CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 2 I) INTRODUÇÃO O Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN é um recurso informatizado para coletar e disseminar dados gerados rotineiramente pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica das Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. Possibilita uma análise global integrada de todas as doenças e agravos que constituem objeto de notificação compulsória, interesse nacional, estadual e/ou municipal, sendo o principal instrumento de coleta. Através do registro e processamento dos dados sobre agravos de notificação em todo território nacional, fornece informações para análise do perfil da morbidade e contribui desta forma para a tomada de decisões em nível Municipal, Estadual e Federal. O SINAN foi desenvolvido para ser operacionalizado da Unidade de Saúde até a Secretaria Estadual de Saúde, porém caso o município não disponha de microcomputadores nas suas unidades, o mesmo pode ser operacionalizado a partir das Secretarias Municipais, das Regionais de Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde. O SINAN Windows propicia o gerenciamento da base de dados criada a partir dos dados de notificação, investigação, acompanhamento individual e agregado dos agravos de notificação compulsória definidos por cada nível de gestão do SUS. O sistema está estruturado em três módulos de fácil operação e possui um grupo de rotinas que auxiliam no seu manuseio. O acesso a cada módulo é feito através de senhas personalizadas. O perfil do usuário define o acesso a cada uma das rotinas. BASE LEGAL 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 - Lei nº 6259 de 30/10/75 - Decreto nº 78.231 de 12/08/1976 Dispõem sobre a organização das ações de Vigilância Epidemiológica e estabelece normas relativas à notificação compulsória de doenças e agravos (obrigatoriedade da notificação, da investigação e da adoção de medidas de controles. Lei e decreto ainda vigentes. - Norma Operacional Básica do SUS 01/1996 - Portaria nº 1882/GM de 16/12/1997: Condiciona a transferência de recursos do Piso de Assistência Básica (PAB) aos Municípios habilitados (NOB/SUS/01/96) à alimentação regular do banco de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN - Portaria nº 130/GM-MS de 12/02/1999: Designação dos gestores dos sistemas de informação em saúde de base nacional: Fundação Nacional de Saúde/CENEPI como gestor dos sistemas: Sistema de Informações de Agravos de Notificação - SINAN Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC Avaliação do Programa de Imunizações – API - Portaria nº 1399/GM/MS de 15/12/1999: Regulamenta a NOB SUS 01/96 no que ser refere às competências da União, estados, municípios e Distrito Federal, na área de epidemiologia e controle de doenças, define a sistemática de financiamento e dá outras providências - Portaria nº 95/GM/MS de 26/01/2001: Aprova a Norma Operacional Básica da Assistência à Saúde – NOAS-SUS 01/2001, que amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, define o processo de Regionalização da assistência; cria mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão do Sistema Único de Saúde e procede a atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios. - Portaria nº 1943/GM/MS de 18/10/2001: Regulamenta a Lista de Doenças de Notificação Compulsória, para todo território nacional (35 doenças); Estabelece o CENEPI como responsável pela normatização do fluxo, da periodicidade e dos instrumentos utilizados para a notificação compulsória CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 3 O sistema possui 3 módulos MÓDULO DADOS Finalidade: - Incluir e atualizar dados fornecidos pelos instrumentos de coleta, padronizados, do sistema (fichas de notificação, investigação e acompanhamento individual do caso); Incluir e atualizar dados agregados de surtos; Incluir e atualizar dados de notificação negativa; Acessar e atualizar tabelas padronizadas do sistema; Adicionar, alterar, excluir, visualizar e imprimir global ou seletivamente as informações contidas nos arquivos de dados; Possibilitar a pesquisa rápida e direta às informações individuais do caso notificado e investigado; Possibilitar a pesquisa rápida e direta às informações do monitoramento de surtos e notificação negativa; Possibilitar a pesquisa rápida e direta às informações do acompanhamento individual de casos de hanseníase e tuberculose; Gerar relatórios padronizados, efetuar automaticamente somas, agregações, contagens e construir indicadores sobre os valores dos dados armazenados nos arquivos; Identificar possíveis duplicidade de registros; Selecionar a opção não listar no caso de homônimos; Vincular registros de casos identificados pelo sistema como “duplo registro” (hanseníase e tuberculose). Acessar o relatório de conferência. MÓDULO MOVIMENTO Finalidade: - Executar as rotinas de transferência e recepção de arquivos gerados pelos diversos níveis do sistema; Emitir relatórios gerenciais de controle do envio e captação dos arquivos nos diversos níveis do sistema; Realizar rotinas de transferência e recebimento horizontal, por agravo ou grupo de agravos. MÓDULO UTILITÁRIOS Finalidade: - Corrigir bases e/ou tabelas de Aids, Hepatites, Meningites, Unidades de Saúde e Semanas epidemiológicas; Descentralizar base de dados para os diversos níveis do sistema (unidade de saúde, município e regional de saúde); Restaurar a base de dados descentralizada; Corrigir regional de saúde; Alterar configuração do usuário do sistema; Visualizar relatórios salvos; Backup; Executar a rotina de exportação: atualizar as tabelas .DBF ; Acessar o aplicativo TABWIN; CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 4 PLATAFORMAS UTILIZADAS Para utilização do SINAN W é necessário: Computador com processador Pentium III (ou compatível); Memória : No mínimo 128 MB de RAM (recomendável); Espaço em Disco: No mínimo 30 MB de espaço livre em HD somente para instalação do sistema; Atenção: Dependendo do volume da base de dados do local onde será instalado o sistema, será necessário mais espaço em disco. Unidades de disco: Drive de 3.5", unidade de CD-Rom; Placa de Vídeo e Monitor: SVGA - compatível, no mínimo 256 cores; Mouse: Qualquer mouse de pelo menos dois botões; Impressora: Qualquer impressora jato de tinta; Sistema operacional Windows 95/98/NT. OBS: Essa é a configuração sugerida para uma boa performance do sistema, apesar do mesmo rodar em máquinas com uma configuração inferior. Na aquisição de equipamentos, sugerimos uma configuração com maior capacidade de processamento. A base de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN - versão para ambiente Windows) contém vários dados necessários ao cálculo dos principais indicadores epidemiológicos e operacionais utilizados para a avaliação local, municipal, estadual e nacional. No entanto, para que essas informações sejam efetivamente úteis ao monitoramento das ações e avaliação do seu impacto no controle dos agravos de notificação compulsória, é imprescindível que sejam efetuadas regularmente análises da qualidade da base de dados com o objetivo de identificar e solucionar faltas e inconsistências de dados e as duplicidades de registros. II) BASE DE DADOS DO SINAN A base nacional de dados do SINAN contém casos de agravos de notificação compulsória em todo território nacional, e outros considerados de interesse nacional. As bases estaduais e municipais incluem também agravos de notificação compulsória no âmbito estadual e municipal, respectivamente. As notificações e investigações de casos de agravos de notificação compulsória registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN – versão para ambiente windows) geram a tabela NOTINDIV, que armazena as notificações de todos os agravos, e uma tabela para cada agravo, que armazena dados das investigações (ex: ILTA), compondo o banco de dados do SINANW (arquivo SINANW.GDB) situado no subdiretório C:\SINANW\DADOS. A junção das duas tabelas, de notificação e de investigação de um agravo específico, é feita através da rotina de exportação disponível no módulo utilitário do sistema. Após a exportação cada arquivo DBF reune todos os dados do agravo, localizado no diretório C:\SINANW\TABWIN\ (ex: C:\SINANW\TABWIN\ILTA.DBF). As coordenações nacionais responsáveis pelos agravos de notificação compulsória selecionaram os campos das fichas de notificação e de investigação considerados como essenciais para preenchimento, tendo como referência, principalmente, os que são utilizados para cálculos de indicadores epidemiológicos e operacionais (listagem em anexo) e, dentre estes, quais devem ser obrigatórios (ver as variáveis essenciais em anexo) CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 5 FLUXOGRAMA Unidades de Saúde Hospitais Outras Fontes Secretaria Municipal de Saúde Município Regional de Saúde Secretaria de Estado de Saúde CENEPI/FUNASA/MS Estado Nacional FUNASA 4.1.1 Ficha de Notificação As Unidades Federadas deverão utilizar o modelo padronizado pelo CENEPI. A ficha de notificação deverá ser impressa em duas vias pré-numeradas. A 1ª via deverá ser enviada pela unidade de saúde para o local no qual será feita a digitação, caso a Unidade de Saúde não seja informatizada, e a 2ª via deverá ser arquivada na própria Unidade de Saúde. Caso a Unidade Federada opte por não trabalhar com a ficha de notificação pré-numerada em duas vias, as informações preenchidas na ficha de notificação deverão ser transcritas para o cabeçalho da ficha de investigação do respectivo agravo notificado. A impressão, distribuição e controle da ficha de notificação pré-numerada para os municípios é de responsabilidade da Secretaria Estadual