ANAIS DO CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO INATEL - INCITEL 2012 138 Movimento Moto-Perpétuo Gabriel de Oliveira Paiva Ribeiro Marco Aurélio Brandão Libanio Antônio Marcos de Souza Instituto Nacional de Telecomunicações [email protected] Instituto Nacional de Telecomunicações [email protected] Instituto Nacional de Telecomunicações [email protected] Resumo— Nos dias atuais, muitos são os motivos pra se preocupar com as fontes de energia existentes, seja por recursos naturais que estão se esgotando ou pelo apelo da natureza que não suporta mais a poluição gerada por nossa energia suja. Pensando num modo de se obter energia de uma fonte limpa e inesgotável procuramos transformar uma idéia futurista de geração de energia em possibilidade de melhorias para o sistema já existente, através da construção de uma máquina de movimento continuo. Um moto-contínuo, ou máquina de movimento perpétuo são classes de máquinas hipotéticas as quais reutilizariam indefinidamente a energia gerada por seu próprio movimento Palavras chaves— Moto-Contínuo, Movimento Perpétuo. Abstract—Nowadays, there are many reasons to worry about existing energy sources, either by natural resources are being depleted or the call of nature that no longer supports the pollution generated by our dirty energy. Thinking about a way to get power from a inexhaustible source of clean, futuristic look turning an idea of power generation in the possibility of improvements to the existing system, by building a perpetual motion machine. A perpetual motion or perpetual motion machine are classes of hypothetical machines which reuse indefinitely the energy generated by its own movement. Key words- , moto continuous, perpetual motion I. INTRODUÇÃO No estudo da Física, o eletromagnetismo é o nome da teoria unificada desenvolvida por James Cleark Maxwell para explicar a relação entre a eletricidade e o magnetismo. Esta teoria baseia-se no conceito de campo eletromagnético. O campo magnético é resultado do movimento de cargas elétricas, ou seja, é resultado de corrente elétrica. O campo magnético pode resultar em uma força eletromagnética quando associada a ímãs. A variação do fluxo magnético resulta em um campo elétrico (fenômeno conhecido por indução eletromagnética, mecanismo utilizado em geradores elétricos e transformadores de tensão). De forma semelhante, a variação de um campo elétrico gera um campo magnético. Devido a essa G. O. P. Ribeiro([email protected]), M. A. B. Libânio ([email protected]) e A. M. Souza ([email protected]). Instituto Nacional de Telecomunicações - Inatel. Av. João de Camargo, 510 - Santa Rita do Sapucaí - MG - Brasil - 37540-000. interdependência entre campo elétrico e campo magnético, faz sentido falar em uma única entidade chamada campo eletromagnético. Esta unificação foi terminada por Maxwell, e escrita em fórmulas por Oliver Heaviside, no que foi uma das grandes descobertas da Física no século XIX. Essa descoberta posteriormente levou a um melhor entendimento da natureza da luz, ou seja, pôde-se entender que a luz é uma propagação de uma perturbação eletromagnética, ou melhor, dizendo, a luz se comporta como uma onda eletromagnética. As diferentes frequências de oscilação estão associadas a diferentes tipos de radiação. Por exemplo, onda de rádio tem frequências menores, a luz visível tem frequências intermediárias e a radiação gama tem as maiores frequências. A teoria do eletromagnetismo foi o que permitiu o desenvolvimento da teoria da relatividade especial por Albert Einstein em 1905. II. A FORÇA ELETROMAGNÉTICA Força eletromagnética, é uma das quatro forças fundamentais. As outras são: a força nuclear forte (que mantém o núcleo atômico coeso), a força nuclear fraca (que causa certas formas de decaimento radioativo), e a força gravitacional. A força eletromagnética tem a ver com praticamente todos os fenômenos físicos que se encontram no cotidiano, com exceção da gravidade. Isso porque as interações entre os átomos são regidas pelo eletromagnetismo, já que são compostos por prótons, elétrons, ou seja, por cargas