slides 2016/2 - UNEMAT Sinop

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CONCEITOS MACROECONÔMICOS
PIB
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PIB (Produto Interno Bruto) – mede a produção
de bens e serviços finais (estoques dos bens
produzidos no período corrente devem ser
contabilizados), dentro das fronteiras do país, em
um determinado intervalo de tempo, avaliados a
preço de mercado.
PIB nominal: a preços correntes de mercado
PIB real: em termos de preços constantes, a
partir de um ano base
PNB
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O PNB, ao contrário do PIB, inclui as rendas dos
residentes e das firmas domésticas auferidas no
exterior.
Então, para passar do PIB ao PNB somamos as
rendas do exterior
DESEMPREGO
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Taxa de desemprego: é a porcentagem da força de
trabalho que não está empregada.
A instabilidade do crescimento da produção pode
refletir-se em flutuações da taxa de desemprego,
enquanto uma forte e constante expansão pode
proporcionar uma diminuição das taxas de
desemprego.
INFLAÇÃO E DESINFLAÇÃO
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Para calcular a taxa de inflação utiliza-se um
índice de preços que é a medida do nível de preços
agregado (ou geral) relativo a um ano-base.
A taxa de inflação é então calculada como a taxa
percentual de variação do índice de preços em um
determinado período.
Desinflação: Diminuição da taxa de inflação.
ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR - IPC
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IPC mede os preços de varejo de uma “cesta de
mercado” fixa, que abrange vários bens e serviços
adquiridos pelas famílias.
SUPERÁVIT E DÉFICIT DA BALANÇA
COMERCIAL
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É a relação entre exportações e importações
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Superávit – Mais exportações que importações
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Déficit – Excesso das importações em relação às
exportações.
INSTABILIDADE ECONÔMICA
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A economia possui um comportamento cíclico.
RELAÇÃO ENTRE PRODUTO E
INFLAÇÃO
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Até a década de 1970, a demanda era alta, a taxa
de inflação era alta e o desemprego era alto.
Quando a demanda era baixa, a inflação era
baixa e o desemprego era baixo também. Esse
raciocínio não pode explicar as altas taxas de
desemprego e as baixas taxas de inflação.
DEMANDA AGREGADA
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Os eventos dos anos de 1970 levaram os
economistas reconsiderar e modificar suas
teorias anteriores sobre inflação e desemprego.
Uma parte importante dessa reconsideração da
teoria existente diz respeito ao papel da demanda
total por bens e serviços, denominada de
demanda agregada, na determinação da
produção, do emprego e da inflação.
RENDA NACIONAL E PRODUTO
NACIONAL LÍQUIDO
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A renda nacional é a soma de todas as rendas dos
fatores produtivos obtidas na produção de bens e
serviços, contabilizadas em determinado período
de tempo.
As rendas de fator são devidas aos serviços
prestados pelos fatores de produção terra,
trabalho e capital.
ALGUNS COMPONENTES DA RENDA
NACIONAL
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Remuneração dos empregados; Lucros
corporativos; Renda dos Proprietários; Renda
Econômica dos Indivíduos; Juros Líquidos.
RELAÇÃO ENTRE PNB E RENDA
NACIONAL
PNB..............................................................6.726,80
- Depreciação................................................ 715,30
= PNL...........................................................6.011,50
- Imp. Ind. (vendas e consumo) e
outros........................................................... 553,10
= Renda Nacional.......................................5.458,40
RENDA PESSOAL E RENDA PESSOAL
DISPONÍVEL
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Renda pessoal é a medida da renda total recebida
pelos indivíduos, incluindo todas as fontes
geradoras.
Da renda pessoal subtraindo os pagamentos de
Imposto de Renda, obteremos a RENDA
PESSOAL DISPONÍVEL.
- Renda Nacional...........................................5.458,40
- Pagamento de impostos sobre lucros,
lucros não distribuídos e ajuste
inflacionário................................................. 348,40
- Contribuições à Previdência Social............. 626,00
+ Transferências aos indivíduos.................... 963,40
+ Renda pessoal com juros............................. 254,30
= Renda Pessoal............................................5.701,70
- Impostos sobre a renda............................... 742,10
= Renda pessoal disponível...........................4.959,60
DISPOSIÇÃO DA RENDA PESSOAL
DISPONÍVEL
Renda pessoal disponível............................4.959,60
- Dispêndios pessoais com consumo...........4.628,40
- Juros pagos às empresas.......................... 117,60
- Transferências líquidas ao exterior........
10,50
= Poupança pessoal...................................... 203,10
PIB NOMINAL E PIB REAL
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PIB Nominal resulta da produção corrente de
bens e serviços avaliados aos preços de mercado
vigentes.
Assim, ele mudará quando o nível geral de preços
e o volume real da produção mudarem.
PIB Real mede o produto em termos de preços
constantes a partir de um ano-base.
Assim, o PIB Real muda somente quando as
quantidades produzidas mudam.
DEFLATOR IMPLÍCITO DO PIB
Quando dividimos o PIB Nominal pelo PIB Real,
estamos corrigindo o efeito da inflação sobre o PIB,
para deflacionar o PIB.
Deflator do PIB = PIB N / PIB R
PIB R = PIB N / Deflator
PIB N = PIB R * Deflator
IPC E IPA
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Além do deflator, há outros índices de preços amplamente
utilizados que mostram usos e vantagens particulares.
IPC – Índice de Preços ao Consumidor – É um índice explícito
de preços, que mede diretamente as alterações da média
ponderada dos preços e serviços da cesta básica no decorrer do
tempo. Os preços de salários, aposentadorias, entre outros são
indexados pelo IPC. (consumo)
IPA – Índice de Preços por Atacado (1947) ou Índice de Preços
ao Produtor Amplo (2010) - Registram as variações médias dos
preços recebidos pelos produtores domésticos na venda de seus
produtos. Funcionam como indicadores do movimento de
preços em estágios do processo produtivo anteriores à
demanda final. São usados como deflatores de variáveis
macroeconômicas, especialmente as integrantes do Sistema de
Contas Nacionais. São utilizados também como referenciais
para reajustes de contratos. (Matérias-primas e produtos semiacabados)
CONCLUSÃO
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Até agora a moeda é uma exceção. No próximo
capítulo a ser estudado o controle da quantidade
de moeda através da política monetária é um tipo
importante de política de estabilização.
PROVA: Próxima aula 16/11
 Parte I – Capítulo I – Manual de Macro
 Parte I – Macroeconomia – Froyen
 Capítulo 2 e 3 – Macroeconomia - Blanchard
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