Trabalho de artes

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Egito Antigo - Religião
Professor(a): Ângela Cristina Altoè
Turma: 1º ano de administração – Turno matutino
Ifes Campus Linhares
DEUSES EGIPCIOS
No Egito Antigo, as pessoas seguiam uma religião
politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses.
Estas divindades possuíam algumas características acima
da capacidade humana. Poderiam, por exemplo, estar presente
em vários locais ao mesmo tempo, assumir várias formas
(normalmente de animais) e interferir diretamente nos
fenômenos da natureza.
Cada cidade do Egito Antigo possuía um deus protetor,
que recebia oferendas e pedidos da população local.
Os principais deuses eram: Nun, Atun, Amon, Rá, Shu,
Tefnut, Nut, Geb, Osíris, Ísis, Seth, Néftis, Hátor, Hórus, Anúbis,
Toth, Maát, Ptah, Sekhmet, Basteth, Khnum, Sebek, Tuéris,
Khepra, Ápis, Babuino, Íbis e Apófis.
A maioria dos deuses era um Faraó que, após sua morte,
foram divinizados. Cada deus possuía seu próprio templo.
NUN
Nun é do periodo da Pré – dinastia. Ele personificava o abismo
líquido ou as águas primordiais, a partir do qual todo o mundo
foi criado representava a divindade mais velha e sábia de
todas.
Fonte: http://magiadooriente.vilabol.uol.com.br/mitologia.htm
ATUN
Atun é um neter egípcio, adorado em Heliópolis. Deu origem a uma
explosão que gerou os demais corpos celestes do universo (Big
Bang). Este também gera o sol da tarde. Era o deus primordial
associado a criação do universo era representado como uma forma
humana ou como uma serpente.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Atum_(mitologia)
http://www.egiptologiabrasileira.com.br/deuses_e_deusas_9.html
RÁ
Rá ou Ré é o deus do Sol do Antigo Egito. No período da V dinastia
(2479 – 2311 a.C) se tornou uma das principais divindades da religião
egípcia, identificado primordialmente com o sol do meio-dia. O
principal centro de seu culto era a cidade de Heliópolis, onde era
identificado com o deus solar local.
Fonte: gratisesoterismo. blogspot.com
SHU
Shu é o deus egípcio do ar seco, do estado masculino, calor, luz e
perfeição. Ele é o responsável por separar o céu da terra. É ele
também quem traz a vida com a luz do dia. É representado como um
homem usando uma grande pluma de avestruz na cabeça. Criou
também as estrelas pelas quais os seres humanos podem elevar-se e
atingir os céus e as colocou na cidade de Gaaemynu. Ele só se
tornou popular a partir do Império Novo.
Fonte: Wikipédia
TEFNUT
Tefnut(ou também Tefnet) é a deusa que personificava a umidade
e as nuvens na mitologia egípcia. Ela simbolizava generosidade e
também as dádivas e afasta a sede. Uma mulher, às vezes com
cabeça de leoa que indicava poder, usando na cabeça o disco
solar e a serpente Uraeus.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
NUT
Nut é uma deusa egípcia representada por uma linda mulher. Com o
seu corpo alongado, coberto por estrelas, forma o arco da abóbada
celeste que se estende sobre a terra. É como um abraço da deusa do
céu sobre Geb, o deus da Terra. Representava o céu e era
significativamente invocada como a mãe dos deuses. É muitas vezes
representada sob a forma de uma vaca, por alusão a uma
metamorfose por que espontaneamente teria passado.
Fonte: Wikipédia
GEB
Geb é o deus da terra, e também é considerado deus da morte. É o
responsável pela fertilidade e pelo sucesso nas colheitas e também o
suporte físico do mundo material, sempre deitado sob a curva do
corpo de Nut. É sempre representado com um ganso sobre a cabeça,
nas pinturas e era comumente representado usando uma coroa com
uma pluma e chifres em forma de carneiro.
Fonte: Wikipédia.