de Saúde, podendo ser delegada para o Município. A distribuição e controle da ficha de notificação pré-numerada para as unidades de saúde e outras fontes notificadoras é de responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde. A importância na utilização de fichas de notificação pré-numeradas consiste em evitar que haja sobreposição de fichas de notificação de dois casos distintos, que tenham os mesmos campos chave identificadores do registro no Sistema ( mesmo número, data de notificação, município de notificação e unidade notificadora). Este fato ocorre quando a digitação dessas fichas de notificação, que apresentam os mesmos campos chave identificadores do registro, é realizada em dois microcomputadores. Ao ser realizada a transferência desses dados para o computador centralizador do município, as informações da ficha de notificação que for transferida em segundo lugar, irá sobrepor as informações da primeira ficha, transferida anteriormente. Entretanto, os dados relativos à investigação destes agravos serão mantidos, o que acarretará divergências nas tabulações dos dados, pois uma investigação ficará sem a sua ficha de notificação. CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 6 A ficha de notificação deverá ser utilizada para: Notificação negativa Notificação individual de casos suspeitos e/ou confirmados dos seguintes agravos de notificação compulsória: Botulismo, Carbúnculo ou “antraz”, Cólera, Coqueluche, Dengue, Difteria, Doença de Chagas (casos agudos), Doenças Exantemáticas Febris – Sarampo e Rubéola -, Esquistossomose, Febre Amarela, Febre Maculosa, Febre Tifóide, Gestante HIV + e Crianças Expostas, Hantaviroses, Hepatites, Leishmaniose Tegumentar Americana, Leishmaniose Visceral, Leptospirose, Malária (em área não endêmica), Meningite, Peste, Paralisia Flácida Aguda/ Poliomielite, Raiva Humana, Síndrome da Rubéola Congênita, Sífilis Congênita, Tétano Neonatal e Tétano Acidental, Tularemia, Varíola. Notificação individual de casos suspeitos e/ou confirmados dos seguintes agravos de interesse nacional: Animais Peçonhentos, Atendimento Anti-Rábico Humano e Intoxicação por Agrotóxico. Notificação de casos confirmados dos seguintes agravos de interesse nacional: Sífilis em Adulto (excluída a forma primária), Herpes Genital, Condiloma Acuminado (verrugas anogenitais), Síndrome da úlcera genital (excluída herpes genital), Síndrome do corrimento cervical e Síndrome do corrimento uretral. Notificação de casos suspeitos e/ou confirmados dos agravos de notificação de interesse estadual e municipal; Notificação de surto: agravos inusitados de pelo menos dois casos epidemiologicamente vinculados. A notificação destes agravos deverá ser realizada através da abordagem sindrômica, de acordo com as seguintes categorias: diarréia aguda sanguinolenta, ictérica aguda, febre hemorrágica aguda, respiratória aguda, neurológica aguda, insuficiência renal aguda e outras síndromes (definições ver anexo I); casos agregados, constituindo uma situação epidêmica, das doenças que não constam na Lista de Doenças de Notificação Compulsória - LDNC; casos agregados das doenças que constam na LDNC mas cujo volume das notificações torne operacionalmente inviável o registro individualizado dos casos. A utilização do módulo de surtos para a notificação de agravos que constam na lista de notificação compulsória deve ser acordada entre os gestores federal, estadual e municipal, tanto para iniciar este processo de notificação agregada de casos, quanto para finalizá-lo. Nota 2 : Quando o surto/epidemia for de agravos que constem na LDNC, pelo menos 10% dos casos deverão ser investigados e cadastrados no SINAN, utilizando o módulo de notificação individual, além de serem coletadas e processadas amostras biológicas para os referidos casos. Nota 3 : Outras denominações como surto epidêmico, epidemias ou agregações de casos devem ser compreendidos como surto/epidemia para fins de notificação. Atenção: A notificação de surto/epidemias só deverá ser utilizada nos casos acima descritos, portanto, o instrumento de coleta de dados agregados não substitui a notificação individual de casos da LDNC. A ficha de notificação não deverá ser utilizada para as doenças que são notificadas somente após a confirmação como AIDS, Hanseníase, Hepatite B/C, Gestante HIV + e Crianças Expostas e-Tuberculose. Nota 1 : 4.1.2 Ficha de Investigação As Unidades Federadas deverão utilizar o modelo padronizado pelo CENEPI, específico para cada agravo de notificação compulsória ou de interesse nacional. CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 7 Com relação as fichas de investigação de casos suspeitos e/ou confirmados, a sua numeração deverá ser a mesma da ficha de notificação que deu origem ao caso, devendo ser transcrita, manualmente, no momento da abertura desta ficha. As fichas de investigação de casos suspeitos e/ou confirmados e de surto poderão ser reproduzidas pelos Municípios. Preconiza-se para os casos que serão notificados somente após a confirmação como AIDS menores de 13 anos, AIDS maiores de 13 anos, Gestante HIV + e Crianças Expostas, Hanseníase, Hepatite B/C e Tuberculose, a utilização da ficha de notificação/investigação específica para cada agravo. Deverá ser utilizado o número impresso na ficha de notificação, transcrevendo-o manualmente para a ficha de notificação/investigação, sendo que essa ficha de notificação deverá ser inutilizada (será aproveitado apenas o número impresso), caso contrario poderá haver sobreposição de registros na base de dados. Caso a Unidade Federada opte por fazer a pré-numeração das fichas de notificação/investigação para os casos notificados após a confirmação, deverá ser observado o seguimento da numeração para que não haja sobreposição com a numeração da ficha de notificação, devendo ser distribuída pela Secretaria Estadual de Saúde para os municípios. Exemplo: O controle e distribuição da ficha de notificação/investigação pré-numerada para as unidades de saúde e outras fontes notificadoras é de responsabilidade da SMS. Para os agravos de interesse estadual e municipal, somente o módulo de conclusão da ficha de investigação poderá ser digitado no sistema. A ficha de notificação /investigação de tuberculose deve ser utilizada para notificar os casos novos, recidivas, reingressos após abandono e transferências. A ficha de notificação/investigação de hanseniase deve ser utilizada para notificar os casos novos, recidivas, reingressos e transferências. 4.1.3 - Planilha e Boletim de Acompanhamento de Surto As Unidades Federadas deverão utilizar os modelos padronizados pelo CENEPI, podendo ser reproduzido pelo município. 4.1.4 - Boletins de Acompanhamento de Hanseníase e de Tuberculose As Unidades Federadas deverão utilizar os modelos padronizados pelo CENEPI, sendo emitidos pelo próprio sistema. Estes relatórios tem como objetivo a coleta na unidade de saúde e a inclusão no sistema, dos dados de acompanhamento dos casos, viabilizando assim a avaliação operacional das ações de controle. Apresentam, por unidade de saúde, a relação de pacientes que estão em acompanhamento na unidade e seus respectivos dados para atualização. Para tuberculose, o sistema seleciona, por unidade de saúde atual, os casos que têm pelo menos 7 meses de diagnóstico (data da emissão do relatório subtraída a data do diagnóstico é igual ou maior que 210 dias) e cuja situação de encerramento não tenha sido ainda informada. Para hanseníase, o sistema seleciona, por unidade de saúde atual, os casos que têm o campo tipo de alta em branco. Os dados de acompanhamento são apresentados no relatório da mesma forma como estão preenchidos, ou não, os respectivos campos na base de dados. Para a emissão destes relatórios, o usuário tem as seguintes opções de Seleção: “Por município de atendimento atual”- O sistema emite um boletim de acompanhamento para cada unidade de saúde do município selecionado que tenha casos que se enquadram nos critérios definidos acima. CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 8 “Por unidade de saúde atual”- O sistema emite o boletim da unidade selecionada e que tenha casos que se enquadram nos critérios definidos acima. (ver também ítem 4.4.3.2 Atualização das informações (informatização dos boletins de acompanhamento de hanseníase e de tuberculose) 1. CAMPOS ESSENCIAIS DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO Campo de preenchimento obrigatório é aquele cuja ausência de dado impossibilita a inclusão da notificação ou da investigação no SINAN. Campos Chaves do Sistema (identificam cada registro): - Número (Da Notificação) - Data De Notificação - Município De Notificação - Unidade De Saúde Outros Campos De Preenchimento Obrigatório: Na Notificação (todos os agravos): - Agravo/doença - Data dos primeiros sintomas (agravos agudos)/do Diagnóstico (crônicos) - Nome do paciente - Idade - Sexo - Município De Residência(Se Paciente Brasileiro, Quando UF É Digitada) -País (Se Paciente Estrangeiro) Na Investigação: -Data da Investigação (todos os agravos exceto aids, hanseníase e tuberculose) Para cada agravo foram selecionados campos obrigatórios na investigação. Exemplo: Para a LTA são obrigatórios os seguintes campos: -Presença De Lesão -Parasitológico Direto -IRM -Histopatologia -Tipo De Entrada -Forma Clínica -Data Do Início Do Tratamento 2. CAMPOS ESSENCIAIS PORÉM NÃO OBRIGATÓRIOS Nem sempre os campos podem ter a digitação obrigatória no sistema, uma vez que muitos dados não são coletados no primeiro momento da investigação. Caso contrário, haveria atraso no envio das notificações/investigações. Os campos listados abaixo, embora não sejam de preenchimento obrigatório