Anais das Jornadas de Radiologia - UNIP

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ISSN 2237-5686
2013
Anais das Jornadas de
Radiologia - UNIP
Universidade Paulista - UNIP
Curso de Tecnologia em Radiologia
Novembro / 2013
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Reitor
João Carlos Di Genio
Diretor do Instituto de Ciências da Saúde - ICS
Paschoal Laércio Armonia
Diretores Adjuntos do Instituto de Ciências da Saúde - ICS
Carlos Eduardo Allegretti
Luiz Felipe Scabar
Assessores da Diretoria do Instituto de Ciências da Saúde - ICS
Cristiano Schiavinato Baldan
Enio Eduardo Bovino
Diretor da UNIP - Bauru-SP
Prof. Aziz Kalaf Filho
Diretores da UNIP - Brasília-DF
Prof. Dr. Yugo Okida
Prof. Pedro Paulo de Morais
Prof. Geraldo Magela Alves
Diretor da UNIP - Campinas-SP
Prof. Brasílio Camargo de Brito Filho
Diretor da UNIP - Goiânia-GO
Prof. Florisberto Garcia dos Santos
Diretores da UNIP - Santos-SP
Prof. Edison da Silva Monteiro
Profa Terezinha Carmen Gandelman
Diretor da UNIP - São José do Rio Preto-SP
Prof. José Luis Santos de Oliveira
Diretores da UNIP - São José dos Campos-SP
Prof. Fernando José Alho Gotti
Prof. André Luis H. Melo de Oliveira
Diretores da UNIP - Sorocaba-SP
Profa Elisabete Brihy
Prof. Glaucio Celso Luz
Diretores da UNIP - Manaus-AM
Prof. Wilson Roberto Mallavazi
Profa Rosange Menezes
Diretor do Curso de Tecnologia em Radiologia
Prof. Emerson Sousa Cardoso
Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Bauru-SP
Profa Susy Morais Campos
Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Brasília-DF
Profa Kézia Pereira de Oliveira
Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Campinas-SP
Prof. Emerson Sousa Cardoso
Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Goiânia-GO
Prof. Milton Ferreira da Silva
Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Manaus-AM
Prof. Dimas Rebouças de Oliveira
Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Santos-SP
Prof. Reinaldo Oliveira Guedes Junior
Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - São José do Rio Preto-SP
Profa Lucila Yazigi
Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - São José dos Campos-SP
Prof. Cleber Frigi Bissoli
Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - São Paulo-SP (Marquês)
Prof. Carlos Henrique Ribeiro Moussalli
Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Sorocaba-SP
Prof. Clayton Moreira Marques
Organização Geral da Publicação
Prof. Emerson Sousa Cardoso - Diretor do Curso de Tecnologia em Radiologia - UNIP
Prof. Brasílio Camargo de Brito - Diretor da UNIP Campinas-SP
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 1
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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615.849
B862
Anais das Jornadas de Radiologia – ICS - UNIP 2013 / Brasílio
Camargo de Brito; Emerson Sousa Cardoso (Orgs.) – Campinas,
SP: Universidade Paulista - UNIP, 2013.
CD-ROM: il.
Universidade Paulista – UNIP. Instituto de Ciências da Saúde.
Vários autores
ISSN: 2237-5686
1. Ciências da Saúde. 2. Anais. 3. Radiologia. I. Brito, Brasílio
Camargo de. II. Cardoso, Emerson Sousa. III. Universidade Paulista
– UNIP. Instituto de Ciências da Saúde.
CDU 615.849
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 1
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Comissões Organizadoras - pág. 3
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Bauru-SP
Brasília-DF
Campinas-SP
Goiânia-GO
Manaus-AM
Santos-SP
São José do Rio Preto-SP
São José dos Campos-SP
São Paulo-SP (Campus: Marquês)
Sorocaba-SP
Programação Científica - pág. 14
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Bauru-SP
Brasília-DF
Campinas-SP
Goiânia-GO
Manaus-AM
Santos-SP
São José do Rio Preto-SP
São José dos Campos-SP
São Paulo-SP (Campus: Marquês)
Sorocaba-SP
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Indice dos Painéis (resumos) - pág. 25

Indice de Autores - pag. 64
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Patrocinadores e Colaboradores - pág. 72
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Universidade Paulista - UNIP
ANAIS DAS JORNADAS
DE RADIOLOGIA
Ano: 2013
Curso de Tecnologia em Radiologia
Organização dos Eventos
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Organização do Evento - Bauru-SP
Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013
Profª. Susy Morais Campos
Coordenadora e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Bauru-SP
Prof. Fernando Toledo de Oliveira
Profª. Fernanda F. Bellentani
Profª. Juliana Facchini de Souza
Profª. Aline de Lucas
Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Bauru-SP
Paulo Henrique V. da Costa
Discente do Curso de Tecnologia em Radiologia (2º Ano) – Bauru-SP
João Gabriel R. B. Pereira
Discente do Curso de Tecnologia em Radiologia (1º Ano) – Bauru-SP
Rua Luiz Levorato, 2-140 – Chácaras Bauruenses - Bauru – SP
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Organização do Evento - Brasília-DF
Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013
Kézia Pereira de Oliveira
Coordenador(a) e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Brasília-DF
DEBORA VIEIRA SILVA
MARIA SIRLENE ALVES SOUSA
ROSEMARY PEREIRA SANTOS
FABIANA LUIZA DA SILVA
ANNA LUCIA ALVES DE O. SILVA
RICARDO HIAGO O RODRIGUES
Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Brasília-DF
SGAS - Quadra 913, s/n - Conjunto B - Asa Sul - Brasília-DF
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Organização do Evento - Campinas-SP
Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013
Prof. Emerson Sousa Cardoso
Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campinas-SP
Prof. Carlos Henrique Oliveira de Paulo
Prof. José Thiago de Souza de Castro
Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campinas-SP
Caroline de Paula Borim - B406AJ-8
Joana Angélica Rodrigues - B365AC-2
Maria Lúcia Mariano Vilhena - B18GHJ-6
Mara Lúcia Oliveira Ale - B440FE-7
Dartanhan Aramis de Campos -mB3786D-5
Mariele Oliveira Sansão - B35BBF-0
Jamilli Lima - B44ECV-0
Juliana Mercante Espada - A803BI2
Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campinas-SP
Silvana Fernandes
Auxiliar da Coordenação – ICS – Campinas-SP
Av. Comendador Enzo Ferrari, 280 – Swift – Campinas – SP
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Organização do Evento - Goiânia-GO
(em conjunto com a Semana da Saúde)
Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013
Milton Ferreira da Silva
Coordenador(a) e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Goiânia-GO
Profa. Juliana Burgo Godoi Alves
Coordenadora do Curso de Enfermagem - Goiânia-GO
Profa. Cléia Graziele L. do V. Cardoso
Coordenadora do Curso de Nutrição - Goiânia-GO
Alexandre Cesar Borges Mattiazzo
Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Goiânia-GO
HIGOR DA SILVA TAVARES
LEONARDO ROMUALDO DE PAULA
LOURENCA NETA DOS SANTOS LIM
PAULA LOURENCO DE ARAUJO
Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Goiânia-GO
Rodovia BR-153 - Km 503 - Fazenda Botafogo
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Organização do Evento - Manaus-AM
II- Jornada do CRTR 19ª Região – 2013
Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP Manaus
Conselho Regional de Técnicos em Radiologia 19ª Região AM/RR
Raimundo Donato dos Santos.
Diretor Presidente- CRTR 19ª Região
Prof. Dimas Rebouças
Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - UNIP – Manaus
Av. Mário Ypiranga, 4.390 - Parque 10 de Novembro - Manaus-AM
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Organização do Evento - Santos-SP
(em conjunto com a Semana da Saúde)
Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013
Reinaldo Oliveira Guedes Junior
Coordenador(a) e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Santos-SP
Coordenadores dos Cursos de Saúde - UNIP - Santos-SP
Av. Francisco Manoel, s/n - Vila Mathias - Santos-SP
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Organização do Evento
São José do Rio Preto-SP
Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013
Profa Dra Lucila Yazigi
Coordenador(a) e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – SJ Rio Preto-SP
Profa. Dra. Tatiane Iembo
Profa. Dra. Ana Regina Chinelato
Profa. Solange de Fátima Ferrari Belentani
Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – SJ Rio Preto-SP
André Luis de Vasconcelos – RA 485377-6
Samuel Tomaz – RA B88097-0
Felipe José Santos Ferreira – RA A7441C-8
Tiago da Silva Lourenção RA –A94EGC-0
Luis Carlos Zanfolim Mofardini – RA –B01217-0
Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – SJ Rio Preto-SP
Profa. Dra. Ana Regina Chinelato
Organizadora da Publicação de São José do Rio Preto-SP
Av. Juscelino K. de Oliveira, s/n - Jardim Tarraf II - São José do Rio Preto-SP
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Organização do Evento
São José dos Campos-SP
Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013
Prof. Dr. Cleber Frigi Bissoli
Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – São José dos Campos-SP
Prof. MSc. Adriano Moraes da Silva
Coordenador e Docente do Curso de Biomedicina – São José dos Campos-SP
Anajara Brito dos Santos – RA B722592
Carlos Roberto Pimentel Alves – RA B7710F1
Daniele Khetlin Teles – RA B83BBB0
Juliana Lemes Rosa – RA B769033
Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia (2º. Sem.) – São José dos Campos-SP
Danielle Cristina W. Lima
Auxiliar da Coordenação – ICS – São José dos Campos-SP
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Organização do Evento - São Paulo-SP
Campus: Marquês
Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013
Prof. Carlos H. R. Moussalli
Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campus Marques
Prof. Rodrigo Lima
Prof. Maykon Anderson Pires de Novais
Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campus Marques
ADENILDO SOUZA DE SENA
ALINE DE ALMEIDA VIEIRA
DOUGLAS RAFAEL PORTO DE ARAUJO
KAREN DE OLIVERA ROCHA
Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia
Robson Brito Lima
Auxiliar da Coordenação – ICS – São Paulo-SP
Prof. Carlos H. R. Moussalli
Prof. Maykon Anderson Pires de Novais
Organização da Publicação em São Paulo-SP - Campus: Marquês
Av. Marquês de São Vicente, 3.001 - Água Branca - São Paulo-SP
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Organização do Evento - Sorocaba-SP
Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013
Prof. Clayton Moreira Marques
Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Sorocaba-SP
Prof. Glaucio Menoni Honorato
Prof. Marcio José Monteiro Correa
Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Sorocaba-SP
Caio Luiz Costa Ferreira RA B0549B-0
Raquel Pereira de Almeida RA A94GFD-3
Cristiane Barros André RA B3504D-9
Caio Vinicius de Sousa Almeida B230EI-8
João Paes D Santos Prudencio RA B19329-8
Maite Camocarde RA B583HB-2
Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia –Sorocaba-SP
Daniele Virgilio
Auxiliar da Coordenação – ICS – Sorocaba-SP
Av. Independência, 210 - Éden - Sorocaba-SP
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Universidade Paulista - UNIP
ANAIS DAS JORNADAS
DE RADIOLOGIA
Ano: 2013
Curso de Tecnologia em Radiologia
Programação Científica
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Programação Científica
Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - BAURU-SP
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Segunda-Feira – 04/11/2013
19:20h - Abertura do Evento
19:30h – Modalidades da Radioterapia
Dr. Jonathas Alves Martins Torraca - Médico Residente em Radioterapia
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Hospital Fundação Amaral Carvalho / Jaú – SP
20h30 – Apresentação de Banners
Alunos do Curso de Radiologia
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Universidade Paulista UNIP / Bauru – SP
21h50 – Encerramento
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Terça-Feira – 05/11/2013
19h30 – A Importância do Laudo Radiométrico na Proteção Radiológica do
Tecnólogo
Prof. Dr. Marco Antônio Rodrigues Fernandes
Professor do Departamento de Dermatologia e Radioterapia da
Faculdade de Medicina da UNESP de Botucatu-SP.
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Coordenador do CETEA-Centro de Ensino e Tecnologia de Araçatuba.
20h40 – Cone Beam – Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico
Profª. Drª. Maria Cecília Ribeiro de Mattos
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Doutora em Dentística pela FOB/USP de Bauru – SP
21h50 – Encerramento e entrega dos Certificados
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Programação Científica
Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - Brasília-DF
Sábado – 29/10/2013
☢ 19:00h - Abertura do evento
☢ 19:30h - "A Medicina Nuclear e os Tecnólogos em Radiologia
Prof. Dr. Jetro Pereira de Oliveira
☢ 21:10h - Urotomografria
Prof. Esp. Tadeu Braz
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Programação Científica
Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - CAMPINAS-SP
Sábado – 19/10/2013
☢ 8:00h - Abertura do evento
☢ 8:30h - Tomografia computadorizada de feixe cônico (Cone beam): Importante
método de diagnóstico por imagem
Prof. Cleber Frigi Bissoli
Dr. em Radiologia Odontológica e Coord. do Curso de Tecnologia em Radiologia da UNIP de São José
dos Campos-SP
☢ 9:10h - Meios de
Computadorizada
Maria Ercília P. C. Stefano.
Contraste
e
Reações
Adversas
em
Tomografia
Enfermeira do departamento de radiologia do Hospital de Clínicas da UNICAMP.
☢ 09:50h - Intervalo
☢ 10:00h - Espaço para Banners
☢ 10:20h - Radiologia na Nuvem? A Radiologia digital e a Computação em
Nuvem
Prof. Edson Luiz Kitaka
Professor do Curso Tecnológico em Radiologia da UNIP - Campinas-SP
Diretor da Divisão de TI - Hospital de Clínicas da UNICAMP
☢ 11:00h - Aspectos Gerais da Radioterapia
Dra. Andréa Carmen Raya.
Médica Radioterapeuta do Centro Infantil Boldrini.
☢ 11:40h - Princípios básicos do PET-CT
Dr. Thiago Ferreira de Souza.
Médico Radiologista do Hospital de Clínicas da UNICAMP e Premium Diagnósticos por Imagem.
☢ 12:20h - Encerramento do evento
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Programação Científica
Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - GOIÂNIA-GO
11 de novembro
07h:30 – 08h:30 - Inscrições e Entrega de Material
08h:30 – Abertura – Pronunciamento da UNIP-GO
09h:00 – Apresentação Cultural
09h:40 – Intervalo
10h:00 – Palestra: Inovações nas Políticas de Saúde – Palestrante: Nut. Ms. Maria
Janaína Cavalcante
11h:00 - Sorteio de brindes
11h:30 – Encerramento
14h:00 – 18h:00 Apresentação de Monografias
18h:00 - 19h:00 - Inscrições e Entrega de Material
19h:00 – Abertura – Pronunciamento da UNIP-GO
19h:20 – Apresentação Cultural
20h:00 – Intervalo
20h:20 – Mesa redonda: Cuidados na Hipertensão e Obesidade infantil. Presidente da
mesa: Prof. Letícia Firmino
21h:50 – Sorteio de brindes
22h:00 – Encerramento
12 de novembro
08h:00 – 08h:30 - Recepção
08h:30 – Palestra: Terapias Alternativas na Saúde. Palestrante: Prof. Murilo Ferreira
de Carvalho
09h:20 – Intervalo
09h:40 – Apresentação Cultural
10h:00 – Palestra: Atendimento ao Paciente Surdo e Mudo: Melhorando a
Comunicação. Palestrante: Secretaria de Ação Social de Goiânia
11h:00 - Palestra: Como fazer da imagem pessoal uma estratégia no mundo dos
negócios.
Palestrante: Prof. Ms. Fabiana Oliveira
12h:00 – Encerramento
14h:00 – 18h:00 – Apresentação de Monografias
18:30h - Recepção
19h:00 – Palestra: Papel da atividade física no controle das DCNT. Palestrante: Prof.
Alberto Collus
19h:40 – Intervalo
20h:00 – Palestra: Inovações em Exames Hematológicos. Palestrante: Prof. Valéria
Quixabeira
21h:00 - Apresentação cultural
21h:40 – Encerramento
13 de novembro
08:00 às 12:00 – Apresentação de Monografias
14:00 às 18:00 – Apresentação de Monografias
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 18
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Programação Científica
II- Jornada do CRTR 19ª Região – 2013
Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP Manaus-AM
Sexta – 08/11/2013
☢ 18:00h -Credenciamento
☢ 19:30h – Abertura.
Diretor Presidente- Raimundo Donato dos Santos
Prof. Dimas Rebouças- Coordenador do Curso de Tecnologia em RadiologiaCampus Manaus
☢ 20:00- A inserção do Tecnólogo no Mercado de Trabalho
Palestrantes- Acadêmicos do 2º Periodo- UNIP
☢ 20:30- A Importancia do Tecnólgo na Radiologia Veterinária
Palestrante- Profº Nei do Vale Pereira- Médico Veterinário
Professor ESBAM
☢ 21:00 Ressonância Magnética Musculoesquelética
Palestrante- Profº Willian Douglas
Sábado – 09/11/2013
☢ 8:00h - Abertura do Evento
☢ 8:30h - A Importância da Mamografia como Diagnóstico por Imagem:
Palestrante: TNR. Zenaide Aparecida Figueiredo
☢ 9:20h – Ética Profissional e Psicologia aplicada na Radiologia
Palestrante: Maria da Conceição Barbosa- Psicologa e Diretora do SPA
Coroado
☢ 10:20 – A inserção do Tecnólogo nas Forças Armadas
Palestrante: TNR. Alessandra Paiva
☢ 11:15h – Proteção Radiológica
Palestrante: TNR. Marcus Vinicius
☢ 12:00h – Intervalo
☢ 13:30 – Câncer de Mama
Palestrante: Dr. Socrátes Lote de Oliveira
☢ 14:00- Encerramento
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 19
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Programação Científica
Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - SANTOS-SP
II Encontro da Saúde - 2013 - UNIP - Santos-SP
Terça-feira – 22/10/2013
☢ 19:00h - Abertura do evento
☢ 19:30h - SUS e seus desafios
Dr Marcos Calves
☢ 20:50h - Intervalo e apresentação de Banner
☢ 21:20h - Cirurgias minimamentes invasivas
Dr Ginez Alvarez
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 20
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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Programação Científica
Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - SJ do Rio Preto-SP
☢ 08h30 – Inscrições
Entrega de material
☢ 09h – Solenidade de Abertura
Prof. José Luis Santos de Oliveira
Diretor – UNIP
Profa. Lucila Yázigi
Coordenadora do Curso de Tecnologia em Radiologia - UNIP
☢ 09h30 – Ética Profissional
Delegado Rubens José Grandi
Regional CRTR - Bauru
☢ 10h15 - Coffee Break e Sessão de Posters
Salão do Anfiteatro da UNIP
☢ 11h00 – Diagnóstico e terapia em Medicina Nuclear.
Prof. Anderson Fernandes Moraes
Técnico e Tecnólogo em Radiologia
Supervisor do Centro de Diagnóstico em Medicina Nuclear (Cedimen)
Docente do Curso Superior de Radiologia e Pós-graduação da FMU e
FAMESP
☢ 12h – Radiologia convencional – A importância de um bom exame para um
bom diagnóstico.
Prof. Renato Camargo
Tecnólogo em Radiologia
Docente do Curso Superior de Radiologia da FAMESP
☢ 12h45 – Diferenças de Imagem entre Tomografia Computadorizada e
Ressonância Magnética
Prof. Nilton Campos
Biomédico e Técnico em Radiologia
Proprietário da WORK Científica – treinamentos e consultorias em
diagnósticos por imagem.
☢ 13h30 - Encerramento do evento com sorteio de brindes.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 21
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Programação Científica
Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP
Sexta-feira – 01/11/2013
8:00h – Abertura do Evento
8:20h – Aplicações e avanços das imagens médicas
Prof. MSc. Alexandre Araújo dos Santos
Graduado em Tecnologia em Radiologia Médica pelo centro universitário São Camilo e
mestre em Engenharia Biomédica pela UNIVAP.