elétricas. Do mesmo modo as forças eletromagnéticas interferem nas relações intermoleculares, ou seja, entre nós e quaisquer outros objetos. Assim podem-se incluir fenômenos químicos e biológicos como consequência do eletromagnetismo. III. O ELETROMAGNETISMO CLÁSSICO O cientista William Gilbert propôs que a eletricidade e o magnetismo, apesar de ambos causarem efeitos de atração e repulsão, seriam efeitos distintos. Entretanto marinheiros percebiam que raios causavam perturbações nas agulhas das bússolas, mas a ligação entre os raios e a eletricidade ainda não estava traçada até os experimentos que Benjamin Franklin ANAIS DO CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO INATEL - INCITEL 2012 propôs em 1752. Um dos primeiros a descobrir e publicar as relações entre corrente elétrica e o magnetismo foi Romagnosi, que em 1802 afirmou que um fio conectado a uma pilha provocava um desvio na agulha de uma bússola que estivesse próxima. No entanto essa notícia não recebeu o crédito que lhe era devido até que, em 1820, Hans Christian Oersted montou um experimento similar. A teoria do eletromagnetismo foi desenvolvida por vários físicos durante o século XIX, culminando finalmente no trabalho de James Clerk Maxwell, o qual unificou as pesquisas anteriores em uma única teoria e descobriu a natureza eletromagnética da luz. No eletromagnetismo clássico, o campo eletromagnético obedece a uma série de equações conhecidas como equações de Maxwell, e a força eletromagnética pela Lei de Lorentz. IV. MAGNETISMO E ELETROMAGNETISMO A. Magnetismo A palavra magnetismo tem origem na Grécia antiga. Em uma cidade chamada Magnésia foi observado um minério com a propriedade de atrair objetos de ferro. A este minério foi dado o nome de magnetita. Assim como a eletricidade, o magnetismo foi enunciado pela primeira vez no século VI a.C. por Tales de Mileto. Para Tales, a magnetita podia comunicar sua vida ao ferro, já que esta, como o âmbar possuía uma alma. Após isso, só tivemos grandes mudanças com Pierre de Maricourt que fez experiências para estudar o magnetismo em 1269. Com estas experiências ele descobriu que: 1) aproximando dois imãs pelos seus pólos de mesmo nome, eles se repelem. 2) aproximando dois imãs pelos seus pólos opostos, eles se atraem. 3) um imã partido mantém a polaridade do imã que o originou. 4) da divisão de um imã surge outros dois, ou mais imãs, por menor que eles sejam. Em 1600, William Gilbert publicou “De magnete”. Neste trabalho Gilbert explicou as propriedades do imã e do magnetismo. Também explicou o campo magnético terrestre, dizendo que a Terra era um grande imã e que seus pólos magnéticos se aproximavam aos pólos de seu eixo de rotação. É importante saber que, da mesma maneira que existe um campo elétrico ao redor de um corpo carregado eletricamente, existe um campo magnético na região onde se encontra um imã. Já que nosso planeta apresenta um comportamento magnético, como se fosse um imã, ao redor dele existe um campo magnético. É este campo magnético que atua sobre a agulha magnética da bússola. Sabemos hoje que o pólo norte magnético da Terra está próximo do pólo sul geográfico e, assim sendo, o pólo sul magnético está próximo ao pólo norte geográfico. Portanto, o pólo norte magnético da bússola aponta para o sul magnético 139 terrestre e norte geográfico da terrestre. Por sua vez, o pólo sul magnético da bússola aponta para o norte magnético terrestre e sul geográfico terrestre. B. Eletromagnetismo Vários cientistas colaboram com trabalhos nesta área. Em 1820 o físico dinamarquês Hans Oersted (1777-1851) descobriu que a agulha magnética de uma bússola era defletida por uma corrente elétrica. Outros experimentos mostraram que a corrente elétrica poderia gerar um campo magnético. Até esta época a maneira conhecida de gerar corrente elétrica era através das pilhas voltaicas. A idéia de gerar energia elétrica através do magnetismo levou vários físicos a estudarem a possibilidade de inverter os efeitos obtidos nas experiências de Oersted. Michael Faraday (1791 – 1867) acreditava que a eletricidade,o