CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso Regular de Macroeconomia Lista 2 – Exercícios Selecionados de Contabilidade Nacional Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 22/05/2010 Trata-se de coletânea de exercícios de contabilidade nacional cobrados nos principais concursos públicos e no exame nacional da Anpec. CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha SUMÁRIO 1. Metodologia Antiga da Contabilidade Nacional ......................................................................... 3 1.1 Seção ESAF............................................................................................................................ 3 1.2 Seção CESPE-UNB.............................................................................................................. 21 1.3 Seção Outras Bancas Examinadoras .................................................................................... 28 1.4 Seção ANPEC ...................................................................................................................... 39 2. Metodologia Nova da Contabilidade Nacional ......................................................................... 49 2.1 Seção ESAF.......................................................................................................................... 49 Gabarito ......................................................................................................................................... 55 2 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 1. Metodologia Antiga da Contabilidade Nacional 1.1 Seção ESAF 01 - (ESAF/AFC-STN/2000) A partir das identidades macroeconômicas básicas, pode-se estabelecer uma relação entre déficit orçamentário do governo e o saldo em conta corrente de um país. A partir dessa relação, assinale a opção correta. a) Alterações no déficit orçamentário do governo somente causam mudanças no saldo em transações correntes do país se tais alterações decorrem exclusivamente de alterações nos investimentos públicos e desde que a diferença entre poupança e investimento privado permaneça constante. b) Uma redução do déficit orçamentário do governo, independentemente de ocorrerem ou não variações na diferença entre poupança e investimento privado, melhora o saldo em transações correntes do país. c) Uma redução do déficit orçamentário do governo melhora o saldo em transações correntes do país, desde que a diferença entre poupança e investimento privado permaneça constante. d) Alterações no déficit orçamentário do governo somente causam mudanças no saldo em transações correntes do país se tais alterações decorrem exclusivamente de alterações nos investimentos públicos, independentemente de ocorrerem ou não variações na diferença entre poupança e investimento privado. e) Alterações no déficit orçamentário do governo somente causam mudanças no saldo em transações correntes do país se tais alterações decorrem exclusivamente de alterações na poupança do governo e desde que a diferença entre poupança e investimento privado permaneça constante. 02 - (ESAF/AFRF/2000) - Pode-se dividir as variáveis macroeconômicas em duas categorias: variáveis "estoque" e variáveis "fluxo". Assim, podemos afirmar que a) a renda agregada, o investimento agregado, o consumo agregado e o déficit orçamentário são variáveis "fluxo" ao passo que a dívida do governo e a quantidade de capital na economia são variáveis "estoque". b) a renda agregada, o investimento agregado, o consumo agregado e o déficit orçamentário são variáveis "estoque" ao passo que a dívida do governo e a quantidade de capital na economia são variáveis "fluxo". c) a renda agregada, o investimento agregado, o consumo agregado e a dívida pública são variáveis "fluxo" ao passo que o déficit orçamentário e a quantidade de capital na economia são variáveis "estoque". 3 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha d) o investimento agregado, o consumo agregado e a dívida pública são variáveis "fluxo" ao passo que a renda agregada, o déficit orçamentário e a quantidade de capital na economia são variáveis "estoque". e) a renda agregada e o déficit orçamentário são variáveis "fluxo" ao passo que o consumo agregado, o investimento agregado, a dívida pública e a quantidade de capital na economia são variáveis "estoque". 03 - (ESAF/AFRF/2000) - Considere: Ipr = investimento privado Ipu = investimento público Spr = poupança privada Sg = poupança do governo Se = poupança externa Com base nas identidades macroeconômicas fundamentais, pode-se afirmar que: a) b) c) d) e) Ipr + Ipu = Spr + Sg déficit público = Spr - Ipr + Se Ipr + Ipu + Se = Spr + Sg déficit público = Spr + Ipr + Se Ipr = Spr + Se 04 - (ESAF/AFRF – 2000)- Considere uma economia hipotética que produza apenas 3 bens finais: arroz, feijão e carne, cujos preços (em unidades monetárias) e quantidades (em unidades físicas), para os períodos 1 e 2, encontram-se na tabela a seguir: arroz período feijão carne preço quantidade. preço quantidade. preço quantidade. 1 2 2,20 2,30 10 11 3,00 3,50 13 14 8,00 15,00 13 8 Considerando que a inflação utilizada para o cálculo do Produto Real Agregado desta economia foi de 59,79% entre os dois períodos, podemos afirmar que: 4 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha a) o Produto Nominal cresceu 17,76% enquanto o Produto Real cresceu apenas 2,26%. b) o Produto Nominal cresceu 12,32% ao passo que não houve alteração no Produto Real. c) o Produto Nominal cresceu 17,76% ao passo que o Produto Real caiu 26,26%. d) o Produto Nominal cresceu 15,15% ao passo que o Produto Real caiu 42,03%. e) o Produto Nominal cresceu 15,15% ao passo que o Produto Real caiu 59,79%. 05 - (ESAF/AFC-STN/2000) - Com relação aos conceitos de produto agregado, podemos afirmar que a) o produto bruto é necessariamente maior do que o produto líquido; o produto nacional pode ser maior ou menor do que o produto interno e o produto a custo de fatores pode ser maior ou menor do que o produto a preços de mercado b) o produto nacional é necessariamente maior do que o produto interno; o produto bruto é necessariamente maior do que o produto líquido; e o produto a preços de mercado é necessariamente maior do que o produto a custo de fatores c) o produto a preços de mercado é necessariamente maior do que o produto a custo de fatores; o produto interno é necessariamente maior do que o produto nacional; e o produto bruto é necessariamente maior do que o produto líquido d) o produto bruto é necessariamente maior do que o produto líquido; o produto interno é necessariamente maior do que o produto nacional; e o produto a preços de mercados pode ser maior ou menor do que o produto a custo de fatores e) o produto interno é necessariamente maior do que o produto nacional; o produto líquido pode ser maior ou menor do que o produto bruto; e o produto a custo de fatores pode ser maior ou menor do que o produto a preços de mercado 06 - (ESAF/AFCE-CE/TCU/2000) - O que difere Produto Interno Bruto de Produto Nacional Bruto: a) b) c) d) e) a depreciação dos Investimentos estrangeiros realizados no país o saldo do Balanço de Pagamentos o saldo da Balança Comercial as Importações a renda líquida enviada ou recebida do exterior 5 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 07 - (ESAF/Analista Técnico – SUSEP/2002) - De acordo com os conceitos de produto agregado, é incorreto afirmar que a) o crescimento do produto agregado total pode não significar um crescimento do produto per capita. b) o produto interno tem sido maior que o produto nacional no Brasil. c) o produto líquido é necessariamente menor que o produto bruto. d) o produto agregado pode ser considerado como uma "variável fluxo". e) não é possível o produto a custo de fatores ser maior que o produto a preços de mercado. 08 - (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/2002) - Com relação ao processo de mensuração do produto agregado, é correto afirmar que: a) as importações, por serem consideradas como componentes da oferta agregada, entram no cálculo do produto agregado. b) a chamada dupla contagem é um problema que ocorre quando um determinado bem final é computado duas vezes no produto agregado. c) o valor do produto agregado é considerado como "variável estoque". d) no valor do produto agregado, não são consideradas atividades econômicas do governo, cujos valores são computados separadamente. e) nem todo bem cujo valor entra no cálculo do produto é um bem final por natureza. 09 - (ESAF/AFRF/2002) Suponha uma economia hipotética que produza apenas 2 bens finais: A e B. Considere a tabela a seguir: Ano 1 2 bem A preço quantidade 2,00 10 2,50 12 bem B preço quantidade 3,50 15 4,83 10 Com base nestas informações e utilizando-se do índice de preços de Laspeyres, é correto afirmar que, entre os períodos 1 e 2, a) o produto nominal apresentou uma variação positiva de 8% e o produto real não apresentou variação. b) o produto nominal apresentou uma variação positiva de 12% e o produto real uma variação negativa de 19,65%, aproximadamente. c) o produto nominal apresentou uma variação positiva de 8% e o produto real uma variação negativa de 8,33 %, aproximadamente. d) o produto nominal apresentou uma variação positiva de 8% e o produto real uma variação positiva de 2,5%. e) o produto nominal apresentou uma variação positiva de 8% e o produto real uma variação negativa de 19,65%, aproximadamente. 6 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 10 - (ESAF/Analista de Comércio Exterior/1998) - Uma economia produz apenas três bens, A, B e C. A tabela abaixo mostra as quantidades produzidas e os preços unitários de cada um destes bens nos anos de 1996 e 1997: Bem A B C 1996 Quant. Preço 100 $ 1 200 $ 3 150 $ 2 1997 Quant. Preço 110 $ 1 200 $ 3 100 $ 4 Neste contexto, indique a resposta correta. a) Tomando 1996 como ano-base, o PIB real desta economia cresceu $110 entre 1996 e 1997. b) Tomando 1997 como ano-base, o PIB real desta economia cresceu $110 entre 1996 e 1997. c) Tomando 1996 como ano-base, o PIB real desta economia decresceu $90 entre 1996 e 1997. d) Tomando 1997 como ano-base, o PIB nominal desta economia cresceu $10 entre 1996 e 1997. e) Tomando 1996 como ano-base, o PIB nominal desta economia decresceu $110 entre 1996 e 1997. 11- (ESAF/Analista de Comércio Exterior/1998) - Identifique a transação ou atividade abaixo que não seria computada nos cálculos das contas nacionais e do Produto Interno Bruto. a) a construção de uma estação de tratamento de água municipal b) o salário de um deputado federal c) a compra de um novo aparelho de televisão d) a compra de um pedaço de terra e) um decréscimo nos estoques do comércio 7 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 12 - (ESAF/AFRF/2002) - Suponha uma economia que só produza dois bens finais (A e B). Considere os dados a seguir: Bem A Bem B Quantidade Preço Quantidade Preço Período1 10 5 12 6 Período 2 10 7 10 9 Com base nestes dados, é incorreto afirmar que: a) o produto nominal do período 2 foi maior do que o produto nominal do período 1. b) o crescimento do produto nominal entre os períodos 1 e 2 for de, aproximadamente, 31%. c) não houve crescimento do produto real entre os períodos 1 e 2, considerando o índice de Laspeyres de preço. d) a inflação desta economia medida pelo índice de Laspeyres de preço foi de 30%. e) não houve crescimento do produto real, entre os períodos 1 e 2, considerando o índice de Fisher. 