10:10h – Sistema hematopoiético e as disfunções medulares – Aspectos clínicos
e laboratoriais
Dr. Fernando Callera
Médico Hematologista e Chefe do serviço Onco-hematológico e transplantes de
medula óssea do hospital Pio XII, Sócio e Presidente do centro de hematologia do
Vale.
11:40h – Encerramento do período da manhã
19:00h – Reabertura do evento
19:20h – Aplicações e avanços das imagens médicas
Prof. MSc. Alexandre Araújo dos Santos
Graduado em Tecnologia em Radiologia Médica pelo centro universitário São Camilo e
mestre em Engenharia Biomédica pela UNIVAP.
21:10h – Fontes de DNA em desastres em massa
Profa. MSc. Karina S. Funabashi
Graduada em Biomedicina pela UniFMU, fez iniciação científica na USP em Biologia
Estrutural, mestre e doutoranda em Patologia pela Unifesp com atuação em Patologia
Forense.
22:30h – Encerramento do Evento
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 22
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Programação Científica
Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - São Paulo-SP
Campus: Marquês
08h30 às 09h00 - Encerramento das inscrições, acomodações e abertura.
Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia – Prof. Carlos Moussalli
Professor: Rodrigo Lima
09h00 às 9h50 - Palestra: AVANÇOS NOS PROCESSOS DE MANIPULAÇÃO DE IMAGENS
Gustavo Rico
Tecnólogo em Radiologia e Application da empresa INOVAPAR.
9h50 às 10h40 - Palestra: A RADIOLOGIA VETERINÁRIA NO BRASIL
Palestrante: Francisco de Almeida
Forma de apresentação: Tecnólogo em Radiologia, especialista em radiologia veterinária.
10h40 às 11h00 - Intervalo Coffee
11h00 às 11h50 - Palestra: A Importância da Proteção Radiológica
Maurício Menezes
Diretor da Empresa SERTEC, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM.
11h50 às 12h10 Apresentação de Painéis
12h10 às 13h30 Intervalo Lunch
13h30 às 14h20 - Palestra: AVANÇOS NAS SEQUÊNCIAS DE PULSOS NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Rafael Satiro
Engenheiro físico, Especialista em gerenciamento de projetos e aplication da empresa ELEKTA.
14h20 às 15h10 - Palestra: UM CAMINHO A SEGUIR: A INDÚSTRIA E O MERCADO DE TRABALHO PARA O
TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA
Tiago Jornada
Físico Bacharel com habilitação em Física Médica, pelo Centro Universitário Franciscano - UNIFRA/ Santa
Maria/RS. Mestre em Ciência e Tecnologia das Radiações, Minerais e Materiais, pelo Centro de Desenvolvimento da
Tecnologia Nuclear - CDTN/CNEN Belo Horizonte/MG. Doutorando em Radiologia Clínica, na Universidade Federal de
São Paulo/Escola Paulista de Medicina, no setor de Diagnóstico por imagem e Proteção Radiológica. UNIFESP/EPM São Paulo.
15h10 às 15h30 - Intervalo Coffee
15h30 às 16h20 - Palestra: A GRANDE IMPORTÂNCIA DA MANIPULAÇÃO DE IMAGENS EM
TOMOGRAFIA MULTI SLICE
Élvio Perete
Tecnólogo em Radiologia
16h20 às 16h30 – Encerramento e entrega de Certificados
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Programação Científica
Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - SOROCABA-SP
08/11/2013
☢ 08:00h – Abertura do Evento
☢ 08:50h – Promoção ao cartão Doador – BOS – Banco de Olhos de Sorocaba
☢ 09:40h – Apresentação dos trabalhos científicos – Banner
☢ 10:00h – Apresentação de trabalhos acadêmicos – Maquetes de Tomografia
Computadorizada e Ressonância Magnética
☢ 10:50h – Coffee Break
☢ 11:20h – Encerramento – Palavra do coordenador
08/11/2013
☢ 19:00h – Abertura do Evento
☢ 19:10h – Promoção ao cartão Doador – BOS – Banco de Olhos de Sorocaba
☢ 20:00h – Apresentação da Clínica Veterinária Dr Coruja – Médico Veterinário Dr
Guilherme Ventura R Fernandes
☢ 20:20h – Apresentação da Clínica Odontológica ROS – Radiologia Odontológica de
Sorocaba
☢ 20:40h – Apresentação dos trabalhos científicos – Banner
☢ 21:10h – Apresentação de trabalhos acadêmicos – Maquetes de Tomografia
Computadorizada e Ressonância Magnética
☢ 21:50h – Coffee Break
☢ 22:20h – Encerramento – Palavra do coordenador
02/12/2013
☢ 19:30h - Abertura do evento
☢ 20:00h – Métodos Digitais de diagnóstico e Documentação para Radiologia
Odontológica
Joiaribe Dias, Técnico responsável pelo departamento de imagem da Clínica de Radiologia
Odontológica de Sorocaba – ROS
☢ 21:00h – Ultrassonografia, aspectos de formação e interpretação de imagens
Dr. Mauro Gilberto Cardoso de Oliveira, Médico Ultrassonografista dos laboratórios
Biolabor nas Unidades da cidade de Piedade, Salto de Pirapora e Sorocaba.
☢ 22:00h - Espaço para Banners
☢ 22:20h - Encerramento do evento
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PAINÉIS
(Lista de Trabalhos Apresentados)
Jornadas de Radiologia 2013
UNIP
NOTA: A correção das informações dos resumos é de responsabilidade
dos autores e do orientador.
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1- Titulo: Diagnóstico por imagem para detecção de cardiomegalia em cães
Autores: Mantovani, M. F.; Santos, I. B. A.; Fonseca, H.; Silva, L.; William, T.; Silva, M. R. C.;
Silva, W. R.; Vaz, D. P.; Feijó, C.; Chagas, B. B.
Instituição: FAMESP – Faculdade Método de São Paulo
Curso: Tecnologia em Radiologia – Disc. Radiologia Veterinária.
2 - Título: Osteocondrose em equinos
Autores: Ribeiro, A. M.; Sicupira, B. M.; Almeida, F.; Lima, M.; Oliveira, R.R.; Negrão, R. G.;
Neto, R, S.; Vaz, D. P.; Feijó, C.; Chagas, B. B.
Instituição: FAMESP – Faculdade Método de São Paulo
Curso: Tecnologia em Radiologia – Disc. Radiologia Veterinária.
3 - Título: Proteção Radiológica
Autores: Rodrigo G. L. de Moura ; Phillipe Doorman; Amélia A. Quinanga; Daniela A. Silva;
Sandra M. F. Candido, Marly C. Rodrigues, Emerson S. Cardoso.
Instituição: Unip-Universidade Paulista-Campus Campinas
Curso: Tecnologia em Radiologia
4 - Título: Proteção Radiológica aplicada em um Centro de Diagnóstico e Imagem
Autores: Alex S. Lopes, Bruna L. M. Lima, Diogo Carnicelli, Lilian M. P. dos Santos, Maria V.
G. M. Sena, Rodrigo E. Rodrigues, Viviane C. de Lima, Emerson S. Cardoso, Marly C.
Rodrigues.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
5 - Título: Proteção Radiológica
Autores: Jaqueline O. Gomes, Leticia A. Felippe, Márcia K. Guimarães, Monique C. P.
Crevelário, Rosemary G. D. Marcelo, Marly C. Rodrigues, Emerson S. Cardoso.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP – Campus Campinas/SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
6 - Tìtulo: Normas que visam proteger os individuos da radiação Ionizante
Autores: Juliana S. Alvarez, Gisele A. Silva, Jamille B, Morelli, Beatriz H.Antonio, Laiane N.
Silva, Maisa F. Brito, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues.
Instituição: UNIP- Universidade Paulista- Campus Swift - Campinas-SP
Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia
7 - Título: A Proteção Radiológica e seus efeitos biológicos.
Autores: Camila Dalmolin; Ingrid M. Simão; Joseane da Silva; Karina O. Teixeira; Ketty
E. M. Zanotello; Rafaela V. Lima, Emerson S. Cardos, Marly C. Rodrigues.
Instituição: UNIP– Universidade Paulista – Campus Swift - Campinas-SP
Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia
8 - Título: A importância da escolha da Técnica Radiológica
Autores: Alcione B. Oliveira, Carla C. da Rocha, Eliene S. Severino, Bianca K. de Souza,
Caroline Ap. Camargo
Orientador: José T. S. de Castro.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - Campinas-SP
Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia
9 - Titulo: Técnicas Radiológicas: Vantagens e desvantagens dos métodos de diagnósticos por
imagem.
Autores: Alyne C. Z. Paes, Bianca H. Pierim, Cibele C. Pierim, César A. A. Nunes.
Orientador: José Thiago de Souza de Castro
Instituição: UNIP - Universidade Paulista - Campus Swift - Campinas SP
Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia
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10 - Título: A importância de técnicas mais sofisticadas para o diagnóstico preciso do
Adenocarcinoma Pulmonar
Autores: Daniele Ferreira, Erika R. Pinheiro, Layleohana V. Nunes, Marcia R. Tenório, Sarah
S. de Paula.
Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas - SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
11 - Título: Proteção radiológica
Autores: Fábio E. de Campos, Demétrios D. Gregos, Maria C. V. de Carvalho, Patrícia da
Silva, Gabriela Queiroz.
Orientador: José Thiago de Souza de Castro
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
12 - Título: A Importância do conhecimento em radioproteção para a prevenção de efeitos
biológicos.
Autores: Aline B. P., Alessandra S. S., Elisa G. F. J. , Juliana A. F., Raquel R. S., Jonathan,
José T. S. de Castro, Emerson S. Cardoso.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
13 - Título: Proteção Radiológica: Princípios e CNEN
Autores: Karoline C.J. Rodrigues, Nathalia L. Pedroso, Patricia Loguercio, Renan M. Ferreira,
Wilson A. Barbosa.
Orientador: José Thiago de Souza de Castro.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Campinas – SP.
Curso: Tecnologia em Radiologia. [email protected]
14 - Título: PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Autores: Diego P. Eugênio, Graziela F. Carapié, Juliana L. Zani, Junia M. R. Euzébio, Kennedy
B.Moura , Sylvio L. Lucchi
Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas - SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
15 - Título: PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADAS
RADIODIAGNÓSTICO
Autores: Ana P.G, Nathalia S. R, Prisciana D. M, Talita G.O, Talita R. S
Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro, Emerson Sousa Cardoso
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas - SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
AO
16 - Título: Proteção Radiológica
Autores: Rafael P. Rosa, Joyce Y. F. M. Resende, Larissa Monteiro, Wagner G. S. Junior,
Guilherme Niero, Tiago J. Maltoni.
Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas - SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
17- Título: Ferramentas de Visualização e Manipulação de Imagens Médicas
Autores: Marcio J. Nakahodo, Fernanda M. dos Santos, Juliana F. de Souza
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
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18 - Título: Produção dos Raios-X
Autores: João Gabriel Pereira, Leonardo Adriano, Patrícia D. Valentin, Renan B. Ramos,
Solange Ap. Monteiro, Vinicius C. Silvério, Susy M. Campos
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
19 - Título: SAMU no Brasil – Raízes Europeias
Autores: Ana L. Oliveira, Ana Paula B. Ricci, Izadora C. de Luiz, Nádia S. Sampaio, Sarah
Ramos, Simone A. Pereira, Fernanda F. Bellentani
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
20 - Título: O Experimento de Rutherford
Autores: Ariely G. da Silva, Carolina A. Cordeiro, Fabiane C. A.. Teixeira, Silvia L. R. Assis,
Rodrigo L. S. Rodrigues, Tatiane N. Martins, Aline de Lucas
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
21 - Título: Espectro eletromagnético
Autores: Andressa L. C. Silva , Francine Pavoni, Kaique Batista,Tábata Maia, Susy M. Campos
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
22- Título: Telefones de Emergência e de Serviços Públicos
Autores: João Paulo V. Camaforte, Luca D. Sancini, Leonardo M . Radighieri, Paulo César X.
dos Santos, Thiago A. Fracaroli, Orlando José Honorio, Fernanda F. Bellentani
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
23 - Título: Biossegurança em Radiodiagnóstico: Riscos Físicos e Químicos
Autores: Giovana Perez, Audria Veronez, Gabriela G. de Lima, Gabrielle S. de Oliveira, Letícia
L. Pavan, Fernando T. Oliveira
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
24 - Título: Radiologia Convencional: Histórico e Importância para a Obtenção de Imagens
Autores: Cristiane Travagli, Patricia Alexandre, Rosana Cruz, Vanessa Meira ,Juliana Facchini
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
25 - Título: Biossegurança em estabelecimentos de diagnóstico por imagem: Riscos
Ergonômicos e Riscos Biológicos
Autores: Carlos S. Júnior, Daniel D. T. Sousa, Douglas L. Cipriano, Gabriele F. Falavigna,
Murilo H. Gomes, Natália C. Claro, Fernando T. Oliveira
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
26 - Título: Células do Sistema Imunológico
Autores: Angela M. C. de Souza, Marli Nascimento, Marilda N. Lopes, Regiane R. Pinto, Susy
M. Campos.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
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27 - Título: Meios de Contrates Iodados: Riscos x Benefícios
Autores: Amanda Kachinski, Fernanda Messagi, Joicilene Rodrigues, Fernanda F. Bellentani.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
28 - Título: Estudo Vascular Cerebral através da imagenologia
Autores: Greizielle Ricci, Naira Vieira, Renan Borin, Jessica Godoy, Fernanda F. Bellentani.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
29 - Título: Hérnia de Disco: Utilização da Ressonância magnética como meio diagnóstico.
Autores: Paulo H. V. da Costa, Daniel R. Deluca, Jeferson Rodrigues, Jhemerson Fante,
Fernanda F. Bellentani.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
30 - Título: Produção de Raios X para realização de diagnósticos na área médica.
Autores: Cavalcante, M.; Cardoso, N.; Silva, R.A.B.; Cigare, R.; Tomaz, S.
Orientadora: Tatiane Lembo
Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus São José do Rio Preto)
31 - Título: Ressonância Magnética Nuclear (RMN)
Autores: Foltran, J.E.; Silva, M.A.; Almeida, R.A.; Camarin, R.O.; Oliveira, S.C.M.
Orientadora: Ana R. Chinelato Fernandes
Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus São José do Rio Preto)
32 - Titulo: Etapas dos processos de produção de imagens radiográficas
Autores: Josicleia S. de Andrade, José A. M. do Carmo, Thiago Alves, Tiago Oliveira, Wilson
A. Benedito, Hugo B. Alves
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês
33 - Titulo: Importância da Ressonância Magnética para o diagnóstico por imagem
Autores: Sagionete, E.; Vasconcelos, A.L; Martins, E.; Facchini, J; Lourenção, T.
Orientadora: Profa. Dra. Ana R. Chinelato Fernandes
Instituição: Universidade Paulista –UNIP -São José do Rio Preto
34 - Titulo: Radiologia e os Profissionais de Saúde
Autores: Camila P. Barros, Naiara F. Silva, Valéria C. Gonçalves.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês
35 - Titulo: Uso da Tomografia para o diagnóstico por imagem
Autores: Adriana C. da Silva, Graziela G. de Araújo, Talita S. Rosa, Weslei A. Martins.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês
36 - Titulo: Diagnóstico por imagem
Autores: Aline A. Vieira, Maria V. Santos, Michelle L. Correia, Paulo J. Almeida Junior, Priscila
O. Miranda.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês
37 - Titulo: Importância da Técnica Radiológica
Autores: Sandra S. Echevenguá, Bruna Delmond, Carlos H. S. Moraes, Tassia C. Duarte,
David Santos.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês
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38 - Titulo: Produção de imagens radiológicas
Autores: Fabio V. Lopes, Gustavo R. de Santana, Jad A. Silva
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês
39 - Titulo: Atualização Da Proteção Radiológica
Autores: Igor C. Lara, Juliana B. Soares, Regiane N. Galvão, Suelen A. De Lima
Thuane F. Cavalcante, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
40 - Titulo: Efeitos Biológicos nos Acidentes Nucleares.
Autores: Helio R. De Campos, Kaminsky N. Gilbert, Luanna D. S. Santos,
Milena C. M. Dos Santos, Sheila P. Damasceno, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
41 - Titulo: Efeitos biológicos observados no acidente de Chernobyl
Autores: Andréia S. Marcelino, Jocelaine Q. Alves, Luceli A P. Dasmaceno, Milene A. Pereira,
Rafaela F. Ruppel, Thayne N. Pinheiro, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
42 - Titulo: Efeitos Das Radiaçoes Ionizantes Em Diferentes Órgaos Humanos
Autores: Elisandra C. P. Caetano, Karem W. Ayres, Reginaldo V. Pedroso, Janete K. Lange,
Carla A. Silva, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
43 - Titulo: Efeitos de Radiação in-útero fetos e embriões
Autores: Diego L. Lopes, Mauricio M. G. Da Silva, Rafael R. Lopes, Tabata P.Schiavo,
Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
44 - Titulo: Meios De Contrastes Na Imagenologia Médica
Autores: João P. S. Prudêncio, Luis F. S. Martins, Maitê Camocarde, Patricia T. Alves, Tais S.
Silva, Yuri B. Nascimento, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques, Sandro R. Ferreira
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
45 - Titulo: Proteção Radiológica em Relação aos Efeitos Biológicos
Autores: Ana C. A.Rodrigues, Carlos E. Jiupato, Daiane C. A. de Campos, Gisele I. de
Camargo, Jennifer L. Rossi, Lauren I. C. Da Silva, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
46 - Titulo: Radiação Ionizante: Como se proteger de algo invisível?
Autores: Bianca R. Ferreir, Diná S. Camargo, Fernanda A. Brandão, Lara N. Dantas, Meirielen
P. B. Táparo, Vitor C. Camargo, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
47 - Titulo: A Importância Da Proteção Radiológica Na Radiologia Convencional
Autores: Aline Oliveira, Cristiane F. Silva, Merielli V. Da Silva, Misleine Soares, Pamela P. M.
De Lima, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
48 - Titulo: Câncer De Mama Masculino: Realidade Ou Mito?
Autores: Aline C. M. P. Reis, Camilla S. Horta, Donizeti Santiago, Francieli de Oliveira, Ivana
F. Cardoso, Verônica R. Garcia, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
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49 - Titulo: Diagnóstico Por Imagem Em Mamografia
Autores: Amanda R. de Lima, Camila A. Nicoliche, Daiane S. Andrade, Evandro R. Zafalon,
Nagila B. Fogaça, Rosiane S. Vieira, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
50 - Titulo: Efeitos da Radiação em Gestantes e Consequências para o Feto
Autores: Beatriz C. da Silva, Bianca I. Ddemetrio, Caio V. S. Almeida, Elaine T. S. Braz, Lais
C. B. Canno, Romulo A. M. Godoy, Samira L. S. Castanho, Glaucio M. Honorato, Clayton M.
Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
51 - Titulo: Mamografia No Diagnóstico Do Câncer De Mama Em Carcinoma Lobular E Ductal
In Situ E Invasivos
Autores: Aline S. Ramos, Jéssica M. S. Oliveira, Juliana Menon, Nathalia L. Cleto, Samantha
C. Silva, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
52 - Titulo: Métodos Complementares No Diagnóstico Por Imagem Das Patologias Da Mama
Autores: Ana P. M. Reis, Bruna R. Santos, Cristiane B. André, Renata F. De Lima, Rodrigo B.
Maziero, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
53 - Titulo: Diagnóstico por imagens em Radiologia Veterinária
Autores: Danielle A. S. Ansaldi, Gerson A. da Silva, Iraci L. Santos, Juliane F. Aires, Maria T.
