ISSN 2237-5686 2013 Anais das Jornadas de Radiologia - UNIP Universidade Paulista - UNIP Curso de Tecnologia em Radiologia Novembro / 2013 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (Ir para o MENU PRINCIPAL) Reitor João Carlos Di Genio Diretor do Instituto de Ciências da Saúde - ICS Paschoal Laércio Armonia Diretores Adjuntos do Instituto de Ciências da Saúde - ICS Carlos Eduardo Allegretti Luiz Felipe Scabar Assessores da Diretoria do Instituto de Ciências da Saúde - ICS Cristiano Schiavinato Baldan Enio Eduardo Bovino Diretor da UNIP - Bauru-SP Prof. Aziz Kalaf Filho Diretores da UNIP - Brasília-DF Prof. Dr. Yugo Okida Prof. Pedro Paulo de Morais Prof. Geraldo Magela Alves Diretor da UNIP - Campinas-SP Prof. Brasílio Camargo de Brito Filho Diretor da UNIP - Goiânia-GO Prof. Florisberto Garcia dos Santos Diretores da UNIP - Santos-SP Prof. Edison da Silva Monteiro Profa Terezinha Carmen Gandelman Diretor da UNIP - São José do Rio Preto-SP Prof. José Luis Santos de Oliveira Diretores da UNIP - São José dos Campos-SP Prof. Fernando José Alho Gotti Prof. André Luis H. Melo de Oliveira Diretores da UNIP - Sorocaba-SP Profa Elisabete Brihy Prof. Glaucio Celso Luz Diretores da UNIP - Manaus-AM Prof. Wilson Roberto Mallavazi Profa Rosange Menezes Diretor do Curso de Tecnologia em Radiologia Prof. Emerson Sousa Cardoso Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Bauru-SP Profa Susy Morais Campos Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Brasília-DF Profa Kézia Pereira de Oliveira Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Campinas-SP Prof. Emerson Sousa Cardoso Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Goiânia-GO Prof. Milton Ferreira da Silva Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Manaus-AM Prof. Dimas Rebouças de Oliveira Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Santos-SP Prof. Reinaldo Oliveira Guedes Junior Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - São José do Rio Preto-SP Profa Lucila Yazigi Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - São José dos Campos-SP Prof. Cleber Frigi Bissoli Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - São Paulo-SP (Marquês) Prof. Carlos Henrique Ribeiro Moussalli Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - Sorocaba-SP Prof. Clayton Moreira Marques Organização Geral da Publicação Prof. Emerson Sousa Cardoso - Diretor do Curso de Tecnologia em Radiologia - UNIP Prof. Brasílio Camargo de Brito - Diretor da UNIP Campinas-SP Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 1 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (Ir para o MENU PRINCIPAL) 615.849 B862 Anais das Jornadas de Radiologia – ICS - UNIP 2013 / Brasílio Camargo de Brito; Emerson Sousa Cardoso (Orgs.) – Campinas, SP: Universidade Paulista - UNIP, 2013. CD-ROM: il. Universidade Paulista – UNIP. Instituto de Ciências da Saúde. Vários autores ISSN: 2237-5686 1. Ciências da Saúde. 2. Anais. 3. Radiologia. I. Brito, Brasílio Camargo de. II. Cardoso, Emerson Sousa. III. Universidade Paulista – UNIP. Instituto de Ciências da Saúde. CDU 615.849 Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 1 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP MENU PRINCIPAL (clique sobre o link para ter acesso a cada item) Comissões Organizadoras - pág. 3 Bauru-SP Brasília-DF Campinas-SP Goiânia-GO Manaus-AM Santos-SP São José do Rio Preto-SP São José dos Campos-SP São Paulo-SP (Campus: Marquês) Sorocaba-SP Programação Científica - pág. 14 Bauru-SP Brasília-DF Campinas-SP Goiânia-GO Manaus-AM Santos-SP São José do Rio Preto-SP São José dos Campos-SP São Paulo-SP (Campus: Marquês) Sorocaba-SP Indice dos Painéis (resumos) - pág. 25 Indice de Autores - pag. 64 Patrocinadores e Colaboradores - pág. 72 Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 2 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Universidade Paulista - UNIP ANAIS DAS JORNADAS DE RADIOLOGIA Ano: 2013 Curso de Tecnologia em Radiologia Organização dos Eventos Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 3 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Organização do Evento - Bauru-SP Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013 Profª. Susy Morais Campos Coordenadora e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Bauru-SP Prof. Fernando Toledo de Oliveira Profª. Fernanda F. Bellentani Profª. Juliana Facchini de Souza Profª. Aline de Lucas Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Bauru-SP Paulo Henrique V. da Costa Discente do Curso de Tecnologia em Radiologia (2º Ano) – Bauru-SP João Gabriel R. B. Pereira Discente do Curso de Tecnologia em Radiologia (1º Ano) – Bauru-SP Rua Luiz Levorato, 2-140 – Chácaras Bauruenses - Bauru – SP Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 4 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Organização do Evento - Brasília-DF Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013 Kézia Pereira de Oliveira Coordenador(a) e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Brasília-DF DEBORA VIEIRA SILVA MARIA SIRLENE ALVES SOUSA ROSEMARY PEREIRA SANTOS FABIANA LUIZA DA SILVA ANNA LUCIA ALVES DE O. SILVA RICARDO HIAGO O RODRIGUES Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Brasília-DF SGAS - Quadra 913, s/n - Conjunto B - Asa Sul - Brasília-DF Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 5 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Organização do Evento - Campinas-SP Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013 Prof. Emerson Sousa Cardoso Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campinas-SP Prof. Carlos Henrique Oliveira de Paulo Prof. José Thiago de Souza de Castro Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campinas-SP Caroline de Paula Borim - B406AJ-8 Joana Angélica Rodrigues - B365AC-2 Maria Lúcia Mariano Vilhena - B18GHJ-6 Mara Lúcia Oliveira Ale - B440FE-7 Dartanhan Aramis de Campos -mB3786D-5 Mariele Oliveira Sansão - B35BBF-0 Jamilli Lima - B44ECV-0 Juliana Mercante Espada - A803BI2 Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campinas-SP Silvana Fernandes Auxiliar da Coordenação – ICS – Campinas-SP Av. Comendador Enzo Ferrari, 280 – Swift – Campinas – SP Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 6 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Organização do Evento - Goiânia-GO (em conjunto com a Semana da Saúde) Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013 Milton Ferreira da Silva Coordenador(a) e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Goiânia-GO Profa. Juliana Burgo Godoi Alves Coordenadora do Curso de Enfermagem - Goiânia-GO Profa. Cléia Graziele L. do V. Cardoso Coordenadora do Curso de Nutrição - Goiânia-GO Alexandre Cesar Borges Mattiazzo Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Goiânia-GO HIGOR DA SILVA TAVARES LEONARDO ROMUALDO DE PAULA LOURENCA NETA DOS SANTOS LIM PAULA LOURENCO DE ARAUJO Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Goiânia-GO Rodovia BR-153 - Km 503 - Fazenda Botafogo Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 7 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Organização do Evento - Manaus-AM II- Jornada do CRTR 19ª Região – 2013 Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP Manaus Conselho Regional de Técnicos em Radiologia 19ª Região AM/RR Raimundo Donato dos Santos. Diretor Presidente- CRTR 19ª Região Prof. Dimas Rebouças Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia - UNIP – Manaus Av. Mário Ypiranga, 4.390 - Parque 10 de Novembro - Manaus-AM Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 8 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Organização do Evento - Santos-SP (em conjunto com a Semana da Saúde) Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013 Reinaldo Oliveira Guedes Junior Coordenador(a) e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Santos-SP Coordenadores dos Cursos de Saúde - UNIP - Santos-SP Av. Francisco Manoel, s/n - Vila Mathias - Santos-SP Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 9 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Organização do Evento São José do Rio Preto-SP Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013 Profa Dra Lucila Yazigi Coordenador(a) e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – SJ Rio Preto-SP Profa. Dra. Tatiane Iembo Profa. Dra. Ana Regina Chinelato Profa. Solange de Fátima Ferrari Belentani Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – SJ Rio Preto-SP André Luis de Vasconcelos – RA 485377-6 Samuel Tomaz – RA B88097-0 Felipe José Santos Ferreira – RA A7441C-8 Tiago da Silva Lourenção RA –A94EGC-0 Luis Carlos Zanfolim Mofardini – RA –B01217-0 Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – SJ Rio Preto-SP Profa. Dra. Ana Regina Chinelato Organizadora da Publicação de São José do Rio Preto-SP Av. Juscelino K. de Oliveira, s/n - Jardim Tarraf II - São José do Rio Preto-SP Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 10 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Organização do Evento São José dos Campos-SP Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013 Prof. Dr. Cleber Frigi Bissoli Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – São José dos Campos-SP Prof. MSc. Adriano Moraes da Silva Coordenador e Docente do Curso de Biomedicina – São José dos Campos-SP Anajara Brito dos Santos – RA B722592 Carlos Roberto Pimentel Alves – RA B7710F1 Daniele Khetlin Teles – RA B83BBB0 Juliana Lemes Rosa – RA B769033 Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia (2º. Sem.) – São José dos Campos-SP Danielle Cristina W. Lima Auxiliar da Coordenação – ICS – São José dos Campos-SP Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 11 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Organização do Evento - São Paulo-SP Campus: Marquês Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013 Prof. Carlos H. R. Moussalli Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campus Marques Prof. Rodrigo Lima Prof. Maykon Anderson Pires de Novais Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Campus Marques ADENILDO SOUZA DE SENA ALINE DE ALMEIDA VIEIRA DOUGLAS RAFAEL PORTO DE ARAUJO KAREN DE OLIVERA ROCHA Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia Robson Brito Lima Auxiliar da Coordenação – ICS – São Paulo-SP Prof. Carlos H. R. Moussalli Prof. Maykon Anderson Pires de Novais Organização da Publicação em São Paulo-SP - Campus: Marquês Av. Marquês de São Vicente, 3.001 - Água Branca - São Paulo-SP Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 12 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Organização do Evento - Sorocaba-SP Comissão de Eventos do Curso de Tecnologia em Radiologia – 2013 Prof. Clayton Moreira Marques Coordenador e Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia – Sorocaba-SP Prof. Glaucio Menoni Honorato Prof. Marcio José Monteiro Correa Docentes do Curso de Tecnologia em Radiologia – Sorocaba-SP Caio Luiz Costa Ferreira RA B0549B-0 Raquel Pereira de Almeida RA A94GFD-3 Cristiane Barros André RA B3504D-9 Caio Vinicius de Sousa Almeida B230EI-8 João Paes D Santos Prudencio RA B19329-8 Maite Camocarde RA B583HB-2 Discentes do Curso de Tecnologia em Radiologia –Sorocaba-SP Daniele Virgilio Auxiliar da Coordenação – ICS – Sorocaba-SP Av. Independência, 210 - Éden - Sorocaba-SP Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 13 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Universidade Paulista - UNIP ANAIS DAS JORNADAS DE RADIOLOGIA Ano: 2013 Curso de Tecnologia em Radiologia Programação Científica Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 14 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Programação Científica Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - BAURU-SP ☢ ☢ Segunda-Feira – 04/11/2013 19:20h - Abertura do Evento 19:30h – Modalidades da Radioterapia Dr. Jonathas Alves Martins Torraca - Médico Residente em Radioterapia ☢ Hospital Fundação Amaral Carvalho / Jaú – SP 20h30 – Apresentação de Banners Alunos do Curso de Radiologia ☢ Universidade Paulista UNIP / Bauru – SP 21h50 – Encerramento ☢ Terça-Feira – 05/11/2013 19h30 – A Importância do Laudo Radiométrico na Proteção Radiológica do Tecnólogo Prof. Dr. Marco Antônio Rodrigues Fernandes Professor do Departamento de Dermatologia e Radioterapia da Faculdade de Medicina da UNESP de Botucatu-SP. ☢ Coordenador do CETEA-Centro de Ensino e Tecnologia de Araçatuba. 20h40 – Cone Beam – Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico Profª. Drª. Maria Cecília Ribeiro de Mattos ☢ Doutora em Dentística pela FOB/USP de Bauru – SP 21h50 – Encerramento e entrega dos Certificados Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 15 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Programação Científica Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - Brasília-DF Sábado – 29/10/2013 ☢ 19:00h - Abertura do evento ☢ 19:30h - "A Medicina Nuclear e os Tecnólogos em Radiologia Prof. Dr. Jetro Pereira de Oliveira ☢ 21:10h - Urotomografria Prof. Esp. Tadeu Braz Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 16 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Programação Científica Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - CAMPINAS-SP Sábado – 19/10/2013 ☢ 8:00h - Abertura do evento ☢ 8:30h - Tomografia computadorizada de feixe cônico (Cone beam): Importante método de diagnóstico por imagem Prof. Cleber Frigi Bissoli Dr. em Radiologia Odontológica e Coord. do Curso de Tecnologia em Radiologia da UNIP de São José dos Campos-SP ☢ 9:10h - Meios de Computadorizada Maria Ercília P. C. Stefano. Contraste e Reações Adversas em Tomografia Enfermeira do departamento de radiologia do Hospital de Clínicas da UNICAMP. ☢ 09:50h - Intervalo ☢ 10:00h - Espaço para Banners ☢ 10:20h - Radiologia na Nuvem? A Radiologia digital e a Computação em Nuvem Prof. Edson Luiz Kitaka Professor do Curso Tecnológico em Radiologia da UNIP - Campinas-SP Diretor da Divisão de TI - Hospital de Clínicas da UNICAMP ☢ 11:00h - Aspectos Gerais da Radioterapia Dra. Andréa Carmen Raya. Médica Radioterapeuta do Centro Infantil Boldrini. ☢ 11:40h - Princípios básicos do PET-CT Dr. Thiago Ferreira de Souza. Médico Radiologista do Hospital de Clínicas da UNICAMP e Premium Diagnósticos por Imagem. ☢ 12:20h - Encerramento do evento Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 17 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Programação Científica Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - GOIÂNIA-GO 11 de novembro 07h:30 – 08h:30 - Inscrições e Entrega de Material 08h:30 – Abertura – Pronunciamento da UNIP-GO 09h:00 – Apresentação Cultural 09h:40 – Intervalo 10h:00 – Palestra: Inovações nas Políticas de Saúde – Palestrante: Nut. Ms. Maria Janaína Cavalcante 11h:00 - Sorteio de brindes 11h:30 – Encerramento 14h:00 – 18h:00 Apresentação de Monografias 18h:00 - 19h:00 - Inscrições e Entrega de Material 19h:00 – Abertura – Pronunciamento da UNIP-GO 19h:20 – Apresentação Cultural 20h:00 – Intervalo 20h:20 – Mesa redonda: Cuidados na Hipertensão e Obesidade infantil. Presidente da mesa: Prof. Letícia Firmino 21h:50 – Sorteio de brindes 22h:00 – Encerramento 12 de novembro 08h:00 – 08h:30 - Recepção 08h:30 – Palestra: Terapias Alternativas na Saúde. Palestrante: Prof. Murilo Ferreira de Carvalho 09h:20 – Intervalo 09h:40 – Apresentação Cultural 10h:00 – Palestra: Atendimento ao Paciente Surdo e Mudo: Melhorando a Comunicação. Palestrante: Secretaria de Ação Social de Goiânia 11h:00 - Palestra: Como fazer da imagem pessoal uma estratégia no mundo dos negócios. Palestrante: Prof. Ms. Fabiana Oliveira 12h:00 – Encerramento 14h:00 – 18h:00 – Apresentação de Monografias 18:30h - Recepção 19h:00 – Palestra: Papel da atividade física no controle das DCNT. Palestrante: Prof. Alberto Collus 19h:40 – Intervalo 20h:00 – Palestra: Inovações em Exames Hematológicos. Palestrante: Prof. Valéria Quixabeira 21h:00 - Apresentação cultural 21h:40 – Encerramento 13 de novembro 08:00 às 12:00 – Apresentação de Monografias 14:00 às 18:00 – Apresentação de Monografias Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 18 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Programação Científica II- Jornada do CRTR 19ª Região – 2013 Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP Manaus-AM Sexta – 08/11/2013 ☢ 18:00h -Credenciamento ☢ 19:30h – Abertura. Diretor Presidente- Raimundo Donato dos Santos Prof. Dimas Rebouças- Coordenador do Curso de Tecnologia em RadiologiaCampus Manaus ☢ 20:00- A inserção do Tecnólogo no Mercado de Trabalho Palestrantes- Acadêmicos do 2º Periodo- UNIP ☢ 20:30- A Importancia do Tecnólgo na Radiologia Veterinária Palestrante- Profº Nei do Vale Pereira- Médico Veterinário Professor ESBAM ☢ 21:00 Ressonância Magnética Musculoesquelética Palestrante- Profº Willian Douglas Sábado – 09/11/2013 ☢ 8:00h - Abertura do Evento ☢ 8:30h - A Importância da Mamografia como Diagnóstico por Imagem: Palestrante: TNR. Zenaide Aparecida Figueiredo ☢ 9:20h – Ética Profissional e Psicologia aplicada na Radiologia Palestrante: Maria da Conceição Barbosa- Psicologa e Diretora do SPA Coroado ☢ 10:20 – A inserção do Tecnólogo nas Forças Armadas Palestrante: TNR. Alessandra Paiva ☢ 11:15h – Proteção Radiológica Palestrante: TNR. Marcus Vinicius ☢ 12:00h – Intervalo ☢ 13:30 – Câncer de Mama Palestrante: Dr. Socrátes Lote de Oliveira ☢ 14:00- Encerramento Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 19 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Programação Científica Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - SANTOS-SP II Encontro da Saúde - 2013 - UNIP - Santos-SP Terça-feira – 22/10/2013 ☢ 19:00h - Abertura do evento ☢ 19:30h - SUS e seus desafios Dr Marcos Calves ☢ 20:50h - Intervalo e apresentação de Banner ☢ 21:20h - Cirurgias minimamentes invasivas Dr Ginez Alvarez Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 20 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Programação Científica Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - SJ do Rio Preto-SP ☢ 08h30 – Inscrições Entrega de material ☢ 09h – Solenidade de Abertura Prof. José Luis Santos de Oliveira Diretor – UNIP Profa. Lucila Yázigi Coordenadora do Curso de Tecnologia em Radiologia - UNIP ☢ 09h30 – Ética Profissional Delegado Rubens José Grandi Regional CRTR - Bauru ☢ 10h15 - Coffee Break e Sessão de Posters Salão do Anfiteatro da UNIP ☢ 11h00 – Diagnóstico e terapia em Medicina Nuclear. Prof. Anderson Fernandes Moraes Técnico e Tecnólogo em Radiologia Supervisor do Centro de Diagnóstico em Medicina Nuclear (Cedimen) Docente do Curso Superior de Radiologia e Pós-graduação da FMU e FAMESP ☢ 12h – Radiologia convencional – A importância de um bom exame para um bom diagnóstico. Prof. Renato Camargo Tecnólogo em Radiologia Docente do Curso Superior de Radiologia da FAMESP ☢ 12h45 – Diferenças de Imagem entre Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética Prof. Nilton Campos Biomédico e Técnico em Radiologia Proprietário da WORK Científica – treinamentos e consultorias em diagnósticos por imagem. ☢ 13h30 - Encerramento do evento com sorteio de brindes. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 21 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Programação Científica Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP Sexta-feira – 01/11/2013 8:00h – Abertura do Evento 8:20h – Aplicações e avanços das imagens médicas Prof. MSc. Alexandre Araújo dos Santos Graduado em Tecnologia em Radiologia Médica pelo centro universitário São Camilo e mestre em Engenharia Biomédica pela UNIVAP. 10:10h – Sistema hematopoiético e as disfunções medulares – Aspectos clínicos e laboratoriais Dr. Fernando Callera Médico Hematologista e Chefe do serviço Onco-hematológico e transplantes de medula óssea do hospital Pio XII, Sócio e Presidente do centro de hematologia do Vale. 11:40h – Encerramento do período da manhã 19:00h – Reabertura do evento 19:20h – Aplicações e avanços das imagens médicas Prof. MSc. Alexandre Araújo dos Santos Graduado em Tecnologia em Radiologia Médica pelo centro universitário São Camilo e mestre em Engenharia Biomédica pela UNIVAP. 