13- (ESAF/AFRF/2002) - Considere um sistema de contas nacionais para uma economia aberta sem governo. Suponha os seguintes dados: Importações de bens e serviços não fatores = 100 Renda líquida enviada ao exterior = 50 Renda nacional líquida = 1.000 Depreciação = 5 Exportações de bens e serviços não fatores = 200 Consumo pessoal = 500 Variação de estoques = 80 Com base nessas informações, é correto afirmar que a formação bruta de capital fixo é igual a: a) 375 b) 275 c) 430 d) 330 e) 150 14 - (ESAF/AFPS – 2002) - Considere os seguintes dados: Produto Interno Bruto a custo de fatores = 1.000 Renda enviada ao exterior = 100 Renda recebida do exterior = 50 Impostos indiretos = 150 Depreciação = 30 Com base nessas informações, o Produto Nacional Bruto a custo de fatores e a Renda Nacional Líquida a preços de mercado são, respectivamente: 8 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha a) 1.250 e 1.050 b) 1.120 e 1.050 c) 950 e 1.250 d) 950 e 1.020 e) 1.250 e 1.120 15- (ESAF/AFPS/2002) - Considere os seguintes dados: Poupança líquida = 100 Depreciação = 5 Variação de estoques = 50 Com base nessas informações e considerando uma economia fechada e sem governo, a formação bruta de capital fixo e a poupança bruta total são, respectivamente: a) 100 e 105 b) 55 e 105 c) 50 e 100 d) 50 e 105 e) 50 e 50 16 - (ESAF/AFPS/2002) - Levando-se em conta a identidade macroeconômica “Poupança =Investimento”, numa economia aberta e com governo, e considerando: D = déficit público Sg = poupança pública Ig = investimento público Spr = poupança privada Ipr = investimento privado Sext = poupança externa É correto afirmar que: a) D = Sg – Ig + Spr – Ipr b) D = Sext c) D = Spr + Ipr + Sext d) D = Sg – Ig + Sext e) D = Spr – Ipr + Sext 17 - (ESAF/AFPS – 2002) - Considere uma economia hipotética que só produza um bem final: pão. Suponha as seguintes atividades e transações num determinado período de tempo: • O setor S produziu sementes no valor de 200 e vendeu para o setor T; • O setor T produziu trigo no valor de 1.500, vendeu uma parcela equivalente a 1.000 para o setor F e estocou o restante; • O setor F produziu farinha no valor de 1.300; • O setor P produziu pães no valor de 1.600 e vendeu-os aos consumidores finais. Com base nessas informações, o produto agregado dessa economia foi, no período, de: 9 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha a) 1.600 b) 2.100 c) 3.000 d) 4.600 e) 3.600 18 - (ESAF/AFPS/2002) - Considere uma economia hipotética que só produza dois bens finais: A e B, cujos dados de preço e quantidade encontram-se a seguir: Período 1 2 Bem A Bem B Preço Quantidade Preço Quantidade 2,00 10 3,50 15 2,50 11 3,80 15 Com base nessas informações, a inflação medida pelo índice de Paasche de preços entre os períodos 1 e 2 foi de, aproximadamente: a) 13,42 % b) 17,42 % c) 09,30 % d) 20,45 % e) 05,50 % 19 - (ESAF/AFCE-TCU/2000) - O que difere Produto Interno Bruto de Produto Nacional Bruto: a) b) c) d) e) a depreciação dos Investimentos estrangeiros realizados no país a renda líquida enviada ou recebida do exterior o saldo da Balança Comercial as Importações o saldo do Balanço de Pagamentos 20 - (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/2002) - Considere os seguintes dados, em unidades monetárias num determinado período de tempo: Poupança líquida do setor privado: 100; Depreciação: 10; Déficit do balanço de pagamentos em transações correntes: 50; Saldo do governo em conta corrente: 30; Variação de estoques: 30. 10 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Com base nestes valores e considerando as identidades macroeconômicas básicas, é correto afirmar que a formação bruta de capital fixo, o investimento bruto total e a poupança bruta total são iguais a, respectivamente: a) 160, 190 e 190 b) 130, 160 e 160 c) 130, 140 e 150 d) 160, 160 e 160 e) 120, 160 e 160 24 – (ESAF/AFC/STN/2002) – Considere: P = produto agregado; R = renda agregada; I = interno; N = nacional; B = bruto; L = líquido; cf = custo de fatores; e pm = preços de mercado. Supondo que PIBcf = 1.000; Depreciação = 20; Renda enviada ao exterior = 150; Renda recebida do exterior = 50; Impostos indiretos = 30; Subsídios = 10; Pode-se afirmar que o PNBpm e RNLcf serão, respectivamente: a) 880 e 900 b) 1.180 e 1.020 c) 920 e 900 d) 1.180 e 880 e) 920 e 880 25 – (ESAF/AFC/STN/2002) - Suponha uma economia hipotética com os seguintes dados: Salários = 400 Aluguéis = 50 Juros = 80 Lucros = 100 Consumo pessoal = 500 Depreciação = 20 Variação de estoques = 50 11 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Levando-se em conta as identidades macroeconômicas básicas que decorrem do sistema de contas nacionais para uma economia fechada e sem governo, pode-se afirmar que a poupança líquida e a formação bruta de capital fixo serão, respectivamente: a) 130 e 100 b) 110 e 80 c) 130 e 130 d) 100 e 100 e) 100 e 80 29 - (ESAF/Analista de Comércio Exterior/2002) - Considere as seguintes informações: Produto agregado de equilíbrio = 1000; Consumo autônomo = 50; Investimento agregado = 100; Exportações = 50; Importações = 30; Gastos do Governo = 100. Considerando o modelo de determinação da renda, é correto afirmar que o valor da propensão marginal a consumir, do consumo total e do multiplicador são, respectivamente: a) 0,73; 780; 3,70 aproximadamente. b) 0,80; 800; 2,60 aproximadamente. c) 0,90; 950; 4,10 aproximadamente. d) 0,73; 500; 1,50 aproximadamente. e) 0,80; 400; 1,38 aproximadamente. 30 - (ESAF/Analista de Comércio Exterior/2002) - Considere uma economia hipotética com os seguintes dados: • Exportações de bens e serviços não fatores = 300; • Importações de bens e serviços não fatores = 100; • Renda recebida do exterior = 50; • Renda enviada ao exterior = 650; • Poupança interna líquida = 200; • Variação de estoques = 100; • Depreciação = 50. Com base nestes dados, a poupança externa e a formação bruta de capital fixo desta economia são, respectivamente: a) 400 e 450 b) 400 e 550 c) 350 e 500 d) 300 e 450 e) 300 e 650 12 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 33 - (ESAF/AFRF/2002) - Considere as seguintes informações: Importações de bens e serviços não fatores: 30 Renda líquida enviada ao exterior: 100 Variação de estoques: 10 Formação bruta de capital fixo: 200 Poupança líquida do setor privado: 80 Depreciação: 5 Saldo do governo em conta corrente: 60 Com base nas identidades macroeconômicas básicas que decorrem de um sistema de contas nacionais, é correto afirmar que as exportações de bens e serviços não fatores é igual a: a) 75 b) 65 c) 55 d) 50 e) 45 34- (ESAF/Analista do Banco Central do Brasil/2001) - Considere os seguintes dados, em unidades monetárias: Exportações de bens e serviços não fatores = 100; Importações de bens e serviços não fatores = 200; Renda líquida enviada ao exterior = 50; Poupança líquida do setor privado = 250; Depreciação = 10; Saldo do governo em conta corrente = 70; Variação de estoques = 80. Com base no sistema de contas nacionais, é correto afirmar que a formação bruta de capital fixo é igual a: a) 400 b) 150 c) 250 d) 350 e) 500 41- (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/2003) - Considere os seguintes dados para uma economia hipotética • renda nacional líquida: 1000 • depreciação: 30 • consumo pessoal: 670 • variação de estoques: 30 13 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Com base nestas informações e considerando as identidades macroeconômicas básicas que decorrem de um sistema de contas nacionais para uma economia fechada e sem governo, podemos afirmar que a formação bruta de capital fixo nesta economia é de: a) 300 b) 330 c) 370 d) 400 e) 430 42- (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/2003) - Considere os seguintes dados para uma economia hipotética Variação de estoques = 20 Formação bruta de capital fixo = 100 Poupança líquida do setor privado = 50 Depreciação = 5 Saldo do governo em conta corrente = 50 Com base nas identidades macroeconômicas básicas para uma economia aberta e com governo, podemos afirmar que esta economia apresentou: a) saldo nulo no balanço de pagamentos em transações correntes b) superávit no balanço de pagamentos em transações correntes no valor de 15 c) déficit no balanço de pagamentos em transações correntes no valor de 25 d) superávit no balanço de pagamentos em transações correntes no valor de 25 e) déficit no balanço de pagamentos em transações correntes no valor de 15 44 – (ESAF/AFRF/2003) - Com base nas identidades macroeconômicas básicas para uma economia aberta e com governo, podemos afirmar que esta economia apresentou: a) renda líquida enviada ao exterior igual a 60 b) renda líquida recebida do exterior igual a 60 c) renda líquida enviada ao exterior igual a 40 d) renda líquida recebida do exterior igual a 40 e) renda líquida enviada ao exterior igual a 50 45- (ESAF/AFRF/2003) - Considere uma economia hipotética aberta e sem governo. Suponha os seguintes dados, em unidades monetárias: Renda líquida enviada ao exterior = 100; Soma dos salários, juros, lucros e aluguéis = 900; Importações de bens e serviços não-fatores = 50; Depreciação = 10; Exportação de bens e serviços não-fatores = 100; Formação bruta de capital fixo mais variação de estoques = 360. 14 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Com base nestas informações e considerando as identidades macroeconômicas de um sistema de contas nacionais, é correto afirmar que a renda nacional líquida e o consumo pessoal são, respectivamente, a) 950 e 600. b) 900 e 500. c) 900 e 600. d) 850 e 550. e) 800 e 500. 61 - (ESAF/Analista do MPU/Área Pericial – Especialidade Economia) - Considere os seguintes dados para uma economia fechada e sem governo. Salários = 400 Lucros = 300 Juros = 200 Aluguéis = 100 Consumo pessoal = 500 Variação de estoques = 100 Depreciação = 50 Com base nessas informações, a formação bruta de capital fixo e a renda nacional bruta são, respectivamente, a) 500 e 1050. b) 400 e 1000. c) 450 e 1000. d) 400 e 1050. e) 450 e 1050. 62 - (ESAF/Analista do MPU/Área Pericial – Especialidade Economia) - Considere os seguintes dados para uma economia aberta e sem governo. Exportação de bens e serviços não-fatores: 500 Importação de bens e serviços não-fatores: 400 Renda enviada ao exterior: 200 Renda recebida do exterior: 100 Variação de estoques: 150 Formação bruta de capital fixo: 700 Depreciação: 50 15 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Com base nessas informações, pode-se afirmar que a poupança externa e a poupança líquida do setor privado será de a) 800 e zero. b) zero e 800. c) zero e 700. d) 50 e 700. e) 100 e 750. 