A. C. Cardoso, Clayton M. Marques, Marcio J. M. Corrêa.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
54 - Titulo: Irradiação de Alimentos
Autores: Aline M. O. Galdeano, Cecília M. P. Souza, Michele L.
Raquel P. de Almeida, Suelen A. Domke, Clayton M. Marques, Marcio J. M. Corrêa.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
Serbino,
55 - Titulo: O Uso Da Ressonância Magnética Funcional Na Esquizofrenia
Autores: Aline C. de Lima, Emilia Icida, Carla F. L. Silva, Eva D. M. Correia, Clayton M.
Marques, Helder C. da Costa, Márcio J. M. Correa
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
56 - Titulo: Princípios Básicos e Características Da Tomografia Computadorizada e
Ressonância Magnética
Autores: Caio L. C. Ferreira, Cristiane S. Santos, Fabiola G. Arisa, Letícia B. M. Cordeiro,
Thais B. A. Queiroz, Clayton M. Marques, Vinicius B. Martins, Márcio J. M. Correa.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
57 - Titulo: Radiologia Odontológica
Autores: André Fernando Quirino, Karen Fernanda P. Oliveira, Letícia Alves Marinho,
Valquiria de Fátima Rechia, Márcio José Monteiro Corrêa, Mauro Shimabukuro
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
58 - Titulo: Descrição da Importância da Ressonância Magnética Nuclear e Tomografia
Computadorizada para o Diagnóstico por Imagem para Pacientes com AVC
Autores: Ewerton L. P. Santos, Reinaldo O. G. Júnior
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Santos-SP
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59 - Titulo: Tomografia Computadorizada - Cabeça e Pescoço
Autores: Andréia Ornellas, Ariane dos Santos, Carla Mara, Carla B. Valões, Erivaldo A. dos
Santos, Estefano Melo, Fernanda L. Melo, Leandro Augusto, Leandro Sotto, Mariana
Maierhofer, Priscila Linguanotti, Sheila Claudino, Viviane Barbosa, Reinaldo O. G. Júnior.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Santos-SP
60 - Titulo: Cancer de Mama
Autores: Adriano B. De Almeida, Alessandro G. Sales, Deusa I. Dos Santos, Flavia S. F.
Paulino, Jonas M. Da Conceição, Shirley C. Dos Santos, Reinaldo O. G. Júnior.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Santos-SP
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 32
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PAINÉIS
(Resumo dos Trabalhos Apresentados)
Jornada de Radiologia - 2013
UNIP
NOTA: A correção das informações dos resumos é de responsabilidade
dos autores e do orientador.
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1- Titulo: Diagnóstico por imagem para detecção de cardiomegalia em cães
Autores: Mantovani, M. F.; Santos, I. B. A.; Fonseca, H.; Silva, L.; William, T.; Silva, M. R. C.;
Silva, W. R.; Vaz, D. P.; Feijó, C.; Chagas, B. B.
Instituição: FAMESP – Faculdade Método de São Paulo
Curso: Tecnologia em Radiologia – Disc. Radiologia Veterinária.
RESUMO: Cardiomegalia em cães é uma patologia que não está associada a um tipo
específico de raça e causa. Acomete o coração do cachorro e tem dois tipos descritos como
principal acometimento. A radiografia simples de tórax é um meio simples e eficaz para
diagnosticar a cardiomegalia, demonstrando a área cardíaca com seu volume aumentado e
possível comorbidades associadas. Dois principais tipos de cardiomegalia canina são descritos,
sem uma causa específica de acometimento, porém tem como principais causas relatadas, a
hipertensão, vermes, valvopatias, estenose aórtica e Doença de Chagas. A cardiomegalia
dilatada entende-se pelo aumento do volume cardíaco causado pelo crescimento anormal do
músculo miocárdio, impossibilitando o bombeamento sanguíneo correto. A doença da válvula
mitral ocorre normalmente por uma hipertrofia ventricular ou pela incapacidade de
funcionamento da válvula mitral, resultando em uma sobrecarga do volume sanguíneo no
coração. Ambos os tipos podem causar uma insuficiência cardíaca em longo prazo, como
comorbidade associada, pode-se desenvolver edema pulmonar, causando um débito
respiratório. O método de diagnóstico é um importante meio de visualização da área cardíaca,
levando em conta, tamanho e forma do coração e raça do animal. Objetivo: Demonstrar a
eficácia e acurácia da radiografia no diagnóstico da patologia e das possíveis comorbidades
associadas. Conclusão: Cardiomegalia canina é uma patologia que pode ser diagnosticada
por um meio de diagnóstico de baixo custo e eficaz, onde com a realização das incidências
radiográficas, pode-se avaliar a área cardíaca e seu volume.
Palavras-chave: Cardiomegalia, Diagnóstico por imagem, Medicina veterinária.
2 - Titulo: Osteocondrose em equinos
Autores: Ribeiro, A. M.; Sicupira, B. M.; Almeida, F.; Lima, M.; Oliveira, R.R.; Negrão, R. G.;
Neto, R, S.; Vaz, D. P.; Feijó, C.; Chagas, B. B.
Instituição: FAMESP – Faculdade Método de São Paulo
Curso: Tecnologia em Radiologia – Disc. Radiologia Veterinária.
RESUMO: A Osteocondrose é uma doença caracterizada como ortopédica, desencadeada por
inúmeros fatores em fase de desenvolvimento dos equinos, definida como um distúrbio na
diferenciação celular normal das células de crescimento da cartilagem o que determina o
comprometimento do processo de ossificação endocondral. Seu diagnóstico pode ser
prolongado por se tratar de uma patogenia que precisa de acompanhamento constante nos
primeiros anos de vida. Existem inúmeros métodos diagnósticos para identificar a patologia,
porém a radiografia é o principal meio pelo qual podemos sinalizar quanto ao diagnóstico
antecipado da doença. Objetivo: Identificar a Osteocondrose como uma doença ortopédica,
sua etiologia, características, sintomatologia e tratamentos proposto para animais de grande
porte, neste estudo em específico foram pesquisados equinos. Conclusão: É improvável que
haja erradicação da Osteocondrose devido sua complexidade, outros fatores deveriam ser
observados como associação de fatores genéticos e ambientais predisponentes, controles que
poderão atingir efeitos significativos. Outro fator muito importante que podemos salientar é
quanto ao diagnóstico precoce por meio de radiografias que visa identificar com maior eficácia
a prevalência da doença. A necessidade de um estudo radiográfico prévio, nos primeiros anos
de vida para os equinos em desenvolvimento é fundamental para o diagnóstico e possível
intervenção.
Palavras-chave: Osteocondrose, Diagnóstico por imagem, Medicina veterinária.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 34
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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3 - Título: Proteção Radiológica
Autores: Rodrigo G. L. de Moura ; Phillipe Doorman; Amélia A. Quinanga; Daniela A. Silva;
Sandra M. F. Candido, Marly C. Rodrigues, Emerson S. Cardoso.
Instituição: Unip-Universidade Paulista-Campus Campinas
Curso: Tecnologia em Radiologia
Os perigos da radiação ionizante são conhecidos desde sua descoberta quando se teve inicio o
uso na medicina e na indústria. Foi a partir de estudos e experiências adquirida ao longo
desses anos que foi criada as normas que regulamentam o uso da radiação ionizante nos
diferentes campos. Neste contexto a radioproteção é o foco central desta pesquisa, na qual se
levanta todos os princípios e a legislação brasileira, que tem como objetivo proteger o ser
humano dos efeitos nocivos de radiação para que ele possa usufruir dos benefícios dessa
radiação com segurança. Porque mesmo entre os profissionais da área ainda é de pouco
domínio informações sobre a radioproteção, apesar do esforço de órgãos governamentais de
expandir o conhecimento sobre a importância da prática da proteção radiológica.
Palavras-Chave: Normas ,Radiação, Equipamentos de Proteção
4 - Título: Proteção Radiológica aplicada em um Centro de Diagnóstico e Imagem
Autores: *Alex S. Lopes, Bruna L. M. Lima, Diogo Carnicelli, Lilian M. P. dos Santos, Maria V.
G. M. Sena, Rodrigo E. Rodrigues, Viviane C. de Lima, Emerson S. Cardoso, Marly C.
Rodrigues.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia – [email protected]
A descoberta dos raios X como forma de diagnóstico por imagem e seu impacto na
comunidade médica foi grande, pois possibilitava visualização das estruturas internas dos
pacientes. Isso provocou o rápido desenvolvimento dos equipamentos relacionados ao
diagnóstico com raios X ao longo da história. Desde seu advento, até em nossos dias
procuram-se minimizar ou evitar os efeitos biológicos relacionados à sua exposição e apesar
de toda a evolução tecnológica de que dispomos atualmente, para que medidas de
radioproteção sejam adotadas é preciso conhecer os princípios físicos aplicados em radiologia,
os limites das doses em adultos, fetos, entre outros conceitos que estabelecem medidas contra
os possíveis efeitos que podem ser causados pela radiação ionizante, sendo elas
fundamentadas em quatro princípios básicos de proteção radiológica: a justificação, a limitação
de dose, otimização, sem implicar a perda de qualidade de imagem e está ligado à filosofia
“ALARA”, que implica sempre diminuir a dose de exposição à radiação, tanto do paciente
quanto do indivíduo ocupacionalmente exposto e na prevenção de acidentes. Trata-se de um
estudo de Revisão, da literatura, compreendido entre os anos de 2005 a 2009, utilizando-se
artigos científicos indexados nas bases de dados LILACS, SCIELO e Visita Técnica. Este
trabalho avalia procedimentos em proteção radiológica aplicada em um Centro de Diagnóstico
e Imagem, na cidade de Campinas-SP, a fim de verificar aspectos práticos da aplicação da
Proteção Radiológica.
Palavras-chave: diagnóstico por imagem, radiação ionizante, proteção radiológica.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 35
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5 - Título: Proteção Radiológica
Autores: Jaqueline O. Gomes, Leticia A. Felippe, Márcia K. Guimarães, Monique C. P.
Crevelário, Rosemary G. D. Marcelo, Marly C. Rodrigues, Emerson S. Cardoso.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP – Campus Campinas/SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
Com base nas pesquisas bibliográficas realizadas foi possível verificar que a Radioproteção ou
Proteção Radiológica são um conjunto de medidas que visam proteger o ser humano e o meio
ambiente de possíveis efeitos prejudiciais causados pela radiação ionizante. Por isso nenhuma
prática deve ser realizada se não houver um sistema de proteção radiológica com seus
princípios básicos: Justificação, Otimização, Limitação de Dose e Prevenção de Acidentes,
para que assim seja realizado um exame seguro. Quando nos referimos à Proteção
Radiológica costumamos associá-la à gastos com equipamentos, instalações e outros, ainda
que verdadeira podemos dizer que a Proteção Radiológica dos profissionais da área depende
muito da conscientização dos mesmos. Para reduzir as exposições as radiações também são
aplicados métodos como: Tempo, Blindagem e Distância, além disso, deve-se desenvolver
meios para minimizar a contribuição de erros humanos que levem a ocorrência de exposições
acidentais. Nesse trabalhos apresentaremos os efeitos biológicos relacionados a exposição à
radiação ionizante e a importância dos Princípios de Proteção Radiológica e Fatores de
Proteção Radiologia para minimizar a possível ocorrência desses efeitos.
Palavras- Chaves: Exposição, Proteção Radiológica, Radiação Ionizante
6 - Tìtulo: Normas que visam proteger os individuos da radiação Ionizante
Autores: Juliana S. Alvarez, Gisele A. Silva, Jamille B, Morelli, Beatriz H.Antonio, Laiane N.
Silva, Maisa F. Brito, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues.
Instituição: UNIP- Universidade Paulista- Campus Swift
Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia- [email protected]
A portaria 453 foi criada no dia 1 de junho 1998, ela aprova o regulamento técnico que
estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica, para que nem o técnico sofra algum
dano por conta da radiação e que o paciente tenha sim o contato mais muito pouca por conta
da proteção tanto em diagnostico radiognòstico médico quanto Odontológico.Nas exposições
ocupacionais normais, nas práticas abrangidas pela Portaria 453, o controle deve ser feito de
maneira que respeite a dose efetiva anual .O dosímetro individual é de uso exclusivo do
usuário no serviço para o qual foi designado as doses, principalmente nos trabalhadores,sejam
tão baixas quanto razoavelmente exeqüíveis.Durante todo o periodo restante da gravidez tem
um limite de dose na superficie do abdome de 2 msv a ser seguido. Nos habitos de trabalho
deve-se utilizar sempre as tècnicas adequadas para cada tipo de exame, evitando a
necessidade de repetir o exame. Alèm dos EPIS a outros mètodos para reduzir a exposição às
radiações,como tempo, blindage e distancia, hàbitos de trabalho, sinalização e
monitoração.Utilizando acessórios plumbíferos e o dosímetro por fora do avental nos exames
em que seja necessário permanecer próximo ao paciente,mantendo as portas de acesso de
instalações fixas devem ser mantidas fechadas durante as exposições.Nos caso
ocupacionalmente expostos deve-se posicionar-se atrás do biombo ou na cabine de comando
durante a realização do exame.
Palavras–chaves: Doses, Tècnicas adequadas, Blindagem.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 36
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7 - Título: A Proteção Radiológica e seus efeitos biológicos.
Autores: *Camila Dalmolin; Ingrid M. Simão; Joseane da Silva; Karina O. Teixeira; Ketty E. M.
Zanotello; Rafaela V. Lima, Emerson S. Cardos, Marly C. Rodrigues.
Instituição: UNIP– Universidade Paulista – Campus Swift
Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia – [email protected]
Durante a vida, os seres humanos estão expostos diariamente a diferentes tipos de radiações.
Porém, exposições a radiações ionizantes podem levar ao surgimento de efeitos biológicos, os
quais são classificados em estocásticos e determinísticos. No inicio do século XX surgiu a
Proteção Radiológica, que vem no sentido de evitar ou reduzir a exposição à radiação
ionizante. Essa forma de proteção é entendida como o conjunto de medidas que tem como
prioridade proteger o homem, seus descendentes e o seu meio ambiente contra possíveis
efeitos causados pela radiação ionizante produzida pelo homem e de fontes naturais
modificadas tecnologicamente. Sobre estas medidas existem quatro princípios básicos, que
são: justificação, otimização, limitação de dose e prevenção de acidentes. No Brasil, essas
medidas são regulamentadas pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde,
pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e pelas Normas Regulamentadoras do
Ministério do Trabalho. Nesse trabalho apresentamos os princípios de proteção radiológica
como base para minimizar eventuais exposições potenciais que possam levar ao surgimento de
efeitos biológicos.
Palavras-chave: proteção radiológica, radiação ionizante, efeitos biológicos.
8 - Título: A importância da escolha da Técnica Radiológica
Autores: Alcione B. Oliveira, Carla C. da Rocha, Eliene S. Severino, Bianca K. de Souza,
Caroline Ap. Camargo
Orientador: José T. S. de Castro.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift
Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia – [email protected]
Desde sua descoberta em 1895, os raios X vem sendo empregados em uma das
especialidades médicas que mais contribuiu no avanço ao tratamento de diversas doenças nos
últimos anos: a imagenologia. Em radiologia médica muitos avanços estão deixando a
especialidade cada vez mais virtuosa e comprometida com a investigação clínica. É fato que
cada vez mais especialistas de diversas áreas da medicina tem procurado e recorrido aos
recursos oferecidos pela radiologia com a intenção de trazer aos seus pacientes diagnósticos
cada vez mais precisos. Com o surgimento de novos métodos de investigação por imagem
como a Tomografia Computadorizada, a Ressonância Magnética e mesmo a Medicina Nuclear,
não tornaram obsoleto o método que deu origem a ciência e contribuiu durante tanto tempo
para a medicina. A Radiologia Convencional não perdeu espaço, mas ganhou aliados, para
avaliação e investigação de patologias, na maioria da vezes somente sendo solicitados exames
mais complexos como Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética após a
realização de radiografias, muitas vezes não somente por ser um método eficaz para avaliar
determinadas patologias, mas por ser também um método barato quando comparado com
outras maneiras de aquisição de imagens. Através de nosso trabalho é possível observar a
utilização de vários métodos de aquisição de imagens que temos ao nosso alcance,
possibilitando a detecção de tumores, fraturas e patologias com ênfase em TCE (Traumatismo
Crânio Encefálico), através da utilização da Radiografia Convencional, Tomografia
Computadorizada e Medicina Nuclear, sempre ponderando entre o custo beneficio para o
paciente.
Palavras-chave: Traumatismo Crânio Encefálico - tomografia computadorizada – ressonância
magnética.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 37
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9 - Titulo: Técnicas Radiológicas: Vantagens e desvantagens dos métodos de
diagnósticos por imagem.
Autores: Alyne C. Z. Paes, Bianca H. Pierim, Cibele C. Pierim, César A. A. Nunes.
Orientador: José Thiago de Souza de Castro
Instituição: UNIP - Universidade Paulista - Campus Swift - Campinas SP
Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia - [email protected]
Atualmente o diagnóstico por imagem é um dos meios mais eficazes de se detectar uma
patologia, entretanto nem sempre foi assim, desde a descoberta dos raios X em 1895 foram
anos de muito estudo para que a radiologia chegasse ao que é hoje. Há vários métodos de se
diagnosticar e tratar de uma patologia através de imagem, entre eles a radiologia convencional
e digital, a tomografia, a ressonância magnética, a medicina nuclear e a radioterapia. Porém
todos têm suas vantagens e desvantagens e é através dos critérios do médico, que avaliará
risco-benefício/custo-benefício e qualidade da imagem, que será escolhido o método mais
adequado para atender tal paciente. Entretanto tem que haver a preocupação do paciente em
fazer um check-up anual para que seja possível um diagnóstico precoce, visto que a tecnologia
de hoje nos proporciona isso, pois só assim é possível combater as patologias, uma vez que
diagnosticando-a em seu estado inicial o tratamento será mais precoce e consequentemente
mais eficiente.
Palavras-chave: Radiologia Convencional, Tomografia Computadorizada, Ressonância
Magnética.
10 - Título: A importância de técnicas mais sofisticadas para o diagnóstico preciso do
Adenocarcinoma Pulmonar
Autores: Daniele Ferreira, Erika R. Pinheiro, Layleohana V. Nunes*, Marcia R. Tenório*, Sarah
S. de Paula.
Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - SP
Curso: Tecnologia em Radiologia - [email protected]
Os diferentes métodos de imagem têm papel importante no diagnóstico e na conduta de
algumas patologias. Exames mais sofisticados contribuem para a precisão nos laudos e
conclusões dos diagnósticos médicos, eles são solicitados quando a Radiologia Convencional
por si só não é capaz de fazer um diagnóstico preciso, porém, exames mais sofisticados como
a Tomografia Computadorizada expõe o paciente a uma dose mais elevada de radiação e tem
um custo maior se comparada à Radiografia Convencional. Hoje na Medicina existem
diferentes técnicas que possibilitam um diagnóstico preciso, como a Ressonância Magnética
(RM) que é método de alta definição através de vários cortes na imagem e que utiliza campos
magnéticos e meios de contraste (quando solicitado), a Tomografia Computadorizada (TC) que
é método que utiliza os raios x para captar imagens ósseas e outras estruturas do corpo
humano de uma forma mais detalhada que o raio x Convencional, sendo que a mesma
possibilita a visualização de nódulos e tumores, a Medicina nuclear (MN) neste exame são
formadas imagens funcionais (função dos órgãos) e em alguns casos o aparelhos pode ser
associado a RM ou a TC e assim se obter o estudo da fisiologia e anatomia do órgão através
das ondas eletromagnéticas e de um radiotraçador. No caso do Adenocarcinoma Pulmonar
quando é feito a radiografia dificilmente em casos iniciais da doença vai se obter um
diagnóstico com precisão, sendo assim cabe ao médico decidir qual do métodos citado vai ser
melhor para o diagnóstico.