21:10h – Fontes de DNA em desastres em massa Profa. MSc. Karina S. Funabashi Graduada em Biomedicina pela UniFMU, fez iniciação científica na USP em Biologia Estrutural, mestre e doutoranda em Patologia pela Unifesp com atuação em Patologia Forense. 22:30h – Encerramento do Evento Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 22 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Programação Científica Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - São Paulo-SP Campus: Marquês 08h30 às 09h00 - Encerramento das inscrições, acomodações e abertura. Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia – Prof. Carlos Moussalli Professor: Rodrigo Lima 09h00 às 9h50 - Palestra: AVANÇOS NOS PROCESSOS DE MANIPULAÇÃO DE IMAGENS Gustavo Rico Tecnólogo em Radiologia e Application da empresa INOVAPAR. 9h50 às 10h40 - Palestra: A RADIOLOGIA VETERINÁRIA NO BRASIL Palestrante: Francisco de Almeida Forma de apresentação: Tecnólogo em Radiologia, especialista em radiologia veterinária. 10h40 às 11h00 - Intervalo Coffee 11h00 às 11h50 - Palestra: A Importância da Proteção Radiológica Maurício Menezes Diretor da Empresa SERTEC, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. 11h50 às 12h10 Apresentação de Painéis 12h10 às 13h30 Intervalo Lunch 13h30 às 14h20 - Palestra: AVANÇOS NAS SEQUÊNCIAS DE PULSOS NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Rafael Satiro Engenheiro físico, Especialista em gerenciamento de projetos e aplication da empresa ELEKTA. 14h20 às 15h10 - Palestra: UM CAMINHO A SEGUIR: A INDÚSTRIA E O MERCADO DE TRABALHO PARA O TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA Tiago Jornada Físico Bacharel com habilitação em Física Médica, pelo Centro Universitário Franciscano - UNIFRA/ Santa Maria/RS. Mestre em Ciência e Tecnologia das Radiações, Minerais e Materiais, pelo Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear - CDTN/CNEN Belo Horizonte/MG. Doutorando em Radiologia Clínica, na Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina, no setor de Diagnóstico por imagem e Proteção Radiológica. UNIFESP/EPM São Paulo. 15h10 às 15h30 - Intervalo Coffee 15h30 às 16h20 - Palestra: A GRANDE IMPORTÂNCIA DA MANIPULAÇÃO DE IMAGENS EM TOMOGRAFIA MULTI SLICE Élvio Perete Tecnólogo em Radiologia 16h20 às 16h30 – Encerramento e entrega de Certificados Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 23 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Programação Científica Jornada de Radiologia - 2013 - UNIP - SOROCABA-SP 08/11/2013 ☢ 08:00h – Abertura do Evento ☢ 08:50h – Promoção ao cartão Doador – BOS – Banco de Olhos de Sorocaba ☢ 09:40h – Apresentação dos trabalhos científicos – Banner ☢ 10:00h – Apresentação de trabalhos acadêmicos – Maquetes de Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética ☢ 10:50h – Coffee Break ☢ 11:20h – Encerramento – Palavra do coordenador 08/11/2013 ☢ 19:00h – Abertura do Evento ☢ 19:10h – Promoção ao cartão Doador – BOS – Banco de Olhos de Sorocaba ☢ 20:00h – Apresentação da Clínica Veterinária Dr Coruja – Médico Veterinário Dr Guilherme Ventura R Fernandes ☢ 20:20h – Apresentação da Clínica Odontológica ROS – Radiologia Odontológica de Sorocaba ☢ 20:40h – Apresentação dos trabalhos científicos – Banner ☢ 21:10h – Apresentação de trabalhos acadêmicos – Maquetes de Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética ☢ 21:50h – Coffee Break ☢ 22:20h – Encerramento – Palavra do coordenador 02/12/2013 ☢ 19:30h - Abertura do evento ☢ 20:00h – Métodos Digitais de diagnóstico e Documentação para Radiologia Odontológica Joiaribe Dias, Técnico responsável pelo departamento de imagem da Clínica de Radiologia Odontológica de Sorocaba – ROS ☢ 21:00h – Ultrassonografia, aspectos de formação e interpretação de imagens Dr. Mauro Gilberto Cardoso de Oliveira, Médico Ultrassonografista dos laboratórios Biolabor nas Unidades da cidade de Piedade, Salto de Pirapora e Sorocaba. ☢ 22:00h - Espaço para Banners ☢ 22:20h - Encerramento do evento Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 24 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) PAINÉIS (Lista de Trabalhos Apresentados) Jornadas de Radiologia 2013 UNIP NOTA: A correção das informações dos resumos é de responsabilidade dos autores e do orientador. (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 25 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 1- Titulo: Diagnóstico por imagem para detecção de cardiomegalia em cães Autores: Mantovani, M. F.; Santos, I. B. A.; Fonseca, H.; Silva, L.; William, T.; Silva, M. R. C.; Silva, W. R.; Vaz, D. P.; Feijó, C.; Chagas, B. B. Instituição: FAMESP – Faculdade Método de São Paulo Curso: Tecnologia em Radiologia – Disc. Radiologia Veterinária. 2 - Título: Osteocondrose em equinos Autores: Ribeiro, A. M.; Sicupira, B. M.; Almeida, F.; Lima, M.; Oliveira, R.R.; Negrão, R. G.; Neto, R, S.; Vaz, D. P.; Feijó, C.; Chagas, B. B. Instituição: FAMESP – Faculdade Método de São Paulo Curso: Tecnologia em Radiologia – Disc. Radiologia Veterinária. 3 - Título: Proteção Radiológica Autores: Rodrigo G. L. de Moura ; Phillipe Doorman; Amélia A. Quinanga; Daniela A. Silva; Sandra M. F. Candido, Marly C. Rodrigues, Emerson S. Cardoso. Instituição: Unip-Universidade Paulista-Campus Campinas Curso: Tecnologia em Radiologia 4 - Título: Proteção Radiológica aplicada em um Centro de Diagnóstico e Imagem Autores: Alex S. Lopes, Bruna L. M. Lima, Diogo Carnicelli, Lilian M. P. dos Santos, Maria V. G. M. Sena, Rodrigo E. Rodrigues, Viviane C. de Lima, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 5 - Título: Proteção Radiológica Autores: Jaqueline O. Gomes, Leticia A. Felippe, Márcia K. Guimarães, Monique C. P. Crevelário, Rosemary G. D. Marcelo, Marly C. Rodrigues, Emerson S. Cardoso. Instituição: Universidade Paulista – UNIP – Campus Campinas/SP Curso: Tecnologia em Radiologia 6 - Tìtulo: Normas que visam proteger os individuos da radiação Ionizante Autores: Juliana S. Alvarez, Gisele A. Silva, Jamille B, Morelli, Beatriz H.Antonio, Laiane N. Silva, Maisa F. Brito, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP- Universidade Paulista- Campus Swift - Campinas-SP Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia 7 - Título: A Proteção Radiológica e seus efeitos biológicos. Autores: Camila Dalmolin; Ingrid M. Simão; Joseane da Silva; Karina O. Teixeira; Ketty E. M. Zanotello; Rafaela V. Lima, Emerson S. Cardos, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP– Universidade Paulista – Campus Swift - Campinas-SP Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia 8 - Título: A importância da escolha da Técnica Radiológica Autores: Alcione B. Oliveira, Carla C. da Rocha, Eliene S. Severino, Bianca K. de Souza, Caroline Ap. Camargo Orientador: José T. S. de Castro. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - Campinas-SP Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia 9 - Titulo: Técnicas Radiológicas: Vantagens e desvantagens dos métodos de diagnósticos por imagem. Autores: Alyne C. Z. Paes, Bianca H. Pierim, Cibele C. Pierim, César A. A. Nunes. Orientador: José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP - Universidade Paulista - Campus Swift - Campinas SP Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 26 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 10 - Título: A importância de técnicas mais sofisticadas para o diagnóstico preciso do Adenocarcinoma Pulmonar Autores: Daniele Ferreira, Erika R. Pinheiro, Layleohana V. Nunes, Marcia R. Tenório, Sarah S. de Paula. Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas - SP Curso: Tecnologia em Radiologia 11 - Título: Proteção radiológica Autores: Fábio E. de Campos, Demétrios D. Gregos, Maria C. V. de Carvalho, Patrícia da Silva, Gabriela Queiroz. Orientador: José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 12 - Título: A Importância do conhecimento em radioproteção para a prevenção de efeitos biológicos. Autores: Aline B. P., Alessandra S. S., Elisa G. F. J. , Juliana A. F., Raquel R. S., Jonathan, José T. S. de Castro, Emerson S. Cardoso. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 13 - Título: Proteção Radiológica: Princípios e CNEN Autores: Karoline C.J. Rodrigues, Nathalia L. Pedroso, Patricia Loguercio, Renan M. Ferreira, Wilson A. Barbosa. Orientador: José Thiago de Souza de Castro. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Campinas – SP. Curso: Tecnologia em Radiologia. [email protected] 14 - Título: PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Autores: Diego P. Eugênio, Graziela F. Carapié, Juliana L. Zani, Junia M. R. Euzébio, Kennedy B.Moura , Sylvio L. Lucchi Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas - SP Curso: Tecnologia em Radiologia 15 - Título: PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADAS RADIODIAGNÓSTICO Autores: Ana P.G, Nathalia S. R, Prisciana D. M, Talita G.O, Talita R. S Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro, Emerson Sousa Cardoso Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas - SP Curso: Tecnologia em Radiologia AO 16 - Título: Proteção Radiológica Autores: Rafael P. Rosa, Joyce Y. F. M. Resende, Larissa Monteiro, Wagner G. S. Junior, Guilherme Niero, Tiago J. Maltoni. Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas - SP Curso: Tecnologia em Radiologia 17- Título: Ferramentas de Visualização e Manipulação de Imagens Médicas Autores: Marcio J. Nakahodo, Fernanda M. dos Santos, Juliana F. de Souza Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 27 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 18 - Título: Produção dos Raios-X Autores: João Gabriel Pereira, Leonardo Adriano, Patrícia D. Valentin, Renan B. Ramos, Solange Ap. Monteiro, Vinicius C. Silvério, Susy M. Campos Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 19 - Título: SAMU no Brasil – Raízes Europeias Autores: Ana L. Oliveira, Ana Paula B. Ricci, Izadora C. de Luiz, Nádia S. Sampaio, Sarah Ramos, Simone A. Pereira, Fernanda F. Bellentani Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 20 - Título: O Experimento de Rutherford Autores: Ariely G. da Silva, Carolina A. Cordeiro, Fabiane C. A.. Teixeira, Silvia L. R. Assis, Rodrigo L. S. Rodrigues, Tatiane N. Martins, Aline de Lucas Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 21 - Título: Espectro eletromagnético Autores: Andressa L. C. Silva , Francine Pavoni, Kaique Batista,Tábata Maia, Susy M. Campos Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 22- Título: Telefones de Emergência e de Serviços Públicos Autores: João Paulo V. Camaforte, Luca D. Sancini, Leonardo M . Radighieri, Paulo César X. dos Santos, Thiago A. Fracaroli, Orlando José Honorio, Fernanda F. Bellentani Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 23 - Título: Biossegurança em Radiodiagnóstico: Riscos Físicos e Químicos Autores: Giovana Perez, Audria Veronez, Gabriela G. de Lima, Gabrielle S. de Oliveira, Letícia L. Pavan, Fernando T. Oliveira Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 24 - Título: Radiologia Convencional: Histórico e Importância para a Obtenção de Imagens Autores: Cristiane Travagli, Patricia Alexandre, Rosana Cruz, Vanessa Meira ,Juliana Facchini Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 25 - Título: Biossegurança em estabelecimentos de diagnóstico por imagem: Riscos Ergonômicos e Riscos Biológicos Autores: Carlos S. Júnior, Daniel D. T. Sousa, Douglas L. Cipriano, Gabriele F. Falavigna, Murilo H. Gomes, Natália C. Claro, Fernando T. Oliveira Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 26 - Título: Células do Sistema Imunológico Autores: Angela M. C. de Souza, Marli Nascimento, Marilda N. Lopes, Regiane R. Pinto, Susy M. Campos. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 28 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 27 - Título: Meios de Contrates Iodados: Riscos x Benefícios Autores: Amanda Kachinski, Fernanda Messagi, Joicilene Rodrigues, Fernanda F. Bellentani. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 28 - Título: Estudo Vascular Cerebral através da imagenologia Autores: Greizielle Ricci, Naira Vieira, Renan Borin, Jessica Godoy, Fernanda F. Bellentani. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 29 - Título: Hérnia de Disco: Utilização da Ressonância magnética como meio diagnóstico. Autores: Paulo H. V. da Costa, Daniel R. Deluca, Jeferson Rodrigues, Jhemerson Fante, Fernanda F. Bellentani. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia 30 - Título: Produção de Raios X para realização de diagnósticos na área médica. Autores: Cavalcante, M.; Cardoso, N.; Silva, R.A.B.; Cigare, R.; Tomaz, S. Orientadora: Tatiane Lembo Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus São José do Rio Preto) 31 - Título: Ressonância Magnética Nuclear (RMN) Autores: Foltran, J.E.; Silva, M.A.; Almeida, R.A.; Camarin, R.O.; Oliveira, S.C.M. Orientadora: Ana R. Chinelato Fernandes Instituição: Universidade Paulista – UNIP (Campus São José do Rio Preto) 32 - Titulo: Etapas dos processos de produção de imagens radiográficas Autores: Josicleia S. de Andrade, José A. M. do Carmo, Thiago Alves, Tiago Oliveira, Wilson A. Benedito, Hugo B. Alves Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês 33 - Titulo: Importância da Ressonância Magnética para o diagnóstico por imagem Autores: Sagionete, E.; Vasconcelos, A.L; Martins, E.; Facchini, J; Lourenção, T. Orientadora: Profa. Dra. Ana R. Chinelato Fernandes Instituição: Universidade Paulista –UNIP -São José do Rio Preto 34 - Titulo: Radiologia e os Profissionais de Saúde Autores: Camila P. Barros, Naiara F. Silva, Valéria C. Gonçalves. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês 35 - Titulo: Uso da Tomografia para o diagnóstico por imagem Autores: Adriana C. da Silva, Graziela G. de Araújo, Talita S. Rosa, Weslei A. Martins. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês 36 - Titulo: Diagnóstico por imagem Autores: Aline A. Vieira, Maria V. Santos, Michelle L. Correia, Paulo J. Almeida Junior, Priscila O. Miranda. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês 37 - Titulo: Importância da Técnica Radiológica Autores: Sandra S. Echevenguá, Bruna Delmond, Carlos H. S. Moraes, Tassia C. Duarte, David Santos. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 29 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 38 - Titulo: Produção de imagens radiológicas Autores: Fabio V. Lopes, Gustavo R. de Santana, Jad A. Silva Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês 39 - Titulo: Atualização Da Proteção Radiológica Autores: Igor C. Lara, Juliana B. Soares, Regiane N. Galvão, Suelen A. De Lima Thuane F. Cavalcante, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 40 - Titulo: Efeitos Biológicos nos Acidentes Nucleares. Autores: Helio R. De Campos, Kaminsky N. Gilbert, Luanna D. S. Santos, Milena C. M. Dos Santos, Sheila P. Damasceno, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 41 - Titulo: Efeitos biológicos observados no acidente de Chernobyl Autores: Andréia S. Marcelino, Jocelaine Q. Alves, Luceli A P. Dasmaceno, Milene A. Pereira, Rafaela F. Ruppel, Thayne N. Pinheiro, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 42 - Titulo: Efeitos Das Radiaçoes Ionizantes Em Diferentes Órgaos Humanos Autores: Elisandra C. P. Caetano, Karem W. Ayres, Reginaldo V. Pedroso, Janete K. Lange, Carla A. Silva, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 43 - Titulo: Efeitos de Radiação in-útero fetos e embriões Autores: Diego L. Lopes, Mauricio M. G. Da Silva, Rafael R. Lopes, Tabata P.Schiavo, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 44 - Titulo: Meios De Contrastes Na Imagenologia Médica Autores: João P. S. Prudêncio, Luis F. S. Martins, Maitê Camocarde, Patricia T. Alves, Tais S. Silva, Yuri B. Nascimento, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques, Sandro R. Ferreira Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 45 - Titulo: Proteção Radiológica em Relação aos Efeitos Biológicos Autores: Ana C. A.Rodrigues, Carlos E. Jiupato, Daiane C. A. de Campos, Gisele I. de Camargo, Jennifer L. Rossi, Lauren I. C. Da Silva, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 46 - Titulo: Radiação Ionizante: Como se proteger de algo invisível? Autores: Bianca R. Ferreir, Diná S. Camargo, Fernanda A. Brandão, Lara N. Dantas, Meirielen P. B. Táparo, Vitor C. Camargo, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 47 - Titulo: A Importância Da Proteção Radiológica Na Radiologia Convencional Autores: Aline Oliveira, Cristiane F. Silva, Merielli V. Da Silva, Misleine Soares, Pamela P. M. De Lima, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 48 - Titulo: Câncer De Mama Masculino: Realidade Ou Mito? Autores: Aline C. M. P. Reis, Camilla S. Horta, Donizeti Santiago, Francieli de Oliveira, Ivana F. Cardoso, Verônica R. Garcia, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 30 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 49 - Titulo: Diagnóstico Por Imagem Em Mamografia Autores: Amanda R. de Lima, Camila A. Nicoliche, Daiane S. Andrade, Evandro R. Zafalon, Nagila B. Fogaça, Rosiane S. Vieira, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 50 - Titulo: Efeitos da Radiação em Gestantes e Consequências para o Feto Autores: Beatriz C. da Silva, Bianca I. Ddemetrio, Caio V. S. Almeida, Elaine T. S. Braz, Lais C. B. Canno, Romulo A. M. Godoy, Samira L. S. Castanho, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 51 - Titulo: Mamografia No Diagnóstico Do Câncer De Mama Em Carcinoma Lobular E Ductal In Situ E Invasivos Autores: Aline S. Ramos, Jéssica M. S. Oliveira, Juliana Menon, Nathalia L. Cleto, Samantha C. Silva, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 52 - Titulo: Métodos Complementares No Diagnóstico Por Imagem Das Patologias Da Mama Autores: Ana P. M. Reis, Bruna R. Santos, Cristiane B. André, Renata F. De Lima, Rodrigo B. Maziero, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 53 - Titulo: Diagnóstico por imagens em Radiologia Veterinária Autores: Danielle A. S. Ansaldi, Gerson A. da Silva, Iraci L. Santos, Juliane F. Aires, Maria T. A. C. Cardoso, Clayton M. Marques, Marcio J. M. Corrêa. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 54 - Titulo: Irradiação de Alimentos Autores: Aline M. O. Galdeano, Cecília M. P. Souza, Michele L. Raquel P. de Almeida, Suelen A. Domke, Clayton M. Marques, Marcio J. M. Corrêa. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP Serbino, 55 - Titulo: O Uso Da Ressonância Magnética Funcional Na Esquizofrenia Autores: Aline C. de Lima, Emilia Icida, Carla F. L. Silva, Eva D. M. Correia, Clayton M. Marques, Helder C. da Costa, Márcio J. M. Correa Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 56 - Titulo: Princípios Básicos e Características Da Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética Autores: Caio L. C. Ferreira, Cristiane S. Santos, Fabiola G. Arisa, Letícia B. M. Cordeiro, Thais B. A. Queiroz, Clayton M. Marques, Vinicius B. Martins, Márcio J. M. Correa. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 57 - Titulo: Radiologia Odontológica Autores: André Fernando Quirino, Karen Fernanda P. Oliveira, Letícia Alves Marinho, Valquiria de Fátima Rechia, Márcio José Monteiro Corrêa, Mauro Shimabukuro Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP 58 - Titulo: Descrição da Importância da Ressonância Magnética Nuclear e Tomografia Computadorizada para o Diagnóstico por Imagem para Pacientes com AVC Autores: Ewerton L. P. Santos, Reinaldo O. G. Júnior Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Santos-SP Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 31 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 59 - Titulo: Tomografia Computadorizada - Cabeça e Pescoço Autores: Andréia Ornellas, Ariane dos Santos, Carla Mara, Carla B. Valões, Erivaldo A. dos Santos, Estefano Melo, Fernanda L. Melo, Leandro Augusto, Leandro Sotto, Mariana Maierhofer, Priscila Linguanotti, Sheila Claudino, Viviane Barbosa, Reinaldo O. G. Júnior. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Santos-SP 60 - Titulo: Cancer de Mama Autores: Adriano B. De Almeida, Alessandro G. Sales, Deusa I. Dos Santos, Flavia S. F. Paulino, Jonas M. Da Conceição, Shirley C. Dos Santos, Reinaldo O. G. Júnior. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Santos-SP Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 32 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) PAINÉIS (Resumo dos Trabalhos Apresentados) Jornada de Radiologia - 2013 UNIP NOTA: A correção das informações dos resumos é de responsabilidade dos autores e do orientador. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 33 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 1- Titulo: Diagnóstico por imagem para detecção de cardiomegalia em cães Autores: Mantovani, M. F.; Santos, I. B. A.; Fonseca, H.; Silva, L.; William, T.; Silva, M. R. C.; Silva, W. R.; Vaz, D. P.; Feijó, C.; Chagas, B. B. Instituição: FAMESP – Faculdade Método de São Paulo Curso: Tecnologia em Radiologia – Disc. Radiologia Veterinária. RESUMO: Cardiomegalia em cães é uma patologia que não está associada a um tipo específico de raça e causa. Acomete o coração do cachorro e tem dois tipos descritos como principal acometimento. A radiografia simples de tórax é um meio simples e eficaz para diagnosticar a cardiomegalia, demonstrando a área cardíaca com seu volume aumentado e possível comorbidades associadas. Dois principais tipos de cardiomegalia canina são descritos, sem uma causa específica de acometimento, porém tem como principais causas relatadas, a hipertensão, vermes, valvopatias, estenose aórtica e Doença de Chagas. A cardiomegalia dilatada entende-se pelo aumento do volume cardíaco causado pelo crescimento anormal do músculo miocárdio, impossibilitando o bombeamento sanguíneo correto. A doença da válvula mitral ocorre normalmente por uma hipertrofia ventricular ou pela incapacidade de funcionamento da válvula mitral, resultando em uma sobrecarga do volume sanguíneo no coração. Ambos os tipos podem causar uma insuficiência cardíaca em longo prazo, como comorbidade associada, pode-se desenvolver edema pulmonar, causando um débito respiratório. O método de diagnóstico é um importante meio de visualização da área cardíaca, levando em conta, tamanho e forma do coração e raça do animal. Objetivo: Demonstrar a eficácia e acurácia da radiografia no diagnóstico da patologia e das possíveis comorbidades associadas. Conclusão: Cardiomegalia canina é uma patologia que pode ser diagnosticada por um meio de diagnóstico de baixo custo e eficaz, onde com a realização das incidências radiográficas, pode-se avaliar a área cardíaca e seu volume. Palavras-chave: Cardiomegalia, Diagnóstico por imagem, Medicina veterinária. 2 - Titulo: Osteocondrose em equinos Autores: Ribeiro, A. M.; Sicupira, B. M.; Almeida, F.; Lima, M.; Oliveira, R.R.; Negrão, R. G.; Neto, R, S.; Vaz, D. P.; Feijó, C.; Chagas, B. B. Instituição: FAMESP – Faculdade Método de São Paulo Curso: Tecnologia em Radiologia – Disc. Radiologia Veterinária. RESUMO: A Osteocondrose é uma doença caracterizada como ortopédica, desencadeada por inúmeros fatores em fase de desenvolvimento dos equinos, definida como um distúrbio na diferenciação celular normal das células de crescimento da cartilagem o que determina o comprometimento do processo de ossificação endocondral. Seu diagnóstico pode ser prolongado por se tratar de uma patogenia que precisa de acompanhamento constante nos primeiros anos de vida. Existem inúmeros métodos diagnósticos para identificar a patologia, porém a radiografia é o principal meio pelo qual podemos sinalizar quanto ao diagnóstico antecipado da doença. Objetivo: Identificar a Osteocondrose como uma doença ortopédica, sua etiologia, características, sintomatologia e tratamentos proposto para animais de grande porte, neste estudo em específico foram pesquisados equinos. Conclusão: É improvável que haja erradicação da Osteocondrose devido sua complexidade, outros fatores deveriam ser observados como associação de fatores genéticos e ambientais predisponentes, controles que poderão atingir efeitos significativos. Outro fator muito importante que podemos salientar é quanto ao diagnóstico precoce por meio de radiografias que visa identificar com maior eficácia a prevalência da doença. A necessidade de um estudo radiográfico prévio, nos primeiros anos de vida para os equinos em desenvolvimento é fundamental para o diagnóstico e possível intervenção. Palavras-chave: Osteocondrose, Diagnóstico por imagem, Medicina veterinária. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 34 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 3 - Título: Proteção Radiológica Autores: Rodrigo G. L. de Moura ; Phillipe Doorman; Amélia A. Quinanga; Daniela A. Silva; Sandra M. F. Candido, Marly C. Rodrigues, Emerson S. Cardoso. Instituição: Unip-Universidade Paulista-Campus Campinas Curso: Tecnologia em Radiologia Os perigos da radiação ionizante são conhecidos desde sua descoberta quando se teve inicio o uso na medicina e na indústria. Foi a partir de estudos e experiências adquirida ao longo desses anos que foi criada as normas que regulamentam o uso da radiação ionizante nos diferentes campos. Neste contexto a radioproteção é o foco central desta pesquisa, na qual se levanta todos os princípios e a legislação brasileira, que tem como objetivo proteger o ser humano dos efeitos nocivos de radiação para que ele possa usufruir dos benefícios dessa radiação com segurança. Porque mesmo entre os profissionais da área ainda é de pouco domínio informações sobre a radioproteção, apesar do esforço de órgãos governamentais de expandir o conhecimento sobre a importância da prática da proteção radiológica. Palavras-Chave: Normas ,Radiação, Equipamentos de Proteção 4 - Título: Proteção Radiológica aplicada em um Centro de Diagnóstico e Imagem Autores: *Alex S. Lopes, Bruna L. M. Lima, Diogo Carnicelli, Lilian M. P. dos Santos, Maria V. G. M. Sena, Rodrigo E. Rodrigues, Viviane C. de Lima, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia – [email protected] A descoberta dos raios X como forma de diagnóstico por imagem e seu impacto na comunidade médica foi grande, pois possibilitava visualização das estruturas internas dos pacientes. Isso provocou o rápido desenvolvimento dos equipamentos relacionados ao diagnóstico com raios X ao longo da história. Desde seu advento, até em nossos dias procuram-se minimizar ou evitar os efeitos biológicos relacionados à sua exposição e apesar de toda a evolução tecnológica de que dispomos atualmente, para que medidas de radioproteção sejam adotadas é preciso conhecer os princípios físicos aplicados em radiologia, os limites das doses em adultos, fetos, entre outros conceitos que estabelecem medidas contra os possíveis efeitos que podem ser causados pela radiação ionizante, sendo elas fundamentadas em quatro princípios básicos de proteção radiológica: a justificação, a limitação de dose, otimização, sem implicar a perda de qualidade de imagem e está ligado à filosofia “ALARA”, que implica sempre diminuir a dose de exposição à radiação, tanto do paciente quanto do indivíduo ocupacionalmente exposto e na prevenção de acidentes. Trata-se de um estudo de Revisão, da literatura, compreendido entre os anos de 2005 a 2009, utilizando-se artigos científicos indexados nas bases de dados LILACS, SCIELO e Visita Técnica. Este trabalho avalia procedimentos em proteção radiológica aplicada em um Centro de Diagnóstico e Imagem, na cidade de Campinas-SP, a fim de verificar aspectos práticos da aplicação da Proteção Radiológica. Palavras-chave: diagnóstico por imagem, radiação ionizante, proteção radiológica. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 35 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 5 - Título: Proteção Radiológica Autores: Jaqueline O. Gomes, Leticia A. Felippe, Márcia K. Guimarães, Monique C. P. Crevelário, Rosemary G. D. Marcelo, Marly C. Rodrigues, Emerson S. Cardoso. Instituição: Universidade Paulista – UNIP – Campus Campinas/SP Curso: Tecnologia em Radiologia Com base nas pesquisas bibliográficas realizadas foi possível verificar que a Radioproteção ou Proteção Radiológica são um conjunto de medidas que visam proteger o ser humano e o meio ambiente de possíveis efeitos prejudiciais causados pela radiação ionizante. Por isso nenhuma prática deve ser realizada se não houver um sistema de proteção radiológica com seus princípios básicos: Justificação, Otimização, Limitação de Dose e Prevenção de Acidentes, para que assim seja realizado um exame seguro. Quando nos referimos à Proteção Radiológica costumamos associá-la à gastos com equipamentos, instalações e outros, ainda que verdadeira podemos dizer que a Proteção Radiológica dos profissionais da área depende muito da conscientização dos mesmos. Para reduzir as exposições as radiações também são aplicados métodos como: Tempo, Blindagem e Distância, além disso, deve-se desenvolver meios para minimizar a contribuição de erros humanos que levem a ocorrência de exposições acidentais. Nesse trabalhos apresentaremos os efeitos biológicos relacionados a exposição à radiação ionizante e a importância dos Princípios de Proteção Radiológica e Fatores de Proteção Radiologia para minimizar a possível ocorrência desses efeitos. Palavras- Chaves: Exposição, Proteção Radiológica, Radiação Ionizante 6 - Tìtulo: Normas que visam proteger os individuos da radiação Ionizante Autores: Juliana S. Alvarez, Gisele A. Silva, Jamille B, Morelli, Beatriz H.Antonio, Laiane N. Silva, Maisa F. Brito, Emerson S. Cardoso, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP- Universidade Paulista- Campus Swift Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia- [email protected] A portaria 453 foi criada no dia 1 de junho 1998, ela aprova o regulamento técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica, para que nem o técnico sofra algum dano por conta da radiação e que o paciente tenha sim o contato mais muito pouca por conta da proteção tanto em diagnostico radiognòstico médico quanto Odontológico.Nas exposições ocupacionais normais, nas práticas abrangidas pela Portaria 453, o controle deve ser feito de maneira que respeite a dose efetiva anual .O dosímetro individual é de uso exclusivo do usuário no serviço para o qual foi designado as doses, principalmente nos trabalhadores,sejam tão baixas quanto razoavelmente exeqüíveis.Durante todo o periodo restante da gravidez tem um limite de dose na superficie do abdome de 2 msv a ser seguido. Nos habitos de trabalho deve-se utilizar sempre as tècnicas adequadas para cada tipo de exame, evitando a necessidade de repetir o exame. Alèm dos EPIS a outros mètodos para reduzir a exposição às radiações,como tempo, blindage e distancia, hàbitos de trabalho, sinalização e monitoração.Utilizando acessórios plumbíferos e o dosímetro por fora do avental nos exames em que seja necessário permanecer próximo ao paciente,mantendo as portas de acesso de instalações fixas devem ser mantidas fechadas durante as exposições.Nos caso ocupacionalmente expostos deve-se posicionar-se atrás do biombo ou na cabine de comando durante a realização do exame. Palavras–chaves: Doses, Tècnicas adequadas, Blindagem. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 36 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 7 - Título: A Proteção Radiológica e seus efeitos biológicos. Autores: *Camila Dalmolin; Ingrid M. Simão; Joseane da Silva; Karina O. Teixeira; Ketty E. M. Zanotello; Rafaela V. Lima, Emerson S. Cardos, Marly C. Rodrigues. Instituição: UNIP– Universidade Paulista – Campus Swift Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia – [email protected] Durante a vida, os seres humanos estão expostos diariamente a diferentes tipos de radiações. Porém, exposições a radiações ionizantes podem levar ao surgimento de efeitos biológicos, os quais são classificados em estocásticos e determinísticos. No inicio do século XX surgiu a Proteção Radiológica, que vem no sentido de evitar ou reduzir a exposição à radiação ionizante. Essa forma de proteção é entendida como o conjunto de medidas que tem como prioridade proteger o homem, seus descendentes e o seu meio ambiente contra possíveis efeitos causados pela radiação ionizante produzida pelo homem e de fontes naturais modificadas tecnologicamente. Sobre estas medidas existem quatro princípios básicos, que são: justificação, otimização, limitação de dose e prevenção de acidentes. No Brasil, essas medidas são regulamentadas pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e pelas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. Nesse trabalho apresentamos os princípios de proteção radiológica como base para minimizar eventuais exposições potenciais que possam levar ao surgimento de efeitos biológicos. Palavras-chave: proteção radiológica, radiação ionizante, efeitos biológicos. 8 - Título: A importância da escolha da Técnica Radiológica Autores: Alcione B. Oliveira, Carla C. da Rocha, Eliene S. Severino, Bianca K. de Souza, Caroline Ap. Camargo Orientador: José T. S. de Castro. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia – [email protected] Desde sua descoberta em 1895, os raios X vem sendo empregados em uma das especialidades médicas que mais contribuiu no avanço ao tratamento de diversas doenças nos últimos anos: a imagenologia. Em radiologia médica muitos avanços estão deixando a especialidade cada vez mais virtuosa e comprometida com a investigação clínica. É fato que cada vez mais especialistas de diversas áreas da medicina tem procurado e recorrido aos recursos oferecidos pela radiologia com a intenção de trazer aos seus pacientes diagnósticos cada vez mais precisos. Com o surgimento de novos métodos de investigação por imagem como a Tomografia Computadorizada, a Ressonância Magnética e mesmo a Medicina Nuclear, não tornaram obsoleto o método que deu origem a ciência e contribuiu durante tanto tempo para a medicina. A Radiologia Convencional não perdeu espaço, mas ganhou aliados, para avaliação e investigação de patologias, na maioria da vezes somente sendo solicitados exames mais complexos como Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética após a realização de radiografias, muitas vezes não somente por ser um método eficaz para avaliar determinadas patologias, mas por ser também um método barato quando comparado com outras maneiras de aquisição de imagens. Através de nosso trabalho é possível observar a utilização de vários métodos de aquisição de imagens que temos ao nosso alcance, possibilitando a detecção de tumores, fraturas e patologias com ênfase em TCE (Traumatismo Crânio Encefálico), através da utilização da Radiografia Convencional, Tomografia Computadorizada e Medicina Nuclear, sempre ponderando entre o custo beneficio para o paciente. Palavras-chave: Traumatismo Crânio Encefálico - tomografia computadorizada – ressonância magnética. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 37 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 9 - Titulo: Técnicas Radiológicas: Vantagens e desvantagens dos métodos de diagnósticos por imagem. Autores: Alyne C. Z. Paes, Bianca H. Pierim, Cibele C. Pierim, César A. A. Nunes. Orientador: José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP - Universidade Paulista - Campus Swift - Campinas SP Curso: Curso de Tecnologia em Radiologia - [email protected] Atualmente o diagnóstico por imagem é um dos meios mais eficazes de se detectar uma patologia, entretanto nem sempre foi assim, desde a descoberta dos raios X em 1895 foram anos de muito estudo para que a radiologia chegasse ao que é hoje. Há vários métodos de se diagnosticar e tratar de uma patologia através de imagem, entre eles a radiologia convencional e digital, a tomografia, a ressonância magnética, a medicina nuclear e a radioterapia. Porém todos têm suas vantagens e desvantagens e é através dos critérios do médico, que avaliará risco-benefício/custo-benefício e qualidade da imagem, que será escolhido o método mais adequado para atender tal paciente. Entretanto tem que haver a preocupação do paciente em fazer um check-up anual para que seja possível um diagnóstico precoce, visto que a tecnologia de hoje nos proporciona isso, pois só assim é possível combater as patologias, uma vez que diagnosticando-a em seu estado inicial o tratamento será mais precoce e consequentemente mais eficiente. Palavras-chave: Radiologia Convencional, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética. 10 - Título: A importância de técnicas mais sofisticadas para o diagnóstico preciso do Adenocarcinoma Pulmonar Autores: Daniele Ferreira, Erika R. Pinheiro, Layleohana V. Nunes*, Marcia R. Tenório*, Sarah S. de Paula. Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - SP Curso: Tecnologia em Radiologia - [email protected] Os diferentes métodos de imagem têm papel importante no diagnóstico e na conduta de algumas patologias. Exames mais sofisticados contribuem para a precisão nos laudos e conclusões dos diagnósticos médicos, eles são solicitados quando a Radiologia Convencional por si só não é capaz de fazer um diagnóstico preciso, porém, exames mais sofisticados como a Tomografia Computadorizada expõe o paciente a uma dose mais elevada de radiação e tem um custo maior se comparada à Radiografia Convencional. Hoje na Medicina existem diferentes técnicas que possibilitam um diagnóstico preciso, como a Ressonância Magnética (RM) que é método de alta definição através de vários cortes na imagem e que utiliza campos magnéticos e meios de contraste (quando solicitado), a Tomografia Computadorizada (TC) que é método que utiliza os raios x para captar imagens ósseas e outras estruturas do corpo humano de uma forma mais detalhada que o raio x Convencional, sendo que a mesma possibilita a visualização de nódulos e tumores, a Medicina nuclear (MN) neste exame são formadas imagens funcionais (função dos órgãos) e em alguns casos o aparelhos pode ser associado a RM ou a TC e assim se obter o estudo da fisiologia e anatomia do órgão através das ondas eletromagnéticas e de um radiotraçador. No caso do Adenocarcinoma Pulmonar quando é feito a radiografia dificilmente em casos iniciais da doença vai se obter um diagnóstico com precisão, sendo assim cabe ao médico decidir qual do métodos citado vai ser melhor para o diagnóstico. Palavras- chave: Diagnóstico por imagem, Radiologia Convencional, Adencarcinoma Pulmonar. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 38 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 11 - Título: Proteção radiológica Autores: Fábio E. de Campos, Demétrios D. Gregos, Maria C. V. de Carvalho, Patrícia da Silva, Gabriela Queiroz. Orientador: José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia – [email protected] Hoje em dia as aplicações diagnósticas e terapêuticas da radiação ionizanete tanto na medicina humana quanto na veterinária está se tornando cada vez mais importante e indispensável para a qualidade no tratamento e seu resultado, porém não podemos nunca nos descuidar, pois a radiação que é nossa grande aliada também pode se tornar um grande inimigo para a saúde dos profissionais que com ela trabalham e dos pacientes a ela submetidos nos tratamentos ou exames, pois a radiação não tem cheiro, nem cor nem demonstra sintomas imediatos na maioria das vezes, por isso devemos manter boas práticas de proteção radiológica respeitando sempre os critérios estabelecidos para acomodações, formas de conduzir os procedimentos, uso de equipamentos adequados, aparelhos sempre inspecionados e calibrados por órgãos responsáveis a fim de minimizar os riscos, afinal quem trabalha com radiação nunca esta num limiar totalmente seguro, pois acidentes podem acontecer. Por isso devemos nos manter sempre alerta e nunca baixar a guarda para mantermos um nível de qualidade e segurança em nosso trabalho e em nossas vidas. Palavras-chave: radiação, proteção radiológica, profissionais. 