Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Coordenação do Curso de Ciências Biológicas PLANO DE ENSINO SIMPLIFICADO Biologia da Conservação – BIO022 Departamento: Coordenação Setor: Ciências Biológicas Disciplina: BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Semestral: X X Normal Anual Código: BIO022 20 Semanas Natureza: X Obrigatória Especial (Seguindo o calendário agrícola) Carga horária: Pré-requisito: teórica 60 prática total 60 no de créditos: Nenhum Optativa estágio - 2 Co-requisito: Nenhum Ementa (Unidades didáticas): Biologia da conservação: conceito e aplicabilidade. Biodiversidade: conceito, valor e medidas. Evolução das regiões biogeográficas. Hotspots. Biogeografia histórica para a avaliação da biodiversidade. Processos e padrões de mudança de biodiversidade (endemismo, raridade, extinção natural). Genética da Conservação. Ameaças e vulnerabilidade (destruição do habitat, fragmentação, espécies exóticas). Conservação, proteção, uso sustentável. Estabelecimento, design e manejo de Unidades de Conservação. Ecologia da restauração. Legislações estadual, nacional e internacional Programa, contendo os itens de cada unidade didática: Biologia da conservação: conceito e aplicabilidade Biodiversidade: conceito, valor e medidas Evolução das regiões biogeográficas. Hot spots Métodos de biogeografia histórica para avaliação da biodiversidade Processos e padrões de mudança de biodiversidade (endemismo, raridade, extinção natural) Genética da conservação: polimorfismo genético em populações naturais; padrões de distribuição da variabilidade; estrutura populacional. Estimativas de parâmetros genéticos de importância para a conservação. Carga genética; endogamia; exogamia e suas conseqüências. Estratégias para a conservação da variabilidade genética. Ameaças e vulnerabilidade (destruição do habitat, fragmentação, espécies exóticas) Conservação, proteção, uso sustentável Estabelecimento, design e manejo de Unidades de Conservação Ecologia da restauração Legislação estadual, nacional e internacional Objetivo (competência do aluno): Compreender os problemas relacionados com os efeitos da atividade humana nas espécies, comunidades e ecossistemas. Ter a base do conhecimento para que possa desenvolver atividades mitigadoras que previnam a extinção de espécies. * Este documento só tem validade oficial se devidamente autenticado pela Instituição. Centro Politécnico – Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1795 – Fax (41) 3266-2042 – [email protected] Endereço Eletrônico: http://www.coordenacaobio.ufpr.br/} Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Coordenação do Curso de Ciências Biológicas PLANO DE ENSINO SIMPLIFICADO Biologia da Conservação – BIO022 Procedimentos didáticos: Aula teórica: aula expositiva utilizando projetor de multimídia, transparências e quadro. Desenvolvimento de exercícios práticos. Uso de programas de análise de dados genéticos. Avaliação: Provas, Seminários e Avaliação de atividades práticas Referências Bibliográficas: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Primack, R.B. & Rodrigues, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues, 328 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Avise, J. C. & Hamrick, J. L. 1996. Conservation Genetics – Case histories from nature. Chapman & Hall Press. 512p Carvalho, C.J.B. de. 2004. Ferramentas atuais da Biogeografia histórica para utilização em conservação, p. 92-103. In: Milano, M.S.; L.Y. Takahashi & M. de L. Nunes (org.). Unidades de Conservação: atualidades e tendências 2004. Curitiba, Fundação O Boticário de Proteção da Natureza, 208 p. Dourojeani, M.J. & Padua, M. T. J. Biodiversidade: a hora decisiva. Curitiba:UFPR, 2001. 308 p Fiedler, P. L. & Jain, S. K., 1992. Conservation Biology. The theory and pratice of nature consevation preservation anda management. Chapmen and Hall – N.York and London. Frankel, O. H.; Soule, M. E. Conservation and evolution. Cambridge: Cambridge Univ. Press, 1981. Frankham, R., 1995. Conservation genetics. Annual Review of Genetics, 29:305-328. Haig, S. M., 1998. Molecular contributions to conservation. Ecology, 29:413-426. Löwenberg-Neto, P. & Carvalho, C.J.B. de. 2004. Análise Parcimoniosa de Endemicidade (PAE) na delimitação de áreas de endemismos: inferências para conservação da biodiversidade. Natureza & Conservação 2 (2): 58-65. Machado, R., L. M. Aguiar, W. A. Pedro, J. S. R. Pires & F. C. Passos. 1998. Fauna Ameaçada No Estado de São Paulo. In Documentos Ambientais, Secretaria do Meio Ambiente, Série Probio, 13-20. São Paulo. Meffe, G. K. & Carrol, C. R., 1994. Genetics conservation of diversity within species. In Principles of conservation Biology. Perez-Sweeney, B.M., Rodrigues, F. P. & Melnick, J. D., 2004. Metodologias moleculares utilizadas em genética da conservação. In L. Cullen Jr., C. Valladares-Padua, R. Rudran (organizadores), Métodos e Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. (ed. UFPR). Pimm, S. L. 1991. The balance of the nature? University of Chicago Press. Primack, R. B. 1993. Essentials of Conservation Biology. Sinauer, Massachusets, 564 p. Solé-Cava, A. M. 2001. Biodiversidade molecular e genética da conservação. In Matioli (ed.) Biologia Molecular e evolução. São Paulo: Holos, , p. 171 192. Terborg, J.; van Schaik, C.; Davenport, L. Rao, M. 2002. Tornando os Parques Eficientes. Estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Editora da UFPR.518p * Este documento só tem validade oficial se devidamente autenticado pela Instituição. Centro Politécnico – Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR Telefones: (41) 3361-1795 – Fax (41) 3266-2042 – [email protected] Endereço Eletrônico: http://www.coordenacaobio.ufpr.br/}