Pibid como encontro do fazer docente Informações Gerais: Introdução: O Pibid tem uma expressiva importância na formação de novos professores. Ajudandoos a se experimentar em sala de aula, além do período de estágio obrigatório. Ter um espaço que nos permita refletir sobre nosso fazer docente é cada vez mais raro. Esta é uma reflexão crítica sobre o trabalho realizado até o presente momento no colégio (Ciep). Seguindo uma estrutura narrativa, referente aos encontros e desencontros com o (Eu) docente. O JOGO DE ME VER É TE VER JOGANDO • Divisão do Grupo; • Observação (131/151); • O primeiro imprevisto; • Organização para retorno das oficinas; • O segundo imprevisto (131/141); • Novos olhares. OFICINA 2016: • Como trabalhar? Data Oficina 06/05/2016 X 13/05/2016 20/05/2016 X X 27/05/2016 03/06/2016 X X 10/06/2016 17/06/2016 X X 24/06/2016 01/07/2016 • Gota d’água. Contação de História X X Nós podemos olhar para o planejado e modificar a sua forma, utilizando outro meio para se chegar a mesma finalidade? “A aprendizagem, é sobretudo, invenção de problemas, é experiência de problematização”. (KASTRUP,2001, pág. 16) NOVO PROJETO: • Tema: Voz no fazer teatral; • Turma: 171 (Sétimo ano); “O ator torna-se ‘ritmo’ não apenas por meio de movimentos, mais por meio de uma alternância de movimentos e repousos, por meio de harmonização do corpo, resistência e apoio, no tempo e espaço”. (Barba, 1995, pág. 212) CONSIDERAÇÕES FINAIS: A urgência dos estágios obrigatórios dentro dos cursos de licenciatura, dificilmente proporciona um espaço para que o futuro professor encontre uma linguagem singular de ensino. Para estudantes contemplados pelo PIBID, essa realidade é diferenciada, pois há um período maior para se observar, experimentar, refletir, mudar e reiniciar, se assim necessário. Aprendendo a aprender para assim mediar, proporcionar novos rumos da relação professor-aluno e aperfeiçoando o Eu como docente. Referências Bibliográficas : • BARBA, Eugênio in SEVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator, Dicionário de Antropologia Teatral. São Paulo. Editora Hucitec, 1995. • BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. Editora Record, 1998. • FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo,1996; • GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1971. • KASTRUP, V. Aprendizagem, arte e invenção. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 6, n. 1, p. 17-27, jan./jun. 2001. • SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva S.A, 2000.