12 - Título: A Importância do conhecimento em radioproteção para a prevenção de efeitos biológicos. Autores: Aline B. P., Alessandra S. S., Elisa G. F. J. , Juliana A. F., Raquel R. S., Jonathan, José T. S. de Castro, Emerson S. Cardoso. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Campinas-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Devido à descoberta do raios X em 1895 por W. Roentgen o seu uso foi constante na medicina. Entretanto no ano seguinte H. Becquerel pôde constatar por pesquisas feitas em si mesmo que os Raios usados sem precauções causavam efeitos nocivos a saúde. Os efeitos das radiações causados sobre o ser humano é muito complexo e dependendo do caso irreversível, podendo citar assim os efeitos somáticos, hereditários, determinísticos e estocásticos, que estão correlacionados com os fatores de dose recebida, tipo de radiação, tipo de tecido, órgãos atingidos, ressaltando que cada tecido reagem de diferentes formas, sendo imprescindível para a proteção do profissional e paciente o uso obrigatório de equipamentos de proteção individual ou coletivo tais como o colete, protetor gônadas, óculos, entre outros. Temos como objetivo conscientizar as pessoas sobre os riscos e benefícios dos exames radiográficos. Palavras-chave: Radiologia convencional - Efeitos da Radiação - proteção radiológica. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 39 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 13 - Título: Proteção Radiológica: Princípios e CNEN Autores: Karoline C.J. Rodrigues, Nathalia L. Pedroso, Patricia Loguercio, Renan M. Ferreira, Wilson A. Barbosa. Orientador: José Thiago de Souza de Castro. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift Campinas – SP. Curso: Tecnologia em Radiologia. [email protected] No ano de 1895, Roentgen descobriu uma radiação até então desconhecida, e a chamou de raio X. Ele percebeu que essa radiação era capaz de projetar a imagem do objeto exposto em uma chapa fotográfica. Posteriormente á descoberta de Roentgen cientistas começaram a notar que o uso excessivo dos raios X, sem proteção causava vermelhidão na pele, ulcerações e empolamento. Devido á essas reações em 1962 foi criado no Brasil a Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN, que é um órgão federal de fiscalização. A CNEN determina e fiscaliza a aplicação de normas e medidas, aplicadas á proteção radiológica que visam proteger o homem,seus descendentes e seu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos causados por radiação ionizante proveniente de fontes produzidas pelo homem e de fontes naturais modificadas tecnologicamente. Segundo a CNEN , a proteção radiológica tem três princípios básicos: Justificação – Nenhuma prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente beneficio para o individuo exposto ou para a sociedade. Otimização – Esse princípio implica em que as exposições devem manter o nível de radiação o mais baixo possível. Limitação de doses individuais – As doses de radiação não devem ser superiores aos limites estabelecidos pelas normas de radioproteção de cada país. A proteção radiológica é importante para os trabalhadores e pacientes que entram em contato com radiações ionizantes, pois é através dela que é feita a proteção dos mesmos, e do ambiente de trabalho. Palavras – Chave: Proteção Radiológica, Radiologia convencional, História da Radioproteção. 14 - Título: PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Autores: Diego P. Eugênio, Graziela F. Carapié, Juliana L. Zani, Junia M. R. Euzébio, Kennedy B.Moura , Sylvio L. Lucchi Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - SP Curso: Tecnologia em Radiologia - [email protected] Com a descoberta da radiação em 1895 e a euforia do seu uso, consequentemente aparecem os efeitos biológicos. Em 1925, no 1° congresso de radiologia, foi decidido efetuar estudos sobre o uso da radiação, seus efeitos, e determinar limites de dose. Foi resolvido no 2° congresso a criação da ICRP (Comissão Internacional de Proteção Radiológica) visando orientar os aspectos da radioproteção. Desde então, foram realizados vários estudos e adaptações aprimorando normas, princípios e técnicas para a proteção radiológica. O projeto de instalação, operação da instalação e fonte de radiação, devem ser feitos a garantir que as exposições sejam tão reduzidas quanto razoavelmente exequível. (ALARA) As doses individuais de trabalhadores e de indivíduos do público não devem exceder limites de dose equivalente estabelecidos na norma. Analisar desde o projeto de instalação, uso dos equipamentos e normas para minimizar a probabilidade de acidentes potenciais, desenvolvendo meios e ações para evita-los. De acordo com a norma 3.01 da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) e Portaria 453 da ANVISA, buscam proteger os profissionais, pacientes e publico em geral contra os efeitos biológicos da radiação. Podemos contribuir para reduzir a exposição à radiação ocupacional, no paciente, e no público através de medidas muito simples como: ALARA “Tão baixo quanto razoavelmente exequível” manter limites de doses baixos assegurando a qualidade do exame, seguir as diretrizes básicas de proteção radiológica do CNEN 3.01 bem como princípios básicos da Portaria 453/98 e princípios fundamentais como : minimizar o TEMPO de exposição, manter DISTÂNCIA da fonte e se abrigar atrás de escudo de Blindagem Plumbífera. Palavras-chave: Proteção Radiológica, Efeitos Biológicos e Princípios Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 40 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 15 - Título: PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADAS AO RADIODIAGNÓSTICO Autores: Ana P.G, Nathalia S. R, Prisciana D. M, Talita G.O, Talita R. S Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro, Emerson Sousa Cardoso Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - SP Curso: Tecnologia em Radiologia - [email protected] O raio X foi descoberto em 8 de novembro de 1985, pelo físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen. A descoberta foi um marco na história do planeta. Não precisou de muito tempo para que os cientistas percebessem que a descoberta era nociva à saúde, fazendo-se portanto, necessárias as medidas que atenuassem os riscos á saúde dos indivíduos que eram expostos. O efeito da exposição indevida pode causar efeitos irreversíveis, esses efeitos são resultados da interação da radiação com o material genético da pessoa. Porém, as agressões podem ser evitadas se medidas preventivas forem adotadas antecipadamente. Proteção radiológica é a junção de medidas que agem para proteger os pacientes, profissionais e o meio ambiente de efeitos inesperados que podem ser causados pela radiação. Para garantir que a proteção radiológica seja executada de maneira correta existem órgãos que regem esse sistema de proteção: a CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) órgão do governo federal que pode por meio de Resolução pode acrescentar, revogar ou modificar requisitos conforme apropriado ou necessário, e a Portaria Nº453 da ANVISA que estabelece os requisitos básicos de proteção radiológica das pessoas em relação à exposição à radiação ionizante. Portanto, regras básicas como: Blindagem, Tempo curto de exposição e Distância são fatores cruciais para que os efeitos da radiação sejam evitados, fazendo-se com que a Radiologia seja parceira e não vilã. Palavras-chave: raios X, proteção radiologica, efeitos bioógicos. 16 - Título: Proteção Radiológica Autores: Rafael P. Rosa, Joyce Y. F. M. Resende, Larissa Monteiro, Wagner G. S. Junior, Guilherme Niero, Tiago J. Maltoni. Orientador: Prof. José Thiago de Souza de Castro Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Swift - SP Curso: Tecnologia em Radiologia - [email protected] Durante toda nossa vida somos expostos a radiação de fontes naturais e artificiais, ionizante e não ionizante. Ionizantes são as capazes de alterar o estado físico do átomo e causar perda de elétrons pois tem alta energia, as não ionizante por ter baixa energia não nos causam danos algum. A medicina faz uso da energia nuclear com fins pacíficos, no auxílio de obtenção de imagens com os raios X e em tratamentos de doença como o câncer com a Radioterapia (ambas ionizantes). A tecnologia nuclear oferece inúmeras vantagens, tornando assim os reais riscos insignificantes se os requisitos de segurança estabelecidos pela CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) e pela Portaria 453, da ANVISA, forem postas em pratica. Os aventais de chumbo, óculos plumbífero, protetor de tireoide, entre outros, são equipamentos de proteção indispensáveis utilizados na área da radiologia de fundamental importância na prevenção de efeitos estocásticos, somáticos, determinísticos e genéticos. A limitação de doses individuais, métodos de redução de exposição, justificativa das práticas e sinalização das áreas de risco são requisitos impostos também pelos responsáveis competentes ás normas de proteção radiológica. O cumprimento de todas as normas estabelecidas são indispensáveis para consolidar que a utilização da radiação seja apenas benéfica aos pacientes e profissionais da área. Palavras-chave: Energia Nuclear, Radiação, Proteção Radiológica. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 41 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 17 - Título: Ferramentas de Visualização e Manipulação de Imagens Médicas Autores: Marcio J. Nakahodo, Fernanda M. dos Santos, Juliana Facchini de Souza Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Atualmente percebe-se o uso cada vez mais constante e intenso da computação na área da saúde. Esta inovação tecnológica, que a princípio começou de maneira “gradativa”, é hoje considerada por muitos uma das ferramentas mais importantes e indispensáveis nesse seguimento. PACS (Picture Archiving and Communication System) é um sistema de arquivamento e comunicação voltado para o diagnóstico por imagem que permite o pronto acesso, em qualquer setor do hospital ou clínica, de imagens médicas em formato digital. DICOM (Digital Imaging and Communication in Medicine) é um programa que foi criado com a finalidade de se padronizar as imagens diagnósticas. Com o desenvolvimento da tecnologia da informação, Aa medicina tem buscando a integração de todos os seus sistemas de informaçõesão como : HIS – (Hospital Information System), RIS – (Radiology Information System) e PACS – (Picture Archiving and Communication System). A partir disso, surgem os programas de manipulação de imagem médicas como: HiPax DICOM Viewer , e-Film ,Osíris e outros. Os programas são únicos e têm suas particularidades, contudo de um modo geral, suas funções básicas são: armazenamento, consulta , identificação do cliente, impressão da imagem, controle de contraste, zoom contínuo, escrever e defini marcas, medi de distâncias, áreas e ângulos, melhoria da imagem em tempo real, reconstrução das imagens provenientes de todos os planos de exames de TC e RM e outros. Portanto,permitir a integração e comunicação eficiente de vários equipamentos médicos que trabalham com imagens como por exemplo: TC – Tomografia Computadorizada, RM – Ressonância Magnética, US – Ultra-som, Radiografia digital, etc. Concluímos que o uso de técnicas de interação humano-computador para avaliar a funcionalidade e a usabilidade de sistemas aplicados à medicina, são primordiais para torná-los mais acessíveis, eficientes e com elevado grau de satisfação para o profissional . Palavras-Chave: Ferramentas, Programas, PACS, DICOM. 18 - Título: Produção dos Raios-X Autores: João Gabriel Pereira, Leonardo Adriano, Patrícia D. Valentin, Renan B. Ramos, Solange Ap. Monteiro, Vinicius C. Silvério, Susy Morais Campos Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Os raios - X foram descobertos em 1895 pelo físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen (1845 1923). Em 1901, recebeu o primeiro prêmio NOBEL de Física por sua descoberta. A primeira radiografia humana foi da mão esquerda da esposa de Röntgen, realizada com tempo de exposição de 15 minutos. Hoje sabemos que, os raios- X são ondas eletromagnéticas semelhantes às ondas luminosas, das quais diferem apenas no comprimento e na frequência, situada na faixa entre 1017 à 1019Hertz. O chumbo é usado frequentemente para barrá-lo, por possuir número atômico elevado. Na atualidade, os raios- X são amplamente utilizados na área médica, na indústria e na pesquisa. Para a produção dos Raios-X são necessários um tubo de vidro temperado e a vácuo; dentro deste tubo, são colocados um eletrodo negativo “cátodo” (conectado a um gerador de energia) e um eletrodo positivo “ânodo” que servirá como alvo, distantes cerca de uma polegada um do outro. Os elétrons são produzidos no cátodo através da miliamperagem - mA e acelerados em direção ao ânodo – ALVO pela quilovoltagem - kV aplicada entre os eletrodos. Quando os elétrons catódicos atingem o alvo, se interagem com seus átomos e produzem 99% de energia térmica e apenas 1% de Raios- X. O tubo de RaiosX fica alojado em uma caixa metálica revestida de chumbo denominada “cabeçote do aparelho” e entre o tubo e as paredes desta caixa é colocado óleo mineral cuja função é dissipar o calor produzido e servir de isolante contra choques elétricos. Há vários processos que caracterizam a interação (absorção ou espalhamento) da radiação X com a matéria. Esses processos dependem essencialmente da energia da radiação, e do meio material que ela atravessa. Palavras chave: Miliamperagem, Quilovoltagem, Raios –x, Radiografia, Produção, História da Radiologia. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 42 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 19 - Título: SAMU no Brasil – Raízes Europeias Autores: Ana Laura de Oliveira, Ana Paula Batista Ricci, Izadora Cristina de Luiz, Nádia Sanches Sampaio, Sarah Ramos, Simone Augusta Pereira, Fernanda F. Bellentani Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) é um serviço de atendimento médico brasileiro utilizado em casos de emergência. Foi idealizado na França, em 1986 e é considerado por especialistas como o melhor do mundo. No Brasil iniciou-se em 2003 e foi oficializado pelo Ministério da Saúde por meio do Decreto nº. 5.055, de 27 de abril de 2004. O SAMU foi copiado do modelo francês, no qual as viaturas de suporte avançado possuem obrigatoriamente a presença do médico, e adaptado à situação brasileira. O serviço é oferecido pelo governo federal brasileiro, em parceria com governos estaduais e prefeituras. Atualmente, a rede nacional SAMU conta com 147 Serviços de Atendimento Móvel de Urgência no Brasil presentes em todos os estados do Brasil e no Distrito Federal. É realizado por médicos treinados em urgência e emergência e, ao contrário de outros serviços, trata no local do atendimento as lesões potencialmente fatais. Isso faz a diferença entre a vida e a morte de qualquer cidadão. Palavras-Chave: SAMU, História do SAMU, SAMU no Brasil. 20 - Título: O Experimento de Rutherford Autores: Ariely G. da Silva, Carolina A. Cordeiro, Fabiane C. A.. Teixeira, Silvia L. R. Assis, Rodrigo L. S. Rodrigues, Tatiane N. Martins, Aline de Lucas Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curss: Tecnologia em Radiologia Ernest Rutherford foi um físico neozelandês nascido em 1871 e que ficou célebre por ser o autor do primeiro modelo de átomo nuclear. Rutherford propôs um modelo atômico baseandose em experimentos com radioatividade. Através de seus estudos concluiu que elementos radioativos emitem radiação de alta energia em forma de partículas alfa, beta e raios gama até alcançarem a estabilidade. Para comprovar essa teoria ele realizou um experimento. Chocou contra uma lamínula de ouro um feixe de partículas alfa (positivas) e observou que a maioria delas atravessava a lamínula em linha reta, sem desvios, provando, portanto, que os átomos possuem grandes espaços vazios. No entanto, as que eram desviadas mostravam que estavam se “chocando” com um núcleo positivo, pois cargas iguais se repelem. Através dessas observações, Rutherford criou seu próprio modelo atômico que substituiu o modelo de Thompson (“O pudim de passas”). Portanto, um átomo é composto por um pequeno núcleo carregado positivamente e rodeado por uma grande eletrosfera, que é uma região ao redor do núcleo que contém elétrons orbitando o mesmo. No núcleo, está concentrada a carga positiva e quase toda a massa do átomo. O átomo proposto por Rutherford é o que mais se aproxima do modelo atômico utilizado atualmente. O experimento de Rutherford revolucionou a era moderna, pois levou a grandes avanços nos conhecimentos sobre os diversos materiais existentes no universo e suas aplicações, proporcionando saltos tecnológicos, principalmente nas áreas médica e nuclear. Palavras-chave: Experimento de Rutherford, Modelo Atômico, Partículas Alfa. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 43 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 21 - Título: Espectro eletromagnético Autores: Andressa Luiza Clementino Silva , Francine Pavoni, Kaique Batista,Tábata Maia, Susy M. Campos Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Quando os diversos tipos de ondas eletromagnéticas são ordenadas de acordo com sua frequência, ou com seu comprimento de onda, o arranjo obtido é chamado espectro eletromagnético. Uma fonte de radiação como o Sol, uma chama, uma descarga elétrica ou um sólido incandescente nunca produz ondas eletromagnéticas de uma única frequência, mas, em vez disso, uma mistura de ondas com muitas diferentes frequências. O espectro eletromagnético pode ser resolvido, ou separado, por instrumentos como prismas ou espectrômetros. A radiação eletromagnética pode ser distinguida de acordo com sua energia ou freqüência intrínseca, sendo que os tipos mais conhecidos são: ondas hertzianas ou de rádio e TV, microondas, infravermelho, espectro da luz visível, ultravioleta, raios- X e raios gama. Em princípio, o comprimento de onda de uma onda eletromagnética pode assumir desde valores muito baixos como os dos raios gama, até valores extremamente elevados como os das ondas de rádio. As ondas eletromagnéticas são criadas pela movimentação dos elétrons, elas possuem diferentes características físicas (intensidade, comprimento de onda, freqüência, energia, polarização, etc). As ondas eletromagnéticas independem da existência ou não de um meio físico, podendo assim propagar-se até mesmo no vácuo. A faixa de comprimentos de onda ou freqüências em que se pode encontrar a radiação eletromagnética é ilimitada. Com a tecnologia atualmente disponível, pode-se gerar ou detectar a radiação eletromagnética numa extensa faixa de freqüência, que se estende de 1 a 1024 Hz. Se tratando de uma onda eletromagnética,denominamos frequência o número de oscilação produzidas pelos campos elétrico e magnético durante o intervalo de um segundo. No Sistema Internacional de Unidades de Medida, a grandeza física que caracteriza a freqüência de uma onda é dada em hertz,cujo o símbolo é Hz. Palavras-Chave: espectro eletromagnético, comprimento de onda, frequência. 