Grupo G Brasileiro B il i SMDSMD -Pediatria UNESP Profª ª Drª ª Lígia Niero Niero--Melo Doenças Linfoproliferativas n e o p l á s i c a s OL 2ário OL1ário MO SP nãoneoplásicas timo L I N F O C I T O • • • • linfonodo/ nf n / baço ç tec.. linfóide nf placa Peyer extra-nodal amígdala MALT linfomas cels B cels T mieloma leucemias agudas & crônicas pré-B B T lígia= unesp + hac Linfopoese progenitora cels T SP timo NK cel T periférica subcortical cortical medular rearranjo TCR stem-cell linfóide pre-B I pre-B II medula óssea progenitora cels B B-imatura B-madura B madura MO T supressora centro folicular cel T efetora áreas T centrocito centroblasto cel T memória CD8 T CD4 T auxiliar supressor • cel B memória • plymphp • plasmócito ((IgG,M,A,D,E) g , , ,D,E) imunoblasto linfonodo baço, etc lígia= unesp + hac Linfopoese cels B linfonodo MO folículo CG Ag Ig G, A, D, E IgM prépré é-CG per--CG per pós--CG pós lígia = unesp + hac Fisiopatogenia : como “acontece” um Linfoma vírus Ag etc linfonodo folículo MO CG • estímulos insistentes • mutações em céls sempre prontas a proliferar lif • indução de formação de clone • proliferação e/ou • acumulação ç Ag Ig I G, G A A, D D, E IgM pré--CG pré per--CG per pós--CG pós lígia= unesp + hac Fisio opatogenia : como o “aconte ece” um L Linfoma Ligia HAC Unesp estímulos insistentes (Ag vírus, (Ag, vírus citoquinas citoquinas, etc) céls él sempre prontas t a proliferarem lif indução de mutação ex: t (14;18) = proteína bcl2 formação f m ç de clone n proliferação celular linfomas de alto-grau acumulação celular linfomas linf m sd de baixo-grau Linfócitos B : linfomas x contrapartida normal LLAs cel B progenitora p g centro manto germinativo folicular linfo B proliferação naive i CD5 + NHL m nt NHL-manto 50% LLCs Kuppers et al B-blasto l lesado d 1. hipermutação somática Ig 2. mudança de classe Ig 3 recombinação 3. bi ã gene V 4. apoptose linfo B memória Hodgkin g clássico m oma mieloma plasmocitoma seleção NHLfolicular B-blasto plasmócito • • • • • • • Burkitt Difuso g gdes cels B-monocitóide MALT 50% LLC Hairy cell LProlinfocítica Linfoma ( Doença ) de Hodgkin 1 8000 casos 1. s s /ano / (EUA) ; Xidade= 30 anoss ; ♂ > ♀ 2 origem : cels B do centro germinativo 2. 3. célula tumoral B : Reed Reed--Sternberg g ( 1% da massa tumoral) 4. 99% da massa tumoral é inflamatória ( linfócitos linfó it s T normais n m is + pl plasmócitos smó it s + eosinófilos sinófil s + m macrófagos) óf s) 5 expressão proteína EBV ( LMP 5. LMP--1 ) em 30 30--50% dos casos 6. manifestação clínica com sintomas constitucionais ( sintomas B) B) 7. maioria : LNM central (cervical, (cervical, mediastinal, parapara-aórtica aórtica)) rara : LNM mesentérica mesentérica, hipogástrica, hipogástrica epitroclear, epitroclear poplítea lígia = unesp + hac Linfoma Hodgkin lígia = unesp + hac 9. LNM oculta com radiologia negativa : 6 – 35% 10. baço se: doença infradiafraG / sintomasB / CelMista 11 formas mais agressivas têm invasão vascular 11. disseminação hematogênica 12 fígado 12. se baço 13 MO : infiltração focal = doença extensa 13. 