Palavras- chave: Diagnóstico por imagem, Radiologia Convencional, Adencarcinoma
Pulmonar.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 38
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11 - Título: Proteção radiológica
Autores: Fábio E. de Campos, Demétrios D. Gregos, Maria C. V. de Carvalho, Patrícia da
Silva, Gabriela Queiroz.
Orientador: José Thiago de Souza de Castro
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia – [email protected]
Hoje em dia as aplicações diagnósticas e terapêuticas da radiação ionizanete tanto na
medicina humana quanto na veterinária está se tornando cada vez mais importante e
indispensável para a qualidade no tratamento e seu resultado, porém não podemos nunca nos
descuidar, pois a radiação que é nossa grande aliada também pode se tornar um grande
inimigo para a saúde dos profissionais que com ela trabalham e dos pacientes a ela
submetidos nos tratamentos ou exames, pois a radiação não tem cheiro, nem cor nem
demonstra sintomas imediatos na maioria das vezes, por isso devemos manter boas práticas
de proteção radiológica respeitando sempre os critérios estabelecidos para acomodações,
formas de conduzir os procedimentos, uso de equipamentos adequados, aparelhos sempre
inspecionados e calibrados por órgãos responsáveis a fim de minimizar os riscos, afinal quem
trabalha com radiação nunca esta num limiar totalmente seguro, pois acidentes podem
acontecer. Por isso devemos nos manter sempre alerta e nunca baixar a guarda para
mantermos um nível de qualidade e segurança em nosso trabalho e em nossas vidas.
Palavras-chave: radiação, proteção radiológica, profissionais.
12 - Título: A Importância do conhecimento em radioproteção para a prevenção de
efeitos biológicos.
Autores: Aline B. P., Alessandra S. S., Elisa G. F. J. , Juliana A. F., Raquel R. S., Jonathan,
José T. S. de Castro, Emerson S. Cardoso.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
Devido à descoberta do raios X em 1895 por W. Roentgen o seu uso foi constante na medicina.
Entretanto no ano seguinte H. Becquerel pôde constatar por pesquisas feitas em si mesmo que
os Raios usados sem precauções causavam efeitos nocivos a saúde. Os efeitos das radiações
causados sobre o ser humano é muito complexo e dependendo do caso irreversível, podendo
citar assim os efeitos somáticos, hereditários, determinísticos e estocásticos, que estão
correlacionados com os fatores de dose recebida, tipo de radiação, tipo de tecido, órgãos
atingidos, ressaltando que cada tecido reagem de diferentes formas, sendo imprescindível para
a proteção do profissional e paciente o uso obrigatório de equipamentos de proteção individual
ou coletivo tais como o colete, protetor gônadas, óculos, entre outros. Temos como objetivo
conscientizar as pessoas sobre os riscos e benefícios dos exames radiográficos.
Palavras-chave: Radiologia convencional - Efeitos da Radiação - proteção radiológica.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 39
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13 - Título: Proteção Radiológica: Princípios e CNEN
Autores: Karoline C.J. Rodrigues, Nathalia L. Pedroso, Patricia Loguercio, Renan M. Ferreira,
Wilson A. Barbosa.
Orientador: José Thiago de Souza de Castro.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Campinas – SP.
Curso: Tecnologia em Radiologia. [email protected]
No ano de 1895, Roentgen descobriu uma radiação até então desconhecida, e a chamou de
raio X. Ele percebeu que essa radiação era capaz de projetar a imagem do objeto exposto em
uma chapa fotográfica. Posteriormente á descoberta de Roentgen cientistas começaram a
notar que o uso excessivo dos raios X, sem proteção causava vermelhidão na pele, ulcerações
e empolamento. Devido á essas reações em 1962 foi criado no Brasil a Comissão Nacional de
Energia Nuclear – CNEN, que é um órgão federal de fiscalização. A CNEN determina e
fiscaliza a aplicação de normas e medidas, aplicadas á proteção radiológica que visam
proteger o homem,seus descendentes e seu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos
causados por radiação ionizante proveniente de fontes produzidas pelo homem e de fontes
naturais modificadas tecnologicamente. Segundo a CNEN , a proteção radiológica tem três
princípios básicos: Justificação – Nenhuma prática deve ser autorizada a menos que produza
suficiente beneficio para o individuo exposto ou para a sociedade. Otimização – Esse princípio
implica em que as exposições devem manter o nível de radiação o mais baixo possível.
Limitação de doses individuais – As doses de radiação não devem ser superiores aos limites
estabelecidos pelas normas de radioproteção de cada país. A proteção radiológica é
importante para os trabalhadores e pacientes que entram em contato com radiações
ionizantes, pois é através dela que é feita a proteção dos mesmos, e do ambiente de trabalho.
Palavras – Chave: Proteção Radiológica, Radiologia convencional, História da Radioproteção.
14 - Título: PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Autores: Diego P. Eugênio, Graziela F. Carapié, Juliana L. Zani, Junia M. R. Euzébio, Kennedy
B.Moura , Sylvio L. Lucchi
Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - SP
Curso: Tecnologia em Radiologia - [email protected]
Com a descoberta da radiação em 1895 e a euforia do seu uso, consequentemente aparecem
os efeitos biológicos. Em 1925, no 1° congresso de radiologia, foi decidido efetuar estudos
sobre o uso da radiação, seus efeitos, e determinar limites de dose. Foi resolvido no 2°
congresso a criação da ICRP (Comissão Internacional de Proteção Radiológica) visando
orientar os aspectos da radioproteção. Desde então, foram realizados vários estudos e
adaptações aprimorando normas, princípios e técnicas para a proteção radiológica. O projeto
de instalação, operação da instalação e fonte de radiação, devem ser feitos a garantir que as
exposições sejam tão reduzidas quanto razoavelmente exequível. (ALARA) As doses
individuais de trabalhadores e de indivíduos do público não devem exceder limites de dose
equivalente estabelecidos na norma. Analisar desde o projeto de instalação, uso dos
equipamentos e normas
para minimizar a probabilidade de acidentes potenciais,
desenvolvendo meios e ações para evita-los. De acordo com a norma 3.01 da CNEN
(Comissão Nacional de Energia Nuclear) e Portaria 453 da ANVISA, buscam proteger os
profissionais, pacientes e publico em geral contra os efeitos biológicos da radiação. Podemos
contribuir para reduzir a exposição à radiação ocupacional, no paciente, e no público através
de medidas muito simples como: ALARA “Tão baixo quanto razoavelmente exequível” manter
limites de doses baixos assegurando a qualidade do exame, seguir as diretrizes básicas de
proteção radiológica do CNEN 3.01 bem como princípios básicos da Portaria 453/98 e
princípios fundamentais como : minimizar o TEMPO de exposição, manter DISTÂNCIA da
fonte e se abrigar atrás de escudo de Blindagem Plumbífera.
Palavras-chave: Proteção Radiológica, Efeitos Biológicos e Princípios
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 40
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15 - Título: PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADAS AO
RADIODIAGNÓSTICO
Autores: Ana P.G, Nathalia S. R, Prisciana D. M, Talita G.O, Talita R. S
Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro, Emerson Sousa Cardoso
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - SP
Curso: Tecnologia em Radiologia - [email protected]
O raio X foi descoberto em 8 de novembro de 1985, pelo físico alemão Wilhelm Conrad
Roentgen. A descoberta foi um marco na história do planeta. Não precisou de muito tempo
para que os cientistas percebessem que a descoberta era nociva à saúde, fazendo-se portanto,
necessárias as medidas que atenuassem os riscos á saúde dos indivíduos que eram expostos.
O efeito da exposição indevida pode causar efeitos irreversíveis, esses efeitos são resultados
da interação da radiação com o material genético da pessoa. Porém, as agressões podem ser
evitadas se medidas preventivas forem adotadas antecipadamente. Proteção radiológica é a
junção de medidas que agem para proteger os pacientes, profissionais e o meio ambiente de
efeitos inesperados que podem ser causados pela radiação. Para garantir que a proteção
radiológica seja executada de maneira correta existem órgãos que regem esse sistema de
proteção: a CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) órgão do governo federal que pode
por meio de Resolução pode acrescentar, revogar ou modificar requisitos conforme apropriado
ou necessário, e a Portaria Nº453 da ANVISA que estabelece os requisitos básicos de
proteção radiológica das pessoas em relação à exposição à radiação ionizante. Portanto,
regras básicas como: Blindagem, Tempo curto de exposição e Distância são fatores cruciais
para que os efeitos da radiação sejam evitados, fazendo-se com que a Radiologia seja parceira
e não vilã.
Palavras-chave: raios X, proteção radiologica, efeitos bioógicos.
16 - Título: Proteção Radiológica
Autores: Rafael P. Rosa, Joyce Y. F. M. Resende, Larissa Monteiro, Wagner G. S. Junior,
Guilherme Niero, Tiago J. Maltoni.
Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - SP
Curso: Tecnologia em Radiologia - [email protected]
Durante toda nossa vida somos expostos a radiação de fontes naturais e artificiais, ionizante e
não ionizante. Ionizantes são as capazes de alterar o estado físico do átomo e causar perda de
elétrons pois tem alta energia, as não ionizante por ter baixa energia não nos causam danos
algum. A medicina faz uso da energia nuclear com fins pacíficos, no auxílio de obtenção de
imagens com os raios X e em tratamentos de doença como o câncer com a Radioterapia
(ambas ionizantes). A tecnologia nuclear oferece inúmeras vantagens, tornando assim os reais
riscos insignificantes se os requisitos de segurança estabelecidos pela CNEN (Comissão
Nacional de Energia Nuclear) e pela Portaria 453, da ANVISA, forem postas em pratica.
Os aventais de chumbo, óculos plumbífero, protetor de tireoide, entre outros, são
equipamentos de proteção indispensáveis utilizados na área da radiologia de fundamental
importância na prevenção de efeitos estocásticos, somáticos, determinísticos e genéticos. A
limitação de doses individuais, métodos de redução de exposição, justificativa das práticas e
sinalização das áreas de risco são requisitos impostos também pelos responsáveis
competentes ás normas de proteção radiológica. O cumprimento de todas as normas
estabelecidas são indispensáveis para consolidar que a utilização da radiação seja apenas
benéfica aos pacientes e profissionais da área.
Palavras-chave: Energia Nuclear, Radiação, Proteção Radiológica.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 41
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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17 - Título: Ferramentas de Visualização e Manipulação de Imagens Médicas
Autores: Marcio J. Nakahodo, Fernanda M. dos Santos, Juliana Facchini de Souza
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
Atualmente percebe-se o uso cada vez mais constante e intenso da computação na área da
saúde. Esta inovação tecnológica, que a princípio começou de maneira “gradativa”, é hoje
considerada por muitos uma das ferramentas mais importantes e indispensáveis nesse
seguimento. PACS (Picture Archiving and Communication System) é um sistema de
arquivamento e comunicação voltado para o diagnóstico por imagem que permite o pronto
acesso, em qualquer setor do hospital ou clínica, de imagens médicas em formato digital.
DICOM (Digital Imaging and Communication in Medicine) é um programa que foi criado com a
finalidade de se padronizar as imagens diagnósticas. Com o desenvolvimento da tecnologia da
informação, Aa medicina tem buscando a integração de todos os seus sistemas de
informaçõesão como : HIS – (Hospital Information System), RIS – (Radiology Information
System) e PACS – (Picture Archiving and Communication System). A partir disso, surgem os
programas de manipulação de imagem médicas como: HiPax DICOM Viewer , e-Film ,Osíris e
outros. Os programas são únicos e têm suas particularidades, contudo de um modo geral, suas
funções básicas são: armazenamento, consulta , identificação do cliente, impressão da
imagem, controle de contraste, zoom contínuo, escrever e defini marcas, medi de distâncias,
áreas e ângulos, melhoria da imagem em tempo real, reconstrução das imagens provenientes
de todos os planos de exames de TC e RM e outros. Portanto,permitir a integração e
comunicação eficiente de vários equipamentos médicos que trabalham com imagens como por
exemplo: TC – Tomografia Computadorizada, RM – Ressonância Magnética, US – Ultra-som,
Radiografia digital, etc. Concluímos que o uso de técnicas de interação humano-computador
para avaliar a funcionalidade e a usabilidade de sistemas aplicados à medicina, são primordiais
para torná-los mais acessíveis, eficientes e com elevado grau de satisfação para o profissional .
Palavras-Chave: Ferramentas, Programas, PACS, DICOM.
18 - Título: Produção dos Raios-X
Autores: João Gabriel Pereira, Leonardo Adriano, Patrícia D. Valentin, Renan B. Ramos,
Solange Ap. Monteiro, Vinicius C. Silvério, Susy Morais Campos
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
Os raios - X foram descobertos em 1895 pelo físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen (1845 1923). Em 1901, recebeu o primeiro prêmio NOBEL de Física por sua descoberta. A primeira
radiografia humana foi da mão esquerda da esposa de Röntgen, realizada com tempo de
exposição de 15 minutos. Hoje sabemos que, os raios- X são ondas eletromagnéticas
semelhantes às ondas luminosas, das quais diferem apenas no comprimento e na frequência,
situada na faixa entre 1017 à 1019Hertz. O chumbo é usado frequentemente para barrá-lo, por
possuir número atômico elevado. Na atualidade, os raios- X são amplamente utilizados na área
médica, na indústria e na pesquisa. Para a produção dos Raios-X são necessários um tubo de
vidro temperado e a vácuo; dentro deste tubo, são colocados um eletrodo negativo “cátodo”
(conectado a um gerador de energia) e um eletrodo positivo “ânodo” que servirá como alvo,
distantes cerca de uma polegada um do outro. Os elétrons são produzidos no cátodo através
da miliamperagem - mA e acelerados em direção ao ânodo – ALVO pela quilovoltagem - kV
aplicada entre os eletrodos. Quando os elétrons catódicos atingem o alvo, se interagem com
seus átomos e produzem 99% de energia térmica e apenas 1% de Raios- X. O tubo de RaiosX fica alojado em uma caixa metálica revestida de chumbo denominada “cabeçote do
aparelho” e entre o tubo e as paredes desta caixa é colocado óleo mineral cuja função é
dissipar o calor produzido e servir de isolante contra choques elétricos. Há vários processos
que caracterizam a interação (absorção ou espalhamento) da radiação X com a matéria. Esses
processos dependem essencialmente da energia da radiação, e do meio material que ela
atravessa.
Palavras chave: Miliamperagem, Quilovoltagem, Raios –x, Radiografia, Produção, História da
Radiologia.
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19 - Título: SAMU no Brasil – Raízes Europeias
Autores: Ana Laura de Oliveira, Ana Paula Batista Ricci, Izadora Cristina de Luiz, Nádia
Sanches Sampaio, Sarah Ramos, Simone Augusta Pereira, Fernanda F. Bellentani
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) é um serviço de atendimento médico
brasileiro utilizado em casos de emergência. Foi idealizado na França, em 1986 e é
considerado por especialistas como o melhor do mundo. No Brasil iniciou-se em 2003 e foi
oficializado pelo Ministério da Saúde por meio do Decreto nº. 5.055, de 27 de abril de 2004. O
SAMU foi copiado do modelo francês, no qual as viaturas de suporte avançado possuem
obrigatoriamente a presença do médico, e adaptado à situação brasileira. O serviço é oferecido
pelo governo federal brasileiro, em parceria com governos estaduais e prefeituras. Atualmente,
a rede nacional SAMU conta com 147 Serviços de Atendimento Móvel de Urgência no Brasil
presentes em todos os estados do Brasil e no Distrito Federal. É realizado por médicos
treinados em urgência e emergência e, ao contrário de outros serviços, trata no local do
atendimento as lesões potencialmente fatais. Isso faz a diferença entre a vida e a morte de
qualquer cidadão.
Palavras-Chave: SAMU, História do SAMU, SAMU no Brasil.
20 - Título: O Experimento de Rutherford
Autores: Ariely G. da Silva, Carolina A. Cordeiro, Fabiane C. A.. Teixeira, Silvia L. R. Assis,
Rodrigo L. S. Rodrigues, Tatiane N. Martins, Aline de Lucas
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curss: Tecnologia em Radiologia
Ernest Rutherford foi um físico neozelandês nascido em 1871 e que ficou célebre por ser o
autor do primeiro modelo de átomo nuclear. Rutherford propôs um modelo atômico baseandose em experimentos com radioatividade. Através de seus estudos concluiu que elementos
radioativos emitem radiação de alta energia em forma de partículas alfa, beta e raios gama até
alcançarem a estabilidade. Para comprovar essa teoria ele realizou um experimento. Chocou
contra uma lamínula de ouro um feixe de partículas alfa (positivas) e observou que a maioria
delas atravessava a lamínula em linha reta, sem desvios, provando, portanto, que os átomos
possuem grandes espaços vazios. No entanto, as que eram desviadas mostravam que
estavam se “chocando” com um núcleo positivo, pois cargas iguais se repelem. Através dessas
observações, Rutherford criou seu próprio modelo atômico que substituiu o modelo de
Thompson (“O pudim de passas”). Portanto, um átomo é composto por um pequeno núcleo
carregado positivamente e rodeado por uma grande eletrosfera, que é uma região ao redor do
núcleo que contém elétrons orbitando o mesmo. No núcleo, está concentrada a carga positiva
e quase toda a massa do átomo. O átomo proposto por Rutherford é o que mais se aproxima
do modelo atômico utilizado atualmente. O experimento de Rutherford revolucionou a era
moderna, pois levou a grandes avanços nos conhecimentos sobre os diversos materiais
existentes no universo e suas aplicações, proporcionando saltos tecnológicos, principalmente
nas áreas médica e nuclear.
Palavras-chave: Experimento de Rutherford, Modelo Atômico, Partículas Alfa.
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21 - Título: Espectro eletromagnético
Autores: Andressa Luiza Clementino Silva , Francine Pavoni, Kaique Batista,Tábata Maia,
Susy M. Campos
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
Quando os diversos tipos de ondas eletromagnéticas são ordenadas de acordo com sua
frequência, ou com seu comprimento de onda, o arranjo obtido é chamado espectro
eletromagnético. Uma fonte de radiação como o Sol, uma chama, uma descarga elétrica ou um
sólido incandescente nunca produz ondas eletromagnéticas de uma única frequência, mas, em
vez disso, uma mistura de ondas com muitas diferentes frequências. O espectro
eletromagnético pode ser resolvido, ou separado, por instrumentos como prismas ou
espectrômetros. A radiação eletromagnética pode ser distinguida de acordo com sua energia
ou freqüência intrínseca, sendo que os tipos mais conhecidos são: ondas hertzianas ou de
rádio e TV, microondas, infravermelho, espectro da luz visível, ultravioleta, raios- X e raios
gama. Em princípio, o comprimento de onda de uma onda eletromagnética pode assumir desde
valores muito baixos como os dos raios gama, até valores extremamente elevados como os
das ondas de rádio. As ondas eletromagnéticas são criadas pela movimentação dos elétrons,
elas possuem diferentes características físicas (intensidade, comprimento de onda, freqüência,
energia, polarização, etc). As ondas eletromagnéticas independem da existência ou não de um
meio físico, podendo assim propagar-se até mesmo no vácuo. A faixa de comprimentos de
onda ou freqüências em que se pode encontrar a radiação eletromagnética é ilimitada. Com a
tecnologia atualmente disponível, pode-se gerar ou detectar a radiação eletromagnética numa
extensa faixa de freqüência, que se estende de 1 a 1024 Hz. Se tratando de uma onda
eletromagnética,denominamos frequência o número de oscilação produzidas pelos campos
elétrico e magnético durante o intervalo de um segundo. No Sistema Internacional de Unidades
de Medida, a grandeza física que caracteriza a freqüência de uma onda é dada em hertz,cujo o
símbolo é Hz.