22 - Título: Telefones de Emergência e de Serviços Públicos Autores: João Paulo V. Camaforte, Luca D. Sancini, Leonardo M . Radighieri, Paulo César X. dos Santos, Thiago A. Fracaroli, Orlando José Honorio, Fernanda F. Bellentani Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Poucas são as pessoas que se preocupam com número do telefone de emergência do país de destino quando realizam viagens internacionais. Porém é de grande importância saber estas informações em caso de necessidade extrema. Pensando nisso o hotéis compilou os números de emergência mais importantes em todo o mundo e os divulgou. Nenhum país tem mais números especiais para a polícia do que o Brasil: há um número para a Polícia Rodoviária Federal (191), outro para a Polícia Federal (194), para a Polícia Civil (197), a Polícia Rodoviária Nacional (198) e para a Polícia Militar (190). Já em países desenvolvidos, como por exemplo os países da União Européia, o número de emergência foi unificado (1991) e, a partir de então, qualquer cidadão que esteja no continente europeu pode utilizar o número 112 e será redirecionado para o número de emergência local. O propósito da criação de um único número surgiu com a necessidade de criar um número para que os cidadãos pudessem ligar e solicitar serviços de socorro através de um número fácil de memorizar, além de garantir que apesar de não estar no seu país de origem, o cidadão saiba o número de socorro para onde ligar (dentro da UE). Portanto, no Brasil o fato de termos vários números de emergência acaba dificultando o atendimento e retardando o tempo de resgate a uma vítima. Palavras-Chave: telefones de emergência Brasil, unificação número de emergência, serviços públicos. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 44 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 23 - Título: Biossegurança em Radiodiagnóstico: Riscos Físicos e Químicos Autores: Giovana Perez, Audria Veronez, Gabriela Gonzales de Lima, Gabrielle Santana de Oliveira, Letícia Lopes Pavan, Fernando T. Oliveira Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia A biossegurança é um conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de RISCOS inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, tendo por finalidade a saúde do homem e dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados. Já os RISCOS podem ser definidos como uma situação com potencial de dano à saúde do trabalhador, onde há possibilidade da existência desse dano. Estes podem ser divididos em riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos. Os riscos físicos são formas de energia que podem causar danos a saúde dos trabalhadores, exemplo: Radiações, ruídos, choque elétrico. Na radiologia: Pode causar várias doenças – alteração celular de tecidos (Câncer) e compromete as funções glandulares (Gônadas). Como evitar: Uso correto de EPIs e EPCs, estar atento as mensagens e sinais de alerta que apontem os riscos oferecidos, uso e acompanhamento de dosímetro individual, manutenção e calibração dos aparelhos de radiação. Os riscos químicos determinam se o indivíduo está exposto a produtos químicos ao qual possam causar danos físicos ou prejudicar lhe a saúde. Agentes de riscos químicos: Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pelas vias respiratórias, contato (pele) ou ingestão (poeiras, fumos metálicos, gases, neblinas, névoas ou vapores). Na radiologia: Substâncias tóxicas – revelador, interruptores e fixador. Como evitar: Fazer uso de máscaras, luvas e realizar corretamente o gerenciamento de resíduos. É de suma importância que a biossegurança se faça presente em todos os ambientes laborais existentes na atualidade, principalmente nas atividades onde os riscos ambientais se façam presentes. Um centro de diagnóstico por imagem merece a devida atenção por parte dos profissionais da área da radiologia já que abriga não somente o risco físico de radiação mas também alguns riscos químicos. Palavras-Chave: Biossegurança, radiologia, riscos físicos e químicos. 24 - Título: Radiologia Convencional: Histórico e Importância para a Obtenção de Imagens Autores: Cristiane Travagli, Patricia Alexandre, Rosana Cruz, Vanessa Meira ,Juliana Facchini Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia O uso dos raios X se difundiu rapidamente pelo mundo todo e ampliou consideravelmente a possibilidade de diagnosticar doenças. Foi criada uma nova especialidade dedicada ao diagnóstico, a Radiologia, que rapidamente se aperfeiçoou durante as décadas que se seguiram. Denominada atualmente radiologia convencional, desde o descobrimento dos raios x por Roentgen até os dias atuais, o princípio de produção não mudou, porém equipamentos foram se modernizando e novos acessórios continuando surgindo visando melhorar a qualidade nas imagens e reduzir ao mínimo os malefícios causados pela radiação. Palavra chave: Descoberta, Componentes,Raios-X. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 45 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 25 - Título: Biossegurança em estabelecimentos de diagnóstico por imagem: Riscos Ergonômicos e Riscos Biológicos Autores: Carlos S. Júnior, Daniel D. T. Sousa, Douglas L. Cipriano, Gabriele F. Falavigna, Murilo H. Gomes, Natália C. Claro, Fernando T. Oliveira Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Biossegurança nos estabelecimentos de diagnóstico por imagem, tem o objetivo de minimizar e até mesmo evitar os riscos, no caso ergonômicos e também biológicos, presentes no local. Ambos são riscos que colocam tanto pacientes quanto profissionais expostos ao perigo. Os riscos ergonômicos interferem na saúde locomotora dos trabalhadores e eles podem estar até mesmo desenvolvendo LER, devido aos trabalhos repetitivos. Já os riscos biológicos são desenvolvidos por microorganismos (bactérias, vírus ou fungos) que podem causar doenças ocupacionais, sendo que os riscos biológicos são classificados em quatro níveis, eles podem provocar infecções e doenças graves, mas tem tratamento ou provocar a morte (nível 4 grave). Por isso há normas e regras de segurança nesses estabelecimentos, que devem ser colocadas em praticas para proteger ao máximo os profissionais. Palavra chave: Biossegurança, riscos ergonômicos, riscos biológicos. 26 - Título: Células do Sistema Imunológico Autores: Angela M. Costa de Souza, Marli Nascimento, Marilda Nascimento Lopes, Regiane Rodrigues Pinto, Susy Morais Campos. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia O sistema imunológico também conhecido imunitário ou imune compreende todos os mecanismos pelos quais um organismo multicelular se defende de invasores externos que pode ser biológico ou químico. A função do sistema imune é atuar na limpeza do nosso organismo, removendo células mortas e outras estruturas que podem dar origem a tumores cancerígenos. O Sistema Imune é formado por células, tecidos e órgãos que compõem o chamado sistema linfoide. Esse sistema confere ao organismo dois tipos de imunidade, a natural também chamada de inata ou nativa que é a linha de defesa inicial contra os microrganismos, constituído em mecanismos de defesa celulares e bioquímicos que já existiam antes do estabelecimento de uma infecção e que estão programados para responder rapidamente a infecções. O outro tipo é a imunidade adaptativa. As características que define a imunidade adaptativa ou adquirida incluem uma especificidade extraordinária para distinguir as diferentes moléculas e uma habilidade de lembrar e responder com mais intensidade a exposições subsequentes ao mesmo microrganismo. A imunidade humoral e a imunidade celular, são mediadas por diferentes componentes do sistema imunológico, cuja a função é eliminar diversos tipos de microrganismos. Palavra chave: sistema imune, imunidade natural, imunidade adaptativa. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 46 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 27- Título: Meios de Contrates Iodados: Riscos x Benefícios Autores: Amanda Kachinski, Fernanda Messagi, Joicilene Rodrigues, Fernanda F. Bellentani. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Contrastes iodados são contrastes radiológicos radiopacos que possuem o elemento iodo (I) na sua molécula. Tem como funções permitir a suficiente diferenciação entre estruturas vizinhas que possuem densidades similares; permitir o realce das estruturas vasculares, bem como das estruturas parenquimatosas; diagnosticar, para prevenir ou tratar doenças. Podem provocar reações adversas indesejáveis que se devem, principalmente , a alta osmolalidade do contraste em relação ao sangue. A grande maioria dos eventos consiste em reações adversas de baixo risco. O contraste iodado não iônico é considerado mais seguro que o iônico, pelo fato de ter uma osmolalidade mais baixa, porém, seu custo é de duas a quatro vezes maior que o contraste iônico. Portanto, embora seja mais seguro, o contraste não iônico geralmente acaba sendo utilizado apenas nos casos com maiores risco de reações adversas, ou seja, para pacientes que apresentam condições clínicas ou fatores de risco que aumentem a probabilidade destas ocorrências. Palavra chave: Meios de contrastes, contraste iodado, reações adversas a meios de cotraste, osmolalidade. 28- Título: Estudo Vascular Cerebral através da imagenologia Autores: Greizielle Ricci, Naira Vieira, Renan Borin, Jessica Godoy, Fernanda F. Bellentani. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia O estudo vascular cerebral esta voltado para o diagnóstico de patologias do encéfalo, sejam arteriais ou venosas. Entre os exames realizados podemos citar a angiografia, angioressonância e angiotomografia, todos podendo ser contrastados. A angiografia trata-se de um método invasivo, no qual um cateter fino e longo é introduzido dentro do vaso sanguíneo até a altura do pescoço, e assim, ejeta-se o contraste iodado que permitira a visualização dos vasos, utilizando-se radiação ionizante. Sendo um exame de baixo custo, a angiografia tem sido mais utilizada. A angiotomografia é um exame rápido que permite a visualização das veias e artérias do corpo, porém utiliza radiação ionizante e meio de contraste iodado. A angioressonância obtem imagens dos vasos por meio de emissão de ondas de radiofreqüência, sem a utilização de radiação ionizante e utiliza como meio de contraste o gadolínio. Embora a angioressonância não possua radiação ionizante, seja um exame mais detalhado e não utilize contraste iodado, ela possui as contra-indicações de um exame de ressonância comum. Conclui-se, portanto, que a angioressonância seria a primeira opção desde que o paciente não tivesse contraindicações, seguido da angiotomografia e por último a angiografia.. Palavra chave: angioressonância magnética, angiografia, angiotomografia, estudos vasculares cerebrais. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 47 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 29- Título: Hérnia de Disco: Utilização da Ressonância magnética como meio diagnóstico. Autores: Paulo Henrique V. da Costa, Daniel Rodrigues Deluca, Jeferson Rodrigues, Jhemerson Fante, Fernanda F. Bellentani. Instituição: UNIP – Universidade Paulista – Campus Bauru-SP Curso: Tecnologia em Radiologia Hérnia de disco é uma patologia que ocorre na coluna vertebral, com maior freqüência na coluna lombar e cervical. É considerada uma patologia extremamente comum, que causa séria inabilidade em seus portadores. Pode ser causada por degeneração do disco devido envelhecimento, acidentes causando compressão nos discos, alterações posturais graves, traumas de repetição no trabalho , excesso no esporte, fatores hereditários. Seu diagnóstico é realizado com auxílio da imagenologia, como o Raios-X (Rx), Tomografia Computadorizada (TC) e a Ressonância Magnética (RM). A RM fornece ao médico informações valiosas a respeito da localização, grau de degeneração e estruturas envolvidas, o que não é possível utilizando-se apenas a TC ou o Rx. Portanto, entre as três especialidades, a Ressonância Magnética, seria o melhor exame para se diagnosticar a hérnia de disco devido sua capacidade de mostrar com mais detalhes os discos intervertebrais, onde o ocorre a patologia estudada, proporcionando ao médico um diagnóstico mais preciso e, tornando assim, o tratamento mais eficaz. Palavras-chave: hérnia de disco; ressonância magnética; diagnóstico por imagem. 30 - Título: Produção de Raios X para realização de diagnósticos na área médica. Autores: Cavalcante, M.; Cardoso, N.; Silva, R.A.B.; Cigare, R.; Tomaz, S. Orientadora: Profa. Dra. Tatiane Iembo Instituição: Universidade Paulista –UNIP- São José do Rio Preto Os raios X são ondas eletromagnéticas que propagam-se em linha reta com velocidade igual a luz. A produção dos raios X acontece quando elétrons emitidos pelo cátodo são fortemente atraídos pelo ânodo, e chegam a este com grande energia cinética. Chocando-se com o ânodo, eles perdem a energia cinética, e cedem energia aos elétrons que estão nos átomos do ânodo. Estes elétrons são então acelerados, emitindo ondas eletromagnéticas, chamadas de raios X, com propriedade de ionizar a matéria, inclusive o ar, atravessar corpos opacos, serem absorvidos ou refletidos pela matéria. Os exames que utilizam os raios X são os mais pedidos em todas as áreas médicas, e se for executado com serviço especializado não oferece qualquer tipo de risco para os pacientes e principalmente para os trabalhadores da área. Esse tipo de radiação ajuda a diagnosticar quase todos os tipos de fraturas no tecido ósseo e tumores logo no início, podendo assim o paciente se submeter ao tratamento adequado. A descoberta dos raios X permitiu que muitos diagnósticos fossem alcançados sem intervenção cirúrgica, tornando a radiografia simples um dos exames radiológicos mais utilizados na prática médica. Seu baixo custo, aliado à facilidade de realização e grande disponibilidade, fazem com que este método seja muito frequente em serviços ambulatoriais, enfermarias hospitalares e centros de terapia intensiva. Palavras chave: raios X, radiação, diagnóstico por imagem. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 48 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 31 - Título: Ressonância Magnética Nuclear (RMN) Autores: Foltran, J.E.; Silva, M.A.; Almeida, R.A.; Camarin, R.O.; Oliveira, S.C.M. Orientadora: Profa. Dra. Ana Regina Chinelato Fernandes Instituição: Universidade Paulista –UNIP -São José do Rio Preto Desde o início da década de 1920 já se realizavam estudos sobre a propriedade magnética dos núcleos atômicos. Porém, a fundamentação teórica e os primeiros dados foram apresentados por Félix Bloch e Edward Purcell em 1946. Ambos trabalhavam separadamente nos Estados Unidos na realização de experimentos para verificar como os átomos, e em especial, os prótons presentes no núcleo, respondiam sob a ação de fortes campos magnéticos. Estas pesquisas deram origem ao espectrógrafo de Ressonância Magnética Nuclear (RMN). A Ressonância Magnética Nuclear (RMN) não utiliza radiação ionizante, é um exame para diagnóstico por imagem que retrata imagens de alta definição dos órgãos através da utilização de um campo magnético. Os átomos de hidrogênio estão presentes em todas as células do corpo humano, mas em maior quantidade nos tecidos moles, justamente porque eles contêm mais água. Por meio da ressonância, um tubo emite um campo magnético que, como se fosse um ímã, alinha os átomos de hidrogênio da parte a ser visualizada. Logo depois, esse estímulo de atração é desligado e os átomos voltam a seus lugares. Dependendo do tempo e da maneira como esses átomos de hidrogênio retornam a seu local de origem, o equipamento identifica se o órgão está normal ou não. O exame de RMN é especialmente eficaz no diagnóstico de patologias e alterações anatômicas do cérebro, dos músculos, dos tendões, dos ligamentos, do fígado, da bexiga e dos rins. Assim como na Tomografia Computadorizada (TC), o objetivo do exame é rastrear distúrbios por meio de uma espécie de varredura da anatomia das estruturas internas do organismo. Contra Indicações: Alguns tipos de cirurgia recente (nos últimos seis meses), Implante metálico (dispositivo intra-uterino – DIU, válvula cardíaca, placa, pino, parafuso, stent, clip de aneurisma cerebral, estilhaço metálico no corpo, piercing, prótese metálica, aparelho ortodôntico), Implante eletrônico (marca-passo cardíaco, neuro-estimulador, implante coclear), Gestantes após 3º mês de gestação, Alergia (devido à sedação, se necessária), Claustrofobia (medo de lugares fechados), Maquiagem definitiva ou tatuagem recente (nos últimos três meses). É cada vez mais notável a eficácia e crescente solicitação dos exames de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) na prática médica, devido a esta técnica de imagem servir de grande auxílio no diagnóstico de diversas patologias e alterações anatômicas do organismo. Palavras-chave: Ressonância Magnética Nuclear, Diagnóstico Por Imagem, Campo Magnético. 32 - Titulo: Etapas dos processos de produção de imagens radiográficas Autores: Alunos: Josicleia S. de Andrade, José A. M. do Carmo, Thiago Alves, Tiago Oliveira, Wilson A. Benedito, Hugo B. Alves Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês Nosso trabalho teve como objetivo exemplificar para leigos no assunto, curiosos, ou até mesmo profissionais de outras áreas, como as radiografias são produzidas. Utilizamos um infográfico ilustrando de forma clara e objetiva como isso acontece, deixando o banner com atraente e moderno. Toda radiografia utiliza-se dos feixes de raios-x transmitidos à partir de uma ampola através do paciente, impressionando um filme radiológico, placas de fosforo ou detectores, no caso da tomografia. A base de todo aparelho de raios-x segue de forma semelhante nos diversos tipos de exames, raios-x odontológico, industrial e veterinário. Ressonância magnética e ultrassom não utilizam radiação em seus exames. A radiologia convencional foca a visualização óssea, enquanto tomografias focam exames do crânio, musculo, tendões e ligamentos. Na odontologia detecta cáries e na mamografia, essencial para detectar tumores. Palavras-chave: imagens, radiologia, processos Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 49 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 33 - Titulo: Importância da Ressonância Magnética para o diagnóstico por imagem Autores: Sagionete, E.; Vasconcelos, A.L; Martins, E.; Facchini, J; Lourenção, T. Orientadora: Profa. Dra. Ana Regina Chinelato Fernandes Instituição: Universidade Paulista –UNIP -São José do Rio Preto A Ressonância Magnética (RM) é um dos mais recentes e inovadores métodos de diagnóstico por imagem e a maior responsável pela modernização da imaginologia. Dentre suas principais vantagens pode-se destacar: a não utilização de radiação ionizante, a visualização de tecidos moles (com alta definição e sem injeção de meios de contraste) e tecidos duros (sem artefatos), realização de cortes multiplanares sem mudar o paciente de posição, além de permitir estudos tridimensionais e em dinâmica (estudo de fluxo sem injeção de meios de contraste). A RM é, atualmente, o exame recomendado em casos que o método convencional não foi conclusivo para determinar o tipo de patologia e seu nível de desenvolvimento. Entre suas principais indicações para encéfalo destaca-se: a pesquisa de tumores, a avaliação de processos inflamatórios, a avaliação das alterações da substância branca e cinzenta, a pesquisa de malformações, o estudo vascular venoso e/ou arterial, a avaliação das alterações morfológicas nas síndromes convulsivas e estudos por análises funcionais. As principais indicações para tórax são: estudo da região do mediastino, estudo anatômico e funcional do coração e dos grandes vasos da base, pesquisa de gânglios, tumores e massas em geral e pesquisa de alterações da parede torácica e musculatura da região. Suas indicações para abdome são: estudo do fígado e do pâncreas, estudos das vias biliares por meio da colangioressonância, estudo das vias excretoras pela urorresonância e estudo da vascularização arterial, venosa e da circulação portal. A RM tem a capacidade de cobrir os domínios do diagnóstico morfológico, morfodinâmico e funcional, especialmente por permitir os estudos de fluxo/dinâmica, por ser o primeiro exame tridimensional de alta resolução, além de ter um futuro promissor voltado para a espectroscopia em RM (diagnóstico metabólico) sem a utilização de radiação ionizante com boas resoluções de contraste, espacial e temporal. Palavras-chave: Ressonância Magnética. Diagnóstico. Indicações. 