63 - (ESAF/Analista do MPU/Área Pericial – Especialidade Economia) - Considere os seguintes dados. Consumo do governo: 500 Transferências: 300 Subsídios: 100 Impostos diretos: 800 Impostos indiretos: 100 Outras receitas correntes líquidas: 50 Com base nessas informações, a poupança do governo será de a) 50. b) 100. c) - 50. d) - 100. e) 0. 64 - (ESAF/Analista do MPU/Área Pericial – Especialidade Economia) - Considere os seguintes dados. Produto interno bruto a preço de mercado: 1000 Renda líquida enviada ao exterior: 100 Depreciação: 50 Impostos indiretos: 200 Subsídios: 50 Com base nessas informações, a renda nacional líquida a custo de fatores é igual a a) 800. b) 750. c) 700. d) 850. e) 900. 16 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 65 - (ESAF/Analista do MPU/Área Pericial – Especialidade Economia) - Considere os seguintes dados para uma economia aberta e com governo. Variação de estoques: 100 Formação bruta de capital fixo: 800 Poupança líquida do setor privado: 600 Depreciação: 50 Saldo do governo em conta corrente: 50 Com base nessas informações, pode-se afirmar que o balanço de pagamentos em transações correntes apresentou a) superávit de 150. b) déficit de 250. c) déficit de 150. d) superávit de 200. e) déficit de 200. 66 - (ESAF/Analista do MPU/Área Pericial – Especialidade Economia) - Considere as seguintes informações. Ipr = investimento privado Ig = investimento do governo Spr = poupança privada Sg = poupança do governo Se = poupança externa Com base nessas informações e supondo que todos os conceitos aqui apresentados apresentam saldos diferentes de zero, a diferença Spr - Ipr será igual a a) déficit público + Spr. b) déficit público. c) déficit público - Ipr. d) déficit público - Se. e) Se. 77 – (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/MPOG/2005) - Considere os seguintes dados: Investimento privado = 300 Poupança privada = 300 Investimento público = 200 Poupança do governo = 100 17 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Com base nessas informações e considerando as identidades macroeconômicas básicas, a economia apresenta a) um déficit em transações correntes de 100 e um superávit público de 100. b) um superávit em transações correntes de 100 e um déficit público de 100. c) um déficit em transações correntes de 100 e um déficit público de 100. d) um déficit em transações correntes de 100 e um déficit público nulo. e) um déficit em transações correntes nulo e um superávit público de 100. 83 - (Analista Técnico – SUSEP/2002) - Para que o Brasil passe a ter o Produto Nacional Bruto maior que o Produto Interno Bruto, em um determinado período de tempo, deverá apresentar neste período a) superávit no conjunto de operações que envolvem o pagamento de bens e serviços. b) superávit no conjunto de operações que envolvem o pagamento de serviços de fatores de produção e transferências unilaterais. c) superávit na balança comercial. d) superávit na balança de pagamentos. e) superávit na balança de pagamentos em transações correntes. 84 - (Analista de Planejamento e Orçamento/2002) - Com base nas identidades macroeconômicas básicas, é correto afirmar que: a) no Brasil, o produto nacional bruto é maior do que o produto interno bruto. b) se o país obteve um saldo positivo no saldo do balanço de serviços de fatores, então o produto nacional bruto será maior do que o produto interno bruto. c) se o saldo em transações correntes for nulo, o produto nacional bruto será igual ao produto interno bruto. d) se o saldo total do balanço de pagamentos for positivo, então o produto nacional bruto será maior do que o produto interno bruto. e) independente das contas externas do país, o produto interno bruto é necessariamente maior do que o produto nacional bruto. 85 - (ESAF/AFRF/2002) - Considere as seguintes informações: Importações de bens e serviços não fatores: 30 Renda líquida enviada ao exterior: 100 Variação de estoques: 10 Formação bruta de capital fixo: 200 Poupança líquida do setor privado: 80 Depreciação: 5 Saldo do governo em conta corrente: 60 18 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Com base nas identidades macroeconômicas básicas que decorrem de um sistema de contas nacionais, é correto afirmar que as exportações de bens e serviços não fatores é igual a: a) 75 b) 65 c) 55 d) 50 e) 45 109 - (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento - APO/2008) - Pode-se afirmar que o Balanço de Pagamentos de um país é um resumo contábil das transações econômicas que este país faz com o resto do mundo, durante certo período de tempo. No que tange a Balanço de Pagamentos, assinale a única opção falsa. a) Na contabilização dos registros das transações efetuadas, adota-se o método das partidas dobradas. b) Sob a ótica do Balanço de Pagamentos, as transações internacionais podem ser de duas espécies: as transações autônomas e as transações compensatórias. c) O Brasil, ao longo de muitos anos, apresentou déficit na conta de transações correntes, que tinha que ser financiada por meio da entrada de capitais, levando ao aumento da divisa externa do país. d) O déficit em conta corrente do Balanço de Pagamentos corresponde à poupança interna da economia, isto é, à diferença entre investimento e poupança interna na conta de capital do sistema de Contas Nacionais. e) Os fluxos do Balanço de Pagamentos afetam a posição internacional de investimentos do país. 110 - (ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/1998) – Conhecendo-se os seguintes valores dos agregados nacionais: Renda Interna Bruta a custo dos fatores: .............. 150 Impostos Indiretos: ................................................. 20 Subsídios: ............................................................... 10 Exportações: ........................................................... 50 Importações: ........................................................... 60 Pode-se afirmar que o Produto Interno Bruto a preços de mercado é igual a: (A) (B) (C) (D) (E) 100 120 160 170 210 19 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 124 - (ESAF/Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil/2009) - Considere as seguintes informações extraídas de um sistema de contas nacionais, em unidades monetárias: Poupança privada: 300 Investimento privado: 200 Poupança externa: 100 Investimento público: 300 Com base nessas informações, pode-se considerar que a poupança do governo foi: a) de 200 e o superávit público foi de 100. b) de 100 e o déficit público foi de 200. c) negativa e o déficit público foi nulo. d) de 100 e o superávit público foi de 200. e) igual ao déficit público. 133 - (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/MPOG/2010) – A diferença entre Renda Nacional Bruta e Renda Interna Bruta é que a segunda não inclui: a) o valor das importações. b) o valor dos investimentos realizados no país por empresas estrangeiras. c) o saldo da balança comercial do país. d) o valor da renda líquida de fatores externos. e) o valor das exportações. 134 - (ESAF/Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil/2009) – Considere a seguinte identidade macroeconômica básica: Y = C + I + G + (X – M) onde C = consumo agregado; I = investimento agregado; e G = gastos do governo. Para que Y represente a Renda Nacional, (X – M) deverá representar o saldo: a) da balança comercial. b) total do balanço de pagamentos. c) da balança comercial mais o saldo da conta de turismo. d) da balança comercial mais o saldo da conta de serviços. e) do balanço de pagamentos em transações correntes. 20 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 1.2 Seção CESPE-UNB 23 - (CESPE-UnB/Consultor do Senado Federal – Política Econômica/2002) – A teoria macroeconômica estuda o comportamento dos grandes agregados econômicos. Utilizando os conceitos básicos dessa teoria, julgue os itens que se seguem. 1. Quando um investidor norte-americano compra ações da EMBRAER no mercado acionário brasileiro, isso representa, para as conta nacionais, um aumento do investimento nacional bruto. 2. De acordo com a lei de Okun, se a taxa de desemprego aumentar 4%, o produto nacional bruto (PNB), em termos reais, será reduzido na mesma proporção. 3. Considerando que o PIB nominal de 2000 foi superior ao PIB nominal verificando em 1999, é correto concluir que houve aumento da produção nesse período. 4. Os aumentos dos preços dos produtos importados, quando geram redução do consumo dessas mercadorias, contribuem para aumentar o viés de substituição associado à mensuração dos índices de custo de vida. 5. A taxa natural de desemprego é aquela que prevalece quando a economia está produzindo no nível de seu produto potencial 6. No caso brasileiro, observa-se que, ao longo dos últimos cinco anos, a taxa de crescimento do PIB vem sendo inferior à taxa real de juros. 35 – (CESPE-UnB/Economista Júnior – Petrobrás/2001) – A macroeconomia analisa o comportamento dos grandes agregados econômicos e aborda temas como a mensuração da renda, a inflação e o desemprego. Nesse contexto, julgue os itens a seguir. 1. A queda do valor das ações das empresas, recentemente observada no mercado acionário brasileiro, causa uma diminuição no investimento, reduzindo, assim, o produto interno bruto (PIB). 2. As variações observadas nos índices de preço ao consumidor tendem a superestimar a inflação não somente porque as melhorias na qualidade dos produtos são subestimadas, mas também pelo fato de esses índices não considerarem o efeito substituição. 3. Freqüentemente citada como um dos efeitos mais lesivos da inflação, a redistribuição arbitrária de riqueza em benefício dos agentes credores não é logicamente implicada pôr todos os fenômenos inflacionários. 4. Quando a IBM brasileira, em um determinado período, aumenta seus estoques de computadores, pode-se afirmar que, nesse período, no Brasil, a renda total é superior às despesas totais com bens e serviços. 5. Se durante um determinado período de tempo observa--se uma redução na produtividade média do trabalho, pode-se então concluir que, nesse período, houve uma contração na produção nacional. 21 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 36 – (CESPE-UnB/Analista Legislativo – Economia/Câmara dos Deputados/2002) – O estudo da contabilidade nacional diz respeito à mensuração dos agregados macroeconômicos. A esse respeito, julgue os itens seguintes. 1. As despesas com o seguro-desemprego constituem gastos do governo federal e, portanto, são incluídas no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. 2. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) tende a superestimar o impacto da desvalorização do real sobre a alta do custo de vida porque esse índice não leva em conta o fato de que os consumidores substituem os produtos importados, cujos preços aumentaram, pôr produtos domésticos, relativamente mais baratos. 3. Ao se computar a renda disponível a partir do PIB, deve-se subtrair a depreciação, os tributos diretos e indiretos e excluir, também, os subsídios e as transferências governamentais. 4. Os investimentos dos estados e municípios em segurança pública, mediante a aquisição de bens de consumo e de capital, são contabilizados nas despesas do governo. 5. Quando alguém compra um apartamento recém-construído pôr R$ 200.000,00, essa transação não altera as despesas de consumo, tais como mensuradas na contabilidade nacional. 57 – (CESPE-UnB/Diplomata – Instituto Rio Branco/2003) – julgue o item a seguir: A eventual contratação de engenheiros ingleses e venezuelanos para trabalhar na recuperação da indústria petrolífera no Iraque expandiria o produto interno bruto (PIB) iraquiano, porém não alteraria a renda nacional bruta desse país. 58 – (CESPE-UnB/Analista de Comércio Exterior/2001) – A teoria macroeconômica estuda o comportamento dos grandes agregados macroeconômicos e aborda temas como inflação, desemprego, desequilíbrios externos e crescimento econômico. Utilizando os conceitos essenciais dessa teoria, julgue os itens a seguir: 1. Se, em um determinado ano, na indústria automobilística, ocorreu um aumento considerável nos estoques de carros que não haviam sido vendidos, conseqüentemente, nesse ano, a renda total na econômica excedeu a despesa total com bens e serviços. 2. Durante os períodos de expansão econômica, o produto interno bruto pode, temporariamente, exceder o produto potencial. 22 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 59 – (CESPE-UnB/Economista Pleno da Petrobrás/2004) – A teoria macroeconômica estuda o comportamento dos grandes agregados macroeconômicos e aborda temas como inflação, desemprego, desequilíbrios externos e crescimento econômico. Utilizando os conceitos essenciais dessa teoria, julgue os itens a seguir: 1. Na contabilidade nacional, o consumo de bens duráveis, como automóveis, é registrado como despesa de investimento. 2. Quando um consumidor compra um automóvel usado em uma revendedora, contribui para elevar o Produto Interno Bruto (PIB) porque isso representa um aumento do consumo de bens duráveis. 3. Quando um cliente da Caixa Econômica utiliza seus haveres em caderneta de poupança para comprar um imóvel residencial usado, na contabilidade nacional, essa transação é registrada, simultaneamente, como poupança e investimento. 60 – (CESPE-UnB/Terceiro Secretário da Carreira de Diplomata/2004) – Em relação aos conceitos básicos de macroeconomia, julgue os itens que se seguem: 1. Os juros auferidos por investidores alemães no mercado brasileiro integram tanto a renda nacional quanto o produto interno bruto do Brasil. 2. Nas variações observadas nos índices de preços ao consumidor, verifica-se a tendência a subestimarem-se os efeitos da inflação, porque ignoram-se as possibilidades de substituição dos bens que compõem os gastos dos consumidores. 68 – (CESPE-UnB/Analista Pleno I/Área: Economia/CNPq/2004) – Julgue o item a seguir, como sendo verdadeiro ou falso: Sabendo que, segundo o IBGE, o PIB nominal brasileiro, em 2003, totalizou R$ 1,514 trilhão e, em 2002, a soma de todas as riquezas produzidas pelo país havia sido de R$ 1,346 trilhão, então é correto afirmar que houve uma expansão da produção, nesse período, a ordem de 12%. 69 – (CESPE-UnB/Técnico Científico/Área: Economia/BASA/2004) – No que tange ao estudo da contabilidade nacional, que diz respeito à mensuração dos agregados macroeconômicos, julgue os itens que se seguem: (0) Quando uma empresa de cosméticos naturais estabelecida na Amazônia compra R$ 20,00 de plantas medicinais e R$ 10,00 de lanolina e utiliza esses insumos para produzir um creme facial no valor de R$ 40,00, sua contribuição para o Produto Interno Bruto (PIB) eleva-se a R$ 70,00. (1) As compras de automóveis efetuadas pelas famílias são contabilizadas no PIB, na conta de investimento, porque esses produtos são considerados bens duráveis. (2) Nas estatísticas do PIB e do Produto Nacional Bruto (PNB), quando as residências são ocupadas pelos respectivos proprietários, o valor dos serviços de aluguéis é computado, utilizando-se imputações arbitrárias do valor desses serviços. 23 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha (3) No cômputo da renda nacional, as despesas do governo incluem os gastos com bens e serviços bem como o pagamento dos salários e outras remunerações dos funcionários públicos. (4) Embora a totalidade dos lucros auferidos pelas empresas esteja incluída na renda nacional, somente parte desses lucros — correspondente aos pagamentos de dividendos feitos pelas empresas — é contabilizada na renda pessoal disponível. (5) Quando uma empresa brasileira utiliza os serviços de uma transportadora norte-americana, o valor pago pelo transporte representa um débito e, portanto, é contabilizado no balanço comercial brasileiro. (6) Como os índices de preço ao consumidor trabalham com uma cesta de produtos fixa, por um determinado período, eles tendem a sobreestimar a inflação pelo fato de esses índices não levarem em conta o efeito substituição. (7) Do ponto de vista da contabilidade nacional, quando as famílias colocam parte de sua renda não-gasta em uma conta de poupança do sistema bancário, elas estão, simultaneamente, poupando e investindo recursos. 70 - (CESPE-UnB/Economista/FUNCAP/PA/2004) – Julgue o item a seguir, como sendo verdadeiro ou falso: Quando ocorre a acumulação de estoques nos pátios das montadoras de automóveis, o produto interno bruto (PIB) torna-se maior que a renda interna bruta. 71 - (CESPE-UnB/Economista/FUNCAP/PA/2004) – Julgue o item a seguir, como sendo verdadeiro ou falso: A mensuração do PIB pela ótica da despesa não deve levar em conta as vendas externas porque elas não representam gastos dos residentes no país. 72 - (CESPE-UnB/Economista/FSCMP/PA/2004) – Julgue o item a seguir, como sendo verdadeiro ou falso: Ao se computar a renda disponível com base no Produto Interno Bruto (PIB), devem ser subtraídos a depreciação e os tributos diretos e indiretos, acrescentando-se, porém, os subsídios e as transferências governamentais. 73 - (CESPE-UnB/Economista/FSCMP/PA/2004) – Julgue o item a seguir, como sendo verdadeiro ou falso: Quando os bancos estabelecidos no Brasil adquirem equipamentos computacionais, essa compra é registrada na conta da despesa nacional como gasto de consumo. 24 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 74 - (CESPE-UnB/Economista/SEAD/PRODEPA/2004) – Julgue o item a seguir, como sendo verdadeiro ou falso: Os gastos em investimento, que são relevantes para o cálculo da despesa agregada, englobam tanto a compra de máquinas e equipamentos pelas firmas privadas como as despesas com aquisições de ações de empresas pelos clientes de corretoras de valores. 75 - (CESPE-UnB/Economista/SEAD/PRODEPA/2004) – Julgue o item a seguir, como sendo verdadeiro ou falso: Contrariamente ao conceito de Produto Interno Bruto (PIB), que é geograficamente delimitado, o de Produto Nacional Bruto (PNB) inclui a produção e a renda nacionais, geradas tanto no país como no exterior. 113 - (CESPE-UnB/Técnico de Planejamento e Pesquisa do IPEA/2008) – Julgue os itens a seguir: (0) Em relação às identidades de contas nacionais, é correto afirmar que, se o déficit em contacorrente for igual ao déficit público, o investimento será igual à poupança privada. (1) Em geral, países em desenvolvimento têm o PIB maior do que o PNB. 114 - (Cespe-UnB/Analista Econômico/IEMA/2007) - Com base na teoria macroeconômica, que analisa o comportamento dos grandes agregados econômicos, julgue o item a seguir como verdadeiro ou falso: O produto interno bruto, mensurado a preços de mercado, por incluir impostos indiretos e subsídios, difere da renda interna, avaliada a custo de fatores. 115 - (Cespe-UnB/Técnico Científico – Economia/BASA/2007) - Considerando a teoria macroeconômica, que analisa o comportamento dos grandes agregados econômicos, julgue os próximos itens. (0) - Despesas com programas como o Bolsa Família e o Programa de Assistência ao Trabalhador Rural (FUNRURAL) constituem, na contabilidade nacional, gastos do governo e, portanto, integram o produto interno bruto (PIB), computado sob a ótica da despesa. (1) - O valor correspondente à venda de minério de ferro a uma produtora de aço e o valor da fabricação do aço dessa mesma empresa são contabilizados no valor agregado e, portanto, concorrem para elevar a renda interna bruta da economia. 25 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 117 - (Cespe-UnB/Economista/FSCMP/PA/2004) - Julgue os itens a seguir, como verdadeiro ou falso: (0) Ao se computar a renda disponível com base no Produto Interno Bruto (PIB), devem ser subtraídos a depreciação e os tributos diretos e indiretos, acrescentando-se, porém, os subsídios e as transferências governamentais. (1) Quando os bancos estabelecidos no Brasil adquirem equipamentos computacionais, essa compra é registrada na conta da despesa nacional como gasto de consumo. 122 - (Cespe-UnB/Fiscal da Receita Estadual/SEFAZ-AC/2009) - As identidades básicas da contabilidade nacional, uma vez definidas as principais variáveis macroeconômicas, são indispensáveis ao conhecimento e à análise da situação econômica do país. Marco Antonio Sandoval Vasconcellos. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas. Parte III, cap. 9.4. Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial, considere os seguintes dados, de um país hipotético, disponíveis em unidades monetárias (UM): Consumo = 45 tributos = 34 Poupança = 19 exportações = 26 Investimento = 17 importações = 22 Gastos do governo = 39 Com base nos dados acima, é correto concluir que, no país em questão, (A) a renda interna bruta foi de 102 UM. (B) o PIB correspondeu a 120 UM. (C) a absorção interna doméstica com o PIB foi de 81 UM. (D) a poupança interna foi superior à externa em 18 UM. 125 - (Cespe-UnB/Economista/UFT/2004) - O estudo da contabilidade nacional diz respeito à mensuração dos agregados macroeconômicos. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir. (1) No Produto Interno Bruto (PIB), são contabilizados todos os bens e serviços produzidos, ao longo de determinado período, dentro dos limites geográficos de um país, incluindo-se os bens de consumo, bens intermediários e bens de capital. (2) Embora os pagamentos das aposentadorias no âmbito do FUNRURAL sejam excluídos do cálculo do Produto Nacional Bruto, eles são contabilizados na Renda Pessoal Disponível. (3) As altas de preços, reportadas no índice de preços ao consumidor, são inferiores à elevação do custo de vida porque elas incorporam as melhorias de qualidade dos produtos cujo preço aumentou em relação àqueles dos outros bens 26 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 131 - (Cespe-UnB/Analista Administrativo – Ciências Econômicas/ANS/MS/2005) - O estudo da contabilidade nacional diz respeito à mensuração dos agregados macroeconômicos. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir. (1) As transferências para os municípios, realizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), por substituírem as despesas privadas com saúde, levam à redução da renda e do produto interno bruto (PIB) municipal. (2) Supondo-se que a queda recente do dólar, que reflete as condições atuais da economia brasileira, resulte em uma onda de otimismo, ela pode, no curto prazo, elevar o consumo e contribuir, assim, para a expansão do PIB e da renda. (3) O pagamento dos salários dos servidores do Ministério da Saúde, ativos e aposentados, é contabilizado como despesa do governo e, portanto, está incluído no produto interno bruto e na renda pessoal disponível. 132 - (Cespe-UnB/Economista/MDS/2006) - Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso: O valor da produção das empresas brasileiras referente à fabricação de mercadorias no exterior deve ser contabilizado no Produto Interno Bruto (PIB) e na Renda Nacional (RN), porque representa pagamentos efetuados a agentes nacionais. 27 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 1.3 Seção Outras Bancas Examinadoras 21 - (Economia/BNDES – 2002) - Das Contas Nacionais do Brasil foram extraídos os seguintes dados, expressos em bilhões de reais e relativos ao ano-calendário de 2000: -Consumo final das famílias 659 -Exportação de bens e serviços 117 -Formação bruta de capital (inclui a variação de estoque) 236 -Consumo final das administrações públicas 209 -Déficit do Brasil no balanço de pagamentos em conta corrente 49 -Transferências líquidas recebidas do exterior 3 -Importação de bens e serviços 135 O valor da Renda Nacional Bruta (equivalente ao Produto Nacional Bruto a preços de mercado) naquele ano-calendário, em bilhões de reais, foi (A) 1.052. (B) 1.086. (C) 1.101. (D) 1.187. (E) 1.221. 22 - Considere os seguintes dados para uma economia aberta e sem governo, num determinado período de tempo e em unidades monetárias: Poupança líquida do setor privado: 100 Depreciação: 10 Variação de estoques: 40 Formação bruta de capital fixo: 120 Com base nestes dados e considerando um sistema de contas nacionais, é correto afirmar que, no período, o saldo do balanço de pagamentos em transações correntes foi: a) superavitário no valor de 40. b) superavitário no valor de 50. c) deficitário no valor de 40. d) deficitário no valor de 50. e) nulo. 28 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 26 – (Adaptado/1999) - O hiato de produto, que é a diferença entre o produto potencial e o efetivo, é negativo Quando a economia: (A) está em recessão. (B) está em depressão. (C) inicia seu processo de recuperação. (D) atinge o pleno emprego. (E) supera o produto de pleno emprego. 27– (Adaptado /1999) -Em Contabilidade Nacional, o excesso de poupança privada, em relação ao investimento privado, equivale ao(à): (A) deficit orçamentário. (B) deficit comercial. (C) aumento do endividamento do setor privado. (D) soma do deficit orçamentário com as exportações líquidas. (E) diferença entre o deficit orçamentário e as exportações líquidas. 28 – (Adaptado /1999) - A medida agregada para descrever o crescimento da economia ao longo do tempo é o(a): (A) PIB nominal. (B) PIB real. (C) deflator implícito. (D) taxa de desemprego. (E) taxa de inflação. 37 – (Adaptado/2000) – Em uma economia, se a renda recebida do exterior é maior que a renda enviada ao exterior, então a preços de mercado, o que acontece com o Produto Nacional Bruto (PNB), o Produto Interno Bruto (PIB), o Produto Nacional Líquido (PNL) e o Produto Interno Líquido (PIL)? (A) PNB > PNL (B) PNB < PNL (C) PIB > PNB (D) PIB < PNB (E) PIL > PIB 38 – (Adaptado/2002) – Se ao Produto Interno Bruto a custo de fatores forem somados os impostos indiretos e subtraídos os subsídios, obter-se-á o (A) Produto Interno Líquido a custo de fatores (B) Produto Interno Líquido a preços de mercado (C) Produto Interno Bruto a preços de mercado (D) Produto Nacional Líquido a custo de fatores (E) Produto Nacional Bruto a preços de mercado 29 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 79 - (NCE/Economista/Ministério das Cidades/2005) – Na medida do PIB, as importações do país: (A) não entram no cálculo, pois não são produzidas no país; (B) são contabilizadas com sinal positivo, pois são utilizadas na produção de outros bens; (C) são contabilizadas, pois o PIB inclui a produção no exterior; (D) são contabilizadas com sinal negativo, por estarem incorporadas nos demais componentes do PIB; (E) não entram no cálculo, pois o PIB é medido pelo valor adicionado. 94 - (Fundação Carlos Chagas/Analista Pericial – Economia/MPU/2009) – Considere as seguintes informações: Importações de Bens e Serviços não Fatores = 1.700 Consumo Final = 6.900 Variação de Estoques = 900 Formação Bruta de Capital Fixo = 2.800 Renda Líquida Recebida do Exterior = 100 Déficit do balanço de pagamentos em transações correntes = 300 O valor das exportações de bens e serviços não fatores corresponde a: (A) 1.200 (B) 1.300 (C) 1.400 (D) 1.500 (E) 1.600 95 - (Fundação Carlos Chagas/Analista Pericial – Economia/MPU/2009) – ainda com base nas informações dadas na questão 3, o Produto Interno Bruto dessa economia é: (A) 9.900 (B) 10.000 (C) 10.100 (D) 10.200 (E) 10.300 30 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 96 – (NCE-UFRJ/Economista/Governo do Estado de Mato Grosso do Sul/2006) - Considere os seguintes dados de uma economia qualquer: 1) Produto Nacional BRUTO a preços de mercado = R$ 1.000.000,00 2) Impostos Indiretos=R$ 300.000,00 3) Depreciação=R$ 50.000,00 4) Subsídios=R$ 55.000,00 O Produto Nacional Líquido a preços de mercado seria igual a: (A) R$ 950.000,00 (B) R$ 1.050.000,00 (C) R$ 1.155.000,00 (D) R$ 650.000,00 (E) R$ 705.000,00 97 - (Fundação Carlos Chagas/Analista Judiciário – Economia/TRT 4ª. Região/2006) Considere os dados abaixo extraídos das Contas Nacionais de um determinado país (em R$ mil): Produto Interno Bruto a preços de mercado = 122.000 Depreciação do capital fixo = 5.000 Renda enviada para o exterior = 18.000 Renda recebida do exterior = 7.000 Impostos indiretos = 25.000 Impostos diretos = 8.000 Subsídios = 3.000 A Renda Nacional desse país (em R$ mil) é: (A) 68.000 (B) 73.000 (C) 84.000 (D) 89.000 (E) 99.000 31 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 98 - (Fundação Carlos Chagas/Analista Judiciário – Economia/TRT 4ª. Região/2006) Considere os dados abaixo extraídos das Contas Nacionais de um determinado país (em R$ mil): Consumo das Administrações Públicas = 55.000 Exportações de bens e serviços = 35.200 Formação bruta de capital fixo = 67.500 Produto interno bruto a preços de mercado = 288.600 Consumo pessoal = 148.000 Renda líquida enviada ao exterior = 10.800 Impostos indiretos = 20.000 Admitindo-se que a variação de estoque foi nula, as importações de bens e serviços (em R$ mil) foram: (A) 6.300 (B) 17.100 (C) 12.500 (D) 26.300 (E) 37.100 99 – (Fundação Carlos Chagas/Analista Judiciário – Economia/TRT 4ª. Região/2006) - A melhor medida para o grau de desenvolvimento de um país é o índice: (A) (B) (C) (D) (E) do Produto Interno Bruto de Gini da curva de Lorenz de Desenvolvimento Humano Laspeyres de quantidades produzidas 100 - (Economista/Coderne/2005) - Deduzindo-se do Produto Interno Bruto a preços de mercado a renda líquida enviada ao exterior, obtém-se o (A) Produto Nacional Líquido a preço de mercado. (B) Produto Interno Bruto a custo de fatores. (C) Produto Nacional Bruto a preço de mercado. (D) Produto Interno Líquido a custo de fatores. 32 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 101 - (UFRN/Economista/Companhia Docas do Rio Grande do Norte/2005) - O déficit no saldo do Balanço de Transações Correntes de um determinado país indica a ocorrência de (A) Poupança Externa Negativa em termos reais, que gera, em contrapartida, uma redução no nível de endividamento do país. (B) Poupança Externa Positiva em termos reais, que gera, em contrapartida, um aumento no nível de endividamento do país. (C) Poupança Externa Negativa em termos reais, sem que se verifique qualquer alteração no nível de endividamento do país. (D) Poupança Externa Positiva em termos reais, sem que se verifique qualquer alteração no nível de endividamento do país. 102 – (Instituto Cetro/Agente de Fiscalização – Economia/TCMSP) - Considere as seguintes expressões econômicas: PIB = produto interno bruto. PNB = produto nacional bruto. RLE = renda líquida enviada ao exterior. Saldo B = saldo do balanço de pagamentos. T = transações correntes. Ka = movimento de capitais autônomos. Kc = movimento de capitais compensatórios. C = consumo agregado. I = investimento agregado. G = consumo do governo. X = exportação de bens e serviços não-fatores. M = importação de bens e serviços não-fatores. S = poupança do setor privado. Trib = arrecadação de impostos do governo. Com base nessas informações e nas identidades macroeconômicas de uma economia aberta, é correto afirmar que (A) Saldo B = X - M (B) PIB = C + I + G + X (C) PIB = PNB - RLE (D) TC + X – M = Ka - Kc (E) (S – I) + (T – G) = (X - M – RLE) 33 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 103 – (Instituto Cetro/Agente de Fiscalização – Economia/TCMSP) - Com base no sistema de contabilidade nacional, é incorreto afirmar que (A) Produto Interno Líquido = Produto Interno Bruto - Depreciação. (B) Produto Interno Líquido a custo de fatores = Produto Interno Líquido a preços de mercado + Impostos Indiretos - Subsídios. (C) Produto Interno Bruto = Renda Interna Bruta. (D) Renda Nacional Líquida a custo de fatores = Produto Nacional Líquido a custo de fatores. (E) Produto Nacional Líquido = Produto Nacional Bruto - Depreciação. 