Palavras-Chave: espectro eletromagnético, comprimento de onda, frequência.
22 - Título: Telefones de Emergência e de Serviços Públicos
Autores: João Paulo V. Camaforte, Luca D. Sancini, Leonardo M . Radighieri, Paulo César X.
dos Santos, Thiago A. Fracaroli, Orlando José Honorio, Fernanda F. Bellentani
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
Poucas são as pessoas que se preocupam com número do telefone de emergência do país de
destino quando realizam viagens internacionais. Porém é de grande importância saber estas
informações em caso de necessidade extrema. Pensando nisso o hotéis compilou os números
de emergência mais importantes em todo o mundo e os divulgou. Nenhum país tem mais
números especiais para a polícia do que o Brasil: há um número para a Polícia Rodoviária
Federal (191), outro para a Polícia Federal (194), para a Polícia Civil (197), a Polícia Rodoviária
Nacional (198) e para a Polícia Militar (190). Já em países desenvolvidos, como por exemplo os
países da União Européia, o número de emergência foi unificado (1991) e, a partir de então,
qualquer cidadão que esteja no continente europeu pode utilizar o número 112 e será
redirecionado para o número de emergência local. O propósito da criação de um único número
surgiu com a necessidade de criar um número para que os cidadãos pudessem ligar e solicitar
serviços de socorro através de um número fácil de memorizar, além de garantir que apesar de
não estar no seu país de origem, o cidadão saiba o número de socorro para onde ligar (dentro
da UE). Portanto, no Brasil o fato de termos vários números de emergência acaba dificultando
o atendimento e retardando o tempo de resgate a uma vítima.
Palavras-Chave: telefones de emergência Brasil, unificação número de emergência, serviços
públicos.
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23 - Título: Biossegurança em Radiodiagnóstico: Riscos Físicos e Químicos
Autores: Giovana Perez, Audria Veronez, Gabriela Gonzales de Lima, Gabrielle Santana de
Oliveira, Letícia Lopes Pavan, Fernando T. Oliveira
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
A biossegurança é um conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou
eliminação de RISCOS inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, tendo por finalidade a saúde do homem
e dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados. Já os RISCOS
podem ser definidos como uma situação com potencial de dano à saúde do trabalhador, onde
há possibilidade da existência desse dano. Estes podem ser divididos em riscos físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos. Os riscos físicos são formas de energia que
podem causar danos a saúde dos trabalhadores, exemplo: Radiações, ruídos, choque elétrico.
Na radiologia: Pode causar várias doenças – alteração celular de tecidos (Câncer) e
compromete as funções glandulares (Gônadas). Como evitar: Uso correto de EPIs e EPCs,
estar atento as mensagens e sinais de alerta que apontem os riscos oferecidos, uso e
acompanhamento de dosímetro individual, manutenção e calibração dos aparelhos de
radiação. Os riscos químicos determinam se o indivíduo está exposto a produtos químicos ao
qual possam causar danos físicos ou prejudicar lhe a saúde. Agentes de riscos químicos:
Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pelas
vias respiratórias, contato (pele) ou ingestão (poeiras, fumos metálicos, gases, neblinas,
névoas ou vapores). Na radiologia: Substâncias tóxicas – revelador, interruptores e fixador.
Como evitar: Fazer uso de máscaras, luvas e realizar corretamente o gerenciamento de
resíduos. É de suma importância que a biossegurança se faça presente em todos os ambientes
laborais existentes na atualidade, principalmente nas atividades onde os riscos ambientais se
façam presentes. Um centro de diagnóstico por imagem merece a devida atenção por parte
dos profissionais da área da radiologia já que abriga não somente o risco físico de radiação
mas também alguns riscos químicos.
Palavras-Chave: Biossegurança, radiologia, riscos físicos e químicos.
24 - Título: Radiologia Convencional: Histórico e Importância para a Obtenção de
Imagens
Autores: Cristiane Travagli, Patricia Alexandre, Rosana Cruz, Vanessa Meira ,Juliana Facchini
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
O uso dos raios X se difundiu rapidamente pelo mundo todo e ampliou consideravelmente a
possibilidade de diagnosticar doenças. Foi criada uma nova especialidade dedicada ao
diagnóstico, a Radiologia, que rapidamente se aperfeiçoou durante as décadas que se
seguiram. Denominada atualmente radiologia convencional, desde o descobrimento dos raios x
por Roentgen até os dias atuais, o princípio de produção não mudou, porém equipamentos
foram se modernizando e novos acessórios continuando surgindo visando melhorar a
qualidade nas imagens e reduzir ao mínimo os malefícios causados pela radiação.
Palavra chave: Descoberta, Componentes,Raios-X.
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25 - Título: Biossegurança em estabelecimentos de diagnóstico por imagem: Riscos
Ergonômicos e Riscos Biológicos
Autores: Carlos S. Júnior, Daniel D. T. Sousa, Douglas L. Cipriano, Gabriele F. Falavigna,
Murilo H. Gomes, Natália C. Claro, Fernando T. Oliveira
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
Biossegurança nos estabelecimentos de diagnóstico por imagem, tem o objetivo de minimizar e
até mesmo evitar os riscos, no caso ergonômicos e também biológicos, presentes no local.
Ambos são riscos que colocam tanto pacientes quanto profissionais expostos ao perigo. Os
riscos ergonômicos interferem na saúde locomotora dos trabalhadores e eles podem estar até
mesmo desenvolvendo LER, devido aos trabalhos repetitivos. Já os riscos biológicos são
desenvolvidos por microorganismos (bactérias, vírus ou fungos) que podem causar doenças
ocupacionais, sendo que os riscos biológicos são classificados em quatro níveis, eles podem
provocar infecções e doenças graves, mas tem tratamento ou provocar a morte (nível 4 grave). Por isso há normas e regras de segurança nesses estabelecimentos, que devem ser
colocadas em praticas para proteger ao máximo os profissionais.
Palavra chave: Biossegurança, riscos ergonômicos, riscos biológicos.
26 - Título: Células do Sistema Imunológico
Autores: Angela M. Costa de Souza, Marli Nascimento, Marilda Nascimento Lopes, Regiane
Rodrigues Pinto, Susy Morais Campos.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
O sistema imunológico também conhecido imunitário ou imune compreende todos os
mecanismos pelos quais um organismo multicelular se defende de invasores externos que
pode ser biológico ou químico. A função do sistema imune é atuar na limpeza do nosso
organismo, removendo células mortas e outras estruturas que podem dar origem a tumores
cancerígenos. O Sistema Imune é formado por células, tecidos e órgãos que compõem o
chamado sistema linfoide. Esse sistema confere ao organismo dois tipos de imunidade, a
natural também chamada de inata ou nativa que é a linha de defesa inicial contra os
microrganismos, constituído em mecanismos de defesa celulares e bioquímicos que já existiam
antes do estabelecimento de uma infecção e que estão programados para responder
rapidamente a infecções. O outro tipo é a imunidade adaptativa. As características que define a
imunidade adaptativa ou adquirida incluem uma especificidade extraordinária para distinguir as
diferentes moléculas e uma habilidade de lembrar e responder com mais intensidade a
exposições subsequentes ao mesmo microrganismo. A imunidade humoral e a imunidade
celular, são mediadas por diferentes componentes do sistema imunológico, cuja a função é
eliminar diversos tipos de microrganismos.
Palavra chave: sistema imune, imunidade natural, imunidade adaptativa.
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27- Título: Meios de Contrates Iodados: Riscos x Benefícios
Autores: Amanda Kachinski, Fernanda Messagi, Joicilene Rodrigues, Fernanda F. Bellentani.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
Contrastes iodados são contrastes radiológicos radiopacos que possuem o elemento iodo (I) na
sua molécula. Tem como funções permitir a suficiente diferenciação entre estruturas vizinhas
que possuem densidades similares; permitir o realce das estruturas vasculares, bem como das
estruturas parenquimatosas; diagnosticar, para prevenir ou tratar doenças. Podem provocar
reações adversas indesejáveis que se devem, principalmente , a alta osmolalidade do
contraste em relação ao sangue. A grande maioria dos eventos consiste em reações adversas
de baixo risco. O contraste iodado não iônico é considerado mais seguro que o iônico, pelo fato
de ter uma osmolalidade mais baixa, porém, seu custo é de duas a quatro vezes maior que o
contraste iônico. Portanto, embora seja mais seguro, o contraste não iônico geralmente acaba
sendo utilizado apenas nos casos com maiores risco de reações adversas, ou seja, para
pacientes que apresentam condições clínicas ou fatores de risco que aumentem a
probabilidade destas ocorrências.
Palavra chave: Meios de contrastes, contraste iodado, reações adversas a meios de cotraste,
osmolalidade.
28- Título: Estudo Vascular Cerebral através da imagenologia
Autores: Greizielle Ricci, Naira Vieira, Renan Borin, Jessica Godoy, Fernanda F. Bellentani.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
O estudo vascular cerebral esta voltado para o diagnóstico de patologias do encéfalo, sejam
arteriais ou venosas. Entre os exames realizados podemos citar a angiografia,
angioressonância e angiotomografia, todos podendo ser contrastados. A angiografia trata-se de
um método invasivo, no qual um cateter fino e longo é introduzido dentro do vaso sanguíneo
até a altura do pescoço, e assim, ejeta-se o contraste iodado que permitira a visualização dos
vasos, utilizando-se radiação ionizante. Sendo um exame de baixo custo, a angiografia tem
sido mais utilizada. A angiotomografia é um exame rápido que permite a visualização das veias
e artérias do corpo, porém utiliza radiação ionizante e meio de contraste iodado. A
angioressonância obtem imagens dos vasos por meio de emissão de ondas de
radiofreqüência, sem a utilização de radiação ionizante e utiliza como meio de contraste o
gadolínio. Embora a angioressonância não possua radiação ionizante, seja um exame mais
detalhado e não utilize contraste iodado, ela possui as contra-indicações de um exame de
ressonância comum. Conclui-se, portanto, que a angioressonância seria a primeira opção
desde que o paciente não tivesse contraindicações, seguido da angiotomografia e por último a
angiografia..
Palavra chave: angioressonância magnética, angiografia, angiotomografia, estudos vasculares
cerebrais.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 47
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29- Título: Hérnia de Disco: Utilização da Ressonância magnética como meio
diagnóstico. Autores: Paulo Henrique V. da Costa, Daniel Rodrigues Deluca, Jeferson
Rodrigues, Jhemerson Fante, Fernanda F. Bellentani.
Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP
Curso: Tecnologia em Radiologia
Hérnia de disco é uma patologia que ocorre na coluna vertebral, com maior freqüência na
coluna lombar e cervical. É considerada uma patologia extremamente comum, que causa séria
inabilidade em seus portadores. Pode ser causada por degeneração do disco devido
envelhecimento, acidentes causando compressão nos discos, alterações posturais graves,
traumas de repetição no trabalho , excesso no esporte, fatores hereditários. Seu diagnóstico é
realizado com auxílio da imagenologia, como o Raios-X (Rx), Tomografia Computadorizada
(TC) e a Ressonância Magnética (RM). A RM fornece ao médico informações valiosas a
respeito da localização, grau de degeneração e estruturas envolvidas, o que não é possível
utilizando-se apenas a TC ou o Rx. Portanto, entre as três especialidades, a Ressonância
Magnética, seria o melhor exame para se diagnosticar a hérnia de disco devido sua capacidade
de mostrar com mais detalhes os discos intervertebrais, onde o ocorre a patologia estudada,
proporcionando ao médico um diagnóstico mais preciso e, tornando assim, o tratamento mais
eficaz.
Palavras-chave: hérnia de disco; ressonância magnética; diagnóstico por imagem.
30 - Título: Produção de Raios X para realização de diagnósticos na área médica.
Autores: Cavalcante, M.; Cardoso, N.; Silva, R.A.B.; Cigare, R.; Tomaz, S.
Orientadora: Profa. Dra. Tatiane Iembo
Instituição: Universidade Paulista –UNIP- São José do Rio Preto
Os raios X são ondas eletromagnéticas que propagam-se em linha reta com velocidade
igual a luz. A produção dos raios X acontece quando elétrons emitidos pelo cátodo são
fortemente atraídos pelo ânodo, e chegam a este com grande energia cinética. Chocando-se
com o ânodo, eles perdem a energia cinética, e cedem energia aos elétrons que estão nos
átomos do ânodo. Estes elétrons são então acelerados, emitindo ondas eletromagnéticas,
chamadas de raios X, com propriedade de ionizar a matéria, inclusive o ar, atravessar corpos
opacos, serem absorvidos ou refletidos pela matéria. Os exames que utilizam os raios X são os
mais pedidos em todas as áreas médicas, e se for executado com serviço especializado não
oferece qualquer tipo de risco para os pacientes e principalmente para os trabalhadores da
área. Esse tipo de radiação ajuda a diagnosticar quase todos os tipos de fraturas no tecido
ósseo e tumores logo no início, podendo assim o paciente se submeter ao tratamento
adequado. A descoberta dos raios X permitiu que muitos diagnósticos fossem alcançados sem
intervenção cirúrgica, tornando a radiografia simples um dos exames radiológicos mais
utilizados na prática médica. Seu baixo custo, aliado à facilidade de realização e grande
disponibilidade, fazem com que este método seja muito frequente em serviços ambulatoriais,
enfermarias hospitalares e centros de terapia intensiva.
Palavras chave: raios X, radiação, diagnóstico por imagem.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 48
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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31 - Título: Ressonância Magnética Nuclear (RMN)
Autores: Foltran, J.E.; Silva, M.A.; Almeida, R.A.; Camarin, R.O.; Oliveira, S.C.M.
Orientadora: Profa. Dra. Ana Regina Chinelato Fernandes
Instituição: Universidade Paulista –UNIP -São José do Rio Preto
Desde o início da década de 1920 já se realizavam estudos sobre a propriedade magnética dos
núcleos atômicos. Porém, a fundamentação teórica e os primeiros dados foram apresentados
por Félix Bloch e Edward Purcell em 1946. Ambos trabalhavam separadamente nos Estados
Unidos na realização de experimentos para verificar como os átomos, e em especial, os
prótons presentes no núcleo, respondiam sob a ação de fortes campos magnéticos. Estas
pesquisas deram origem ao espectrógrafo de Ressonância Magnética Nuclear (RMN). A
Ressonância Magnética Nuclear (RMN) não utiliza radiação ionizante, é um exame para
diagnóstico por imagem que retrata imagens de alta definição dos órgãos através da utilização
de um campo magnético. Os átomos de hidrogênio estão presentes em todas as células do
corpo humano, mas em maior quantidade nos tecidos moles, justamente porque eles contêm
mais água. Por meio da ressonância, um tubo emite um campo magnético que, como se fosse
um ímã, alinha os átomos de hidrogênio da parte a ser visualizada. Logo depois, esse estímulo
de atração é desligado e os átomos voltam a seus lugares. Dependendo do tempo e da
maneira como esses átomos de hidrogênio retornam a seu local de origem, o equipamento
identifica se o órgão está normal ou não.
O exame de RMN é especialmente eficaz no
diagnóstico de patologias e alterações anatômicas do cérebro, dos músculos, dos tendões, dos
ligamentos, do fígado, da bexiga e dos rins. Assim como na Tomografia Computadorizada (TC),
o objetivo do exame é rastrear distúrbios por meio de uma espécie de varredura da anatomia
das estruturas internas do organismo. Contra Indicações: Alguns tipos de cirurgia recente (nos
últimos seis meses), Implante metálico (dispositivo intra-uterino – DIU, válvula cardíaca, placa,
pino, parafuso, stent, clip de aneurisma cerebral, estilhaço metálico no corpo, piercing, prótese
metálica, aparelho ortodôntico), Implante eletrônico (marca-passo cardíaco, neuro-estimulador,
implante coclear), Gestantes após 3º mês de gestação, Alergia (devido à sedação, se
necessária), Claustrofobia (medo de lugares fechados), Maquiagem definitiva ou tatuagem
recente (nos últimos três meses). É cada vez mais notável a eficácia e crescente solicitação
dos exames de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) na prática médica, devido a esta
técnica de imagem servir de grande auxílio no diagnóstico de diversas patologias e alterações
anatômicas do organismo.
Palavras-chave: Ressonância Magnética Nuclear, Diagnóstico Por Imagem, Campo
Magnético.
32 - Titulo: Etapas dos processos de produção de imagens radiográficas
Autores: Alunos: Josicleia S. de Andrade, José A. M. do Carmo, Thiago Alves, Tiago Oliveira,
Wilson A. Benedito, Hugo B. Alves
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês
Nosso trabalho teve como objetivo exemplificar para leigos no assunto, curiosos, ou até mesmo
profissionais de outras áreas, como as radiografias são produzidas. Utilizamos um infográfico
ilustrando de forma clara e objetiva como isso acontece, deixando o banner com atraente e
moderno. Toda radiografia utiliza-se dos feixes de raios-x transmitidos à partir de uma ampola
através do paciente, impressionando um filme radiológico, placas de fosforo ou detectores, no
caso da tomografia. A base de todo aparelho de raios-x segue de forma semelhante nos
diversos tipos de exames, raios-x odontológico, industrial e veterinário. Ressonância magnética
e ultrassom não utilizam radiação em seus exames. A radiologia convencional foca a
visualização óssea, enquanto tomografias focam exames do crânio, musculo, tendões e
ligamentos. Na odontologia detecta cáries e na mamografia, essencial para detectar tumores.
Palavras-chave: imagens, radiologia, processos
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 49
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33 - Titulo: Importância da Ressonância Magnética para o diagnóstico por imagem
Autores: Sagionete, E.; Vasconcelos, A.L; Martins, E.; Facchini, J; Lourenção, T.
Orientadora: Profa. Dra. Ana Regina Chinelato Fernandes
Instituição: Universidade Paulista –UNIP -São José do Rio Preto
A Ressonância Magnética (RM) é um dos mais recentes e inovadores métodos de diagnóstico
por imagem e a maior responsável pela modernização da imaginologia. Dentre suas principais
vantagens pode-se destacar: a não utilização de radiação ionizante, a visualização de tecidos
moles (com alta definição e sem injeção de meios de contraste) e tecidos duros (sem
artefatos), realização de cortes multiplanares sem mudar o paciente de posição, além de
permitir estudos tridimensionais e em dinâmica (estudo de fluxo sem injeção de meios de
contraste). A RM é, atualmente, o exame recomendado em casos que o método convencional
não foi conclusivo para determinar o tipo de patologia e seu nível de desenvolvimento. Entre
suas principais indicações para encéfalo destaca-se: a pesquisa de tumores, a avaliação de
processos inflamatórios, a avaliação das alterações da substância branca e cinzenta, a
pesquisa de malformações, o estudo vascular venoso e/ou arterial, a avaliação das alterações
morfológicas nas síndromes convulsivas e estudos por análises funcionais.
As
principais
indicações para tórax são: estudo da região do mediastino, estudo anatômico e funcional do
coração e dos grandes vasos da base, pesquisa de gânglios, tumores e massas em geral e
pesquisa de alterações da parede torácica e musculatura da região. Suas indicações para
abdome são: estudo do fígado e do pâncreas, estudos das vias biliares por meio da
colangioressonância, estudo das vias excretoras pela urorresonância e estudo da
vascularização arterial, venosa e da circulação portal. A RM tem a capacidade de cobrir os
domínios do diagnóstico morfológico, morfodinâmico e funcional, especialmente por permitir os
estudos de fluxo/dinâmica, por ser o primeiro exame tridimensional de alta resolução, além de
ter um futuro promissor voltado para a espectroscopia em RM (diagnóstico metabólico) sem a
utilização de radiação ionizante com boas resoluções de contraste, espacial e temporal.