no sistema, foram selecionados como essenciais para análise epidemiológica e operacional, pelas coordenações nacionais de cada agravo. Ressalta-se que os casos serão considerados completos e encerrados somente quando todos estes campos estiverem preenchidos (a listagem de campos essenciais está no anexo deste manual). Na Notificação: Além dos campos obrigatórios citados no item anterior , todos os demais campos da notificação são essenciais para o preenchimento das notificações de todos os agravos (ex: escolaridade, raça, etc.) CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 9 Na Investigação: Para cada agravo foram selecionados campos essenciais na investigação. Exemplo: Para a LTA são obrigatórios os seguintes campos - Presença de Flebotomíneo - Se Afirmativo, Intradomicílio - Se Afirmativo, Peridomicílio - Se Afirmativo, Extradomicílio - Critério de Confirmação Do Caso - Classificação Epidemiológica Autóctone e Importado - Local Provável de Infecção - Evolução do Caso - Data do Encerramento III) ANÁLISE DA QUALIDADE DOS DADOS DA BASE DO SINAN WINDOWS Uma base de dados de boa qualidade deve ser completa (conter todos os casos diagnosticados), fidedigna aos dados originais registrados nas unidades de saúde (confiabilidade), sem duplicidades e seus campos devem estar prenchidos e consistentes. Para avaliar a subnotificação e a confiabilidade é necessário o desenvolvimento de estudos/pesquisas especiais. Este documento se propõe a orientar como avaliar a completitude de cada notificação/investigação, a consistência entre os dados e a duplicidade de notificações. Orienta também como comparar a base de dados do SINAN com a base de dados de mortalidade e de internações hospitalares. 15. AVALIAÇÃO DA INVESTIGAÇÕES COMPLETITUDE DOS DADOS DAS NOTIFICAÇÕES/ Entende-se por completitude dos registros o grau de preenchimento do campo (Ex.: Proporção de casos notificados sem preenchimento do critério de confirmação). Devem ser avaliados, prioritariamente, os campos que identificam a notificação, caracterizam o indivíduo e aqueles necessários aos cálculos dos indicadores. Na análise de consistência, quantifica-se os registros com dados incompatíveis realizando, com o Tabwin, tabulações que cruzam campos relacionados, e identifica-se cada um desses registros utilizando o relatório de conferência do SINANW ou o arquivo de programa do Epiinfo. 16. AVALIAÇÃO DA INVESTIGAÇÕES CONSISTÊNCIA DOS DADOS DAS NOTIFICAÇÕES/ Entende-se por consistência a coerência entre as categorias assinaladas em dois campos relacionados (Ex: Proporção de casos com resultado positivo de exame(s) para diagnóstico laboratorial e o critério de confirmação assinalado no registro como clínico epidemiológico). Deve ser avaliada, prioritariamente, a coerência entre dados de campos relacionados em que pelo menos um deles é necessário ao cálculo dos indicadores básicos. Na análise de consistência, quantifica-se os registros com dados incompatíveis realizando, com o Tabwin, tabulações que cruzam campos relacionados, e identifica-se cada um desses registros utilizando o relatório de conferência do SINANW ou o arquivo de programa do Epiinfo, ou o próprio Tabwin. A seguir, são listados alguns campos relacionados e respectivas categorias compatíveis para o agravo LTA. 2.1) Compatibilidade entre categorias de campos essenciais relacionados: Coerência entre presença de lesão e forma clínica : Forma clínica Cutânea Presença de lesão Cutânea ou cutânea difusa =1 e mucosa=2 ou 9 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 mucosa 10 Mucosa=1 e cutânea e cutânea difusa = 1 ou 2 ou 9 Coerência entre Dados laboratoriais e Critério de confirmação: Dados laboratoriais Critério de confirmação Parasitológico direto ou Laboratorial (=1) IRM = 1 ou 2 ou Histopatologia =1 ou 2 ou 3 Parasitológico direto e Clínico epidemiológico (=2) IRM = 3 ou 9 e Histopatologia = 4 ou 9 Outras coerências esperadas entre campos essenciais da notificação/investigação de LTA são: Autoctonia da UF ou do município com provável local de infecção; Presença de flebotomíneo igual a “sim” e especificação do local (intra, peri ou extradomicílio) assinalado a opção “não”; Podem ser avaliadas também, coerências entre categorias de campos essenciais e os considerados complementares, tais como : coerência entre Presença de flebotomíneo e Indicação de inseticida. 17. DUPLICIDADES NA BASE DE DADOS DO SINAN Um número significativo de registros indevidamente duplicados pode distorcer os resultados de indicadores calculados a partir da base de dados do SINAN. Esses registros duplicados devem ser identificados, investigados e, de acordo com o tipo de duplicidade (duplicidade propriamente dita, transferência de local de tratamento, recidiva, reingresso ou homônimos), devem ser efetuados os procedimentos correspondentes, conforme descrito no Manual Operacional e no Manual de Normas e Rotinas do SINAN Windows e demonstrado no Manual de treinamento do SINAN Windows, ambos documentos disponíveis no CD de instalação do sistema. 3.1) Verificação de Duplicidades e procedimentos indicados O sistema seleciona registros possivelmente duplicados e os lista no relatório de duplicidade, utilizando os seguintes campos idênticos: Primeiro e último nome do caso Data de nascimento Sexo A seleção do período de notificação para emissão do relatório de duplicidade deve ser: Agravos Agudos: mínimo de 1 ano Agravos Crônicos: 10 anos (hanseníase) e 05 anos (tuberculose) ou período correspondente a toda base de dados (AIDS) 3.2) Conceitos e procedimentos que devem ser realizados em situações de: A – Duplicidade B – Duplo Registro C – Homônimos A – Duplicidade A.1 – Duplicidade de registros de agravos agudos: a) O mesmo paciente foi notificado mais de uma vez pela mesma ou outra Unidade de Saúde, para o mesmo agravo (ex: paciente de dengue notificado duas vezes por unidades de saúde diferentes e com data de primeiros sintomas no mesmo período prodrômico). CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 11 b) O procedimento necessário no 1º nível informatizado (quem digitou a ficha) é a complementação dos dados da 1ª notificação a partir da 2ª ficha e a exclusão da 2ª ficha de notificação. Se a duplicidade for identificada acima do 1º nível informatizado, a necessidade de efetuar o procedimento acima deverá ser comunicada ao 1º nível que digitou as fichas. A.2 – Duplicidade de registros de hanseníase e tuberculose: O mesmo paciente foi notificado, durante o mesmo tratamento, mais de uma vez pela mesma Unidade de Saúde. (ex: paciente foi notificado pelo médico e após alguns dias foi notificado novamente pela auxiliar de enfermagem). O procedimento a ser efetivado é o mesmo referido para agravos agudos. B – Duplo Registro (Agravo Crônico) O mesmo paciente foi notificado mais de uma vez por unidades de saúde diferentes, durante o mesmo tratamento (transferência oficial ou espontânea) ou pela mesma unidade ou unidades diferentes em tratamentos diferentes (recidiva, reingresso após abandono ou outros reingressos). Os procedimentos necessários para duplos registros devido à transferência são a vinculação de registros no 1º nível informatizado (permanece no banco apenas uma ficha de notificação, a mais antiga, e um acompanhamento, o mais recente). Quando a transferência não foi oficial (espontânea). É necessário ainda a comunicação à primeira unidade de saúde que notificou o caso para registrar alta por transferência e a 2ª unidade de saúde para alterar o tipo ou modo de entrada do caso para "transferência". Desta forma, o nível municipal informatizado deverá vincular as notificações dos casos transferidos para as unidades de saúde de sua abrangência (transferência intramunicipal). As regionais de saúde informatizadas deverão vincular as notificações dos casos transferidos para as unidades de saúde de municípios da sua abrangência (transferência intermunicipal), assim como a vinculação intramunicipal dos casos notificados por município não informatizado. As Secretarias Estaduais de Saúde (SES) deverão vincular as notificações dos casos transferidos para as unidades de saúde de municípios pertencentes a diferentes regionais. Nas unidades federadas onde não houver regionais de saúde ou estas não forem informatizadas, a SES deverá vincular transferências intermunicipais, independente da regional de notificação. A SES efetuará a vinculação intramunicipal somente quando esta for o 1º nível informatizado do SINAN. Para os demais tipos de duplo registros (reingresso e recidiva de casos de hanseníase ou tuberculose; pessoa infectada pelo HIV notificada e que torna-se caso de aids) o procedimento recomendável é opção “não listar” para que estes registros não sejam listados no relatório de duplicidade até que surja uma nova notificação que seja considerada como possível duplicidade. C – Homônimos: São registros que apresentam os mesmos primeiro e último nomes dos pacientes, mesmas datas de nascimento e mesmo sexo e no entanto são pessoas diferentes (ex: nome de mãe diferentes, endereços diferentes, etc..).O procedimento recomendável é a utilização da opção“ não listar” para que estes registros não sejam listados no relatório de duplicidade. Este procedimento pode ser efetuado em todos os níveis do sistema. RESUMINDO: A. Duplicidade – exclusão da 2ª notificação (mais recente) com aproveitamento de dados na 1ª notificação. B. Duplo Registro Por Transferência de local de tratamento – Vinculação Em tratamentos diferentes ( recidivas e outros reingressos ) – Não Listar HIV + e AIDS - Não Listar C. Homônimos – Não Listar Atenção: A exclusão de registros pode ser efetuada na rotina de duplicidade e na consulta, no