104 - (Fundação Cesgranrio/Técnico Nível Superior – Economia da Energia/Empresa de Pesquisa Energética/2006) - Considere as informações que se seguem. Consumo privado = 500 Investimento privado = 400 Consumo do governo + investimento do governo = 300 Exportações de bens e serviços = 100 Importações de bens e serviços = 80 Pagamento de juros sobre a dívida interna = 120 Recebimento de renda vinda do exterior = 15 Remessa de renda ao exterior = 5 Tributos = 70 O PIB dessa economia é igual a: (A) 1.020 (B) 1.120 (C) 1.220 (D) 1.320 (E) 1.420 34 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 105 - (Fundação Cesgranrio/Técnico Nível Superior – Economia/SEAD Amazonas/2005) Considere um país que apresenta os seguintes dados (em R$ milhões): Produto Nacional Bruto a preços de mercado = 4000 Déficit em transações correntes = 100 Renda líquida enviada ao exterior = 50 Variação de estoques = 10 Impostos indiretos = 120 Transferências = 80 Consumo pessoal = 200 Depreciação = 15 Subsídios = 85 Lucro retido das empresas = 400 Saldo do governo em conta corrente = 800 Impostos diretos = 500 Outras receitas correntes do governo = 250 O Produto Interno Líquido a custo de fatores (em R$ milhões) é igual a: (A) 7.000 (B) 6.000 (C) 5.000 (D) 4.000 (E) 3.000 106 – (NCE-RJ/Economia/Auditoria Geral do Estado do Mato Grosso/2004) - O Produto Interno Bruto a preços de mercado é igual ao: (A) Produto Nacional Bruto a preços de mercado menos a renda líquida enviada ao exterior; (B) Produto Nacional Bruto a preços de mercado menos a renda líquida recebida do exterior; (C) Produto Nacional Bruto a preços de mercado mais depreciação menos a renda líquida enviada ao exterior; (D) Produto Nacional Líquido a custos de fatores mais depreciação menos renda líquida enviada ao exterior; (E) Produto Nacional Líquido a custos de fatores mais depreciação menos renda líquida recebida do exterior. 35 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 107 – (Fundação Cesgranrio/Economista/Governo do Estado de Tocantins/2004) - Qual é a outra denominação de Balança Comercial? (A) Exportações Líquidas. (B) Superavit Comercial. (C) Deficit Comercial. (D) Equilíbrio Comercial. (E) Balança de Serviços. 108 - (Fundação Cesgranrio/Economista/Governo do Estado de Tocantins/2004) Investimento Externo Líquido é a aquisição de ativos: (A) internos por residentes estrangeiros menos a aquisição de ativos internos por residentes internos. (B) internos por residentes internos menos a aquisição de ativos externos por residentes internos. (C) internos por residentes internos menos a aquisição de ativos internos por residentes no estrangeiro. (D) externos por residentes internos menos a aquisição de ativos internos por residentes internos. (E) estrangeiros por residentes internos menos a aquisição de ativos internos por residentes no estrangeiro. 111 - (ACAFE/Economista/Ministério Público do Estado de Santa Catarina/2004) - Quanto à Contabilidade Nacional, é correto afirmar: (A) A carga tributária líquida soma as transferências efetuadas pelo Governo aos tributos diretos e indiretos. (B) O Produto a Preços de Mercado é o Produto a Custo de Fatores mais os Impostos Indiretos, menos os Subsídios e menos a Depreciação. (C) A Renda Nacional de um país num ano é igual à renda de todas as famílias dos nacionais daquele país no referido ano. (D) O Produto a Preços de Mercado é simplesmente o Produto a Custo de Fatores mais os Impostos Indiretos e menos os Subsídios. (E) A carga tributária líquida soma as transferências e subsídios efetuados pelo Governo aos tributos diretos e indiretos. 36 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 118 - (Vunesp/Consultor Técnico Legislativo – Economia/CMSP/2007) - Nos últimos 6 meses, em uma economia fechada, os salários totalizaram 200, os juros 100, os aluguéis 150 e os lucros 150 unidades monetárias. A depreciação foi 50, os impostos indiretos 80 e os subsídios 40 unidades monetárias. Nesse período, o PIB a preços de mercado dessa economia correspondeu a (A) 690. (B) 650. (C) 600. (D) 790. (E) 730. 119 - (Vunesp/Consultor Técnico Legislativo – Economia/CMSP/2007) - Em uma economia fechada e sem governo, que produz apenas laranjas e peixes, em 2005 foram produzidas 1000 laranjas ao preço unitário de $1 e 1000 peixes ao preço unitário de $1. Em 2006, foram produzidas 1500 laranjas ao preço de $2 cada e 600 peixes ao preço de $3 a unidade. A partir dessa informação, pode-se afirmar que as variações dos PIB nominal e real entre 2006 e 2005 foram, respectivamente, (A) 50% e 25%. (B) 140% e 80%. (C) 10% e 5%. (D) 100% e 0%. (E) 140% e 5%. 120 - (Vunesp/Consultor Técnico Legislativo – Economia/CMSP/2007) – ainda com relação com a questão anterior, o deflator implícito do PIB para a economia entre 2006 e 2005 foi, aproxidamente, (A) 104%. (B) 5%. (C) 150%. (D) 129%. (E) 12%. 121 - (NCE/Auditoria Geral do Estado de Mato Grosso/2004) - O Produto Interno Bruto a preços de mercado é igual ao: (A) Produto Nacional Bruto a preços de mercado menos a renda líquida enviada ao exterior; (B) Produto Nacional Bruto a preços de mercado menos a renda líquida recebida do exterior; (C) Produto Nacional Bruto a preços de mercado mais depreciação menos a renda líquida enviada ao exterior; (D) Produto Nacional Líquido a custos de fatores mais depreciação menos renda líquida enviada ao exterior; (E) Produto Nacional Líquido a custos de fatores mais depreciação menos renda líquida recebida do exterior. 37 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 123 - (Fundação Cesgranrio/Economista/MP/RO/2005) - Seja considerada uma economia onde o governo gaste tanto quanto arrecada. Em um determinado ano, a economia exibiu um superávit em transações correntes. Pode-se, então, afirmar que o: (A) investimento privado é igual à poupança doméstica. (B) investimento privado é menor que a poupança doméstica. (C) investimento privado é maior que a poupança doméstica. (D) investimento privado e a poupança doméstica não têm qualquer relação entre si. (E) Banco Central expandiu a oferta de moeda. 126 - (ACEP/Economista/Banco do Nordeste/2006) – Para efeito de análise comparada, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) estabeleceu três principais categorias de medidas, uma para o nível “Baixo Desenvolvimento Humano”, outra para o nível “Médio Desenvolvimento Humano” e uma terceira medida para “Alto Desenvolvimento Humano”. Pergunta-se: Qual foi o intervalo considerado pelo PNUD para classificar a região no nível médio de desenvolvimento humano? A) 0,4 ≤ IDH ≥ 0,6 B) 0,5 < IDH < 0,8 C) 0,5 < IDH < 0,7 D) 0,6 ≤ IDH ≤ 0,8 E) 0,5 ≤ IDH < 0,8 127 - (Fundação Cesgranrio/Analista do Banco Central do Brasil/2010) - O Produto Interno Bruto de um país, num certo ano, é menor que o seu Produto Nacional Bruto, no mesmo ano, se a(o) (A) entrada de poupança externa for elevada. (B) entrada líquida de capitais do exterior exceder as importações. (C) renda líquida recebida do exterior for positiva. (D) reserva em divisas estrangeiras, no Banco Central, aumentar. (E) superávit no balanço comercial e de serviços for positivo. 129 - (Fundação Cesgranrio/Economista/BNDES/2008) - Os residentes de certo país recebem liquidamente renda do exterior. Então, necessariamente, (A) o país tem deficit no balanço comercial. (B) o país está atraindo investimentos externos. (C) o PNB do país é maior que seu PIB. (D) a taxa de juros doméstica está muito baixa. (E) ocorrerá uma valorização da taxa de câmbio. 38 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 1.4 Seção ANPEC 46 - (ANPEC 2001) - A partir dos seguintes dados (expressos em unidades monetárias): Consumo privado = 200 Investimento privado = 50 Gastos (consumo e investimento) do Governo = 25 Receitas do Governo = 10 Exportações de bens e serviços não-fatores = 20 Importações de bens e serviços não-fatores = 18 Renda líquida enviada ao exterior = 5 Saldo da balança de serviços = -8 Transferências unilaterais (ao exterior) = 0 Saldo do balanço de pagamentos = 4 Indique se as afirmações são falsas ou verdadeiras: Ⓞ O PIB é igual a 267. ① O PIB é maior que o PNB. ② A variação de reservas cambiais é igual a –1. ③ O saldo da balança de capitais é igual a 15. ④ O déficit primário do governo é igual a 15. 47 - (ANPEC 2001) - Em uma economia, para um dado ano, obtêm-se os seguintes resultados (em % do Produto Nacional Bruto – PNB): Investimento público: 5% Investimento privado: 14% Déficit operacional do setor público: 0% Déficit real do balanço de pagamentos em transações correntes: 0% Imposto inflacionário: 3% Calcule, em % do PNB, a poupança real do setor privado. 48 – (ANPEC 2000) - Indique se as afirmativas são falsas ou verdadeiras: (0) O fato de o Brasil ser devedor líquido contribui para que o produto interno bruto do país seja maior que o produto nacional bruto. (1) Ao contrário dos fluxos de investimentos diretos, os fluxos de capitais de curto prazo são contabilizados como “transações correntes” no Balanço de Pagamentos. (2) O aumento de importações, fretes e seguros provoca, ceteris paribus, aumento da renda líquida enviada ao exterior. 39 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha (3) Os juros sobre a dívida pública, por não serem contrapartida da prestação de serviços, não são contabilizados como parte da renda pessoal disponível. 49 - (ANPEC 2002) - Indique se as proposições são falsas ou verdadeiras: Ⓞ Renda disponível é aquela que sobra para a pessoa depois de descontados os impostos diretos e a poupança. ① Em uma economia fechada, o Produto Interno Bruto coincide com o Produto Nacional Bruto. ② Por deflator do PNB entende-se a razão entre o PNB e o PIB. ③ Quando os investimentos superam a poupança privada, as exportações líquidas do país são negativas. ④ O consumo, o PIB e a riqueza pessoal são variáveis de fluxo. 50 - (ANPEC 1993) - Tendo em conta os valores abaixo, oriundos das contas nacionais de uma economia aberta imaginária assinale com Verdadeiro ou Falso as afirmações subseqüentes. Consumo pessoal Consumo do governo Formação bruta de capital fixo Variação de estoques Exportações de bens e serviços não-fatores Importações de bens e serviços não-fatores Renda líquida enviada ao exterior Transferências unilaterais Renda líquida do governo (0) (1) (2) 160 20 35 5 50 70 10 0 15 O investimento corresponde a 20% do PIB. A poupança do governo é negativa, de forma que o investimento público é financiado por poupança externa, ou pelo excesso da poupança privada sobre o investimento privado, ou por uma combinação de ambos. A poupança interna é igual ao investimento. 40 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 51 - (ANPEC 1995) - Indique se as proposições abaixo são falsas ou verdadeiras: Dados: Consumo privado = $ 100 Investimento privado = $ 35 Consumo do governo + Investimento do governo = $ 10 Exportações de bens e serviços = $ 15 Importações de bens e serviços = $ 10 Pagamentos de juros sobre a dívida pública interna = $ 5 Recebimento de renda vinda do exterior pelos agentes privados domésticos = $ 5 Remessa de renda do exterior pelos agentes privados domésticos = $ 10 Tributos = $ 5 (0) (1) (2) (3) (4) O PIB é igual a $ 160. A variação das reservas cambiais é igual a $ 5. Caso não haja imposto inflacionário, a poupança privada será de $ 55. Se houvesse um imposto inflacionário de $ 10, a poupança privada seria de $ 45. Sendo o pagamento da dívida externa pelo governo igual a zero, o déficit operacional é de $ 5. 