Secretaria de Estado da Saúde ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO • Identificação dos representantes da SES e instituições produtoras/usuárias de informação de interesse da saúde no estado; • Realização de reuniões internas com os representantes SES; • Identificação das atuais fontes de financiamento que poderão apoiar o alcance dos objetivos da RIPSA; • Documento básico elaborado; • Aprovação na CIB e no CES; • Consulta formal aos parceiros; • Realização 1ª OTI no Estado Áreas da SES Participantes • Superintendência de Vigilância em Saúde com representantes da Diretoria de Vigilância Sanitária e Epidemiológica • Superintendência de Planejamento e Gestão com representantes da Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação, Diretoria de Educação Permanente em Saúde e técnicos da superintendência; • Superintendência dos Hospitais Públicos Estaduais e seus técnicos. Parceiros Externos Participantes • Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, • Departamento Saúde Pública, • Sociologia e Ciência Política, • Demografia e Biblioteconomia; • Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina – CIASC; • Fundação do Meio Ambiente – FATMA; • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; • Departamento de Informática do SUS - DATASUS/SC; • Núcleo do Ministério da Saúde de Santa Catarina; • Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI; • Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL; • Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC; • Universidades UNIVILLE. Avanços da RIPSA no Estado • A realização da 1ª OTI no Estado; • A elaboração preliminar do POP; • Discussão da metodologia de implantação do IDB-SC; • Identificação das principais limitações das bases de dados; • Definição de estratégias para solucionar as dificuldades. RIPSA e Pacto pela Saúde Como Sugestão da 1ª OTI no Estado: • Aperfeiçoar as ferramentas utilizadas atualmente para disponibilizar os indicadores do Pacto; • Publicar um folheto-síntese do Pacto como parte integrante do IDB-SC; • Envolver as diferentes áreas usuárias da informação na revisão/ampliação do escopo de indicadores do IDB-SC; • Investir na capacitação para a produção qualificada dos dados e no uso efetivo da informação para a tomada de decisão. Resultados da 1ª OTI no Estado • Revisão/ampliação do escopo dos indicadores do IDB-SC, iniciando pelo subconjunto da mortalidade; • Documentação do processo de trabalho, ficha técnica, passo a passo; • Apropriação da metodologia de construção do IDB pelos técnicos do grupo; • Capacitação dos técnicos através de oficinas e ensino a distância; • Acesso aos bancos de dados do IBGE: BIM, SIDRA e ESTATCAR (workshop); • Divulgação da RIPSA no Estado; • Cronograma CRONOGRAMA DA RIPSA NO ESTADO Agenda: 1ª CGI Mortalidade dia 09 de setembro Demais reuniões: 17 – 24 de setembro 01 – 08 - 15 de outubro Documento Básico 1. Definição da RIPSA; 2. Como deve ser constituída a RIPSA no Estado; 3. Quais os produtos que a RIPSA desenvolve; 4. Objetivos da RIPSA no Estado; 5. Produtos que a RIPSA no estado deverá desenvolver; 6. Cronograma. Pontos de Consenso da 1ª OTI no Estado • Avançar gradativamente, trabalhando por blocos, buscando sempre o envolvimento e o consenso das áreas que efetivamente usam a informação; • Discutir alternativas para o monitoramento do Pacto de Gestão; • Buscar a melhoria das críticas automáticas para inconsistências nos SI; • Capacitar os atores do sistema quanto a importância da informação no processo de trabalho; • Fortalecer as áreas de informação e informática; Pontos de Consenso da 1ª OTI no Estado • Utilizar o município como a menor unidade de análise sempre que possível; • Discutir pontos de corte para o enfrentamento de dificuldades na construção de indicadores por município; • Incorporar a divisão espacial do PDR (região e macrorregião) como base para a agregação populacional que viabilizem interpretações de indicadores de eventos raros e desigualdades em saúde; • Discutir alternativas metodológicas dos dados no estado;