entanto a atualização/correção de dados está habilitada somente na consulta. CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 EXERCÍCIO 01 – Dengue (Relatório de Duplicidade) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. Selecionar a opção DUPLICIDADE Digitar nos campos: - Período de Notificação: 01/01/2003 a 31/12/2003 - Agravo – Selecionar Dengue Identificar duplicidades existentes (dois exemplos): - Na mesma unidade - Em Unidades de Saúde diferente Examinar as notificações clicando no botão Notificação - Deverá permanecer no Sistema a 1a Notificação (mais antiga), complementando-se com os dados da última, caso necessário. Para isso: Clicar no botão “Menu” Selecionar a opção CONSULTAS Selecionar o item “Notificação Individual” Digitar nos campos: - Período – 01/01/2003 a 31/12/2003 - 1a Opção de Pesquisa – Agravo - Selecione o agravo – Dengue - 2a Opção de Pesquisa – No da Notificação - Texto para Pesquisa – “Nº da notificação que se quer complementar”. Clicar no botão “Executar” Clicar no botão “Notificação” Clicar no botão "Investigação" Realizar as alterações Clicar no botão “Salvar” Confirmar a alteração Clicar no botão “Retornar” Selecionar na “2ª opção de pesquisa” : “nº da notificação que se quer excluir” Clicar no botão “Notificação” Clicar no botão “Excluir” Confirmar a Exclusão Clicar no botão “Retornar” Clicar no botão “Menu” Selecionar a opção DUPLICIDADE Repetir os passos 1 e 2 Verificar que agora para o caso alterado e excluído, já não existe mais duplicidade Clicar no botão “Menu” EXERCÍCIO 02 – Tuberculose com Reingresso após Abandono 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Selecionar a opção DUPLICIDADE Digitar nos campos: - Período de Notificação: 01/01/2002 a 31/12/2003 - Selecione o Agravo – Tuberculose e teclar enter Procurar identificar um caso de duplo registro por reingresso após abandono Observar os nomes dos pacientes, datas de nascimentos, datas de notificação, unidades de notificação e nomes das mães Discutir e anotar os procedimentos a serem efetuados nesta situação Clicar no botão “Menu” Selecionar a opção Consultas 12 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 13 Selecionar o item “Notificação Individual” Digitar nos campos: - Período – 01/01/2002 a 31/12/2003 - 1a Opção de Pesquisa – Agravo - Selecione o agravo – Tuberculose - 2a Opção de Pesquisa – No da Notificação - Texto para Pesquisa – “Nº da notificação que se quer realizar alterações” Clicar no botão “Executar” Clicar no botão “Notificação” Clicar no botão "Investigação" Realizar as alterações 14.Clicar no botão “Salvar” Ao aparecer à advertência: "Pode ser uma possível duplicidade de registros" clicar "OK" Confirmar a alteração Clicar no botão “Menu” Selecionar a opção DUPLICIDADE Repetir os passos 1 e 2 Marcar a opção “Não Listar” (com duplo clique) para os 2 registros Clicar no botão “Executar” Repetir os passos 1 e 2 e verificar que os registros não aparecem mais. Clicar no botão “Menu” EXERCÍCIO 03 – Hanseníase - Verificação e procedimento diante de duplo registro por transferência oficial 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. Selecionar a opção DUPLICIDADE Digitar nos campos: - Período de Notificação: 01/01/2002 a 31/12/2003 - Selecione o Agravo – selecionar Hanseníase e teclar enter Localizar um situação de duplo registro por transferência oficial Observar os nomes do pacientes, datas de nascimentos, datas das notificações, unidades de notificação e nomes das mães Verificar que existe duplo registro por transferência Selecionar a primeira notificação do caso Clicar no botão “Notificação” Clicar no botão “Investigação” Verificar o preenchimento dos campos: Modo de entrada e Data inicio do tratamento Clicar na Guia “Acompanhamento” Verificar o preenchimento dos campos, principalmente: Tipo de alta e data da alta Clicar no botão Retornar Clicar no botão Retornar novamente Marcar a opção “Vincular” (com duplo clique), em cada um dos dois registros Clicar no botão “Vinculação” Verificar na tela os dois registros a serem vinculados Clicar no botão “Vincular” Ao aparecer o aviso “Vinculação terminada” clicar “OK” Repetir os passos 1 e 2 Verificar que o duplo registro por transferência não aparece mais no Relatório de duplicidade. Repetir os passos 1 e 2 e verificar que os registros não aparecem mais. CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 14 22. Clicar no botão “Menu” 23. Selecionar a opções CONSULTAS/ NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL 24. Digitar nos campos: - Período de Notificação - 01/01/2002 a 31/12/2003 - 1a Opção de Pesquisa – selecionar Agravo - Selecionar o Agravo – Hanseníase - 2a Opção de Pesquisa – Nome do paciente - Texto para Pesquisa – “nome do paciente que foi realizado a vinculação” 25. Clicar no botão “Executar” 26. Clicar no botão “Notificação” 27. Observar a Unidade de Notificação e Número de Notificação 28. Clicar no botão “Investigação” e depois na guia “Acompanhamento” 29. Verificar que o registro resultante da vinculação apresenta os dados de Notificação/ Investigação da 1a. ficha e os dados de acompanhamento da 2a. ficha. 30. Clicar no botão “Retornar” 31. Clicar no botão “Menu” Nota: Quando a alta não for oficial, se faz necessário comunicar a alta por transferência ao primeiro nível que notificou o caso, do contrário será considerado abandono de tratamento. 4. Atualização do Acompanhamento dos Agravos Crônicos NOTAS O envio do boletim para preenchimento nas Unidades de Saúde é fundamental para atualização das informações e posterior análise de coorte no banco de dados de Hanseníase e de Tuberculose. 1 A emissão, envio e digitação do Boletim de acompanhamento é de responsabilidade do primeiro nível informatizado, referente à unidade de saúde atualmente responsável pelo tratamento do paciente. 2 O primeiro nível informatizado deve emitir Boletim de Acompanhamento de Hanseníase e Tuberculose, no mínimo trimestralmente, encaminhando as Unidades para complementação dos dados. 3 Os meses, no mínimo, para envio de alimentação de informação devem ser : Janeiro, Abril, Julho e Outubro. 4 Para hanseníase, este relatório é emitido por Unidade de Saúde atual e contém a relação de pacientes em tratamento (cujo campo “tipo de alta” está em branco). 5 Para tuberculose, este relatório é emitido por unidade de saúde atual e contém a relação de pacientes diagnosticados há pelo menos 31 dias e cujo campo “situação de encerramento” está em branco. 6 O preenchimento do campo “data do último comparecimento” no acompanhamento de casos de hanseníase é essencial para avaliação da situação de atendimento do paciente (abandono ou não). 7 O preenchimento do campo “data do diagnóstico”, na hanseníase, é essencial para a seleção de casos de uma coorte e sua avaliação “resultado de tratamento” 8 O preenchimento do campo “data de início do tratamento”, na tuberculose, é essencial para a seleção de casos de uma coorte e sua avaliação “resultado de tratamento”. 9 No acompanhamento de casos de tuberculose o campo “situação no 9º mês” deve ser preenchido para avaliar resultado de tratamento com duração de 6 meses, portanto os casos de meningite, forma exclusiva ou não, não devem ter este campo preenchido. 10 O campo situação no 12º mês deve ser preenchido somente em casos de meningite tuberculosa (forma exclusiva ou não) por terem um tratamento com duração de 9 meses. 11 O campo “situação de encerramento” deve ser preenchido em todos os casos notificados para avaliação final da evolução dos casos. CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 15 12 Cabe ao Núcleo de Vigilância Epidemiológica Estadual ou Regional a emissão do boletim de acompanhamento para os municípios não informatizados. 13 Após retornar das Unidades, os boletins devem ser analisados criticamente e as correções devem ser solicitadas de imediato a Unidade de Saúde. 14 A digitação das informações na tela de acompanhamento e arquivamento dos boletins devem ser realizadas no 1° nível informatizado. 15 Os municípios não informatizados devem enviar o Boletim de acompanhamento, devidamente preenchido e analisado, para o Núcleo de Vigilância Epidemiológica Regional ou Estadual, onde será digitado e arquivado. - HANSENÍASE EXERCÍCIO 04: Verificar o Relatório de Acompanhamento de casos de Hanseníase por Município de atendimento atual 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Selecionar a opção RELATÓRIOS Selecionar o item “Tuberculose” Selecionar o item “Relatório de Acompanhamento” Em Nível de Seleção, selecionar “Município de atendimento atual” Em UF, selecionar “RO” Em Município, selecionar “Porto velho” Clicar no botão “Imprimir” para visualizar o relatório. Observar o aviso: “Apenas casos com mais de 31 dias, a partir da data de diagnóstico, serão listados”. 8. Clicar “OK” 9. Clicar no botão “Close” para fechar o relatório 10. Clicar no botão “Menu” a) Atualizar o Acompanhamento de Hanseníase A SMS recebeu o boletim do CS VISTA ALEGRE DO ABUNA para digitação das informações atualizadas. 1. Selecionar a opção NOTIFICAÇÃO 2. Selecionar o item “Acompanhamento HAnseníase” 3. Atualizar os dados do acompanhamento do caso a partir do Relatório de Acompanhamento. 4. Clicar botão “Salvar” 5. Confirmar a alteração 6. Clicar botão “Menu” RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA Exercício 05 - Emissão de Relatório de Conferência para listar campos chaves e campos essenciais dos casos suspeitos de Sarampo e Rubéola na base de dados do SINAN, que estão com classificação final em aberto após 30 dias da data de notificação. 1. 2. 