52 - (ANPEC 1996) - Numa economia aberta registraram-se os seguintes valores de contas nacionais: Formação bruta de capital Consumo das famílias Impostos diretos e outras receitas correntes do governo Impostos indiretos Gastos correntes do governo Transferências do governo ao setor privado Subsídios Depreciação Déficit público Saldo do balanço de pagamentos Saldo do movimento autônomo de capitais Saldo da transferência líquida de recursos ao exterior 173 343 100 100 200 50 50 50 50 -1 20 -16 Tendo em conta esses valores e supondo não existirem “erros e omissões”, classifique Verdadeira ou Falsa cada uma das seguintes afirmativas: como (0) O saldo do balanço de transações correntes é superavitário. (1) O PNB é maior do que o PIB. (2) O dispêndio interno bruto do setor privado é 466. 41 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha (3) A poupança do setor privado é superior à poupança do governo. (4) O dispêndio interno bruto é 716. (5) O total de pagamentos a fatores é 495. 53 - (ANPEC 1996) - Classifique como Verdadeira ou Falsa cada uma das seguintes afirmativas: (0) A existência de poupança externa corresponde a um excesso de dispêndio interno bruto sobre o produto bruto pertencente a residentes do país. (1) Numa economia aberta, se o total da arrecadação tributária for igual ao consumo do governo, então a poupança do setor privado será igual à formação bruta de capital somente quando o saldo do total do movimento de capital for zero (e supondo inexistirem “erros e omissões”). (2) Suponha que o produto interno bruto seja igual ao produto nacional bruto e que o saldo do movimento compensatório de capital seja zero. Então, se a transferência líquida de recursos ao exterior é positiva, o dispêndio interno bruto é maior do que o produto nacional bruto. (3) Suponha saldo zero no movimento autônomo e compensatório de capitais, saldo zero na renda líquida enviada ao exterior e que inexistam “erros e omissões”. Portanto, para essa economia, a poupança interna será necessariamente menor do que a formação bruta de capital. 54 – (ANPEC 1999) - Assinale se as afirmativas abaixo são falsas ou verdadeiras. Robinson Crusoé planta coqueiros e pesca. No ano passado ele colheu 1000 cocos e pescou 500 peixes. Para ele um peixe vale dois cocos. Robinson deu para Sexta-feira 200 cocos em troca da ajuda na colheita e 100 peixes para que ele colhesse minhocas que seriam usadas de isca na pescaria. Robinson estocou 100 dos seus cocos na sua cabana para consumo futuro. Ele também usou 100 peixes como fertilizantes para os seus coqueiros, o que é necessário fazer para que os coqueiros produzam bem. Sexta-feira consumiu todos os seus cocos e peixes. (0) (1) (2) (3) O PIB desta economia em termos de peixe é 1000. A renda de Robinson em termos de peixe é 700. Num sistema contábil ideal, o investimento da economia em termos de peixe é 50. Consumo de Sexta-Feira em termos de peixe é 200. 42 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 55 – (ANPEC 1999) - Assinale se as afirmativas abaixo são falsas ou verdadeiras. Considere uma economia que produza somente três tipos de frutas: maçãs, laranjas e bananas. Para o ano base (alguns anos atrás), os dados de produção e de preço são os seguintes: Fruta Maçãs Bananas Laranja Quantidade Preço 3000 sacos R$2,00 por saco 6000 cachos R$3,00 por cacho 8000 sacos R$4,00 por saco Para o ano corrente os dados de produção e preço são os seguintes: Fruta Quantidade Preço Maçãs 4000 sacos R$3,00 por saco Bananas 14000 cachos R$2,00 por cacho Laranja 32000 sacos R$5,00 por saco (0) O valor real do PIB no ano corrente é R$200000,00. (1) A taxa de crescimento real do PIB entre o ano base e o ano corrente foi de 218% (até precisão na unidade). (2) A taxa de crescimento do deflator implícito do PIB entre o ano base e o ano corrente foi de 8.9%(até precisão na unidade). (3) A inflação medida por um índice de pesos fixos que toma a produção do ano base como referência foi superior à inflação medida pelo deflator implícito do PIB. 56 – (ANPEC 2004) – Com base nos princípios de contabilidade nacional, julgue as afirmativas: (0) Em uma economia aberta, a absorção coincidirá com o produto, independente do sinal do saldo comercial do país. (1) A poupança bruta, em uma economia fechada e sem governo, é idêntica à soma da formação bruta de capital fixo mais a variação de estoques. (2) Em uma economia aberta e sem governo, são registradas como importações apenas as aquisições de bens e serviços que não correspondem ao pagamento de fatores de produção. Este último é computado no cálculo da renda líquida enviada ao exterior. (3) O total dos créditos da conta de produção, em uma economia aberta e com governo, é a soma do consumo total, investimento bruto e importações. Portanto, o total de créditos representa a soma da despesa interna bruta mais exportações. (4) Na apuração da renda nacional, são incluídos os ganhos auferidos na revenda de ações de empresas e na especulação imobiliária. 43 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 80 - (ANPEC 2005) - Sobre contas nacionais, avalie as proposições: (0) Quando crescem as remessas de juros ao exterior, aumenta-se o déficit na conta de capitais, ceteris paribus. (1) Quando em um país operam um grande número de empresas estrangeiras, ao mesmo tempo em que poucas empresas e residentes deste país operam em outras economias, o PIB será maior que o PNB. (2) Se um aumento do juro doméstico for contrabalançado por um corte de gastos correntes, o déficit primário do governo cairá. (3) A variação do PIB real será sempre igual ou menor que sua variação nominal. (4) A soma das remunerações dos fatores de produção é igual à soma dos gastos em bens e serviços finais produzidos internamente. 81 - (ANPEC 2005) - Com base nas identidades das contas nacionais, avalie as proposições que se seguem, para uma economia aberta: (0) Um aumento do déficit público leva a igual elevação do déficit externo. (1) Se a poupança externa for igual ao déficit público, a poupança do setor privado será idêntica ao investimento. (2) A conta de capitais será negativa quando a poupança doméstica for menor que o investimento. (3) Um déficit do balanço de pagamentos pode ser financiado com a perda de reservas, cujo lançamento contábil terá sinal negativo. (4) A igualdade entre poupança e investimento é equivalente ao equilíbrio do mercado de bens. 82 - (ANPEC 2006) - Sobre as contas nacionais, avalie as proposições: Ⓞ A remessa de dinheiro de brasileiros que residem no exterior a familiares no Brasil aumenta a Renda Nacional Bruta. ① O PIB corresponde ao valor adicionado de todos os bens e serviços produzidos em um país, sendo que, por valor adicionado, entende-se o valor da produção mais o consumo dos bens intermediários. ② Em geral, países com alto grau de endividamento externo têm, ceteris-paribus, o PIB maior que o PNB. ③ Havendo equilíbrio nas contas do governo, um déficit em transações correntes do balanço de pagamentos implica um excesso de investimentos. ④ O deflator implícito do PIB corresponde à razão entre o PIB nominal e o PIB real. 44 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 86 – (ANPEC 2007) – De acordo com o sistema de contas nacionais, calcule o consumo final do governo com base nas seguintes informações: Descrição Valores em R$ Formação Bruta de Capital Fixo 40 Transferências do Governo 15 Déficit em Transações Correntes 10 Subsídios 25 Impostos Diretos 20 Impostos Indiretos 50 Poupança do Setor Privado 20 Variação dos Estoques 10 Outras Receitas Líquidas do Governo 60 87 - (ANPEC 2001) - A partir dos seguintes dados (expressos em unidades monetárias): Consumo privado = 200 Investimento privado = 50 Gastos (consumo e investimento) do Governo = 25 Receitas do Governo = 10 Exportações de bens e serviços não-fatores = 20 Importações de bens e serviços não-fatores = 18 Renda líquida enviada ao exterior = 5 Saldo da balança de serviços = -8 Transferências unilaterais (ao exterior) = 0 Saldo do balanço de pagamentos = 4 Indique se as afirmações são falsas ou verdadeiras: Ⓞ O PIB é igual a 267. ① O PIB é maior que o PNB. ② A variação de reservas cambiais é igual a –1. ③ O saldo da balança de capitais é igual a 15. ④ O déficit primário do governo é igual a 15. 45 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 88 - (ANPEC 2001) - Sobre a criação de meios de pagamento e o multiplicador da base monetária, indique se as afirmações são falsas ou verdadeiras: Ⓞ Uma expansão monetária pode ser causada pelo aumento da proporção dos meios de pagamento sob a forma de depósitos à vista nos bancos comerciais. ① Toda variação na quantidade de meios de pagamento tem como contrapartida uma variação igual e em sentido inverso do passivo não-monetário do setor bancário. ② O aumento dos meios de pagamento pode ser causado pela expansão de operações de redesconto. ③ O multiplicador será tanto maior quanto menor for o encaixe compulsório sobre depósitos à vista dos bancos comerciais. ④ O multiplicador será tanto maior quanto maior for a velocidade de circulação da moeda. 89 - (ANPEC 2001) - Em uma economia, para um dado ano, obtêm-se os seguintes resultados (em % do Produto Nacional Bruto – PNB): Investimento público: 5% Investimento privado: 14% Déficit operacional do setor público: 0% Déficit real do balanço de pagamentos em transações correntes: 0% Imposto inflacionário: 3% Calcule, em % do PNB, a poupança real do setor privado. 90 - (ANPEC 2002) - Indique se as proposições são falsas ou verdadeiras: Ⓞ Renda disponível é aquela que sobra para a pessoa depois de descontados os impostos diretos e a poupança. ① Em uma economia fechada, o Produto Interno Bruto coincide com o Produto Nacional Bruto. ② Por deflator do PNB entende-se a razão entre o PNB e o PIB. ③ Quando os investimentos superam a poupança privada, as exportações líquidas do país são negativas. ④ O consumo, o PIB e a riqueza pessoal são variáveis de fluxo. 46 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 91 - (ANPEC 2002) - Indique se as proposições abaixo, relativas ao tema dos meios de pagamento, são verdadeiras ou falsas: Ⓞ Definem-se meios de pagamento (M1) como a soma do papel moeda em poder do público com as reservas bancárias. ① Em uma economia em que as reservas bancárias atingem 100% dos depósitos a vista o multiplicador monetário é igual a 0. ② Sendo meios de pagamento definidos como M1, um aumento na relação moeda em poder do público/depósito à vista reduz o multiplicador monetário. ③ Se a razão reservas/depósitos à vista é de 25% e a razão moeda em poder do público/depósitos à vista é de 50%, o multiplicador monetário é 2. ④ O fato de o sistema bancário ser por natureza ilíquido é empregado como argumento em favor da existência de um emprestador em última instância. 