OSÍRIS
OSÍRIS( 1002 a.C. a 956 a.C.)12ª dinastia: Ele é o deus dos mortos e do
renascimento, rei e juiz supremo do mundo dos mortos. Acredita-se que
ele tenha sido o primeiro Faraó e que ensinou aos homens as artes da
agricultura e da civilização. Se encontra hoje no museu do Cairo.
Fonte: Wikipédia
Templo de Osíris
Localizado em Abidos
Fonte: http://www.descobriregipto.com/pacote-6-Isis.html
ÍSIS
Ísis alada
Ísis Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa, protetora da natureza e da magia.
Era a amiga dos escravos,pescadores, artesãos, oprimidos, assim como a que escutava
as preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa
da maternidade e da fertilidade, também foi conhecida como a deusa da simplicidade,
protetora dos mortos e deusa das crianças. Os primeiros registros escritos acerca de
sua adoração surgem durante a V dinastia egípcia. Ao longo da história da sua
adoração ela não se manteve centralizada em nenhum ponto específico.
Fontes: Wikipédia e http://magiadooriente.vilabol.uol.com.br/mitologia.htm
Templos em homenagem a Ísis:
Em Filas
Em Roma.
E na Pompéia.
Fonte: Wikipédia.
SETH
19ª dinastia (c. 50 a 125
d.C.). Ele personifica a
ambição e o mal.
Considerado o deus da
guerra e Senhor do
Alto Egito. Tinha seu
centro de culto na
cidade de Ombos. Era
representado por um
homem com a cabeça
de um tipo incerto de
animal. Associavam-no
ao deserto aos trovões
e às tempestades.
Encontra-se hoje no
museu do Cairo
Fonte: Wikipédia
Templo de Seth.
Localizado em Abidos
NÉFTIS
Néftis é uma divindade da mitologia egípcia. Representava as
terras áridas e secas do deserto e a morte. Ela era
representada na cabeceira dos sarcófagos reais do Império
Novo. Néftis não teve seus próprios cultos ou templos no Egito.
Fonte: Wikipédia.
HÁTOR
Hátor representava a personificação das forças benéficas do céu.
Distribuidora do amor e da alegria, deusa do céu e protetora das
mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da
alegria, da dança e da música. Ela só é representada de maneira
contundente a partir da Quarta Dinastia.
Fonte: http://magiadooriente.vilabol.uol.com.br/mitologia.htm
http://taronanet.com.br/tag/deus/.
Templo de Hathor
Localizado em Dendera (Egito)
Fonte: http://serturista.com/egipto/dendera-complejo-mejorconservado-en-egipto/
HÓRUS
Na mitologia egípcia, Hórus é o deus dos céus. Ele era filho de Isís e
Osíris. Tinha cabeça de falcão e os olhos representavam o Sol e a
Lua. Matou Seth, tanto por vingança pela morte do pai, Osíris, como
pela disputa do comando do Egito. Na disputa perdeu um olho que foi
substituido por um amuleto de serpente. Hórus pertence a V dinastia
(2479 – 2311 a.C).
Templo de Hórus
Localizado em Edfu.
ANÚBIS
Anúbis é o nome dado pelos antigos gregos ao deus com cabeça
de chacal associado com a mumificação e a vida após a
morte na mitologia egípcia. A menção mais antiga a Anúbis está
nos Textos das Pirâmides do Império Antigo, onde frequentemente é
associado com o enterro do Faraó. Na época, Anúbis era o deus dos
mortos mais importante, porém foi substituído durante o Império
Médio por Osíris.
Fonte: Wikipédia
TOTH
Toth é do período 1458 a.C a 1473 a. C. ele representa
uma divindade lunar (o deus da Lua) que tem a seu cargo a sabedoria,
a escrita, a aprendizagem, a magia, a medição do tempo, entre outros
atributos. Ele é o deus da sabedoria
Fonte: Wikipédia
MAÁT
Na mitologia egípcia, Maet ou Maat é a deusa da Justiça e do
Equilíbrio. É representada por uma mulher jovem exibindo na cabeça
uma pluma. A mais antiga evidência de um templo dedicado a ela está
no Império Novo (1569 à 1081 A.c.), apesar da grande importância
atribuída para Maet. Amen-hotep III encomendou um templo no
Templo de Karnak, enquanto evidências textuais indicam que outros
templos de Maet estavam localizados em Mênfis e Deir el-Medina.
