Audiência Pública “A importância da implementação da Lei 12.732/2012, que garante aos pacientes diagnosticados com câncer o tempo máximo de 60 dias para ter o tratamento da doença iniciado no Sistema Único de Saúde (SUS), bem como da Lei 12.802/2013, que determina a reconstrução mamária no mesmo ato cirúrgico da mastectomia” Jaqueline Silva Misael Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada e Temática Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas 19 de outubro, Brasília-DF Lei 12.732/2012 Dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu início Art. 1º O paciente com neoplasia maligna receberá, gratuitamente, no Sistema Único de Saúde (SUS), todos os tratamentos necessários, na forma desta Lei. Parágrafo único. A padronização de terapias do câncer, cirúrgicas e clínicas, deverá ser revista e republicada, e atualizada sempre que se fizer necessário, para se adequar ao conhecimento científico e à disponibilidade de novos tratamentos comprovados. Art. 2º O paciente com neoplasia maligna tem direito de se submeter ao primeiro tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS), no prazo de até 60 (sessenta) dias contados a partir do dia em que for firmado o diagnóstico em laudo patológico ou em prazo menor, conforme a necessidade terapêutica do caso registrada em prontuário único. § 1º Para efeito do cumprimento do prazo estipulado no caput, considerar-se-á efetivamente iniciado o primeiro tratamento da neoplasia maligna, com a realização de terapia cirúrgica ou com o início de radioterapia ou de quimioterapia, conforme a necessidade terapêutica do caso. § 2º Os pacientes acometidos por manifestações dolorosas consequentes de neoplasia maligna terão tratamento privilegiado e gratuito, quanto ao acesso às prescrições e dispensação de analgésicos opiáceos ou correlatos. Art. 3º O descumprimento desta Lei sujeitará os gestores direta e indiretamente responsáveis às penalidades administrativas. Art. 4º Os Estados que apresentarem grandes espaços territoriais sem serviços especializados em oncologia deverão produzir planos regionais de instalação deles, para superar essa situação. Art. 5º Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias de sua publicação oficial. Lei 12.802/2013 Altera a Lei nº 9.797, de 6 de maio de 1999, que “dispõe sobre a obrigatoriedade da cirurgia plástica reparadora da mama pela rede de unidades integrantes do Sistema Único de Saúde - SUS nos casos de mutilação decorrentes de tratamento de câncer”, para dispor sobre o momento da reconstrução mamária Art. 1º O art. 2o da Lei no 9.797, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar acrescido dos seguintes §§ 1º e 2º: § 1º Quando existirem condições técnicas, a reconstrução será efetuada no mesmo tempo cirúrgico. § 2º No caso de impossibilidade de reconstrução imediata, a paciente será encaminhada para acompanhamento e terá garantida a realização da cirurgia imediatamente após alcançar as condições clínicas requeridas.” (NR) Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Principais Estratégias e Atos Normativos Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria nº 252 (REVOGADA) Redes de Atenção à Saúde Portaria nº 4.279 Mamografia Móvel Portaria nº 2.304 Out/2012 Dez/2010 Jun/2011 PRONON Portaria GM/MS nº 1550 SDM e SRC Portaria nº 189 Fev/2013 Dez/2013 Mar/2013 Mai/2012 Plano de Expansão da Radioterapia Portaria nº 931 Organização SUS Decreto nº 7.508 Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria GM/MS nº 483 Qualicito Portaria nº 3.388 Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer Portaria nº 874 Jan/2014 Abr/2014 Jul/2014 Fev/2014 Organização da Rede Oncologia e novas habilitações Portaria nº 140 Jul/2015 Acordo Compensação Tecnológica (PE RT) Principais Estratégias e Atos Normativos Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria nº 252 (REVOGADA) Redes de Atenção à Saúde Portaria nº 4.279 Mamografia Móvel Portaria nº 2.304 Out/2012 Dez/2010 Jun/2011 PRONON Portaria GM/MS nº 1550 SDM e SRC Portaria nº 189 Fev/2013 Dez/2013 Mar/2013 Mai/2012 Plano de Expansão da Radioterapia