14.. subt subtipos pos histológicos h stológ cos definidos def n dos :nodular :nodular & cláss clássico co ( PL, L, EN, CM, M, DL) DL) 15. LH começa em 1 único grupo de linfonodos (LN) e se dissemina por contig contigüidade ti üidade üid d ( via i li linfática fá i ) a outros t LN Slide 9 u1 user; 9/4/2005 Linfoma Hodgkin sítio envolvimento mediastino cervical E cervical D prevalência % 59 Mauch et al 58 55 axilar E axilar il D hilo pulmonar E hilo pulmonar D 14 13 12 11 cervical superior p infraclavicular epitroclear cardíaco dí 05 03 02 01 lígia = unesp + hac Hodgkin : disseminação cervical D 7 3 2 4 axila D cervical superior cervical E 3 mediastino 9 23 hilo D 2 axila E 7 hilo E abdome superior 39 baço 21 Mauch et al abdome inferior lígia = unesp + hac Hodgkin : Diagnóstico & Estadiamento HMA + (super) Exame Físico + hemograma + bioquímicos 1 biópsia adequada de LNM / massa 1. 2. avaliação de medula óssea : 1 AMO + 2 BMO ( bicrista) 3. extensão da doença : A & sintomas B 4 estadiamento 4. t di t d de C Cotswolds t ld ( Ann A A Arbor b modificado) difi d ) I: 1 único LN ou estrutura linfóide ou sítio extranodal II: 2 ou + sítios síti s ssupra OU infradiafragmáticos i f di f áti s III: supra E infra diafragmáticos III1. com ou sem LNM esplênica / hilar/ celíaca / portal III2. LNM para-aórtica / ilíaca / mesentérica pulmão, etc) IV: disseminação extranodal ( MO, fígado, p X: doença volumosa ( “bulky disease” ) lígia = unesp + hac Linfoma Hodgkin : estadiamento I II III Ann Arbor IV Hodgkin : Diagnóstico & Estadiamento ( cont) 5. RX tórax massa hilar / mediastinal ( bulky > 10 cm ou 1/3 diâmetro) 6. CT tórax + abdome + pelve 7 7. 67Ga detectar envolvimento : • pulmonar • pleural •p pericárdico r cár co • parede torácica • retroperitonial MRI & PETscan : avaliação li ã d doença residual id l mediastino di ti linfoadenografia bipodálica (LABP) : avaliação arquitetura LN lígia = unesp + hac Hodgkin : Diagnóstico & Estadiamento ( cont) C Correlação l ã histopatológica hi t t ló i CT x LAGB para-aórticos paraó ti s mesentéricos s té i s LAGB% CT% CT% sensibilidade baço b fí d fígado CT% CT% 85 65 0 33 25 especificidade 98 92 99 76 100 acurácia 95 87 98 58 98 VPpositivo 89 65 0 50 100 VPnegativo 97 92 99 61 98 Castellino et al , Am J Roent 1984 lígia = unesp + hac Hodgkin : laparotomia estagiadora lígia = unesp + hac 8. laparotomia : só indicada se houver doença limitada ao abdome, oculta, cuja PAAF por USG/ CT for impossível/ não-informativa • esplenectomia • biópsia hepática • exérese LNM • clipagem LNM exame por imagem em abdome ( Diehl et al ) se • estadio precoce • depende de estadiamento patológico • tto RxT 20-25% falso-negativos 90% estadios avançados têm baço que CT em p pequenos q LN LABP melhor q CT melhor para eixo celíaco, hilos esplênico-portal, focos baço-fígado recomenda d 2 estudos d para confirmação fi ã doença abdominal lígia unesp hac Estadiamento & followfollow-up de Hodgkin • importância do sítio + disseminação + “bulky disease” • resíduo radiográfico pós pós--QT ou pós pós--RxT ( nem todas as alterações radiográficas voltam ao normal ) • Rini et al , 2002 : 12/38 pacientes com doença esplênica PETscan x 67Ga sensibilidade 92% 50% especificidade 100% 95% acurácia á 97% % 78% % Kazama et al , 2005 • toxicidade QT, GM-CSF , RxT