Fonte: Wikipédia
PTAH
Ptah: é o deus criador e divindade patrona da
cidade de Mênfis. É um construtor.
SEKHMAT
Sekhmat, embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas
e tinha um frágil corpo de moça. Era a deusa cruel da guerra e das
batalhas e tanto causava quanto curava epidemias. Ela era venerada
nos santuários de Mênfis como esposa de Ptah.
Fonte: http://www.egyptartsite.com/sekmet.html
http://taronanet.com.br/tag/deus/.
BASTET
Bastet era simbolizada por uma gata ou uma mulher com cabeça de gata e
representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubastis.
Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Império
Antigo (c. 2575 a 2134 a.C.). Essa divindade também estava associada à Lua e
protegia os partos e as mulheres grávidas de doenças e dos maus espíritos.
Tornou-se ainda padroeira dos festivais nos quais as bebedeiras eram
comuns. Protegia os lares e a partir da IV dinastia (c. 2575 a.C.) aparece como
mãe do faraó, a quem ajuda.
Fonte: http://www.fascinioegito.sh06.com/gata.htm
Ruínas do templo da deusa Bastet
na antiga Bubastis
KHNUM
Khnum era representado como um homem com cabeça de carneiro, por vezes
tendo uma jarra ou coroa dupla sobre os cornos. É um deus com origens
antigas, que possivelmente remontam à época pré-dinástica. Encontrava-se
ligado à zona sul do Egito e à Núbia. Este deus representava os aspectos
criativos, era também representado no ato da criação dos novos seres.
Fonte: Wikipédia.
Templo de Khnum
Localizado na Esna (Egito)
Fonte: http://www.gonback.com/egipto/egipto06.html
SEBEK
Sebek é um deus solar egípcio, a deificação dos
crocodilos. XIII dinastia egípcia
Templo de Sebek
Localizado em Kom Ombo
TAUERET
Taueret ou Tuéris protegia as mulheres grávidas e os nascimentos.
Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Além de amparar as
crianças, ela também protegia qualquer pessoa de más influências
durante o sono.
Fonte: http://www.crystalinks.com/taweret.html;
http://taronanet.com.br/tag/deus/;
http://magiadooriente.vilabol.uol.com.br/mitologia.htm.
KHEPRA
Khepra ou Khepri gradualmente veio a ser considerado como uma
encarnação do próprio Sol, e por isso tornou-se um deus do Sol. Ele
é associado com a imagem do escaravelho
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Khepri , Dicionário de hieroglifos.
BABUINO
Babuino ou cinocéfalo é um grande macaco africano, cuja cabeça
oferece alguma semelhança com os cães. No antigo Egito este animal
estava associado ao deus Thoth, considerado o deus da escrita, do
cálculo e das atividades intelectuais. Era o deus local em Hermópolis,
principal cidade do Médio Egito.
Fonte: http://magiadooriente.vilabol.uol.com.br/mitologia.htm
ÍBIS
Íbis, uma ave pernalta de bico longo e recurvado.O íbis branco, ou
íbis sagrado era considerado pelos egípcios como encarnação do
deus Thoth,um homem com cabeça de íbis, era outra das
representações daquele deus
Fonte: http://magiadooriente.vilabol.uol.com.br/mitologia.htm
Templo de Íbis
Localizado em Kharga.
Fonte:http://www.flickr.com/photos/si-mangel/5577318628/
APÓFIS
Apófis, Dinastia XVII (1633-1540 A.C.): Deus do mal,era
associado a vários eventos naturais assustadores como a
escuridão inexplicável de um eclipse solar, tempestades e
terremotos. Conhecido como o Destruidor, tentava
persistentemente atingir seu objetivo
Mumificação é o nome do processo aprimorado
pelos egípcios em que retiram-se os principais órgãos,
dificultando assim a sua decomposição. Geralmente, os corpos
são colocados em sarcófagos de pedra e envoltos por faixas de
algodão ou linho. Após o processo ser concluído são
chamadas de múmias. O processo de mumificação durava cerca
de 70 dias.