Palavras-chave: Ressonância Magnética. Diagnóstico. Indicações.
34 - Titulo: Radiologia e os Profissionais de Saúde
Autores: Camila P. Barros, Naiara F. Silva, Valéria C. Gonçalves.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês
A Radiologia é um campo em que a área de trabalho é ampla e cresce a cada dia mais. Há um
pequeno número de profissionais habilitados na área para realizar exames radiológicos ou
auxiliar em tratamentos radioterápicos com competência. Este profissional sabe manusear
equipamentos de alta tecnologia utilizados na área. O tecnólogo pode atuar em diferentes
áreas, sendo elas: Radiologia Convencional (Raio -x), Tomografia, Mamografia, Ressonância,
Medicina Nuclear, Radiologia Industrial, Radiologia Veterinária e Radiologia Odontológica.
Palavras-chave: radiologia, exercício profissional, trabalho.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 50
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35 - Titulo: Uso da Tomografia para o diagnóstico por imagem
Autores: Adriana C. da Silva, Graziela G. de Araújo, Talita S. Rosa, Weslei A. Martins.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês
A tomografia computadorizada foi criada no início da década de 70 pelo engenheiro inglês
Geofrey Housefield, associando a emergente tecnologia da computação com o antigo
equipamento de tomografia utilizado em radiologia desde os anos 20. A tomografia
computadorizada é uma nova ferramenta importante no campo da radiologia diagnostica e da
indústria. As máquinas mais modernas possuem variações que chegam a 200 escalas de
cinza. A tomografia computadorizada é um método de exame que permite obter cortes axiais
transversos de um certo material como do corpo humano. Por esta característica, proporciona
informações que não são conseguidas através dos Raios X, apesar de ter algumas limitações.
O aparelho de tomografia computadorizada tradicional apresenta três componentes principais o
gantry, no interior do qual se localizam o tubo de raios-x e um anel de detectores de radiação,
constituído por cristais de cintilação; a mesa, que acomoda o paciente deitado e que, durante o
exame, movimenta-se em direção ao interior do gantry e o computador A tomografia
computadorizada é um exame complementar de diagnostico que consiste de imagens obtidas
de várias "fatias" ou secções do corpo através da exposição dos raios-x. Para obter essas
imagens, o paciente é colocado numa mesa que se desloca para o interior de um anel de cerca
de 70 cm de diâmetro. À volta deste encontra-se uma ampola de raios-X, num suporte circular
designado gantry. As imagens originais na tomografia computadorizada tradicional são
usualmente obtidas no sentido axial.Diante da necessidade de diversificar as perspectivas de
avaliação, o computador é capaz de reconstruir os cortes axiais originais, obtendo imagens em
outros planos , como os planos coronal e sagital, sem a necessidade de expor novamente o
paciente a radiação.
Palavras-chave: tomografia, aparelho, diagnóstico.
36 - Titulo: Diagnóstico por imagem
Autores: Aline A. Vieira, Maria V. Santos, Michelle L. Correia, Paulo J. Almeida Junior, Priscila
O. Miranda.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês
Diagnóstico por imagem é uma especialidade médica que tem como base o uso das
tecnologias de imagem para diagnosticar.No Brasil o conselho federal de medicina conhece a
especialidade pelo nome de "Radiologia e Diagnóstico por imagem". O médico após cursar 6
anos da faculdade de medicina, deve realizar mais 3 anos de Residência em Radiologia para
tornar-se Médico Radiologista. Antigamente conhecida apenas por Radiologia, hoje a
especialidade é chamada de Diagnóstico por Imagem, porque nas últimas décadas surgiram
métodos de exames bastante diferentes da radiologia convencional (RX). Foram inventados os
aparelhos de ultra-sonografia (US), tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética
(RM). E todos esses métodos fazem parte do aprendizado, especialização e trabalho do
radiologista atualmente. Durante a residência médica, o radiologista em formação irá aprender
as diferentes técnicas desses exames e como são utilizados para se obter diagnósticos. Nos
estágios da residência, não apenas o médico passará por estágios de RX, US, TC e RM, como
também por sub-especialidades da radiologia, como, neurorradiologia, radiologia abdominal ou
pediátrica, radiologia músculo-esquelética. O Projeto, realizado com sucesso trata-se de
mostrar a rotina de um profissional Tecnólogo em Radiologia, e o processo de desenvolvimento
de diagnóstico como o Raio X.Observando-se o exame de Raio X, posicionamento, proteção
radiológica, entre outros.
Palavras-chave: diagnóstico, imagem, radiologia.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 51
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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37 - Titulo: Importância da Técnica Radiológica
Autores: Sandra S. Echevenguá, Bruna Delmond, Carlos H. S. Moraes, Tassia C. Duarte,
David Santos.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês
Esse artigo apresenta a importância da aplicação de técnicas no trabalho do profissional
radiologista, respeito às normativas de exposição anual à radiação e uso dos equipamentos de
segurança. Trata do objetivo maior que é o ser humano, desde o profissional que atua no
exame, ao paciente que necessita do serviço e do acompanhante que auxilia no procedimento.
Em relação ao paciente o exame deve trazer um benefício ao seu tratamento. Para isso deve
ser observada a real necessidade de exposição à radiação, avaliando se não existem outras
técnicas que possam ser aplicadas. Nos procedimentos com raios-X o paciente deve receber
orientação de como agir, evitando repetições do exame e também fazer uso dos equipamentos
de proteção. O profissional radiologista deve conhecer o quadro do paciente questionando
sobre possível gravidez, quadros inflamatórios e se for necessária a participação de um
acompanhante o mesmo também deverá fazer uso dos equipamentos de segurança. Já o
profissional radiologista que presta esse serviço deve zelar por sua saúde, respeitando os
tempos de exposição, usando as técnicas de forma adequada sem negligenciar a segurança.
Deve manter-se monitorado através do dosímetro em toda a jornada de trabalho, respeitando
distâncias, utilizando acessório pumblífero de proteção, acompanhando manutenções
preventivas dos equipamentos e sempre que possível, no momento de aplicação da
radiografia, estar atrás do biombo ou na cabine de proteção. O artigo mostra como o uso das
técnicas, respeito às normas e utilização de equipamentos de segurança proporcionam um
exame seguro aos pacientes, acompanhantes e profissionais radiologistas.
Palavras-chave: radiologia, proteção do profissional, exames de raios-x.
Palavras-chave: técnicas radiológicas, exames, diagnóstico.
38 - Titulo: Produção de imagens radiológicas
Autores: Fabio V. Lopes, Gustavo R. de Santana, Jad A. Silva
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês
Novas tecnologias surgem a cada dia e com elas novos equipamentos radiológicos, e
centrados nisso estão os profissionais de radiologia que precisam trabalhar com essas
máquinas dando o seu melhor com segurança e responsabilidade a fim de realizarem o melhor
exame possível de imagem e com isso beneficiar o paciente. Este artigo tem como objetivo
principaltrazer uma observação dos processos para formação da imagem, como é o trabalho
do profissional em radiologia, como é constituído o aparelho de raio x convencional, além trazer
um pouco da e uma análise do mercado de trabalho da área de radiologia.
Palavras-chave: radiação, rx, radiografia, diagnosticopor imagens.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 52
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39 - Titulo: Atualização Da Proteção Radiológica
Autores: Igor C. Lara, Juliana B. Soares, Regiane N. Galvão, Suelen A. De Lima
Thuane F. Cavalcante, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
A partir da descoberta dos Raios X, houve grande repercussão relacionada á falta de
conhecimentos e perigo que a radiação fornecia. A partir disso, pesquisas e experiências foram
feitas para entender e conhecer a nova radiação. O objetivo do presente trabalho foi realizar
uma revisão da literatura científica em relação à Proteção Radiológica, afim de esclarecer ao
longo do tempo os métodos adotados para proteção os IOE’s e pacientes. O presente trabalho
foi realizado através de revisão na literatura científica sobre a Proteção Radiológica. A revisão
da literatura foi efetuada com base em artigos científicos e livros. A portaria 453/98, foi criada
para que a radiação X não trouxesse danos. Os princípios da proteção radiológica
são:justificação, otimização, limitação de doses individuais e prevenção de acidentes. Criou-se
EPI’s como: avental plumbífero, luvas plumbíferas, protetor de tireoide entre outros, para que
não houvesse uma exposição desnecessária. (PORTARIA 453/98-CNEN). A radiação por
muito tempo foi usada de maneira imprópria. Agora prevenindo grandes doses de radiação, a
alta exposição, e utilizando EPI’s ou VPR e EPC’s, seguindo as normas estabelecidas pelo MS
(Ministério da Saúde), e CNEN (Conselho Nacional de energia Nuclear), para proteção do
paciente e dos profissionais que trabalham na área.
Palavras-chave: proteção radiológica, radiologia, epi.
40 - Titulo: Efeitos Biológicos nos Acidentes Nucleares.
Autores: Helio R. De Campos, Kaminsky N. Gilbert, Luanna D. S. Santos,
Milena C. M. Dos Santos, Sheila P. Damasceno, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
A história dos raios-X começa em 1895, com uma descoberta acidental por Wilhelm Conrad
Roentgen, essa descoberta foi de grande importância para humanidade, causando sérios
avanços no mundo da ciência e na medicina. Mas, devido a pesquisas e muito tempo de
exposição, alguma mortes, inclusive de Roengten, começou a se pensar em Proteção
Radiológica e, nos efeitos biológicos que essas radiações podem causar ao organismo.
Embora a radiação tenha sido uma grande descoberta de muitos benefícios para a medicina,
se não tomarmos todos os cuidados conscientes de prevenção e proteção, ela pode causar
malefícios e ser uma grande arma de destruição. O presente trabalho foi elaborado através de
uma revisão bibliográfica desde 2002 até o presente momento. A busca de estudos foi feita na
base de dados eletrônicos, Google Acadêmico, Scielo e Google Imagens. A grande discussão
desde o descobrimento das radiações até hoje, é quanto a sua segurança, temos que ter
consciência de que, se todas as medidas e formas de segurança forem adotadas e praticadas
adequadamente, é possível fazer o uso dessas radiações de forma segura, sem prejudicar os
indivíduos ocupacionalmente expostos e, pacientes que por alguma razão necessitam do uso
dessas radiações. A partir dos dados obtidos, é possível concluir que cuidados e medidas
preventivas podem evitar muitos acidentes, mas, é fato que não temos o controle de radiações
de fontes naturais, só que com o conhecimento amplo que tempos hoje em dia sobre radiações
ionizantes podemos ter plena consciência que se, regras e leis forem seguidas rigidamente,
podemos sim conviver com essas radiações sem que, algum malefício possa acontecer.
Palavras-chave: efeitos biológicos, radiação, acidente nuclear.
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41 - Titulo: Efeitos biológicos observados no acidente de Chernobyl
Autores: Andréia S. Marcelino, Jocelaine Q. Alves, Luceli A P. Dasmaceno, Milene A. Pereira,
Rafaela F. Ruppel, Thayne N. Pinheiro, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
Conhecido como o pior acidente nuclear da história, aconteceu em 26 de abril de 1986 na
Ucrânia, na usina nuclear de Chernobyl. Até o Ano de 2065 a usina será totalmente desativa,
com o combustível removido para um abrigo especial, e as instalações serão preservadas até
2045 na intenção de que os níveis de radiação decaiam com o tempo até o ano de 2065.
Baseado em pesquisas em artigos científicos do acidente Nuclear de Chernobyl em 1986. Após
a explosão da usina nuclear de Chernobyl, atingindo e contaminando quilômetros de distancia
e até cidade vizinhas, relatou-se 31 pessoas mortas envolvidas com o reator e mais 237
pessoas hospitalizadas e em torno de 8.400 pessoas expostas a radiação. Com a ajuda de
Helicópteros jogando sacos de areia e chumbo e também mais de 200.000 pessoas para
construir um sarcófago de concreto para conter a radiação. Depois do ocorrido a cidade foi
completamente evacuada e atualmente é uma cidade desabitada, houve também uma grande
contaminação na florestas, além dos trabalhadores que ajudaram na construção do sarcófago
outras pessoas também expostas que sofreram com os efeitos biológicos da radiação.
Palavras-chave: efeitos biológicos, radiação, chernbobyl
42 - Titulo: Efeitos Das Radiaçoes Ionizantes Em Diferentes Órgaos Humanos
Autores: Elisandra C. P. Caetano, Karem W. Ayres, Reginaldo V. Pedroso, Janete K. Lange,
Carla A. Silva, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
Os efeitos decorrentes do uso das radiações ionizantes sobre o organismo variam de dezenas
de minutos até dezenas de anos, dependendo dos sintomas. As alterações químicas
provocadas pela radiação podem afetar uma célula de várias maneiras, resultando em: morte
prematura, impedimento ou retardo de divisão celular ou modificação constante transferida às
células de gerações posteriores. (Sesa.pr.gov). Esclarecer sobre os possíveis efeitos biológicos
da radiação ionizante, ressaltando os órgãos mais afetados e as consequências que poderá
ocasionar no organismo. O trabalho foi elaborado com foco nos efeitos das radiações
ionizantes nos órgãos humanos. Os estudos foram feitos com base de dados eletrônicos :
Google Acadêmico, Scielo. Proteger-se dos efeitos das radiações ionizantes é um dever de
todo profissional da área radiológica, devendo este ter consciência e responsabilidade,
aprimorando-se através de estudos e aplicando na prática dos dia a dia esses conhecimentos
adquirido e repassando as pessoas ligadas à área ou que convivem frequentemente exposto a
algum tipo de radiação ionizante. Com informação, treinamento coletivo e uma maior
fiscalização dos órgãos competentes, teremos menos riscos biológicos causados pelas
radiações, poupando a saúde de muitos cidadãos. (Sesa.pr.gov). Órgãos afetados pela
radiação ionizante: Sangue, Sistema linfático, Sistema digestório, Glândula tireóide, Sistema
urinário, Ossos, Olhos, Pele, Medula Ósseas, Mamas. Com dados e estudos dirigidos sobre os
efeitos das radiações ionizantes, podemos ter a noção do quanto a radiação pode afetar os
órgãos, alguns deles comprometendo todo o organismo. Com proteção adequada e manuseio
correto dos equipamentos radiológicos, o profissional terá certeza de uma maior segurança
para sua saúde e também para os pacientes.
Palavras-chave: efeitos biológicos, radiação ionizante, órgãos humanos.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 54
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43 - Titulo: Efeitos de Radiação in-útero fetos e embriões
Autores: Diego L. Lopes, Mauricio M. G. Da Silva, Rafael R. Lopes, Tabata P.Schiavo,
Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
O risco espontâneo de anormalidades fetais é maior do que o risco de exposição a 1 REM de
radiação,no entanto o risco de câncer em crianças devido à exposição in-útero é quase o
mesmo que o risco para adultos expostos à radiação.Os efeitos intra-uterinos envolvem a
produção de más formações em embriões em desenvolvimento.
Abordar os efeitos causados pela radiação in-útero fetos e embriões, visando as anormalidades
causadas por uma dose elevada de radiação ionizante, como o ocorrido em Chernobyl,
1986.Para a confecção deste trabalho foi necessário um conhecimento e aprofundamento nas
informações absorvidas em sala de aula e um aprofundamento bibliográfico.
As gestantes
não podem passar por procedimentos radiológicos, pois o feto é extremamente vulnerável à
ação das radiações ionizantes, podendo causar má formação dos embriões em
desenvolvimento, cânceres na infância, retardamento no crescimento e até morte fetal. A partir
dos dados obtidos, é possível concluir que a radiação ionizante in-útero pode causar sérios
danos a saúde do feto, levando a óbito. E quando com dose elevada, os efeitos podem causar,
retardamento do crescimento, anormalidades e câncer na infância.
Palavras-chave: efeitos biológicos, radiação, útero
44 - Titulo: Meios De Contrastes Na Imagenologia Médica
Autores: João P. S. Prudêncio, Luis F. S. Martins, Maitê Camocarde, Patricia T. Alves, Tais S.
Silva, Yuri B. Nascimento, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques, Sandro R. Ferreira
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
Meios de contraste são substâncias geralmente líquida, injetada ou ingerida pelo paciente,
necessário para criar um contraste artificial entre o órgão a ser diagnosticado e o tecido
circundante. Esta substância pode bloquear os raios-X ou emitir radiação própria.
 IODO  Utilizado para o estudo do trato digestivo (via oral); órgãos internos (via
intravenosa).
 BÁRIO  Utilizado para o estudo do tubo digestivo (via oral e/ou retal).
 GADOLÍNIO  Utilizado em exames de Ressonância Magnética (contraste seguro via
endovenoso).
Abordar os diversos fatores sobre os meios de contrastes na imagenologia médica,
transparecendo os métodos para aquisição de imagem. Para a confecção deste trabalho, foi
necessário um aprofundamento nas informações absorvidas em sala de aula e pesquisas
bibliográficas. O propósito deste trabalho é descrever os conhecimentos pertinentes ao ramo
de tecnologia em radiologia, fornecendo informações sobre meios de contraste em diagnóstico
por imagem. Os meios de contraste utilizados nos exames de Radiologia e Diagnóstico por
Imagem são fabricados utilizando basicamente três substâncias com diferentes utilidades: o
bário, o iodo e o gadolínio. Os contrastes a base de bário são utilizados por via oral em
exames que se deseja demonstrar melhor o tubo digestivo (ex.: esôfago, estômago, intestino
delgado e intestino grosso). Os contrastes a base de iodo podem ser utilizados por via oral ou
intravenosa. Quando utilizados por via oral, servem para demonstrar melhor o tubo digestivo.
Os contrastes a base de gadolínio são utilizados apenas por acesso venoso em exames de
Ressonância Magnética. Concluindo o estudo deste trabalho, considera-se o uso dos meios de
contraste um marco fundamental na imagenologia médica, pois o mesmo possibilita a detecção
de doenças precoces com maior precisão. Além disso, eles podem fornecer informações
diagnósticas relevantes que, se não existissem, os médicos não seriam capazes de obter estas
informações sem utilizar métodos invasivos. Assim, eles desempenham um papel crucial para
guiar, monitorar e seguir o tratamento.
Palavras-chave: imagenologia, contraste, diagnóstico.
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45 - Titulo: Proteção Radiológica em Relação aos Efeitos Biológicos
Autores: Ana C. A.Rodrigues, Carlos E. Jiupato, Daiane C. A. de Campos, Gisele I. de
Camargo, Jennifer L. Rossi, Lauren I. C. Da Silva, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
Desde os primórdios a Terra sofre os efeitos das radiações através da liberação de
radioisótopos naturais e ultravioleta solar. Em relação a proteção contra a radiação ionizante
temos normas vigentes em nosso pais como a portaria 453/98 MS/SVS e a portaria 3.214/78
MT que nos dão diretrizes e parâmetros a respeito da radioproteção. Abordar as normas
inerentes a área radiológica. Bem como enfatizar o uso de equipamentos de proteção individual
(EPI), e informar sobre os efeitos biológicos causados no organismo humano. O presente
trabalho foi elaborado através revisão bibliográfica em livros da área desde 1978 até o presente
momento. A busca de estudos foi realizada em base de dados eletrônicos SCIELO, CNEN,
Manual de Radioproteção e pesquisas de campo à uma clínica radiológica. A partir deste foi
possível notar os efeitos nocivos no organismo humano. A radiação ionizantes é benéfica em
relação ao diagnostico por imagem, mas também pode ser maléfica a exposição em excesso.
