, Nº 95, Jan./ 2009 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. A Economia de Insegurança. Brasília, Ano 4, Nº 42, Ago./ 2004 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. A Felicidade Segundo os Economistas. Brasília, Ano 4, Nº 44, Out./ 2004 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. A Hora da Educação Básica. Brasília, Ano 6, Nº 60, Fev./ 2006 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. A Volta do Crescimento. Brasília, Ano 7, Nº 80 A, Out./ 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Alcance Social. Brasília, Ano 5, Nº 56 A, Out.q 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Ambiente de Desenvolvimento. Brasília, Ano 8, Nº 84 A , Fev.q 2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. As Dificuldades para Trazer Talentos do Exterior. Brasília, Ano 7, Nº 77, Jul.q 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. As Escolhas para Manter o Dinamismo. Brasília, Ano 7, Nº 78 A, Ago. 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Banco Mundial e FMI. Brasília, Ano 7, Nº 78, Ago.q 2007 ISSN 1519-7913 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 769 770 771 772 773 774 775 776 777 778 779 780 781 782 783 784 785 786 787 788 789 790 791 792 793 794 795 796 797 Título INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. BC Facilita Comércio Exterior, mas resta muito a ser feito. Brasília, Ano 5, Nº 50, Abr./ 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Campeão Mundial dos Juros. Brasília, Ano 5, Nº 56, Out./ 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. China. Brasília, Ano 5, Nº 57, Nov./ 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. China. Brasília, Ano 8, Nº 90, Ago./2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. CNI 70 Anos. Brasília, Ano 8, Nº 90 A, Ago./ 2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Com que Roupa? Brasília, Ano 4,Nº 43, Set./ 2004 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Comércio Exterior. Brasília, Ano 5, Nº 58, Dez./ 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Comércio Exterior: Atração e Riscos. Brasília, Ano 4, Nº 41, Jul. 2004 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Como Combater a Burocracia. Brasília, Ano 8, Nº 88 , Jun./ 2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Como nos Proteger. Brasília, Ano 8, Nº 93, Nov./ 2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Como o Congresso pode Ajudar o País a Avançar. Brasília, Ano 8, Nº 86 , Abr./ 2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Consumo. Brasília, Ano 8, Nº 84 , Fev. 2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Crescimento Acima da Média do País. Brasília, Ano 8, Nº 86 A , Abr. 2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Crescimento. Brasília, Ano 6, Nº 62, Abr./ 2006 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Crescimento. Brasília, Ano 6, Nº 68, Out./ 2006 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. De Fronteira Agrícola a Fronteira Industrial. Brasília, Ano 7, Nº 82 A, Dez./ 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Em Busca de um Consenso para a Economia Avançar. Brasília, Ano 7, Nº 71, Jan./ 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Em Busca do Senso Pós-liberal. Brasília, Ano 4, Nº 40, Jun./ 2004 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Emprego Industrial. Brasília, Ano 7, Nº 72, Fev./ 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Energia. Brasília, Ano 7, Nº 73, Mar./ 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Gasto Público. Brasília, Ano 5, Nº 51, Mai./ 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Imobilismo. Brasília, Ano 5, Nº 55, Set./ 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Impostos. Brasília, Ano 4, Nº 46, Dez./ 2004 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Inovação. Brasília, Ano 6, Nº 69, Nov./ 2006 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Inovação. Brasília, Ano 8, Nº 85, Mar./ 2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Inovação: O Caminho para o Topo. Brasília, Ano 5, Nº 49, Mar./ 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Investimentos em Suspenso. Brasília, Ano 5, Nº 54, Ago./ 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Lucro com Exportações Encolhe. Brasília, Ano 5, Nº 53, Jul./ 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Lula Diz que Diálogo com a Indústria faz o País Avançar. Brasília, Ano 4, Nº 47, Jan./ 2005 ISSN 1519-7913 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 798 799 800 801 802 803 804 805 806 807 808 809 810 811 812 813 814 815 816 817 818 819 820 821 822 823 824 825 826 Título INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Mapa Estratégico da Indústria 20072015. Brasília, Ano 5, Nº 50 A, Abr./ 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Novos Consumidores. Brasília, Ano 8, Nº 91, Set./ 2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. O Consumo Popular Ganha Importância. Brasília, Ano 6, Nº 66, Ago./ 2006 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. O Delicado Equilíbrio Externo. Brasília, Ano 4, Nº 45, Nov./ 2004 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. O Desafio de Manter o Crescimento. Brasília, Ano 7, Nº 81, Nov./ 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. O Início de uma Nova Era Televisiva. Brasília, Ano 7, Nº 82 , Dez./ 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. O que Limita a Nossa Competitividade. Brasília, Ano 6, Nº 64, Jun./ 2006 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. O que nos Separa do País que Queremos. Brasília, Ano 8, Nº 94, Dez./ 2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Os Efeitos da Crise nas Empresas. Brasília, Ano 9, Nº 98, Abri./ 2009 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Os Novos Desafios do Petróleo no Brasil. Brasília, Ano 6, Nº 65, Jul. 2006 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Para onde Sopram os Ventos que Vêm de Fora. Brasília, Ano 4, Nº 36, Fev./ 2004 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Para Onde Viajam Nossos Investimentos. Brasília, Ano 6, Nº 67, Set./ 2006 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Parceria para Enfrentar o Aquecimento Global. Brasília, Ano 8, Nº 92, Out./ 2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Petróleo. Brasília, Ano 5, Nº 52, Jun./ 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Pirataria. Brasília, Ano 6, Nº 70, Dez./ 2006 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Por Que a Construção Civil Lidera o Crescimento. Brasília, Ano 7, Nº 74, Abr./ 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Por Que o Petróleo Vai Ajudar o País na Crise. Brasília, Ano 9, Nº 97, Mar./ 2009 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Portos. Brasília, Ano 8, Nº 83 , Jan./ 2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Prêmio SESI de Qualidade no Trabalho. Brasília, Ano 5, Nº 57 A, Nov./ 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Previdência. Brasília, Ano 6, Nº 61, Mar./ 2006 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Primeiros Passos. Brasília, Ano 4, Nº 39, Mai./ 2004 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Quais os Efeitos do Grau de Investimentos. Brasília, Ano 7, Nº 80, Out./ 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Quanto é Preciso Cortar dos Juros. Brasília, Ano 9, Nº 96, Fev./ 2009 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Reforma da Educação Superior. Brasília, Ano 4, Nº 45 A, Nov./ 2004 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Reforma Tributária. Brasília, Ano 7, Nº 75, Mai. 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Responsabilidade Social. Brasília, Ano 5, Nº 59, Jan./ 2006 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Segurança. Brasília, Ano 7, Nº 76, Jun./ 2007 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. SENAI faz a maior Olimpíada do Conhecimento. Brasília, Ano 6, Nº 62 A, Abr./ 2006 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. SENAI faz a Olimpíada do Brasil. Brasília, Ano 8, Nº 91 A, Set. 2008 ISSN 1519-7913 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 02 02 01 01 01 01 01 01 01 02 02 02 01 01 03 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 827 828 829 830 831 832 833 834 835 836 837 838 839 840 841 842 843 844 845 846 847 848 849 850 851 852 853 854 Título INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. SESI 60 Anos. Brasília, Ano 6, Nº 67 A, Set./ 2006 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Sob Pressão. Brasília, Ano 4, Nº 37, Mar./ 2004 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Trânsito. Brasília, Ano 8, Nº 87 , Mai. 2008 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Urgência Social. Brasília, Ano 4, Nº48, Fev./ 2005 ISSN 1519-7913 INDÚSTRIA BRASILEIRA. CNI/SESI/SENAI/IEL. Vale a Pena Tanto Esforço. Brasília, Ano 4, Nº 38, Abr./ 2004 ISSN 1519-7913 INFOCAPES Boletim Informativo da CAPES, Vol. 06, Nº 01, Jan./mar./1998, Brasília: CAPES, 1998 ISSN 0104-515X INFOCAPES Boletim Informativo da CAPES, Vol. 06, Nº 02, Abr./Jun./1998, Brasília: CAPES, 1998 ISSN 0104-515X INFOCAPES Boletim Informativo da CAPES, Vol. 06, Nº 03, Jul./Set., Brasília: CAPES, 1998 ISSN 0104-515X INFOCAPES Boletim Informativo da CAPES, Vol. 06, Nº 04, Out./Dez./1998, Brasília: CAPES, 1998 ISSN 0104-515X IPC Índice de Preços ao Consumidor: Boletim Anual 2009/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia: Salvador-BA: SEI, 2010 ISSN 1678-5282 IV Jornada de Iniciação Cientifica da UNEB 2000: Comunicações de pesquisa, PIBICCNPq/ PICIN-UNEB, Salvador: Editora da UNEB, 2001 IV Seminário de Pesquisa e Extensão /NUPE: Cultura, Linguagens e Desenvolvimento Regional – Livro de resumos. Departamento de Ciências Humanas Campus V/UNEB. Santo Antônio de Jesus, BA. 2004 KÁUÉ Caderno do núcleo de Estudos Afro-Baianos Regionais, Nº 01, Mar,/Mai.1997, Ilhéus –BA: EDITUS Editora da UESC, 1997 KÁUÉ Caderno do núcleo de Estudos Afro-Baianos Regionais, Nº 02, Jun.,/Ago.1997, Ilhéus –BA: EDITUS Editora da UESC, 1997. La Educación, Revista Internacional de Desarrollo Educativo, Washington, Ano XXVI, Nº 90, 1982 La Educación, Revista Internacional de Desarrollo Educativo, Washington, Ano XXIX, Nº 97, 1985. La Educación, Revista Internacional de Desarrollo Educativo, Washington, Ano XXVII, Nº 93, 1983 Laboratório de Geociências, Publicações Universidade de Guarulhos, 1997. Légua & Meia Revista de Literatura e Diversidade/Programação de Pós-Graduação em Literatura e Diversidade Cultural da Universidade Estadual de Feira de Santana, Ano 4, Nº 3, Feira de Santana-BA: UEFS, 2005 ISSN 1676-5095 Lei Orgânica de Caetité Bahia, Brumado-Ba: Gráfica e Editora Tribuna do Sertão LTDA, Outubro 1990 LEITURA Publicação cultural da imprensa oficial do estado de São Paulo, A ousadia de traduzir Joyce, Ano 17, Nº 04, Agosto de 1999 LEITURA Publicação cultural da imprensa oficial do estado de São Paulo, Reportagem Barcos, Ano 18, Nº 08, Agosto de 2000 LETRAS DE HOJE, Temas de Historia da literatura, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/Curso de Pós-Graduação em letras (PUCRS), Nº 01, Out., Porto Alegre: EDIPUCRS, 1967 ISSN 0101-3335 LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA: Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil/IBGE, Vol. 10, Rio de Janeiro: IBGE, Abril de 1998 ISSN 0103-443X LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA: Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil/ IBGE, Vol. 10, Rio de Janeiro: IBGE, Fevereiro de 1998 ISSN 0103-443X LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA: Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil/IBGE, Vol. 10, Rio de Janeiro: IBGE, Março de 1998 ISSN 0103-443X LÍNGUA Portuguesa, Afinal, ele escreve bem?, Ano I, Nº 10, 2006 ISSN 1808-3498 LÍNGUA Portuguesa, Clichê, Ano IV, Nº 54, Abril de 2010 ISSN 1808-3498 N. EX. 02 02 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 855 856 857 858 859 860 861 862 863 864 865 866 867 868 869 870 871 872 873 874 875 876 877 878 879 880 881 882 Título N. EX. LÍNGUA Portuguesa, Como falar bem, Ano IV, Nº 53, 2010 ISSN 1808-3498 LÍNGUA Portuguesa, O moderno carnaval da linguagem, Ano II, Nº 15, 2007 ISSN 18083498 LÍNGUA Portuguesa, Poesia da fala urbana, Ano II, Nº 16, 2007 ISSN 1808-3498 LÍNGUA Portuguesa, Receita de bom humor, Ano I, Nº 12, 2006 ISSN 1808-3498 Linhas Críticas, Revista Semestral da Faculdade de Educação, Vol. 07, Nº 13, Jul./Dez.2001, Brasília –DF: UnB, 2001 ISSN 1516-4896 Linhas Críticas, Revista Semestral da Faculdade de Educação, Vol. 08, Nº 15, Jul./Dez.2002, Brasília –DF: UnB, 2002 ISSN 1516-4896 LOCUS Revista, Ciência, Tecnologia & Cultura. Globalização Nova velha ordem mundial, Centro de Educação Técnica da Bahia (CETEBA- UNEB), Nº 03, Salvador: UNEB, 1997. LOCUS Revista, Ciência, Tecnologia & Cultura. Signos e símbolos da contemporaneidade, Centro de Educação Técnica da Bahia (CETEBA- UNEB), Nº 02, Salvador: UNEB, 1995 LUNDIANA, International Journal of Biodiversity, Vol. 05, Nº 01, Jan/Jun., 2004 ISSN 1676-6180 Manual do Professor, História Segmento A- 5ª Série/ Regularização do Fluxo Escolar 5ª a 8ª série/ Fundação Luís Eduardo Magalhães, 2002 Mapa do Mercado de Trabalho no Brasil/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Diretoria de Pesquisas, Nº 02, Rio de Janeiro: IBGE, 1994 ISSN 0104-5229 Matemática Universitária/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 28, Junho de 2000 ISSN 0102-8545 Matemática Universitária/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 29, Dezembro de 2000 ISSN 0102-8545 Matemática Universitária/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 35, Dezembro de 2003 ISSN 0102-8545 Matemática Universitária/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 36, Junho de 2004 ISSN 0102-8545 Matemática Universitária/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 37, Dezembro de 2004 ISSN 0102-8545 MEMORALIDADES/ Universidade estadual de Santa Cruz, Departamento de Filosofia e Ciências Humanas, Ano 02, Nº 03 e 04, (Jan./Dez., 2005), Ilhéus: EDITUS, 2007 ISSN 1808-8090 MEMORALIDADES/ Universidade estadual de Santa Cruz, Departamento de Filosofia e Ciências Humanas, Ano 03, Nº 05 e 06 (Jan./Dez., 2006), Ilhéus: EDITUS, 2007 ISSN 1808-8090 MEMORALIDADES/ Universidade Estadual de Santa Cruz, Departamento de Filosofia e Ciências Humanas, Ano 04, Nº 07 e 08 (Jan./Dez., 2007), Ilhéus: EDITUS, 2007 ISSN 1808-8090 MEMORALIDADES/ Universidade Estadual de Santa Cruz, Departamento de Filosofia e Ciências Humanas, Ano 05, Nº 09 e 10 (Jan./Dez., 2008), Ilhéus: EDITUS, 2008 ISSN 1808-8090 MEMORALIDADES/ Universidade Estadual de Santa Cruz, Departamento de Filosofia e Ciências Humanas, Ano 06, Nº 11 (Jan./Jun., 2009), Ilhéus: EDITUS, 2009 ISSN 18088090 Memória do VII Festival de Inverno da Bahia, O Festival dos festivais/ Fundação Cultural do Estado da Bahia, Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, 1995 Mensagem ao Congresso Nacional: abertura da 4ª Sessão Legislativa Ordinária da 51ª legislatura/ Fernando Henrique Cardoso. Brasília, 2002 MERCATOR, Revista de Geografia da UFC, Ano 03, Nº 05, Fortaleza: UFC, 2004 ISSN 1676-8329 MERCATOR, Revista de Geografia da UFC, Ano 03, Nº 06, Fortaleza: UFC, 2004 ISSN 1676-8329 MERCATOR, Revista de Geografia da UFC, Ano 04, Nº 07, Fortaleza: UFC, 2005 ISSN 1676-8329 MERCOSUL: Sinopse estatística, Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Vol. 01, Rio de Janeiro: IBGE, 1993 ISSN 1021-7398 MOMENTO do Professor Revista de Educação Continuada. Quem é o jovem universitário de hoje?, Ano II, Nº 03, Inverno de 2005 ISSN 1807-4723 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 03 02 03 01 02 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 883 884 885 886 887 888 889 890 891 892 893 894 895 896 897 898 899 900 901 902 903 904 905 906 907 908 909 910 911 Título MOVIMENTO Revista da União Nacional dos Estudantes – UNE, Educação superior: novos caminhos e desafios, Nº 12, Junho de 2005. MOVIMENTO Revista da União Nacional dos Estudantes – UNE, O futuro do Brasil está em jogo, Nº 05, Setembro de 2002 MOVIMENTO Revista da União Nacional dos Estudantes – UNE, UNE 65 anos, Nº 04, Maio de 2002 MOVIMENTO Revista da União Nacional dos Estudantes – UNE, Universidade e Reforma, Nº 10, Março de 2004 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Western Austrália: Vol.147, Nº 2, Fev./1975 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. A História do Blues: Mai.2004 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Alaska: Vol.147, Nº 6, Jun.1975 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Amor Selvagem: Jul./2003 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Caça aos Tornados: Abr.2004 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Christopher Columbus: Vol.148, Nº 5, Nov./1975 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Cocaína: Jul./2004 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Darwiin Estava Errado? Nov./2004 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Dinossauros: Mar./2003 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Em Pleno Século 21 Existem no Mundo 27 Milhões de Escravos: Set./2003 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Grécia além dos Mitos: Ago.2004 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Guerreiros do Japão Samurais: Dez.2003 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. In The Steps Of Moses: Vol.149, Nº 1, Jan./1976 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Índia Os Intocáveis: Jun.2003 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Iran: Vol.147, Nº 1, Jan./1975 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Lawrence da Arábia: Set.2004 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. MarkTwain: Vol.148., Nº 3, Set./1975 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Marte Há Vida no Gelo? Jan./2004 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Navio Fantasma Nazista, Fev./2005 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Nós, Mamíferos, Abr./2003 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Novas Descobertas Assombram o Fundo do Mar, Jun./2004 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. O Guardião do Tesouro do Deus-Sol, Nov./2003 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Orangutans, Vol.148, Nº 4, Out.1975 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Pequenas Maravilhas da Mata Atlântica, Mar./2004 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Project Famous: Vol.147, Nº 5, Mai./1975 N. EX. 01 02 01 05 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 912 913 914 915 916 917 918 919 920 921 922 923 924 925 926 927 928 929 930 931 932 933 934 935 936 937 938 939 940 941 942 943 944 945 946 947 948 949 950 951 952 953 954 Título NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Quem esconde Bin Laden, Dez./2004 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Rituais Secretos dos Maias, Out./2003 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Tesouros Universais, Nov./2002 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. The Maya: Vol.14, Nº 6, Dez./1975 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. The Niger: Vol.148, Nº 2, Ago./1975 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Tribos Perdidas da Amazônia, Ago./2003 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Utah´s Shining Oasis: Vol.147, Nº 4, Abr./1975 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. Vida e Morte no Everest, Mai./2003 ISSN15177211 NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. National Geographic Society. I Way Now For Argentina, Vol.147, Nº 3, Mar./1975 NEW ROUTES, Are you a pronunciation wiz?, January/2007 ISSN 1516-3601 NEW ROUTES, Aulas particulares de idiomas: verdades, ilusões e algumas sugestões..., May/2006 ISSN 1516-3601 NEW ROUTES, Effective teaching: carrying out our noble pursuit, January/2008 ISSN1516-3601 NEW ROUTES, Gems of Wisjom, Setember/2007 ISSN 1516-3601 ISSN 1516-3601 NEW ROUTES, Native-like jluency, Setember/2008 ISSN 1516-3601 NEW ROUTES, Teaching Slang Rocks, October/2005 ISSN 1516-3601 NEW ROUTES, The Learning Methology of the ReadEnt Reading Movies Tm Learning System, January/2006 ISSN 1516-3601 NEWSWEEK: 1968 The Year That made Us Who We Are, Nov.19, 2007 ISSN 0163707X NEWSWEEK: A New Kind of Recession, June 16, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: After Bush, June 11, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: After Fidel, March 3, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: And Day i’n here could be the Day I die , April 2, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Arabian Fantasies, April 21/April 28, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Ásia: Poverty Redefined, September 8, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Beijing Rising, August 13, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Biology Reborn, October 15, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Black & White, July 16, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Books Aren’t Dead, Nov.26, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Buy! Don’t Believe The Bears, March 16, 2009 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Can America Get Back On Top?, December, 2007-February 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Closing In, March 12, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Crisis of Confidence, March 31, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Defying Gravity, March 19, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Europe at 50, March 26, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Europe: The Lame Left, September 22, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Exercise And the Brain, April 9, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Green Speed, July 7/July 14, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: He’s Still Out There The Hunt for Bin Laden, September 3, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Hear her Roar, March 17, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: How The Quake Changed China, June 30, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: How to Heal The World, October 1, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: How to Stop The Food Riots, May 19, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: In Search of Happiness, May 7, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Inflation Explosion, August 11, 2008 ISSN 0163-707X N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 955 956 957 958 959 960 961 962 963 964 965 966 967 968 969 970 971 972 973 974 975 976 977 978 979 980 981 982 983 984 985 986 987 988 989 990 991 992 993 994 995 996 997 998 999 1000 1001 1002 1003 1004 1005 1006 1007 1008 1009 Título N. EX. NEWSWEEK: Inside Putin’s Circle, Dec.10, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Is the Party Over?, Dec.15, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: It’s Not as Bad As You Think, September 29, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Jon Meacham: Obama VS. Conservative America, October 27, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Just Like Bolivar, Jan.14, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Living With Global Warming, April 16, 2007/April 23, 2007 ISSN 0163707X NEWSWEEK: MR. Cool VS. MR Hot, October 6, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Musharraf’s Last Stand, Jan.21, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: New Giants, October 9, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Obama’s. América, Jan.26, 2009 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Obamas’s Vietnam, Feb. 9, 2009 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Playing God, June 4, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: President Obama, November 17, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Putin’s Dark Descent, July 23, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Radical Islam Is a Fact or Life, March 9, 2009 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Reality Bites, July 30, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Road To Recession, Feb.4, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Rudy’s Roots, Dec.3, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Slow is Beautiful, May 14, 2007/May 21, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Spain’s Dud, March 10, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Stealth Wealth, July 2, 2007/July 9, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Takedown?, Nov.5, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The $ 200 Oil Bomb, June 9, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The $4,000,000,000,000 Solution, Dec.22, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Biggest Experiment, September 15, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Bill Factor, May 28, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Billion Dollar Wild Card, Nov.12, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Bright Side, October 20, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Education of Larry Summers, March 2, 2009 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The End of Anti-Americanism, September 10, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Fall or The Petrostates, Feb.23, 2009 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Future of Capitalism, October 13, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Global Election, November 10, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Good News, Dec.24, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Green Rescue, November 3, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Hidden War With Iran, February 19, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Meaning of Michelle, December.1, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Mind of a Killer ,April 30, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Morning After, Feb.2, 2009 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Most Dangerous Nation in the World Isn’t Iraq, Oct 29, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The New Global Elite, Dec.29, 2008/Jan.5, 2009 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The New Middle East, August 6, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Obama Effect, November 24, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Other Afghanistan, Dec.17, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Party’s Over, Jan.28, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Petraeus Generation, March 24, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Race Is On, August 20, 2007/August 27, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Soft Target, December.8, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Stars of Cuisine, Feb.11, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Superclass In Action, April 14, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The U.S. Doesn’t Need A War President, July 21, 2008 ISSN 0163- 707X NEWSWEEK: The World According to Geenspan, September 24, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The World After Georgia, Sept. 1, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The World’s Most Popular Leaders, June 23, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: The Worrld Accorrding To John McCcain, April 7, 2008 ISSN 0163-707X 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1010 1011 1012 1013 1014 1015 1016 1017 1018 1019 1020 1021 1022 1023 1024 1025 1026 1027 1028 1029 1030 1031 1032 1033 1034 1035 1036 1037 1038 1039 1040 1041 1042 Título N. EX. NEWSWEEK: There Will Be Blood, Feb.18, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Turning Green, May 5, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: What Bush Got Right, August 18/August 25, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: What Drives China, August 4, 2008 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: What’s a New Superpower Steps Up Next, Dec.31, 2007/Jan.7, 2008ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Why China Works, Jan.19, 2009 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Why This Man Will Fail, March 5 , 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Will It Ever End?, Jan.12, 2009 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Woman on a Mission, June 25, 2007 ISSN 0163-707X NEWSWEEK: Women & Power, October 22, 2007 ISSN 0163-707X NONADA: Letras em revista, Revista da Faculdade de educação, Ciências e Letras Ritter dos Reis, Ano 03, Nº 04, Ago./Dez.2000, Porto Alegre, EU/Secretaria Municipal da Cultura, 2000 ISSN 1517-3453 NOVA ECONOMIA Revista do Departamento de Ciências Econômicas da UFMG, Ano 03, Nº 04, Ago./Dez., Belo Horizonte, UFMG/FACE/DCE, 1990 ISSN 0103-6351 O EIXO E A RODA: Revista de Literatura Brasileira, Vol. 12, Jan./Jun./2006, Belo horizonte, Faculdade de Letras da UFMG, 2006 ISSN 0102-4809 O EIXO E A RODA: Revista de Literatura Brasileira, Vol. 13, Jul./Dez./2006, Belo horizonte, Faculdade de Letras da UFMG, 2006 ISSN 0102-4809 O estado da arte das tecnologias para a convivência com as secas no nordeste/Renato Santos Duarte (org.), Fortaleza: Banco do Nordeste; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002 (Série Estudos sobre as Secas no Nordeste, Vol. 06). ODEBRECHT, As Ações que mudam vidas, Edição Especial, Ano XXX, Agosto de 2003. OPS, Tecnologias, Salvador, Vol. 01, Nº 01, Verão, 1996. Os melhores cases de atendimento ao cliente – Os vencedores do VI Prêmio ABT, Ano III, 2007 Painel Evolutivo dos Cursos de Graduação – 1996/2000: PROGRAD/ UNEB, Salvador, BA. 2001 Painel Evolutivo dos Cursos de Graduação 1997. Universidade do Estado da Bahia. PróReitoria de Ensino de Graduação, Salvador: Gráfica Marcas fortes, 1997. Panorama das Contas Públicas. Volume 01. Salvador: SEI, 2009 ISSN 2176-8803 PANOROMA ACADÊMICO, Revista Interdisciplinar da FFPJ/UNEB, Jacobina, Vol. 02, Nº 02 e 03, Dezembro de 1997 ISSN 1414-8161 PANOROMA ACADÊMICO, Revista Interdisciplinar do Campus IV/UNEB, Jacobina, Vol. 03, Junho de 2000 ISSN 1414-8161 PANOROMA ACADÊMICO, Revista Interdisciplinar do Campus VI/UNEB, Jacobina, Vol. 04, Dezembro de 2001 ISSN 1414-8161 Parâmetros em Ação- PCN: Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Secretaria de Educação Fundamental. Programa de Desenvolvimento Profissional Continuado/Ministério da educação Fundamental, Brasília: A secretaria, 2000. PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Salvador: resultados do ano 2009/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, (Vol. 01, 2001) Salvador: SEI, 2010 ISSN 1697-1975 PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Salvador: Boletim Anual 2009/ Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Salvador: SEI, 2010 ISSN 1697-1975 Perfil da Pesquisa na FEUSP: biênio 93/94; Org. por Cynthia Pereira de Sousa. São Paulo: FEUSP, 1995 (Série ESTUDOS e DOCUMENTOS, 32) Perfil do estado da Bahia: Estatísticas selecionadas/Centro de Estatística e Informações – CEI, Ano I, Salvador: CEI, 1991 ISSN 0103-7641 Perfil Financeiro dos Municípios Baianos (2001-2004). Vol. 05. Salvador: SEI; TCM, 2008. ISSN 1519-4671 Perfil Financeiro dos Municípios Baianos 2001-2006/Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Vol. 06, Salvador-BA: SEI, 2009 ISSN 1519-4671 PESQUISA ANUAL DE COMÉRCIO /IBGE, Vol. 11, Rio de Janeiro: IBGE, 1999 ISSN 0101-1614 PESQUISA DE ESTOQUES/IBGE, Vol. 09, Nº 2, Parte 17: BAHIA, Rio de Janeiro: IBGE, Julho/Dezembro de 1996 ISSN 0103-6181 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 03 02 01 01 01 01 06 01 01 01 01 02 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1043 1044 1045 1046 1047 1048 1049 1050 1051 1052 1053 1054 1055 1056 1057 1058 1059 1060 1061 1062 1063 1064 1065 1066 1067 1068 1069 Título Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD: Bahia e Região Metropolitana de Salvador/IBGE, Vol. 16, Nº 22, Rio de Janeiro: IBGE, 1993 ISSN 0101-6822 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD: Região Metropolitana de Salvador/IBGE, Vol. 15, Nº 22, Rio de Janeiro: IBGE, 1992 ISSN 0101-6822 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD: Região Nordeste/IBGE, Vol. 16, Nº 3, Rio de Janeiro: IBGE, 1993 ISSN 0101-6822 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD: Síntese de Indicadores 1993/IBGE, Vol. 15, Nº 22, Rio de Janeiro: IBGE, 1996 ISSN 0101-6822 Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios: Bahia e Região Metropolitana de Salvador /IBGE, Vol. 17, Nº 22, Rio de Janeiro: IBGE, 1995 ISSN 0101-6822 Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios: Bahia e Região Metropolitana de Salvador /IBGE, Vol. 19, Nº 22, Rio de Janeiro: IBGE, 1997 ISSN 0101-6822 Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios: Brasil/IBGE, Vol. 21, Rio de Janeiro: IBGE, 1999 ISSN 0101-6822 Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios: Região Nordeste/IBGE, Vol. 15, Nº 03, Rio de Janeiro: IBGE, 1992 ISSN 0101-6822 Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios: Região Nordeste/IBGE, Vol. 17, Nº 03, Rio de Janeiro: IBGE, 1995 ISSN 0101-6822 Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios: Região Nordeste/IBGE, Vol. 18, Nº 03, Rio de Janeiro: IBGE, 1996 ISSN 0101-6822 Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios: Região Nordeste/IBGE, Vol. 19, Nº 03, Rio de Janeiro: IBGE, 1997 ISSN 0101-6822 Pesquisas Acadêmicas do Curso de Geografia /Maria Augusta de Castilho (org.), /Universidade Católica Dom Bosco, Ano I, Nº 01, Campo Grande-MS: UCDB, 1999. Plano Estratégico: Universidade do Estado da Bahia - Gestão 2006 – 2009. Salvador, BA. 2007 POESIA SEMPRE, Ano 2, Nº03, Rio de Janeiro, Fevereiro de 1994 POESIA SEMPRE, Ano 3, Nº05, Rio de Janeiro, Fevereiro de 1995 POESIA SEMPRE, Ano 3, Nº06, Rio de Janeiro, Outubro de 1995. POESIA SEMPRE, Rio de Janeiro, Ano 10, Nº17, dezembro de 2002 POLITEIA: História e Sociedade Revista do Departamento de História da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vol. 1, Nº 01 (2001), Vitória da ConquistaBA: Edições UESB, 2001 ISSN 1519-9339 POLITEIA: História e Sociedade Revista do Departamento de História da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vol. 2, Nº 01 (2002), Vitória da ConquistaBA: Edições UESB, 2002 ISSN 1519-9339 POLITEIA: História e Sociedade Revista do Departamento de História da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vol. 3, Nº 01 (2003), Vitória da ConquistaBA: Edições UESB, 2003 ISSN 1519-9339 POLITEIA: História e Sociedade Revista do Departamento de História da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vol. 4, Nº 01 (2004), Vitória da ConquistaBA: Edições UESB, 2004 ISSN 1519-9339 POLITEIA: História e Sociedade Revista do Departamento de História da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vol. 5, Nº 01 (2005), Vitória da ConquistaBA: Edições UESB, 2005 ISSN 1519-9339 POLITEIA: História e Sociedade Revista do Departamento de História da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vol.6, Nº 01 (2006), Vitória da ConquistaBA: Edições UESB, 2006 ISSN 1519-9339 POLITEIA: História e Sociedade Revista do Departamento de História da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vol. 7, Nº 01 (2007), Vitória da ConquistaBA: Edições UESB, 2007 ISSN 1519-9339 PRÁXIS EDUCACIONAL Revista do Departamento de Filosofia e Ciências humanas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Dossiê Temático: Trabalho e Educação, Nº 1, (Nov. 2005), Vitória da Conquista: Edições UESB, 2005 ISSN 1809- 0249 PRESENTE! Revista de Educação /Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica, Ano 13, Nº 02, Jun-Ago/2005, Salvador: CEAP, 2005 ISSN 1808-0669 PRESENTE! Revista de Educação/ Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica, Ano 14, Mar-Mai/2006 ISSN 1808-0669 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 01 01 01 01 01 02 02 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1070 1071 1072 1073 1074 1075 1076 1077 1078 1079 1080 1081 1082 1083 1084 1085 1086 1087 1088 1089 1090 1091 1092 1093 1094 1095 1096 1097 Título PRESENTE! Revista de Educação/Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica, Edição Comemorativa, Ano 13, Set-Nov/2005 Salvador: CEAP, 2005 ISSN 1808-0669 PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL/IBGE, Vol.23, Nº 17, Rio de Janeiro: IBGE, 1995 ISSN 0101-4234 PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL: Culturas Temporárias e Permanentes/IBGE, Vol. 22, Nº 17, Rio de Janeiro: IBGE, 1995 ISSN 0101-3963 PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL: Culturas Temporárias e Permanentes/IBGE,Vol. 23, Nº 17, Rio de Janeiro: IBGE, 1996 ISSN 0101-3963 PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA: Brasil- Grandes Regiões-Unidades da Federação Mesorregiões-Microrregiões GeográficasMunicípios/IBGE, Departamento de agropecuária, Vol. 12, Rio de Janeiro: IBGE, 1997 ISSN 0103-8435 PROFISSÃO MESTRE, Violência na Escola: a próxima vítima pode ser você, Ano 7, Nº 85, Outubro de 2006. PROGRAMA BRASIL EM AÇÂO: 1996 – 1999/ Relatório Final. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Brasília: 2000 Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável – PDRS: Oeste da Bahia. Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional- CAR(BA), Salvador-BA, 1997 Programa Estratégico de Desenvolvimento Industrial do Estado da Bahia. Federação das Industrias da Bahia. Salvador: FIEB/SEI, 1998 Projeto de Recredenciamento: Resolução n° 72/99 do Conselho Estadual de Educação CEE / Volume I: Salvador: UNEB, 2002 Projeto de Recredenciamento: Resolução n° 72/99 do Conselho Estadual de Educação CEE / Volume II/ Tomo I: Salvador: UNEB, 2002 Projeto de Recredenciamento: Resolução n° 72/99 do Conselho Estadual de Educação CEE / Volume II/ Tomo II: Salvador: UNEB, 2002 Projeto de Recredenciamento: Resolução n° 72/99 do Conselho Estadual de Educação CEE / Volume II/ Tomo III: Salvador: UNEB, 2002 Projeto de Recredenciamento: Resolução n° 72/99 do Conselho Estadual de Educação CEE / Volume III: Salvador: UNEB, 2002 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Ano 10, Nº 03/04, Set./Dez., 2004, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2004 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Ano 9, Nº 01, Março 2003, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2003 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Ano 9, Nº 02, Junho 2003, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2003 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 9, Nº 03/04, Set./Dez., 2003, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2003 ISSN 676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 10, Nº 01, Março 2004, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2004 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 10, Nº 02, Junho 2004, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2004 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 11, Nº 01, Março 2005, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2005 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 11, Nº 02, Junho 2005, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2005 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 11, Nº 03/04, Set./Dez., 2005, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2005 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 12, Nº 01, Março 2006, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2006 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 12, Nº 02, Junho 2006, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2006 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 12, Nº 03, Setembro 2006, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2006 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 12, Nº 03, Dezembro 2006, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2006 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 12, Nº 04, Dezembro 2006, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2006 ISSN 1676- 8485 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1098 1099 1100 1101 1102 1103 1104 1105 1106 1107 1108 1109 1110 1111 1112 1113 1114 1115 1116 1117 1118 1119 1120 1121 Título PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 13, Nº 01, Abril 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676- 8477 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 13, Nº 02, Agosto 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676- 8477 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 13, Nº 03, Dezembro 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676- 8477 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 13, Nº 01/02, Mar./Jun., 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 13, Nº 03/04, Set./Dez., 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, Biological and Health Sciences, Ano 14, Nº 01, Março 2008, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2008 ISSN 1676- 8485 PUBLICATIO UEPG: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Lingüística, Letras e Artes, Humanities Sciences, Applied Social Sciences, Linguistics, Letters and Arts, Ano 14, Nº 02, Dezembro 2006, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2006 ISSN 1676- 8493 PUBLICATIO UEPG: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Lingüística, Letras e Artes, Humanities Sciences, Applied Social Sciences, Linguistics, Letters and Arts, Ano 15, Nº 01, Junho 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676- 8493 PUBLICATIO UEPG: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Lingüística, Letras e Artes, Humanities Sciences, Applied Social Sciences, Linguistics, Letters and Arts, Ano 15, Nº 02, Dezembro 2007, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2007 ISSN 1676-8493 PUBLICATIO UEPG: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Lingüística, Letras e Artes, Humanities Sciences, Applied Social Sciences, Linguistics, Letters and Arts, Ano 16, Nº 01, Ponta Grosso: Editora UEPG, 2008 ISSN 1676-8493 QVINTO IMPÉRIO Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, Nº 02, 2º Semestre de 1989. QVINTO IMPÉRIO Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, Vol. 01, Nº04, 1º semestre 1995, Salvador-BA, 1995. QVINTO IMPÉRIO Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, Vol. 01, Nº 07, 2º semestre 1996, Salvador-BA: Empresa Gráfica da Bahia, 1996. QVINTO IMPÉRIO Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, Vol. 01, Nº 09, 2º semestre 1997, Salvador-BA: Empresa Gráfica da Bahia, 1997 ISSN 1415-1758 QVINTO IMPÉRIO Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, Vol. 02, Nº13, 2º semestre 2000, Salvador-BA: Empresa Gráfica da Bahia, 2000 ISSN 1415-1758 QVINTO IMPÉRIO Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa, Vol. 01, Nº 15, 2º semestre 2001, Salvador-BA: Empresa Gráfica da Bahia, 2001 ISSN 1415-1758 RB- Revista da Bahia. Anísio Teixeira: Educador do Brasil/ Secretaria de Cultura e Turismo do Governo do Estado da Bahia/ Fundação Cultural do Estado da Bahia, Nº 31, Julho de 2000, Bahia: Empresa Gráfica da Bahia, 2000. RB- Revista da Bahia. Artes Plásticas/ Secretaria de Cultura e Turismo do Governo do Estado da Bahia/ Fundação Cultural do Estado da Bahia, Nº 40, Abril de 2005, Bahia: Empresa Gráfica da Bahia, 2005 ISSN 0103-2089 RB- Revista da Bahia. Dança/ Secretaria de Cultura e Turismo do Governo do Estado da Bahia/Fundação Cultural do Estado da Bahia, Nº 41, Novembro de 2005, Bahia:Empresa Gráfica da Bahia, 2005 ISSN 0103-2089 RB- Revista da Bahia. Literatura/ Secretaria de Cultura e Turismo do Governo do Estado da Bahia/Fundação Cultural do Estado da Bahia, Nº 42, Bahia: Empresa Gráfica da Bahia, 2006 ISSN 0103-2089 RB- Revista da Bahia. Música/ Secretaria de Cultura e Turismo do Governo do Estado da Bahia/Fundação Cultural do Estado da Bahia, Nº 39, Novembro de 2004, Bahia: Empresa Gráfica da Bahia, 2004 ISSN 0103-2089 RBEP- Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos/Ministério da Educação, Vol.87, Nº 216, Mai./Ago. de 2006 ISSN 0034-7183 RBG- Revista Brasileira de Geografia/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Vol. 55, Nº ¼, Publicação trimestral, Rio de Janeiro: IBGE, Jan./Dez. De 1993 ISSN 0034-723X RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano IV, Nº 06, semestral, Julho de 2002, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2002 ISSN 1516-1684 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 02 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1122 1123 1124 1125 1126 1127 1128 1129 1130 1131 1132 1133 1134 1135 1136 1137 1138 1139 1140 1141 1142 1143 1144 1145 1146 1147 Título RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano IX, Nº 15, semestral, Janeiro de 2007, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2007 ISSN 1516-1684 RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano IX, Nº 16, semestral, Dezembro de 2007, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2007 ISSN 1516-1684 RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano V, Nº 08, semestral, Julho de 2003, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2003 ISSN 1516-1684 RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano VI, Nº 09, semestral, Janeiro de 2004, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2004 ISSN 1516-1684 RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano VI, Nº 10, semestral, Julho de 2004, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2004 ISSN 1516-1684 RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano VII, Nº 11, semestral, Janeiro de 2005, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2005 ISSN 1516-1684 RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano VII, Nº 12, semestral, Julho de 2005, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2005 ISSN 1516-1684 RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano VII, Nº 13, semestral, Janeiro de 2006, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2006 ISSN 1516-1684 RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano VIII, Nº 14, semestral, Julho de 2006, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2006 ISSN 1516-1684 RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano X, Nº 17, semestral, Janeiro de 2008, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2008 ISSN 1516-1684 RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano X, Nº 17, semestral, Janeiro de 2008, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2008 ISSN 1516-1684 RDE- Revista de Desenvolvimento Econômico, Ano X, Nº 18, semestral, Dezembro de 2008, Salvador: Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Universidade de Salvador, 2008 ISSN 1516-1684 READ- Revista Eletrônica de Administração, Gestão Ambiental e Competitividade na Empresa. Edição Especial 30, Vol. 8, Nº 06, Dezembro de 2002 ISSN 1413-2311 READ- Revista Eletrônica de Administração, TI-Tecnologia da Informação. Edição Especial 31, Vol. 9, Nº 01, Fevereiro de 2003 ISSN 1413-2311 Recôncavo Baiano: Realidade Socioeconômica e Cultural/ Universidade do Estado da Bahia, Departamento do Campus V, Santo Antônio de Jesus-BA: UNEB, 1998 Recortes de Memória- Cultura, tradição e mito em Vitória da Conquista e região. Vitória da Conquista: Museu Regional de Vitória da Conquista; Vol. 06, UESB, 2002 ISSN 16772342 REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Edição Especial: Comemorativa dos 164 anos do CEE/BA, Nº 53 (2007), Vol. 01, 1º Trimestre, Salvador: CEE, 2006 REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 34 (1988), Salvador: CEE, 1996 REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 35 (1989), Salvador: CEE, 1996 REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 36 (1990), Salvador: CEE, 1996. REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 37 (1991), Salvador: CEE, 1996. REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 38 (1992), Salvador: CEE, 1996. REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 39 (1993), Salvador: CEE, 1996 REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 40 (1994), Salvador: CEE, 1996. REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 52, Vol. 01, 1º Trimestre, Salvador:CEE, 2006. REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 52, Vol. 02, 2º Trimestre, Salvador:CEE, 2006 N. EX. 01 01 01 01 02 01 01 01 01 02 01 01 01 01 02 03 01 01 01 01 02 02 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1148 1149 1150 1151 1152 1153 1154 1155 1156 1157 1158 1159 1160 1161 1162 1163 1164 1165 1166 1167 1168 1169 1170 1171 1172 1173 1174 1175 1176 Título REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 52, Vol. 03, 3º Trimestre, Salvador: CEE, 2006. REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 53, Vol. 01, 1º Trimestre, Salvador: CEE, 2007. REDACTA. Conselho Estadual de Educação, Nº 53, Vol. 02, 2º Trimestre, Salvador: CEE, 2007 Relatório da Pesquisa de Egressos dos Cursos de Graduação da UNEB, período: 19941998. Salvador, BA: Editora da UNEB. 2003 Relatório de Atividades 2004: Governador da Bahia (Paulo Ganem Souto)/ Volume I. Salvador, BA: SEPLAN, 2005. Relatório de Atividades 2004: Governador da Bahia (Paulo Ganem Souto)/ Volume II. Salvador, BA: SEPLAN, 2005 Relatório de Atividades 2005: Governador da Bahia (Paulo Ganem Souto)/ Volume I. Salvador: SEPLAN, 2006. Relatório de Atividades 2005: Governador da Bahia (Paulo Ganem Souto)/ Volume II. Salvador: SEPLAN, 2006 Relatório de Atividades 2008-2009. Universidade do Estado da Bahia: Pública, democrática, inclusiva e cidadã/ Salvador-BA: Secretaria de Educação, 2009. Relatório de Atividades Unimontes, Universidade Estadual de Montes Claros-MG, 1991. Relatório e Parecer Prévio Contas do Estado da Bahia: Poder Executivo: exercício de 2007/Tribunal de Contas do Estado da Bahia; Zilton Rocha-Conselheiro relator, Salvador: TCE-BA, 2008 ISSN 1983-2672 Relatório sobre a situação social no país. Brasil 1986. Núcleo de Estudos de Políticas Públicas-NEPP/Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1988. Relatório sobre a situação social no país. Brasil 1987. Núcleo de Estudos de Políticas Públicas-NEPP/Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1989 Relatório UNEB: 1998-2005. Secretaria de Educação do Estado. Salvador, BA, 2005 RESUMOS do I Seminário de Pesquisa e Extensão, 10 de Dezembro de 1999, Salvador: Faculdade de Educação da UFBA, 2000. RESUMOS do I Seminário de Pesquisa e Extensão, 11 a 12 de Dezembro de 1997, Salvador: Faculdade de Educação da UFBA, 1998 RESUMOS do I Seminário de Pesquisa e Extensão, 16 a 18 de Dezembro de 1998, Salvador: Faculdade de Educação da UFBA, 1999 Revista Ação Ambiental. Acre, Meio Ambiente, conservação e uso sustentável dos agroecosssitemas, Ano 12, Nº 42, Revista bimestral, Mai./Jun./ 2009 ISSN 15190552 Revista AGAVE/Departamento de Educação de Serrinha, Nº 01, Jan./Jul./2003, Salvador: EDUNEB, 2003 Revista Aprende Brasil. Alfabetização. Ano 02, Nº 08, Dez./Jan., de 2006 ISSN 18065228 Revista Baiana de Educação Física, Vol. 01, Nº 01, Salvador: Gráfica de UFBA, 2000 ISSN 1517-6738 Revista Bibliográfica & Cultural do leitor, Nº 01, Maio de 1999. Revista Brasileira de Ciências Sociais/Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais, Ano 07, Nº 18, Rio de Janeiro: ANPOCS, Fevereiro de 1992 ISSN 0102-6909 Revista Brasileira de Ciências Sociais/Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais, Ano 07, Nº 19, Rio de Janeiro: ANPOCS, Junho de 1992 ISSN 0102-6909 Revista Brasileira de Ciências Sociais/Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais, Ano 07, Nº 20, Rio de Janeiro: ANPOCS, Outubro de 1992 ISSN 0102-6909 Revista Brasileira de Geografia/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Ano 39, Nº 02, Abr./Jun., Rio de janeiro de 1977 Revista Brasileira de Geografia/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Ano 32, Nº 04, Out./Dez., Rio de janeiro de 1970 Revista Brasileira de Geografia/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Ano 49, Nº 02, Abr./Jun./1987, Rio de Janeiro,1987 ISSN 0034-723X REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA/IBGE, Vol. 57, Nº 02, Rio de Janeiro: IBGE, Abr./Jun./1995 ISSN 0034-723X N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 08 01 01 01 01 01 05 02 05 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1177 1178 1179 1180 1181 1182 1183 1184 1185 1186 1187 1188 1189 1190 1191 1192 1193 1194 1195 1196 1197 1198 1199 Título REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA/IBGE, Vol. 59, Nº 01, Rio de Janeiro: IBGE, Jan./Jun./2005 ISSN 0034-723X REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA/IBGE, Vol. 59, Nº 02, Rio de Janeiro: IBGE, Jul./Dez./2005 ISSN 0034-723X REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA/IBGE, Vol. 59, Nº 212, Rio de Janeiro: IBGE, Jul./Dez./1998 ISSN 0034-7175 REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA/IBGE, Vol. 60, Nº 213, Rio de Janeiro: IBGE, Jan./Jun./1999 ISSN 0034-7175 Revista Brasileira de História. “Escravidão” Número Especial/Silva Hunold Lara (org.), Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH, Vol. 08, Nº 16, Mar./Ago., de 1988, São Paulo: Marco Zero, 1988 Revista Brasileira de História. América, Américas/ Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH, Vol. 11, No 21, São Paulo: Marco Zero, Setembro de 1990 e Fevereiro de 1991 ISSN 010-2188 Revista Brasileira de História. Confrontos e Perspectivas/ Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH, Vol. 16, Nos 31 e 32, São Paulo: Contexto, 1996 ISSN 0102-0188 Revista Brasileira de História. Escravidão/ Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH, Vol. 26, No 52, São Paulo: Prol Editora Gráfica, Jul./Dez./2006 ISSN 0102-0188 Revista Brasileira de História. Espaço Plural/ Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH, Vol. 15, Nº 28, São Paulo: Marco Zero, 1995 ISSN 0102-0188 Revista Brasileira de História. Família e grupos de convívio/ Órgão Oficial daAssociação Nacional de História- ANPUH, Vol. 09, No 17, São Paulo: Marco Zero, Setembro de 1988 e Fevereiro de 1989 ISSN 012-2188 Revista Brasileira de História. Poder: Tramas e Tensões/ Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH, Vol. 25, No 50, São Paulo: Prol Editora Gráfica, Jul./Dez./2005 ISSN 0102-0188 Revista Brasileira de História. Produção & Transgressões/ Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH, Vol. 05, No 10, São Paulo: Marco Zero, Mar./Ago./1985 ISSN 0102-2188 Revista Brasileira de História. Reforma e Revolução/ Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH, Vol. 10, No 20, São Paulo: Marco Zero, Mar./Ago./1990 ISSN 010-2188 Revista Brasileira de História. Sociedade & Cultura/ Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH, Vol. 08, No 15, São Paulo: Marco Zero, Setembro de 1987 e Fevereiro de 1988 ISSN 010-2188 Revista Brasileira de História. Tempos do Sagrado/ Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH, Vol. 22, No 43, São Paulo: Humanitas Publicações, 2002 ISSN 0102-0188 Revista Brasileira de História. Viagens e Viajantes/ Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH, Vol. 22, Nº 44, São Paulo: Humanitas Publicações, 2002 ISSN 0102-0188 Revista Brasileira de História/ Órgão Oficial da Associação Nacional de História- ANPUH, Nº 01, Março de 1981, São Paulo, 1981 Revista Brasileira de Lingüística Aplicada/Universidade Federal de Minas Gerais, Vol. 03, Nº 01, Belo Horizonte-MG: Faculdade de Letras da UFMG, 2003 ISSN 1676-0786 Revista Brasileira de Lingüística Aplicada/Universidade Federal de Minas Gerais, Vol. 03, Nº 02, Belo Horizonte-MG: Faculdade de Letras da UFMG, 2003 ISSN 1676-0786 Revista Camiliana da Saúde. Educação em saúde, Vol. 01, Ano I, Nº 01, Rio de Janeiro, Jan./Jun./2002 Revista Canudos/ Universidade do Estado da Bahia. Centro de Estudos Euclydes da Cunha. Vol. 1, Nº 1 (jul/dez. 1996) Salvador, BA: UNEB, 1996 Revista Canudos: A seca/ Universidade do Estado da Bahia. Centro de Estudos Euclydes da Cunha. Vol. 3, Nº 1 (julho de 1999) Salvador, BA: UNEB, 1999 ISSN 14139421 Revista Canudos: Calasans 1915-2001/ Universidade do Estado da Bahia. Centro de Estudos Euclydes da Cunha. Vol. 5, Nº 1/1 (junho de 2001) Salvador, BA: UNEB, 1999 ISSN 1413-941 N. EX. 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 03 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1200 1201 1202 1203 1204 1205 1206 1207 1208 1209 1210 1211 1212 1213 1214 1215 1216 1217 1218 1219 1220 1221 1222 1223 1224 1225 Título Revista Canudos: O centenário de um clássico, Os Sertões(1902- 2002)/ Universidade do Estado da Bahia. Centro de Estudos Euclydes da Cunha. Ano 7. Nº 6/7 (jan/dez. 2002) Salvador, BA: UNEB. 1999 ISSN 1413-941 Revista Canudos: outubro, 1987 – 100 anos de Canudos/ Universidade do Estado da Bahia. Centro de Estudos Euclydes da Cunha. Vol. 2, Nº 2 (outubro de 1997) Salvador, BA: UNEB, 1997 ISSN1413-9421 Revista Canudos: Portas do Sertão/ Universidade do Estado da Bahia. Centro de Estudos Euclydes da Cunha. Vol. 4, Nº 1/2 (dezembro de 2000) Salvador, BA: UNEB, 1996 ISSN 12451413-9421 Revista CEPAIA. Realidades Afro-Indígenas/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das Populações Afro-Indo Americanas, Ano II, Nº 02 e 03 (Dez. de 2002), Salvador: UNEB, 2002 ISSN 1519-7492 Revista CEPAIA. Realidades Afro-Indígenas/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das Populações Afro-Indo Americanas, Ano III, Nº 04 (Jan./Dez. de 2006), Salvador: UNEB, 2006 ISSN 1519-7492 Revista Com Ciência. Divulgação Científica do Campus XII/ Universidade do Estado da Bahia/Departamento de Educação – Campus XII Guanambi, Ano I, Nº 01, Salvador-BA: EDUNEB, 2004 ISSN 1807-0124 Revista Com Ciência. Divulgação Científica do Campus XII/ Universidade do Estado da Bahia/Departamento de Educação – Campus XII Guanambi, 2ª ed., Salvador-BA: EDUNEB, 2008 ISSN 1807-0124 Revista CUT 1983-2003 Vinte Anos. Nº 3. Ano 02, Edição Especial, ed. TAKANO, Ago, 2003. Revista da Academia Baiana de Educação, Nº 09, Novembro de 2003 Revista da Academia Caetiteense de Letras- Selecta Acadêmica, Vol. 24, Mar./2004. Revista da Academia Caetiteense de Letras- Selecta Acadêmica, Vol. 25, Abr./2004. Revista da Academia de Letras da Bahia, Nº 30, Setembro de 1982 Revista da Academia de Letras da Bahia, Nº 34, Janeiro de 1987. Revista da AMB- Associação dos Magistrados Brasileiros. Cidadania e Justiça: Fundamentos da ética e respeito ao outro, Ano 5, Nº 12, Brasília-DF, 2º semestre de 2002. Revista da Educação – Uma publicação dos cursos de Pedagogia, Letras e Psicologia/Centro Universitário Luterano de Palmas, Ano II, Nº 02, Palmas-TO, 2002 Revista da FACED/ Faculdade de Educação/Universidade Federal da Bahia, Nº 01, (Outubro de 1997), Salvador, 1997. Revista da FACED/ Faculdade de Educação/Universidade Federal da Bahia, Nº 02, (Junho de 1999), Salvador, 1999 ISSN 1516-2907 Revista da FACED/ Faculdade de Educação/Universidade Federal da Bahia, Nº 03, Salvador, 1999 ISSN 1516-2907. Revista da Faculdade de Educação. Índice de 1975 a 1995 da Revista da Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 01, Nº 01, São Paulo: FEUSP, 1975 ISSN 0102-2555. Revista da Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 21, Nº 01, (Jan./Jun 1995) São Paulo: FEUSP, 1995 ISSN 0102-2555. Revista da Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 21, Nº 02, (Jul./Dez 1995) São Paulo: FEUSP, 1995 ISSN 0102-2555. Revista da Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 22, Nº 01, (Jan./Jun 1996) São Paulo: FEUSP, 1996 ISSN 0102-2555. Revista da Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 22, Nº 02, (Jul./Dez 1996) São Paulo: FEUSP, 1996 ISSN 0102-2555 Revista da Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 24, Nº 01, (Jan./Jun 1998) São Paulo: FEUSP, 1998 ISSN 0102-2555 Revista da Faculdade de Educação/Universidade de São Paulo, Vol. 24, Nº 02, (Jul./Dez 1998) São Paulo: FEUSP, 1998 ISSN 0102-2555 REVISTA DA FAEEBA. Centenário de Bello Monte.Universidade do Estado da Bahia/Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 02, Nº Especial, (Jan./Jun., 1993), Salvador: UNEB, 1993 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 03 01 01 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1226 1227 1228 1229 1230 1231 1232 1233 1234 1235 1236 1237 1238 1239 1240 1241 1242 1243 1244 Título REVISTA DA FAEEBA. Docência e Contemporaneidade. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.17, Nº 30, (Jul./Dez., 2008), Salvador: UNEB, 2008 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação Ambiental e Sociedades Sustentáveis. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.16, Nº 28, (Jul./Dez., 2007), Salvador: UNEB, 2007 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Cidadania. Universidade do Estado da Bahia/Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 2, Nº 02, (Jul./Dez., 1993), Salvador: UNEB, 1993 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Contemporaneidade: Ano 2000. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Ano 8, Nº 12, (Jul./Dez.,1999), Salvador: UNEB, 1999 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Contemporaneidade: Brasil 500 anos. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Ano 9, Nº 13, (Jan./Jun., 2000), Salvador: UNEB, 2000 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Desenvolvimento Sustentável. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.11, Nº 18, (Jul./Dez., 2002), Salvador: UNEB, 2002 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Educadores. Universidade do Estado da Bahia/Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 5, Nº 05, (Jan./Jun., 1996), Salvador: UNEB, 1996 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Ética Social. Universidade do Estado da Bahia/Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 6, Nº 07, (Jan./Jun., 1997), Salvador: UNEB, 1997 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Família. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Ano 8, Nº 11, (Jan./Jun., 1999), Salvador: UNEB, 1999 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Formação do Educador. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.12, Nº 20, (Jul./Dez., 2003), Salvador: UNEB, 2003 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Leitura. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.13, Nº 21, (Jan./Jun., 2004), Salvador: UNEB, 2004 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Literatura. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Ano 7, Nº 09, (Jan./Jun., 1998), Salvador: UNEB, 1998 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Pluralidade Cultural. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.12, Nº 19, (Jan./Jun., 2003), Salvador: UNEB, 2003 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Política. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Ano 7, Nº 10, (Jul./Dez., 1998), Salvador: UNEB, 1998 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Representações Sociais. Universidade doEstado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.18, Nº 32, (Jul./Dez., 2009), Salvador: UNEB, 2009 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Sociedade. Universidade do Estado da Bahia/ Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 4, Nº 04, (Jul./Dez., 1995), Salvador: UNEB, 1995 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Terceiro Milênio. Universidade do Estado da Bahia/ Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 6, Nº 08, (Jul./Dez., 1997), Salvador: UNEB, 1997 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação e Trabalho. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.15, Nº 26, (Jul./Dez., 2006), Salvador: UNEB, 2006 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação Especial. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.16, Nº 27, (Jan./Jun., 2007), Salvador: UNEB, 2007 ISSN 0104-7043 N. EX. 01 01 01 01 01 02 01 01 01 03 03 01 03 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1245 1246 1247 1248 1249 1250 1251 1252 1253 1254 1255 1256 1257 1258 1259 1260 1261 1262 1263 1264 Título REVISTA DA FAEEBA. Educação Indígena. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.19, Nº 33, (Jan./Jun., 2010), Salvador: UNEB, 2010 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação Infantil. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.18, Nº 31, (Jan./Jun., 2009), Salvador: UNEB, 2009 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação, Arte e Ludicidade. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.15, Nº 25, (Jan./Jun., 2006), Salvador: UNEB, 2006 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação, Ciência e Tecnologia. Universidade do Estado da Bahia/ Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 5, Nº 06, (Jul./Dez., 1996), Salvador: UNEB, 1996 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Educação, Linguagem e Sociedade. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Ano 10, Nº 15, (Jan./Jun., 2001), Salvador: UNEB, 2001 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Globalização e Educação. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Ano 10, Nº 16, (Jul./Dez., 2001), Salvador:UNEB, 2001 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. História da Educação. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.14, Nº 24, (Jul./Dez., 2005), Salvador: UNEB, 2005 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Inclusão/Exclusão Social e Educação. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.11, Nº 17, (Jan./Jun.,2002), Salvador: UNEB, 2002 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Memória, Histórias de Vida e Formação de Professores. Universidade do Estado da Bahia/ Departamento de Educação-Campus I, Vol.17, Nº 29, (Jan./Jun., 2008), Salvador: UNEB, 2008 ISSN 0104-7043 REVISTA DA FAEEBA. Universidade. Universidade do Estado da Bahia/ Faculdade de Educação do Estado da Bahia, Ano 1, Nº 01, (Jan./Jun., 1992), Salvador: UNEB, 1992. Revista de Geografia e Pesquisa/Universidade Estadual Paulista, Campus Experimental de Ourinhos. Curso de Geografia- Ourinhos, Vol. 02, Nº 01, Jan./Jun. de 2008 ISSN 1982-9760 Revista de Geografia e Pesquisa/Universidade Estadual Paulista, Campus Experimental de Ourinhos. Curso de Geografia- Ourinhos, Vol. 02, Nº 02, Jul./Dez. De 2008 ISSN 1982-9760 Revista de Geografia e Pesquisa/Universidade Estadual Paulista, Camus Experimental de Ourinhos. Curso de Geografia- Ourinhos, Vol. 03, Nº 01, Jan./Jun. de 2009 ISSN 1982-9760 REVISTA de História Regional/Departamento de História –Universidade Estadual de Ponta Grossa, Vol. 08, Nº 01, Verão de 2003, Ponta Grossa-PR: UEPG, 2005 ISSN 1414-0055 REVISTA de História Regional/Departamento de História –Universidade Estadual de Ponta Grossa, Vol. 08, Nº 02, Inverno de 2003, Ponta Grossa-PR: UEPG, 2005 ISSN 1414-0055 Revista de História/Universidade de São Paulo/ Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Nº 119, Julho de 1985 a Dezembro de 1988, São Paulo, 1988 ISS 0034-8309 REVISTA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL- Publicação Técnico-Científica do Sistema de Saúde do Distrito Federal, Vol. 11, Nº 1-2, (Jan./Jun. 2000), Brasília-DF: FEPECS, 2000 ISSN 0103-4480 REVISTA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL- Publicação Técnico-Científica do Sistema de Saúde do Distrito Federal, Vol. 12, Nº 03, (Jul./Set. 2000), Brasília-DF: FEPECS, 2000 ISSN 0103-4480 REVISTA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL- Publicação Técnico-Científica do Sistema de Saúde do Distrito Federal, Vol. 12, (Suplemento 2001), Brasília-DF: FEPECS, 2001 ISSN 0103-4480 REVISTA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL- Publicação Técnico-Científica do Sistema de Saúde do Distrito Federal, Vol. 12, Nos 1-2, (Jan./Jun. 2001), Brasília-DF: FEPECS, 2001 ISSN 0103-4480 N. EX. 01 01 01 01 01 03 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 03 02 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1265 1266 1267 1268 1269 1270 1271 1272 1273 1274 1275 1276 1277 1278 1279 1280 1281 1282 1283 1284 1285 1286 1287 1288 1289 1290 1291 Título REVISTA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL- Publicação Técnico-Científica do Sistema de Saúde do Distrito Federal, Vol. 12, Nº 04, (Out./Set. 2001), Brasília-DF: FEPECS, 2001 ISSN 0103-4480 Revista de Seguridade Social, Ano X, Nº 65, Brasília, Mai./Jun. de 2000. Revista DESENBAHIA, Vol. 2, Nº 02, (Mar. 2005), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2005 ISSN 1807-2062 Revista DESENBAHIA, Vol. 2, Nº 03, (Set. 2005), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2005 ISSN 1807-2062 Revista DESENBAHIA, Vol. 2, Nº 04, (Mar. 2006), Salvador: Desenbahia, Solisluna,2006 ISSN 1807-2062 Revista DESENBAHIA, Vol. 3, Nº 05, (Set. 2006), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2006 ISSN 1807-2062 Revista DESENBAHIA, Vol. 4, Nº 06, (Mar. 2007), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2007 ISSN 1807-2062 Revista DESENBAHIA, Vol. 4, Nº 07, (Set. 2007), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2007 ISSN 1807-2062 Revista DESENBAHIA, Vol. 5, Nº 08, (Mar. 2008), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2008 ISSN 1807-2062 Revista DESENBAHIA, Vol. 5, Nº 09, (Set. 2008), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2008 ISSN 1807-2062 Revista DESENBAHIA, Vol. 5, Nº 10, (Mar. 2009), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2009 ISSN 1807-2062 Revista DESENBAHIA, Vol. 6, Nº 11, (Set. 2009), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2009 ISSN 1807-2062 Revista DESENBAHIA, Vol. 7, Nº 12, (Mar. 2010), Salvador: Desenbahia, Solisluna, 2010 ISSN 1807-2062 Revista DESIGNEMFOCO/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das Populações Afro-Índio- Americanas, Departamento Ciências Exatas e da Terra, Vol.II, Nº 01, (Jan./Jun 2005), Salvador-BA: UNEB, 2005 ISSN 1807-3778 Revista DESIGNEMFOCO/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das Populações Afro-Índio- Americanas, Departamento Ciências Exatas e da Terra, Vol.II,Nº 02, (Jul./Dez. 2005), Salvador-BA: UNEB, 2005 ISSN 1807-3778 Revista DESIGNEMFOCO/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das Populações Afro-Índio- Americanas, Departamento Ciências Exatas e da Terra, Vol.III, Nº 01, (Jan./Jun. 2006), Salvador-BA: UNEB, 2006 ISSN 1807-3778 Revista DESIGNEMFOCO/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das Populações Afro-Índio- Americanas, Departamento Ciências Exatas e da Terra, Vol.III, Nº 02, (Jul./Dez. 2006), Salvador-BA: UNEB, 2006 ISSN 1807-3778 Revista DESIGNEMFOCO/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das Populações Afro-Índio- Americanas, Departamento Ciências Exatas e da Terra, Vol.IV, Nº 01, (Jan./Jun. 2007), Salvador-BA: UNEB, 2007 ISSN 1807-3778 Revista DESIGNEMFOCO/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das Populações Afro-Índio- Americanas, Departamento Ciências Exatas e da Terra, Vol. IV, Nº 02, (Jul./Dez. 2007), Salvador-BA: UNEB, 2007 ISSN 1807-3778 Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia/Revista edição fac-similar, Nos 1 e 2, Vol. 01, Salvador, 1998 Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia/Revista edição fac-similar, Nos 3, 4, 5 e 6, Vol. 02, Salvador, 1998. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia/Revista edição fac-similar, No 94, (Jan./Dez.) Salvador: Empresa Gráfica da Bahia, 1998 Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia/Revista edição fac-similar, No 95, (Jan./Dez.) Salvador: IGHB, 2000 ISSN 1516-344X Revista do LIVRO da Fundação Biblioteca Nacional Biblioteca Nacional Departamento Nacional do Livro n°44, Ano 14, Janeiro 2002 ISSN 0035-0605 Revista do LIVRO da Fundação Biblioteca Nacional Biblioteca Nacional Departamento Nacional do Livro n°45, Ano 14, Outubro 2002 ISSN 0035-0605 Revista do LIVRO da Fundação Biblioteca Nacional, Ano 14, Nº 46, Dezembro de 2002 Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 15, 2º Numero de 1989 ISSN 0102-4981 N. EX. 02 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1292 1293 1294 1295 1296 1297 1298 1299 1300 1301 1302 1303 1304 1305 1306 1307 1308 1309 1310 1311 1312 1313 1314 1315 1316 1317 1318 1319 1320 1321 Título Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 16, 1º semestre de 1990 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 18, 1º semestre de 1991 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 17, 2º semestre de 1990 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 19, 2º semestre de 1991 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 20, 1º semestre de 1992 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 21, 2º semestre de 1992 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 22, 3º quadrimestre de 1992 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 23, 1º semestre de 1993 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 24, 2º semestre de 1993 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 25, 1º semestre de 1994 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/ Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 26, 2º semestre de 1994 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 28, 2º quadrimestre de 1995 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 29, 3º quadrimestre de 1995 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 31, 2º quadrimestre de 1996 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 32, 3º quadrimestre de 1996 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 49, 2º quadrimestre de 2002 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 50, 3º quadrimestre de 2002 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 51, 2º quadrimestre de 2003 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 52, 3º quadrimestre de 2003 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 63, 2º quadrimestre de 2007 ISSN 0102-4981 Revista do Professor de Matemática/Sociedade Brasileira de Matemática, Nº 64, 3º quadrimestre de 2007 ISSN 0102-4981 Revista do Professor, Ano 25, Nº 97, Porto Alegre-RS, Jan./Mar., 2009 ISSN 1518- 1839 REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. A França de Van Gogh. Nº 270, Jul./ 1997 ISSN 0104-9542 REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. A Luta para Salvar os Cisnes. Nº 128, Jul./ 1985 REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. África o Balé das Meninas Serpentes. Nº 252, Jan./ 1996 ISSN 0104-9542 REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. África os Novos Caminhos da Tanzânia. Nº 74, Jan./ 1981 REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. Cabo Frio o Homem e o Mar. Nº 88, Mar./ 1982 REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. Canadá no Paraíso dos Ursos. Nº 125, Abr./ 1985 REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. Java Festa para um Vulcão. Nº 260, Set./ 1996 ISSN 0104-9542 REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. México a Arte dos Murais. Nº 129, Ago./ 1985 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1322 1323 1324 1325 1326 1327 1328 1329 1330 1331 1332 1333 1334 1335 1336 1337 1338 1339 1340 1341 1342 1343 1344 1345 1346 1347 Título REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. Mônaco 700 Anos de História. Nº 265, Fev./ 1997 ISSN 0104-9542 REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. Omã na Mira do Mundo. Nº 64, Mar./ 1980 REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. Rajasthan Terra dos Marajás. Nº 281, Jun./ 1998 ISSN 0104-9542 REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. BLOCH Editores. Viagens Fantástica às Ilhas Sonda. Nº 62, Jan./ 1980 Revista UNICLAR/União das Faculdades Claretianas São Paulo, Ano I, Nº 01, São Paulo: Ave Maria, Outubro de 1999 ISSN 1517-2546 Revista UNIFIEO: revista semestral do Centro Universitário FIEO, Ano I, Nº 01, Junho de 1999, Osasco: UNIFIEO, 1999 Revista UNIFIEO: Revista semestral do Centro Universitário FIEO, Ano I, Nº 02, Dezembro de 1999, Osasco: UNIFIEO, 1999 Revista UNIFIEO: Revista semestral do Centro Universitário FIEO, Ano II, Nº 03, Junho de 2000, Osasco: UNIFIEO, 2000 Revista UNIFIEO: Revista semestral do Centro Universitário FIEO, Ano II, Nº 04, Janeiro de 2001, Osasco: UNIFIEO, 2001 Revista Universidade de Guarulhos, Ciências Biológicas e da Saúde, Ano II, Nº 05, Outubro de 1997, Guarulhos-SP, 1997 ISSN 1413-3210 Revista Universidade de Guarulhos, Ciências Biológicas e da Saúde, Ano III, Nº 05, Agosto de 1998, Guarulhos-SP, 1998 ISSN 1413-3210 Revista Universidade de Guarulhos, Ciências da Comunicação Letras e Artes, Ano III, Nº 03, Junho de 1998, Guarulhos-SP, 1998 ISSN 1413-3210 Revista Universidade de Guarulhos, Ciências da Comunicação Letras e Artes, Ano IV, Nº 03, Agosto de 1999, Guarulhos-SP, 1999 ISSN 1413-3210 Revista Universidade de Guarulhos, Ciências Exatas e Tecnológicas, Ano II, Nº 04, Agosto de 1997, Guarulhos-SP, 1997 ISSN 1413-3210 Revista Universidade de Guarulhos, Ciências Exatas e Tecnológicas, Ano III, Nº 04, Agosto de 1998, Guarulhos-SP, 1998 ISSN 1413-3210 Revista Universidade de Guarulhos, Ciências Humanas e Sociais, Ano III, Nº 02, Abril de 1998, Guarulhos-SP, 1998 ISSN 1413-3210 Revista Universidade de Guarulhos, Ciências Humanas e Sociais, Ciências Exatas e Tecnológicas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ano IV, Nº 02, 03, 04, Abr./Ago./Out., de 1999, Guarulhos-SP, 1999 ISSN 1413-3210 Revista Universidade de Guarulhos, Geociências, Ano II, Nº 06, Dezembro de 1997, Guarulhos-SP, 1997 ISSN 1413-3210 Revista Universidade de Guarulhos, Pós-Graduação, Ano III, Nº 01, Fevereiro de 1998, Guarulhos-SP, 1998 ISSN 1413-3210 Revista Universidade de Guarulhos, Pós-Graduação, Ano IV, Nº 01, Fevereiro de 1999, Guarulhos-SP, 1999 ISSN 1413-3210 Revista Universidade de Guarulhos, Pós-Graduação, Ciências Humanas e Sociais, Ciências da Comunicação Letras e Artes, Ciências Exatas e Tecnológicas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ano VI, Nos 01, 02, 03, 04 e 05, Fev./Abr./Ago./Out., de 2001, Guarulhos-SP, 2001 ISSN 1413-3210 Revista Universidade de Guarulhos, Pós-Graduação, Ciências Humanas e Sociais, Ano VII, Nos 01 e 02, Fev./Abr. de 2002, Guarulhos-SP, 2002 ISSN 1413-3210 RUZ, Fidel Castro. CULTURA E DESENVOLVIMENTO, Discurso Proferido no Encerramento do I Congresso Internacional de Cultura e Desenvolvimento, Havana, Junho de 1999 SAECULUM Revista de História, Ano 12, Nº 15, (Jul./Dez., 2006) Departamento de História/Programa de Pós-Graduação em História, João Pessoa: UFPB, 2006 ISSN 0104-8929 SAECULUM Revista de História, Ano 13, Nº 16, (Jan./Jun., 2007) Departamento de História/Programa de Pós-Graduação em História, João Pessoa: UFPB, 2007 ISSN 0104-8929 SAECULUM Revista de História, Ano 13, Nº 17, (Jul./Dez., 2007) Departamento de História/Programa de Pós-Graduação em História, João Pessoa: UFPB, 2007 ISSN 0104-8929 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 02 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1348 1349 1350 1351 1352 1353 1354 1355 1356 1357 1358 1359 1360 1361 1362 1363 1364 1365 1366 1367 1368 1369 Título SAECULUM Revista de História, Ano 14, Nº 18, (Jan./Jun., 2008) Departamento de História/Programa de Pós-Graduação em História, João Pessoa: UFPB, 2008 ISSN 0104-8929 SAECULUM Revista de História, Ano 14, Nº 19, (Jul./Dez., 2008) Departamento de História/Programa de Pós-Graduação em História, João Pessoa: UFPB, 2008 ISSN 0104-8929 Salões Regionais de artes Plásticas da Bahia 2003-2004. Juazeiro 26 de Novembro de 2004 a 13 de Dezembro de 2004; Itabuna de 03 a 23 de Dezembro de 2004 Secretaria de Saúde/Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia, Série Saúde: Cartilha sobre saneamento básico, Nº 04, Salvador-Ba: SESAB/IRDEB, 1992. Secretaria de Saúde/Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia, Série Saúde: Cartilha sobre doenças evitáveis por medidas de saneamento, Nº 05, Salvador-Ba: SESAB/IRDEB, 1992 Secretaria de Saúde/Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia, Série Saúde: Cartilha sobre saúde ambiental, Nº 06, Salvador-Ba: SESAB/IRDEB, 1992. SEGMENTOS. Faculdade de Teixeira de Freitas/Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Ano I, Nº 01, Dezembro de 2007, Teixeira de Freitas-BA: NUPEX/FACTEF, 2007 ISSN 1982-338X SEGMENTOS. Faculdade de Teixeira de Freitas/Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Ano I, Nº 02, Jul./Dez., de 2008, Teixeira de Freitas-BA: NUPEX/FACTEF, 2008 ISSN 1982-338X SEMENTES Caderno de Pesquisa/ Universidade de Estado da Bahia Campus I/Departamento de Educação, Vol. 01, Nº 01 e 02 (Jan./Dez., 2000), Salvador: O Departamento, 2000 ISSN 1518-5427 SEMENTES Caderno de Pesquisa/ Universidade de Estado da Bahia Campus I/Departamento de Educação, Vol. 03, Nº 05 e 026 (Jan./Dez., 2002), Salvador: O Departamento, 2002 ISSN 1518-5427 SEMENTES Caderno de Pesquisa/ Universidade de Estado da Bahia Campus I/Departamento de Educação, Vol. 04, Nº 06 e 07 (Jan./Dez., 2002), Salvador: O Departamento, 2003 ISSN 1518-5427 SEMENTES Caderno de Pesquisa/ Universidade de Estado da Bahia Campus I/Departamento de Educação, Vol. 05, Nº 07 (Jan./Dez., 2004), Salvador: EDUNEB, 2004ISSN 1518-5427 SEMENTES Caderno de Pesquisa/ Universidade de Estado da Bahia Campus I/Departamento de Educação, Vol. 06, Nº 08 (Jan./Dez., 2005), Salvador: Departamento de Educação, 2005 ISSN 1518-5427 SENAC e Educação Ambiental: Amazônia, Ano11, Nº 02, (Abr./Ago., 2002), Rio de Janeiro: SENAC/DN, 2002. SENAC e Educação Ambiental: Ecoturismo- solução ou problema?, Ano11, Nº 03, (Set./Dez., 2002), Rio de Janeiro: SENAC/DN, 2002. SENAC e Educação Ambiental: Herança à prova- O legado de Chico Mendes, Ano08, Nº 02, (Mai./Ago., 1999), Rio de Janeiro: SENAC/DN, 1999 SENAC e Educação Ambiental: Transgênicos lançam desafio ao Governo, Ano12, Nº 03, (Set./Dez., 2003), Rio de Janeiro: SENAC/DN, 2003. SEPHIS- South-South Exchange Programme for Research on the History of Development, Senegâmbia: O Desafio da História Regional/ UCAM- Universidade Candido Mendes, CEAA- Centro Afro-Asiáticos, Brazil, 2000 SERTANIA Revista de Literatura/Universidade de Estado da Bahia Campus XIV Conceição do Coité, Ano I, Nº 01, Salvador-BA, Março de 2004 SINDICATOS Indicadores Sociais 1990, 1991 e 1992/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Departamento de População e Indicadores Sociais, Vol. 04, Rio de Janeiro: IBGE, 1990/1992 ISSN 0103-472 Sinopse Preliminar do Censo Demográfico 2000. Volume: 07. Rio de Janeiro: IBGE, 2000 ISSN 0104-057X SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS 1998/IBGE, Departamento de População e Indicadores Sociais, Rio de Janeiro: IBGE, 1999 (Estudos e Pesquisas- Informação Demográfica e Socioeconômica) ISSN 1516-3296 N. EX. 01 01 01 02 02 02 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1370 1371 1372 1373 1374 1375 1376 1377 1378 1379 1380 1381 1382 1383 1384 1385 1386 1387 1388 1389 1390 1391 1392 1393 1394 1395 1396 Título SÍNTESES – Revista dos cursos de Pós-Graduação IEL/UNICAMP/ Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Vol. 04, São Paulo: UNICAMP, 1999 SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Ano 04, Nº 07, 1987 ISSN 0101-8841 SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Ano VI, Nº 09, (Jan./Jun.,1992), Feira de Santana: UEFS, 1992 ISSN 0101-8841 SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Ano 01, Nº 01, (Jul./Dez., 1982), Feira de Santana: UEFS, 1982 ISSN 0101-8841 SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Nº 10, (Jul./Dez., 1992), Feira de Santana: UEFS, 1992 ISSN 0101-8841 SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Nº 11, Feira de Santana: UEFS, 1993 ISSN 0101-8841 SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Nº 14, Feira de Santana: UEFS, 1996 ISSN 0101-8841 SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, Nº 21, Jul./Dez., 1999), Feira de Santana: UEFS, 1999 ISSN 0101-8841 SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana: Síntese Nova fase, Vol. 17, Nº 45, (Jan./Abr., 1987), Feira de Santana: UEFS, 1987 ISSN 0037- 5772 SITIENTIBUS Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana: Especial SBPC, Nº 15, (Nov., 1996), Feira de Santana: UEFS, 1996 ISSN 0101-8841 SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano I, Nº 01, São Paulo:AlfaOmega, Jan./Mar de 1984. SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano I, Nº 03, São Paulo:AlfaOmega, Jul./Set., de 1984 SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano I, Nº 04, São Paulo:AlfaOmega, Out./Dez de 1984 SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano II, Nº 06, São Paulo:AlfaOmega, Abr./Jul de 1985. SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano II, Nº 07, São Paulo: AlfaOmega, Jul./Set de 1985 SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano II, Nº 08, São Paulo: AlfaOmega, Out./Dez de 1985 SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano III, Nº 09, São Paulo: AlfaOmega, Jan./Mar de 1986 SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano III, Nº 10, São Paulo: AlfaOmega, Abr./Jun./Mar de 1986 SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano III, Nº 11, São Paulo: AlfaOmega, Jul./Set de 1986 SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano III, Nº 12, São Paulo: AlfaOmega, Out./Dez de 1987 SOCIALISMO & DEMOCRACIA Uma revista de debates, Ano IV, Nº 13, São Paulo: AlfaOmega, 1988 Técnicas de Avaliação de Impactos Ambientais/ CPT- Centro de Produções Técnicas, Viçosa-MG, 1999. Tendências Demográficas – Uma Análise a partir dos resultados do censo demográfico de 1991/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Departamento de População e Indicadores Sociais, Rio de Janeiro: IBGE, 1996 Tendências Demográficas – Uma Análise dos Censos Demográficos e da Contagem da População de 1996 /IBGE, Departamento de População e Indicadores Sociais, Vol. 17: Bahia, 2ª jd., Rio de Janeiro: IBGE, 1999 TESES 1992, Programa Pós-Graduação em Letras/Faculdade de Letras UFMG, Belo Horizonte, 1992 TESES 1993, Programa Pós-Graduação em Letras/Faculdade de Letras UFMG, Belo Horizonte, 1994. THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 13, Nº 01, São Paulo: EDUC, 1992 ISSN 0102-7077 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1397 1398 1399 1400 1401 1402 1403 1404 1405 1406 1407 1408 1409 1410 1411 1412 1413 1414 1415 Título THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 16, Nº 02, São Paulo: EDUC, 1995 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 17, Nº 01, São Paulo: EDUC, 1996 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 17, Nº 02, São Paulo: EDUC, 1996 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 18, Nº 01, São Paulo: EDUC, 1997 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 18, Nº 02, São Paulo: EDUC, 1997 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 23, Nº 01, São Paulo: EDUC, 2002 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 23, Nº 02, São Paulo: EDUC, 2002 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 24, Nº ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2003 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 24, Nº 01, São Paulo: EDUC, 2003 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 24, Nº 02, São Paulo: EDUC, 2003 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 25, Nº ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2004 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 25, Nº 01, São Paulo: EDUC, 2004 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 25, Nº 02, São Paulo: EDUC, 2004 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 26, Nº 01, São Paulo: EDUC, 2005 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 26, Nº 02, São Paulo: EDUC, 2005 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 27, Nº 01, São Paulo: EDUC, 2006 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 27, Nº 02, São Paulo: EDUC, 2006 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura daPontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 28, Nº 01, São Paulo: EDUC, 2007 ISSN 0102-7077 THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 28, Nº 02, São Paulo: EDUC, 2007 ISSN 0102-7077 N. EX. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1416 1417 1418 1419 1420 1421 1422 1423 1424 1425 1426 1427 1428 1429 1430 1431 1432 1433 1434 1435 1436 1437 1438 1439 1440 Título THE ESPECIALIST/ Centro de Pesquisas, Recursos e Informações em Leitura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – CEPRIL, Vol. 29, Nº ESPECIAL, São Paulo: EDUC, 2008 ISSN 0102-7077 Trilha das Águas- Boletim Informativo da Superintendência de Recursos Hídricos/SRH, Governo da Bahia, Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Julho de 2007 a Janeiro de 2008, Nº 02, Ano 2, Salvador-Ba, 2008 UEFS 20 anos/ Universidade Estadual de Feira de Santana/Centro de Pesquisa e Documentação, Feira de Santana-BA: UEFS, 1996 Uma Revolução Só Pode Ser Filha da Cultura e das Idéias, Discurso proferido pelo Presidente do Conselho de Estado da Republica de Cuba na Aula Magna da Universidade Central de Venezuela, 3 de Fevereiro de 1999 UNEB - Universidade do Estado da Bahia: 2006-2007: formando e disseminando ensino superior de qualidade em toda Bahia. Salvador, BA. 2007 UNILETRAS: Estudos Culturais/Universidade Estadual de Ponta Grossa, Departamento de Letras Vernáculas e Departamento de Línguas Estrangeiras, Nº 27/28, Ponta Grossa-PR: UEPG, Dezembro de 2006 ISSN 0101-8698 UNILETRAS: Estudos Culturais/Universidade Estadual de Ponta Grossa, Departamento de Letras Vernáculas e Departamento de Línguas Estrangeiras, Nº 29, Ponta Grossa-PR: UEPG, Dezembro de 2007 ISSN 0101-8698 UNIVERSIDADE A busca da qualidade, Anais do 1º Congresso Brasileiro da Qualidade no Ensino Superior 1ª Parte, Vol. 01. Nº 01, (Jan./Fev. 1994), São Paulo: IBRAQS, 1994 UNIVERSIDADE A busca da qualidade, Anais do 1º Congresso Brasileiro da Qualidade no Ensino Superior 2ª Parte, Vol. 01. Nº 02, (Mar./Abr. 1994), São Paulo: IBRAQS, 1994 ISSN 0104-527X UNIVERSIDADE A busca da qualidade, Artigos do II Congresso Brasileiro da Qualidade no Ensino Superior, Vol. 01. Nº 04, (Jul./Ago. 1994), São Paulo: IBRAQS, 1994 ISSN 0104-527X UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de PósGraduação. Pesquisa na UNEB 2, Salvador, 1991 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de PósGraduação. Pesquisa na UNEB IV, Salvador, 1993 UNIVERSIDADE DO ESTA DO DA BAHIA. Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de PósGraduação. Pesquisa na UNEB V: Catálogo da produção cientifica no período 94/95, Salvador, 1996 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de PósGraduação. Pesquisa na UNEB VI: Catálogo da produção cientifica no período 96/97, Salvador, 1997. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, Vol. 10, Nº 21, (Jan./Abr. 2000), Brasília-DF: O Sindicato, 2000 UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, Ano I, Nº 01, (Fev. 1991), Brasília-DF: O Sindicato, 1991. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, Ano V, Nº 08, (Fev. 1995), Brasília-DF: O Sindicato, 1995 UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, Ano V, Nº 09, (Out. 1995), Brasília-DF: O Sindicato, 1995. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, Ano VI, Nº 11 (Jun. 1996), Brasília-DF: O Sindicato, 1996 UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, Ano VII, Nº 12, (Fev. 1997), Brasília-DF: O Sindicato, 1997. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, Ano VII, Nº 13, (Jul. 1997), Brasília-DF: O Sindicato, 1997. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, Ano VII, Nº 14, (Out. 1997), Brasília-DF: O Sindicato, 1997. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, Vol. 09, Nº 19, (Mai./Ago. 1999), Brasília-DF: O Sindicato, 1999. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE/Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, Vol. 09, Nº 20, (Set./Dez. 1999), Brasília-DF: O Sindicato, 1999 UNIVERSIDADE XXI: A encruzilhada da Educação Superior, Ano I, Nº 02, (Nov. 2003), Brasília-DF, 2003 N. EX. 01 01 01 01 07 01 01 01 01 01 02 02 02 02 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 02 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia N.° de ordem 1441 1442 1443 1444 1445 1446 1447 1448 1449 1450 1451 1452 1453 1454 1455 1456 1457 1458 1459 1460 Título UNIVERSIDADE XXI: O Desafio da Educação Superior, Ano I, Nº 01, (Ago. 2003), Brasília-DF, 2003 USP Fala sobre Educação/ Myriam Krasilchik (org.), São Paulo: EDUSP, 2000. VERBO DE MINAS/Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, Programa de PósGraduação, Vol. 1, Nº 01, (Jan./Dez. 2007), Juiz de Fora: CES/JF, 2006 ISSN 15160637 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 02, (Jul./Dez. 1993), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1993. VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 03, (Jan./Jun. 1994), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1994. VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 04, (Jul./Dez. 1994), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1994 ISSN 0104-8473 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 05, (Jan./Jun. 1995), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1995 ISSN 0104-8473 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 06, (Jul./Dez. 1995), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1995 ISSN 0104-8473 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 08, (Jul./Dez. 1996), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1996 ISSN 0104-8473 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 09, (Jan./Jun. 1997), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1997 ISSN 0104-8473 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 10, (Jul./Dez. 1997), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1997 ISSN 0104-8473 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 11, (Jan./Jun. 1998), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1998 ISSN 0104-8473 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 12, (Jul./Dez. 1998), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1998 ISSN 0104-8473 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 13, (Jan./Jun. 1999), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1999 ISSN 0104-8473 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 14, (Jul./Dez. 1999), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 1999 ISSN 0104-8473 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 15, (Jan./Jun. 2000), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 2000 ISSN 0104-8473 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 18, (Jul./Dez. 2001), semestral, São João Del-Rei-MG: FUNREI, 2001 ISSN 0104-8473 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 19, (Jan./Jun. 2002), semestral, São João Del-Rei-MG: UFSJ, 2002 ISSN 0104-8473 VERTENTES - Revista da Fundação de Ensino Superior de São João Del-Rei, Nº 20, (Jul./Dez. 2002), semestral, São João Del-Rei-MG: UFSJ, 2002 ISSN 0104-8473 VII Festival de Inverno da Bahia, Memória do VII FIB, 1995 Total Fonte: Biblioteca do Campus VI Data de atualização18/06/2013 N. EX. 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 1.744 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Tabela 18 – Outras Fontes de Consulta Fontes Títulos Exemplares CD 90 90 DVD 329 329 FITAS 558 558 ATLAS 20 20 TOTAL 997 997 Fonte: Biblioteca do Departamento de Ciências Humanas – Campus VI, 2013. Tabela 19 – Demonstrativo dos prazos de empréstimos domiciliar Categoria Livros / Obra Prazo / Dias Multimeios / unidade Prazo / Horas Aluno de Graduação 03 07 01 24 Aluno de pós-graduação 03 07 01 24 Docente 05 15 01 24 Funcionário, estagiário, prestado de serviço e outros usuários 03 07 01 24 Fonte: Regimento Interno do Sistema de Bibliotecas da UNEB, 2013. Atualmente a Biblioteca tem 1.161 usuários cadastrados, entre alunos de graduação; pós-graduação; docentes; funcionários e prestadores de serviço, conforme especificação na tabela a seguir. Tabela 20 – Usuários cadastrados na biblioteca Categoria Quantidade de Usuários Ativos Aluno de Graduação 973 Aluno de pós-graduação 57 Docente 100 Funcionário 22 Prestadores de serviço 09 Total 1.161 Fonte: Biblioteca do Departamento de Ciências Humanas – Campus VI, 2013. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 2.4. CORPO DOCENTE O corpo docente do DCH – Campus VI é composto por 134 professores que atuam nos cursos de Ciências Biológicas, Matemática, História, Geografia, Letras – Língua Portuguesa e Literaturas e Letras – Língua Inglesa e Literaturas. Quanto à formação desses profissionais, registra-se que 41,04% têm especialização, 46,27% são mestres, 10,45% são doutores, 1,49 são pós doutores e apenas 0,74 têm somente a graduação, conforme pode ser constatado na tabela abaixo. Tabela 23 – Demonstrativo do Total de Docentes por Titulação Títulação Quantidade % Graduação 01 0,74 Especialização 55 41,04 Mestrado 62 46,27 Doutorado 14 10,45 Pós-doutorado 02 1,49 Total 134 100,0 Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus VI Em relação ao vínculo empregatício, a maioria dos 134 docentes, 68,65%, tem vínculo permanente e regime de trabalho compatível com as necessidades dos cursos, no qual 67,2% têm carga horária de 40 horas semanais; 20,9% com regime de dedicação exclusiva e 11,9% conta 20 horas semanais. Em relação à política de capacitação e formação continuada para os docentes, vale salientar que está consolidada na UNEB. Apoiada nos documentos do Estatuto do Magistério Superior e Estatuto da instituição verificam-se o apoio no investimento no aprimoramento profissional do seu quadro docente, pois a qualificação dos professores se constitui parte inerente e indissociável da implantação da carreira de magistério superior nas Universidades Estaduais. O docente poderá afastar-se para realizar curso de pós-graduação, com no mínimo, o cumprimento do estágio probatório no exercício do magistério. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Favorecendo a consolidação do ensino, da pesquisa e extensão por Rede de Gestão Departamental, este Campus em parceria com os departamentos de Juazeiro e Senhor do Bonfim estão elaborando o Programa de Pós-Graduação Multidisciplinar em Educação: Mestrado em Profissionalização do Educador, visando estimular as relações interregionais. Essas metas objetivam também o aprimoramento profissional do corpo docente deste Departamento, bem como de professores de outras instituições. Sendo a qualificação profissional uma política do Campus VI, o Conselho Departamental delibera favoravelmente as solicitações de afastamento para a realização de mestrado, doutorado e pós-doutorado, assim como a participação em eventos acadêmicos nacionais e internacionais. O planejamento orçamentário para os referidos eventos são deliberados pela Administração Central da Universidade. A PROGRAD juntamente com os Departamentos realizou em 2012, o 2º Colóquio de Práticas Pedagógicas com objetivo de contribuir para a valorização dos professores universitários e socializar experiências inovadoras na prática desses profissionais, fortalecendo a graduação, a formação de professores em docência universitária, pesquisadores e estudantes, além de estabelecer um vínculo entre a Graduação e a Pós-Graduação. Como resultado do Colóquio, a universidade publicará no formato de anais os resultados das pesquisas realizadas pelos participantes. A formação acadêmica dos docentes do Curso, o regime de trabalho e a sua forma de ingresso na Universidade, encontram-se indicados no quadro apresentado a seguir. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Quadro 7 – Docentes do Departamento Docente Adnaldo Meira Souza Adson Demétrio Silva Amparo - Aspectos Econômicos da Análise Geográfica - Álgebra Linear I e II - Análise Real Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Bacharelado em Ciências Econômicas / UMC-SP / 1977 Mestrado em Ciências da Educação / Universidade Lusofona de Humanidades e Tecnologias / 2006 - X - X - Licenciatura Plena em Ciências: Habilitação em Matemática / UESB / 1997 Especialista em Matemática / UESB / 2000 - - X X - Licenciatura em Ciências Biológicas / UESB / 2004 Mestrado em Botânica / UESF/ 2007 X - - - X Licenciatura em Geografia / UESB / 1997 Doutorado em Geografia / UNIVERSIDADE DE BARCELONA (ESP) - X - X - - Bioestatística Alisson Harley Brito da Silva - Fisiologia Vegetal - Biologia dos Proctistas - Biogeografia - Cartografia Sistemática - Cartografia Temática Altemar Amaral Rocha - Hidrografia - Prática de Ensino II / 2013 - Trabalho de Conclusão de Curso I e III Alexsandra Ribeiro Freire Ana Cláudia de Oliveira Freitas - Informática Aplicada À Geografia - Arte e Educação Graduação em Ciência da Computação / Universidade de Alfenas / 1998 Especialização em Informática da Educação / UFLA / 2003 - X - - X Licenciatura Plena em Educação Artística / UNESP / 1993 Especialização em Educação, Desenvolvimento e Políticas Educacionais / ULHT / Portugal / 2008 - X - X - Licenciatura em Letras / UESB / 2000 Especialista em Psicologia da Educação / PUC-MG/ 2002 - X - X - - Estágio Supervisionado I Ana Maria Oliveira Lima - Leitura e Produção Textual - Leitura e Produção Textual V UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Ana Paula de Souza Maciel - Estágio Supervisionado IV - Prática de Ensino II Ana Paula Silva de Almeida - Lógica Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Geografia / UNEB / 2006 Especialista em Educação e Gestão Ambiental / FCS / 2009 - X - - X Licenciatura Plena em Ciências: Habilitação em Matemática / UESB / 1997 Especialização em Ciências da Natureza,Matemática e suas Tecnologias. Secretaria de Educação do Estado da Bahia através do IAT / UnB / - - X X - - X - X - Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental - Estágio Fundamental do Ensino Médio Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona - Análise e Reflexão do Processo de Ensino da Matemática - ARPE 2007 - Estágio II Anna Donato Gomes Teixeira - Prática de Ensino I Graduação em Pedagogia / UNEB / 1998 Mestrado em Educação: Conhecimento Inclusão Social / UFMG / 2012 - Diversidade Linguística - Leitura e Produção de Texto Andréia Vilaça Guimarães Pereira - Leitura e Produção Textual I, II, III, IV e V Licenciatura Plena em Letras Português / FAFIC / 1991 Especialista em Planejamento e Prática de Ensino / USF / 1993 - - X X - Licenciatura em Ciências Sociais / UFBA / 1990 Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2005 - X - X - - - X X - - Laboratório de Leitura e Produção de Texto - Aspectos Sociológicos da Análise Geográfica Angela Maria C Rodrigues - Sociologia da Educação - Trabalho de Conclusão de Curso I e II - Teoria Literária Angela Sampaio Meneses - Estudos da Produção Literária Baiana Licenciatura em Letras / UFBA / 1991 Mestranda em Letras e Linguística/ UFBA Especialista em estudos literários / UFBA / 1997 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Graduação Angelita de Souza Leite - Laboratório do Ensino da Matemática II; - Estágio III e IV Antonieta Miguel - História da África I, II e III Estágio Supervisionado em História - Softwares Matemáticos Antônio Carlos Bastos Sousa - Desenho Geométrico I - Geometria Descritiva I Licenciatura Plena em Ciências: Habilitação em Matemática / UESB / 1998 Licenciatura Plena em História / UESB / 1991 Licenciatura Plena em Ciências: Habilitação em Matemática / UNEB / 2007 Licenciatura em Pedagogia / UNEB / 2001 Aparecida de F. B. Teixeira - Estágio Supervisionado III em Letras Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Letras/ Português e Inglês / UNEB / 2005 Pós-Graduação Especialista em Matemática / UESB / 2002 Especialista em Psicopedagogia / UNIVERSO / 2005 Mestrado em História / UFBA / 2000 Mestrando em PROFMAT Mestrado Profissional em Matemática / SBM Especialização em Educação Matemática e Novas Tecnologias / FTC / 2009 Especialista em O Ensino da Língua Portuguesa através da Leitura / UNEB / 2002 Forma de Ingresso 20 H 40 H D.E. C S - - X X - - X - X - - X - - X - X - X - - X - - X - X - - X - Geologia - Geoprocessamento e Sistema de Informação Geográfica – SIG - Informática Aplicada à Geografia Artur José Pires Veiga - Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto Graduação em Licenciatura em Geografia / UESB / 1994 Doutorado em Arquitetura e Urbanismo/ UFBA/ 2010 Mestrado em Desenvolvimento Sustentável / UNB / 2001 - Metodologia do Trabalho Científico - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I Carley Rodrigues Alves - Geologia Lic. em Geografia Doutorado em Educação / UESB / 1997 / UFRN / 2006 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Celeste Aparecida Pimentel Cleildes Marques de Santana Clóvis Piáu Santos - Estágio Supervisionado II, III e IV - Estudos Locais Aplicados - Metodologia do Trabalho Científico - Prática Pedagógica IV - Estágio Supervisionado I e II Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Geografia / UNEB / 1998 Especialista em Ensino da Geografia/ UEFS/ 1999 X - - - X Licenciatura em Estudos Sociais Doutorado em Administração / UFBA / 2007 - X - X - - X - X - / UFBA / 1991 Licenciatura em Ciências Biológicas / UESB / 2000 Doutorando em Ciência do Desporto / Universidade de Trásos- Montes e Alto Douro, UTAD, Portugal. Mestrado em desenvolvimento regional e meio ambiente / UESC / 2007 - Aspectos Econômicos da Análise Geográfica - Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo - Geografia da América Latina Consuelo Amaral Moura da População Licenciatura em Geografia / UCSAL / 1973 Especialista.em Metodologia do Ensino Superior / UCSAL / 1977 - X - X - Licenciatura em Geografia / UESB / 1995 Mestrado em Regionalização e Desenvolvimento Regional / UFS / 2011 - X - - X Licenciatura em Matemática / UNEB / 2008 Especialista em Matemática e Estatística / UFLA/ 2009 - X - X - - Geografia da Produção e Circulação - Geografia do Comércio e Serviços - Geografia do Mundo - Planejamento Educacional Crisley Tatiana Dias Mota Daniel de Jesus Silva - Teorias Regionais - Cálculo I, II, III e IV - Geometria Analítica I e II. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Deise Danielle Neves Dias Piau Denise Marques Neves - Metodologia do Trabalho Científico - Relações Interpessoais - Constituição Histórica do Português Brasileiro - Função Social da Leitura e Produção de Texto Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Graduação em Administração Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente / UESC / 2007 - X - - X Licenciatura.em Letras / UNEB / 1995 Especialista.em Linguística Aplicada ao Ensino do Português / UESB/1998 - X - X - Licenciatura em Geografia/ UNEB / 1998 Especialização em Especialização em Ensino de Geografia / UESB / 2001 - X - - X - X - - X / UESB / 1999 - Epistemologia da Geografia - Climatologia Ediala Martins da Silva Oliveira - Prática de Ensino I, II e IV - Biogeografia - Geografia do Comércio e Serviços Edilson Miranda Silva - Tradição e Ruptura em Literatura de Língua Portuguesa - Literatura e Cultura Afro-Brasileira Licenciatura em Letras / UNEB / 1999 Mestrando em Literaturas de Língua Portuguesa / PUC – MG Especialização em literatura brasileira /, UNIVERSO / 2004 - História da África Edmar Ferreira Santos - Pesquisa Histórica Licenciatura em História / UEFS / 2000 Mestrado em Estudos Étnicos e Africanos / UFBA/ 2007 - X - X - Licenciatura em História / UCSAL / 1994 Mestrado em Educação / UNEB / 2003 - X - X - Licenciatura em História / UESB / 2001 Especialista em Educação, Cultura e Memória / UNEB / 2006 - X - - X - Laboratório do Ensino de História Edmilson De Sena Moraes Eduardo de Lima Leite - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II, III, IV, V, VI e VII - Estágio Supervisionado em História I e II - Laboratório do Ensino de História VI e VII UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Geografia / UNEB / 2002 Especialista em Meio Ambiente e Sustentabilidade no Semi-árido/ UNEB / 2006 - X - - X - X - X - - X - X - - X - X - - - X X - - Biogeografia Edvagno Jorge B. Cardoso - Geomorfologia - Hidrografia - Pedologia Doutoranda em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem / PUC - SP Eliana Marcia dos S Carvalho - Estudos Linguísticos I e II Licenciatura em Letras / UNEB / 1997 Mestrado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem / PUC SP / 2010 Elisabete da Silva Barbosa - Aspectos Históricos e Culturais da Língua Inglesa Avançado I e II Licenciatura em Língua Estrangeira / UFBA / 2002 Doutorando em Letras e Linguística / UFBA Mestrado em Estudo de Linguagens / UNEB / 2010 Mestrando em Ensino, Filosofia e História das Ciências / UFBA/UEFS Elizeu Pinheiro da Cruz - Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado I e II - Estágio Supervisionado I e II Licenciatura em Ciências Biológicas / UESB / 2009 Especialista em Políticas Públicas, Gestão e Práticas Educacionais / UESB / 2010 Especialista em Educação Ambiental / Faculdades Integradas Ipitanga / 2010 Doutorando em Memória: Linguagem e Sociedade / UESB Esmeralda Guimarães Meira - Estágio Supervisionado Licenciatura em Letras / UESB / 1989 Mestrado em Estudo de Linguagens / UNEB / 2010 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Fernanda de Oliveira Matos - Linguagens e Conhecimento Histórico - Laboratório de Ensino de História Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em História / UNEB / 2005 Especialista em Metodologia do Ensino de História e Geografia / FACINTER / 2008 - X - - X X - - - X - Pesquisa Histórica - Cartografia Sistemática Francely da Silva Oliveira - Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto Mestranda em Educação / UNIT Licenciatura em Geografia / UNEB / 2005 - Geografia da População Francisco Flávio Alves Felipe Gabriela Amorim Nogueira Gabriela Silveira Rocha Genilson Ferreira da Silva - Fundamentos e Metodologia da Alfabetização - Estágio Supervisionado em História - Prática do Ensino I e II - América Antes da Conquista - América: da Conquista às Independências Classes e Conflitos Sociais na América Latina: séculos XIX e XX - Viajantes: Imaginário Europeu Sobre as Américas - Linguagens e Conhec. Históricos - Povos Pré-Colombianos: As Altas Civilizações - Trabalho Compulsório nas Américas e Rebeliões Escravas e Indígenas - América: Independências e Revoluções - América:da Conq. à Colonização Especialização em Tecnologias em Educação / PUC – RJ / 2010 Licenciatura Plena em Pedagogia / UNEB / 2001 Especialista em Docência Superior / Faculdades Integradas de Jacarepaguá / 2002 - X - X - Licenciatura em História / UNEB / 2008 Mestrado em História Regional e Local / UNEB / 2011 - X - - X - X - X - - - X X - Geografia / UESB / 2003 Mestrado em Geografia / UFS / 2011 Especialização em Geografia do Brasil / FIJ/2005 Doutorando em Educação e Contemporaneidade / UNEB Licenciatura em História / UESB / 1992 Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2013 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Graduação - Biologia dos fungos Genivaldo Cruz Santos - Microbiologia - Bioética Gildava Araújo da Silva Nascimento - Prática de Ensino I e II - TCC I e II Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Licenciatura em Ciências Biológicas com habilitação em biologia / UNEB / 1997 Pós-Graduação Mestrado em Ciências de Alimento / UFBA / 2008 Especialista em Microbiologia / UFBA / 2008 Forma de Ingresso 20 H 40 H D.E. C S X - - X - Licenciatura em Geografia / UNEB / 2008 Especialização em Geografia Física / FINOM / 2009 - X - - X Licenciatura em Plena em Ciências: Habilitação em Matemática / UESB / 1998 Especialização em Administração Pública / UEFS/FUNDESP / 1999 - X - X - Especialização em Metodologia do Ensino Fundamental / UNEB / 2000 - X - X - - Geometria Plana - Lógica Gildelson Felicio de Jesus - História das Ciências - Seminário Temático II, III e IV - História da Matemática - Estatística I - Currículo e Sociedade Ginaldo C. de Araújo Licenciatura em Pedagogia/ - Núcleo de Estudos Interdisciplinares VI UNEB / 1996 Gislene Souza de Oliveira de Camargo - Interpretação e Produção de Textos Graduação em Letras Vernáculas / 2004 / UNEB Especialização em Estudos Linguísticos: Leitura e Produção de Textos / UNESB / 2007 - X - - X Givaldo Vieira de Sousa - Informática Aplicada à Geografia - Hidrografia - Regionalizações do Brasil - Geografias do Brasil - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II, III - Procedimentos de Análise Quantitativos Aplicada à Pesquisa Geográfica - Fotografia e Vídeo - Aspectos Políticos da Análise Geográfica Licenciatura Plena em Geografia / UESB / 2001 Mestrado em Geografia / UFS / 2007 - X - - X UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Graduação Pós-Graduação Forma de Ingresso 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura Plena em Geografia Mestrado em Educação UFS/2011 / UESB / 2004 - X - X - Mestrado em Educação Científica e Formação de Professores. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia / UESB / 2013 - X - - X X - - - X - - X X - - X - X - -Prática do Ensino de Geografia - Estágio Supervisionado II Glauber Barros Alves Costa - Formação e Identidade do Educador - Estágio Supervisionado I - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III Grasielle Pereira Souza - Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado I e II Licenciatura em Ciências Biológicas / UESB / 2005 - Políticas Educacionais I e II Isamary Roberta Ferreira Cezar - Didática Licenciatura em Pedagogia / UNEB / 2005 - História da Educação Brasileira Especialização em andamento em História afro-brasileira e baiana / FACULDADE CATÓLICA DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA BAHIA Especialista em Psicopedagogia / FACCEBA / 2005 Jairo Carvalho do Nascimento Jana Maruska Buuda da Matta - Estágio Supervisionado em História IV - Laboratório de Ensino de História V e VIII - Climatologia - Geografia Agrária - Geologia - Metodologia da Pesquisa em Geografia - Metodologia do Trabalho Científico - Procedimentos de Análise Quantitativa Aplicada à Pesquisa Geográfica - TCC I, II e III Licenciatura em História / UESC / 2001 Bacharelado em Geografia / UFS / 2003 Doutorando em História / UFBA Mestrado em História / UFBA / 2004 Doutorado em Agricultura Familiar e Sustentabilidade / UFS / 2007 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Graduação Pós-Graduação Forma de Ingresso 20 H 40 H D.E. C S - X - X - X - - X - - X - X - X - - X - - - X - X - X - - - X Doutorando em Linguística e Língua Portuguesa / Janaína de Jesus Santos - Núcleo de Estudos Interdisciplinares/TCC Licenciatura em Letras / UESB / 2000 UNESP –SP Mestrado em Estudos Linguísticos / UFU – MG / 2011 Janilton de Lima Almeida - Laboratório de Leitura e Produção de Imagens - Paleontologia Licenciatura em Geografia / UNEB / 2003 Mestrando em Ensino de Biologia / PUC – MG Licenciatura em Ciências Biológicas / UESB / 2009 - Biologia dos Invertebrados I e II Jaqueline dos Santos Cardoso - Biologia do Desenvolvimento - Biologia dos Protoctistas Licenciatura em Ciências Biológicas / UESB / 2004 - Prática Pedagógica IV Jaqueline Santana Nascimento dos Santos - Aspectos Técnicos, Políticos e Sociológicos da Avaliação Doutorado em Biotecnologia / UEFS / 2012 Mestrado em Zoologia Aplicada / UESC / 2007 Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia Mestrado em Administração Estratégica / UNEB / 1996 / UNIFACS / 2006 Bacharelado em Engenharia Agronômica / UFV / 1987 Mestrado em Química / UESB / 2007 Graduação em Licenciatura em Geografia Mestrado em Geoquímica E Meio Ambiente / UFBA / 1996 / UFBA / 2004 Licenciatura em Ciências Biológicas / UESC / 2006 Mestrado em Zoologia / UESC / 2009 X - Fundamentos de Química Jarbas R. dos Santos - Bioquímica X - Química Ambiental Jémison Mattos Santos - Metodologia do Trabalho Científico - Epistemologia da Ciência Joaldo Rocha Luz - Biologia do Desenvolvimento - Bioética UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente João Batista Vicente do Nascimento João de Deus Oliveira Junior João Reis Novaes Juliana Santos Silva - América - Álgebra - Cálculo - História do Brasil - Botânica - Sistemática Juliane dos Santos Amorim - Bioestatística Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura Plena em História/ UESB / 1997 Mestrado em Desenvolvimento Humanos e Responsabilidade Social / Fundação Visconde de Cairu/ 2006 - X - X - Licenciatura em Matemática / UNIMONTES / 2006 Mestrado em Matemática / Universidade Federal de Viçosa/ 2010 - X - X - Licenciatura em História / UESB / 2004 Mestrado em História Social/ UFBA/2009 - X - X - - X - X - - X - X - Doutoranda em Biologia Vegetal/ UNICAMP Graduação em Ciências Biológicas / UFRFE/ 2007 Mestrado em Botânica/ UFRPE/2009 Graduação em Ciências Biológicas / UNIPAR / 2005 - Biofísica Junívio da Silva Pimentel - Geografia/Cartografia Forma de Ingresso Graduação - Genética e Evolução - Projeto de Pesquisa I e II Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Doutoranda em Genética e Biologia Molecular / UESC Mestrado em Genética e Biologia Molecular/UESC/2009 Licenciatura em Geografia / UESB / 2008 Mestrado em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação / UFPE / 2011 - X - X - Licenciatura Plena em Ciências: Habilitação em Matemática / UNEB / 2003 Especialização em Matemática e Estatística / UFLA / 2006 - X - - X Bacharelado em Direito / UFBA / 1974 Especialista em Metodologia do Ensino Superior / UCSAL / 1978 - X - X - - Estágio I e II Jussara Fernandes Souza - Laboratório do Ensino de Matemática - Análise e Reflexão do Processo de Ensino da Matemática – ARPE Jussara Telma T. Ladeia - Tópicos Sócio-AntropológicoFilosófico - TSF - Sociedade e Educação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Graduação em Ciências Biológicas / UESC / 2005 Mestrado em Zoologia / UESC / 2009 - X - X - Licenciatura em Letras Língua Inglesa e Literaturas / UNEB / 2008 Mestrado em Cultura Educação e Linguagens / UESB / 2011 - X - X - Graduado em Pedagogia UNEB/2008 Especialização em Tecnologias em Educação PUC-Rio/2010 - X - - X - Cultura Patrimonial Licenciatura em História / UNEB / 2008 Mestrado em História Regional e Local/ UNEB/2011 - X - X - - Língua e Cultura Latinas - Formação Histórica das Línguas Românicas Licenciatura em Letras / UNEB / 1996 Especialista em Linguística / UESB / 1999 - X - X - - Literatura Infanto-Juvenil - Literatura e Outras Artes Licenciatura em Letras / UNEB / 1994 Mestrado em Estudos Literários / UFMG / 2010 - - X X - Luis Roberto R. dos Santos - Teoria Literária em LI e LM - Estudos Contemporâneos da Lit de LI Licenciatura em Língua Inglesa / UFBA / 1992 - - X - X - Luzineide Vieira de Sousa - Interpretação e Produção de Textos Graduação Em Letras / UNEB / 1997 Especialização em Metodologia e Prática de Ensino em Língua Portuguesa / UEFS / 2000 - - X X - - X - X - Kamila Santos Barros - Fisiologia Animal Comparada - Anatomia de Cordados Keila Mendes dos Santos - Laboratório Instrumental de Língua Inglesa: Básico I e II Intermediário I e II Leandro Ferreira de Jesus - Políticas Educacionais Lielva Azevedo Aguiar Lucélia Alves Magalhães Silva Luciete Cássia Souza Lima Bastos Manoel Alves Oliveira - Aspectos Políticos da Análise Geográfica - Atividade de Campo - Climatologia - Fotografia e Vídeo - Geografia da África - Geomorfologia - Regionalização do Mundo Contemporâneo - TCC II Licenciatura em Geografia / UESB / 1996 Doutorado em Geografia / UFF – RJ / 2012 Mestrado em Geografia / UFS / 2007 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Manoel Raimundo Alves Marcelo Torreão Sá Márcio Oliveira D`Esquivel Marcos Profeta Ribeiro Márcia Cristina L. Ribeiro - Estudos Filosóficos - Filosofia - História e Ciências Sociais Uma Proposta Interdisciplinar - Metodologia da Pesquisa em Geografia - Procedimentos Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica - Educação para Necessidades Especiais - Teorias Regionais - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III - Laboratório do Ensino da Matemática I e II - Estágio I - Análise e Reflexão do Processo de Ensino da Matemática - ARPE - Teoria da História II, III e IV - Pesquisa Histórica I e III - Cultura e Poder na Grécia Clássica - Conflitos Sociais na Antiguidade Clássica - Conflitos Sociais na Antiguidade Clássica II - Mitologia Grega - Conflitos sociais em Roma: A Transição República Império - Aspectos Cotidiano na Grécia Antiga - Mito, Memória e História - Laboratório de Ensino de História de Ensino de História IV - O Trabalho Escravo e o Uso das Fontes Primárias na Antiguidade Clássica - Pensamento Grego Oriental Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Filosofia / PUCCAMP / 1982 Mestrado em Educação / UNICAMP / 1987 - X - X - Geografia / UESC / 2007 Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB/ 2011 Licenciatura Plena em Ciências: Habilitação em Matemática / UESB / 1997 Especialista em Ciência da Computação / UESB / 1998 - - X X - Licenciatura em História / USP /1998 Mestrado em História Social / PUC-SP / 2009 - - X X - - - X X - Licenciatura em História / UESB / 1995 X X Doutoranda em História Econômica / USP Especialista em História, Cultura Urbana e Memória / UESB / 2000 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S - Educação e Corporeidade - Arte e Educação Graduação em Licenciatura em Educação Física / UPE / 1991 Especialização em Preparação Física / UGF / 2004 - X - X - - Estágio Supervisionado II em LI Licenciatura em Letras / UESB / 1994 Especialista em Linguística Aplicada a Língua Inglesa / UESB / 2000 - - X X - - Psicologia da Educação I e II - Seminário Temático I - Relações Interpessoais - Teorias do Desenvolvimento Humano Bacharelado em Psicologia / UFBA / 1978 Especialista em Psicologia do Ensino e da Aprendizagem /UESB / 1998 Especialista em Modernização de Sistemas Administrativos / UFBA / 1988 - X - X - Maria Célia Malheiros Knopp - Psicologia e Educação - Aspectos Sócio-Psicológicos a Educação Especial - Teorias do Desenvolvimento Humano - Teorias da Aprendizagem Bacharelado em Psicologia / UFBA / 1976 Mestrado em Educação e Contemporaneidade/ UNEB /2008 - - X X - Maria Cláudia Meira S. Barros - Educação de Jovens e Adultos - Educação para Necessidades Especiais - Estágio Supervisionado I, II e IV - Geografia da África Licenciatura em Geografia / UESB / 1991 Mestrado em Educação / UNIT / 2002 - - X X - Maria Eliane Brito de Andrade - Epistemologia da Geografia - Geografia da saúde - História do Pensamento Geográfico - TCC I, II e III - Geografia da Saúde - Regionalizações do Mundo Contemporâneo - Estudos Regionais Aplicados - Trabalho de Conclusão de Curso Licenciatura em Geografia / UFBA / 1989 Mestrado em Arquitetura e Urbanismo / UFBA / 1996 - - X X - Margarete de Souza Conrado Maria Amélia Souza Lima Maria Auxiliadora Ribeiro Ledo UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Ciências Biológicas / UEFS / 2001 Mestrado em Botânica / UEFS / 2004 - X - X - - X - X - - X - - X - X - X - - Microbiologia - Sistemática Vegetal Maria Elizangela Ramos Junqueira - Ecologia do Campo - Seminário Temático I - Bioética - Estudos Locais Aplicados - Geografias da Bahia - Geografia da População - Metodologia da Pesquisa em Geografia Maria Goreth e Silva Nery - Metodologia do Trabalho Científico - Procedimentos da Análise Quantitativa Aplicados à Pesquisa Geográfica Doutoranda em Geografia / UFBA Licenciatura em Geografia / UESB / 1993 Mestrado em Geografia / UEP / 2004 - Regionalização da Bahia - Regionalização do Brasil - TCC I, II e III - Geologia - Pedologia Maria Inês Meira Santos Brito - Educação Ambiental Graduação em Geografia / UESB / 1991 Mestrado em Desenvolvimento Sustentável / UNB / 2002 - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II Doutoranda em Educação / UFBA Maria Sigmar Coutinho Passos - Estágio Supervisionado em História II e III Licenciatura em História / UFBA / 1999 Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2006 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Graduação Pós-Graduação Forma de Ingresso 20 H 40 H D.E. C S - X - X - - Poder e Sociedade na República Brasileira - Estado Nacional Brasileiro Sociedade e Cultura na Formação do Estado Brasileiro Doutoranda em História Social / Universidade do Estado de São Paulo -Identidade e Nação na Historiografia Brasileira dos Oitocentos Maria Lúcia Porto S. Nogueira - História dos Movimentos Sociais no Brasil Licenciatura em História / FACFIIL /1973 - Movimentos Sociais e Relações de Gênero na República Velha Mestrado em História / PUC/SP / 2010 Especialização em História do Brasil / PUC-MG / 1991 - Aspectos Econômicos do Brasil Imperial - Economia e Sociedade no Brasil Império Maria Telma Oliveira da Silva - Prática Pedagógica I, II e III - Políticas Educacionais Especialização em Avaliação da Aprendizagem / UESB / 2000 Especialista em Avaliação / UESB / 2000 - X - X - Licenciatura em Matemática / FFCL-BH / 1988 Especialista em Matemática Superior / PUC-MG / 1994 - - X X - - X - - X - - X X - - Matemática II e III Marialva F. Cotrim Stefanelli - Tópicos de Trigonometria - Geometria Espacial Marilúcia Ribeiro dos Santos Azevedo - Educação e Corporeidade Graduação em Licenciatura em Geografia / UESB / 2001 Especialização em Atividades Físicas para População Especiais / UESB / 2003 - Biologia Vegetal I Marileide Dias Saba - Anatomia e Organografia Vegetal - Fisiologia Vegetal Licenciatura em Ciências Biológicas / UEFS / 1992 Doutorado em Botânica / UEFS / 2007 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Graduação Pós-Graduação Forma de Ingresso 20 H 40 H D.E. C S - X - X - - X - - X - X - - X - X - X - - Didática - Formação e Identidade do Educador Doutoranda em Educação / PUC GO - Políticas Educacionais Marinalva Nunes Fernandes - Planejamento Educacional - Análise Ambiental Licenciatura em Pedagogia / UNE / 1995 Mestrado em Educação / PUC GO / 2011 - Currículo - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III Mark Castro de Novaes Mirian Ribeiro de Oliveira - Tópicos de Física - Prática Pedagógica - Estágio Supervisionado Bacharelado em Engenharia Mecânica / UGF / 1986 Especialista em Fontes Alternativas de Energia / UFLA / 2005 Licenciatura em Letras / UESB / 1996 Doutorado em Letras / UFPB / Licenciatura em Geografia / UNEB / 1996 Especialista em Ensino da Geografia / UESB / 1998 2011 - Educação Ambiental - Geografia da População - Geografias do Brasil Nilcéa Calmon dos Santos - Geografia da Produção e Circulação - Eventos Fundadores do EstadoNação Brasileiro - Estágio Supervisionado II, III e IV - Prática de Ensino I e III UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Graduação Pós-Graduação Forma de Ingresso 20 H 40 H D.E. C S - - X X - - - X X - - - X X - - Poder e Sociedade na República Brasileira - Movimentos Sociais no Brasil Republicano - Populismo na República Brasileira - Estado Nacional Brasileiro Nivaldo Osvaldo Dutra - Relação de Poder e Sociedade na Formação da República Brasileira Sociedade e Cultura Baiana dos Séculos XVI ao XVIII Doutorando em História / PUC SP Licenciatura em História / UFBA / 1993 Mestrado em História Social / PUC-SP / 2007 - Tópicos de Brasil Contemporâneo - Poder e Sociedade na República Oligárquica Brasileira - Brasil Contemporâneo -Bahia Republicana - Sociedade e Cultura na Bahia Colonial - Estágio Supervisionado I, II, III e IV Nubia Maria de Brito - Educação para Necessidades Especiais - Prática de Ensino I Mestranda profissionalizante em Gestec / UNEB Licenciatura em Geografia / UESB / 1990 Especialista em Educação / FACE / 2002 - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III - Texto Literário Patrícia Kátia da Costa Pina - Estudos da Ficção Brasileira Contemporânea - Construção de Sentido no Texto Literário Licenciatura em Letras / Universidade Santa Úrsula / 1982 Pós-Doutorado em Linguística, Letras e Artes / Área: Letras / Subárea: Literatura Comparada / Especialidade: Literatura Nacional / UFRJ / 2010 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Graduação Pós-Graduação Forma de Ingresso 20 H 40 H D.E. C S - X - X - - Biologia dos Protoctistas - Limnologia Patrícia Maria Mitsuka - Fisiologia Humana - Ecologia e Meio Ambiente Licenciatura em Ciências Biológicas / UNESP / 1994 Doutorado em Ciências Biológicas / UNESP / 2005 Mestrado em Ciências Biológicas / UNESP / 1998 - Seminário Temático III e IV Patrícia Santana Reis - Pratica Pedagógica e Estágio Supervisionado I e II Licenciatura em Ciências Biológicas / UEFS / 2004 Especialista em Metodologia e Didática do Ensino Superior / Faculdade São Bento da Bahia, FACSAOBENTO / 2006 - X - X - Licenciatura em Geografia / UESB / 2003 Especialização em Educação, Cultura e Memória / UESB / 2010 - X - - X Bacharelado em Ciências Sociais / UNB / 1973 Doutorado em Sociologia / UNB / 2004 - X - X - - - X X - - Educação Ambiental Patricia Silva Couto D`Esquivel - Educação de Jovens e Adultos - Estágio Supervisionado I, II e IV - Geografia da América Latina - Sociologia Paulo Cezar Borges Martins - Estudos Sócio Antropológicos - Metodologia do Trabalho Científico Doutorando em História Social / USP - Introdução aos Estudos Históricos Brasileiros Paulo Henrique Duque Santos - História e Cidade - Imagem: Fonte para a Pesquisa e Ensino de História Licenciatura em História / UESB / 1991 Mestrado em História Social / UNIRIO / 2001 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Bacharelado em Geografia / UFBA / 1976 Mestrado em Geologia / UFBA / 1980 - X - X - - X - - X - Análise Ambiental em Geografia - Geografia da Agricultura - Recursos Hídricos - Geografia da Agricultura - Geologia Geral - Análise Ambiental em Geografia Paulo Laranjeira de Moura - Elementos de Geologia - Fundamentos de Geologia - Ecossistemas Brasileiros - TCC I, II e III - Biogeografia - Dinâmica das Paisagens - Estudos Evolutivos das Geosferas Polyanna C. Pinto Rocha - Língua Estrangeira I e II -Linguística Textual em LI - Leitura e Produção de Texto em LI Reinaldo Ferreira da Silva - Núcleo de Estudos Interdisciplinares IV Mestranda em Língua e Cultura / UFBA Licenciatura em Letras / UNEB / 2005 Especialista em Língua Inglesa / FIJ / 2009 Licenciatura em Letras / UESB / 2005 Especialista em Língua Inglesa / FIJ / 2005 - X - - X Graduação em Ciências Biológicas / UEFS / 2006 Doutorado em Botânica / UEFS / 2013 X - - X - - Biologia Vegetal I Ricardo Landim B. Borges - Anatomia e Organografia Vegetal - Seminário Temático III e IV UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Graduação - Paleontologia Regla Toujaguez La Rosa Massahud - Educação Ambiental Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Licenciatura em Geologia / CUP / 1992 - Estudo Evolutivo das Geosferas Pós-Graduação Pós-Doutorado em Ciências Exatas e da Terra / Área: Geociências / Subárea: Metalogênese e Geoquímica / Especialidade: Geoquímica Ambiental. Grande Área: Ciências da Saúde / Área: Saúde Coletiva / Subárea: Epidemiologia / Especialidade: Toxicologia. Forma de Ingresso 20 H 40 H D.E. C S X - - - X Grande Área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Geociências. UFLA / 2012 Brasil. Ricardo Tupiniquim Ramos - Constituição Histórica do Português Brasileiro - Crítica Textual Licenciatura em Letras Vernáculas com Inglês / UCSAL/ 1996 Doutorado em Letras e Linguística Histórica / UFBA/2008 - X - X - Licenciatura em Letras / UESB / 1994 Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural / UEFS / 2002 - - X X - - X - X - - X - - X - Língua e cultura Indígena Rita Aparecida Coelho dos Santos Robson Aldrin Lima Mattos Rogério Soares Brito - Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea - Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental - Estágio Supervisionado do Ensino Médio - Estudo da Produção Literária Baiana, Estudo da Produção Literária no Brasil Doutorando em Educação Matemática / PUC/SP Licenciatura em Matemática / UESB / 1990 Mestrado em Educação / UFBA / 2009 Licenciatura em Letras / UNEB / 2006 Especialista em Estudos Comparados em Literaturas de Língua Portuguesa / UESC / 2008 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Rosana Cardoso Gondim Tania Cristina M. Damasceno Thely Alves Maciel Uildo Batista Oliveira Valdemiro Lopes Marinho Valter Luiz dos Santos Marcelo - Interpretação e Produção de Textos - Tendências em Educação Matemática - Seminários Temáticos I, II e III - Didática da Matemática - Biologia Celular e Molecular - Bioestatística - Análise Ambiental - Atividade de Campo - Geologia - Pedologia - TCC I, II, e III - Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado I - Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo - História do Pensamento Geográfico - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III - Geografia Urbana - Geografia Urbana - Eventos Fundadores do EstadoNação Brasileiro - Procedimentos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica - Temas Emergentes em Geografia - Procedimentos de Análise Qualitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica - Geografias do Brasil - Geografia do Turismo Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Graduação em Letras Português e Literatura de Língua Portuguesa / UNEB / 1992 Especialização em Linguística Aplicada ao Português – Produção de Textos / UESB / 1999 - X - X - Licenciatura em Matemática / UESB / 1991 Especialista em Administração Pública / UEFS / 1999 X - - - X Licenciatura em Ciências Biológicas / UESB / 1995 Mestrado em Ecologia e Biomonitoramento / UFBA / 2008 X - - - X Licenciatura em Geografia / UESC / 2002 Mestrado em Desenvolvimento Regional / UNEB/ 2008 X - - - X Licenciatura em Ciências com Habilitação em Biologia / UEFS / 1991 Mestrado em Educação Ambiental / Univ. Nac. Experimental de los Llanos Occidentales "Ezequiel Zamora / 1996 - X - X - Licenciatura em Geografia / UFBA / 1991 Mestrado em Geografia / UFB / 2001 - X - X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Geografia / UESB / 1995 Doutorado em Geografia / UFS / 2013 - - X X - X - - - X - - X X - - Geografia Agrária - Geografia da África - Metodologia do Trabalho Científico Vilomar Sandes Sampaio - Prática de Ensino III - Regionalizações do Mundo Contemporâneo - TCC II e III - Teorias Regionais - Sistemática Filogenética Vinina Silva Ferreira - Monografia Licenciatura em Ciências Biológicas / UEFS / 2006 - Seminário Temático I, II e III Doutoranda em Entomologia / USP Mestrado em Zoologia / UESC / 2009 - Estágio Supervisionado I, II, III e IV - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III - Geografia da População Wagnervalter Dutra Júnior - Metodologia do Trabalho Científico - História do Pensamento Geográfico Doutorando em Geografia Graduação em Geografia / UFS / 2011 / UESB / 2002 Mestrado em Geografia / UFS / 2010 - Geografia Agrária - Aspectos Políticos da Análise Geográfica Wilson T. Doll Júnior - Trabalho de Conclusão de Curso I, II e III - Metodologia da Pesquisa I, II e III Yanna Grilo Santos - Ecologia Geral - Ecologia e Meio Ambiente Licenciatura em Matemática / UESB / 1998 Especialista em Metodologia do Ensino Superior / UNEB / 2008 X - - - X Licenciatura em Ciências Biológicas / UESB / 2005 Mestrado em Zoologia / UESC / 2009 X - - - X UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Docente Zélia Malheiros Marques Zelinda Almeida S. Caires - Estágio Supervisionado III - Estudos Fonéticos e Fonológicos em LI I, II e III -Estudos da Morfossintaxe da LI I e II Regime de Trabalho Qualificação Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Letras / UNB / 1994 Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2009 - X - X - Licenciatura em Letras / UNEB / 2004 Especialista em Língua Inglesa / UESB / 2006 - X - - X Licenciatura em História / UNEB / 1997 Especialista em História do Brasil / UESB / 2001 - - X X - - - X X - - Historiografia Colonial: Imaginário e Colonização. - O Antigo Sistema Colonial e a Formação da América Portuguesa. Zezito Rodrigues da Silva - Escravidão e Sociedade no Brasil Colonial - Fundação do Império no Brasil - Escravidão e Sociedade Colonial no Brasil II - Religião e Regionalismo no Brasil Colonial - Literatura e Cultura Afro Brasileira Zoraide Portela da Silva Cunha - Estudos da áfrica e da Diáspora Licenciatura em Letras / UESB / 1993 Literatura Africana Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus IV, 2013. (atualização: ASTEP-PROGRAD) Doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa / USP Mestrado em Estudos Literários / UEMG / 2005 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A Universidade do Estado da Bahia desempenha um importante papel no atual cenário educacional baiano por se caracterizar como um importante agente de desenvolvimento sócio-econômico e cultural do Estado. Dessa forma, a UNEB é uma instituição democrática, dinâmica e heterogênea que devido à sua natureza multicampi possui inúmeras vantagens comparativas e competitivas. Na contemporaneidade, a capacitação dos cidadãos em direção à produção de conhecimentos, bem como, no sentido de aplicação/geração da ciência e tecnologia na produção de bens, produtos e serviços, funcionam como indicadores de grau de democracia e justiça social. Além desses, a UNEB tem buscado analisar outros indicadores que são evidenciados através das avaliações que realiza no âmbito dos seus 29 departamentos. Entre essas avaliações, destaca-se a avaliação interna que tem sido desenvolvida em consonância com as dimensões do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e as especificidades de cada um dos Departamentos que integram a sua estrutura. Inicialmente, como integrante do Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB), criado em 1993 e, reorganizado em 1996, por meio do Decreto nº 2.026/96. Este processo avaliativo foi coordenado pela Administração Central, através de uma Comissão criada especialmente para este fim, com o envolvimento de todos os Departamentos. Neste período, foram realizadas visitas in loco, abrangendo dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão, constituindo-se em processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão da instituição e de prestação de contas à sociedade. Posteriormente, a UNEB inaugurou uma fase distinta na história da avaliação interna, atividade que passou a constar na sua agenda de prioridades. Definiu uma UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia política de avaliação institucional permanente, com recursos próprios, mesmo diante de uma crise de financiamento generalizada. Diante da complexidade estrutural e da multiplicidade de variáveis que deveriam ser atingidas pelo processo, optou-se, naquele momento, por uma avaliação, nos Departamentos, partindo do ensino de graduação, com ênfase nas disciplinas e no desempenho docente. Também foi analisado o segmento administrativo, através dos indicadores capazes de revelar o nível de motivação e desempenho da área/meio. O Departamento de Ciências Humanas do Campus VI participou desta avaliação com os cursos de Licenciatura em Letras, História, Geografia e Ciências com habilitação em Matemática, com aplicação de questionários sistematizados, utilizando técnicas de amostragem, com questões que envolviam todas as disciplinas do semestre, a administração, biblioteca, instalações físicas, desempenho docente, dentre outros. Resultados evidenciaram uma avaliação positiva dos Cursos como um todo. Desse trabalho, resultou um relatório intitulado Relatório de Avaliação Institucional (2000), onde foi apresentado todo o processo de avaliação realizado, incluindo a metodologia e procedimentos adotados na pesquisa empreendida, seguida de uma descrição analítica do conjunto de respostas em relação à universidade como um todo, oferecidas por cada um dos segmentos pesquisados. Neste mesmo ano, a UNEB estendeu o seu olhar para o segmento dos egressos, por considerar que o ex-aluno é um dos componentes de fundamental importância no seu processo de auto-avaliação, na medida em que considera a real contribuição que ele pode oferecer, informando sobre o nível de aprendizado ao longo do curso para o desempenho das funções e atividades no seu cotidiano, com relação aos conteúdos programáticos, habilidades e competências. Desse trabalho, resultou o Relatório de Pesquisa de Egressos dos Cursos de Graduação da UNEB, publicado em 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Em 2004, o MEC através do SINAES implementou a avaliação institucional, antes realizada através do PAIUB onde novas dimensões passaram a ser investigadas, instituiu-se então, o Exame Nacional de Cursos – ENADE, em substituição ao antigo “provão”. A UNEB através da sua Comissão Própria de Avaliação - CPA retomou seus trabalhos de avaliação em consonância com estas novas dimensões do SINAES e em novembro de 2006 e outubro de 2007, realizou Seminários específicos sobre a avaliação institucional envolvendo representantes dos seus 29 Departamentos. A partir daí, as etapas seguintes desse processo passaram a ser realizadas individualmente pelos Departamentos, onde foram aplicados questionários à comunidade acadêmica, para que a partir da tabulação dos dados levantados, fosse possível obter elementos que contribuíssem de forma significativa para a avaliação dos cursos no campus e na instituição como um todo. A CPA continuou promovendo palestras, reuniões e discussões no âmbito dos Departamentos com a participação dos três segmentos que compõem a universidade: alunos, professores e funcionários, na perspectiva de investigar as dez dimensões propostas pelo SINAES. Essas dimensões contemplaram os seguintes aspectos: Missão e plano de desenvolvimento institucional Responsabilidade social da instituição Políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão Comunicação com a sociedade Políticas de pessoal, carreiras do corpo docente e do corpo técnico administrativo Organização e gestão da Instituição Infraestrutura física Planejamento e avaliação Políticas de atendimento aos estudantes Sustentabilidade financeira UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Independente dessas avaliações que já foram e continuam sendo procedidas, a UNEB vem orientando os seus Departamentos no sentido de suscitar reflexões sobre a prática cotidiana, envolvendo trabalhos de ensino, pesquisa e programas de extensão, incluindo as condições instrumentais e físicas, dentre outros aspectos de relevância que contribuam para o aprimoramento da sua atuação. Nesta perspectiva, e entendendo a avaliação como um processo acolhedor que visa planejar e replanejar as ações relacionadas à prática docente, à pesquisa, à extensão e ainda as atividades administrativas, é que o Campus – VI vem implementando processos democráticos de avaliação, proporcionando aos discentes dos seus cursos a construção significativa do conhecimento. O diagnóstico levantou os pontos positivos e os negativos para com bases nos resultados, planejar ações de intervenção visando à melhoria do processo educativo. Como instrumentos utilizados para este fim, foram realizadas plenárias durante o semestre envolvendo toda a comunidade acadêmica. (www.uneb.br). Cumprindo a política de Avaliação Institucional da UNEB, o Departamento pretende realizar junto ao seu corpo docente e líderes de classe uma avaliação do curso, nas Plenárias do Departamento, com calendário prefixado no início do semestre e na última reunião do ano, buscando uma visão geral do andamento do curso durante o ano letivo a partir das informações geradas pela CPA. Nesse processo de avaliação, destaca-se o papel da Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorando e acompanhando a execução da Política de Avaliação Institucional, por meio do envolvimento de todos os segmentos da Instituição, observando a legislação pertinente. Outras atribuições da CPA em nosso Campus/Departamento estão relacionadas à condução e sistematização dos processos de avaliação internos e se for o caso, externos, além de estar atento à missão e o plano de desenvolvimento institucional, à política para o ensino, a pesquisa, a extensão, aos programas de pós-graduação e a responsabilidade social da Instituição, a infra-estrutura física, em especial a do ensino, pesquisa e Biblioteca quanto ao processo de UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia comunicação estabelecido com a sociedade, a organização e gestão da Instituição, o planejamento e avaliação, com destaque à auto-avaliação institucional, de forma a garantir a participação de todos os segmentos para a construção de um processo democrático e autônomo. Os cursos de graduação do Campus VI participaram do ENADE em 2005, 2008 e 2011, na tabela abaixo podem ser verificados os resultados dos anos anteriores. Tabela 22 – Resultados do ENADE obtidos pelos Cursos de Graduação do Campus VI – Caetité, por ano ANO CURSO ENADE Conceito 2005 Geografia História Letras Matemática 4 4 4 4 2008 Geografia História Letras Matemática 3 4 4 3 2011 Geografia História Letras Matemática Ciências Biológicas -* -* 3 3 4 Fonte: INEP, 2005 e 2011. Todos os resultados verificados nas avaliações citadas anteriormente são muito importantes para o Departamento, pois demonstram a qualidade dos cursos oferecidos e direcionam ações para a melhoria constante dos mesmos. * O curso de Geografia em 2011 apesar de ter sido cadastrado para o ENADE houve um equivoco no momento do cadastramento da área de abrangência do curso, o que fez com que os alunos de Geografia, recebessem a prova de História. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3. DO CURSO 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL A Bahia é o sexto estado mais rico do Brasil, mas está entre os últimos em indicadores de desenvolvimento social. Apresenta índices abaixo da média nacional, como, taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade de 16,7%, mortalidade infantil de 31,4% e índice de pobreza acima de 30% (IBGE, 2009), além disso, a taxa de analfabetismo dessa população na zona rural é de 30,1% (15 ou mais anos), uma das mais altas do país. No campo econômico, a Bahia é marcada por fortes contrastes. Riqueza espacialmente concentrada na região metropolitana de Salvador e Recôncavo, com 52,8% do PIB estadual (SEI, 2009) e condições menos favoráveis no interior em relação à infraestrutura, educação, pobreza e desníveis de renda, especialmente na região do semiárido. O estado da Bahia concentra o maior contingente de pobres do país, sendo, a imensa maioria, oriunda do semiárido. A pobreza entendida como insuficiência de renda revela um traço marcante desta região que é a alta intensidade da pobreza, sendo a renda média dos pobres do semiárido mais distante dos valores de referência adotados como linha de pobreza, seja para o Nordeste em geral ou para o Brasil. Como consequência direta da pobreza, o semiárido baiano ostenta uma série de indicadores sociais extremamente desfavoráveis, como: desnutrição, analfabetismo, elevada taxa de mortalidade infantil, péssimas condições de saúde, moradias precárias, baixa expectativa de vida, entre outras. A implantação do Curso de Geografia no município de Caetité fundamenta-se na necessidade de se formar profissionais qualificados para atuar na Educação Básica das comunidades integrantes do Território de Identidade Sertão Produtivo como forma de amenizar os baixos indicadores relacionados à educação como UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia mostra a tabela 23. A superação dessa situação se dá pelo investimento intensivo em todos os níveis da educação. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Tabela 23 - Classificação dos municípios do Sertão Produtivo, segundo a taxa de analfabetismo da população nos ano de 1991 / 2000 / 2010 1991 MUNICÍPIOS 2000 2010 Total Não alfabetizada Taxa de analfabetismo(%) Total Não alfabetizada Taxa de analfabetismo(%) Total Não alfabetizada Taxa de analfabetismo(%) Brumado 43 145 13 198 30.6 50 248 10 509 20.9 55 386 8 265 14.9 Caculé 13 522 4 989 36.9 16 439 3 701 22.5 19 108 3 522 18.4 Caetité 29 860 13 258 44.4 35 853 9 897 27.6 40 395 7 584 18.8 Candiba 9 316 4 197 45.1 9 988 2 803 28.1 11 317 2 679 23.7 Contendas do Sincorá 3 553 2 000 56.3 3 478 967 27.8 3 941 952 24.2 Dom Basílio 7 197 3 467 48.2 8 486 2 188 25.8 9 654 2 125 22.0 Guanambi 49 105 16 477 33.6 58 126 11 908 20.5 67 275 9 534 14.2 Ibiassucê 9 045 3 519 38.9 10 598 2 840 26.8 8 713 1 698 19.5 Ituaçu 11 780 6 342 53.8 13 684 4 777 34.9 15 290 3 560 23.3 Iuiu 7 518 4 102 54.6 7 957 2 713 34.1 8 961 2 117 23.6 Lagoa Real 7 953 4 021 50.6 9 921 3 439 34.7 11 817 2 533 21.4 Livramento de N. Senhora 25 346 10 823 42.7 30 639 7 831 25.6 36 361 7 028 19.3 Malhada de Pedras 5 437 2 970 54.6 6 660 1 938 29.1 7 236 1 704 23.5 Palmas de Monte Alto 14 427 7 814 54.2 15 753 5 308 33.7 17 667 4 545 25.7 Pindaí 12 099 5 445 45.0 12 377 3 583 28.9 13 376 2 905 21.7 Rio do Antônio 9 810 4 916 50.1 11 710 3 683 31.5 12 639 3 242 25.7 Sebastião Laranjeiras 6 415 2 935 45.8 7 130 2 105 29.5 8 871 1 976 22.3 Tanhaçu 13 495 7 367 54.6 16 174 4 013 24.8 17 083 4 043 23.7 Urandi 11 322 4 898 43.3 12 705 3 132 24.7 13 988 2 955 21.1 Fonte: SEI-2011.L UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Para esse território, fator relevante é a melhoria qualitativa que o Curso de Geografia tem promovido na formação docente, certamente a atuação do professor, egresso desse curso vai impactar na melhoria desses índices. Esse profissional atua não somente na docência das redes municipal e estadual de ensino, mas também em cargos de Secretarias de Educação dos municípios do Sertão Produtivo e de outros espaços, bem como, na educação privada onde exercem a função de professor ou ocupam cargos administrativos. Por outro lado, em uma época em que as informações são transmitidas pelos meios de comunicação com muita rapidez e em grande volume, o profissional com formação em geografia tem assumido um papel muito importante. É impossível acompanhar e entender as mudanças e os fatos ou fenômenos que ocorrem no mundo, sem conhecimentos geográficos. É no espaço geográfico que se realizam as manifestações da natureza e as atividades humanas. Por isso compreender as organizações e as transformações sofridas por esse espaço é essencial para a formação do cidadão consciente e crítico dos problemas do mundo em que vive. Neste sentido, o curso de Licenciatura em Geografia além de ter íntima relação com a paisagem e aspectos locais, tem papel preponderante na transformação da realidade sócio-econômica deste território de identidade, na medida em que atua como elemento fomentador de conhecimentos e ações em prol desta população, no sentido da mesma se apropriar melhor dos recursos de que dispõe. Assim, a formação em Geografia confere aos seus estudantes o conhecimento necessário que lhes possibilita a mudança de postura na forma de pensar a realidade local buscando a transformação sócio-econômica necessária, proporcionada pela qualificação profissional daquele que é um dos principais elementos formadores/transformadores da realidade sócio-econômica: o professor. O Curso de Geografia representa, além da afirmação de sua posição de vanguarda na estrutura educacional baiana, a prestação de um relevante serviço UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia a região administrativa de Caetité e seu entorno, aproximando-a ainda mais de seus objetivos institucionais e de sua função social. Nesse cenário será extremamente desejável integrar o saber e a pesquisa com a atuação profissional, como forma de enfrentar, criativamente, os problemas emergentes de um mundo em crescente e rápida transformação. Para o profissional com formação em Geografia, o mundo do trabalho abrange as escolas públicas e particulares, órgãos da administração pública e empresas estatais. O geoprocessamento, que é a análise do território pelo computador, e a geografia ambiental são campos de trabalho em intenso crescimento na região, o que vem atender a demanda de empresas de exploração de minérios, instaladas em Caetité e microrregião. O curso se compromete também, com a necessidade de realização de pesquisa e extensão que qualifiquem a resolução de conflitos locais e a implantação de políticas públicas que levem o bem-estar para a população local e de toda microrregião. A temática central do Curso é a relação natureza x sociedade. A abordagem multidisciplinar do tema impõe a necessidade do trabalho conjunto das Ciências Naturais e Ciências Humanas. Os profissionais de Geografia do Campus VI, a partir de sua formação podem dar sua contribuição para a solução dos grandes problemas emergentes do desenvolvimento econômico e social da humanidade, de forma a respeitar a estratégia de vida sustentável no planeta. Desta forma, a implantação do Curso de Geografia no território Sertão Produtivo, por meio do Departamento de Ciências Humanas – DCH, no Campus VI da UNEB, traz como princípio a realização de ações de docência, não excluindo a pesquisa e a extensão, em grande parte, ligadas a questões relativas à formação de professores, buscando contribuir para o desenvolvimento regional, principalmente no que tange à memória, à cultura, à leitura e à formação docente. Tais ações trazem, muitas vezes, como caráter transdisciplinar a consolidação do UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Campus como um polo de formação de professores, contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento social de toda região. Nesse cenário, o Colegiado de Geografia, é apontado como um elemento de fundamental importância no sentido de (re)direcionar aspectos importantes referentes aos setores sociais, econômicos e educacionais de mais de dezoito municípios, dos quais, sete fazem fronteira com Caetité (Guanambi, Candiba, Pindai, Caculé, Ibiassucê, Lagoa Real e Livramento de Nossa Senhora), além dos quatro municípios localizados a oeste (Palmas de Monte Alto, Iuiú, Sebastião Laranjeiras), o município de Urandi, ao sul e, ao nordeste, mais os sete municípios (Dom Basílio, Brumado, Malhada de Pedra, Rio do Antônio, Ituaçu, Tanhaçu e Contendas do Sincorá) que perfazem o entorno do Município de Caetité, localizado do Sertão Produtivo. Por ser o município sede, a implantação do Curso de Geografia em Caetité e região possibilita a formação de um corpo docente capaz de promover mudanças significativas nas populações que compõem as Bacias do Paramirim, do São Francisco e Chapada Diamantina, chegando a alcançar cidades do norte Minas Gerais e Vitória da Conquista, cujos estudantes passam a migrar para essa região, na busca da formação docente. Por ser uma região de dimensões muito grandes, a presença dos professores de Geografia, permite a criação de uma nova cultura da pesquisa, com base na diversidade loco-regional, bem como a implantação de uma alfabetização científica nas Escolas da Educação Básica, bem como nos Ensinos Fundamental e Médio e nos segmentos da Educação de Jovens e Adultos, Inclusão, Diversidade e Quilombolas, rompendo assim com a transmissão de informações, sem a devida contextualização, aprofundamento e desenvolvimento dos saberes necessários para a relação homem-sociedade-natureza. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia O curso de Geografia, no Campus VI, vislumbra a formação de professores com competência técnica para permitir o desenvolvimento de uma nova postura frente ao Ensino Geografia no Sertão Produtivo, do qual, Caetité está inserido. Por conta da sua forte inclinação para as Licenciaturas, o ponto nodal dessa interação é, na ótica deste Curso, o viés da Formação Docente, consolidando a situação de Caetité e do Campus VI da UNEB como ambiente de referência em educação no Estado da Bahia. Especificamente, o Curso de Geografia no Departamento de Ciências Humanas tem como um dos seus princípios apresentar soluções inovadoras que possibilitem analisar a realidade do Sertão Produtivo, por meio de práticas e políticas educacionais dentro e fora das salas de aulas, permitindo ao estudante seguir caminhos variados, como desenvolvimento de pesquisas na área da educação, como também sobre o território, Geografia Agrária, ambiental, humana e física, bem como as metodologias usadas para que esses temas sejam abordados no espaço escolar. Questões como as categorias geográficas, o papel do Estado, relação natureza e sociedade, na perspectiva de um fazer pedagógico, há de, portanto, formar um professor apto a planejar, organizar e desenvolver atividades e materiais relativos ao ensino de Geografia, sendo atribuição central a docência na educação básica, demonstrando a coerência da Universidade com a estrutura teórica dos conhecimentos institucionalizados e a prática efetiva para/na sociedade, por meio do ensino, pesquisa e extensão. Assim, compreende-se ser de fundamental importância o Curso de Geografia como um instrumento que possibilite a ampliação da inclusão social a partir do ensino como estratégia política para consolidar a presença da Universidade na comunidade científica, para que seja possível cada vez mais gerar conhecimentos sobre a realidade e o mundo, em lugar de apenas reproduzi-los. Nesse sentido, as propostas inter e transdisciplinares tornam-se fundamentais, para garantir a construção de saberes a partir da experiência de prática e teoria, mantendo a fidelidade à natureza unebiana multicampi, em que os saberes disciplinares não UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia são contidos por fronteiras muito rígidas, há sempre uma transitividade de experiências e conhecimentos. Acrescente-se a essa linha de inclusão social e de construção de cidadania, promovida pelos docentes do DCH/VI da UNEB, o papel social também desempenhado pelo ensino, pesquisa e a extensão, cujos dados oficiais apontam centenas de pessoas beneficiadas em Caetité e dos demais municípios que compõem o Semiárido, sejam eles de natureza urbana ou rural. Além do Território do Sertão Produtivo, o Curso de Licenciatura em Geografia atende também considerável número de estudantes que pertencem, principalmente, aos Territórios do Velho Chico, Bacia do Paramirim e Vitória da Conquista. Os jovens de alguns destes municípios procuram formação superior em Geografia, talvez por entenderem que este curso oferece possibilidades promissoras de inserção profissional, política, cultural e econômica. A partir do contexto em que estão inseridos e, de onde constroem seus sonhos, desejos e aspirações em função de suas necessidades concretas e de suas subjetividades singulares. Tabela 24 – Docentes por grau de formação no Sertão Produtivo, 2009 Municípios Ensino 1° ao 5° ano Ensino 6° ao 9° ano Fundamental Médio Superior Fundamental Médio Superior Brumado 02 69 10 - 02 02 Caculé - 16 01 - - - Caetité - 06 01 - 02 30 Candiba 01 18 03 - - - Contendas do Sincorá - - - - - - Dom Basílio - 25 - - - - Guanambi 01 57 94 - 08 16 Ibiassucê - 05 - - - - Ituaçu 02 59 - 05 60 01 Iuiu - 30 01 - - - Lagoa Real - 12 01 - - - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Municípios Ensino 1° ao 5° ano Fundamental Livramento de N. Senhora Ensino 6° ao 9° ano Médio Superior Fundamental Médio Superior 13 02 - 09 06 Malhada de Pedras - 03 - - - - Palmas de Monte Alto - 10 11 - - - Pindaí - 32 11 - - - Rio do Antônio 01 30 21 - - - Sebastião Laranjeiras - 08 10 - - - Tanhaçu - 45 04 - 54 32 Urandi - 27 - - - - Fonte: Sistema de Dados Estatístico, SEI, 2011. Neste contexto, o Curso de Licenciatura em Geografia apresenta-se como possibilidade real de contribuição de melhores dos índices educacionais e sociais, uma vez que, os alunos dele integrantes, poderão se tornar agentes sociais ativos da construção do conhecimento e da cidadania sobre o espaço geográfico, por meio do tripé universitário: ensino, pesquisa e extensão de uma Universidade pública autônoma e de qualidade. Desta forma, o curso tem uma enorme função social, na medida em que, através da formação dos seus alunos e da sua integração e comprometimento com as questões sócio-educativas, estará disponibilizando para a sociedade, profissionais capacitados, contribuindo assim, para amenizar os relacionados às questões educacionais e sociais do território. baixos indicadores UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO O Curso de Licenciatura em Geografia do Departamento de Ciências Humanas do Campus VI foi reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação (CEE), através do Decreto Estadual no 7.276/98 publicado no D.O.E. de 09 de abril de 1998. Entretanto, no ano de 2003, em função das diretrizes curriculares emanadas do Conselho Nacional de Educação, sobretudo as referentes aos cursos de formação de professores, a UNEB iniciou um processo de renovação curricular, onde todos os cursos de Licenciatura foram reformulados, originando novas matrizes curriculares. Nesse contexto, o Curso de Licenciatura em Geografia assumiu uma nova configuração na sua organização curricular aprovada através da Resolução do CONSU nº 269/2004. O currículo anterior entrou em um processo gradativo de extinção e um novo currículo passou a vigorar a partir de 2004.1. Após a implementação do currículo redimensionado foram propostas alterações no projeto do curso, sem prejuízo para os estudantes que ingressaram no ano de 2004. Essas alterações não modificaram a concepção curricular do curso, mas somente número de vagas, mudança na nomenclatura de alguns componentes curriculares e reorganização da carga horária do Eixo I e Atividades. Para uma melhor visualização das informações acima descritas, apresenta-se a tabela a seguir. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Tabela 25 – Demonstrativo dos Currículos do Curso Curso Ano de Implantação Situação Legal Alunos que dele fizeram ou fazem parte Carga horária do curso Observação 1992 Reconhecido Decreto Estadual nº 7.276/1998 Ingressantes de 1992 a 2003 2.775 h Currículo Extinto 2004 Currículo redimensionado , aprovado pelo CONSU, Resolução 269/2004 Ingressantes a partir de 2004 3.205 h Oferta regular em processo seletivo desde 2004. Objeto da renovação de reconhecimento pleiteado através deste projeto. 2007 Currículo redimensionado com pequenas alterações, aprovado pelo CONSU, Resolução 430/2007 Ingressantes a partir de 2004 3.205 h As alterações aprovadas não trouxeram prejuízo aos estudantes. 2013 Inclusão dos Componentes Curriculares Libras (Resolução nº 1.583/2013/ CONSEPE) e História e Cultura AfroBrasileira e Indígena / Lei Federal Nº 11.645/2008 Ingressantes a partir de 2010 3.205 h As alterações aprovadas não trouxeram prejuízo aos estudantes. Geografia Fonte: Colegiado do Curso de Geografia – Campus VI, 2013 Apresenta-se, aqui, cópia dos documentos aqui referenciados. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Salvador, Bahia · Quinta-feira 21 de Fevereiro de 2013 Ano · XCVII · No 21.071 RESOLUÇÃO N.º 1.583/2013 Publicada no D.O.E. de 21-02-2013, p. 13 Regulamenta a oferta do Componente Curricular Libras nos cursos de Graduação da UNEB criada pela Resolução CONSEPE nº 1233/2010 e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais e estatutárias conferidas pelo artigo 15, inciso VII, combinado com o artigo 13 § 4º do Regimento Geral da UNEB, ad referendum da Plenária do Conselho, com fundamento na Lei n° 10.436/2002, regulamentada pelo Decreto n° 5.626/2005, e, considerando o constante do Processo nº. 0603130056373, após parecer favorável do relator designado, RESOLVE: Art. 1º. Determinar que o Componente Curricular LIBRAS, de caráter obrigatório, com a carga horária mínima de 60 horas seja ofertado nos Cursos de Licenciatura e no Curso de Fonoaudiologia – Bacharelado da UNEB, para as turmas com ingresso a partir de 2010.1. Art. 2º. Determinar que o Componente Curricular LIBRAS, de caráter obrigatório, opcional e/ou de livre escolha seja ofertado para os demais Cursos de Bacharelado da UNEB. Art. 3º. Compete aos Colegiados dos Cursos procederem às providências necessárias com vistas à oferta do referido componente. Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete da Presidência do CONSEPE, 20 de fevereiro de 2013. Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSEPE UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.3. BASE LEGAL O currículo do curso reflete as mudanças propostas pela Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 que altera as concepções da educação brasileira, bem como a formação dos professores, trazendo possibilidades de reformulações e mudanças significativas nos diferentes níveis e modalidades do ensino. Essas mudanças foram referendadas pelas Resoluções 01 e 02/2002 do Conselho Nacional de Educação (CNE), publicadas no Diário Oficial da União em 04/03/2002, que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais e a Duração e Carga Horária dos Cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, fundamentadas nos Pareceres 09/2001 e 028/2001. Por sua vez, o Parecer CNE/CES nº 492/2001, retificado pelo Parecer do CNE/CES nº 1.363/2001, institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Geografia, que foi homologado através da Resolução CNE/CES nº 14, de 13/03/2002 entre outros, foi também contemplado na presente estrutura curricular, particularmente no que diz respeito ao perfil dos formandos e às competências e habilidades a serem desenvolvidas. O Curso de Geografia é também referendado pelo Decreto nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000; e Lei Federal nº 11.645/2008 altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. A seguir, serão apresentadas cópias dos documentos aqui referenciados, exceto da LDB 9.394/96, Pareceres CNE/CP 09/2001 e 028/2001. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GEOGRAFIA Introdução A geografia, em seu processo de desenvolvimento histórico como área do conhecimento, veio consolidando teoricamente sua posição como uma ciência que busca conhecer e explicar as múltiplas interações entre a sociedade e a natureza. Isso significa dizer que possui um conjunto muito amplo de interfaces com outras áreas do conhecimento científico. Assim, coloca-se a necessidade de buscar compreender essa realidade espacial, natural e humana, não de uma forma fragmentada, mas como uma totalidade dinâmica. A geografia vem evoluindo, nas últimas décadas, tanto pela introdução e aprofundamento de metodologias e tecnologias de representação do espaço (geoprocessamento e sistemas geográficos de informação, cartografia automatizada, sensoriamento remoto etc.) quanto no que concerne ao seu acervo teórico e metodológico em nível de pesquisa básica ( campos novos ou renovados como geo-ecologia, teoria das redes geográficas, geografia cultural, geografia econômica, geografia política e recursos naturais, etc.), quanto em nível de pesquisa aplicada (planejamento e gestão ambiental, urbana e rural). Assim sendo, devemos admitir que essas transformações no campo dos conhecimentos geográficos vêm colocando desafios para a formação não apenas do geógrafospesquisador (técnico e planejador) como também para o geógrafo-professor do ensino fundamental, médio e superior. A atual dinâmica das transformações pelas quais o mundo passa, com as novas tecnologias, com os novos recortes de espaço e tempo, com a predominância do instantâneo e do simultâneo, com as complexas interações entre as esferas do local e do global afetando profundamente o quotidiano das pessoas, exige que a Geografia procure caminhos teóricos e metodológicos capazes de interpretar e explicar esta realidade dinâmica. Dessa forma, os Departamentos ou Colegiados de Curso de Geografia, enquanto instâncias responsáveis pelo dinamismo e implementação das mudanças que se façam necessárias no currículo, não podem desconhecer novas possibilidades abertas pela LDB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia na perspectiva de flexibilização das estruturas curriculares, transformando conteúdos e técnicas em percursos possíveis para a formação do pesquisador e profissional em Geografia. Devem buscar, então, caminhos para superar a “cultura da cartilha” e para assumir a liberdade da crítica e da criação, como uma área do conhecimento que tem seu objeto específico, sem abrir mão do rigor científico e metodológico. Esses são pressupostos que norteiam a atual proposta das Diretrizes Curriculares para o curso de Geografia. Diretrizes curriculares 1. Perfil do Formando Compreender os elementos e processos concernentes ao meio natural e ao construído, com base nos fundamentos filosóficos, teóricos e metodológicos da Geografia . Dominar e aprimorar as abordagens científicas pertinentes ao processo de produção e aplicação do conhecimento geográfico Parecer CES 492/2001 11 2. Competências e Habilidades A) Gerais Os cursos de Graduação devem proporcionar o desenvolvimento das seguintes habilidades gerais: a. Identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas diversas manifestações do conhecimentos; b. Articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento científico dos processos espaciais; c. Reconhecer as dife rentes escalas de ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos e eventos geográficos; d. Planejar e realizar atividades de campo referentes à investigação geográfica; e. Dominar técnicas laboratoriais concernentes a produção e aplicação do conhecimento geográficos; f. Propor e elaborar projetos de pesquisa e executivos no âmbito de área de atuação da Geografia ; g. Utilizar os recursos da informática; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia h. Dominar a língua portuguesa e um idioma estrangeiro no qual seja significativa a produção e a difusão do conhecimento geográfico; i. Trabalhar de maneira integrada e contributiva em equipes multidisciplinares. B) Específicas a. Identificar, descrever, compreender, analisar e representar os sistemas naturais: b. identificar, descrever, analisar, compreender e explicar as diferentes práticas e concepções concernentes ao processo de produção do espaço; c. selecionar a linguagem científica mais adequada para tratar a informação geográfica, considerando suas características e o problema proposto; d. avaliar representações ou tratamentos ;gráficos e matemático-estatísticos; e. elaborar mapas temáticos e outras representações gráficas. f. dominar os conteúdos básicos que são objeto de aprendizagem nos níveis fundamental e médio; g. organizar o conhecimento espacial adequando-o ao processo de ensino-aprendizagem em geografia nos diferentes níveis de ensino. 3. Organização do Curso Os colegiados das instituições poderão estruturar o curso em 4 níveis de formação (de bacharéis, aplicada-profissional, de docentes e de pesquisadores) e devem indicar sua organização modular, por créditos ou seriada. O curso de licenciatura deverá ser orientado também pelas Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica em cursos de nível superior. 4. Conteúdos Curriculares Os conteúdos básicos e complementares da Geografia organizam-se em torno de: . núcleo específico – conteúdos referentes ao conhecimento geográfico; Parecer CES 492/2001 12 . núcleo complementar – conteúdos considerados necessários à aquisição de conhecimento geográfico e que podem ser oriundos de outras áreas de conhecimento, mas não excluem os de natureza específica da Geografia; . núcleo de opções livres – composto de conteúdos a serem escolhidos pelo próprio aluno. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia No caso da licenciatura deverão ser incluídos os conteúdos definidos para a educação básica, as didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as embasam. 5. Estágios e Atividades Complementares Os estágios e atividades complementares fazem parte da necessidade de que haja articulação entre a teoria e a prática , e entre a pesquisa básica e a aplicada. Para que esta articulação se processe no âmbito do currículo é necessário que o entendamos como “qualquer conjunto de atividades acadêmicas previstas pela IES para a integralização de um curso” e, como atividade acadêmica, “aquela considerada relevante para que o estudante adquira, durante a integralização curricular, o saber e as habilidades necessárias à sua formação e que contemplem processos avaliativos.” Neste contexto, são consideradas atividades integrantes da formação do aluno de Geografia, além da disciplina: estágios, que poderão ocorrer em qualquer etapa do curso, desde que seus objetivos sejam claramente explicitados; seminários; participação em eventos; discussões temáticas; atividades acadêmicas à distância; iniciação à pesquisa, docência e extensão; vivência profissional complementar; estágios curriculares, trabalhos orientados de campo, monografias, estágios em laboratórios; elaboração de projetos de pesquisa e executivos, além de outras atividades acadêmicas a juízo do colegiado do curso. Caberá aos colegiados de curso organizar essas atividades ao longo do tempo de integralização curricular. 6 . Conexão com a Avaliação Institucional Os cursos deverão criar seus próprios critérios para avaliação periódica, em consonância comos critérios definidos pela IES à qual pertencem. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002.(*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. O Presidente do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Art. 9º, § 2º, alínea “c” da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995,e com fundamento nos Pareceres CNE/CP 9/2001 e 27/2001, peças indispensáveis do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologados pelo Senhor Ministro da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve: Art. 1º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, constituem-se de um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na organização institucional e curricular de cada estabelecimento de ensino e aplicam-se a todas as etapas e modalidades da educação básica. Art. 2º A organização curricular de cada instituição observará, além do disposto nos artigos 12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade docente, entre as quais o preparo para: I - o ensino visando à aprendizagem do aluno; II - o acolhimento e o trato da diversidade; III - o exercício de atividades de enriquecimento cultural; IV - o aprimoramento em práticas investigativas; V - a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares; VI - o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores; VII - o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe. Art. 3º A formação de professores que atuarão nas diferentes etapas e modalidades da educação básica observará princípios norteadores desse preparo para o exercício profissional específico, que considerem: I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso; II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor, tendo em vista: (*) CNE. Resolução CNE/CP 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 8. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia a) a simetria invertida, onde o preparo do professor, por ocorrer em lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o que faz na formação e o que dele se espera; b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocados em uso capacidades pessoais; c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências; d) a avaliação como parte integrante do processo de formação, que possibilita o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados, consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das mudanças de percurso eventualmente necessárias. III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de construção do conhecimento. Art. 4º Na concepção, no desenvolvimento e na abrangência dos cursos de formação é fundamental que se busque: I - considerar o conjunto das competências necessárias à atuação profissional; II - adotar essas competências como norteadoras, tanto da proposta pedagógica, em especial do currículo e da avaliação, quanto da organização institucional e da gestão da escola de formação. Art. 5º O projeto pedagógico de cada curso, considerado o artigo anterior, levará em conta que: I - a formação deverá garantir a constituição das competências objetivadas na educação básica; II - o desenvolvimento das competências exige que a formação contemple diferentes âmbitos do conhecimento profissional do professor; III - a seleção dos conteúdos das áreas de ensino da educação básica deve orientar-se por ir além daquilo que os professores irão ensinar nas diferentes etapas da escolaridade; IV - os conteúdos a serem ensinados na escolaridade básica devem ser tratados de modo articulado com suas didáticas específicas; V - a avaliação deve ter como finalidade a orientação do trabalho dos formadores, a autonomia dos futuros professores em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação dos profissionais com condições de iniciar a carreira. Parágrafo único. A aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico geral, que pode ser traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas privilegiadas. Art. 6º Na construção do projeto pedagógico dos cursos de formação dos docentes, serão consideradas: I - as competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia II - as competências referentes à compreensão do papel social da escola; III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar; IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico; V - as competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. § 1º O conjunto das competências enumeradas neste artigo não esgota tudo que uma escola de formação possa oferecer aos seus alunos, mas pontua demandas importantes oriundas da análise da atuação profissional e assenta-se na legislação vigente e nas diretrizes curriculares nacionais para a educação básica. § 2º As referidas competências deverão ser contextualizadas e complementadas pelas competências específicas próprias de cada etapa e modalidade da educação básica e de cada área do conhecimento a ser contemplada na formação. § 3º A definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências deverá, além da formação específica relacionada às diferentes etapas da educação básica, propiciar a inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando: I - cultura geral e profissional; II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das comunidades indígenas; III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da educação; IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino; V - conhecimento pedagógico; VI - conhecimento advindo da experiência. Art. 7º A organização institucional da formação dos professores, a serviço do desenvolvimento de competências, levará em conta que: I - a formação deverá ser realizada em processo autônomo, em curso de licenciatura plena, numa estrutura com identidade própria; II - será mantida, quando couber, estreita articulação com institutos, departamentos e cursos de áreas específicas; III - as instituições constituirão direção e colegiados próprios, que formulem seus próprios projetos pedagógicos, articulem as unidades acadêmicas envolvidas e, a partir do projeto, tomem as decisões sobre organização institucional e sobre as questões administrativas no âmbito de suas competências; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia IV - as instituições de formação trabalharão em interação sistemática com as escolas de educação básica, desenvolvendo projetos de formação compartilhados; V - a organização institucional preverá a formação dos formadores, incluindo na sua jornada de trabalho tempo e espaço para as atividades coletivas dos docentes do curso, estudos e investigações sobre as questões referentes ao aprendizado dos professores em formação; VI - as escolas de formação garantirão, com qualidade e quantidade, recursos pedagógicos como biblioteca, laboratórios, videoteca, entre outros, além de recursos de tecnologias da informação e da comunicação; VII - serão adotadas iniciativas que garantam parcerias para a promoção de atividades culturais destinadas aos formadores e futuros professores; VIII - nas instituições de ensino superior não detentoras de autonomia universitária serão criados Institutos Superiores de Educação, para congregar os cursos de formação de professores que ofereçam licenciaturas em curso Normal Superior para docência multidisciplinar na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental ou licenciaturas para docência nas etapas subseqüentes da educação básica. Art. 8º As competências profissionais a serem constituídas pelos professores em formação, de acordo com as presentes Diretrizes, devem ser a referência para todas as formas de avaliação dos cursos, sendo estas: I - periódicas e sistemáticas, com procedimentos e processos diversificados, incluindo conteúdos trabalhados, modelo de organização, desempenho do quadro de formadores e qualidade da vinculação com escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, conforme o caso; II - feitas por procedimentos internos e externos, que permitam a identificação das diferentes dimensões daquilo que for avaliado; III - incidentes sobre processos e resultados. Art. 9º A autorização de funcionamento e o reconhecimento de cursos de formação e o credenciamento da instituição decorrerão de avaliação externa realizada no locus institucional, por corpo de especialistas direta ou indiretamente ligados à formação ou ao exercício profissional de professores para a educação básica, tomando como referência as competências profissionais de que trata esta Resolução e as normas aplicáveis à matéria. Art. 10. A seleção e o ordenamento dos conteúdos dos diferentes âmbitos de conhecimento que comporão a matriz curricular para a formação de professores, de que trata esta Resolução, serão de competência da instituição de ensino, sendo o seu planejamento o primeiro passo para a transposição didática, que visa a transformar os conteúdos selecionados em objeto de ensino dos futuros professores. Art. 11. Os critérios de organização da matriz curricular, bem como a alocação de tempos e espaços curriculares se expressam em eixos em torno dos quais se articulam dimensões a serem contempladas, na forma a seguir indicada: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia I - eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional; II - eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional; III - eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade; IV - eixo articulador da formação comum com a formação específica; V - eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa; VI - eixo articulador das dimensões teóricas e práticas. Parágrafo único. Nas licenciaturas em educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental deverão preponderar os tempos dedicados à constituição de conhecimento sobre os objetos de ensino e nas demais licenciaturas o tempo dedicado às dimensões pedagógicas não será inferior à quinta parte da carga horária total. Art. 12. Os cursos de formação de professores em nível superior terão a sua duração definida pelo Conselho Pleno, em parecer e resolução específica sobre sua carga horária. § 1º A prática, na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso. § 2º A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor. § 3º No interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, todas terão a sua dimensão prática. Art. 13. Em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão prática transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar. § 1º A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-problema. § 2º A presença da prática profissional na formação do professor, que não prescinde da observação e ação direta, poderá ser enriquecida com tecnologias da informação, incluídos o computador e o vídeo, narrativas orais e escritas de professores, produções de alunos, situações simuladoras e estudo de casos. § 3º O estágio obrigatório, a ser realizado em escola de educação básica, e respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ter início desde o primeiro ano e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de estágio. Art. 14. Nestas Diretrizes, é enfatizada a flexibilidade necessária, de modo que cada instituição formadora construa projetos inovadores e próprios, integrando os eixos articuladores nelas mencionados. § 1º A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, dos conhecimentos a serem ensinados, dos que fundamentam a ação pedagógica, da formação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia comum e específica, bem como dos diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e profissional. § 2º Na definição da estrutura institucional e curricular do curso, caberá a concepção de um sistema de oferta de formação continuada, que propicie oportunidade de retorno planejado e sistemático dos professores às agências formadoras. Art. 15. Os cursos de formação de professores para a educação básica que se encontrarem em funcionamento deverão se adaptar a esta Resolução, no prazo de dois anos. § 1º Nenhum novo curso será autorizado, a partir da vigência destas normas, sem que o seu projeto seja organizado nos termos das mesmas. § 2º Os projetos em tramitação deverão ser restituídos aos requerentes para a devida adequação. o Art. 16. O Ministério da Educação, em conformidade com § 1º Art. 8 da Lei 9.394, coordenará e articulará em regime de colaboração com o Conselho Nacional de Educação, o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação, o Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e representantes de Conselhos Municipais de Educação e das associações profissionais e científicas, a formulação de proposta de diretrizes para a organização de um sistema federativo de certificação de competência dos professores de educação básica. Art. 17. As dúvidas eventualmente surgidas, quanto a estas disposições, serão dirimidas pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos do Art. 90 da Lei 9.394. Art. 18. O parecer e a resolução referentes à carga horária, previstos no Artigo 12 desta resolução, serão elaborados por comissão bicameral, a qual terá cinqüenta dias de prazo para submeter suas propostas ao Conselho Pleno. Art. 19. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET Presidente do Conselho Nacional de Educação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO (*) RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art. o 7º § 1 , alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da Resolução CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve: Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoriaprática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns: I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais. Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. Art. 2° A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos. Art. 3° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4° Revogam-se o § 2º e o § 5º do Art. 6º, o § 2° do Art. 7° e o §2º do Art. 9º da Resolução CNE/CP 1/99. ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET Presidente do Conselho Nacional de Educação (*) CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. o Regulamenta a Lei n 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e no art. 18 o da Lei n 10.098, de 19 de dezembro de 2000, DECRETA: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES o o Art. 1 Este Decreto regulamenta a Lei n 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei n o 10.098, de 19 de dezembro de 2000. o Art. 2 Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. CAPÍTULO II DA INCLUSÃO DA LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR o Art. 3 A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. § 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério. o § 2 A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CAPÍTULO III DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LIBRAS E DO INSTRUTOR DE LIBRAS o Art. 4 A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, em curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua. Parágrafo único. As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. o Art. 5 A formação de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental deve ser realizada em curso de Pedagogia ou curso normal superior, em que Libras e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilíngüe. § 1o Admite-se como formação mínima de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, a formação ofertada em nível médio na modalidade normal, que viabilizar a formação bilíngüe, referida no caput. o § 2 As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. o Art. 6 A formação de instrutor de Libras, em nível médio, deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação profissional; II - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior; e III - cursos de formação continuada promovidos por instituições credenciadas por secretarias de educação. o § 1 A formação do instrutor de Libras pode ser realizada também por organizações da sociedade civil representativa da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por pelo menos uma das instituições referidas nos incisos II e III. o § 2 As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. Art. 7o Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja docente com título de pós-graduação ou de graduação em Libras para o ensino dessa disciplina em cursos de educação superior, ela poderá ser ministrada por profissionais que apresentem pelo menos um dos seguintes perfis: I - professor de Libras, usuário dessa língua com curso de pós-graduação ou com formação superior e certificado de proficiência em Libras, obtido por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação; II - instrutor de Libras, usuário dessa língua com formação de nível médio e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação; III - professor ouvinte bilíngüe: Libras - Língua Portuguesa, com pós-graduação ou formação superior e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia o § 1 Nos casos previstos nos incisos I e II, as pessoas surdas terão prioridade para ministrar a disciplina de Libras. o § 2 A partir de um ano da publicação deste Decreto, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o professor de Libras em seu quadro do magistério. o o Art. 8 O exame de proficiência em Libras, referido no art. 7 , deve avaliar a fluência no uso, o conhecimento e a competência para o ensino dessa língua. o § 1 O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, anualmente, pelo Ministério da Educação e instituições de educação superior por ele credenciadas para essa finalidade. § 2o A certificação de proficiência em Libras habilitará o instrutor ou o professor para a função docente. o § 3 O exame de proficiência em Libras deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento em Libras, constituída por docentes surdos e lingüistas de instituições de educação superior. o Art. 9 A partir da publicação deste Decreto, as instituições de ensino médio que oferecem cursos de formação para o magistério na modalidade normal e as instituições de educação superior que oferecem cursos de Fonoaudiologia ou de formação de professores devem incluir Libras como disciplina curricular, nos seguintes prazos e percentuais mínimos: I - até três anos, em vinte por cento dos cursos da instituição; II - até cinco anos, em sessenta por cento dos cursos da instituição; III - até sete anos, em oitenta por cento dos cursos da instituição; e IV - dez anos, em cem por cento dos cursos da instituição. Parágrafo único. O processo de inclusão da Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as demais licenciaturas. Art. 10. As instituições de educação superior devem incluir a Libras como objeto de ensino, pesquisa e extensão nos cursos de formação de professores para a educação básica, nos cursos de Fonoaudiologia e nos cursos de Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Art. 11. O Ministério da Educação promoverá, a partir da publicação deste Decreto, programas específicos para a criação de cursos de graduação: I - para formação de professores surdos e ouvintes, para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, que viabilize a educação bilíngüe: Libras - Língua Portuguesa como segunda língua; II - de licenciatura em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa, como segunda língua para surdos; III - de formação em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Art. 12. As instituições de educação superior, principalmente as que ofertam cursos de Educação Especial, Pedagogia e Letras, devem viabilizar cursos de pós-graduação para a UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia formação de professores para o ensino de Libras e sua interpretação, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 13. O ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas, deve ser incluído como disciplina curricular nos cursos de formação de professores para a educação infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental, de nível médio e superior, bem como nos cursos de licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa. Parágrafo único. O tema sobre a modalidade escrita da língua portuguesa para surdos deve ser incluído como conteúdo nos cursos de Fonoaudiologia. CAPÍTULO IV DO USO E DA DIFUSÃO DA LIBRAS E DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ACESSO DAS PESSOAS SURDAS À EDUCAÇÃO Art. 14. As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil até à superior. o § 1 Para garantir o atendimento educacional especializado e o acesso previsto no caput, as instituições federais de ensino devem: I - promover cursos de formação de professores para: a) o ensino e uso da Libras; b) a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa; e c) o ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas; II - ofertar, obrigatoriamente, desde a educação infantil, o ensino da Libras e também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos; III - prover as escolas com: a) professor de Libras ou instrutor de Libras; b) tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa; c) professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e d) professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade lingüística manifestada pelos alunos surdos; IV - garantir o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos, desde a educação infantil, nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao da escolarização; V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa; VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos; VIII - disponibilizar equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva. § 2o O professor da educação básica, bilíngüe, aprovado em exame de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, pode exercer a função de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, cuja função é distinta da função de professor docente. § 3o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar atendimento educacional especializado aos alunos surdos ou com deficiência auditiva. Art. 15. Para complementar o currículo da base nacional comum, o ensino de Libras e o ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos, devem ser ministrados em uma perspectiva dialógica, funcional e instrumental, como: I - atividades ou complementação curricular específica na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental; e II - áreas de conhecimento, como disciplinas curriculares, nos anos finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior. Art. 16. A modalidade oral da Língua Portuguesa, na educação básica, deve ser ofertada aos alunos surdos ou com deficiência auditiva, preferencialmente em turno distinto ao da escolarização, por meio de ações integradas entre as áreas da saúde e da educação, resguardado o direito de opção da família ou do próprio aluno por essa modalidade. Parágrafo único. A definição de espaço para o desenvolvimento da modalidade oral da Língua Portuguesa e a definição dos profissionais de Fonoaudiologia para atuação com alunos da educação básica são de competência dos órgãos que possuam estas atribuições nas unidades federadas. CAPÍTULO V DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA Art. 17. A formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa deve efetivar-se por meio de curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa. Art. 18. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, a formação de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio de: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia I - cursos de educação profissional; II - cursos de extensão universitária; e III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por secretarias de educação. Parágrafo único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por uma das instituições referidas no inciso III. Art. 19. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja pessoas com a titulação exigida para o exercício da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, as instituições federais de ensino devem incluir, em seus quadros, profissionais com o seguinte perfil: I - profissional ouvinte, de nível superior, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação em instituições de ensino médio e de educação superior; II - profissional ouvinte, de nível médio, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação no ensino fundamental; III - profissional surdo, com competência para realizar a interpretação de línguas de sinais de outros países para a Libras, para atuação em cursos e eventos. Parágrafo único. As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação. Art. 20. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, o Ministério da Educação ou instituições de ensino superior por ele credenciadas para essa finalidade promoverão, anualmente, exame nacional de proficiência em tradução e interpretação de Libras Língua Portuguesa. Parágrafo único. O exame de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento dessa função, constituída por docentes surdos, lingüistas e tradutores e intérpretes de Libras de instituições de educação superior. Art. 21. A partir de um ano da publicação deste Decreto, as instituições federais de ensino da educação básica e da educação superior devem incluir, em seus quadros, em todos os níveis, etapas e modalidades, o tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, para viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos. o § 1 O profissional a que se refere o caput atuará: I - nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia II - nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas; e III - no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim da instituição de ensino. § 2o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação. CAPÍTULO VI DA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DAS PESSOAS SURDAS OU COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de: I - escolas e classes de educação bilíngüe, abertas a alunos surdos e ouvintes, com professores bilíngües, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; II - escolas bilíngües ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e ouvintes, para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, com docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade lingüística dos alunos surdos, bem como com a presença de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa. § 1o São denominadas escolas ou classes de educação bilíngüe aquelas em que a Libras e a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo. § 2o Os alunos têm o direito à escolarização em um turno diferenciado ao do atendimento educacional especializado para o desenvolvimento de complementação curricular, com utilização de equipamentos e tecnologias de informação. § 3o As mudanças decorrentes da implementação dos incisos I e II implicam a formalização, pelos pais e pelos próprios alunos, de sua opção ou preferência pela educação sem o uso de Libras. § 4o O disposto no § 2o deste artigo deve ser garantido também para os alunos não usuários da Libras. Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação. o § 1 Deve ser proporcionado aos professores acesso à literatura e informações sobre a especificidade lingüística do aluno surdo. o § 2 As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação. Art. 24. A programação visual dos cursos de nível médio e superior, preferencialmente os de formação de professores, na modalidade de educação a distância, deve dispor de sistemas de acesso à informação como janela com tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa e subtitulação por meio do sistema de legenda oculta, de modo a reproduzir as mensagens veiculadas às pessoas surdas, conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2 de dezembro de 2004. CAPÍTULO VII DA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE DAS PESSOAS SURDAS OU COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Art. 25. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Sistema Único de Saúde - SUS e as empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, na perspectiva da inclusão plena das pessoas surdas ou com deficiência auditiva em todas as esferas da vida social, devem garantir, prioritariamente aos alunos matriculados nas redes de ensino da educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas, efetivando: I - ações de prevenção e desenvolvimento de programas de saúde auditiva; II - tratamento clínico e atendimento especializado, respeitando as especificidades de cada caso; III - realização de diagnóstico, atendimento precoce e do encaminhamento para a área de educação; IV - seleção, adaptação e fornecimento de prótese auditiva ou aparelho de amplificação sonora, quando indicado; V - acompanhamento médico e fonoaudiológico e terapia fonoaudiológica; VI - atendimento em reabilitação por equipe multiprofissional; VII - atendimento fonoaudiológico às crianças, adolescentes e jovens matriculados na educação básica, por meio de ações integradas com a área da educação, de acordo com as necessidades terapêuticas do aluno; VIII - orientações à família sobre as implicações da surdez e sobre a importância para a criança com perda auditiva ter, desde seu nascimento, acesso à Libras e à Língua Portuguesa; IX - atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, por profissionais capacitados para o uso de Libras ou para sua tradução e interpretação; e X - apoio à capacitação e formação de profissionais da rede de serviços do SUS para o uso de Libras e sua tradução e interpretação. § 1o O disposto neste artigo deve ser garantido também para os alunos surdos ou com deficiência auditiva não usuários da Libras. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia o § 2 O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal, do Distrito Federal e as empresas privadas que detêm autorização, concessão ou permissão de serviços o públicos de assistência à saúde buscarão implementar as medidas referidas no art. 3 da Lei n o 10.436, de 2002, como meio de assegurar, prioritariamente, aos alunos surdos ou com deficiência auditiva matriculados nas redes de ensino da educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas. CAPÍTULO VIII DO PAPEL DO PODER PÚBLICO E DAS EMPRESAS QUE DETÊM CONCESSÃO OU PERMISSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, NO APOIO AO USO E DIFUSÃO DA LIBRAS Art. 26. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Poder Público, as empresas concessionárias de serviços públicos e os órgãos da administração pública federal, direta e indireta devem garantir às pessoas surdas o tratamento diferenciado, por meio do uso e difusão de Libras e da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, realizados por servidores e empregados capacitados para essa função, bem como o acesso às tecnologias de informação, o conforme prevê o Decreto n 5.296, de 2004. o § 1 As instituições de que trata o caput devem dispor de, pelo menos, cinco por cento de servidores, funcionários e empregados capacitados para o uso e interpretação da Libras. o § 2 O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, e as empresas privadas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar às pessoas surdas ou com deficiência auditiva o tratamento diferenciado, previsto no caput. Art. 27. No âmbito da administração pública federal, direta e indireta, bem como das empresas que detêm concessão e permissão de serviços públicos federais, os serviços prestados por servidores e empregados capacitados para utilizar a Libras e realizar a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa estão sujeitos a padrões de controle de atendimento e a avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos, sob a coordenação da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conformidade com o Decreto n o 3.507, de 13 de junho de 2000. Parágrafo único. Caberá à administração pública no âmbito estadual, municipal e do Distrito Federal disciplinar, em regulamento próprio, os padrões de controle do atendimento e avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos, referido no caput. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 28. Os órgãos da administração pública federal, direta e indireta, devem incluir em seus orçamentos anuais e plurianuais dotações destinadas a viabilizar ações previstas neste Decreto, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras Língua Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste Decreto. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Art. 29. O Distrito Federal, os Estados e os Municípios, no âmbito de suas competências, definirão os instrumentos para a efetiva implantação e o controle do uso e difusão de Libras e de sua tradução e interpretação, referidos nos dispositivos deste Decreto. Art. 30. Os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, direta e indireta, viabilizarão as ações previstas neste Decreto com dotações específicas em seus orçamentos anuais e plurianuais, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 31. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. o o Brasília, 22 de dezembro de 2005; 184 da Independência e 117 da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad Este texto não substitui o publicado no DOU de 23.12.2005 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o O art. 26-A da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. § 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. § 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.” (NR) Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 10 de março de 2008; 187o da Independência e 120o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad Este texto não substitui o publicado no DOU de 11.3.2008. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.4 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO O curso de Geografia é oferecido anualmente em Processo Seletivo/Vestibular e pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU) gerenciado pelo MEC. O acesso ao curso de Geografia ocorre também através das categorias especiais de matrícula normatizadas pelos Regimento Geral da UNEB e Regulamento de Matrícula . A UNEB adota o regime escolar de matrícula semestral por componente curricular, com aulas presenciais de segunda-feira a sábado, seguindo o calendário acadêmico determinado pela Universidade do Estado da Bahia. O tempo de integralização curricular é de no mínimo 08 semestres e no máximo 14 semestres. No ano de 2003, a UNEB implantou o Programa Permanente de Ações Afirmativas que definia o sistema de cotas para população afro-descendente, oriunda de escolas públicas, regulamentado pela Resolução CONSU nº 196/2002. Posteriormente essa resolução foi revogada e aprovou-se a Resolução CONSU nº 468/2007 que redefiniu o sistema de cotas, ficando as vagas assim distribuídas: 40% da vagas reservadas aos candidatos negros optantes; 5% da vagas reservadas aos candidatos indígenas optantes; 55% da vagas reservadas aos demais candidatos não optantes. Quando da reformulação curricular (2004) definiu-se a oferta anual de 50 (cinquenta) vagas para o curso de Geografia, Resolução do CONSU nº 269/2004. Esta oferta é caracterizada pela alternância de turnos, de dois em dois anos, entre o matutino e vespertino. Para o Processo Seletivo Vestibular de 2007 houve uma redução do número de vagas para 40 (quarenta) de acordo com a Resolução do CONSEPE nº 804/2007. Em 2012 com a implantação do SISU destas 40 vagas, 10 (dez) são ofertas para os estudantes que ingressam através deste sistema, conforme Resolução do CONSEPE nº 1.527/2012. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO O Colegiado do Curso de Geografia é composto pelo coordenador que é eleito para um período de dois anos, permitida uma recondução, pelos professores dos componentes que integram a matriz curricular e representantes discente em número de 1/5 do total de membros, conforme estabelece o Regimento Geral da Universidade. O expediente do Colegiado compreende os turnos matutino e vespertino, horário de funcionamento do curso, onde atuam um secretário, com regime de trabalho de 40 (quarenta) horas e o Coordenador do curso que perfaz uma carga horária de 20 (vinte) horas, desenvolvendo as seguintes competências de acordo com o Regimento Geral da Universidade: Art. 69 – Compete ao Coordenador de Colegiado de Curso: I – convocar e presidir as reuniões estabelecendo as pautas do trabalho; II – representar o Colegiado junto ao CONSEPE; III - distribuir consultas ou assuntos e designar relator, IV – cumprir as prescrições normativas que disciplinam a vida da universidade, do Departamento e do Colegiado; V – cumpri e fazer que sejam cumpridas as decisões do Colegiado; VI – encaminhar ao CONSEPE, através da Direção do Departamento as decisões do Colegiado; VII – acompanhar das atividades acadêmicas previstas pelos Programas e Planos de Ensino dos componentes curriculares do curso; VIII – adotar as medidas necessárias à coordenação, supervisão acompanhamento das atividades didático-pedagógicos do curso; IX - acompanhar e avaliar a execução do currículo do curso traçado pelo aluno; X – estimular atividades docentes e discentes de interesse do curso; XI – identificar e aplicar estratégias de melhoria da qualidade do curso; e UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia XII – otimizar o fluxo curricular com vistas a uma orientação mais adequada do corpo discente; XIII – estabelecer a política da oferta dos componentes curriculares; XIV – organizar e divulgar a relação de oferta dos componentes curriculares do curso, correspondente a cada semestre letivo; XV – acompanhar o cumprimento do tempo de integralização do curso por parte do estudante. O Colegiado de curso reúne-se mensalmente, conforme cronograma elaborado e aprovado pela plenária do colegiado e extraordinariamente quando se fizer necessário. No início de cada semestre realizamos reunião de planejamento, onde são definidas as atividades e no final o colegiado, avalia as práticas pedagógicas desenvolvidas pela comunidade acadêmica, tendo em vista a garantia da qualidade do curso. O currículo acadêmico do coordenador do Curso encontra-se no anexo I do projeto. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS A concepção do curso de Licenciatura em Geografia parte do princípio de que a Geografia estuda a espacialidade da sociedade como expressão do processo de trabalho e da contradição da socialização da natureza/naturalização da sociedade. É coerente afirmar que o objetivo da Geografia em licenciatura, segundo a LDB (Lei nº 9.394/96) é formar profissional capacitado para atuar no Ensino Fundamental e Médio. Nesta perspectiva, o currículo do Curso de Geografia do Campus VI foi elaborado e vem sendo desenvolvido com a flexibilidade necessária para que o estudante desenvolva a sua autônima intelectual, construa seus percursos formativos, atendendo suas necessidades e respeitando os princípios básicos teóricoconceituais da formação de professor de Geografia. Os princípios norteadores desta elaboração pautaram-se em competências e habilidades necessárias ao professor de geografia e consideraram a pesquisa como elemento essencial desse processo formativo. Assim, o currículo foi organizado em eixos, como forma de fortalecer a articulação de conhecimentos e ampliar a reflexão sobre o papel do professor na Educação Básica. São objetivos deste projeto, a interação, a comunicação e o crescimento na formação acadêmica; a realização de momentos e espaços diferenciados de disciplinariedade e multidisciplinaridade; a articulação de conhecimentos específicos, educacionais e de pesquisa; e a construção dialética entre as dimensões teóricas e práticas da formação profissional. O Curso apresenta como objetivo geral, formar profissionais capazes de compreender os processos referentes à produção e reprodução do espaço geográfico bem como atuar no processo de ensino-aprendizagem no âmbito da educação básica. Igualmente, objetiva oferecer orientação filosófica, teórica e UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia metodológica para a análise geográfica, possibilitando a reflexão sobre os principais fenômenos espaciais que compõem a realidade geográfica em suas múltiplas escalas de análise. Simultaneamente, busca propiciar o desenvolvimento de projetos de pesquisa, bem como a produção de conhecimentos na área da Geografia e da Educação de forma integrada. Tem como objetivos específicos: Oferecer práticas acadêmicas que permitam desenvolver projetos de pesquisa e produzir conhecimento em Geografia capazes de auxiliar a compreensão e a especialização de elementos e processos naturais e humanos; Contribuir para o desenvolvimento em termos de conservação ecológica, crescimento econômico e melhoria da qualidade de vida das populações; Interagir com as modernas abordagens e princípios do desenvolvimento sustentável relacionando o saber pedagógico com o saber geográfico; Oferecer condições para que o licenciado possa atuar como um docente que problematize juntamente com seus alunos da educação básica, os conhecimentos, objetivos de estudo no âmbito da Geografia e de suas inter-relações com as demais ciências; Oferecer condições para que o licenciado tenha o domínio e o conhecimento de métodos e técnicas de ensino para exercer o magistério com eficiência no ensino fundamental e médio; Proporcionar conhecimentos de técnicas estatísticas e cartográficas que sirvam como instrumento de representação e interpretação de dados geográficos. Estimular a necessidade de atualizar-se permanentemente, bem como descobrir soluções para os problemas ligados ao relacionamento da sociedade com a natureza, através da pesquisa e extensão. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.7. PERFIL DO EGRESSO Os egressos do Curso de Geografia são formados em uma perspectiva que promova contribuições efetivas à melhoria da qualidade dos processos de ensinar e de aprender no âmbito da Ciência Geográfica. Para tanto, tem a docência como base de sua formação, sendo a pesquisa um dos princípios didáticos que possibilita à produção de conhecimentos "transtemporais", a compreensão da espacialidade, sustentadas nos fundamentos epistemológicos, teóricos e metodológicos da Geografia. Os saberes geográficos acumulados ao longo de sua história, os quais permitem compreender a ordem do mundo e ao mesmo tempo situar-se nele, são os alicerces da formação desse profissional. A sistematização científica da Geografia através da construção de seu arcabouço teórico-conceitual focado na relação sociedade-natureza numa abordagem espacial fornecerá subsídios para a prática docente na perspectiva crítico-social em concordância com a linha de pensamento que permeia o projeto de reconhecimento deste curso. O docente tem a pesquisa como princípio de sua formação, desenvolvendo saberes que possibilitem a produção de conhecimentos transtemporais capazes de suplantar conjunturas sociais vigentes. O profissional desse curso pode atuar em espaços onde ocorram a educação formal e não-formal, nos níveis Fundamental e Médio de ensino, assim como participar de projetos e programas educativos em empresas públicas e privadas, organizações não-governamentais e em diversos meios de comunicação que envolvam a produção e aplicação do conhecimento geográfico. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES As competências e habilidades estabelecidas para o curso de licenciatura visam alcançar objetivos voltados para a formação do docente. As competências e habilidades gerais estão alinhadas no alcance de objetivos amplos que compõe os saberes atitudinais, os saberes pedagógicos procedimentais e os saberes conceituais e metodológicos da área de conhecimento; são competências e habilidades gerais do curso: Contribuir com os conhecimentos geográficos e pedagógicos para a construção de uma sociedade pautada em valores democráticos, de respeito e valorização da pluralidade ética e cultural, do respeito e preservação do meio ambiente e dos saberes científico - culturais que constituem o patrimônio da humanidade para as gerações atuais e futuras. Desenvolver conhecimentos pedagógicos que viabilizem o ensino de geografia nos diversos níveis e modalidades de educação. Desenvolver conhecimentos teóricos e metodológicos do âmbito próprio da Geografia que permitam a interpretação da espacialidade da sociedade. Além dessas três competências e habilidades gerais que compõem o currículo de Geografia, há ainda outra série de competências e habilidades intituladas de especificas. Estas se alinham com as já supracitadas competências e habilidades gerais e visam dar conta da construção e definição de objetivos específicos que orientam os planos de curso. São competências e habilidades específicas do curso de licenciatura em Geografia: Conhecer conteúdos básicos em Geografia que são objeto de ensino e aprendizagem nos diferentes níveis de ensino; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Articular elementos conceituais e empíricos concernente ao conhecimento dos processos espaciais; Reconhecer as diferentes escalas de espaço/tempo de ocorrência e manifestação de fatos, fenômenos e eventos geográficos; Realizar estudos e atividades que permitam uma reflexão acerca das interações entre as áreas das ciências e a construção do conhecimento geográfico; Pesquisar os diversos campos do conhecimento geográfico visando um maior aprofundamento teórico-metodológico; Trabalhar de maneira integrada e propositiva, em equipes de atividades disciplinares e multidisciplinares; Reconhecer as diferentes escalas geográficas de ocorrências e manifestação de fatos, fenômenos e eventos geográficos; Propor e elaborar projetos de pesquisa com dimensão pedagógica; Elaborar e executar pesquisa tendo como resultado final a elaboração de trabalho científico; Planejar e realizar atividades experimentais concernentes a aplicação do conhecimento; Elaborar, representar e interpretar informações geográficas, utilizando raciocínios e procedimentos matemáticos e/ou estatístico; Elaborar, produzir, representar e interpretar informações georreferenciadas; Elaborar, produzir, representar e interpretar informações de cunho geográfico nas diversas linguagens de comunicação; Organizar o conhecimento espacial, adequando-o ao processo de ensino e aprendizagem nos diferentes níveis e modalidades; Problematizar os conteúdos curriculares da geografia frente ao processo de ensino e aprendizagem; Problematizar diferentes abordagens pedagógicas ao ensino da Geografia; Atuar no ensino formal (fundamental e médio) e outras modalidades de programas dessa natureza; Planejar e produzir materiais didáticos e paradidáticos para o ensino da geografia; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Planejar e realizar atividades que articulem universidade e a comunidade; Realizar atividades de estudo e projetos de organização do macro, meso e microespaço geográfico. Para formação do docente também serão consideradas as 06 grandes competências norteadoras da formação pedagógica conforme as orientações da resolução do CNE (Conselho Nacional de Educação), a saber: 1. Competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; 2. Competências referentes à compreensão do papel social da escola; 3. Competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar; 4. Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico; 5. Competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; 6. Competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O currículo do Curso está organizado a partir de eixos, que articulam e integram saberes entre si, compreendendo a lógica de complexidade do conhecimento frente às dimensões pedagógicas de formação. A opção por uma estrutura curricular organizada em eixos, dar-se a partir da compreensão de que, pelo caráter amplo, abrangente, interdisciplinar e complexo da discussão que engendram, dão origem à uma ampla reflexão sobre o profissional do Curso de Geografia - Licenciatura. Neste sentido, apresentam-se dois conjuntos de eixos: os Eixos Formadores (EF) e os Eixos de Conhecimento (EC). O conjunto dos Eixos Formadores contempla as dimensões básicas de formação, pelas quais o aluno deve desenvolver suas habilidades e competências para o exercício profissional. O conjunto dos Eixos de Conhecimento agrupa os componentes que fundamentam e orientam a formação docente, como os epistemológicos, os da geografia física e humana, e ainda temáticas emergentes na Geografia, como estudos de gênero e espacialidade. Utilizando uma figura de linguagem, pode-se dizer que os Eixos Formadores são os pilares da formação docente, enquanto que os Eixos de Conhecimentos são os tijolos que constroem estes pilares. Assim, um só será possível, em articulação com o outro. O conjunto dos Eixos Formadores é constituído por saberes geográficos que possibilitam a compreensão e, ao mesmo tempo, interlocução com o campo científico; por saberes ligados a formação, identidade e exercício da prática docente e pelo desenvolvimento de competências e habilidades para a realização UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia da pesquisa e compreensão da construção de conhecimentos com aplicabilidade à prática profissional. O conjunto dos Eixos de Conhecimento é constituído por: Eixo de Conhecimentos da Geografia – contempla áreas que formam o núcleo básico de compreensão/interpretação da realidade a partir de uma abordagem geográfica, espacial. Eixo de Metodologias e Técnicas de Pesquisa – compreende os conhecimentos de natureza metodológica, de cartografia e geoprocessamento, imagéticos, e de produção e interpretação textual. Eixo de Educação e Geografia – engloba componentes da área pedagógica e de educação e sociedade. Eixo de Escalas Geográficas - comporta conhecimentos da área de geografia regional, possibilitando a realização de estudos regionais e locais, a partir de projetos pedagógicos/extensionistas. Os componentes curriculares organizados em cada eixo estão difundidos em vários semestres e circulam entre suas esferas, contribuindo para o desenvolvimento da articulação e integração de saberes. Cada um destes componentes apresenta uma carga horária mínima obrigatória, entretanto, o Colegiado do Curso poderá, em função do planejamento do semestre e do momento da oferta, expandir esta carga horária, o que não compromete a carga horária mínima prevista para cada eixo. Com esta possibilidade, busca-se quebrar a rigidez das antigas disciplinas, flexibilizar o trabalho com o conhecimento e permitir maior aprofundamento a um ou outro conhecimento de acordo com o perfil e possibilidades do corpo docente e discente. No Eixo III – Educação e Geografia foram acrescentados os componentes obrigatórios de Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) e História e Cultura Afro- UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Brasileira e Indígena, ofertadas com 60 horas de carga horária cada, de acordo com a Legislação vigente para os alunos ingressantes a partir de 2010. A abordagem metodológica está construída, portanto, em princípios como a autoconstrução do currículo, planejamento pedagógico e acadêmico, oferta de conteúdos e atividades maior do que a demanda, além de modalidades de ensino presencial e à distância. A oferta na modalidade à distância deverá obedecer ao limite de até 20% da carga horária total do curso e dos demais critérios estabelecidos pela UNEB e legislação pertinente. Ao estudante, compete obrigatoriamente, cumprir a carga horária mínima de cada eixo, conforme aqui discriminada, onde a escolha por componentes e atividades não deve prescindir da orientação pedagógica do Colegiado do Curso, que observará a carga horária máxima semestral permitida para cada componente. Cada eixo apresenta uma ementa geral, que serve de sustentação para as ementas específicas dos componentes curriculares do currículo. Os componentes e atividades que integram cada um destes eixos estão demonstrados a seguir. Sendo assim, cada turma/aluno poderá ter um currículo diferenciado. EIXOS DE CONHECIMENTO Tabela 26 – Eixo 1 – Conhecimentos da Geografia (810 h de carga horária mínima) Conteúdo Carga horária Epistemologia da Geografia 75 h História do Pensamento Geográfico 75 h Aspectos Econômicos da Análise Geográfica 60 h Aspectos Sociológicos da Análise Geográfica 60 h Aspectos Políticos da Análise Geográfica 75 h Aspectos Antropológicos da Análise Geográfica 60 h Aspectos Históricos da Análise Geográfica 60 h Geologia 60 h Geomorfologia 60 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Conteúdo Carga horária Hidrografia 60 h Biogeografia 60 h Pedologia 75 h Climatologia 60 h Dinâmica das Paisagens 60h Análise Ambiental 75 h Geografia do Turismo 45 h Geografia da Produção e Circulação 60 h Geografia do Comércio e Serviços 45h Geografia da População 60 h Geografia Agrária 60 h Geografia Urbana 60 h Temas Emergentes em Geografia 60 h Geografia e Literatura 60 h Geografia da Saúde 60 h Tabela 27 – Eixos 2 – Metodologias e Técnicas de Pesquisa (450 h de carga horária mínima) Conteúdo Carga horária Metodologia do Trabalho Científico 60 h Metodologia da Pesquisa em Geografia 60 h Informática Aplicada à Geografia 45 h Cartografia Sistemática 75 h Cartografia Temática 60h Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto 60 h Geoprocessamento e Sistema de Informação Geográfico (SIG) 60 h Fotografia e Vídeo 45h Procedimentos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica 60 h Procedimentos de Análise Qualitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica 60 h Interpretação e Produção de Textos 60 h Interpretação de Textos em Língua Estrangeira 60 h Atividades de Campo 45 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Tabela 28 – Eixo 3 – Educação e Geografia (450 h de carga horária mínima) Conteúdo Carga horária Sociologia da Educação 60 h Filosofia da Educação 45 h Políticas Educacionais 75 h Planejamento Educacional 45 h Teorias da Aprendizagem 45 h Teorias do Desenvolvimento Humano 45 h Currículo 45 h Formação e Identidade do(a) Educador(a) 45 h Relações Interpessoais 45 h Arte e Educação 60 h Novas Tecnologias em Educação 45 h Educação e Direitos Humanos 45 h Educação para Necessidades Especiais 45 h Educação Ambiental 45 h Educação e Gênero 45 h Educação e Pluralidade Cultural 45 h Educação e Corporeidade 45 h Educação de Jovens e Adultos 45 h Aspectos Técnicos, Políticos e Sociológicos da Avaliação 45 h LIBRAS 60 h* História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 60 h* * CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA Tabela 29 – Eixos 4 – Escalas Geográficas (390 h de carga horária mínima) Conteúdo Carga horária Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo 60 h Eventos Fundadores do Estado-Nação Brasileiro 60 h Eventos Fundadores do Estado Federativo da Bahia 45 h Regionalizações do Mundo Contemporâneo 75 h Regionalizações do Brasil 60 h Regionalizações da Bahia 45 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Conteúdo Carga horária Geografias do Mundo 60 h Geografias do Brasil 60 h Geografias da Bahia 45 h Estudos Locais Aplicados 60 h Estudos Regionais Aplicados 60 h Geografia da África 75 h Geografia da América Latina 75 h Teorias Regionais 60 h EIXOS FORMADORES Tabela 30 – Atividade – Prática de Ensino (400 h de carga horária mínima) Conteúdo Carga horária Prática de Ensino de Geografia I 100h Prática de Ensino de Geografia II 100h Prática de Ensino de Geografia III 100h Prática de Ensino de Geografia IV 100h Tabela 31 – Atividade – Estágio (400 h de carga horária mínima) Conteúdo Carga horária Estágio Supervisionado em Geografia I 100 h Estágio Supervisionado em Geografia II 100 h Estágio Supervisionado em Geografia III 100 h Estágio Supervisionado em Geografia IV 100 h Tabela 32 - Atividade – TCC (105 h de carga horária mínima) Conteúdo Carga horária máxima Trabalho de Conclusão de Curso I 45 h Trabalho de Conclusão de Curso II 30 h Trabalho de Conclusão de Curso III 30 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Os conteúdos dos Eixos de Conhecimento são desenvolvidos através de componentes curriculares e os dos Eixos Formadores por meio de atividades. Os componentes curriculares são aqui entendidos como formas diversificadas de desenvolvimento desses conteúdos. Assim, poderão ser caracterizados como: disciplinas, seminário, laboratório, oficina, grupo de discussão, grupo de pesquisa, dentre outros. As atividades são entendidas como momentos especiais do processo formativo, no qual a dimensão prática do fazer docente adquire uma função pedagógica essencial. Dentre as atividades de caráter obrigatório desse currículo tem-se: 1. Prática de Ensino: atividade articuladora dos quatro primeiros semestres, antecedem as atividades de Estágio Supervisionado e somam, um total de 400 horas. Coordenada pelo professor de Metodologia e Prática de Ensino da Geografia com a participação dos demais docentes do período letivo no qual estão sendo oferecidas. Possibilitam a articulação teórico-metodológica entre a Prática de Ensino e os componentes que abordam conceitos/conhecimentos específicos da Ciência Geográfica. 2. Estágio Curricular Supervisionado: atividade responsável pelo exercício direto “in loco” da prática do ofício. A sua realização ocorre conforme o que está disposto no item 3.9.1. deste projeto. 3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): atividade de caráter técnico-científico e cultural tem por finalidade aprofundar e ampliar a proposta formativa do curso através da pesquisa, possibilitando a construção da identidade do professorpesquisador. A sua realização ocorre conforme o que está disposto no item 3.9.2. deste projeto. 4. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC): são atividades de caráter científico, cultural e acadêmico e têm por finalidade aprofundar, ampliar e UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia consolidar a formação acadêmico-cultural do(a) estudante. A sua realização ocorre conforme o que está disposto no item 3.9.3. deste projeto. 5. Aula de Campo: atividade complementar ao processo de ensino e aprendizagem ocorre em momento e lugar extraclasse. As atividades de campo podendo ser do tipo visita técnica, levantamento de campo e/ou trabalho de campo. A sua realização ocorre conforme o que está disposto no item 3.9.4. deste projeto. 3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado Consta de atividades práticas, exercidas em situações reais de trabalho, sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular teoria e prática (ensino, pesquisa e extensão), obrigatório para todos os alunos do curso de Geografia - Licenciatura, sendo realizado na comunidade, junto a escolas e outras instituições com acompanhamento e supervisão do professor responsável pelo componente no semestre. Este pode ainda ser amplamente definido como atividade acadêmica constante da estrutura curricular do curso, a ser desenvolvida segundo os parâmetros das demandas institucionais, legais e pedagógicas, se constituindo ao mesmo tempo em uma oportunidade para o estudante aplicar, em situações parametrizadas pela realidade das instituições habilidades, capacidades e conhecimentos teóricos, conceituais e instrumentais aprendidos no curso. O acompanhamento do Estágio Supervisionado é feito através das visitas aos estabelecimentos de ensino público de Caetité pelos professores que lecionam esse componente curricular. Os estágios são socializados através da apresentação dos resultados obtidos e produção do relatório das atividades. Cada professor do Estágio Curricular Supervisionado deverá acompanhar em média 20 estudantes por semestre. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia O Estágio Supervisionado constitui uma atividade que oportuniza ao estudante a articulação entre a teoria experenciada nos quatro semestres iniciais do curso e a prática que será vivenciada nos quatro últimos semestres. Compreende 400 horas/aulas que serão operacionalizadas na Universidade e em espaços de ensino formais e não formais divididas em quatro etapas consecutivas e semestrais de 100 h/aulas cada. No Estágio Supervisionado em Geografia I desenvolvido no V semestre letivo compreende o momento de vivência do educando com as escolas, ao tempo em que realiza pesquisa participante visando caracterizar a conjuntura atual do ensino-aprendizagem de Geografia nas escolas públicas locais e regionais, nesse estágio o aluno desenvolve uma pesquisa qualitativa junto às escolas do Sertão Produtivo, e ao final compartilha as experiências com a comunidade acadêmica e escolar. No Estágio Supervisionado em Geografia II, a relação teoria-prática se dá a partir da elaboração/operacionalização de oficinas pedagógicas em espaços de ensino formais e não formais, oportunizando vivências de atividades que possibilitam a integração e o desenvolvimento de habilidades e competências para uma prática criativa e prazerosa. Ao final do componente curricular o discente apresenta um relatório sobre as oficinas desenvolvidas, avaliando o processo de criação à execução. No Estágio Supervisionado em Geografia III é sistematizado o estágio de regência de classe no Ensino Fundamental II, em Instituições Escolares da Rede Pública Estadual, na área específica de formação, ou seja, em Geografia, quando o educando busca intervir de forma crítica e transformadora no processo de ensinoaprendizagem. Da mesma forma acontece o Estágio Supervisionado em Geografia IV, onde o educando desenvolve intervenções pedagógicas regendo classe no Ensino Médio, além de outras atividades tais como produção de material didático e participação em projetos multidisciplinares. Ao final desses UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia componentes o discente deverá apresentar um memorial e um relatório sobre sua práxis em sala de aula. No Campus VI existe a comissão departamental de estágio composta pelos professores e discentes de estágio de todos os cursos que junto com a resolução CONSEPE nº 795/2007, formaliza e dispõe sobre o estágio no Campus. A Comissão Departamental promove semestralmente a avaliação do estágio a partir de eventos em que os professores, discentes e regentes compartilham experiências e planejam as ações do próximo semestre. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE 2007 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia REGULAMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I – DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. Parágrafo único – Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de formação profissional. Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de: I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso; II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio. Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional. Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente. Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela coordenação geral de cada curso. Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos. CAPÍTULO II – DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores; III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado. Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por: a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino; b) Subgerente de Apoio Pedagógico; c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas; d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados; e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura; f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado; g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais; h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais; i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais. Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios; II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso; III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio; V - propor convênios de estágio; VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio. Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio; II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular. § 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição: a) Coordenação Geral de Cursos; b) Coordenação Local; c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver); d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver); e) Professor(es) de Estágio; f) 01 Representante discente. § 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem. CAPÍTULO III – DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes denominações e competências, a saber: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) competem: a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso; b) acompanhar o desenvolvimento do estágio; c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio; d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos campos do estágio. II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s) competem: a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; b) realizar supervisão com visitas in loco; c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio; d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o estágio. III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação. § 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II. § 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor, terão formação acadêmico- profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado. § 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino superior. § 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta: a) A formação acadêmica; b) A experiência profissional; c) A legislação em vigor. Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio compete: I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida; III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio; V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial. CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio; III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso; IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; V - Auto-avaliação do aluno; VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos especiais. § 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso. § 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso. Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares. § 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco. § 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário). UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente. I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos; II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade. § 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. § 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente. Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações: I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais; II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho. Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CAPÍTULO VI – DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho - PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). § 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento. § 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, coparticipação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente. Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas semanais de orientação por aluno; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular. § 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo. § 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada curso. CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia. Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente. Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho. Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.9.2 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O Trabalho de Conclusão do Curso é uma atividade técnico-científico e cultural, de caráter obrigatório e tem por finalidade: aprofundar e ampliar a atitude de pesquisa dos discentes; estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa; aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente a realidade; e, desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto de cunho científico. O TCC dispõe de 105 horas-aula, distribuídas ao longo de 03 (três) semestres consecutivos para sua execução. O primeiro TCC com 45h, o segundo e terceiro com 30h cada uma. Sendo os componentes de TCC não poderão ser cursado concomitantemente. Antecede à elaboração do TCC, ocorre o planejamento e a execução de um anteprojeto de pesquisa elaborado como produto final do componente curricular Metodologia da Pesquisa em Geografia. Todos os professores do Curso de Geografia podem ser orientadores do TCC, sendo a escolha do orientando a partir da área de atuação do professor, com preferência ao professor de maior titulação. Existe no Colegiado uma Comissão de TCC que organiza a jornada de apresentação dos trabalhos, acompanhados pelos professores orientadores. Os estudantes contam nas etapas de realização do TCC com o acompanhamento de um professor-orientador dentre os docentes do colegiado do curso de Geografia do campus VI, no entanto, há o limite máximo de orientandos por professor-orientador é de 05 (cinco) por turma. O TCC pode ser realizado individualmente, dupla ou pequenos grupos. A produção dos estudantes deve estar inserida no contexto das linhas temáticas de pesquisas prioritárias do Colegiado de Geografia, verificadas as disponibilidades por orientador. Sendo as atividades desenvolvidas e seus consequentes resultados, registrados em forma de TCC (relatório técnico- UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia científico e/cultural; monografia; artigo científico). Observam-se as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), bem como as resoluções internas da UNEB e do Departamento para TCC. Para fins de apreciação e parecer o TCC é apresentado e defendido pelo autor perante uma Comissão Avaliadora composta por 03 (três) profissionais, um deles o professor-orientador e os demais indicados pelo mesmo. A defesa pública dos trabalhos envolve os orientadores e orientandos, num processo de socialização que promove a troca de experiências, a divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos. Após defesa e correção duas cópias impressas do TCC são depositadas no Colegiado de Geografia, sendo uma encaminhada à Biblioteca do Departamento. Na UNEB, o TCC é regulamentado pela Resolução do CONSEPE nº 622/2004, cuja cópia apresenta-se a seguir. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos. O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para: • aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento; • desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho monográfico; • desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários, trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO –TCC NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos. Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para: I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento; II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho monográfico; III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais. Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência elaborado como produto final dos componentes curriculares de UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia orientação metodológica para a pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos de cada Curso. Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizar-se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento. Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para: a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento; b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública, condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada Curso. Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento. Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade de ensino ou do(s) seus curso(s). UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso, ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento do Departamento, cabendo a essa coordenação: I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais, atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o trabalho final do discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso; II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes dos Cursos; III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular similar; IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso. CAPÍTULO IV DO PROFESSOR-ORIENTADOR Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-orientando, titulação mínima em nível de especialização e com UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia reconhecida experiência profissional no campo temático em que se enquadra o referido projeto. Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto. Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professororientador, da Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com: I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição; II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar informações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas, cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência profissional ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na áreaobjeto da pesquisa. Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do trabalho acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da UNEB ou dos seus Departamentos. Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita, preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre letivo: a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos; b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentesorientandos; c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-orientandos. Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade: I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo; II – manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações relativas ao seu trabalho, quando necessário; III – prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso; IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações do discente-orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho acadêmico; V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação; VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC, referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro docente. CAPÍTULO V DOS DISCENTES-ORIENTANDOS Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá: I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC; II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso; IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos; V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado do respectivo Curso. CAPÍTULO VI DO PROJETO DE PESQUISA Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia que atendidos os critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para o semestre acadêmico. Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-se o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o mesmo tema. Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido. CAPÍTULO VII DA COMISSÃO AVALIADORA Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros docentes em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência como professor e/ou como pesquisador na área em foco. § 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade. § 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento, quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes professores. § 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professoresorientadores, cuja presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CAPÍTULO VIII DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em vigor. Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em: I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou eletrônica; II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à realização do TCC; III – análise de situação caracterizada como estudo de caso; IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo. Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do TCC, quando previsto este evento nas normas internas de cada Curso. Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados. Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia membros da Comissão Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final. Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para: a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta, conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se necessários; b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e apresentação do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo. Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos: I- conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho; II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa; III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas para o trabalho acadêmico. IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste Regulamento. Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a revisão e/ou alteração das notas consignadas. Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso, deverá ser registrado: I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação efetuada. 8 Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº 14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da norma citada, adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários. Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem: a) nome da Instituição; b) nome do(s) autor(es); c) título; d) subtítulo, se houver; e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho; f) ano de depósito (entrega) Lombada a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima; b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es); Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa, sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os critérios de economia e simplicidade. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data, local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica local. § 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual é vinculado o Curso. § 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo discente, quando couber. § 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso. Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que vinha sendo desenvolvido ou pesquisado. Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia acordo com a especificidade de cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento. Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia – UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no Art. 3º deste Regulamento. Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total independência em relação ao suporte da Universidade. Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de execução prática. Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que: I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do Curso e demais aspectos legais foram atendidos; II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior; III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-orientador. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado. 3.9.3. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) São consideradas como atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, desenvolvidas pelos discentes através de participação em eventos, monitorias de ensino ou extensão, bolsas de pesquisa, apresentação de trabalhos, exposições, comissões organizadoras, visitas temáticas, ações de caráter técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, dentre outros projetos de alcance social com afinidade à área do curso. Tais Atividades vinculadas à Universidade, instituições e órgãos, as quais poderão ser incorporadas ao processo de integralização curricular do discente, desde que, sejam validadas pelo Colegiado do Curso. A matriz curricular do curso de Licenciatura em Geografia prevê o cumprimento de carga horária de 200 horas para Atividades Acadêmico Científico Culturais que são regulamentadas na UNEB pela Resolução nº 1.150/2010 do CONSEPE, e obrigatórias na integralização do curso. As referidas Atividades Complementares deverão ser realizadas pelo discente no âmbito da Universidade ou em outras Instituições ao longo do curso, a partir do seu ingresso (salvo os estudantes ingressos via categorias especiais de matrícula ou vestibular que já cursaram outro curso de ensino superior), e têm como finalidade o aprofundamento temático e interdisciplinar, a ampliação e a consolidação da formação acadêmico-cultural do estudante, além de contribuírem para a flexibilização do currículo. O Colegiado do curso tem oportunizado o acesso do corpo discente à AACC, em parceria com outros Colegiados do Departamento e outras instâncias da Universidade, de forma a contribuir na integralização das 200 horas UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia estabelecidas, e conforme Resolução, tem acompanhado e avaliado as Atividades Complementares realizadas pelos discentes que são orientados a formalizar o processo a partir do 4º semestre com a apresentação dos certificados. Cabe ao discente, solicitar a avaliação da Atividade Complementar no setor do Protocolo no Departamento no período indicado no calendário acadêmico. Após protocolados, os certificados são encaminhado ao Colegiado de Geografia. A avaliação ou apreciação dos processos para efeito do cômputo das AACC é efetuada por uma comissão de docentes que se utiliza do barema para pontuar a validade e aproveitamento das AACC. O resultado da avaliação dos processos é semestralmente publicado em mural nas dependências do Departamento para o devido acompanhamento e administração Complementares por parte do discente. das horas de Atividades UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO Nº 1.150/2010 – CONSEPE VALIDADE E APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS – AACC Atividade Desenvolvida Número de horas válidas como Atividades complementares Número máximo de horas que podem ser aproveitadas na integralização de 200h de AACC 1. Atividades de iniciação científica, iniciação à docência ou equivalentes, realizadas na UNEB ou por outra instituição de ensino superior reconhecida ou autorizada pelo MEC, com a devida comprovação do coordenador do projeto de pesquisa. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas 2. Atividades de monitorias de ensino, extensão e de eventos, incluídas as monitorias voluntárias com a devida comprovação do Coordenador do NUPE, do Colegiado ou do Orientador. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas 3. Aperfeiçoamento em cursos de extensão, minicursos e oficinas, realizados na UNEB ou em outra Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação, Ong’s, Secretarias de Educação, Empresas e entidades da Sociedade Civil organizada. 1 hora de AD = 1 hora de AC Até 100 horas 4. Participação como ouvinte em seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB. 2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 100 horas 5. Participação como ouvinte em seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional promovidos por órgãos públicos, empresas de assessorias educacionais, Ong’s e Movimentos Sociais e Sindicais, instituições de ensino superior autorizadas e ou reconhecidas, empresas e entidades da sociedade civil organizada. 3 horas de eventos = 1 hora de AC Até 100 horas 6. Participação como Membro de comissão organizadora de seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB ou por outra Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação. 1 hora de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas 7. Participação como membro de comissão organizadora de seminários, jornadas e eventos em sua área de formação ou afins promovidos por Secretarias de Educação, Unidades Escolares autorizadas e ou reconhecidas, associações comunitárias, organizações governamentais e não governamentais, Movimentos Sociais, Sindicais e Entidades representativas. 2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Atividade Desenvolvida Número de horas válidas como Atividades complementares Número máximo de horas que podem ser aproveitadas na integralização de 200h de AACC 8. Visitas temáticas ou excursões de estudo organizadas por Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação ou por Associações Profissionais excetuando-se as atividades previstasno Projeto Pedagógico de cada curso com anuência da Coordenação do Curso anterior à viagem. 1 dia de AD = 8 horas de AC Até 40 horas 9. Participação em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social, organizados pela Universidade, Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros de Atendimentos comunitários e entidades representativas. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas 10. Elaboração e/ou execução em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social, organizados pela Universidade, Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros de Atendimentos comunitários e entidades representativas 1 hora de AD = 1 hora de AC Até 60 horas 11. Apresentação ou co-autoria de trabalhos em eventos de natureza acadêmica na área de formação ou áreas afins 1 apresentação = 5 horas AC Até 30 horas 12. Publicação 40 horas por livro com conselho editorial; 40 horas por publicação em revista indexada, impressa ou eletrônicas; 20 horas por publicação de capítulo de livros com conselho editorial; 15 horas por trabalho completo em anais com conselho editorial; 10 horas por trabalho completo em anais sem conselho editorial; 5 horas por publicação de resumo ou artigo em revista especializada, mas não indexada; 5 horas por publicação de resumo ou artigo em anais sem conselho editorial; 3 horas por publicação de artigo, resenha, crônicas, poemas, contos em jornais, livros ou revistas não especializadas, eletrônicas ou não; Até 100 horas UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Atividade Desenvolvida Número de horas válidas como Atividades complementares Número máximo de horas que podem ser aproveitadas na integralização de 200h de AACC 13. Disciplinas de cursos superiores reconhecidos e/ou autorizados não aproveitadas na análise de equivalência do curso (mediante a apresentação de Histórico Escolar). 1 hora de AD = 1 hora de AC Até 100 horas 14. Disciplinas cursadas com aprovação em outros cursos do mesmo departamento, não aproveitadas na análise de equivalência do curso (mediante a apresentação de Histórico Escolar). 1 hora de AD = 1 hora de AC Até 60 horas 15. Representação estudantil nos Conselhos superiores e setoriais (Departamento e Colegiado) e/ou Conselhos Municipais A cada semestre – 10 horas de AC Até 30 horas 16. Participação na direção de Diretório Central e Acadêmico A cada semestre – 10 horas de AC Até 40 horas 17. Participação em Empresa Júnior 5 horas de AD- 1 hora de AC Até 60 horas 18. Disciplinas ou cursos realizados na modalidade de Educação a Distância relacionados à área, desde que ministrados por instituições autorizadas e/ou reconhecidas. 1 hora de AD- 1 hora de AC Até 60 horas 19. Participações em estágios não obrigatórios, desde que validados pelo Colegiado do curso e não aproveitadas na análise de aproveitamento para estágio obrigatório. 4 horas de AD – 1 hora de AC Até 60 horas 20. Produção/elaboração de material técnico, multimídia, didático desde que aprovado pelo Colegiado de Curso ou NUPE. 1 produção= 10 horas de AC Até 20 horas AC: Atividade Complem entar AD: Atividade Desenvolvida UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.9.4. Aula de Campo As aulas de campo no curso de Geografia são imprescindíveis para o desenvolvimento adequado no processo de ensino aprendizagem, configura-se como momento singular na associação entre as teorias debatidas / analisadas em sala de aula e realidade observada em campo. Portanto, não é possível pensar o curso sem aula realizada em campo. Regulamentação Interna I – DISPOSIÇÕES GERAIS (Do planejamento geral, composição e finalidade.) Art. 1º - A aula de campo constitui-se como uma atividade pedagógica do curso de licenciatura em Geografia da UNEB, que tem por objetivo desenvolver estudos interdisciplinares acerca do espaço geográfico, que ocorre fora do campus da Universidade. Art. 2º - O Colegiado deverá subsidiar o planejamento da aula de campo que ocorrerá durante a semana pedagógica do curso (antes do início do semestre letivo), na qual deverão ser apresentadas, discutidas e decididas todas as propostas referentes ao local, período, datas, metodologia e relevância da atividade para a(s) turma(s); Art 3º - Deverá haver envolvimento de todas os componentes curriculares daquele(s) semestre(s) para o(s) qual(is) se propôs a aula de campo; Art 4 º - O planejamento pedagógico deverá ser contínuo, sendo definido, ainda nessa semana de planejamento pedagógico e acadêmico, um calendário de reuniões específicas para os encaminhamentos administrativos e pedagógicos UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia necessários, bem como um cronograma de ações incluindo a previsão do fechamento da aula (seminário, resultados finais, entre outros). Art 5º - Deverá haver reunião regularmente com cada turma envolvida para esclarecimento quanto ao planejamento, metodologia e avaliação. Devendo ocorrer alternadamente nas aulas de todos os componentes envolvidos; Art 6º - A aula de campo terá uma carga horária diária de 6 horas-aula, a qual será computada em caderneta de classe. O percentual de aulas disponibilizadas não pode ultrapassar 20% da carga horária total do componente curricular envolvido na aula de campo. Art 7º - As aulas devem ser desenvolvidas a partir de um planejamento prévio, envolvendo os profissionais que lecionam os componentes curriculares. Parágrafo único - Deverá ser eleito um representante do corpo(a) discente da(s) turma(s) para compor a comissão de aula de campo; Art. 8º - O Departamento deverá garantir a previsão orçamentária na execução da aula de campo. Art. 9º - Compete à comissão: 1 – Definir a(s) modalidade(s) da aula de campo no planejamento pedagógico; 2 – Elaborar o projeto para execução da aula de campo a ser submetido ao Colegiado e ao Departamento. 3 – Realizar reuniões periódicas para tratar dos assuntos pertinentes a aula de campo. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 4 – Elaborar um roteiro técnico e metodológico de observação e análise em campo; 5 – Elaborar proposta de avaliação interdisciplinar de aula que será entregue previamente aos discentes. 6 – Cumprir e fazer cumprir o estatuto, bem como as resoluções, regulamentos e decisões da comissão e/ou colegiado. II – DAS NORMAS GERAIS Art. 10º - A comissão será criada e aprovada em reunião de colegiado. Art. 11 - Será constituído um livro de atas para registro das deliberações e regulamentações de aula de campo. Art. 12 - Será escolhida uma comissão a cada semestre para executar as funções da comissão supracitadas. Art. 13 - Compete ao colegiado guardar os livros-atas das reuniões e os relatórios dos trabalhos executados pela comissão. Art. 14 - Este Estatuto poderá sofrer alterações, desde que sejam feitas através de reunião de colegiado. Art 15 - Só poderão ir a campo os professores que participarem da execução do planejamento do trabalho. Art.16 - Estando em aula de campo compete ao(a) aluno(a) participar integralmente de todas as atividades, planejadas previamente. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia III – DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DA ATIVIDADE Art 17 - Após a definição da aula de campo, o conjunto de professores deverá decidir acerca da avaliação, distribuição e destinação das notas durante o semestre. Parágrafo primeiro - Caberá a cada professor definir, no projeto em construção, o tema, os objetivos, avaliação, e o grupo ao qual orientará; Parágrafo segundo - Caberá a cada professor orientar regularmente a equipe sobre a qual ficará responsável pelos objetivos, pelas fases dos procedimentos (levantamento bibliográfico, cartográfico, documental, etc.) e pela avaliação. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.9.6. Matriz Curricular Tempo Mínimo: 08 semestres Carga Horária Total: 3.205 Tempo Máximo: 14 semestres Ingressantes 2004 Eixo Eixo 1 – Conhecimento da Geografia Eixo 2 – Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Geografia Eixo 3 – Educação e Geografia Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Epistemologia da Geografia 2004.1 EC 45 h Geologia 2004.1 EC 45 h Geografia da População 2004.2 EC 45 h Aspectos Econômicos da Análise Geográfica 2005.1 EC 60 h Climatologia 2005.1 EC 60 h Hidrografia 2005.1 EC 45 h Geomorfologia 2005.2 EC 45 h Pedologia 2005.2 EC 60 h Biogeografia 2006.1 EC 60 h Geografia Agrária 2006.1 EC 60 h Aspectos Políticos da Análise Geográfica 2006.2 EC 60 h Geografia da Produção e Circulação 2006.2 EC 60 h História do Pensamento Geográfico 2007.1 EC 45 h Geografia Urbana 2007.1 EC 60 h Aspectos Soliciológicos da Análise Geográfica 2007.2 EC 60 h Interpretação e Produção de Textos 2004.1 EC 45 h Metodologia do Trabalho Científico 2004.1 EC 45 h Geoprocessamento e Sisstema de Informação (SIG) 2004.2 EC 45 h Informática Aplicada à Geografia 2004.2 EC 45 h Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto 2005.1 EC 60 h Fotografia e Vídeo 2005.1 EC 30 h Cartografia Sistemática 2005.2 EC 60 h Cartografia Temática 2006.1 EC 60 h Procedimentos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica 2007.2 EC 60 h Educação e Corporeidade 2004.1 EC 45 h Formação e Identidade do Educador 2004.1 EC 45 h Arte e Educação 2004.2 EC 45 h Políticas Educacionais 2004.2 EC 45 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Eixo Eixo 3 – Educação e Geografia Eixo 4 – Escalas Geográficas Atividades Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Filosofia da Educação 2005.1 EC 45 h Teorias do Desenvolvimento Humano 2005.1 EC 45 h Teorias da Aprendizagem 2005.2 EC 45 h Planejamento Educacional 2005.2 EC 45 h Educação de Jovens e Adultos 2007.2 EC 45 h Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo 2004.1 EC 60 h Regionalizações do Mundo Contemporâneo 2004.2 EC 75 h Geografia da América Latina 2004.2 EC 75 h Teorias Regionais 2005.1 EC 60 h Geografias do Mundo 2005.2 EC 60 h Regionalizações do Brasil 2006.2 EC 60 h Geografia da África 2007.1 EC 75 h Regionalizações da Bahia 2007.2 EC 45 h Prática de Ensino de Geografia I 2004.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia II 2004.2 EF – PE 100 h Prática de Ensino e Geografia III 2005.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia IV 2005.2 EF – PE 100 h Estágio Supervisionado em Geografia I 2006.1 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia II 2006.2 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia III 2007.1 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia IV 2007.2 EF – ES 100 h Trabalho de Conclusão de Curso I 2006.2 EF – TCC 45 h Trabalho de Conclusão de Curso Ii 2006.2 EF – TCC 30 h Trabalho de Conclusão de Curso Iii 2007.1 EF – TCC 30 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Ingressantes 2005 Eixo Eixo 1 – Conhecimento da Geografia Eixo 2 – Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Geografia Eixo 3 – Educação e Geografia Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Epistemologia da Geografia 2005.1 EC 45 h Geologia 2005.1 EC 45 h Geomorfologia 2005.2 EC 45 h Climatologia 2005.2 EC 60 h Hidrografia 2006.1 EC 45 h Geografia da População 2006.1 EC 45 h Pedologia 2006.2 EC 45 h Aspectos Políticos da Análise Geográfica 2006.2 EC 60 h Aspectos Antropológicos da Análise Geográfica 2007.1 EC 60 h geografia agrária 2007.1 EC 60 h Biogeografia 2007.2 EC 60 h Geografia Urbana 2007.2 EC 60 h Aspectos Econômicos da Análise Geográfica 2007.2 EC 60 h História do Pensamento Geográfico 2008.1 EC 45 h Geografia da Produção e Circulação 2006.2 EC 60 h Interpretação e Produção de Textos 2005.1 EC 45 h Metodologia do Trabalho Científico 2005.1 EC 45 h Metodologia da Pesquisa em Geografia 2005.2 EC 45 h Informática Aplicada à Geografia 2005.2 EC 45 h Atividade de Campo 2006.1 EC 45 h Geoprocessamento e Sisstema de Informação (SIG) 2004.2 EC 45 h Cartografia Sistemática 2006.2 EC 60 h Cartografia Temática 2007.2 EC 60 h Procedimentos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica 2007.2 EC 60 h Fotografia e Vídeo 2008.1 EC 45 h Educação e Corporeidade 2005.1 EC 45 h Formação e Identidade do Educador 2005.1 EC 45 h Arte e Educação 2005.2 EC 45 h Planejamento Educacional 2005.2 EC 45 h Políticas Educacionais 2006.1 EC 45 h Educação Ambiental 2006.1 EC 45 h Filosofia da Educação 2006.2 EC 45 h Educação e Pluralidade Cultural 2007.1 EC 45 h Currículo 2007.2 EC 45 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Eixo Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Eixo 3 – Educação e Geografia Educação de Jovens e Adultos 2007.2 EC 45 h Teorias do Desenvolvimento Humano 2007.2 EC 45 h Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo 2005.1 EC 60 h Geografia da América Latina 2005.2 EC 75 h Teorias Regionais 2006.2 EC 60 h Geografias da Bahia 2007.1 EC 45 h Regionalizações do Mundo Contemporâneo 2007.2 EC 60 h Eixo 4 – Escalas Geográficas Atividades Estudos Locais Aplicados 2008.1 EC 60 h Regionalizações do Brasil 2008.2 EC 45 h Prática de Ensino de Geografia I 2005.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia III 2005.2 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia II 2006.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia IV 2006.2 EF – PE 100 h Estágio Supervisionado em Geografia I 2007.1 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia II 2007.2 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia III 2009.1 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia IV 2009.2 EF – ES 100 h Trabalho de Conclusão de Curso I 2008.1 EF – TCC 45 h Trabalho de Conclusão de Curso II 2008.2 EF – TCC 30 h Trabalho de Conclusão de Curso III 2009.1 EF – TCC 30 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Ingressantes 2006 Eixo Eixo 1 – Conhecimento da Geografia Eixo 2 – Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Geografia Eixo 3 – Educação e Geografia Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Epistemologia da Geografia 2006.1 EC 45 h Geologia 2006.1 EC 45 h Aspectos Econômicos da Análise Geográfica 2006.2 EC 60 h Pedologia 2006.2 EC 45 h Geomorfologia 2007.1 EC 60 h Geografia a População 2007.1 EC 60 h História o Pensamento Geográfico 2007.2 EC 60 h Geografia da Produção e Circulação 2007.2 EC 60 h Hidrografia 2008.1 EC 45 h Aspectos Sociológicos da Análise Geográfica 2008.2 EC 60 h Geografia Agrária 2008.2 EC 60 h Geografia Urbana 2008.2 EC 60 h Biogeografia 2009.1 EC 60 h Análise Ambiental 2009.1 EC 60 h Climatologia 2009.2 EC 60 h Metodologia do Trabalho Científico 2006.1 EC 45 h Informática Aplicada à Geografia 2006.2 EC 45 h Cartografia Sistemática 2007.1 EC 60 h Interpretação e Produção de Textos 2007.1 EC 45 h Cartografia Temática 2007.2 EC 60 h Metodologia da Pesquisa em Geografia 2008.1 EC 45 h Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto 2009.1 EC 60 h Fotografia e Vídeo 2009.1 EC 45 h Procedimentos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica 2009.1 EC 60 h Educação e Corporeidade 2006.1 EC 45 h Planejamento Educacional 2006.2 EC 45 h Currículo 2007.2 EC 45 h Filosofia da Educação 2007.2 EC 45 h Formação e Identidade do Educador 2005.1 EC 45 h Arte e Educação 2008.1 EC 45 h Formação e Identidade do Educador 2008.1 EC 45 h Teorias do Desenvolvimento Humano 2008.1 EC 45 h Educação Ambiental 2008.1 EC 45 h Educação de Jovens e Adultos 2008.1 EC 45 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Eixo Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Eixo 3 – Educação e Geografia Teorias da Aprendizagem 2008.2 EC 45 h Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo 2006.1 EC 60 h Geografia da África 2006.2 EC 60 h Geografias do Brasil 2007.1 EC 60 h Teorias Regionais 2007.2 EC 60 h Estudos Locais Aplicados 2008.1 EC 60 h Geografia da América Latina 2009.1 EC 60 h Regionalizações do Brasil 2009.2 EC 60 h Prática de Ensino de Geografia I 2006.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia II 2006.2 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia III 2007.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia IV 2007.2 EF – PE 100 h Estágio Supervisionado em Geografia I 2008.1 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia II 2008.2 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia III 2009.2 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia IV 2010.1 EF – ES 100 h Trabalho de Conclusão de Curso I 2008.2 EF – TCC 45 h Trabalho de Conclusão de Curso II 2009.2 EF – TCC 30 h Trabalho de Conclusão de Curso III 2010.1 EF – TCC 30 h Eixo 4 – Escalas Geográficas Atividades UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Ingressantes 2007 Eixo Eixo 1 – Conhecimento da Geografia Eixo 2 – Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Geografia Eixo 3 – Educação e Geografia Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária História do Pensamento Geográfico 2007.1 EC 60 h Geologia 2007.1 EC 60 h Aspectos Econômicos da Análise Geográfica 2007.2 EC 60 h Climatologia 2007.2 EC 60 h Pedologia 2008.1 EC 60 h Aspectos Antropológicos da Análise Geográfica 2008.2 EC 60 h Geografia Da Produção E Circulação 2009.1 EC 60 h Geomorfologia 2009.1 EC 60 h Geografia Da População 2009.2 EC 60 h Geografia Urbana 2009.2 EC 60 h Análise Ambiental 2009.2 EC 60 h Aspectos Políticios da Análise Geográfica 2010.1 EC 60 h Hidrografia 2010.1 EC 60 h Biogeografia 2010.1 EC 60 h Geografia da Saúde 2010.1 EC 60 h Metodologia do Trabalho Científico 2007.1 EC 45 h Informática Aplicada à Geografia 2007.2 EC 45 h Interpretação e Produção de Textos 2007.2 EC 45 h Cartografia Sistemática 2008.1 EC 45 h Atividade de Campo 2008.2 EC 45 h Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto 2009.1 EC 60 h Metodologia da Pesquisa em Geografia 2009.1 EC 60 h Fotografia e Vídeo 2009.2 EC 45 h Cartografia Temática 2010.1 EC 60 h Educação e Corporeidade 2007.1 EC 45 h Formação e Identidade do Educador 2007.2 EC 45 h Filosofia da Educação 2008.1 EC 45 h Sociologia da Educação 2008.1 EC 45 h Políticas Educacionais 2008.2 EC 45 h Teorias do Desenvolvimento Humano 2009.1 EC 45 h Teorias da Aprendizagem 2010.1 EC 45 h Currículo 2010.1 Educação de Jovens e Adultos 2010.2 EC 45 h Planejamento Educacional 2010.2 EC 45 h Educação para Necessidades Especiais 2010.2 EC 45 h 45 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Educação Ambiental 2010.2 EC 45 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Eixo Eixo 4 – Escalas Geográficas Atividades Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo 2007.1 EC 60 h Geografias da Bahia 2007.2 EC 45 h Teorias Regionais 2008.1 EC 60 h Geografia da América Latina 2008.2 EC 60 h Geografia da África 2008.2 EC 60 h Regionalizações do Brasil 2009.1 EC 60 h Eventos Fundadores do Estado-Nação Brasileiro 2010.2 EC 60 h Prática de Ensino de Geografia I 2007.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia II 2007.2 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia III 2008.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia IV 2008.2 EF – PE 100 h Estágio Supervisionado em Geografia I 2009.1 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia II 2009.2 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia III 2010.1 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia IV 2011.1 EF – ES 100 h Trabalho de Conclusão de Curso I 2009.2 EF – TCC 45 h Trabalho de Conclusão de Curso II 2010.1 EF – TCC 30 h Trabalho de Conclusão de Curso III 2010.1 EF – TCC 30 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Ingressantes 2008 Eixo Eixo 1 – Conhecimento da Geografia Eixo 2 – Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Geografia Eixo 3 – Educação e Geografia Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária História do Pensamento Geográfico 2008.1 EC 60 h Pedologia 2008.1 EC 60 h Geografia da Saúde 2008.2 EC 60 h Geologia 2008.2 EC 60 h Geomorfologia 2009.1 EC 60 h Hidrografia 2009.2 EC 60 h Biogeografia 2009.2 EC 60 h Climatologia 2010.1 EC 60 h Análise Ambiental 2010.1 EC 60 h Geografia da População 2010.1 EC 60 h Geografia Urbana 2010.1 EC 60 h Geografia da Produção e Circulação 2010.2 EC 60 h Dinâmica das Paisagens 2010.2 EC 60 h Geografia Agrária 2011.1 EC 60 h Aspectos Políticos da Análise Geográfica 2011.2 EC 60 h Metodologia do Trabalho Científico 2008.1 EC 45 h Informática Aplicada à Geografia 2008.1 EC 45 h Interpretação e Produção de Textos 2008.2 EC 45 h Fotografia e Vídeo 2009.1 EC 45 h Cartografia Sistemática 2009.2 EC 60 h Metodologia da Pesquisa em Geografia 2010.1 EC 60 h Cartografia Temática 2010.1 EC 60 h Atividade de Campo 2010.2 EC 45 h Procedimentos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica 2011.2 EC 60 h Formação e Identidade do Educador 2008.1 EC 45 h Educação e Corporeidade 2008.1 EC 45 h Teorias do Desenvolvimento Humano 2008.2 EC 45 h Teorias da Aprendizagem 2009.1 EC 45 h Sociologia da Educação 2009.1 EC 45 h Políticas Educacionais 2010.1 EC 45 h Educação Ambiental 2010.2 EC 45 h Filosofia da Educação 2011.1 EC 45 h Planejamento Educacional 2011.1 EC 45 h Educação e Pluralidade Cultural 2011.1 EC 45 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Eixo Eixo 4 – Escalas Geográficas Atividades Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Teorias Regionais 2008.1 EC 45 h Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo 2008.2 EC 60 h Geografia da América Latina 2009.1 EC 60 h Eventos Fundadores do Estado-Nação Brasileiro 2009.1 EC 60 h Regionalizações do Mundo Contemporâneo 2010.2 EC 60 h Geografias do Mundo 2011.1 EC 60 h Regionalizações do Brasil 2011.2 EC 60 h Estudos Regionais Aplicados 2011.2 EC 60 h Prática de Ensino de Geografia I 2008.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia II 2008.2 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia III 2009.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino e Geografia IV 2009.2 EF – PE 100 h Estágio Supervisionado em Geografia I 2010.2 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia II 2010.2 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia III 2011.1 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia IV 2011.2 EF – ES 100 h Trabalho de Conclusão de Curso I 2010.2 EF – TCC 45 h Trabalho de Conclusão de Curso II 2011.1 EF – TCC 30 h Trabalho de Conclusão de Curso III 2011.2 EF – TCC 30 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Ingressantes 2009 Eixo Eixo 1 – Conhecimento Da Geografia Eixo 2 – Metodologia E Técnicas De Pesquisa Em Geografia Eixo 3 – Educação E Geografia Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Geologia 2009.1 EC 60 h Aspectos Econômicos da Análise Geográfica 2009.1 EC 60 h História do Pensamento Geográfico 2009.2 EC 60 h Aspectos Antropológicos da Análise Geográfica 2010.1 EC 60 h Geografia da População 2010.2 EC 60 h Geomorfologia 2010.2 EC 60 h Geografia da Produção e Circulação 2009.1 EC 60 h Geografia Agrária 2011.1 EC 60 h Pedologia 2011.1 EC 60 h Biogeografia 2011.2 EC 60 h Dinâmica das Paisagens 2011.2 EC 60 h Climatologia 2011.2 EC 60 h Hidrografia 2012.1 EC 60 h Geografia Urbana 2012.1 EC 60 h Geografia do Turismo 2012.2 EC 45 h Informática Aplicada à Geografia 2009.1 EC 45 h Metodologia do Trabalho Científico 2009.1 EC 60 h Interpretação e Produção de Textos 2009.1 EC 45 h Fotografia e Vídeo 2009.2 EC 45 h Cartografia Sistemática 2010.2 EC 60 h Geoprocessamento e SIG 2010.2 EC 45 h Atividade de Campo 2010.2 EC 45 h Metodologia da Pesquisa em Geografia 2011.1 EC 60 h Cartografia Temática 2011.1 EC 60 h Procedimentos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica 2012.1 EC 60 h Geoprocessamento e Sistema de Informação Geográfica (SIG) 2012.2 EC 45 h Formação e Identidade do Educador 2010.1 EC 45 h Arte e Educação 2010.1 EC 45 h Teorias do Desenvolvimento Humano 2010.1 EC 45 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Eixo Eixo 3 – Educação E Geografia Eixo 4 – Escalas Geográficas Atividades Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Educação Ambiental 2010.2 EC 45 h Planejamento Educacional 2011.1 EC 45 h Políticas Educacionais 2011.1 EC 45 h Filosofia da Educação 2011.2 EC 45 h Teorias da Aprendizagem 2011.2 EC 45 h Educação de Jovens e Adultos 2011.2 EC 45 h Sociologia da Educação 2011.2 EC 45 h Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo 2009.1 EC 60 h Geografia da América Latina 2009.2 EC 60 h Teorias Regionais 2010.2 EC 60 h Eventos Fundadores do Estado-Nação Brasileiro 2011.1 EC 60 h Geografias do Mundo 2011.2 EC 60 h Regionalizações do Brasil 2012.1 EC 60 h Geografias do Brasil 2012.1 EC 45 h Geografia da África 2012.2 EC 45 h Prática de Ensino de Geografia I 2009.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia II 2009.2 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia III 2010.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia IV 2010.2 EF – PE 100 h Estágio Supervisionado em Geografia I 2011.1 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia II 2011.2 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia III 2012.1 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia IV 2012.2 EF – ES 100 h Trabalho de Conclusão de Curso I 2011.2 EF – TCC 45 h Trabalho de Conclusão de Curso II 2012.1 EF – TCC 30 h Trabalho de Conclusão de Curso III 2012.2 EF – TCC 30 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Ingressantes 2010 Eixo Eixo 1 – Conhecimento da Geografia Eixo 2 – Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Geografia Eixo 3 – Educação e Geografia Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Geologia 2010.1 EC 60 h História do Pensamento Geográfico 2010.2 EC 60 h Geografia da População 2010.2 EC 60 h Climatologia 2010.2 EC 60 h Pedologia 2011.1 EC 60 h Geografia Urbana 2011.1 EC 60 h Dinâmica das Paisagens 2011.2 EC 60 h Temas Emergentes em Geografia 2011.2 EC 60 h Geomorfologia 2012.1 EC 60 h Aspectos Econômicos da Análise Geográfica 2012.1 EC 60 h Geografia da Saúde 2012.2 EC 60 h Hidrografia 2013.1 EC 60 h Geografia Agrária 2013.1 EC 60 h Metodologia do Trabalho Científico 2010.1 EC 45 h Interpretação e Produção de Textos 2010.1 EC 45 h Cartografia Sistemática 2010.2 EC 60 h Cartografia Temática 2011.1 EC 60 h Informática Aplicada à Geografia 2011.1 EC 45 h Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto 2011.2 EC 60 h Atividade de Campo 2012.1 EC 45 h Metodologia da Pesquisa em Geografia 2012.1 EC 60 h Geoprocessamento e SIG 2012.2 EC 45 h Fotografia e Vídeo 2012.2 EC 45 h Educação Ambiental 2010.1 EC 45 h Políticas Educacionais 2010.2 EC 45 h Teorias da Aprendizagem 2011.1 EC 45 h Filosofia da Educação 2011.1 EC 45 h Planejamento Educacional 2011.2 EC 45 h Teorias do Desenvolvimento Humano 2011.2 EC 45 h Formação e Identidade do Educador 2011.2 EC 45 h Sociologia da Educação 2012.1 EC 45 h Educação e Pluralidade Cultural 2012.1 EC 45 h Educação e Direitos Humanos 2012.2 EC 45 h Aspectos Técnicos, Políticos e Sociológicos da Avaliação 2012.2 EC 45 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Eixo Eixo 4 – Escalas Geográficas Atividades Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo 2010.1 EC 60 h Eventos Fundadores do Estado-Nação Brasileiro 2010.2 EC 60 h Geografia da América Latina 2011.1 EC 60 h Geografias do Mundo 2011.2 EC 60 h Regionalizações do Brasil 2012.1 EC 60 h Teorias Regionais 2012.2 EC 60 h Geografia da África 2012.2 EC 45 h Prática de Ensino de Geografia I 2010.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia II 2010.2 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia III 2011.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia IV 2011.2 EF – PE 100 h Estágio Supervisionado em Geografia I 2012.1 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia II 2012.2 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia III 2013.1 EF – ES 100 h Estágio Supervisionado em Geografia IV 2012.2 EF – ES 100 h Trabalho de Conclusão de Curso I 2012.2 EF – TCC 45 h Trabalho de Conclusão de Curso II 2013.1 EF – TCC 45 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Ingressantes 2011 Eixo Eixo 1 – Conhecimento da Geografia Eixo 2 – Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Geografia Eixo 3 – Educação e Geografia Eixo 4 – Escalas Geográficas Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária História do Pensamento Geográfico 2011.1 EC 60 h Geologia 2011.1 EC 60 h Geografia da População 2011.2 EC 60 h Climatologia 2011.2 EC 60 h Aspectos Econômicos da Análise Geográfica 2012.1 EC 60 h Geomorfologia 2012.1 EC 60 h Dinâmica das Paisagens 2012.2 EC 60 h Geografia Urbana 2012.2 EC 60 h Geografia Agrária – Turma 01 2013.1 EC 60 h Hidrografia – Turma 01 2013.1 EC 60 h Metodologia do Trabalho Científico 2011.1 EC 45 h Interpretação e Produção de Textos 2011.1 EC 45 h Cartografia Sistemática 2011.2 EC 60 h Procedimentos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica 2011.2 EC 60 h Cartografia Temática 2012.1 EC 60 h Geoprocessamento e SIG 2012.2 EC 60 h Metodologia da Pesquisa em Geografia 2013.1 EC 60 h Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto 2013.1 EC 45 h Educação Ambiental 2011.1 EC 45 h Formação e Identidade do Educador 2011.1 EC 45 h Filosofia da Educação 2011.2 EC 45 h Políticas Educacionais 2011.2 EC 45 h Teorias do Desenvolvimento Humano 2012.1 EC 45 h Planejamento Educacional 2012.1 EC 45 h Teorias da Aprendizagem 2012.2 EC 45 h Relações Interpessoais 2012.2 EC 45 h Aspectos Técnicos, Políticos e Sociológicos da Avaliação 2013.1 EC 45 h Sociologia da Educação 2013.1 EC 45 h Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo 2011.1 EC 60 h Teorias Regionais 2011.2 EC 60 h Geografia da África 2012.1 EC 75 h Regionalizações do Brasil 2012.2 EC 60 h Regionalizações do Mundo Contemporâneo 2013.1 EC 60 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Eixo Atividades Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Prática de Ensino de Geografia I 2011.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia II 2011.2 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia III 2012.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia IV 2012.2 EF – PE 100 h Estágio Supervisionado em Gegrafia I 2013.1 EF – ES 100 h Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária História do Pensamento Geográfico 2012.1 EC 60 h Geologia 2012.1 EC 60 h Climatologia 2012.2 EC 60 h Geografia da População 2012.2 EC 60 h Geomorfologia 2013.1 EC 60 h Dinâmica das Paisagens 2013.1 EC 60 h Metodologia do Trabalho Científico 2012.1 EC 45 h Interpretação e Produção de Textos 2012.1 EC 45 h Cartografia Sistemática 2012.2 EC 60 h Fotografia e Vídeo 2012.2 EC 45 h Cartografia Temática 2013.1 EC 60 h Atividade de Campo 2013.1 EC 45 h Educação Ambiental 2012.1 EC 45 h Ingressantes 2012 Eixo Eixo 1 – Conhecimento da Geografia Eixo 2 – Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Geografia Eixo 3 – Educação e Geografia Eixo 4 – Escalas Geográficas Atividades Formação e Identidade do Educador 2012.1 EC 45 h Filosofia da Educação 2012.2 EC 45 h Teorias do Desenvolvimento Humano 2012.2 EC 45 h Políticas Educacionais 2013.1 EC 45 h Teorias da Aprendizagem 2013.1 EC 45 h Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo 2012.1 EC 60 h Teorias Regionais 2012.2 EC 60 h Eventos Fundadores do Estado-Nação Brasileiro 2013.1 EC 60 h Prática de Ensino de Geografia I 2012.1 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia II 2012.2 EF – PE 100 h Prática de Ensino de Geografia III 2013.1 EF – PE 100 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Ingressantes 2013 Eixo Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Eixo 1 – Conhecimento da Geografia Geologia 2013.1 EC 60 h História do Pensamento Geográfico 2013.1 EC 60 h Eixo 2 – Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Geografia Interpretação e Produção de Textos 2013.1 EC 45 h Metodologia do Trabalho Científico 2013.1 EC 45 h Eixo 3 – Educação e Geografia Teorias do Desenvolvimento Humano 2013.1 EC 45 h Formação e Identidade do Educador 2013.1 EC 45 h Eixo 4 – Escalas Geográficas Eventos Fundadores do Estado-Nação Brasileiro 2013.1 EC 60 h Atividades Prática de Ensino de Geografia I 2013.1 EF – PE 100 h Legenda: EC - Eixos de Conhecimento EF- Eixos Formadores PE - Prática de Ensino ES - Estágio Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais AACC, a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.9.7. Ementário EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CONHECIMENTOS DA GEOGRAFIA EC 810 horas EMENTA Constrói o arcabouço teórico/conceitual desta área do saber; permitem conhecer e interpretar a natureza em si e sua relação com a sociedade ao longo do tempo histórico, a partir de sua apropriação enquanto recurso natural, o que conduz necessariamente à urgência do debate acerca de questões ambientais; possibilita à interpretação de processos espaciais e seus diferentes matizes (políticos, econômicos, sociais, culturais e históricos) espaciais produtores de espacialidades relevantes à compreensão do mundo atual. Contemplam ainda conteúdos emergentes na Geografia, caracterizadores de novas discussões e novos paradigmas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. Epistemologia da Geografia História do Pensamento Geográfico Aspectos Econômicos da Análise Geográfica Aspectos Sociológicos da Análise Geográfica Aspectos Políticos da Análise Geográfica Aspectos Antropológicos da Análise Geográfica Aspectos Históricos da Análise Geográfica Geologia Geomorfologia Hidrografia Biogeografia Pedologia Climatologia Dinâmica das Paisagens Análise Ambiental Geografia do Turismo Geografia da Produção e Circulação. Geografia da População Geografia do Comércio e Serviços Geografia Agrária Geografia Urbana Temas Emergentes em Geografia Geografia e Literatura Geografia da Saúde BIBLIOGRAFIA A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE PESQUISA EC 450 horas EMENTA Procura enfocar os aspectos metodológicos que envolvem o saber e o fazer científico desde os mais simples trabalhos científicos até a elaboração de projetos e monografias; Problematiza epistemologicamente as diversas abordagens de pesquisa; aplica procedimentos e técnicas qualitativos e quantitativos que norteiam a interpretação dos fenômenos geográficos; utiliza informações georeferenciadas e outras linguagens de comunicação. Instrumentaliza a produção e interpretação de textos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Metodologia do Trabalho Científico 2. Metodologia da Pesquisa em Geografia 3. Informática Aplicada à Geografia 4. Cartografia Sistemática 5. Cartografia Temática 6. Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto 7. Geoprocessamento e Sistema de Informação Geográfica (SIG) 8. Fotografia e Vídeo 9. Procedimentos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica 10. Procedimentos de Análise Qualitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica 11. Interpretação e Produção de Textos 12. Interpretação de Textos em Língua Estrangeira 13. Atividades de Campo BIBLIOGRAFIA A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E GEOGRAFIA EC 450 horas EMENTA Procura enfocar e discutir os fundamentos epistemológicos da educação, temporalidades e espacialidades nas dimensões sociais, políticos, econômicos, culturais e ambientais nos processos educativos. Abordar os processos de ensino e aprendizagem como relações humanas entre indivíduos desejantes é uma outra dimensão deste eixo, na qual a corporeidade e a espiritualidade, a ludicidade, as múltiplas inteligências e a sensibilidade devem ser consideradas, na direção de uma pedagogia que incorpore as diferenças de gênero, de origem étnica, de religião, de idade, de necessidades especiais, de pertencimentos culturais diversos, como elementos constitutivos de sujeitos autônomos e que saibam aprender-ensinar e “con”-viver com o outro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sociologia da Educação 2. Filosofia da Educação 3. Políticas Educacionais 4. Planejamento Educacional 5. Teorias da Aprendizagem 6. Teorias do Desenvolvimento Humano 7. Currículo 8. Formação e Identidade do Educador 9. Relações Interpessoais 10. Arte e Educação 11. Novas Tecnologias em Educação 12. Educação e Direitos Humanos 13. Educação para Necessidades Especiais 14. Educação Ambiental 15. Educação e Gênero 16. Educação e Pluralidade Cultural 17. Educação e Corporeidade 18. Educação de Jovens e Adultos 19. Aspectos Técnicos, Políticos e Sociológicos da Avaliação. 20. LIBRAS 21. História e Cultura Afro-brasileira indígena BIBLIOGRAFIA BÁSICA A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia EIXO CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESCALAS GEOGRÁFICAS EC 390 horas EMENTA Estudo dos processos de organização e dinâmicas sócio-territoriais nas escalas geográficas das formações sócio-econômicas, políticas e culturais; estudo da regionalização do mundo contemporâneo, do Brasil e da Bahia, assim como estudo de suas Geografias; estudo da África e da América Latina; estudos investigativos locais e regionais em equipes multidisciplinares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo 2. Eventos Fundadores do Estado-Nação Brasileiro 3. Eventos Fundadores do Estado Federativo da Bahia 4. Regionalizações do Mundo Contemporâneo 5. Regionalizações do Brasil 6. Regionalizações da Bahia 7. Geografias do Mundo 8. Geografias do Brasil 9. Geografias da Bahia 10. Estudos Locais Aplicados 11. Estudos Regionais Aplicados 12. Geografia da África 13. Geografia da América Latina 14. Teorias Regionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia ATIVIDADE CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA EF 400 horas EMENTA Estuda a organização da prática pedagógica do ensino de Geografia, o processo de planejamento, o currículo, as tecnologias da informação e da comunicação, a avaliação, dando ênfase aos procedimentos de observação e reflexão, numa abordagem multidisciplinar. Simula práticas docentes e a resolução de situações-problema de forma contextualizada. Prevê momentos de trabalho disciplinares interdisciplinares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Prática de Ensino de Geografia I 2. Prática de Ensino de Geografia II 3. Prática de Ensino de Geografia III 4. Prática de Ensino de Geografia IV BIBLIOGRAFIA BÁSICA A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular. e UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia ATIVIDADE CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EP 105 horas EMENTA Orienta a execução do projeto de pesquisa aprovado em metodologia da pesquisa. Avalia as etapas de construção do TCC. Coordena a apresentação do TCC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Trabalho de Conclusão de Curso I 2. Trabalho de Conclusão de Curso Ii 3. Trabalho de Conclusão de Curso III BIBLIOGRAFIA BÁSICA A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia ATIVIDADE CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA EF 400 horas EMENTA Diagnostica os espaços de atuação profissional, caracterizando o contexto e as relações de trabalho nesses espaços. Analisa e reflete a prática de ensino de Geografia por meio de observação direta em sala. Elabora e executa propostas de intervenção na forma de regência, mini-cursos e oficinas e projetos de extensão, em escolas da educação básica e em outras instituições formadoras e não formais. Avalia coletivamente as experiências vivenciadas pelos estagiários durante sua atuação docente nos diversos espaços educacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estágio Supervisionado em Geografia I 2. Estágio Supervisionado em Geografia II 3. Estágio Supervisionado em Geografia III 4. Estágio Supervisionado em Geografia IV BIBLIOGRAFIA BÁSICA A Bibliografia básica será apresentada conforme organização de cada componente curricular. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Ementas específicas dos Componentes Curriculares trabalhados EIXO I: CONHECIMENTOS DA GEOGRAFIA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA EC 45 EMENTA Estuda o senso comum e o conhecimento científico. A alienação e ideoloiga. A empiria e representação científica. A verdade científica e a verificabilidade do conhecimento. A geograficidade necessária do real. As categorias da representação geográfica. O positivismo e a geografia. O Historicismo e a Geografia. O marxismo e a Geografia. Tendência atuais do pensamento contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Introdução do Curso de Epistemologia: 1. Os diversos processos do saber: Mítico, Religioso, Filosófico, Artístico e Científico; 2. Os diversos conceitos do saber: Pré-saber, Senso Comum, Metafísico/Filosófico, Científico; 3. Os fenômenos de manipulação do saber: ideologia e alienação; 4. História e Filosofia da Ciência: fundamentos; 5. Natureza do conhecimento científico; 6. Filosofia da Ciência; 7. O nascimento da ciência. II. O idealismo dos modernos: 1. O Nascimento das Ciências Humanas. A Teoria do Conhecimento na Idade Moderna: racionalismo, empirismo, Criticismo. Positivismo, Marxismo; 2. A revolução científica do século XVIII: o “experimentum”; 3. O conflito entre Ciência e Existência: as correntes epistemológicas contemporâneas; 4. Epistemologia hoje: o que é? III. Como se produz o conhecimento: 1. A Evolução do conhecimento: os caracteres do conhecimento científico; 2. A Ciência como produto existencial das relações entre o homem e o meio; 3. A Ciência como processo histórico de domínio da natureza pelo homem; 4. Os mitos da neutralidade científica: tentativa de uma conclusão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2. ed. São Paulo. Moderna, 1993. _______. Temas de filosofia. 2. ed. rev. São Paulo, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCHENSK, I. M. Diretrizes do Pensamento Filosófico. 6. ed. São Paulo: EPU, 1993. BOMBASSARO, L. Carlos. As fronteiras da epistemologia. Petrópolis, Vozes, 1992. BORNHEIM, Gerd. A Introdução ao Filosofar. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1983. CAHUI, Marilena et al. Primeira Filosofia: lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1984, 2 v. _______. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1994. CHARTELET, François. História da Filosofia: Idéias, Doutrinas. Rio de Janeiro: Zahar, 1981, 8v. COLEÇÃO DOS PENSADORES, São Paulo, Abril Cultural, 52 v. COLEÇÃO POLÊMICA DO NOSSO TEMPO. São Paulo, Moderna, 22v. COLEÇÃO PRIMEIROS PASSOS. São Paulo, Brasiliense, 86 v. EPISTEIN. Issac. Revoluções científicas. São Paulo: Ática, 1993. GAARDE, Jostein. O Mundo de Sofia: 25. ed. Romance da História da Filosofia. São Paulo: Cia das Letras, 1997. GILES, Thomas Ransom. O que é Filosofar? 3. ed. São Paulo: EPU, 1984. _______. Introdução à Filosofia. 2. ed. São Paulo: EPU, 1991. HELLER, Agnes. A Filosofia Radical. São Paulo: Brasiliense, 1983. HUISMAN, Denis. Descartes: Discurso do Método. São Paulo: Editora Ática, 1989. INÁCIO e LUCA, Inês C. Tânia Regina de. O Pensamento Medieval. 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 1991. JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. 5. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. JOSÉ, Francisco; FALCON, Calazans. Iluminismo. 2. ed. São Paulo: Ed. Editora Ática, 1989. KUHN, Thomas S. A. Estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1981. LARA, Tiago Adão. A Filosofia nas suas Origens Gregas. Petrópolis: Vozes, 1998. MARTITAIN, Jacques. Introdução Geral à Filosofia. Rio de Janeiro: AGIR, 1985. MORENTE, Manuel Garcia. Fundamentos de Filosofia: Lições Preliminares. 12. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. NUNES, Benedito. A Filosofia Contemporânea. São Paulo: Editora Ática, 1991. OLIVEIRA, Armando Mora de et al. Primeira Filosofia: Aspectos da História da Filosofia. 9. ed. São Paulo: Brasiliense,1991. PIETTRE, Bernard. Platão: A República – Livro VII. São Paulo: Editora Ática, 1989. STONE, I. F. O Julgamento de Sócrates. 5. Ed. São Paulo, Cia das Letras, 1966. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORBIZIER, Roland. Introdução à Filosofia. 2. ed. Tomos I e II. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986. HUISMAN, Denis; VERGEZ, André. Compêndio moderno de Filosofia. Rio de Janeiro: José Olympio 1986. JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1971. KUHN, Thomas S. A. A Filosofia Ocidental: do Renascimento aos nossos dias. Petrópolis: Vozes. 1986. MONDIN, Battista. Curso de Filosofia. São Paulo: Edições Paulinas, 1981, vs 1 e 2. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOLOGIA EC 45 EMENTA Estuda a origem do sistema solar e da terra. Atmosfera, Hidrosfera, Litosfera. Calor interno e fluxos de calor. Gravidade, isostasia e magnetismo. Onda sísmica e características dos materiais. Constituição interna da terra. Plutanismo e Vulcanismo Metamorfismo. Minerais e rochas. Tectônica global: Deriva Continental e Tectônica de Placas. Ciclo hidrológico, água subterrânea, erosão, Processos Fluviais, eólicas, glaciais e costeiras, formas e feições associadas. Escala de tempo geológico e métodos de datação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Introdução 1. A Terra e a litosfera 2. Minerais e rochas. II. Dinâmica Externa 1. Intemperismo 2. Água Continental subsolo 3. Água Continental superfície 4. Atividade geológica do vento 5. Atividade geológica do gelo 6. Atividade geológica do mar 7. Atividade geológica dos organismos. III. Dinâmica Interna 1. Magma 2. Vulcanismo 3. Plutonismo 4. Terremotos 5. Epirogênese 6. Perturbações das rochas 7. Origem das montanhas 8. A origem das montanhas e Teorias Geotectônicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LADEIRA; Eduardo, A e LOCZY, Lois de. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda. ENPq, 1976. LEINZ, Viktor, ESTANISLAU, Sérgio. Geologia Geral. São Paulo: Companhia Ed. Nacional, 1978. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANA, Hurlbut. Manual de Mineralogia; Vol. 1 – Vol. 2. Ao Livro Técnica S. A. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1964. LEINEZ, Viktor, LEONARDOS, Othon H. Glossário Geológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1997. MEHNERTK, R. Migmáticos e a origem das Rochas Graníticas. Trad. SOUZA Emiliano C. de e MARTIA CPRM/DPP, Rio de Janeiro, 1971. SUGUIO, Kenitiro. Introdução à Sedimentolgia. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1973. WILLIAMS, Howel; TURNER, Franics; GILBERT, Charles. Petrografia. São Paulo: Editora Polígono, 1970. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOLOGIA EC 60 EMENTA Estuda a origem do sistema solar e da terra. Atmosfera, Hidrosfera, Litosfera. Calor interno e fluxos de calor. Gravidade, isostasia e magnetismo. Onda sísmica e características dos materiais. Constituição interna da terra. Plutanismo e Vulcanismo Metamorfismo. Minerais e rochas. Tectônica global: Deriva Continental e Tectônica de Placas. Ciclo hidrológico, água subterrânea, erosão, Processos Fluviais, eólicas, glaciais e costeiras, formas e feições associadas. Escala de tempo geológico e métodos de datação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Unidade: 1. Estudo da Terra; origem, forma, densidade, volume e massa; Gravidade isostasia, temperatura, magnetismo e ondas sísmicas; composição e constituição interna da Terra. 2. Minerais 3. Rochas; meteorização das rochas; rochas sedimentares; rochas metamórficas. II. Unidade: 1. Tectônicas de Placas e Deriva Continental; 2. Orogênese e epirogênese; 3. Falhamentos; 4. Dobramentos; 5. Vulcanismo e terremotos; 6. Origem das montanhas III. Unidade: 1. Ação geológica das águas ; 2. Ação geológica do vento ; 3. Ação geológica do gelo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, Sérgio Estanislau do; LEINZ, Viktor. Geologia Geral. 11 ed. São Paulo: Nacional, 1989. LADEIRA; Eduardo, A e LOCZY, Lois de. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda. ENPq, 1976. LEINZ, Viktor, ESTANISLAU, Sérgio. Geologia Geral. São Paulo: Companhia Ed. Nacional, 1978. POPP, José Henrique. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANA, Hurlbut. Manual de Mineralogia; Vol. 1 – Vol. 2. Ao Livro Técnica S. A. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1964. LEINEZ, Viktor, LEONARDOS, Othon H. Glossário Geológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1997. MEHNERTK, R. Migmáticos e a origem das Rochas Graníticas. Trad. SOUZA Emiliano C. de e MARTIA CPRM/DPP, Rio de Janeiro, 1971. SUGUIO, Kenitiro. Introdução à Sedimentolgia. Editora da Universidade de São Paulo e Editora Edgard Blucher Ltda, 1973. WILLIAMS, Howel; TURNER, Franics; GILBERT, Charles. Petrografia. São Paulo: Editora Polígono, 1970. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO GEOMORFOLOGIA EC CARGA HORÁRIA 60 EMENTA Estuda o conceito e história da geomorfologia. Funcionamento do sistema do meio natural das grandes zonas climáticas. Analise dos processos morfogenéticos e sua evolução. Tipologia dos recursos estruturais. Domínios morfoclimáticos com ênfase naqueles com ocorrência no Brasil a geomorfologia e a questão ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – UNIDADE 1. Ciência geomorfológica (com ênfase na geomorfologia continental) 1.1. Relevo como objeto de estudo; 1.2. Evolução do conhecimento geomorfológico; 1.3. Desenvolvimento dos estudos geomorfológicos no Brasil. 2. Os fundamentos da geografia da natureza 2.1. O planeta terra: um corpo dinâmico; 2.2. A superfície da terra: estruturas e formas de relevo; 2.3. Os processos endógenos na geração das formas de relevo; 2.4. Os processos exógenos na esculturação das formas de relevo. 2.5. Morfogênese e pedogênese. 3. Modelos de evolução do relevo 3.1. Características morfológico estruturais das bacias sedimentares; 3.2. Características morfológico estruturais em áreas de formação tectônica; 3.3. Características morfológicas em estruturas especiais. II – UNIDADE 1. Geomorfologia fluvial 1.1. Fisiografia fluvial; 1.2. Processos fluviais: erosão, transporte e deposição; 1.3. Perfil longitudinal dos rios e equilíbrio fluvial; 1.3.Influência do homem sobre a geomorfologia fluvial. 2. Dinâmica processual do relevo: a vertente como categoria 2.1. Conceito de vertente em geomorfologia 2.2. Relações processuais das vertentes; 2.3. Relação vertente-sistema hidrográfico; 2.4. O papel da cobertura vegetal na estabilidade da vertente. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3. Superfícies de erosão 3.1. Conceitos fundamentais; 3.2. Pedimentos e pediplanos; 3.3. Convergência de processos; 3.4. O clima como fator morfogenético. III – UNIDADE 1. Domínios morfoclimáticos brasileiros 1.1. Situação geográfica; 1.2. Características do povoamento; 1.3. Características bio hidro climáticas e fisiográficas; 1.4. Condições ambientais e economicamente sustentáveis. 2. Estrutura geológica do relevo brasileiro e suas classificações 2.1. Dinâmica interna e dinâmica externa do relevo; 2.2. Classificação do relevo. 3. Geomorfologia costeira 3.1. Terminologias das feições costeiras; 3.2. Processos costeiros; 3.3. Formação de pontais, cordões litorâneos e ilhas barreira; 3.4. Planícies costeiras; 3.5. Praias; 3.6. Dunas costeiras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSETTI, Valter. Elementos de Geomorfologia. Goiânia: UFG, 1994. CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia Fluvial. São Paulo: Edgard Blucher, 1981. CUNHA, Sandra Batista da (orgs). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2003. ______. Geomorfologia fluvial. In: GUERRA, Antônio, J. Teixeira & CUNHA, Sandra Batista da (orgs). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2003. ______. & GUERRA, Antonio J. Teixeira (orgs.). Geomorfologia Exercícios, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. GUERRA, Antônio, J. Teixeira & CUNHA, Sandra Batista da (orgs). Geomorfologia e Meio ambiente. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2000. JATOBÁ, Lucivânio & LINS, Rachel Caldas. Introdução à Geomorfologia. Recife: Bagaço, 2003. MARQUES, JORGE Soares. Ciência Geomorfológica. In: GUERRA, Antônio, J. Teixeira & CUNHA, Sandra Batista da (orgs). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2003. MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? 6 ed. São Paulo: contexto, 1998. – (Repensando a Geografia) ROSS, Jurandir Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e Planejamento; São Paulo: contexto, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global – esboço metodológico. São Paulo: Instituto de geografia – USP, 1972. CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher, 1980. GUERRA, A.J.T; CUNHA, S.B. (Orgs) Geomorfologia e Meio Ambiente. Ed. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1996. MORAES, Antonio Carlos Robert. Condicionantes do planejamento no Brasil: uma pontuação genética das dificuldades para a gestão ambiental. In: Meio ambiente e ciências humanas no Brasil. São Paulo: Annablume, 2005. SANTOS, Rosely Ferreira. Etapas, estruturas e instrumentos de planejamento ambiental. In: Planejamento ambiental – teoria e prática. São Paulo: Oficina de textos, 2004. TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE, 1977. VITTE, Antônio Carlos & GUERRA, Antônio José Teixeira (org.). Reflexões sobre a geografia física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. Sites: http://www.funape.org.br/geomorfologia/cap1/index.php http://www.cra.ba.gov.br/index.php/geobahia/arquivos http://jasper.rc.unesp.br/corumbatai/vd/cp07/7.5.htm http://www.ugb.org.br/home/?pg=10 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO EC 45 EMENTA Estuda a evolução dos estudos de Geografia da População. Conceito de população. Relações entre sociedade/população e organização/produção do espaço. Diversas possibilidades de análises populacionais, segundo as várias correntes do pensamento geográfico. Problemas demográficos do mundo e do Brasil. População e o ensino da Geografia no Ensino Fundamental e Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. População e Geografia; 1. A evolução dos estudos de Geografia da População; 2. Conceito de população; 3. As relações entre sociedade/população e organização/produção do espaço. II. As concepções sobre população 1. Teoria de Malthus 2. Marx e população 3. Neomalthusianismo III. Problemas demográficos do mundo e do Brasil 1. Saúde 2. Educação 3. Desemprego BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAMIANNI, Amélia. População e Geografia. São Paulo: Editora Contexto, 2006. GARNIER, J. Beaujeu. Geografia da População Companhia. São Paulo: Editora Nacional, 1971. SANTOS, Jair L. F. et al. Dinâmica da População. BAO, São Paulo 1980. SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: HUCITEC, 1991. VERRIÉRE, Jacques. As Políticas de População. Bertrand Brasil, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELTRÃO, P. C. Demografia: Ciência da População. Porto Alegre: Sulina, 1972. MACEDO, Ivone, & Ribeiro, Telma. Geografia da População: Uma discussão preliminar sobre seus objetivos e seus temas de estudo. Vitória da Conquista, Ba, [s.n], 1994. MCDONOUGH, P; Souza, A. de. A política de população do Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 1984. ROOS, Jurandyr Luciano Sanches. (Org.) Geografia do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO EC 60 EMENTA Estuda a evolução dos estudos de Geografia da População. Conceito de população. Relações entre sociedade/população e organização/produção do espaço. Diversas possibilidades de análises populacionais, segundo as várias correntes do pensamento geográfico. Problemas demográficos do mundo e do Brasil. População e o ensino da Geografia no Ensino Fundamental e Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade – População e Geografia 1. Leitura e análise dos textos: Um dia em minha vida e Lotação quase esgotada; 2. Conceito de População; 3. As relações entre sociedade/população e organização/produção do espaço; 4. A Teorização da Geografia da População: 4.1. Smith 4.2. Malthus 4.3. Ricardo 4.4. Visão Socialista 4.5. Neomalthusianismo II Unidade – Problemas demográficos do mundo: 1. Crescimento Vegetativo 1.1. Natalidade 1.2. Mortalidade 1.3. Políticas de controle de crescimento 2. Migrações 2.1. Causas 2.2. Consequências 2.3. Políticas de migrações III Unidade – Um Olhar no Município sobre os Problemas Demográficos e a Construção do Espaço: 1. Crescimento da população: vegetativo e migrações; 2. Distribuição da população: rural e urbana; 3. Composição da população: etária, sexto; 4. Condições sócio-econômicas: educação, saúde, mercado de trabalho BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAMIANNI, Amélia. População e Geografia. São Paulo: Editora Contexto, 1991. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUSER, Igor. Geopolítica, o mundo em conflito. São Paulo: Editora Salesiana, 30.09.2010. GARNIER, J. Beaujeu. Geografia de População. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1980. GALLUP, John Luke e Outros. Geografia é Destino? São Paulo: Editora UNESP, 2007. MOREIRA, Ruy. O Discurso do Avesso. [s.l]: Editora Dois Pontos Ltda, 1987. PORTO, Gonçalves, Carlos Walter. A Globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2006. SANTOS Jair L. F. & Outros. Dinâmica da População. São Paulo: BAO, 1980. SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: HUCITEC, 1991. VERRIÈRE, Jacques. As Políticas de População. [s.l]: Bertrand Brasil, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACEDO, Ivone, & Ribeiro, Telma. Geografia da População: Uma discussão preliminar sobre seus objetivos e seus temas de estudo. Vitória da Conquista, Ba: Mediadora, 1994. Revista Bundas Nº 68, outubro de 2000. Revista Os Caminhos da Terra de 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO EC 45 EMENTA Compreende a importância do conhecimento da Geografia. Conhece a formação e evolução do pensamento geográfico, caracterizando os paradigmas da Geografia e as diferentes fontes de informações geográficas, destacando os desafios teórico-conceituais e metodológicos. Ressaltar a evolução do pensamento geográfico no Brasil e a atual produção geográfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Módulo 1. Introdução: interação entre filosofia / epistemologia e a objetivação da geografia; 2. Os diversos conceitos do saber: senso comum, científico, filosófico; 3. Os fundamentos filosóficos da Geografia científica 4. Geografia: conceito e objeto II Módulo 1. As ideias geográficas pré-institucionalização da geografia 2. A institucionalização da Geografia 3. A Geografia tradicional, seus paradigmas e suas filosofias 4. A Geografia Moderna, seus paradigmas e suas filosofias III Módulo 1. Os conceitos e categorias da Geografia inseridos no contexto social e na arqueologia do saber; 2. Conceitos de lugar, área, região, paisagem, território, redes; 3. Conceitos de Escala geográfica e escala Cartográfica e suas implicações na abordagem dos fenômenos; 4. A Geografia Brasileira: sua trajetória e sua renovação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2005. ANDRADE, Manuel Correia de. Caminhos e descaminhos da Geografia. São Paulo: Papirus, 1989. ARANHA, Maria Lucia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1997. CASTRO, Iná Elias de. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA LACOSTE, Yves. A geografia – isso serve em primeiro lugar, para fazer a guerra. São Paulo: Papirus, 1985. MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia, pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1988 _______. A gênese da Geografia Moderna. São Paulo: Hucitec, 1989. MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto, 2006. _______. Pensar e ser em Geografia. São Paulo: Contexto, 2007. SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, 1986. _______. Técnica, espaço tempo: globalização e meio técnico-científico-informacional. São Paulo: Hucitec, 1994. _______. Metamorfose do Espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988. SILVA, Lenyra Rique. Do senso comum à Geografia Científica. São Paulo: Contexto, 2004. SOJA, Edward W. Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DURTE, Junior. O que é realidade. São Paulo: Brasiliense, 1989. MENDONCA, Francisco & KOZEL Salete. Elementos de Epistemologia da Geografia Contemporânea. Curitiba: Ed. UFPR, 2002 SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1992. _______. Território e sociedade: entrevista com Milton Santos. São Paulo: Ed. Fund. Perseu Abamo, 2000. SCHEIBE, Luiz F. & DORFMAN, Adriana. (Org.). Ensaios a partir de “a natureza do espaço”. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2007. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO EC 60 EMENTA Compreende a importância do conhecimento da Geografia. Conhecer a formação e evolução do pensamento geográfico, caracterizando os paradigmas da Geografia e as diferentes fontes de informações geográficas, destacando os desafios teórico-conceituais e metodológicos. Ressaltar a evolução do pensamento geográfico no Brasil e a atual produção geográfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Módulo 1. Introdução: interação entre filosofia / epistemologia e a objetivação da geografia; 2. Os diversos conceitos do saber: senso comum, científico, filosófico; 3. Os fundamentos filosóficos da Geografia científica 4. Geografia: conceito e objeto II. Módulo 1. As idéias geográficas pré-institucionalização da geografia 2. A institucionalização da Geografia 3. A Geografia tradicional, seus paradigmas e suas filosofias 4. A Geografia Moderna, seus paradigmas e suas filosofias III. Módulo 1. Os conceitos e categorias da Geografia inseridos no contexto social e na arqueologia do saber; 2. Conceitos de lugar, área, região, paisagem, território, redes; 3. Conceitos de Escala geográfica e escala Cartográfica e suas implicações na abordagem dos fenômenos; 4. A Geografia Brasileira: sua trajetória e sua renovação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2005. ANDRADE, Manuel Correia de. Caminhos e descaminhos da Geografia. São Paulo: Papirus, 1989. ARANHA, Maria Lucia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1997. CASTRO, Iná Elias de. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA LACOSTE, Yves. A geografia – isso serve em primeiro lugar, para fazer a guerra. São Paulo: Papirus, 1985. MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia, pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1988 _______. A gênese da Geografia Moderna, São Paulo: Hucitec, 1989. MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto, 2006. _______. Pensar e ser em Geografia. São Paulo: Contexto, 2007. SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, 1986. _______. Técnica, espaço tempo: globalização e meio técnico-científico-informacional. São Paulo: Hucitec, 1994. _______. Metamorfose do Espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988. SILVA, Lenyra Rique. Do senso comum à Geografia Científica. São Paulo: Contexto, 2004. SOJA, Edward W. Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DURTE, Junior. O que é realidade. São Paulo: Brasiliense, 1989. MENDONCA, Francisco & KOZEL Salete. Elementos de Epistemologia da Geografia Contemporânea. Curitiba: Ed. UFPR, 2002 SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1992. _______. Território e sociedade: entrevista com Milton Santos. São Paulo: Ed. Fund. Perseu Abamo, 2000. SCHEIBE, Luiz F. & DORFMAN, Adriana. (Org.). Ensaios a partir de “a natureza do espaço”. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2007. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ASPECTOS ECONÔMICOS DA ANÁLISE GEOGRÁFICA EC 60 EMENTA Analisa a localização das formas de produção, circulação e suas consequências na organização do espaço geográfico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Unidade: 1. A organização do espaço geográfico mundial 2. Espaço Geográfico X Espaço Econômico; 3. Filme – “ Assim Caminha a Humanidade”; II. Unidade: 1. Divisão Internacional do Trabalho; 2. A produção e circulação das mercadorias no capitalismo comercial; 3. O capitalismo industrial como gerador de novas mercadorias novos fluxos e novas ideologias; 4. A origem dos desníveis econômicos; III. Unidade: 1. Evolução e crise do Capitalismo 2. Imperialismo 3. Fordismo 4. Keynesianismo 5. O capitalismo financeiro X Nova DIT como determinantes da localização das formas de produção; 6. A Nova Ordem Mundial X Produção de mercadorias; 7. Neoliberalismo X acumulação flexível e a globalização das exclusões; 8. A OMC e a formação dos fluxos comerciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAS, Melhem. A Fome – Crise ou escândalo? São Paulo: Editora Moderna 1999. ARRUDA, José Jobson de Andrade. A Revolução Industrial. São Paulo: Editora Ática, 1998. BENKO, Georges. Economia, espaço e Globalização. São Paulo: Editora HUCITEC, 1999. BRENER, Jayme. O Mundo Pós-Guerra Fria. São Paulo: Editora Scipione, 1994. CHAPLIM, Charles. Os Tempos Modernos. [s.l.]: [s.n], [s.d.]. CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã VM Editora, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANEZ, Laetita. Terceiros Mundos. São Paulo: Editora Ática 1998. _______. Capitalismo Global. São Paulo Editora Paz e Terra, 1999. _______. O Mito do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1993. GOMES, Horieste. A Produção do Espaço Geográfico no Capitalismo. São Paulo: Contexto, 1990. HAESBART, Rogério. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 1990. HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo Edições: Loyola, 1994. HOLANDA, Francisco Uriban Xavier de. Do Liberalismo ao Neoliberalismo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. MAGNOLI, Demétrio. O Novo Mapa do Mundo. São Paulo: Editora Moderna, 1999. _______. Globalização Estado Nacional e Espaço Mundial. São Paulo: Editora Moderna, 2003. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização. Rio de Janeiro: Editora Record, 2001. _______. Técnica, Espaço e Tempo. São Paulo: Editora HUCITEC, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA, José Jobson de A. e Piletti, Nelson. Toda a História. São Paulo: Editora Ática. CHOMSKY, Noan. O Lucro ou as Pessoas? Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2002. FIORI, José Luiz e outros. Globalização, o fato e o mito. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 1998. FURTADO, Celso. Teoria e Pólítica do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2000. GEORGE, Pierre. Geografia Econômica. Paris: Editora Fundo de Cultura/ PRESSES UNIVERITAIRES DE FFANCE, 1961. IANNONE, Rboerto Antônio. A Revolução Industrial., São Paulo: Editora Moderna 1974. LIPIETZ, Alain. Audácia, Uma alternativa para o século 21. São Paulo: Nobel, 1991. _______. O Capital e seu espaço. São Paulo: Nobel, 1998. _______. Miragens e Milagres. São Paulo: Nobel, 1988. SALINAS, Samuel Sérgio. Do Feudalismo ao Capitalismo transições. São Paulo: Atual Editora, 1994. SENE, Eustáquio de. Globalização e Espaço Geográfico. São Paulo: Editora Contexto, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CLIMATOLOGIA EC 60 EMENTA Analisa a atmosfera, sua estrutura e propriedades. Meteorologia e climatologia: conceitos de tempo e clima. As fontes de análise climatológica. Sistemas de circulação atmosférica: massas de ar e frentes. As escalas e tipologias climáticas. A circulação regional e a sequência de tipos de tempo. Os climas do Brasil. Clima e vida urbana. Clima e vida agrária. As oscilações climáticas do passado e as perspectivas atuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Unidade: Climatologia e meteorologia 1. Identificar os processos – texto básico; 2. Climatologia: conceito, evolução, campo e escalas de análise; 3. Climatologia e meteorologia: que relação é essa? 4. Climatologia e pedologia; 5. Atmosfera na terra; 6. Climatologia e atmosfera: estrutura e composição, clima e tempo; 7. Fatores climáticos; 8. Objeto e método da Climatologia; 9. As escalas do clima; 10. Circulação geral da atmosfera; II. Unidade: Bases dinâmicas da circulação atmosférica 1. Os componentes verticais do clima; 2. Circulação atmosférica do Brasil; 3. Circulação atmosférica no Nordeste e suas conseqüências – o fenômeno das secas; 4. Os centros de ação da atmosfera; 5. Sistemas produtores de tempo; 6. Radiação e balanço térmico; 7. Temperatura; 8. Umidade do ar; 9. Climatologia de precipitação e temperatura; 10. Climogramas; 11. Análise socioeconômica, cultural e ambiental a partir de climogramas. III. Unidade: Climatologia e meio ambiente 1. Principais fenômenos atmosféricos; 2. Classificação de nuvens; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3. Instrumentos meteorológicos; 4. Classificação climática; 5. Clima e práticas agrícolas; 6. Grandes alterações da atmosfera (chuva ácida, efeito estufa, buraco na camada de ozônio); 7. El Niño e a La Niña; 8. Previsões sobre mudanças climáticas globais; 9. O estudo do clima urbano no Brasil; 10. A ilha de calor e suas relações com as condições naturais e sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYOADE, J. O. A circulação atmosférica. In: Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. p. 72-97. _______. Temperatura. In: Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. p. 50-71. _______. Radiação e balanço térmico. In: Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. p. 23-49. DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1983. LOMBARDO, Magda Adelaide. Ilha de calor nas metrópoles – o exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1985. MONTEIRO, A. de Figueiredo & MENDONÇA, Francisco. Clima urbano. São Paulo: Contexto, 2003. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Balanço hídrico do estado da Bahia. Salvador: SEI, 1999. TUBELIS, Antonio & JOSÉ, Fernando. Metodologia descritiva: Fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1988. VITTE, Antônio Carlos & GUERRA, Antônio José Teixeira (org.). Reflexões sobre a geografia física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMANAQUE ABRIL – CD ROM, 1996. El Niño, mudanças climáticas, camada de ozônio e outras curiosidades. INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS. Site weather system. JAMILE, ANA PAULA & NEILA. Poluentes atmosféricos. Disponível em: <http://geocities.yahoo.com.br/uel_climatologia/seminarioclimagricultura.htm>. Acesso em: 10 jun 2010. MARIA, EVERTON, CARMELITA & SUSILENE. Clima e agricultura. Disponível em: <http://geocities.yahoo.com.br/uel_climatologia/seminarioclimagricultura.htm>. Acesso em: 10 jun. 2010. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATTA, Jana Maruska Buuda da. Os componentes verticais do clima. Caetité (BA). UNEB, 2003. p. 01-15. Reformulado do professor Marialvo Barreto. MOTA, Fernando S. da. Meteorologia agrícola. São Paulo: Nobel, 1983. NIMER, Edmon. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1989. OMETTO, José Carlos. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ceres, 1981. QUADRO, M. F. L. de; MACHADO L. H. Ribas; CALBET, S.; BATISTA, N. N. M. & OLIVEIRA, G. S. de. Climatologia de precipitação e temperatura. Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTE / INPE. Disponível em: <www.inpe.gov.br>. Acesso em: 20 ago. 2009. REVISTA DE GEOGRAFIA. UFPE / DCG-NAPA. Recife, 2001. REVISTA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE EDIÇÕES PEDAGÓGICAS. São Paulo:IBEp, 2001. STRAHLER, A. Capítulo 8. Calentamiento y esfriamiento de la superfície terrestre. In: geografia física. Barcelona: [s.e], 1986. TARIFA, José Roberto. Objeto e método da climatologia. São Paulo: DGEO / USP, 2000.P. 1-6. _______. As escalas do clima. São Paulo: DGEO / USP, 2000.P. 1-8. _______. Estrutura e composição da atmosfera; meteorologia e climatologia; tempo e clima; quantificação em climatologia; conceitos estatísticos: meda, mediana, moda, desvio-padrão, histograma, correlação e regressão. São Paulo: DGEO / USP, 2000. _______. Circulação geral da atmosfera; noção de ritmo e tipos de tempo; seqüência de tipos de tempo; sondagem da atmosfera superior; o sistema meteorológico mundial. DGEO / USP, 2000. MÁRIO, ROMEU & ROBERTO. Atmosfera terrestre. São Paulo: Moderna, 2004. VIANELLO, Rubens Leite & ALVES, Adil Rainier. Meteorologia básica e aplicada. Viçosa – MG: UFV / Imp. Universitária, 1991. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA HIDROGRAFIA EC 45 EMENTA Estuda a relação sociedade natureza o uso dos recursos naturais. A água no meio natural, o ciclo d’água e seus componentes. Os sistemas hidrológicos nas superfícies continentais. O balanço hídrico. Os oceanos e mares. As bacias hidrográficas e a estrutura geofísica das bacias. O processo de degradação dos recursos hídricos. As políticas de recursos hídricos do Brasil. O plano diretor de bacias hidrográficas. O uso das águas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Introdução: 1.O Ciclo Hidrológico. II. Bacia Hidrográfica: 1. Generalidades; 2. Delimitação da bacia; 3. Características físicas de uma bacia hidrográfica; 4. Características Geológicas. III. Precipitação: 1. Generalidades; 2. Mecanismos de formação das precipitações; 3. Classificação das precipitações; 4. Pluviometria; 5. Apresentação dos dados pluviométricos; 6. Análise dos dados pluviométricos. VI. Evaporação e evapotranspiração: 1. Definições e conceitos; 2. Evaporação; 3. Evapotranspiração. V. Infiltração: 1.Generalidades; 2. Capacidade de infiltração e taxa de infiltração; 3. Cálculo da infiltração pontual. VI. Escoamento superficial: 1. Ciclo do escoamento; 2. Representação do escoamento através do hidrograma; 3. Separação do escoamento superficial; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4. Coeficiente de escoamento superficial (C); 5. Estimativa do escoamento superficial através de dados de chuva; 6. Hidrograma unitária; 7. Hidrograma unitária sintético; 8. Transposição de hidrograma unitário. VII. Regularização de vazões e controle de estiagens: 1. Conceitos genéricos; 2. Cálculo do volume do reservatório para atender a uma lei de regularização; 3. Diagrama de massas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÉGUERY, Michel. A exploração dos oceanos: a economia do futuro. São Paulo: DIFEL, 1979. BELTRAME, Ângela da Veiga. Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas: Modelos e aplicações. Florianópolis: DAUFSC, 1994. BIGARELLA, J. José; BECKER, R.D; SANTOS, G. S. Estruturas e origens das paisagens tropicais e subtropicais. Vol.1 e II, Florianópolis: EDUFRSC, 1994. CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia fluvial. Vol. 1. O canal fluvial. São Paulo: Edgar Blücher, 1981. COELHO NETO, A. L. Hidrologia de encosta na interface com a geomorfologia. In: Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos, GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. (Org.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. GARCEZ, L. N. & ALVAREZ, G. A. Hidrologia. São Paulo Edgard Blüncher, 1988. PINTO, N. L. S. Hidrologia básica. São Paulo Edgar Blücher, 1976. PORTO, Rubem La Laina (org.). Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos. Porto Alegre: ABRH/UFRGS, 1997. TOLENTINO, Mário; ROCHA-FILHO, Romeu C. e SILVA, Roberto Ribeiro da. O azul do planeta: um retrato da atmosfera terrestre. São Paulo: Moderna, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgar Bluncher, 1998. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas cidades. 2. Ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. CARVALHO, N. O. Hidrossedimentologia prática. Rio de Janeiro: CPRM, 1994. MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 1961. NERILO, N., MEDEIROS, P. A., CORDEIRO, A. Chuvas intensas no estado de Santa Catarina. Blumenau, SC: Ed. da UFSC/ Ed. da FURB, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAIVA, J. B. D. & PAIVA, E. M. C. D. (org.) Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001. v. 1, 625 p. PEREIRA, A. R., ANGELOCCI, L. R., SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaíba, RS: Ed. Agropecuária, 2002. REVISTA BRASILEIRA DE AGROMETEOROLOGIA. Santa Maria, RS: Ed. da UFSM. RIGHES, A. A. Água sustentabilidade: uso e disponibilidade para a irrigação Ciência e Ambiente Universidade Federal de Santa Maria UFSM. Vol 21 jul-dez 2000. p 90 a 102. SILVA, M. A. V. Meteorologia e climatologia. Brasília, DF: Instituto Nacional de Meteorologia-INMET, 2000. STRAHLER, A.N. e STRAHLER, A. H. Geografia Física. Barcelona: Ediciones Omega S.A., 1989. SUGUIO, K. e BIGARELLA, J. J. Ambientes fluviais. Porto Alegre: EDUFSC/EDFRS, 1979. TUCCI, C. E. M. Modelos hidrológicos. Editora da Universidade, Porto Alegre, 1998. ______.; MARQUES, David da Motta (org.). Avaliação e controle da drenagem urbana. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2000. ______., PORTO, RUBEM La Laina. BARROS, Mário T. de. Drenagem urbana. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1995. ______. Hidrologia ciência e aplicação. Porto Alegre ABRH-Edusp, 1993. VIANELLO, R. L., ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa-MG: Ed. da UFV, 1991. VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1975. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA HIDROGRAFIA EC 60 EMENTA Estuda a relação sociedade natureza o uso dos recursos naturais. A água no meio natural, o ciclo d’água e seus componentes. Os sistemas hidrológicos nas superfícies continentais. O balanço hídrico. Os oceanos e mares. As bacias hidrográficas e a estrutura geofísica das bacias. O processo de degradação dos recursos hídricos. As políticas de recursos hídricos do Brasil. O plano diretor de bacias hidrográficas. O uso das águas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 1.1. O Ciclo Hidrológico 2. Bacia Hidrográfica 2.1. Generalidades 2.2. Delimitação da bacia 2.3. Características físicas de uma bacia hidrográfica 2.4. Características Geológicas 3. Precipitação 3.1. Generalidades 3.2. Mecanismos de formação das precipitações 3.3. Classificação das precipitações 3.4. Pluviometria 3.5. Apresentação dos dados pluviométricos 3.6. Análise dos dados pluviométricos 4. Evaporação e evapotranspiração 4.1. Definições e conceitos 4.2. Evaporação 4.3. Evapotranspiração 5. Infiltração 5.1.Generalidades 5.2. Capacidade de infiltração e taxa de infiltração 5.3. Cálculo da infiltração pontual 6. Escoamento superficial 6.1. Ciclo do escoamento 6.2. Representação do escoamento através do hidrograma UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 6.3. Separação do escoamento superficial 6.4. Coeficiente de escoamento superficial (C) 6.5. Estimativa do escoamento superficial através de dados de chuva 6.6. Hidrograma unitária 6.7. Hidrograma unitária sintético 6.8. Transposição de hidrograma unitário 7. Regularização de vazões e controle de estiagens 7.1. Conceitos genéricos 7.2. Cálculo do volume do reservatório para atender a uma lei de regularização 7.3. Diagrama de massas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÉGUERY, Michel. A exploração dos oceanos: a economia do futuro. São Paulo: DIFEL, 1979. BELTRAME, Ângela da Veiga. Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas: Modelos e aplicações. Florianópolis: DAUFSC, 1994. BIGARELLA, J. José; BECKER, R.D; SANTOS, G. S. Estruturas e origens das paisagens tropicais e subtropicais. Vol.1 e II, Florianópolis: EDUFRSC, 1994. CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia fluvial. Vol. 1. O canal fluvial. São Paulo: Edgar Blücher, 1981. COELHO NETO, A. L. Hidrologia de encosta na interface com a geomorfologia. In: Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos, GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. (Org.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. GARCEZ, L. N. & ALVAREZ, G. A. Hidrologia. São Paulo Edgard Blüncher, 1988. PINTO, N. L. S. Hidrologia básica. São Paulo Edgar Blücher, 1976. PORTO, Rubem La Laina (org.). Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos. Porto Alegre: ABRH/UFRGS, 1997. TOLENTINO, Mário; ROCHA-FILHO, Romeu C. e SILVA, Roberto Ribeiro da. O azul do planeta: um retrato da atmosfera terrestre. São Paulo: Moderna, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgar Bluncher, 1998. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas cidades. 2. Ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. CARVALHO, N. O. Hidrossedimentologia prática. Rio de Janeiro: CPRM, 1994. MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 1961. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NERILO, N., MEDEIROS, P. A., CORDEIRO, A. Chuvas intensas no estado de Santa Catarina. Blumenau, SC: Ed. da UFSC/ Ed. da FURB, 2002. PAIVA, J. B. D. & PAIVA, E. M. C. D. (org.) Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001. v. 1, 625 p. PEREIRA, A. R., ANGELOCCI, L. R., SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaíba, RS: Ed. Agropecuária, 2002. REVISTA BRASILEIRA DE AGROMETEOROLOGIA. Santa Maria, RS: Ed. da UFSM. RIGHES, A. A. Água sustentabilidade: uso e disponibilidade para a irrigação Ciência e Ambiente Universidade Federal de Santa Maria UFSM. Vol 21 jul-dez 2000. p 90 a 102. SILVA, M. A. V. Meteorologia e climatologia. Brasília, DF: Instituto Nacional de Meteorologia-INMET, 2000. STRAHLER, A.N. e STRAHLER, A. H. Geografia Física. Barcelona: Ediciones Omega S.A., 1989. SUGUIO, K. e BIGARELLA, J. J. Ambientes fluviais. Porto Alegre: EDUFSC/EDFRS, 1979. TUCCI, C. E. M. Modelos hidrológicos. Editora da Universidade, Porto Alegre, 1998. _____.; MARQUES, David da Motta (org.). Avaliação e controle da drenagem urbana. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2000. _____. PORTO, RUBEM La Laina. BARROS, Mário T. de. Drenagem urbana. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1995. _____. Hidrologia ciência e aplicação. Porto Alegre ABRH-Edusp, 1993. VIANELLO, R. L., ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa-MG: Ed. da UFV, 1991. VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1975. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PEDOLOGIA EC 60 EMENTA Introdução à ciência do solo: método e objetivos. Os processos pedogenéticos. Perfil do solo: estrutura e morfologia. Propriedade do solo. Classificação dos solos. Leitura e interpretação dos dados fornecidos pela análise pedológica. O solo e as atividades agrárias e manejo dos solos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. A formação das rochas: 1. Natureza das rochas; 2. Ação intempérica e formas de decomposição das rochas. II. A pedogênese: 1. As formas de intemperismo; 2. Intemperismo Físico; 3. Intemperismo Químico;. 4. Intemperismo Biológico. III. Solo: 1. Fatores originários; 2. Características químicas dos solos; 3. O perfil dos solos; 4. A morfogênese dos solos. VI. Classificação dos solos: 1. Sistema de classificação dos solos; 2. Classificação brasileira dos solos; 3. Distribuição dos solos na escala nacional, regional e local; 4. Os solos quanto suas aptidões. V. Uso racional do solo: 1. Fatores negativos na utilização irracional do solo; 2. Ações para utilização racional do solo; 3. Uso e capacidade do solo urbano e rural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLI, J. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone. 1990. BIGARELLA. J. José et al. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis: Editora UFSC, 2009. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA DRADY, Nile. Natureza e propriedades dos solos. 7. Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989. GUERRA, Antônio J. T. (org.). Erosão e Conservação dos Solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. MENDONÇA, F. Geografia Física: Ciências Humanas. São Paulo: Contexto, 4. Ed. 1996. PASSOS, E.; BIGARELLA, J. J; BECKER R. D. Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e Subtropicais - Vol. I, II e III. VIEIRA, Lucio Salgado; VIEIRA, Maria Nazareth Figueiredo. Manual de morfologia e classificação de solos. 2. Ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOLONI, J. S. S; MULLER, M. M; MORAES, M. H. Qualidade Física do Solo - Métodos de Estudo Sistemas de Preparo e Manejo do Solo. Jaboticabal - SP, FUNEP, 2002. GALETI, Paulo Arestar. Práticas e controle à erosão. Campinas – S P, 1984. LEPSH, Igor. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Editora Oficina de textos, 2007. OLIVEIRA, J. B. de; JACOMINE, P. K. T.; CAMARGO, M. N. Classes gerais de solos do Brasil. Jaboticabal – SP: FUNEP, 1992. PRADO, Hélio do. Pedologia Fácil: Aplicações na Agricultura. São Paulo, editora Oficina de textos, 2007. PRIMAVESI, Ana C; PRIMAVESI, Odo. Fundamentos ecológicos para o manejo efetivo do ambiente rural nos trópicos: Educação ambiental e produtividade com qualidade ambiental. Brasília: EMBRAPA, 2003. PRUSKI, Fernando F. Conservação de Solo e Água - Práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Viçosa: NEPUT, 2006. REZENDE, S. B.; CORRÊA, G. F. Pedologia: base para distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 1997. RHODE, Geraldo M. Geoquímica Ambiental e Estudos de Impacto. São Paulo: Signus, 2004. VIEIRA, Lucio Salgado. Manual da Ciência do solo com ênfase aos solos tropicais. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1988. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PEDOLOGIA EC 45 EMENTA Introdução à ciência do solo: método e objetivos. Os processos pedogenéticos. Perfil do solo: estrutura e morfologia. Propriedade do solo. Classificação dos solos. Leitura e interpretação dos dados fornecidos pela análise pedológica. O solo e as atividades agrárias e manejo dos solos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Estudo do solo: 1. Evolução do estudo do solo; 2. Conceito de solo; 3. O estudo dos solos e a geografia. II. O solo: 1. Fatores originários do solo; 2. Características morfológicas dos solos; 3. Processos Pedogenéticos; 4. O Perfil do Solo; 5. A morfogêneses e a formação do solo. III. Classificação dos Solos: 1. Os tipos de solos brasileiros; 2. A análise morfológica dos solos e a erosão; 3. Os solos e a agricultura brasileira. IV. A erosão dos solos: 1. Fatores que influenciam na erosão; 2. Tipos de erosão; 3. Utilização racional do solo. V. Solos brasileiros e potencial agrícola: BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYOADE, 1.0 . Introdução à Climatologia para trópicos. 3ª Ed. Rio de Janeiro: BECKER, B. K. (org.). Geografia do Meio Ambiente no Brasil. 2ª Ed. São Paulo: Hucitec, 1983. BERTOLI, I e LOMBARDI NETO, F. ... Conservação do Solo. São Paulo: Ícone. 1990. BIGARELD. J. José ... (ET all). Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis: Editora UFSC, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA DRADY, NILE. Natureza e propriedades dos solos. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989. GALETI, Paulo Arestar, 1931. Práticas e controle à Erosão: Campinas, 1984. GUERRA, Antônio J. T. (org). Erosão e Conservação dos Solos. MENDONÇA, F. Geografia Física: Ciências Humanas. São Paulo: Contexto, 4ª Ed. 1996. RESENDE, Mauro. Pedologia. Universidade Federal de Viçosa. Minas Gerais. Brasil, 1982. XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO SOLO. A responsabilidade social da ciência do solo. 1988. _______, Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil. 1988. _______, Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil. 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Celson Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política. São Paulo: Saraiva, 1995. CALVEZ, Jean-Yves. Política – uma introdução. P. 78-86. São Paulo: Ática, 1997. CARLOS, Ana Fani. O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996. CASTRO, Iná Elias et all (orgs). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. COELHO, Miriam Cléa O. Evolução do pensamento da geografia política. 1994. COSTA, Wanderley M. da. A geografia política entreguerras. 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ASPECTOS POLÍTICOS DA ANÁLISE GEOGRÁFICA EC 60 EMENTA Estuda a Geografia Política e Geopolítica. A dimensão espacial do poder nas sociedades arcaicas. A formação do Estado e a construção do território. Os Estados modernos e suas expressões espaciais: território e nacionalidade. Fronteiras e limites. A revolução tecnológica e a questão do território. Políticas e espaço em diferentes escalas geográficas. As guerras na perspectiva geográfica. Perspectivas atuais das relações entre espaço e políticas. A temática dos direitos humanos na perspectiva da geografia política. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Unidade 1. O que é política? 2. Origem do estado moderno. 3. O poder. 4. O território: sobre espaço e poder, uma primeira aproximação conceitual. 5. Territorialidades, desterritorialidades, novas territorialidades: os limites do poder nacional e do poder local. 6. Definir lugar. O lugar na era das redes. 7. Introdução à problemática das fronteiras. 8. Democracia essencial. 9. Um saber estratégico nas mãos de alguns. II. Unidade 1. Saber pensar o espaço para saber nele se organizar, para saber ali combater. 2. Politização da geografia como alternativa à crise dos territórios. 3. Evolução do pensamento da geografia política. O fator clima e fator raça. 4. Crítica da geografia política clássica. 5. A geografia política no período do entreguerras. 6. As geopolíticas clássicas e a sua crise. 7. As disputas mundiais de poder são essencialmente econômicas? 8. Os choques culturais marcarão o século XXI? 9. A democracia liberal tende a dominar o mundo? 10. As mudanças no poderio militar e as redefinições geoestratégicas. III. Unidade 1. Geopolítica mundial e as perspectivas do mundo árabe. 2. Movimento dos sem-nação. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3. Apresentação do livro Política – uma introdução. 4. Apresentação do livro Fronteiras e Nações. 5. Apresentação do livro Geopolítica da América Latina. 6. Apresentação do livro O Príncipe. 7. Lições ao príncipe. Exposição sintética e crítica do Príncipe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manuel Correia de. Geopolítica do Brasil. São Paulo: Ática, 1989. BECKER, Berta K. & EGLER. Cláudio A. G. Brasil: Uma nova potência regional na economia mundo. Rio de Janeiro. CALVEZ, Jean-Yves. Política – uma introdução. P. 78-86. São Paulo: Ática, 1997. CARLOS, Ana Fani. O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996. CASTRO, Iná Elias et al. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. CANEPA, Beatriz. Geopolítica da América Latina. São Paulo, 2004. HAESBAERT, Rogério. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1990. _____. O mito da desterritorialização. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. LACOSTE, Ives. A geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 1997. MAGNOLI, Demétrio. O que é geopolítica. Brasilienses: São Paulo, 1991. MARTIN, André Roberto. A politização da geografia como alternativa à crise dos territórios. In: PONTUSCHKA, Nídia & OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Org.). geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. ______. Fronteiras e nações. São Paulo: Contexto, 1997. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: RIDDEL, 2003. MORAES, Antônio Carlos Robert de. Ratzel: geografia. São Paulo: Ática, 1990.OLIC, Nelson Bacic & RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993. SANTOS, Milton et al. Território, globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1998. VESENTINI, José William. Novas geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Celson Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política. São Paulo: Saraiva, 1995. CLAVAL, Paul. Espaço e poder. Rio de Janeiro, 1980. COELHO, Miriam Cléa O. Evolução do pensamento da geografia política. 1994. COSTA, Wanderley M. da. A geografia política entreguerras. 1994. HAESBAERT, Rogério. Territórios e alternativos. Niterói: EdUFF; São Paulo: Contexto, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JÚNIOR, José Nivaldo. Lições ao príncipe. In: JÚNIOR, José Nivaldo. Maquiavel, o poder, história e marketing. Brasília: UnB. MATTOS, General Meira. Geopolítica e trópicos. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1984. MELLO, Leonel Itaussu Almeida. Quem tem medo de geopolítica? São Paulo: Hucitec, 1999. MOSCA, Gaetano & BOUTHOUL. História das doutrinas políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: USP, 2002. SCHAFFER, Neiva Otero. Globalização e Fronteira. In: Práticas de Integração nas Fronteiras. Porto Alegre: Editora da Universidade UIFRGS, 1995. VELOSO, João Paulo dos Reis & MARTINS, Luciano (Coords.). A nova ordem mundial em questão. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA BIOGEOGRAFIA EC 60 EMENTA Estuda o conceito atual de Biogeografia. A vegetação natural e a ação antrópica. A distribuição dos animais e intervenção. Análise dos animais e a intervenção humana. Análise dos domínios biogeográficos, especialmente, aqueles com ocorrência no território brasileiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Unidade 1. Introdução de conceitos sobre a geografia e a biogeografia. 2. A geografia da natureza à sociedade. 3. História da Biogeografia; Conceito, objetivo e divisão da Biogeografia; A Biogeografia e as outras ciências. 4. Problema central da Biogeografia; Enfoques da Biogeografia; Regiões Biogeográficas. 5. Divisão da Biogeografia. II. Unidade 1. Evolucionismo em Botânica; Evolucionismo em Zoologia. 2. Elementos ecológicos: Atmosféricos, geofísicos, bióticos. 3. Bioma brasileiro; Domínios Morfoclimáticos e Fitogeográfico do Brasil. III Unidade 1. Os problemas atuais do Meio Ambiente. 2. A vegetação natural e a ação antrópica. 3. Distribuição dos animais e a intervenção humana 4. Biodiversidade; Desenvolvimento Sustentável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPRA, F. A teia da vida. Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo-SP: Cultrix, 1996. ______. A concepção sistêmica da vida. In: CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo-SP: Cultrix, 1986. ROSS, Jurandyr L. Sanches. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998. VITTE, Antônio Carlos. Reflexões Sobre a Geografia Física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2004. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMORIM, D. de S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. São Paulo: Holos Ed. e SBE, 1997. 276 p. BRUNDTLAND, G. H. Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento: Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1988. 71 p. DANSEREAU, P. Introdução à biogeografia. Rio de Janeiro: Ver. Brás. Geog., 1942. p. 3-92. EMBRAPA. Atlas do meio ambiente do Brasil. 2. ed. Brasília: Terra Viva, 1996 FERNANDES, A. Fitogeografia brasileira. Fortaleza: Multigraf, 1998. 340 p. GOULD, S. J. Ontogeny and phylogeny. Harvard: Belknap, 1977. IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. n° 1. Rio de Janeiro: IBGE, 1992 MARTINS, C. Biogeografia e ecologia. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1992. 155 p. MEADOW, D. The limits to growth. A global challenge; a report for the Rome project on predicament of mankind. In: Classics in environmental studies. International Books, New York, 1972. p. 195-198. KUHLMANN, E. Noções de biogeografia. Rio Grande do Sul: Bol. Geo., 1977. p. 48-111. _______. Os grandes traços de fitogeografia do Brasil. Rio de Janeiro: Bol. Geog., 1952. Disponível em: < http://www.pucrs.br/fabio/gervasio/biogintr.htm >. Acesso em: 14 nov. 2002. SACHS, I. Estratégia de transição para o século XXI. Desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo: Studio Nobel/FUNDAP, 1993. _______. Caminhos para o desenvolvimento sustentável: Ideias sustentáveis. Rio de Janeiro: Garamond, 2000. SHUBART, H. Ocupação sustentável do território nacional: O exemplo da Amazônia. Bahia: Análise e Dados. vol 1, Salvador: CEI, 1992. TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro: EMBRAPA, 1987. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIA AGRÁRIA EC 60 EMENTA Compreende a importância da Geografia Agrária para o entendimento do espaço geográfico. A influência do modo de produção capitalista na produção do espaço agrário. As transformações na estrutura e organização do trabalho agrícola. Os impactos da modernização da agricultura na sociedade atual. O entendimento da estrutura fundiária brasileira. O histórico da luta pela terra no Brasil. A importância dos movimentos sociais do/no campo para a sociedade atual. As novas relações cidade-campo no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Unidade: 1. Discussão de conceitos fundamentais; 2. Agricultura no modo de produção feudal; 2.1. O modo de produção feudal; 2.2. Transição do feudalismo ao capitalismo; 2.3. De senhor feudal a latifundiário; 3. O sistema capitalista de produção; 3.1. Relações de produção na agricultura sob o capitalismo; 3.2. As modificações na organização do trabalho; 4. As condições históricas do uso de terra no Brasil 4.1. Das capitanias hereditárias às sesmarias. 4.2. A lei de terras 4.3. O estatuto da terra II. Unidade 1. As transformações na agricultura brasileira; 1.1. O camponês e a agricultura familiar; 1.2. Os complexos agroindustriais; 1.3. Produção e circulação dos produtos agrícolas: o mercado interno e o mercado externo; 2. A luta pela terra; 2.1. Histórico da luta pela terra no Brasil; 2.2. Os movimentos sociais no campo e sua influência na transformação da estrutura fundiária brasileira; 2.3. A reforma agrária. III. Unidade: 1. A cidade e o campo; 2. Agricultura:produzir e produzir espaço; 3. Agricultura nos livros didáticos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. C. de. A terra e o homem no Nordeste. São Paulo: Atlas, 1995. CASTRO, Iná Elias de (Org.). Geografia: conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertand, 1995. FELICIANO, Carlos Alberto. O movimento camponês rebelde e a Geografia da reforma agrária. São Paulo. GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo, Editora UNESP, 1991. LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Edusp, 2003. MARTINS, J. de S. Expropriação e Violência: A questão política no campo. São Paulo, 1991. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A Geografia das lutas no campo. São Paulo: Contexto, 1999. _______. Modo capitalista de produção e agricultura. São Paulo, Ed. Ática 1986. SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, 1988. VEIGA, José Eli da. O desenvolvimento agrícola: Uma visão histórica. São Paulo: Hucitec, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BANCO MUDIAL. Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial 2000/2001. Washington, 2001 Comissão Pastoral da Terra. Conflitos no Campo – Brasil – 2004. Goiânia: CPT, 2005. FERNANDES, Bernardo Mançano. A Formação do MST no Brasil. Petrópolis: Editora Vozes, 2000 a. ______, Bernardo Mançano. Movimento Social como Categoria Geográfica. In Revista Terra Livre Nº 15. São Paulo: AGB, 2000 b, pp. 59-85. ______, Bernardo Mançano; Martin, Jean Yves, Movimento socioterritorial e “globalização”: algumas reflexões a partir do caso do MST. Lutas Sociais, São Paulo, v. 12, 2004. GEORGE, P. Introdução. In: Geografia agrícola do mundo. Trad. O. M. Cajado. 3 ed. Rio de Janeiro: Difel, 1978, p. 7-8. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Violência e democracia no campo brasileiro: o que dizem os dados de 2003. In: Caderno Conflito no Campo – Brasil 2003. Goiânia: Comissão Pastoral da Terra, 2004, p. 10 – 26. ______. Carlos Walter Porto. Geografia da violência contra a pessoa no campo brasileiro: agronegócio, grilagem e devastação. In Caderno conflito no Campo – Brasil 2004. Goiânia: Comissão Pastoral da Terra. 2005, p. 142 – 156. LIMA, Ruy Cirne. Pequena história territorial do Brasil: sesmarias e terras devolutas. 5. ed. Goiânia: UFG, 2002. ______. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1981. MIGLIORINI, E. A Geografia Agrária no quadro da ciência geográfica. Boletim Geográfico, p 8, n. 93, p. 1072 – 91, 1950. MONTEIRO, C. A. F. A Geografia no Brasil (1934-1977) Avaliação e Tendências. São Paulo: USP, Série Teses e Monografias, n. 37, 1980, 155p, OLIVEIRA, A. U. de. Agricultura Camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991 SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. São Paulo: Editora Hucitec, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, Maria Adélia Aparecida de. Território Brasileiro. Usos e Abusos. Campinas: Edições Territorial, 2003. STÉDILE, João Pedro (org.). A questão agrária no Brasil: o debate tradicional – 1500 a 1600 1. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2005. VEIGA, José Eli da O. Reforma agrária hoje. In: STÉDILE, João Pedro. A questão agrária hoje. Porto Alegre – RS: UFRGS, 1994. ______. A Questão agrária no Brasil: o debate na esquerda 1960 – 1980. São Paulo: Expressão Popular, 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIA DA PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO EC 60 EMENTA Discute o fato industrial no tempo e no espaço. Os fundamentos da Revolução Industrial. A mundialização do fato industrial. Os fatores de localização da indústria. O desenvolvimento técnico-científicoinformacional. Os sistemas de transporte e a formação de redes e circuitos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. A Revolução Industrial 1. Contextualização; 2. Capital Mercantil; 3. Fatores de produção do capital: 3.1. A mundialização da indústria; 3.2. O fato industrial no tempo e no espaço; 3.3. Os Novos Países Industrializados; 3.4. A Revolução técnico-científica-informacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARRUDA, José Jobson de Andrade. A Revolução Industrial. Série Princípios, São Paulo: Editora Ática, 1988. BENKO, Georges. Economia Espaço e Globalização. São Paulo: Editora HUCITEC, 1999. CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã VM Editora, 1996. CANÊDO, Yves Letícia Bicalho. A Revolução Industrial. São Paulo: Editora Atual, 1994. HAESBAERT, Rogério. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 1990. HOBSBAWIN, Eric J. A Era das Revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 2001. HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982. LIPIETZ, Alain. Miragens e Milagres. São Paulo: Nobel, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRUDA, José Jobson de Andrade e Piletti, Nelson. Toda a História. São Paulo: Editora Ática, 1992. CHOMSKY, Noan. O Lucro ou as Pessoas? Rio de Janeiro: Editora Bertarnd Brasil. 2002. FIORI, José Luís et al. Globalização, o fato e o mito. Rio de Janeiro: Editora Bertarnd Brasil, 1998. GEORGE, Pierre. Geografia da Industrialização do Mundo. Rio de Janeiro: Editora Bertarnd Brasil, 1991. IANNONE, Roberto Antonio. A Revolução Industrial. 5. ed. São Paulo: Moderna, 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA DINÂMICA DAS PAISAGENS EC 60 EMENTA Conhecimentos a cerca de fragilidade e potencialidades ambientais. Entendimento do que seja paisagem, ecodinâmica e ecogeografia. Natureza e sociedade nos espaços agroambientais do Brasil. A geografia no planejamento ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Unidade 1. Geossistemas; 2. Unidades de Terras; 3. Ecodinâmica e Ecogeografia; 4. Paisagem, configuração territorial; 5. Conhecimento a respeito dos efeitos do homem sobre o meio ambiente. II. Unidade 1. Análise integrada aplicada ao planejamento; 2. Fragilidades e potencialidades ambientais; 3. Interação da sociedade com a natureza; 4. Natureza e sociedade nos Espaços Agroambientais no Brasil; 5. Transformações dos espaços naturais em agropecuários. III. Unidade 1. O relevo e suas características dominantes; 2. A vegetação e os sistemas ambientais naturais; 3. De que forma a Geografia pode auxiliar no Planejamento Ambiental; 4. Análise Geoambiental para ordenamento territorial; 5. Ordenamento territorial e ZEE (Zoneamento Ecológico-Econômico). BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORAES, Antonio Carlos Robert. Condicionantes do planejamento no Brasil: uma pontuação genética das dificuldades para a gestão ambiental. In: Meio ambiente e ciências humanas no Brasil. São Paulo: Annablume, 2005. PONTUSCHKA, Nídia Nacib. Geografia em Perspectiva: ensino e pesquisa. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2006. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ab´Saber, Aziz N. Ambiente e Culturas, equilíbrio e ruptura no espaço geográfico ora chamado Brasil. Revista do Patrimônio Artístico Nacional, Rio de Janeiro, SPAHAN, Nº 22, P. 236-254, 1986. _______. Redutos florestais, refúgios de fauna e refúgios de homens. Revista de Orqueologia. São Paulo, SAB, v. 8, n 2, 1994-1995. ARAÚJO e Tracy Willians. Ecossistemas Brasileiros. São Paulo: Metalivros, 2006. GUERRA, Antônio F. Teixeira. Mega-geomorfologia do Território Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Bertland, 1997. ISNARD Hildebert. O Espaço Geográfico. Livraria Almedina. COIMBRA, 1982. MONTOVANI, W. A. Degradação dos biomos brasileiros. São Paulo: Edusp, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIA URBANA EC 60 EMENTA Discute a importância das cidades na análise geográfica. O fenômeno da urbanização mundial no tempo e no espaço. As cidades e a organização do espaço. A relação entre cidade e região. A estrutura interna das cidades: atividades urbanas. A cidade como espaço vivido: as imagens urbanas. A cidade como ambiente ecológico. Políticas urbanas. A violência urbana. O urbano e seu tratamento no ensino de Geografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Unidade 1.Geografia Urbana e Geografia. 2. Os estudos urbanos na Geografia. 3. Gênese e evolução das cidades. 4. A forma urbana (cidade pré-industrial, cidade moderna e cidade pós-industrial). 5. Conceitos de cidade, urbano, crescimento urbano, urbanização. 6. O fenômeno da urbanização mundial (países desenvolvidos e subdesenvolvidos). II. Undade 1. Relação entre cidade e campo ou entre urbano e rural. 2. Rede urbana e Hierarquia urbana: análise crítica. 3. Classificação das cidades quanto ao desenvolvi mento econômico e social. 4. Os agentes ou atores responsáveis pela produção do espaço urbano. 5. A estrutura interna das cidades e seus respectivos processos e formas espaciais. 6. Modelos e teorias aplicadas na analise do espaço urbano. III. Unidade 1. Cidades Médias ou Intermediárias e a organização espacial e a região. 2. A cidade: local e global. 3. As pequenas cidades: desafios e perspectivas. 4. Processos de metropolização e desmetropolização: causas e consequências. 5. Planejamento urbano. 6. A cidade e o ensino da Geografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRADFORD, M. G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa: Gradiva, 1987. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARLOS, Ana Fani. A cidade. São Paulo: Contexto, 1992. _______. Espaço – tempo na metrópole: a fragmentação da vida cotidiana. São Paulo: Contexto, 2001. _______.O Lugar no/do Mundo. São Paulo: Hucitec, 1996. _______. (Org.). Os caminhos da reflexão sobre Cidade – Urbano. São Paulo: Edusp, 1994. _______;.LEMOS, Amália I. G. Dilemas Urbanos: Novas abordagens sobre a cidade. São Paulo: Contexto, 2005. CASTRO, Iná. E. (org.) Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand. 1995. CLARK. David. Introdução à Geografia Urbana. São Paulo: Difel, 1989. CLAVAL, Paul. A Geografia Cultural. Florianópolis: UFSC. 1999. CORRÊA, Roberto L. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand. 1997. ______. A Rede Urbana. São Paulo: Ática, 1989. ______. O Espaço Urbano. São Paulo: Ática, 1993. CORRÊA, Roberto L. (org.) Explorações Geográficas: percursos no fim do século. Rio de Janeiro: Bertrand. 1997. GOMES. Paulo C. da C. A Condição Urbana: Ensaios de Geopolítica da cidade. Rio de Janeiro: Bertrand, 2002. HARVEY, David. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005. ______. A Condição Pós – Moderna. São Paulo: Loyola, 1992. RODRIGUES, Arlete M. Moradia nas cidades brasileiras. São Paulo: Contexto, 2003. SANTOS. Milton. Manual de Geografia Urbana. São Paulo: Hucitec, 1989. ______. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, 1988. ______. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1998. ______. Técnica, Espaço e Tempo: Globalização e meio técnico cientifico-informacional. São Paulo: Hucitec, 1998.. SILVA, Sylvio B. de Melo; SILVA, Bárbara C. M. N. e LEÃO, Sonia de O. Urbanização e Metroplolização na Bahia: Evolução e Dinâmica. Salvador: UFBA, 1989. SOJA, Edward W. Geografias Pós – Modernas: a reafirmação do espaço na Teoria Social Crítica. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. SOUZA, Marcelo J. L. O Desafio Metropolitano: Um estudo sobre a problemática Sócio – espacial nas Metrópoles Brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand, 2000. ______. Mudar a Cidade: Uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana. Rio de Janeiro: Bertrand. 2002. ______. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003. SPÓSITO, Maria E. B. Capitalismo e Urbanização. São Paulo: Contexto, 1994. SPÓSITO, Elíseo S. A Vida nas Cidades. São Paulo: Contexto, 2004. TUAN, Yi-fu. Topofilia: Um estudo de Percepção, Atitudes e Valores do Meio Ambiente. São Paulo: Difel, 1980. ______. Espaço e Lugar: A perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Andrelino. Do Quilombo à Favela: A produção do “Espaço Criminalizado” no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Bertrand. 2005. CARLOS, Ana Fani. O Espaço Urbano: Novos escritos sobre a cidade. São Paulo. Contexto, 2004. HARVEY, David. A Justiça Social e a Cidade. São Paulo: Hucitec, 1980. LAVINAS, Lena e CARLEIAL, Liana M. F. (org.) Reestruturação do Espaço Urbano e Regional no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1993. ROCHEFORT, Michel. Redes e Sistemas: Ensinando dobre o urbano e a região. São Paulo: Hucitec, 1998. SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. ______. O Espaço Dividido. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979. ______. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1987. ______. Por uma Economia Política da Cidade. São Paulo: Hucitec, 1994. SERRA, Geraldo. O Espaço Natural e a Forma Urbana. São Paulo: Nobel, 1987. SERRA, Geraldo. Urbanização e Centralismo Autoritário. São Paulo: Nobel, 1993. SOUZA, Maria A. Governo Urbano. São Paulo: Nobel, 1988. SOUZA, Marcelo J. L. Urbanização e Desenvolvimento no Brasil atual. São Paulo: Ática, 1996. VALLADARES, Licia e PRETECEILLE, Edmond (org.) Reestruturação Urbana: Tendências e Desafios. São Paulo: Nobel, 1990. VASCONCELOS. Pedro de A. Dois séculos de pensamento sobre a cidade. Ilhéus, 1999. ______; e SILVA, Sylvio B. de M. Novos Estudos de geografia Urbana Brasileira. Salvador: UFBA, 1999. TUAN, Yi-fu. Paisagem do Medo. São Paulo: Unesp, 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIA DA SAÚDE EC 60 EMENTA Discute da Geografia Médica à Geografia da Saúde. Geografia da Saúde e políticas públicas. Procedimentos metodológicos em geografia da saúde, aplicados em estudos geográficos da distribuição espacial de morbi-mortalidade humanas e dos serviços de saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo I – Da Geografia Médica à Geografia da Saúde: evolução teórico-metodológica; 1. A contribuição de Max Sorre; 2. Um olhar sobre a saúde pública: visão histórica; Módulo II – Crescimento das cidades, urbanização e condições de saúde-doença das populações; 1. Os PCNs Meio Ambiente e a saúde como temas transversais; 2. Josué de Castro e a Geografia da Fome Módulo III – Geografia da Saúde e políticas Públicas; 1. Segregação espacial e atenção à saúde; 2. O sistema Nacional de Saúde e suas territorialidades 3. Cartografia temática e sistemas de informação geográfica aplicadas à saúde BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M.E.B. Geografia Médica: origem e evolução. In: Doenças endêmicas: abordagens sociais, culturais e comportamentais. BARATA, Rita ANDRADE, Manuel Correia et al. Josué de Castro e o Brasil. São Paulo: Ed. Fund. Perseu Abramo, 2003. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. 2. Meio ambiente , saúde. Brasília, 1997. CASTRO, Josué. Geografia da Fome. 11 ed., Rio de Janeiro:Gruphus, 1992. GUIMARAES, Raul Borges. Saúde urbana: velho tema, novas questões. Terra Livre. São Paulo, AGB, n. 17, 2001. _______. Geografia e saúde: um campo de possibilidades. IN: Carlos, Ana Fani Alessandri e Oliveira, Ariovaldo Umbelino (orgs.) Reformas no mundo da educação: parâmetros curriculares e geografia. São Paulo:Contexto, 1999. OLIVEIRA, Ana. Geografia de la Salud. Colección Espacios y Sociedades, nº 26, Madrid, Editirial Síntesis, 1993. RIBEIRO, Helena. (org.) Olhares geográficos: meio ambiente e saúde, São Paulo, Ed. Senac São Paulo, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARCELLOS, C. et. al. Geoprocessamento, ambiente e saúde: uma união possível? Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, ENSP, v. 12, n.3, pp. 389-97, 1996. _______. A organização espacial condiciona as relações entre ambiente e saúde: o exemplo da exposição ao mercúrio em uma fabrica de lâmpadas fluorescentes. Ciência e saúde coletiva. Rio de Janeiro, ABRASCO, v.3, n. 2, pp. 103-33, 1998. BITOUN, Jan. O intra-urbano: a geografia e o urbanismo. In: silva, José Borzacchiello da Silva et al (org.) A cidade e o urbano: temas para debates. Fortaleza: EUFC, 1997, p. 53-60. CHALHOUB, Sidney. Cidade febril: cortiços e epidemias na Corte Imperial. São Paulo: companhia das Letras, 1996. _______. A política de saúde e as inovações na gestão local. Cidadania é noticia. Recife, Etapas Equipe Técnica de Assessoria, Pesquisa e Ação Social, 2000. MAGALHÃES, Rosana. Fome: Uma (Re) Leitura de Josué de Castro. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 1997. MEGALE, Januário F. & FERNANDES, Florestan. (orgs), Max. Sorre: geografia. São Paulo. Ática, 1984. MINAYO, Maria Cecília de S. & MIRANDA, Ary Carvalho. (orgs.) Saúde e Ambiente Sustentável: estreitando nós. Rio de janeiro, Ed. Fiocruz, 2002. NAJAR, Alberto L. & MARQUES, Eduardo C. (orgs) Saúde e Espaço: estudos metodológicos e técnicas de análise. Rio de Janeiro. Ed. Fiocruz, 1998. ROSEN, George. Uma história da saúde pública. São Paulo/rio de Janeiro: Hucitec/Unesp?Abrasco, 1994 SABROZA, P. C. e LEAL, M. C> Saúde, ambiente e desenvolvimento: alguns conceitos fundamentais. In: LEAL, M.C. et. al (orgs.) Saúde, ambiente e desenvolvimento, São Paulo/Rio de Janeiro, Hucite/Abrasco, v. 1, pp. 45-92, 1992. SCLIAR, Moacir. Um olhar sobre a saúde pública. São Paulo: scipione, Col. Palavra da gente; v. 1. Ensaio; 2003. TELAROLLI, Junior. Epidemias no Brasil: uma abordagem biológica e social. São Paulo: moderna, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIA DO TURISMO EC 45 EMENTA Discute a Geografia e Geografia do Turismo através da base teórico e metodológico. As modalidades de turismo e a apropriação do espaço. Turismo e globalização. Turismo e as contradições no espaço. O papel do turismo no Brasil e na Bahia. Turismo e planejamento territorial. Trabalho de campo – análise de paisagem Turística e Turismo no ensino de Geografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Geografia e Turismo: discussão teórico - metodológico. 2. As categorias do espaço geográfico: paisagem, região, território e lugar. 3. A paisagem como recurso turístico. 4. Os agentes / elementos que compõem o espaço turístico 5. O turismo e a (re) organização dos territórios. 6. Turismo e espacialidades: a produção do espaço turístico. 7. Os lugares de grande fluxo turísticos (emissão e recepção). 8. Turismo e Patrimônio Cultural. 9. Os problemas sociais decorrentes do turismo. 10. Turismo e ambiente: reflexões e propostas. 11. Turismo e Globalização. 12. Turismo como vetor de desenvolvimento. 13. O potencial turístico brasileiro e baiano. 14. Turismo e desenvolvimento local. 15. Turismo no processo educativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARLOS, Ana F. A., SOUZA, Marcelo L. e SPOSITO, Maria E. B. (org.) A produção do espaço urbano: agentes e processos, escala e desafios. São Paulo: Contexto, 2011. CORRÊA, Roberto L. Espaço: um conceito chave da Geografia. In: CASTRO, Iná de e GOMES, Paulo C. C. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand. 1995. CRUZ, Rita de C. A. Introdução à Geografia do Turismo. São Paulo: Roca, 2001. FERRÀO, João. Serviços e Inovações: novos caminhos para o desenvolvimento regional. Portugal: Celta, 1992. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARVEY, David. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005. HARVEY, David. Espaços de Esperanças. São Paulo: Loyola, 2006. MOREIRA, Ruy. Geografia e Práxis: a presença do espaço na teoria e na prática geográficas. São Paulo: Contexto, 2012. SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1992. _______. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec. 1988. _______. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. SOUZA, Marcelo L. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RODRIGUES. Adyr B. (Org.) Turismo e Geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec. 1997. _______. (Org.) Turismo e Ambiente, Reflexões e Propostas. São Paulo: Hucitec, 1998. _______. (Org.) Turismo e Desenvolvimento Local. São Paulo: Hucitec. 1999. _______. (Org.) Turismo Modernidade Globalização. São Paulo: Hucitec. 2000. _______. Turismo e Espaço: rumo a um conhecimento transdiciplinar. São Paulo: Hucitec. 1998. VIEIRA, Euripedes F. e VIEIRA, Marcelo M. F. Espaços Econômicos: geoestratégias, Poder e Gestão do Território. Porto Alegre: Sagra, 2003. YAZIGI, Eduardo (Org.) Turismo: Espaço Paisagem e Cultura. São Paulo: Hucitec. 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANÁLISE AMBIENTAL EC 60 EMENTA Discute a questão ambiental atual; relação sociedade/natureza; Análise Ambiental; Os Paradigmas Geográficos aplicados ao estudo ambiental; Os ramos da Geografia e a questão ambiental; Geossistema; Legislação Ambiental EIAs, RIMAS, APA; Educação Ambiental; A questão ambiental no ensino de geografia; Desenvolvimento Sustentável. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I: INTRODUÇÃO AO CURSO DE EPISTEMOLOGIA: 1. Os diversos processos do saber: Mítico, Religioso, Filosófico, Artístico e Científico; 2. Os fenômenos de manipulação do saber: ideologia e alienação; 3. História e Filosofia da Ciência: fundamentos; 4. Natureza do conhecimento científico; 5. Filosofia da Ciência; 6. O nascimento da Ciência. II. AS DIVERSAS FORMAS DE IMPACTOS AMBIENTAIS: 1. Legislação ambiental; 2. Analise ambiental em Geologia; 3. Analise ambiental em Geomorfologia; 4. Analise ambiental em Pedologia; 5. Analise ambiental em Climatologia; 6. Analise ambiental em Hidrografia; 7. Analise ambiental em Oceanografia. III. PLANEJAMENTO AMBIENTAL: 1. Mapeamentos geológicos como suporte ao planejamento ambiental; 2. Mapeamentos geomorfológico como suporte ao planejamento ambiental; 3. Planejamento e uso do solo urbano e rural; 4. Meio ambiente e mudança climática global; 5. Princípios, finalidades e objetivos da educação ambiental; 6. O Desafio do desenvolvimento sustentável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCHENSK, I M. Diretrizes do Pensamento Filosófico. 6. Ed. São Paulo: EPU, 1993. CASSETI, Valter. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1991. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Hucitec, 1995. _______. Aplicabilidade do conhecimento geomorfológico nos projetos de planejamento. In: GUERRA, Antonio L. Teixeira & CUNHA, Sandra Batista da (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2003. CUNHA, Sandra Batista. Geomorfologia fluvial. In: GUERRA, Antonio L. Teixeira & CUNHA, Sandra Batista da (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2003. DIAS, Genebaldo. Elementos para capacitação em educação ambiental. Ilhéus: Editus, 1999. GOBBI, Nivar; TAUK-TORNISELO, Nivar; TAUK-TORNISELO, Samia Maria. Analise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: UNESP, 1995. MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. São Paulo. Contexto, 2004. MORAES, Antonio Carlos Robert. Condicionantes do planejamento no Brasil: uma pontuação genética das dificuldades para a gestão ambiental. In: Meio ambiente e ciência humanas no Brasil. São Paulo: Annablume, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALDASSARINI JÚNIOR, Sergio; MELLO NETO, Oscar Motta. O homem no planeta terra. São Paulo, 1999. BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global – esboço metodológico. São Paulo: Instituto de Geografia – USP, 1972. BRASIL. MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIAS. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. PROJETO RADAMBRASIL. Folha SB.20. GALETI, Paulo Arestar. Práticas e controle á erosão. Campinas-SP: [s.n.], 1984. GUERRA, Antonio J. T; GUERRA, Mônica dos S. Geomorfologia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. HÄDRICH, Wanise Rilho; RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental para a qualidade de vida: suas conexões com o social, a estética e a saúde. Revista de Educação Pública, Cuiabá, 2007. LEITE, Maria A. F. P. Destruição ou desconstrução. São Paulo: Editora Hucitec, 2006. MESQUITA, Olindina Vianna; SILVA, Solange Tietzmann. Geografia e questão ambiental. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. MOL, Arthur P. J; SPAARGAREN, Gert. Meio ambiente, modernidade e sociedade de risco: o horizonte apocalíptico da reforma ambiental. Ilhéus: Editus, 2003. PRESS, Frank. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookman, 2008. RHODE, Geraldo M. Geoquímica Ambiental e Estudos de Impacto. São Paulo: Signus, 2004. RUSKI, Fernando F. Conservação de Solo e Água: Práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Viçosa: NEPUT, 2006. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TREVISAN, Salvador D. P. Sociedade-natureza: uma concreta e necessária integração. Rio de Janeiro: Papel Virtual, 1999. VIEIRA, Elias Antônio. Educação ambiental como ferramenta para o desenvolvimento sustentável. Geografia, Rio Claro. 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ASPECTOS SOCIOLÓGICOS DA ANÁLISE GEOGRÁFICA EC 60 EMENTA Estuda a Sociologia como ciência e a educação como tema da sociologia. Compreende os paradigmas a partir dos contextos histórico-sociais que as suscitaram. Analisa os paradigmas teóricos da sociologia e o seu papel nas formações sociais contemporâneas e sua relação com a análise geográfica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. O que é Sociologia? 1. Introdução ao estudo da Sociologia; 2. Processo histórico das Ciências Sociais; 3. Sociologia: uma ciência da sociedade; 4. Sociologia como Passatempo Individual; 5. Surgimento, formação e desenvolvimento da sociologia; 6. Objeto de estudo da Sociologia; 7. Sociologia e Sociedade; 8. Sociologia no Brasil. II. Clássicos da Sociologia: 1. Sociologia Pré – Científica; 2. Uma Bússola Sociológica; 3. Teorias e Teóricos da Sociologia; 4. Sociologia Clássica (Auguste Comte, Emilie Durkheim, Karl Max, Max Weber). III. Conceitos e noções básicas da Sociologia Aplicada à Geografia: 1. As cidades e os espaços urbanos; 2. Crescimento Populacional e crise Ecológica; 3. Interação Social e Vida Cotidiana; 4. Educação; 5. Família; 6. Classe, Estratificação e Desigualdade; 7. Pobreza, Previdência Social e Exclusão Social; 8. Raça e Etnicidade; 9. Trabalho, e Vida Econômica; 10. População, Urbanização e Desenvolvimento; 11. Ação Coletiva e Movimentos Sociais. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Maria Cristina. Sociologia: Introdução a Ciência de Sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Moraes. JUNIOR, Augusto Caccia Bava. Introdução à Sociologia do Trabalho. São Paulo: Àtica, 1990. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. (Coleção Primeiros Passos, nº. 57). São Paulo: Brasiliense. KRUPPA, Sônia M. Portela. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRYM, Robert, Thomson Learning. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo, 2006. DOMINGUES, José Maurício. Sociologia e Modernidade: Para Entender a Sociedade Contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. São Paulo: Atlas, 1997. MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação: Introdução ao Estado da Escola no Processo de Transformação Social. São Paulo: Loyola, 1994. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das Organizações: Uma Análise do Homem e das Empresas no Ambiente Competitivo. São Paulo: Pioneira, 1999. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de janeiro. DP&A, 2000. TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à Sociologia. 2. Ed. São Paulo: Atual, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS DA ANÁLISE GEOGRÁFICA EC 60 EMENTA Estuda a Antropologia entendido como o estudo da cultura, das relações dos grupos humanos (intra extragrupos) e da apropriação do espaço pelos homens. A Antropologia estabelecendo a relação entre cultura, gênero, desenvolvimento global / regional e educação. Etnocentrismo, Diversidade Cultural e Cultura, representação e subjetividade. Educação e dinâmica cultural. Implantação da Antropologia nas concepções e práticas pedagógicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. PRIMEIROS CONTATOS: 1. Ciências Sociais e o Processo Histórico; 2. Departamentalização e Unidade das Ciências Sociais; 3. Antropologia: O Estudo da Humanidade; 4. Uma Breve Introdução à Antropologia para quem não vai ser antropólogo; 5. Origem da Humanidade; 6. O Campo e Abordagem antropológica; 7. Antropologia Social; 8. As Principais Tendências do Pensamento Antropológico Contemporâneo; 9. Antropologia hoje e Amanhã. II. ANTROPÓLOGOS EM CAMPO OLHARES E PESQUISA: 1. O Método em Antropologia da Educação; 2. Etnografia, Etnologia e Antropologia; 3. A Ética na Pesquisa Antropológica. III. ANTROPOLOGIA CULTURAL: 1. Identidade Étnica: Fábula das Três Raças; 2. Identidade Nacional: Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda; 3. Identidade, memória e território: Uno à Diversidade; 4. Sertão Região e Identidade; 5. Etnocentismo x Relativismo; 6. Conceito de Cultura: Diversidade Cultural; 7. Pátria Geográfica; 8. Regiões Geográficas Brasileiras. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, Marli Elza Dalmazo Afonso de. Etnografia da Prática Escolar no Cotidiano. Campinas, SP: Papirus, 1995. APPLE, Michael W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. AZEVEDO, Eliane. Raça, conceito e preconceito. São Paulo: Brasiliense, 1987. HOBEL, E.FROST, EL.Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Cutrix, 1994 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. MARCELINO,Nelson Carvalho. Introdução às Ciências Sociais. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 1988. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: Uma Introdução. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001. MELO, Luiz Gonzaga. Antropologia Cultural: Iniciação, teorias e Temas. Petrópolis: Vozes, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. OLIVEN, Ruben George. Antropologia de Grupos Urbanos. 4 ed. Petropólis: Vozes,1996. SANTOS, D. das. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1991. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TEMAS EMERGENTES EM GEOGRAFIA EC 60 EMENTA Discute os temas emergentes na Geografia. As escalas de análise dos temas emergentes na Geografia. A espacialização e temporalidade dos temas emergentes na Geografia. Os temas emergentes marcantes na Geografia contemporânea. Os temas emergentes no ensino fundamental e básico da Geografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Os temas emergentes na Geografia; 2. Os temas emergentes e as escalas de análises (Região-Bahia-Nordeste- Brasil- América e Mundo); 3. Os países Emergentes (BRICs) e o G20; 4. Crise econômica europeia (Grécia, Espanha, Portugal, Itália e Irlanda); 5. A economia mundial e as perspectivas de integração sul-americana; 6. Brasil: crescimento e desafios; 7. Nordeste brasileiro: crescimento econômico, perspectivas e desafios; 8. Conhecimento científico, tecnologia e mudanças climáticas; 9. Clima global, meio ambiente e justiça social; 10. O sertão baiano e os novos investimentos: permanências e transformações; 11. A s relações cidade-campo no mundo contemporâneo; 12. Economia solidária como alternativa de desenvolvimento; BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manoel Correia de. Imperialismo e Fragmentação do Espaço. Contexto. São Paulo-SP, 1993. BRENER, Jayme. O Mundo Pós Guerra Fria. Editora Scipione. São Paulo-SP, 1994. BRUIT, Héctor H. O Imperalismo. Atual Editora. Sao Paulo-SP, 1994. CARLOS, Ana F. A. A Condição Espacial. São Paulo: Contexto, 2011. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. _______. Fim do Milênio. São Paulo: Paz e Terra, 2000. CLAVAL, Paul. Terra dos Homens: a Geografia. São Paulo: contexto, 2010. FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. Editora Paz e Terra. São Paulo, 2000. _______. Capitalismo Global, Editora Paz e Terra. São Paulo, 1999. _______. O Mito do Desenvolvimento Econômico, Editora Paz e Terra, São Paulo. GILPIN, Robert. O Desafio do Capitalismo Global. Editora Record. Rio de Janeiro. São Paulo, 2004. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARVEY, David. Condição Pós-Moderna, São Paulo: Loyola, 1994. _______. Espaços de Esperança. São Paulo: Loyola, 2004. _______. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005. _______. O Novo Imperialismo. São Paulo: Loyola, 2005. HAESBAERT, Rogério. Blocos Internacionais de Poder. Contexto. Sao Paulo-SP, 1990. LÉVY, Pierre. A conexão planetária. São Paulo: Editora Ltda, 2003. LIPIETZ, Alan. O Capital e seu espaço, Nobel, São Paulo, 1998. _______.. Miragens e Miragens, Nobel, São Paulo, 1998. MOREIRA, Ruy. Sociedade e Espaço Geográfico no Brasil. São Paulo: Contexto, 2011. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização. Editora Record. Rio de Janeiro, 2000. _______.. Técnica, Espaço e Tempo. Editora HUCITEC, São Paulo, 1997. SENE, Eustáquio de – Globalização e Espaço Geográfico, Editora Contexto, São Paulo, 2003. SOUZA, Nilson Araújo de. Economia Internacional Contemporânea. Editora Atlas S. A. São Paulo, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: contraponto, 1997. HAESBAERT, Rogério. Territórios Alternativos. São Paulo: Contexto, 2002. HAESBAERT, Rogério. O Mito da Desterritorialização. Rio de Janeiro: Bertrand, 2004. LIPIETZ, Alain. Audácia, Uma alternativa para o século 21. Nobel. São Paulo, 1991. MASSEY, Doreen. Pelo Espaço: Uma nova Política da Espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand, 2008. PORTO, Gonçalves, Carlos Walter. A Globalização da Natureza e a Natureza da Globalização, Civilização Brasileira; Rio de Janeiro, 2006. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia EIXO II – METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE PESQUISA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS EC 45 EMENTA Discute a produção de leitura e de textos acadêmicos, observando: noção de texto, diferenças formais e funcionais de textos escritos, fatores estruturais e pragmáticos de textualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Leitura e Texto: 1.1. Conceitos de Leituras; 1.2. Conceitos de texto; 1.3. Produção da Leitura; 1.4. Análise e síntese de Textos. II. Estratégias para Leitura: 2.1. Leitura inspecional 2.2. Leitura analítica. III. Gêneros dos textos: Tipologia textual: 3.1. A narração; 3.2. A descrição 3.3. A dissertação (expositiva-argumentativa) VI. Produção de Textos: 4.1. Etapas para a produção de Textos V. Leituras Orientadoras: 5.1. Correções textuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Antônio S. Curso de redação. 3. Ed. São Paulo: Ed. Ática, 1991. ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 10. Ed. São Paulo: Ed. Loyola, 2003. ANTUNES, Irandé. Lutar com as palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005. BARROS, Jayme. Encontros de redação. São Paulo: Ed. Moderna, 1984. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20. ed. São Paulo: Ed. Ática, 2002. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 9. ed. São Paulo: Ed. Ática, 2007. BORDENAVE, Juan D. O que é comunicação. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1982. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, Carlos Alberto e MANDRYK, David. Língua Portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. Petropolis: Ed. Vozes, 1987. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 37 ed. São Paulo: Ed. Cortez, 1992. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprender a escrever, aprendenco a pensar. 17. Ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1996. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 9. Ed. rev. e atual. São Paulo: Ed. Ática, 2004. KOCH, Ingedore V. e TRAVAGLIA, Luiz C. Texto e corência. 8. ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2002. KOCH, Ingeredore Grunfeld Villaça. A Coesão textual. 15. Ed. São Paulo: Contexto, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GERALDI, João Wanderley (org). O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 1997. KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Ed. Contexto, 2009. MARTINS, Maria H. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO EC 45 EMENTA Estuda o método científico em Geografia. Elaboração de: Seminário: conceito, objetivo, elaboração do roteiro; Conferência: organização, apresentação, tempo; fichamento, cabeçalho, referência bibliográfica, corpo ou textos, conteúdo das fichas; resenha, conceitos, importância, estrutura, modelo, resumos, conceitos, finalidade, tipos, como resumir; comunicação, finalidade estrutura abordagem, tipos de comunicação; relatório, estrutura de relatório bibliografia, livro, folheto, artigo de periódico, artigo de jornal, capítulo de livro, capítulo de coletânea e anais. Técnicas de trabalho em grupo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. A natureza do conhecimento e suas formas. 2. Ciência: conceito, papel e importância 3. Características do trabalho científico: pesquisas experimental, quantitativa, descritiva, exploratória, qualitativa 4. O uso da quantificação nas ciências sociais. 5. O método científico em geografia. 6. O papel da metodologia científica 7. Base da pesquisa: quadros conceituais; modelos e paradigmas (fatos, leis e teorias) II UNIDADE 1. Estratégias de leitura. 2. Normas da ABNT 3. Ordem e manuseio de bibliografia 4. Fichamento 5. Resumos 6. Resenhas III Unidade 1. Artigo / paper 2. Seminário 3. Comunicação 4. Trabalho em grupo 5. Estrutura de relatório e projeto de pesquisa 6. Planejamento da pesquisa: escolha 7. Estrutura de relatórios UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 8. Estrutura de um projeto de pesquisa 9. Planejamento da pesquisa: escolha do tema 10. Os objetivos, hipóteses, fundamentação teórica-metodológica. 11. Os princípios científicos de mensuração: validade, fidedignidade, segurança e precisão. 12. Amostragem, variáveis e a manipulação de variáveis. 13. O método de observação: técnicas de entrevistas, formulário e questionário 14. Manipulação e tratamento de dados estatístico. 15. Interpretação nas pesquisas: análise de conteúdo e interpretação dos dados. 16. Aspectos gráficos e materiais de redação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia cientifica. 6ed, São Paulo: Person Prentice Hall, 2007. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1980. ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1977. GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985. LAKATOS, L. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Atlas. 1995. _______; ________. Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. _______; ________. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1993. MEDEIROS, J. B. Redação Cientifica: a pratica de fichamentos, resumos, resenhas. 6ed. São Paulo: Atlas, 2004. PÁDUA, Elizabetee. Seminário. In: CARVALHO, M. C. (Org.). Construindo o saber. 3.ed. Campinas – São Paulo: Papirus, 1996.94 p. RICHARDSON, Jarry Roberto. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. RUIZ, João A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à Pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6024: Numeração progressiva de seções de um documento: procedimento. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6027: Numeração progressiva de um documento: procedimento. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6028: Resumos: procedimentos. Rio de Janeiro, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005. ______. NBR 12225: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. BENKER, Ada de F. Maneti & VIÁ, Sarah Chucid da. Pesquisa Empírica em Ciências Humanas (com ênfase em comunicações). São Paulo: Editora Futura, 2001. CARBIER, René. Pesquisa-ação na Instituição Educativa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985, 280-p. DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 2. Ed. Campinas – SP: Editora Autores Associados, 1997, 120 p. ______. Princípios Científico e Educativo. 6. edição, São Paulo: Cortez, 1999, 120 p. FERRARI, Alfonso Trujillo. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. GAJARDO, Marcela. Pesquisa Participante na América Latina – Tradução Vânia Pellegrini. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986, 94 p. LAGE, C. S. O Projeto de Pesquisa em Geografia. Editora da Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFBA, 2002. MARTINS, Gilberto de Andrade & LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos e Conclusão de Curso. São Paulo: Atlas, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO EC 60 EMENTA Estuda a teoria da ciência e os métodos de analise na construção do pensamento científico. Domínio das normas técnicas do trabalho científico: fichamento, resumo, resenha, citação e referência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Tipos de conhecimento 1.1. Conhecimento empírico 1.2. Conhecimento científico 1.3. Conhecimento filosófico 1.4. Conhecimento teológico 2. Historia da ciência e os métodos de analise 2.1. Conceito, origem e evolução da ciência. 2.2. Métodos de analise nas ciências 2.2.1. Dedutivo 2.2.2. Indutivo 2.2.3. Hipotético-Dedutivo 2.2.4. Dialético 2.2.5. Fenomenológico 3. Norma e técnicas na elaboração de trabalhos científicos: fichamento, resumo, resenha, relatório, artigo, seminário, memorial 3.1. Estrutura, forma e conteúdos dos trabalhos científicos. 3.1.2. Elementos pré-textuais 3.1.3. Elementos textuais- conteúdo do trabalho 3.1.4. Elementos pós-textuais 3.2. Citação: conceito e tipos 3.3. Referências, conceito e regras 4. Pesquisa conceito e classificação 4.1. Fases da pesquisa 4.1.1. Tema, objeto, problema, hipótese, objetivo, metodologia, referencial teórico, referências. 5. Elaboração de um anteprojeto de pesquisa BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA -----. NBR 6024: Numeração progressiva de seções de um documento: procedimento. Rio de Janeiro, 2003. -----. NBR 6027: Numeração progressiva de um documento: procedimento. Rio de Janeiro, 2003. -----. NBR 6028: Resumos: procedimentos. Rio de Janeiro, 2003. -----. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. -----. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005. -----. NBR 12225: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ANDRADE, M.C. de Caminhos e descaminhos da Geografia, Campinas: Papirus,1989 ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. BRADFORD, M.G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa Gradiva 1987. CERVO, A. L.; BERVIAN,P.A.; SILVA, R. Metodologia cientifica. 6ed, São Paulo: Person Prentice Hall, 2007 DEMO, Pedro. Metodologia Científica em ciências sociais, São Paulo: Atlas, 1980. ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese, São Paulo: Perspectiva, 1977. FARIA, A.C.;CUNHA, I.; FELIPE,Y.X. Manual pratico para elaboração de monografias: trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. Petrópolis: Vozes, 2007. GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985. GERARDI, Lúcia H de Oliveira e SILVA, Barbosa Christine Nentwig. Quantificação em Geografia. São Paulo: Difel, 1985 GIL, A. C. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1994. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Normas de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro, 1993. HARVEY, David. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Trad. Adail Ubirajara Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992. LAGE, C.S. Refletindo sobre o projeto de pesquisa em Geografia. Salvador. Geotextos: série didática 1:UFBA, 2002 LAKATOS, L.M. e MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Atlas. 1995. ______. Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991. ______.Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1993. ______.Técnicas de Pesquisa. São Paulo. Atlas. 1995. MARTINS, G.A. Manual para elaboração de monografias, São Paulo: Atlas. 1990. MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? São Paulo: Contexto, 1989 (Coleção Repensando a Geografia) MEDEIROS, J.B. Redação Cientifica: a pratica de fichamentos, resumos, resenhas. 6ed. São Paulo: Atlas, 2004 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, J.L. Texto Acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa cientifica. 3ed.Atualizada. Petrópolis: Vozes, 2007. OLIVEIRA, M.M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis: Vozes, 2007. PRESTES, M.L.M. A Pesquisa e a construção do conhecimento cientifico. São Paulo: Rêspel, 2005. RUIZ, João A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978. SANTOS, Milton. Espaço Método. São Paulo: Nobel, 1985. ______. O Trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. São Paulo. Hucitec, 1978. SILVA, Barbosa – Christine Nentwig, SILVA, Sylvio O C. B. de Melo. Elaboração de Projetos de Pesquisa em Geografia: Uma Orientação: Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA., 1985. SILVA, E. L.; MENEZES, E.M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3.ed.rev.atual. Florianópolis. UFSC, 2001. SILVA, Lenyra R. da. Do Senso – Comum à Geografia Científica. São Paulo. Contexto, 2004. SPOSITO, Eliseu S. Geografia e Filosofia: Contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo. Unesp, 2004. TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rubem. Filosofia de ciência: introdução ao jogo e sua regras. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2004. BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas. As normas em vigor na atualidade. DESCARTES, René. O discurso do método. São Paulo: Abril Cultural, 1999, (Coleção os Pensadores) KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica e prática da pesquisa.15. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOPROCESSAMENTO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – SIG EC 45 EMENTA Estuda os fundamentos de Geoprocessamento e Sistema de Informações Geográficas aplicadas aos estudos geográficos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Geoprocessamento e Sistema de Informações Geográficas: 1. Conceito de Geoprocessmento e SIG; 2. SIG´s e outros sistemas; 3. Interface, ambiente e nível da representação; 4. Características básicas dos SIG´s, elementos dos SIG´s; 5. Estrutura de dados de um SIG: entrada, armazenamento, processamento; II. Laboratório de Geoprocessamento: 1. Características de um Laboratório; 2. Equipamentos; 3. Infra-estrutura; 4. Sistemas; 5. Ambiente e pessoal; III. GPS: 1. Interface; 2. Manipulação; 3. Mapeamento com GPS; 4. Entrada de dados no SIG. VI. Operando com o SIG nos estudos geográficos: 1. Metodologia utilizada pelos SIG´s nos estudos geográficos; 2. O Sistema SPRING – Sistema para processamento de Informações Geooreferencidas; 3. Operando com o SPRING: Banco de dados; criação de projetos; entrada de dados – caracterização de realidade, definição de modelos, planos de informações e classes; 4. Operando com o SCARTA: elaboração de cartas; 5. Operando com o IMPIMA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, D. S. Sistemas de Informação Geográfica. GEOPROCESSAMENTO. Escola Politécnica da USP. 1990. 66-78. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAD, E. D. & Sano, E. E. Sistema de informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. 2. ed. Brasília: EMBRAPA. 1998. 274 p. CÂMARA, G. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica: visão atual e perspectiva de evolução. In IV Conferência latino-americana sobre Sistemas de Informação Geográfica e 2. Simpósio Brasileiro de Geoprocessamento. São Paulo, 1993. p. 157-183. CÂMARA, G. Casanova, M. A.. Hemerly, A. S. Magalhães, G. C. Medeiros, C. M. B. Anatomia de sistema de informações geográfica. Campinas: UNICAMP, 1996. 193 p. SILVA, X. J. da e Filho, L. M. de C. Sistema de Informação Geográfica: Uma proposta metodológica. São Paulo: UNESP, 1995. ______. Geomorfologia e geoprocessamento. In Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Organização Guerra, A. J. T. & Cunha, S. B. da. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994. p. 393-414. Internet: www.dpi.inpe.br/spring; www.fatorgis.com.br; www.geodecision.com.br; www.intersat.com.br; www.engesat.com.br; http://www.mundogeo.com.br/ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NETGIS Manual do SPRING 3.0. Definição e edição de mapas. Vol ,1, São José dos Campos: METGIS – Geoprocessamento e Informática, 1998. _______. Manual do SPRING 3.0. Geração de cartas. São José dos Campos: NETGIS – Geoprocessamento e Informática, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA INFORMÁTICA APLICADA À GEOGRAFIA EC 45 EMENTA Introdução à Informática, conceitos básicos, hardware, software, recursos humanos, Informática na educação. Aplicativos: Processadores de Textos, Planilha Eletrônica e apresentação em multimídia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. CONCEITOS BÁSICOS: 1.1 Informática, sistema e tecnologia; 1.1. Histórico dos computadores; 1.1. O computador hoje. II. Hardware; 2.1. Introdução; 2.2. Bits e Bytes. III. Software: 3.1. Introdução; 3.2. Sistemas Operacionais; 3.3. Aplicativos. VI. Recursos Humanos: 4.1. Impactos da informatização; 4.2. Escola, professor e aluno. V. Informática na Educação; 5.1. A história da informática educativa; 5.2. Diferentes usos da informática; 5.3. Aplicativos dos Sofwares: 5.3.1. Computador Tutor (prática, tutorias, simulação, jogos educativos: 5.3.2. Computador Tutelado (Slogo). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLS, M. A sociedade em rede. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP – 12C, Microsoft Excel. 2. ed. Ver. São Paulo: Pioneiraq Thomson Learning, 2005. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução a informática. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rêmulo Maia et al. Internet e Educação. Editora UFLA – Universidade Federal de Lavras/FAEPE – Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, Minas Gerais, 2004. ANTONIO, João. Informática para concurso. Rio de Janeiro: Impetus, 2004. BAGGIO, Rodrigo. A sociedade da informação e a infoexclusao. Ci. Inf., maio/ago. 2000, vol. 29, nº 02, p. 16-21. ISSN 0100-1965. BRANDAO FILHO, José Bertoldo e RIBEIRO, Ana Clara Torres. As novas tecnologias e as mudanças na força de trabalho em Nova Iguaçu. In: Encuentro de Geógrafos de América Latina. 6º. UBA. Buenos Aires, Argentina, Anais CD, 1997. CAMPOS, André, et. al. Atlas da Exclusão Social no Brasil: Dinâmica e manifestação territorial. São Paulo: Cortez, 2003. Vol. 2. CASTELLS, M. A galáxia da Internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 243 p. CORREIA, Luiz Henrique Andrade e SILVA, Alexandre José de Carvalho. Computador tutelado. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997. ROUILLER, Ana Cristina e MACHADO, Cristina Ângela F. Computador Tutor. Editora UFLA – Universidade Federal de Lavras/FAEPE – Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, Minas Gerais, 2003. SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Exclusão Digital: a miséria na era da informação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003. TAFNER, Malcon Anderson. Princípios de neurocomputação. São Paulo: FURB/EKO, 1995. ZAMBALDE, André Luiz. e ALVES, Rêmulo Maia. Introdução à Informática. Editora UFLA – Universidade Federal de Lavras/FAEPE – Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, Minas Gerais, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FOTOINTERPRETAÇÃO E SENSORIAMENTO REMOTO EC 60 EMENTA Estuda o aerofoto como pré-mapa. Leitura e reconstrução de fotografias aéreas. Mosaicos Fotográficos. Chave de identificação de relevo, drenagem, vias de circulação, vegetação, povoamento e uso do solo. Sensoriamento remoto: noções básicas, tipos de sensores e plataformas. Aplicações dos sensores aos estudos geográficos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1.Fundamentos de sensoriamento remoto: 1.1. Breve histórico do sensoriamento remoto no mundo e no Brasil; 1.2. Os principais Programas Espaciais; 1.3. Os sensores ativos e passivos e sua aplicação nos estudos geográficos; 1.4. Os domínios do sensoriamento remoto; 1.5. Comportamento espectral dos alvos; 1.6. Características das imagens de satélite; 1.7. Análise visual de imagens; 1.8. Breve introdução ao Sistema de Informações Geográficas – SIG. II UNIDADE 1. Fundamentos de fotointerpretação: 1.1. Princípios de fotogrametria; 1.2. Caracterização e qualificação do fotointérprete; 1.3. Cartas topográficas e Sistemas UTM; 1.4. Câmeras fotográficas aéreas; 1.5. Tipos de fotografias e filmes para imageamento aéreo; 1.6. Esterescopia, percepção e profundidade; 1.7. Mosaicos fotográficos, escalas e medições de áreas; 1.8. Mapas índices. 2. Mapeamento a partir de fotografias aérea: 2.1. Normas para mapeamento III UNIDADE 1. Fundamentos de Sistema de Informações Geográfica – SIG: 1.1. Noções bsica de um SIG; 1.2. Estrutura de um SIG; 1.3. O Sistema de Geoprocessamento de Informações Georeferenciadas – SPRING; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.4. Implementação de um Banco de Dados com o SPRING; BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, D. S. (1990). “Sistemas de Informação Geográfica”. In: Simpósio Brasileiro de Geoprocessamento. Escola Politécnica da USP. pp. 66-78. BARBOSA, M. P. Sensoriamento Remoto: Princípios físicos. módulo 2, ABEAS, Campina Grande, PB, 1998, 43 p. ______. Sensoriamento Remoto: Programas espaciais. módulo 3 A, ABEAS, Campina Grande, PB, 1998. 41 p. ______. Sensoriamento Remoto: Sistemas sensores. módulo 3 B. ABEAS, Campina Grande, PB, 1998. 18 p. SILVA, J. X. (1994). Geomorfologia e Geoprocessamento. In: Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Organização Guerra, A. J. T. & Cunha, S. B. da. Ed. Bertrand: Rio de Janeiro, RJ, p. 393-414. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, M. A. de. Sensoriamento Remoto: Sistema de informações geográficas. módulo 7, ABEAS, Campina Grande, PB, 1998. 45 p. CÂMARA, G. “Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica: visão atual e perspectiva de evolução”. In: IV Conferência latino-americana sobre Sistemas de Informação Geográfica e 2º Simpósio Brasileiro de Geoprocessamento. São Paulo, 1993. p. 157-183. CÂMARA, G. Casanova, M. A.. Hemerly, A. S. Magalhães, G. C. Medeiros, C. M. B. (1996). Anatomia de sistema de informações geográfica. Campinas-SP: Ed. UNICAMP, 1996. 193 p. CRÓSTA, A. P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas-SP: Ed. UNICAMP, 1993. 170 p. ENGESPAÇO. Sistema Geográfico de Informação – SGI. Manual do Usuário. Engespaço Indústria e Comércio. São José dos Campos, 1990. FERNANDES, M. de F. Sensoriamento Remoto: Fundamentos da análise visual. módulo 5, ABEAS, Campina Grande, PB, 1998. 29 p. FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. LOCH, Carlos. A Interpretação de Imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. 5. Ed. ver. atual. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. NOVO, E. M. L de M. Sensoriamento remoto. Princípios e aplicações. 2° edição. Ed. Edgard Blücher Ltda, São Paulo, SP, 1995, 307 p. ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto. 3. ed. Ed., Uberlândia-MG: EFU, 1995. 117p. SILVA, X. J. da e Filho, L. M. de C. Sistema de Informação Geográfica: Uma proposta metodológica. UNESP. São Paulo, SP: UNESP, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, R. C. M.; Câmara, G.; Alves, D. S. “O Desenvolvimento de Sistemas de Informação Geográfica e de processamento Digital de Imagens no INPE”. In: Simpósio Brasileiro Geoprocessamento. São Paulo: Escola Politécnica da USP, 1990. p. 168-173. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FOTOINTERPRETAÇÃO E SENSORIAMENTO REMOTO EC 45 EMENTA Estuda o aerofoto como pré-mapa. Leitura e reconstrução de fotografias aéreas. Mosaicos Fotográficos. Chave de identificação de relevo, drenagem, vias de circulação, vegetação, povoamento e uso do solo. Sensoriamento remoto: noções básicas, tipos de sensores e plataformas. Aplicações dos sensores aos estudos geográficos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. Fundamentos de fotointerpretação; 2. Princípios de fotogrametria; 3. Caracterização e qualificação do fotointérprete; 4. Cartas topográficas e Sistemas UTM; 5. Câmeras fotográficas aéreas; 6. Tipos de fotografias e filmes para imageamento aéreo; 7. Esterescopia, percepção e profundidade; 8. Mosaicos fotográficos, escalas e medições de áreas; 9. Mapas índices; 10. Normas para mapeamento. II UNIDADE 1. Fundamentos de sensoriamento remoto; 2. Breve histórico do sensoriamento remoto no mundo e no Brasil; 3. Os principais Programas Espaciais; 4. Os sensores ativos e passivos e sua aplicação nos estudos geográficos; 5. Os domínios do sensoriamento remoto; 6. Comportamento espectral dos alvos; 7. Características das imagens de satélite; III UNIDADE 1. Análise visual de fotos aéreas e imagens de satélite; 2. Mapeamento com técnicas de Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto; 3. Fundamentos de Sistema de Informações Geográfica – SIG. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Alves, D. S. (1990). “Sistemas de Informação Geoprocessamento. Escola Politécnica da USP. pp. 66-78. Geográfica”. in: Simpósio Brasileiro de UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA Barbosa, M. P. (1998). Sensoriamento Remoto: Princípios físicos. módulo 2, ABEAS, Campina Grande, PB, 43 p. ______. (1998). Sensoriamento Remoto: Programas espaciais. módulo 3 A, ABEAS, Campina Grande, PB, 41 p. ______. (1998). Sensoriamento Remoto: Sistemas sensores. módulo 3 B. ABEAS, Campina Grande, PB, 18 p. Barros, M. A. de. (1998) Sensoriamento Remoto: Sistema de informações geográficas. módulo 7, ABEAS, Campina Grande, PB, 45 p. Câmara, G. “Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica: visão atual e perspectiva de evolução”. in IV Conferência latino-americana sobre Sistemas de Informação Geográfica e 2º Simpósio Brasileiro de Geoprocessamento. São Paulo, 1993. p. 157-183. Câmara, G. Casanova, M. A.. Hemerly, A. S. Magalhães, G. C. Medeiros, C. M. B. (1996). Anatomia de sistema de informações geográfica. UNICAMP, Campinas, SP, 193 p. Crósta, A. P. (1993). Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Ed. UNICAMP, Campinas, SP, 170 p. Engespaço (1990). Sistema Geográfico de Informação – SGI. Manual do Usuário. Engespaço Indústria e Comércio. São José dos Campos. Fernandes, M. de F. (1998) Sensoriamento Remoto: Fundamentos da análise visual. módulo 5, ABEAS, Campina Grande, PB, 29 p. FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. LOCH, Carlos. A Interpretação de Imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. 5.Ed. ver. atual. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. Novo, E. M. L de M. (1995). Sensoriamento remoto. Princípios e aplicações. 2° edição. Ed. Edgard Blücher Ltda, São Paulo, SP, 307 p. Rosa, R. (1995). Introdução ao sensoriamento remoto. Ed. EFU, 3ª ed. Uberlândia, MG, 117p. Silva, X. J. da e Filho, L. M. de C. (1995). Sistema de Informação Geográfica: Uma proposta metodológica. UNESP. São Paulo, SP. Silva, J. X. (1994). Geomorfologia e Geoprocessamento. In Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Organização Guerra, A. J. T. & Cunha, S. B. da. Ed. Bertrand: Rio de Janeiro, RJ, p. 393-414. Souza, R. C. M.; Câmara, G.; Alves, D. S. (1990) “O Desenvolvimento de Sistemas de Informação Geográfica e de processamento Digital de Imagens Geoprocessamento. Escola Politécnica da USP, p. 168-173. www.inpe.br www.fatorgis.com.br www.geodecision.com.br www.intersat.com.br www.engesat.com.br no INPE”. in: Simpósio Brasileiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CENTENO, J. A. S. Sensoriamento e processamento de imagens. Curitiba-PR: UFPR, 2004. FITZ, P. R. Cartografia Básica. São Paulo-SP: Oficina de Texto, 2008. IBGE. Introdução ao processamento digital de imagens. Manuais Técnicos de Geociências. N.° 9. Rio de Janeiro-RJ: IBGE, 2001. IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Manuais Técnicos de Geociências. N.° 8. Rio de Janeiro-RJ: IBGE, 1999. INPE. TerraView 4.2.2. Disponível em: <www.inpe.br>. Acesso em: 10 de jun. 2013. LOCH, C. A. Interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. 