ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 1 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETROELETRÔNICA ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar. Você poderá adquirir o arquivo digital da apostila completa (16 aulas), ou ainda na forma impressa que será enviada por por correio. Entre na nova loja virtual CTA Eletrônica e veja como: www.lojacta.com.br Além de ter a apostila e estuda-la, torne-se aluno e assim poderá tirar dúvidas de cada uma das questões dos blocos atrelados a cada uma das aulas da apostila, receber as respostas por e-mail, fazer parte do ranking de módulos e após a conclusão do módulo com prova final, participar do ranking geral e poder ser chamado por empresas do ramo de eletroeletrônica. Saiba mais como se tornar um aluno acessando nossa página de cursos: www.ctaeletronica.com.br/web/curso.asp APOSTILA ELÉTRICA PARA ELETRÔNICA LEI DE OHM - POTÊNCIA - RESISTORES VARIÁVEIS AULA 8 A lei de Ohm e suas diversas interpretações A potência elétrica e o efeito Joule Potância de 10 e a nomenclatura de Grandezas Resistores variáveis e ajustáveis: Potenciômetros - Trimpots LEI DE OHM Como já tínhamos comentado no capítulo anterior, no século XIX, o cientista Georg Simon Ohm, enunciou uma lei da física que envolve Resistência, Corrente e Tensão. Ele chegou a estas conclusões através de muitos experimentos práticos, e conseguiu uma “equação” que pode relacionar a queda de tensão sobre uma resistência com a Georg Simon Ohm corrente que passa por ela. Essa “lei” é empírica e na época em que foi enunciada não podia ser comprovada matematicamente por nenhum cálculo, só podia ser comprovada na prática. Só muitos anos depois essa “lei” pode ser comprovada teoricamente pela física e por cálculos diferencias complexos. Essa “lei” básica, é fundamental nos processos envolvendo as grandezas chamadas TENSÃO, CORRENTE e RESISTÊNCIA, ou seja, se V (a) V= V RI Desta mesma “lei” podemos derivar estas outras expressões: I = V/R e R=V/I Na figura abaixo, mostramos a manifestação da lógica da lei de ohm, através de uma série de medições de tensão e corrente em um circuito formado por uma bateria, lâmpada e um resistor. Como a lâmpada possui uma tensão de trabalha de aproximadamente 3V (no circuito está funcionando com 3,4V), será necessário existir um resistor em série com a lâmpada que terá maior valor que esta (pouco mais do dobro), e nele haverá a queda do restante da tensão da fonte. Para medirmos a Lp i + I R (b) aplicarmos 1 volt sobre uma resistência de 1 ohm, haverá a circulação de corrente de 1 ampère. Na LEI DE OHM a corrente é diretamente proporcional a tensão aplicada (quando uma aumenta a outra também aumenta) e inversamente proporcional a resistência (quando uma aumenta a outra diminui). A LEI DE OHM é expressa na seguinte fórmula: V=RxI ELETRÔNICA MÓDULO - 1 corrente que circula pelo circuito, deveremos colocar a ponta vermelha do multímetro, no polo positivo da bateria e com a ponta preta do, fechar a ligação do circuito, obrigando a corrente da malha a circular não somente pelo circuito, mas também pelo multímetro, permitindo a medição da corrente total da malha. ELETRICIDADE - ATOMOS - TENSÃO - CORRENTE - RESISTÊNCIA - CORRENTE ALTERNADA E CONTÍNUA - FORMAS DE ONDA - CAPACITORES - ANÁLISE DE DEFEITOS SÉRIE-PARALELO - POTÊNCIA - LEI DE OHM 75 APOSTILA ELÉTRICA PARA ELETRÔNICA Trabalhando agora com um circuito semelhante ao anterior, vamos fazer diversas considerações. Fica claro que se ligarmos