BDsMoveis

Propaganda
Denise Santin Ebone
Leandro Almeida
Leonardo Stadler Pezzini
Mariana Gomes Santos
Soraia Barbosa de Almeida
Conteúdo
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Introdução
O que são?
Problemas
Arquiteturas
Heterogeneidade
Envio de Dados
Transações
Localização
Interface com o Usuário
Na Prática
Introdução
 Computação móvel;
 Necessidade
de
estar
conectado
a
rede
independente da localização;
 Código móvel: a capacidade do código de migrar
entre unidades de rede;
 Isso tudo serve para as bases de dados: necessidade
de clientes móveis acessarem seus bancos de dados
de qualquer lugar.
O que são?
 Computação móvel = vários componentes ligados a
uma rede sem fio;
 Rede sem fio está ligada a uma rede fixa;
 Nesse cenário são implantados um ou mais bancos
de dados em unidades dessa rede;
 Bancos de dados móveis = uma ou mais base
de dados acessados por unidades móveis;
 Cada base de dados está inserida em uma outra
unidade de rede. Podendo ser móvel ou não.
O que são?
•
1.
São distribuídos sob dois aspectos:
“Todo banco de dados é distribuído, principalmente, entre os
componentes sob a rede com fio, possivelmente com replicação
parcial ou total. Assim, uma estação de base gerencia seu próprio
BD com as funcionalidades inerentes ao SGBD, com
funcionalidades adicionais para localizar unidades móveis e
características adicionais de gerência de consultas e transações,
para atender aos requisitos de ambientes móveis.”
 2. “O BD é distribuído entre os componentes sob a rede com fio e
sem fio. A responsabilidade sobre a gerência de dados é
compartilhada entre estações de base e unidades móveis.”
Problemas
Velocidade dos links sem fio;
 Escalabilidade;
 Mobilidade;
 Localização;
 Limite do poder das baterias;
 Desconexões;
 Replicação/Caching;

Cliente – Servidor
• Unidade móvel atua como cliente requisitando serviços
de servidores da rede fixa;
• Divisão das funcionalidades não é muito clara,
principalmente em caso de desconexões (cliente precisa
emular o servidor para continuar operando);
• Necessário expandir essa abordagem (otimizações)
Cliente – Agente Servidor – Servidor
• O agente “substitui” o cliente móvel na rede fixa;
• O agente, processa os dados da consulta e só envia o
resultado para o cliente, compacta os dados antes do envio,
enfileira as respostas quando houver uma desconexão,
altera a ordem de transmissão de dados de acordo com a
prioridade do cliente;
Cliente – Agente Cliente – Servidor
 Amplia funcionalidades nos clientes móveis, como:
administração da memória cache, disponibiliza
memória progressivamente durante o pouco tráfego
da rede, copia parte do BD para a memória do
cliente móvel e otimiza a comunicação entre o
cliente móvel e a estação base;
Cliente – Agente Cliente – Agente Servidor – Servidor
 Une as vantagens dos 2 serviços;
 Otimizam a comunicação com a redução na
quantidade de dados transmitidos na rede sem fio;
 Melhora na segurança;
AMDB

Interoperabilidade entre sistemas de banco de dados
móveis;

Agentes estáticos (cria o contexto de execução,
gerencia os recurso, e identificação de serviços);

Agentes móveis (transporta os dados de acesso ao BD
e os resultados desses acessos);
Múltiplos Agentes e GSN




Baseada no modelo Cliente – Ag. Cliente – Ag.
Servidor – Servidor;
GSN – Gateway Support Node;
Unidade móvel se comporta como uma unidade
fixa;
Cria um agente para cada tarefa, dá ao agente
os dados necessários. Quando se obtém o
resultado o agente ele retorna ao dispositivo
móvel;
Heterogeneidade
Integração
 Bancos de dados federados.
 Arquitetura dos mediadores.
 Bancos de Dados Múltiplos (Multidatabase System –
MDBS)
 Multidatabase Language (MDL).
Envio de Dados
 Push-based systems
 Relevância de dados.
 Solução: o cliente se inscreve para receber dados de seu
interesse.
 Periodicidade.
 Broadcast Disks
 Essencial uso de cache e prefetching.
 Pull-based systems
Disseminação de Dados
 Interleaved Push and Pull
 Ajuste da banda do backchannel e no frontchannel.
 Apenas cobrir as perdas mais caras.
 Invalidation Reports
 Granularidade.
 Quanto rigor é necessário na consistência do cache?
Hoarding
 Coda
 Gerenciador de cache – Venus
 Hoard walking
 Seer
 Escolha automática.
 Observação do usuário e inferências (Observer)
 Distância semântica (Correlator).
Transações
 Ambiente multi-usuário
 Aplicações locais e remotas
 Entrelaçamento
 Falhas constantes e intermitência
 Computação Móvel + Heterogeneidade ≠
Atomicidade
 Divisão de Transações
 Mudança freqüente de dados.
Transações Móveis
 Transação distribuída, onde alguma parte da
computação é executada no host móvel e outra em um
host fixo.
 Transações longas
 Necessidade de maior grau de cooperação entre as
transações.
Consistência de Dados
 Sessão
 leia as suas escritas, leituras monotônicas, propagação
de escritas, escritas monotônicas.
 Divisão de instâncias entre os clientes
 Generalização: estudo da semântica de objetos e divisão
de objetos complexos.
 Tentativas de Transações
 Certification Reports
 Isolations Only Transactions (IOT).
Localização
 Buscar por informações de hotel na região em que se
encontra.
 Buscar por um hospital próximo ao usuário.
 Buscar por X, Y e Z de forma que eles se situam no
mesmo endereço e Y está entre X e Z.
Localização
 Custo de comunicação muito alto.
 Estratégias:
 ingênuas: lentidão.
 completa: problema NP-Completo.
 uso de heurísticas gulosas.
 Integração do GPS ao IP.
 URL dinâmica e documentos dinâmicos.
Interface com o Usuário
 A variedade de tamanhos de telas também influi na
área de bancos de dados móveis.
 Como exibir os dados de melhor maneira possível.
 Query By Icons (QBI).
 Linguagem visual.
 Modelo semântico.
 Ferramentas MetaQuery.
Na Prática
Alguns bancos disponiveis
 Sybase Ultralite - Palm, Windows CE, e plataformas
VxWorks
 Oracle Lite Mobile Server - laptops, Palm OS,
vWindows CE
 DB2 Everyplace - PDAs (Personal Digital Assistants) e
Smart Phones
 Microsoft SQL Server CE - dispositivos móveis,
desktops e clientes Web
Obrigado!
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