PE PETscan f l falso • infecção, fraturas • alterações l õ pós ó biópsia bó / pós-operatórias ó ó • degenerativas Doenças dos Linfócitos & Plasmócitos Dalla-Favera, 2001 Burkitt t( 8;14) Hodgkin´s MALT-t( MALT t( 11 11;18) 18) Zona Marginal pilosos il L.Manto t(11;14) CG 50% LLC SLL folicular t( 14; 18) bcl-2 Lígia HAC Unesp neoplasias l diferenciação plasmocitária l i á i difuso grandes cels ( bcl bcl-6) 6) 3q27 Linfomas nãonão- Hodgkin lígia = unesp + hac 1. precursores linfóides T e B : proliferação antígenoantígeno-independente 2. tecido linfóide 2ário : proliferação antígenoantígeno-dependente 3. re re--arranjos para maior diversidade & especificidade linfóides 4. disseminação multicêntrica ê ( não necessariamente contígua) contígua) 5 WHO: 29 subtipos histológicos distintos ( 15 B & 14 T) 5. T) 6. menor índice de cura ( subtipos ) que L.Hodgkin 7. freqüência freq üência desde 1985 ( HIV & pós pós--transplantes ) 8. depende muito de subtipo histológico & marcadores moleculares Linfomas nãonão- Hodgkin lígia = unesp + hac 9. HMA & Exame Físico criteriosos : fundamentais 10. sintomas específicos ( sintomas B) B) e localizatórios 11 Waldeyer, 11. W ld visceromegalias, is m li s derrame d m pl pleural, l m massa ss testicular, t sti l lesões cutâneas, SNC – LCR, LNM em sítios incomuns 12. hemograma, EPS, 2microG, AMO + 2 BMO, bioQ [ DHL*****] 13 biópsia 13. bió i massa / LNM com imunoHQ i HQ 14 imagem 14. Rx Simples + CT , RMI, 67 Ga , PETscan Parceria : OncoOnco-Hemato & Radio LHodgkin & Lñ Hodgkin são ≠ • modo de apresentação • patologia • terapia t i • resposta à terapia • prognóstico Lígia unesp hac 1 qual informação buscar da imagem ? 1. • detectar TU ? • delinear TU ? • precisão portal RxT ? 2. resultados do estudo de imagem • vão alterar a conduta ? • traçar uma linha de base dos achados? protocolar ? • como referência ? p • acompanhamento evolutivo ? • comparação pré & pós terapia ? Parceria : OncoOnco-Hemato & Radio 3. requerimentos específicos de imagem • antes da terapia ? • depois da terapia ? • muda a configuração da imagem ? 4 o exame escolhido tem acurácia para o caso ? 4. • sensibilidade • especificidade sp ifi id d • valor preditivo + • valor preditivo — Lígia unesp hac Parceria : OncoOnco-Hemato & Radio 5. exame de imagem favorece interpretação “ subjetiva” ? • não não--claramente positivos • não não--claramente negativos • prováveis • indeterminados 6. tecnologia avançada • necessária & imprescindível? • dispensável? • “expertise” expertise na interpretação ? • tem impacto decisivo no caso? Lígia unesp hac 7. Linfoma Hodgkin Linfoma nãonão-Hodgkin estadiamento acompanhamento Linfomas : interface Imaginologista x OncoOnco-Hematologista 1. massa mediastinal : • biópsia p ( radiol. intervencionista)) • características diagnósticas • doença ç residual 2. 2 retroperitônio • biópsia ( RI) • características diagnósticas 3. baço : • diagnóstico LñH baixo baixo--grau • estadiamento LH definidoras de p prognóstico g & tratamento lígia = unesp + hac niero@fmb unesp br [email protected] sucesso radiologista re-estadiamento re& doença residual tratamento d diagnóstico ó estadiamento linfomas : quadro clínico - laboratorial