34 - Titulo: Radiologia e os Profissionais de Saúde Autores: Camila P. Barros, Naiara F. Silva, Valéria C. Gonçalves. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês A Radiologia é um campo em que a área de trabalho é ampla e cresce a cada dia mais. Há um pequeno número de profissionais habilitados na área para realizar exames radiológicos ou auxiliar em tratamentos radioterápicos com competência. Este profissional sabe manusear equipamentos de alta tecnologia utilizados na área. O tecnólogo pode atuar em diferentes áreas, sendo elas: Radiologia Convencional (Raio -x), Tomografia, Mamografia, Ressonância, Medicina Nuclear, Radiologia Industrial, Radiologia Veterinária e Radiologia Odontológica. Palavras-chave: radiologia, exercício profissional, trabalho. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 50 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 35 - Titulo: Uso da Tomografia para o diagnóstico por imagem Autores: Adriana C. da Silva, Graziela G. de Araújo, Talita S. Rosa, Weslei A. Martins. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês A tomografia computadorizada foi criada no início da década de 70 pelo engenheiro inglês Geofrey Housefield, associando a emergente tecnologia da computação com o antigo equipamento de tomografia utilizado em radiologia desde os anos 20. A tomografia computadorizada é uma nova ferramenta importante no campo da radiologia diagnostica e da indústria. As máquinas mais modernas possuem variações que chegam a 200 escalas de cinza. A tomografia computadorizada é um método de exame que permite obter cortes axiais transversos de um certo material como do corpo humano. Por esta característica, proporciona informações que não são conseguidas através dos Raios X, apesar de ter algumas limitações. O aparelho de tomografia computadorizada tradicional apresenta três componentes principais o gantry, no interior do qual se localizam o tubo de raios-x e um anel de detectores de radiação, constituído por cristais de cintilação; a mesa, que acomoda o paciente deitado e que, durante o exame, movimenta-se em direção ao interior do gantry e o computador A tomografia computadorizada é um exame complementar de diagnostico que consiste de imagens obtidas de várias "fatias" ou secções do corpo através da exposição dos raios-x. Para obter essas imagens, o paciente é colocado numa mesa que se desloca para o interior de um anel de cerca de 70 cm de diâmetro. À volta deste encontra-se uma ampola de raios-X, num suporte circular designado gantry. As imagens originais na tomografia computadorizada tradicional são usualmente obtidas no sentido axial.Diante da necessidade de diversificar as perspectivas de avaliação, o computador é capaz de reconstruir os cortes axiais originais, obtendo imagens em outros planos , como os planos coronal e sagital, sem a necessidade de expor novamente o paciente a radiação. Palavras-chave: tomografia, aparelho, diagnóstico. 36 - Titulo: Diagnóstico por imagem Autores: Aline A. Vieira, Maria V. Santos, Michelle L. Correia, Paulo J. Almeida Junior, Priscila O. Miranda. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês Diagnóstico por imagem é uma especialidade médica que tem como base o uso das tecnologias de imagem para diagnosticar.No Brasil o conselho federal de medicina conhece a especialidade pelo nome de "Radiologia e Diagnóstico por imagem". O médico após cursar 6 anos da faculdade de medicina, deve realizar mais 3 anos de Residência em Radiologia para tornar-se Médico Radiologista. Antigamente conhecida apenas por Radiologia, hoje a especialidade é chamada de Diagnóstico por Imagem, porque nas últimas décadas surgiram métodos de exames bastante diferentes da radiologia convencional (RX). Foram inventados os aparelhos de ultra-sonografia (US), tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM). E todos esses métodos fazem parte do aprendizado, especialização e trabalho do radiologista atualmente. Durante a residência médica, o radiologista em formação irá aprender as diferentes técnicas desses exames e como são utilizados para se obter diagnósticos. Nos estágios da residência, não apenas o médico passará por estágios de RX, US, TC e RM, como também por sub-especialidades da radiologia, como, neurorradiologia, radiologia abdominal ou pediátrica, radiologia músculo-esquelética. O Projeto, realizado com sucesso trata-se de mostrar a rotina de um profissional Tecnólogo em Radiologia, e o processo de desenvolvimento de diagnóstico como o Raio X.Observando-se o exame de Raio X, posicionamento, proteção radiológica, entre outros. Palavras-chave: diagnóstico, imagem, radiologia. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 51 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 37 - Titulo: Importância da Técnica Radiológica Autores: Sandra S. Echevenguá, Bruna Delmond, Carlos H. S. Moraes, Tassia C. Duarte, David Santos. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês Esse artigo apresenta a importância da aplicação de técnicas no trabalho do profissional radiologista, respeito às normativas de exposição anual à radiação e uso dos equipamentos de segurança. Trata do objetivo maior que é o ser humano, desde o profissional que atua no exame, ao paciente que necessita do serviço e do acompanhante que auxilia no procedimento. Em relação ao paciente o exame deve trazer um benefício ao seu tratamento. Para isso deve ser observada a real necessidade de exposição à radiação, avaliando se não existem outras técnicas que possam ser aplicadas. Nos procedimentos com raios-X o paciente deve receber orientação de como agir, evitando repetições do exame e também fazer uso dos equipamentos de proteção. O profissional radiologista deve conhecer o quadro do paciente questionando sobre possível gravidez, quadros inflamatórios e se for necessária a participação de um acompanhante o mesmo também deverá fazer uso dos equipamentos de segurança. Já o profissional radiologista que presta esse serviço deve zelar por sua saúde, respeitando os tempos de exposição, usando as técnicas de forma adequada sem negligenciar a segurança. Deve manter-se monitorado através do dosímetro em toda a jornada de trabalho, respeitando distâncias, utilizando acessório pumblífero de proteção, acompanhando manutenções preventivas dos equipamentos e sempre que possível, no momento de aplicação da radiografia, estar atrás do biombo ou na cabine de proteção. O artigo mostra como o uso das técnicas, respeito às normas e utilização de equipamentos de segurança proporcionam um exame seguro aos pacientes, acompanhantes e profissionais radiologistas. Palavras-chave: radiologia, proteção do profissional, exames de raios-x. Palavras-chave: técnicas radiológicas, exames, diagnóstico. 38 - Titulo: Produção de imagens radiológicas Autores: Fabio V. Lopes, Gustavo R. de Santana, Jad A. Silva Instituição: Universidade Paulista – UNIP - São Paulo-SP - Campus: Marquês Novas tecnologias surgem a cada dia e com elas novos equipamentos radiológicos, e centrados nisso estão os profissionais de radiologia que precisam trabalhar com essas máquinas dando o seu melhor com segurança e responsabilidade a fim de realizarem o melhor exame possível de imagem e com isso beneficiar o paciente. Este artigo tem como objetivo principaltrazer uma observação dos processos para formação da imagem, como é o trabalho do profissional em radiologia, como é constituído o aparelho de raio x convencional, além trazer um pouco da e uma análise do mercado de trabalho da área de radiologia. Palavras-chave: radiação, rx, radiografia, diagnosticopor imagens. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 52 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 39 - Titulo: Atualização Da Proteção Radiológica Autores: Igor C. Lara, Juliana B. Soares, Regiane N. Galvão, Suelen A. De Lima Thuane F. Cavalcante, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP A partir da descoberta dos Raios X, houve grande repercussão relacionada á falta de conhecimentos e perigo que a radiação fornecia. A partir disso, pesquisas e experiências foram feitas para entender e conhecer a nova radiação. O objetivo do presente trabalho foi realizar uma revisão da literatura científica em relação à Proteção Radiológica, afim de esclarecer ao longo do tempo os métodos adotados para proteção os IOE’s e pacientes. O presente trabalho foi realizado através de revisão na literatura científica sobre a Proteção Radiológica. A revisão da literatura foi efetuada com base em artigos científicos e livros. A portaria 453/98, foi criada para que a radiação X não trouxesse danos. Os princípios da proteção radiológica são:justificação, otimização, limitação de doses individuais e prevenção de acidentes. Criou-se EPI’s como: avental plumbífero, luvas plumbíferas, protetor de tireoide entre outros, para que não houvesse uma exposição desnecessária. (PORTARIA 453/98-CNEN). A radiação por muito tempo foi usada de maneira imprópria. Agora prevenindo grandes doses de radiação, a alta exposição, e utilizando EPI’s ou VPR e EPC’s, seguindo as normas estabelecidas pelo MS (Ministério da Saúde), e CNEN (Conselho Nacional de energia Nuclear), para proteção do paciente e dos profissionais que trabalham na área. Palavras-chave: proteção radiológica, radiologia, epi. 40 - Titulo: Efeitos Biológicos nos Acidentes Nucleares. Autores: Helio R. De Campos, Kaminsky N. Gilbert, Luanna D. S. Santos, Milena C. M. Dos Santos, Sheila P. Damasceno, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP A história dos raios-X começa em 1895, com uma descoberta acidental por Wilhelm Conrad Roentgen, essa descoberta foi de grande importância para humanidade, causando sérios avanços no mundo da ciência e na medicina. Mas, devido a pesquisas e muito tempo de exposição, alguma mortes, inclusive de Roengten, começou a se pensar em Proteção Radiológica e, nos efeitos biológicos que essas radiações podem causar ao organismo. Embora a radiação tenha sido uma grande descoberta de muitos benefícios para a medicina, se não tomarmos todos os cuidados conscientes de prevenção e proteção, ela pode causar malefícios e ser uma grande arma de destruição. O presente trabalho foi elaborado através de uma revisão bibliográfica desde 2002 até o presente momento. A busca de estudos foi feita na base de dados eletrônicos, Google Acadêmico, Scielo e Google Imagens. A grande discussão desde o descobrimento das radiações até hoje, é quanto a sua segurança, temos que ter consciência de que, se todas as medidas e formas de segurança forem adotadas e praticadas adequadamente, é possível fazer o uso dessas radiações de forma segura, sem prejudicar os indivíduos ocupacionalmente expostos e, pacientes que por alguma razão necessitam do uso dessas radiações. A partir dos dados obtidos, é possível concluir que cuidados e medidas preventivas podem evitar muitos acidentes, mas, é fato que não temos o controle de radiações de fontes naturais, só que com o conhecimento amplo que tempos hoje em dia sobre radiações ionizantes podemos ter plena consciência que se, regras e leis forem seguidas rigidamente, podemos sim conviver com essas radiações sem que, algum malefício possa acontecer. Palavras-chave: efeitos biológicos, radiação, acidente nuclear. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 53 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 41 - Titulo: Efeitos biológicos observados no acidente de Chernobyl Autores: Andréia S. Marcelino, Jocelaine Q. Alves, Luceli A P. Dasmaceno, Milene A. Pereira, Rafaela F. Ruppel, Thayne N. Pinheiro, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP Conhecido como o pior acidente nuclear da história, aconteceu em 26 de abril de 1986 na Ucrânia, na usina nuclear de Chernobyl. Até o Ano de 2065 a usina será totalmente desativa, com o combustível removido para um abrigo especial, e as instalações serão preservadas até 2045 na intenção de que os níveis de radiação decaiam com o tempo até o ano de 2065. Baseado em pesquisas em artigos científicos do acidente Nuclear de Chernobyl em 1986. Após a explosão da usina nuclear de Chernobyl, atingindo e contaminando quilômetros de distancia e até cidade vizinhas, relatou-se 31 pessoas mortas envolvidas com o reator e mais 237 pessoas hospitalizadas e em torno de 8.400 pessoas expostas a radiação. Com a ajuda de Helicópteros jogando sacos de areia e chumbo e também mais de 200.000 pessoas para construir um sarcófago de concreto para conter a radiação. Depois do ocorrido a cidade foi completamente evacuada e atualmente é uma cidade desabitada, houve também uma grande contaminação na florestas, além dos trabalhadores que ajudaram na construção do sarcófago outras pessoas também expostas que sofreram com os efeitos biológicos da radiação. Palavras-chave: efeitos biológicos, radiação, chernbobyl 42 - Titulo: Efeitos Das Radiaçoes Ionizantes Em Diferentes Órgaos Humanos Autores: Elisandra C. P. Caetano, Karem W. Ayres, Reginaldo V. Pedroso, Janete K. Lange, Carla A. Silva, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP Os efeitos decorrentes do uso das radiações ionizantes sobre o organismo variam de dezenas de minutos até dezenas de anos, dependendo dos sintomas. As alterações químicas provocadas pela radiação podem afetar uma célula de várias maneiras, resultando em: morte prematura, impedimento ou retardo de divisão celular ou modificação constante transferida às células de gerações posteriores. (Sesa.pr.gov). Esclarecer sobre os possíveis efeitos biológicos da radiação ionizante, ressaltando os órgãos mais afetados e as consequências que poderá ocasionar no organismo. O trabalho foi elaborado com foco nos efeitos das radiações ionizantes nos órgãos humanos. Os estudos foram feitos com base de dados eletrônicos : Google Acadêmico, Scielo. Proteger-se dos efeitos das radiações ionizantes é um dever de todo profissional da área radiológica, devendo este ter consciência e responsabilidade, aprimorando-se através de estudos e aplicando na prática dos dia a dia esses conhecimentos adquirido e repassando as pessoas ligadas à área ou que convivem frequentemente exposto a algum tipo de radiação ionizante. Com informação, treinamento coletivo e uma maior fiscalização dos órgãos competentes, teremos menos riscos biológicos causados pelas radiações, poupando a saúde de muitos cidadãos. (Sesa.pr.gov). Órgãos afetados pela radiação ionizante: Sangue, Sistema linfático, Sistema digestório, Glândula tireóide, Sistema urinário, Ossos, Olhos, Pele, Medula Ósseas, Mamas. Com dados e estudos dirigidos sobre os efeitos das radiações ionizantes, podemos ter a noção do quanto a radiação pode afetar os órgãos, alguns deles comprometendo todo o organismo. Com proteção adequada e manuseio correto dos equipamentos radiológicos, o profissional terá certeza de uma maior segurança para sua saúde e também para os pacientes. Palavras-chave: efeitos biológicos, radiação ionizante, órgãos humanos. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 54 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 43 - Titulo: Efeitos de Radiação in-útero fetos e embriões Autores: Diego L. Lopes, Mauricio M. G. Da Silva, Rafael R. Lopes, Tabata P.Schiavo, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP O risco espontâneo de anormalidades fetais é maior do que o risco de exposição a 1 REM de radiação,no entanto o risco de câncer em crianças devido à exposição in-útero é quase o mesmo que o risco para adultos expostos à radiação.Os efeitos intra-uterinos envolvem a produção de más formações em embriões em desenvolvimento. Abordar os efeitos causados pela radiação in-útero fetos e embriões, visando as anormalidades causadas por uma dose elevada de radiação ionizante, como o ocorrido em Chernobyl, 1986.Para a confecção deste trabalho foi necessário um conhecimento e aprofundamento nas informações absorvidas em sala de aula e um aprofundamento bibliográfico. As gestantes não podem passar por procedimentos radiológicos, pois o feto é extremamente vulnerável à ação das radiações ionizantes, podendo causar má formação dos embriões em desenvolvimento, cânceres na infância, retardamento no crescimento e até morte fetal. A partir dos dados obtidos, é possível concluir que a radiação ionizante in-útero pode causar sérios danos a saúde do feto, levando a óbito. E quando com dose elevada, os efeitos podem causar, retardamento do crescimento, anormalidades e câncer na infância. Palavras-chave: efeitos biológicos, radiação, útero 44 - Titulo: Meios De Contrastes Na Imagenologia Médica Autores: João P. S. Prudêncio, Luis F. S. Martins, Maitê Camocarde, Patricia T. Alves, Tais S. Silva, Yuri B. Nascimento, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques, Sandro R. Ferreira Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP Meios de contraste são substâncias geralmente líquida, injetada ou ingerida pelo paciente, necessário para criar um contraste artificial entre o órgão a ser diagnosticado e o tecido circundante. Esta substância pode bloquear os raios-X ou emitir radiação própria. IODO Utilizado para o estudo do trato digestivo (via oral); órgãos internos (via intravenosa). BÁRIO Utilizado para o estudo do tubo digestivo (via oral e/ou retal). GADOLÍNIO Utilizado em exames de Ressonância Magnética (contraste seguro via endovenoso). Abordar os diversos fatores sobre os meios de contrastes na imagenologia médica, transparecendo os métodos para aquisição de imagem. Para a confecção deste trabalho, foi necessário um aprofundamento nas informações absorvidas em sala de aula e pesquisas bibliográficas. O propósito deste trabalho é descrever os conhecimentos pertinentes ao ramo de tecnologia em radiologia, fornecendo informações sobre meios de contraste em diagnóstico por imagem. Os meios de contraste utilizados nos exames de Radiologia e Diagnóstico por Imagem são fabricados utilizando basicamente três substâncias com diferentes utilidades: o bário, o iodo e o gadolínio. Os contrastes a base de bário são utilizados por via oral em exames que se deseja demonstrar melhor o tubo digestivo (ex.: esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso). Os contrastes a base de iodo podem ser utilizados por via oral ou intravenosa. Quando utilizados por via oral, servem para demonstrar melhor o tubo digestivo. Os contrastes a base de gadolínio são utilizados apenas por acesso venoso em exames de Ressonância Magnética. Concluindo o estudo deste trabalho, considera-se o uso dos meios de contraste um marco fundamental na imagenologia médica, pois o mesmo possibilita a detecção de doenças precoces com maior precisão. Além disso, eles podem fornecer informações diagnósticas relevantes que, se não existissem, os médicos não seriam capazes de obter estas informações sem utilizar métodos invasivos. Assim, eles desempenham um papel crucial para guiar, monitorar e seguir o tratamento. Palavras-chave: imagenologia, contraste, diagnóstico. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 55 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 45 - Titulo: Proteção Radiológica em Relação aos Efeitos Biológicos Autores: Ana C. A.Rodrigues, Carlos E. Jiupato, Daiane C. A. de Campos, Gisele I. de Camargo, Jennifer L. Rossi, Lauren I. C. Da Silva, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP Desde os primórdios a Terra sofre os efeitos das radiações através da liberação de radioisótopos naturais e ultravioleta solar. Em relação a proteção contra a radiação ionizante temos normas vigentes em nosso pais como a portaria 453/98 MS/SVS e a portaria 3.214/78 MT que nos dão diretrizes e parâmetros a respeito da radioproteção. Abordar as normas inerentes a área radiológica. Bem como enfatizar o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), e informar sobre os efeitos biológicos causados no organismo humano. O presente trabalho foi elaborado através revisão bibliográfica em livros da área desde 1978 até o presente momento. A busca de estudos foi realizada em base de dados eletrônicos SCIELO, CNEN, Manual de Radioproteção e pesquisas de campo à uma clínica radiológica. A partir deste foi possível notar os efeitos nocivos no organismo humano. A radiação ionizantes é benéfica em relação ao diagnostico por imagem, mas também pode ser maléfica a exposição em excesso. Como foi possível observar a radiação em contato com as moléculas do DNA pode haver quebra do material genético podendo causar a danificação dessas células. Portanto conclui-se que partir deste a evolução da Radioproteção é fundamental para o Individuo Ocupacionalmente Exposto e ao paciente. Assim como o aprimoramento e conhecimento as normas relacionadas a segurança de modo a prevenir contra os efeitos biológicos que podem ser extremamente prejudiciais ao organismo. Palavras-chave: proteção radiológica, efeitos biológicos, radiação. 46 - Titulo: Radiação Ionizante: Como se proteger de algo invisível? Autores: Bianca R. Ferreir, Diná S. Camargo, Fernanda A. Brandão, Lara N. Dantas, Meirielen P. B. Táparo, Vitor C. Camargo, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP As radiações Ionizantes são de grande importância no diagnóstico e tratamento de patologias, porém ela também pode trazer malefícios á saúde dos pacientes, para isso foi criada a Proteção Radiológica, que tem como objetivo fornecer a proteção adequada aos pacientes e aos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos. Orientar e demonstrar como a radiologia atua no nosso dia-a-dia, e a importância de se fazer o uso correto das Vestimentas de Proteção Radiológicas (VPR’s) no paciente e nos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos. O presente trabalho foi elaborado através de pesquisas na base de dados eletrônicos Google Acadêmico , Scielo, site do Dr. Dráuzio Varella. É de conhecimento publico os riscos da utilização inadequada das radiações ionizantes, para amenizar os danos causados por ela usa-se Vestimentas de Proteção Radiológica, o seu uso inadequado ou não usá-las faz com que os pacientes e os Profissionais fiquem expostos á altas doses de radiação quando se submetem aos exames ou procedimentos. O uso das radiações ionizantes é de grande importância na área médica, para diagnóstico e terapia de patologias, sua prática benéfica não poderá ser injustificada devido á danos que poderão ocorrer durante a exposição, por isso, há grande importância na utilização das Vestimentas de Proteção Radiológica. Palavras-chaves: radiação ionizante, proteção radiológica, epi Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 56 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 47 - Titulo: A Importância Da Proteção Radiológica Na Radiologia Convencional Autores: Aline Oliveira, Cristiane F. Silva, Merielli V. Da Silva, Misleine Soares, Pamela P. M. De Lima, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP Todos estão sujeitos aos riscos inerentes à radiação ionizante, tanto os pacientes, o público em geral, o meio ambiente e o próprio profissional de radiologia. Visando a importância da proteção radiológica, tanto para pacientes quanto para trabalhadores que atuam na área radiológica, relatando as normas da portaria 453 que fala sobre os princípios básicos da proteção radiológica, que são justificação, otimização e limitação de dose e também os fatores fundamentais da radioproteção. O objetivo da proteção radiológica é proteger apropriadamente os profissionais e público em geral sem limitar desnecessariamente as práticas benéficas que são utilizadas com a radiação ionizante. Foi aplicada uma pesquisa bibliográfica nas revisões integrativas já publicadas que possuem conclusões de interesse do tema. Assim o método de pesquisa ajudou a examinar de maneira extensa e sistemática os estudos científicos. De acordo com as pesquisas a radiação ionizante pode causar sérios danos ao profissional assim como pacientes e ao meio ambiente. Portanto o uso incorreto da proteção radiológica ou falta delas faz com que o profissional que trabalha diretamente com radiação ionizante fique exposto sem necessidade, é dever de o profissional conhecer as leis e fazer uso correto da proteção radiológica. É de grande responsabilidade dos órgãos fiscalizadores realizarem seu trabalho de maneira rígida, dessa forma irá diminuir os danos a saúde do próprio profissional, do público em geral e também do meio ambiente. A área médica possui muitos benefícios, mais alguns podem trazer risco a sáude como as técnicas em radiodiagnóstico, pois com a ultilização de raios-X pode trazer prejuízos à saúde dos profissionais e pacientes. Então foi observado que a proteção radiológica é indispensável para o profissional na área, para o paciente e o público em geral, pois é uma área se não bem administrada pode acarretar grandes problemas a saúde, e levando a óbito dependendo do grau da radiação. Outro ponto importante a ser considerado que é obrigatório que todo indivíduo ocupacionalmente exposto às radiações ionizantes utilize adequadamente todos e qualquer cuidados nesta área, para que as radiações não tragam maléficos algum. Palavras-chaves: radiologia convencional, proteção radiológica, raios-x 48 - Titulo: Câncer De Mama Masculino: Realidade Ou Mito? Autores: Aline C. M. P. Reis, Camilla S. Horta, Donizeti Santiago, Francieli de Oliveira, Ivana F. Cardoso, Verônica R. Garcia, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP De acordo com o INCA - Instituto Nacional do Câncer (2012), o câncer é a segunda maior causa de óbitos no país, com tendência de crescimento nos próximos anos. Atualmente, o câncer é um dos problemas de saúde pública mais complexos que o sistema de saúde brasileiro enfrenta, dada a sua magnitude epidemiológica, social e econômica. Pelo menos um terço dos casos novos de câncer que ocorre anualmente no mundo poderia ser prevenido (2012). Gráfico apresentando a estimativa do INCA para 2012/2013 de novos casos de câncer no Brasil, enfatizando a ocorrência de câncer de mama feminino comparando com os outros tipos de cânceres. Objetivo de mostrar que a incidência de câncer de mama masculino, apesar de sua gravidade, siquer aparece nas estatísticas oficiais. Imagens comparativas da anatomia da mama masculina e mama feminina enfatizando as diferentes estruturas que compõe tanto a mama feminina quanto a masculina. Imagens mostrando a prevenção (auto exame e exame clínico), o diagnóstico (mamografia masculina) e fatores de risco enfatizando a Ginecomastia como um potencializador do risco de desenvolvimento do câncer de mama masculino e o tratamento simbolizado por uma imagem de mama masculina mastectomizada. Apesar da incidências de câncer masculino ser muito pequena ela existe, o câncer de mama em homens é pouco conhecido e divulgado, mas com um alto índice de letalidade porque a sua descoberta sempre ocorre tardiamente, geralmente com metástases para outros orgãos vitais. Objetivamos com este trabalho chamar a atenção dos homens para a prevenção do câncer masculino. Palavras-chave: câncer, mama, marculino. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 57 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 49 - Titulo: Diagnóstico Por Imagem Em Mamografia Autores: Amanda R. de Lima, Camila A. Nicoliche, Daiane S. Andrade, Evandro R. Zafalon, Nagila B. Fogaça, Rosiane S. Vieira, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP Este é um exame de muita importância para o conhecimento precoce de doenças mamária, através da mamografia podem ser identificadas diversas patologias como o câncer de mama. A doença pode ser identificada conforme algumas alterações na mama. (U.S Department of Health and Human Services Office on Women’s Health. What is a Mammogram. 2013.) Conscientizar sobre a importância de se prevenir contra o câncer de mama incentivando as mulheres a realizarem o exame periódico. O trabalho foi elaborado através de pesquisa bibliográfica com artigos encontrados a base do Google Acadêmico e através de visita técnica em um hospital conceituado na cidade de Sorocaba. O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres correspondendo a 22% de novos casos a cada ano. Se diagnosticado e tratado com antecedência as chances de cura aumentam relativamente. No Brasil a taxa por mortalidade continuam elevadas, provavelmente pelo fato de que a patologia acaba por ser diagnosticado em estágio avançado. Após os 35 anos se torna mais comum pois acima desta faixa etária ela tende a crescer de forma rápida e progressivamente. (INCA. Instituto Nacional do Câncer. Tipos de Câncer. Ministério da Saúde, 1996-2013.) O exame de mamografia é muito importante, ele tem o objetivo de estudar o tecido mamário e suas possíveis complicações, tanto num período inicial quanto em seu estágio avançado, por este motivo é conveniente estar realizando este exame com frequência, para prevenir até mesmo o câncer, que nos dias de hoje ainda está com um grande índice. Palavras-chave: mamografia, diagnóstico, imagem. 50 - Titulo: Efeitos da Radiação em Gestantes e Consequências para o Feto Autores: Beatriz C. da Silva, Bianca I. Ddemetrio, Caio V. S. Almeida, Elaine T. S. Braz, Lais C. B. Canno, Romulo A. M. Godoy, Samira L. S. Castanho, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP A exposição de gestantes á radiação ionizante causam efeitos prejudiciais ao feto que são chamados efeitos biológicos e isso é motivo de preocupação tanto para o paciente quanto para o médico. Por isso é necessário para o radiologista tenha conhecimento dos riscos para poder orientar todos os envolvidos. Sabemos que gestantes podem precisar ser submetidas a exames radiológicos para o diagnóstico preciso. É preciso visar a proteção da gestante e do feto pois a ocorrência de efeitos biológicos depende da dose de radiação absorvida, intensidade e da idade gestacional. O trabalho foi elaborado com o foco nos efeitos biológicos causados pela radiação na gestante e a um feto. Os estudos foram feitos com base de dados eletrônicos: Google Acadêmico, Scielo. Os efeitos biológicos da exposição do feto á radiação pode causar óbito intra-uterino, má formação, distúrbios do crescimento e desenvolvimento e efeitos mutagênicos e carcinogênicos. O embrião é mais sensível aos efeitos da radiação nas duas primeiras semanas de gestação e pode provocar um aborto e após 32ª semana de gestação não há riscos significativos ao feto.(QI).(D’ippolito,G e Medeiros,R.b., 2005). Com o desenvolvimento do trabalho pode se concluir que é necessário total atenção as gestantes em relações aos efeitos das radiações em relação ao feto que pode se ocasionar grandes efeitos biológicos graves levando em conta a taxa de dose de exposição. Palavras-chave: efeitos da radiação, gestantes, feto. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 58 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 51 - Titulo: Mamografia No Diagnóstico Do Câncer De Mama Em Carcinoma Lobular E Ductal In Situ E Invasivos Autores: Aline S. Ramos, Jéssica M. S. Oliveira, Juliana Menon, Nathalia L. Cleto, Samantha C. Silva, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP O controle do câncer de mama vem enfrentando grandes desafios em nosso país, pois a saúde pública do Brasil ainda deixa muito a desejar, várias estratégias nacionais estão sendo elaboradas para que a incidência e mortalidade pelo câncer de mama sejam controladas. Para isso é fundamental a abordagem dos princípios técnicos na especialidade de mamografia, pois necessita de conhecimentos básicos sobre o posicionamento para a execução do exame, sendo esse um exame com qualidade, contribuindo para um diagnóstico em fase inicial, e sem a necessidade de expor novamente a paciente à radiação. O exame com qualidade é indispensável para definir a localização das patologias, podendo ser microcalcificações, nódulos, carcinomas. Os carcinomas podem ser ductais ou lobulares, in situ ou invasivos, essas neoplasias são as que mais acometem as mamas. O carcinoma ductal in situ (CDIS) pode ser classificado como intraductal, apresentando diferentes padrões histológicos. Já o carcinoma ductal invasor (CDI) é infiltrante podendo gerar metástases. O carcinoma lobular in situ (CLIS) é caracterizado pela formação de células epiteliais malignas. O carcinoma lobular invasor (CLI) tem capacidade de invadir os ductos mamários, também podendo gerar metástases. O objetivo desse trabalho é fazer um levantamento bibliográfico, e mostrar a importância do diagnóstico por imagem das patologias da mama em fase inicial, e deixar claro o que são os carcinomas mamários. Com a nossa pesquisa foi possível observar o grande desafio que é enfrentar o câncer de mama, observamos que para uma boa qualidade da imagem basta colocar em prática os princípios fundamentais básicos do posicionamento, fazendo com que contribua com o diagnóstico preciso, ou seja, a mamografia é indispensável para o diagnóstico precoce de casos de pacientes assintomáticas ou nódulos não palpáveis, para que haja um tratamento adequado é necessário um diagnóstico preciso de cada patologia, buscando o tratamento curativo adequado para cada patologia. Palavras-chave: câncer, mama, mamografia. 52 - Titulo: Métodos Complementares No Diagnóstico Por Imagem Das Patologias Da Mama Autores: Ana P. M. Reis, Bruna R. Santos, Cristiane B. André, Renata F. De Lima, Rodrigo B. Maziero, Glaucio M. Honorato, Clayton M. Marques. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP Wagner e colaboradores (1991) descrevem as novas técnicas de representação visual do câncer. Técnicas que estão sendo pesquisadas e podem ter papel importante na detecção do câncer de mama. Assim nosso trabalho analisou os exames mais recomendados como métodos complementares, não nos esquecendo da mamografia. Objetivo: nosso intuito é apresentar novas tecnologias que apresentem indicações próprias com alta acurácia não avaliando o custo em relação à realidade financeira da população Brasileira, nem a disponibilidade destes recursos. Métodos de pesquisa: Realizamos buscas em artigos científicos e na literatura pertinente ao tema abordado. Discussão: Os nomes dos exames complementares são Cintilomamografia MIBI-99mTc, Mamografia por emissão de pósitrons (PEM), Imageologia óptica da mama, Tomografia por emissão de pósitrons (PET), Tomossíntese e Ressonância Magnética. Sendo todos, complementares do primeiro exame mamografia. (WAGNER, 1991). Considerações finais: A mamografia continua sendo o método mais recomendado para rastreamento das patologias de mama, porém em mamas densas, metástases, implantes, controle de tratamentos e redução do número de biópsias, os métodos complementares citados acima acrescentam grande valor ao diagnóstico e ao tratamento de pacientes com patologias de mama. Palavras-chave: patologia, mama, diagnóstico. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 59 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 53 - Titulo: Diagnóstico por imagens em Radiologia Veterinária Autores: Danielle A. S. Ansaldi, Gerson A. da Silva, Iraci L. Santos, Juliane F. Aires, Maria T. A. C. Cardoso, Clayton M. Marques, Marcio J. M. Corrêa. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP A radiologia veterinária vem se expandindo e trazendo métodos de diagnósticos cada vez mais sofisticados e com isso proporcionando rapidez na resolução dos casos clínicos de pequenos e grandes animais. Este trabalho tem como objetivo visar alguns métodos básicos de obtenção de diagnóstico por imagem das modalidades: Raios – X, Tomografia computadorizada (TC), e Ressonância Magnética (RM). A avaliação radiográfica é muito importante para determinar a extensão do envolvimento ósseo, neoplasias, fraturas, osteomielite, doenças ósseas metabólicas, processos degenerativos, anomalias de desenvolvimento e luxações. Foram realizados estudos, através de artigos científicos e utilizadas figuras de radiografia, ressonância magnética e tomografia computadorizada em corte sagital e em reconstruções 3D que permitem a visualização da anatomia dos animais, além de fraturas, projétil de arma de fogo, fratura nos dentes e outras estruturas. Na medicina veterinária o diagnóstico por imagem é um dos mais importantes métodos de avaliação radiológica. Nas imagens de TC o contraste dos tecidos se deve à habilidade de atenuar os Raios – X, onde ocorre a detecção de fótons no animal convertidas em sinal elétrico no painel detector.(THRALL, 2010). A ressonância magnética é o método de diagnóstico por imagem não invasivo mais sensível para avaliar partes moles. Atualmente é possível fazer exames diagnósticos em animais com os mesmos cuidados que os da medicina humana. Através dos exames radiológicos acompanha-se a evolução, remissão e cura de várias patologias, evitando-se o sacrifício do animal. Palavras-chave: radiologia veterinária, diagnóstico, imagem. 54 - Titulo: Irradiação de Alimentos Autores: Aline M. O. Galdeano, Cecília M. P. Souza, Michele L. Raquel P. de Almeida, Suelen A. Domke, Clayton M. Marques, Marcio J. M. Corrêa. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP Serbino, A irradiação de alimentos é uma técnica eficiente na conservação dos alimentos, pois reduz o brotamento, maturação e envelhecimento do alimento que é tratado por energia gama do Cobalto 60, penetrando no alimento causando pequenas e inofensivas mudanças moleculares, assim eles podem ser transportados, armazenados ou consumidos imediatamente após o tratamento. O alimento não entra em contato com a fonte radioativa, e que a irradiação, nos níveis aplicados, não é capaz de tornar o produto radioativo. Por lei, os produtos irradiados devem apresentar em seus rótulos o símbolo internacional da irradiação de alimentos: Radura. O objetivo deste estudo é mostrar que a irradiação de alimentos serve para a conservação do mesmo aumentando seu tempo de durabilidade, para que possam ser transportados, armazenados e consumidos. A radiação pode trazer muitos benefícios, quando nos referimos a radiologia industrial, que atua também na irradiação de alimentos utilizando raios gama na conservação dos alimentos, se tornando próprio para comércio e consumo imediato. O uso da radiação não torna o produto radioativo. Palavras-chave: irradiação, alimentos, radiologia industrial. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 60 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 55 - Titulo: O Uso Da Ressonância Magnética Funcional Na Esquizofrenia Autores: Aline C. de Lima, Emilia Icida, Carla F. L. Silva, Eva D. M. Correia, Clayton M. Marques, Helder C. da Costa, Márcio J. M. Correa Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP O desenvolvimento da tecnologia em neuroimagem funcional nos últimos cinco anos está provocando um rápido avanço no conhecimento das funções cerebrais. O uso da ressonância magnética funcional (RMf) na pesquisa em esquizofrenia é um bom exemplo de como esse avanço tornou possível a investigação de aspectos complexos das doenças mentais. Realizar uma revisão bibliográfica do uso da ressonância magnética funcional no diagnóstico diferencial em pacientes com esquizofrenia. Evidenciando o uso das imagens adquiridas em ressonância funcional com o funcionamento do cérebro humano normal e com alterações. O trabalho foi desenvolvido tendo como base as pesquisas efetuadas em diversos artigos científicos e livros relacionados ao tema, buscando dados sobre a ressonância magnética e sua importância no auxílio do diagnóstico da esquizofrenia. A partir da década de 80 iniciou-se a utilização da RMf nos estudos da esquizofrenia, obtendo-se melhor resolução espacial e melhor diferenciação entre as substâncias cinzenta e branca, replicando os achados de dilatação ventricular e alargamento de sulcos corticais na esquizofrenia e identificando diminuições volumétricas de substância cinzenta no cérebro de pacientes esquizofrênicos. A RMf é uma técnica de avaliação da atividade cerebral de grande precisão com relação à sua localização espacial, possibilitando a realização de exames quase que em tempo real. A identificação dos circuitos que estão envolvidos na fisiopatologia dos sintomas psiquiátricos começa a se tornar uma meta passível de ser atingida, o que está gerando um grande avanço do conhecimento das funções cerebrais, sendo de particular importância para a pesquisa em esquizofrenia. Palavras-chave: ressonância magnética, funcional, esquizofrenia. 