3. No módulo dados, selecionar o menu “Relatórios” Selecionar a opção “Conferência” Ao surgir a mensagem “As tabelas DBF devem ser atualizadas sempre que ocorrer atualizações na base de dados”, clicar no botão OK. Se a atualização CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 16 não tiver sido efetuada, feche o módulo Dados e execute a rotina correspondente no módulo Utilitários, conforme orientado no item 6.2 4. Em “Consulta”, clique na opção “Selecionar Banco de Dados”. 5. Selecionar no campo “ALIAS”, a opção “TABWIN” e clicar no botão "OK” 6. Este procedimento indica a localização da base de dados. 7. Em “Consulta” clicar na opção "Construir Pesquisa 2" 8. Na janela “Tabelas Selecionadas” marcar "IEXANT.DBF” 9. Observe que surgem todos os campos da base de dados de Doenças Exantemáticas em Campos Selecionados. Este procedimento seleciona a base de dados em DBF que será utilizada para emissão do relatório. 10. Clicar no botão "OK" 11. Na janela “Fonte”, selecione o campo ID_MUNICIP, e clique no botão 12. Selecionar da mesma forma os campos: ID_UNIDADE, NU_NOTIFIC, DT_NOTIFIC, NU_ANO, SEM_NOT, NM_PACIENT, NU_IDADE, CS_SEXO, CS_SUSPEIT, ID_MN_RESI, DT_INVESTI, ID_SARAMPO, DT_ULTIMA_, ID_TRIPLIC, DT_ULTIM_1, ID_RUBEOLA, DT_ULTIM_2, DT_INICIO_, DT_COL_1, CS_VACINAL, , CS_DIAGNOS, CS_CRITERI, CS_EVOLUCA, DT_ENCERRA e clique no botão OK. 13. Clicar no botão "ordenar" e selecionar em “Campos Disponíveis” os campos na ordem descrita a seguir: ID_MUNICIP, ID_UNIDADE, NU_ANO e NM_PACIENT, clicar no botão OK. 14. Clicar novamente em OK para Visualizar o relatório. Será listado todos os casos notificados de Doenças Exantemáticas no SINANW. Para realizar os filtros de acordo com a necessidade, deve-se seguir os procedimentos abaixo. 15. Selecionar no menu Consulta a opção Construir Pesquisa 2 16. Na frase “Incluir Linhas onde todos dos seguintes critérios se aplicam:” da paleta visual, manter a palavra todos 17. .Na paleta visual clicar no botão: 18. Selecionar a opção Novo critério 19. Clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela (ID_MUNICIP), a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 20. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, ex: DT_NOTIFIC 21. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar É MENOR QUE 22. Digitar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela, uma data de análise que seja 30 dias antes da data atual (ex: 08/16/2003) e teclar enter. 23. Selecionar a opção Novo critério 24. Clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela (ID_MUNICIP), a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 25. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, CS_DIAGNOS 26. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar ESTÁ VAZIO. 27. Clicar no botão OK, e visualizar o relatório. 28. Salve o arquivo no formato excel, e salve o sql para a realização de futuras análises. CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 17 Exercício 07 - Listar casos de Tuberculose, cujos campos essenciais da Notificação/Investigação (HIV, TRATAMENTO SUPERVISIONADO E DATA DO INICIO DE TRATAMENTO), não estejam preenchidos na base de dados para um determinado período e município, segundo unidade de notificação, discriminando o nome da unidade . Em um mesmo relatório podemos construir mais de uma linha de critérios, ou seja, podemos determinar várias condições para que os casos sejam selecionados. EX.: Num determinado período , selecionar casos que estejam com algum dos campos essenciais em branco. No mesmo relatorio, também podemos selecionar mais de uma tabela dbf, caso as duas tabelas tenham campos em comum e que exista interesse em relaciona-los. EX.: No relatório além do código da unidade de saúde , conste o Nome da Unidade de Saúde de Notificação, porém consta em outra tabela. A tabela do arquivo do agravo, consta apenas o código. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. Selecionar a opção “RELATÓRIOS” Na mensagem, clique “OK”. Em “Consulta”, clique na opção “Selecionar Banco de Dados”. Selecionar no campo “ALIAS”, a opção “TABWIN” e clicar no botão "OK” Selecionar Construir Pesquisa 2 Em Tabelas Selecionadas, marcar “ITUBE.DBF” e Unidade.dbf Clicar no botão “OK” Selecionar no campo Fonte as variáveis a seguir do ITUBE.DBF: ID_MUNICIP, ID_UNIDADE, DT_NOTIFIC, NU_NOTIFIC, NM_PACIENT, HIV,TRAT_SUPER E DT_INIC_TR e selecionar no campo Fonte as variáveis a seguir do Unidade.dbf: ID_MUNICIP, ID_UNIDADE e NM_UNIDADE. Clicar no botão “OK” Na tela que surgira´, no primeiro campo: ITUBE.DBF->ID_MUNICIP No segundo campo: UNIDADE.DBF->ID_MUNICIP Clicar no botão Relaciona Selecionar novamente no primeiro campo: ITUBE.DBF->ID_UNIDADE No segundo campo: UNIDADE.DBF->ID_UNIDADE Clicar no botão Relaciona 15. Clicar no botão “OK” 16. Clicar no botão "ordenar" e em “Campos Disponíveis” selecione segundo a ordem: Município de notificação, Unidade de Saúde, Data da notificação, Número CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 18 da notificação e Nome do paciente 17. Clicar nos botões "OK" e "OK" 18. Visualizar a tabela. 19. Selecionar no menu Consulta a opção Construir pesquisa 2 20. Na tela que surgirá, na paleta visual clicar no botão: 21. Selecionar a opção “Novo critério” 22. Na tela que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela, para visualizar os campos disponíveis 23. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro EX: DT_NOTIFIC 24. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já é disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar está entre 25. Digitar no espaço___ (em azul) que já é disponibilizado na tela, o período que se quer filtrar. As datas devem apresentar este formato: Mês/dia/ano. Digitar 01/01/2002, teclar enter, digitar 12/31/2002 e teclar enter. Observação : Todas as datas devem ser selecionadas na seguinte seqüência: Mês/dia/ano (data americana) 26. Clicar no botão: 27. Selecionar a opção “Nova lista” CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 19 28. Na frase “todos dos seguintes critérios se aplicam:”, selecionar a palavra qualquer. 29. Na linha que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela, para visualizar os campos disponiveis para seleção. 30. Selecionar HIV 31. Selecionar o critério “esta vazio” 32. Clicar no número 33. Selecionar Novo Critério 34. Na linha que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela, 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. Selecionar TRAT_SUPER Selecionar o critério “esta vazio” Clicar no número Selecionar Novo Critério Selecionar DT_INIC_TR e o critério esta vazio Visualizar a tabela. Na tela que surgirá, clicar na paleta SQL e conferir os campos escolhidos e o filtro solicitado. CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 20 42. No menu Consulta, clicar na opção Salvar 43. Selecionar a pasta onde será salvo o arquivo 44. Nomear o arquivo como Ex.: TBESSENCIAIS2002 (Nome do agravo, campos e ano) 45. Clicar no botão Salvar. 46. Fechar Relatório de Conferência Havendo atualização da base de dados e nova exportação para DBF, ao executar um SQL, os dados estarão atualizados. Os arquivos SQL construídos e salvos poderão ser utilizados sempre que se desejar fazer uma análise de completitude e/ou consistência da base de dados. Exercício 08 - Executando um arquivo SQL 1. Abrir o Relatório de Conferência 2. No menu Consulta, clicar na opção Carregar 3. 4. 5. Selecionar pasta onde o arquivo SQL foi salvo Selecionar o SQL TBESSENCIAIS2002 Clicar no botão Abrir 6. Clicar na paleta SQL e em seguida no botão Visualizar o relatório. CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 21 Exercício 09 - Emissão de Relatório de Conferência para listar casos de agravos agudos de notificação compulsória com prazo de encerramento de 60 dias após data de notificação para um determinado período de tempo e, que ultrapassado este prazo, estão com o campo classificação final em aberto. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. No módulo dados, selecionar o menu “Relatórios” Selecionar a opção “Conferência” Ao surgir a mensagem “As tabelas DBF devem ser atualizadas sempre que ocorrer atualizações na base de dados”, clicar no botão OK. Se a atualização não tiver sido efetuada, feche o módulo Dados e execute a rotina correspondente no módulo Utilitários, conforme orientado no item 6.2 Em “Consulta”, clique na opção “Selecionar Banco de Dados”. Selecionar no campo “ALIAS”, a opção “TABWIN” e clicar no botão "OK” Este procedimento indica a localização da base de dados. Em “Consulta” clicar na opção "Construir Pesquisa 2" Na janela “Tabelas Selecionadas” marcar "NOTINDIV.DBF” Clicar no botão "OK" 10. Na janela “Fonte”, selecione o campo ID_MUNICIP, e clique no botão 11. Selecionar da mesma forma os campos: ID_UNIDADE, NU_NOTIFIC, DT_NOTIFIC, ID_AGRAVO, NM_PACIENT, NU_IDADE, ID_MN_RESI, ID_DG_NOT e ID_EV_NOT e clique no botão OK. 12. Na frase “Incluir Linhas onde todos dos seguintes critérios se aplicam:” da paleta visual, manter a palavra todos 13. Na paleta visual clicar no botão: 14. Selecionar a opção Novo critério 15. Clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela (ID_MUNICIP), a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 16. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, ex: DT_NOTIFIC 17. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar está entre 18. Digitar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela, uma data de análise que seja 60 dias antes da data atual (ex: 01/01/2003 e 06/31/2003) e teclar enter. 19. Selecionar a opção Novo critério 20. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, ID_DG_NOT; 21. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar ESTÁ VAZIO 22. Na paleta visual clicar no botão: 23. Selecionar a opção Nova Lista 24. No botão 0, na frase “Incluir Linhas onde todos dos seguintes critérios se aplicam:” visual, selecionar qualquer. 25. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, ID_AGRAVO 26. Selecionar é igual a e digitar no espaço em azul: A009 27. Selecionar novamente o campo ID_AGRAVO 28. Selecionar é igual a e digitar no espaço em azul: A010 29. Realizar este filtro sucessivamente para ID_AGRAVO, selecionando ID_AGRAVO é igual a A051 ID_AGRAVO é igual a A209 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 ID_AGRAVO é igual a A21 ID_AGRAVO é igual a A22 ID_AGRAVO é igual a A279 ID_AGRAVO é igual a A33 ID_AGRAVO é igual a A35 ID_AGRAVO é igual a A369 ID_AGRAVO é igual a A37 ID_AGRAVO é igual a A509 ID_AGRAVO é igual a A77 ID_AGRAVO é igual a A809 ID_AGRAVO é igual a A829 ID_AGRAVO é igual a A90 ID_AGRAVO é igual a A959 ID_AGRAVO é igual a B03 ID_AGRAVO é igual a B54 ID_AGRAVO é igual a B550 ID_AGRAVO é igual a B571 ID_AGRAVO é igual aG039 30. Clicar no botão OK, e visualizar o relatório. 31. Salve o arquivo no formato excel, 32. Salve o sql para a realização de futuras análises com AGUDOSPRAZOVAZIO Atenção: Quando o período de avaliação for outro, alterar data no SQL 22 o nome: Exercício 10 - Alterar data de um arquivo SQL para um determinado ano. Para executar relatório anterior em outra data de avaliação, altere as datas no arquivo SQL, conforme demonstrado a seguir: 1. 2. 3. 4. 5. No menu Consulta, clicar na opção Carregar Selecionar pasta onde o arquivo SQL foi salvo Selecionar o SQL AGUDOSPRAZOVAZIO Clicar no botão Abrir Clicar na paleta SQL e em seguida digitar as alterações dos critérios de seleção para os campos data da notificação. Ex.: 01/01/2003 e 31/07/2003 Salvar o SQL atualizado. CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 23 Exercício 11 – Identificar registros de Tuberculose, exceto Meningite Tuberculosa, com o campo Situação no 9º mês em branco e Situação de encerramento preenchido. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. Selecionar o menu “Relatórios” Selecionar a opção “Conferência” Na mensagem, clique “OK”. Em “Consulta”, clique na opção “Selecionar Banco de Dados”. Selecionar no campo “ALIAS”, a opção “TABWIN” e clicar no botão "OK” Em “Consulta” clicar na opção "construir pesquisa 2" Na janela “Tabelas Selecionadas” marcar “ITUBE.DBF” Surgem os campos na janela “Campos Selecionados” Clicar no botão "OK" Na janela “Fonte”, selecione o campo ID_MUNIC_1 e clique no botão ">" Selecionar da mesma forma os campos: ID_MUNIC_1, ID_UNIDA_1, NU_NOTIF_1, DT_NOTI_AT, NM_PACIENT, FORMA, EXTRAPULMO, EXTRAPUL_1, SITUACAO_9, SITUACAO_2, DT_ENCERRA e clique no botão "OK” . A ordem de exibição das colunas do relatório, será a mesma da seqüência em que são selecionados os campos. 12. Clicar no botão "ordenar" e em “Campos Disponíveis” selecione segundo a ordem: Município de notificação atual (ID_MUNIC_1), Unidade atual (ID_UNIDA_1), Data da notificação atual (DT_NOTI_AT) e Nome do paciente (NM_PACIENT), clicar no botão "OK" e "OK" Este procedimento ordena os registros por linha, em ordem crescente dos códigos dos municípios e, em cada município, em ordem crescente dos códigos das unidades de saúde e por ultimo em ordem alfabética dos nomes de paciente. 13. Clicar nos botões "OK" Para realizar e salvar os filtros que serão feitos no relatório, executar os passos descritos abaixo: 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. Na tela que surgirá, clicar no botão: Selecionar a opção “Novo critério” Selecionar o 1º campo que se quer realizar o filtro : SITUACAO_9 Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já é disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar está vazio. Clicar no número 1 Selecionar Situacao_2 e o critério maior ou igual Digitar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela 1 Clicar no número 2 Selecionar Novo Critério Selecionar EXTRAPULMO e o critério é diferente Digitar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela 7 Selecionar EXTRAPUL_1 e o critério é diferente Digitar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela 7 Visualizar o Relatório Salve o arquivo no formato excel, CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 24 29. Salve o sql para a realização de futuras análises com o nome por exemplo: TBSIT9BRANCOxSITUENCPREENC.SQL Exercício 12 – Identificar registros de hanseníase com o campo Tipo de alta em branco e Data da alta preenchido. 1. Selecionar a opção “RELATÓRIOS” 2. Selecionar o item “Conferência” 3. Em Consulta, selecionar Banco de Dados 4. Selecionar no campo ALIAS, a opção TABWIN e clicar no botão OK 5. Selecionar Construir Pesquisa 2 6. Em Tabelas Selecionadas, marcar IHANSENI.DBF 7. Clicar no botão OK 8. Selecionar no campo Fonte as variáveis a seguir: ID_MUNI_AT ID_UNID_AT DT_NOT_AT NU_NOT_AT DT_DIAG NM_PACIENT TIPOALTA DTALTA 9. Clicar no botão OK 10. Clique no botão "ordenar" e em “Campos Disponíveis” selecione segundo a ordem: Município de notificação atual, Unidade de saúde atual, Data da notificação atual, Número da notificação atual e Nome do paciente clique no botão "OK" e "OK" 11. Na tela que surgirá, clicar no botão: 12. Selecionar a opção “Novo critério” 13. Na tela que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela, a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. Selecionar o 1ª campo que se quer realizar o filtro TIPOALTA. 14. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já é disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar está vazio 15. Clicar no número 1, selecionar DTALTA e o critério maior ou igual 16. Digitar no espaço___ (em azul) que já é disponibilizado na tela, o período que se quer filtrar: 01/01/1900 17. Visualizar o Relatório 18. Salve o arquivo no formato excel, 19. Salve o sql para a realização de futuras análises com o nome por exemplo: HANSALTAVAZIOxDATAALTAPREENC.SQL CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 25 2) USO DO TABWIN PARA CÁLCULO DE INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS E OPERACIONAIS: Além dos relatórios emitidos pelo SINAN, o Tabwin pode ser utilizados para o cálculo de indicadores epidemiológicos e operacionais com os dados da base do sistema, no formato DBF. Atenção: Orientações sobre a exportação da base de dados para o formato DBF já foram descritas anteriormente nos itens 6.1 Exercício 13 COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA DE MENINGITE POR ETIOLOGIA SEGUNDO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA, DE DETERMINADA UF E ANO. 1ª ETAPA : Após abrir o programa TABWIN e selecionar o arquivo de definição adequado (C:\sinanw\tabwin\meningew.def), assinale no painel de controle as seguintes opções: a) Executar no tabwin a seguinte tabulação: ARQUIVO : C:\SINANW\TABWIN\IMENINGE.DBF LINHA: Mun Resid UF COLUNA: Etiologia INCREMENTO: freqüência SELEÇÕES : Ano do Início dos sintomas (selecione o ano 2002) Classif. Final (selecione Confirmado) Sup. colunas zeradas - Assinalar NÃO CLASSIFICADOS : Assinalar a opção Ignorar 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Clique no botão “Executar” para que o programa inicie a execução da tabela. Eliminar a coluna Ign/Branco: menu Quadro, opção Eliminar coluna , selecione “Ign/Branco”, clique em OK. No menu Operações, opção Somar, selecione as 3 etiologias (MM, MCC e MM+MCC) e clique em OK. Em seguida, renomeie a coluna Soma como DM, (clicando em menu Quadro, opção Cabec das colunas, selecione “Soma”, clique em OK, digite DM, clique em OK) e elimine as colunas MM, MCC e MM+MCC clicando em Quadro, opção Eliminar Coluna. Inclua a tabela de população por município_RO clicando no menu Arquivo, opção Incluir Tabela. Calcule o indicador de incidência de meningite por tipo (etiologia): no menu operações, opção calcula indicador, selecione “DM” no numerador, “POP_RO_ANO” no denominador, escala por 100.000, 1 casa decimal, digite o título da coluna “Incidência DM” e clique em OK. De forma similar, calcule os indicadores das demais colunas (MTBC, MB, MNE, MV, MOE, MH, MP e MVAC), preenchendo o nome no cabeçalho da respectiva etiologia. Elimine as colunas que serviram de base para construção dos indicadores (MTBC, MB, MNE, MV, MOE, MH, MP e MVAC), e mais a coluna Total, clicando no menu CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 8. 9. 26 Quadro, opção Eliminar coluna , selecione as colunas a serem eliminadas e clique em OK. Atribua um título à tabela resultante: menu Quadro, opção Cabeçalho 1, digite a primeira parte do título (Coeficiente de Incidência de Meningite por Tipo, segundo Município de Residência) e clique em OK . Retorne ao menu Quadro, opção Cabeçalho 2, digite a segunda parte do título (RO, 2002) e clique em OK. Atribua um rodapé: menu Quadro, opção Rodapé, digite a observação (FONTE: SINANW) e clique em OK . ATENÇÃO: O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela. 10. Salvar a tabela no formato Tabwin: menu Arquivo, opção salvar como, na janela “Salvar arquivo como tipo” assinale “tabela do Tabwin”, atribua um nome para o arquivo na janela “nome do arquivo”, indique em que unidade e pasta deverá ser salva a tabela e clique em OK. Para salvar a tabela no Excel, basta assinalar, na janela “salvar arquivo como tipo” a opção Planilha Excel. 2ª ETAPA: Fazer um mapa para visualizar a distribuição dos indicadores calculados. 