A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES PARA A PREVENÇÃO DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS – ESTUDO DE CASO BATISTA, Tarciana; MONTEIRO, Eliana; BERNHOEFT, Luiz Escola Politécnica de Pernambuco, (81)988478845, [email protected]; Escola Politécnica de Pernambuco e Universidade Católica de Pernambuco, [email protected]; Escola Politécnica de Pernambuco, [email protected] RESUMO Nos últimos anos, tem-se observado uma grande preocupação do meio técnico com relação ao desempenho insatisfatório das construções. Alguns diagnósticos feitos sobre a ineficiência dessas construções apontam, dentre outras causas, as deficiências de projeto, utilização de materiais inadequados, falta de fiscalização por profissional habilitado e ausência de manutenção pós obra. Aparentemente, muitas construtoras estão mais preocupadas em lançar o empreendimento e executá-lo o mais rápido possível do que com a própria qualidade da obra entregue, propiciando dessa forma, o surgimento de anomalias. A ocorrência de manifestações patológicas nas estruturas de concreto está relacionada principalmente com dois motivos: a qualidade das obras entregues pelas construtoras e também a falta de um plano de manutenção preventivo, para que as estruturas possam desempenhar suas funções no tempo de vida útil estimado. O presente estudo tem como objetivo mostrar uma inspeção realizada em um edifício residencial localizado em uma área litorânea, classificada como uma zona de Agressividade Ambiental III, o qual foi construído há 8 anos e apresenta diversas manifestações patológicas como: fissuras, infiltrações, eflorescências, corrosões de armaduras, bolores, entre outros. O estudo foi realizado tanto na área comum do edifício como no interior dos apartamentos, constatando-se, dentre todas as anomalias encontradas, a ocorrência de fissuras e infiltrações como as mais recorrentes. Palavras chave: Construção Civil. Qualidade. Manifestações Patológicas. ABSTRACT In recent years, it has been observed a huge concern of the technical means with respect to the unsatisfactory performance of the buildings. Some diagnoses about the inefficiency of these constructions indicate, among other causes, the project design deficiencies, use of inappropriate materials, lack of qualified professional supervision and lack of post-work maintenance. Apparently, many construction companies are more worried about to show up the design project and run it as soon as possible, than with the its own quality delivered, thereby providing the appearance of anomalies. The incidence of pathological manifestations in concrete structures is related both to the quality of the work delivered by the company, as well as by the lack of a preventive maintenance plan for the structures to perform their duties in the estimated useful life. This study aims to show an inspection carried out in a residential building located in in a coastal área, classified as an Aggressiveness Environmental III zone, that was built 8 years ago and already shows several pathological manifestations such as: cracks, water infiltrations, efflorescences, corrosions of reinforcement, moulds, among others. The study was conducted SEMIPAR2016 - Recife, 22 de agosto de 2016 both in the common area of the building and inside the apartments, findind, out of all the anomalies, the occurrence of cracks and water infiltrations as the most common. Keywords: Construction. Quality. Pathological Manifestations. 1 INTRODUÇÃO As estruturas de concreto devem apresentar um nível satisfatório de qualidade e se comportar adequadamente durante sua construção e por toda a vida útil especificada, para garantir a durabilidade de uma estrutura é necessário que a construtora siga as normas técnicas e mantenha um controle na qualidade de execução da obra. Para Neville (2013), o significado de durabilidade liga-se ao desempenho satisfatório para o qual aquele componente ou material foi projetado, mantendo assim, suas condições de resistência normais para o serviço empregado. Além de uma obra entregue em qualidade pela construtora, é necessário que o