Nomes: Kátia Tatiane Veimuller Turma: 232 Número: 20 1 2 3 4 5 6 7 - Estados Unidos da América (EUA) - Canadá - Japão - Itália - Alemanha - Reino Unido - França O G7 é um grupo de líderes de países: Inglaterra, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos e a Rússia, que iniciou a transição para uma economia de mercado em 1994, os países do G7 permitiram que ela participasse de todas as discussões econômicas e financeiras. G7: este grupo reúne os ministros da fazenda dos países mais ricos (Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Canadá). Foi constituído em 1976 com a adesão do Canadá que se juntou aos outros seis países (G6). No contexto da Velha Ordem Mundial, tinha como um de seus objetivos fundamentais avaliar situações e desenvolver estratégias destinadas a promover a expansão do modo de produção capitalista e seus princípios, com o objetivo de restringir a expansão do socialismo para deteminadas áreas do mundo. Pode se reunir diversas vezes por ano, normalmente quatro, objetivando a adoção de políticas econômicas específicas. G7 significa Grupo dos Sete, e é o grupo das sete maiores economias do mundo, os sete maiores PIBs do mundo. EUA, China, Alemanha, França, Itália, Grã Bretanha, e Canadá são eles. O Brasil, devido ao aumento de seu PIB nos últimos anos, tendo tomado durante alguns meses a sétima posição da Grã Bretanha, tentou lançar o G8. sem muito sucesso. O G7 é um grupo de líderes de países: Inglaterra, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos e a Rússia, que iniciou a transição para uma economia de mercado em 1994, os países do G7 permitiram que ela participasse de todas as discussões econômicas e financeiras. Foi o presidente francês Valéry Giscard d’Estaing que, em 1975, tomou a iniciativa de reunir os chefes de Estado e de governo da Alemanha, dos Estados Unidos, do Japão,da Itália ,do Reino Unido, em Rambouillet ,não longe de Paris. A idéia era que esses dirigentes se reunissem sem o acompanhamento de um exército de conselheiros, para discutir a respeito das questões mundiais (dominadas na época pela crise do petróleo) com toda a franqueza e sem protocolo, em um ambiente descontraído. Depois do sucesso da reunião de cúpula de Rambouillet, essas reuniões passaram a ser anuais e o Canadá foi admitido como sétimo membro do grupo na cúpula de porto rico, em 1976. Os trabalhos do grupo evoluíram muito ao longo dos anos, levando em consideração novas necessidades e eventos políticos. Esse fórum, que, originalmente, girava essencialmente em torno do ajuste das políticas econômicas de curto prazo entre os países participantes, adotou uma perspectiva mais geral e mais estrutural, acrescentando à sua ordem do dia um grande número de questões políticas e sociais, particularmente na área do desenvolvimento sustentável e da saúde em escala mundial. O caráter informal do grupo permitiu-lhe evoluir sem deixar de ser eficiente e adequado às necessidades. O G7 representa países de economia consolidada e desenvolvida, estas mesmo passando por dificuldades passam por período de estagnação devido ao fato de que não possuem muitas oportunidades novas em seu território. Neste caso, o crescimento destas depende da exploração de trabalho de algum outro lugar do mundo, se não fizerem isso vão ficar nessa mesmo. Não que isso seja ruim, mas o capitalismo não aceita nem gosta de estagnação econômica. Grupo dos sete países mais ricos do mundo (mais industrializados e desenvolvidos), que se reúne – anualmente - para coordenar a política econômica e monetária mundial, inclusive, com intervenções para ajudar países mais pobres. Seus países-membros são: EUA, Canadá, Japão, Alemanha, Reino Unido, Itália e França. O G-7 surgiu na década de 1970, tendo a sua primeira reunião ocorrida em novembro de 1975, na França. Como estes países possuem fortes economias, uma posição política de destaque no cenário mundial e intervenções diretas e/ou indiretas nas Instituições e Agências da Organização das Nações Unidas (ONU), a crítica recai na necessidade premente de expansão do grupo, com o ingresso de países em desenvolvimento (países emergentes). O G-7 é comparado como “clube dos ricos” e, como nós sabemos, as discussões e os interesses que permeiam as reuniões não devem ser fundamentadas apenas sob a ótica de análise e de comprometimento destes. Definição Conforme as palavras do autor o G7 é antes de qualquer coisa ?um fórum de debates que expressa os interesses de um restrito, mas fundamental, grupo de países?. O G7 foi criado em 1975, no intuito de reunir as nações mais ricas do mundo, para tratarem de questões relevantes na seara internacional. Objetivos Os temas tratados pelo G7 são: Economia internacional (comércio; paridade cambial; estabilidade monetária e investimentos); Segurança; Terrorismo; Manutenção da paz; Meio ambiente. Características Concentração do poder econômico-militar mundial; Elaboram metas e usam de seus recursos e influência para atingi-las. Principais ações A promoção de uma influência mútua de idéias; Decisões coletivas em relação aos grandes problemas mundiais; e Mobilização da imprensa internacional. Principais problemas A alta concentração de poder é um problema, pois é evidente que os sete países membros do G7 tomam decisões que afetam todas as nações. Dessa forma, todos os países não membros ficam ?reféns? das decisões tomadas pelo G7. Tendências Como o G7 é formado pelas nações mais ricas do planeta, se a convergência de idéias entre estas prevalecer, este grupo tende apenas a continuar se fortalecendo, mesmo, que por ventura encontrem alguns . O grupo continuou sendo composto de sete membros até a Rússia, presente como observadora desde o início dos anos 1990, fosse convidada em 1997 a oficializar a sua participação. A primeira cúpula a oito membros ocorreu, portanto, em 1998. Em Kananaskis, os chefes de Estado e de governo tomaram uma decisão histórica ao convidar a Rússia a exercer, em 2006, a presidência do G8 e a sediar pela primeira vez a reunião de cúpula, levando em consideração importantes mudanças econômicas e democráticas ocorridas nesse país nos últimos anos, além do arsenal bélico que possui. A União Européia também ocupa uma posição de observadora nas reuniões do G8, onde é representada pelo Presidente da Comissão Européia e ainda pelo chefe de Estado e de governo do país que estiver exercendo a presidência da União.