Portaria nº 931 Organização SUS Decreto nº 7.508 Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria GM/MS nº 483 Qualicito Portaria nº 3.388 Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer Portaria nº 874 Jan/2014 Abr/2014 Jul/2014 Fev/2014 Organização da Rede Oncologia e novas habilitações Portaria nº 140 Jul/2015 Acordo Compensação Tecnológica (PE RT) Objetivos: desenvolver ações para doenças crônicas em sua forma integral, em função da similaridade dos fatores de risco e estabelecer diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado . Principais Estratégias e Atos Normativos Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria nº 252 (REVOGADA) Redes de Atenção à Saúde Portaria nº 4.279 Mamografia Móvel Portaria nº 2.304 Out/2012 Dez/2010 Jun/2011 PRONON Portaria GM/MS nº 1550 SDM e SRC Portaria nº 189 Fev/2013 Dez/2013 Mar/2013 Mai/2012 Plano de Expansão da Radioterapia Portaria nº 931 Organização SUS Decreto nº 7.508 Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria GM/MS nº 483 Qualicito Portaria nº 3.388 Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer Portaria nº 874 Jan/2014 Abr/2014 Jul/2014 Fev/2014 Organização da Rede Oncologia e novas habilitações Portaria nº 140 Jul/2015 Acordo Compensação Tecnológica (PE RT) Objetivo: reduzir a incidência e mortalidade por câncer e as incapacidades causadas por esta doença, bem como contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários com câncer, por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos. Principais Estratégias e Atos Normativos Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria nº 252 (REVOGADA) Redes de Atenção à Saúde Portaria nº 4.279 Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria GM/MS nº 483 Qualicito Portaria nº 3.388 Mamografia Móvel Portaria nº 2.304 Out/2012 Dez/2010 Jun/2011 Fev/2013 Dez/2013 Jan/2014 Abr/2014 Jul/2014 Fev/2014 Mar/2013 Mai/2012 Organização da Rede Oncologia e novas habilitações Portaria nº 140 Plano de Expansão da Radioterapia Portaria nº 931 Organização SUS Decreto nº 7.508 PRONON Portaria GM/MS nº 1550 SDM e SRC Portaria nº 189 Jul/2015 Acordo Compensação Tecnológica (PE RT) Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer Portaria nº 874 Cuidado Integral: Organização da rede de serviços de Alta Complexidade em Oncologia. Prazo: 29/02/2017* - (Entrega dos Planos e pedidos de re-habilitação dos serviços). Rede pública para tratamento de câncer no Brasil Número de estabelecimentos de saúde habilitados em oncologia, por tipo de habilitação, no período de 2009 a 2016. Brasil Estabelecimentos de saúde CACON Unacon com Serviço de Radioterapia Unacon Hospital Geral com Cirurgia Oncológica Total 2009 41 84 121 9 255 125 126 121 121 41 9 2009 9 2010 CACON 2011 Unacon com Serviço de Radioterapia Fonte: CGAPDC/DAET/SAS/MS em setembro de 2016. Unacon 2015 44 103 129 7 283 130 107 44 44 7 2014 2016 44 107 130 7 288 103 102 7 2013 2014 44 102 130 7 283 129 44 8 2012 2013 44 101 126 7 278 130 44 9 2012 44 95 126 8 273 101 44 43 41 2011 43 92 125 9 269 126 95 92 89 84 2010 41 89 121 9 260 7 2015 Hospital Geral com Cirurgia Oncológica 7 2016 Principais Estratégias e Atos Normativos - Aquisição de 80 equipamentos de radioterapia para serviços que atendem usuários do SUS, em todo o País. Objetivo: fortalecer e ampliar os serviços destinados à oferta de procedimentos de Radioterapia. Abrangência: 65 municípios, em 22 estados e Distrito Federal, nas cinco regiões do País. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria nº 252 (REVOGADA) Redes de Atenção à Saúde Portaria nº 4.279 Mamografia Móvel Portaria nº 2.304 Out/2012 Dez/2010 Jun/2011 PRONON Portaria GM/MS nº 1550 SDM e SRC Portaria nº 189 Fev/2013 Dez/2013 Mar/2013 Mai/2012 Plano de Expansão da Radioterapia Portaria nº 931 Organização SUS Decreto nº 7.508 Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria GM/MS nº 483 Qualicito Portaria nº 3.388 Jan/2014 Abr/2014 Jul/2014 Jul/2015 Fev/2014 Organização da Rede Oncologia e novas habilitações Portaria nº 140 Acordo Compensação Tecnológica (PE RT) Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer Portaria nº 874 - 1ª Fábrica da América Latina Localizada em Jundiaí/SP Varian Medical Systems Plano de Expansão da Radioterapia 23 unidades federativas 65 municípios 44 novos serviços 36 serviços ampliados Principais Estratégias e Atos Normativos Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria nº 252 (REVOGADA) Redes de Atenção à Saúde Portaria nº 4.279 Mamografia Móvel Portaria nº 2.304 Out/2012 Dez/2010 Jun/2011 PRONON Portaria GM/MS nº 1550 SDM e SRC Portaria nº 189 Fev/2013 Dez/2013 Mar/2013 Mai/2012 Plano de Expansão da Radioterapia Portaria nº 931 Organização SUS Decreto nº 7.508 Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria GM/MS nº 483 Qualicito Portaria nº 3.388 Jan/2014 Abr/2014 Jul/2014 Fev/2014 Organização da Rede Oncologia e novas habilitações Portaria nº 140 Jul/2015 Acordo Compensação Tecnológica (PE RT) Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer Portaria nº 874 Cuidado integral: organização de serviços. SDM, SRC e Qualicito • Qualicito: 845 laboratórios habilitados, sendo destes 30 habilitados como Tipo II. Apenas o Distrito Federal e o estado do Piauí não possuem laboratórios habilitados. • Serviço de Referência para Diagnóstico de Câncer de Colo do Útero (SRC): 03 estabelecimentos de saúde habilitados sendo um no Mato Grosso do Sul, São Paulo e Tocantins. • Serviço de Referência para Diagnóstico de Câncer de Mama (SDM): 02 estabelecimentos de saúde habilitados no estado de São Paulo. Principais Estratégias e Atos Normativos - Programa do governo federal que permite a captação de recursos financeiros para projetos de prevenção e combate ao câncer executado por instituições que atuam na oncologia, por meio de abatimento de imposto por parte de empresas e pessoas físicas. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria nº 252 (REVOGADA) Redes de Atenção à Saúde Portaria nº 4.279 Mamografia Móvel Portaria nº 2.304 Out/2012 Dez/2010 Jun/2011 PRONON Portaria GM/MS nº 1550 SDM e SRC Portaria nº 189 Fev/2013 Dez/2013 Mar/2013 Mai/2012 Plano de Expansão da Radioterapia Portaria nº 931 Organização SUS Decreto nº 7.508 Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Portaria GM/MS nº 483 Qualicito Portaria nº 3.388 Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer Portaria nº 874 Abr/2014 Jan/2014 Jul/2014 Jul/2015 Fev/2014 Organização da Rede Oncologia e novas habilitações Portaria nº 140 Ano 2013 2014 2015 Total Projetos Aprovados 23 38 35 96 Acordo Compensação Tecnológica (PE RT) Valor Aprovado 118.370.710,62 107.334.813,90 59.623.873,64 285.329.398,16 Rastreamento do CA de mama e de colo do útero Percentual de atendimento da necessidade de rastreamento – 2015 UF Exames citopatológicos 25-64 anos Acre Alagoas Amapá Amazonas Bahia Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paraíba Paraná Pernambuco Piauí Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Rondônia Roraima Santa Catarina São Paulo Sergipe Tocantins Total Fonte: CGAPDC/DAET/SAS/MS em setembro de 2016. 56,8% 41,4% 0,0% 62,2% 40,1% 59,3% 37,1% 59,3% 32,6% 32,0% 50,0% 64,0% 62,3% 26,5% 54,6% 67,8% 54,5% 75,2% 21,0% 45,5% 58,0% 40,5% 23,1% 64,6% 66,2% 50,2% 49,7% 52,8% Mamografia bilateral para rastreamento 50-69 anos 6,4% 39,9% 7,5% 37,6% 56,1% 33,4% 2,7% 47,4% 19,4% 13,9% 18,4% 18,4% 62,1% 18,4% 42,5% 55,4% 59,1% 36,0% 27,3% 37,6% 47,2% 22,7% 31,4% 55,5% 49,9% 34,0% 14,9% 43,9% Acesso ao exame de mamografia Ano base 2017 • População feminina – 50-69 anos: 19,4 milhões • Cobertura ANS: 20,3% (06/2016) • SUS dependente: 15,5 milhões Estratégia de rastreamento: exame bienal – 7,7 milhões de mamografias Acesso ao exame de mamografia Mamógrafos no Brasil (CNES, 10/2016) • Privados • Existente: 2.823 • Em uso: 2.740 • Públicos • Existente: 2.656 • Em uso: 2.529 • Com produção em 2015: 1.499 (59%) Acesso ao exame de mamografia Capacidade para Mamografia no SUS • Produção esperada: 5 mil exames/ano/MMG • 19 exames/dia/22 dias/mês • 12,6 milhões de exames/ano (em uso) • 7,5 milhões de exames/ano (com produção) • Produção registrada em 2015: 4,1 milhões (54%) • Mamografias 50-69 