Como foi possível observar a radiação em contato com as moléculas do DNA pode haver
quebra do material genético podendo causar a danificação dessas células. Portanto conclui-se
que partir deste a evolução da Radioproteção é fundamental para o Individuo
Ocupacionalmente Exposto e ao paciente. Assim como o aprimoramento e conhecimento as
normas relacionadas a segurança de modo a prevenir contra os efeitos biológicos que podem
ser extremamente prejudiciais ao organismo.
Palavras-chave: proteção radiológica, efeitos biológicos, radiação.
46 - Titulo: Radiação Ionizante: Como se proteger de algo invisível?
Autores: Bianca R. Ferreir, Diná S. Camargo, Fernanda A. Brandão, Lara N. Dantas, Meirielen
P. B. Táparo, Vitor C. Camargo, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
As radiações Ionizantes são de grande importância no diagnóstico e tratamento de patologias,
porém ela também pode trazer malefícios á saúde dos pacientes, para isso foi criada a
Proteção Radiológica, que tem como objetivo fornecer a proteção adequada aos pacientes e
aos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos. Orientar e demonstrar como a radiologia atua no
nosso dia-a-dia, e a importância de se fazer o uso correto das Vestimentas de Proteção
Radiológicas (VPR’s) no paciente e nos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos. O presente
trabalho foi elaborado através de pesquisas na base de dados eletrônicos Google Acadêmico ,
Scielo, site do Dr. Dráuzio Varella. É de conhecimento publico os riscos da utilização
inadequada das radiações ionizantes, para amenizar os danos causados por ela usa-se
Vestimentas de Proteção Radiológica, o seu uso inadequado ou não usá-las faz com que os
pacientes e os Profissionais fiquem expostos á altas doses de radiação quando se submetem
aos exames ou procedimentos. O uso das radiações ionizantes é de grande importância na
área médica, para diagnóstico e terapia de patologias, sua prática benéfica não poderá ser
injustificada devido á danos que poderão ocorrer durante a exposição, por isso, há grande
importância na utilização das Vestimentas de Proteção Radiológica.
Palavras-chaves: radiação ionizante, proteção radiológica, epi
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47 - Titulo: A Importância Da Proteção Radiológica Na Radiologia Convencional
Autores: Aline Oliveira, Cristiane F. Silva, Merielli V. Da Silva, Misleine Soares, Pamela P. M.
De Lima, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
Todos estão sujeitos aos riscos inerentes à radiação ionizante, tanto os pacientes, o público em
geral, o meio ambiente e o próprio profissional de radiologia. Visando a importância da
proteção radiológica, tanto para pacientes quanto para trabalhadores que atuam na área
radiológica, relatando as normas da portaria 453 que fala sobre os princípios básicos da
proteção radiológica, que são justificação, otimização e limitação de dose e também os fatores
fundamentais da radioproteção. O objetivo da proteção radiológica é proteger apropriadamente
os profissionais e público em geral sem limitar desnecessariamente as práticas benéficas que
são utilizadas com a radiação ionizante. Foi aplicada uma pesquisa bibliográfica nas revisões
integrativas já publicadas que possuem conclusões de interesse do tema. Assim o método de
pesquisa ajudou a examinar de maneira extensa e sistemática os estudos científicos. De
acordo com as pesquisas a radiação ionizante pode causar sérios danos ao profissional assim
como pacientes e ao meio ambiente. Portanto o uso incorreto da proteção radiológica ou falta
delas faz com que o profissional que trabalha diretamente com radiação ionizante fique exposto
sem necessidade, é dever de o profissional conhecer as leis e fazer uso correto da proteção
radiológica. É de grande responsabilidade dos órgãos fiscalizadores realizarem seu trabalho de
maneira rígida, dessa forma irá diminuir os danos a saúde do próprio profissional, do público
em geral e também do meio ambiente. A área médica possui muitos benefícios, mais alguns
podem trazer risco a sáude como as técnicas em radiodiagnóstico, pois com a ultilização de
raios-X pode trazer prejuízos à saúde dos profissionais e pacientes. Então foi observado que a
proteção radiológica é indispensável para o profissional na área, para o paciente e o público
em geral, pois é uma área se não bem administrada pode acarretar grandes problemas a
saúde, e levando a óbito dependendo do grau da radiação. Outro ponto importante a ser
considerado que é obrigatório que todo indivíduo ocupacionalmente exposto às radiações
ionizantes utilize adequadamente todos e qualquer cuidados nesta área, para que as radiações
não tragam maléficos algum.
Palavras-chaves: radiologia convencional, proteção radiológica, raios-x
48 - Titulo: Câncer De Mama Masculino: Realidade Ou Mito?
Autores: Aline C. M. P. Reis, Camilla S. Horta, Donizeti Santiago, Francieli de Oliveira, Ivana
F. Cardoso, Verônica R. Garcia, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
De acordo com o INCA - Instituto Nacional do Câncer (2012), o câncer é a segunda maior
causa de óbitos no país, com tendência de crescimento nos próximos anos. Atualmente, o
câncer é um dos problemas de saúde pública mais complexos que o sistema de saúde
brasileiro enfrenta, dada a sua magnitude epidemiológica, social e econômica. Pelo menos um
terço dos casos novos de câncer que ocorre anualmente no mundo poderia ser prevenido
(2012). Gráfico apresentando a estimativa do INCA para 2012/2013 de novos casos de câncer
no Brasil, enfatizando a ocorrência de câncer de mama feminino comparando com os outros
tipos de cânceres. Objetivo de mostrar que a incidência de câncer de mama masculino, apesar
de sua gravidade, siquer aparece nas estatísticas oficiais. Imagens comparativas da anatomia
da mama masculina e mama feminina enfatizando as diferentes estruturas que compõe tanto a
mama feminina quanto a masculina. Imagens mostrando a prevenção (auto exame e exame
clínico), o diagnóstico (mamografia masculina) e fatores de risco enfatizando a Ginecomastia
como um potencializador do risco de desenvolvimento do câncer de mama masculino e o
tratamento simbolizado por uma imagem de mama masculina mastectomizada. Apesar da
incidências de câncer masculino ser muito pequena ela existe, o câncer de mama em homens
é pouco conhecido e divulgado, mas com um alto índice de letalidade porque a sua descoberta
sempre ocorre tardiamente, geralmente com metástases para outros orgãos vitais. Objetivamos
com este trabalho chamar a atenção dos homens para a prevenção do câncer masculino.
Palavras-chave: câncer, mama, marculino.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 57
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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49 - Titulo: Diagnóstico Por Imagem Em Mamografia
Autores: Amanda R. de Lima, Camila A. Nicoliche, Daiane S. Andrade, Evandro R. Zafalon,
Nagila B. Fogaça, Rosiane S. Vieira, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
Este é um exame de muita importância para o conhecimento precoce de doenças mamária,
através da mamografia podem ser identificadas diversas patologias como o câncer de mama. A
doença pode ser identificada conforme algumas alterações na mama. (U.S Department of
Health and Human Services Office on Women’s Health. What is a Mammogram. 2013.)
Conscientizar sobre a importância de se prevenir contra o câncer de mama incentivando as
mulheres a realizarem o exame periódico. O trabalho foi elaborado através de pesquisa
bibliográfica com artigos encontrados a base do Google Acadêmico e através de visita técnica
em um hospital conceituado na cidade de Sorocaba. O câncer de mama é o tipo de câncer
mais comum entre as mulheres correspondendo a 22% de novos casos a cada ano. Se
diagnosticado e tratado com antecedência as chances de cura aumentam relativamente. No
Brasil a taxa por mortalidade continuam elevadas, provavelmente pelo fato de que a patologia
acaba por ser diagnosticado em estágio avançado. Após os 35 anos se torna mais comum pois
acima desta faixa etária ela tende a crescer de forma rápida e progressivamente. (INCA.
Instituto Nacional do Câncer. Tipos de Câncer. Ministério da Saúde, 1996-2013.)
O
exame de mamografia é muito importante, ele tem o objetivo de estudar o tecido mamário e
suas possíveis complicações, tanto num período inicial quanto em seu estágio avançado, por
este motivo é conveniente estar realizando este exame com frequência, para prevenir até
mesmo o câncer, que nos dias de hoje ainda está com um grande índice.
Palavras-chave: mamografia, diagnóstico, imagem.
50 - Titulo: Efeitos da Radiação em Gestantes e Consequências para o Feto
Autores: Beatriz C. da Silva, Bianca I. Ddemetrio, Caio V. S. Almeida, Elaine T. S. Braz, Lais
C. B. Canno, Romulo A. M. Godoy, Samira L. S. Castanho, Glaucio M. Honorato, Clayton M.
Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
A exposição de gestantes á radiação ionizante causam efeitos prejudiciais ao feto que são
chamados efeitos biológicos e isso é motivo de preocupação tanto para o paciente quanto para
o médico. Por isso é necessário para o radiologista tenha conhecimento dos riscos para poder
orientar todos os envolvidos. Sabemos que gestantes podem precisar ser submetidas a
exames radiológicos para o diagnóstico preciso. É preciso visar a proteção da gestante e do
feto pois a ocorrência de efeitos biológicos depende da dose de radiação absorvida,
intensidade e da idade gestacional. O trabalho foi elaborado com o foco nos efeitos biológicos
causados pela radiação na gestante e a um feto. Os estudos foram feitos com base de dados
eletrônicos: Google Acadêmico, Scielo. Os efeitos biológicos da exposição do feto á radiação
pode causar óbito intra-uterino, má formação, distúrbios do crescimento e desenvolvimento e
efeitos mutagênicos e carcinogênicos. O embrião é mais sensível aos efeitos da radiação nas
duas primeiras semanas de gestação e pode provocar um aborto e após 32ª semana de
gestação não há riscos significativos ao feto.(QI).(D’ippolito,G e Medeiros,R.b., 2005). Com o
desenvolvimento do trabalho pode se concluir que é necessário total atenção as gestantes em
relações aos efeitos das radiações em relação ao feto que pode se ocasionar grandes efeitos
biológicos graves levando em conta a taxa de dose de exposição.
Palavras-chave: efeitos da radiação, gestantes, feto.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 58
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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51 - Titulo: Mamografia No Diagnóstico Do Câncer De Mama Em Carcinoma Lobular E
Ductal In Situ E Invasivos
Autores: Aline S. Ramos, Jéssica M. S. Oliveira, Juliana Menon, Nathalia L. Cleto, Samantha
C. Silva, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
O controle do câncer de mama vem enfrentando grandes desafios em nosso país, pois a saúde
pública do Brasil ainda deixa muito a desejar, várias estratégias nacionais estão sendo
elaboradas para que a incidência e mortalidade pelo câncer de mama sejam controladas. Para
isso é fundamental a abordagem dos princípios técnicos na especialidade de mamografia, pois
necessita de conhecimentos básicos sobre o posicionamento para a execução do exame,
sendo esse um exame com qualidade, contribuindo para um diagnóstico em fase inicial, e sem
a necessidade de expor novamente a paciente à radiação. O exame com qualidade é
indispensável para definir a localização das patologias, podendo ser microcalcificações,
nódulos, carcinomas. Os carcinomas podem ser ductais ou lobulares, in situ ou invasivos,
essas neoplasias são as que mais acometem as mamas. O carcinoma ductal in situ (CDIS)
pode ser classificado como intraductal, apresentando diferentes padrões histológicos. Já o
carcinoma ductal invasor (CDI) é infiltrante podendo gerar metástases. O carcinoma lobular in
situ (CLIS) é caracterizado pela formação de células epiteliais malignas. O carcinoma lobular
invasor (CLI) tem capacidade de invadir os ductos mamários, também podendo gerar
metástases. O objetivo desse trabalho é fazer um levantamento bibliográfico, e mostrar a
importância do diagnóstico por imagem das patologias da mama em fase inicial, e deixar claro
o que são os carcinomas mamários. Com a nossa pesquisa foi possível observar o grande
desafio que é enfrentar o câncer de mama, observamos que para uma boa qualidade da
imagem basta colocar em prática os princípios fundamentais básicos do posicionamento,
fazendo com que contribua com o diagnóstico preciso, ou seja, a mamografia é indispensável
para o diagnóstico precoce de casos de pacientes assintomáticas ou nódulos não palpáveis,
para que haja um tratamento adequado é necessário um diagnóstico preciso de cada patologia,
buscando o tratamento curativo adequado para cada patologia.
Palavras-chave: câncer, mama, mamografia.
52 - Titulo: Métodos Complementares No Diagnóstico Por Imagem Das Patologias Da
Mama
Autores: Ana P. M. Reis, Bruna R. Santos, Cristiane B. André, Renata F. De Lima, Rodrigo B.
Maziero, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
Wagner e colaboradores (1991) descrevem as novas técnicas de representação visual do
câncer. Técnicas que estão sendo pesquisadas e podem ter papel importante na detecção do
câncer de mama. Assim nosso trabalho analisou os exames mais recomendados como
métodos complementares, não nos esquecendo da mamografia. Objetivo: nosso intuito é
apresentar novas tecnologias que apresentem indicações próprias com alta acurácia não
avaliando o custo em relação à realidade financeira da população Brasileira, nem a
disponibilidade destes recursos. Métodos de pesquisa: Realizamos buscas em artigos
científicos e na literatura pertinente ao tema abordado. Discussão: Os nomes dos exames
complementares são Cintilomamografia MIBI-99mTc, Mamografia por emissão de pósitrons
(PEM), Imageologia óptica da mama, Tomografia por emissão de pósitrons (PET),
Tomossíntese e Ressonância Magnética. Sendo todos, complementares do primeiro exame
mamografia. (WAGNER, 1991). Considerações finais: A mamografia continua sendo o método
mais recomendado para rastreamento das patologias de mama, porém em mamas densas,
metástases, implantes, controle de tratamentos e redução do número de biópsias, os métodos
complementares citados acima acrescentam grande valor ao diagnóstico e ao tratamento de
pacientes com patologias de mama.
Palavras-chave: patologia, mama, diagnóstico.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 59
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53 - Titulo: Diagnóstico por imagens em Radiologia Veterinária
Autores: Danielle A. S. Ansaldi, Gerson A. da Silva, Iraci L. Santos, Juliane F. Aires, Maria T.
A. C. Cardoso, Clayton M. Marques, Marcio J. M. Corrêa.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
A radiologia veterinária vem se expandindo e trazendo métodos de diagnósticos cada vez mais
sofisticados e com isso proporcionando rapidez na resolução dos casos clínicos de pequenos e
grandes animais. Este trabalho tem como objetivo visar alguns métodos básicos de obtenção
de diagnóstico por imagem das modalidades: Raios – X, Tomografia computadorizada (TC), e
Ressonância Magnética (RM). A avaliação radiográfica é muito importante para determinar a
extensão do envolvimento ósseo, neoplasias, fraturas, osteomielite, doenças ósseas
metabólicas, processos degenerativos, anomalias de desenvolvimento e luxações. Foram
realizados estudos, através de artigos científicos e utilizadas figuras de radiografia, ressonância
magnética e tomografia computadorizada em corte sagital e em reconstruções 3D que
permitem a visualização da anatomia dos animais, além de fraturas, projétil de arma de fogo,
fratura nos dentes e outras estruturas. Na medicina veterinária o diagnóstico por imagem é um
dos mais importantes métodos de avaliação radiológica. Nas imagens de TC o contraste dos
tecidos se deve à habilidade de atenuar os Raios – X, onde ocorre a detecção de fótons no
animal convertidas em sinal elétrico no painel detector.(THRALL, 2010). A ressonância
magnética é o método de diagnóstico por imagem não invasivo mais sensível para avaliar
partes moles. Atualmente é possível fazer exames diagnósticos em animais com os mesmos
cuidados que os da medicina humana. Através dos exames radiológicos acompanha-se a
evolução, remissão e cura de várias patologias, evitando-se o sacrifício do animal.
Palavras-chave: radiologia veterinária, diagnóstico, imagem.
54 - Titulo: Irradiação de Alimentos
Autores: Aline M. O. Galdeano, Cecília M. P. Souza, Michele L.
Raquel P. de Almeida, Suelen A. Domke, Clayton M. Marques, Marcio J. M. Corrêa.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
Serbino,
A irradiação de alimentos é uma técnica eficiente na conservação dos alimentos, pois reduz o
brotamento, maturação e envelhecimento do alimento que é tratado por energia gama do
Cobalto 60, penetrando no alimento causando pequenas e inofensivas mudanças moleculares,
assim eles podem ser transportados, armazenados ou consumidos imediatamente após o
tratamento. O alimento não entra em contato com a fonte radioativa, e que a irradiação, nos
níveis aplicados, não é capaz de tornar o produto radioativo. Por lei, os produtos irradiados
devem apresentar em seus rótulos o símbolo internacional da irradiação de alimentos: Radura.
O objetivo deste estudo é mostrar que a irradiação de alimentos serve para a conservação do
mesmo aumentando seu tempo de durabilidade, para que possam ser transportados,
armazenados e consumidos. A radiação pode trazer muitos benefícios, quando nos referimos a
radiologia industrial, que atua também na irradiação de alimentos utilizando raios gama na
conservação dos alimentos, se tornando próprio para comércio e consumo imediato. O uso da
radiação não torna o produto radioativo.
Palavras-chave: irradiação, alimentos, radiologia industrial.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 60
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55 - Titulo: O Uso Da Ressonância Magnética Funcional Na Esquizofrenia
Autores: Aline C. de Lima, Emilia Icida, Carla F. L. Silva, Eva D. M. Correia, Clayton M.
Marques, Helder C. da Costa, Márcio J. M. Correa
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
O desenvolvimento da tecnologia em neuroimagem funcional nos últimos cinco anos está
provocando um rápido avanço no conhecimento das funções cerebrais. O uso da ressonância
magnética funcional (RMf) na pesquisa em esquizofrenia é um bom exemplo de como esse
avanço tornou possível a investigação de aspectos complexos das doenças mentais. Realizar
uma revisão bibliográfica do uso da ressonância magnética funcional no diagnóstico diferencial
em pacientes com esquizofrenia. Evidenciando o uso das imagens adquiridas em ressonância
funcional com o funcionamento do cérebro humano normal e com alterações. O trabalho foi
desenvolvido tendo como base as pesquisas efetuadas em diversos artigos científicos e livros
relacionados ao tema, buscando dados sobre a ressonância magnética e sua importância no
auxílio do diagnóstico da esquizofrenia. A partir da década de 80 iniciou-se a utilização da RMf
nos estudos da esquizofrenia, obtendo-se melhor resolução espacial e melhor diferenciação
entre as substâncias cinzenta e branca, replicando os achados de dilatação ventricular e
alargamento de sulcos corticais na esquizofrenia e identificando diminuições volumétricas de
substância cinzenta no cérebro de pacientes esquizofrênicos. A RMf é uma técnica de
avaliação da atividade cerebral de grande precisão com relação à sua localização espacial,
possibilitando a realização de exames quase que em tempo real. A identificação dos circuitos
que estão envolvidos na fisiopatologia dos sintomas psiquiátricos começa a se tornar uma meta
passível de ser atingida, o que está gerando um grande avanço do conhecimento das funções
cerebrais, sendo de particular importância para a pesquisa em esquizofrenia.
Palavras-chave: ressonância magnética, funcional, esquizofrenia.