uma lâmpada cuja resistência seja de 6 ohms em uma bateria de 12V, circulará uma corrente de 2A (figura 1). O raciocínio é simples, pois se aplicássemos uma tensão de 12V sobre uma resistência de 12 ohms, haveria uma corrente circulante de 1A; como a resistência equivale à metade da tensão, maior corrente irá circular, e será o dobro. figura 1 Lp1 = 6W 12V I1= 2A Caso a resistência seja maior do que a especificada acima, a corrente resultante será menor, tantas vezes quanto for a relação entre a resistência e a tensão. Como exemplo, podemos dizer que uma resistência de 120 ohms será dez vezes maior que a comparação com a tensão de 12V, gerando uma corrente dez vezes menor que o padrão (No caso de 12 volts sobre 12 ohms = 1 ampère) que será de 0,1A, como mostra a figura 2. Neste exemplo, podemos ver que a corrente circulante é 10 vezes menor, portanto o brilho da lâmpada (Lp2) deve também ser menor. figura 2 Lp2 = 120W 12V I2 = 0,1A Já para uma lâmpada com resistência de 1,2 ohm, a corrente será dez vezes maior, ou seja, 10A, como vemos na figura 3, e neste caso, o brilho da lâmpada (Lp3) será maior que no 1° caso, cuja resultante de corrente era de 2A (figura 1). figura 3 Lp3 = 1,2 12V I3 = 10A Agora, podemos pegar outro exemplo com uma lâmpada de resistência de 1.200 ohms, como mostra a figura 4. Para calcularmos a corrente circulante na lâmpada podemos utilizar a fórmula da lei de Ohm para cálculo de corrente: I = V / R , então substituindo os 76 MÓDULO - 1 valores de V e R teremos I = 12V / 1200 ohms = 0,01A. Podemos perceber pela figura 4, que a lâmpada está apagada, o que é compatível com a corrente calculada, pois temos uma corrente circulante de apenas 0,01 A, o que não é suficiente para “incandescer” o filamento e “criar” luminosidade. Portanto, apesar de circular corrente pela lâmpada, ela permanece apagada. POTÊNCIA ELÉTRICA Outra grandeza elétrica muito importante é a POTÊNCIA. Essa grandeza não é exclusiva da eletricidade, pois abrange várias áreas do nosso dia a dia. A definição de Potência é a quantidade de energia (Trabalho) dissipada (ou absorvida) por intervalo de tempo. Agora, aplicando essa definição para a eletrônica teremos, em primeiro lugar que definir a energia elétrica de um componente eletrônico? A corrente elétrica é a quantidade de cargas elétricas que se movem por segundo ( I = Q/s), e a tensão elétrica é o potencial elétrico. Como o potencial elétrico (campo elétrico) multiplicado pela carga elétrica gera a energia elétrica, temos então uma relação para Energia, Tensão e Corrente, e portanto teremos V x I = V x Q / s = En / s = Potência. Resumindo estas relações podemos definir Potência Elétrica (P) : P=Vx I A unidade da potência é o watt, simbolizado pela letra “W” (letra maiúscula). As lâmpadas em geral, apresentam duas especificações que são a tensão de trabalho e a potência que as mesmas fornecem. Isto quer dizer que, se quisermos saber qual será a corrente de uma lâmpada de 6W por uma tensão de trabalho de 12V: P=VxI 6W = 12V x I I = 6W / 12V = 0,5A Pela expressão acima conseguimos calcular a corrente circulante por uma lâmpada de 6 watts ELETRICIDADE - ATOMOS - TENSÃO - CORRENTE - RESISTÊNCIA - CORRENTE ALTERNADA E CONTÍNUA - FORMAS DE ONDA - CAPACITORES - ANÁLISE DE DEFEITOS SÉRIE-PARALELO - POTÊNCIA - LEI DE OHM ELETRÔNICA APOSTILA ELÉTRICA PARA ELETRÔNICA ligada a uma fonte de 12 volts, que é de 0,5 ampère. Muitas vezes, será necessário colocarmos resistências em série com a carga para não só limitarmos