anos: 2,5 milhões (60,1%) • Por MMG em uso (1.499): 2.754 exames (55% do que poderia realizar) Reconstrução mamária Plástica e reconstrução Procedimentos 0410010073 PLASTICA MAMARIA FEMININA NAO ESTETICA 0410010090 PLASTICA MAMARIA RECONSTRUTIVA - POS MASTECTOMIA C/ IMPLANTE DE PROTESE 0416080081 RECONSTRUCAO C/ RETALHO MIOCUTANEO (QUALQUER PARTE) EM ONCOLOGIA 0416080090 RECONSTRUCAO POR MICROCIRURGIA (QUALQUER PARTE) EM ONCOLOGIA Total 2010 0 1.389 545 15 1.949 2011 0 1.311 545 19 1.875 • Aumento de 57% comparando o ano de 2015 com 2012 – Publicação da Portaria GM/MS nº 2.947/2012 Fonte: CGAPDC/DAET/SAS/MS em setembro de 2016. 2012 0 1.416 508 18 1.942 2013 0 1.549 1.169 30 2.748 2014 6 1.738 1.405 18 3.167 2015 210 1.446 1.375 23 3.054 Procedimentos de tratamento para câncer Procedimentos de tratamento, Brasil, 2010-2015 12,000,000 10,000,000 8,000,000 6,000,000 4,000,000 2,000,000 - Cirurgia Quimioterapia Radioterapia 2010 251,189 2,190,734 8,336,558 2011 252,518 2,344,988 9,267,990 2012 262,006 2,504,461 9,549,898 2013 281,890 2,701,557 10,175,652 2014 291,881 2,843,025 10,495,217 2015 303,763 2,903,139 10,568,217 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Aumento na quantidade de procedimentos de tratamento de 21%, 33% e 27% em cirurgia para câncer, quimioterapia e radioterapia, comparando o ano de 2015 com 2010. Fonte: CGAPDC/DAET/SAS/MS em outubro de 2016. Necessidade x Oferta Necessidade de procedimentos de tratamento e quantidade realizada, Brasil, 2015 Tipo de tratamento Cirurgia (60% dos casos; 1,2 proc./pac.) Quimioterapia (70% dos casos; 8,5 proc./pac.) Radioterapia (60% dos casos; 80 proc./pac.) 1 Exceto pele não-melanoma 2 Campos de radioterapia Fonte: CGAPDC/DAET/SAS/MS em outubro de 2016. Necessidade Oferta 284.004 274.1591 2.346.978 2.988.839 18.933.600 10.119.3822 SISCAN Origens • • • • • • • 1998 Projeto Viva-Mulher Programa Nacional de Combate ao Câncer do Colo Uterino 1999 Sistema de Informações do Câncer do Colo do Útero 2006 Nomenclatura Brasileira de Laudos Citopatológicos 2008 Sistema de Informações do Câncer de Mama 2011 Plano de Fortalecimento das Ações de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer do Colo do Útero e de Mama SISCAN: Integração SISCOLO-SISMAMA 2012 Lei 12.732: necessidade de ferramenta para monitoramento 2013 Acréscimo de módulo para acompanhar o tempo para tratamento SISCAN Principais problemas relatados • • • • • Dificuldades no faturamento por inúmeros prestadores; BPA enviados a gestores com inconsistências; Dificuldades na operacionalização das ações do Monitoramento Externo da Qualidade; Dificuldades de acesso ao sistema e liberação de novos usuários; Dificuldades na extração de informações. Atendimento à Lei 12.732/2012 (tratamento em 60 dias) 90.0% 80.0% 76.2% 70.0% 57.2% 60.0% 54.8% 50.9% 50.0% 48.7% 43.5% 40.0% 30.0% 20.0% 10.0% 0.0% CENTRO-OESTE SUL BRASIL Fonte: SISCAN/DATASUS/MS, jul de 2016 *Quantitativo acumulado desde 2013 – Dados de Registro SUDESTE NORDESTE NORTE Papel dos gestores públicos: fazer acontecer Intersetorialidade Unidade Básica de Saúde Coordenação Integração Desafios imediatos no controle do câncer 1. Engajar a sociedade em um esforço permanente para o controle do câncer • Conselho Municipal de Saúde • Monitoramento de contratos • Fortalecimento dos espaços de gestão • Fortalecimento da CIB 2. Fortalecer ações para prevenção primária e secundária e empoderamento da população: • Cessação do tabagismo • Adoção de dietas saudáveis • Estimular a prática de atividades físicas • Ampliar cobertura da vacinação para HPV Desafios imediatos no controle do câncer 3. Aperfeiçoar meios de coleta e análise de dados representativos sobre a magnitude da carga sanitária representada pelo câncer 4. Estimular a produção de conhecimentos sobre o câncer no Brasil e estratégias inovadoras para seu controle 5. Ampliação do acesso ao diagnóstico e tratamento do câncer no País, com qualidade e equidade. Obrigada! Jaqueline Silva Misael Analista Técnica de Políticas Sociais Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde [email protected] (61) 3315-9052