magnetismo e a gravidade poderiam ser fenômenos descritos em uma única teoria. Após vários estudos, em 1831, Faraday provou que a eletricidade e o magnetismo estavam ligados. Enrolando dois fios em lados opostos de um anel metálico, com um dos fios ligado a uma bateria e outro a um medidor de corrente, Faraday demonstrou que a variação de um campo magnético gera corrente elétrica. Fig. 1. O desenho abaixo mostra o esquema da experiência de Faraday. O fenômeno observado nesta experiência é chamado de indução eletromagnética e serviu como base para a teoria eletromagnética que foi desenvolvida posteriormente. Esta descoberta revolucionou a indústria e mudou o mundo. Até hoje utilizamos este conhecimento para gerar energia elétrica em usinas hidroelétricas. V. ELETROÍMÃS Existem dois tipos gerais de ímãs: ímãs permanentes e eletroímãs, Permanent magnets contain a combination of iron, cobalt and nickel metals, which produce a continuous magnetic field.ímãs permanentes contêm uma combinação de ferro, cobalto e níquel metais, que produzem um campo magnético contínuo. Electromagnets, in contrast, produce a magnetic field through a current of electricity. Eletroimãs tem um dispositivo que utiliza corrente elétrica para gerar um campo magnético, semelhantes àqueles encontrados nos ímãs naturais. É ANAIS DO CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO INATEL - INCITEL 2012 140 geralmente construído aplicando-se um fio elétrico espiralado ao redor de um núcleo de ferro, aço, níquel ou cobalto ou algum material ferromagnético. Quando o fio é submetido a uma tensão, o mesmo é percorrido por uma corrente elétrica, o que gerará um campo magnético. VI. TIPOS DE MATERIAIS FERROMAGNÉTICOS O ferromagnetismo é o ordenamento magnético de todos os momentos magnéticos de uma amostra, na mesma direção e sentido. A interação ferromagnética é a interação magnética que faz com que os momentos magnéticos tendam a dispor na mesma direção e sentido. Os materiais (como o ferro, aço, níquel e cobalto) e algumas ligas metálicas que se caracterizam por serem fortemente magnetizáveis, pois, quando colocadas num campo magnético forte, os seus domínios alinham-se, dando origem à formação de um pólo norte e outro sul (magnéticos). Os materiais ou substâncias ferromagnéticos compreendem um pequeno grupo de substâncias encontradas na natureza, que ao serem colocadas na presença de um campo magnético se imantam fortemente, e o campo magnético delas é muitas vezes maior do que seu campo magnético natural. É verificado que a presença de um material ferromagnético torna o campo magnético resultante centenas de vezes mais intensas. O ferro, o aço, o níquel, o cobalto e as ligas que são formadas por esses elementos químicos formam o grupo dos materiais ferromagnéticos. A propriedade de serem facilmente imantados é aproveitada na obtenção de campos magnéticos de valores elevados como no interior das bobinas é muito comum colocar núcleos de materiais ferromagnéticos com o intuito de aumentar a intensidade do campo magnético. VII. TIPOS DE ÍMÃS Os imãs podem ser naturais ou artificiais, e permanentes ou temporais. Um imã natural é um mineral com propriedades magnéticas, como a Magnetita, que é um óxido de Ferro Um imã artificial é um corpo de material ferromagnético que é submetido à um intenso campo magnético; por fricção com um imã natural ou pela ação de correntes elétricas (eletromagnetismo) e adquire propriedades magnéticas. Um imã permanente é feito de aço magnetizado (ferro com alto teor de carbono), a fim de manter permanentemente seu poder magnético. Também são utilizadas ligas de: Alumínio, Níquel, Cobalto e Ferro ou ferrite em alguns casos. No entanto, uma forte descarga elétrica, um impacto de grande magnitude, ou uma aplicação de uma elevada quantidade de calor pode causar perda de força magnética do imã.Em altas temperaturas, os imãs permanentes perdem seu magnetismo temporariamente, readquirindo quando são resfriados Um imã temporal é magnetizado por uma fonte de ondas eletromagnéticas. Quando a emissão dessas ondas cessa o imã