a corrente, como também gerar uma menor queda de tensão sobre a carga. Como exemplo, podemos citar uma bateria que possui uma tensão de 12V e nela queremos ligar uma lâmpada de 6V por 6W, como mostramos na figura 5. MÓDULO - 1 figura 6 2 IxR V2 R IxV P V V R P I V R PxR P 2 I 2 IxR Fica fácil definir por dedução, que se o valor da tensão é igual a potência, resulta em uma corrente de 1A, ou seja, para o acendimento correto dessa lâmpada deveria circular uma corrente de 1A. Como a tensão da fonte é o dobro da tensão de trabalho da lâmpada, devemos colocar uma resistência que limite a passagem da corrente, que por coincidência deverá receber a mesma tensão aplicada à lâmpada (6V). Como estamos aplicando 6V sobre a lâmpada e pela mesma circula 1A, usando a lei de Ohm, já sabemos de antemão que sua resistência é de 6 ohms (pela proporção aplicada). Portanto o valor do resistor a ser utilizado em série com a lâmpada deverá ser também de 6 ohms. O problema agora será calcular a potência dissipada por este resistor, que também não é difícil, pois já sabemos que a tensão sobre o mesmo será de 6V e a corrente de 1A, ou seja, 6 watts. Como segurança, o resistor deverá ter uma potência de 30% a mais do que o especificado para o trabalho. V P V I EFEITO JOULE O efeito Joule nada mais é do que o efeito de aquecimento provocado em um resistor ou resistência, quando submetido a uma tensão que gera por ela uma corrente circulante, esta corrente circulante provocará o aquecimento do resistor (ou resistência). Ao aquecer o resistor começa a dissipar calor para o meio (ar, água ou o material no qual está preso o resistor). Então, podemos dizer que a energia elétrica que o resistor recebe está se transformando em calor (energia térmica ou cinética). EXERCÍCIOS 1) No circuito abaixo (figura 7), calcule a corrente circulante e a potência dissipada pela lâmpada Lp1 e pelo resistor R1: Um resumo da LEI DE OHM (inclusive com o cálculo de potência) pode ser visto na figura 6. RESUMO DA LEI DE OHM 2) No circuito abaixo (figura 8), calcule o valor de R2, a queda de tensão sobre R2 e a potência dissipada pela lâmpada Lp2 e pelo resistor R2: 8 As relações de potência, tensão, corrente, resistência estão todas descritas no diagrama da figura 6. Notem que utilizando apenas uma frase que diz” Quem Vê... RI” ou “quem V = R . I” consegue-se ter a fórmula inicial para obter as outras: Exemplos : V = R x I e P = V x I ELETRÔNICA R2 = 24W Lp2 POTÊNCIA DE 10 A potência de 10 é utilizada para simplificar a “escrita” de números muito grandes ou muito pequenos. Ela utiliza algumas regras para uniformidade das representações dos números; ELETRICIDADE - ATOMOS - TENSÃO - CORRENTE - RESISTÊNCIA - CORRENTE ALTERNADA E CONTÍNUA - FORMAS DE ONDA - CAPACITORES - ANÁLISE DE DEFEITOS SÉRIE-PARALELO - POTÊNCIA - LEI DE OHM 77 APOSTILA ELÉTRICA PARA ELETRÔNICA baseia-se no fato que o número da potência de 10 é simplesmente igual ao número de “zeros”. Exemplo 3 10 = 1000 (3 “zeros”). Os números expressos em potência de 10 e que obedeçam as regras de apresentação numérica em potência de 10 é chamado de NOTAÇÃO CIENTÍFICA. A notação científica, é o modo conveniente de utilizar-se na solução de problemas que envolve grandezas físicas (eletricidade, mecânica, astronomia, etc.) Em notação científica, o coeficiente da potência de 10 é sempre expresso em um número maior ou igual a “1” e menor que “10”, e obedece as seguintes regras: MÓDULO - 1 Regra n° 4 - Para converter um número expresso com uma potência de 10 positiva em um número decimal, desloca-se a casa decimal para a direita, tantas casas ou posições quanto o valor do expoente. Ex: 6,15 x 106 = 6.150.000 (o expoente é 6, deslocando-se a vírgula 6 casas para a direita). Regra n° 5 - Para multiplicar dois ou mais números expressos como potência de 10, multiplica-se os coeficientes e somam-se os expoentes para se obter o novo expoente de 10. 