consumidor final realize manutenções no seu imóvel, de modo a evitar e/ou postergar o surgimento de manifestações patológicas. Segundo Jonov (2013), as manifestações patológicas são problemas frequentes e representam um dos maiores problemas de uma edificação durante sua vida útil e as ocorrências desses problemas estão ligadas à idade da construção, ao clima, aos materiais e técnicas construtivas aplicadas e ao nível de controle de qualidade realizado nas construções. A realização de manutenções e inspeções preventivas é imprescindível para garantir o desempenho da estrutura. De acordo com a NBR 15575-1/2013, inspeção predial é a investigação, através de metodologia técnica, das condições de uso e de manutenção preventiva e corretiva da edificação. Na prática, é uma avaliação com o objetivo de identificar o estado geral da edificação e se seus sistemas construtivos, observados os aspectos de desempenho, funcionalidade, vida útil, segurança, estado de conservação, manutenção, utilização e operação, consideradas as expectativas dos usuários. (IBAPE, 2012). Quando mais tarde forem feitas, maiores serão os custos de recuperação dos problemas encontrados. De acordo com Taguchi (2010), os custos de reparos são muito elevados, visto que muitas das manifestações patológicas poderiam ser evitadas com planejamento e investimento em projetos mais detalhados, seguindo a boa prática, com a contratação de materiais e mão-de-obra qualificada e treinamento dos trabalhadores envolvidos no processo. O presente trabalho objetiva fazer uma exposição de eventuais manifestações patológicas encontradas em uma inspeção predial realizada em um edifício entregue há 8 anos. SEMIPAR2016 - Recife, 22 de agosto de 2016 2 ESTUDO DE CASO O método utilizado para a realização deste trabalho baseou-se na inspeção visual das áreas mencionadas neste relatório. Os equipamentos utilizados foram a trena, fissurômetro, paquímetro e câmera fotográfica. Não foram realizados ensaios laboratoriais. Foi distribuído um questionário a todos os moradores do edifício, o qual constava de uma tabela com a especificação de várias manifestações patológicas e espaços em branco para que o proprietário pudesse marcar o que ele havia identificado no seu apartamento como por exemplo, fissuras, infiltrações, bolores, destacamento do concreto, desplacamento das cerâmicas, entre outras. Havia também um espaço em branco para que o proprietário pudesse acrescentar mais alguma informação que julgasse importante. Nem todos os apartamentos responderam o questionário, porém, aos que responderam, foi feita uma visita técnica em cada apartamento por um engenheiro civil qualificado para que os problemas relatados fossem analisados. Com o laudo das visitas técnicas dos apartamentos, foi feita uma classificação por tipologia de cada anomalia e elaborado um gráfico com as manifestações patológicas mais recorrentes, descobriu-se que as fissuras em revestimentos e infiltrações estão em maior número. 2.1 Características do edifício O empreendimento é localizado em uma área litorânea classificada pela NBR 6118 (2014) como zona de agressividade ambiental III. De acordo com a norma, a agressividade do meio ambiente está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das ações mecânicas, das variações volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e outras previstas no dimensionamento das estruturas de concreto. Neste caso, a agressividade III é considerada forte e o risco de deterioração da estrutura é grande. Trata-se de um edifício residencial com 01 subsolo, 01 pilotis, 01 salão de festa, 30 pavimentos tipo e 01 coberta. A estrutura é aporticada em concreto armado, construída há 8 anos com fundação profunda, alvenaria de vedação com tijolos e revestimento de argamassa e cerâmicas nas fachadas. O edifício não recebe respingos da maré, mas se encontra a aproximadamente 100m da praia e recebe alta incidência de maresia. 