116 - (Anpec 2009) - Considere os seguintes dados para uma economia, expressos em unidades monetárias: • Produto nacional líquido ................................................................................1.700 • Exportações de bens e serviços não-fatores....................................................300 • Importações de bens e serviços não-fatores....................................................400 • Impostos diretos..............................................................................................350 • Impostos indiretos ..........................................................................................400 • Depreciação ....................................................................................................250 • Subsídios..........................................................................................................60 • Investimento do governo..................................................................................80 • Transferências unilaterais correntes..................................................................0 • Saldo do balanço de pagamentos em conta corrente........................................-50 Indique se as afirmações são falsas ou verdadeiras: (0) A renda nacional é de 1.350. (1) A renda líquida enviada ao exterior é igual a 50. (2) O PIB é igual a 1.900. (3) A poupança interna é menor do que o investimento. (4) A absorção interna é igual a 2.000. 47 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 130 - (Anpec 2009) - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de um país é baseado em uma cesta de consumo com dois bens: bem A e bem B. Entre 2007 e 2008, o preço do bem A varia α% e o preço do bem B varia β%. O IPC é um Índice de Laspeyres, cujos pesos são dados pelas quantidades consumidas de cada bem em 2007. Julgue as seguintes afirmativas: (0) Se α = β, a variação do IPC mede corretamente a mudança no custo de vida entre 2007 e 2008. (1) Se A e B são bens complementares e α ≠ β, a variação do IPC subestima a mudança do custo de vida entre 2007 e 2008. (2) Se A e B são bens substitutos e α ≠ β, a variação do IPC superestima a mudança do custo de vida entre 2007 e 2008. (3) Se A e B são complementos perfeitos, a variação do IPC prevê corretamente a mudança do custo de vida entre 2007 e 2008. (4) Se A e B são substitutos perfeitos, a variação do IPC subestima a mudança do custo de vida entre 2007 e 2008. 48 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 2. Metodologia Nova da Contabilidade Nacional 2.1 Seção ESAF 31- (ESAF/AFRF/2002) - No ano de 2000, a conta de produção do sistema de contas nacionais no Brasil apresentou os seguintes dados (em R$ 1.000.000): Produção: 1.979.057 Consumo Intermediário: 1.011.751 Impostos sobre produto: 119.394 Imposto sobre importação: 8.430 Produto Interno Bruto: 1.086.700 Com base nestas informações, o item da conta “demais impostos sobre produto” foi de: a) 839.482 b) 74.949 c) 110.964 d) 128.364 e) 66.519 32 - (ESAF/AFRF/2002) - No ano de 1999, a conta de capital do sistema de contas nacionais no Brasil apresentou os seguintes dados (em R$ 1.000.000): Poupança bruta: 149.491 Formação bruta de capital fixo: 184.087 Variação de estoques: 11.314 Transferências de capital enviada ao resto do mundo: 29 Transferências de capital recebida do resto do mundo: 91 Com base nessas informações, é correto afirmar que a necessidade de financiamento foi igual a: a) 34.566 b) 45.848 c) 80.414 d) 11.282 e) 195.401 49 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 39 – (ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/2003) - Considere os seguintes dados extraídos da Conta de Produção do Sistema de Contas Econômicas Integradas: • Produção: 1.323.410.847 • Produto Interno Bruto: 778.886.727 • Imposto de importação: 4.183.987 • Demais impostos sobre produtos: 79.736.442 Com base nestas informações, é correto afirmar que o consumo intermediário é de: a) 628.444.549 b) 632.628.536 c) 600.000.000 d) 595.484.200 e) 550.000.003 40 – (ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/2003) - Considere os seguintes dados extraídos da Conta de Bens e Serviços do Sistema de Contas Econômicas Integradas: • Produção: 1.323.410.847 • Importação de bens e serviços: 69.310.584 • Impostos sobre produtos: 83.920.429 • Consumo intermediário: 628.444.549 • Consumo final: 630.813.704 • Variação de estoques: 12.903.180 • Exportação de bens e serviços: 54.430.127 Com base nessas informações, é correto afirmar que a formação bruta de capital fixo é igual a: a) 150.050.300 b) 66.129.871 c) 233.970.729 d) 100.540.580 e) 200.000.000 67 - (ESAF/Analista do MPU/Área Pericial – Especialidade Economia) - Considere os seguintes dados para a conta de bens e serviços de um sistema de contas nacionais. Produção: 1500 Importação de bens e serviços: 90 Imposto sobre produtos: 93 Consumo intermediário: 701 Consumo final: 730 Formação bruta de capital fixo: 180 Variação de estoques: 12 Exportação de bens e serviços: 60 50 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Com base nessas informações, o total de recursos e o total de usos da conta é igual, respectivamente, a a) 1683 e 1683. b) 1683 e 1671. c) 1671 e 1671. d) 1671 e 1683. e) 1593 e 1593. 76 – (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/MPOG/2005) - Considere os seguintes dados de um sistema de contas nacionais, que segue a metodologia do sistema adotado no Brasil, em unidades monetárias: Produção = 1200 Importação de bens e serviços = 60 Impostos sobre produtos = 70 Consumo final = 600 Formação bruta de capital fixo = 100 Variação de estoques = 10 Exportações de bens e serviços = 120 Com base nessas informações, o consumo intermediário é igual a: a) 500 b) 400 c) 450 d) 550 e) 600 78 - (ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/MPOG/2005) - 05Considere os seguintes dados de um sistema de contas nacionais que segue a metodologia do sistema adotado no Brasil, em unidades monetárias: Produção = 1.300 Importação de bens e serviços = 70 Impostos sobre produtos = 85 Consumo intermediário = 607 Consumo final = 630 Variação de estoques = 13 Exportações de bens e serviços = 55 Com base nessas informações, a formação bruta de capital fixo é igual a: 51 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha a) 150 b) 100 c) 50 d) 200 e) 250 92 - (ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/MPOG/2009) Considere os seguintes dados extraídos de um Sistema de Contas Nacionais, em unidades monetárias: Produto Interno Bruto: 1.162; Remuneração dos empregados: 450; Rendimento misto bruto (rendimento de autônomos): 150; Impostos sobre a produção e importação: 170; Subsídios à produção e importação: 8; Despesa de consumo final: 900; Exportação de bens e serviços: 100; Importação de bens e serviços: 38. Com base nessas informações, os valores para a formação bruta de capital fixo e para o excedente operacional bruto serão, respectivamente, a) 300 e 362 b) 200 e 450 c) 400 e 200 d) 200 e 400 e) 200 e 262 93 – (ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/MPOG/2009) Considere os seguintes dados extraídos de um Sistema de Contas Nacionais extraídas das contas de produção de renda: Produção: 2.500; Impostos sobre produtos: 150; Produto Interno Bruto: 1.300; Impostos sobre a produção e de importação: 240; Subsídios à produção: zero; Excedente operacional bruto, inclusive rendimento de autônomos: 625. Com base nessas informações, é correto afirmar que o consumo intermediário e a remuneração dos empregados são, respectivamente: 52 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha a) 1.350 e 440 b) 1.350 e 435 c) 1.200 e 410 d) 1.200 e 440 e) 1.300 e 500 112 - (Fundação Carlos Chagas/Analista do Banco Central do Brasil/2006) Foram extraídos os seguintes dados das Contas Nacionais do Brasil de 2003, em milhões de reais (R$ 1.000.000,00): Despesas de consumo final = 1.192.613 Saldo externo de bens e serviços = (-) 56.078 Produto Interno Bruto = 1.556.182 Poupança Bruta = 317.172 Transferências correntes recebidas liquidamente do exterior = 8.753 Formação Bruta de Capital Fixo = 276.741 Variação de Estoques = 30.750 Logo, a Renda Nacional Bruta da economia brasileira nesse ano correspondeu, em milhões de reais, a a) 1.444.954 b) 1.501.032 c)1.509.785 d)1.518.538 e)1.574.616 128 - (Fundação Cesgranrio/Analista do Banco Central do Brasil/2010) - No sistema de contas nacionais, o produto de uma economia pode ser obtido de três maneiras diferentes: sob a ótica da produção, da despesa e da renda. Especificação Valor $ Produção 1.979 Consumo das Famílias 659 Formação Bruta de Capital Fixo mais variação de estoques 236 Remuneração dos empregados e dos autônomos, incluídas as contribuições 467 sociais Lucros Distribuídos ou não 440 Exportação de bens e serviços 117 Importação de bens e serviços 135 Impostos sobre produtos 119 Consumo Intermediário 1.012 53 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Analisando as informações da tabela acima, pode-se concluir que, para essa economia, em $, a(o) (A) renda nacional é 949. (B) renda interna é 1.026. (C) despesa interna é 1.068. (D) produto nacional bruto é 1.068. (E) produto interno bruto é 1.086. 54 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha GABARITO 01 - C 02 - A 03 - B 04 - C 05 - A 06 - E 07 - C 08 - E 09 - E 10 - C 11 - D 12 - D 13 - A 14 – D 15 – B 16 - E 17 – B 18 – A 19 - B 20 - A 21 - A 22 - D 23 – (1) F, (2) F, (3) F, (4) V, (5) V, (6) V 24 – E 25 - A 26 – E 27 – D 28 – B 29 – A 30 – B 31 - C 32 – B 33 – B 34 – A 35 – (1) F, (2) V, (3) V, (4) F, (5) F 36 – (1) F, (2) V, (3) F, (4) V, (5) F 37 – D 38 – C 39 – A 40 – A 41 – B 42 – E 43 – A 44 – A 45 – C 46 – (0) F, (1) V, (2) F, (3) F, (4) F e (5) V 47 – 11 48 - (0) V - (1) F - (2) F - (3) F 49 - (0) F, (1) V, (2) F, (3) F, (4) F 50 - (0) V, (1) V, (2) F 51 - (0) F - (1) F - (2) V - (3) V - (4) F 52 - (0) F - (1) F - (2) V - (3) F - (4) F - (5) F 53 - (0) V - (1) V - (2) F - (3) F 54 - (0) F - (1) V - (2) V - (3) V 55 - (0) F - (1) V - (2) F - (3) F 56 - (0) F - (1) V - (2) V - (3) F - (4) F 57 – V 58 – (1) F, (2) V 59 – (1) F, (2) F, (3) F 60 – (1) F, (2) F 55 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 61 – E 62 – B 63 – A 64 – C 65 – E 66 – D 67 – A 68 – F 69 – (0) F, (1) F, (2) V, (3) V, (4) V, (5) F, (6) V e (7).F 70 – E 71 – E 72 – V 73 – F 74 – F 75 – V 76 – A 77 – C 78 – A 79 – D 81 – (0).F, (1).V, (2).F, (3).F, (4).V 82 - (0) V - (1) F - (2) V - (3) V - (4) V 83 - B 84 – B 85 – B 86 – 70 87 – 0.F, 1.V, 2.F, 3.F, 4.V 88 – 0.V, 1.F, 2.V, 3.V, 4.F 89 – 11 90 – (0) F, (1) V, (2) F, (3) F, (4) F 91 – (0) F, (1) F, (2) V, (3) V, (4) V 92 – D 93 – B 94 – B 95 – D 96 – A 97 – C 98 – B 99 – D 100 – C 101 – B 102 – E 103 – B 104 – C 105 – D 106 – B 107 – A 108 - E 109 – D 110 – C 80 – (0) F - (1) F - (2) V - (3) F - (4) F 111 – D 112 – B 113 – (0) V, (1) V 114 – V 115 – (0) F, (1) F 116 – (0) F, (1) F, (2) V, (3) V, (4 ) V 117 – (0) V, (1) F 118 – A 119 – E 120 – D 56 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG) – www.cepegg.com.br Curso: Macroeconomia Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha 121 – B 122 – D 123 – B 124 – B 125 - (0) F, (1) V, (2) F 126 – E 127 – C 128 – E 129 – C 130 - (0) V, (1) F, (2) V, (3) V, (4) F 131 - (1) F, (2) V, (3) F 132 – F 133 – D 134 - E 57