7 Ex: 3x10-3 x 5x10 = (3x5) x (10(-3 + 7))= 15x10 Regra n° 1 - Para escrever números maiores que “1” na forma de um número pequeno, utilizamos potência de “10”, ou seja, desloca-se a casa decimal para a esquerda tantos algarismos quanto o desejado, e a seguir multiplica-se o n° obtido por 10, elevado a uma potência igual ao número de casas deslocadas. Ex: 3.000 = 3,0 x 1000 = 3x103 (a vírgula é deslocada 3 casas para a esquerda, sendo o expoente 3). 150,32 = 1,5032 x 100 = 1,5032x102 Regra n° 2 - Para escrever números menores do que 1, como um número inteiro, multiplicado por uma potência de 10, desloca-se a casa decimal para a direita, tantos algarismos quantos forem necessários. A seguir multiplica-se o n° obtido por 10 elevado a uma potência NEGATIVA igual ao número de casas decimais deslocadas. 4 Agora, vamos pegar o valor de 15x104 e passar para notação científica, pegando o coeficiente “15” e passando para um número menor que “10” e 5 maior que “1” ficando com 1,5 x 10 . Regra n° 6 - Para dividir uma potência de 10, utilizase a fórmula: 1 / 10n = 10-n Podemos assim mover qualquer potência de 10 do numerador para o denominador ou vice e versa, simplesmente mudando o sinal expoente. Ex: 15 / 2x10-1 = 15/2 x 101 = 7,5 x 10 Frequentemente, exprimimos uma resposta utilizando-se um prefixo em vez de utilizar uma notação científica. Os prefixos métricos são os seguintes: Ex: 0,006 = 6,0 x 0,001 = 6x10-3 (a vírgula é deslocada para a direita 3 casas, a potência ou expoente é de -3). TERA (T) = 1012 = 1.000.000.000.000 GIGA (G) = 109 = 1.000.000.000 6 MEGA (M) = 10 = 1.000.000 3 KILO (k) = 10 = 1.000 Regra n° 3 - Para converter um número expresso -3 mili (m) = 10 = 0,001 com uma potência negativa de 10, em um número -6 decimal, desloca-se a vírgula para a esquerda micro (m) = 10 = 0,000.001 -9 tantas casas quanto o valor do expoente. nano (n) = 10 = 0,000.000.001 pico (p) = 10-12 = 0,000.000.000.001 -9 Ex: 7,14 x 10 = 0,00000000714 78 ELETRICIDADE - ATOMOS - TENSÃO - CORRENTE - RESISTÊNCIA - CORRENTE ALTERNADA E CONTÍNUA - FORMAS DE ONDA - CAPACITORES - ANÁLISE DE DEFEITOS SÉRIE-PARALELO - POTÊNCIA - LEI DE OHM ELETRÔNICA APOSTILA ELÉTRICA PARA ELETRÔNICA MÓDULO - 1 RESISTORES AJUSTÁVEIS E VARIÁVEIS potenciômetro linear potenciômetro linear deslizante e os extremos, com sua resistência variando linearmente de acordo com a rotação de seu cursor. O potenciômetro linear é dominante na grande maioria das aplicações de potenciômetros. Na figura 10, mostramos a esquerda, a tabela de variação de valor ôhmico por graus de rotação, e a direita o cursor do potenciômetro e suas posições relativas em graus. figura 10 R ( W) 100 Em algumas aplicações necessitamos alterar a resistência de determinado circuito para obter uma condição precisa. Temos assim os resistores ajustáveis que estão dentro do equipamento e são C A A C de ajuste semi-fixo ou de B B fábrica, ou seja, após A B C ajustados, dificilmente precisarão ser mexidos. A figura 9b, mostra a forma A B C física desses componentes e seu aspecto simbólico. POTENCIÔMETRO TRIMPOT Os resistores