2.2 Levantamento das anomalias encontradas 2.2.1 Fundações Foram escavados 3 pilares escolhidos aleatoriamente de acordo com a sua distribuição em planta segundo a Figura 1, sendo observados blocos de coroamento de fundação profunda. Em todos os blocos de fundação, foram observadas fissuras e trincas variando entre 0,2 a 2mm de espessura. De acordo com a Figura 2, é possível ver uma fissuração desorientada com características expansivas e forte suspeita de RAA (Reação Álcali-Agregado) devido às características de mapeamento. Trata-se de um problema que teria sido instalado no período de construção da edificação e que deve ser informado à construtora por ser uma manifestação patológica de origem endógena (construtiva). Outro fator observado é que não foram encontrados indícios de impermeabilização dos blocos, deixando a estrutura ainda mais desprotegida. SEMIPAR2016 - Recife, 22 de agosto de 2016 Figura 1 – Blocos de coroamento da fundação Fonte: Autores (2016) Figura 2 – Fissuração com características expansivas Fonte: Autores (2016) 2.2.2 Superestrutura Foram observadas manchas de infiltração no teto do estacionamento proveniente do pavimento superior (Figura 3 e Figura 4) e manchas de eflorescência próximo à casa de lixo e gás (Figura 5). Do ponto de vista técnico, as infiltrações são eminentemente prejudiciais à estrutura do edifício uma vez que a umidade causa condições favoráveis à corrosão das armaduras inerentes e existentes ao concreto armado, sendo eletrólito da pilha de corrosão, podendo resultar a despassivação (perda da proteção química das armaduras), diferença de pH e de potenciais eletroquímicos, sendo importante ainda ressaltar que o prédio se encontra em zona de agressividade de grau III, em uma escala de 1 a 4, segundo a NBR 6118 (2014). Essas infiltrações foram ocasionadas devido a falhas de impermeabilização da laje superior, pois possui outro pavimento de estacionamento acima do pavimento afetado. Figura 3 – Infiltrações na laje do estacionamento Fonte: Autores (2016) SEMIPAR2016 - Recife, 22 de agosto de 2016 Figura 4 – Infiltrações na laje do estacionamento Fonte: Autores (2016) 2.2.3 Diversos aspectos construtivos (Vedação, instalações e revestimentos) Nas paredes foi possível observar a presença de fissuras em interface de elementos estruturais distintos concreto x alvenaria de acordo com a Figura 6. Tais fissuras não tem comprometimento estrutural mas facilitam a penetração de agentes agressivos que geram danos a estrutura. Nos casos em que há união de estruturas diferentes, como um pilar e uma alvenaria recomenda-se usar uma tela eletro-soldável de modo a minimizar a ocorrência de fissuras no encontro. Este procedimento deve ser realizado na fase de execução da obra, pois para corrigir o problema após a incidência de fissuras, além do retrabalho, causa desconforto aos moradores. Figura 5 – Manchas de eflorescência na viga de entrada da casa de gás Fonte: Autores (2016) Figura 6 – Fissura no encontro concreto x alvenaria Fonte: Autores (2016) SEMIPAR2016 - Recife, 22 de agosto de 2016 2.2.4 Reservatório Nas paredes foi observada uma elevada porosidade, destacamentos pontuais, falência/deficiência do sistema impermeabilizante, fissuras, manchas de eflorescência e pontos de corrosão fruto de falha executiva de cobrimento das armaduras, contrariando a NBR 6118 (2014). No teto interno, observou-se ausência de sinais do sistema impermeabilizante. Normas atuais indicam a importância dessa proteção devido à água por condensação e corrosões da armadura, fruto também de falha executiva de cobrimento das armaduras, contrariando também a NBR 6118 (2014) e pontos de estalactites indicando infiltrações (Figuras 7 a 10). Nota-se uma falha muito grave da construtora, pois a impermeabilização é fundamental para a prevenção de tais manifestações patológicas. Assim como, uma parede com elevado grau de porosidade só facilita a entrada de água e agentes externos como cloretos e CO2. Figura 7 – Destacamento do concreto na parede interna do reservatório inferior Fonte: Autores (2016) Figura 8 – Pontos de corrosão nas paredes do reservatório inferior Fonte: Autores (2016) Figura 9 – Manchas de infiltração na laje do reservatório Fonte: Autores (2016) SEMIPAR2016 - Recife, 22 de agosto de 2016 Figura 10- Pontos de estalactites na laje do