11. Faça um MAPA da distribuição dos coeficientes por município de residência da unidade federada utilizando o menu gráfico, opção mapa, selecione o mapa da UF correspondente (ro.map), marque a coluna INCIDÊNCIA DM e clique em OK. 12. Explore as diversas opções disponíveis para configuração do mapa (cores do mapa, classes, legenda, etc.) Exercício 14 PROPORÇÃO DE CASOS DE MENINGITE BACTERIANA COM CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA POR CULTURA SEGUNDO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA, DE DETERMINADA UF E ANO. 1ª ETAPA : Após abrir o programa TABWIN e selecionar o arquivo de definição adequado (C:\sinanw\tabwin\meningew.def), assinale no painel de controle as seguintes opções: a) Executar no tabwin a seguinte tabulação: ARQUIVO : C:\SINANW\TABWIN\IMENINGE.DBF LINHA: Mun Resid UF COLUNA: Critério de Confirmação INCREMENTO: freqüência SELEÇÕES : Ano do Início dos sintomas (selecione o ano: 2002) Classif. Final (selecione Confirmado) Etiologia: (MM, MCC, MM+MCC, MTBC, MB, MH e MP) Sup. colunas zeradas - Assinalar CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 27 NÃO CLASSIFICADOS : Assinalar a opção Ignorar 1. Clique no botão “Executar” para que o programa inicie a execução da tabela. 2. Eliminar todas as colunas, exceto Cultura e Total: menu Quadro, opção Eliminar coluna , selecione as colunas desejadas e clique em OK. 3. Calcule a proporção de casos de meningite bacteriana com diagnóstico através de cultura: no menu operações, opção calcula indicador, selecione “CULTURA” no numerador, “TOTAL” no denominador, escala por 100, 1 casa decimal, digite o título da coluna “PROP MB CULTURA” e clique em OK. 4. Salvar a tabela no formato Tabwin: menu Arquivo, opção salvar como, na janela “Salvar arquivo como tipo” assinale “tabela do Tabwin”, atribua um nome para o arquivo na janela “nome do arquivo”, indique em que unidade e pasta deverá ser salva a tabela e clique em OK. CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 Anexos 28 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 29 VARIÁVEIS ESSENCIAIS PARA REALIZAÇÃO DE ANÁLISES EPIDEMIOLÓGICAS DAS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA FICHA DE NOTIFICAÇÃO N DE CAMPO DESCRIÇÃO TODAS AS VARIÁVEIS AGRAVO: AIDS CRIANÇA N DE CAMPO DESCRIÇÃO 27 RELAÇÕES SEXUAIS 28 RELAÇÕES SEXUAIS COM INDIVÍDUOS SABIDAMENTE HIV/AIDS 29 INFORMAÇÕES SOBRE PARCERIA SEXUAL 30 USO DE DROGA INJETÁVEL 31 HEMOFILIA 32 HISTÓRIA DE TRANSFUSÃO DE SANGUE 45 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 52 DATA DO ÓBITO ( SE EVOLUÇÃO FOR ÓBITO) AGRAVO: AIDS ADULTO N DE CAMPO DESCRIÇÃO 28 RELAÇÕES SEXUAIS 29 RELAÇÕES SEXUAIS COM INDIVÍDUOS SABIDAMENTE HIV/AIDS 30 INFORMAÇÕES SOBRE PARCERIA SEXUAL 31 USO DE DROGA INJETÁVEL 32 HEMOFILIA 33 HISTÓRIA DE TRANSFUSÃO DE SANGUE 44 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 54 DATA DO ÓBITO ( SE EVOLUÇÃO FOR ÓBITO) AGRAVO: ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DE INVESTIGAÇÃO 28 MUNICÍPIO DE OCORRÊNCIA DO ACIDENTE 29 DATA DO ACIDENTE 30 LOCAL DE OCORRÊNCIA 31 CIRCUNSTÂNCIA 32 TEMPO DECORRIDO PICADA/ATENDIMENTO 33 LOCAL DA PICADA 38 TIPO DE ANIMAL 39 SERPENTE 40 ESCORPIÃO 41 ARANHA 44 e 45 SOROTERAPIA, SE OCORREU TRATAMENTO, NÚMERO DE AMPOLAS 46 CLASSIFICAÇÃO DO CASO 47 EVOLUÇÃO DO CASO 48 DATA DO ÓBITO 49 DATA DO ENCERRAMENTO CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 AGRAVO: ATENDIMENTO ANTI-RÁBICO HUMANO N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DO ATENDIMENTO 27 OCUPAÇÃO/ RAMO DE ATIVIDADE ECONÔMICA 28 TIPO DE EXPOSIÇÃO AO VÍRUS RÁBICO 29 LOCALIZAÇÃO 37 ESPÉCIE DE ANIMAL AGRESSOR 42 TRATAMENTO INDICADO 43 AVALIAÇÃO SOROLÓGICA 45 VACINA UTILIZADA 51 HOUVE INTERRUPÇÃO DO TRATAMENTO 52 QUAL O MOTIVO DA INTERRUPÇÃO 53 SE HOUVE ABANDONO DO TRATAMENTO, A US PROCUROU O PACIENTE 54 REAÇÕES ADVERSAS À VACINA 55 INDICAÇÃO DE SORO ANTI-RÁBICO 61 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: CÓLERA N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 39 SINAIS E SINTOMAS 40 DESIDRATAÇÃO 45 TIPO DE ATENDIMENTO 46 DATA DO ATENDIMENTO 47 DATA DA INTERNAÇÃO 58 RESULTADO (DO EXAME DE LABORATÓRIO) 59 CASO POSITIVO (INFORMA O SOROTIPO DO Vibrio cholerae) 64 CLASSIFICAÇÃO FINAL 65 CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO 66 UNIDADE FEDERADA 68 MUNICÍPIO 72 EVOLUÇÃO 74 DATA DO ÓBITO 75 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: COQUELUCHE N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 28 CONTATO COM CASO SUSPEITO OU CONFIRMADO DE COQUELUCHE 33 NÚMERO DE DOSES DE VACINA DPT, DT OU dT 34 DATA DA ÚLTIMA DOSE 35 DATA DO INÍCIO DA TOSSE 39 OCORREU HOSPITALIZAÇÃO 40 DATA DA INTERNAÇÃO 50 COLETA DE MATERIAL DE NASOFARINGE 51 DATA DA COLETA DE MATERIAL 30 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 52 RESULTADO DA CULTURA 53 REALIZADA IDENTIFICAÇÃO DOS COMUNICANTES ÍNTIMOS 54 SE SIM, QUANTOS 55 QUANDO CASOS SECUNDÁRIOS FORAM CONFIRMADOS ENTRE OS COMUNICANTES 56 FOI REALIZADO BLOQUEIO 57 CLASSIFICAÇÃO FINAL 58 CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO/DESCARTE 60 EVOLUÇÃO 61 DATA DO ÓBITO 62 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: DENGUE N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 29 TEVE DENGUE ANTES 38 MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS ESPONTÂNEAS 39 DERRAME CAVITÁRIO 59 RESULTADO DA SOROLOGIA 64 RESULTADO DO ISOLAMENTO VIRAL 71 CLASSIFICAÇÃO FINAL 72 CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO/DESCARTE 73 NO CASO DE FHD, ESPECIFICAR 76 MUNICÍPIO PROVÁVEL DE INFECÇÃO 80 EVOLUÇÃO DO CASO 82 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: DIFTERIA N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 28 CONTATO COM CASO SUSPEITO OU CONFIRMADO DE DIFTERIA 32 NÚMERO DE DOSES DA VACINA DPT, DT OU dT 33 DATA DA ÚLTIMA DOSE 36 LOCALIZAÇÃO DA PSEUDOMEMBRANA (PLACAS) 38 OCORREU HOSPITALIZAÇÃO 39 DATA DA INTERNAÇÃO 45 MATERIAL COLETADO 46 DATA DA COLETA 47 CULTURA PARA DIFTERIA 48 PROVAS DE TOXIGENICIDADE 49 SORO ANTIDIFTÉRICO/ 50 ª DATA DA APLICAÇÃO DO SORO 55 REALIZADA IDENTIFICAÇÃO DOS COMUNICANTES ÍNTIMOS 56 SE SIM, QUANTOS 57 QUANTOS CASOS SECUNDÁRIOS FORAM CONFIRMADOS ENTRE OS COMUNICANTES 58 FOI REALIZADO BLOQUEIO 59 CLASSIFICAÇÃO FINAL 60 CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO / DESCARTE 31 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 62 EVOLUÇÃO 63 DATA DO ÓBITO 64 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: DOENÇA DE CHAGAS N DE CAMPO DESCRIÇÃO 24 ZONA 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 27 OCUPAÇÃO/ RAMO DE ATIVIDADE ECONÔMICA 28 DESLOCAMENTO 30 EXISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS 32 EXISTÊNCIA DE CASOS CONFIRMADOS 33 CASO AFIRMATIVO, QUANTOS? 34 HISTÓRIA DE USO DE SANGUE OU HEMODERIVADOS NOS ÚLTIMOS 90 DIAS 35 EXISTÊNCIA DE CONTROLE SOROLÓGICO NA UNIDADE DE HEMOTERAPIA 36 MANIPULAÇÃO DE MATERIAL COM T. CRUZI 37 RECÉM-NASCIDO: MÃE COM INFECÇÃO CHAGÁSTICA 38 SINAIS E SINTOMAS 39 EXAMES PARASITOLÓGICOS 40 EXAMES IMUNOBIOLÓGICOS 42 TIPO DE TRATAMENTO 43 DROGA UTILIZADA NO TRATAMENTO ESPECÍFICO 47 CLASSIFICAÇÃO FINAL 48 CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO/DESCARTE 57 EVOLUÇÃO DO CASO 58 DATA DO ÓBITO 59 DATA DO ENCERRAMENTO 60 a 64 INFORMAÇÕES DO INVESTIGADOR AGRAVO: DOENÇAS EXANTEMÁTICAS N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 28 CASO SUSPEITO EM GESTANTE 29,31,32,34,35,37 ANTECEDENTES VACINAIS 39 CONTATO COM CASO SUSPEITO OU CONFIRMADO DE SARAMPO OU RUBÉOLA 44 EXANTEMA 45 DATA DO INÍCIO 47 FEBRE 50 OUTROS SINAIS E SINTOMAS 60 EXAME SOROLÓGICO 64 RESULTADO 65,66 ISOLAMENTO VIRAL 67 RESULTADO 68 REALIZOU BLOQUEIO VACINAL 70 CLASSIFICAÇÃO FINAL 32 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 71 CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO OU DESCARTE 72 DIAGNÓSTICO DO CASO DESCARTADO 73 LOCAL PROVÁVEL DA FONTE DE INFECÇÃO 79 EVOLUÇÃO 80 DATA DO ÓBITO 81 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: FEBRE AMARELA N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 30 VACINADO CONTRA FEBRE AMARELA 31 CASO AFIRMATIVO, DATA(SOBRE A VACINA CONTRA A FEBRE AMARELA 46 DATA DA COLETA DO EXAME SOROLÓGICO 52 RESULTADO DO EXAME SOROLÓGICO 53 HISTOPATOLOGIA 54 IMUNOHISTOQUÍMICA 56 ISOLAMENTO VIRAL (MATERIAL COLETADO) 58 RESULTADO DO ISOLAMENTO VIRAL 60 CLASSIFICAÇÃO FINAL 61 CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO/DESCARTE 62 UF (LOCAL PROVÁVEL DE INFECÇÃO) 64 MUNICÍPIO (DO LOCAL PROVÁVEL DE INFECÇÃO) 67 DOENÇA RELACIONADA AO TRABALHO 68 EVOLUÇÃO DO CASO 69 DATA DO ÓBITO 70 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: FEBRE TIFÓIDE N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 41 COMPLICAÇÕES 42 TIPO DE ATENDIMENTO 43 DATA DO ATENDIMENTO 44 DATA DA INTERNAÇÃO 50 MATERIAL COLETADO 51 USO DE ANTIBIÓTICOS ANTES DA COLETA DO MATERIAL 53; 56 a62 DADOS DO LABORATÓRIO 64 CLASSIFICAÇÃO FINAL 65 CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO 66 UNIDADE FEDERADA 68 MUNICÍPIO 72 EVOLUÇÃO 73 DATA DO ÓBITO 74 DATA DO ENCERRAMENTO 33 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 AGRAVO: GESTANTE HIV e CRIANÇAS EXPOSTAS N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 EVIDÊNCIA LABORATORIAL DO HIV 27 INFORMAÇÕES SOBRE A PARCERIA SEXUAL 28 USUÁRIO DE DROGAS INJETÁVEIS 29 HISTÓRIA DE TRANSFUSÃO DE SANGUE E DERIVADOS 30 ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO 31 TRANSMISSÃO VERTICAL 35 IDADE GESTACIONAL DA PRIMEIRA CONSULTA 39 SE REALIZADO PROFILAXIA COM ANTI-RETROVIRAL 49 TEMPO TOTAL DE USO DA PROFILAXIA COM ANTI-RETROVIRAL 53 FEZ USO DE ANTI-RETROVIRAL DURANTE O PARTO 56 INÍCIO DA PROFILAXIA COM ANTI-RETROVIRAL NA CRIANÇA 68 TEMPO TOTAL DE USO DE PROFILAXIA COM O ANTI-RETROVIRAL 74 ENCERRAMENTO DO CASO AGRAVO: SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA N DE CAMPO 26 40 42 50 a 52 53 55,57 e 59 62 65 66 67 68 69 DESCRIÇÃO DATA DA INVESTIGAÇÃO RECÉM-NASCIDO SINAIS E SINTOMAS DATA DE COLETA DE AMOSTRAS RESULTADO