5. ed. rev. atual. Florianópolis-SC: Ed. da UFSC, 2008. MENESES, P. R; ALMEIDA, T. (orgs.). Introdução ao processamento de imagens de sensoriamento remoto. Brasília-DF: Unb, 2012. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4. ed. atual. e ampl. Viçosa-MG: Editora UFV, 2011. NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo-SP: Blucher, 2010. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FOTOGRAFIA E VÍDEO EC 30 EMENTA Estuda os recursos audivisuais como instrumentos de apoio relevantes na prática pedagógica. Utilização da fotografia na representação e análise de paisagens. A produção e exibição de vídeos experimentais, visando evidenciar, em sala de aula, projetos ou atividades realizadas em campo. A aplicação e interpretação adequadas desses recursos nas aulas de geografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade 1. A imagem fotográfica: suas tramas, suas realidades; 2. O fotógrafo: um filtro cultural; 3. O tempo interrompido e a segunda realidade; 4. Oficina Fotografia (ministrante: Vivaldo Leão – Sabiá) II Unidade 1. A educação na atual cultura de som e de imagem: a nova oralidade; 2 Ocultar mostrando; 3. A circulação circular da informação; 4. Oficina operação de câmera, edição e produção de vídeo (ministrante: Renato Correia) III Unidade 1. Geografia em canção: o som e a imagem no processo de construção do conhecimento; 2. Atividade prática sobre geografia em canção; 3. Análise do projeto produção de vídeos educativos para utilização nos ensinos fundamental e médio do município de Caetité. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Rosângela Doin. Imagens de uma escola: a produção de vídeo no estágio de prática de ensino. In: PONTUSCHKA, Nídia Nacib & Oliveira, Ariovaldo Umbelino de. Geografia em Perpectiva. São Paulo: Contexto, 2002. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2001. KOSSOY, Boris. Realidade e ficções na trama fotográfica. São Paulo: Plínio Martins, 2002. PERUZZO, Cecília Maria Krohling e ALMEIDA, Fernando Ferreira de (org.). Comunicação para a cidadania. São Paulo: INTERCOM; Salvador: UNEB, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERRENUOD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre; ARTMED, 2000. PLANQUE, Bernard. Técnicas audiovisuais de ensino. São Paulo: Loyola, 1974. PRETTO, Nelson José. Uma escola sem / com futuro: educação e multimídia. Campinas – SP: Papirus, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons: a nova cultura oral. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. FERNANDES, B. M. Geografia em canção. In Revista Interação nº 9, Deptº de Geografia da USP. São Paulo: FFCH, 1992. FERREIRA, Oscar Manuel de Castro e JÚNIOR, Plínio Dias da Silva. Recursos audivisuais no processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986. KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. SCHWARTZ, Tony. Mídias: o segundo Deus. São Paulo: Summus, 1985. TARGINO, Maria das Graças e MAGALHÃES, Laerte. Projetos experimentais no ensino de comunicação. Teresina, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FOTOGRAFIA E VÍDEO EC 45 EMENTA Estuda os recursos audivisuais como instrumentos de apoio relevantes na prática pedagógica. Utilização da fotografia na representação e análise de paisagens. A produção e exibição de vídeos experimentais, visando evidenciar, em sala de aula, projetos ou atividades realizadas em campo. A aplicação e interpretação adequadas desses recursos nas aulas de geografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade 1. O Ensino da Geografia e os recursos audiovisuais; 2. A imagem fotográfica: suas tramas, suas realidades; 3. O fotógrafo: um filtro cultural; 4. O tempo interrompido e a segunda realidade; 5. Oficina De Fotografia (ministrante: Vivaldo Leão – Sabiá) II Unidade 1. A educação na atual cultura de som e de imagem: a nova oralidade; 2. Ocultar mostrando; 3. A circulação circular da informação; 4. Oficina operação de câmera, edição e produção de víedo (ministrante: Renato Correia) III Unidade 1. Geografia em canção: o som e a imagem no processo de construção do conhecimento; 2. Atividade prática sobre geografia em canção; 3. Análise do projeto produção de vídeos educativos para utilização nos ensinos fundamental e médio do município de Caetité. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Rosângela Doin. Imagens de uma escola: a produção de vídeo no estágio de prática de ensino. In: PONTUSCHKA, Nídia Nacib & Oliveira, Ariovaldo Umbelino de. Geografia em Perpectiva. São Paulo: Contexto, 2002. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2001. KOSSOY, Boris. Realidade e ficções na trama fotográfica. São Paulo: Plínio Martins, 2002. PERUZZO, Cecília Maria Krohling e ALMEIDA, Fernando Ferreira de (org.). Comunicação para a cidadania. São Paulo: INTERCOM; Salvador: UNEB, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERRENUOD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre; ARTMED, 2000. PLANQUE, Bernard. Técnicas audiovisuais de ensino. São Paulo: Loyola, 1974. PRETTO, Nelson José. Uma escola sem / com futuro: educação e multimídia. Campinas – SP: Papirus, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons: a nova cultura oral. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. FERNANDES, B. M. Geografia em canção. In Revista Interação nº 9, Deptº de Geografia da USP. São Paulo: FFCH, 1992. FERREIRA, Oscar Manuel de Castro e JÚNIOR, Plínio Dias da Silva. Recursos audivisuais no processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986. KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. SCHWARTZ, Tony. Mídias: o segundo Deus. São Paulo: Summus, 1985. TARGINO, Maria das Graças e MAGALHÃES, Laerte. Projetos experimentais no ensino de comunicação. Teresina, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA EC 60 EMENTA Estuda a Cartografia como disciplina básica na analise do espaço geográfico; A cartografia e sua história; introdução aos conceitos cartográficos, astronômicos de posição e geodésicos. Elementos da cartografia sistemática; o sistema de referencias terrestre; projeções cartográficas, fusos, coordenadas geográficas, coordenadas planas(UTM); Interpretação espacial das cartas topográficas. A relação entre cartografia, aerofotogrametria, sensoriamento remoto e geoprocessamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. A Ciência Cartográfica e a Geografia; 2. História a cartografia; 3. Posicionamento astronômico e geográfico e as formas, movimentos e medidas da Terra; 4. Rede de coordenadas e de fusos; 5. Projeções cartográficas; 6. Cartas, mapas e Plantas; 7. Escalas: tipos/cálculos e aplicação. II UNIDADE 1. Princípios de sensoriamento remoto e gis; 2. Cartas: sistemas e referencias, coordenadas; CIM. 3. UTM/ leitura externa 4. Mapas: classificação e leitura. 5. Plantas urbanas: escalas e leitura 6. Base cartográfica digital/ analógica 7. Leitura interna de cartas e mapas: legendas e convenções; 8. Sistema de Posicionamento global-GPS III UNIDADE 1. Leitura interna de cartas: aplicação de legendas e convenções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JOLY, F. A cartografia. São Paulo: Papirus, 1990. DREYER-EIMBECKE, O. O descobrimento da Terra. São Paulo: Melhoramentos, 1992. DUARTE, P. A. cartografia Básica. Florianópolis: UFSC. 1986. OLIVEIRA, Céurio. Dicionário cartográfico. 5. ed. Rio de Janeiro: FIBGE, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, P. S. Fundamentos para a fotointerpretação. Rio de Janeiro: AA. 1992. BRASIL,. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Brasil visto do espaço: imagem de satélite, CARTA SD24-Y-C e SD24-Y-D. Cdbahia. Brasília: EMBRAPA, 2001. 1 CDROM. DUARTE, P. A. A escala. Florianópolis: UFSC, 1990. ENGESAT, imagens de satélite. Cenas do LANDSAT-5, sensor Thematic mapper, bandas 3, 4 e 5 RGB, datas de passagem entre 1997 e 1998. Curitiba: Engesat, 1999. 1 CD-ROM. GOLDEN, software. Mapviewer4. Golden-Colorado: Golden software, 2001. 1 CD-ROM. IBGE. Censo 2000, Rio de Janeiro: IBGE, Dezembro 2000. _______. Projeto Radam Brasil, folha SD.24 Salvador, 1981. MARTINS, R. de A. Universo: Teorias sobre sua origem e evolução. São Paulo: Moderna, 1994. OLIVEIRA, Céurio. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. SIMIELLI, M. H. Ramos. O mapa como meio de comunicação cartográfica-implicações no ensino de geografia do ensino fundamental. São Paulo: Edusp, 1988. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CARTOGRAFIA TEMÁTICA EC 60 EMENTA Estuda a Cartografia como disciplina básica na analise do espaço geográfico; Elementos da cartografia temática; Interpretação espacial das cartas e mapas. A relação entre cartografia temática e geoprocessamento. Produção de mapas temáticos. Elementos que influenciam na elaboração dos mapas temáticos. Generalização cartográfica. Simbolização cartográfica. Etapas da produção de mapas temáticos e cartogramas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A linguagem dos mapas; 2. Os fundamentos da cartografia temática; 3. Os elementos que influenciam na produção dos mapas; escala, projeção, coordenadas e outros; 4. Transformações cognitivas para a representação cartográfica; 5. Os métodos de representação cartográfica; 6. Os tipos de representação da cartografia temática; (qualitativa, ordenadas, quantitativas e dinâmicas). 7. A semiologia gráfica na cartografia temática; 8. Os mapas temáticos em meio digital 9. Estudo de aplicativo dedicado ao SIG. 10. Aplicação dos instrumentos cartográficos na produção de mapas temáticos. 11. Produção de mapas temáticos em meio digital. 12. Associação de banco de dados à base cartográfica para produção de mapas temáticos. 13. Produção de tabelas e gráficos; 14. Analise de dados geográficos e mapas temáticos em livro didático e ou web. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DREYER-EIMBECKE, O. O descobrimento da Terra. São Paulo: Melhoramentos, 1992. DUARTE, P. A. Cartografia Básica. Florianópolis. UFSC. 1986. JOLY, F. A cartografia. São Paulo: Papirus, 1990. OLIVEIRA, Céurio. Dicionário cartográfico. 5. ed. Rio de Janeiro: FIBGE, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON P. S. Fundamentos para a fotointerpretação. Rio de Janeiro: AA. 1992. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Brasil visto do espaço: imagem de satélite, CARTA SD24-Y-C e SD24-Y-D, Cdbahia, Brasília: EMBRAPA, 2001. 1 CDROM. DUARTE, P. A escala. Florianópolis: UFSC, 1990. ENGESAT, imagens de satélite. Cenas do LANDSAT-5, sensor Thematic mapper, bandas 3,4 e 5 RGB, datas de passagem entre 1997 e 1998. Curitiba: Engesat, 1999. 1 CD-ROM. GOLDEN, software. Mapviewer4. Golden-Colorado: Golden software, 2001. 1 CD-ROM IBGE. Censo 2000, Rio de Janeiro: IBGE, Dezembro 2000. ______. Projeto RadamBrasil. Folha SD24 Salvador,1981. MARTINELLI M. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003. OLIVEIRA, Céurio. Curso de Cartografia. Rio de Janeiro: Moderna IBGE. 1988. SIMIELLI, M. H. Ramos. O mapa como meio de comunicação cartográfica- implicações no ensino de geografia do ensino fundamental. São Paulo: Edusp, 1988. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DA PESQUISA EM GEOGRAFIA EC 45 EMENTA Pesquisa em Geografia: conceito e tipos de pesquisa. Distinção entre teoria, método e técnicas. As instituições acadêmicas, científicas e agências de financiamento ligadas à pesquisa. Escolha e delimitação do tema. Problema, objetivos, hipóteses e justificativa. Referencial teórico-metodológico: levantamento bibliográfico, métodos, técnicas, amostragem, levantamento estatístico e cartográfico. Cronograma, bibliografia. Confecção do Anteprojeto sobre temas local ou regional. Preparação para defesa do anteprojeto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Procedimento de Pesquisa em Geografia: 1.1. Orientação para escolha do tema, objeto de estudo e delimitação do problema de pesquisa; 1.2. Orientação na confecção do referencial teórico, metodologia e justificativa; 1.3. Orientação para levantamento estatístico e cartográfico da preliminar pesquisa secundária; 1.4. Orientação na formatação e redação final do anteprojeto; 1.5. Instruções sobre procedimentos de defesa do projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. C. de. Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas/SP: Papirus,1989 BRADFORD, M. G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa: Gradiva 1987. CASTRO, Iná E. de Castro. et al. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro. Bertrand. 1995. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1980. ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1977. GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985. GERARDI, Lúcia H de Oliveira; SILVA, Barbosa C. Nentwig. Quantificação em Geografia. São Paulo: Difel, 1985. HARVEY, David. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Trad. Adail Ubirajara Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992. ______. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005. LAKATOS, L.M. e MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991. ______. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1993. ______. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? São Paulo: Contexto, 1989 (Coleção Repensando a Geografia). MORAES, A. C. Robert. Geografia: Pequena história crítica. 12 ed. São Paulo: Hucitec, 1988. RUIZ, João A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978. SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988. SOJA, Edward. W. Geografia Pós-Modernas: a reafirmação do espaço na Teoria Social Científica. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahas, 1993. SOUZA, Maria Adélia et. al. Natureza e Sociedade de hoje: Uma Leitura Geográfica. São Paulo: Hucitec / Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, 1997. (O novo mapa do mundo). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARVEY, David. Espaços e Esperança. São Paulo: Loyola. 2004. LAKATOS, L.M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas. 1995. SILVA, Armando C. O Espaço Fora do Lugar. São Paulo: Hucitec, 1979. SILVA, Barbosa – Christine Nentwig; SILVA, Sylvio O. C. B. de Melo. Elaboração de Projetos de Pesquisa em Geografia: Uma Orientação. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1985. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DA PESQUISA EM GEOGRAFIA EC 60 EMENTA Estuda a evolução da ciência e as formas de conhecimento. Destaca a institucionalização da geografia como ciência e suas bases teórico-filosofica. Enfatiza a relevância da pesquisa para o desenvolvimento da ciência geografias. Aborda as bases teórico-metodologica. Esboça projeto de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Metodologia e método de pesquisa em geografia; A filosofia e a Ciência Geográfica;· Geografia e novos paradigmas científicos na produção do conhecimento;· Procedimentos de pesquisa em geografia.pesquisa bibliográfica documental;- trabalho de campo: observação e coleta de dados; processamento e sistematização das informações;·A nálise e interpretação de informações geográficas;- análise dos dados;- Orientação na formatação e redação final do anteprojeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. -----. NBR 6024: Numeração progressiva de seções de um documento: procedimento. Rio de Janeiro, 2003. -----. NBR 6027: Numeração progressiva de um documento: procedimento. Rio de Janeiro, 2003. -----. NBR 6028: Resumos: procedimentos. Rio de Janeiro, 2003. -----. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. -----. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005. -----. NBR 12225: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ANDRADE, M.C. de Caminhos e descaminhos da Geografia, Campinas: Papirus,1989. _______. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999. APPOLINARIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e pratica da pesquisa. São Paulo: Pioneira, 2006. BRADFORD, M.G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa Gradiva 1987. CAMARGO, J.C.G; ELESBÃO, I. O Problema do método nas ciências Humanas: o caso da Geografia. Mercator-Revista de Geografia da UFC. A 03,n.6, 2004. CERVO, A.L.; BERVIAN,P.A.; SILVA, R. Metodologia cientifica. 6ed, São Paulo: Person Prentice Hall, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 2007. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro, Metodologia Científica em ciências sociais, São Paulo: Atlas, 1980. ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese, São Paulo: Perspectiva, 1977. FARIA, A.C.;CUNHA, I.; FELIPE,Y.X. Manual pratico para elaboração de monografias: trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. Petrópolis: Vozes, 2007. FERREIRA, C.C; SIMÕES, N.N. A evolução do pensamento geográfico. Lisboa: Gradiva, 1994. GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985. GIL, A.C. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1994. HARVEY, David. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Trad. Adail Ubirajara Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Normas de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro, 1993. LAGE, C.S. Refletindo sobre o projeto de pesquisa em Geografia. Salvador. Geotextos: série didática 1:UFBA, 2002 LAKATOS, L.M. e MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Atlas. 1995. _______; _______. Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991. _______; _______.Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1993. _______; _______.Técnicas de Pesquisa. São Paulo. Atlas. 1995. MEDEIROS, J.B. Redação Cientifica: a pratica de fichamentos, resumos, resenhas. 6ed. São Paulo: Atlas, 2004 OLIVEIRA, J.L. Texto Acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa cientifica. 3ed.Atualizada. Petrópolis: Vozes, 2007. OLIVEIRA, M.M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis: Vozes, 2007. PRESTES, M.L.M. A Pesquisa e a construção do conhecimento cientifico. São Paulo: Rêspel, 2005. RUIZ, João A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978. SANTOS, ______. O Trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. São Paulo. Hucitec, 1978. SILVA, E.L.; MENEZES, E.M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3.ed.rev.atual. Florianópolis. UFSC, 2001. SILVA, Lenyra R. da. Do Senso – Comum à Geografia Científica. São Paulo. Contexto, 2004. SILVA, A.C. As categorias como fundamento do conhecimento geográfico In: SANTOS, M.; SOUZA, A.A (Coord) Espaço interdisciplinar. São Paulo: Nobil, 1986. SPOSITO, Eliseu S. Geografia e Filosofia: Contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo. Unesp, 2004. TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia ECO, Humberto. Os métodos da geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: DIFEL, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GERARDI, Lúcia H. de Oliveira; SILVA, Barbosa C. Nentwig. Quantificação em Geografia. São Paulo: DIFEL, 1985. MARTINS, G.A. Manual para elaboração de monografias. São Paulo: Atlas. 1990. MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? São Paulo: Contexto, 1989 (Coleção Repensando a Geografia) SILVA, Armando C. O Espaço Fora do Lugar. São Paulo: Hucitec, 1979. SILVA, Barbosa Christine Nentwig; SILVA, Sylvio O. C. B. de Melo. Elaboração de Projetos de Pesquisa em Geografia: Uma Orientação. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1985. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE QUANTITATIVOS APLICADOS À PESQUISA GEOGRÁFICA EC 60 EMENTA Instrumental analítico-quantitativo aplicados no tratamento, análise e interpretação das informações geográficas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Questões de metodologia: 1.1. Quantificação em Climatologia: discutindo procedimentos de análise quantitativa em Geografia; 1.2. Modelos, Paradigmas e a Nova Geografia; 1.3. O uso de modelos na Ciência; 1.4. Metodologia da pesquisa em Geografia; etapas da pesquisa geográfica; 1.5. Os mapas como modelo ; 1.6. Os modelos e o Ensino de Geografia; 1.7. Levantamento das informações geográficas; fontes secundárias e primárias; 1.8. Noções gerais de amostragem; 1.9. Tamanho da amostra. 2. Tratamento quantitativo dos dados: 2.1. Escalas de mensuração; 2.2. Ordenamento e representação dos dados geográficos; 2.3. Medidas de posição; 2.4. Medidas de dispersão; 2.5. Representações de distribuições espaciais: Tabelas, quadros e figuras. 3. Análise e interpretação das informações geográficas: 3.1. Aplicação dos procedimentos quantitativos para mapeamentos das informações; 3.2. Análise e interpretação dos resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução a informática. 8 ed. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2004. SILVA, Bárbara-Christine Nentwig; GERARDI, Lúcia Helena de Oliveira. Quantificação em Geografia. São Paulo: DIFEL, 1981. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHORLEY, Richard J.; HAGGETT, Peter. Modelos Físicos e de Informação em Geografia. Tradução de Arnaldo Viriato de Medeiros. Revisores Técnicos Antônio Olívio Ceron e Antônio Christofoletti. Rio de Janeiro e São Paulo: Livros Técnicos e Científicos e USP, 1975. DINIZ, José Alexandre Felizola. Geografia da Agricultura. São Paulo: DIFEL, 1984 LANDIM, Paulo Milton Barbosa. Análise estatística de Dados Geológicos. São Paulo: UNESP, 1998. RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análises Estatísticas no EXCEL – Guia prático. Viçosa – MG: UFV, 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ATIVIDADES DE CAMPO EC 45 EMENTA Discute a importância da atividade em campo como meio ilustrativo de reflexões realizadas em sala de aula. Uma abordagem voltada, em caráter especial, para conteúdos de climatologia. A pesquisa integrada, envolvendo outros aspectos da geografia (geologia, geomorfologia, solos, vegetação, hidrografia, ação antrópica), além da climatologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Unidade 1. Os (des)caminhos da educação: a importância do trabalho de campo na geografia. 2. A aula de campo em geografia e suas contribuições para o processo ensino/aprendizagem na escola. 3. A aula de campo na formação crítico/cidadã do aluno: uma alternativa para o ensino de geografia. 4. Ensino de geografia: o teórico e a prática na formação do professor. II. Unidade 1. Trabalho de campo como recurso didático no ensino de geografia física. 2. O trabalho de campo e o olhar sobre a paisagem do vale do Jequitinhonha. 3. Aula de campo no ensino de geografia: o espaço multifuncional rural. 4. Travessias da aula em campo na geografia escolar: a necessidade convertida para além da fábula. 5. Guia metodológico de trabalho de campo em geografia. III. Unidade 1. Produção de ensaio/artigo e proposta. 2. Organização e apresentação de ações pedagógicas realizadas em campo. 2.1. Relatório ou revista. 2.2. Produção de vídeo. 2.3. Jornal falado. 2.4. Exposição de elementos representativos e de fotografias. 2.5. Paródia e poesia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manoel Correia de. A trajetória e compromissos da geografia brasileira. In: CARLOS, Ana Fani A. (Org.). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999. BORGES, Vilmar José. Mapeando a geografia escolar: identidades, saberes e práticas. Uberlândia-MG: Universidade Federal de Uberlândia, 2001. (Dissertação de Mestrado). CARLOS, Ana F. A. (Org.). A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLAR, Sonia (org). Educação Geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto, 2007. LACOSTE, Yves. Pesquisa e trabalho de campo. Seleção de textos: teoria e método. São Paulo, 1985. PONTUSCHKA, N. N. O conceito de estudo do meio transforma-se em tempos diferentes, em escolas diferentes, com professores diferentes. In: VESENTINI, J. W. O ensino de geografia no século XXI. Campinas: Papirus, 2004. RAS. Rede de Agricultura Sustentável. Como tornar sua propriedade orgânica? O modelo é a própria natureza. IN: http://www.agrisustentavel.com/san/tornar.htm. Acesso em 10/08/13. SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. 6 ed. São Paulo: Edusp, 2008. SANTOS, Milton. Por uma geografia nova: da crítica à geografia a uma geografia crítica. São Paulo: HUCITEC, 1996. TOMITA, L. M. S. Trabalho de campo como instrumento de ensino em Geografia. Geografia, Londrina, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global – esboço metodológico. São Paulo: Instituto de Geografia – USP, 1972. MORAES, Antonio Carlos Robert. Condicionantes do planejamento no Brasil: uma pontuação genética das dificuldades para a gestão ambiental. In: Meio ambiente e ciência humanas no Brasil. São Paulo: Annablume, 2005. SANTOS, Rosely Ferreira. Etapas, estruturas e instrumentos de planejamento ambiental. In: Planejamento ambiental – teoria e prática. São Paulo: Oficina de textos, 2004. SILVEIRA, Geraldo Lopes da & CRUZ, Jussara Cabral. Seleção Ambiental de Barragens: análise de favorabilidades ambientais em escala de bacia hidrográfica. Santa Maria: UFSM, 2005. TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE, 1977. VITTE, Antônio Carlos & GUERRA, Antônio José Teixeira (org.). Reflexões sobre a geografia física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia EIXO III: EDUCAÇÃO E GEOGRAFIA COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E CORPOREIDADE EC 45 EMENTA Estuda as relações entre Corpo e Educação. Discute a constituição do corpo, nas várias dimensões sociológicas, econômicas e filosóficas. Analisa e interpreta as diferentes manifestações da cultura corporal, nos diferentes contextos da sociedade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O corpo e as diversas áreas do conhecimento; 2. Por que estudar corporeidade no curso de licenciatura em Geografia?; 3. Corpo e estética; 4. A relação do homem com seu corpo nos diversos momentos históricos e espaços geográficos; 5. Ser um corpo ou ter um corpo; 6. Sexismo, o que é isso? 7. Políticas de ações afirmativas e corporeidade; 8. Atividade física e ecologia: uma relação possível;. 9. Corpo e cultural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: uma introdução à filosofia. 3. ed. rev. São Paulo: Moderna. BRASÍLIA, Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. MEC,1996. CASTELLANI FILHO. Educação Física no Brasil: A História que não se conta. Campinas. Papirus, 1988. GAIARSA, José Ângelo. O que é Corpo. Coleção Primeiros Passos – Editora Braziliense. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARMO, Apolônio A. do. Educação Física e a Nova Lei de Diretrizes e Bases: Subsídios para discussão. Revista Brasileira de Estudos pedagógicos, 1989. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 4 Edição, São Paulo, Scipione, 1997. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. O jogo como elemento da cultura. 2. Ed. Perspectiva, São Paulo – SP, 1996. SERGIO, M. Para uma epistemologia da motricidade humana. Lisboa: Compendium, 1987. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FORMAÇÃO E IDENTIDADE DO EDUCADOR EC 45 EMENTA Revisão histórica da formação docente. Construção da identidade pedagógica a partir dos novos paradigmas educacionais. Políticas de formação no contexto da globalização. Função do professor e as novas competências para ensinar. Prática docente: relação teoria e prática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Histórico da formação de professores no Brasil. 2. Os novos Paradigmas educacionais e a formação de Professores, velhos problemas, novas questões. 3. A nova LDB e a discussão sobre os institutos de educação superior e os cursos de Licenciatura : a quem compete a formação de professor? 4. As Competências para ensinar; 5. Relação entre teoria e prática Pesquisador/professor e Professor/pesquisador. 6. A pesquisa como instrumentalização da prática pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Construção da República Federativa do Brasil de 1988. DEMO, Pedro. A Nova LDB – Ranços e Avanços. Campinas: Papirus, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 7. ed. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1988. GENTILI, Pablo. (org.) Pedagogia da Exclusão: Crítica ao Neo-liberalismo em Educação. Rio de Janeiro. Vozes. 1994. GIROUX, Henry a. Os Professores como Intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas Editora, 1997. LIBANEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. 9. Ed. São Paulo: Cortez, 2006. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394 de 20/12/96. MORAIS, Regis de. (org.) Sala de aula que espaço e esse? Campinas: Papirus, 1998. MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000. PIMENTA, S. G. Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez, 2009. SILVA, Eurides Brito da. (org.). A Educação Básica Pós-LDB. São Paulo: Pioneira, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER, Fernando. A Epistemologia do Professor: O Cotidiano da Escola. 7. Ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER, Fernando. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artemed, 2001. BIANCHETTI, Roberto G. Modelo Neoliberal e Políticas Educacionais. Coleção Questões da Nossa Época. 2. Ed. São Paulo: Editora Cortez, 1996. DOURADO, Luiz Fernandes e PARO, Vitor Henrique (Org.). Políticas Públicas & Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001. FAZENDA, Ivani. A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. FONTANA, Rosali A. Cação. Como nos Tornamos Professoras. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. GADOTTI, Moacir. Organização do Trabalho na Escola. São Paulo: Editora Ática, 1993. GANDIN, Danilo. Escola e transformação social. Petrópolis: Vozes, 1995. KINCHELOE, Joe. L. A formação do professor como compromisso político, mapeando o pósmoderno; trad. Nize Maria Campos Pellandra. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001. PEREIRA, Júlio Emílio Diniz Pereira. Formação de Professores: Pesquisa, representações e poder. Editora Autêntica, Porto Alegre, 2000. PIMENTA, S. G. GHEDIN, E. Professor Reflexivo no Brasil gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. RESENDE, Lúcia M. G. de. As relações de poder no cotidiano escolar. Campinas, Papirus, 2000. SAVIANI, Dermeval. Da Nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. Campinas – SP: Autores Associados, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ARTE E EDUCAÇÃO EC 45 EMENTA Estuda a arte como objeto de conhecimento: a arte na sociedade; na diversidade das formas de arte e concepções estéticas; a arte como expressão e comunicação na vida dos indivíduos. O ensino da arte na escola: tendências do ensino da arte nas últimas décadas. Oferecer a posse dos signos artísticos dando condições de se fazer leitura de obras de arte e de se expressar através de experiências em arte seja na sua criatividade, seja na sua criatividade. Uma visão social da arte. Estabelecer a necessidade da importância da arte para a educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade 1. A Arte como meio de significar o mundo; 2. Os signos para a compreensão das artes 3. A leitura das obras de arte; 4. Alfabetização em artes; 5. Panorama da História da Arte; 6. A necessidade da arte no desenvolvimento humano; II Unidade 1. Concepções e fundamentos da Arte-Educação; 2. Histórico do ensino das Artes; 3. Compreender a área de atuação, os recursos e necessidade da arte nas escolas; 4. A proposta de Abordagem Triangular para o ensino das Artes. III Unidade 1. Alcances e limites da Arte-Educação nas salas de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia Brasília: MEC/SEF, 1998. CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos et al. Geografia em Sala de Aula: práticas e reflexões. 2. ed. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS/AGB-Seção Porto Alegre, 1999. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (org.). Para Onde Vai o Ensino de Geografia? 6. ed. São Paulo: Contexto, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA PONTUSCHKA, Nídia Nacib & OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. (Org.). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Técnicas de Ensino: Por que não? Campinas, SP: Papirus, 1991. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico) ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARLOS, Ana Fani Alessandri (Org.). A Geografia na Sala de Aula. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2004. CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos (Org.). Ensino de Geografia: práticas e textualização no cotidiano. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2003. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP: Papirus, 1998. GENTILI, Pablo & ALENCAR. Educar na Esperança em Tempos de Desencanto. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. SCHAFFER, Neiva Otero (org.) et al. Ensinar e Aprender Geografia. Porto Alegre: AGB – Seção Porto Alegre, 1998. SILVA, Onildo Araújo. Geografia: Metodologia e Técnicas de Ensino. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2004. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Para onde vai o professor? Resgate do Professor como Sujeito de Transformação. 10. ed. São Paulo: Libertad, 2003 (Coleção Subsídios Pedagógicos do Libertad, v. 1). VESENTINI, J. W. O Ensino de Geografia no século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2004. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA POLÍTICAS EDUCACIONAIS EC 45 EMENTA Analisa a política educacional do Brasil considerando os aspectos sócio-político-econômico e administrativos e as bases legais do ensino. Discute o sistema escolar brasileiro na sua organização e seus elementos constitutivos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A reforma do Estado e as políticas educacionais no Brasil; 2. Sistema educacional e sistema de ensino; 3. Fundamentos sócio-político e histórico das políticas educacionais no Brasil nos séculos XX e XXI 4. A LDBEN nº 9394/96 e seus desdobramentos; 5. A 10ª CONAE: relevância, objetivos e resultados 6. Os Conselhos Municipais que integram o Sistema de Ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. DEMO, Pedro. A Nova LDB – Ranços e Avanços. Campinas: Papirus, 2001. FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. 7. ed. ver. São Paulo: Centauro, 2005 GENTILI, Pablo. (org.) Pedagogia da Exclusão: Crítica ao Neo-liberalismo em Educação. Rio de Janeiro: Vozes. 1994. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394 de 20/12/96. MENESES, João G. de C, BARROS, Roque S. M. de, NUNES, Ruy A. da Costa et. al. Estrutura e funcionamento da Educação Básica – Leituras. São Paulo: Pioneira, 1999. SILVA, Eurides Brito da. (org.). A Educação Básica Pós-LDB. São Paulo: Pioneira, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOURADO, Luiz Fernandes e PARO, Vitor Henrique (Org.). Políticas Públicas & Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001. FREITAG, Bárbara. Política Educacional e Indústria Cultural. São Paulo: Cortez, 1987. GADOTTI, Moacir. Organização do Trabalho na Escola. São Paulo: Ática. 1993. KINCHELOE, Joe. L. A formação do professor como compromisso político, mapeando o pósmoderno; trad. Nize Maria Campos Pellandra. Porto Alegre: Artes Médicas,1997. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. SILVA, Maria Abadia da e SILVA, Ronalda Barreto. (Org.). A ideia de Universidade, Rumos e Desafios. Brasília: Líber Livro Editora, 2006. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO EC 45 EMENTA Apreende a Filosofia e Filosofia da Educação. Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções da educação. O homem e suas relações com o mundo. A Práxis educativa contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Filosofia e Filosofia da Educação: 1.1. A especificidade do saber filosófico; 1.2. O campo de saber da Filosofia da Educação; questões e tarefas específicas. 2. Reflexões críticas acerca do homem e suas implicações para a educação: 2.1. A relação homem-mundo, sob uma perspectiva histórica; 2.2. A relação homem-mundo como ponto de partida da teoria e da prática pedagógica; 2.3. A vivência do fenômeno educativo; 2.4. A educação como fato histórico, político, social e cultural. 3. Pressuspostos filosóficos das teorias educacionais: 3.1. Teorias não-críticas; 3.2. Teorias críticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo, Moderna, 1996. ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo a sociedade aprendente.. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. BRANDAO, Zaia. A crise dos paradigmas e a educação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. CURY, Carlos Jamil. Educação e Contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo. Sao Paulo: Cortez, 1995. FURTER, Pierre. Educação e reflexão. Vozes. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982. GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 2. ed. Campinas – SP: Papirus, 1997. KNELLER, George F. Introdução a filosofia da educação. 5. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. MORAES, Maria Cândida. Paradigma educacional emergente. 9. ed. Campinas-SP: Papirus. 2003. Cdu: 37.01 Cullter: M827p. PAVIANI, Jayme. Problemas de Filosofia da educação. 5. ed. Pedróplos – RJ: Vozes, 1990. PILETTI, Claudino. Filosofia da educação. 2. ed. São Paulo: Ática. 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA SUCHODOLSKI, Borgdan. A Pedagogia e as grandes correntes filosóficas: a pedagogia da essência e a pedagogia da existência. 4. ed. Lisboa, 1992. WACHOWICZ, Lílian Anna. O Método Dialético na didática. Campinas: Papirus. 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSI, Alfresdo (Outros). Filosofia da Educação Brasileira. Civilização Brasileira. 4. ed. Rio de Janeiro, 1991. GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 6. ed. São Paulo: Ática. 1995. GHIRALDELLI, Junior, Paulo. Filosofia da educação. DP & A. Rio de Janeiro. 2000. LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1995. Cdu: 37.01 Cutter: L941 OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. A Filosofia na crise da modernidade. Edições Loyola. 1990. ZUIN, Antonio Álvaro Soares. A Educação Danificada: contribuições a teoria crítica da educação. 2. ed. Petrópolis – RJ: Vozes. 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO EC 45 EMENTA Estuda as principais teorias do desenvolvimento humano e suas diversas concepções a respeito do homem e de sua formação como sujeito, viabilizando assim o trabalho educacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Conceito, objeto da Psicologia do Desenvolvimento. II. Princípios Gerais do Desenvolvimento: 2.1.Maturação; 2.2. Hereditariedade; 2.3. Aprendizagem; 2.4. Direção geral do desenvolvimento. 3. Os dois primeiros anos: 3.1. Aspecto psicomotor e cognitivo. Conceitos básicos da teoria de Jean Piaget - 1º e 2º estágios cognitivos; 3.2. Aspectos sócio-emocional - Princípios básicos da teoria Psicanalítica de Freud e Neopsicanalítica de Erik Erikson, estágios psicossexuais e estágios psicossociais. 4. Os anos da meninice: 4.1. Aspecto cognitivo – Conceitos básicos da teoria Jean PIAGET – 2º e 3º estágios cognitivos; 4.2. Aspectos sócio-emocional – Princípios básicos da Teoria Psicanalítica de Freud e Neopsicanalítica de Erik Erikson, estágios psicossexuais e psicossociais. 5. O desenvolvimento infantil na perspectiva sócio-histórica: 5.1. Relações entre pensamento e linguagem; 5.2. O processo de formação de conceitos; 5.3. A função da brincadeira no desenvolvimento infantil. 6. Adolescência: 6.1. Caracterização e conceituação; 6.2. Aspectos fisiológicos; 6.3. Socialização e problemas de ajustamento; 6.4. Sexualidade. 7. A teoria das Inteligências Múltiplas: 7.1. O que constitui uma inteligência? 7.2. As sete inteligências; 7.3. Implicações para a educação. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. BIAGGIO, Ângela Maria Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 9. ed. Petrópolis, Vozes, 1988. BIANCHI, Cleyse; KNOPP, Maria Célia Malheiros. Educação, Afetividade e Representações Sociais: uma relação triangular possível. In: ORNELLAS, Maria de Lourdes S.; OLIVEIRA, Maria Olívia de Matos (Org.). Educação, Tecnologias e Representações Sociais. Salvador: Quarteto, 2007. BOCK, Ana M. Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo, 1999. GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes. GOULART, Íris Barbosa. Piaget Experiências Básicas para utilização do professor. Petrópolis: Editora Vozes, 1999. MUSSEN, P. H. CONGER. J. J., KAGAN, J. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. São Paulo: Harbra. 1974. NOVAES, Maria Helena. Psicologia Escolar. Rio de Janeiro: Vozes, 1982. PATTO, Maria Helena de Souza. Introdução à Psicologia e Ensino. São Paulo, Papelivros, 1980. PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1964. REGO, Tereza Cristina. Vigostsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 13. Ed. Petrópolis: Vozes, 1995. RAPPAPORT, Clara Regina. Teorias do Desenvolvimento, conceitos fundamentais. Ed. EPU, São Paulo, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABERASTURY, Arminda. A Síndrome da adolescência normal. Porto Alegre: Ates Médicas, 1981. BEE, Helen. Psicologia do Desenvolvimento: questões sociais. Rio de Janeiro: Editora Internacional. COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da Educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humana, voltado para a educação: ênfase na abordagem construtivista. Belo Horizonte – MG: Ed. Lê, 1988. HALL E LINDZEY. Teorias da Personalidade. Vol. 2. São Paulo: EPU, 1984. KNOPP, Maria Célia Malheiros. Você me tira o juízo: representações sociais do professor sobre indisciplina e hiperatividade na sala de aula. Bahia: Universidade do Estado da Bahia: UNEB, Campus I (Dissertação de Mestrado, 2008). LEVIN, Esteban. A estrutura sensório-motora na Infância Cenas e Contextos – Temas em Educação. Livro das Jornadas. 2002, 29-33. VASCONCELOS, Mário Sérgio. Brinquedo, Aprendizagem e o Desenvolvimento da Inteligência Reflexiva, 95 – 108. ZAGURY, Tânia. Encurtando a adolescência: orientação para pais e educadores, duvidas que angustiam e reflexões que aliviam. 8 ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TEORIAS DA APRENDIZAGEM EC 45 EMENTA Estuda as principais teorias da aprendizagem, analisando a relação do homem e conhecimento, possibilitando maior compreensão e participação do sujeito no seu processo de aprendizagem e do papel do professor neste processo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aprendizagem: 1.1. Conceito; 1.2. Relação professor/aluno no processo de Ensino e Aprendizagem; 2. Behaviorismo - Skinner: 2.2. Conceitos básicos; 2.3. Aplicação à Educação; 3. Cognitivismo: 3.1. Gestalt: 3.2. Conceitos básicos; 3.3. Aplicação à educação; 4. Psicanálise: 4.1. Aprendizagem segundo Freud; 4.2. Do sujeito epistêmico a um sujeito (do desejo); 5. Construtivismo: 5.1. Em que consiste o modelo construtivista; 5.2. Educação e Desenvolvimento: teoria de Vigotsky e a Zona de Desenvolvimento Proximal; 6. Teoria da Assimilação de Ausubel; 7. Formação do educador; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIGGE, Morris. Teorias da Aprendizagem para Professores. São Paulo: EPU, 1977. BRUNER, Jerome. Uma Nova Teoria da Aprendizagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Bloch, 1980. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1998. COLL, César. Construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996. CORIA-SABINE, Maria Aparecida. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986. DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 4. ed., Petrópolis: Vozes, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. ______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. ______. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. ______. Educação: sonho possível. In: O Educador: Vida e Morte, Carlos Augusto Brandão. Rio de Janeiro: Craal, 1986. ______. Ação cultural para a liberdade. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. ______. Cartas a Guiné Biassau: registro de experiência em processo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. GROSSI, E Pillar e BORDIN, Jussara. Construtivismo Pós-piagetiano. Petrópolis: Vozes, 1993. KOHL DE OLIVEIRA, M. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento. Um processo sócio-histórico. Série Pensamento e Ação no Magistério. São Paulo: Ed. Scipione, 1993. LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vigotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. MIZUKAMI, Maria da Grã Nicoletti. Ensino: As abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. MOREIRA, Marco A. et al. Aprendizagem: perspectivas teóricas. Porto Alegre: UFRGS, 1985. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993. WADSWORDTH, B. J. Inteligência e afetividade da criança na Teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. Lúcia de Araújo. Temas Básicos de Psicologia. São Paulo: EPU, 1984. BECKER, Fernando. Epistemologia do Professor. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. CIMADON, Aristides. Ensino e Aprendizagem na Universidade; um roteiro de estudos. Porto Alegre: Evangraf, 1998. CORREL, W. e SCWARZE, H. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1977. CORIA-SABINI, M. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2001. CUNHA, M. V. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. DEESE, James e HULSE, Stewart H. A Psicologia da Aprendizagem. São Paulo: Pioneira, 1975. FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. ______. Alfabetização: leitura da palavra. São Paulo: Paz e Terra, 1990. HILGARD, Ernest R. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986. LURIA, A. R. et al. Psicologia e pedagogia. Bases psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. São Paulo: ed. Moraes, 1991. MAIER, Richard. Cognição e Aprendizagem Humana. São Paulo: Cultrix, 1831. OLIVEIRA, J. B. Araújo de. Tecnologia Educacional: teorias da instrução. Petrópolis: Vozes, 1982. WEISZ, T. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL EC 45 EMENTA Problematiza a sala de aula como espaço de produção do saber. Discute as várias concepções de prática de ensino. Analisa os pressupostos teóricos e metodológicos do planejamento em vários espaços, bem como os objetivos educacionais, metodologia do ensino, relação professor-aluno. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Autonomia e democratização da educação 2. Tendências pedagógicas na prática escolar 3. Política educacional e planejamento no Brasil 4. Planejamento participativo 5. Fundamentos Histórico-Antropológicos e epistemológicos do Planejamento 6. Diversos tipos de planejamento escolar BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo, FAUNDEZ, Antônio. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. GENTILI, Pablo. (org.) Pedagogia da Exclusão: Crítica ao Neo-liberalismo em Educação. Rio de Janeiro. Vozes. 1994. GIROUX, Henry a. Os Professores como Intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas Editora, 1997. LIBANEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. 9. Ed. São Paulo: Cortez, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Nilda. O espaço escolar e suas marcas: o espaço como dimensão material do currículo. Rio de Janeiro: DP&A, 1998. ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre. Imagens e auto-imagens. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. DALLAZEN, Maria Isabel H. (org.) Projetos Pedagógicos: cenas de sala de aula. Porto Alegre: Mediação, 2001. DALMAS, Ângelo. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. DELORS, Jacques (Org.). Educação, um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da Comissão internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez/Brasília. DF, MEC, UNESCO, 1999. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. 2. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 1998. GANDIN, Danilo e CRUZ, Carlos H. Planejamento na sala de aula. Porto Alegre: Vozes, 1990. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E PLURALIDADE CULTURAL EC 45 EMENTA Discute a Pluralidade Cultural; Características pluriculturais da Educação Braisileira; Aspectos históricos da Educação Colonial e Neocolonial; Paradigmas Identitários básicos à educação pluricultural; A aprendizagem como relações humanas entre indivíduos díspares e desejantes; Educação como Processos civilizatórios; Valores Culturais; linguagem e afirmação sócio-existencial; elementos para uma educação democrática; As múltiplas inteligências e a sensibilidade entre os indivíduos; Valores das comunidades africanas e Ameríndias na Bahia; Acesso ao simbólico; processo de socialização e educação comunal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aspectos Históricos da Evolução do Ensino no Brasil 1.1 Abordagem Teórica; 1.2. Simbolismo, mito e imaginário na construção da sociedade; 1.3. Considerações Gerais em torno dos conceitos: educação e cultura; 1.4. Cultura, educação e pluralidade cultural; 1.5. Demanda escolar e desenvolvimento no Brasil; 1.6. Evolução do ensino no Brasil; 1.7. Estruturas do poder e organização do Ensino no Brasil; 1.8. Aspectos Históricos da evolução do ensino no Brasil; 1.9. Integração e desintegração dos fatores educacionais. 2. A Globalização, Educação e Cultura no Mundo de Hoje 2.1. Globalização, educação e multiculturalismo no mundo contemporâneo; 2.2. Pluralidade Cultural e os movimentos sociais na atualidade; 2.3.O mito das três raças: reflexões sobre a formação do povo (homem e mulher) brasileiro; 2.4. O mito da democracia racial no Brasil; 2.5. O currículo escolar e a ideologia do recalque; 2.6. O Negro e o índio nos livros didáticos; 2.7. Ensinar e Aprender: uma especificidade humana; 2.8. Educação como Processo civilizatório entre indivíduos díspares e desejantes 3. A Crise da Educação e a Cultura 3.1. Valores Culturais, linguagem e afirmação sócio-existencial; 3.2. Elementos para uma educação democrática; 3.3. As múltiplas inteligências e a sensibilidade entre os indivíduos; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3.4. Valores das comunidades Africanas e Ameríndias, no Brasil e na Bahia; 3.5. Educação, religiosidade popular e o processo de socialização do simbólico; 3.6. A educação comunal: é possível no mundo cada vez mais globalizado? 3.7. Discussão Final: Educação, Cultura e Pluralidade no Brasil – O Mito e a Realidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUI, Marilena. Brasil: Mito Fundador e Sociedade Autoritária. São Paulo, Ed. Perseu Abramo. 2006. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 14. ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 1995, ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da educação no brasil. 8. Ed. Petrópolis: Vozes, 1986. SODRÉ, Nelson Werneck. Síntese de história da cultura brasileira. 15. Ed. Rio de Janeiro. Ed. Bertrand, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÂNGELO, Francisca N. P. A educação e a diversidade cultural. Cadernos de Educação Indígena, Barra dos Bugres, V. 1, n. 1. P. 34-40, 2002; BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 17. ed. São Paulo, Brasiliense, 1986. CANEN, A. Educação multicultural, identidade nacional e pluralidade cultural: tensões e implicações curriculares. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 111, p. 135 – 150, 2000. _______. Multiculturalismo e formação docente: experiências narradas. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 24, n. 2, p 89-102m 1999; _______. Universos culturais e representações docentes: subsídios para a formação de professores para a diversidade cultural. Educação e Sociedade, Campinas, n. 77, p. 207,227, 2001. FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de classe. São Paulo: Ática, 1986, v. 2. GOLDMANN, Lucien. Critica e dogmatismo na cultura moderna. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1973. GONÇALVES, L. A. O. ; SILVA, P. B. G. O jogo das diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. LOPEZ, Luiz Roberto. Cultura brasileira. Porto Alegre, Ed. Da Universidade, UFRGS, 1995. MARTUCCELLI, D. As contradições políticas do multiculturalismo. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, mai/ago. 1996. MONLEVADE, João. Educação pública no Brasil: Conto & Desconto. Ceilândia-DF, Idéia Editora, 1997. MOREIRA, A. F.; CANEN, A. Reflexões sobre o multiculturalismo na escola e na formação docente. In: (Org.). Ênfase e omissões no currículo. São Paulo: Papirus, 2001. PINTO, R. P. Diferenças étnico-raciais e formação de professores. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.108, p. 199-232. 1999. ______. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000. SIVÉRIO, V. R. O multiculturalismo e o reconhecimento: mito e metáfora. Revista Brasileira de Cultura, Petrópolis, v. 94, n. 5, p. 83 – 100, 2000. VALENTE, A. L. Educação e diversidade cultural: um desafio da atualidade. São Paulo: Moderna, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CURRÍCULO EC 45 EMENTA Situa a escola no contexto social, político e econômico. Discute das diversas concepções de currículo e suas implicações na prática educativa. Analisa a organização do trabalho docente e a gestão escolar nos seus aspectos teóricos e metodológicos e a importância da avaliação na construção do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação, Cultura e Sociedade 2. Concepção histórica e epistemológica do currículo 3. Teorias do currículo: Tradicional, Crítica e Pós-crítica 4. As relações entre currículo do ensino fundamental e médio e suas implicações na prática pedagógica com destaque para o currículo de Geografia (PCN´s) 5. Bases legais do currículo 6. A Gestão Escolar e a construção do currículo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artemed, 2001. BIANCHETTI, Roberto G. “Modelo Neoliberal e Políticas Educacionais”. Coleção Questões da Nossa Época. 2ª Ed. São Paulo: Editora Cortez, 1996. FAZENDA, Ivani. “A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento”. 2ª edição. São Paulo: Papirus, 1997. FREIRE, Paulo. “Pedagogia da Autonomia – Saberes necessários à prática educativa”. 7ª edição. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1988. GODOTI, Moacir. Organização do Trabalho na Escola. São Paulo: Ática, 1993. KINCHELOE, Joe. L. A formação do professor como compromisso político, mapeando o pósmoderno: trad. Nize Maria Campos Pellandra. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001. MARTINS, Maria do Carmo. A História prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem legitima esses saberes? Bragança Paulista: EDUSF, 2002. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Nº 9.394 de 20.12.96. MORAIS, Regis de. (org.). Sala de aula que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1998. MOREIRA, Antônio Flávio e SILVA, Tomaz Tadeu da (orgs.) Currículo, cultura e sociedade. 3ª Ed. São Paulo: Cortez. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000. PIMENTA, S. G. GHEDIN, E. Professor Reflexivo no Brasil gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. SILVA, Tomas Tadeu da. Identidade e Diferença. A perspectiva dos Estudos Culturais. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. OUTRAS REFERÊNCIAS: - Periódicos, - Material pesquisa na Internet - Revistas - Filme: Nenhum a Menos BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. GANDI, Danilo. Escola e transformação social. Petrópolis: Vozes, 1995. PIMENTA, S. Garrido (org.) “Saberes Pedagógicos e Atividade Docente”. São Paulo: Cortez, 1999. SILVA, Tomas Tadeu da. Documentos de Identidade uma introdução às teorias do currículo. 2ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO PARA NECESSIDADES ESPECIAIS EC 45 EMENTA Perspectivas atuais em Educação Especial; Educação Especial X Educação Inclusiva; Leis, resoluções e diretrizes que regulamentam a educação especial no Brasil; A integração sócio-educacional para o processo ensino-aprendizagem dos alunos portadores de necessidades especiais; Os limites da ação da escolar; As necessidades de adequação curricular; O ensino de Geografia e Inclusão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Educação especial: Visão geral e histórica, concepção e organização; Educação Especial e Educação inclusiva; Política Nacional, Educação Especial e Inclusiva no Brasil; Aspectos teóricos e práticos da Educação Especial: o ato pedagógico; Entraves e possibilidades para a educação especial; Geografia e educação especial; A emergência da “diferença” e sua ideologia num contexto de dissolução do sujeito; Abordagens sócio-antropológicas em Educação Especial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubem. A Alegria de Ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000 ANTUNES, Celso. A Sala de Aula de Geografia. Inteligências múltiplas, aprendizagem significativa e competências no dia a dia. São Paulo, Papirus, 2001. ARANTES, Valéria Amorim (org.) Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. – Brasília: MEC/SEF, 1998. MORIN, Edgar. A Cabeça Bem-feita: repensar a reforma reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002 Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental: Necessidades especiais em sala de aula. Brasília, Ministério da Educação e Cultura, 1998. SILVA, Luciene Maria. Diferenças Negadas: o preconceito aos estudantes com deficiência visual. Salvador: EDUNEB, 2009 SKLIAR, Carlos (org.). Educação & Exclusão: abordagens sócio- antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Paula. A leitura, a escrita e a interação discursiva de sujeitos surdos: Estigma, Preconceito e Formações Imaginárias. Dissertação de mestrado em Educação – FAE/UFMG,1998. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. A Educação dos Surdos.vol. II. Brasília, MEC/SEESP, 1997. ______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e práticas de ensino: Geografia escolar e procedimentos de ensino numa perspectiva socioconstrutivista. Goiânia, Alternativa, 2002. p.71-100 FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 7 ed. São Paulo: Loyola, 2001. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 17ª Ed. São Paulo, Paz e Terra, 1996. HISSA, Cássio Eduardo Viana. A mobilidade das fronteiras: inserções da geografia na crise da modernidade. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2002. KAERCHER, Nestor André. Quando a geografia crítica é um pastel de vento e nós, seus professores, Midas. IX Coloquio Internacional de Geocrítica - LOS PROBLEMAS DEL MUNDO ACTUAL. SOLUCIONES Y ALTERNATIVAS DESDE LA GEOGRAFÍA Y LAS CIENCIAS SOCIALES. [artigo científico] 2007. Disponível em <http://www.ub.es/geocrit/9porto/nestor.htm>. Acesso em 09/09/2007. LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva e igualdade social. São Paulo, Avercamp, 2006. PAGANELLI, Tomoko I. “Reflexões sobre categorias, conceitos e conteúdos geográficos”.Seleção e organização. In: PONTUSCHKA, Nídia N. (Org.) et al. Geografia em perspectiva. São Paulo. Contexto, 2002. PELOSI, Miryam Bonadiu. A comunicação Alternativa e Ampliada nas Escolas do Rio de Janeiro: Formação de professores e caracterização dos alunos com necessidades educacionais especiais. Dissertação de mestrado em Educação – UERJ, 2000. UNESCO. “Declaração de Salamanca” e “Linha de ação sobre necessidades educativas especiais”. Brasília, Corde, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO EC 45 EMENTA Estuda a Sociologia como Ciência e a educação como tema da sociologia. Compreensão dos paradigmas a partir dos contextos histórico-sociais que as suscitaram. Análise dos paradigmas teóricos da sociologia e o seu papel nas formações sociais contemporâneas e sua relação com a análise geográfica. A Educação e a problemática racional. Comportamento social do Educador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Contexto histórico da sociologia como ciência: surgimento, formação e desenvolvimento; 2. Fundamentos epistemológicos da educação; 3. Os Estudos Sociológicos da Educação no Brasil. 4. Sociologia da Educação; 5. Escola, Estado e Sociedade; 6. A importância da sociologia da Educação na formação docente 7. O Estado e a Educação no Brasil; 8. Estado: o público e o privado na educação brasileira; 9. O papel da Educação no processo de construção da sociedade brasileira 10. Os movimentos sociais e a Educação; 11. Educar para cidadania; 12. A escola na sociedade capitalista e a problemática educacional brasileira; 13. Paradigmas teóricos da sociologia e o seu papel nas formações sociais contemporâneas e sua relação com a análise geográfica; 14. A exclusão social abaixo da linha do Equador; 15. Globalização e sua relação com a educação; 16. Neoliberalismo e sua relação com a educação 17. Comportamento Social do educador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAUMAN, Z. Globalização: as conseqüências humanas. Tradução Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. COHN, Gabriel (org). Weber. São Paulo: Àtica, 1979. (Coleção Grandes Cientistas Sociais). CORAGGIO, J. L. Propostas do Banco Mundial para a educação: sentido oculto ou problemas de concepção. São Paulo: Cortez, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, Marília. O financiamento do Banco Mundial à educação brasileira: vinte anos de cooperação internacional. In: TOMMASI, Lívia de, WARDE, Mirian Jorge, GUTIÉRREZ, Gilberto Valdés. La cosmología liberal: viejos y nuevos referentes de sentido. FORRESTER, V. O horror econômico. Tradução Álvaro Lorencini. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1997. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. FREITAG, Bárbara. Escola, estado e educação. São Paulo: Moraes, 1988. FRIEDMAN, Milton & Rose. Liberdade de Escolher. Trad. Ruy Jungman. Rio de Janeiro: Editora Record, 1980. GADELHA, R. M. A. F. Globalização e crise estrutural. São Paulo: EDUC, 1997. GOLDEMANN, Lucian. Ciências humanas e filosofia: o que é sociologia. São Paulo: Difel, 1976. HADDAD, Sérgio. O Banco Mundial e as políticas educacionais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998. IANNI, Octácio. Teorias da Globalização. São Paulo: Atlas, 1998. IANNI, Octávio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. KRUPPA, Sônia Maria. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1997. MARX, Karl, e ENGELS, Friedrich, O Manifesto Comunista. 1 ed. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 1996. MORIN, Edgard. Sociologia. Lisboa: Europa/América, 1984. MORRISH, Ivor. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. RIBEIRO JR. João. O que é positivismo. São Paulo: Brasiliense, 2001. ROSS, Alf. Direito e Justiça. 1 ed. Bauru-SP: Ed. Edipro, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 8. edição. São Paulo: Martins Fontes, 2002. COMTE, Auguste. Discurso Sobre o Espírito Positivo. 1 ed. São Paulo: Ed.Martins Fontes, 1990. COSTA, Cristina, Sociologia – Introdução à Ciência da Sociedade. [s.l.]: Ed. Moderna, 1998. GIDDENS, Anthony. Sociologia. [s.l.]: Ed. Art Med, 2005. SARTRE, Jean Paul, Critica da Razão Dialética. 1 ed. Rio Janeiro: Ed. DP&A, 2002. WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. Trad. de Rubens Eduardo F. Frias. 1 ed. São Paulo: Ed. Centauro, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EC 45 EMENTA Avalia a história da Educação Ambiental. Analisa a Educação Ambiental no Brasil. Conhece a Política Nacional de Educação Ambiental. Discute sobre o Desenvolvimento Sustentável. Estuda a Biodiversidade Brasileira. Discute sobre o projeto da Agenda 21. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A História da Educação Ambiental; 2. A Educação Ambiental no Brasil; 3. A Política Nacional de Educação Ambiental; 4. O Paradigma do Desenvolvimento Sustentável; 5. A Biodiversidade Brasileira; 6. O Projeto da AGENDA 21. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGENDA 21: Gestão dos Recursos Naturais; Agricultura Sustentável; Redução das Desigualdades Sociais; Cidades Sustentáveis; Ciência, Tecnologia e Infra-estrutura. Brasília, MNMA. Ab’Sáber, A. N. 1970. Domínios morfoclimáticos no Brasil. Geomorfologia, 20. Instituto de Geografia daUniversidade de São Paulo, pp. 18-26. Biodiversidade valor econômico e social. João Paulo Feijão Teixeira. Disponível em: <http://www.comciencia.br/reportagens/biodiversidade/bio14.htm>. Acessado em: 01 jun. 2010. Ignacy Sachs: Caminhos para o desenvolvimento sustentável / organização: Paula Yone Stroh. – Rio de Janeiro: Garamond, 2002. LOUREIRO, C. F. Bernardo. Cidadania e Meio Ambiente. Salvador: Centro dos Recursos Ambientais, 2003. WILSON, O.Wilson. (org.).1997. Biodiversidade. Ed. Nova Fronteira. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEFF. A complexidade Ambiental. São Paulo: Cortez, 2003. Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental. Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA. Brasília, 2005. 3ª Ed. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS EC 45 EMENTA Procura enfocar e discutir os fundamentos epistemológicos da educação: relações entre epistemologia e educação. Relações entre educação e formação do homem e da sociedade. Temporalidades e espacialidades nas dimensões sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais nos processos educativos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fundamentos epistemológicos da educação; 2. Relações entre a epistemologia e a educação. 3. Relações entre educação e formação do homem e da sociedade. 4. Educação e Direitos Humanos. 5. Educação e Exclusão social. 6. Educação e Cidadania. 7. Temporalidades e espacialidades nas dimensões sociais, políticos, econômicos, culturais e ambientais nos processos educativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROMANELLI, O. de O.. História da educação no Brasil. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 1990. SAVIANI, D. Escola e democracia. 30. ed. Campinas, SP : Autores Associados, 1995. ______. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 6. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1997. ______. A nova lei da educação LDB: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados, 1997. SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes ?losó?cas. A pedagogia da existência. Lisboa : Livros Horizonte, [s.d]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABAGNANO, N. Dicionário de ? loso? a. São Paulo: Martins Fontes, 1998. GAMBOA, Sílvio Sánchez. Epistemologia da pesquisa em educação. Campinas, SP: Práxis, 1996. MORA, J. F. Dicionário de ?loso?a. São Paulo: Loyola, 2001. Tomo II (E_J) p. 852. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA RELAÇÕES INTERPESSOAIS EC 45 EMENTA Estuda as relações interpessoais e os processos de estruturação e vida dos grupos: gênese e desenvolvimento. Status, papéis e formas de comunicação no âmbito de pequenos grupos na busca de aprender-ensinar e “com”-viver com o outro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. Fundamentos teóricos e metodológicos da dinâmica em grupo. 2. Histórico da dinâmica de grupos. 3. Conceito da dinâmica de grupo 4. Psicologia Institucional e processo grupal 5. Percepção 6. Da psicologia social à dinâmica de grupo 7. A teoria de campo de Kurt Lewin 8. Os Grupos de Encontro: Carl Rogers 9. Teoria Sociométrica: Moreno 10. Grupos Operativos: Pichon-Riviére II UNIDADE 1. Componentes para a compreensão do comportamento individual ou grupal 2. Objetivos 3. Motivação: Maslow 4. Comunicação 5. Liderança 6. Processo Decisório 7. Inovação 8. Relacionamento III Unidade 1. Comunicação humana e competência interpessoal 2. Eu e os outros 3. Processo de comunicação humana 4. Relações Igualitárias e relações Hierarquizadas 5. Feedback nas relações interpessoais 6. A janela de Johari 7. Grupo e equipe: papel do coordenador UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. M. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1996. CHIAVENATO, Adalberto. Recursos Humanos. Edição Compacta [s.l.]: Atlas, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Adalberto. Recursos Humanos. Edição Compacta. Atlas, 1998. FRITZEN, Silvino de José. Janela de Johari. Exercícios vivenciais de dinâmica em grupo, relações humanas de sensibilidade. Petrópolis: Vozes, 1978. LEWIN, K. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Coutrix, 1979. MAILHIOT, Gérald Bernard. Dinâmica e Gênese dos Grupos. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1985. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999. _______. Equipes dão Certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999. ZIMERMAN, David e Colaboradores. Como trabalhamos em grupos. Porto Alegre: Artmed, 2009 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ASPECTOS TÉCNICOS, POLÍTICOS E SOCIOLÓGICOS DA AVALIAÇÃO EC 45 EMENTA Estuda as funções, finalidades e características da avaliação. Relação entre o processo de ensinoaprendizagem e o processo avaliativo. Implicações do processo de avaliação na dinâmica didáticopedagógica. Relação entre objetivos, conteúdo, procedimentos metodológicos e avaliação no planejamento de atividades no cotidiano da sala de aula. O planejamento da avaliação nas atividades didáticas. Princípios, métodos, instrumentos, procedimentos e técnicas da avaliação da aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aspectos políticos da avaliação 1.1. A avaliação da educação como ferramenta de gestão do ensino 1.1.1. Avaliação institucional: conceito, função, características, tipos. 1.1.2. Sistema de avaliação educacional: SAEB 2. Aspectos sociológicos e técnicos da avaliação 2.1. Avaliação da escola e seus projetos 2.1.1. PDE, Projeto político Pedagógico e Regimento Escolar 2.2. Avaliação do currículo 2.2.1. Funções, finalidades e características da avaliação 3. Avaliação do ensino 3.1. Relação entre objetivos, conteúdo, procedimentos metodológicos e avaliação no planejamento de atividades no cotidiano da sala de aula. 3.2. O planejamento da avaliação nas atividades didáticas. 3.3. Princípios, métodos, instrumentos, procedimentos e técnicas da avaliação da aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 22. Edição. Porto Alegre: Editora Mediação, 2004. _______. Avaliação, mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 36. ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 2006. SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLONI, Isaura, MAGALHÃES, Heitor e SOUSA, Luzia. Metodologia de avaliação em políticas públicas. 3ª. Edição. Questões de nossa época. São Paulo: Cortez, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia EIXO IV: ESCALAS GEOGRAFICAS COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EVENTOS FUNDADORES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO EC 60 EMENTA Estuda a importância dos eventos na análise geográfica. A diversificação da indústria no tempo e no espaço. A tecnificação do território e a organização do espaço. A relação entre países. A configuração do espaço no Pós-guerra. A formação de blocos regionais. Os conflitos e o papel dos Estados-Nacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE O Significado dos eventos na organização do espaço geográfico A indústria e o espaço geográfico. Comércio internacional. Tecnificação do território Primeira e Segunda Guerra Mundial e Organização do espaço II UNIDADE Processo de descolonização Pós-Guerra/Guerra Fria A desintegração do Leste Europeu A Nova configuração do espaço mundial Os Megablocos Regionais: Nafta, Apec, UE, Mercosul III UNIDADE Os conflitos no mundo: Oriente Médio Narcotráfico. Terrorismo G 7/8 e suas Ações Os Estados - Nacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAS, Melhem. A Fome – criese ou escândalo? Editora Moderna, São Paulo, 1999. BENKO, Georges. Economia, Espaço e Globalização. São Paulo: Editora HUCITEC, 1999. BRENER, Jayme. O Mundo Pós Guerra Fria. São Paulo: Editoa Scipione, 1994. CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: VM Editora Xamã, 1996. FERNANDEZ, Laetitia. Terceiros Mundos. 2. Ed. Editora Ática. São paulo, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2000. _______. Capitalismo Global. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1999. _______. O Mito do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1993 GEORGE, Pierre. MANANINI, Ruth. Geografia Econômica. São Paulo: Difel, 1976. GOMES, Horieste. A Produção do Espaço Geográfico no Capitalismo. São Paulo: Contexto, 1990. HAESBAERT, Rogério. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 1994. HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1994. HOLANDA, Francisco Uribam Xavier de. Do Liberalismo ao Neoliberalismo. Porto Alegre: EDIPUCRUS, 2001. MAGNOLI, Demétrio. O Novo Mapa do Mundo. São Paulo: Moderna, 1999. _______. Globalização: Estado Nacional e Espaço mundial. São Paulo: Moderna, 2003. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização. Rio de Janeiro: Editora Record, 2000. _______. Técnica, Espaço e Tempo. São Paulo: Editora HUCITEC, 1997. SENE, Eustáquio de. Globalização e Espaço Geográfico. São Paulo: Editora Contexto, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAPLIM, Chaves. Os Tempos Modernos. [s.l]: [s.n], [s.d]. CHOMSKY, Noan. O Lucro ou as Pessoas? Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2002. FIORI, José Luís et al. Globalização, o fato e o mito. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 1998. LIPIETZ, Alain. Audácia, Uma alternativa para o século 21. São Paulo: Nobel, 1991. SALINAS, Samuel Sérgio. Do Feudalismo ao Capitalismo Transições. São Paulo: Atual Editora, 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EVENTOS FUNDADORES DO ESTADO-NAÇÃO BRASILEIRO EC 60 EMENTA Estuda os eventos na análise da Geografia. Os eventos marcantes fundadores do Estado Nação Brasileiro. A origem e ocupação do território brasileiro. Os períodos de formação do Estado Nação Brasileiro. Os eventos estruturantes e reestruturantes do Estado Nação Brasileiro. O Estado Brasileiro e as interações sócio espaciais internas. O Estado Brasileiro e as relações sócio espaciais externas. O Estado Nação Brasileiro e a construção identitária. O Estado Nação Brasileiro no Ensino Fundamental e Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Os eventos na análise da Geografia; 2. Os tipos de eventos na Geografia; 3. Os eventos fundadores do Estado Nação Brasileiro; 4. Origem e formação do Estado Nação Brasileiro; 5. Do meio natural ao meio técnico científico informacional; 6. As lutas do povo brasileiro; 7. Os eventos da estruturação do Estado Nação Brasileiro; 8. Os eventos da reestruturação do Estado Nação Brasileiro; 9. As relações sociais, econômicas, políticas e ideológicas internas no Estado Nação Brasileiro; 10. As relações sociais, econômicas, políticas e ideológicas externas do Estado Nação brasileiro; 11. A divisão territorial do trabalho no Estado Nação Brasileiro; 12. As diferenças no Estado Nação Brasileiro; 13. O Estado Nação Brasileiro e ordenamento territorial; 14. Trabalho de Campo – análise de Eventos fundadores do Estado Nação Brasileiro; 15. O Estado Nação Brasileiro e os processos de construção identitária; 16. O Estado Nação Brasileiro no Ensino Fundamental e Médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Flávio G. de e SOARES, Luiz A. A. Ordenamento Territorial: coletânea de textos com diferentes abordagens no contexto brasileiro. Rio de Janeiro: Bertrand, 2009. ANDRADE, Manuel C. de. Geopolítica do Brasil. São Paulo: Ática, 1989. ANDRADE, Manuel C. de. O Brasil e a América Latina. São Paulo: Contexto, 1989. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, Berta K. (org.) Geografia e Meio Ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995. _______. (org.) Brasil: uma potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994. BRUM, Argemiro J. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. Rio de Janeiro: Vozes, 1982. CASTRO, Iná E. de (org.). Brasil: Questões Atuais da Reorganização do Território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. COSTA, Wanderley M. da. O Estado e as Políticas Territoriais no Brasil. São Paulo: Contexto, 1988. FORBES, D. K. Uma visão crítica da Geografia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1997. LACERDA, Antônio C. O Impacto da Globalização na Economia Brasileira. São Paulo: contexto, 1999. LINHARES, Maria Y. (org.) História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990; MORAES, Antônio C. R. de. Território e História no Brasil. São Paulo: Annablume, 2005. OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. A agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991. PRADO JÚNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994. _______. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1997. SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, 1986. _______. A Natureza do Espaço: técnica e tempo razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. _______. Por uma outra globalização: do pensamento único á consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000. _______; SILVEIRA, Maria L. O Brasil: território e sociedade no início do Século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. _______. ( org. ) Território, Territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. Rio de Janeiro: Lamparina, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BICUDO, Hélio, O Brasil Cruel e sem Maquiagem. São Paulo: Moderna, 1994. CASTRO, Iná E. de. Geografia e Política: Território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand, 2005. CHIAVENATO, Júlio J. Bandeirismo: Dominação e violência. São Paulo: Moderna, 1991. _______. As lutas do povo Brasileiro: do “descobrimento” a canudos. São Paulo: Moderna, 1988. MELLO, João M. C. de O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, 1991. MENDONÇA, Sonia. A Industrialização Brasileira. São Paulo: Moderna, 1995. VALENTE, Ana L. E. F. Ser Negro no Brasil Hoje. São Paulo: Moderna, 1987. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIA DA AMÉRICA LATINA EC 75 EMENTA Estuda as características gerais do Processo de Colonização/Descolonização. A Organização do Espaço. A Produção Agrícola, Industrial e a Inserção no Comércio Internacional. A Formação dos Blocos econômicos. Os problemas sociais na América Latina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade 1. Identificação da América Latina 2. Quem é a América Latina 3. A colonização e a formação política do subcontinente 4. Visão geral dos aspectos 4.1. Fiscos 4.2. Humanos 4.3. Econômicos. II Unidade 1. Organização do espaço latino americano 2. A descolonização e a subordinação da América Latina; 3. A produção agrícola e seus problemas 4. A subordinação da indústria aos interesses do comércio internacional. III Unidade 1. Os problemas sociais da América Latina 2. Crescimento demográfico; 3. Educação; 4. Fome; 5. Urbanização; 6. Desemprego IV Unidade 1. Os blocos econômicos na / da América Latina 2. NAFTA 3. MERCOSUL 4. PACTO ANDINO 5. ALCA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAS, Melhem. Geografia da América: aspectos da geografia física e social. São Paulo: Editora Moderna, 1982. _______. A Fome e crise ou escândalo? São Paulo: Editora Moderna, 1999. ANDRADE, Manoel Correia de. Imperialismo e Fragmentação do Espaço. São Paulo: Contexto, 1988. _______. O Brasil e a América Latina São Paulo: Contexto, 1993. BRENER, Jayme. O Mundo Pós-Guerra Fria. 3. Ed. São Paulo: Editora Scipione, 1994. BRETON, Rolando J. L. Geografia das Civilizações. São Paulo: Editora Ática, 1990. BRUIT, Héctor H. O Imperialismo. 21. ed. São Paulo: Atual Editora, 1994. HAESBAERT, Rogério. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 1994. LACOSTE, Yves. Geografia do Subdesenvolvimento. São Paulo: DIFEL, 1985. MAGNOLI, Demétrio. Globalização Estado Nacional e Espaço Mundial. São Paulo: Editora Moderna, 1997. _______. O Novo Mapa do Mundo. São Paulo: Editora Moderna, 1997. PRADO, Maria Lígia. A Formação das Nações Latino-americanas. 12. Ed. São Paulo: Atual Editora, 1994. SALINAS, Samuel Sérgio. Do Feudalismo ao Capitalismo, Transições. São Paulo: Atual Editora, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERBEL, Márcia e VALLADARES, Eduardo. Revoluções do século XX. São Paulo: Editora Scipione, 1994. OLIVEIRA, Flávia Arlanch Martins de (Org.) Globalização, Regionalização e Nacionalismo. São Paulo: UNESP, 1999. SILVEIRA, Maria Laura (Org.) Continente em chamas: globalização e território na América Latina. Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. WETTSTEIN, German. Subdesenvolvimento e Geografia. São Paulo: Editora Contexto, 1992. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIA DA AMÉRICA LATINA EC 60 EMENTA Estuda as características gerais. O Processo de Colonização/Descolonização. A Organização do Espaço. A Produção Agrícola, Industrial e a Inserção no Comércio Internacional. A Formação dos Blocos econômicos. Os problemas sociais na América Latina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Identificação da América Latina 1.1. Quem é a América Latina 1.2. A colonização e a formação político-territorial do subcontinente 1.3. Visão geral dos aspectos físicos, humanos e econômicos 2. Organização do espaço latino americano 2.1. A descolonização e a subordinação da América Latina 2.2. A produção agrícola e seus problemas 2.3. A subordinação da indústria aos interesses do comércio internacional 3. Os problemas sociais da América Latina 3.1. Crescimento demográfico 3.2. Educação 3.3. Fome 3.4. Narcotráfico 3.5. Desemprego BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAS, Melhem. Geografia da América: aspectos da geografia física e social. São Paulo: Editora Moderna, 1982. _______. A Fome e crise ou escândalo? São Paulo: Editora Moderna, 1999. ANDRADE, Manoel Correia de. Imperialismo e Fragmentação do Espaço. São Paulo: Contexto, 1988. _______. O Brasil e a América Latina São Paulo: Contexto, 1993. Breton, Rolando J. L. Geografia das Civilizações. São Paulo: Editora Ática, 1990. HAESBAERT, Rogério. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 1994. Lacoste, Yves. Geografia do Subdesenvolvimento. São Paulo: DIFEL, 1985. MAGNOLI, Demétrio. Globalização Estado Nacional e Espaço Mundial. São Paulo: Editora Moderna, 1997. _______. O Novo Mapa do Mundo. São Paulo: Editora Moderna, 1997. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRADO, Maria Lígia. A Formação das Nações Latino-americanas. 12. Ed. São Paulo: Atual Editora, 1994. SALINAS, Samuel Sérgio. Do Feudalismo ao Capitalismo, Transições. São Paulo: Atual Editora, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERBEL, Márcia e VALLADARES, Eduardo. Revoluções do século XX. São Paulo: Editora Scipione, 1994. BRENER, Jayme. O Mundo Pós-Guerra Fria. 3. Ed. São Paulo: Editora Scipione, 1994. BRUIT, Héctor H. O Imperialismo. 21. ed. São Paulo: Atual Editora, 1994. WETTSTEIN, German. Subdesenvolvimento e Geografia. São Paulo: Editora Contexto, 1992. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA REGIONALIZAÇÃO DO MUNDO CONTEMPORÂNEO EC 75 EMENTA Discute o caráter universal das sociedades contemporâneas a partir das revoluções tecnológicas, da expansão imperialista e da transnacionalização da economia. As revoluções do século XX. A hegemonia dos Estados Unidos. Surgimento, expansão e crise do socialismo. Estuda a questão dos alinhamentos à formação de blocos de nações. A divisão do internacional do trabalho e suas transformações. A crise do socialismo e as novas configurações do bloco capitalista. Situação nacional dos Estados Nacionais: crise ou redimensionamento? As questões regionais do mundo contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade 1. A dinâmica do mundo contemporâneo: lugar, espaço, território, territorialidade, desterritorialidade e novas territorialidades, totalidade e fragmentação (discussão de conceitos) 2. Evolução da Divisão Internacional do Trabalho e sua influência na organização do espaço. 3. As Revoluções Industriais e a centralização do desenvolvimento econômico. 4. A situação atual dos Estados Nacionais II Unidade 1. As revoluções do Século XX: sua importância na formação das sociedades contemporâneas. 2. Surgimento, expansão e crise do socialismo e as novas configurações territoriais (o novo mapa-múndi) 3. Desenvolvimento, subdesenvolvimento e a nova DIT. III UNIDADE 1. As questões regionais do mundo contemporâneo: aspectos econômicos, históricos, políticos, sociais. 2. Os megablocos regionais (EU, Nafta, Apec, Mercosul ...) e a internacionalização da economia. 3. A formação territorial e a hegemonia dos Estados Unidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manuel Correa. Uma geografia para o século XXI. Campinas, SP: Papirus, 1994. ARBEX, Jr., José. A outra América: apogeu, crise e decadência dos Estados Unidos. São Paulo: Moderna, 1993. BRENER, Jayme. O mundo pós-guerra fria. São Paulo: Scipione, 1995. CARLOS, Ana Fani. A. A cidade. São Paulo: Contexto, 1992. CASTRO, Iná (Org). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FURTADO, Celso. O capitalismo global. São Paulo: Paz e Terra, 1999. _______. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Paz e Terra, 2000. _______. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. FERNANDES, Lactitita. Terceiro Mundo. São Paulo: Ática, 1996. HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992. HOBSBAWN, Eric J. A era do capital. São Paulo: Paz e Terra, 1988. _______. A era dos extremos. São Paulo: Companhia das letras, 1994. _______. A era dos impérios. São Paulo: Paz e Terra, 2003. _______. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 2001. IANNI, Octávio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992. OLIC. N. Bacic. A desintegração do leste. São Paulo: Moderna, 1994. OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. Modo capitalista de produção e agricultura. São Paulo: Ática, 1986. PRAXEDES. W. PILETTI N. O MERCOSUL e a sociedade global. São Paulo: Ática, 1994. SANTOS, Milton. Por uma geografia nova. São Paulo: Hucitec, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do mundo. São Paulo: Fundamento, 2004. CARLOS, Ana Fani. A. (Org.) A cidade e urbano. São Paulo: EDSUP, 1994. CARVALHO, Marcos de. O que é natureza. São Paulo: Brasiliense, 1999. HARVEY, David. A justiça social e a cidade. São Paulo: Hucite, 1980. MAGNOLI, Demétrio. O novo mapa do mundo. São Paulo: Moderna, 1994. MARTINN, Hans-Peter & SCHUMAM, Harald. A armadilha da globalização: o assalto à democracia e ao bem-estar social. São Paulo: Globo, 1998. MONTEIRO, Carlos Augusto F. A geografia. São Paulo: USP, 1980. REYNAUD, Alain. O espaço interdisciplinar. São Paulo: Nobel, 1986. Hucitec / ANPUP, 2002. SANTOS, Milton et al (org). O novo mapa do mundo: fim do século e globalização. São Paulo: Hucitec / Anpur, 1993. SANTOS, Theotonio. Economia mundial: integração regional e desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA REGIONALIZAÇÕES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO EC 60 EMENTA Discute o caráter universal das sociedades contemporâneas a partir das revoluções tecnológicas, da expansão imperialista e da transnacionalização da economia. As revoluções do século XX. A hegemonia dos Estados Unidos. Surgimento, expansão e crise do socialismo. Da questão dos alinhamentos à formação de blocos de nações. A divisão internacional do trabalho e suas transformações. A crise do socialismo e as novas configurações do bloco capitalista. Situação nacional dos Estados Nacionais: crise ou redimensionamneto? As questões regionais do mundo contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE: 1. O espaço e a noção de totalidade; 2. A evolução da Divisão Internacional do Trabalho e sua influência na organização do espaço; 3. A revolução mundial; 4. O mundo socialista: expansão e apogeu. II UNIDADE: 1. Que século foi esse?; 2. A nova ordem mundial: o mundo após a Guerra Fria; 3. A dimensão espacial: um enfoque geográfico da globalização; 4. Globalização e identidade nacional; 5. Globalismo e regionalismo. III UNIDADE: 1. Os megablocos regionais (UE, Nafta, Apec, Mercosul) e a internacionalização da economia; 2. Por uma geografia das redes; 3. Como o poder dos norte americano se expandiu; 4. Os fins e os meios do desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Iná Elias de. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 1995. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede- a era da informaão: eonomia, sociedade e cultura. V. 1. São Paulo: Paz e Terra, 1999. HAESBAERT, Rogério. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1994. _________. Globalização e fragmentação do espaço. Rio de Janeiro: Ed. UFF, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAGNOLI, Demetrio. O novo mapa do mundo. São Paulo: Moderna, 1993. _______. ARBEX, José; OLIC, Nelson Bacic. Panorama do mundo 1, São Paulo: Scipione,1995. _______; ARBEX, José; OLIC, Nelson Bacic. Panorama do mundo 2, São Paulo: Scipione, 1995 _______; ARBEX, José; OLIC, Nelson Bacic. Panorama do mundo 3, São Paulo: Scipione, 1995 OLIC. Nelson Bacic. A desintegração do leste: URSS, Iugoslávia, Europa Oriental. São Paulo: Moderna, 1994. SANTOS, Milton. Técnica, espaço tempo: globalização e meio técnico-científico-informacional, São Paulo: Hucitec, 1994. _______. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000. _______. et al (orgs.). O novo mapa do mundo: fim do século e globalização, São Paulo: Hucitec, 1993. _______; SOUZA. Maria Adélia; SILVEIRA, Maria Laura. Território: globalização e fragmentação. São Paulo:HUCITEC/ANPUR, 1994. _______. Território e sociedade: entrevista com Milton Santos. São Paulo: Fund. Perseu Abamo, 2000. VALLADARES, Eduardo e BERBEL, Márcia. Revoluções do século XX. São Paulo: Scipione. 1994. VESENTINI, José William. Novas Geopolícas. São Paulo: Contexto, 2000. _______. A nova ordem mundial. São Paulo: Ática, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Manuel Correia de. Uma geografia para o século XXI. São Paulo: Papirus, 1994. ARBEX Jr, José. A outra América: apogeu, crise e decadência dos Estados Unidos. São Paulo: Moderna, 1993. BRENER, Jayme. O mundo pós-guerra fria. São Paulo: Scipione, 1995. CASTRO, Iná (Org.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995. FURTADO, Celso. O capitalismo global. São Paulo: Paz e Terra, 2001. ________. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. HARVEY, David. O novo imperialismo. São Paulo: Ediçôes Loyola, 2004. IANNI, Octávio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992. ________. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. MAGNOLI, Demétrio. O novo mapa do mundo. São Paulo: Moderna, 1994. MARTINN, Hans-Peter & SCHUMAM, Harald. A armadilha da globalização: o assalto à democracia e ao bem-estar social. São Paulo: Globo, 1998. PRAXEDES. W. PILETTI N. O mercosul e a sociedade global. São Paulo: Ática. 1994. SADER, Emir. Século XX – uma biografianão autorizada. São Paulo> Perseu Abramo, 2000. SANTOS, Milton. Território, globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec / ANPUP, 2002. _______. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 2002. _______. O novo mapa do mundo: fim do século e globalização. São Paulo: Hucitec/Anpur, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Theotonio. Economia mundial: integração regional e desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das letras, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TEORIAS REGIONAIS EC 60 EMENTA Estuda a região como paradigma geográfico, analisando a posição da Geografia Regional na ciência geográfica, a contribuição clássica e recente. Aborda as principais classificações regionais e suas finalidades. Compreender a organização espacial através de várias teorias de organização do espaço. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. As teorias de Localização e Desenvolvimento Regional. 2. Bases Teórico-metodológicas da Geografia Econômica. 2.1. Relações sociedade e espaço na ótica da Geografia Econômica. 3. Divisão internacional do Trabalho e desníveis de desenvolvimento. 3.1. Trabalho e capital. II UNIDADE 1. O capitalismo no final do século XX. 1.1 Conceitos da Geografia Econômica no fim do século XX. 2. A crise capitalista e a nova (des) ordem mundial. 3. Neoliberalismo e Organização do Espaço Nacional e Mundial. 3.1. Revolução Técnico-Científico e as alterações no mundo do trabalho e no espaço. III UNIDADE 1. “Globalização Econômica” e a fragmentação espacial. 2. Fluxos econômicos mundiais. 3. Novas territorialidades econômicas no cenário mundial. 4. A inserção do Brasil na Economia Mundial. 5. Fundamentos da economia mundial. 6. As relações econômicas no espaço baiano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Iná Elias de (org.). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. CORRÊA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1987. _______. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Editora da USP, 2003. OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma re (li)gião. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. SOJA, E. Geografias pós-modernas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENTEJANO P. R. Espaço, território e Região: uma tentativa de conceituação. São Paulo. Revista AGB – Presidente Prudente, 2001. BENKO, Georges. A recomposição dos espaços. Um: Interações – Revista Internacional do Desenvolvimento Local. Vol. 1, nº 2, p. 7-12. CASTELLES, Manuel. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. O poder da Identidade. v. 1. São Paulo: Paz e Terra, 1999. HAESBAERT, R. Territórios Alternativos. Niterói: EDUFF, 2002. _______. Globalização e fragmentação do mundo contemporâneo. Niterói: EDUFF, 1998. SANTOS, M. A. Natureza do espaço: técnica e tempo; razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TEORIAS REGIONAIS EC 45 EMENTA Estuda a região como paradigma geográfico, analisando a posição da Geografia Regional na ciência geográfica, a contribuição clássica e recente. Aborda as principais classificações regionais e suas finalidades. Compreender a organização espacial através de várias teorias de organização do espaço. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE: 1. As correntes do pensamento geográfico 2. Evolução do conceito de Região 3. A Região como objeto de estudo II UNIDADE 1. A incorporação da fenomenologia e do Marxismo no estudo regional 2. Perspectivas contemporâneas do estudo regional III UNIDADE 1. Região e Regionalização 2. Região e Organização Espacial 3. Espaço, território e Região. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Iná Elias de (org.). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. CORRÊA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1987. _______. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Editora da USP, 2003. OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma re (li)gião. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. SOJA, E. Geografias pós-modernas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENTEJANO P. R. Espaço, território e Região: uma tentativa de conceituação. São Paulo. Revista AGB – Presidente Prudente, 2001. BENKO, Georges. A recomposição dos espaços. Um: Interações – Revista Internacional do Desenvolvimento Local. Vol. 1, nº 2, p. 7-12. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTELLES, Manuel. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. O poder da Identidade. v. 1. São Paulo: Paz e Terra, 1999. HAESBAERT, R. Territórios Alternativos. Niterói: EDUFF, 2002. _______. (org.). Globalização e fragmentação do mundo contemporâneo. Niterói: EDUFF, 1998. SANTOS, M. A. natureza do espaço: técnica e tempo; razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIAS DO BRASIL EC 60 EMENTA Estuda as Regiões Brasileiras: Contrastes e inter-relações. As especificidades regionais. E temas relevantes na época do oferecimento do componente curricular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. As Regiões Brasileiras: contrastes e inter-relações. As especificidades regionais: bases físicas, ocupação e produção do espaço 2. Brasil: de extensão territorial portuguesa à Estado Nacional 3. Sentimento de Brasil 4. Entre o território e a Nação 5. Mito “Ilha Brasil” 6. O Brasil no contexto: a construção da unidade nacional 7. Estado pré-nacional: política externa e unidade territorial 8. O pan-americanismo II UNIDADE 1. A nação brasileira 2. Os anos 20 e a modernização: que modernização? 3. Anos 30 – Marco histórico de uma Nova Ordem 4. Gilberto Freire/ Sérgio Buarque de Holanda/ Caio Prado Junior: O Brasil sob novas leituras 5. Centralismo e Federalismo em debate 6. A integração do Arquipélago 7. A implementação de políticas territoriais como fator de coesão nacional 8. Industrialização – O Brasil na Nova Divisão Internacional do Trabalho 9. Desenvolvimento/ Subdesenvolvimento – o ISEB e a CEPAL em ação III UNIDADE 1. Brasil: Potência Regional - Planos Nacionais de Desenvolvimento - PNDs 2. Autoritarismo e Doutrina de Segurança Nacional 3. Autonomia Tecnológica: o desafio 4. O Brasil no contexto atual 5. Estruturas produtivas regionais 6. Dinâmicas do território sob as novas redes eletrônicas 7. Globalização e desterritorialização no Brasil 8. O Brasil e o desenvolvimento sustentável UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, B. K. ; EGLER, C. A. G. A economia mundo e as regiões brasileiras. In: Brasil: uma nova potência regional na economia mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. (Col. Geografia) pp. 89-122. BECKER, B. K. A geopolítica a virada do milênio: logística e desenvolvimento sustentável. In: CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORREA, R. L. (Org.). Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. pp.271-307. EGLER, C. A. G. Crise e dinâmica das estruturas regionais do Brasil. In: CASTRO, I.E. de; GOMES, P. C. da C.; CORREA, R. L. (Org.). Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. pp.185-220. HAESBAERT, R. Desterritorialização: entre as redes e os aglomerados de exclusão. In: CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORREA, R. L. (Org.). Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. pp.165-205. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, M. C. O radicalismo terceiro mundista. In: PINTO, Álvaro Vieira. A personagem histórica e sua trama. São Paulo: Cortez: USF-IFAN, 1998. pp.148-160. LAHUERTA, M. Os intelectuais e os anos 20: moderno, modernista e modernização. In: LORENZO, H.C. de; Costa, W. P. da. (Org.) A década de 20 e as origens do Brasil moderno. São Paulo: Ed. UNESP: FAPESP, 1997. pp. 93-114. MAGNOLI, D. Os mitos fundadores e o território brasileiro. In: O corpo da Pátria. Imaginação geográfica e política externa no Brasil (1808-1912). São Paulo: Ed. UNESP: Moderna, 1997. (Biblioteca básica) pp.45-77. MACHADO, L. O. Artifício político na origem da unidade territorial do Brasil. In: Capel, H.(org.) Los Espacios Acotados. Geografía y dominación social. Barcelona: PPU, 1990. pp.213-237. MARTIN, A. R. Unitarismo e Federalismo. In: As fronteiras internas e a questão regional no Brasil. São Paulo: FFLCH/USP, 1993. (tese de doutorado) pp.169-183. OLIVEIRA, L. L. O nacionalismo militante. In: A questão nacional na Primeira República. Brasília: CNPq/São Paulo: Brasiliense, 1990.145-158. PENHA, E. A. A implementação de políticas territoriais como fator de coesão nacional. In: A criação do IBGE no contexto da centralização política do Estado Novo. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, 1993. (Memória Institucional, 4) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIAS DO BRASIL EC 45 EMENTA Estuda a Geografia e o Espaço. O pensamento geográfico e a realidade brasileira. As Geografias e os agentes da produção do território brasileiro. As Geografias do domínio rural e do urbano industrial. As Geografias da degradação ambiental e das diferenças regionais. As Geografias dos movimentos no território e a Geografias do Brasil no Ensino Fundamental e Médio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As Geografias e o espaço; 2. O pensamento Geográfico e a realidade brasileira; 3. O redescobrimento do Brasil; 4. Da organização a produção do espaço brasileiro; 5. Os agentes da formação territorial do Brasil; 6. O domínio rural: contradições e conflitos; 7. Da fazenda à cidade e à fábrica; 8. A Geografia das corporações; 9. A formação territorial e a questão ambiental no Brasil; 10. A questão regional no Brasil: diferenças e perspectivas; 11. As Geografias da modalidade do trabalho no Brasil; 12. As Geografias dos fluxos – redes de transportes; 13. As Geografias das diferenças no território brasileiro; 14. As Geografias do Brasil no Ensino Fundamental e Médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, B. K. ; EGLER, C. A. G. A economia mundo e as regiões brasileiras. In: Brasil: uma nova potência regional na economia mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. (Col. Geografia) pp. 89-122. BECKER, B. K. A geopolítica a virada do milênio: logística e desenvolvimento sustentável. In: CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORREA, R. L. (Org.). Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. pp.271-307. EGLER, C. A. G. Crise e dinâmica das estruturas regionais do Brasil. In: CASTRO, I.E. de; GOMES, P. C. da C.; CORREA, R. L. (Org.). Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. pp.185-220. HAESBAERT, R. Desterritorialização: entre as redes e os aglomerados de exclusão. In: CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORREA, R. L. (Org.). Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. pp.165-205. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, M. C. O radicalismo terceiro mundista. In: PINTO, Álvaro Vieira. A personagem histórica e sua trama. São Paulo: Cortez: USF-IFAN, 1998. pp.148-160. LAHUERTA, M. Os intelectuais e os anos 20: moderno, modernista e modernização. In: LORENZO, H.C. de; Costa, W. P. da. (Org.) A década de 20 e as origens do Brasil moderno. São Paulo: Ed. UNESP: FAPESP, 1997. pp. 93-114. MACHADO, L. O. Artifício político na origem da unidade territorial do Brasil. In: Capel, H.(org.) Los Espacios Acotados. Geografía y dominación social. Barcelona: PPU, 1990. pp.213-237. MAGNOLI, D. Os mitos fundadores e o território brasileiro. In: O corpo da Pátria. Imaginação geográfica e política externa no Brasil (1808-1912). São Paulo: Ed. UNESP: Moderna, 1997. (Biblioteca básica) pp.45-77. MARTIN, A. R. Unitarismo e Federalismo. In: As fronteiras internas e a questão regional no Brasil. São Paulo: FFLCH/USP, 1993. (tese de doutorado) pp.169-183. OLIVEIRA, L. L. O nacionalismo militante. In: A questão nacional na Primeira República. Brasília: CNPq/São Paulo: Brasiliense, 1990.145-158. PENHA, E. A. A implementação de políticas territoriais como fator de coesão nacional. In: A criação do IBGE no contexto da centralização política do Estado Novo. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, 1993. (Memória Institucional, 4) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIAS DO MUNDO EC 60 EMENTA Estuda os processos de organização e dinâmica de Unidades Territoriais em evidência do mundo contemporâneo destacando as formações, sócio-econômicas, políticas e ambientais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. Oriente Médio; 2. Estados Unidos; 3. Alemanha; II UNIDADE 1. Japão; 2. China; 3. Índia; III UNIDADE 1. Venezuela; 2. México. 3. Cuba; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRENER, Jayme. Ferida Aberta. Oriente Médio e a nova ordem mundial. São Paulo: Atual Editora, 1997. FERNANDES, Laetita. Terceiros Mundos. São Paulo: Editora Ática, 1998. FURTADO, Celso. Capitalismo Global. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1999. _______. O Mito do Desenvolvimento Econômico. Editora Paz e Terra: São Paulo, 1993 GOMES, Horieste. A Produção do Espaço Geográfico no Capitalismo. São Paulo: Contexto, 1990. LIMA, Haroldo e outros. China, 50 anos de República Popular. São Paulo: Editora Anita Garibaldi, 1999. LIPIETZ, Alan. Mirantes e Milagres. São Paulo: Nobel, 1998. MAGNOLI, Demétrio. O Novo Mapa do Mundo. São Paulo: Editora Moderna, 1999. _______. Globalização Estado Nacional e Espaço Mundial. São Paulo: Editora Moderna, 1997. OLIC. Nelson Bacic. A Desintegração do leste. São Paulo: Editora Moderna, 1995. PERALVA, Osvaldo. Um retrato do Japão. São Paulo: Editora Moderna, 1990. SANTOS, Milton. Técnica, Espaço e Tempo. São Paulo: Editora HUCITEC, 1997. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: VM Editora Xamã, 1996. OLIVEIRA, Marcelo Fernandes de. MERCOSUL, atores políticos e grupos de interesses brasileiros. Editora UNESP. São Paulo. OLIC. Nelson Bacic. Oriente Médio, uma região de conflitos. Editora Moderna: São Paulo. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIAS DA BAHIA EC 45 EMENTA Estuda a formação sócio-econômica do espaço baiano. Destaca aspectos geo-econômicos. Enfoca aspectos da paisagem natural, desenvolvidos através de aula de campo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. Organização sócio-econômica do território baiano. 2. Dinâmica populacional no contexto estadual. 3. Atividades econômicas no território. 4. Comercio e Serviços. II UNIDADE 1. Atividade industrial. 2. Agricultura. 3. Pecuária. 4. Turismo/cultura. III UNIDADE 1. Aspectos da Paisagem natural. 2. Solo. 3. Clima. 4. Geologia. 5. Hidrografia (transposição do Rio São Francisco). 6. Vegetação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, I. E.; MIRANDA, M; EGLER, C. A. G.(Org.) Redescobrindo o Brasil: 500 anos depois. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. LOPES, D. M. F. A Bahia, no Nordeste e no Brasil: Aspectos Sociodemográficos 1980-2000. In: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador. SEI, 2003. (série estudos e pesquisa, 60) OLIVEIRA, F. Elegia para uma (Re)ligião. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1981. _______. O Elo Perdido. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 1980. SILVA, S. B. M.; LEÃO. S. O; SILVA, B. C. N. Urbanização e Metropolização no estado da Bahia: evolução e dinâmica. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1989. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, L. A. A. Desempenho da Economia Baiana nos últimos 50 anos: uma Análise com base nas grandes áreas. In. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador. SEI, 2003. (série estudos e pesquisa, 60). FERNANDES, C. M. Visão Geral da Indústria Baiana nos Anos 1990. In: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador: SEI, 2002. (Série Estudos e Pesquisas, 57). FIGUEIRÔA, E. ANDRADE, M. Agricultura na Década de 1990 Preços, Âncora Verde e Descapitalização. In: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador: SEI, 2002. (Série Estudos e Pesquisas, 57). GUERRA, O. F.: GONZALEZ, P. S. H. Evolução Recentes e Perspectivas para a Economia Baiana. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v.27, n.1, p.37-76, jan./mar. 1996. _______. Novas Mudanças Estruturais na Economia Baiana: Mito ou Realidade. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v.23. n. 3, p.308-321. jul/set. 2001. MENDONÇA, J. O Desempenho do Turismo Baiano nos Anos 1990. In: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador: SEI, 2002. (Série Estudos e Pesquisas, 57) OLIVEIRA, F. A Metamorfose da Arribaçã. Novos Estudos, CEBRAP, n.27, jul.1990. PEREIRA, L. B. Uma Introdução Histórica-Econômica do povoamento do espaço Baiano In: VIII ENCONTRO NACIONAL DE GEOGRAFOS 1990. Anais..., AGB, 1, 74-80, 1990. SANTOS, C. R.; PINHO, S.A. Breve Histórico de Ocupação da Bahia em Três Grandes Áreas. In: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador. SEI, 2003. (série estudos e pesquisa, 60) SILVA, S. B. M.; SILVA, B. C. N. Estudo sobre Globalização, Território e Bahia. Salvador-UFBA, 2003. _______; _______. Globalização e reestruturação territorial do Estado da Bahia. Geografia, Rio Claro, v.21, n.2, p.67-85, 1996. _______; _______. Cidade e região no estado da Bahia. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1989. TEIXEIRA, F.; GUERRA, O. 50 Anos da industrialização baiana: do enigma a uma dinâmica exógena e espasmódica. Bahia Análise e Dados, Salvador, v.10, n.1, p.87-98 VASCONCELOS, P. Salvador In. BECKER, B.: EGLER, C.; et al. Geografia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GEOGRAFIA DA ÁFRICA EC 45 EMENTA Estuda o espaço africano. O processo de colonização da África. A questão étnica na África. Problemas agrícolas agrários e fenômenos de dependência. A exploração dos recursos x necessidades da população. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. A spectos naturais do continente africano (introdução) 2. Da colonização e descolonização. 3. O processo de “roedura” do continente e a Conferência de Berlim. 4. O novo imperialismo e a perspectiva africana da partilha. 5. As várias negociações do ideal de independência do pragmatismo à intolerância e aos racismos. 6. Identidade étnica, globalização econômica e formação dos Estados na África. II UNIDADE 1. Á frica Branca 2. Á frica Subsaariana 3. Ocidental e Oriental 4. Á frica Meridional 5. Apartheid: conflito e conciliação na África do Sul. 6. África de todas as crenças. III UNIDADE 1. A África depois do tráfico de escravos 2. Os africanos e seus descentes no Brasil. 3. O negro na sociedade brasileira contemporânea 4. A política externa brasileira e sul-africana para África Austral. 5. Arte, música e consciência negra. 6. Comunidades quilombolas em Rio de Contas – Ba. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M Correia. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1989. BRAUDEL, Fernand. Gramática e civilizações. São Paulo: Matias Fontes, 1989. BRUNSCHEV, G.H. A partilha da África Negra. São Paulo: Perspectiva, 1974. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANEDO, Letícia B. A descolonização da Ásia e da África – os movimentos de libertação. São Paulo: Atual, 1986. CORNEVIN, M. História da África contemporânea. Lisboa: Ed. Sociais, 1979. DAVIS, Darien J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Summus, 2000. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro, 2005. MAGNOLI, Demétrio. África do Sul. São Paulo: Contexto, 1992. MARTINEZ, P. África e Brasil: uma ponte sobre o Atlântico. São Paulo: Moderna, 1996. PAULME, Denise. As civilizações africanas. Lisboa: Saber. PESSANHA, Mary Cristina. O papel da África frente à globalização. Rio de Janeiro: 1999. MELO e SOUZA, Marina de. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do mundo. São Paulo: Fundamento, 2004. MOREIRA, Igor. Geografia Geral. São Paulo: Ática, 1999. OLIC, Nelson Bacic e OLIC, Beatriz Canepa. África: Terra, sociedades e conflitos. São Paulo: Moderna, 2004. SILVA, Alberto da Costa. Um rio chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Ed. UFRJ, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA REGIONALIZAÇÕES DO BRASIL EC 60 EMENTA Discute as proposições de delimitação regional do território brasileiro ao longo da história do País. Características e problemas. Estudos dos macroespaços regionais brasileiros atuais através da análise dos seus componentes geográficos, de forma a caracterizar suas especificidades dentro do contexto nacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I PARTE 1. Região nas correntes do pensamento geográfico. 2. A institucionalização da geografia no Brasil. 3. IBGE e a organização do Espaço Brasileiro. 4. Divisão Territorial do Brasil. 5. Propostas de divisão regional do Brasil. II PARTE 1. Divisão Regional do Brasil de 1940. 2. Regiões Funcionais. 3. Regiões Homogêneas/Regiões fisiográficas. 4. Mesorregião do Brasil 1980. 5. Microrregião Homogêneas 1990. 6. Regiões Geoeconômicas do Brasil. 7. A questão regional no Brasil. 8. Planejamento regional do Brasil. III PARTE 1. Estado e a região no contexto da Economia Globalizada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia ciência da Sociedade: uma Introdução à análise do pensamento Geográfico. São Paulo: Atlas, 1992. CASTRO, Iná Elias de et al. Brasil: Questões atuais da reorganização do território (org.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. EGLER, Cláudio Antonio G. Questão regional e gestão do território no Brasil. In: CASTRO, Iná Elias de. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMES, Paulo César da Costa. CORRÊA, Roberto Lobato (org.) Geografia: conceitos e temas. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. LENCIONI, Sandra. Região e Geografia: a noção de região no pensamento geográfico. In: CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). Novos Caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, 1999. SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. A categoria de análise não é o território em si, mas o território. In: SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: Território e Sociedade no início do Século XXI. 6. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECHER, Berta K. et al. Geografia e Meio Ambiente no Brasil. 2. ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec, 1998. CARLEIAL, Liana Maria da Frota. A questão regional no Brasil contemporâneo. In: LAVINAS, Lena; CARLEIAL, Liana Maria da Frota; NABUCO, Maria Regina. (Org.). Reestruturação do Espaço Urbano e Regional no Brasil. São Paulo, ANPUR/HUCITEC, 1993. GUIMARÃES, F. M. S. Divisão Regional do Brasil. Revista Brasileira da Geografia, Rio de Janeiro, v. 3. N. 2 p. 318, 378, abr/jun. 1941 LENCIONI; Sandra. A Mudança do discurso desenvolvimentista face á crise da Economia. A Falência das políticas do Desenvolvimento Regional, Revista do Departamento de Geografia. USP/ FFLCH, Nº 6, 1992. MAGNAGO, A. A. divisão regional brasileira – Uma revisão bibliográfica. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, v. 57. Nº 4, p. 67-94, 1995. SILVA, Sylvio Bandeira de Mello & SILVA, Bárbara-Christine Nentwig. O problema regional brasileiro: velhas e novas questões. In: SILVA, Sylvio Bandeira de Mello & SILVA, Bárbara-Christine Nentwig. Estudos sobre a globalização, território e Bahia. Salvador: Mestrado em Geografia/Departamento de Geografia/UFBA, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA REGIONALIZAÇÕES DO BRASIL EC 45 EMENTA Discute as proposições de delimitação regional do território brasileiro ao longo da história do País. Características e problemas. Estudos dos macroespaços regionais brasileiros atuais através da análise dos seus componentes geográficos, de forma a caracterizar suas especificidades dentro do contexto nacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I PARTE 1. Região nas correntes do pensamento geográfico 2. A institucionalização da geografia no Brasil 3. IBGE e a organização do Espaço Brasileiro 4. Divisão Territorial do Brasil 5. Propostas de divisão regional do Brasil II PARTE 1. Microrregião Homogêneas 1990 2. Regiões Geoeconômicas do Brasil 3. A questão regional no Brasil 4. Planejamento regional do Brasil III PARTE 1. Estado e a região no contexto da Economia Globalizada BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia ciência da Sociedade: uma Introdução à análise do pensamento Geográfico. São Paulo: Atlas, 1992. CASTRO, Iná Elias de et al. Brasil: Questões atuais da reorganização do território (org.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. EGLER, Cláudio Antonio G. Questão regional e gestão do território no Brasil. In: CASTRO, Iná Elias de. GOMES, Paulo César da Costa. CORRÊA, Roberto Lobato (org.) Geografia: conceitos e temas. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. LENCIONI, Sandra. Região e Geografia: a noção de região no pensamento geográfico. In: CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). Novos Caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. A categoria de análise não é o território em si, mas o território. In: SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: Território e Sociedade no início do Século XXI. 6. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECHER, Berta K. et al. Geografia e Meio Ambiente no Brasil. 2. ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec, 1998. CARLEIAL, Liana Maria da Frota. A questão regional no Brasil contemporâneo. In: LAVINAS, Lena; CARLEIAL, Liana Maria da Frota; NABUCO, Maria Regina. (Org.). Reestruturação do Espaço Urbano e Regional no Brasil. São Paulo, ANPUR/HUCITEC, 1993. GUIMARÃES, F. M. S. Divisão Regional do Brasil. Revista Brasileira da Geografia, Rio de Janeiro, v. 3. N. 2 p. 318, 378, abr/jun. 1941 LENCIONI; Sandra. A Mudança do discurso desenvolvimentista face á crise da Economia. A Falência das políticas do Desenvolvimento Regional, Revista do Departamento de Geografia. USP/ FFLCH, Nº 6, 1992. MAGNAGO, A. A. divisão regional brasileira – Uma revisão bibliográfica. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, v. 57. Nº 4, p. 67-94, 1995. SILVA, Sylvio Bandeira de Mello & SILVA, Bárbara-Christine Nentwig. O problema regional brasileiro: velhas e novas questões. In: SILVA, Sylvio Bandeira de Mello & SILVA, Bárbara-Christine Nentwig. Estudos sobre a globalização, território e Bahia. Salvador: Mestrado em Geografia/Departamento de Geografia/UFBA, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTUDOS LOCAIS APLICADOS EC 60 EMENTA Aborda aspectos relevantes do local no qual o campus se insere. Sugere-se aula de campo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. Território e lugar enquanto categoria de analise. 2. Inserção do local no contexto estadual/regional/nacional e global 3. Aspectos sócio ambientais do local II UNIDADE 1. Formação sócio-territorial local 2. Organização econômica local 3. Relevância político/econômica local 4. Dinâmica populacional no contexto local/estadual III UNIDADE 1. Comércio no contexto local/regional 2. Serviços na perspectiva local/regional 3. Atividade industrial local BIBLIOGRAFIA BÁSICA A Bahia, no Nordeste e no Brasil: Aspectos Sociodemográficos 1989-2001. In: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador. SEI, 2002. BAHIA. Bahia e análise de dados. Salvador: Centro de Estatística e Informações, 2003. CARLOS, A. F. A. O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996. CASTRO, I. E.; MIRANDA, M; EGLER, C. A. G. (Org.) Redescobrindo o Brasil: 500 anos depois. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. FONSECA, A. A. M. Instituição e Desenvolvimento Territorial: o desempenho municipal após a descentralização. Feira de Santana: UESF. 2005. MESQUITA, Z. Territórios do cotidiano: uma contribuição a novos olhares e experiências. Rio Grande do Sul: Editora da Universidade, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, L. A. A. Desempenho da Economia Baiana nos últimos 50 anos: uma Análise com base nas grandes áreas. In. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador. SEI, 2003. (série estudos e pesquisa, 60). UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, C. M. Visão Geral da Indústria Baiana nos Anos 1990. In: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador: SEI, 2002. (Série Estudos e Pesquisas, 57). FIGUEIRÔA, E. ANDRADE, M. Agricultura na Década de 1990 Preços, Âncora Verde e Descapitalização. In: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador: SEI, 2002. (Série Estudos e Pesquisas, 57). GUERRA, O. F.: GONZALEZ, P. S. H. Evolução Recentes e Perspectivas para a Economia Baiana. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v.27 ,n.1,p.37-76, jan./mar. 1996 GUERRA, O; GONZALEZ, P. Novas Mudanças Estruturais na Economia Baiana: Mito ou Realidade. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v.23. n. 3, p.308-321. jul/set. 2001. LEITE, A. F. O Lugar: duas acepções geográficas. Anuário do Instituto de Geociências. UFRJ. V.21. 1998. MACHADO, M. S. Geografia e Epistemologia: um passeio pelos conceitos de espaço, território e territorialidade. Geo, Rio de Janeiro, UERJ, n.1, p.17-32, jan.,1997. MENDONÇA, J. O Desempenho do Turismo Baiano nos Anos 1990. In: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador: SEI, 2002. (Série Estudos e Pesquisas, 57). PEREIRA, L. B. Uma Introdução Histórica-Econômica do povoamento do espaço Baiano In: VIII ENCONTRO NACIONAL DE GEOGRAFOS 1990. Anais, AGB, 1, 74-80, 1990. SANTOS, C. R.; PINHO, S. A. Breve Histórico de Ocupação da Bahia em Três Grandes Áreas. In Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Salvador. SEI, 2003. (série estudos e pesquisa, 60). SILVA, S. B. M.; SILVA, B. C. N. Estudo sobre Globalização, Território e Bahia. Salvador-UFBA, 2003. _______. Globalização e reestruturação territorial do Estado da Bahia. Geografia, Rio Claro, v.21, n.2, p.67-85, 1996. TEIXEIRA, F.; GUERRA, O. 50 Anos da industrialização baiana: do enigma a uma dinâmica exógena e espasmódica, Bahia Análise e Dados, Salvador, v.10, n.1, p.87-98. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTUDOS REGIONAIS APLICADOS EC 60 EMENTA Estuda o conceito de região e as mudanças teóricas ocorridas no tratamento da questão regional. As desigualdades regionais no processo de desenvolvimento nacional. A aplicabilidade das teorias regionais na análise geográfica, da escala global à escala local. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo I 1. A categoria região ao longo da história do pensamento geográfico: 2. Da geografia clássica à Geografia pós-moderna; 3. Determinismo, Possibilismo, Geografia Regional, Nova Geografia, Geografia Crítica Radical: Marxista e Humanista; Geografia pós-moderna. Módulo II 1. Teorias tradicionais de organização espacial/regional, 2. Considerações sobre as teorias regionais aplicadas ao Estado da Bahia, 3. Desequilibrios intra-regionais Módulo III 1. Estudo de caso: análise de aspectos socioeconômicos e culturais na Região denominada Território de Identidade Sertão Produtivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M.C. de. Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas: Papirus,1989 CARLOS, Ana Fani Alessandri (org). Novos caminhos da Geografia. São Paulo. Contexto. 2005. CASTRO, Iná E. de Castro. Et alii. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro. Bertrand. 1995 CHRISTOFOLETTI, Antonio. Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel. 1982. CORRÊA, R. Lobato. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro. Bertrand, 1997. _______. Região e organização espacial. São Paulo. Atica, 1986. FONSECA, A. A. Martins; BRITO, Cristovão; LÉDA, Renato L. M. (orgs.) Dinâmica da reestruturação do espaço local e regional no Estado da Bahia. Salvador, JM Gráfica e Editora, 2010. GEORG E, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985. LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo. Edusp, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, Paulo C. da C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro. Bertrand, 1996. HAESBAERT, Rogério. Territórios Alternativos. São Paulo. Contexto, 2002. LÉDA, Renato Leone M. As regiões e a regionalização da Bahia na obra de Milton Santos (19501960) – uma leitura das idéias geográficas em seu universo social. Anais, RS, 2010. MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? São Paulo: Contexto, 1989 (Coleção Repensando a Geografia). UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia ATIVIDADES – PRÁTICA DE ENSINO COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA I EF - PE 100 EMENTA Estuda o histórico da Geografia Escolar, suas diversas linguagens; a escola e o ensino no século XXI; analisa os conteúdos acadêmicos e sua transposição didática; pesquisa a prática do ensino de Geografia nos diversos espaços educacionais; simula práticas docentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. A escola e o ensino no século XXI 2. História da Geografia Escolar. II UNIDADE 1. Análise de conteúdos acadêmicos e sua transposição aos Ensinos Fundamental e Médio. 2. Pesquisa, análise do perfil dos professores de Geografia em algumas localidades e suas condições de trabalho. III UNIDADE 1. A Geografia em diversas linguagens: literatura, música, jornais, revistas, vídeos, HQ, charges, dramatizações. 2. Uso da voz e do corpo como instrumentos para o processo de ensino e aprendizagem e do trabalho do educador (a). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia Brasília: MEC/SEF, 1998. CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. et al. Geografia em Sala de Aula: práticas e reflexões. 2. ed. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS/AGB-Seção Porto Alegre, 1999. FELTRAN FILHO, Antonio (org.). Técnicas de Ensino: Por que não? Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico) FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (org.). Para Onde Vai o Ensino de Geografia? 6. ed. São Paulo: Contexto, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. (org.). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002. ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). A Geografia na Sala de Aula. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2004. CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos (org.). Ensino de Geografia: práticas e textualização no cotidiano. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2003. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP: Papirus, 1998. GENTILI, Pablo & ALENCAR. Educar na Esperança em Tempos de Desencanto. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. SCHAFFER, Neiva Otero et al. Ensinar e Aprender Geografia. Porto Alegre: AGB – Seção Porto Alegre, 1998. SILVA, Onildo Araújo. Geografia: Metodologia e Técnicas de Ensino. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2004. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Para onde vai o professor? Resgate do Professor como Sujeito de Transformação. 10. ed. São Paulo: Libertad, 2003 (Coleção Subsídios Pedagógicos do Libertad, v. 1). VESENTINI, J. W. O Ensino de Geografia no século XXI. Campinas-SP: Papirus, 2004. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA II EF - PE 100 EMENTA Estuda as práticas pedagógicas de geografia com conteúdo variável, contemplando atividades que permitem o contato direto do estudante com situações sócio-ambientais e sócio-espaciais, aliadas a práticas integradoras de conhecimentos necessários à interpretação geográfica dos conteúdos. Práticas para o amadurecimento ético profissional. Vivências e situações de aprendizagem e de planejamento. Práticas para o aprimoramento de tecnologias em geografias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. O ensino de geografia na atualidade; 2. Realidade, espaço e ensino de geografia; 3. Analise do Projeto Pedagógico do Curso de Geografia na UNEB; 4. O ensino de geografia e suas relações; II UNIDADE 1. Práticas pedagógicas no ensino de geografia; 2. Práticas de representações do espaço geográfico; 3. As diferentes formas de leitura geográficas e suas contextualização; 4. Produção de textos didáticos para o ensino da geografia; III UNIDADE 1. O ensino da geografia em um mundo cheio de tecnologias; 2. O ensino da geografia nas diferentes formas de expressão (filmes, poesias, cordel, músicas); 3. Construção de um projeto de trabalho coletivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Rosângela Doim de; PASSINI, Elza. Espaço Geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1989. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais. FELTRAN FILHO, Antonio (org.). Técnicas de Ensino: Por que não? Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico) KAERCHER, Nestor André. Desafios e utopias no ensino de Geografia. Santa Cruz do Sul: Eduense, 1998. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de; PONTUSCHKA, Nídia Nacib (org.). Geografia em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, Gaetana de Brito Paladino e MENDES, Geisa Flores (org.). Práticas Pedagógicas para o Ensino da Geografia (1ª. a 4ª. séries). Vitória da Conquista: UESB, 1997. PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. REIS, M. J. E. O olhar do professor-aluno na sua formação acadêmica: avanços e desafios. Campinas-SP: EGBA, 2003. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações, 5. ed. Campinas-SP: Papirus, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGB. Dossiê: Geografia e ensino. Caderno Prudentino de Geografia, nº 17. presidente Prudente, 1995. CADERNOS CEDES 39. Ensino de Geografia. Campinas-SP: Papirus, 1996. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. São Paulo: Papirus, 1998. CASTRO GIOVANI, A. C. et al. Um globo em suas mãos, práticas para a sala de aula. Porto Alegre: UFRGS, editora, 2003. DEMO, Pedro. Questões para a Teleducação. Petrópolis-RJ: Vozes, 1998. _______. Educar pela pesquisa. 5. Ed. Campinas – SP: Editora autores associados, 2002. KOZEL, Salete & FILIZOLA, Roberto. Didática de Geografia. Memórias da Terra: o espaço vivido. São Paulo, FTD, 1996. PEREIRA, Diamantino. Geografia escolar: uma questão de identidade. In: Cadernos Cedes nº 39. Ensino de Geografia. São Paulo: Papirus, 1996. PONTUSCHKA, Nídia Nacib. O perfil do professor e o ensino / aprendizagem da geografia. In: Cadernos Cedes nº 39. Ensino da Geografia. São Paulo: Papirus, 1996. RUA, João et al. Para ensinar Geografia: Contribuição para o trabalho com 1º e 2º graus. Rio de Janeiro, RJ: ACESS, 1993. SANTOMÉ, J. T. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998. ZÓBOLI, Graziella. Práticas de Ensino: Subsídios para a atividade docente. 8. ed. São Paulo: Ática, 1997. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA III EF – PE 100 EMENTA Reflete sobre a formação do professor de Geografia, bem como a sua prática; Discute sobre as Competências a serem desenvolvidas no que concerne a professores e alunos; Analisa os PCNs no contexto geral, como também a proposta para o ensino de Geografia; Recorre á LDB para compreensão das Diretrizes Educacionais Brasileiras; Discute sobre os conteúdos trabalhados no ensino fundamental e médio, bem como a importância e utilização do livro didático; Elabora textos, charges, paródias, seminários e dramatizações que caracterizam a importância do estudo geográfico; Promove a interdisciplinaridade através de interação entre os componentes curriculares do semestre. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. Geografia e educação: Aspectos Gerais; 2. A Geografia escolar no Brasil; 3. A proposta dos PCNs para o ensino de Geografia; II UNIDADE 1. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação; 2. A transversalidade e o ensino de Geografia 3. A prática docente em Geografia; III UNIDADE 1. O Processo de Projetos; 2. Construção de um projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia Brasília: MEC/SEF, 1998. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (org.). Para Onde Vai o Ensino de Geografia? 6. ed. São Paulo: Contexto, 1998. PERRENOUD, Fhilippe. Dez Novas Competências para Ensinar / Philippe Perrenoud; trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre; Artes Médicas Sul, 2000. PONTUSCHKA, Nídia Nacib & OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. (org.). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALVACANTI, Lana de Souza. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP: Papirus, 1998. CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). A Geografia na Sala de Aula. 6. ed. São Paulo: Contexto 2004. SILVA, Onildo Araújo. Geografia: Metodologia e Técnicas de Ensino. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2004. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA IV EF – PE 100 EMENTA Discute a ciência geográfica no cotidiano escolar: o que e como ensinar. Traduções Cartográficas. Geografia escolar: função social e metodologias de ensino. Fenômenos geográficos: abordagens em sala de aula. Novas linguagens para o estudo e interpretação do espaço geográfico. Estratégias para a construção de práticas pedagógicas de geografia. Interdisciplinaridade no ensino da Geografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Geografia Escolar como prática pedagógica contemporânea (características, impasses, tendências e alternativas). 2. A construção do raciocínio geográfico na educação básica. 3. A Geografia crítica e o ensino no Brasil. 4. O papel do professor de Geografia: interação, mediação e interdisciplinaridade. 5. A evolução do ensino da geografia e as “geografias” praticadas no Brasil. 6. Conteúdos e instrumentos que possibilitem a interpretação e expressão da realidade (estudo e análise). 7. O livro didático no contexto da prática de ensino de geografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTROGIOVANI, Antônio Carlos. et al. Geografia em Sala de Aula: práticas e reflexões. AGB – Porto Alegre, 1998. FAZENDA, Ivani e outros. Práticas Inter-disciplinares na Escola. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999. HOFFMMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção, da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 1998. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1998. MORAES, Antônio Carlos Robert de. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Contexto, 1989. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino (org.) Para onde vai o ensino de Geografia. São Paulo: Contexto, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Rosângela D. de Almeida. Prática de Ensino em Geografia. Terra Livre. AGB?Marco Zero. São Paulo, 1991. CARLOS, Ana Fani Alessandri. (org.). A Geografia na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 2001. PONTUSCHKA, Nídia Nacib. O perfil do professor e o ensino aprendizagem de Geografia. In: Caderno Cedes, nº 39, Campinas–SP: Papirus, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia ATIVIDADES – ESTÁGIO COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA I EF-ES 100 EMENTA Analisa e reflete sobre a prática pedagógica a partir da observação in loco, com aplicação de pesquisa participante visando caracterizar a conjuntura atual do ensino público e privado; e espaços não formais de ensino, dando ênfase ao ensino de Geografia; Apresenta e discute em grupo o resultado da pesquisa sugerindo práticas e posturas mais adequadas e motivadoras para o ensino-aprendizagem de maneira geral e em especial para a Geografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. A importância do estágio supervisionado; 2. A educação sob diferentes perspectivas; 3. Os significados da educação, do ensino de Geografia e da relação escola-sociedade no contexto da globalização neoliberal; II UNIDADE 1. A importância da pesquisa e do projeto pedagógico; 2. Elaboração de instrumentos para a pesquisa de campo; 3. Planejamento e execução de proposta de trabalho para caracterização do ensino atual e em particular do ensino de Geografia; III UNIDADE 1. A postura do observador e o que observar nas escolas; 2. As práticas e posturas possíveis ao professor na melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem; 3. Apresentação dos resultados da pesquisa em forma de artigo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. – Brasília: MEC/SEF, 1998. CASTROGIOVANNI, A. Carlos (Org.) Geografia em sala de aula: Prática e Reflexões. Porto Alegre: Mediação, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. Ed. Rio de Janeiro: Paz e terra. 1987. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 9. Ed. São Paulo: Cortez, 2006. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMANN, Jussara M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola a Universidade. Porto Alegre: Educação e realidade, 1993. OLIVEIRA, ARIOVALDO U. (Org.) Para onde vai o ensino da Geografia? São Paulo. Contexto, 1989. PONTUSCHKA, N. N. e OLIVEIRA, A. U. (Org.). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002. VESENTINI, J. W. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. A sala de aula de Geografia. Inteligências múltiplas, aprendizagem significativa e competências no dia a dia. São Paulo, Papirus, 2001. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Ed Brasiliense, 2000. CASTROGIOVANNI, A. (Org.) Ensino de Geografia: Práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000. CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro-RJ: Sextante, 2003. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores associados, 1998. PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PONTUSCHKA, N. N. O perfil do professor e o ensino/aprendizagem da Geografia. In: Cadernos Cedes: ensino de geografia. Nº 39. Campinas..._ Papirus, 1996. SERRÃO, Margarida e BALEEIRO, Maria Clarice. Aprendendo a ser e a conviver. São Paulo: FTD, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEGRAFIA II EF-ES 100 EMENTA Estuda a relação teoria X prática no processo ensino aprendizagem de geografia; A interdisciplinaridade e a prática de oficinas pedagógicas como fonte de revitalização do cotidiano escolar; Elaboração/vivências de oficinas pedagógicas em espaços formais e não formais de ensino; Confecção de material didático pedagógico; Formação de valores e desenvolvimento de atitudes que embase a postura docente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Oportunizar vivências de atividades que possibilitem a integração entre teoria e prática, bem como desenvolver habilidades e competências para uma prática docente criativa, prazerosa e eficaz; 2. Identificar a importância da interdisciplinaridade e do planejamento pedagógico na prática docente; 3. Construir conhecimentos básicos para o desenvolvimento/expressão da criatividade no contexto escolar; 4. Refletir sobre os benefícios da oficina pedagógica para a formação docente bem como para a construção do conhecimento dos discentes do ensino fundamental e médio; 5. Formar valores e desenvolver atitudes inerentes ao papel do professor de acordo à diferentes autores e posturas; 6. Elaborar e executar oficinas pedagógicas bem como todo o material necessário desde a divulgação, inscrição, execução, avaliação e relatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. Estórias de quem gosta de ensinar. 16 ed. São Paulo: Cortez, 1993. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura PCNs. SEF, Brasília. 1998. CARVALHO, Anna Pessoa de. Prática de Ensino: os Estágios na Formação do Professor. São Paulo: Pioneira, 1985. CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. Geografia em sala de aula: Práticas e reflexões. Porto Alegre: Mediação 2000. FREIRE. Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à Prática docente. São Paulo: Paz e Terra, 1998. GANDIM, Danilo. Planejamento como Prática educativa. São Paulo: Loyola, 1991. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2001. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina E. F. da Silva e Jeanne Sawaya 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. PERRENOUD, Philippe. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. A sala de aula de Geografia: inteligências múltiplas, aprendizagem. CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (org.) Ensino de Geografia: Práticas e textualização no Cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000. CURY, Augusto. Pais Brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Paz e Terra: São Paulo. 1998. GADOTTI, Moacir. Projeto Político-Pedagógico da Escola: fundamentos para sua realização. São Paulo, 2002. _______. A Prática do Planejamento Participativo. Rio de Janeiro: Vozes, 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA III EF - ES 100 EMENTA Relaciona a teoria com a prática, buscando intervir de forma crítica e transformadora no processo de ensino – aprendizagem elaborando e desenvolvendo planos de ações para a intervenção pedagógica em sala de aula de Geografia, na rede pública de ensino, preferencialmente do Ensino Fundamental II. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. Educação e valores Humanos; 2. Inclusão: a educação especial na educação básica; 3. Múltiplas deficiências descobertas de novas possibilidades; 4. A atual Lei de Diretrizes e Bases para a educação especial; II UNIDADE 1. Um olhar sobre a cegueira; 2. A importância do Estágio Supervisionado para a formação docente; 3. As bases legais para a realização do Estágio; 4. A postura ética e disciplinar do estagiário; III UNIDADE 1. Elaboração de roteiros de observação; 2. Elaboração de plano de aula e material pedagógico; 3. Criatividade no contexto escolar; 4. Como avaliar o trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia: inteligências múltiplas, aprendizagem significativa e competências no dia a dia. São Paulo: Papirus, 2001. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Geografia. Brasília, MEC/ SEF, 1998. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. – Brasília: MEC/SEF, 1998. CASTROGIOVANNI, A. (Org.) Ensino de Geografia: Práticas e Textualizações no cotidiano. – Porto Alegre: Mediação , 2000 _______. A Carlos (Org) Geografia em sala de aula: Prática e Reflexões. Porto Alegre, Mediação, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes – Rio de Janeiro, RJ. Sesxtante, 2003. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÙJO, Ulisses F. (org.). Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade / Secretaria de Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. BALEEIRO, Maria Clarice e SERRÂO, Margarida. Aprender a ser e a conviver. São Paulo: FTD, 1999. MORIN, Edgar. Educar na era Planetária. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 2007. MUNDURUKU, Daniel. O banquete dos deuses: conversa sobre a origem da cultura brasileira. São Paulo: Editora Angra, 2000. PASSINI, Elza Yasuko. Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Editora Contexto, 2007. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA IV EF - ES 100 EMENTA Analisa e reflete a prática de ensino de Geografia por meio da observação direta em sala. Elabora e executa propostas de intervenção na forma de regência no ensino médio, em instituições escolares da rede pública na área especifica da formação. Avalia coletivamente as experiências vivenciadas pelos estagiários durante sua atuação docente nos vários espaços educacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE 1. Por que estágio supervisionado para quem já exerce o magistério; 2. Primeiro olhar: complexidade, holística e educação; 3. A escola e a construção do conhecimento. II UNIDADE 1. A importância do estágio para a formação do docente; 2. As diversas modalidades de estágio; 3. As bases legais para a realização do estágio. III UNIDADE 1. Elaborações de roteiros de intervenção para serem aplicados em sala de aula de regência; 2. Elaboração de plano de ação para ser executado no período do estágio; 3. Elaboração de planos de aula, material pedagógico (textos, dinâmicas, resumos, transparências). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia: inteligências múltiplas, aprendizagem significativa e competências no dia a dia. São Paulo: Papirus, 2001. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Geografia. Brasília, MEC/ SEF, 1998. CASTRO GIOVANNI, A. (org.) Ensino de Geografia: Práticas e Textualização no Cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores associados, 1998. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÙJO, Ulisses F. (org.). Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade / Secretaria de Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALEEIRO, Maria Clarice e SERRÂO, Margarida. Aprender a ser e a conviver. São Paulo: FTD, 1999. MORIN, Edgar. Educar na era Planetária. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 2007. MUNDURUKU, Daniel. O banquete dos deuses: conversa sobre a origem da cultura brasileira. São Paulo: Editora Angra, 2000. PASSINI, Elza Yasuko. Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Editora Contexto, 2007. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia ATIVIDADES – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EF - TCC 45 EMENTA Compreende a Pesquisa em Geografia. Elaboração do Projeto de Pesquisa preferencialmente sobre temas locais ou regionais. Escolha e delimitação do tema, justificativa objetivos, problemas, hipóteses, variáveis, metodologia, métodos, técnicas, amostragem, levantamento bibliográficos, estatístico e cartográfico, embasamento teórico e/ou teorias de base, cronograma, bibliografia. Redação final e defesa da proposta do Projeto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A pesquisa em Geografia 1.1. A importância da Pesquisa Geográfica 1.2. A pesquisa e a Produção do conhecimento geográfico. 2. A Escolha do tema do projeto de pesquisa. 2.1. Roteiro básico de projeto de pesquisa 3. O Projeto de Pesquisa 3.1 Delimitação do problema 3.2 Delimitação da área de estudo 3.3. Determinação dos objetivos. 3.4. Construção das Hipóteses 3.5.Determinação das variáveis. 4. Método e Metodologia em Geografia. 4.1 Método como instrumento da interpretação da realidade 4.2. Método como conjunto de procedimento de pesquisa. 5. Técnicas de análise e investigação em Geografia. 5.1 Fontes de informação 5.2. Observação 5.3. Amostra e Plano de coleta de informações 5.4. Os instrumentos de pesquisa geográfica 6. Fundamentos Teórico-conceitual da pesquisa em Geografia 6.1. Categorias de análise em Geografia. 6.2. Construção do referencial teórico da pesquisa. 7. Plano de Trabalho 8. Cronograma da Pesquisa. 9.Orçamento (recursos financeiros) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 10. Redação Final do Projeto 11. Defesa da Proposta do Projeto de Pesquisa BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. C. de. Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas: Papirus,1989. BRADFORD, M. G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa Gradiva, 1987. CARLOS, Ana F. A. O Lugar no/do Mundo. São Paulo: Hucitec, 1996. CASTRO, Iná E. de Castro et al. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand. 1995. CORRÊA, R. Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo: Ática, 1989. _______. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997. _______; e ROSENDAHL, Zeny. (org.) Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro. Bertrand, 2003. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981. ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999. GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985. GERARDI, Lúcia H de Oliveira e SILVA, Barbosa Christine Nentwig. Quantificação em Geografia. São Paulo: Difel, 1985. GOMES, Paulo C. da C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand, 1996. HAESBAERT, Rogério. O Mito da Desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007. HARVEY, David. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Trad. Adail Ubirajara Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992. _______. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005. _______. David. Espaços e Esperança. São Paulo: Loyola. 2004. LAKATOS, L. M. e MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. _______. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1993. _______. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. 1995. _______. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, analise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas. 1998. MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? São Paulo: Contexto, 1992 (Coleção Repensando a Geografia) MORAES, A. C. Robert. Geografia: Pequena história crítica. 12 ed. São Paulo: Hucitec, 1988. MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo. Contexto, 2006. RUIZ, João A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978. SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Lenyra R. da. Do Senso Comum à Geografia Científica. São Paulo: Contexto, 2004. SOJA, Edward. W. Geografia Pós-Modernas: a reafirmação do espaço na Teoria Social Científica. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahas, 1993. SOUZA, Marcelo L. de. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003. SOUZA, Maria Adélia et al. O novo mapa do mundo: natureza e sociedade de hoje, uma Leitura Geográfica. 3. Ed. São Paulo: Hucitec / Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, 1997 (O novo mapa do mundo) SPOSITO, Eliseu S. Geografia e Filosofia: Contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Unesp, 2004. TUAN, Yi-fu. Topofilia: Um estudo da percepção, atividades e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel, 1980. _______. Espaço e Lugar: A perspectiva da experiência. São Paulo. Difel, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, R. Lobato. Estudos sobre a Rede Urbana. Rio de janeiro. Bertrand: 2006. DUARTE, Fábio. Crise das Matrizes Espaciais: arquitetura, cidades, geopolítica, tecnocultura. São Paulo: Perspectivas, 2002. HAESBAERT, Rogério. Territórios Alternativos. São Paulo: Contexto, 2002. SANTOS, Milton. O Trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. São Paulo: Hucitec, 1978. _______. Espaço Método. São Paulo: Nobel, 1985. _______.A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. SILVA, Armando C. O Espaço Fora do Lugar. São Paulo: Hucitec, 1979. SILVA, Barbosa – Christine Nentwig, SILVA, Sylvio O. C. B. de Melo. Elaboração de Projetos de Pesquisa em Geografia: Uma Orientação: Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1985. TUAN, Yi-fu. Paisagem do Medo. São Paulo: Unesp, 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO II EF - TCC 30 EMENTA Revisão bibliográfica. Trabalho de campo: coleta de dados e de informações. Tabulação dos dados: elaboração de tabelas, gráficos, quadros. Mapeamento. Análise e interpretação de resultados. Redação preliminar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Procedimentos de pesquisa: 1.1. Pesquisa bibliográfica, documental e experimental. 1.2. Trabalho de campo (observação e coleta de dados). 1.3. Elaboração e aplicação de instrumentos de coleta de informações (entrevista, formulário e questionário). 1.4. Procedimentos e sistematização de informações. 2. Análise e interpretação de informações geográficas: 2.1. Análise de dados geográficos. 2.2. Representação de dados em gráficos, quadros e tabelas. 2.3. Representação cartográfica de dados. 2.4. Interpretação de fenômenos geográficos. 2.5. Redação de versão preliminar de monografias. 2.6. Reajustes na versão peliminar. 2.6.1. Apresentação de monografias BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. C. de. Caminhos e descaminhos da geografia. Campinas: Papirus, 1989. _______. Uma Geografia para o Século XXI. São Paulo: Moderna, 1995. ANNI, Octávio. A Sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992. BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 1999. BRADFORD, M. G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa Gradiva, 1987. CARLOS, Ana F. A. A Cidade. São Paulo. Contexto, 1992. _______. O Espaço Urbano. São Paulo. Edusp, 2004. _______. O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996. CASTRO, Iná Elias et al (Org.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. CATELLS. Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRÊA, R. Lobato & ROSENDHAL, Zeny (Org.). Introdução à geografia cultural. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003. _______. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997. _______. O Espaço Urbano. São Paulo. Ática, 1989. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1980. DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1977. GEORGE, Pierre. Os métodos da geografia. São Paulo: Difel, 1985. GERARDI, Lúcia H. de Oliveira & SILVA, Barbosa Christine. Quantificação em geografia. São Paulo: Difel, 1985. HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005. _______. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Trad. Adail Ubirajara Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992. HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. LAKATOS, L. M. & MARCONI M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. ________. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993. ________. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1995. ________. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1995. LENCIONI, Sandra. Região e geografia. São Paulo: Edusp, 2003. MENDONÇA, Francisco. Geografia física: ciências humanas? São Paulo: Contexto, 1989. MORAES, A. C. Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1988. RUIZ, João A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978. SANTOS, Milton et al (org.). Território, Globalização e Fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1993. SILVA, Lenyra R. da. Do senso comum à geografia científica. São Paulo: Contexto, 2004. SPÓSITO, Eliseu S. Geografia e filosofia: contribuições para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Unesp, 2004. SOJA, Edward. W. Geografia Pós-Modernas: a reafirmação do espaço na Teoria Social Científica. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahas, 1993. SOUZA, Maria Adélia et al. Natureza e Sociedade de hoje: Uma Leitura Geográfica. São Paulo: Hucitec / Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, 1997 (O novo mapa do mundo) TUAN, Yi-fu. Topofilia: Um estudo da percepção,atitude e valores do meio ambiente.São Paulo. Difel, 1980. _______. Espaço e Lugar: A perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATELLS. Manuel. Fim de Milênio. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CORRÊA, R. Lobato. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand, 2006. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLFUSS, Olivier. A Análise Geográfica. São Paulo: Daber Atual, 1973. DUARTE, Fábio. Crise das Matrizes Espaciais: arquitetura, cidades, geopolítica, tecnocultura. São Paulo. Perspectivas, 2002 LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2002. HAESBAERT, Rogério. Territórios alternativos. Niterói: EdUFF; São Paulo: Contexto, 2002. MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento da geografia? Por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto, 2006. SANTOS, Milton. O trabalho do geógrafo no terceiro mundo. São Paulo: Hucitec, 1978. _______. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985. _______. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. SILVA, Armando C. O espaço fora do lugar. São Paulo: Hucitec, 1979. SILVA, Barbosa Christine & SILVA, O. C. B. De Melo. Elaboração de projetos de pesquisa em geografia: uma orientação. Salvador: UFBA, 1985. TUAN, Yi-fu. Paisagem do Medo. São Paulo: Unesp, 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III EF-TCC 30 EMENTA Discute a produção monográfica, análise e interpretação dos dados. Sistematização dos resultados. Redação final da monografia. Apresentação e defesa da monografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Procedimento de Pesquisa em Geografia; 1.1. Orientação na elaboração do referencial teórico-metodológico; 1.2. Orientação na análise e interpretação dos dados da pesquisa direta; 1.3. Orientação na sistematização dos resultados da pesquisa; 1.4. Orientação na redação final do trabalho monográfico; 1.5. Orientação para apresentação e defesa do trabalho científico. 2. Defesa do trabalho cieníifico BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. C. de. Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas: Papirus,1989. BRADFORD, M. G. e KENT, W. A. Geografia Humana: Teorias e suas Aplicações. Lisboa Gradiva 1987. CASTRO, Iná E. et al. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro. Bertrand. 1995. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1980. ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1977. GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Trad. Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Difel, 1985. GERARDI, Lúcia H de Oliveira e SILVA, Barbosa Christine Nentwig. Quantificação em Geografia. São Paulo: Difel, 1985. HARVEY, David. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Trad. Adail Ubirajara Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992. _______. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005. _______. Espaços e Esperança. São Paulo. Loyola. 2004. LAKATOS, L. M. e MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. _______.. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1993. _______.. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Atlas. 1995. _______.. Técnicas de Pesquisa. São Paulo. Atlas. 1995. MENDONÇA, Francisco. Geografia Física: Ciências Humanas? São Paulo: Contexto, 1989 (Coleção Repensando a Geografia) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORAES, A.C. Robert. Geografia: Pequena história crítica. 12 ed. São Paulo: Hucitec, 1988. RUIZ, João A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1978. SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988. _______. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985. SOJA, Edward. W. Geografia Pós-Modernas: a reafirmação do espaço na Teoria Social Científica. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro, Zahas, 1993. SOUZA, Maria Adélia et al. Natureza e Sociedade de hoje: Uma Leitura Geográfica. São Paulo: Hucitec / Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, 1997 (O novo mapa do mundo). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Milton. O Trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. São Paulo: Hucitec, 1978. _______. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo. Hucitec, 1996. SILVA, Armando C. O Espaço Fora do Lugar. São Paulo: Hucitec, 1979. SILVA, Barbosa – Christine Nentwig, SILVA, Sylvio O C. B. de Melo. Elaboração de Projetos de Pesquisa em Geografia: Uma Orientação: Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1985. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.9.8. Acervo Bibliográfico do Curso O acervo bibliográfico disponibilizado para o Curso de Licenciatura em Geografia possibilita à comunidade acadêmica a utilização de obras atualizadas, inclusive, periódicos correntes. A aquisição do acervo bibliográfico é feita pelo Departamento, de forma descentralizada, com a utilização dos recursos oriundos dos repasses orçamentários da Administração Central. A compra é feita pelo processo licitatório de acordo com a Lei 8.666/93. O Colegiado do Curso de Geografia juntamente com a Direção do Departamento tem empreendido esforços no intuito de atualizar e expandir o acervo do Curso, considerando os critérios da atualização e das demandas evidenciadas ao longo do seu desenvolvimento. Este acervo é composto por obras de referência, livros, publicações, periódicos, multimídias e trabalhos acadêmicos. O acervo bibliográfico do curso está apresentado no Anexo I, através do Relatório do Pergamum. 3.9.9. Instalações Especiais e Laboratórios O Curso de Licenciatura em Geografia dispõe de dois laboratórios equipados para o desenvolvimento das atividades do ensino, a pesquisa e extensão, e mais dois laboratórios em implantação e reformulação. A seguir a descrição dos laboratórios: a) Laboratório de Ensino de Geografia Nesse laboratório a ideia é desenvolver pesquisas voltadas para o ensino de UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Geografia e produzir recursos didáticos para os professores e graduandos em Geografia. O laboratório visa produzir informações e dados relevantes para as pesquisas sobre temas relacionados a Ensino e Aprendizagem de Geografia, Cartografia Escolar, História das disciplinas, Políticas Educacionais e Teorias Educacionais. Sendo assim este laboratório serve de convergência dos relatórios de ensino no estágio curricular e dos trabalhos de conclusão de curso relacionados ao tema. O laboratório dispõe de mobília adequada, coleções de livros didáticos de Geografia, TV, material de consumo para produção de material didático, maquetes e mapas. O Laboratório de Ensino de Geografia é comumente utilizado nas aulas práticas dos componentes curriculares de Estágio Supervisionado em Geografia I, II, III e IV e Prática de Ensino de Geografia I, II, III e IV, além de funcionar nele o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Geografando no Ensino Médio, o projeto de extensão “Cartografia escolar na educação básica: práticas e propostas”, o projeto de pesquisa “Políticas Educacionais do Ensino de Geografia”. E por fim o grupo de pesquisa em Educação e Ensino de Geografia com suas respectivas linhas de pesquisas. O laboratório fica sob a responsabilidade de um coordenador professor da área de Ensino de Geografia e dispõe de serviços de um aluno monitor, bolsistas e extensão e iniciação científica. b) Laboratório de Geoprocessamento e SIG Aplicado a Análise Espacial O Laboratório de Geoprocessamento e SIG Aplicado a Análise Espacial existe a partir de uma demanda para o desenvolvimento de pesquisas e estudos relacionados ao Geoprocessamento. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia O laboratório visa oferecer junto aos docentes e discentes um panorama geral da área discutindo os fundamentos teóricos da Ciência da Geoinformação e suas aplicações como planejamento urbano e regional, uso do solo, monitoramento ambiental, cadastro urbano, recursos hídricos, modelo numérico de terreno, análise ambiental. O laboratório se propõe a promover curso de capacitação profissional em Geoprocessamento e SIG, para aplicação em análise espacial, onde a aprendizagem servirá de base para trabalhos de pesquisa e extensão, em diversas áreas do conhecimento. O laboratório funciona temporariamente com a estrutura e mobília do laboratório de cartografia. A Universidade está em fase de planejamento para realizar a compra dos equipamentos e adequação das instalações às necessidades do curso. c) Laboratório Cartografia O Laboratório de Cartografia do Departamento de Ciências Humanas – CAMPUS VI foi criado a partir da necessidade de um espaço para servir de apoio às atividades desenvolvidas nos cursos de graduação bem como para dar suporte as aulas práticas dos seguintes componentes curriculares: Cartografia Sistemática, Cartografia Temática, Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto. Além de disponibilizar equipamentos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa e extensão direcionadas para a comunidade interna, os professores responsáveis por este laboratório também desenvolvem projetos de caráter extensionista direcionados à comunidade acadêmica, além da comunidade externa. O laboratório tem como principal objetivo criar condições para o estabelecimento de novas relações no processo de ensino-aprendizagem na Educação Básica e UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Superior, visando entre outros aspectos, à socialização dos resultados obtidos para os profissionais, estudantes da comunidade e região. O Laboratório de Cartografia oferece suporte técnico-metodológico no direcionamento das aulas do curso de Geografia. Atingindo a participação de todos os discentes e docentes do curso de Geografia e demais profissionais de ensino da rede pública e privada no município de Caetité e região. d) Laboratório de Geografia da Bahia O Laboratório de Geografia da Bahia, tem como o objetivo criar condições para a produção de conhecimento da geografia da Bahia estabelecendo relações de aprimoramento no processo de ensino-aprendizagem na Educação Básica e Superior, visando à socialização dos resultados obtidos para os profissionais, estudantes, e demais interessados. No laboratório os docentes ministram aulas das disciplinas: Regionalizações da Bahia, Geografias da Bahia, Eventos Fundadores do Estado Federativo da Bahia, Estudos Locais Aplicados, Estudos Regionais Aplicados. Busca produzir textos e recursos audiovisuais que atendam as exigências do ensino de geografia da Bahia, criando um banco de dados com informações sobre as regiões da Bahia e sobre Caetité e adjacências No laboratório são desenvolvidas pesquisas e práticas dentro das seguintes linhas, formação territorial do estado baiano; regionalizações da Bahia; história econômica da Bahia; estudos locais; estudos regionais; mobilidade populacional da Bahia; redes de cidades e interações espaciais da Bahia; produção de material didático voltado à realidade local/regional; elaboração de Atlas Geográficos; leitura de cartas topográficas; leitura e interpretação de documentos cartográficos analógicos e digitais. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia No laboratório também acontece o grupo de pesquisa Estado, Capital e Trabalho e as Políticas de ordenamento territorial. 3.9.10. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem no curso é compreendida para além do propósito único e imediato de mensurar o êxito das aprendizagens dos graduandos. Ela acontece durante todo o percurso do aluno, tendo como pressupostos básicos a avaliação dialógica formativa e processual, com prevalência de aspectos qualitativos sobre quantitativos. Considerando que a matriz curricular do curso propõe uma abordagem metodológica multi e interdisciplinar, a avaliação reflete o processo ensinoaprendizagem, como momentos individuais para cada componente e com momentos coletivos para todos os componentes do semestre. Os aspectos administrativos da avaliação estão estabelecidos a partir do Regimento Geral da Universidade no seu Capítulo VII. Compreende-se, portanto, avaliação como momento de tomada de consciência, entendendo-a como um constante processo e paralelamente à execução da proposta de trabalho atendendo aos diversos níveis de exigência, Institucional, legal, administrativo e pedagógico. Neste último aspecto, pressupõe partir da aceitação da abordagem curricular como conjunto de possibilidades pautando-se pelos princípios de flexibilização, contextualização, autonomia, transversalidade e aprendizagem significativa. Sendo considerados aspectos: compromisso, responsabilidade, frequência, participação orgânica, envolvimento, integração, interação, nível de abstração, fundamentação teórica, postura crítica, domínio de conteúdos, procedimentos, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia linguagens e meios, criatividade, engajamento e atitude política, conduta ética e solidária, transposição didática e postura reflexiva. As mudanças nas concepções sobre ensino-aprendizagem verificadas nas últimas décadas repercutem de modo muito positivo sobre as práticas avaliativas adotadas nos ambientes acadêmicos, resultando na proposição de novas representações, concepções e formas de se perceber e proceder a avaliação da aprendizagem, assim como, do ensino no que refere a atuação do docente em sala de aula e na mediação do conhecimento. Neste sentido a avaliação constituise um elemento importante que permite identificar progressos, diagnosticar possíveis equívocos bem como corrigí-los. Entretanto, a responsabilidade da avaliação transcende os atores envolvidos diretamente como alunos e docentes uma vez que os responsáveis pelos resultados da avaliação são todos aqueles que participam, direta ou indiretamente, da implementação do ensino, em todos os níveis da estrutura institucional, levando-se em conta o contexto em que se dá esse ensino é que se dá o significado para a avaliação. Assim como a avaliação não pode ser analisada independentemente do ensino que avalia, o ensino tem que ser reconhecido e avaliado, à luz da realidade político-social que o abarca. O curso de Licenciatura em Geografia parte do princípio de que a Geografia estuda a espacialidade da sociedade como expressão do processo de trabalho e da condição da socialização da natureza/naturalização da sociedade, assim, o aluno ou aluna do curso é orientado a construir seu próprio currículo, equacionando suas aspirações para apreensão de conteúdos, formação de competências, habilidades e valores necessários a sua formação acadêmica e como futuro profissional da educação básica. Nessa perspectiva, o processo classificatório dá lugar a uma prática avaliativa fundamentada no princípio da investigação constante sobre os significados do saber, construindo avaliações democráticas, enraizadas nos princípios da UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia transparência, da impessoalidade e da moralidade, que apontam diretrizes para a conquista da qualidade acadêmica do curso. Em geral, os professores do Curso de Geografia trabalham com avaliações que estimulam o desenvolvimento de habilidades e competências, para tanto utilizam mais de uma maneira de avaliar, com ferramentas e instrumentos que forneçam possibilidades de desenvolvimento pessoal e de grupo, análise crítica e construção de saberes diversos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO O departamento de Ciências Humanas, Campus VI, além das atividades de ensino, desenvolve pesquisa e extensão integrando os três eixos da universidade. Os projetos são desenvolvidos através de recursos próprios, mas também pela submissão e aprovação dos mesmos a editais de órgãos de fomento e empresas que investem em fomento no Estado como Secretaria de Ciência e Inovação Tecnológica. Realizada em todos os cursos do departamento a pesquisa científica dispersa-se por várias áreas. Os docentes estão inseridos em grupos de pesquisa ligados aos diretórios do CNPq e certificados pela UNEB. O impacto dos projetos de pesquisa desenvolvidos no Campus VI abrangem desde a comunidade acadêmica até a população externa (Quadro 8). Em relação à extensão o Campus possui um longo percurso de atividades acadêmicas inseridas no contexto das comunidades localizadas na área de atuação do Campus. Entre outros projetos de extensão de repercussão positiva sobre a vida de comunidades carentes podemos citar o projeto de extensão de “Inclusão digital”, “Arquivo Municipal”, “Oficina de plantas Medicinais”, “Cinedebate” entre outros. Seguindo o perfil da pesquisa, a extensão distribui-se pelas diversas áreas e possui representantes em todos os cursos possibilitando a inserção de diversos alunos, além de representantes da comunidade. O incentivo a pesquisa e extensão são evidenciadas através de editais próprios e o estímulo a participação de eventos realizados pelo Campus e pela UNEB, como o auxilio a professores e alunos de passagens e hospedagens em eventos no território nacional e internacional. Os discentes desde cedo são incentivados a desenvolver atividades de pesquisa e extensão, orientados por professores qualificados e experientes. Dessa forma o UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia aluno trabalha as suas potencialidades, produzindo conhecimento e interagindo na ciência e na sociedade. Os projetos de pesquisa e extensão desse Campus possibilitam aos estudantes a vivência de experiências para além dos espaços de sala de aula e, mais significativamente, para além das estruturas curriculares específicas, garantido assim o enriquecimento da formação numa dimensão de interação com a sociedade e suas demandas. É importante salientar que tais projetos possuem um equilíbrio dinâmico e interdisciplinar que contemplam os anseios da comunidade unebiana, da sociedade microrregional de Caetité, e muitas vezes extrapolam as fronteiras do Território do Sertão Produtivo. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Quadro 8 – Demonstrativo dos Projetos de Pesquisa Projeto Coordenador Público beneficiado Período Aplicação de sistemas de informação geográficas para a elaboração de base cartográfica do município de Caetité e a produção de mapas temáticos. Prof. DSc. Altemar Amaral Rocha População em geral e Comunidade acadêmica Agricultura familiar e sustentabilidade; um estudo sobre a pequena produção na Serra Geral - BA Prof. DSc. Jana Maruska B. da Matta (Autor e Coord.) Prof. DSC. Artur José Pires Veiga (Coord.) Bolsista PIBIC/CNPq–2010 Maria Ieda da Silva Aplicação e importância do SIG (Sistema de Informação Geográfica) no mapeamento da qualidade de vida urbana no município de Caetité, Bahia Fase P E C 2007-2008 - - X Comunidade acadêmica 2006-2010 - - X MSc. Maria Eliane Brito de Andrade Bolsistas IC PICIN/UNEB Rosilene da Conceição Carvalho Comunidade acadêmica 2009-2010 - - X Atividade Industrial em Caetité: um estudo do espaço industrial e dos aspectos políticos Prof. MSc. Maria Goreth e Silva Nery Comunidade em geral 2011 - - X Políticas educativas no movimento do capitalismo: consequências sobre a formação e o trabalho docente na região da Serra Geral da Bahia MSc. Marinalva Nunes Fernandes Comunidade científica 2010 - atual - X - Transformações socioeconômicas e políticas na cidade de Caetité Prof. MSc. Valter Luiz dos Santos Marcelo Bolsistas IC PICIN/UNEB Valéria Batista Vilasboas Comunidade em geral 2009-2010 - - X Caetité: transformações e permanências no final do século XX e início do século XXI Prof. MSc. Valter Luiz dos Santos Marcelo Comunidade em geral 2011 – atual - X - As políticas educacionais e o ensino de Geografia Prof. MSc. Glauber Barros Alves Costa Bolsistas IC FAPESB/UNEB Adriana Cruz Veiga, Aline Martins Couto e Dalvelice Teixeira Santos Comunidade acadêmica 2011 – atual - X - Fonte: NUPE – DCH VI – Caetité, 2013. Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Quadro 9 – Demonstrativo dos Programas e Projetos de Extensão Projeto Coordenador Público beneficiado Período Seminário de Trabalho Científico em Geografia (I, II e III). Prof. DSc. Altemar Amaral Rocha População em Geral e Comunidade Acadêmica Curso “Mapeamento digital em geografia: introdução ao mapeamento digital temático”. Prof. DSc. Altemar Amaral Rocha Geografia, Literatura e Cinema Fase P E C 2007 – 2007 - - X Comunidade Acadêmica 2007 – 2007 - - X Fabiana Gomes Soares Michelle Neris Moreira, Wesley Borges Costa e Wilkinson Pinto de Carvalho Comunidade Acadêmica 2008 – 2008 - - X Um olhar geográfico frente aos desafios ambientais do século XXI. Grupo Discente de Discussão Geográfica – GDGEO Comunidade em Geral 2008 – 2009 - - X Curso de tecnologias ambientais: recuperação de áreas degradadas e planejamento ecológico Profa. DSc. Jana Maruska B. da Matta Comunidade Científica 2010 – 2010 - - X Hiperatividade e Indisciplina: semelhanças e dessemelhanças- uma Escuta do Professor Profa. MSc. Maria Célia Malheiros Knopp Comunidade em Geral 2010 – 2011 - - X Educação de jovens e adultos na rede de ensino público de Caetité Profa. MSc. Maria Cláudia Meira Barros Comunidade em Geral 2007 – 2009 - - X Aquisição e preservação de acervo cultural e implementação de ações sócioeducativas culturais no Centro de Cultura de Ibiaçussê-BA Profa. MSc. Maria Eliane Brito de Andrade Comunidade Acadêmica 2006 – atual - X - Seminário de Trabalho Científico em Geografia (IV, V, VI) Prof. MSc Valter Luiz dos S. Marcelo Comunidade Acadêmica e Comunidade em Geral 2010 – 2010 - - X Grupo Discente de Discussão Geográfica – GDGEO Michelle Neris Moreira, Wesley Borges Costa Nelma Neris Moreira e Wilkinson Pinto de Carvalho Comunidade Acadêmica e Comunidade em Geral 2008 – 2009 - - X UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Projeto Coordenador Público beneficiado Período Laboratório de Cartografia Profa. Esp. Núbia Maria de Brito Comunidade Acadêmica África em sala de aula – oficinas pedagógicas Fase P E C 2006 – atual - X - Prof. DSc. Vilomar Sandes Sampaio Comunidade acadêmica 2008 – 2009 - - X Cartografia escolar na Educação Básica: práticas e propostas Prof. MSc. Glauber Barros Alves Costa Bolsista de Extensão – Luzia Barbosa de Oliveira e Jeciane Almeida Neves Comunidade acadêmica 2013 – atual e escolar - X - Geografando no Ensino Médio – PIBID Prof. MSc Glauber Barros Alves Costa Bolsistas ID CAPES/MEC Comunidade acadêmica 2011 – atual e comunidade em Geral - X - Fonte: NUPE – DCH VI – Caetité, 2013. Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Quadro 10 – Demonstrativo dos Programas e Projetos de Ensino Projeto Coordenador (a) Participação discente Cartografia Francely da Silva Oliveira Tadeus Dias Duca Políticas Educacionais Marinalva Nunes Fernandes Adriana Cruz Veiga Estágio Supervionado em Geografia Núbia Maria de Brito Verônica Gabriela Souza Geografia Urbana Valter Luiz dos Santos Marcelo Luzia Barbosa de Oliveira Fonte: NUPE – DCH VI – Caetité, 2013. Público alvo Estudantes de Geografia do Campus VI Período Fase P E C 2012 - X - 2011 - X - 2013 - - X 2012 - X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.11. QUALIDADE ACADÊMICA O curso de Geografia do Departamento de Ciências Humanas tem exercido um papel importante no território de identidade em que está inserido, formando profissionais para refletir a transformação social e contribuir para a construção de uma sociedade mais digna e justa para todos. Em referência às formas de ingresso no Curso, a universidade oportuniza a entrada por meio do vestibular, SISU, matrícula especial e transferências, mas o processo seletivo vestibular se configura como o meio de ingresso mais procurado, apresentando um número significativo de candidatos. Em relação aos índices de frequência, aprovação e reprovação, pode-se perceber que têm ficado dentro de uma margem considerável de aproveitamento. Para delinear a qualidade acadêmica do Curso, também é necessário levar em consideração mecanismos didáticos como: organização curricular, avaliação, metodologia, atividades acadêmicas científicas e culturais, disponibilidade de equipamentos, biblioteca, dentre outros que já foram citados anteriormente e que possibilitam aos discentes se desenvolverem intelectual e profissionalmente. As tabelas a seguir apresentam dados quantitativos que demonstram a qualidade acadêmica do Curso de Geografia. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Tabela 33 – Evolução da Matrícula do Vestibular – Relação Candidato/vaga Geografia – Período de 2004 a 2013 INSCRITOS NO CURSO Ano Optante VAGAS CONCORRÊNCIA Optante Optante Negros Indígenas Não Optante Negros Indígenas Não Optante Negros Indígenas Não Optante 111 - 235 20 - 30 5,55 - 7,83 2004 2005 159 - 160 20 - 30 7,95 - 5,33 2006 100 - 145 20 - 30 5,00 - 4,83 2007 109 - 154 16 - 24 6,81 - 6,42 2008 45 01 154 16 2 22 2,81 0,50 7,00 2009 41 06 116 16 02 22 2,56 3,00 5,27 2010 31 04 84 16 02 22 1,94 2,00 3,82 2011 38 01 89 13 02 17 2,92 0,50 5,24 2012 32 00 79 12 02 18 2,67 0,00 4,39 2013 33 00 78 12 02 18 2,75 0,00 4,33 Fonte: GESEDI/PROGRAD, 2013 Tabela 34 – Demonstrativo da Situação do Alunado Período: 2004.1 a 2013.1 Formas de Ingresso Ano Vestibular SISU Portador de Diploma Transferência Externa Transferência Interna Transferência Ex-Ofício Total 2004.1 50 0 06 0 0 0 56 2004.2 0 0 0 0 0 0 0 2005.1 50 0 0 0 0 0 50 2005.2 0 0 0 0 0 0 0 2006.1 50 0 0 0 0 0 50 2006.2 0 0 01 0 0 0 01 2007.1 40 0 0 0 0 0 40 2007.2 0 0 0 0 0 0 0 2008.1 39 0 0 0 0 0 39 2008.2 0 0 0 0 0 0 0 2009.1 32 0 0 0 0 0 32 2009.2 0 0 0 0 0 0 0 2010.1 31 0 0 0 01 0 32 2010.2 0 0 01 0 0 0 01 2011.1 40 03 0 0 0 0 43 2011.2 0 0 0 0 0 0 0 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Ano Vestibular SISU Portador de Diploma Transferência Externa Transferência Interna Transferência Ex-Ofício Total 2012.1 40 10 0 0 0 0 50 2012.2 0 0 0 0 0 0 0 2013.1 39 10 0 0 0 0 49 Fonte: Secretaria Geral de Cursos/PROGRAD, 2013 Tabela 35 – Demonstrativo da Situação do Discente Forma de Saída – Período 2004.1 a 2013.1 Ano / Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas Faleci mentos 2004.1 2004.2 0 0 0 0 0 0 0 05 0 0 0 05 2005.1 0 0 03 0 0 03 2005.2 0 05 0 02 0 07 2006.1 0 02 03 01 0 06 2006.2 0 04 02 01 0 07 Total 2007.1 0 0 0 0 0 0 2007.2 32 09 01 02 01 45 2008.1 04 07 0 0 0 11 2008.2 01 06 01 01 0 09 2009.1 27 02 0 0 0 29 2009.2 03 03 0 0 0 06 2010.1 36 01 0 03 0 40 2010.2 07 02 0 0 0 09 2011.1 19 02 01 02 0 24 2011.2 26 04 0 03 0 33 2012.1 09 03 0 01 0 13 2012.2 19 08 0 01 0 28 2013.1 10 05 0 03 0 18 Fonte: Secretaria Geral de Cursos/PROGRAD, 2013 A tabela apresentada a seguir, demonstra alguns dados relevantes para identificação da qualidade acadêmica do Curso. Destaca-se um alto índice de frequência dos discentes, contribuindo para o desenvolvimento estável, contínuo e processual das atividades de ensino-aprendizagem. Observa-se o excelente nível de aprovação dos discentes nos componentes curriculares, evidenciando um desempenho positivo. Por fim, tem-se um índice de reprovação que não revela um comprometimento sobre a qualidade efetiva do curso. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Tabela 36 – Demonstrativo do Índice de Frequência, Aprovação e Reprovação Discente Período 2004.1 a 2012.2 ANO/SEMESTRE ÍNDICE DE APROVAÇÃO (IA) ÍNDICE DE REPROVAÇÃO (IR) ÍNDICE DE FREQUÊNCIA (IF) 2004.1 93,8 % 6,2 % 84,8 % 2004.2 97,8 % 2,2 % 98,3 % 2005.1 95,4 % 4,6 % 93,2 % 2005.2 95,0 % 5,0 % 91,7 % 2006.1 98,0 % 2,0 % 96,2 % 2006.2 96,7 % 3,3 % 91,2 % 2007.1 94,7 % 5,3 % 90,3 % 2007.2 94,2 % 5,8 % 84,8 % 2008.1 95,1 % 4,9 % 94,4 % 2008.2 94,4 % 5,6 % 93,9 % 2009.1 95,2 % 4,8 % 95,3 % 2009.2 94,3 % 5,7 % 94,3 % 2010.1 92,1 % 7,9 % 92,4 % 2010.2 89,4 % 10,6 % 91,7 % 2011.1 88,8 % 11,2 % 91,2 % 2011.2 88,9 % 11,1 % 90,5% 2012.1 83,6 % 16,4 % 90,8 % 2012.2 88,1% 11,9% 3,0% Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de DCH – Campus VI Tabela 37 – Demonstrativo dos Concluintes e Previsão de Conclusão – 2007 a 2014 Concluintes Ano Previsão 1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. 2007 0 32 32 0 0 0 2008 04 01 05 0 0 0 2009 27 03 30 0 0 0 2010 36 07 43 0 0 0 2011 19 26 45 0 0 0 2012 09 19 28 0 0 0 2013 10 0 10 0 27 27 2014 0 0 0 0 31 31 Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Ciências Humanas – Campus VI Total UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia 3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE Os professores do curso de Geografia apresentam ampla experiência na docência, decorrentes da sua atuação em outras Instituições de Ensino dos níveis técnico e superior, o que viabiliza a articulação entre a teoria e a prática de maneira mais segura, questionadora, frente ao contexto vivenciado durante à realização dos estágios. Além do ensino, os docentes estimulam os acadêmicos à realização de atividades de pesquisa e uma parcela significativa incentiva a participação discente nas atividades extensionistas. A atuação dos professores do/no Campus VI é reveladora, o que é percebido por meio do envolvimento deles, no comprometimento em atividades de docência, projetos de pesquisa e cursos de extensão. Portanto, o quadro docente do Colegiado de Geografia identifica-se como um grupo participativo, interdisciplinar, que, ao ter relação com outros segmentos da sociedade, acabam construindo, recriando-se em prol do bom andamento pedagógico da instituição. Nesse aspecto, o quadro docente torna-se uma das formas de registro da identidade da instituição UNEB, sobressaindo o tipo de ação pedagógica a que se propõe historicamente. E um dos fatores aqui destacado seria a preocupação com a qualidade dos resultados obtidos na graduação revelando o intuito de uma gestão com excelência, participativa, capaz de construir caminhos para a responsabilidade social. Além de incentivar a participação dos docentes em programas de pós-raduação (Stricto sensu), é responsabilidade do Departamento a implementação de ações que assegurem a formação continuada dos docentes visando melhorar, cada vez mais, o seu desempenho acadêmico, com reflexos significativos na aprendizagem dos alunos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Dada a sua múltipla formação, o corpo de professores vêm se preparando para compor um corpo docente sólido e produtivo, capaz de relacionar docência, pesquisa e extensão de forma enriquecedora. A composição heterogênea do corpo docente, formada por licenciados e bacharéis contribui para o caráter transdisciplinar desta proposta de trabalho, uma vez que o Departamento é formado por profissionais formados por IES de diferentes estados brasileiros que, por meio de suas pesquisas e atuação trazem variadas marcas regionais traçando um novo perfil para os professores licenciados para o ensino de Geografia. O curso de Geografia do Campus VI conta hoje com 52 docentes, sendo que destes, 32 são efetivos. Dentre os professores do quadro, 20 (38,5%) são especialistas, 25 (48%) são mestres e 7 (13,5%) são doutores. Dois dos especialistas estão cursando mestrado e quatro mestres estão com doutorado em andamento. Quanto ao regime de trabalho, é possível observar no quadro a seguir que 3 (5,8%) docentes trabalham com regime de 20 horas, 36 (69,2%) com 40 horas e 13 (25%) em regime de dedicação exclusiva. Tabela 38 – Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Geografia, Departamento de Ciências Humanas, Campus V – Caetité, 2013 PÓS-GRADUAÇÃO - 01 2% % - - COMPLETO % - - EM CURSO % Nº DOCENTES - EM CURSO Nº DOCENTES 3,8% % TOTAL DOUTORADO Nº DOCENTES 02 % COMPLETO Nº DOCENTES % EM CURSO Nº DOCENTES 20 HORAS Nº DOCENTES COMPLETO CARGA HORÁRIA MESTRADO Nº DOCENTES ESPECIALIZAÇÃO % - - 03 5,8% 40 HORAS 13 25% - - 14 27% 01 2% 06 11,5% 02 3,8% 36 69,2% D.E. 03 5,8% - - 06 11,5% 01 2% 01 2% 02 3,8% 13 25% TOTAL 18 34,6% - - 21 40,4% 02 4% 07 13,5% 04 7,7% 52 100% Fonte: Colegiado do Curso de Geografia – DCH/Campus VI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Quadro 11 – Docentes do Curso Qualificação Docente Regime de Trabalho Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Experiência Acadêmica Experiência Profissional Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D. E. C S Adnaldo Meira Souza - Aspectos Econômicos da Análise Geográfica Graduação em Economia UMC / 1977 Mestrado em Ciências da Educação Universidade Lusofona de Humanidades e Tecnologias / 2006 - X - X - 26 anos 28 anos Alexsandra Ribeiro Freire - Informática Aplicada à Geografia Graduação em Ciência da Computação / Universidade de Alfenas / 1998 Especialização em Informática da Educaçao UFLA / 2003 - X - - X 04 anos 07 anos - X - X - 11 anos 20 anos - X - X - 19 anos 19 anos - X - - X 04 anos 06 anos Altemar Amaral Rocha Ana Cláudia de Oliveira Freitas - Cartografia Sistemática - Prática de Ensino de Geografia II - Hidrografia - Cartografia Temática - Biogeografia - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I e III Licenciatura Plena em Geografia UESB / 1997 - Arte e Educação Licenciatura Plena em Educação Artística UNESP / 1993 Especialização em Educação, Desenvolvimento e Políticas Educacionais ULHT / Portugal / 2008 Licenciatura em Geografia Especialista em Educação e Gestão Ambiental UNEB / 2006 FCS / 2009 Doutorado em Geografia / Universidade de Barcelona (ESP) / 2013 Mestrado em Geografia UFPB / 2013 - Geografia da População - Educação Ambiental - Educação de Jovens e Adultos Ana Paula de Souza Maciel - Estágio Supervisionado em Geografia I e IV - Prática de Ensino de Geografia II, III e IV - História do Pensam ento Geográfico UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Qualificação Docente - Diversidade Linguística Andréia Vilaça Guimarães Pereira Regime de Trabalho Componente Curricular que Leciona Leitura e Produção de Texto - Interpretação e Produção de Textos Forma de Ingresso Experiência Acadêmica Experiência Profissional Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D. E. C S Graduação em Licenciatura Plena em Letras Português Especialista em Planejamento e Prática de Ensino - X - - X 16 anos 22 anos Licenciatura em Ciências Sociais UFBA / 1990 Mestrado em Educação e Contemporaneidade - - X X - 20 anos 22 anos Graduação em Pedagogia Mestrado em Educação: Conhecimento Inclusão Social - X - X - 09 anos 17 anos UNEB / 1998 UFMG / 2012 - X - - X 12 anos 12 anos - X - - X 12 anos 12 anos USF / 1993 - Aspectos Sociológicos da Análise Geográfica - Sociologia da Educação Angela Maria C Rodrigues - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II e III - Aspectos Antropológicos da Análise Geográfica UNEB / 2005 - Educação e Direitos Humanos Anna Donato Gomes Teixeira - Prática de Ensino de Geografia I - Geologia - Geoprocessamento e Sistema de Informação Geográfica – SIG - Informática Aplicada à Geografia Artur José Pires Veiga - Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto Doutorado em Arquitetura e Urbanismo Graduação em Licenciatura em Geografia UFBA/ 2010 UESB / 1994 Mestrado em Desenvolvimento Sustentável - Metodologia do Trabalho Científico - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I Carley Rodrigues Alves - Geologia UNB / 2001 Licenciatura em Geografia UESB / 1997 Doutorado em Educação UFRN / 2006 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Qualificação Docente Regime de Trabalho Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Experiência Acadêmica Experiência Profissional Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D. E. C S - Estágio Supervisionado II, III e IV - Estudos Locais Aplicados Licenciatura em Geografia UNEB / 1998 Especialista em Ensino da Geografia UEFS/ 1999 X - - - X 04 anos 23 anos Cleildes Marques de Santana - Metodologia do Trabalho Científico Licenciatura em Estudos Sociais UFBA / 1991 Doutorado em Administração UFBA / 2007 - X - X - 18 anos 18 anos Consuelo Amaral Moura - Aspectos Econômicos da Análise Geográfica - Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo - Geografia da América Latina da População - Geografia da Produção e Circulação - Geografia do Comércio e Serviços - Geografia do Mundo - Planejamento Educacional Licenciatura em Geografia UCSAL / 1973 Especialista.em Metodologia do Ensino Superior UCSAL / 1977 - X - X - 30 anos 35 anos - Teorias Regionais Licenciatura em Geografia UESB / 1995 Mestrado em Regionalização e Desenvolvimento Regional UFS / 2011 - X - - X 09 anos 19 anos Graduação em Administração UESB / 1999 Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente UESC / 2007 - X - - X 12 anos 12 anos - X - - X 04 anos - Celeste Aparecida Pimentel Crisley Tatiana Dias Mota Deise Danielle Neves Dias Piau - Metodologia do Trabalho Científico - Relações Interpessoais - Epistemologia da Geografia - Climatologia Ediala Martins da Silva - Prática de Ensino I, II e IV Oliveira - Biogeografia - Geografia do Comércio e Serviços Licenciatura em Geografia UNEB / 1998 Especialização em Especialização em Ensino de Geografia UESB / 2001 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Qualificação Docente Graduação - Biogeografia Edvagno Jorge B. Cardoso Regime de Trabalho Componente Curricular que Leciona - Geomorfologia - Hidrografia - Pedologia Licenciatura em Geografia UNEB / 2002 Forma de Ingresso Experiência Acadêmica Experiência Profissional Pós-Graduação 20 H 40 H D. E. C S Especialista em Meio Ambiente e Sustentabilidade no Semiárido - X - - X 04 anos - - X - - X 04 anos 08 anos - X - X - 05 anos 12 anos X - - - X 04 anos 19 anos UNEB / 2006 - Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto - Cartografia Sistemática - Geografia da População Francely da Silva Oliveira - Cartografia Temática - Regionalizações do Brasil Mestranda em Educação / UNIT Licenciatura em Geografia UNEB / 2005 - Procedim entos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica Especialização em Tecnologias em Educação PUC – RJ / 2010 - Estudos Locais Aplicados Mestrado em Geografia UFS / 2011 Gabriela Silveira Rocha - Prática do Ensino I e II Geografia UESB / 2003 Especialização em Geografia do Brasil FIJ/2005 - Prática de Ensino de Geografia I e II - Educação e Pluralidade Cultural - Políticas Educacionais Gildava Araújo da Silva - Planejamento Educacional Nascimento - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II e III - Geografia da África Licenciatura em Geografia UNEB / 2008 Especialização em Geografia Física FINOM / 2009 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Qualificação Docente Graduação Gislene Souza de Oliveira de Camargo - Interpretação e Produção de Textos Givaldo Vieira de Sousa - Informática Aplicada à Geografia - Hidrografia - Regionalizações do Brasil - Geografias do Brasil - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II, III - Procedim entos de Análise Quantitativos Aplicada à Pesquisa Geográfica - Fotografia e Vídeo - Aspectos Políticos da Análise Geográfica Glauber Barros Alves Costa Jana Maruska Buuda da Matta Regime de Trabalho Componente Curricular que Leciona -Prática do Ensino de Geografia - Estágio Supervisionado II - Formação e Identidade do Educador - Estágio Supervisionado I - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III - Geologia - Metodologia do Trabalho Científico - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III - Climatologia - Procedim entos de Análise Quantitativos Aplicada à Pesquisa Geográfica - Metodologia da Pesquisa em Geografia - Geografia Agrária Pós-Graduação Especialização em Estudos Graduação em Letras Linguísticos: Leitura e Produção Vernáculas de Textos 2004 / UNEB UNESB / 2007 Forma de Ingresso Experiência Acadêmica Experiência Profissional 20 H 40 H D. E. C S - X - - X 04 anos 22 anos Licenciatura Plena em Geografia UESB / 2001 Mestrado em Geografia UFS / 2007 - X - - X 06 anos 10 anos Licenciatura Plena em Geografia UESB / 2004 Mestrado em Educação UFS/2011 - - X X - 04 anos 11 anos Bacharelado em Geografia UFS / 2003 Doutorado em Agricultura Familiar e Sustentabilidade UFS / 2007 - X - X - 12 anos 20 anos UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Qualificação Docente Jaqueline Santana Nascimento dos Santos - Aspectos Técnicos, Políticos e Sociológicos da Avaliação Jémison Mattos Santos - Metodologia do Trabalho Científico Junívio da Silva Pimentel - História do Pensam ento Geográfico - Geoprocessam ento e Sistema de Informação Geográfica (SIG) - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I Forma de Ingresso Experiência Acadêmica Experiência Profissional Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D. E. C S Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia UNEB / 1996 Mestrado em Administração Estratégica UNIFACS / 2006 - X - - X 04 anos 14 anos Graduação em Licenciatura em Geografia UFBA / 1996 Mestrado em Geoquímica E Meio Ambiente UFBA / 2004 - X - X - 15 anos 15 anos Licenciatura em Geografia UESB / 2008 Mestrado em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação UFPE / 2011 - X - X - 01 ano 02 anos Graduado em Pedagogia UNEB / 2008 Especialização em Tecnologias em Educação PUC-Rio / 2010 - X - - X 01 ano 08 anos Especialização em Metodologia e Prática de Ensino em Língua Portuguesa UEFS / 2000 - - X X - 07 anos 18 anos - X - X - 09 anos 18 anos Leandro Ferreira de Jesus - Políticas Educacionais Luzineide Vieira de Sousa - Interpretação e Produção de Textos Graduação Em Letras UNEB / 1997 - Regionalização do Mundo Contemporâneo - Climatologia - Fotografia e Vídeo - Geom orfologia - Atividade de Campo - Aspectos Políticos da Análise Geográfica - Geografia da África - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I e II Licenciatura em Geografia UESB / 1996 Manoel Alves Oliveira Regime de Trabalho Componente Curricular que Leciona Doutorado em Geografia UFF – RJ / 2012 Mestrado em Geografia UFS / 2007 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Qualificação Docente Manoel Raimundo Alves - Epistemologia da Geografia - Filosofia da Educação - Educação e Pluralidade Cultural Marcelo Torreão Sá - Metodologia da Pesquisa em Geografia - Procedim entos Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica - Educação para Necessidades Especiais - Teorias Regionais - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III Margarete de Souza Conrado - Educação e Corporeidade - Arte e Educação Forma de Ingresso Experiência Acadêmica Experiência Profissional Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D. E. C S Licenciatura em Filosofia PUCCAMP / 1982 Mestrado em Educação UNICAMP / 1987 - - X X - Geografia UESC / 2007 Mestrado em Educação e Contemporaneidade UNEB/ 2011 - X - X - 07 anos 15 anos Graduação em Licenciatura em Educação Física UPE / 1991 Especialização em Preparação Física UGF / 2004 - X - X - 08 anos 09 anos - X - X - 11 anos 11 anos - - X X - 22 anos 31 anos - - X X - 10 anos 23 anos - Psicologia da Educação I e II - Seminário Temático I - Relações Interpessoais - Teorias do Desenvolvimento Humano Bacharelado em Psicologia UFBA / 1978 Maria Célia Malheiros Knopp - Teorias da Aprendizagem - Teorias do Desenvolvimento Humano Bacharelado em Psicologia UFBA / 1976 Maria Cláudia Meira S. Barros - Educação de Jovens e Adultos - Educação para Necessidades Especiais - Estágio Supervisionado I, II e IV - Geografia da África Licenciatura em Geografia UESB / 1991 Maria Auxiliadora Ribeiro Ledo Regime de Trabalho Componente Curricular que Leciona Especialista em Psicologia do Ensino e da Aprendizagem UESB / 1998 Especialista em Modernização de Sistemas Administrativos UFBA / 1988 Mestrado em Educação e Contemporaneidade UNEB / 2008 Mestrado em Educação UNIT / 2002 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Qualificação Docente Regime de Trabalho Componente Curricular que Leciona Forma de Ingresso Experiência Acadêmica Experiência Profissional Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D. E. C S Maria Eliane Brito de Andrade - Epistemologia da Geografia - Geografia da saúde - História do Pensamento Geográfico - TCC I, II e III - Geografia da Saúde - Regionalizações do Mundo Contemporâneo - Estudos Regionais Aplicados - Trabalho de Conclusão de Curso Licenciatura em Geografia UFBA / 1989 Mestrado em Arquitetura e Urbanismo UFBA / 1996 - - X X - 20 anos 33 anos Maria Goreth e Silva Nery - Trabalho de Conclusão de Curso I, II e III - Geografias da Brasil - Regionalizações da Bahia - Metodologia da Pesquisa em Geografia - Região e Regionalização - Teorias Regionais - Regionalizações do Brasil - Geografia da População - Estudos Locais Aplicados - Metodologia do Trabalho Científico - Procedim entos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica Licenciatura em Geografia UESB / 1993 - - X X - 14 anos 20 anos Maria Inês Meira Santos Brito - Geologia - Pedologia - Educação Ambiental - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II Graduação em Geografia UESB / 1991 - X - - X 05 anos 20 anos Doutoranda em Geografia / UFBA Mestrado em Geografia UEP / 2004 Mestrado em Desenvolvimento Sustentável UNB / 2002 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Qualificação Docente Maria Telma Oliveira da Silva Regime de Trabalho Componente Curricular que Leciona - Prática Pedagógica I, II e III - Políticas Educacionais Graduação Pós-Graduação Especialização em Avaliação da Aprendizagem Especialista em Avaliação UESB / 2000 Forma de Ingresso Experiência Acadêmica Experiência Profissional 20 H 40 H D. E. C S - - X X - 20 anos 30 anos - X - - X 04 anos 13 anos - X - X - 12 anos 28 anos - - X X - 15 anos 25 anos UESB / 2000 Marilúcia Ribeiro dos Santos Azevedo - Educação e Corporeidade Graduação em Licenciatura em Geografia Especialização em Atividades Físicas para População Especiais UESB / 2001 UESB / 2003 - Didática - Formação e Identidade do Educador - Políticas Educacionais Marinalva Nunes Fernandes - Planejamento Educacional - Análise Ambiental Licenciatura em Pedagogia UNE / 1995 Doutoranda em Educação / PUC - GO Mestrado em Educação PUC - GO / 2011 - Currículo - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III - Educação Ambiental - Geografia da População - Geografias do Brasil Nilcéa Calmon dos Santos - Geografia da Produção e Circulação - Eventos Fundadores do EstadoNação Brasileiro - Estágio Supervisionado II, III e IV - Prática de Ensino I e III Licenciatura em Geografia Especialista em Ensino da Geografia UNEB / 1996 UESB / 1998 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Qualificação Docente Componente Curricular que Leciona Nubia Maria de Brito - Estágio Supervisionado I, II, III e IV - Educação para Necessidades Especiais - Prática de Ensino I - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III Licenciatura em Geografia UESB / 1990 - Bacharelado em Geografia UFBA / 1976 Graduação em Letras Português e Literatura de Língua Portuguesa UNEB / 1992 Graduação Paulo Laranjeira de Moura Rosana Cardoso Gondim Sandra Célia Coelho Gom es Silva Análise Ambiental em Geografia Geografia da Agricultura Recursos Hídricos Geografia da Agricultura Geologia Geral Análise Ambiental em Geografia Elementos de Geologia Fundamentos de Geologia Ecossistemas Brasileiros TCC I, II e III Biogeografia Dinâmica das Paisagens Estudos Evolutivos das Geosferas - Interpretação e Produção de Textos - Aspectos Antropológicos da Análise Geográfica - Aspectos Sociológicos da Análise Geográfica - Sociologia da Educação Graduação Em Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais UNIVALE / 1990 Pós-Graduação Regime de Trabalho Forma de Ingresso Experiência Acadêmica Experiência Profissional 20 H 40 H D. E. C S - - X X - 22 anos - Mestrado em Geologia UFBA / 1980 - X - X - 30 anos 30 anos Especialização em Linguística Aplicada ao Português – Produção de Textos UESB / 1999 - X - X - 09 anos 22 anos - X - X - 11 anos 16 anos Mestranda profissionalizante em Gestec / UNEB Especialista em Educação FACE / 2002 Doutoranda em Ciências da Religião / Pontifícia Universidade Católica de Goiás Mestrado em Ciências da Religião PUC Goiás / 2011 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Qualificação Docente Regime de Trabalho Componente Curricular que Leciona Graduação Pós-Graduação Forma de Ingresso Experiência Acadêmica Experiência Profissional 20 H 40 H D. E. C S X - - - X 04 anos 08 anos - X - X - 20 anos 22 anos - Pedologia - Atividade de Campo Mestrado em Desenvolvimento Regional - Geologia - Análise Ambiental Uildo Batista Oliveira - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III Graduaçao em Geografia UNEB/ 2008 UESC / 2002 Especialização E, Educação De Jovens e Adultos - Biogeografia UESC / 2003 - Geom orfologia - Hidrografia - Eventos Fundadores do Mundo Contemporâneo - História do Pensamento Geográfico - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III - Geografia Urbana Valter Luiz dos Santos Marcelo - Eventos Fundadores do EstadoNação Brasileiro - Procedimentos de Análise Quantitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica - Temas Emergentes em Geografia - Procedimentos de Análise Qualitativos Aplicados à Pesquisa Geográfica - Geografias do Brasil - Geografia do Turismo Licenciatura em Geografia UFBA / 1991 Mestrado em Geografia UFB / 2001 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Qualificação Docente Regime de Trabalho Componente Curricular que Leciona Graduação Pós-Graduação Graduação em Geografia Mestrado em Geografia Forma de Ingresso Experiência Acadêmica Experiência Profissional 20 H 40 H D. E. C S - X - - X 04 anos 21 anos - - X X - 13 anos 17 anos - - X X - 06 anos 10 anos - Prática de Ensino de Geografia II, III e IV - Educação de Jovens e Adultos Venozina de Oliveira Soares - Geografia da Produção e Circulação - Educação Ambiental UESB / 1997 UFS / 2011 - Temas Emergentes em Geografia - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II e III - Geografia Agrária - Trabalho de Conclusão de Curso II e III Vilomar Sandes Sampaio - Metodologia da Pesquisa - Regionalizações do Mundo Contemporâneo Graduação em Geografia UESB / 1996 Doutorado em Geografia UFS / 2013 - Teorias Regionais - Regionalização do Espaço Mundial II - Estágio Supervisionado em Geografia I, II, III e IV - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, II e III Wagnervalter Dutra Júnior - Geografia da População - Metodologia do Trabalho Científico - História do Pensam ento Geográfico - Geografia Agrária - Aspectos Políticos da Análise Geográfica Fonte: Colegiado do Curso de Geografia – Campus VI Doutorando em Geografia Graduação em Geografia UFS / 2011 UESB / 2002 Mestrado em Geografia UFS / 2010 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia Quadro 12 – Publicações dos Docentes DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO ROCHA, Altemar Amaral . A fragmentação socioespacial das cidades: o desafio da planificação urbana no Brasil. A fragmentação socioespacial das cidades: o desafio da planificação urbana no Brasil. 1ed.Barcelona: Apec, 2012, v. , p. 767-779. Capítulos de livros publicados ROCHA, Altemar Amaral . USO DO SOLO, DESIGUALDADES SOCIAIS E TERRITORIAIS NO ESPAÇO URBANO DE VITORIA DA CONQUISTA. In: Anderson Ferrari; Cristina Souza da Rosa; José Luiz Borges Horta; Júlia Kátia Borgneth Petrus; Maria Consuelo Oliveira Santos; Maristela Andréa Teichamann Bazzan. (Org.). HORIZONTES DE BRASIL; ESCENARIOS, INTERCAMBIOS Y DIVERSIDAD. 1ed.BARCELONA: EDICIONES APEC, 2011, v. , p. -. Altemar Amaral Rocha Ana Paula de Souza Maciel ROCHA, Altemar Amaral . Territorialidade, segregação residencial e desigualdades sociais na morfologia urbana das cidades brasileiras. In: Anderson Ferrari; Cristina Sousa da Rosa; Jose Luiz Borges Horta; Julia Kátia Borgneth Petrus; Maria Consuelo Oliveira Santos Maristela Andrea Teichmann Bazzan. (org.). Horizontes de brasil escenarios, intercambios y diversidad. 1ed.Barcelona: ediciones APEC, 2011, v. , p. Livros publicados/organizados ou edições ROCHA, Altemar Amaral . SOCIEDADE&NATUREZA: A produção do Espaço urbano em bacias hidrográficas. 1. ed. VITORIA DA CONQUISTA-BA: EDIÇOES UESB, 2011. Textos em jornais de notícias/revistas ROCHA, Altemar Amaral . SOCIEDADE E NATUREZA: UNIDADE E CONTRADIÇÃO DAS RELAÇÕE. Okara : Geografia em Debate (UFPB), João Pessoa, PB, DGEOC/CCEN/UF, p. 5 24, 01 jan. 2010. Trabalhos completos publicados em anais de congressos MACIEL, A. P. S. . Dinamicas de grupo: práticas pedagógicas na formação de educadores no curso de geografia - UNEB vi. In: i seminário acadêmico interdisciplinar e ii seminário interdisciplinar de ensino, pesquisa e extensão, 2013, Caetité Ba. I seminário acadêmico interdisciplinar e ii seminário interdisciplinar de ensino, pesquisa e extensão. Caetité, 2013. MACIEL, A. P. S. ; VEIGA, A. C. ; LOPES, M. M. . As novas tecnologias como ferramenta de auxilio na formação docente. In: ii colóquio de práticas pedagógicas inovadoras na universidade, 2011, Salvador - ba. Ii colóquio de práticas pedagógicas inovadoras na Universidade, 2011. MACIEL, A. P. S. . Estágio Supervisionado e Análise Escolar. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). MACIEL, A. P. S. . A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DOCENTE. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Ana Paula de Souza Maciel Apresentações de Trabalho MACIEL, A. P. S. . ESTÁGIO: PESQUISA E ANÁLISE NO ENSINO DA GEOGRAFIA. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). MEIRA, M. C. ; BARROS, M.I.M. ; SANTOS, P.M.M. ; MACIEL, A. P. S. ; PIMENTEL, C.A. . A EJA NO BRASIL E NA BAHIA: APONTAMENTOS HISTÓRICOS. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO PIMENTEL, C.A. ; MEIRA, M. C. ; BARROS, M.I.M. ; MACIEL, A. P. S. . O CURRÍCULO ESCOLAR E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOS REMANESCENTES QUILOMBOLAS DO SAPÉ: UM ESTUDO DE CASO. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Apresentações de Trabalho Ana Paula de Souza Maciel OLIVEIRA, F. DA S. ; MACIEL, A. P. S. ; MEIRA, M. C. . NOVAS TECNOLOGIAS E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). MACIEL, A. P. S. ; COSTA, P. K.S. ; VEIGA, A. C. ; MEIRA, M. C. . DINÂMICAS DE GRUPO COMO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ENRIQUECEDORAS À FORMAÇÃO DE EDUCADORES. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). MACIEL, A. P. S. ; COSTA, P. K.S. . ENSINO DE GEOGRAFIA. 2013. Demais tipos de Produção técnica Resumos publicados em anais de congressos MACIEL, A. P. S. . NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO. 2012. (Curso de curta duração ministrado/Outra). PIMENTEL, C. A. . Alimentos trangênicos:mitos e verdades. In: VIII Encontro Baiano Geografia/ X Semana de Geografia da UESB, 2011, Vitória da Conquista. Questões Epistemológicas: A prática da Geografia Atual, sua relevância e contribuição para a Bahia Contemporânea, 2011. v. 0. p. 0-0. Maria Inês Meira Santos Brito ; SANTOS, P. M. M. ; PIMENTEL, C. A. ; MACIEL, A. P. S. . A EJA NO BRASIL E NA BAHIA:APONTAMENTOS HISTÓRICOS. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso). Celeste Aparecida Pimentel Apresentações de Trabalho PIMENTEL, C. A. ; Maria Inês Meira Santos Brito ; MACIEL, A. P. S. . O CURRÍCULO ESCOLAR E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOS REMANESCENTES QUILOMBOLAS DO SAPÉ:UM ESTUDO DE CASO. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso). PIMENTEL, C. A. ; RIBEIRO, J. M. R. . A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMA NO CURSO TÉCNICO EM MINERAÇÃO DO CETEP DO SERTÃO PRODUTIVO EM CAETITÉ:UM NOVO OLHAR PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA.. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso). PIMENTEL, C. A. . Alimentos Transgênicos: mitos e verdades. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso). Capítulos de livros publicados Francely da Silva Oliveira Apresentações de Trabalho VEIGA, A.J.P. ; OLIVEIRA, F. S. . Ecoturismo em Caetité. In: Maria de Fátima Novaes Pires; Marcos Profeta Ribeiro; Zélia Malheiro Marques. (Org.). HISTÓRIA E MEMÓRIA: ESTUDOS SOBRE OS SERTÕES BAIANOS. 01ed.Salvador: Editora da Universidade do Estado da Bahia, 2012, v. 01, p. 237-266. MACIEL,Ana Paula de Souza. ; BARROS, M. C. M. ; OLIVEIRA, F. S. . Novas Tecnologias e Formação de Professores. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra). OLIVEIRA, F. S. . O uso das novas tecnologias como alternativa pedagógica. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Gabriela Silveira Rocha Resumos expandidos publicados em anais de congressos ROCHA, G. S. . Pluriatividade e nova ruralidades no sudoeste baiano. In: II Simpósio Regional de Desenvolvimento Rural, 2012, Aracaju. II Simpósio Regional de Desenvolvimento Rural: Novas ruralidade e políticas públicas para a agricultura, 2012. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO ROCHA, G. S. . A CARTOGRAFIA TÁTIL E O ENSINO DE GEOGRAFIA. In: XVII Encontro Nacional de Geógrafos, 2012, Belo Horizonte. XVII Encontro Nacional de Geógrafos:Entre escalas, poderes, ações, Geografias, 2012. SAMPAIO, Vilomar Sande ; SAMPAIO, A. V. O. ; ROCHA, G. S. . A reestruturação produtiva capitalista e as relações de trabalho no campo brasileiro. In: V Simpósio Internacional de Geografia Agrária - VI Simpósio Nacional de Geografia Agrária, 2011, Belém. Questões Agrárias na Panamazônia No Século XXI: usos e abusos do território, 2011. Resumos expandidos publicados em anais de congressos Gabriela Silveira Rocha ROCHA, G. S. . Políticas públicas de desenvolvimento regional no sudoeste baiano. In: IX ENANPEGE, 2011, Goiânia. A pesquisa e a produção geográficas: o pulsar no tempo e no espaço, 2011. ROCHA, G. S. ; OLIVEIRA, Venozina Soares . Resistência e Participação dos Movimentos Sociais na Construção de Grandes Barragens no Nordeste. In: VIII ENCONTRO BAIANO DE GEOGRAFIA EBG, 2011, Vitória da conquista. QUESTÕES EPISTEMOLÓGICAS: A PRÁTICA SOCIAL DA GEOGRAFIA ATUAL, SUA RELEVÂNCIA E CONTRIBUIÇÃO PARA A BAHIA CONTEMPORÂNEA, 2011. ROCHA, G. S. ; SAMPAIO, A. V. O. ; SAMPAIO, Vilomar Sande . Vitória da Conquista: um resgate a história e a memória da cidade. In: IX Cilóquio Nacional e II Colóquio Internacional do Museu Pedagógico, 2011, Vitória da Conquista - BA. Desafios Epistemológicos das Ciências na atualidade, 2011. Apresentações de Trabalho Gildava Araújo da Silva Nascimento Livros publicados/organizados ou edições ROCHA, G. S. ; SAMPAIO, A. V. O. ; SAMPAIO, Vilomar Sande . Vitória da Conquista: um resgate a história e a memória da cidade. 2011. (Apresentação de Trabalho/Outra). ROCHA, G. S. ; OLIVEIRA, Venozina Soares . Resistência e Participação dos Movimentos Sociais na Construção de Grandes Barragens no Nordeste. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). CASTRO, J.M.L. ; BONFIM, I.A.S. ; NASCIMENTO, G. A. S. . BACIAS HIDROGRÁFICAS DE GUANAMBI: uso, ocupação e conservação - rio Carnaíba de Dentro, riacho Belém e zoneamento urbano das áreas verdes. 1ª. ed. Brasília -DF: IN LIBRIS LIBERTAS, 2010. v. 1. 145p . NEVES, J. A. ; MAGALHÃES, M. C. ; COSTA, Glauber Barros Alves . Uma análise do Ensino de Geografia no Grupo Escolar Senador Ovídio Teixeira no Município de Caetité. In: I Seminário Academico Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2013, Caetité. Anais do I Seminário Academico Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2013. Glauber Barros Alves Costa Trabalhos completos publicados em anais de congressos TEIXEIRA, J. P. ; COSTA, Glauber Barros Alves . O ensino de Geografia na escola Manoel Lopes Teixeira no Município de Caetité - Ba: Um estudo de caso. In: I Seminário Academico Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2013, Caetité. Anais do I Seminário Academico Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2013. VEIGA, A. C. ; COSTA, Glauber Barros Alves . AS IMPLICAÇÕES DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NEOLIBERAIS NO PNLD DE GEOGRAFIA. In: III Colóquio Internacional do Museu Pedagógico, 2013, Vitoria da Conquista. Anais do III Coloquio Internacional e X Nacional do Museu Pedagógico. Vitoria da Conquista: UESB, 2013. v. unico. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO SOARES, Renata Santos ; COSTA, Glauber Barros Alves . EDUCAÇÃO DO CAMPO NA SOCIEDADE ATUAL EM VITORIA DA CONQUISTA- BAHIA. In: III Colóquio Internacional do Museu Pedagógico, 2013, Vitória da Conquista. Anais do III Coloquio Internacional e X Nacional do Museu Pedagógico. Vitoria da Conquista: UESB, 2013. SILVA, E. S. ; CHAGAS, N. B. B. ; COSTA, Glauber Barros Alves . O ENSINO TÉCNICO NO BRASIL E SUAS IMPLICAÇÕES: UMA ABORDAGEM A PARTIR DO CURRICULO DE GEOGRAFIA DO CETEP, CAETITÉ-BA, 2011. In: III Colóquio Internacional do Museu Pedagógico, 2013, Vitoria da Conquista. Anais do III Coloquio Internacional e X Nacional do Museu Pedagógico. Vitoria da Conquista: UESB, 2013. SOARES, Renata Santos ; COSTA, Glauber Barros Alves . O ENSINO DE GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO DO CAMPO DO (MST) E NA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VITÓRIA DA CONQUISTA (SMED). In: Encontro Nacional de Geógrafos, 2012, Belo Horizonte. Anais do XVII Encontro Nacional de Geógrafos. Belo Horizonte: http://www.eng2012.org.br/consulta, 2012. Glauber Barros Alves Costa Trabalhos completos publicados em anais de congressos JESUS, S. ; COSTA, Glauber Barros Alves . FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: TEORIA E PRÁTICA NA CIDADE DE POÇÕES-BA.. In: XVII Encontro Nacional de Geógrafos, 2012, Belo Horizonte. Anais do XVII Encontro Nacional de Geógrafos. Belo Horizonte: http://www.eng2012.org.br/consulta, 2012. COSTA, Glauber Barros Alves . Um estudo sobre as políticas educacionais contemporâneas e o ensino de Geografia. In: X Jornada do HISTEDBR, 2011, Vitória da Conquista. Jornada HISTEDBR. Vitoria da Conquista: UESB, 2011. COSTA, Glauber Barros Alves . Um estudo sobre a relação teoria e prática na formação do professor de Geografia. In: XI ENPEG - Encontro Nacional de Pesquisa e Ensino em Geografia, 2011, Goiania. Anais do XI ENPEG. Goiania: UFG, 2011. SOARES, Renata Santos ; COSTA, Glauber Barros Alves . Um Estudo sobre o Ensino de Geografia para a Educação do Campo. In: V Colóquio Internacional Educação e contemporaneidade, 2011, Sao Cristovao. Anais do V Colóquio Internacional Educação e contemporaneidade. Sao Cristovao: UFS, 2011. AIRÃ, A. ; COSTA, Glauber Barros Alves . A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA NA MODALIDADE Á DISTÂNCIA: Um estudo sobre a política pública. In: II Colóquio Internacional do Museu Pedagógico, 2011, Vitoria da Conquista. Anais do II Colóquio Internacional do Museu Pedagógico, 2011. SILVA, E. ; BRITO, G. A. ; SANTOS, W. O. ; COSTA, Glauber Barros Alves . CONCEPÇÕES SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA E A RELAÇÃO COM O SOCIOCONSTRUTIVISMO.. In: II Colóquio Internacional do Museu Pedagógico, 2011, Vitória da Conquista. Colóquio Internacional do Museu Pedagógico da UESB. Vitória da Conquista: UESB, 2011. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO Trabalhos completos publicados em anais de congressos PRODUÇÃO COSTA, Glauber Barros Alves . DA EUROPA AO BRASIL: Um Estudo sobre a trajetória do Ensino Superior em Geografia. In: II Colóquio Internacional do Museu Pedagógico da UESB, 2011, VItória da Conquista. II Colóquio Internacional do Museu Pedagógico da UESB. Vitória da Conquista: UESB, 2011. JESUS, S. ; COSTA, Glauber Barros Alves . UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA. In: II Colóquio Internacional do Museu Pedagógico, 2011, Vitória da Conquista. II Colóquio Internacional do Museu Pedagógico da UESB. Vitória da Conquista: UESB, 2011. SOARES, Renata Santos ; COSTA, Glauber Barros Alves . Educação do Campo e a Formação do Professor de Geografia em Vitória da Conquista. In: III Seminário de Educação e Contemporaneidade, 2012, Salvador. Anais do III Seminário de Educação e Contemporaneidade. Salvador: Eduneb, 2012. v. 1. p. 8-201. LEMOS, J.N. ; COSTA, Glauber Barros Alves . Análise do ensino de Geograifa em Barra do Choça - Ba no Colégio Estadual Dária Viana de Queiroz. In: XI ENPEG- Encontro Nacional de Práticas de Ensino de Geografia, 2011, Goiânia. Anais do XI ENPEG - Encontro Nacional de Práticas de Ensino de Geografia. Goiania: PUC- Goiás, 2011. COSTA, Glauber Barros Alves ; SANTOS, V.S. . TECNOLOGIA NA ESCOLA: A Análise da Informática no Projeto Político Pedagógico do Colégio de Aplicação/UFS. In: I Simpósio de Educação Superior VIrtual, 2011, Vitória da Conquista. Anais do I Simpósio de Educação Superior VIrtual. Vitória da Conquista: UESB, 2011. Glauber Barros Alves Costa Resumos expandidos publicados em anais de congressos FLORES, G ; PALLADINO, G ; COSTA, Glauber Barros Alves ; BENEDICTIS, N. M. S. M. . Relato de uma prática utilizando o Blog como Recurso Didático no Ensino de Geografia. In: I Simpósio de Educação Superior VIrtual, 2011, Vitória da Conquista. Anais do I Simpósio de Educação Superior VIrtual. Vitória da Conquista: UESB, 2011. SOUZA, F. D. S ; JESUS, S. ; COSTA, Glauber Barros Alves . A formacao docente de Geografia diante dos anseios da Educacao Inclusiva na contemporaneidade. In: III Simposio de Ensino e Aprendizagem em Geografia, 2011, Vitoria da Conquista. Anais do III Simposio de Ensino e Aprendizagem em Geografia. Vitoria da Conquista: UESB, 2011. LIMA, I. B. de ; COSTA, Glauber Barros Alves . A Geografia Politica nos livros didáticos: Uma ferramenta de influência Ideológica. In: III SImpósio de Ensino e Aprendizagem de Geografia, 2011, Vitória da Conquista. Anais do III Simpósio de Ensino e Aprendizagem em Geografia. Vitória da Conquista: UESB, 2011. JESUS, S. ; COSTA, Glauber Barros Alves . Ensino de Geografia e Educação Inclusiva: Da formação a prática na cidade de Poções - Ba. In: III Simpósio de Ensino e Aprendizagem em Geografia, 2011, Vitória da Conquista. Anais do III Simpósio de Ensino e Aprendizagem em Geografia. Vitória da Conquista: UESB, 2011. SOARES, Renata Santos ; COSTA, Glauber Barros Alves . Educação do Campo e Pedagogia do MST. In: III Simpósio de Ensino e Aprendizagem em Geografia, 2011, Vitória da Conquista. Anais do III Simpósio de Ensino e Aprendizagem em Geografia. Vitória da Conquista: UESB, 2011. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE Glauber Barros Alves Costa TIPO DE PRODUÇÃO Resumos expandidos publicados em anais de congressos Maria Célia Malheiros Knopp Maria Eliane Brito de Andrade PORTO, A. S. ; AIRÃ, A. ; SILVA C. C. ; FERNANDES, E. ; LAGO, G. ; CORREIA, M. ; COSTA, Glauber Barros Alves . Projeto Radix: Uma análise do LIvro didático do 6 ano do Ensino Fundamental. In: III Simpósio de Ensino e APrendizagem em Geografia, 2011, Vitória da Conquista. Anais do III Simpósio de Ensino e APrendizagem em Geografia. Vitória da Conquista: UESB, 2011. PORTO, A. S. ; AIRÃ, A. ; FERNANDES, E. ; CORREIA, M. ; LAGO, G. ; COSTA, Glauber Barros Alves . Um olhar sobre o Ensino de Geografia e o Papel do Estado na Educação Pública. In: III Simpósio de Ensino e Aprendizagem em Geografia, 2011, Vitória da Conqusita. Anais do III Simpósio de Ensino e Aprendizagem em Geografia. Vitória da Conqusita: UESB, 2011. Capítulos de livros publicados ARRUDA, M. S. Q. ; PIMENTEL, J. S. ; CARNEIRO, A. F. T. . Identificação de aglomerados subnormais passíveis de instituição de Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS utilizando-se tecnologias da geoinformação. In: Silvio Jacks dos Anjos Garnés; Ana Lúcia Bezerra Candeias; Verônica Maria Costa Romão. (Org.). Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação. Recife: Editora Universitária - UFPE, 2011, v. 1, p. 65-89. Artigos aceitos para publicação PIMENTEL, J. S. ; CARNEIRO, A. F. T. . CADASTRO TERRITORIAL MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE DE ACORDO COM OS CONCEITOS DA PORTARIA N.511 DO MINISTÉRIO DAS CIDADES. RBC. Revista Brasileira de Cartografia (Online), 2012. Trabalhos completos publicados em anais de congressos JESUS, L. F. . Integração de mídias na prática pedagógica: um projeto de ação em Iuiú-BA. In: I Seminário Acadêmico Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2013, Caetité-BA. Ensino, Pesquisa e Extensão: Experiências e Produção de Saberes na Universidade, 2013. Resumos publicados em anais de congressos JESUS, L. F. . Integração de mídias na prática pedagógica: um projeto de ação em Iuiú-BA. In: I Seminário Acadêmico Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2013, Caetité-BA. I Seminário Acadêmico Interdisciplinar e II Seminário Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2013. Apresentações de Trabalho JESUS, L. F. . Integração de mídias na prática pedagógica: um projeto de ação em Iuiú-BA. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Outras produções bibliográficas KNOPP, F. M. ; KNOPP, M. C. M. ; KNOPP, Maria Célia Malheiros . Representações Sociais do professor sobre indisciplina e hiperatividade na sala de aula\: um estudo de caso. Salvador: Quarteto, 2011 (Artigo). Trabalhos completos publicados em anais de congressos ANDRADE, M. E. B. ; Rosilene da Conceição Carvalho . Mapeamento da qualidade de vida urbana em Caetité-BA. In: VIII Encontro Baiano de Geografia / X Semana de Geografia da UESB, 2011, Vitoria da Conquista. Questões Epistemológicas: A prática social da Geografia atual, sua relevância e contribuição para a Bahia conntemporânea, 2011. Apresentações de Trabalho ANDRADE, M. E. B. ; Rosilene da Conceição Carvalho . Mapeamento da qualidade de vida urbana em Caetité-BA. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Junívio da Silva Pimentel Leandro Ferreira de Jesus PRODUÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO Trabalhos completos publicados em anais de congressos PRODUÇÃO COSTA, E.S ; SILVA, M.I. ; NERY, M. G. S. . Revisitando o conceito de território para compreender a formação territorial de Serra do Ramalho-BA.. In: VIII ENCONTRO BAIANO DE GEOGRAFIA/ X SEMANA DE GEOGRAFIA DA UESB, 2011, Vitória da Conquista. anais:issn 2179-4774, 2011. MOREIRA, M.N ; NERY, M. G. S. . Formação territorial e mobilidade populacional em Candiba-BA.. In: VIII ENCONTRO BAIANO DE GEOGRAFIA/ X SEMANA DE GEOGRAFIA DA UESB, 2011. Vitória da Conquista, 2011. SOARES, F.G. ; NERY, M. G. S. . A mobilidade populacional em Santa Luzia. In: III SEMANA DE LETRAS E I ENCONTRO DE LITERATURA BAIANA: Linguagens, Leitura e Literatura, 2011, Caetité. Anais da III SEMANA DE LETRAS E I ENCONTRO DE LITERATURA BAIANA: Linguagens, leitura e Literatura, 2011. Resumos publicados em anais de congressos Maria Goreth e Silva Nery SANTANA, F.P.S. ; NERY, M. G. S. . A ocupação do espaço urbano: o caso do loteamento "escola agrícola" em Caetité-Bahia. In: III SEMANA DE LETRAS E I ENCONTRO DE LITERATURA BAIANA: Linguagens, Leitura e Literatura, 2011, Caetité. Anais da III SEMANA DE LETRAS E I ENCONTRO DE LITERATURA BAIANA: Linguagens, leitura e Literatura, 2011. SILVA, E.D. ; NERY, M. G. S. . A produção do espaço urbano: o caso do bairro São Vicente em Caetité-Bahia. In: III SEMANA DE LETRAS E I ENCONTRO DE LITERATURA BAIANA: Linguagens, Leitura e Literatura, 2011, Caetité. Anais da III SEMANA DE LETRAS E I ENCONTRO DE LITERATURA BAIANA: Linguagens, leitura e Literatura, 2011. Apresentações de Trabalho MOREIRA, M.N ; NERY, M. G. S. . A mobilidade humana na temporalidade e na espacialidade das relações de trabalho. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). NERY, M. G. S. . Coordenação de mesa redonda "A Questão regional na Bahia contemporânea no VIII ENCONTRO BAIANO DE GEOGRAFIA/ X SEMANA DE GEOGRAFIA DA UESB. 2011. Trabalhos técnicos NERY, M. G. S. . Coordenação de Espaço de Diálogo "Analise do mundo na contemporaneidade: recortes teóricosempíricos/circuitos, redes e trabalho na contemporaneidade no VIII ENCONTRO BAIANO DE GEOGRAFIA/ X SEMANA DE GEOGRAFIA DA UESB. 2011. NERY, M. G. S. . Coordenação do Laboratório de Geografia da Bahia. 2011. Artigos completos publicados em periódicos Sandra Célia Coelho Gomes da Silva Livros publicados/organizados ou edições SILVA, S. C. C. G. ; RIBEIRO, A.L ; SANTOS, J. A. . A violência no discurso Homilético. Ciberteologia (São Paulo. Edição em Português), v. 01, p. 43-57, 2012. SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa: prática do catolicismo popular. Fragmentos de Cultura (Online), v. v.21, p. 249-268, 2011. SILVA, S. C. C. G. . Religião e (RE) Significação da Intimidade. 557. ed. Goiânia: Kelps, 2012. v. 500. 186p . SILVA, S. C. C. G. (Org.) . (RE) Significando as ciências sociais na saúde. 025. ed. Guarapuava: Pão Vinho, 2011. v. 200. 106p . UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO DWORAK, C. ; SILVA, S. C. C. G. . Caetité das Romarias. In: Zélia Malheiros Marques, Marinalva Nunes Fernandes, Maria de Fátima Novaes Pires. (Org.). 100 anos de Fé e Missão nas Terras Sagradas do Sertão - Bahia. 000ed.Salvador - Ba: EDUNEB, 2013, v. 01, p. 59-67. SILVA, S. C. C. G. ; REIS, S. M. A. O. . O diálogo Inter- Religioso da Diocese de Caetité: Entre o Ontem e o Hoje. Relação com outras igrejas cristãs e outros grupos religiosos. In: Zélia Malheiros Marques; Marinalva Nunes Fernandes, Maria de Fátima Novaes Pires. (Org.). 100 Anos de Fé e Missão nas Terras Saagradas do SErtão - Bahia. 000ed.Salvador - bahia: EDUNEB, 2013, v. 01, p. 121-128. Capítulos de livros publicados SILVA, S. C. C. G. . A PRESENÇA DA FAMÍLIA NA ROMARIA DO BOM JESUS DA LAPA: a convivência da tradição com a modernidade. In: Carolina Teles Lemos. (Org.). Religião e (RE) Significação da Intimidade. 557ed.Goiânia: Kelps, 2012, v. 01, p. 01-186. SILVA, S. C. C. G. ; RIBEIRO, A.L ; SANTOS, J. A. . A violência no discurso Homilético. In: irene dias de Oliveira, Clóvis Ecco. (Org.). Religião, Violência e suas interfaces. 01ed.São Paulo: Paulinas, 2012, v. 01, p. 43-57. SILVA, S. C. C. G. . Direitos Humanos e o papel da mulher na sociedade brasileira:avanços ou retrocessos?. In: Ivoni Richter Reimer. (Org.). Direitos Humanos: enfoques bíblicos, teológicos e filosóficos.. São Leopoldo: OIKOS, 2011, v. 01, p. 155-168. SILVA, S. C. C. G. . Romarias: um espaço de interação entre a tradição e a modernidade. In: Pedro A. Ribeiro de Oliveira, Geraldo DE Moria. (Org.). Religião e Educação para a cidadania. São Paulo: Paulinas, 2011, v. 1, p. 1941-1969. Sandra Célia Coelho Gomes da Silva SILVA, S. C. C. G. . A prática da violência no campo religioso brasileiro. In: X Congresso internacional de teologia da PUC/PR, 2011, Curitiba - PR. Teologia, gênero e expressões: para onde caminhamos?. Curitiba: Editora da PUC/ PR, 2011. p. 531-542. Trabalhos completos publicados em anais de congressos SILVA, S. C. C. G. . AS Intervenções do Projeto Inter- Agir no contexto das mães- cangur: um relato de experiência. In: XVI Semana Acadêmica de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2011, Guanambi - Ba. XVI - Semana Acadêmica de Ensino, Pesquisa e Extensão - Universidade e Sustentabilidade: educação, saúde e gestão como espaços de intervenção, 2011. RIBEIRO, A.L ; SILVA, S. C. C. G. . O PERFIL DO PROFESSOR DE ENSINO RELIGIOSO PÓS-MODERNO. In: XVI - Jornada sobre Alternativas Religiosa em América Latina, 2011, Punta Del Este. XVI - Jornada sobre Alternativas Religiosa em América Latina, 2011. SILVA, S. C. C. G. ; Duques, M.L. . A INSERÇÃO DA RELIGIOSIDADE NAS PRÁTICAS SOCIOEDUCATIVAS DE CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL. In: XVI _ Jornada sobre alternativa religiosa em América Latina, 2011, Punta del Este. XVI _ Jornada sobre alternativa religiosa em América Latina, 2011. Resumos publicados em anais de congressos SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa: um espaço de expressão e (re)configuração das relações gênero. In: 3º Congresso Nacional da ANPTECRE:Teologia e Ciências da Religião : INTERFACES, 2011, São Paulo. Teologia e Ciências da Religião : INTERFACES. São Paulo: Editora Bigráfica, 2011. p. 40-40. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO SILVA, S. C. C. G. ; COUTO, P. L. S. . A religiosidade como alternativaterapêutica:o olhar da religião protestante na cidade de Guanambi. In: 3º Congresso Nacional da ANPTECRE, 2011, São Paulo. Teologia e Ciências da religião: INTERFACES. São Paulo: editora Bigráfica, 2011. p. 96. Resumos publicados em anais de congressos Rodrigues, F. L. ; SILVA, S. C. C. G. . A importância do Marketing Religioso na Romaria do Bom Jesus da Lapa. In: V Congresso Internacional em Ciências da Religião: Religião na mídia, mídia na religião, 2011, Goiânia. RELIGIÃO, TRANSFORMAÇÕES CULTURAIS E GLOBALIZAÇÃO. Goiânia: Editora da PUC/GO, 2011. p. 35. SILVA, S. C. C. G. . A romaria do Bom Jesus da Lapa: Interfaces no processo midiático. In: V Congresso Internacional em Ciências da Religião, 2011, Goiânia. RELIGIÃO, TRANSFORMAÇÕES CULTURAIS E GLOBALIZAÇÃO. Goiânia: Editora da PUC/GO, 2011. p. 62-62. Boa Sorte, T E ; Souza, L G ; COUTO, P. L. S. ; SILVA, S. C. C. G. . Envelhecimento e religiosidade: como se comportam os cuidadores de idosos frente essa questão. In: V Congresso Internacional em Ciências em Religião, 2011, Goiânia. RELIGIÃO, TRANSFORMAÇÕES CULTURAIS E GLOBALIZAÇÃO. Goiânia: Editora da PUC/GO, 2011. p. 60-60. SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa: fenõmeno religioso de devoção popular. 2013. (Apresentação de Trabalho/Seminário). SILVA, S. C. C. G. ; DWORAK, C. . FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CONTEXTO DA DIVERSIDADE CULTURAL E RELIGIOSA DO ALTO SERTÃO DA BAHIA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES.. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso). Sandra Célia Coelho Gomes da Silva SILVA, S. C. C. G. ; CARDOSO, J. S. . A Festa do Divino Espirito Santo na comunidade da Fazenda campos Bom Jesus da lapa. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SILVA, S. C. C. G. . Educação e Diversidade: questões que interrogam a formação docente, a pesquisa e a extensão no contexto da diversidade cultural e religiosa. 2013. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). Apresentações de Trabalho SILVA, S. C. C. G. . Coordenação de Grupo de Trabalho:Gestão, Educação e Diversidade. 2013. (Apresentação de Trabalho/Outra). SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa: espaço de (RE) contrução das identidades de gênero feminina. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da lapa um manifestação do catolicismo popular. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SILVA, S. C. C. G. ; SANTOS, E. A. ; MALHEIROS, R. S. ; PIRES, S. A. ; PRADO, I. F. . Incidència de doenças crônicas não transmissíveis em idosos asilados. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra). SILVA, S. C. C. G. . A Participação da Família na Romaria do Bom Jesus da Lapa: no contexto das transformação. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso). UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO SILVA, S. C. C. G. . Coordenação da Mesa sobre Religiosidades. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra). SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa:Um espaço de expressão e (re) configuração das relações de gênero. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). COUTO, P. L. S. ; SILVA, S. C. C. G. . A religiosidade como alternativa terapêutica: o olhar da religião protestante na cidade de Guanambi. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SILVA, S. C. C. G. ; Fagundes , S.R. ; SANTOS, M. S. . A Importância da Espiritualidade no atendimento humanizado de Enfermagem. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SILVA, S. C. C. G. ; COUTO, P. L. S. . A religiosidade como alternativa terapêutica: o olhar da religião protestante na cidade de Guanambi. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SILVA, S. C. C. G. . Romaria do BOm Jesus da Lapa: Um espaço de expressão e (re) configuração das relações de gênero. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Duques, M.L. ; SILVA, S. C. C. G. . A inserção da religiosidade nas práticas socioeducativas de educadoras de crianças em situação de vulnerabilidade social. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SILVA, S. C. C. G. . Romarias: um espaço de interação entre a tradição e a modernidade. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Sandra Célia Coelho Gomes da Silva Apresentações de Trabalho F, S, Regina ; SANTOS, M. S. ; SILVA, S. C. C. G. . espiritualidade:um suporte na prestação de uma assistência de enfermagem humanizada. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Rodrigues, F. L. ; SILVA, S. C. C. G. . A importância do Marketing religioso na romaria do Bom Jesus da Lapa. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa : Interfaces no Processo midiático. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). COUTO, P. L. S. ; Souza, L G ; Boa Sorte, T E ; SILVA, S. C. C. G. . Envelhecimento e religiosidade: como se comportam os cuidadores de idosos frente essa questão. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SILVA, S. C. C. G. . A prática da violência no campo religioso brasileiro. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SILVA, S. C. C. G. ; SANTOS, H.T.O ; SANTOS, E. B. ; SILVA, S,C ; SOUZA, V.L ; CAMPOS, E. A. . As Intervenções do Projeto Inter- Agir no contexto das mães-canguru:um relato de experiência. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). RIBEIRO, A.L ; SILVA, S. C. C. G. . O PERFIL DO PROFESSOR DE ENSINO RELIGIOSO PÓS-MODERNO. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SILVA, S. C. C. G. ; Duques, M.L. . A INSERÇÃO DA RELIGIOSIDADE NAS PRÁTICAS SOCIOEDUCATIVAS DE CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VUNERABILIDADE SOCIAL. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO Apresentações de Trabalho SILVA, S. C. C. G. . Uma questão de gênero: O lugar da mulher na Romaria do Bom Jesus da Lapa. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SILVA, S. C. C. G. . Formação de Professores no Contexto da diversidade cultural e religiosa. 2013. . SILVA, S. C. C. G. . Gênero, violência e Direitos Humanos. 2012. (Editoração/Livro). SILVA, S. C. C. G. . O papel da mulher na sociedade brasileira. 2012. (Programa de rádio ou TV/Entrevista). Sandra Célia Coelho Gomes da Silva Produção Técnica SILVA, S. C. C. G. . INTERFACES ENTRE A PESQUISA E RELIGIÃO. 2012. (Programa de rádio ou TV/Mesa redonda). SILVA, S. C. C. G. . A religião como objeto de pesquisa. 2012. (Programa de rádio ou TV/Mesa redonda). SILVA, S. C. C. G. . Romaria do Bom Jesus da Lapa em pesquisa. 2011. (Programa de rádio ou TV/Entrevista). SILVA, S. C. C. G. . O Bom Jesus da Lapa en pesquisa. 2011. (Programa de rádio ou TV/Mesa redonda). NEVES, J. A. ; MAGALHAES, M. C. C. ; MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Os Serviços de Educação e Saúde na Cidade de Caetité, Início do Século XXI. In: II Simpósio de Estudos Urbanos: a dinâmica da cidade e a produção do espaço, 2013, Campo Mourão. II Simpósio de Estudos Urbanos: a dinâmica da cidade e a produção do espaço. Campo Mourão, 2013. v. Único. p. 1-19. MARCELO, Valter Luiz dos Santos ; LIMA, M. F. ; SILVA, T. M. . Os Loteamentos em Caetité-BA no Final do Século XX e Início do Século XXI. In: II Simpósio de Estudos Urbanos: a dinâmica da cidade e a produção do espaço, 2013, Campo Mourão. II Simpósio de Estudos Urbanos: a dinâmica da cidade e a produção do espaço. Campo Mourão, 2013. v. Único. p. 1-15. Trabalhos completos publicados em anais de congressos Valter Luiz dos Santos Marcelo VILASBOAS, V. B. ; MARCELO, Valter Luiz dos Santos . A INB no Distrito de Maniaçu em Caetité-Bahia: Transformações e Permanências. In: II Simpósio de Estudos Urbanos: a dinâmica da cidade e a produção do espaço, 2013, Campo Mourão. II Simpósio de Estudos Urbanos: a dinâmica da cidade e a produção do espaço. Campo Mourão, 2013. v. Único. p. 1-13. MARCELO, Valter Luiz dos Santos ; TEIXEIRA, J. P. ; NEVES, J. A. . As Transformações no Espaço Urbano de Caetité-BA, no final do século XX e início do século XXI. In: III Simpósio Cidades Médias e Pequenas da Bahia: Desafios e possibilidades do planejamento e gestão., 2012, Feira de Santana-BA. Anais do III Simpósio Cidades Médias e Pequenas da Bahia: Desafios e possibilidades do planejamento e gestão.. Feira de Santana-BA: UEFS, 2012. v. 1. p. 82-93. Apresentações de Trabalho MARCELO, Valter Luiz dos Santos ; LIMA, M. F. ; SILVA, T. M. . Os loteamentos em Caetité (BA) no final do século XX e início do século XXI.. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). VILASBOAS, V. B. ; MARCELO, Valter Luiz dos Santos . A INB no distrito de Maniaçu em Caetité: transformações e permanências.. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO NEVES, J. A. ; MAGALHAES, M. C. C. ; MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Os serviços de educação e saúde na cidade de Caetité - BA, no início do século XXI.. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Apresentações de Trabalho MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Como debatedor no espaço de diálogo: Relação Escola e Básica e Universidade. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). MARCELO, Valter Luiz dos Santos ; TEIXEIRA, J. P. ; NEVES, J. A. . As Transformações no Espaço Urbano de Caetité-BA, no final do século XX e início do século XXI. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico: Analisando a relevância atribuída à ética pelos professores e alunos no espaço escolar. 2013. MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico: Formação de Professores e Metodologias utilizados na Ensino de Ciências e Biologia. 2013. MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico: Formação de Professores e Metodologias utilizados na Ensino de Ciências e Biologia. 2013. Valter Luiz dos Santos Marcelo MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer no Processo do Aluno Rodrigo Fernandes Silveira de Matrícula Especial. 2013. MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico: Outros acordes para Educação. 2012. Trabalhos técnicos MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico: Tendências das Políticas Educacionais no Brasil: Possibilidades de Emancipação ou Precarização? Reflexões diante da Crise do/no Neoliberalismo. 2012. MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico: Configuração Territorial: Limites e Fronteiras, uma Análise para Construção do Atlas Geográfico do município de Vitória da Conquista-BA. 2012. MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer Técnico: Mapeamento da qualidade de Vida Urbana em Caetité-BA. 2012. MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer no Processo de Aproveitameto de Estudos da aluna Maricélia Evangelista de Andrade. 2011. MARCELO, Valter Luiz dos Santos . Parecer no Processo de Aproveitamento de Estudos da aluna Juliana Anastácia da Silva Azevedo. 2011. SAMPAIO, V. S. . Modernização da agricultura e seus rebatimentos nas relações de trabalho no campo brasileiro. In: VIII Encontro Baiano de Geografia, 2011, Vitória da Conquista. VIII Encontro Baiano de Geografia, 2011. Vilomar Sandes Sampaio Trabalhos completos publicados em anais de congressos SAMPAIO, V. S. . Agricultor familiar e camponês no contexto da questão agrária contemporânea. In: XIII EGAL, 2011, San Jose Costa Rica. XIII Encuentro de Geógrafos de America latina, 2011. GUSMÂO, Adriana David Ferreira ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; SAM PAIO, V. S. . Práticas de Ensino de Geografia: o olhar geográfico sobre a cidade. In: IX Colóquio Nacional e II Colóquio Internacional do Museu pedagógico, 2011, Vitória da Conquista. IX Colóquio Nacional e II Colóquio Internacional do Museu pedagógico, 2011. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO ROCHA, G. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; SAMPAIO, V. S. . Vitória da Conquista: um resgate a história e a memória da cidade. In: IX Colóquio Nacional e II Colóquio Internacional do Museu pedagógico, 2011, Vitória da Conquista. IX Colóquio Nacional e II Colóquio Internacional do Museu pedagógico, 2011. Trabalhos completos publicados em anais de congressos SAMPAIO, V. S. . PRáTICAS PRODUTIVISTAS E QUESTõES AGRáRIAS COMO CONSEQüêNCIA DE UMA MODERNIZAçãO CONSERVADORA .. In: IX Encontro Nacional da ANPEGE, 2011, Goiânia. IX Encontro Nacional da ANPEGE, 2011. SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira . A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA CAPITALISTA E AS RELAÇÕES DE TRABALHO NO CAMPO BRASILEIRO. In: V Simpósio Internacional de Geografia Agrária VI Simpósio Nacional de Geografia Agrária, 2011, Belém. V Simpósio Internacional de Geografia Agrária VI Simpósio Nacional de Geografia Agrária, 2011. SAMPAIO, V. S. ; OLIVEIRA, Venozina Soares ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira . Modernização da Agricultura, formação do agronegócio e a condição do agricultor Familiar. In: 14º Encontro dos Geógrafos da América Latina, 2013, Lima - Perú. 14º Encontro dos Geógrafos da América Latina, 2013. SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira . Reestruturação da agricultura Brasileira, formação do agronegócio e a condição do Agricultor Familiar. In: 14º Encontro dos Geógrafos da América Latina, 2013, Lima - Perú. 14º Encontro dos Geógrafos da América Latina, 2013. Vilomar Sandes Sampaio Resumos expandidos publicados em anais de congressos Nascimento, A S ; SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira . Reestruturação Produtiva do Capital no Campo e estratégias de reprodução social do camponês. In: 14º Encontro dos Geógrafos da América Latina, 2013, Lima - Perú. 14º Encontro dos Geógrafos da América Latina, 2013. Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; SAMPAIO, V. S. ; Nascimento, A S . Centralidade Urbana e Transferência de Renda Regional. In: 14º Encontro dos Geógrafos da América Latina, 2013, Lima - Perú. 14º Encontro dos Geógrafos da América Latina, 2013. SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; ROCHA, G. S. . VITÓRIA DA CONQUISTA E A PRODUÇÃO DE BISCOITOS CASEIROS: AS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO E TRABALHO. In: 64 reunião da Sociedade Brasileira de pesquisa Científica, 2012, São Luís. 64 reunião da Sociedade Brasileira de pesquisa Científica, 2012. SAMPAIO, V. S. ; OLIVEIRA, Venozina Soares ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira . Modernização da Agricultura, formação do agronegócio e a condição do agricultor Familiar. 2013. (Apresentação de Trabalho/Outra). Apresentações de Trabalho SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira . Reestruturação da agricultura Brasileira, formação do agronegócio e a condição do Agricultor Familiar. 2013. (Apresentação de Trabalho/Outra). SAMPAIO, V. S. ; Nascimento, A S ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira . Reestruturação Produtiva do Capital no Campo e estratégias de reprodução social do camponês. 2013. (Apresentação de Trabalho/Outra). UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; ROCHA, G. S. . VITÓRIA DA CONQUISTA E A PRODUÇÃO DE BISCOITOS CASEIROS: AS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO E TRABALHO. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra). Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; Nascimento, A S ; SAMPAIO, V. S. . Centralidade Urbana e Transferência de Renda Regional. 2012. (Apresentação de Trabalho/Outra). SAMPAIO, V. S. . Modernização da agricultura e seus rebatimentos nas relações de trabalho no campo brasileiro. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SAMPAIO, V. S. . Agricultor familiar e camponês no contexto da questão agrária contemporânea. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Apresentações de Trabalho GUSMÂO, Adriana David Ferreira ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; SAM PAIO, V. S. . Práticas de Ensino de Geografia: o olhar geográfico sobre a cidade. 2011. (Apresentação de Trabalho/Outra). ROCHA, G. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira ; SAMPAIO, V. S. . Vitória da Conquista: um resgate a história e a memória da cidade. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SAMPAIO, V. S. . PRáTICAS PRODUTIVISTAS E QUESTõES AGRáRIAS COMO CONSEQüêNCIA DE UMA MODERNIZAçãO CONSERVADORA .. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Vilomar Sandes Sampaio SAMPAIO, V. S. ; Sampaio, Andrecksa Viana Oliveira . A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA CAPITALISTA E AS RELAÇÕES DE TRABALHO NO CAMPO BRASILEIRO. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SAMPAIO, V. S. . O uso pedagógico do computador na Escola Autímia Altamira Pires. 2012. SAMPAIO, V. S. . O USO DA INTERNET NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO NO COLÉGIO ESTADUAL CARLOS SANTANA. 2012. SAMPAIO, V. S. . A mídia impressa que compõe o acervo da Biblioteca Escolar - sua utilização e eficiência no Espaço Escolar. 2012. Trabalhos técnicos SAMPAIO, V. S. . Desafios do Uso da Internet em Sala de Aula.. 2012. SAMPAIO, V. S. . O uso do computador como recurso didático no Grupo Escolar Joaquim Gonçalves em Cordeiros- Bahia. 2012. SAMPAIO, V. S. . A Educação Ambiental no processo ensinoaprendizagem nas escolas municipais de Vitoria da Conquista. 2011. SAMPAIO, V. S. . Incursões sobre a ética na/da formação docente. 2011. Wagnervalter Dutra Júnior Artigos completos publicados em periódicos DUTRA JR, W . Tendências das Políticas Educacionais no Brasil: Possibilidades de Emancipação ou Precarização? reflexões diante da crise do/no neoliberalismo. Crítica & Debates: Revista de História, Cinema e Educação, v. 1, p. 1-9, 2011. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO Capítulos de livros publicados DUTRA JR, W . Geografia, Capitalismo e Desenvolvimento ensaio sobre o. In: Alexandrina Luz Conceição. (Org.). Trabalho e Trabalhadores: as novas configurações espaciais da reestruturação produtiva no espaço rural. 1ed.Aracaju: Editora da UFS, 2011, v. 1, p. 61-111. Resumos expandidos publicados em anais de congressos DUTRA JR, W ; CONCEIÇÃO, A. L. . A GEOGRAFIA DA UNIVERSALIZAÇÃO DO VALOR DE TROCA: acumulação do capital e desenvolvimento desigual nos trilhos do agrohidronegócio no Oeste da Bahia. In: VI Fórum e I Encontro Nacional Estado, Capital, Trabalho - A Geopolítica Imperialista dos Estados/Nações e a Política de Ocupação de Terras/Territórios, 2011, Aracaju. VI Fórum e I Encontro Nacional Estado, Capital, Trabalho. Aracaju: CD Rom, 2011. v. 1. p. 1-5. DUTRA JR, W . Mesa Redonda: As metamorfoses do capital: novos conceitos, velhas práticas (provocador). 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso). DUTRA JR, W . Mesa Redonda: Políticas públicas e neocolonialismo = terrorismo climático. 2012. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). Wagnervalter Dutra Júnior Apresentações de Trabalho DUTRA JR, W . Transformações e Permanências do espaço agrário brasileiro em tempos de crise e contradições. 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). DUTRA JR, W . Coordenador da Mesa Redonda: O uso do cinema como recurso didático nas aulas de Geografia. 2011. (Apresentação de Trabalho/Outra). DUTRA JR, W . Relação Capital x Trabalho e Novas Mídias Educacionais. 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). DUTRA JR, W . Educação: possibilidade de transformação social?. 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). DUTRA JR, W . Membro da Comissão Científica do VI Simpósio Internacional de Geografia Agrária - SINGA. 2013. Trabalhos técnicos DUTRA JR, W . Membro da Comissão Científica do VIII Encontro Baiano de Geografia - UESB. 2011. Fonte Colegiado do Curso de Geografia do Departamento de Ciências Humanas - Campus VI – Caetité, 2013 3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº 8.352/02 - Estatuto do Magistério, Capítulo V, Art. 16 ao 21. Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Campus VI – Caetité – Bahia Colegiado do Curso de Geografia - Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas semanais, respectivamente. - Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis horas semanais, respectivamente. - Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa. Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação do Departamento ao qual o professor está vinculado. Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap. IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.