temporal deixa de possuir seu campo magnético. A. Imãs de Alnico Os imãs de Alnico são fabricados através do processo de fundição. Os imãs de Alnico têm uma boa resistência à corrosão e podem ser utilizados em ambientes com temperaturas de até 550ºC, mantendo nestas temperaturas, excelente estabilidade. Uma característica marcante do Alnico é a alta indução residual versus. baixa oxidação e, por este motivo, é especialmente recomendado em aplicações onde apenas desmagnetização temporária é necessária (placas eletro permanentes, levantadores, etc). Suas principais aplicações são alto-falantes, motores elétricos e geradores de pequeno porte, válvulas magnétron,captadores de guitarra elétrica etc. Foram também muito usados em instrumentos de medidas, como velocímetros, tacógrafos, medidores de energia elétrica, etc. B. Imãs de ferrite Também conhecidos como cerâmicos, esta família (ímãs de ferrite) foi descoberta em 1952 . O processo de fabricação dos ferrites consiste na pulverização das matérias primas até a formação de mono-cristais. Este composto é então prensado numa forma sob a influência de um campo magnético orientado. Após esta compactação, o material recebe um tratamento térmico em fornos especiais e é usinado até os formatos e dimensões desejados. Hoje em dia, os imãs cerâmicos são os que possuem menor custo. Os ímãs de ferrite são resistentes à corrosão. - Exemplos de aplicações: alto-falantes, motores CC, sensores. C. Imãs de Neodímio-Ferro-Boro Os imãs de Neodímio-Ferro-Boro, também conhecidos como Terras Raras ou “Super-Imãs”, entraram no mercado em 1980. È o material magnético mais moderno atualmente. Os imãs de Neodímio são produzidos pela prensa de ligas pulverizadas e depois recebem um tratamento térmico. Possuem as melhores propriedades de todos os imãs existentes e uma incrível relação indução/peso. São altamente susceptíveis a corrosão e devem, quase sempre, possuir revestimento. São normalmente niquelados, zincados ou revestidos c/ resina epóxi. - Max. Temperatura de trabalho: 180º C (dependendo do grau). - Exemplos de aplicações de ímãs de Neodímio: alto-falantes, separadores de materiais não ferrosos, brindes, equipamentos eletrônicos. D. Imãs de Samário-Cobalto Os imãs de Samário-Cobalto foram desenvolvidos em1960, como resultado da pesquisa de novos materiais magnéticos baseados em ligas de Fe, Co, Ni e Terras Raras. São produzidos prensando-se as ligas pulverizadas, no formato final. Posteriormente são submetidos a um tratamento térmico a altas temperaturas. Apesar das excelentes propriedades magnéticas e resistência à temperaturas (até 250ºC), o alto custo pode limitar seu uso. ANAIS DO CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO INATEL - INCITEL 2012 141 Possuem razoável resistência à corrosão e não necessitam de revestimentos particulares. Devido à sua elevada fragilidade, devem ser manuseados c/ cuidado. Max. Temperatura de trabalho: 250º C - Exemplos de aplicações: micro-motores, sensores automotivos. VIII. ESTUDO DE CAMPO MAGNÉTICOS A. O campo magnético O campo magnético de um imã é composto por linhas de força de natureza magnética que se apresentam ao redor desta estrutura. B. Linha de força Chama-se linha de força de um campo magnético a uma linha que em cada ponto é tangente ao campo Fig. 3. A direção das linhas de campo magnético de um ímã, demonstradas pelo alinhamento da limalha de ferro sobre colocado sob uma ímã. desse ponto. D. Linhas de indução Chama-se linha de indução a uma linha que em todos os pontos é tangente ao vetor indução. E. Fluxo magnético num campo uniforme Chama-se fluxo magnético que atravessa uma superfície plana, colocada em um campo magnético uniforme, ao produto do módulo de indução magnética, pela área da superfície, pelo cosseno do ângulo que a normal à superfície faz com a direção do campo. Fig. 2. Linha de força . C. Espectros magnéticos Podemos conhecer praticamente o aspecto das linhas de força do campo magnético de um ímã, colocando sobre ele uma folha de cartão; depois espalhando sobre o cartão um pouco de limalha de ferro. Os pequenos