DOS EXAMES DATA DOS RESULTADOS BLOQUEIO VACINAL DE CONTATOS CLASSIFICAÇÃO FINAL DIAGNÓSTICO DE DESCARTE EVOLUÇÃO DO CASO DATA DO ÓBITO ( SE EVOLUÇÃO FOR ÓBITO) DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: HANSENÍASE FICHA DE NOTIFICAÇÃO/INVESTIGAÇÃO N DE CAMPO DESCRIÇÃO 30 AVALIAÇÃO DA GRANDE INCAPACIDADE FÍSICA NO DIAGNÓSTICO 31 CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL 32 MODO DE ENTRADA 35 DATA DO INÍCIO DO TRATAMENTO 36 ESQUEMA TERAPÊUTICO INICIAL FICHA DE ACOMPANHAMENTO N DE CAMPO DESCRIÇÃO DATA DO ÚLTIMO COMPARECIMENTO CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL ATUAL ESQUEMA TERAPÊUTICO ATUAL AVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE FÍSICA NO MOMENTO DA CURA TIPO DE ALTA DATA DE ALTA 34 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 AGRAVO: HANTAVIROSE N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 27 OCUPAÇÃO/ RAMO DE ATIVIDADE ECONÔMICA 28 EXPOSIÇÃO À ATIVIDADE DE RISCO NAS ÚLTIMAS 6 SEMANAS (ANTERIORES AO INÍCIO DOS SINTOMAS) 30 SITUAÇÃO DE RISCO NAS ÚLTIMAS 6 SEMANAS (ANTERIORES AO INÍCIO DOS SINTOMAS) 32 DATA DO 1 ATENDIMENTO 34 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS (SINAIS E SINTOMAS) 35 REALIZOU EXAME SOROLÓGICO 36 RESULTADO DO EXAME SOROLÓGICO 38 ALTERAÇÕES RADIOLÓGICAS E LABORATORIAIS 39 OCORREU HOSPITALIZAÇÃO 40 DATA DA INTERNAÇÃO 41 DATA DA ALTA 47 ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA MECÂNICA 48 USO DE ANTIVIRAL 49 OUTRO TIPO DE PROCEDIMENTO OU TRATAMENTO 50 SE SIM, ESPECIFICAR 51 UNIDADE FEDERADA (UF) DO PROVÁVEL LOCAL DE INFECÇÃO 52 PAÍS DO PROVÁVEL LOCAL DE INFECÇÃO 53 MUNICÍPIO DO PROVÁVEL LOCAL DE INFECÇÃO 56 CARACTERÍSTICA DO PROVÁVEL LOCAL DE INFECÇÃO (ÁREA) 57 AMBIENTE DO PROVÁVEL LOCAL DE INFECÇÃO 58 DIAGNÓSTICO DEFINITIVO 59 SE DESCARTADO, ESPECIFICAR O DIAGNÓSTICO 60 CRITÉRIO DE DIAGNÓSTICO 61 EVOLUÇÃO DO CASO 62 DATA DO ÓBITO (EM CASO DE EVOLUÇÃO FATAL) 63 SE ÓBITO, REALIZOU AUTÓPSIA 64 DOENÇA RELACIONADA AO TRABALHO 65 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: HEPATITES VIRAIS N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 28 TEM VACINAÇÃO CONTRA HEPATITE A e B 30 O PACIENTE FOI SUBMETIDO OU EXPOSTO A: 33 SUSPEITA DE 34 INSTITUCIONALIZADO 38 GESTANTE 44 SINAIS E SINTOMAS 57 MARCADORES SOROLÓGICOS/VIROLÓGICOS 61 DIAGNÓSTICO 62 FORMA CLÍNICA 35 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 63 CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA 64 PROVÁVEL FONTE/MECANISMOS DE INFECÇÃO 65 EVOLUÇÃO DO CASO 66 DATA DA ALTA (SE EVOLUÇÃO FOR ÓBITO) 67 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 27 OCUPAÇÃO/ RAMO DE ATIVIDADE ECONÔMICA 29 PRESENÇA DE LESÃO 31 PARASITOLÓGICO DIRETO 32 IRM 33 HISTOPATOLOGIA 34 TIPO DE ENTRADA 35 FORMA CLÍNICA 36 DATA DO INICIO DO TRATAMENTO 45 e 46 52 PRESENÇA DE FLEBOTOMÍNEO SE AFIRMATIVO, PERI, INTRA OU EXTRADOMICÍLIO CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO DE CASO 53 a 55 CLASSIFICAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA AUTÓCTONE E IMPORTADO 56 a 58 LOCAL PROVÁVEL DE INFECÇÃO 62 EVOLUÇÃO DO CASO 64 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: LEISHMANIOSE VISCERAL N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 28 CASO NOVO 29 MUNICÍPIO ENDÊMICO 31 INFECÇÕES INTECORRENTES 32 e 33 DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO E IMUNOLÓGICO 34 DROGA INICIAL ADMINISTRADA 36 DURAÇÃO DO TRATAMENTO COM ANTIMONIATO PENTAVALENTE 38 CLASSIFICAÇÃO FINAL 39 e 41 UF e MUNICÍPIO 45 EVOLUÇÃO DO CASO 47 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: LEPTOSPIROSE N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 27 OCUPAÇÃO/ RAMO DE ATIVIDADE ECONÔMICA 28 SITUAÇÃO DE RISCO OCORRIDA NOS ÚLTIMOS 25 DIAS QUE ANTECEDERAM OS PRIMEIROS SINTOMAS 32 SINAIS E SINTOMAS 33 OCORREU HOSPITALIZAÇÃO 34 DATA DE INTERNAÇÃO 36 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 35 DATA DA ALTA 41 SOROAGLUTINAÇÃO 45 MACRO 46 DATA DA COLETA 47 MICRO 48 DATA DA COLETA 1 ª AMOSTRA 49 RESULTADO 1 º SOROVAR 54 DATA DA COLETA 2 ª AMOSTRA 55 RESULTADO 1 º SOROVAR (PREDOMINANTE) 57 OUTRO MÉTODO 59 CLASSIFICAÇÃO FINAL 60 CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO DE DIAGNÓSTICO 61 UF 62 PAÍS 63 MUNICÍPIO 66 ÁREA 67 AMBIENTE 70 EVOLUÇÃO DO CASO 71 DATA DO ÓBITO 72 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: MALÁRIA N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 27 OCUPAÇÃO/ RAMO DE ATIVIDADE ECONÔMICA 29 TRANSFUSÃO DE SANGUE NOS ÚLTIMOS 6 MESES 35 PACIENTE É USUÁRIO DE DROGA INJETÁVEL 38 SINAIS E SINTOMAS 39 PACIENTE É GESTANTE? 40 OCORREU HOSPITALIZAÇÃO? 41 DATA DA INTERNAÇÃO 47 DATA DO EXAME PARASITOLÓGICO PARASITEMIA (mm3) 48 49 PARASITEMIA EM CRUZES (+) 50 RESULTADOS DO EXAME 51 MEDICAÇÃO UTILIZADA NO TRATAMENTO 52 DATA DO INÍCIO DO TRATAMENTO 53 CLASSIFICAÇÃO FINAL 54 CLASSIFICAÇÃO DO CASO 55 UF 56 PAÍS 57 MUNICÍPIO 58 BAIRRO OU LOCALIDADE 61 EVOLUÇÃO DO CASO 62 DATA DO ÓBITO 63 DATA DO ENCERRAMENTO 37 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 AGRAVO: MENINGITE N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 30 CONTATO COM CASO SUSPEITO OU CONFIRMADO DE MENINGITE 34 CASO SECUNDÁRIO 36 OCORREU HOSPITALIZAÇÃO 37 DATA DA INTERNAÇÃO 43 PUNÇÃO LOMBAR 44 DATA DA PUNÇÃO 49 DOENÇA MENINGOCÓCICA (SOROGRUPO) 53 NÚMERO DE COMUNICANTES 55 VACINAÇÃO DE BLOQUEIO 59 CLASSIFICAÇÃO FINAL 60 SE CONFIRMADO, ESPECIFIQUE 61 CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO/DESCARTE 63 EVOLUÇÃO 64 DATA DO ÓBITO 67 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: SÍFILIS CONGÊNITA N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 35 REALIZOU PRÉ-NATAL 38 Nº DE CONSULTAS PRÉ-NATAL 40 SÍFILIS DIAGNOSTICADA NA GRAVIDEZ 43 PARCEIRO(S) TRATADO(S) 50 VDRL NO PARTO 54 ESQUEMA DE TRATAMENTO 61 NATIMORTO 62 ÓBITO 64 EXPOSIÇÃO AO HIV 65 DIAGNÓSTICO CLÍNICO/PRESENÇA DE SINAIS E SINTOMAS 69 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL - VDRL - SANGUE PERIFÉRICO 72 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL - VDRL – LÍQUOR 75 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL - EVIDÊNCIA DE T.PALLIDUM 76 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL - ALTERAÇÃO LIQUÓRICA 79 ESQUEMA DE TRATAMENTO 81 CLASSIFICAÇÃO FINAL 82 DIAGNÓSTICO FINAL 83 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: PESTE N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 27 OCUPAÇÃO/ RAMO DE ATIVIDADE ECONÔMICA 29 EPIZOOTIA PRÉVIA DE ROEDORES 38 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 33 39 a 59 REGIÃO PESTÍGENA TRADICIONAL DADOS LABORATORIAIS 61 MEDICAMENTOS UTILIZADOS 62 MEDIDAS DE CONTROLE 64 NÚMERO DE COMUNICANTES TRATADOS 65 CLASSIFICAÇÃO FINAL 66 CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO 67 CLASSIFICAÇÃO DA FORMA CLÍNICA 69 e 71 LOCAL PROVÁVEL DA FONTE DE INFECÇÃO 75 EVOLUÇÃO DO CASO 78 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: PFA/PÓLIO N DE CAMPO DESCRIÇÃO TODAS AS VARIÁVEIS AGRAVO: RAIVA HUMANA N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 27 OCUPAÇÃO/ RAMO DE ATIVIDADE ECONÔMICA 28 TIPO DE EXPOSIÇÃO AO VÍRUS RÁBICO 29 LOCALIZAÇÃO (DA EXPOSIÇÃO) 30 FERIMENTO 31 TIPO DE FERIMENTO 32 DATA DA EXPOSIÇÃO 33 TEM ANTECEDENTES DE TRATAMENTO ANTI-RÁBICO COMPLETO 34 DATA DO ÚLTIMO TRATAMENTO 35 ESPÉCIE DE ANIMAL AGRESSOR 39 RAIVOSO CLÍNICO 40 CONFIRMADO POR LABORATÓRIO 41 ANIMAL VACINADO 43 OCORREU HOSPITALIZAÇÃO 44 DATA DA INTERNAÇÃO 50 APLICAÇÃO DE VACINA ANTI-RÁBICA ATUALMENTE 51 DATA DO INÍCIO DO TRATAMENTO 52 NÚMERO DE DOSES PRESCRITAS 53 NÚMERO DE DOSES APLICADAS 54 DATA DA 1 ª DOSE DA VACINA 55 DATA DA ÚLTIMA DOSE DA VACINA 56 APLICOU-SE SORO 57 SE SIM, DATA DA APLICAÇÃO 59 EXAMES LABORATORIAIS 61 CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO/ DESCARTE 62 DOENÇA RELACIONADA AO TRABALHO 63 UF 64 PAÍS 65 MUNICÍPIO 39 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 68 DATA DO ÓBITO 69 DATA DO ENCERRAMENTO AGRAVO: TÉTANO ACIDENTAL N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 27 OCUPAÇÃO / RAMO DE ATIVIDADE ECONÔMICA 28 NÚMERO DE DOSES DA VACINA 29 DATA DA ÚLTIMA DOSE 30 SORO OU GAMAGLOBULINA ANTI-TETÂNICA 32 VACINA ANTI-TETÂNICA 37 EM CASO AFIRMATIVO, TIPO DE FERIMENTO 39 REGIÃO AFETADA 40 LOCAL DO ACIDENTE 42 OCORREU HOSPITALIZAÇÃO 49 SORO ANTI-TETÂNICO 51 IMUNOGAMAGLOBULINA ANTI-TETÂNICA 53 ANTIBIÓTICO USADO 55 CLASSIFICAÇÃO FINAL 57 EVOLUÇÃO DO CASO 58 DATA DE EVOLUÇÃO 59 DATA DO ENCERRAMENTO DO CASO AGRAVO: TÉTANO NEONATAL N DE CAMPO DESCRIÇÃO 26 DATA DA INVESTIGAÇÃO 27 OCUPAÇÃO/ RAMO DE ATIVIDADE ECONÔMICA 28 TEMPO DE RESIDÊNCIA DA MÃE NO MUNICÍPIO 29 UF 30 SE O TEMPO DE RESIDÊNCIA FOR MENOR QUE 4 MESES, QUAL O MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA ANTERIOR 31 FEZ PRÉ-NATAL 32 CASO AFIRMATIVO, NÚMERO DE CONSULTAS 33 MÃE VACINADA CONTRA TÉTANO 34 DATA DA 1 ª DOSE 35 DATA DA 2 ª DOSE 36 DATA DA 3 ª DOSE 37 DATA DO REFORÇO 38 IDADE DA MÃE 39 ESCOLARIDADE DA MÃE 40 LOCAL DE OCORRÊNCIA DO PARTO 44 PARTO ATENDIDO POR 45 SUGOU NORMALMENTE APÓS O NASCIMENTO 50 ORIGEM DO CASO 51 OCORREU HOSPITALIZAÇÃO 60 CLASSIFICAÇÃO FINAL 61 EVOLUÇÃO DO CASO 40 CADERNO DE TREINAMENTO SINANW 5.0 62 DATA DE EVOLUÇÃO 63 DATA DO ENCERRAMENTO DO CASO AGRAVO: TUBERCULOSE FICHA DE NOTIFICAÇÃO/INVESTIGAÇÃO N DE CAMPO DESCRIÇÃO 28 TIPO DE ENTRADA 31 FORMA 32 SE EXTRAPULMONAR 34 BACILOSCOPIA DE ESCARRO 36 CULTURA DE ESCARRO 38 HIV 40 DATA DE INÍCIO DO TRATAMENTO ATUAL 42 TRATAMENTO SUPERVISIONADO FICHA DE ACOMPANHAMENTO N DE CAMPO DESCRIÇÃO BACILOSCOPIA NO 2 º MÊS BACILOSCOPIA NO 6 º MÊS DATA DE MUDANÇA DE TRATAMENTO SITUAÇÃO NO 9 º MÊS SITUAÇÃO NO 12 º MÊS SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DATA DO ENCERRAMENTO 41