ajustáveis também são chamados de TRIMPOT. Já os potenciômetros são chamados de variáveis pois são constantemente alterados de valor permitindo ao usuário ajustar várias funções. Os potenciômetros de volume, brilho, contraste, etc. são resistores variáveis (1) terminais de ligação muito conhecidos do público (2) terminal central (3) pista de carvão em geral (figura 9a). Apesar (4) conjunto ligado ao eixo de serem muito úteis eles móvel (5) haste que liga o terminal estão sendo substituídos por central à pista comandos do microproces(6) eixo sador (inclusive os resistores ajustáveis internos). POTENCIÔMETROS O valor do potenciômetro é dado a partir de sua resistência máxima (de extremo a extremo) sendo que o cursor ou parte móvel, poderá ser posicionada tendo ela uma resistência em relação a um dos extremos e outra resistência em relação ao outro extremo. 75 160 80o 50 240o 25 0 o ELETRÔNICA 320 o Limites máximos de rotação o 80 o 160 o 240 o 320 POTENCIÔMETRO LOGARÍTMICO O potenciômetro logarítmico é aquele que resulta em uma variação exponencial de sua resistência em relação ao ângulo de rotação de seu eixo. Essa variação foi muito usada para controle de volume de diversos equipamentos, já que o ouvido humano tem uma percepção logarítmica. Ve j a n a f i g u r a 11 o Em alguns aparelhos mais levantamento gráfico da antigos, o potenciômetro de variação de resistência em volume, cujo valor era logaríera acoplado à chave função da rotação do eixo; o timico, liga/desliga do aparelho. resultado será uma curva exponencial. figura 12 R (W ) 100 160 45 80 o o 240 o 22 0 POTENCIÔMETRO LINEAR O potenciômetro linear é aquele que apresenta uma variação uniforme de sua resistência entre o cursor o o 320 o 10 o 80 o 160 240 o o 320 ELETRICIDADE - ATOMOS - TENSÃO - CORRENTE - RESISTÊNCIA - CORRENTE ALTERNADA E CONTÍNUA - FORMAS DE ONDA - CAPACITORES - ANÁLISE DE DEFEITOS SÉRIE-PARALELO - POTÊNCIA - LEI DE OHM 79 APOSTILA ELÉTRICA PARA ELETRÔNICA MÓDULO - 1 Na figura 12 mostramos vários tipos de resistores ajustáveis e variáveis. potenciômetros trimpots COMO INTERPRETAR O POTENCIÔMETRO COMO DOIS RESISTORES A A A Exercícios: coloque as tensões corretas nos circuitos A 1k 1k C 2k C 2k 1k 1k B A B Com o cursor em aberto ele valerá entre A e C a metade do valor total e entre C e B mais metade do valor total. A B B B Neste caso o cursor está todo para baixo, indicando que entre os pontos A e B o potenciômetro valerá o teu valor total A A 1k A 1k 2k C 2k E 1k 1k D B B Neste caso a parte de baixo do potenciômetro foi eliminada pelo cursor, passando a valer só a parte de cima (A à B = 1k ohms) B F B Neste caso toda a extensão do potenciômetro foi eliminada, sendo a resistência entre A e B de 0 ohms (curto) A = 4,5V; B = 4V C = 5V D = 5V E = 3,75V F = 7,5V Para maiores informações sobre as matérias da 8a. aula, indicamos para o aluno adquirir os volumes de Análise de Defeitos (12 volumes), comprando um a um. Além disso, pedimos para acessar os links abaixo: Lei de Ohm trimpot potenciômetros tipos de potenciômetros 80 http://br.geocities.com/saladefisica3/laboratorio/ohm/ohm.htm http://www.eletronika.net/wp/lei-de-ohm http://pt.wikipedia.org/wiki/Trimpot http://pt.tech-faq.com/potentiometer.shtml&prev=hp&rurl=translate.google.com http://www.arsolcomp.com.br/potenciometro ELETRICIDADE - ATOMOS - TENSÃO - CORRENTE - RESISTÊNCIA - CORRENTE ALTERNADA E CONTÍNUA - FORMAS DE ONDA - CAPACITORES - ANÁLISE DE DEFEITOS SÉRIE-PARALELO - POTÊNCIA - LEI DE OHM ELETRÔNICA