56 - Titulo: Princípios Básicos e Características Da Tomografia Computadorizada e
Ressonância Magnética
Autores: Caio L. C. Ferreira, Cristiane S. Santos, Fabiola G. Arisa, Letícia B. M. Cordeiro,
Thais B. A. Queiroz, Clayton M. Marques, Vinicius B. Martins, Márcio J. M. Correa.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
Devido ao aumento das solicitações de exames de imagens atualmente, gera-se uma dúvida
na população em relação as características e finalidades destes exames, ainda mais entre
Tomografia computadorizada (TC) e a Ressonância Magnética (RM), apresentando definições,
princípios e algumas características básicas. Apresentar os princípios básicos da TC e da RM,
visando maior esclarecimento da população quanto ao conhecimento básico, vantagens e
finalidade de ambos. A TC é um método que permite a visualização das estruturas anatômicas,
no planos axial, e através de reconstruções multiplanares, sagital e coronal, fazendo o uso de
raios X (PINA, et al.2009). Já a imagem de RM é obtida através de campos magnéticos de alta
potência, e não faz uso de radiação. Concluiu-se que a TC é um exame eficaz, no entanto é
um procedimento que gera muita dose coletiva total, de radiação ionizante. Possui destaque
em exames com foco para diagnóstico na parte óssea, enquanto na RM a ênfase maior é para
estruturas que chamamos de partes moles e diferenciação entre água e gordura.
Palavras-chave: tomografia, ressonância, princípios.
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57 - Titulo: Radiologia Odontológica
Autores: André Fernando Quirino, Karen Fernanda P. Oliveira, Letícia Alves Marinho,
Valquiria de Fátima Rechia, Márcio José Monteiro Corrêa, Mauro Shimabukuro
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP
Introdução: No dia 8 de novembro de 1895, Wilhelm Conrad Roetgen descobriu os raios-x. Em
torno de 20 dias depois Dr Otto Walkhoff realizou a primeira radiografia dentária em sua própria
boca com tempo de exposição de 25 minutos. Atualmente com o desenvolvimento de novos
aparelhos e a aperfeiçoamento de novas técnicas de posicionamento, esse exame tem um
tempo bem menor e com mais detalhes. Objetivo: Esse trabalho foi realizado com intuito de
proporcionar um maior conhecimento das técnicas utilizadas nas clínicas odontológicas,
descrevendo brevemente as principais técnicas que são realizadas, mostrando a diferença dos
tipos dos exames intrabucais e extrabucais proporcionando a correta correlação de cada
técnica com o tipo de exame realizado. Métodos de Pesquisa: A radiologia odontológica assim
como a maioria dos exames radiológicos é baseada em técnicas de posicionamentos do
paciente para uma correta visualização das imagens radiográficas, baseando assim a pesquisa
em técnicas e informações de livros e em informações obtidas na sala de aula com os
professores. Discussão: Nas radiografias denominadas intrabucais as principais técnicas
usadas são periapical, interproximal e oclusal, são técnicas feitas no interior na boca do
paciente. Nas radiografias denominadas extrabucais as principais técnicas são a panorâmica, a
telerradiografia e o a radiografia de mão e punho. Considerações Finais: Podemos concluir que
as diversas técnicas radiográficas utilizadas na Odontologia são fundamentais não somente no
auxílio diagnóstico como no acompanhamento e evolução de tratamentos intuídos, agregando
assim uma ferramenta de grande auxílio aos dentistas que nos dias de hoje utilizam o
diagnóstico por imagem para auxilia-los em seus tratamentos.
Palavras-chaves: radiologia, odontologia, diagnóstico.
58 - Titulo: Descrição da Importância da Ressonância Magnética Nuclear e Tomografia
Computadorizada para o Diagnóstico por Imagem para Pacientes com AVC
Autores: Ewerton L. P. Santos, Reinaldo O. G. Júnior
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Santos-SP
Acidente Vascular Cerebral (AVC), uma das maiores doenças do século, que segundo os
relatos aparece em 3º lugar na maior causa de morte no mundo. O seu diagnóstico deve ser
preciso, pois este influencia diretamente no tratamento a ser adotado. Uma vez que o AVC é
dividido em dois grandes grupos Isquêmico, que é determinado pelo suprimento inadequado
em determinada parte do encéfalo, causando a isquemia. Hemorrágico, que se dá pelo
rompimento de um ou mais vasos sanguíneos intra ou extracraniano, com esse rompimento há
extravasamento para o parênquima da substancia sanguínea. Aplicado a esse contexto é difícil
adotar um caminho de tratamento se não houver o tipo de AVC acontecido. Atrelado a essa
visão o exame tomográfico é o exame de emergência que consegue excluir a presença do AVE
Isquêmico, principalmente nas primeiras horas, nos casos de AVC’s é um dos primeiros
exames a ser solicitado, contudo tem suas restrições considerando que ele não consegue
fornecer subsídios para identificar a etiologia do problema, isso requer exames
complementares. Os exames complementares traçam o caminho da terapêutica do paciente e
dos fatores de risco pertinentes e estes.
Palavras-chave: ressonância magnética, tomografia, diagnóstico.
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59 - Titulo: Tomografia Computadorizada - Cabeça e Pescoço
Autores: Andréia Ornellas, Ariane dos Santos, Carla Mara, Carla B. Valões, Erivaldo A.
dos Santos, Estefano Melo, Fernanda L. Melo, Leandro Augusto, Leandro Sotto,
Mariana Maierhofer, Priscila Linguanotti, Sheila Claudino, Viviane Barbosa, Reinaldo O.
G. Júnior.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Santos-SP
A Tomografia Computadorizada é um dos métodos de exame mais confiáveis e seguros
disponíveis atualmente. Rápida, simples e indolor, a TC utiliza um aparelho de Raios X que
realiza radiografias transversais que são convertidas em cortes tomográficos através do
computador. Isto significa que a Tomografia Computadorizada constrói imagens internas das
estruturas do corpo e dos órgãos através de cortes transversais, onde seções fatiadas são
posteriormente reconstruídas pelo computador para formar uma imagem completa. A
Tomografia Computadorizada garante extrema precisão e confiança na reprodução de imagens
do corpo, proporcionando muito mais segurança para a realização de diagnósticos por parte do
especialista. Diferente da maioria dos exames de radiografia, a TC pode detectar as mínimas
alterações e, sobretudo, precocemente. Além disto, o exame permite reconstruir as partes do
corpo tridimensionalmente, facilitando a interpretação de áreas que estão superpostas. A
tomografia computadorizada da cabeça é realizada para examinar o crânio, o cérebro, a
mandíbula, os seios e os ossos do rosto. A tomografia computadorizada de pescoço permite
uma visão anat mica mais detalhada, e serve para complementar a investigação diagnóstica
principalmente em estadiamento de tumores malignos, estudo de les es nervosas e ósseas, e
ajuda no planejamento do tratamento cirúrgico quando indicado. A tomografia verificará se há
sinais de lesão, tumores ou outras doenças.
Palavras-chave: tomografia, cabeça, pescoço.
60 - Titulo: Cancer de Mama
Autores: Adriano B. De Almeida, Alessandro G. Sales, Deusa I. Dos Santos, Flavia S. F.
Paulino, Jonas M. Da Conceição, Shirley C. Dos Santos, Reinaldo O. G. Júnior.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Santos-SP
O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve como consequência de alterações
genéticas em algum conjunto de células da mama, que passam a se dividir
descontroladamente. Ocorre o crescimento anormal das células mamárias, tanto do ducto
mamário quanto dos glóbulos mamários. O câncer da mama é o tipo de câncer que mais
acomete as mulheres em todo o mundo, sendo 1,38 milhões de novos casos e 458 mil mortes
pela doença por ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). A proporção de
câncer de mama em homens e mulheres é de 1:100 - ou seja, para cada 100 mulheres com
câncer de mama, um homem terá a doença. No Brasil, o Ministério da Saúde estima 52.680
casos novos em um ano, com um risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Mastologia, cerca de uma a cada 12 mulheres
terão um tumor nas mamas até os 90 anos de idade. Além da mamografia, ultrassonografia e
ressonância magnética, que podem serem feitos para identificar uma alteração suspeita de
câncer de mama, é necessário fazer uma biópsia do tecido coletado da mama. Nesse material
da biópsia é que a equipe médica identifica se as células são tumorosas ou não. Caso seja
feito o diagnóstico, os médicos irão fazer o estudo dos receptores hormonais para saber se
aquele tumor expressa algo ou não, além de sua classificação histológica. O tratamento para o
câncer de mama vai ser determinado pela presença ou ausência desses receptores na célula
maligna, bem como o prognóstico do paciente. Por isso exames como a mamografia, devem
ser feitos ao menos uma vez por ano, pois é o principal meio para um diagnóstico eficaz e
precoce da doença, para mulheres com histórico familiar deve ser feito a partir dos vinte e cinco
anos de idade, fora isso esse exame deve fazer parte da rotina médica feminina a partir dos
quarentas anos, o auto-exame é de extrema importância, porém sozinho não basta, pois não é
capaz de identificar os vários tipos de tumores, sendo necessário consultar um médico para
realizar exames clínicos, mamografia e outros exames aqui apresentados.
Palavras-chave: mamografia, câncer, mama.
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 63
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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ÍNDICE DE AUTORES
Jornada de Radiologia - 2012
(Autor e número do trabalho)
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 64
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
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AUTOR
Adriana C. da Silva
Adriano B. de Almeida
Alcione B. Oliveira
Alessandra S. S.
Alessandro G. Sales
Alex S. Lopes
Aline A. Vieira
Aline B. P.
Aline C. de Lima
Aline C. M. P. Reis
Aline de Lucas
Aline M. O. Galdeano
Aline Oliveira
Aline S. Ramos
Almeida, F.
Almeida, R.A.
Alyne C. Z. Paes
Amanda Kachinski
Amanda R. de Lima
Amélia A. Quinanga
Ana C. A.Rodrigues
Ana L. Oliveira
Ana P. M. Reis
Ana P.G
Ana Paula B. Ricci
Ana R. Chinelato Fernandes
André Fernando Quirino
Andréia Ornellas
Andréia S. Marcelino
Andressa L. C. Silva
Angela M. C. de Souza
Ariane dos Santos
Ariely G. da Silva
Audria Veronez
Beatriz C. da Silva
Beatriz H.Antonio
Bianca H. Pierim
Bianca I. Ddemetrio
Bianca K. de Souza
Bianca R. Ferreir
Bruna Delmond
Bruna L. M. Lima
Bruna R. Santos
Caio L. C. Ferreira
Caio V. S. Almeida
NÚMERO DO TRABALHO
: 34, 35
: 60
:8
: 12
: 60
:4
: 35, 36
: 12
: 55
: 48
: 20
: 54
: 47
: 51
:2
: 31
:9
: 27
: 49
:3
: 45
: 19
: 52
: 15
: 19
: 31, 33
: 57
: 59
: 41
: 21
: 26
: 59
: 20
: 23
: 50
:6
:9
: 50
:8
: 46
: 37
:4
: 52
: 56
: 50
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 65
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
Camarin, R.O.
: 31
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Camila A. Nicoliche
Camila Dalmolin
Camila P. Barros
Camilla S. Horta
Cardoso, N.
Carla A. Silva
Carla B. Valões
Carla C. da Rocha
Carla F. L. Silva
Carla Mara
Carlos E. Jiupato
Carlos H. S. Moraes
Carlos S. Júnior
Carolina A. Cordeiro
Cavalcante, M.
Cecília M. P. Souza
César A. A. Nunes
Chagas, B. B.
Cibele C. Pierim
Cigare, R.
Clayton M. Marques
Cristiane B. André
Cristiane F. Silva
Cristiane S. Santos
Cristiane Travagli
Daiane C. A. de Campos
Daiane S. Andrade
Daniel D. T. Sousa
Daniel R. Deluca
Daniela A. Silva
Daniele Ferreira
Danielle A. S. Ansaldi
David Santos
Demétrios D. Gregos
Deusa I. Dos Santos
Diego L. Lopes
Diego P. Eugênio
Diná S. Camargo
Diogo Carnicelli
Donizeti Santiago
Douglas L. Cipriano
Elaine T. S. Braz
Eliene S. Severino
Elisa G. F. J.
Elisandra C. P. Caetano
Emerson S. Cardoso
: 49
:7
: 34
: 48
: 30
: 42
: 59
:8
: 55
: 59
: 45
: 37
: 25
: 20
: 30
: 54
:9
: 1, 2
:9
: 30
: 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56
: 52
: 47
: 56
: 24
: 45
: 49
: 25
: 29
:3
: 10
: 53
: 37
: 11
: 60
: 43
: 14
: 46
:4
: 48
: 25
: 50
:8
: 12
: 42
: 3, 4, 5, 6, 7, 12, 15
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 66
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
Emilia Icida
: 55
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Erika R. Pinheiro
Erivaldo A. dos Santos
Estefano Melo
Eva D. M. Correia
Evandro R. Zafalon
Ewerton L. P. Santos
Fabiane C. A.. Teixeira
Fábio E. de Campos
Fabio V. Lopes
Fabiola G. Arisa
Facchini, J
Feijó, C.
Fernanda A. Brandão
Fernanda F. Bellentani
Fernanda L. Melo
Fernanda M. dos Santos
Fernanda Messagi
Fernando T. Oliveira
Flavia S. F. Paulino
Foltran, J.E.
Fonseca, H.
Francieli de Oliveira
Francine Pavoni
Gabriela G. de Lima
Gabriela Queiroz
Gabriele F. Falavigna
Gabrielle S. de Oliveira
Gerson A. da Silva
Giovana Perez
Gisele A. Silva
Gisele I. de Camargo
Glaucio M. Honorato
Graziela F. Carapié
Graziela G. de Araújo
Greizielle Ricci
Guilherme Niero
Gustavo R. de Santana
Helder C. da Costa
Helio R. De Campos
Hugo B. Alves
Igor C. Lara
Ingrid M. Simão
Iraci L. Santos
Ivana F. Cardoso
Izadora C. de Luiz
Jad A. Silva
: 10
: 59
: 59
: 55
: 49
: 58
: 20
: 11
: 38
: 56
: 33
: 1, 2
: 46
: 19, 22, 27, 28, 29
: 59
: 17
: 27
: 23, 25
: 60
: 31
:1
: 48
: 21
: 23
: 11
: 25
: 23
: 53
: 23
:6
: 45
: 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52
: 14
: 34, 35
: 28
: 16
: 38
: 55
: 40
: 32
: 39
:7
: 53
: 48
: 19
: 38
Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 67
Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
Jamille B. Morelli
:6
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Janete K. Lange
Jaqueline O. Gomes
Jeferson Rodrigues
Jennifer L. Rossi
Jessica Godoy
Jéssica M. S. Oliveira
Jhemerson Fante
João Gabriel Pereira
João P. S. Prudêncio
João Paulo V. Camaforte
Jocelaine Q. Alves
Joicilene Rodrigues
Jonas M. Da Conceição
Jonathan
José A. M. do Carmo
José T. S. de Castro
Joseane da Silva
Josicleia S. de Andrade
Joyce Y. F. M. Resende
Juliana A. F.
Juliana B. Soares
Juliana F. de Souza
Juliana Facchini
Juliana L. Zani
Juliana Menon
Juliana S. Alvarez
Juliane F. Aires
Junia M. R. Euzébio
Kaique Batista
Kaminsky N. Gilbert
Karem W. Ayres
Karen Fernanda P. Oliveira
Karina O. Teixeira
Karoline C.J. Rodrigues
Kennedy B.Moura
Ketty E. M. Zanotello
Laiane N. Silva
Lais C. B. Canno
Lara N. Dantas
Larissa Monteiro
Lauren I. C. Da Silva
Layleohana V. Nunes
Leandro Augusto
Leandro Sotto
Leonardo Adriano
Leonardo M . Radighieri
: 42
:5
: 29
: 45
: 28
: 51
: 29
: 18
: 44
: 22
: 41
: 27
: 60
: 12
: 32
: 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16
:7
: 32
: 16
: 12
: 39
: 17
: 24
: 14
: 51
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
Leticia A. Felippe
:5
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Letícia Alves Marinho
Letícia B. M. Cordeiro
Letícia L. Pavan
Lilian M. P. dos Santos
Lima, M.
Lourenção, T.
Luanna D. S. Santos
Luca D. Sancini
Luceli A P. Dasmaceno
Luis F. S. Martins
Maisa F. Brito
Maitê Camocarde
Mantovani, M. F
Márcia K. Guimarães
Marcia R. Tenório
Marcio J. M. Corrêa
Marcio J. Nakahodo
Maria C. V. de Carvalho
Maria T. A. C. Cardoso
Maria V. G. M. Sena
Maria V. Santos
Mariana Maierhofer
Marilda N. Lopes
Marli Nascimento
Marly C. Rodrigues
Martins, E.
Mauricio M. G. Da Silva
Mauro Shimabukuro
Meirielen P. B. Táparo
Merielli V. Da Silva
Michele L. Serbino
Michelle L. Correia
Milena C. M. Dos Santos
Milene A. Pereira
Misleine Soares
Monique C. P. Crevelário
Murilo H. Gomes
Nádia S. Sampaio
Nagila B. Fogaça
Naiara F. Silva
Naira Vieira
Natália C. Claro
Nathalia L. Cleto
Nathalia L. Pedroso
Nathalia S. R
Negrão, R. G.
: 57
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Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP
Neto, R. S.
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Oliveira, R.R.
Oliveira, S.C.M.
Orlando José Honorio
Pamela P. M. De Lima
Patricia Alexandre
Patrícia D. Valentin
Patrícia da Silva
Patricia Loguercio
Patricia T. Alves
Paulo César X. dos Santos
Paulo H. V. da Costa
Paulo J. Almeida Junior
Phillipe Doorman
Prisciana D. M
Priscila Linguanotti
Priscila O. Miranda
Rafael P. Rosa
Rafael R. Lopes
Rafaela F. Ruppel
Rafaela V. Lima
Raquel P. de Almeida
Raquel R. S.
Regiane N. Galvão
Regiane R. Pinto
Reginaldo V. Pedroso
Reinaldo O. G. Júnior
Renan B. Ramos
Renan Borin
Renan M. Ferreira
Renata F. De Lima
Ribeiro, A. M.
Rodrigo B. Maziero
Rodrigo E. Rodrigues
Rodrigo G. L. de Moura
Rodrigo L. S. Rodrigues
Romulo A. M. Godoy
Rosana Cruz
Rosemary G. D. Marcelo
Rosiane S. Vieira
Sagionete, E.
Samantha C. Silva
Samira L. S. Castanho
Sandra M. F. Candido
Sandra S. Echevenguá
Sandro R. Ferreira
Santos, I. B. A.
:2
: 31
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Sarah Ramos
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Sarah S. de Paula
Sheila Claudino
Sheila P. Damasceno
Shirley C. Dos Santos
Sicupira, B. M.
Silva, L.
Silva, M. R. C
Silva, M.A.
Silva, R.A.B.
Silva, W. R.
Silvia L. R. Assis
Simone A. Pereira
Solange Ap. Monteiro
Suelen A. De Lima
Suelen A. Domke
Susy M. Campos
Sylvio L. Lucchi
Tábata Maia
Tabata P.Schiavo
Tais S. Silva
Talita G.O
Talita R. S
Talita S. Rosa
Talita S. Rosa
Tassia C. Duarte
Tatiane Lembo
Tatiane N. Martins
Thais B. A. Queiroz
Thayne N. Pinheiro
Thiago A. Fracaroli
Thiago Alves
Thuane F. Cavalcante
Tiago J. Maltoni
Tiago Oliveira
Tomaz, S.
Valéria C. Gonçalves
Valquiria de Fátima Rechia
Vanessa Meira
Vasconcelos, A.L.
Vaz, D. P.
Verônica R. Garcia
Vinicius B. Martins
Vinicius C. Silvério
Vitor C. Camargo
Viviane Barbosa
Wagner G. S. Junior
: 10
: 59
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Weslei A. Martins
: 34, 35
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William, T.
Wilson A. Barbosa
Wilson A. Benedito
Yuri B. Nascimento
:1
: 13
: 32
: 44
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