pedacinhos de ferro se imantam: cada um deles se torna um ímã. O polo norte de cada um desses pequenos ímãs é atraído pelo polo sul do vizinho, de maneira que se formam verdadeiras cadeias de ímãs. Essas cadeias se dispõem sobre o cartão, exatamente ao longo das linhas de força. Chama-se espectro magnético à figura obtida com a limalha de ferro disposta ao longo das linhas de força. F. O fenômeno de indução magnética A indução magnética é o fenômeno pelo qual um corpo se imanta quando é colocado perto de um ímã já existente. O corpo que já estava imantado é chamado indutor. O corpo que se imanta por indução é chamado induzido. Chama-se material magnético àquele que é capaz de se imantar. Campos magnéticos cercam materiais e correntes elétricas e são detectados pela força que exercem sobre outros materiais magnéticos e cargas elétricas em movimento. O campo magnético em qualquer lugar possui tanto uma direção quanto uma magnitude (ou amplitude), por tanto é um campo vetorial. IX. PROTÓTIPO Os materiais usados foram imas de neodímio, madeira,parafusos, porcas, rolamentos e placas de ferro. Para realizar a montagem do protótipo, foram muitas ideias, muitos modelos de varias maneiras de montar. Ate chegarmos a um modelo mais próximo do ideal. Na escolha do protótipo, optamos por um modelo que se moveria verticalmente, pela facilidade de se regular e fazer 142 ANAIS DO CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO INATEL - INCITEL 2012 alterações, na montagem escolhemos trabalhar com madeira por ser de fácil modelagem, utilizamos também rolamentos, imas neodímios, para fixar usamos parafusos, porcas e cola quente. Nosso protótipo constitui de uma base de 60cm², dois braços que seguram a roda, 15 imas neodímio, e uma base para segurar os imas fixos. Com o modelo pronto e ajustado com nossas ideias, começamos os testes, e obtivemos resultados diferentes. Em alguns testes impulsionamos a roda e observamos que ela se estabilizava e ia parando com a força de atração e repulsão. Em outros testes com os ajustes feitos, ela nem chegou a girar, e com novos ajustes, ela girava e parava após alguns segundos devido a força de atração e repulsão serem muito fortes. Em nossa ideia de protótipo fizemos inúmeros testes e modificações, mais não obtivemos resultados positivos, e por fim chegamos a conclusão de que nosso modelo não funcionaria, pois as forças de atração e repulsão são muito fortes e idênticas assim anulando o movimento da roda. Fig. 5. Foto do protótipo em movimento. X. CONCLUSÕES Fig. 4. Foto do protótipo. Fazendo um minucioso estudo sobre imãs, visando conhecer suas características, pudemos escolher imãs que possuam grande força de atração e repulsão, e que ao ser estressado por agentes externos, como calor e vibrações entre outros, tenham menor perda possível de suas características possuindo assim grande durabilidade de sua força magnética. Com os imâs escolhidos e adquiridos foi montado um protótipo que não atingiu o resultado esperado, pois o mesmo não mantinha o movimento por muito tempo e mesmo em algumas situações ainda se notava uma força de frenagem no modelo. Estes resultados mostraram a necessidade da pesquisa de outros modelos mecânicos diferentes do modelo usado em nosso s testes. REFERÊNCIAS [1] Young, D. H. e Freedman, R. A. - Eletromagnetismo- Sears e Zemansky –Pearson - 2004 [2] José Roberto Castilho Piqueira e Luís Ricardo Arruda de Andrade, Física 2 - Eletricidade Básica/Eletromagnetismo, Gráfica e Editora Angloaa Ltda, São Paulo, 2002. [3] http://www.infoescola.com/fisica/magnetismo/ [4]http://www.dea.uem.br/disciplinas/eletrotecnica/ELETROMAGNETISMO( Notas%20de%20aula)_FINAL.pdf [5]http://www.dtforum.net/index.php?action=printpage;topic=102393.0 [6] http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferromagnetismo [7] http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/materiais-ferromagneticos.htm [8] http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dman [9] http://www.italpro.com.br/produto [10] http://www.ehow.com/list_5929393_typeselectromagnets.html#ixzz1KkHfxmru