56 - Titulo: Princípios Básicos e Características Da Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética Autores: Caio L. C. Ferreira, Cristiane S. Santos, Fabiola G. Arisa, Letícia B. M. Cordeiro, Thais B. A. Queiroz, Clayton M. Marques, Vinicius B. Martins, Márcio J. M. Correa. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP Devido ao aumento das solicitações de exames de imagens atualmente, gera-se uma dúvida na população em relação as características e finalidades destes exames, ainda mais entre Tomografia computadorizada (TC) e a Ressonância Magnética (RM), apresentando definições, princípios e algumas características básicas. Apresentar os princípios básicos da TC e da RM, visando maior esclarecimento da população quanto ao conhecimento básico, vantagens e finalidade de ambos. A TC é um método que permite a visualização das estruturas anatômicas, no planos axial, e através de reconstruções multiplanares, sagital e coronal, fazendo o uso de raios X (PINA, et al.2009). Já a imagem de RM é obtida através de campos magnéticos de alta potência, e não faz uso de radiação. Concluiu-se que a TC é um exame eficaz, no entanto é um procedimento que gera muita dose coletiva total, de radiação ionizante. Possui destaque em exames com foco para diagnóstico na parte óssea, enquanto na RM a ênfase maior é para estruturas que chamamos de partes moles e diferenciação entre água e gordura. Palavras-chave: tomografia, ressonância, princípios. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 61 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 57 - Titulo: Radiologia Odontológica Autores: André Fernando Quirino, Karen Fernanda P. Oliveira, Letícia Alves Marinho, Valquiria de Fátima Rechia, Márcio José Monteiro Corrêa, Mauro Shimabukuro Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Sorocaba-SP Introdução: No dia 8 de novembro de 1895, Wilhelm Conrad Roetgen descobriu os raios-x. Em torno de 20 dias depois Dr Otto Walkhoff realizou a primeira radiografia dentária em sua própria boca com tempo de exposição de 25 minutos. Atualmente com o desenvolvimento de novos aparelhos e a aperfeiçoamento de novas técnicas de posicionamento, esse exame tem um tempo bem menor e com mais detalhes. Objetivo: Esse trabalho foi realizado com intuito de proporcionar um maior conhecimento das técnicas utilizadas nas clínicas odontológicas, descrevendo brevemente as principais técnicas que são realizadas, mostrando a diferença dos tipos dos exames intrabucais e extrabucais proporcionando a correta correlação de cada técnica com o tipo de exame realizado. Métodos de Pesquisa: A radiologia odontológica assim como a maioria dos exames radiológicos é baseada em técnicas de posicionamentos do paciente para uma correta visualização das imagens radiográficas, baseando assim a pesquisa em técnicas e informações de livros e em informações obtidas na sala de aula com os professores. Discussão: Nas radiografias denominadas intrabucais as principais técnicas usadas são periapical, interproximal e oclusal, são técnicas feitas no interior na boca do paciente. Nas radiografias denominadas extrabucais as principais técnicas são a panorâmica, a telerradiografia e o a radiografia de mão e punho. Considerações Finais: Podemos concluir que as diversas técnicas radiográficas utilizadas na Odontologia são fundamentais não somente no auxílio diagnóstico como no acompanhamento e evolução de tratamentos intuídos, agregando assim uma ferramenta de grande auxílio aos dentistas que nos dias de hoje utilizam o diagnóstico por imagem para auxilia-los em seus tratamentos. Palavras-chaves: radiologia, odontologia, diagnóstico. 58 - Titulo: Descrição da Importância da Ressonância Magnética Nuclear e Tomografia Computadorizada para o Diagnóstico por Imagem para Pacientes com AVC Autores: Ewerton L. P. Santos, Reinaldo O. G. Júnior Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Santos-SP Acidente Vascular Cerebral (AVC), uma das maiores doenças do século, que segundo os relatos aparece em 3º lugar na maior causa de morte no mundo. O seu diagnóstico deve ser preciso, pois este influencia diretamente no tratamento a ser adotado. Uma vez que o AVC é dividido em dois grandes grupos Isquêmico, que é determinado pelo suprimento inadequado em determinada parte do encéfalo, causando a isquemia. Hemorrágico, que se dá pelo rompimento de um ou mais vasos sanguíneos intra ou extracraniano, com esse rompimento há extravasamento para o parênquima da substancia sanguínea. Aplicado a esse contexto é difícil adotar um caminho de tratamento se não houver o tipo de AVC acontecido. Atrelado a essa visão o exame tomográfico é o exame de emergência que consegue excluir a presença do AVE Isquêmico, principalmente nas primeiras horas, nos casos de AVC’s é um dos primeiros exames a ser solicitado, contudo tem suas restrições considerando que ele não consegue fornecer subsídios para identificar a etiologia do problema, isso requer exames complementares. Os exames complementares traçam o caminho da terapêutica do paciente e dos fatores de risco pertinentes e estes. Palavras-chave: ressonância magnética, tomografia, diagnóstico. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 62 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) (RETORNAR AO MENU DOS PAINÉIS - Resumos) 59 - Titulo: Tomografia Computadorizada - Cabeça e Pescoço Autores: Andréia Ornellas, Ariane dos Santos, Carla Mara, Carla B. Valões, Erivaldo A. dos Santos, Estefano Melo, Fernanda L. Melo, Leandro Augusto, Leandro Sotto, Mariana Maierhofer, Priscila Linguanotti, Sheila Claudino, Viviane Barbosa, Reinaldo O. G. Júnior. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Santos-SP A Tomografia Computadorizada é um dos métodos de exame mais confiáveis e seguros disponíveis atualmente. Rápida, simples e indolor, a TC utiliza um aparelho de Raios X que realiza radiografias transversais que são convertidas em cortes tomográficos através do computador. Isto significa que a Tomografia Computadorizada constrói imagens internas das estruturas do corpo e dos órgãos através de cortes transversais, onde seções fatiadas são posteriormente reconstruídas pelo computador para formar uma imagem completa. A Tomografia Computadorizada garante extrema precisão e confiança na reprodução de imagens do corpo, proporcionando muito mais segurança para a realização de diagnósticos por parte do especialista. Diferente da maioria dos exames de radiografia, a TC pode detectar as mínimas alterações e, sobretudo, precocemente. Além disto, o exame permite reconstruir as partes do corpo tridimensionalmente, facilitando a interpretação de áreas que estão superpostas. A tomografia computadorizada da cabeça é realizada para examinar o crânio, o cérebro, a mandíbula, os seios e os ossos do rosto. A tomografia computadorizada de pescoço permite uma visão anat mica mais detalhada, e serve para complementar a investigação diagnóstica principalmente em estadiamento de tumores malignos, estudo de les es nervosas e ósseas, e ajuda no planejamento do tratamento cirúrgico quando indicado. A tomografia verificará se há sinais de lesão, tumores ou outras doenças. Palavras-chave: tomografia, cabeça, pescoço. 60 - Titulo: Cancer de Mama Autores: Adriano B. De Almeida, Alessandro G. Sales, Deusa I. Dos Santos, Flavia S. F. Paulino, Jonas M. Da Conceição, Shirley C. Dos Santos, Reinaldo O. G. Júnior. Instituição: Universidade Paulista – UNIP - Campus: Santos-SP O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve como consequência de alterações genéticas em algum conjunto de células da mama, que passam a se dividir descontroladamente. Ocorre o crescimento anormal das células mamárias, tanto do ducto mamário quanto dos glóbulos mamários. O câncer da mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres em todo o mundo, sendo 1,38 milhões de novos casos e 458 mil mortes pela doença por ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). A proporção de câncer de mama em homens e mulheres é de 1:100 - ou seja, para cada 100 mulheres com câncer de mama, um homem terá a doença. No Brasil, o Ministério da Saúde estima 52.680 casos novos em um ano, com um risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Mastologia, cerca de uma a cada 12 mulheres terão um tumor nas mamas até os 90 anos de idade. Além da mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética, que podem serem feitos para identificar uma alteração suspeita de câncer de mama, é necessário fazer uma biópsia do tecido coletado da mama. Nesse material da biópsia é que a equipe médica identifica se as células são tumorosas ou não. Caso seja feito o diagnóstico, os médicos irão fazer o estudo dos receptores hormonais para saber se aquele tumor expressa algo ou não, além de sua classificação histológica. O tratamento para o câncer de mama vai ser determinado pela presença ou ausência desses receptores na célula maligna, bem como o prognóstico do paciente. Por isso exames como a mamografia, devem ser feitos ao menos uma vez por ano, pois é o principal meio para um diagnóstico eficaz e precoce da doença, para mulheres com histórico familiar deve ser feito a partir dos vinte e cinco anos de idade, fora isso esse exame deve fazer parte da rotina médica feminina a partir dos quarentas anos, o auto-exame é de extrema importância, porém sozinho não basta, pois não é capaz de identificar os vários tipos de tumores, sendo necessário consultar um médico para realizar exames clínicos, mamografia e outros exames aqui apresentados. Palavras-chave: mamografia, câncer, mama. Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 63 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) ÍNDICE DE AUTORES Jornada de Radiologia - 2012 (Autor e número do trabalho) Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 64 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) AUTOR Adriana C. da Silva Adriano B. de Almeida Alcione B. Oliveira Alessandra S. S. Alessandro G. Sales Alex S. Lopes Aline A. Vieira Aline B. P. Aline C. de Lima Aline C. M. P. Reis Aline de Lucas Aline M. O. Galdeano Aline Oliveira Aline S. Ramos Almeida, F. Almeida, R.A. Alyne C. Z. Paes Amanda Kachinski Amanda R. de Lima Amélia A. Quinanga Ana C. A.Rodrigues Ana L. Oliveira Ana P. M. Reis Ana P.G Ana Paula B. Ricci Ana R. Chinelato Fernandes André Fernando Quirino Andréia Ornellas Andréia S. Marcelino Andressa L. C. Silva Angela M. C. de Souza Ariane dos Santos Ariely G. da Silva Audria Veronez Beatriz C. da Silva Beatriz H.Antonio Bianca H. Pierim Bianca I. Ddemetrio Bianca K. de Souza Bianca R. Ferreir Bruna Delmond Bruna L. M. Lima Bruna R. Santos Caio L. C. Ferreira Caio V. S. Almeida NÚMERO DO TRABALHO : 34, 35 : 60 :8 : 12 : 60 :4 : 35, 36 : 12 : 55 : 48 : 20 : 54 : 47 : 51 :2 : 31 :9 : 27 : 49 :3 : 45 : 19 : 52 : 15 : 19 : 31, 33 : 57 : 59 : 41 : 21 : 26 : 59 : 20 : 23 : 50 :6 :9 : 50 :8 : 46 : 37 :4 : 52 : 56 : 50 Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 65 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP Camarin, R.O. : 31 (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Camila A. Nicoliche Camila Dalmolin Camila P. Barros Camilla S. Horta Cardoso, N. Carla A. Silva Carla B. Valões Carla C. da Rocha Carla F. L. Silva Carla Mara Carlos E. Jiupato Carlos H. S. Moraes Carlos S. Júnior Carolina A. Cordeiro Cavalcante, M. Cecília M. P. Souza César A. A. Nunes Chagas, B. B. Cibele C. Pierim Cigare, R. Clayton M. Marques Cristiane B. André Cristiane F. Silva Cristiane S. Santos Cristiane Travagli Daiane C. A. de Campos Daiane S. Andrade Daniel D. T. Sousa Daniel R. Deluca Daniela A. Silva Daniele Ferreira Danielle A. S. Ansaldi David Santos Demétrios D. Gregos Deusa I. Dos Santos Diego L. Lopes Diego P. Eugênio Diná S. Camargo Diogo Carnicelli Donizeti Santiago Douglas L. Cipriano Elaine T. S. Braz Eliene S. Severino Elisa G. F. J. Elisandra C. P. Caetano Emerson S. Cardoso : 49 :7 : 34 : 48 : 30 : 42 : 59 :8 : 55 : 59 : 45 : 37 : 25 : 20 : 30 : 54 :9 : 1, 2 :9 : 30 : 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56 : 52 : 47 : 56 : 24 : 45 : 49 : 25 : 29 :3 : 10 : 53 : 37 : 11 : 60 : 43 : 14 : 46 :4 : 48 : 25 : 50 :8 : 12 : 42 : 3, 4, 5, 6, 7, 12, 15 Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 66 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP Emilia Icida : 55 (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Erika R. Pinheiro Erivaldo A. dos Santos Estefano Melo Eva D. M. Correia Evandro R. Zafalon Ewerton L. P. Santos Fabiane C. A.. Teixeira Fábio E. de Campos Fabio V. Lopes Fabiola G. Arisa Facchini, J Feijó, C. Fernanda A. Brandão Fernanda F. Bellentani Fernanda L. Melo Fernanda M. dos Santos Fernanda Messagi Fernando T. Oliveira Flavia S. F. Paulino Foltran, J.E. Fonseca, H. Francieli de Oliveira Francine Pavoni Gabriela G. de Lima Gabriela Queiroz Gabriele F. Falavigna Gabrielle S. de Oliveira Gerson A. da Silva Giovana Perez Gisele A. Silva Gisele I. de Camargo Glaucio M. Honorato Graziela F. Carapié Graziela G. de Araújo Greizielle Ricci Guilherme Niero Gustavo R. de Santana Helder C. da Costa Helio R. De Campos Hugo B. Alves Igor C. Lara Ingrid M. Simão Iraci L. Santos Ivana F. Cardoso Izadora C. de Luiz Jad A. Silva : 10 : 59 : 59 : 55 : 49 : 58 : 20 : 11 : 38 : 56 : 33 : 1, 2 : 46 : 19, 22, 27, 28, 29 : 59 : 17 : 27 : 23, 25 : 60 : 31 :1 : 48 : 21 : 23 : 11 : 25 : 23 : 53 : 23 :6 : 45 : 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52 : 14 : 34, 35 : 28 : 16 : 38 : 55 : 40 : 32 : 39 :7 : 53 : 48 : 19 : 38 Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 67 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP Jamille B. Morelli :6 (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Janete K. Lange Jaqueline O. Gomes Jeferson Rodrigues Jennifer L. Rossi Jessica Godoy Jéssica M. S. Oliveira Jhemerson Fante João Gabriel Pereira João P. S. Prudêncio João Paulo V. Camaforte Jocelaine Q. Alves Joicilene Rodrigues Jonas M. Da Conceição Jonathan José A. M. do Carmo José T. S. de Castro Joseane da Silva Josicleia S. de Andrade Joyce Y. F. M. Resende Juliana A. F. Juliana B. Soares Juliana F. de Souza Juliana Facchini Juliana L. Zani Juliana Menon Juliana S. Alvarez Juliane F. Aires Junia M. R. Euzébio Kaique Batista Kaminsky N. Gilbert Karem W. Ayres Karen Fernanda P. Oliveira Karina O. Teixeira Karoline C.J. Rodrigues Kennedy B.Moura Ketty E. M. Zanotello Laiane N. Silva Lais C. B. Canno Lara N. Dantas Larissa Monteiro Lauren I. C. Da Silva Layleohana V. Nunes Leandro Augusto Leandro Sotto Leonardo Adriano Leonardo M . Radighieri : 42 :5 : 29 : 45 : 28 : 51 : 29 : 18 : 44 : 22 : 41 : 27 : 60 : 12 : 32 : 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16 :7 : 32 : 16 : 12 : 39 : 17 : 24 : 14 : 51 :6 : 53 : 14 : 21 : 40 : 42 : 57 :7 : 13 : 14 :7 :6 : 50 : 46 : 16 : 45 : 10 : 59 : 59 : 18 : 22 Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 68 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP Leticia A. Felippe :5 (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Letícia Alves Marinho Letícia B. M. Cordeiro Letícia L. Pavan Lilian M. P. dos Santos Lima, M. Lourenção, T. Luanna D. S. Santos Luca D. Sancini Luceli A P. Dasmaceno Luis F. S. Martins Maisa F. Brito Maitê Camocarde Mantovani, M. F Márcia K. Guimarães Marcia R. Tenório Marcio J. M. Corrêa Marcio J. Nakahodo Maria C. V. de Carvalho Maria T. A. C. Cardoso Maria V. G. M. Sena Maria V. Santos Mariana Maierhofer Marilda N. Lopes Marli Nascimento Marly C. Rodrigues Martins, E. Mauricio M. G. Da Silva Mauro Shimabukuro Meirielen P. B. Táparo Merielli V. Da Silva Michele L. Serbino Michelle L. Correia Milena C. M. Dos Santos Milene A. Pereira Misleine Soares Monique C. P. Crevelário Murilo H. Gomes Nádia S. Sampaio Nagila B. Fogaça Naiara F. Silva Naira Vieira Natália C. Claro Nathalia L. Cleto Nathalia L. Pedroso Nathalia S. R Negrão, R. G. : 57 : 56 : 23 :4 :2 : 33 : 40 : 22 : 41 : 44 :6 : 44 :1 :5 : 10 : 53, 54, 55, 56, 57 : 17 : 11 : 53 :4 : 35, 36 : 59 : 26 : 26 : 3, 4, 5, 6, 7 : 33 : 43 : 57 : 46 : 47 : 54 : 35, 36 : 40 : 41 : 47 :5 : 25 : 19 : 49 : 34 : 28 : 25 : 51 : 13 : 15 :2 Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 69 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP Neto, R. S. :2 (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Oliveira, R.R. Oliveira, S.C.M. Orlando José Honorio Pamela P. M. De Lima Patricia Alexandre Patrícia D. Valentin Patrícia da Silva Patricia Loguercio Patricia T. Alves Paulo César X. dos Santos Paulo H. V. da Costa Paulo J. Almeida Junior Phillipe Doorman Prisciana D. M Priscila Linguanotti Priscila O. Miranda Rafael P. Rosa Rafael R. Lopes Rafaela F. Ruppel Rafaela V. Lima Raquel P. de Almeida Raquel R. S. Regiane N. Galvão Regiane R. Pinto Reginaldo V. Pedroso Reinaldo O. G. Júnior Renan B. Ramos Renan Borin Renan M. Ferreira Renata F. De Lima Ribeiro, A. M. Rodrigo B. Maziero Rodrigo E. Rodrigues Rodrigo G. L. de Moura Rodrigo L. S. Rodrigues Romulo A. M. Godoy Rosana Cruz Rosemary G. D. Marcelo Rosiane S. Vieira Sagionete, E. Samantha C. Silva Samira L. S. Castanho Sandra M. F. Candido Sandra S. Echevenguá Sandro R. Ferreira Santos, I. B. A. :2 : 31 : 22 : 47 : 24 : 18 : 11 : 13 : 44 : 22 : 29 : 35, 36 :3 : 15 : 59 : 35, 36 : 16 : 43 : 41 :7 : 54 : 12 : 39 : 26 : 42 : 58, 59, 60 : 18 : 28 : 13 : 52 :2 : 52 :4 :3 : 20 : 50 : 24 :5 : 49 : 33 : 51 : 50 :3 : 37 : 44 :1 Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 70 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP Sarah Ramos : 19 (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Sarah S. de Paula Sheila Claudino Sheila P. Damasceno Shirley C. Dos Santos Sicupira, B. M. Silva, L. Silva, M. R. C Silva, M.A. Silva, R.A.B. Silva, W. R. Silvia L. R. Assis Simone A. Pereira Solange Ap. Monteiro Suelen A. De Lima Suelen A. Domke Susy M. Campos Sylvio L. Lucchi Tábata Maia Tabata P.Schiavo Tais S. Silva Talita G.O Talita R. S Talita S. Rosa Talita S. Rosa Tassia C. Duarte Tatiane Lembo Tatiane N. Martins Thais B. A. Queiroz Thayne N. Pinheiro Thiago A. Fracaroli Thiago Alves Thuane F. Cavalcante Tiago J. Maltoni Tiago Oliveira Tomaz, S. Valéria C. Gonçalves Valquiria de Fátima Rechia Vanessa Meira Vasconcelos, A.L. Vaz, D. P. Verônica R. Garcia Vinicius B. Martins Vinicius C. Silvério Vitor C. Camargo Viviane Barbosa Wagner G. S. Junior : 10 : 59 : 40 : 60 :2 :1 :1 : 31 : 30 :1 : 20 : 19 : 18 : 39 : 54 : 18, 21, 26 : 14 : 21 : 43 : 44 : 15 : 15 : 34 : 35 : 37 : 30 : 20 : 56 : 41 : 22 : 32 : 39 : 16 : 32 : 30 : 34 : 57 : 24 : 33 : 1, 2 : 48 : 56 : 18 : 46 : 59 : 16 Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 71 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP Weslei A. Martins : 34, 35 (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) William, T. Wilson A. Barbosa Wilson A. Benedito Yuri B. Nascimento :1 : 13 : 32 : 44 Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 72 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Patrocínio Colaboradores Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 73 Anais das Jornadas de Radiologia – Curso de Tecnologia em Radiologia - ICS - UNIP (RETORNAR AO MENU PRINCIPAL) Unipress do Brasil-Novodisc Mídia Digital Rua Benjamin Constant, 1242 Cj 102 - Centro Piracicaba-SP (19) 3411-2928 Anais das Jornadas de Radiologia - Universidade Paulista - ISSN 2237-5686 - Ano 2013 - N. 1 - pág. 74