A mumificação era um processo bastante complexo e
demorado. O sacerdote (embalsamador) começava por retirar
océrebro do morto, com um gancho, por meio das narinas.
Depois, faziam um corte no lado esquerdo do corpo, retirando
os órgãos, que eram colocados em vasos próprios e guardados
no túmulo, há exceção do coração, que, por ser necessário na
outra vida, era recolocado no seu lugar.
Então, o corpo era coberto com natrão (cristais de sal) e
deixado a secar durante 70 dias. Após esse processo, as
cavidades eram cheias com linho e substâncias aromáticas, e
enrolava-se o corpo com ligaduras. Os olhos eram cheios com
linho ou pedras pintadas de branco
Mumificação solar do Egito faraonitico
O Faraó morreu e o seu cadáver é cozinhado até
as carnes se desprenderem dos ossos. Os ossos são
pintados de vermelho, enfaixados, fazendo-se uma
estocagem na múmia com gesso. Pinta-se o retrato da
pessoa na própria múmia. E esta se forma ao
mesmo tempo em uma estátua Ka, ou seja, uma estátua
que vai abrigar a alma do morto. Deixavam o corpo
ao Sol, pois acreditava-se que o Sol era o principal deus e
traria luz para a alma.
Mumificação osiriana
1.
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3.
4.
Este é o processo que mais conhecemos e o que se tornou mais utilizado.
Para o Faraó, para a nobreza e pessoas mais ricas, era feita da seguinte
forma:
O cérebro é tirado pelas narinas, através de um instrumento curvo,
mexe-se no cérebro que é uma massa mole, e este se liquefaz. Injetase vinho de tâmara, ajudando a dissolver mais o cérebro. Vira-se o morto e
o cérebro escorre pelas narinas
É aberta uma incisão no abdômen e todos os órgãos internos, exceto
o coração, são retirados, embalsamados e colocados em jarros chamados
de canopos. Em seguida, o corpo é enchido com saquinhos de sal (Natrão)
e mergulhado em uma espécie de bacia um pouco inclinada com um furo de
um lado, para que seus líquidos escorram. Após isso, a múmia é
literalmente enterrada por 72 dias. O sal absorve todo o líquido do corpo
Após estes 72 dias, o corpo, que está escurecido e ressecado, é
retirado. Enxertam-se resinas, aromas, perfumes, bandagem, pó de serra,
isto para dar a conformação do corpo. Depois disto, a abertura
no abdômen é costurada, e é colocada uma placa mágica, geralmente com
o desenho dos Quatro filhos de Hórus e de seu olho;
Começa, então, o processo de enfaixamento com metros e metros de
tiras de pano de linho com goma arábica, até fazer a composição que
vemos nas múmias. A cada volta, colocam-se amuletos e colares. Assim a
múmia está pronta para o enterro, sendo que no caso doFaraó este enterro
era acompanhado de um extenso ritual, repleto de encantamentos,
realizado por sacerdotes.
Mumificação para pessoas de classe baixa
Dão uma injeção de essências e de vinhos corrosivos
através do ânus, põe uma espécie de tampão e depois
de alguns dias tiram-no o que dissolveu. Então eles
enfaixam a múmia e devolvem o corpo para os
parentes.
Quando as múmias foram encontradas, muitas foram
comercializadas e quando o comércio delas acabou e
ninguém mais se interessava em comprá-las, alguns
ladrões de túmulos decidiram triturar as múmias e
comercializá-las como pó para fazer chá. Muitas
pessoas adquiriram este pó achando que haveria
algum poder de cura para seu tipo de doença.
Anúbis debruçado sobre um sarcófago
A múmia do faraó Ramsés II
Mumia
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Sthéfani
Glenda
Laís Dambroz
Louize
Laila
Iury
Luana
Virgínia
Graziela
Nêmora
Laís Calmon
Professor(a): Ângela
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