reservatório Fonte: Autores (2016) 2.2.5 Pavimento Pilotis Foi verificado a presença de manchas de infiltrações no teto da guarita proveniente da laje externa descobertas (Figura 11), provavelmente tal infiltração deve ter ocorrido por falhas na manta asfáltica presente na laje. Conforme a Figura 12, é possível verificar manchas de infiltrações no teto do estacionamento proveniente do pavimento superior. Assim como, nas paredes observou-se fissuras em interface de elementos estruturais distintos “concreto x alvenaria” e/ou “concreto x concreto” (Figura 13) que se apresentou também na laje do estacionamento. (Figura 14). Figura 11 – Infiltração na laje da guarita Fonte: Autores (2016) Figura 12 – Manchas de corrosão e fissuras no estacionamento Fonte: Autores (2016) SEMIPAR2016 - Recife, 22 de agosto de 2016 Figura 13 – Fissura vertical na parede do estacionamento Fonte: Autores (2016) Figura 14 – Fissura e infiltração na laje do estacionamento Fonte: Autores (2016) 2.2.6 Coberta Analisando a coberta, evidenciou-se a presença de telhas quebradas, soltas e com ausência de fixação podendo gerar vulnerabilidade em movimentação das mesmas (Figura 15). Inclusive, constatou-se a ausência de bases para fixação de antenas, com perfurações no sistema impermeabilizante (Figura 16). A coberta também possuía rufos em componentes pré-moldados de baixa resistência, alguns pontos com ausência de impermeabilização, danificado e ainda elevadas aberturas pontuais entre telhas e rufos. As telhas não fixadas podem resultar em movimentação e vulnerabilidade a infiltrações. Assim como, a ausência de bases para fixar as antenas perfura a laje e pode gerar infiltrações e a tubulação exposta a raios solares tem risco iminente de rompimento ou desconexão. O último apartamento do edifício é o que mais sofre com a entrada de água pela coberta, como será abordado mais a frente. Figura 15 – Telha quebrada na coberta decorrente de deficiência de manutenção e controle do condomínio Fonte: Autores (2016) SEMIPAR2016 - Recife, 22 de agosto de 2016 Figura 16 – Perfuração do sistema impermeabilizante para colocação da antena, propício para o surgimento de infiltrações Fonte: Autores (2016) 2.2.7 Fachadas Nas fachadas, foi possível identificar a necessidade de manutenção pelo acúmulo de lodo e bolor nas juntas de assentamento - argamassa de rejunte (Figura 17). Os fungos podem aparecer em qualquer tipo de material, sejam os materiais cerâmicos, vidro argamassa dentre outros. São micros vegetais (micro algas) e se alimentam de materiais orgânicos. (GENTIL, 2011). Observou-se também a presença de manchas de eflorescência e pontos de estalactites (Figuras 18 e 19). É o resultado da dissolução dos sais presentes na argamassa, provenientes de contaminações externas e seu posterior transporte pela água através dos materiais porosos (PINTAN, 2013). Verificou-se também, placas cerâmicas danificadas/trincadas (Figura 20). É importante ressaltar que tais problema já não são de responsabilidade da construtora. Pois para a prevenção da incidência de bolores, é necessária que sejam realizadas manutenção preventiva por parte do condomínio. Figura 17: Manchas de bolor na fachada Fonte: Autores (2016) Figura 18 - Manchas de eflorescências na fachada Fonte: Autores (2016) SEMIPAR2016 - Recife, 22 de agosto de 2016 Figura 19 - Manchas de eflorescências no guarda corpo Fonte: Autores (2016) Figura 20 – Fissuras nas fachadas Fonte: Autores (2016) 2.2.8 Interior dos apartamentos Para o estudo nos apartamentos, foram vistoriados apenas os apartamentos que já obtinham reclamações dos clientes. Na vistoria foi possível identificar manifestações patológicas como fissuras nas paredes de vedação dos quartos possivelmente por dilatação térmica e falha de contraverga e cerâmicas fissuradas no piso na área de serviço. Foi identificado também, a presença de infiltrações no teto da varanda provenientes do apartamento superior e as paredes dos quartos provenientes da fachada. Nos apartamentos do último andar, foi observado manchas de infiltrações no teto provenientes da falta de impermeabilização da coberta. Esses problemas são identificados nas Figuras 21 e 22) Figura 21 – Trinca em revestimento cerâmico Fonte: Autores (2016) Figura 22 – Infiltração na sala Fonte: Autores (2016) SEMIPAR2016 - Recife, 22 de agosto de 2016 3 DISCUSSÕES DE RESULTADOS Após a análise dos questionários entregues aos moradores do edifício, foi feito um somatório e a distribuição de acordo com cada tipologia relatada e constatouse como predominante em praticamente todos os apartamentos a ocorrência de revestimentos trincados, infiltrações e fissuras. Dentre os problemas encontrados, alguns são de origem congênita, a qual está ligada a deficiência e erros nos projetos, omissões ou até mesmo descumprimento às normas técnicas. Verificou-se também, a presença de manifestações de origem construtiva, que decorre do período da execução da construção, como por exemplo, do emprego de mão de obra desqualificada ou do uso de materiais inadequados e sem qualidade. Como toda obra não é eterna e deve possuir manutenção para aumentar a sua vida útil, observou-se a presença de manifestações patológicas de origem adquirida, que está relacionada com a exposição do meio em que a construção está inserida, sujeita a intempéries e as ações do meio ambiente. E que devem ser minimizadas a fim de preservar e postergar a durabilidade da estrutura. Verificou-se que o edifício estudado não possui plano de manutenção, e não é feito nenhum serviço de modo a evitar o surgimento de anomalias. Esse caso abordado neste estudo é apenas um exemplo dos diversos casos existentes em todo o país. A cada dia, situações como estas estão mais comuns e mais rotineiras. Muitas obras são entregues inacabadas e já apresentando precocemente diversas manifestações patológicas. Figura 23 - Gráfico demonstrativo dos problemas relatados pelos clientes Fonte: Autores (2016) 4 CONCLUSÃO O estudo apresentado serve como alerta a todos os profissionais de engenharia, pois constata a importância da fase de planejamento de uma obra para evitar a ocorrência de manifestações patológicas. É importante que exista um diálogo constante entre a equipe pós obra de assistência técnica com a equipe de produção de uma construtora, de modo que exista uma retroalimentação ao setor produtivo à respeito das manifestações patológicas e problemas executivos mais recorrentes nas obras entregues para que nas obras futuras tais problemas possam ser evitados e mitigados. Atrelado a um planejamento adequado, para obter o sucesso de um empreendimento é necessário que a fase de execução SEMIPAR2016 - Recife, 22 de agosto de 2016 seja controlada por um profissional de engenharia qualificado, para que erros executivos não prejudiquem o desempenho e vida útil de uma estrutura. Com um planejamento adequado e uma execução devidamente monitorada, tem-se uma obra de qualidade, garantindo a satisfação e a confiança do cliente. Porém, não basta a construtora seguir seus deveres executivos e entregar uma obra com qualidade se o proprietário não zela pelo seu imóvel. É essencial que exista um plano de manutenção no edifício para que o mesmo exerça o desempenho esperado. REFERÊNCIAS Neville, A.M.,J.J.Brooks. “Tecnologia do concreto”, Bookman 2ª Ed. 2013 452p. 2013. Jonov, C; Nascimento, N; Silva, A. “Avaliação de danos às edificações causados por inundações e obtenção dos custos de recuperação. Ambiente construído”, Porto Alegre, RS,Brasil ,v.13,n.1,p.75-94, janeiro a março de 2013. ______. NBR 15575 - Edificações Habitacionais - Desempenho. Parte 1. Rio de Janeiro. 2013 IBAPE– Instituto Nacional de Avaliações e Perícias de Engenharia. Norma de Inspeção Predial Nacional. São Paulo 2012 Taguchi, M. K. “Avaliação e qualificação das patologias das alvenarias de vedação nas edificações”. Dissertação (Mestrado): UFPR, Curitiba, 2010. ______. NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto armado - procedimento, Rio de Janeiro, 2014. GENTIL, V. CORROSÃO, 6º EDIÇÃO, 2011 PINTAN. M. N. Manifestações Patalógicas e Estudos da Corrosão Presente em Pontes do Recife. Dissertação de mestrado – Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil, Universidade de Pernambuco, 2013